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Modalidade a Distância
2014
SUMÁRIO
1. Contextualização
1.3 Justificativa
2. Estrutura Acadêmico-Administrativa
3. Identificação do Curso
5. Objetivos do Curso
6. Perfil do Egresso
7.4 Nivelamento
8. Matriz Curricular
9. Ementas e Bibliografias
13.2. Biblioteca
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico foi elaborado e é desenvolvido e avaliado tomando como
referência as políticas de ensino decorrentes desta missão, as exigências legais, as características
regionais e do corpo docente que nele está envolvido, bem como as avaliações internas e externas às
quais é submetido.
A história da Universidade tem início em 1970, quando foi criada a Moderna Associação
Campograndense de Ensino (MACE), para atuar no ensino fundamental e médio, na capital sul-mato-
grossense. Ela acompanhou o desenvolvimento do Estado, o qual alcançou sua autonomia político-
administrativa ao final daquela década.
O CESUP implantou, de acordo com o previsto em seu projeto educacional, ainda em 1974, cursos de
graduação, realizou pesquisas e implementou projetos de extensão. Em 1989, ampliou a sua atuação
com uma nova unidade em Rio Verde de Mato Grosso-MS, para atender a demanda daquela região e
sua área de influência.
Como parte do seu desenvolvimento, em 1990, o CESUP solicitou ao então Conselho Federal de
Educação, autorização para a transformação do Centro de Ensino Superior Prof. Plínio Mendes dos
Santos na atual Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (UNIDERP).
Tal solicitação mereceu aprovação de Carta-Consulta, pelo Parecer n.º 43/91 - CFE, de 20/12/1991, e do
Projeto de Universidade, pelo Parecer n.º 126/92 - CFE, homologado pelo Ministério da Educação em
02/7/1992. O reconhecimento da Universidade, pelo atual Conselho Nacional de Educação, deu-se pelo
Parecer n.º 153/1996, de 02 de dezembro de 1996, homologado por Decreto Presidencial de
18/12/1996.
A UNIDERP atua nas modalidades presencial e a distância nas diferentes áreas do conhecimento,
oferecendo, também, cursos de pós-graduação stricto e lato sensu.
Em outubro de 2007 a UNIDERP foi adquirida pelo Grupo Anhanguera Educacional S.A. que, após um
ano de atividades, definiu pela alteração do Estatuto, de forma a incorporar as inovações
implementadas.
Em outubro de 2008, o Conselho Universitário decidiu por unanimidade pelo novo texto do Estatuto,
aprovado, em seguida, pelo Ministério da Educação, por meio da Portaria MEC n.º 879, de 18 de
novembro de 2008.
O Brasil é dividido em cinco grandes regiões, sendo uma delas a Centro-Oeste. Essa Região é dividida
em 4 unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. A Região Centro-
Oeste é um grande território, apresentando uma área de 1.606.371,505 km, razão pela qual, a torna a
segunda maior região do Brasil em superfície territorial. No entanto, é a região menos populosa do país
e possui a segunda menor densidade populacional, perdendo apenas para a Região Norte.
Campo Grande ocupa um espaço geográfico privilegiado, na região central do Estado, nas imediações
do divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. Os primeiros moradores chegaram nos anos
de 1872, entretanto, a cidade só foi elevada à categoria de distrito pela Lei N.º 793, de 23/11/1889 e o
município foi criado pela Resolução Estadual 255, de 26/8/1899. Em 11/10/1977, com a divisão do
Estado de Mato Grosso e consequente criação do Estado de Mato Grosso do Sul, tornou-se capital.
A capital, Campo Grande possui uma área de 8.096,100 km2. O número de habitantes, que em 1980 era
de aproximadamente 291.000, passou a 600.000 em 1996, e pelo censo de 2010, apresenta uma
população superior a 700.000 habitantes. Apresenta-se como a cidade mais estruturada de Mato Grosso
do Sul em termos de bens e serviços de apoio à produção, e atende a todas as demais. Sua estrutura
econômica está vinculada à agroindústria regional, ao comércio e à prestação de serviço.
Dentre esses municípios encontra-se Rio Verde de Mato Grosso, que concentra indústrias frigoríficas, de
laticínio, de cerâmicas e a de ração animal. O segundo potencial econômico do município é a pecuária
extensiva, pois Rio Verde de Mato Grosso possui dois terços da zona serrana, um terço do baixo
Pantanal, em uma área de 8.153.911 km² e população de 18.890, medida pelo Censo IBGE, em 2010.
1.2.1 Inserção Regional - Região Centro-Oeste
Economia
Se por um lado a agricultura comercial vem ganhando grande destaque nos últimos anos e supera o
extrativismo mineral e vegetal, por outro lado o número de indústrias ainda é muito tímido. No entanto, é
importante observar que o Distrito Agroindustrial de Anápolis, onde se encontra o maior parque industrial
do Centro-Oeste do Brasil tem destaque para a indústria farmacêutica, com importantes empresas, como
os Laboratórios Teuto-Brasileiro (com participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da Hypermarcas),
Greenpharma, Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché); assim como a montadora de
carros coreana Hyundai Motor Company; a Estação Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco);
empresas de fertilizantes (Adubos Araguaia, Fertilizantes Mitsui) etc.
Tabela:
No Distrito Federal, o Censo IBGE 2010, apurou 2.570.160 habitantes em uma capital, onde estão
situadas as maiores empresas da Região Centro-Oeste, em termos de volume de vendas. As
telecomunicações, energia e indústrias, giraram 31 milhões de dólares no ano de 2008. Destas, 11
empresas concentraram 80% das vendas, sendo que as estatais movimentam mais de 20 milhões de
dólares por ano. A líder em geração de empregos, entre as 100 maiores empresas selecionadas na
pesquisa, é os Correios, com 112.000 empregados.
Em Goiás, destacam-se as atividades agropecuárias, energia, mineração e o ramo farmaceutico. É um
Estado com 246 municípios, 6 milhões de habitantes e uma densidade demográfica, de 17,65
habitantes/km². Os negócios movimentam mais de 9 milhões de dólares por ano e geram 33.000
empregos.
Em Mato Grosso, as atividades de agroenergia são as principais responsáveis pelo volumede 4,5
milhões de dólares vendidos anualmente, gerando em média, 11.000 empregos nas17 maiores
empresas do Estado.
Mato Grosso do Sul tem como primeira economia a agricultura, com destaque à soja, à pecuária de corte
e ao cultivo do algodão na região do Bolsão. A energia, a agropecuária, mineração e serviços de
saneamento (água e esgotamento sanitário), são consideradas as atividades que tiveram maior êxito em
recursos financeiros movimentados em 2008. O controle acionário das companhias é diversificado,
havendo controle nacional, mexicano, inglês e português, em função da pulverização dos investimentos
por parte dos acionistas, o que requer maior controle e transparência.
A soja, o trigo e o café são cultivos promissores em áreas do Centro-Oeste. Por outro lado, a agricultura
de subsistência, como o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão e arroz, através de técnicas
primitivas, sempre constituíram atividades complementares à pecuária e ao extrativismo.
Tendo em vista o crescimento populacional que tem caracterizado a região, a melhoria das vias de
comunicação e o mercado consumidor, sempre expressivo, têm aumentado muito o desenvolvimento da
agricultura comercial.
Ao longo da rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a oeste de Brasília, novas áreas
agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais do governo, criação de condições de
armazenamento, técnicas de controle da erosão, abertura de novas estradas e assistência técnica e
financeira ao agricultor. As novas tecnologias permearam novos conceitos de agronomia e introdução de
modernas técnicas de recuperação do solo, que têm se tornado extremamente otimistas às perspectivas
de cultivo nas vastas extensões de cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco valorizadas e
utilizadas.
Indústria
Educação
A região Centro-Oeste constitui-se como uma região em pleno desenvolvimento, por essa razão
despertou interesse dos grupos educacionais na última década, momento marcado pela expansão do
ensino superior. Os Estados de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul possuem grande integração
com o restante do país e bastante demanda por ensino superior de qualidade. A região engloba algumas
das principais cidades planejadas do País, como Brasília, Goiânia, Campo Grande e Sinop. Enquanto as
grandes cidades do Centro-Oeste possuem tendência a fortalecer as áreas de serviços e de carreiras
inovadoras, as regiões do interior têm necessidade de profissionais qualificados em setores de produção
pecuária, agrícola e industrial.
De acordo com a pesquisa de mercado realizada pelo Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB),
essa cidade, como é responsável por abrigar o governo federal e grandes sedes de organizações
nacionais diversas, pede profissionais em áreas inovadoras, voltadas à prestação de serviços. "O
resultado mostrou que as áreas de moda, design de interiores, gastronomia e saúde possuem grande
necessidade por novos profissionais. Além disso, com a formação de um polo de informática no local,
essa passou a ser outra área promissora"1. Além de Brasília, outras grandes cidades do Centro-Oeste
também pedem cada vez mais inovação e qualidade na formação dos profissionais da nova economia.
Ao final dos anos 90 em Goiás, o grupo educacional Universo implementou graduações e cursos de
pós nas áreas de gestão de telecomunicações e hotelaria. Os setores do comércio, das
telecomunicações, das indústrias de mineração, vestuário, mobiliária, metalúrgica, madeira, pecuária e
agricultura são destaques em Goiás. Também se pode afirmar que esse Estado é um ambiente propício
para o desenvolvimento das diversas áreas
da engenharia, mercado explorado por algumas das instituições mais tradicionais, como é o caso da
Universidade Católica de Goiás.
Mato Grosso do Sul está direcionado ao desenvolvimento de áreas tradicionais no Estado, inclusive no
turismo, que está se consolidando como a terceira principal atividade econômica da região. Os setores
frigorífico e agroindustrial apresentam grande expansão e o polo mínero-siderúrgico cresce a cada ano,
com pesados investimentos de companhias como a Vale do Rio Doce e a Belgo Mineira. O Estado se
destaca ainda pelo grande número de obras de infraestrutura, oferecendo indícios de investimento no
setor da construção civil. Com essa tendência as áreas de turismo, hotelaria e gastronomia poderão se
destacar.
Mato Grosso do Sul exibe índices satisfatórios de acesso à educação, dada a existência de um número
adequado de estabelecimentos escolares, tanto públicos (municipais, estaduais e federais) quanto
particulares.
Em Mato Grosso do Sul destaca-se a Universidade Anhanguera - Uniderp. A sede da
Universidade localiza-se na capital Campo Grande. Estabeleceu como sua missão o apoio ao
desenvolvimento regional sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais como as
principais temáticas do Estado, como meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração,
programas de desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública.
Para alcançar seus objetivos, criou o Centro de Educação a Distância. Por meio de um sistema de
ensino via satélite busca oferecer, em todo o Estado e região, cursos com a qualidade da instituição
presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca ou nenhuma opção de
continuidade de estudos após o ensino médio, a custos bem baixos, possibilitados pela escala.
Segundo pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do
Ministério da Educação (Inep/Mec), a região Centro-Oeste ampliou o número de alunos matriculados no
ensino superior, pois os dados revelam que em 2001 esse número era de apenas 260.349,
especificamente na modalidade presencial, passando a 495.240 em 2010.
A inserção da Uniderp, como uma das instituições de ensino superior da região, de fato, contribuiu para
esta expansão, uma vez que oferece cursos de graduação na modalidade presencial e a distância, em
diferentes áreas.
Indústria
Caracterizada por ser a segunda região do Brasil em número de trabalhadores e volume da produção
industrial, a região Sul deve seu avanço a uma boa rede de transportes rodoviários e ferroviários, grande
potencial hidrelétrico, fácil aproveitamento de energia térmica, grande volume e variedade de matérias-
primas e mercado consumidor com elevado poder aquisitivo.
Desta forma, a distribuição das indústrias do Sul é bastante diferente da que ocorre na região Sudeste.
Na região predominam grandes complexos industriais com atividades diversificadas, pois o Sul
apresenta as seguintes características: presença de indústrias próximas às áreas produtoras de
matérias-primas; predomínio de estabelecimentos industriais de médio e pequeno porte em quase todo o
interior da região; predomínio de indústrias de transformação dos produtos da agricultura e da pecuária.
Pecuária
Os campos do Sul constituem excelente pastagem natural para a criação de gado bovino, principalmente
na Campanha Gaúcha ou pampa, no estado do Rio Grande do Sul. Desenvolve-se nesse local uma
pecuária extensiva, criando-se, além de bovinos, também ovinos. A região Sul reúne cerca de 18% dos
bovinos e mais de 60% dos ovinos criados no Brasil, sendo o Rio Grande do Sul o primeiro produtor
brasileiro.
O estado do Paraná, especificamente, destaca-se na criação de suínos, atividade em que esse estado é
o primeiro do Brasil, seguido do Rio Grande do Sul. Essa criação processa-se paralelamente ao cultivo
do milho que, além de abastecer a população, serve de matéria-prima a grandes frigoríficos. A pecuária
intensiva também é bastante desenvolvida na região Sul, detendo o segundo ranking na produção
brasileira de leite. Parte do leite produzido no Sul é beneficiado por indústrias de laticínio.
As maiores concentrações industriais situam-se nas regiões metropolitanas de Porto Alegre, no Rio
Grande do Sul, em Curitiba e no Paraná. Além dessas concentrações industriais, é importante ressaltar
Ponta Grossa, Guarapuava e Paranaguá, no Paraná; Florianópolis, Joinville, Lages, Blumenau e
Chapecó, em Santa Catarina; e Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais do Ministério da Educação (Inep/Mec), em 2010, o índice total de população da região Sul
foi de 27.384.815 Desse conjunto, 6.014.722, referia-se à população em idade escolar. O quadro a
seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino
Médio em 2009.
As taxas de analfabetismo na região Sul são as menores em relação às demais regiões. Segundo a
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE - 2009), a taxa de analfabetismo caiu 1,8% de 2004 a 2009, entre as pessoas de 15 anos ou mais
de idade. Especificamente na região Sul essa taxa caiu de 5,5% (população de 15 anos ou mais de
idade) para 5,1%.
Os estudos realizados pelo Inep/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores que atuam na
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Sul, que possuem Curso Superior:
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Médio o número
de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino
Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes.
Em sintonia com esse cenário, as pesquisas (Inep/MEC/2010), também revelam que a região Sul
ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados apontam
que em 2001 esse número era de apenas 601.588, especificamente, na modalidade presencial,
passando a 893.130, em 2010.
Nesse sentido, colaborando com a formação de profissionais qualificados nessas e outras áreas afins, a
Anhanguera-Uniderp passou a atuar na região, abrangendo os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e
Santa Catarina. A Universidade estabeleceu como sua missão o apoio ao desenvolvimento regional
sustentável, atendendo tanto às áreas de conhecimentos universais com as principais temáticas
regionais, como meio ambiente, planejamento e gestão, ecoturismo, integração, programas de
desenvolvimento e implementação de serviços e saúde pública. Para alcançar seus objetivos criou a
Uniderp Interativa, que por meio de um sistema de ensino via satélite busca oferecer cursos com a
qualidade da instituição presencial a pessoas que moram em municípios distantes com pouca ou
nenhuma opção de continuidade de estudos após o ensino médio e a custos bem mais baixos,
possibilitados pela escala.
1.2.3. Inserção Regional Região Nordeste
A Região Nordeste é uma das cinco regiões do Brasil, como define o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Possui área de 1.561.177,8 km², e representa 18,3 % do território brasileiro. Sua
população em 2010 era de 53.078.137 pessoas (IBGE). Apresenta o menor IDH (em 2005) e o terceiro
maior PIB (em 2009), quando se compara a região nordeste com as demais.
Constituída por nove estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco (incluindo
o Distrito Estadual de Fernando de Noronha e o Arquipélago de São Pedro e São Paulo), Rio Grande do
Norte (incluindo a Reserva Biológica Marinha do Atol das Rocas) e Sergipe.
Meio-Norte: É uma faixa de transição entre a Amazônia e o Sertão nordestino. Engloba o estado
do Maranhão e o oeste do estado do Piauí.
Essa zona geográfica também é conhecida como Mata dos Cocais, devido às palmeiras de
babaçu e carnaúba encontradas na região. No litoral chove cerca de 2.000 mm anuais; indo mais
para o leste e/ou para o interior esse número cai para 1.500 mm anuais; e no sul do Piauí, uma
região mais parecida com o Sertão, chove 700 mm por ano em média.
Sertão: Está localizado, em quase sua totalidade, no interior da Região Nordeste, sendo sua
maior zona geográfica. Possui clima semi-árido. Em estados como Ceará e Rio Grande do Norte
chega a alcançar o litoral, e descendo mais ao sul alcança a divisa entre Bahia e Minas Gerais. As
chuvas nesta sub-região são irregulares e escassas, ocorrendo constantes períodos de estiagem.
A vegetação típica é a caatinga.
Agreste Nordestino: É uma faixa de transição entre o Sertão e a Zona da Mata. É a menor zona
geográfica da Região Nordeste e está localizada no alto do Planalto da Borborema, um obstáculo
natural para a chegada das chuvas ao sertão. Estende-se do Rio Grande do Norte até o sul da
Bahia. Do lado leste do planalto estão as terras mais úmidas (Zona da Mata); do outro lado, para
o interior, o clima vai ficando cada vez mais seco (Sertão).
Zona da Mata: Localizada no leste, entre o planalto da Borborema e a costa, se estende do Rio
Grande do Norte ao sul da Bahia. As chuvas são abundantes nesta região. Recebeu esse nome
por ter sido coberta pela Mata Atlântica. Os cultivos de cana-de-açúcar e cacau substituíram as
áreas de florestas. É a zona mais urbanizada, industrializada e economicamente desenvolvida da
Região Nordeste, além de possuir um antigo povoamento.
A partir de dados do IBGE (2010)2, a região Nordeste é a segunda região mais populosa do país, atrás apenas da região Sudeste. As
maiores cidades são Salvador, Fortaleza e Recife.
2 Fonte: Todos pela Educação Disponível em: <http://toodospelaeducacao.org.br> - Acesso em: 12fev. 2012.
Considerada a terceira região no que se refere à densidade demográfica, com 32 habitantes por
quilômetro quadrado. maiores cidades nordestinas, em termos populacionais, são Salvador, Fortaleza,
Recife, São Luís, Natal, Teresina, Maceió, João Pessoa, Jaboatão dos Guararapes, Feira de Santana,
Aracaju, Olinda, Campina Grande, Caucaia, Paulista, Vitória da Conquista, Caruaru, Petrolina, Mossoró
e Juazeiro do Norte. Todos esses municípios possuem mais de 250 mil habitantes, segundo as listas de
municípios de estados do Nordeste por população.
Dessa maneira, percebe-se que, de acordo com os dados do IBGE - PNAD (2004), no que se refere à
distribuição da população por situação de domicilio, 71,5% dos nordestinos (36.133.116 pessoas) viviam
em áreas urbanas e 28,5% (14.401.287 pessoas) na área rural. A população nordestina é mal
distribuída: cerca de 60,6% fica concentrada na faixa litorânea (zona da mata) e nas principais capitais.
Entretanto, no sertão nordestino e interior, os níveis de densidade populacional são mais baixos, por
causa do clima semiárido e da vegetação de caatinga. Ainda assim, a densidade demográfica no
semiárido nordestino é uma das mais altas do mundo para esse tipo de área climática.
Economia
A economia da Região Nordeste do Brasil foi a base histórica do começo da economia do Brasil, já que
as atividades em torno do pau-brasil e da cana-de-açúcar foram iniciadas e predominaram no Nordeste
do Brasil. De posse destes recursos, o Nordeste foi a região mais rica do país até meados do século
XVIII. Atualmente, a Região Nordeste é considerada a terceira maior economia do Brasil entre as
grandes regiões. Em 2009 participou com 13,55% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, classificada
abaixo da Região Sul que contribuiu com 16,5%. No entanto, ainda é a região com PIB per capita mais
baixo e maior nível de pobreza, mesmo com a significativa melhora na distribuição de renda dessa
região na década de 2000 (segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios -
PNAD/2009).
O PIB de Pernambuco cresceu 15,78% em 2010, mais que o dobro da média nacional do mesmo ano,
que ficou em 7,5%. O Complexo Industrial de Suape, responsável por esse crescimento, abriga
empreendimentos como o Estaleiro Atlântico Sul, maior estaleiro do Hemisfério Sul. O petroleiro João
Cândido foi o primeiro navio lançado pela indústria naval. Pernambucana. Bahia, Pernambuco e Ceará,
são os estados da região que concentram, juntos, 8,6% do PIB nacional. Sergipe, Bahia, Pernambuco e
Rio Grande do Norte, seguidos por Ceará, Paraíba, Alagoas, Maranhão e Piauí são os estados
nordestinos com maior PIB per capita.
Em Alagoas, as empresas de energia são destaque na economia local. Representam em torno de 1,5
milhões de dólares de vendas anuais. A Usina Caeté emprega 16.880 funcionários.
O Estado da Bahia destaca-se pelo Polo de Camaçari e setores de química e petroquímica (Braskem e
Monsanto), papel e celulose (Suzano e Veracel), siderúrgicas e metalúrgicas, possui também empresas
renomadas de calçados como a Azaléia e da autoindústria, a Pirelli pneus e a SempToshiba Informática,
no ramo da indústria digital. Das 100 maiores empresas da Região Nordeste, 20 delas estão sediadas
nessa região.
Sergipe representa 1,1 milhões de dólares em giro, representados pelas empresas G. Barbosa, do ramo
varejista e Sergipe Energia, com controle acionário, chileno e nacional,respectivamente. Cerca de 90%
dos empregos informados estão concentrados na empresa varejista, localizada em Nossa Senhora do
Socorro, em Sergipe.
O Estado do Ceará detém grandes negócios. Em Sobral está localizada a Grendene, do ramo calçadista,
sendo a primeira em geração de empregos no Estado e a quinta em volume de negócios. O setor
farmacêutico (Farmácias Pague Menos), energia e saneamento (Coelce e Cagece), serviços médicos
(Unimed Fortaleza) e têxtil (Vicunha) representam a economia forte dessa Unidade Federativa.
No Piauí, em sua capital Teresina, situam-se 4 grandes empresas dos setores de energia, atacados e
armazéns, que juntas geram mais de 15.000 empregos.
Pernambuco, a capital do Recife e o entorno, Jaboatão dos Guararapes, representam 25,8mil empregos
diretos em indústrias do ramo alimentício (Kibon, Coca-Cola), químicas e petroquímicas (MG Polímeros
e White Martins-NE), indústria da construção (Votorantim) e concessionárias que prestam serviços
públicos de energia, comunicações, transportes e monitoramento das rodovias, que correspondem a
70% dos volumes de vendas das 10 maiores empresas de Pernambuco.
O Rio Grande do Norte conta com as grandes empresas de atacado, energia e têxtil, (Ale, Cosern e
Guararapes) que movimentam, respectivamente, 2,7, 0,4 e 0,4 milhões de dólares por ano, sendo
consideradas as 3 maiores empresas do Estado, empregando juntas 23.266 funcionários, destes 93%
são colaboradores do ramo têxtil.
Indústria
Turismo
O litoral nordestino é o principal atrativo turístico da região, sendo visitado por turistas de todas as
regiões brasileiras, assim como de outros países. Os constantes investimentos na melhora da
infraestrutura e criação de novos polos turísticos (como o desenvolvimento do ecoturismo) refletem a
iniciativa de exploração deste segmento da economia da região.
Apesar de pouco explorado, o ecoturismo no Nordeste tem grande potencialidade, já que, dentre os dez
principais destinos ecoturísticos brasileiros, aparecem quatro paisagens nordestinas: ilhas (Arquipélago
de Fernando de Noronha, em Pernambuco), dunas (Lençóis Maranhenses, no Maranhão), mata atlântica
em alta altitude (Chapada Diamantina, na Bahia) e arqueologia na caatinga (Parque Nacional da Serra
da Capivara, no Piauí).
A cultura da região é também um atrativo para o turista. Olinda, em Pernambuco, com vestígios do Brasil
Neerlandês; São Luís, no Maranhão, com os da França Equinocial; São Cristóvão, em Sergipe, e sua
Praça de São Francisco, rodeada de imponentes edifícios históricos; Salvador, na Bahia, com os da
sede político-administrativa do Brasil Colonial; e Porto Seguro e Santa Cruz de Cabrália, também na
Bahia, com as marcas históricas da chegada das esquadras do descobrimento do Brasil são alguns dos
principais atrativos histórico-culturais da região, sendo os quatro primeiros considerados patrimônio
cultural da humanidade pela UNESCO. Por outro lado, o turismo religioso vem crescendo na região,
nesse sentido os municípios de Juazeiro do Norte e Canindé, ambos no Ceará; e Bom Jesus da Lapa,
na Bahia são os que mais se destacam.
Educação
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do
Ministério da Educação (Inep/Mec), em 2010, o índice total de população da região Nordeste foi de
53.078.1373. Desse conjunto, 13.915.186, referia-se à população em idade escolar. O quadro a seguir
indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino
Médio em 2009.
A taxa de analfabetismo na região Nordeste caiu de 22,4% (2004) para 19,1% (2010), segundo a
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE/2010), entre as pessoas de 15 anos ou mais, conforme indica o quadro a seguir:
Estes avanços são vistos por meio de pesquisas realizadas pelo Inep/MEC, em 2006, que já sinalizavam
a região Nordeste como promissora no crescimento do número de instituições de ensino superior, o que
significava, na ocasião, um aumento de 307,92%. Com a ampliação do número de universidades e
faculdades a região os alunos foram beneficiados.com mensalidades mais baixas. Essa pesquisa
revelou que entre 2004 e 2006 foram abertas 68 instituições de ensino superior na região Nordeste,
destas 61 eram privadas.
Também nesta região (Salvador BA), encontra-se o mais moderno e avançado centro de estudos de
células-tronco da América Latina, o Centro de Biotecnologia e Terapia Celular do Hospital São Rafael
(CBTC). Nesse segmento, em 2010 foi inaugurado o chamado "Campus do Cérebro", em Macaíba no
estado do Rio Grande do Norte, que é um centro de pesquisa e desenvolvimento da neurociência e que
conta com um projeto de inclusão social, bem como a parte científica. Outros projetos são a Cidade da
Ciência e a Metrópole Digital, também no Rio Grande do Norte.
A Região Norte é uma das cinco regiões do Brasil definidas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). Possui área de 3.869.637 km², que representa 42,27% do território brasileiro, sendo a
mais extensa. Sua população, de acordo com o senso 2010 (D.O.U. 04/11/2010) era de 15.765.678
pessoas. O Índide de Desenvolvimento Humano (IDH) é considerado médio de acordo com as
informações do PNUD/2005.
A distribuição da população entre os estados apresenta perfil concentrador, localizando-se cerca de 70%
do total de habitantes em apenas dois estados: Pará e Amazonas. A densidade demográfica da região é
de 3,77 habitantes por quilômetro quadrado.
É constituída por sete estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Está
localizada na região geoeconômica da Amazônia entre o Maciço das Guianas (ao norte), o planalto
Central (ao sul), a Cordilheira dos Andes (a oeste) e o oceano Atlântico (a nordeste).
O clima equatorial é predominante, com exceção do norte do Pará, do sul do Amazonas e de Rondônia
cujo clima tropical prepondera. Nesta região encontra-se um dos mais
importantes ecossistemas para o planeta: a Amazônia. A região apresenta ainda uma pequena faixa de
mangue, situada no litoral e alguns pontos de cerrado, e também de matas galerias.
Economia
As bases da economia na região Norte do Brasil estão voltadas para atividades industriais, de
extrativismo vegetal e mineral, e a agricultura, além das atividades turísticas. Atualmente a Região Norte
é considerada a menor economia do Brasil entre as grandes regiões. Em 2008 participou com apenas
5,1% (R$ 154.704.229,00) do Produto Interno Bruto brasileiro, ficando abaixo da região Centro-Oeste
que contribuiu com 9,2%. A renda domiciliar per capita, formada pela média da renda total dos domicílios
dividida pelo total de moradores, foi de R$ 440,00 em 2009, segundo o IBGE. Pará é o Estado da Região
Norte que apresenta empresas com potencial geração de empregos. Em 2008, dez empresas
empregaram 22.000 colaboradores e movimentando 5,5 milhões de dólares.
Indústria
Não há uma verdadeira economia industrial na Amazônia. Existem, isto sim, algumas poucas indústrias
isoladas, geralmente de beneficiamento de produtos agrícolas ou do extrativismo. As únicas exceções a
esse quadro ocorrem em Manaus, onde a isenção de impostos, administrada pela Suframa
(Superintendência da Zona Franca de Manaus), mantém cerca de 500 indústrias. Entretanto, apesar de
empregar expressiva parcela da mão-de-obra local,somente agora foi implantado o Pólo de
Biotecnologia, através do qual será possível explorar as matérias-primas regionais. Na maioria são filiais
de grandes indústrias eletrônicas, quase sempre de capitais transnacionais, que produzem aparelhos
eletrônicos, motocicletas, relógios, aparelhos de ar condicionado, CDs e DVDs, suprimentos de
informática e outros, com componentes trazidos de fora da região. E também polos Industriais na região
metropolitana de Belém, em Marabá e Barcarena (polos metal- mecânicos) em Porto Velho e em
Santana (Amapá).
Energia
A maior parte dos rios da região Norte são de planície, embora haja muitos outros que oferecem grande
possibilidade de aproveitamento hidrelétrico. Atualmente, além da gigantesca Tucuruí, das usinas do rio
Araguari (Amapá), de Santarém (Pará) e de Balbina, construída para suprir Manaus, o Norte conta com
hidrelétricas em operação nos rios Xingu(São Félix), Curuá-Una, Jatapu e Araguari (Coaracy Nunes),
existindo ainda várias usinas hidrelétricas e térmicas em projeto e construção.
Turismo
Por ser uma região pouco habitada e de ocupação mais tardia, o ecossistema regional encontra-se
preservado, o que propicia as atividades de ecoturismo. As cidades que recebem o maior número de
turistas são: Porto Velho, Manaus, Belém, Presidente Figueiredo, Salinópolis, Santarém, Parintins,
Macapá, Coari, Bragança, Parauapebas, Palmas, Boa Vista e Rio Branco.
Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a possuir o AmazonBus, veículo oferecido aos turistas
que visitam à cidade aos moldes de veículos turísticos que já operam em cerca de setenta cidades
turísticas do exterior. O AmazonBus percorre 40 pontos turísticos manauenses. Dentre os incluídos no
roteiro, estão o Teatro Amazonas e a Praia da Ponta Negra.
Educação
De acordo com as informações do IBGE, em 2010 a região Norte do Brasil contava com uma população
em idade escolar de 4.734.172 pessoas. As taxas de analfabetismo para faixa etária de 10 a 14 anos era
de 7,0%, enquanto na faixa dos quinze anos ou mais chegava a 11,2%. Características como a grandeza
territorial e a distância entre os centros econômicos e populacionais são as principais fontes de
dificuldade para o acesso dos estudantes à formação. Este cenário passou a se transformar com a
expansão, promovida pelo governo federal, do ensino técnico e superior para o interior dos municípios.
Os estudos realizados pelo Inep/MEC, em 2009, apontam a poncentagem dos professores que possuem
Curso Superior e atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Norte;
A região Norte se firmou como segunda região que apresentou o maior crescimento em relação ao
número de instituições de ensino superior no período compreendido entre 1997 a 2006, passando de 34
instituições para 135, nesse período. Pesquisas indicam que um dos principais atrativos apresentados
pelas IES da região Norte é o baixo valor das matrículas e mensalidades.
A região Sudeste é uma das cinco grandes regiões Brasileiras definidas pelo IBGE. Está dividida em
quatro unidades federativas: São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo.
A região sudeste movimenta 498.834 milhões de dólares anuais, sendo a Petrobrás a líder nacional em
volume de recursos negociados.
No estado do Rio de Janeiro, sua capital sedia 23 das 25 maiores empresas. Localizadas na capital, o
petróleo (Petrobrás, Shell, Ipiranga, Texaco), a mineração (Vale), siderúrgica e metalúrgica (Gerdau e
Companhia Siderúrgica Nacional), telecomunicações (Telemar, Embratel, Oi), automotivas (Peugeot
Citroen), energia (Furnas, Petrobrás, Light e Ampla), comunicações (Globo) são as empresas que
representam a força do sudeste brasileiro.
No Estado de São Paulo, a indústria automotiva lidera as vendas nacionais na Cidade de São Bernardo
do Campo, onde estão as empresas Volkswagen, Mercedes Benz, General Motors, Toyota e Ford, em
Sumaré a Honda e em São Paulo a Mitsubishi Motors, entre elas destacam-se os investimentos
estrangeiros, predominando o capital americano e alemão.
Pela sua localização estratégica e diversificação logistica que proporciona agilidade no deslocamento,
escoamento da produção e as exportações, as lojas âncoras e de alimentos (Carrefour, Walmart, Pão de
Açucar, Atacadão, Makro, Pernambucanas) estão sediadas na capital paulista. O estado conta ainda
com setores econômicos e industriais estratégicos, como as siderúrgicas e metalúrgicas (COSIPA),
químicas e petroquímicas (Bunge Fertilizantes, Basf e Bayer, Syngenta, Dow), indústria digital (LG e HP)
e eletroeletrônicos (Siemens).
4
Outras informações consultar: <http://revistaensinosuperior.uol.com.br> Acesso em: 12 fev. 2012
Minas Gerais, é um estado líder em siderurgia e metalurgia, com mais de 16.000 ofertas de emprego,
em que estão sediadas as empresas ArcellorMittal, Usiminas, Gerdau, V&M, além das companhias de
energia, CEMIG (maior em clientes) e SHV Gás. Em Contagem encontra-se a Case New Holland,
montadora de máquinas agrícolas com distribuição para todo o país. Mas, a líder em vendas está
localizada em Betim, a FIAT, que movimenta 26% dos vendas geradas no Estado. As vendas superam
42,5 milhões de dólares a cada exercício financeiro.
No estado do Espírito Santo, as empresas que representam a economia local são do ramo siderúrgico e
metalúrgico ArcelorMittal Tubarão, situadas no município de Serra e da química Heringer, localizada em
Viana.
Essa região é considerada de transição entre a região Nordeste e Sul. Apesar de não ser muito extensa,
ocupando apenas 11% do território brasileiro, possui menos de um milhão de quilômetros quadrados de
área e abriga aproximadamente 42% da população brasileira.
Possui uma população de aproximadamente 80,3 milhões de habitantes, de acordo com a informações
do Censo 2010 (D.O.U. 04/11/2010) 5. A região, altamente urbanizada (90,5%), reúne as três metrópoles
mais importantes do país em população: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. A densidade
demográfica da Região Sudeste atinge a impressionante marca de 84,21 hab/km².
A magnitude da região também é demonstrada por seus índices sociais elevados. Apresenta o segundo
maior IDH do Brasil (0,824), sendo superado apenas pela região sul, entretanto é detentor do maior PIB
per capita6 do país com R$22.147,00 (2009). A região representa mais da metade (55,3% em 2009) do
PIB brasileiro e tem São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais como os estados mais ricos da federação.
5
Consulta realizada em: <http://www.censo2010.ibge.gov.br/dados_divulgados/index.php?uf=00>
6
Consulta realizada em: <http://www.sei.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=135&Itemid=218> -
Como nas demais regiões brasileiras os primeiros habitantes do Sudeste foram os índios. Mais tarde
chegaram os portugueses, que fundaram as primeiras vilas no litoral no início do processo de
colonização. O povoamento do interior teve início com a fundação da vila de São Paulo de Piratininga.
Seus moradores entraram pelo interior à procura de índios para escravizar e nesse percurso,
organizaram as entradas e bandeiras. Nestas suas caminhadas, os desbravadores descobriram minas
de ouro nas terras que hoje constituem o estado de Minas Gerais.
Fazendas de plantação de cana-de-açúcar passaram a surgir nos caminhos que seguiam as entradas e
bandeiras, dando origem a várias novas cidades. Mais tarde, o crescimento também acompanhou a
evolução do cultivo do café e outras cidades surgiram. A chegada dos imigrantes, a abertura das
ferrovias e instalação de indústrias também contribuiu para o crescimento da região, de modo que
muitas pessoas de outros estados e de outros países foram morar na Região Sudeste.
tornando-se a base da economia brasileira, que na época utilizava-se do trabalho escravo. Entretanto,
com a abolição da escravatura em 1888, uma grande massa de imigrantes europeus, principalmente
italianos, chegaram à região para atender às necessidades em termos de mão-de-obra.
Outro fenômeno importante na construção histórica da região sudeste refere-se à migração, sobretudo à
migração nordestina. No apogeu do processo de industrialização, entre as décadas de 60 e 80, ocorreu
a intensa migração nordestina para a região Sudeste, notadamente para os estados de São Paulo e Rio
de Janeiro. Devido a conjugação das condições socies e econômicas desfavoráveis na região nordeste,
com as promissoras ofertas de emprego e riqueza da região sudeste, verificou-se o enorme fluxo
migratório de parte da população nordestina.
Economia
A economia do Sudeste é muito forte e diversificada, pertence a maior região geoeconômica do país.
Além de ser a região brasileira que possui a agricultura mais desenvolvida, se destaca pelo seu
desenvolvimento industrial. A região Sudeste é responsável por mais de 70% do valor da transformação
industrial do país, que em termos comparativos, assemelha- se em determinados aspectos a alguns
paises desenvolvidos. Apresenta seu parque industrial concentrado nas três mais populosas metrópolis
do Brasil a saber: São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
Sua posição de evidência econômica atrai para os grandes centros um enorme contingente de pessoas,
acarretando a superpopulação nas áreas industrializadas, desencadeando uma sequência de problemas
de ordem social, além da falta de uniformidade em termos de desenvolvimento alimentando as
desigualdades sociais. No entanto, a região consegue oferecer a sua população o maior número de
escolas, melhor atendimento médico-hospitalar e as melhores condições para pesquisa tecnológica,
quando comparada às demais regiões.
A agricultura é praticada em todos os estados que compõem a região e os principais produtos agrícolas
cultivados são: cana-de-açúcar, café, algodão, milho, mandioca, arroz, feijão e frutas. O Sudeste é
responsável pela maior parte da produção de cana-de-açúcar do país. Já o cultivo da soja apresenta
crescente avanço, pois é largamente utilizada na indústria de óleos e de rações para animais, sendo
uma grande parte exportada. O estado de São Paulo é o principal produtor de laranja, em sua maior
parte destinada à industrialização e exportação de suco, Também são produtos de destaque na
agricultura do Sudeste, o algodão, o milho, o arroz, a mamona e o amendoim, entre outros.
A pecuária ocorre da mesma forma. O rebanho de bovinos destaca-se como o maior e o estado de
Minas Gerais é o principal criador. Na região Sudeste, também pratica-se o extrativismo mineral,
explorando-se principalmente minério de ferro, manganês, ouro e pedras preciosas. No estado de Minas
Gerais são encontradas as maiores jazidas.
Indústria
Apesar das políticas de descentralização da produção industrial no Brasil, a Região Sudeste ainda
representa o maior parque industrial brasileiro. Destacam-se as seguintes indústrias:
Celulose, o estado do Espírito Santo sedia a maior empresa do mundo em produçãoda celulose
(Aracruz Celulose);
Alta tecnologia: as cidades de São Paulo, São José dos Campos, São Carlos e Campinas concentra
indústrias de informática, telecomunicações, eletrônicas e de outras atividades que envolvem alta
tecnologia; além de possuírem importantes centros de pesquisa e universidades, como o ITA (Instituto
Tecnológico de Aeronáutica).
Educação
A região Sudeste apresenta sua grandiosidade também nos dados relativos à educação. De acordo com
as informações do IBGE, em 2010 a região contava com 17.332.933 habitantes em idade escolar. Ocupa
a segunda posição quando comparada às demais regiões em taxa de analfabetismo. Na faixa etária
compreendida entre 10 e 14 anos a taxa de analfabetismo da região é 1,8%, enquanto na faixa etária de
15 anos ou mais chega aos 5,4%.
De acordo com pesquisas realizadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais do
Ministério da Educação (Inep/Mec), em 2010 a população total da região Sudeste era superior a 83,4
milhões de7 habitantes. Desse conjunto, 17.332.933 referia-se à população em idade escolar. O quadro a
seguir indica o número de alunos matriculados na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino
Médio em 2009
As taxas de analfabetismo na região Sudeste ocupam a segunda posição quando relacionadas a outras
regiões. O quadro abaixo apresenta os índices de analfabetismo na região e nos estados que a
compõem:
7
IBGE, Censo 2010.
Os estudos realizados pelo Inep/MEC, em 2009, apontam a porcentagem dos professores que possuem
Curso Superior e que atuam na Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio na região Sudeste:
Os dados do quadro acima indicam que no Ensino Fundamental (anos finais) e Ensino Médio o número
de docentes com Curso Superior é expressivo, no entanto indicam que na Educação Infantil e Ensino
Fundamental (anos iniciais) ainda é necessário investimento na formação inicial dos docentes. Em
sintonia com esse cenário, as pesquisas (Inep/MEC/2010) também revelam que a região
Sudeste ampliou nos últimos anos o número de alunos matriculados no ensino superior, pois os dados
apontam que em 2001 esse número era de 1.566.610, especificamente, na modalidade presencial,
passando a 2.656.231 em 2010.
O Sudeste é a região que possui maior concorrência no ensino superior e o maior número de
instituições. De acordo com o último Censo Educacional do Inep/MEC, são mais de 9.600 cursos de
ensino superior, o que equivale a quase 50% da oferta brasileira. Se forem consideradas apenas as IES
privadas, o Sudeste ainda é responsável por 1.690 matrículas no ensino superior não estatal, o que
equivale a quase 57% do total desse tipo de matrícula no país, mostrando que a predominância do
ensino privado é maior na região do que a média nacional.
Esses números são conseqüência do protagonismo que o Sudeste teve no início da expansão do ensino
superior: considerado um grande negócio na segunda metade da década passada, o crescimento
ocorreu primeiramente nas capitais, para depois atingir. cidades importantes do interior e se espalhar por
todas as sub-regiões dos distritos.Atualmente, esse processo vive uma desaceleração e o que se pode
ver, assim como em todo o Brasil, é uma tendência de consolidação do setor.
Uma característica marcante do Sudeste é o domínio de parte do mercado por grandes instituições e
grupos educacionais que apostam na escala e em uma gestão eficaz na redução de custos para
oferecer mensalidades cada vez menores para as classes mais necessitadas.
A Universidade Anhanguera-Uniderp opta pelo desenvolvimento local e nacional e pela melhoria de vida
da população das regiões do Brasil. Assim, tem como um de seus objetivos integrar científica, técnica e
filosoficamente, oferecendo formação superior em todas as áreas do conhecimento, nos cursos de
graduação (bacharelados, tecnológicos e licenciaturas), nos períodos diurno e noturno os polos de apoio
presencial.
Os últimos anos foram responsáveis pelas mudanças no panorama da saúde no Brasil, em função do
perfil da população. Essas mudanças ocorreram em razão de eventos importantes, como:
1) Aumento na expectativa de vida da população, tendo como demanda o aumento de 40% a mais de
ações e serviços para a população idosa;
2) A convivência ao mesmo tempo de doenças antigas com as novas epidemias como dengue, AIDS,
acidentes de trânsito, uso indevido de drogas, obesidade dentre outras;
3) Os problemas relativos a alimentação, com pessoas que comem muito de forma descontrolado e
pobre de nutrientes;
4) O desenvolvimento tecnológico em saúde, podendo ser benéfica em algumas situações maléfica por
outras, como quando fundamentada exclusivamente no interesse econômico;
5) A cultura de consumo que afeta também as ações e serviços de saúde, exigindo serviços de
qualidade, em algumas situações necessários e essenciais e outros desnecessários, atendendo
somente as necessidades do capital, ou seja, buscando somente o lucro. Este panorama requer estudo,
pesquisas e novos modelos de gestão, tornando-se necessária atuação de profissionais com
conhecimentos, competências e habilidades para enfrentar essa situação que tende a se manter nos
próximos anos.
2. Estrutura Acadêmico-Administrativa
O coordenador de curso do Centro de Educação a Distância é um profissional da área, que auxiliará nos
termos especificados no Regimento Geral. São de sua competência:
Selecionar os professores EAD para gravar as aulas das disciplinas previstas na Matriz Curricular do
Curso para cada semestre letivo.
Orientar os professores EAD com relação às disciplinas a serem ministradas no semestre letivo, dando
suporte pedagógico e prestando orientações sobre todo o funcionamento do Curso.
Informar aos professores EAD a relação das disciplinas que serão tele aulas e vídeo aulas no decorrer
do semestre letivo, bem como suas respectivas cargas-horárias.
Apresentar aos professores EAD no início do semestre letivo o Projeto Pedagógico do Curso, os Planos
de Ensino e Aprendizagem, Cronogramas de Aulas, Cadernos de Atividades e demais materiais
fundamentais para bom funcionamento do Curso e gravação das aulas.
Fiscalizar a efetiva realização das atividades aprovadas e respectivos cronogramas das aulas e dos
Planos de Ensino e aprendizagem das disciplinas, seus conteúdos e competências e o uso do livro-texto
adotado.
Acompanhar o cronograma de preparação e entrega semanal de materiais das aulas dos professores
EAD.
Monitorar a entrega dos materiais para aulas e acompanhar as gravações das aulas realizadas pelos
professores EAD.
Realizar acompanhamento diário das gravações das aulas dos cursos sob sua gestão seguindo os
Cronogramas das Aulas.
Coordenar os trabalhos dos professores EAD que desenvolvem aulas e atividades de ensino, pesquisa
ou extensão relacionadas com o respectivo curso.
Supervisionar o cumprimento das atribuições dos professores EAD sob sua gestão.
Solicitar aos professores EAD e acompanhar a entrega das questões para todas as provas de cada
disciplina que estão alocados no semestre letivo.
Convocar e direcionar reunião bimestral com os professores EAD e tutores EAD para orientações
acerca do processo de correção das provas.
Convocar e presidir as reuniões quinzenais com os docentes das várias áreas de estudo ou disciplinas
afins que compõem o curso.
Convocar e presidir as reuniões com o Colegiado do Curso e Núcleo Docente Estruturante do Curso.
Manter todas as Atas das Reuniões de Colegiado e NDE organizadas por datas e assinadas por todos
participantes.
Responsabilizar-se pelas atividades de preparação das avaliações internas e externas do curso e dos
seus alunos.
Prestar atendimento personalizado e gentil aos professores EAD e tutores a distância em suas
solicitações, para prontas e cabíveis providências.
Responder e auxiliar nas respostas para Redes Sociais e demandas jurídicas, quando necessária
informação pedagógica relacionada ao Curso.
Sugerir medidas para aperfeiçoar o projeto pedagógico do curso em função de suas características de
formação profissional e social.
Planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos a serem exigidos dos alunos,
nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário Acadêmico.
Sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos de extensão, atividades científicas e culturais
relevantes à formação profissional dos alunos;
Indicar bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em tempo hábil para constar do plano
orçamentário;
Promover a interdisciplinaridade;
Zelar pela execução dos planos de ensino e das disciplinas que o integram;
Aprovar critérios específicos para dispensa de cursar disciplinas equivalentes, como complemento às
normas regimentais aprovadas pelos órgãos normativos;
3. Identificação do Curso
Forma de ingresso: Processo Seletivo denominado, em edital específico, de: Processo Seletivo ou
Anhanguera Vestibular ou Vestibular Anhanguera. Tal processo constitui um Concurso Principal e de
Vestibular Continuado agendado. O candidato, também, poderá optar pela análise do seu histórico
escolar do Ensino Médio, ou pelo aproveitamento das notas obtidas no Exame Nacional de Ensino
Médio (ENEM). Portadores de diploma de nível superior, devidamente registrado, podem matricular-se
no período vigente do processo seletivo, desde que haja vagas remanescentes.
A inscrição é feita por meio da Internet (http://www.vestibulares.br) e as provas realizadas nos locais,
datas e horários previamente definidos e amplamente divulgados pelos diversos meios de comunicação.
http://www.vestibulares.br/resultados.
4. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso e outras exigências legais
A elaboração do Projeto teve como referências legais o Parecer CES/CNE n° 776/97, de 3/12/1997, que
estabelece as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação; a Portaria Normativa MEC N.º 10, de
28 de Julho de 2006, que dispõe
sobre a carga horária mínima e duração do Curso Superiores de Tecnologia, o Decreto Nº. 5.622, de
19/12/2005, que regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (LDB); o Decreto N.º 5.773, de
09/05/2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de
instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de
ensino; o Decreto N.º 6.303, de12/12/2007, que altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de
19/12/2005, e 5.773, de 09/05/2006; a Portaria nº 1,de10/01/2007, a Portaria nº 40, de 13/12/2007; e a
Portaria nº 10, de 02/07/2009.
A flexibilidade;
A ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a integralização do currículo,
assim como na especificação das unidades de estudos;
O limite de 50% da sua carga horária total destinados aos conteúdos específicos, pois o currículo deve
propiciar uma ampla formação ética e humanística para os alunos;
Uma duração que evite um prolongamento desnecessário. Entende-se, assim, que não é o tempo de
permanência no curso que determina a qualidade da formação, embora este esteja conectado ao
desenvolvimento da maturidade intelectual do aluno. Percebe-se assim a necessidade de uma redução,
quando viável, na duração dos cursos de graduação, o que poderá reduzir a evasão.
Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim
como os estágios e a participação em atividades de extensão, as quais poderão ser incluídas como parte
da carga horária.
O curso de Tecnologia em Gestão Hospitalar, pela Resolução CP/CNE nº 3/2002 e pelo Parecer
CNE/CES nº 277/2006, vem adotando para o curso as Diretrizes contidas na mencionada legislação.
Ao lado das demais disposições referentes ao seu conteúdo, a Portaria Normativa MEC nº10 de
28/07/2006 exige que o Curso de Tecnologia em Gestão Hospitalar possua carga horária mínima de
2.400 horas de atividades.
5. Objetivos do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar destina-se a egressos do ensino médio ou que
tenham se diplomado em outros cursos superiores que desejam atuar no processo de gestão e
organização de empresas de serviços na área de saúde dos setores públicos e privados. O curso
pretende atender as carências da região no âmbito de gestão hospitalar para as funções de:
Supervisor de enfermagem;
O Curso de Tecnologia em Gestão Hospitalar tem como objetivo a formação de profissionais éticos,
críticos e criativos aptos a promover soluções para os mais diversos serviços de saúde. O curso prevê
ainda a formação de profissionais que aspiram atuar no processo de gestão e organização de empresas
de serviços na área de saúde dos setores públicos e privados. Visando esses objetivos, a estrutura
curricular do curso privilegia o conhecimento da realidade da saúde no Brasil, das técnicas e modelos de
gestão direcionados as empresas de saúde com metodologias que levem ao estudo dos conteúdos em
espiral e promovam maior profundidade, transformando os conhecimentos científicos em objetos de
aprendizagem, contextualizando a inter-relação teoria e prática, garantido a interdisciplinaridade e o
atendimento das especificidades das diversas regiões do país. Esses profissionais serão capazes de
atuar nas áreas administrativas que demandam a figura de um gestor hospitalar. O material
disponibilizado no ambiente virtual de aprendizagem contribui para o processo de ensino-
aprendizagem promovendo a construção colaborativa do conhecimento entre alunos, tutores
presenciais, professores- tutores a distância, coordenadores acadêmicos EAD, professores EAD e
coordenador de curso.
6. Perfil do Egresso
Conforme Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia (maio 2009), o profissional em Gestão
Hospitalar deve ser capaz de planejar e organizar atividades na área da saúde, gerenciando pessoas,
materiais e equipamentos.
Laboratórios médicos.
Ser capaz de distinguir os processos básicos envolvidos em uma corporação da área da saúde.
Deste modo acreditamos que o profissional egresso do curso de Tecnologia em estão Hospitalar na
modalidade a distancia, deve ser capaz de planejar, coordenar e organizar atividades na área da saúde,
gerenciando pessoas, materiais e equipamentos, com vistas ao atendimento de qualidade aos usuários
dos serviços de saúde.
Dentre suas atribuições incluem a organização e controle de compras e custos, a coordenação das
áreas de apoio e logística hospitalar, o acompanhamento supervisão de contratos e convênios, assim
como o suporte aos setores afins.
Poderá atuar em hospitais e seus setores, clínicas e unidades de saúde, laboratórios de diagnóstico e
também em empresas prestadoras de serviço em saúde.
Desenvolverá habilidades e competências que o levem a comunicar-se com clareza e empatia nas
relações interpessoais, transmitir segurança profissional, autocontrole e pro atividade, sendo capaz de
distinguir os processos básicos envolvidos em uma corporação da área da saúde e tomando decisões
no sentido de resolver situações adversas e demonstrar capacidade de negociação.
As políticas de ensino, decorrentes da missão institucional e das idéias asseguradas nas Diretrizes
Curriculares, permitem a execução de um currículo que se organiza a partir de princípios e concepções
que são esclarecidos a seguir.
Nesse foco, atribui-se um novo papel ao professor, que deixa de ser o transmissor de informações para
ser o articulador da aprendizagem do aluno. Toma-se como princípio que o aluno aprende aquilo que lhe
faz sentido (aprendizagem significativa) e nesse processo a nova informação interage e ancora nos
conceitos relevantes já existentes em sua estrutura cognitiva. As práticas pedagógicas, então visam à:
- Autodireção, pela qual o aluno é encorajado a definir seus próprios objetivos de aprendizagem, seus
métodos de estudo e tomar a responsabilidade por avaliar seus progressos pessoais em relação aos
objetivos formulados;
- resolução de problemas ou casos, pela qual o aluno é orientado a realizar os passos para a delimitação
do problema/caso, a coleta e organização dos dados e conhecimentos, a resolução do problema ou
explicação e análise do caso, favorecendo a transferência de suas conclusões para outras situações; o
problema ou caso poderá ser real, da própria comunidade, e incluir grupos sociais, empresas, escolas e
instituições sociais, entre outras, ou simulados e reproduzirem diversas atividades da realidade
profissional;
- participação em pequenos grupos de tutoria, pela qual o aluno se torna um integrante ativo,
desenvolvendo habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal e a consciência de suas
próprias reações no trabalho coletivo, constituindo uma oportunidade para aprender a ouvir, a receber e
assimilar críticas e por sua vez, oferecer análises e contribuições produtivas ao grupo; trata-se de um
laboratório sobre a integração humana.
A formação do aluno deve dar-se não apenas para a área de conhecimento a que se propõe, mas,
também, para competências que compreendem relacionamentos harmoniosos; posicionamentos críticos
e éticos; respeito às diversidades socioculturais, religiosas, étnicas e de orientação sexual e
responsabilidades sociais. Para tanto, o currículo pode contemplar disciplinas ou módulos que tratam de
questões humanistas, cidadãs e voltadas ao projeto de vida do aluno, em consonância com a missão
institucional. Disciplinas como Desenvolvimento Pessoal e Profissional e Responsabilidade Social e
Meio Ambiente estão presentes na matriz do curso com essa finalidade.
O Programa do Livro Texto (PLT) prevê a aquisição pelo aluno do título principal da
bibliografia básica de todas as disciplinas que o aluno cursa.
O Programa é viabilizado pela compra, em grande escala, de livros diretamente da editora, reduzindo o
custo das obras para os alunos em até 70%.
. As pesquisas acadêmicas, realizadas pelo aluno contam com o acervo da Biblioteca Virtual da
Universidade Anhanguera Uniderp, que integra em sua base de dados inúmeros títulos de livros,
periódicos institucionais, teses, monografias, e-books, imagens, softwares, e arquivos digitais.
Este espaço facilita o acesso à informação científica e cultural, com a comodidade da transposição das
barreiras de espaço e tempo.
Todo o material impresso dialoga com o ambiente virtual de aprendizagem, espaço na internet no qual
todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem da EAD se encontram para expandir a
interação e a construção colaborativa do conhecimento: alunos, tutores presenciais, tutores a distância,
coordenadores acadêmicos, professores EAD e coordenadores de curso.
7.4 NIVELAMENTO
Nivelamento é o termo adotado pelo MEC para identificar as ações de revisão dos conteúdos do ensino
médio, ou de instrumentação, que a IES oferece aos alunos ingressantes para lhes possibilitar um bom
desempenho nas disciplinas do curso. Todos os Cursos oferecidos na modalidade a distância dispõem
de duas ações de Nivelamento:
Ambientação - AVA Moodle- propõe a familiarização dos alunos ao ambiente virtual de aprendizagem
(AVA) Moodle.
É dirigida aos alunos que pela primeira vez utilizam esta ferramenta em uma ou mais disciplinas do
curso.
Esta instrumentação ocorre no laboratório de informática no horário regular de aulas da(s) disciplina(s).
É acompanhada pelo coordenador EaD no polo de apoio presencial.
Trata-se da oferta de oficinas optativas, no ambiente Moodle, com a duração de 20h cada.
- Oficina de Biologia;
- Oficina de Física;
- Oficina de Informática Básica e Google Apps;
- Oficina de Matemática;
- Oficina de Química.
O conteúdo das oficinas está organizado em temas e em cada tema há um conjunto de informações
importantes. Ao final deles, o aluno responde a 10 questões e a partir de 05 acertos, poderá imprimir um
certificado que valida 20h.
O acesso às oficinas se dá via portal (área restrita): atividades interativas - oficinas de apoio à
aprendizagem. Disponível no endereço eletrônico: <oficinas.anhangueravirtual.com.br>.
A IES possui uma Política de Atendimento ao Estudante com Deficiência que prevê o desenvolvimento
de ações voltadas para o acesso, para a permanência e para
Levantar os títulos fundamentais, antes do início do semestre, que serão utilizados para que sejam
providenciados em formato acessível ao estudante com deficiência visual.
Identificar junto aos docentes das disciplinas nas quais existem estudantes com deficiência, os recursos
didáticos e metodológicos mais adequados a serem utilizados.
A produção de audiolivros.
Por meio da oferta de Cursos de Graduação a Distância objetiva-se possibilitar o acesso ao Ensino
Superior àqueles que tenham concluído o Ensino Médio e buscam opções de continuidade de estudos,
em qualquer lugar do país. Também, a de promover maior autonomia dos estudantes no processo de
estudar e socializar conhecimentos.
Temos previstos dois modelos de oferta para graduação a distância, sendo o Modelo EAD Semi-
presencial e o Modelo EAD Online. Em ambos os modelos temos as aulas ministradas por professores
EAD com formação na área, interação síncrona e assíncrona pela Internet e materiais didáticos
disponibilizados com antecedência para os alunos por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
No modelo EAD Semi-presencial, o aluno precisa ir ao polo de apoio presencial duas vezes na semana
para encontros presenciais obrigatórios. Nesses encontros ele assiste às transmissões das aulas via
satélite e realiza as atividades presenciais contando com o apoio, acompanhamento e orientação de um
tutor presencial, graduado na área do curso. Esses momentos possibilitam a discussão dos conteúdos
tratados nas aulas, sua aplicação, análise e crítica. As atividades de autoaprendizagem são
supervisionadas pelo professor EAD e pelo tutor a distância por meio do Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA).
No modelo EAD Online, o aluno não precisa ir ao polo de apoio presencial semanalmente e o processo
de ensino e aprendizagem é norteado pelas novas tecnologias da informação e da comunicação. Neste
modelo, o Ambiente Virtual de Aprendizagem, o AVA, é a sala de aula do aluno. Nele, o aluno assiste às
aulas gravadas, tem acesso a roteiros de estudo, materiais de apoio, ao Caderno de Atividades para
autoestudo e fixação de conteúdo e recebe orientações sobre suas atividades avaliativas em forma de
desafio. Todas essas atividades são acompanhadas por um tutor a distância que atende os alunos off-
line, por meio de mensagens ou ao vivo em horários previamente estipulados. Neste modelo o aluno tem
vínculo com o polo de apoio presencial de sua escolha e, embora não necessite ir até o polo
semanalmente, a presença é obrigatória no encontro inaugural com o Coordenador Acadêmico EAD, e
também nos dias destinados às provas oficiais e entrega de atividades complementares.
Uma das características dos Cursos de graduação oferecidos na modalidade a Distância é a flexibilidade
em relação ao espaço e tempo, o que permite ao aluno estudar onde e quando quiser.
As ementas e as respectivas bibliografias das disciplinas que compõem a matriz curricular são
apresentadas a seguir. As bibliografias básicas e complementares seguem as orientações emanadas
pela Secretaria de Educação a Distância (SEED/MEC), levando-se em consideração a disponibilidade
física da bibliografia básica nos polos de apoio presencial e o acesso virtual às bibliografias
complementares.
A bibliografia complementar é disponibilizada em meio digital para consulta via internet no polo de apoio
presencial, de forma gratuita aos alunos, garantindo-se as condições necessárias para a acessibilidade
de todos os estudantes à bibliografia disponível em ambiente virtual, incluído necessariamente o acesso
e disponibilidade de uso de computadores conectados à internet
O grupo Anhanguera Educacional disponibiliza também aos alunos dos cursos na modalidade a
distância da Universidade Anhanguera-Uniderp o acesso à biblioteca virtual. Trata-se de uma série de
coleções organizadas de documentos eletrônicos, onde cada fonte de informação é organizada quanto
ao seu conteúdo e identificação de forma descritiva.
Epidemiologia
Ementa:
Aspectos históricos da Epidemiologia: conceito e aplicação; Medidas em Saúde Coletiva: estudo dos
determinantes epidemiológicos, aplicação da estatística, elaboração de gráficos e tabelas; Abordagem
Descritiva em Epidemiologia: incidência, quantificação do processo doença; Vigilância Epidemiológica
com Ênfase na Área Hospitalar: conceito, aplicação, surtos, investigação epidemiológica.
Bibliografia Básica
2009.(Livro principal).
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Saúde paideia. São Paulo: Hucitec, 2003.
Bibliografia Complementar
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-790X2005000100002. Acesso em 17 de
março de 2012. GOLDBAUM , Moisés . Epidemiologia e serviços de saúde. Disponível
em:http://www.scielosp.org/scielo.php?pid=S0102-311X1996000600010&script=sci_arttext. Acesso em
01 jul. 2011.
OLIVEIRA, Maria Regina Fernandes de. Áreas de aplicação da epidemiologia nos serviços de saúde.
Epidemiol. Serv. Saúde, jun. 2009, vol.18, no.2, p.105-106. ISSN 1679-4974.
http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1679-4974&lng=pt&nrm=iso Acesso em 17 de
março de 2012.
Ementa
Bibliografia Básica:
WAGNER III, J.A.; HOLLENBECK, J.R. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva.
São Paulo: Saraiva, 1999.
Bibliografia Complementar:
PALMA. Patrícia Jardim da; CUNHA. Miguel Pina e; LOPES. Miguel Pereira. Comportamento
organizacional positivo e empreendedorismo: Uma influência mutuamente vantajosa. Revista
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO, 2007, VOL. 13, N.º 1, 93-114. Disponível em:
<http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/cog/v13n1/v13n1a06.pdf>
Ementa
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações.
7. reimp. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. (Livro principal).
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a administração participativa. São
Paulo: Makron Books, 1997.
LACOMBE, Francisco. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia Complementar
AGUIAR, Gisele de A. Souza. Absenteísmo: suas principais causas e consequências em uma empresa
do ramo de saúde. Revista de Ciências Gerenciais, v. 13, n. 18, 2009. Disponível em:
ALVES, Lilian F.; OZAKI, Y. Em busca da gestão estratégica da rotatividade de pessoal: estudo realizado
na empresa A. Rela S.A. Revista de Ciências Gerenciais, v.13, n.18, 2009. Disponível em:
Ementa:
Atualidade e a importância da ética nos âmbitos individual, empresarial e social. História do conceito de
ética, desde a Antiguidade até os dias de hoje. Definições de ética propostas por pensadores clássicos e
contemporâneos ao longo da história. Relação entre ética e moral. Campo de atuação da ética no
contexto empresarial. Conceito de ética e suas relações com os conceitos de liberdade e
responsabilidade. Ética como parte essencial da formação profissional.
Bibliografia Básica:
MATOS, Francisco Gomes. Ética na gestão Empresarial: da conscientização à ação. São Paulo: Saraiva,
2006. (Livro principal).
Bibliografia Complementar
ENRIQUEZ, Eugène. Os desafios éticos nas organizações modernas. Rev. adm. empres. [online].
1997, vol.37,n.2, pp. 6-17. ISSN 0034-7590. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/rae/v37n2/a02v37n2.pdf> Acesso em: 26 jan. 2012.
KOERICH, Magda Santos; MACHADO, Rosani Ramos; COSTA, Eliani. Ética e bioética: para dar início à
reflexão. Texto contexto - enferm. [online]. 2005, vol.14, n.1, pp. 106-110. ISSN 0104-0707. Disponível
em: <http://www.scielo.br/pdf/tce/v14n1/a14v14n1.pdf>
REVISTA BIOÉTICA. Revista de Bioética e Ética Médica publicada pelo Conselho Federal de Medicina.
Disponível em: <http://www.portalmedico.org.br/revista/bio14v1/index.htm>.
Ementa
O mundo como você vê. Eu e os outros (Competência Social). Eu, você, nós: comunicar é preciso. O
Mundo do Trabalho. Projeto de vida. Processo Seletivo. Desbravando o mundo digital. Conquistando o
mundo - sua independência financeira. Diversidade cultural e cidadania; História e Cultura Afro-
brasileira. História Africana; A luta dos negros no Brasil; A influência da cultura africana no aspecto social,
cultural, religioso e econômico brasileiro.
Bibliografia Básica:
CINTRA, Josiane C.; CAMPOS, Keli C.L.; OLIVO, Rodolfo L.F.; BONFIM, Tatiane R. e OZAKI, Yaeko.
Desenvolvimento Pessoal e Profissional, Editora Anhanguera Publicações, 2011, PLT 412. (Livro
principal).
Bibliografia Complementar:
BALASSIANO, Moisés; VENTURA, Elvira Cruvinel Ferreira; FONTES FILHO, Joaquim Rubens.
Carreiras e cidades: existiria um melhor lugar para se fazer carreira?. Rev. adm. contemp., v. 8, n.3, p.
99-116, set. 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br>. Acesso em: 27 jan. 2012. ISSN 1415-6555.
LEMOS, Ana Heloisa da Costa; DUBEUX, Veranise Jacubowski Correia; PINTO, ario Couto Soares.
Educação, empregabilidade e mobilidade social: convergências e
SEGNINI, Liliana Rolfsen Petrilli. Educação e trabalho: uma relação tão necessária quanto insuficiente.
São Paulo Perspec., v.14, n.2, p.72-81, jun. 2000. ISSN 0102-8839. 16h00. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392000000200011 >. Acesso em: 27
jan. 2012.
SIMAS JUNIOR, Paulo Ferreira. A importância da gestão de pessoas no sucesso da organização.
Revista de Ciências Gerenciais, v. 13, n. 18, 2009. Disponível em:
<http://www.sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/1283/867>. Acesso em 17 de março
de 12.
2ª Série
Ementa:
Conceito de humanização dos serviços de saúde e sua evolução histórica. Estudo dos processos de
humanização dos serviços de saúde. Humanização hospitalar um conceito em construção.
Compreensão do Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. As interfaces da
humanização com as políticas de saúde. Estudo dos parâmetros e processo de humanização no Brasil.
A Saúde Pública Humanizada: dilemas e desafios atuais e sua contextualização dentro do SUS. Gestão
Hospitalar: administração centrada no processo de humanização. A cultura institucional da humanização:
o comportamento dos trabalhadores e o processo de humanização.
Bibliografia Básica
CAMPOS, Gastão Wagner de Souza. Um Método para Análise e Co-Gestão de Coletivos. São Paulo:
Editora Hucitec, 2005.
RIBEIRO, Antonio de Lima (Org.). Administração dos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Saraiva,
2004. V.1.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Humanização na saúde: um projeto em defesa da vida. Disponível
em http://www.scielo.br/pdf/icse/v9n17/v9n17a16.pdf . Acesso em 17 de março de 2012.
MELLO, Inaiá Monteiro. Humanização da Assistência Hospitalar no Brasil: conhecimentos básicos para
estudantes e profissionais. Livro disponível em:
http://www.hcnet.usp.br/humaniza/pdf/livro/livro_dra_inaia_Humanizacao_nos_Hospitais_do_Brasil.pdf
Acesso em 17 de março de 2012.
MOTA, Roberta Araújo; MARTINS, Cileide Guedes de Melo; VÉRAS, Renata Meira. Papel dos
profissionais de saúde na política de Humanização hospitalar. Disponível em:
<http://www.scielo.br/pdf/pe/v11n2/v11n2a10.pdf>. Acesso em 17 de março de 2012.
Ementa
Bibliografia Básica:
DIAS, Marco A. P. Administração de Materiais: Princípios, Conceitos e Gestão. 6ª Ed. SP Atlas, 2009.
(Livro principal).
DORNIER, P.; ERNEST, R.; FENDER, M.; KOUVELIS, P. Logística e operações globais: textos e
casos.Tradução: Arthur Itagaki Utiyama. São Paulo: Atlas, 2000.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integração da cadeia de
suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
47 COSTA, Jaciane Cristina et al. A gestão da cadeia de suprimentos: teoria e prática. Disponível em :
http://pt.scribd.com/doc/59242695/A-Gestao-Da-Cadeia-de-Suprimentos- Teoria-e-Pratica Acesso em
17 de março de 2012.
CORREA, Rinaldi da Silva; SACOMANO NETO, Mario. Cadeia de suprimentos (sc) a importância da
escolha do método de custeio na gestão dos custos logísticos.Disponível em:
<http://www.unimep.br/phpg/mostraacademica/anais/4mostra/pdfs/491.pdf>. Acesso em 17de março de
2012.
MEDEIROS, Saulo Emmanuel Rocha de; LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira; FALK, James Anthony;
RIBEIRO FILHO, José Francisco; LIBONATI, Jeronymo José; MACIEL, Carolina Veloso. Logística
hospitalar: um estudo sobre as atividades do setor de almoxarifado em hospital púbico. Disponível em:
http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reaufsm/article/viewFile/1278/751 Acesso em 17 de
março de 2012.
Processos Gerenciais
Ementa
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v. 1.
(Livro principal).
RIBEIRO, Antonio de Lima (Org.). Administração dos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Saraiva,
2004. v. 1.
Bibliografia Complementar
BAZZOTTI, Cristiane &GARCIA, Elias. A importância do sistema de informação gerencial para tomada.
Disponível em: http://www.san.uri.br/~regiane/wp-ontent/uploads/2010/11/artigo.PDF
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa; AMARAL, Márcia Aparecida do. A clínica ampliada e
compartilhada, a gestão democrática e redes de atenção como referenciais teórico- operacionais para
a reforma do hospital.
Da Silva, DG, Dos Reis, LB,Marinho Chrizóstimo, M., Carvalho Alves. A concepção do enfermeiro
sobre gerenciamento do custo hospitalar.
Disponível em: http://scielo.isciii.es/pdf/eg/n19/pt_administracion2.pdf
MISHIMA, Silvana Martins; VILLA,Tereza Cristina Scatena; GOMES, Elizaheth Laus Ribas; PRATALI,
Maria Tereza Romão; SILVA, Eliete Maria; ANSELMI, Maria Luiza. O sistema de informações no
processo gerencial dos serviços de saúde: algumas reflexões. Disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11691996000700009 Acesso em 17 de
março de 2012.
ROSSI, Flavia Raquel; LIMA, Maria Alice Dias da Silva. Fundamentos para processos gerenciais na
prática do cuidado. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0080-
62342005000400013&script=sci_arttext Acesso em 17 de março de 2012.
Tecnologia de Gestão
Ementa
Bibliografia Básica:
FRANCO, Décio Henrique (Org.). Tecnologia e ferramentas de gestão. Campinas, SP: Alínea, 2009. PLT
(Livro principal).
RIBEIRO, Antonio de Lima (Org.). Administração dos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Saraiva,
2004. v.1.
LEIDNER, Dorothy E.; Turban, Efraim; WETHERBE, James C.; MCLEAN, Ephraim. Tecnologia da
informação para gestão: transformando os negócios na economia digital. 6. ed. São Paulo: Bookman
Companhia ED, 2010.
Bibliografia Complementar
DIAS, Elizabeth Costa et al. Saúde ambiental e saúde do trabalhador na atenção primária à saúde, no
SUS: oportunidades e desafios. Ciênc. saúde coletiva [online], v.14, n.6, p. 2061- 2070, 2009. ISSN
1413-8123. doi: 10.1590/S1413-81232009000600013. Disponível em: <
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext_pr&pid=S1413-
81232009010700001&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt >
MUNHOZ, Sarah; RAMOS, Laís Helena; CUNHA, Isabel Cristina Kowal Olm. Eficiência e eficácia do
desempenho da enfermagem em procedimentos técnicos. Disponível em:
PACKER, Abel Laerte; TARDELLI, Adalberto Otranto; CASTRO, Regina Célia Figueiredo. A distribuição
do conhecimento científico público em informação, comunicação e informática em saúde indexado nas
bases de dados MEDLINE e LILACS. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s1413-
81232007000300009&script=sci_arttext >. Acesso em: 27 jan. 2012.
SANTANA, Vilma Sousa et al. Gravidade dos acidentes de trabalho atendidos em serviços de
emergência. Rev. Saúde Pública, v.43, n.5, p. 750-760, 2009. Epub 25-set-2009. ISSN0034-8910. doi:
10.1590/S0034-89102009005000061. Disponível em:
< http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext_pr&pid=S0034-
89102009010600002&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt >.
Ementa
Bibliografia Básica
Bibliografia Complementar
http://www.uesb.br/admosfera/index.php?s=responsabilidade_social
81232009000600004&nrm=iso&tlng=PT >>.
2.2.3/index.php/orgdemo/article/viewFile/396/296
MAIMON, Dalia. Sustentabilidade, uma onda que veio para ficar. Disponível em
http://www.ie.ufrj.br/lares/revista/index.php/desafiosustentavel/article/view/29/13 Acesso em 17 de março
de 2012.
Ementa:
Bibliografia Básica:
FOLLAND, Sherman; GOODMAN, Allen C.; STANO Miron. A economia da saúde. 5. ed. São Paulo:
Bookman, 2005.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO Déa Mara Tarbes de. Financiamento da assistência médico-hospitalar no Brasil. Disponível
em: < http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
DAIN, Sulamis. Os vários mundos do financiamento da saúde no Brasil: uma tentativa de integração.
Disponível em: < http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
PORTO, Marcelo Firpo; MARTINEZ-ALIER, Joan. Ecologia política, economia ecológica e saúde
coletiva: interfaces para a sustentabilidade do desenvolvimento e para a promoção da saúde. Disponível
em: http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X2007001600011&lang=pt&tlng=pt >. Acesso em: 30 jan. 2012.
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
Ementa
Bibliografia Básica
permissão, franquia, terceirização, parceria público-privada e outras formas. São Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS, Sergio Pinto. A terceirização e o direito do trabalho. 10. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas,
2010.
Bibliografia Complementar
CHIACHIO, João Batista. "Contratinhos": os riscos de uma parceria mal contratada. Jus Navigandi,
Teresina, ano 14, n. 2351, 8 dez. 2009. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/13983>.
Acesso em: 17 de março de 2012.
CHERCHGLIA. Mariângela Leal. Terceirização do trabalho nos serviços de saúde: alguns aspectos
conceituais, legais e pragmáticos. Disponível em:
http://www.opas.org.br/rh/publicacoes/textos_apoio/pub04U3T5.pdf
NOVAES, Gretchen Lückeroth. A boa-fé objetiva no direito civil. Jus Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2572,
17 jul. 2010. Disponível em: <http://jus.uol.com.br/revista/texto/16986>.
REVISTA SCIENTIA IURIS. A interpretação dos contratos de prestação de serviços de saúde à luz do
princípio da dignidade da pessoa humana. Disponível em:
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/iuris/article/view/7620
Acesso em 19 de março de 2012.
TADDEI, Marcelo Gazzi. Contrato de representação comercial ou agência: análise das questões
controvertidas no âmbito da doutrina e da jurisprudência. Jus avigandi, Teresina, ano 15, n. 2544, 19 jun.
2010. Disponível em: < http://jus.uol.com.br/revista/texto/15059 > Acesso em: 17 de março 2012.
Ementa
Bibliografia Básica
BERTI, Anélio. Contabilidade e Analise de Custos. 2ª Edição atualizada. Curitiba: Editora Juruá, 2009.
(LIVRO PRINCIPAL)
BEULKE, Rolando e Bertó, Dalvio José. Gestão de Custos e Resultado na Saúde. 2º Ed.rev. e ampl.
São Paulo : Saraiva, 2000.
CHING, Hong Yuh. Manual de Custos de Instituições de Saúde: Sistemas radicionais e Custos e Sistema
de custeio ABC. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar
Ementa
Bibliografia Básica
SILVA, Maria Julia Paes da, Comunicação tem remédio A comunicação nas Relações Interpessoais em
Saúde, Editora Edições Manole, 2010, PLT 444.(Livro principal).
TERCIOTTI, Sandra Helena; MACARENCO, Isabel. Comunicação empresarial. São Paulo: Saraiva
2009.
ZAMBOM, Marcelo Socorro. SILVA, Fábio Gomes da. Relacionamento com o cliente. São Paulo:
Thomson, 2006.
Bibliografia Complementar
CABRAL, Amanda Priscila de Santana; SOUZA, Wayner Vieira de. Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (SAMU): análise da demanda e sua distribuição espacial em uma cidade do Nordeste
brasileiro. Rev. bras. epidemiol., v.11, n.4, p.530-540, dez. 2008. ISSN 1415- 790X. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-
SOUZA, Rômulo Cristovão de; FREIRE, Sergio Miranda; ALMEIDA, Rosimary Terezinha de. Sistema de
informação para integrar os dados da assistência oncológica ambulatorial do Sistema Único de Saúde.
Cad. Saúde Pública, v. 26, n. 6, p.1131-1140, jun. 2010. ISSN 0102-311X. Disponível em: <
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X2010000600007&lng=pt&nrm=iso >. Acesso em: 30 jan. 2012.
TORALLES-PEREIRA, Maria Lúcia; SARDENBERG, Trajano; MENDES, Heloisa Wey Berti; OLIVEIRA,
Reinaldo Ayer de. Comunicação em saúde: algumas reflexões a partir da percepção de pacientes
acamados em uma enfermaria. Disponível em:
Direito e Legislação
Ementa:
Conceitos e doutrina das áreas de Direito Civil, Comercial, do Trabalho e Tributário. Direito Autoral e
Comércio Eletrônico e as relações jurídicas provenientes do uso da Internet.
Bibliografia Básica
PALAIA, N. Noções essenciais de direito. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. (Livro Principal)
MONTORO, André Franco. Introdução à ciência do direito. 27. ed. rev. e atual. pela equipe técnica da
Ed. Revista dos Tribunais . São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. 686 p.
MERÌSIO, Patrick Maia. Noções gerais de direito e formação humanística. Série Provas e concursos.
São Paulo: Campus, 2010.
Bibliografia Complementar
FARIA, Jacqueline Borges de. A efetivação dos direitos sociais prestacionais e a atuação do Judiciário
brasileiro. Jus Navigandi, Teresina, ano 15, n. 2683, 5 nov. 2010. Disponível em:
<http://jus.uol.com.br/revista/texto/17775>. Acesso em: 8 fev. 2012.
FONSÊCA, Victor de Albuquerque Feijó. Soberania: o fim de uma premissa. Jus Navigandi, Teresina,
ano 16, n. 2752, 13 jan. 2011. Disponível
em:<http://jus.uol.com.br/revista/texto/18265 >. Acesso em: 30 jan. 2012.
MINISTERIO DA SAUDE. Manual de direito sanitário com enfoque na vigilância em saúde. Disponível
em: <http://www.saude.mt.gov.br/upload/documento/431/manual-direito-sanitario- [431-140911-SES-
MT].pdf>. Acesso em: 17 de março de 2012.
NETO, José de Souza Alves. Direitos fundamentais e a vinculação do poder público. Jus Navigandi,
Teresina, ano 15, n. 2717, 9 dez. 2010. Disponível em:
<http://jus.uol.com.br/revista/texto/17877>. Acesso em: 30 jan. 2012.
Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Gestão Hospitalar I
Ementa:
Conceito e Metodologia para a Elaboração de Projetos. A natureza dos projetos em Saúde. Estrutura
Analítica de Projetos (EAP). Técnicas de planejamento e de controle de Projetos em Saúde.
Ferramentas computacionais para Gerência de Projetos.
Bibliografia Básica:
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos?: guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais.
Porto Alegre: Tomo, 2000.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografias complementares
CAVASSINI, Ana Claudia Molina; LIMA, Silvana Andrea Molina; CALDERON, Iracema de Mattos
Paranhos; RUDGE, Marilza Vieira Cunha. Avaliações econômicas em Saúde: apuração de custos no
atendimento de gestações complicadas pelo diabete. Disponível em
<http://www.cqh.org.br/files/RAS_v12n46_p23-30.pdf>. Acesso em 19 de março de 2012.
