A transformada de Laplace é uma técnica matemática que converte equações diferenciais lineares em equações algébricas, permitindo que sejam mais facilmente resolvidas. Ela converte funções dependentes do tempo, como impulsos e exponenciais, em funções de uma variável complexa, tornando integração e diferenciação em operações algébricas. Assim, uma equação diferencial linear pode ser transformada e resolvida, com a solução sendo obtida após aplicação da transformada inversa.
A transformada de Laplace é uma técnica matemática que converte equações diferenciais lineares em equações algébricas, permitindo que sejam mais facilmente resolvidas. Ela converte funções dependentes do tempo, como impulsos e exponenciais, em funções de uma variável complexa, tornando integração e diferenciação em operações algébricas. Assim, uma equação diferencial linear pode ser transformada e resolvida, com a solução sendo obtida após aplicação da transformada inversa.
A transformada de Laplace é uma técnica matemática que converte equações diferenciais lineares em equações algébricas, permitindo que sejam mais facilmente resolvidas. Ela converte funções dependentes do tempo, como impulsos e exponenciais, em funções de uma variável complexa, tornando integração e diferenciação em operações algébricas. Assim, uma equação diferencial linear pode ser transformada e resolvida, com a solução sendo obtida após aplicação da transformada inversa.
a solução de equações diferenciais lineares • Funções comumente encontradas na análise de sistemas lineares, tais como, impulso, degrau, senoides, exponenciais complexas, entre outras, são convertidas em funções algébricas de uma variável complexa Transformada de Laplace • Integração e diferenciação são convertidas em operações algébricas no plano complexo • Portanto, uma equação diferencial linear pode ser convertida em uma equação algébrica de uma variável complexa. A equação algébrica complexa pode ser resolvida e ao seu resultado podemos aplicar a transformada inversa de Laplace Revisão • Um número complexo possui parte real e parte imaginária, ambos números reais. E podem ser expressos em um plano, chamado plano complexo, na forma cartesiana (parte real e parte imaginária) ou na forma polar (módulo e ângulo) Revisão • Ex.: O número complexo 1+j1 Revisão • Se a parte real e imaginária são variáveis, então temos uma variável complexa. Na transformada de Lapace utiliza-se a notação “s” para variável complexa Revisão • Uma função F(.) de uma variável complexa “s” é chamada de função complexa F(s). Tal função possui parte real e parte imaginária. Revisão • O conjugado complexo de F(s) é Revisão • Uma certa função G(s) é dita analítuca em uma região do plano “s” se G(s) e todas as suas derivadas existem nesta região. A derivada de uma função analítica é definida por Revisão • Mas como , então Δs pode tender a zero através de um número infinito de percursos. Pode-se mostrar que se a derivada for a mesma ao longo de dois percursos distintos então a derivada é única para qualquer percurso e portanto existe. Revisão • Vamos escolher o percurso sobre o eixo real, ou seja,
• Vamos escolher um outro percurso sobre
o eixo imaginário, ou seja, Revisão • Então a derivada existe e é determinada de maneira única se as duas derivadas parciais anteriores existem e são iguais, ou seja,
• Estas duas condições são conhecidas como
condições de Cauchy-Riemann. • Se uma função satisfaz tais condições ela é analítica. Revisão • Exemplo: Seja a função
Então,
• Exceto para s=-1 (σ=-1 e ω=0), G(s) satisfaz
as condições de Cauchy-Rieman Revisão • Ou seja,
• Logo a derivada de G(s) será:
Revisão • Note que a derivada de uma função analítica pode ser obtida simplesmente derivando G(s) com relação a “s” Revisão • Os pontos “s” do plano nos quais a função G(s) é analítica são chamados de pontos ordinários • Os pontos do plano s nos quais a função G(s) não é analítica são chamados de pontos singulares • Os pontos singulares nos quais a função G(s) ou suas derivadas tendem a infinito são chamados de PÓLOS. – No exemplo anterior, o ponto s=-1 é um ponto singular e é um pólo de G(s). Revisão • Se G(s) tender a infinito quando s tender a –p e se a função possui um valor finito, não nulo, em s=-p, então s=-p é um pólo de ordem n • Se n=1, temos um polo simples; n=2 temos um pólo de segunda ordem; n=3 temos um pólo de terceira ordem; e assim por diante • Os pontos nos quais G(s) se anula são ditos ZEROS Revisão • Ex.: A função G(s) abaixo apresenta zeros em s=-2 e s=-10, pólos simples em s=0, s=-1 e s=-5 e um pólo duplo em s=-10
• Observe que se se fizermos então
Revisão • Então se os pontos no infinito forem incluídos, G(s) possui um zero triplo (zero múltiplo de ordem 3) em infinito. Ou seja, incluindo os números no infinito G(s) terá cinco pólos e cinco zeros. Transformada de Laplace Transformada de Laplace Existência da Transformada de Laplace • A transformada de Laplace existirá se a integral de Laplace convergir. • A integral de Laplace converge se f(t) for contínua ou contínua por partes em todo intervalo de tempo finito na faixa t>0 e se f(t) for de ordem exponencial quando t tende para infinito. • Uma função f(t) é dita de ordem exponencial se existir um número real positivo a, tal que tenda para zero quando t tender para infinito. O menor valor de “a” que satisfazer a esta condição é chamado de abascissa de convergência Existência da Transformada de Laplace Existência da Transformada de Laplace Existência da Transformada de Laplace Transformada de Laplace Transformada de Laplace Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace Transformada de Laplace Transformada de Laplace Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Transformada de Laplace de algumas funções simples Considerações sobre o limite inferior da integral de Laplace Considerações sobre o limite inferior da integral de Laplace Teoremas da Transformada de Laplace Teoremas da Transformada de Laplace Teoremas da Transformada de Laplace Teoremas da Transformada de Laplace Teoremas da Transformada de Laplace Teoremas da Transformada de Laplace Teoremas da Transformada de Laplace Transformada de Laplace Inversa • