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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO DE


NÍVEL MÉDIO EM INFORMÁTICA NA FORMA
INTEGRADA

TERESINA – PI
2015
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

REITOR
Paulo Henrique Gomes de Lima

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Paulo Borges da Cunha

PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL


Antônio de Pádua Alves Pinto

PRÓ-REITORA DE ENSINO
Laura Maria Andrade de Sousa

PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO
Divamélia de Oliveira Bezerra Gomes

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO


Ayrton de Sá Brandim

DIRETOR DE ENSINO TÉCNICO


Ivanaldo Ribeiro de Moura

DIRETORA DE POLÍTICAS PEDAGÓGICAS


Oridéia de Sousa Lima

ASSESSORIA PEDAGÓGICA E EDUCAÇÃO ESPECIAL


Luiz Jesus Santos Bonfim

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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PROJETO:

Presidente: Fernando Castelo Branco Gonçalves Santana


Anderson dos Reis Barros
Francisco Gerson Amorim de Meneses
Gilberto Nunes Neto
Júlio Portela Sousa
Maria dos Remédios de Brito Silva
Ronaldo Pires Borges
Saul Mark Lima Coêlho
Vanessa Veloso Aragão

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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO:

NOME DA INSTITUIÇÃO PROPONENTE: Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia do Piauí.

SIGLA: IFPI

ENDEREÇO: Praça da Liberdade, 1597 – Centro.

CEP: 64.000-060

DENOMINAÇÃO DO CURSO: Técnico Integrado em Informática.

EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação.

TÍTULO CONFERIDO: Técnico em Informática.

MODALIDADE DE OFERTA: Presencial.

TURNO: Diurno/Noturno.

ESTÁGIO: 300 horas (Não Obrigatório).

DURAÇÃO DO CURSO: Mínima: 03 anos e Máxima: 06 anos.

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.450 horas.

AUTORIZAÇÃO DO CURSO: Resolução CONSUP Nº

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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

Sumário

APRESENTAÇÃO ............................................................................................................... 6
1. JUSTIFICATIVA ............................................................................................................... 7
2. OBJETIVOS ..................................................................................................................... 9
2.1 Objetivo Geral ............................................................................................................ 9
2.2 Objetivos Específicos ................................................................................................. 9
3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ....................................................................... 10
4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ................................................................ 10
5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .................................................................................... 11
5.1 Componentes Curriculares de cada etapa ............................................................... 11
5.2 Ementas e Bibliografia Básica e Complementar ...................................................... 15
5.3 Orientações metodológicas ...................................................................................... 38
5.4 Prática Profissional ................................................................................................... 38
5.5 Estágio Profissional Supervisionado ........................................................................ 39
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES ................................................................................................................... 40
7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO .................................................... 42
8. BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS...................................................... 44
9. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ........................................................... 45
10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS A SEREM EMITIDOS ......................... 46
REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 46

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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

APRESENTAÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí – IFPI foi criado


nos termos da Lei nº 11.892, de 30 de dezembro de 2008; é uma autarquia federal
vinculada ao Ministério da Educação e surgiu como Escola de Aprendizes e Artífices pelo
Decreto Presidencial nº 7.566, de 23 de setembro de 1909. O Instituto Federal do Piauí é
constituído pela Reitoria, pelos Campi Teresina Central, Teresina Zona Sul, Floriano,
Parnaíba, Picos, Angical, Corrente, Oeiras, Paulistana, Pedro II, Piripiri, São João do
Piauí, São Raimundo Nonato, Cocal, Valença, Campo Maior, Uruçuí, Campus Avançados
de Pio IX, José de Freitas, Dirceu Arcoverde e o Centro de Referência em Formação e
EAD. Uma instituição centenária que tem seu trabalho reconhecido na sociedade
piauiense pela excelência do ensino ministrado, marcado pela permanente preocupação
de ofertar cursos que atendem às expectativas dos alunos e da comunidade em geral, no
que diz respeito à empregabilidade, demanda do setor produtivo e compromisso com o
social.
Os Institutos Federais, segundo o Art. 2º da lei 11.892 de 30 de dezembro de
2008, são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e
multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas
diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e
tecnológicos com as suas práticas pedagógicas, nos termos desta Lei.
O IFPI é uma instituição centenária engajada na política local, regional e estadual
comprometida com a formação de mão de obra qualificada e com missão social de
oferecer e promover uma educação de excelência, direcionada às demandas sociais,
destacando-se como instituição de referência nacional na formação de cidadãos críticos e
éticos, dotados de sólida base científica e humanística e comprometidos com
intervenções transformadoras na sociedade e com o desenvolvimento sustentável.
Nessa perspectiva, o IFPI propõe-se a oferecer o Curso Técnico de Nível Médio
em Informática, na forma Integrada, presencial, por entender que estará contribuindo para
a elevação da qualidade dos serviços prestados à sociedade.
Este documento apresenta os pressupostos teóricos, metodológicos e didático-
pedagógicos estruturantes da Proposta Pedagógica do curso Técnico em Informática, na
forma Integrada, presencial, referente ao eixo tecnológico Informação e Comunicação em
consonância com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.

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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI
Esta proposta tem como meta principal contextualizar e definir as diretrizes
pedagógicas e curriculares para o respectivo curso do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do Piauí – IFPI, destinado a estudantes oriundos do ensino
fundamental. Este foi elaborado em conformidade com as bases legais do sistema
educativo nacional e nos princípios norteadores da modalidade da educação profissional
e tecnológica brasileira, explicitados na LDB nº 9.394/96 e atualizada pela Lei nº
11.741/08, bem como, nas resoluções CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012, que
define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível
Médio, Resolução CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012, que define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio e decretos que normatizam a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio no sistema educacional brasileiro e demais
referenciais curriculares pertinentes a essa oferta educacional.
Portanto, esta proposta vislumbra a readequação do Curso Profissional Técnico
de Nível Médio em Informática na Forma Integrada, definido de acordo com o inciso II
do art. 1º e o inciso I do parágrafo primeiro do art. 4º do Decreto nº 5.154, de 23 de julho
de 2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394/96.

1. JUSTIFICATIVA

A Tecnologia da Informação (TI) vem ocupando protagonismo no cenário


econômico nacional. No Brasil, segundo a Associação Brasileira das Empresas de
Tecnologia da Informação e Comunicação (BRASSCON), a TI movimentou US$ 123
bilhões em 2012, crescimento de 10,8%, comparado com 2011, representando
praticamente o dobro do aumento médio mundial, 5,9%. Esse crescimento, comparado a
outros mercados, ficou apenas atrás dos 15% alcançados pela China.
A área de TI tem condições plenas de continuar a contribuir com o
desenvolvimento econômico e, consequentemente social, através de investimentos do
setor privado e também do governo. A contrapartida do investimento que impulsiona a
indústria de TI é o próprio aumento da produtividade, dos negócios e consequentemente
dos lucros, realidade que atinge setores da indústria e comércio.
Esse crescimento gera uma demanda cada vez maior por vagas no setor da TI.
Estudo realizado pelo Observatório SOFTEX, publicado em 2012, prevê
aproximadamente para o ano de 2020, 300 mil postos de trabalho vagos por carência de
profissionais preparados, de um total de 1,5 milhão de vagas criadas.
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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI
Diante do cenário descrito, a formação de qualidade de profissionais em nível
técnico pode contribuir na redução deste déficit em relação ao atendimento da demanda
por profissionais qualificados para atuar na área de TI.
Nessa direção, a informática, uma das áreas da Tecnologia da Informação (TI),
vem desde o final do século XX revolucionando as atividades humanas nos mais
diferentes aspectos. Presente na vida das pessoas possibilita o acesso às informações e
a busca de soluções para as mais diversas necessidades.
O profissional em Informática é um dos mais requisitados pelo mercado de
trabalho. Devido ao atual contexto de inovação tecnológica, as empresas públicas e
privadas buscam novos equipamentos e sistemas modernos, tornando esses profissionais
cada vez mais valorizados.
O mercado da computação tem reunido profissionais que atuam no
desenvolvimento de softwares, gerenciam banco de dados, prestam serviços de
assistência técnica, montam sistemas de automação industrial, comercial, enfim que
trabalham em empresas de informática, bem como em companhias dos mais diversos
setores que usam computadores e softwares.
Assim, o Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática, se constitui
como um importante caminho para a entrada no mundo da informática, marca consagrada
para desenvolvimento e sucesso de empresas e instituições públicas e privadas.
De acordo com a Lei Federal 9532/97, empresas que exercem atividades de
venda ou revenda de bens a varejo devem ser automatizadas. Portanto, o Técnico em
Informática encontrará no mercado espaço para exercer suas atividades. Podendo atuar
em instituições públicas e do terceiro setor – prestação de serviços - que precisam de
sistemas computacionais para desenvolver suas atividades com competência e
celeridade. Neste contexto, a implantação do Curso Técnico Integrado em Informática, no
IFPI, busca satisfazer as seguintes exigências: desenvolver conhecimentos, habilidades e
atitudes necessários com vistas a preparar o aluno para o mundo do trabalho, por meio da
integralização de competências técnicas e de habilidades práticas e cognitivas, bem como
capacitar os estudantes a aprender, buscar novas experiências e oportunidades de
aprendizado.
Ao integrar a formação profissional com o Ensino Médio pretende-se aliar a
formação profissional com a contextualização do mundo contemporâneo, para que esse
profissional ao administrar ou gerenciar um empreendimento, adote uma visão holística e
crítica da realidade social, cultural, econômica e ambiental do meio onde está inserido.
Nesse sentido, é necessária a articulação e a integração dos conhecimentos científicos,

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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI
tecnológicos, culturais e humanísticos com o mundo do trabalho que exige a adoção da
pesquisa e da interdisciplinaridade como princípios educativos.
É preciso compreender que o ensino médio integrado à educação profissional tem
por finalidade, entre outras, a preparação para o trabalho, para o exercício de profissões
técnicas, pela integração com a formação geral, possibilitando diferentes percursos, ou
seja, a continuidade de estudos e a participação no mundo do trabalho. Nesse cenário, a
integração, não é a mera sobreposição de disciplinas, e sim, considerar os eixos do
trabalho, da ciência e da cultura em relação aos conhecimentos gerais em um processo
contínuo de formação, reformulação e problematização de suas relações.

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

O Curso Técnico Integrado em Informática tem como objetivo oferecer a


preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando para continuar aprendendo,
de modo a ser capaz de se adaptar a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento
posteriores possibilitando o prosseguimento de estudos, bem como, formar profissionais-
cidadãos empreendedores, competentes, com conhecimentos técnicos, eticamente
responsáveis e comprometidos com o bem estar da coletividade e que saibam associar a
teoria à prática, fazendo uso das habilidades e atitudes compatíveis com a área de
informática.

2.2 Objetivos Específicos

 Aprofundar os conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental.


 Promover a formação do educando como pessoa humana, incluindo a formação
ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
 Promover a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando a teoria com a prática;
 Preparar profissionais Técnicos de Nível Médio em Informática, com conhecimento
técnico-científico inerente às exigibilidades de um mercado globalizado e em permanente
estado de transformação, capazes de contribuírem para o desenvolvimento da sociedade.
 Promover a formação do educando como pessoa humana, incluindo a formação
ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.
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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI
 Criar condições objetivas para o reconhecimento da importância da Informática
pelos profissionais formados no Curso Técnico de Nível Médio em Informática – na forma
integrada do IFPI, como mecanismo de alavancar o desenvolvimento socioeconômico, em
especial, na geração de emprego e renda.
 Mostrar a importância atual da Informática como uma atividade imprescindível na
melhoria de vida na sociedade moderna;
 Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentos sucessivos;
 Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas
computacionais;
 Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de software;
 Identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, reconhecendo as
implicações de sua aplicação no ambiente de rede;
 Desenvolver programas para computadores, trabalhando na sua codificação, teste,
instalação e manutenção. Participar da programação de sistemas a partir de uma
documentação previamente elaborada pelo Analista de Sistemas podendo, inclusive,
contribuir na concepção e no desenho do mesmo;
 Ajudar na integração do computador com a Internet e os seus serviços.

3. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Para ingresso ao curso Técnico em Informática na forma Integrada, o candidato


deverá ter concluído o Ensino Fundamental ou equivalente. O acesso ocorrerá por
meio de processo seletivo público - Exame Classificatório -, obedecendo ao Edital do
certame que determinará o número de vagas e os critérios de seleção dos candidatos,
devendo o número de vagas atender ao que está designado no Projeto Curso em
conformidade com as capacidades físicas e técnicas do Campus.

4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

O egresso do Curso Técnico de Nível Médio Integrado em Informática é o


profissional com competências e habilidades apto a: desenvolver programas de
computador seguindo as especificações de programação e das linguagens de
programação; utilizar ambientes de desenvolvimento de sistemas, sistemas operacionais
e banco de dados; realizar testes de software, mantendo registro que possibilitem

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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI
análises e refinamento dos resultados; executar manutenção de programas de
computadores implantados.

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O Curso Técnico em Informática do Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia, na forma Integrada, foi estruturado em 3 (três) anos com um total de 23
componentes curriculares.
O Curso de Educação Profissional Técnica em Informática na forma Integrada, do
IFPI, será desenvolvido em regime anual, diurno/noturno, sendo o ano letivo de, no
mínimo, 200 dias letivos de trabalho escolar efetivo.

5.1 Componentes Curriculares de cada etapa

O curso foi estruturado numa sequência lógica e contínua de apresentação das


diversas áreas do conhecimento e ainda das suas interações no contexto da formação do
profissional. Os componentes curriculares de cada etapa estão apresentados na matriz
curricular a seguir:

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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI
Matriz Curricular

1º ANO 2º ANO 3º ANO


ÁREA DISCIPLINAS 40 semanas 40 semanas 40 semanas CHT
AS CHA AS CHA AS CHA
Língua Portuguesa 4 120 4 120 4 120 360
Arte 1 30 2 60 90
LINGUAGEM Inglês 2 60 2 60 2 60 180
Espanhol 1 30 1 30 1 30 90
Educação Física 1 30 1 30 1 30 90
MATEMÁTICA Matemática / Lógica 4 120 4 120 4 120 360
Biologia 2 60 2 60 2 60 180
CIÊNCIAS DA
Física 2 60 2 60 2 60 180
NATUREZA
Química 2 60 2 60 2 60 180
História 2 60 2 60 2 60 180
CIÊNCIAS Geografia 2 60 2 60 2 60 180
HUMANAS Filosofia / Ética 2 60 2 60 2 60 180
Sociologia 2 60 2 60 2 60 180
Fundamentos da Informática (Operação
3 90 90
de Computadores)
Algoritmos, Linguagem de
4 120 120
Programação e Estruturas de Dados
Sistemas Operacionais e Arquitetura de
4 120 120
computadores
Tecnologias e Linguagens para Bancos
INFORMÁTICA de Dados 4 120 120
E
Programação Orientada a Objetos 4 120 120
COMUNICAÇÃO
Análise e Projeto de Sistemas
3 90 90
(Engenharia)
Tópicos Especiais em Desenvolvimento 3 90 90
Programação para Web 4 120 120
Redes e Segurança da Informação 3 90 90
Empreendedorismo 2 60 60
TOTAL DE AULAS SEMANAIS 38 39 38
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.450
OBS: Hora-aula de 50 minutos.
AS= Aulas semanais.
CHA= Carga Horária Anual.
CHT= Carga Horária Total da Disciplina.

O desenho curricular do curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio


aqui proposto observa as determinações legais presentes na Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional, LDBEN nº 9.394/96 e atualizada pela Lei nº 11.741/08, bem como,
nas Resoluções CNE/CEB nº 2, de 30 de janeiro de 2012, que define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, Resolução CNE/CEB nº 6, de 20 de
setembro de 2012, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI
Profissional Técnica de Nível Médio, decretos que normatizam a Educação Profissional
Técnica de Nível Médio no sistema educacional brasileiro e demais referenciais
curriculares pertinentes a essa oferta educacional. O currículo deve contemplar as cinco
áreas do conhecimento, com tratamento metodológico que evidencie a contextualização e
a interdisciplinaridade ou outras formas de interação e articulação entre diferentes
campos de saberes específico.
Nessa proposta são integradas as áreas, de Linguagens, Matemática, Informática
e Comunicação, Ciências da Natureza e Ciências Humanas, permeando por todo o curso
de forma interdisciplinar. Tal integração tem o intuito de valorizar a formação humana
integral, buscando a interdisciplinaridade por meio da integração dos conteúdos da
Educação Básica e da Educação Profissional, tendo em vista a formação de profissionais
qualificados para o mundo do trabalho, mas também a formação de cidadãos críticos, pró-
ativos, responsáveis, conscientes da realidade social, política e cultural de sua região, do
contexto nacional e global.
A matriz curricular do curso está organizada por disciplinas em regime seriado
anual, distribuídas em cinco áreas temáticas, de acordo com a figura 1.

LINGUAGENS

MATEMÁTICA

ATIVIDADES
COMPLEMENTARES EDUCAÇÃO
CURSO TECNICO EM PROFISSIONAL TÉCNICA
CIENCIAS DA NATUREZA PRÁTICA PROFISSIONAL
INFORMÁTICA EM INFORMÁTICA
ÁREAS E NÚCLEOS TEMÁTICOS
INTEGRADO AO MEDIO

CIÊNCIAS HUMANAS

INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO

Figura 1: Distribuição das Cinco Matrizes Temáticas do Curso Técnico Integrado em


Informática.

Área 1 - Área de Linguagens:


A área de Linguagens constitui-se de um conjunto de disciplinas: Língua
Portuguesa, Língua Inglesa, Língua Estrangeira Moderna (LEM), Educação Física e Arte.

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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN (2006), a linguagem é a
capacidade humana de articular significados coletivos em sistemas arbitrários de
representação, que são compartilhados e que variam de acordo com as necessidades e
experiências da vida em sociedade. A principal razão de qualquer ato de linguagem é a
produção de sentido. Mais do que objetos de conhecimento, as linguagens são meios
para o conhecimento. O homem conhece o mundo por meio de suas linguagens e de
seus símbolos. À medida que ele se torna mais competente nas diferentes linguagens,
torna-se mais capaz de conhecer a si mesmo, a sua cultura e o mundo em que vive.
A experiência escolar transforma-se em uma vivência que permite ao aluno
compreender e usar as diferentes linguagens como meios de organização da realidade,
nela constituindo significados, em um processo centrado nas dimensões comunicativas da
expressão, informação e argumentação. Esse processo exige que o aluno analise,
interprete e utilize os recursos expressivos da linguagem, relacionando textos com seus
contextos, confrontando opiniões e pontos de vista e respeitando as diferentes
manifestações da linguagem utilizada por diversos grupos sociais, em suas esferas de
socialização.

Área 2 - Área de Matemática:


Em todas as épocas, em todas as culturas, a Matemática e a língua materna
constituem dois componentes básicos dos currículos escolares. Tal fato era traduzido, em
tempos antigos, pela tríplice caracterização da função da escola como o lugar em que se
devia aprender a “ler, escrever e contar”, o que significava, sinteticamente, uma dupla
“alfabetização”, no universo das letras e dos números.
A área de Matemática nesse novo contexto apresenta-se como um território
específico, distinto tanto das linguagens quanto das Ciências da Natureza, apesar de
partilhar com tais áreas múltiplas ideias fundamentais.
A Matemática apresenta um universo próprio muito rico de ideias e objetos
específicos, como os números e as operações, as formas geométricas, as relações entre
tais temas, sobretudo as métricas. Tais ideias e objetos são fundamentais para a
expressão pessoal, a compreensão de fenômenos, a construção de representações
significativas e argumentações consistentes nos mais variados contextos, incluindo-se as
chamadas Ciências Humanas.
A Matemática nos currículos deve constituir, em parceria com a língua materna,
um recurso imprescindível para uma expressão rica, uma compreensão abrangente, uma

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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI
argumentação correta, um enfrentamento assertivo de situações-problema, uma
contextualização significativa dos temas estudados.

Área 3 - Área de Ciências da Natureza:


São ciências que têm em comum a investigação da natureza e dos
desenvolvimentos tecnológicos, compartilham linguagens para a representação e
sistematização do conhecimento de fenômenos ou processos naturais e tecnológicos. As
disciplinas dessa área compõem a cultura científica e tecnológica que, como toda cultura
humana, é resultado e instrumento da evolução social e econômica, na atualidade e ao
longo da história. Integra a área de ciências da natureza a Biologia, a Física, a Química.

Área 4 - Área de Ciências Humanas:


A Área das Ciências Humanas tem por objeto amplo o estudo das ações
humanas no âmbito das relações sociais, que são construídas entre diferentes indivíduos,
grupos, segmentos e classes sociais, bem como as construções intelectuais que estes
elaboram nos processos de construção dos conhecimentos que, em cada momento, se
mostram necessários para o viver em sociedade, em termos individuais ou coletivos. É o
estudo das ações e das elaborações intelectuais que os seres humanos constroem no
âmbito das relações sociais que travam entre si. Fazem parte da área das ciências
humanas as disciplinas de Historia, Geografia, Filosofia e Sociologia.

Área 5 - Informação e Comunicação:


A área de Informação e Comunicação compreende tecnologias relacionadas à
comunicação e processamento de dados e informações. Abrange ações de concepção,
desenvolvimento, implantação, operação, avaliação e manutenção de sistemas e
tecnologias relacionadas à informática e telecomunicações.

5.2 Ementas e Bibliografia Básica e Complementar

O quadro a seguir contém as ementas, cargas horárias e as bibliografias de todas


as disciplinas do Curso Técnico em Informática.

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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI
Disciplinas da Formação Básica
Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA
1º Ano Carga Horária: 120h Aulas semanais: 04
Ementa
Teoria da comunicação. Linguagem, língua e fala. Funções da Linguagem.
Relações semânticas. Denotação e Conotação. Figuras de Linguagem. Variações
Linguísticas. Fonética e Fonologia. Ortografia e Acentuação. Estrutura e formação
de palavras. Estudo das classes gramaticais. Teoria da literatura. Estética literária
(do século XII ao XVIII). Tipos textuais e gêneros literários. Produção textual.
Interpretação textual.
Bibliografia
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português:
Linguagens. Vol. 1. Ensino Médio. 8 ed. São Paulo: Atual. 2012.
DE NICOLA, José. Língua, Literatura e Produção de Textos. Vol. 1. 3 ed. São
Paulo: Scipione, 2011.
FERREIRA, Mauro et al. Novas palavras: língua portuguesa. Ensino médio. 2
ed. São Paulo: FTD, 2011.
2º Ano Carga Horária: 120h Aulas semanais: 04
Ementa
Relações sintáticas (termos da oração). A literatura brasileira e portuguesa do
século XIX. Tipologias textuais: narração, descrição e dissertação. Produção de
texto dissertativo. Interpretação textual.
Bibliografia
BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. 2 ed. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2010.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Português
Linguagens. Vol.2. Ensino médio. 8 ed. São Paulo: Atual, 2012.
TERRA, Ernani. Gramática, literatura e produção de texto para o ensino
médio: curso completo. 2 ed. São Paulo: Scipione, 2002.
TERRA, Ernani. Português de olho no mundo do trabalho. Volume único.
Coleção de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2004.
3º Ano Carga Horária: 120h Aulas semanais: 04
Ementa
Sintaxe do período simples e composto. Concordância Nominal. Concordância
Verbal. Regência Nominal e Verbal. Crase. Pontuação. A estética literária do
século XX e XXI. Produção de diversos gêneros textuais. Interpretação textual. A
literatura piauiense e o panorama cultural nacional.
Bibliografia
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português:
Linguagens. Vol. 3. Ensino Médio. 8 ed. São Paulo: Atual. 2012.
DE NICOLA, José. Português: Ensino Médio. Vol. 3. 3 ed. São Paulo: Scipione,
2011.
FERREIRA, Mauro et al. Novas palavras: língua portuguesa. Ensino médio. 2
ed. São Paulo: FTD, 2011.
MURRIE, Zuleika de Felice et al. Língua Portuguesa: Projeto Escola e

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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

Cidadania para Todos. 1 ed. São Paulo: Ed. do Brasil, 2004.

Disciplina: ARTE
1º Ano Carga Horária: 30h Aulas semanais: 01
Ementa
Conceitos de Arte; Arte, Artística e sociedade; As várias linguagens da Arte;
Alfabetização visual.
Bibliografia
ARGAN, Giulio Carlo. A Arte Moderna.São Paulo:Cia das Letras,1992
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1997
ASCHER, M. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes,2002.
COHEN, Jean-Louis. Le Corbusier. Colónia: Tashen, 2007.
COLI, Jorge. O que é arte. São Paulo:Brasiliense,1981.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991
MANGUEL, Alberto. Lendo imagens: Uma história de amor e ódio. São Paulo: Cia.
das letras, 2001.
NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo: Ática, 1990.
OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 2001.
PROENÇA, Graça. Descobrindo a História da Arte. São Paulo: Ática, 2008.
READ, Herbert. O sentido de arte. São Paulo: IBRASA, 1978.
TIRAELI, Percival. Arte brasileira: arte moderna e contemporânea. São Paulo:
companhia Editora Nacional, 2006.
---------------. Arte brasileira: Arte Imperial. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
2006.
------------. Arte popular. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2006.
ZANINI, Walter. História Geral da Arte no Brasil. Rio de Janeiro: Instituto Walter
Moreira Salles, 1999.
2º Ano Carga Horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Estudo dos conceitos fundamentais da História da Arte e Estética, enforcando o
contexto sociocultural e histórico, a leitura de obras e o fazer artístico. Valorização
do fazer e do fruir arte como forma de conhecer o mundo e reconhecer a
diversidade cultural, investigando os diferentes processos, matérias, técnicas e
tecnologia aplicadas na produção artística, percebendo a identidade estética e as
estratégias visuais. Análise dos elementos constitutivos das obras e objetos de
arte: forma, estilo e composição.
Bibliografia
ARGAN, Giulio Carlo. A Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. São Paulo: Pioneira, 1997.
ASCHER, m. Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991
MANGUEL, Alberto. Lendo imagens: Uma história de amor e ódio. São Paulo: Cia.
das Letras, 2001.
NUNES, Benedito. Introdução á filosofia da Arte. São Paulo: Ática, 1990.
17
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

OSTROWER, Fayga. Universos da Arte,. Rio de Janeiro: Campus, 1991.


PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 2001.
READ, Herbert. O sentido de arte. São Paulo: IBRASA, 1978.
ZANINI, Walter. História Geral da Arte no Brasil. Rio de Janeiro : Instituto Walter
Moreira Salles,1999.
BARBOSA, Ana Mae. A Imagem no Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva, 2002.
EISNER, Elliot. A Estrutura e Mágica no Ensino da Arte. In: BARBOSA, Ana Mae
(Org.). Arte-Educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 2005.p. 79-94.
FREIRE, Antonio Flavio; TADEU, Tomaz. Currículo, Cultura e Sociedade. São
Paulo: Cortez, 2013.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987.
READ, Herbet. A Educação pela Arte. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013.
SAFÓN, Ramón. O racionalismo combatente de Francisco Ferrer Y Guardia. Rio
de Janeiro: Imaginário, 2003.

Disciplina: INGLÊS
1º Ano Carga Horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Estudo de vocabulário e das estruturas gramaticais da Língua Inglesa. Text
Comprehension. Imperative form. Personal Pronouns. Possessive Adjective and
Pronouns. Simple Present tense. Articles. Present Continuous. Simple Past and
Past Continuous. Prepositions of place. Prepositions of time. Question Words.
Adjective Formation. Comparative and Superlatives. Simple Future/ Going to future.
Indefinite Pronouns.
Bibliografia
KENERMAN, Lionel. Passwoed-English dictionary for speakeres of
portuguese. São Paulo: Martins Fontes.
MARQUES, Amadeus. Inglês – Série Brasil. Vol. Único. São Paulo: Ática, 2004.
________. New Password. São Paulo: Ática, 2000.
MICHAELIS. Dicionário prático: Inglês-Português, Português-Inglês. São
Paulo: Melhoramentos, 1987.
MUPHY, Raymond. English Grammar in Use. England: Cambridge University
Press, 1995.
LIBERATO, Wilson. Compact. São Paulo: FTD, 1988.
SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura, Módulo I. São Paulo:
Textonovo, 2001.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura, Módulo II. São Paulo:
Textonovo, 2001.
GALLO, L. R. Inglês instrumental para informática, Módulo I. São Paulo: Ícone,
2008.
MARINOTTO, D. Reading on info tech. São Paulo: Novatec, 2007.
2º Ano Carga Horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Estudo de vocabulário e das estruturas gramaticais da Língua Inglesa. Text
Comprehension. Present Perfect. Present Perfect X Simple Past. Present Perfect
18
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

Continuous Tense. Gerund / Infinitive. Quantifying nouns. Past Perfect / Past


Perfect Continuous. Modal Verbs. Tag Questions. Links. Double Links.
Conditionals. Passive Voice. Repoted Speech. Wishes vs Regrets. Phrasal Verbs.
Bibliografia
KENERMAN, Lionel. Passwoed-English dictionary for speakeres of
portuguese. São Paulo: Martins Fontes.
MARQUES, Amadeus. Inglês – Série Brasil. Vol. Único. São Paulo: Ática, 2004.
________. New Password. São Paulo: Ática, 2000.
MICHAELIS. Dicionário prático: Inglês-Português, Português-Inglês. São
Paulo: Melhoramentos, 1987.
MUPHY, Raymond. English Grammar in Use. England: Cambridge University
Press, 1995.
LIBERATO, Wilson. Compact. São Paulo: FTD, 1988.
SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura, Módulo I. São Paulo:
Textonovo, 2001.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura, Módulo II. São Paulo:
Textonovo, 2001.
GALLO, L. R. Inglês instrumental para informática, Módulo I. São Paulo: Ícone,
2008.
MARINOTTO, D. Reading on info tech. São Paulo: Novatec, 2007.
3º Ano Carga Horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Estudo de vocabulário e das estruturas gramaticais da Língua Inglesa Text
Comprehension. Personal Pronouns. Present continuous. Simple present. Wh-
questions. Modal verbs: can/ could. Simple past – Regular and Irregular verbs.
Possessive– adjectives and pronouns. Genitive case. Sentence connectors –
Addition. Future tenses. Quantifying nouns. Modal Auxiliary Verbs: May, Might.
Question Tags. Relative Pronouns. Simple Past and Past Continuous. Comparative
and Superlatives. Definite and Indefinite Articles. Modals – Must, have to, should,
ought to, had better. Present Perfect. Present Perfect X Simple Past. Present
Perfect Continuous. Indefinite Pronouns. Past Perfect Simple and Continuous.
Gerund and Infinitive. The Passive Voice. Reflexive Pronouns. Conditional
Sentences. Difrect and Indirect Speech.
Bibliografia
KENERMAN, Lionel. Passwoed-English dictionary for speakeres of
portuguese. São Paulo: Martins Fontes.
MARQUES, Amadeus. Inglês – Série Brasil. Vol. Único. São Paulo: Ática, 2004.
________. New Password. São Paulo: Ática, 2000.
MICHAELIS. Dicionário prático: Inglês-Português, Português-Inglês. São
Paulo: Melhoramentos, 1987.
MUPHY, Raymond. English Grammar in Use. England: Cambridge University
Press, 1995.
LIBERATO, Wilson. Compact. São Paulo: FTD, 1988.
SOUZA, A. G. F. et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

19
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura, Módulo I. São Paulo:


Textonovo, 2001.
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura, Módulo II. São Paulo:
Textonovo, 2001.
GALLO, L. R. Inglês instrumental para informática, Módulo I. São Paulo: Ícone,
2008.
MARINOTTO, D. Reading on info tech. São Paulo: Novatec, 2007.

Disciplina: ESPANHOL
1º Ano Carga Horária: 30h Aulas semanais: 01
Ementa
Estudo das funções da língua espanhola nas quatro habilidades da comunicação
(leitura, fala, escrita e compreensão oral). Introdução à cultura espanhola.
Gramática básica. Fonética e Fonologias característicos da língua espanhola.
Bibliografia
BRUNO, F. C. y MENDOZA, M.A. Hacia el Español: curso de lengua y cultura
hispánica – nivel básico. São Paulo: Saraiva, 2006
FANJUL, Adrian Pablo. Gramática y Prática de Español para Brasileños. Ed.
Santillana, 2005.
HERMOSO, A G. Conjugar es fácil en español. Madrid: Edelsa, 1997
JACIRA e ROMANOS. Espanhol Expansión. Vol. Único. São Paulo: FTD, 2004.
MARTIN, Ivan. Síntesis - curso de lengua española. Vol. Único - E. Médio. São
Paulo: Ática, 2010.
MENÓN, Lorena Mariel; MELONE, Enrique. Tiempo Español- Lengua y Cultura.
Vol. Único. São Paulo: Atual, 2007.
MILANI, Esther Maria. Gramática de español para brasileños. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
MORÍNIGO, A.M. Diccionario del Español de América. Madrid: Anaya, 1993
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HERMOSO A. M. Gramática de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1995
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva,
1999.
REAL ACADEMIA. Diccionario práctico de la lengua española. Madrid: Espasa,
1998.
2º Ano Carga Horária: 30h Aulas semanais: 01
Ementa
Estudo das funções básicas da língua espanhola nas quatro habilidades da
comunicação (leitura, compreensão oral, escrita e fala). A cultura e os costumes
hispano-falantes e suas linguagens. Gramática intermediária através de textos,
enfocando os elementos ou categorias já conhecidos.
Bibliografia
BRUNO, Fátima Cabral y MENDOZA, Ma Angélica. Hacia el Español: curso
CASTRO, Francisca. Uso de la gramática española. nivel intermedio.
de lengua y cultura hispánica – nivel básico. Saraiva, São Paulo, 2004.
Edelsa, Madrid, 1997.
FANJUL, Adrian Pablo. Gramática y Prática de Español para Brasileños. Ed.
Santillana, 2005.
20
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

HERMOSO, A. González. Conjugar es fácil en español. Edelsa, Madrid, 1997.


JACIRA e ROMANOS. Espanhol Expansión. Vol. Único. São Paulo: FTD, 2004.
MARTIN, Ivan. Síntesis - curso de lengua española. Vol. Único - E. Médio. São
Paulo: Ática, 2010.
MENÓN, Lorena Mariel; MELONE, Enrique. Tiempo Español- Lengua y Cultura.
Vol. Único. São Paulo: Atual, 2007.
MILANI, Esther Maria. Gramática de español para brasileños. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HERMOSO, A. González et alli. Gramática de español lengua extranjera.
Edelsa, Madrid, 1995.
MILANI, Esther Maria. Gramática de espanhol para brasileiros. Saraiva, São
Paulo, 1999.
MOLINER, Maria. Diccionario etimológico.
3º Ano Carga Horária: 30h Aulas semanais: 01
Ementa
Estudo das funções básicas da língua espanhola nas quatro habilidades da
comunicação (leitura, compreensão oral, escrita e fala). A cultura e os costumes
hispano-falantes e suas linguagens. Gramática intermediária através de textos,
enfocando os elementos ou categorias já conhecidos. Literatura espanhola.
Bibliografia
BRUNO, F. C. y MENDOZA, M.A. Hacia el Español: curso de lengua y cultura
hispánica – nivel básico. São Paulo: Saraiva, 2006
FANJUL, Adrian Pablo. Gramática y Prática de Español para Brasileños. Ed.
Santillana, 2005.
HERMOSO, A G. Conjugar es fácil en español. Madrid: Edelsa, 1997
JACIRA e ROMANOS. Espanhol Expansión. Vol. Único. São Paulo: FTD, 2004.
MARTIN, Ivan. Síntesis - curso de lengua española. Vol. Único - E. Médio. São
Paulo: Ática, 2010.
MENÓN, Lorena Mariel; MELONE, Enrique. Tiempo Español- Lengua y Cultura.
Vol. Único. São Paulo: Atual, 2007.
MILANI, Esther Maria. Gramática de español para brasileños. 3 ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.
MORÍNIGO, A.M. Diccionario del Español de América. Madrid: Anaya, 1993
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HERMOSO A. M. Gramática de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1995
MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva,
1999.
REAL ACADEMIA. Diccionario práctico de la lengua española. Madrid: Espasa,
1998.

Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA


1º Ano Carga Horária: 30h Aulas semanais: 01
Ementa
Avaliação física relacionada ao desporto e à saúde (peso, estatura, imc, percentual
de gordura corporal, percentual de massa muscular, perímetro ósseo e
flexibilidade); Atividade Física, exercício físico, aptidão física, saúde e qualidade de
vida (conceitos, características e diferenças); Estudo das qualidades/capacidades
21
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

físicas básicas relacionadas à saúde e à performance desportiva; Iniciação


esportiva aplicada ao basquetebol na escola, histórico, fundamentos, sistemas
táticos e principais regras (teoria e prática); Histórico das lutas, lutas enquanto
manifestação da cultura corporal do movimento humano, aspectos pedagógicos e
técnicos no ambiente escolar; Iniciação esportiva aplicada ao handebol na escola,
histórico, fundamentos, sistemas táticos e principais regras (teoria e prática).
Bibliografia
BREDA, Mauro et al. Pedagogia do esporte aplicado as Lutas. São Paulo:
Phorte, 2010
FERNANDES, F., J A Pratica da Avaliação Física: Testes, Medidas e Avaliação
Física em Escolares, Atletas, Academias de Ginásticas. 2 ed. Rio de Janeiro:
Shape, 2003.
GOODMAN, F. Manual Prático de Artes Marciais. Lisboa: Editora Estampa,
2000.
GUARIZE, Mario Roberto. Basquetebol: da iniciação ao jogo. Jundiaí: Fontoura,
2007.
MELHEM, Alfredo. Brincando e Aprendendo Basquetebol. Rio de Janeiro:
Sprint, 2004.
MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: Sprint,
2004.
PABLO, Juan Greco, Juan J. Fernandez Romero (orgs.). Manual de Handebol: da
iniciação ao alto nível. São Paulo. Phorte Editora, 2012.
TEIXEIRA, Hundson Ventura. Educação física e desportos. São Paulo: Saraiva,
2013.
2º Ano Carga Horária: 30h Aulas semanais: 01
Ementa
Avaliação física relacionada ao desporto e à saúde (peso, estatura, imc, percentual
de gordura corporal, percentual de massa muscular, perímetro ósseo e
flexibilidade); Iniciação esportiva aplicada ao voleibol na escola, histórico,
fundamentos, sistemas táticos e principais regras (teoria e prática); Iniciação
esportiva aplicada ao futsal na escola, histórico, fundamentos, sistemas táticos e
principais regras (teoria e prática); Histórico do Atletismo, fundamentos técnicos e
táticos das corridas, saltos, arremesso e lançamentos(teoria e prática).
Bibliografia
MATTHIESEN, S. Q. Atletismo se Aprende na Escola. Jundiaí, SP: Fontoura,
2005.
MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo voleibol. Rio de Janeiro: Sprint,
2004.
MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
SANTINI, JOAREZ. Voleibol escolar: da iniciação ao treinamento. Canoas:
ULBRA, 2008.
SILVA, José Milton Ferreira da. A linguagem do corpo na Capoeira. Rio de
Janeiro: 2003.
TEIXEIRA, Hundson Ventura. Educação física e desportos. São Paulo: Saraiva,
2013.
TENROLLER, Carlos Alberto. Futsal: ensino e prática. Canoas: ULBRA, 2004.
3º Ano Carga Horária: 30h Aulas semanais: 01
Ementa

22
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

Avaliação física relacionada ao desporto e à saúde (peso, estatura, imc, percentual


de gordura corporal, percentual de massa muscular, perímetro ósseo e
flexibilidade); Higiene da atividade física; As relações entre nutrição e exercícios
físicos; Programas de promoção à saúde e as possíveis intervenções da Educação
Física e das atividades físicas sobre: as doenças cardiorrespiratórias, obesidade,
osteoporose e diabetes; Abordagem de temas transversais relacionados às
atividades físicas; Estudo dos aspectos históricos, conceituais, técnicos e culturais
da dança escolar; História da ginástica rítmica; técnica da ginástica rítmica com
aparelhos e a mãos livres.

Bibliografia
GAIO, Roberta. Ginástica Rítmica popular: uma proposta educacional. Jundiaí:
Fontoura, 2007.
MARQUES, Isabel. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, 2007.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Nutrição: para o desporto e o
exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
MCARDLE, W.; KATCH, F.; KATCH, V. Fisiologia do exercício, energia,
nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara & Koogan. 2008.
NUNOMURA, Myrian; TSUKAMOTO, Mariana Harumi Cruz (Org.). Fundamentos
das Ginásticas. Jundiaí: Fontoura, 2009.
PITANGA, Francisco J.G. Epidemiologia da Atividade Física, Exercícios Físicos
e Saúde. Rio de Janeiro: Phorte, 2004.
RAMOS, Alexandre Trindade. Atividade Física: diabetes, gestantes, terceira
idade, crianças e obesos. Rio de Janeiro: Sprint, 1997.

Disciplina: MATEMÁTICA
1º Ano Carga horária: 120h Aulas semanais: 04
Ementa
Noções de Lógica. Conjuntos e conjuntos numéricos. Relações. Funções:
definição, domínio, contradomínio e imagem. Funções polinomiais de primeiro e
segundo graus. Funções modulares. Funções exponenciais. Funções inversas.
Funções compostas. Funções logarítmicas. Progressões aritméticas e geométricas.
Teorema de Tales. Semelhança de triângulos. Triângulos retângulos: relações
métricas e razões trigonométricas. Áreas de figuras planas.
Bibliografia
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto & Aplicações. Volume Único. 2ª
edição. São Paulo-SP. Editora Ática, 2004.
GEOVANNI, José & Roberto Bonjorno. Matemática: uma Nova Abordagem.
Volume 1. 1 ed. São Paulo: Editora FTD, 2001.
IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e Aplicação. Volume 1. 1 ed. São Paulo:
Editora Atual, 2001.
IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e Aplicação. Volume 1. 8 ed. São Paulo:
Editora Atual, 2004.
SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Matemática aula por aula. 2. ed. renov. São
Paulo: FTD, 2005. (Coleção aula por aula).
2º Ano Carga horária: 120h Aulas semanais: 04
Ementa
Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares. Trigonometria: funções
23
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

trigonométricas e suas inversas, equações e inequações trigonométricas, lei dos


senos e cossenos. Análise Combinatória: princípio fundamenta da contagem,
permutação, combinação e arranjo. Probabilidade: experimento aleatório, espaço
amostral e evento; definição; probabilidade condicional; eventos independentes;
probabilidade binomial.
Bibliografia
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto & Aplicações. Volume Único. 2 ed.
São Paulo: Editora Ática, 2004.
GEOVANNI, José & Roberto Bonjorno. Matemática: uma Nova Abordagem.
Volume 2. 1 ed. São Paulo: Editora FTD, 2001.
IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e Aplicação. Volume 2. 1 ed. São Paulo:
Editora Atual, 2001.
SILVA, C. X.; BARRETO FILHO, B. Matemática aula por aula. 2. ed. renov. São
Paulo: FTD, 2005. (Coleção aula por aula).
3º Ano Carga horária: 120h Aulas semanais: 04
Ementa
Matemática Financeira. Estatística. Geometria Espacial de Posição. Geometria
Espacial Métrica. Geometria Analítica Plana: plano cartesiano, distância entre dois
pontos, ponto médio de um segmento, condição de alinhamento de três pontos;
retas e circunferências. Números Complexos. Equações Algébricas (ou
Polinomiais).
Bibliografia
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: Contexto & Aplicações. Volume Único. 2 ed.
São Paulo: Editora Ática, 2004.
GEOVANNI, José & Roberto Bonjorno. Matemática: uma Nova Abordagem.
Volume 3. 1 ed. São Paulo: Editora FTD, 2001.
IEZZI, Gelson et al. Matemática: Ciência e Aplicação. Volume 3. 1 ed. São Paulo:
Editora Atual, 2004.

Disciplina: BIOLOGIA
1º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
A Biologia como ciência. Características dos seres vivos. Bioquímica. Origem dos
seres vivos. Citologia. Reprodução assexuada e sexuada. Embriologia animal.
Histologia animal.
Bibliografia
AMABIS, José Mariano. MARTO, Gilberto. Biologia. Volume 1. São Paulo:
Moderna, 2009.
LOPES, Sônia. Bio 1. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2004.
PAULINO, W. R. Biologia. Volume 1.São Paulo: Ática, 2005.
UZUNIAN, A, BIRNER, E. Biologia. São Paulo: Harbra, 2005.
2º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Biodiversidade e Classificação biológica. Vírus. Monera. Protista. Fungos. Plantas:
grupos vegetais, morfologia, histologia e fisiologia. Animal: grupos animais,
24
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

morfologia e fisiologia, com ênfase na espécie humana.


Bibliografia
AMABIS, José Mariano. MARTO, Gilberto. Biologia. Volume 2. 3 edição. São
Paulo: Moderna, 2009.
LOPES, Sônia. Bio 2. Volume 2. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
PAULINO, W. R. Biologia. Volume 2. 1 ed. São Paulo: Ática, 2005.
UZUNIAN, A, BIRNER, E. Biologia. São Paulo: Harbra, 2005.
3º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Genética. Evolução. Ecologia.
Bibliografia
AMABIS, J. M & MARTHO, G. R. Biologia: biologia das populações. Volume 3. 2
ed. São Paulo: Moderna, 2009.
LOPES, Sônia. Bio 3. Volume 3. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
PAULINO,W. R. Biologia. Volume 3. 1 edição. São Paulo: Ática, 2005.
UZUNIAN, A, BIRNER, E. Biologia. São Paulo: Harbra, 2005.

Disciplina: FÍSICA
1º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Mecânica: Sistema Internacional de Unidades, Cinemática, Dinâmica (As Leis de
Newton), Hidrostática, Trabalho e Energia.
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Educação. PCN + - Ensino Médio – Orientações
Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais –
Física.
MÁXIMO & ALVARENGA, B. Curso de Física. V. 1. 4 ed. São Paulo: Editora
Scipione, 2002.
C. M. Penteado. Física Conceitos e Aplicações. V. 1. 1 ed. São Paulo: Editora
Moderna, 2004.
RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, Nicolau G.; SOARES, P. A. Toledo. Os
Fundamentos da Física. V. 1. 8 ed. São Paulo: Editora Moderna, 2004.
2º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Termodinâmica, Ondas e Óptica: estudo dos fenômenos térmicos e luminosos, que
abrangem o calor, o som e a luz.
Bibliografia
ARRUDA, Miguel Augusto de Toledo; ANJOS, Ivan Gonçalves dos. Física na
Escola Atual. Vol. II. São Paulo: Ed. Atual, 1993.
BRASIL. Ministério da Educação. PCN + - Ensino Médio – Orientações
Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais –
Física.
BONJORNO, José Roberto et al. Física. Vol. II São Paulo: Ed. FTD, 1992.
PARANÁ, Djalma Nunes. Física. Vol. II. São Paulo: Ed. Ática,1993.

25
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

PENTEADO, C. M.; TORRES, C. M. A. Física Ciência e Tecnologia. 1 ed. Vol. I.


São Paulo: ed. Moderna, 2005.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco et al. Os Fundamentos da Física. Vol. II. 8 ed. São
Paulo: Ed. Moderna, 2003.

3º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02


Ementa
Estudo dos fundamentos e aplicações da Eletricidade e do Magnetismo
(Eletromagnetismo). Tópicos de Física Moderna.
Bibliografia
ARRUDA, Miguel Augusto de Toledo; ANJOS, Ivan Gonçalves dos. Física na
Escola Atual. Vol. III. São Paulo: Ed. Atual, 1993.
BRASIL. Ministério da Educação. PCN + - Ensino Médio – Orientações
Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais –
Física.
BONJORNO, José Roberto et al. Física. Vol. III. São Paulo: Ed. FTD, 1992.
PARANÁ, Djalma Nunes. Física. Vol. III. São Paulo: Ed. Ática,1993.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco et all. Os Fundamentos da Física. Vol. III. 8 ed.
São Paulo: Ed. Moderna, 2003.

Disciplina: QUÍMICA
1º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Conceitos químicos fundamentais. Propriedades da matéria. Modelos atômicos.
Tabela periódica. Ligações químicas: intra e intermoleculares. Reações químicas.
Funções químicas inorgânicas. Leis das combinações químicas. Cálculos químicos
e Estequiometria. Estudo dos gases.
Bibliografia
FELTRE, Ricardo. Química Geral. Volume 1. São Paulo: Moderna. 2004.
LEMBO, Antônio. Química Geral. Volume1. São Paulo: Ática, 1999.
PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. do. Química na abordagem do cotidiano. V. 1.
3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
REIS, Martha. Química Geral. Volume 1. São Paulo: FTD, 2004.
SARDELLA, Antonio. Curso de Química: Química Geral. Volume 1. São Paulo:
Ática, 1998.
2º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Estudo das soluções. Propriedades coligativas. Termoquímica. Cinética química.
Equilíbrio químico. Eletroquímica: pilha e eletrólise. Radioatividade.
Bibliografia
FELTRE, Ricardo. Química Geral. Volume 1. São Paulo: Moderna. 2004.
LEMBO, Antônio. Química Geral. Volume1. São Paulo: Ática, 1999.
PERUZZO, F. M.; CANTO, E. L. do. Química na abordagem do cotidiano. V. 1. 3.
ed. São Paulo: Moderna, 2003.
REIS, Martha. Química Geral. Volume 1. São Paulo: FTD, 2004.
SARDELLA, Antonio. Curso de Química: Química Geral. Volume 1. São Paulo:
26
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

Ática, 1998.
USBERCO, João. Química. 8º edição. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2005.
3º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Introdução à Química Orgânica. Estrutura das moléculas orgânicas. Estudo das
funções orgânicas. Isomeria: plana e espacial. Estereoquímica. Propriedades dos
compostos orgânicos. Reações da Química Orgânica. Polímeros. Compostos
Orgânicos de Interesse Biológico.
Bibliografia

FELTRE, Ricardo. Química Orgânica. Vol. 3. São Paulo: Moderna, 2004.


REIS, Martha. Química Orgânica. São Paulo: FTD, 2004.
SARDELLA, Antônio. Química Orgânica. Vol. 3. São Paulo: Ática, 1998.

Disciplina: HISTÓRIA
1º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
O trabalho do historiador. Pré-história. Antiguidade: Origens da humanidade,
civilizações do Oriente, antiguidade clássica. O Mediterrâneo medieval: feudalismo,
Islã. A construção da Idade Moderna: Renascimento, estados modernos, reforma
religiosa, África, Ásia, expansão marítima.
Bibliografia
VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil, volume 1 .
São Paulo: Scipione, 2010.
CONTRIM, Gilberto. História e consciência do mundo. São Paulo: Saraiva, 1997.
MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História das cavernas ao
terceiro milênio. São Paulo, 2002.
MORAES, José. História Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2009.
SANTIAGO, Pedro. Por dentro da história. São Paulo: Escola Educacional, 2007.
SERACOPI, Gislane e AZEVEDO, Campos. História. Volume único. São Paulo:
Ática, 2006.
NEVES, Joana. História Geral: a construção de um mundo globalizado. São
Paulo: Saraiva, 2002.
KOSHIBA, Luiz; PEREIRA, Denise Manzi Frayze. História Geral e Brasil:
trabalho, cultura e poder. São Paulo: Atual, 2004.
2º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
A conquista européia do Novo Mundo. A exploração do Novo Mundo. Apogeu e
crise do Antigo Regime. Brasil Colônia. Independências na América ibérica.
Ascensão do liberalismo no Ocidente. Iluminismo; Revolução Industrial; Revolução
Francesa.
Bibliografia
VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil, volume 1 .
São Paulo: Scipione, 2010.
CONTRIM, Gilberto. História e consciência do mundo. São Paulo: Saraiva, 1997.
27
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História das cavernas ao


terceiro milênio. São Paulo, 2002.
MORAES, José. História Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2009.
SANTIAGO, Pedro. Por dentro da história. São Paulo: Escola Educacional, 2007.
SERACOPI, Gislane e AZEVEDO, Campos. História. Volume único. São Paulo:
Ática, 2006.
NEVES, Joana. História Geral: a construção de um mundo globalizado. São
Paulo: Saraiva, 2002.
KOSHIBA, Luiz; PEREIRA, Denise Manzi Frayze. História Geral e Brasil:
trabalho, cultura e poder. São Paulo: Atual, 2004.
3º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Neo-colonialismo; Proclamação e primeiros anos da República Brasileira; A
Primeira e a Segunda Guerra Mundial; Crise de 1929; Era Vargas; A Guerra Fria: o
mundo bipolar; O mundo globalizado: redemocratização e globalização. Governos
Populistas no Brasil (1946-1964); Ditadura Militar no Brasil (1964-1985); Processo
de descolonização da África e Ásia; República Nova no Brasil (1985/).
Bibliografia
VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História Geral e do Brasil, volume 1 .
São Paulo: Scipione, 2010.
CONTRIM, Gilberto. História e consciência do mundo. São Paulo: Saraiva, 1997.
MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História das cavernas ao
terceiro milênio. São Paulo, 2002.
MORAES, José. História Geral e do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2009.
SANTIAGO, Pedro. Por dentro da história. São Paulo: Escola Educacional, 2007.
SERACOPI, Gislane e AZEVEDO, Campos. História. Volume único. São Paulo:
Ática, 2006.
NEVES, Joana. História Geral: a construção de um mundo globalizado. São
Paulo: Saraiva, 2002.
KOSHIBA, Luiz; PEREIRA, Denise Manzi Frayze. História Geral e Brasil:
trabalho, cultura e poder. São Paulo: Atual, 2004.

Disciplina: GEOGRAFIA
1º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
A geografia e seu objeto de estudo. Evolução do pensamento geográfico e suas
teorias. O espaço natural e o espaço modificado pela humanidade. Geomorfologia
e Relevo. Climas da Terra - distribuição geográfica e fenômenos atmosféricos.
Biomas - localização, características atividades econômicas de degradação
ambiental. População mundial - teorias demográficas, políticas de controle
populacional, IDH e distribuição sociambiental.
Bibliografia

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de & RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia Geral e
do Brasil. Volume único. Editora Ática, 2005.
MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia - A construção do mundo:

28
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

Geografia Geral e do Brasil. 1 ed. São Paulo: Moderna, 2005.


COELHO, Marcos de Amorim & TERRA, Lygia. Geografia Geral. 4 ed. São Paulo:
Moderna, 2006.
2º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Noções de geologia, geomorfologia, climatologia, hidrografia, pedologia e
vegetação brasileiras. Brasil: características socioambientais e econômicas.
Globalização e a inserção do Brasil nesse contexto. Sociedade e espaço
geográfico brasileiro. Fusos horários do Brasil. Industrialização e política
econômica brasileira. População brasileira conceitos e perfil socioeconômicos,
empregabilidade e níveis sociais. O espaço urbano e o processo de urbanização
do Brasil. O espaço rural: conflitos agrários, arranjos produtivos, valoração da terra
e a produção agrícola brasileira.
Bibliografia

ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia Geral e
do Brasil. Volume único. Editora Ática. 2005.
COELHO, Marcos de Amorim; TERRA, Lygia. Geografia Geral. 4 ed. São Paulo:
Moderna, 2006.
MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo.
Geografia geral e do Brasil. Volume único. Editora Moderna: São Paulo, 2005.
MOREIRA, João Carlos; SENE, Eustáquio de. Geografia: Ensino Médio. Volume
Único. São Paulo: Editora Scipione, 2008.
VESENTINI, José William. Brasil: Sociedade e Espaço. São Paulo: Ática, 2006.
_______.Sociedade e espaço: Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Editora
Ática, 2005.
3º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Sistemas econômicos. Blocos econômicos. Segregação socioeconômica e sua
distribuição espacial. A Economia Mundial, a Globalização e Mercados Regionais.
Revolução industrial: suas fases, transformações espaciais e o modelo de
segregação espacial. Conflitos mundiais. Estudo do espaço geográfico piauiense.
Bibliografia
ALMEIDA, Lúcia Marina Alves de; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia Geral e
do Brasil. Volume único. Editora Ática, 2005.
MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo.
Volume único. São Paulo: Moderna, 2005.

Disciplina: FILOSOFIA
1º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Introdução ao conhecimento filosófico. História da filosofia. Antropologia filosófica.
Teoria do conhecimento. Ética.
Bibliografia
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à Filosofia. 4ed. Rev. São Paulo: Moderna, 2009.

29
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

________. Temas de Filosofia. 3ed. Rev. São Paulo: Moderna, 2005.


CHALITA, Gabriel. Vivendo a Filosofia. 3ed. São Paulo: Ática, 2006.
CHAUÍ, Marilena. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2010.
CORDI, Cassiano et al. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 2005.
COTRIM, Gilberto. Filosofia Temática. São Paulo: Saraiva, 2008.
FEITOSA, Charles. Explicando a Filosofia com Arte. Rio de Janeiro: Ediouro,
2004.
GALLO, Silvio (Coord.). Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 16ed.
Campinas-SP: Papirus, 2008.
JAPIASSU, Hilton & MARCONDES, Danilo. Dicionário Básico de Filosofia. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar.
MARCONDES, Danillo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a
wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2004.
SOUZA, Sônia Maria Ribeiro de. Um Outro Olhar: Filosofia. São Paulo: FTD,
1995.
2º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Ideologia. Introdução à filosofia política. Teoria política: antiguidade clássica, Idade
Média e Modernidade. Teorias políticas: liberalismo, democracia e socialismo.
Teorias políticas: liberalismo contemporâneo e direitos humanos. Desenvolvimento
do conhecimento científico. Tecnologia e sociedade. Lógica. Estética.
Bibliografia
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à Filosofia. 4 ed. Rev. São Paulo: Moderna, 2009.
MARCONDES, Danillo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a
wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2004.
3º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Direitos humanos. Universalismo e contextualismo na ética. Técnica e ética.
Cultura de consumo e indústria cultural. Subjetividade e corpo.
Bibliografia
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando:
introdução à Filosofia. 4 ed. Rev. São Paulo: Moderna, 2009.
RIBEIRO, Luiz Carlos. Tecnologia e Sociedade. In: CORDI, Cassiano et al. Para
Filosofar. São Paulo: Scipione, 2000, p. 223-248.