PINHO, Diana Lúcia Moura; ABRAHÃO, Julia Issy; FERREIRA, Mário César. As estratégias operatórias
e a gestão da informação no trabalho de enfermagem, no contexto hospitalar. Disponível em<
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692003000200005&lng=pt&nrm=isso >.
Acesso em 19 de março de 2012. São Paulo Medical Journal. Disponível em: <
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1516- 318020120001&nrm=iso&lng=PT >.
Acesso em 19 de março de 2012.
4ª Série
Hotelaria Hospitalar
Ementa
Bibliografia Básica
2006. PLT 359. CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade. São Paulo: Saraiva, 2005.
Bibliografia complementar
SOUZA. Gislaine Gomes de Hotelaria hospitalar: conceitos da hotelaria adaptados ao setor hospitalar.
Disponível em: <
http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/export/sites/default/dadosefatos/espaco_academico/premio_mtur/
downloads_premio_FGV/1.gislaine_gomes_de_souza_grad.pdf >Acesso em 17 de março de 2012.
SOUZA. Mariana Delega de; NAKASATO. Miyoko. A gastronomia hospitalar auxiliando na redução dos
índices de desnutrição entre pacientes hospitalizados. Disponível em: <http://www.saocamilo-
sp.br/pdf/mundo_saude/84/208-214.pdf>. Acesso em: 04 de jun de 2012.
Ementa:
Juros simples e compostos. Valor atual e montante. Fatores do valor futuro; Séries de Pagamentos:
uniforme, perpétua e variável. Empréstimos. Alternativas de investimentos. Estatística e a escolha da
metodologia de analise, tamanhos amostrais. Analise estatística de dados de ensaios clínicos.
Bibliografia Básica
GONZÁLEZ, Norton. Matemática básica, financeira, raciocínio lógico e estatística. Editora Ciência
Moderna. PLT 397.
BUSSAB, Wilton O; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia complementar
GUEDES, Terezinha Aparecida (et al). Estatística. (In: projeto de Ensino Aprender Fazendo Estatística)
Disponível em: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAuKwAJ/estatistica Acesso em 04 de jun de
2012.
Ementa
Bibliografia Básica
HOJI, Masakazu; SILVA, Hélio Alves da. Planejamento e controle financeiro. Editora Atlas, 2010. PLT
402.
GROPPELLI, A. A.; NIKBAKHT, Ehsan. Administração financeira. São Paulo: Saraiva, 2010. PLT204.
ABREU FILHO, José Carlos Franco de et al. Finanças corporativas. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
Bibliografia complementar
GOVERNO DE MINAS GERAIS. Manual para o gestor municipal de saúde. Disponível em: <
http://www.saude.mg.gov.br/publicacoes/planejamento-gestao-em-saude/sistema-de-gestao-do-
sus/sistema-de-gestao-do-sus/Manual%20do%20Gestor.pdf > Acesso em 19 de março de 2012.
IANESKO, J.A. Orçamento econômico-financeiro: uma contribuição relevante para a tomada de decisões
nas empresas. Disponível em:
<http://bdjur.stj.gov.br/xmlui/bitstream/handle/2011/18788/Or%C3%A7amento%20econ%C3%B4mico_fin
anceiro.pdf?sequence=2 b>.Acesso em 19 de março de 2012.
SILVA, Alexsandro, O cuidado com a saúde visto como planejamento financeiro. Disponível em: <
http://www.saudedobolso.com/2010/09/o-cuidado-com-a-saude-visto-como-planejamento-financeiro/>
Acesso em 19 de março de 2012.
Marketing Hospitalar
Ementa:
Conceitos de marketing, serviços na economia contemporânea, serviços versus bens físicos, mix de
marketing para serviços, processo de marketing de serviços, valor para o cliente, comportamento do
cliente de serviços, serviços suplementares, promovendo o serviço de saúde, marketing pessoal.
Bibliografia Básica
Christiane Ferreira Marques Neto de Bessa, Claudemiro Euzébio Dourado, Valdir Roberto Furlan Editora
Atlas S.A., 2007. PLT 396.
KOTLER, Philip. Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos. São Paulo: Editora Pearson. 2008.
PLT 84.
TOMAZ, Plínio A.R. Marketing para médicos: orientações ao consultório-empresa. São Paulo: Editora
Navegar, 2007.
Bibliografias complementares
Revista CSP Caderno de Saúde Pública. Disponível em: < http://www4.ensp.fiocruz.br/csp/ >.Acesso em
19 de março de 2012.
Ementa
Sistema Único de Saúde SUS: historia papel do gestor na análise, formulação e execução das políticas
de saúde instaladas, apontando as análises e reflexões necessárias, dentro dos limites próprios dos
setores envolvidos. Planejamento, organização e gestão de serviços de saúde. Gerência de Recursos
humanos. Avaliação de serviços de Saúde. Modelos assistenciais e gerenciais.
Bibliografia Básica
AMORIM, Maria Cristina Sanches; PERILLO, Eduardo Bueno da Fonseca. Para entender a saúde no
Brasil. LCTE Editora, 2006. PLT 399.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 399/GM, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde
2006. Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido Pacto.
Bibliografias complementares
MERCADANTE. Otávio Azevedo. Evolução das políticas e do sistema de saúde no Brasil. Disponível
em: < http://www.fiocruz.br/editora/media/04-CSPB03.pdf >. Acesso em 19 de março de 2012.
SERIE SAUDE NO BRASIL. O sistema de saúde brasileiro: história, avanços e desafios.Disponível em:
< http://download.thelancet.com/flatcontentassets/pdfs/brazil/brazilpor1.pdf >.
VIANA, Ana Luiza D ávila; DAL POZ, Mario Roberto. A reforma do sistema de saúde no Brasil e o
programa de saúde da famíla. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/physis/v15s0/v15s0a11.pdf >.
Acesso em 19 de março de 2012.
Ementa:
FRANCO, Décio H.. Tecnologias e Ferramentas de Gestão. Ed. Especial Campinas: Alínea, 2011 (PLT
148).
GIL, ANTONIO C. (org.). Gestão de Pessoas: Enfoque nos Papéis Profissionais. 1ª ed. São Sebastião:
Atlas, 2005.
Bibliografias complementares
Ementa:
Conceito e Metodologia para a Elaboração de Projetos. A natureza dos projetos em Saúde. Estrutura
Analítica de Projetos (EAP). Técnicas de planejamento e de controle de Projetos em Saúde.
Ferramentas computacionais para Gerência de Projetos.
Bibliografia Básica:
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos?: guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais.
Porto Alegre: Tomo, 2000. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografias complementares
CAVASSINI, Ana Claudia Molina; LIMA, Silvana Andrea Molina; CALDERON, Iracema de Mattos
Paranhos; RUDGE, Marilza Vieira Cunha. Avaliações econômicas em Saúde: apuração de custos no
atendimento de gestações complicadas pelo diabete. Disponível em: <
http://www.cqh.org.br/files/RAS_v12n46_p23-30.pdf >. Acesso em 19 de março de 2012.
PINHO, Diana Lúcia Moura; ABRAHÃO, Julia Issy; FERREIRA, Mário César. As estratégias operatórias
e a gestão da informação no trabalho de enfermagem, no contexto hospitalar. Disponível em <
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692003000200005&lng=pt&nrm=iso >.
Acesso em 19 de março de 2012.
5ª Série
Gestão de Materiais e Equipamentos Hospitalares
Ementa
Bibliografia Básica:
PADOVEZE, Maria Clara de; ROGANTE, Maria Marilene. Padronização, qualificação e Aquisição de
Materiais e Equipamentos Médico-Hospitalares. Grupo Gen. PLT498 KURCGANT, Paulina.
Gerenciamento em enfermagem. São Paulo: Guanabara Koogan, 2006.
ROGANTE, Maria Marilene; PADOVEZE, Maria Clara. Enfermagem padronização, qualificação e
aquisição de materiais e equipamentos médico-hospitalares. Editora: EPU, 2006.
Bibliografia Complementar:
de Jan. 2012
PAULUS JÚNIOR, Aylton. Gerenciamento de recursos materiais em unidades de saúde. Disponível em:
< http://www.ccs.uel.br/espacoparasaude/v7n1/Gerenciamento.pdf >. Acesso em 19 de março de 2012.
ROBERTO, Washington Luiz Campos; LIRA, Rodrigo Anidro. O gestor hospitalar e sua atuação frente ao
suprimento de materiais. Disponível em: <
http://www.sumarios.org/sites/default/files/pdfs/52910_6197.pdf >. Acesso em 19 de
março de 2012.
Ementa
Gestão de Resíduos Sólidos. Breve Histórico dos Resíduos Sólidos. Conceitos Gerais. Resíduos
Sólidos: Classificação e Características. Leis e Políticas de Resíduos Sólidos. Legislação Básica.
Atuação dos Órgãos Competentes. Gerenciamento dos Resíduos Sólidos. Coleta. Transporte.
Tratamento. Disposição Final.
Bibliografia Básica
ARRUDA, Paula Tonani Matteis. Responsabilidade Decorrente da Poluição por Resíduos Sólidos, editora
Grupo GEN, 2011, PLT509
SCHNEIDER, Vânia Elisabete; REGO, Rita de Cássia Emmerich do; CALDART, Viviane ET al. Manual
de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde. 2. ed. Editora: EDUCS, 2004
Bibliografia Complementar:
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Gerenciamento dos resíduos de
serviços de saúde. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_gerenciamento_residuos.pdf >. Acesso em 19 de
março de 2012.
KAMINSKI, Fernanda Heinz Cruz. Análise crítica da norma ABNT NBR 10004:2004 Resíduos sólidos
Classificação. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo-IPT. Dissertação (Mestrado).
São Paulo: 2007. Disponível em: < http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/cp151194.pdf
>. Acesso em: jan.2012
LOUBET, Luciano Furtado. Responsabilidade pós-consumo (logística reversa) e a nova Lei dos resíduos
sólidos: Logística Reversa (Responsabilidade Pós-Consumo) Frente ao Direito Ambiental Brasileiro
Implicações da Lei N. 12.305/2010. Disponível em : < http://www.mpambiental.org/?acao=doutrinas-
pop&cod=151 >. Acesso em: jan.2012
PILGER, Rosane Regina e SCHENATO, Flávia. Artigo Classificação dos Resíduos de Serviços de Saúde
de um Hospital Veterinário. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/esa/v13n1/a04v13n1.pdf >. Acesso
em: jan. 2012.
Auditoria Hospitalar
Ementa:
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, José Augusto Ribeiro de. Curso prático de auditoria administrativa. Saraiva 2006. PLT 454
CAMPOS, Juarez de Queiroz; GARBIN, Leonel Antonio; PRESSOTO, Lúcia Helena; MOYA, Vanderlei
Soares. Noções de auditoria em serviços de saúde. São Paulo: JOTACÊ, 2004.
MOTTA, Ana Letícia Carnevalli. Auditoria de enfermagem nos hospitais e planos de saúde. 4. ed. São
Paulo: Iátria: 2008.
Bibliografia Complementar:
<http://bdjur.stj.jus.br/xmlui/bitstream/handle/2011/29978/Auditoria_Sa%C3%BAde_Val%C3%A9ria%20Fi
gueiredo.pdf?sequence=1>. Acesso em: 30 jan. 2012
RODRIGUES. Vanessa A., PERROCA. Márcia G., JERICÓ Marli C. Glosas hospitalares: importância das
anotações de enfermagem. Disponível em
Ementa
Estrutura Física da farmácia hospitalar - RDC 50, Competência do serviço de Farmácia Hospitalar;
Administração de recursos materiais; Administração de compras; Gerenciamento prático da Farmácia
Hospitalar; Padronização de medicamentos; Gestão de estoques; Central de abastecimento
farmacêutico. Farmacotécnica Hospitalar. Garantia da Qualidade. Formulação, Implementação e
Avaliação de Projetos. Manual de Políticas e Procedimentos. Sistemas de distribuição de medicamentos;
Farmácias-satélites: serviços especializados em dispensação de materiais e medicamento. Sistemas de
manipulação, fracionamento reenvase; Qualidade na farmácia hospitalar, Informação sobre fármacos;
marketing farmacêutico; Farmacovigilância.
Bibliografia básica
CIPRIANO, Sonia Lucena. Gestão estratégica em farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo
de gestão para qualidade. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009. BISSON, Marcelo P. Farmácia hospitalar. São
Paulo: Manole, 2010
Bibliografia Complementar:
DANTAS, Solange Cecília Cavalcante. Farmácia e Controle das Infecções Hospitalares. Disponível
em:<http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/130/encarte_farmacia_hospitalar.pdf>.Acesso em
jan. 2012
GONÇALVES. Antonio Augusto; NOVAES. Mario Lucio de Oliveira; SIMONETTI. Vera Maria Medina.
Otimização de farmácias hospitalares: eficácia da utilização de indicadores para gestão de estoques.
Disponível em: http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2006_TR450302_7149.pdf. Acesso em 05
de jun de 2012.
NOVAES, Mario Lucio de Oliveira; GONÇALVES, Antonio Augusto; SIMONETTI, Vera Maria Medina.
Gestão das farmácias hospitalares através da padronização de medicamentos e utilização da curva
ABC. Disponível em: <http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/962.pdf>. Acesso em 19
de março de 2012.
Ementa
Bases históricas da qualidade. Qualidade em saúde: características e a missão do hospital. Ciclo PDCA:
conceito, planejamento, manutenção da qualidade e melhoria. Normas da série ISSO. Anomalias
na manutenção da qualidade: aprendendo a gerenciar imprevistos. Avaliação do processo. As
ferramentas da qualidade aplicadas à saúde. Gestão com foco nos resultados. Gestão de pessoas e a
Gestão da Qualidade Total.
Bibliografia Básica
LIMA, Luiz Carlos. Gerenciando pela qualidade total na saúde. 3. ed. Nova Lima: Editora INDG, 2008.
SPILLER, Eduardo Santiago; SENNA, Ana Maria; SANTOS, José Ferreira dos; VILAR, Josier Marques.
Gestão dos serviços de saúde. FGV Editora, 2009.
Bibliografia Complementar:
BITTENCOURT. Roberto José; HORTALE. Virginia Alonso. A qualidade nos serviços de emergência de
hospitais públicos e algumas considerações sobre a conjuntura recente no município do Rio de Janeiro.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/csc/v12n4/11.pdf Acesso em: 30 jan. 2012.
DOMINGUES. Mário Eduardo Mieto; ALLIPRANDINI. Dário Henrique. Avaliação dos determinantes da
qualidade em serviços de instituições hospitalares. Disponível em:
http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1998_ART123.pdf. Acesso em 30 jan 2012
FELDMAN. Liliane Bauer; GATTO. Maria Alice Fortes; CUNHA. Isabel Cristina Kowal Olm.História da
evolução da qualidade hospitalar: dos padrões a acreditação. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-21002005000200015&script=sci_arttext . Acesso em: 30
jan. 2012.
GURGEL JÚNIOR, Garibaldi Dantas; VIEIRA, Marcelo Milano Falcão. Qualidade total e administração
hospitalar: explorando disjunções conceituais. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/%0D/csc/v7n2/10251.pdf . Acesso em 19 de março de 2012
Ementa:
Bibliografia Básica:
FRANCO, Décio H.. Tecnologias e Ferramentas de Gestão. Ed. Especial Campinas: Alínea, 2011 (PLT
148).
GIL, ANTONIO C. (org.). Gestão de Pessoas: Enfoque nos Papéis Profissionais. 1ª ed. São Sebastião:
Atlas, 2005.
Bibliografias complementares
Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Gerenciamento dos resíduos de
serviços de saúde. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_gerenciamento_residuos.pdf>. Acesso em 19 de
março de 2012.
Ementa:
Conceito e Metodologia para a Elaboração de Projetos. A natureza dos projetos em Saúde. Estrutura
Analítica de Projetos (EAP). Técnicas de planejamento e de controle de Projetos em Saúde.
Ferramentas computacionais para Gerência de Projetos.
Bibliografia Básica:
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? Guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais.
Porto Alegre: Tomo 2000.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografias complementares
PINHO, Diana Lúcia Moura; ABRAHÃO, Julia Issy; FERREIRA, Mário César. As estratégias operatórias
e a gestão da informação no trabalho de enfermagem, no contexto hospitalar. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692003000200005&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em 19 de março de 2012.