Disciplina: SOCIOLOGIA
1º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
A Sociologia como ciência; Conceitos básicos: socialização e sociabilidade,
instituições sociais, grupos sociais; Cultura; Cultura e ideologia; Indústria cultural;
Cultura brasileira. Gênero, racismo e meio ambiente.
Bibliografia
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
30
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as


relações raciais. São Paulo: Ática, 2003.
BOMENY, Helena; MEDEIROS, Bianca Freire. Tempos Modernos, tempos de
sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.
BRYM, Robert J. et al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo:
Thomson Learning, 2006.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade.
São Paulo: Miderna, 2005.
DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1984.
DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2. ed. São Paulo: Pearson: 2009.
DIMENSTEIN, Gilberto. Dez Lições de Sociologia. FTD, 2008.
GALLIANO, A. Guilherme. Introdução à sociologia. São Paulo: Harper e Row do
Brasil, 1981.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2007.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2004.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução a Sociologia. 25 ed. São Paulo: Ática,
2006.
TOMAZI, Nelson Dácio (org.). Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
2º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Teorias sociológicas clássicas. A sociologia no Brasil; Estrutura social e as
desigualdades. Trabalho, produção e classes sociais. Globalização. O papel social
da educação. Poder, política e Estado. Neoliberalismo. Democracia. Direitos e
cidadania. Movimentos Sociais. Teorias da mudança social.
Bibliografia
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 28 ed. São Paulo: Brasiliense,
1993. Coleção Primeiros Passos.
BOMENY, Helena; MEDEIROS, Bianca Freire. Tempos Modernos, tempos de
sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.
BRYM, Robert J. et al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo:
Thomson Learning, 2006.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade.
São Paulo: Miderna, 2005.
DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2 ed. São Paulo: Pearson: 2009.
DIMENSTEIN, Gilberto. Dez Lições de Sociologia. FTD, 2008.
GALLIANO, A. Guilherme. Introdução à sociologia. São Paulo: Harper e Row do
Brasil, 1981.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2007.
MEKESENAS, Paulo. Sociologia da Educação. 7 ed. São Paulo: Loiola, 1995.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução a Sociologia. 25 ed. São Paulo: Ática,
2006.
TOMAZI, Nelson Dácio. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
________. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
3º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Temas contemporâneos da sociologia – A sociedade tecnológica. Violência e
Criminalidade. Sociedade e Pós-modernidade. Migração e Tolerância. Seminários

31
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

temáticos.
Bibliografia
BAUMAN, Zygmunt. O Mal-Estar da Pós-modernidade. Jorge Zahar Editor.
__________. Globalização: As Consequências Humanas. Jorge Zahar Editor.
BOMENY, Helena; MEDEIROS, Bianca Freire. Tempos Modernos, tempos de
sociologia. São Paulo: Editora do Brasil, 2010.
BRYM, Robert J. et al. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São
Paulo: Thomson Learning, 2006.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade.
São Paulo: Miderna, 2005.
COVRE, Maria de Lourdes Manzini. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense.
DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2 ed. São Paulo: Pearson: 2009.
DIMENSTEIN, Gilberto. Dez Lições de Sociologia. FTD, 2008.
DORIA, Carlos Alberto. A Formação da Culinária Brasileira. 1 ed. São Paulo:
Publifoha, 2009.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. São Paulo: Artmed, 2007.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1987.
MORISSAWA, Mitsue. A História da Luta Pela Terra e o MST. São Paulo:
Expressão Popular, 2001.
ODALIA, Nilo. O que é violência. 6 ed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução a Sociologia. 25 ed. São Paulo: Ática,
2006.
SCURO NETO, Pedro. Sociologia Ativa e Didática. São Paulo: Saraiva, 2004.
TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2010.
_______. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000.
TOURAINE, Alain. Um novo paradigma: para compreender o mundo de hoje.
Petrópolis: Vozes, 2006.
VEIGA, Eli. O que é reforma agrária. São Paulo: Brasiliense, 1881.
VITA, Álvaro de. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo: Editora Ática, 1989.

Disciplinas da Formação Específica


Disciplina: FUNDAMENTOS DA INFORMÁTICA
1º Ano Carga horária: 90h Aulas semanais: 03
Ementa
Introdução à informática, histórico, evolução da informática e fundamentos da
computação; Conceitos básicos sobre Hardware, Software, Firmware e sistemas
de numeração; Softwares aplicativos e ferramentas para produção e edição de
textos, de planilhas eletrônicas e de apresentações; Conceitos básicos sobre
internet, navegação, correio eletrônico, e aplicativos na web.
Bibliografia
CAPRON H. L., JOHNSON J. A., Introdução à informática. Editora Pearson, 8ª
Edição, 2004.
VELLOSO F., Informática – Conceitos Básicos, Editora Campus, 8ª Edição,
2011.
COX, J.. Microsoft Office System 2007. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
32
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

SCHECHTER, R.. BrOffice.Org: Calc e Writer. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

Disciplina: ALGORITMOS, LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO E


ESTRUTURAS DE DADOS
1º Ano Carga horária: 120h Aulas semanais: 04
Ementa
Algoritmos e Lógica de programação; Tipos de dados primitivos; Variáveis;
Estruturas de controle; Funções e Procedimentos; Registros e Arquivos; Vetores e
Conjuntos, Análise e projeto dos tipos de dados abstratos. Linguagens de
Programação. Estruturas de dados dinâmicas e suas aplicações. Listas. Pilhas.
Filas, Árvore.
Bibliografia
LEISERSON C. ,RIVEST L., CORMEM T., RIVEST R., STEIN C., Algoritmos -
Teoria e Pratica. Editora.Campus, 2ª. Edição, 2002.
ZIVIANI N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. Editora
Cengage Learning, 3ª Edição, 2010
ZIVIANI N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. Editora
Cengage Learning, 3ª Edição, 2006
PEREIRA, S. L. Estruturas De Dados Fundamentais. 8ª Edição. Editora Érica,
2000
GALANTE, R. E. Estruturas de Dados. 1ª Edição. Edira Bookman, 2012.

Disciplina: SISTEMAS OPERACIONAIS E ARQUITETURA DE


COMPUTADORES
1º Ano Carga horária: 120h Aulas semanais: 04
Ementa
Sistemas Operacionais: Arquitetura de sistemas operacionais, principais sistemas,
processos, threads e gerenciamento de recursos de hardware e software do
computador. Organização de Computadores; Memórias. Unidade Central de
Processamento. Linguagem de Máquina. Dispositivos de Entrada/Saída. Sistemas
de Arquivo. Representação dos Dados. Arquitetura de Computadores: Introdução à
Arquitetura de Computadores. Principais tipos de Arquitetura de Computadores.
Organização de Computadores; Linguagem de Máquina. Dispositivos de
Entrada/Saída. Sistemas de Arquivo. Especificidades dos componentes de
hardware: Unidade Central de Processamento, Clock, frequência, barramento,
soquetes, slots e portas de comunicação. Memórias.
Bibliografia
TANENBAUM A., Organização Estruturada de Computadores. Editora Pearson,
5ª Edição, 2001.
STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores, Editora Pearson,
8ª Edição, 2002.
LAUREANO, M.A. Sistemas Operacionais. Editora do Livro Técnico.
MACHADO, F. B. Arquitetura De Sistemas Operacionais. 5ª Edição. Editora
LTC, 2013.
MORIMOTO, C. Hardware II: o Guia Definitivo. 2ª Reimpressão. Porto Alegre:

33
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

GDH Press e Sul Editores, 2013.

Disciplina: TECNOLOGIAS E LINGUAGENS PARA BANCO DE DADOS


2º Ano Carga horária: 120h Aulas semanais: 04
Ementa
Conceitos de Armazenamento e Gerenciamento de Dados; Histórico e Evolução
dos Bancos de Dados; Modelagem de Dados; Principais Sistemas de
Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD); Abordagens entidade-relacionamento
e orientada a objetos; Álgebra relacional; Introdução aos comandos SQL; Criação
de Bancos de Dados no SQL; Gerência de Acesso aos Bancos de Dados;
Comandos de controle estrutural de tabelas (DDL); Comandos de controle de
dados (DML); Procedimentos de consulta, inclusão, alteração e retirada de dados
de um banco.
Bibliografia
HEUSER, C. A. Projeto de Bancos de Dados. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1999.
SILBERSCHATZ, A. KORTH, H. F. e SUDARSHAN, S. Sistemas de Bancos de
Dados. São Paulo: Makron Boks, 1999.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: CAMPUS,
1990.
MACHADO, F. N. R; ABREU M. Projeto de banco de dados: uma visão prática. Ed.
Érica, 1995.

Disciplina: PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS


2º Ano Carga horária: 120h Aulas semanais: 04
Ementa
Paradigma da Orientação a Objetos. Programação Orientada a Objetos:
Implementação de classes, objetos, encapsulamento, herança e polimorfismo,
comunicação e associação, herança simples e múltipla, técnicas de modularização
e decomposição de software, utilização de linguagem orientada a objetos,
modelagem através de UML, padrões de projeto; modelo de divisão da aplicação
em camadas; testes de software.
Bibliografia
SINTES, Antony. Aprenda Programação Orientada a Objetos em 21 dias. 1ª Ed.
São Paulo: Makron Books, 2002.
HORSTMANN, Cay S.; CORNELL, Gary. Core JAVA 2: Volume I - Fundamentos. 7ª
Ed. São Paulo: Alta Books, 2005.
COX, Brad J. Programação Orientada para Objeto. São Paulo: Makron Books,
1991.
SANTOS, Rafael. Introdução à Programação Orientada a Objetos Usando Java. 1ª
Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
DEITEL, Harvey; DEITEL, Paul. Java Como Programar. 8ª Ed. Bookman, 2010.

Disciplina: ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS (ENGENHARIA)


2º Ano Carga horária: 90h Aulas semanais: 03

34
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

Ementa
Paradigmas e processos de desenvolvimento de software, técnicas de
planejamento de projeto de software tradicional e web, análise e gerenciamento de
risco, escalonamento de projeto tradicional e web, engenharia web, estratégias de
melhoria de processo de software, análise de requisitos, conceitos de modelagem
de sistemas, análise e projeto de sistemas de informação, análise estruturada:
DFD, DER, dicionário de dados e português estruturado, análise orientada a objeto
com UML. Projeto de Sistema.
Bibliografia
GANE, C. et al. Análise Estruturada de Sistemas. LTC, SP, 1999;
POMPILHO, S. Análise Essencial: Guia Prático de Análise de Sistemas. Infobook,
RJ, 1995.
YOURDON, E. Analise Estruturada Moderna. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
FURLAN, José Davi. Modelagem de Objetos através UML. Makron Books, 1998.
FOWLER, M., KOBRYN C. et al. UML essencial: Um breve guia para a linguagem-
padrão de modelagem de objetos. 3ª Edição. Bookman, 2005.
GUEDES, G. T. A. UML: uma Abordagem Prática. Novatec. 1ª Edição, 2004.
BOOCH, G.; JACOBSON, I.; RUMBAUGH, J. UML - Guia do Usuário. Campus, 2ª
Edição, 2005.
RUMBAUGH, J. & BLAHA, M. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos com
UML. Campus, 2ª Edição, 2006.
LIMA, A. S. UML 2.0: do Requisito à Solução. Érica, 1ª Edição, 2005.
MELO, A. C. Desenvolvendo Aplicações com UML 2.0. Brasport, 2ª Edição, 2004.
SCOTT, K. O Processo Unificado Explicado – UML. Bookman, 1ª Edição, 2003.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
MARTINS, J. C. C. Gerenciando Projetos de Desenvolvimento de Software com
PMI, RUP e UML. Brasport, 3ª Edição, 2006.
WAZLAWICK, R. Análise e Projetos de Sistemas de Informação Orientados a
Objetos. Campus, 1ª Edição, 2004.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: McGraw-Hill,
2002.
SOMMERVILLE, Ian. DEITEL, P.J. Engenharia de Software. São Paulo: Addison-
Wesley, 2003.
FOWLER, Martin. SCOTT, Kendall. UML Essencial. Porto Alegre: BookMan, 2000.
BECK, Kent., Programação Extrema Explicada: acolha as mudanças. BookMan,
2004.

Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM DESENVOLVIMENTO


3ª Ano Carga horária: 90h Aulas semanais: 03
Ementa
Desenvolver de forma interdisciplinar, programas de computador integrando
interfaces gráficas, bancos de dados e diagramas UML de forma a proporcionar
vivência no campo da prática, aprimorando os processos de planejamento,
execução e documentação em um projeto de desenvolvimento de software.
Bibliografia
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC - Interação Humano Computador:
modelagem e gerência de interfaces

35
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

com o usuário. Florianópolis: Visual Books, 2004. 120 p. ISBN 85-7502-138-9.


LORANGER, Hoa; NIELSE, Jacob. Usabilidade na Web. Campus, 2007.
NIELSEN, Jakob; HOA, Loranger. Usabilidade na web: projetando websites com
qualidade. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, 2007. 406 p. ISBN 9788535221909
LEISERSON C. ,RIVEST L., CORMEM T., RIVEST R., STEIN C., Algoritmos -
Teoria e Pratica. Editora.Campus, 2ª. Edição, 2002.
ZIVIANI N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. Editora
Cengage Learning, 3ª Edição, 2010
ZIVIANI N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++. Editora
Cengage Learning, 3ª Edição, 2006
ZERVAAS, Quentin. Aplicações práticas de web 2.0 com PHP. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2009. 521 p.
MILANI, André. Construindo aplicações web com PHP e MySQL. São Paulo:
Novatec, 2010. 336 p.
SILVA, Maurício Samy. Construindo sites com CSS e (X)HTML: sites controlados
por folhas de estilo em cascata. São Paulo: Novatec, 2008. 446 p. il. ISBN
9788575221396.
SOARES, Walace. Crie um sistema Web com PHP 5 e AJAX: controle de estoque.
São Paulo: Érica, 2009. 320 p. il. ISBN 9788536502403.
GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo aplicações Web com NetBeans IDE6. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 578 p.
LOUDON, Kyle. Desenvolvimento de grandes aplicações WEB. São Paulo:
Novatec, 2010. 325 p.
FURGERI, Sérgio. Ensino Didático da linguagem XML. São Paulo: Erica, 2001.
FLANAGAN, D. JavaScript: o Guia Definitivo. Bookman, 4ª Edição, 2004. 818p.
MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido JavaScript. São Paulo: Erica, 2001

Disciplina: PROGRAMAÇÃO PARA WEB


3º Ano Carga horária: 120h Aulas semanais: 04
Ementa
Aspectos históricos sobre a internet, protocolos (HTTP, HTTPS, FTP, UDP, UDP),
Criação de páginas estáticas, linguagens de programação para web, criação de
aplicações web com conexão a bancos de dados.
Bibliografia
ZERVAAS, Quentin. Aplicações práticas de web 2.0 com PHP. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2009. 521 p.
MILANI, André. Construindo aplicações web com PHP e MySQL. São Paulo:
Novatec, 2010. 336 p.
SILVA, Maurício Samy. Construindo sites com CSS e (X)HTML: sites controlados
por folhas de estilo em cascata. São Paulo: Novatec, 2008. 446 p. il. ISBN
9788575221396.
SOARES, Walace. Crie um sistema Web com PHP 5 e AJAX: controle de estoque.
São Paulo: Érica, 2009. 320 p. il. ISBN 9788536502403.
GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo aplicações Web com NetBeans IDE6. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2008. 578 p.
LOUDON, Kyle. Desenvolvimento de grandes aplicações WEB. São Paulo:
Novatec, 2010. 325 p.
FURGERI, Sérgio. Ensino Didático da linguagem XML. São Paulo: Erica, 2001.

36
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

FLANAGAN, D. JavaScript: o Guia Definitivo. Bookman, 4ª Edição, 2004. 818p.


MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido JavaScript. São Paulo: Erica, 2001

Disciplina: REDES E SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO


3º Ano Carga horária: 90h Aulas semanais: 03
Ementa
Conceitos básicos de comunicação de dados. Modelos de comunicação em redes
de computadores. Tipos de redes de computadores. Topologias de redes.
Dispositivos de Rede. Internet, intranet e extranet. Modelo OSI. Protocolo TCP/IP.
Endereçamento IP. Classes de endereços. Sub-redes. Serviços de Rede.
Configuração de servidores de aplicação web. Os conceitos e tipos de ameaças,
riscos e vulnerabilidade dos sistemas de informação. O conceito os objetivos de
segurança da informação. O planejamento, a implementação e avaliação de
auditorias de sistemas de informação.
Bibliografia
TANEMBAUM, A. S. Redes de Computadores. Campus, 4ª Edição, 2003.
SOARES, L. F. G. et all. Redes de computadores: das LANs MANs e WANs às
redes ATM. Campus, 2ª Edição, 1995.
COMER, D. E. Interligação de Redes com TCP/IP. Vol. I. Campus, 5ª Edição, 2006.
COMER, D. E. & STEVENS, D. L. Interligação de Redes com TCP/IP. Vol. II.
Campus, 2ª Edição, 1999.
KUROSE, J. F. e ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet. Addison-
Wesley. 3ª Edição, 2006.
TORRES, G. Redes de Computadores: Curso Completo. Axcel Books, 1ª Edição,
2001
DIAS, Cláudia. Segurança e Auditoria da Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro:
Axcel Books do Brasil, 2000.
BERNSTEIN, T. et al. Segurança na Internet. Rio de Janeiro : Campus, 1997. 461
p.-

Disciplina: EMPREENDEDORISMO
3º Ano Carga horária: 60h Aulas semanais: 02
Ementa
Natureza e desenvolvimento do empreendedorismo. Definições de empreendedor
e o processo de empreender. Características dos empreendedores. Noções de
oportunidades de Negócio. Noções de pequenos projetos. Noções de Marketing: 4
P’s, Consumidor, Concorrência. Noções de Plano de Negócios. Noções de
qualidade e de gerenciamento dos aspectos operacionais do negócio.
Bibliografia
GOOSSEN, Richard .e – Empreendedor. Ed. Elsevier, 2008;
FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para Computação: criando negócios
de Tecnologia. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em
negócios. 1 ed. Rio de Janeiro: campos, 2001.
PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de
indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 2004. xxx, 409 p.

37
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

5.3 Orientações metodológicas

Neste projeto pedagógico a metodologia é entendida como o conjunto de


procedimentos empregados para atingir os objetivos propostos para a integração da
Educação Básica com a Educação Profissional, assegurando uma formação integral do
estudante. Durante o desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas o docente
deve levar em consideração as características individuais de cada estudante
contemplando entre outros procedimentos:
Aulas Teóricas – a realizarem-se no âmbito da sala de aula. O assunto será
exposto por meio da interação entre o professor e os alunos. Serão disponibilizados ao
professor, recursos como quadro de acrílico, pincéis, vídeo-cassete, televisor, data show,
etc.;
Aulas Práticas – a realizarem-se no Laboratório de Gestão Empresarial do IFPI,
ambiente utilizado para a simulação de uma empresa onde o aluno possa vivenciar
situações possíveis de ocorrer. Serão disponibilizados recursos como computadores,
softwares sobre vários campos da administração e da contabilidade, vídeos, data show,
televisor, quadro de acrílico e pincéis, etc.
Palestras e/ou Seminários – a realizarem-se em sala de aula ou no auditório do
IFPI. Oportunidade em que serão debatidos temas de real interesse para a formação
profissional do aluno, abordando-se aspectos relevantes da sociedade em geral e da
administração de forma particular;
Visitas Técnicas – sempre com a presença de um professor, responsável pela
atividade serão realizadas visitas técnicas para que o aluno possa confrontar as teorias
abordadas em sala de aula com a realidade das organizações. Os alunos, por solicitação
dos professores deverão elaborar relatórios técnicos descrevendo as situações
vivenciadas, os processos tecnológicos identificados, as políticas de gestão adotadas
pelas organizações visitadas, etc. Será disponibilizado pelo IFPI o transporte para a
condução de professores e alunos nos programas de visitas técnicas.
Elaboração de projetos – a partir de uma situação-problema o aluno será
estimulado e orientado a desenvolver uma proposta de trabalho buscando resolvê-la.

5.4 Prática Profissional

Segundo o Parecer CNE/CEB Nº16/99, na educação profissional não deverá


haver dissociação entre teoria e prática. O ensino deve contextualizar competências,
38
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI
visando significativamente à ação profissional. Assim sendo, a prática se configura não
como situações ou momentos distintos, mas como elemento que constitui e organiza o
currículo, devendo ser a ele incorporado no Plano de Curso, como uma metodologia de
ensino que contextualiza e põe em ação o aprendizado.
Considerando o Artigo 21 da Resolução CNE/CEB Nº 6, de 20 de setembro de
2012, que, ao tratar da prática profissional, afirma: “a prática profissional, prevista na
organização curricular do curso, deve estar continuamente relacionada aos fundamentos
científicos e tecnológicos, orientada pela pesquisa como princípio pedagógico que
possibilita ao educando enfrentar o desafio do desenvolvimento da aprendizagem
permanente”. Nesse sentido, a prática profissional será desenvolvida, ao longo de todo o
curso, através de situações de vivência, aprendizagem e trabalho tais como:
 Estudos de caso;
 Pesquisas individuais e em equipes;
 Projetos de pesquisa e/ou intervenção;
 Projetos de extensão;
 Congressos;
 Seminários;
 Semanas de estudo;
 Monitorias;
 Visitas técnicas;
 Simulações de situações problemas;
 Organização de feiras e eventos;
 Aulas práticas em laboratórios;
 Estágio não-obrigatório.

5.5 Estágio Profissional Supervisionado

Conforme a Resolução CNE/CEB nº 1/2004, o estágio é um procedimento


didático-pedagógico e uma atividade curricular de competência da instituição de ensino,
devendo integrar a proposta pedagógica da escola e o planejamento curricular do curso,
sendo, portanto, planejado, executado e avaliado em conformidade com os objetivos
propostos.
Segundo a lei nº 11.788/2008, no art. 2º, o estágio poderá ser obrigatório ou não
obrigatório, conforme determinações das diretrizes curriculares e do projeto pedagógico
do curso. No parágrafo primeiro do artigo supracitado o estágio obrigatório é aquele

39
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI
definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e
obtenção de diploma. O parágrafo segundo do já citado artigo define o estágio não
obrigatório como aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária
regular e obrigatória.
O Estágio Supervisionado não será obrigatório, no entanto, embora não
obrigatório poderá ser realizado a partir do 3º módulo do curso, obedecendo às normas
instituídas pelo IFPI. As atividades programadas para o estágio devem manter uma
correspondência com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo aluno no
decorrer do curso.
O estágio deverá ser acompanhado por um professor orientador para cada aluno,
em função da área de atuação no estágio e das condições de disponibilidade de carga-
horária dos professores. São mecanismos de acompanhamento e avaliação de estágio:
a) plano de estágio aprovado pelo professor orientador e pelo professor da
disciplina campo de estágio;
b) reuniões do aluno com o professor orientador;
c) relatório do estágio supervisionado de ensino.
O estágio caracteriza-se pela experiência da observação, evoluindo para a
análise da aplicabilidade de métodos. O princípio da sua realização considerará a
iniciativa do estudante e sua disponibilidade de horário. Será realizado em empresas que
tenham condições de propiciar experiência prática, em conformidade com o curso. Este
objetiva oportunizar ao aluno: situações-experiência no mundo do trabalho, de forma a
adquirir, reconstruir e aplicar conhecimentos. Caracteriza-se também como uma forma de
integração com os setores do processo produtivo, na medida em que estabelece uma
relação entre a escola e as empresas. O estágio curricular de habilitação profissional visa,
também, transformar-se em instrumento de avaliação e reavaliação do curso, com vistas
a atualizações e adequações curriculares, através das informações vindas das empresas
em que ocorrem os estágios, bem como dos relatórios finais dos estagiários.

6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS


ANTERIORES

A Legislação da Educação Profissional confere direitos de aproveitamento de


estudos aos portadores de conhecimentos e experiências, expressos no artigo Art. 41 da
LDB 9.394/96 e nos Art. 35 e 36 da Resolução CNE/CEB 06/2012.

40
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI
Os conhecimentos e experiências adquiridos fora do IFPI, inclusive no âmbito não
formal, podem ser aproveitados mediante a avaliação com vistas à certificação desses
conhecimentos que coincidam com componentes curriculares integrantes do Curso de
Nível Médio Integrado em Informática.
De acordo com a Lei nº 9394/96, “o conhecimento adquirido na educação
profissional e tecnológica, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de avaliação,
reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de estudos” (art. 41).
Diante do exposto, poderão ser aproveitados conhecimentos adquiridos:
• Em qualificações profissionais ou componentes curriculares de nível técnico
concluídos em outros cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio;
• Em cursos destinados a formação inicial e continuada ou qualificação
profissional de, no mínimo, 160 horas de duração, mediante avaliação do estudante; ou,
• Em outros cursos de Educação Profissional e Tecnológica, inclusive no trabalho,
por outros meios informais ou até mesmo em cursos superiores de graduação, mediante
avaliação do estudante;
• Por reconhecimento, em processos formais de certificação profissional, realizado
em instituição devidamente credenciada pelo órgão normativo do respectivo sistema de
ensino ou no âmbito de sistemas nacionais de certificação profissional.
O Art. 35 da resolução que trata sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Profissional Técnica de Nível Médio orienta que:

A avaliação da aprendizagem utilizada para fins de validação e


aproveitamento de saberes profissionais desenvolvidos em experiências
de trabalho ou de estudos formais e não formais, deve ser propiciada pelos
sistemas de ensino como uma forma de valorização da experiência
extraescolar dos educandos, objetivando a continuidade de estudos
segundo itinerários formativos coerentes com os históricos profissionais
dos cidadãos. (Res.CNE/CEB nº 6, de 20 de setembro de 2012)

O aproveitamento de conhecimentos formais será realizado através de análise do


histórico escolar do aluno e plano de curso da disciplina no qual será observada a
compatibilidade de carga horária e conteúdos. Quanto aos conhecimentos não-formais,
será realizada uma avaliação teórico-prática elaborada por uma banca examinadora
constituída para este fim.