6ª série
Biossegurança
Ementa:
Bibliografia Básica
COSTA, Marco A. F. da, Qualidade em Biossegurança, 1ª edi. Rio de Janeiro, QualityMarks, 2005.
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. São
Paulo: Guanabara Koogan, 2008.
MASTROENI, Marco Fábio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo:
Atheneu, 2006.
Bibliografia Complementar:
LIMA, Lílian Moura de; OLIVEIRA, Camila Cardoso de; RODRIGUES, Katiuscia Milano Rosales de.
Exposição ocupacional por material biológico no Hospital Santa Casa de Pelotas - 2004 a
2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
81452011000100014&nrm=iso&tlng=pt . Acesso em 20 de março de 2012.
MAGAGNINI, Maristela Aparecida Magri; ROCHA, Suelen Alves; AYRES, Jairo Aparecido. O significado
do acidente de trabalho com material biológico para os profissionais de enfermagem. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472011000200013&nrm=iso&tlng=pt .
Acesso em 20 de março de 2012.
Ementa
Bibliografia Básica:
ANDRÉ, Adriana M. Gestão Estratégica de Clínicas e Hospitais, São Paulo: Atheneu, 2010. MERHY, E.
E.; ONOCKO, R. Agir em saúde um desafio para o público. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2002.
Bibliografia Complementar:
COSTA JUNIOR, Áderson Luiz; COUTINHO, Sílvia Maria Gonçalves; FERREIRA, Rejane Soares.
Recreação planejada em sala de espera de uma unidade pediátrica: efeitos comportamentais.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
863X2006000100014&nrm=iso&tlng=pt . Acesso em 20 de março de 2012.
http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2006000300018&nrm=iso&tlng=pt
. Acesso em 20 de março de 2012. LIMA-GONÇALVES, Ernesto; ACHÉ, Carlos Augusto. O hospital-
empresa: do planejamento à conquista do mercado. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75901999000100010&nrm=iso&tlng=pt .
Acesso em 20 de março de 2012.
Ementa
Bibliografia Básica
COHEN, Steven P. Como se tornar um bom negociador: 24 passos para fechar acordos duradouros e
lucrativos. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.
DORNELAS, Jose Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Elsevier, 2010.
Bibliografia Complementar:
GOULART, Bárbara Niegia Garcia de; CHIARI, Brasília Maria. Humanização das práticas do profissional
de saúde: contribuições para reflexão. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v15n1/a31v15n1.pdf .
Acesso em 20 de março de 2012.
NATIVIDADE, Daise Rosas da. Empreendedorismo feminino no Brasil: políticas públicas sob análise.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122009000100011 .
Acesso em 20 de março de 2012.
OLIVEIRA, Valdir de Castro. Comunicação, informação e participação popular nos Conselhos de Saúde.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-12902004000200006&script=sci_arttext .
Acesso em 20 de março de 2012.
Bases histórica da qualidade dos sistemas de qualidade; Evolução dos Sistemas de qualidade aplicadas
aos serviços de saúde; Acreditação hospitalar: conceito e Sistema Brasileiro de Acreditação; Acreditação
hospitalar: lógica, metodologia; Manual de Acreditação Hospitalar: padrões, níveis e avaliação.
Bibliografia Básica
COUTO, Renato Camargos; PEDROSA, Tania M.Grillo. Hospital: gestão operacional e sistemas de
garantia de qualidade. São Paulo: Medsi, 2003.
MOURA, Anisio de; VIRIATO, Airton. Gestão hospitalar: da organização ao serviço de apoio diagnóstico
e terapêutico. 1. ed. São Paulo: Manole, 2008.
ROSSO. Fabrízio; BOEGER. Marcelo; SILVA. Maria Júlia Paes da; LOMELINO.Sérgio. Liderança em 5
Atos - Ferramentas práticas para gestores em instituições desaúde. São Paulo: Yendis Editora, 2012.
Bibliografia Complementar:
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA. Acreditação: a busca pela qualidade nos
serviços de saúde. Disponível em:
http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102004000200029&nrm=iso&tlng=pt
. Acesso em 20 de março de 2012.
FELDMAN, Liliane Bauer, GATTO, Maria Alice Fortes, CUNHA, Isabel Cristina Kowal Olm. História da
evolução da qualidade hospitalar: dos padrões a acreditação. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ape/v18n2/a15v18n2.pdf . Acesso em 20 de março de 2012.
FELDMAN, Liliane Bauer; CUNHA, Isabel Cristina Kowal Olm. Identificação dos critérios de avaliação de
resultados do serviço de enfermagem nos programas de acreditação hospitalar. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692006000400011&lng=pt&nrm=iso .
Acesso em 20 de março de 2012.
FORTES, Maria Thereza; MATTOS, Ruben Araujo de; BAPTISTA, Tatiana Wargas de Faria. Acreditação
ou acreditações? Um estudo comparativo entre a acreditação na França, no Reino Unido e na
Catalunha. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-
42302011000200025&nrm=iso&tlng=pt . Acesso em 20 de março de 2012.
LIMA, Suzinara Beatriz Soares de; ERDMANN, Alacoque Lorenzini. A enfermagem no processo da
acreditação hospitalar em um serviço de urgência e emergência. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ape/v19n3/a03v19n3.pdf . Acesso em 20 de março de2012.
Direito Hospitalar
Ementa
Bibliografia Básica
KFURI NETO, Miguel. Responsabilidade Civil dos Hospitais código de defesa do consumidor. São
Paulo: Revista dos tribunais, 2010.(livro principal)
BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde. Ministério da Saúde. Brasília:
Ministério da Saúde, 2006. 8 p. (Série E. Legislação de Saúde).
SCHWARTZ, G. Direito à saúde: efetivação de uma perspectiva sistêmica. Porto Alegre: Livraria do
Advogado Editora, 2001.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Débora Cristina Ignácio; ÉVORA, Yolanda Dora Martinez. Questões éticasenvolvidas na prática
profissional de enfermeiros da comissão de controle de infecção hospitalar . Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692002000300002&script=sci_arttext . Acesso em 20 de
março de 2012.
PEREIRA, Wilza Rocha; BELLATO, Roseney. A relação entre a precarização do ambiente físico e o risco
de infecção hospitalar: um olhar sob a perspectiva da ética, dos direitos e da cidadania. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-07072004000500002&nrm=iso&tlng=pt .
Acesso em 20 de março de 2012.
PUCCINI, Paulo de Tarso. Perspectivas do controle da infecção hospitalar e as novas forças sociais em
defesa da saúde. Disponível em: http://www.scielosp.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232011000800004&nrm=iso&tlng=pt Acesso em 20 de março de 2012.
SOUSA, Cristina Maria Miranda de; ALVES, Maria do Socorro da Costa Feitosa; MOURA, Maria Eliete
Batista; SILVA, Antonia Oliveira. Os direitos dos usuários da saúde em casos de infecção
hospitalar. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
71672008000400002&nrm=iso&tlng=pt . Acesso em 20 de março de 2012.
Tecnologia em Gestão Hospitalar III
Ementa:
Bibliografia Básica:
FRANCO, Décio H.. Tecnologias e Ferramentas de Gestão. Ed. Especial Campinas: Alínea, 2011 (PLT
148).
SCHNEIDER, Vânia Elisabete; REGO, Rita de Cássia Emmerich do; CALDART, Viviane etal. Manual de
gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde. 2. ed. Editora: EDUCS, 2004.
Bibliografias complementares
MAIMON, Dalia. Sustentabilidade, uma onda que veio para ficar. Disponível em
http://www.ie.ufrj.br/lares/revista/index.php/desafiosustentavel/article/view/29/13 Acesso em 17 de março
de 2012.
PILGER,Rosane Regina e SCHENATO, Flávia. Artigo Classificação dos Resíduos de Serviços de Saúde
de um Hospital Veterinário. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/esa/v13n1/a04v13n1.pdf Acesso em:
jan. 2014
GOULART, Bárbara Niegia Garcia de; CHIARI, Brasília Maria. Humanização das práticas do profissional
de saúde: contribuições para reflexão.Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/csc/v15n1/a31v15n1.pdf . Acesso em 20 de março de 2012.
AGUIAR, Gisele de A. Souza. Absenteísmo: suas principais causas e consequências em uma empresa
do ramo de saúde. Revista de Ciências Gerenciais, v. 13, n. 18, 2009.Disponível
em:<http://www.sare.unianhan guera.edu.br/index.php/rcger/article/view/1314/869>. Acesso em 17 de
março de 2012.
Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Gestão Hospitalar IV
Ementa:
Conceito e Metodologia para a Elaboração de Projetos. A natureza dos projetos em Saúde. Estrutura
Analítica de Projetos (EAP). Técnicas de planejamento e de controle de Projetos em Saúde.
Ferramentas computacionais para Gerência de Projetos.
Bibliografia Básica:
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos?: guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais.
Porto Alegre: Tomo, 2000.
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografias complementares
CAVASSINI, Ana Claudia Molina; LIMA, Silvana Andrea Molina; CALDERON, Iracema de Mattos
Paranhos; RUDGE, Marilza Vieira Cunha. Avaliações econômicas em Saúde: apuração de custos no
atendimento de gestações complicadas pelo diabete. Disponível em
<http://www.cqh.org.br/files/RAS_v12n46_p23-30.pdf>. Acesso em 19 de março de 2012.
PINHO, Diana Lúcia Moura; ABRAHÃO, Julia Issy; FERREIRA, Mário César. As estratégias operatórias
e a gestão da informação no trabalho de enfermagem, no contexto hospitalar.Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692003000200005&lng=pt&nrm=iso>.
Acesso em 19 de março de 2012.
O Programa de Iniciação Científica (PIC) da Anhanguera foi implantado em 1999, como uma política de
concessão de bolsa de estudos por mérito acadêmico, para o estudante desenvolver atividades de
pesquisa sob a supervisão de um professor orientador.
Para participar do Programa, o estudante precisa ter concluído sem reprovação o primeiro ano do
curso e comprovar disponibilidade para se dedicar ao desenvolvimento do projeto de pesquisa.
O Programa oferece apoio para a apresentação dos melhores trabalhos em eventos científicos.
No que se refere ao curso de Tecnologia em Gestão Hospitalar na modalidade a distância será iniciado
um projeto-piloto de extensão, contando com a participação dos polos de apoio presencial, a partir do
primeiro semestre letivo de2011, no âmbito do PIC e com as adaptações necessárias à modalidade.
Curso
Do desempenho do aluno
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação específica, convocações externas
de imperiosa necessidade, no caso de dependências e adaptações ou gestação, sendo-lhes atribuídos,
neste caso, como compensação de ausência às aulas, exercícios domiciliares supervisionados, com
acompanhamento docente, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição.
O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e do resultado por ele
obtido nas provas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou domiciliares,
nas outras atividades escolares e provas parciais.
As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas no Calendário Escolar,
nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso e Direção do Centro de Educação a Distância.
Para cada disciplina, há uma prova presencial valendo de 0-6 pontos e outras propostas de atividades
avaliativas, perfazendo 0-4 pontos. A prova tem peso de sessenta por cento (60%) do total de pontos em
cada disciplina.
Os professores EAD são orientados para que as questões sejam elaboradas de tal forma que exigem
reflexão, com enunciados mais complexos e aprofundados sobre os temas avaliados. Foram
estabelecidas diretrizes específicas quanto às provas e atividades avaliativas. Estão previstos quatro
pontos em cada disciplina a serem atribuídos para as atividades avaliativas, sendo estes atribuídos para
as ATPS e/ou Desafio Profissional.
Atendida a exigência regimental do mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas e
demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na disciplina quando obtiver média
final igual ou superior a 7 (sete).O aluno pode requerer revisão de nota de prova e/ou de freqüência,
decorridos até três dias úteis da data de sua publicação.
O Centro de Educação a Distância da Universidade Anhanguera Uniderp institui como parte integrante
do processo de ensino da aprendizagem as provas substitutivas, que devem ser aplicadas antes das
datas do exame final.
Serão contemplados com a inclusão das provas substitutivas da modalidade a distância somente os
alunos que não realizaram a prova oficial da disciplina ou do módulo na data constante no cronograma
do curso e que não estão na condição de reprovados por faltas.
No ato do requerimento da prova substitutiva, o aluno deverá preencher o motivo pelo qual não pôde
comparecer ao polo no dia da prova oficial agendada.
Não será permitida ao aluno a realização da prova para fins de substituição de nota abaixo de sete, nota
mínima exigida para a aprovação na disciplina ou no módulo.A prova substitutiva substituirá somente a
prova escrita, valendo de zero a seis, com questões de múltiplas escolhas e dissertativas. Não
substituirá a nota das atividades avaliativas de zero a quatro.
O aluno reprovado em até quatro disciplinas de série(s) anterior (es) é promovido de série e poderá
cursar aquela(s) disciplina(s) no Programa de Dependência.
Do projeto do curso
Pelos instrumentos aplicados, são obtidos dados fornecidos pelos alunos sobre seu perfil, escolha e
satisfação com o curso, desempenho dos professores, condições de oferta e de serviços; pelos docentes
sobre as turmas nas quais ministram aulas, o seu próprio desempenho e da coordenação do curso, as
instalações e serviços; pelo coordenador sobre o corpo docente do curso, a administração superior, dos
serviços administrativos; pelos diretores e pró-reitores sobre o coordenador do curso e as condições de
oferta do curso e pelos egressos sobre o curso concluído e atividade profissional.
Os resultados obtidos pelo curso nas avaliações externas: desempenho dos alunos no ENADE, o IGC, o
CPC e as avaliações de reconhecimento, e de renovação de reconhecimento do curso, quando for o
caso, são analisados e subsidiam a tomada de decisões para ratificar o que vem sendo realizado, ou
para propor reformulações acordadas pelo colegiado do curso e aprovadas pelas instâncias superiores.
Camarim 5,61 m²
Transmissão I 13,82 m²
Transmissão II 13,20 m²
Transmissão IV 9,60 m²
Transmissão V 4,75 m²
Transmissão VI 8,45 m²
Mediação I 8,85 m²
Mediação II 8,03 m²
Mediação IV 10,00 m²
Mediação V 4,52 m²
Mediação VI 5,13 m²
Estúdio I 80,03 m²
Estúdio II 60,97 m²
Estúdio IV 33,60 m²
Estúdio V 17,92 m²
Estúdio VI 21,20 m²
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD CCU D50 C/NS -101538 6
Unidade de Controle de Câmera Marca SONY MOD CCU D50 C/NS -102018 6
Mesa 1
Cadeiras 4
Apoio
Pedagógico I Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível
2
3½, Monitor 15
TV CCE 14 1
Mesa 1
Cadeiras 3
Apoio
Pedagógico II Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível
1
3½, Monitor 15
TV CCE 14 1
Mesa 1
Cadeiras 4
Apoio
Pedagógico III Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível
2
3½, Monitor 15
TV CCE 14 1
Mesa 1
Cadeiras 3
Apoio
Pedagógico
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível
IV 1
3½, Monitor 15
TV CCE 14 1
Mesa 1
Apoio Cadeiras 4
Pedagógico V
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível
2
3½, Monitor 15
TV CCE 14 1
Mesa 1
Cadeiras 3
Apoio
PedagógicoVI Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível
1
3½, Monitor 15
TV CCE 14 1
Mesa 1
Cadeiras 4
Apoio
Pedagógico
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível
VII 2
3½, Monitor 15
TV CCE 14 1
Mesa 1
Cadeiras 3
Apoio
Pedagógico
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível
VIII 1
3½, Monitor 15
TV CCE 14 1
Mesa 1
Cadeiras 2
Mesa 1
Câmeras 2
Tripé 2
Estúdio VIII
Microfones 2
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível
1
3½, Monitor LCD
Lousa Digital 1
Relógio de Parede 1
Mesa 1
Cadeiras 2
Mesa 1
Câmeras 2
Tripé 2
Estúdio VII
Microfones 2
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível
1
3½, Monitor LCD
Lousa Digital 1
Relógio de Parede 1
Estúdio VI Mesa 1
Cadeiras 2
Mesa 1
Câmeras 2
Tripé 2
Microfones 2
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível
1
3½, Monitor LCD
Lousa Digital 1
Relógio de Parede 1
Mesa 1
Cadeiras 2
Mesa 1
Câmeras 2
Tripé 2
Estúdio V
Microfones 2
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível
1
3½, Monitor LCD
Lousa Digital 1
Relógio de Parede 1
Mesa 1
Cadeiras 2
Mesa 1
Câmeras 2
Tripé 2
Estúdio IV
Microfones 2
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível
1
3½, Monitor LCD
Lousa Digital 1
Relógio de Parede 1
Mesa 1
Cadeiras 2
Mesa 1
Estúdio III
Câmeras 2
Tripé 2
Microfones 3
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível
1
3½, Monitor LCD
Lousa Digital 1
Relógio de Parede 1
Mesa 1
Cadeiras 2
Mesa 1
Câmeras 2
Tripé 2
Estúdio II
Microfones 3
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível
1
3½, Monitor LCD
Lousa Digital 1
Relógio de Parede 1
Poltronas Fixas 22
Cadeiras Móveis 3
Poltronas 3
Computador Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x,
1
Disco Flexível 3½, Monitor 15
Estúdio I
Mesa 1
Rack 1
TV de20 Polegadas 1
Lousa Digital 1
Relógio de Parede 1
Mesa 6
Cadeiras 5
Armário 1
Gaveteiro 2
Produção
Telefone 1
Semptrom 2.4, HD 40 GB, Memória 256 DDR, Teclado, Mouse, Leitor de CD-ROM 52x, Disco Flexível
1
3½, Monitor 15 ,Drive DVD
Durom 700 Mhz, HD 20 GB, Memória 512 DIMM, Teclado, Mouse, Leitor CD-ROM 52x, Disco Flexível
1
3½, Monitor 17
Mesa 1
Cadeiras 3
Marketing
Telefone 1
Armário Horizontal 1
Sempron MAS 2600, 1,60 GHz, 512mb, 4D 80GB, teclado, mouse, CD/RW, monitor 17 , caixa de
1
som
Desse modo, nessas unidades são realizadas atividades presenciais obrigatórias e outras exigidas pela
Universidade Anhanguera-Uniderp, tais como avaliações dos alunos, defesas de trabalhos de conclusão
de curso, aulas práticas em laboratório específico, atividades de estudo individual ou em grupo, com
utilização do laboratório de informática e da biblioteca, entre outras.
Os laboratórios são instâncias essenciais para o aluno matriculado nos cursos na modalidade a
distância. Nos polos de apoio presencial, o aluno desenvolve atividades presenciais, reforçando o
processo de ensino-aprendizagem e aplicação de conceitos a experiências compartilhadas. Todos os
polos de apoio presencial dispõem de laboratórios de informática com hardware e software em
quantidade e qualidade suficientes. O polo disponibiliza aos alunos recursos de informática atualizados,
com acesso à Internet, em quantidade e qualidade compatíveis com as necessidades das atividades
propostas e que atendam às demandas individuais dos alunos.
13.2 Biblioteca
As bibliotecas nos polos de apoio presencial dão suporte aos cursos oferecidos na modalidade a
distância. Todos os programas das disciplinas do projeto pedagógico indicam pelo menos três
bibliografias básicas, destacando como livro principal o que é adotado como livro-texto (Programa do
Livro-Texto PLT). Para os demais priorizam-se títulos que já tenham sido adquiridos e encaminhados,
anteriormente, aos polos de apoio presencial. No que se refere às bibliografias complementares, são
indicados livros e revistas científicas disponíveis em fontes na Internet, bases gratuitas ou conveniadas
pela Universidade Anhanguera-Uniderp.
As bibliografias são encaminhadas pela Sede da Universidade Anhanguera Uniderp aos polos e
controladas por um sistema informatizado de empréstimos e consultas.
Dessa forma, um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por obras e fontes das
mais diversas, é uma ferramenta indispensável para subsidiar a formação do nosso corpo discente da
universidade nos aspectos educacional e cultural.
Assim, além do tradicional modelo de aquisição sob demanda, a Instituição reforça o caráter de
formação cultural que as bibliotecas devem perseguir. Esta conjugação entre formação educacional e
cultural é importante, pois possibilita ao aluno um volume de informações que atende não somente suas
necessidades técnicas e teóricas, das disciplinas específicas de seu campo de formação profissional,
mas também a indispensável necessidade de uma ampla formação humanística e cultural.
Outro formato de aquisição previsto em nossa política é a compra dos livros-texto. O PLT é uma
iniciativa aplicada em todas as suas unidades, que visa oferecer ao corpo discente obras de qualidade
com baixo custo, as quais são compradas diretamente pelos alunos e utilizadas em sala de aula ao
longo do curso. O PLT permite às Bibliotecas o incremento do acervo por meio das doações de
diferentes quantidades de livros efetuadas diretamente pelas editoras. Além disso, o PLT promove a
cultura do combate à pirataria, uma vez que não se permite a reprodução das obras adotadas pelos
docentes em suas respectivas disciplinas.
A coordenadora do curso possui habilitação condizente ao curso, em nível de pós- graduação, lotado
com carga horária integral o que facilita o cumprimento de suas atribuições previstas nos artigos 27 e 40
do Regimento Interno desta IES, com condições de melhor acompanhamento do processo pedagógico
do curso.
Os professores EAD são responsáveis pelo planejamento, organização dos materiais didáticos de
acordo com o Projeto Político-Pedagógico do Curso e a gravação das teleaulas(Modelo semi-presencial)
e Webaulas(Modelo Online) em diálogo com a coordenação do curso.
Seguir o Cronograma das aulas, respeitando a seqüência de temas a ser gravado em cada teleaula.
Produzir os slides de acordo com cada aula/tema e entregar com antecedência ao Coordenador de
Curso(seguindo as datas definidas nos Cronogramas de aulas).
Elaborar os Roteiros de Estudos com coerência ao Plano de Ensino e Aprendizagem e aos temas
definidos nos Cronogramas das Aulas.
Atualizar material impresso e vídeo gráfico, quando necessário, para disponibilizar no Ambiente Virtual
de Aprendizagem para os alunos.
Gravar as aulas de acordo com as disciplinas em que foi alocado no semestre letivo, seguindo as datas
previamente informadas nos Cronogramas de Aulas.
Elaborar Provas e Gabaritos referentes a cada disciplina que ministrar no Bimestre(Prova Regular,
Prova Substitutiva e Prova de Exame), perfazendo o total estimado de 45 questões por disciplina.
Auxiliar e orientar os tutores a distância no processo de correção das avaliações realizadas pelos
alunos nos polos e encaminhadas para a correção na sede da Universidade.
Realizar a gravação da Prova Comentada (Revisão da Prova) com uma linguagem clara e objetiva aos
alunos.
Realizar a gravação de Vídeos de Dicas Acadêmicas com assuntos que possam acrescentar a
formação acadêmica dos alunos.
Regime Experiência
Nome do CPF Titulação de Data de Docente Experiênci
Docente Trabalho Admissão MS** MF**ou a
Meses MM não Docen
te
Graduação: Ciência Anos
Ademir 845.081.328-04 s Horista 01/08/2001 156 NSA 20
Cavalheiro Econômicas/Universidade São Judas
Leite Tadeu USJT, São Paulo,SP/1983.
Especialização: Administração
Marketing/ Universidade São Judas
Tadeu USJT, São Paulo, SP/1985.
Especialização: Engenharia Econômica/
Universidade São Judas Tadeu USJT,
São Paulo, SP/1987.
Graduação: Enfermagem/Universidade
Ana Maria 4838139829 Sagrado Coração USC/Bauru/SP/1981. Parcial 01/11/2010 300 NSA 20
Viegas Especializaçã Administração
Tristão Hospitalar/ UNAERP/Ribeirão
Preto/SP/1981.
Especialização: Saúde Publica/
ENSP/FIOCRUZ/RJ/1989.
Especialização: Educação Profissional
na Área de Saúde/ENSP-FIOCRUZ- RJ
(2005).
Especialização: Controle de Infecção
Hospitalar/Faculdade de
Medicina/USP/SP/2007.
Especialização: Epidemiologia e
Investigação de Surtos em Serviços de
Saúde/NESCON/UFMG/BH/ MG/2009.
Mestrado; Mestranda em Saúde e
Desenvolvimento da Região Centro-
Oeste/UFMS/MS/2012.
Bertha 65326261120 Graduação: Universidade Federal de Mato Integral 01/10/2010 216 NSA 18
Lucia Grsosso do Sul 1997
Bosges Especialização: FIOCRUZ 2009
Mestrado: UnB Universidade de Brasilia
2009.
Graduação:
Denise 84796324100 Enfermagem/UFMS/MS/2002 Horista 02/08/2010 120 NSA 08
Rodrigues Especialização: Formação Pedagógica
Fortes em Educação
Profissional/ENSP/FIOCRUZ/2004.
Especialização: Saúde
Pública/ENSP/FIOCRUZ/2005.
100.498.808-70 Graduação: Pedagogia Plena (Licenciatura) Integral 17/01/200 168 NSA 14
Eliete Faculdade de filosofia, ciências e letras
Carvalho Araçatuba. Intituição TOLEDO de ensino.
Mestre em educação, na área de ensino na
educação Brasileira. Universidade estadual
Paulista Júlio de mesquita filho .Faculdade de
filosofia e ciências do campus de Marilía.
Doutorado:em educação na área de politicas e
administração da educação Brasileira.
Graduação: Letras/Universidade para o
Desenvolvimento do Estado e da Região
do Pantanal UNIDERP, Campo
Glauce
Grande, MS/1997. Horista 01/02/2003 120 NSA 10
Soares
Mestrado: Educação/Universidade
Casimiro
Federal de Mato Grosso do Sul
UFMS,Campo Grande, MS/2003.
Graduação:
- Ciências Sociais: UNICAMP- 1979-
1982
Helenrose
- Direito- FUCMAT/UCDB- 1988-1992
Aparecida Horista 01/08/2008 120 NSA 25
- Psicologia- UNIDERP-2000-2004
Coelho
Especialização-Gestão Pública
Judiciária - CEFET-2005
Mestrado Psicologia- UCDB- 2005-2006
Graduação: Curso Superior de
Professores - Universidade
Católica Dom Bosco, 1993;
- Ciências Contábeis, Centro 180
Universitário da Grande Horista
Dourados 2011
Hugo David
Especialização: Pós-Graduação 33
Santana
(lato sensu) Contabilidade 01/08/1998 NSA
Gerencial-Universidade Federal
de Mato Grosso do Sul
Ano de conclusão: 2000
- Especialização -Contabilidade
Gerencial, Auditoria e
Controladoria - Universidade para
Ivonete Melo 5.436.602.819 Graduação: Licenciatura Plena em
de Carvalho Matemática/UFMS/MS/1989. Horista 01/08/1993 240 NSA 21
Especialização em Ensino de
Ciências Com Ênfase no Ensino de
Matemát.
Graduação: Ciências 60
Jefferson 32164521153 Econômicas/UCDB/MS/1991. Horista 01/08/2003 NSA 29
Levi Especialização: Administração
Espínola Financeira/UCDB/MS/1993.
Dias Mestrado: Administração/Universidad
e
RSM Erasmus/Roterdam/Holanda/19
Jefferson 237.943.051-91 Graduação: Integral 01/08/2004 240 NSA 31
Teruya de armácia
Souza Bioquímica/Universidade Federal
Mato
Grosso do Sul
UFMS, Campo Grande,
MS/1979.
Especialização:
Graduação:
Kelly Lopes 63745364104 Enfermagem/UNIDERP/MS/2005. Parcial 01/02/2008 NSA 16
de Araújo Especialização: Enfermagem em 120
Appel Unidade de Terapia
Intensiva/Universidade São
Camilo/RJ/2008.
Especialização: MBA em Saúde e
Controle de Infecção/INESP/2011.
Especialização: Educação
Graduação: Bacharel e Integral 01/06/2004 NSA 10
Licenciatura em Ciências
Biológicas pela USP/1999.
Luciana Paes 116
25918147837
De Andrade Mestrado: Ciências na area de
Zoologia, pela USP/2001
Graduação:
Mirna 92757030191 Fisioterapia/UNIDERP/MS/2001. Horista 01/08/2011 24 NSA 03
Coelho de Graduação: Enfermagem/Universida
Barros de
Anhanguera-Uniderp/MS/2010.
Especialização: Especialização
em
Especialização Saúde Coletiva e
úde
Graduação: Administração,
UNAES, 2004, Campo Grande-MS.
Monica Especialização: MBA: Gestão de
Ferreira Pessoas, UNAES, 2009, Campo
932.711.901-00 horista 01/07/2008 150 NSA 12
Satolani Grande-MS.
Mestre Mestrado Agronegócios, UFMS,
2009, Campo Grande-MS.
Acompanhar alunos para que não se ausentem do espaço virtual por mais de uma
semana;
Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores.
Certificar-se da boa recepção das aulas via satélite e a interação com qualidade,
reportando imediatamente ao CEAD, qualquer problema encontrado;
Cumprir outras funções que lhe forem delegadas pelas instâncias superiores.
Graduação.
A coordenação do curso tem oferecido apoio aos professores EAD, com os tutores a
distância e tutores presenciais, para técnicas de seminários, utilização de normas
acadêmicas, e minicursos com temáticas relacionadas à matriz curricular,
contribuindo assim, com a evolução das disciplinas correlacionadas.
Por esta razão, ele não se limita às aulas que se desenvolvem na sala de aula, mas
propõe experiências que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa,
sob a coordenação de curso, do tutor presencial e a distância, em diferentes
ambientes de aprendizagem, como biblioteca, laboratórios e em situações externas
à instituição de ensino, entre outros.
Os PROINTERs (I, II, III e IV), são desenvolvidos pelos alunos durante os quatro
semestres, aplicando os conhecimentos e as competências adquiridas no semestre
vigente, bem como dos semestres anteriores
REGULAMENTO
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
COMPETÊNCIAS E ATRIBUIÇÕES
TÍTULO I DESENVOLVIMENTO DO PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO
AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
Artigo 4º. Para cada série em que houver a previsão do PROINTER como
componente curricular, deverá ser desenvolvido um projeto específico por grupo.
Artigo 5º. O projeto deverá considerar para a sua realização as competências
profissionais e os conteúdos abordados pelo conjunto de disciplinas do respectivo
semestre.
§ 1º. O aluno só poderá desenvolver o PROINTER se estiver cursando ou ter sido
aprovado nas disciplinas do semestre em que o Projeto for oferecido.
§ 2º. O conjunto de disciplinas a que se refere o caput desse artigo, bem como as
competências profissionais a serem desenvolvidas, estão previstos no documento
intitulado FICHA DESCRITIVA DO PROINTER , conforme Anexo I.
1
Sistema Anhanguera de Revistas Eletrônicas (SARE). Disponível em: < http://sare.unianhanguera.edu.br >.
VI - Garantir que todos os formulários e documentações, necessários ao
desenvolvimento do PROINTER, sejam preenchidos e validados;
VII Orientar os discentes sobre as ações de divulgação dos trabalhos;
VIII Acompanhar junto aos discentes a implementação das ações de
divulgação dos trabalhos;
IX Avaliar o PROINTER, atribuindo os conceitos parcial e final sob a
orientação prévia do Professor Responsável pelo projeto (coordenador de curso).
Artigo 10º. Compete ao discente:
I - Elaborar a FICHA ROTEIRO DO PROINTER, sob assistência do tutor a
distância, conforme Anexo II;
II - Obter a autorização do local para a realização de pesquisa de campo,
quando for o caso;
III - Cumprir o cronograma definido na FICHA ROTEIRO DO PROINTER;
IV - Conhecer e cumprir a agenda de atividades envolvidas no projeto;
V Preencher todos os formulários e documentações que foram necessários
ao desenvolvimento do PROINTER;
VI - Ter ciência que atos de falsidade ideológica, plágio, apropriação de idéias
ou textos de outrem, desde que comprovados, implicarão na anulação do
PROINTER e consequente reprovação nesse componente curricular;
VII - Cumprir as definições da FICHA DESCRITIVA DO PROINTER e da
FICHA ROTEIRO DO PROINTER;
VIII Encaminhar o Projeto para a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa
da Anhanguera Educacional (CEP), com antecedência de trinta (30) dias, sempre
que envolver interação com pessoas ou animais, aguardando a aprovação para
início das atividades.
CAPÍTULO III
DESENVOLVIMENTO DO PROINTER
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
Disciplinas Norteadoras Relação de pelo menos duas disciplinas que irão nortear todo
o Projeto e às quais as competências profissionais
desenvolvidas terão aderência.
Sistema de Avaliação
DEFINIÇÃO DO TEMA Definir um tema que esteja alinhado ao foco estabelecido na Ficha
Diretriz.