41
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI
7. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser orientada pelos objetivos, valores, atitudes, competências,


habilidades e procedimentos estabelecidos no plano didático e advindos do currículo de
Educação Básica, sempre levando em consideração as características dos jovens e
adultos e do contexto socioeconômico e cultural. A avaliação é, pois, parte do processo
de produção do conhecimento, abrangendo todos os momentos e recursos que o
professor utiliza no processo de ensino-aprendizagem.
Assim, é fundamental, também, a participação dos próprios alunos na avaliação
contínua das suas aprendizagens. Logo, o professor não deve enfatizar apenas os erros
ou os desconhecimentos do aluno, mas considerar e tornar evidente tudo o que já
conseguiram aprender. Nesse sentido, os instrumentos escolhidos para a avaliação
devem atender às exigências do mundo do trabalho globalizado, uma vez que,
atualmente, os recursos tecnológicos são cada vez mais avançados, flexíveis e
dinâmicos, contendo critérios suficientes e organizados que permitam a análise dos
diferentes aspectos da aprendizagem do aluno no seu desenvolvimento intelectual,
afetivo, social e do planejamento da proposta pedagógica,
A avaliação não deve ser realizada apenas com a finalidade de classificar, ou
atribuir uma nota ao aluno, muito menos como instrumento de pressão. Ela só adquire
significado e faz sentido no contexto do processo de ensino aprendizagem, se os seus
resultados forem utilizados como recursos desse processo, com base nos quais o
professor deverá conduzir a ação do planejamento, ou replanejamento das atividades de
ensino.
Assume-se, portanto, neste plano, a avaliação da aprendizagem como um
processo contínuo, seguindo o princípio da avaliação formativa, na qual o professor é
chamado a desenvolver e colocar em prática, algumas competências técnicas essenciais,
como por exemplo, a capacidade de observação.
Os critérios e instrumentos de avaliação a serem utilizados pelos docentes na
execução deste plano devem ser planejados em conformidade com o princípio da
avaliação formativa, no qual, ao avaliar o aluno, deve-se:
 Proceder a observações sistemáticas do acompanhamento da
aprendizagem do aluno;
 Analisar as produções dos alunos, além das atividades específicas para
avaliação;

42
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI
 Garantir que as situações de aprendizagem sejam contextualizadas e
tenham real significado para o mundo profissional de cada educando;
 Ressaltar a autoavaliação, como forma de incentivar a autonomia intelectiva
do educando, e como meio de comparar diferentes pontos de vista, tanto do aluno, quanto
do professor.
Na definição dos critérios e na preparação dos instrumentos de avaliação, a
equipe de professores deve ter o cuidado de contemplar os princípios axiológicos do
currículo e pontuar os aspectos considerados acima como importantes, a serem
observados e registrados para a comprovação da aprendizagem do aluno tais como:
 O domínio das bases do conhecimento, (conteúdos, conceitos, princípios
científicos, dados específicos, regras), ou seja, os aspectos cognitivos – o saber
conhecer;
 A formação dos valores sociais, éticos, morais e políticos, ou seja, os
aspectos sociais – o saber ser;
 As atitudes, interações e comportamentos, ou seja, os aspectos sócio-
afetivos – o saber conviver;
 A mobilização dos saberes no domínio de habilidades específicas, ou seja,
os aspectos psicomotores – o saber fazer.
 Outros critérios, também poderão ser observados para efeito de:
 Avaliação dos alunos, tais como:
 Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, conhecimentos
e competências necessárias para o desempenho eficiente de atividades requeridas pela
natureza do curso, sendo levados em consideração para critérios de avaliação os
seguintes instrumentos: aulas práticas, seminários, apresentação de trabalhos científicos,
etc.
Sendo contínua, a avaliação da aprendizagem é também um processo, devendo,
portanto, estar presente em todas as etapas, de desenvolvimento do processo de
aprendizagem. Como tal, ela só será significativa e justificável se os seus resultados
forem utilizados pelo professor como recursos metodológicos para instrumentalizá-lo na
tomada de decisão para dar sentido à ação do planejamento e preparação de novas
situações de aprendizagem em função do progresso demonstrado pelo aluno.

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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI
8. BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

De acordo com as orientações contidas no Catálogo Nacional de Cursos


Técnicos, a instituição ofertante, deverá cumprir um conjunto de exigências que são
necessárias ao desenvolvimento curricular para a formação profissional com vistas a
atingir um padrão mínimo de qualidade.
O Quadro abaixo apresenta a estrutura física necessária ao funcionamento do
Curso Técnico Integrado em Informática.
Q
Espaço Físico Descrição
Qtde.
1 Com 40 carteiras, condicionador de ar,
10 Salas de Aula disponibilidade para utilização de computador e
projetor multimídia.
0 Sala de Com 40 cadeiras, equipamento de videoconferência,
1 videoconferência computador e televisor.
0 Com 180 lugares, projetor multimídia, computador,
Auditório
1 sistema de caixas acústicas e microfones.
0 Com espaço de estudos individual e em grupo, e
Biblioteca
1 acervo bibliográfico e de multimídia específicos.
0 Laboratório de Com 20 máquinas, softwares da área e projetor
1 Informática multimídia.

A Biblioteca deverá operar com um sistema completamente informatizado,


possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo da biblioteca. O acervo deverá estar
dividido por áreas de conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos específicos,
com exemplares de livros e periódicos, contemplando todas as áreas de abrangência do
curso. Deve oferecer serviços de empréstimo, renovação e reserva de material, consultas
informatizadas a bases de dados e ao acervo, orientação na normalização de trabalhos
acadêmicos, orientação bibliográfica e visitas orientadas.
Dentre os serviços oferecidos pela biblioteca, se pode citar os empréstimos,
reserva de obras, acesso à internet, sistema de pesquisa por título, autor ou assunto e
empréstimos especiais.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí passou por
reformas estruturais em todos os prédios a fim de possibilitar aos alunos com
necessidades especiais (com deficiência física ou mobilidade reduzida), o acesso a todos
os espaços públicos do prédio.
Foram instaladas rampas com corrimãos, elevador, banheiros adaptados com
maior espaço físico, suporte nas paredes, bebedouros instalados em altura acessível aos
usuários de cadeira de rodas, reserva de vagas no estacionamento da instituição e
sinalização dos acessos.
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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

9. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

Os Quadros a seguir descrevem, respectivamente, o pessoal docente e técnico-


administrativo, necessários ao funcionamento do Curso, tomando por base o
desenvolvimento simultâneo de uma turma para cada período do curso.

Corpo Docente do IFPI

PROFESSOR (A) ÁREA DE FORMAÇÃO


01 Língua Portuguesa Licenciatura em Letras Português
01 Arte Licenciatura em Arte
01 Inglês Licenciatura em Letras com Habilitação em Inglês.
Licenciatura em Letras com Habilitação em
01 Espanhol
Espanhol.
01 Educação Física Licenciatura em Educação Física
Licenciatura em Matemática. Licenciatura Plena
em Ciências com habilitação em Matemática.
01 Matemática
Bacharelado em Matemática com
complementação em Licenciatura.
Licenciatura em Biologia. Licenciatura Plena em
Ciências com habilitação em Biologia. Bacharelado
01 Biologia
em Biologia com complementação em
Licenciatura.
Licenciatura Física Bacharelado em Física com
01 Física
complementação em Licenciatura.
Licenciatura em Química, Bacharelado em
01 Química
Química com complementação em Licenciatura
Licenciatura em História. Bacharelado em História
01 História
com complementação em Licenciatura.
Licenciatura em Geografia. Bacharelado em
01 Geografia
Geografia com complementação em Licenciatura.
Licenciatura em Filosofia. Bacharelado em
01 Filosofia
Filosofia com complementação em Licenciatura
Licenciatura em Sociologia. Bacharelado em
01 Sociologia
Sociologia com complementação em Licenciatura
Licenciatura em Computação. Bacharelado em
04 Informática Ciências da Computação. Tecnologia em:
Processamento de Dados ou Informática

Corpo Técnico do IFPI


SERVIDOR (A) ÁREA DE FORMAÇÃO
01 Pedagogo Licenciatura em Pedagogia

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Curso Técnico Integrado em Informática IFPI
Técnico em Assuntos
01 Licenciado em Pedagogia ou qualquer licenciatura
Educacionais
01 Técnico de laboratório Ensino Médio ou equivalente
03 Apoio administrativo Ensino Médio ou equivalente

10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS EXPEDIDOS A SEREM EMITIDOS

É concedido Diploma de Técnico em Informática de Nível Médio do eixo


tecnológico Informação e Comunicação ao aluno que tendo comprovado o requisito
essencial de conclusão do Ensino Médio, concluir a carga horária total prevista do curso
técnico, estando este apto a prosseguir estudos em nível de educação superior.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os art.


39 a 41 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF: 2004.

_______. Lei n. 9.394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação


nacional. Brasília/DF: 1996.

______. Lei n. 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,


Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e
dá outras providências. Brasília/DF: 2008.

______. Orientações Gerais. DASE/SEB/MEC e CEAD/FE/UNB. Brasília, 2005.

______. Parecer CEB/CNE n. 15/98 e da Resolução CEB/CNE n. 03/98. Trata das


Diretrizes Curriculares para o Ensino Médio.

______. Parecer CEB/CNE n. 01/99 e da Resolução CEB/CNE n. 02/99. Trata das


Diretrizes para o Curso Normal de Nível Médio.

______. Parecer CEB/CNE n. 16/99 e da Resolução CEB/CNE n. 04/99. Trata das


Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional de Nível Técnico.
46
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

______. Parecer CEB/CNE n. 16/05. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
área profissional de Serviços de Apoio Escolar.

______. Resolução CNE/CEB n. 01/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a


organização e a realização de Estágio de alunos da Educação profissional e do Ensino
Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e educação de Jovens e Adultos.
Brasília/DF: 2004.

______. Resolução CNE/CEB n. 06/2012. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a


Educação Técnica de Nível Médio.

______. Parecer CNE/CEB n. 39/2004. Trata da aplicação do Decreto n. 5.154/2004 na


Educação Profissional Técnica de Nível Médio e no Ensino Médio. Brasília/DF: 2004.

______. Parecer CNE/CEB n. 11/2008. Trata da proposta de instituição do Catálogo


Nacional de Cursos Técnicos. Brasília/DF: 2008.

CIAVATTA, Maria; Ramos, Marise (orgs.). Ensino Médio Integrado: concepções e


contradições. São Paulo: Cortez,2005.

DELORS, J. Educação: um tesouro a descobrir. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática docente. 33ed.


São Paulo: Paz e Vida, 1999.

FRIGOTO, Gaudêncio; CIAVATA, Maria; RAMOS, Marise Nogueira. (orgs.) Ensino médio
integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez, 2005.

FRIGOTTO, Galdêncio. A Produtividade da Escola Improdutiva. São Paulo: Cortez, 1984.

GRAMSCI, Antônio. Os Intelectuais e a Organização da Cultura. 2. ed. Rio de Janeiro:


Civilização Brasileira 1.979.

INSTITUTO FEDERAL DO Piauí (IFPI). Projeto político-pedagógico do IFPI.

47
Curso Técnico Integrado em Informática IFPI

_______. Organização Didática do IFPI.

KUENZER, Acácia. Pedagogia da Fábrica: As Relações de Produção e a Educação do


Trabalhador. Cortez 1986.

MACHADO, Lucília Regina de Souza. Eixos tecnológicos e mudanças na organização da


educação profissional e tecnológica. Linhas Críticas (UNB). v. v. 16, p1-22, 2010.

48

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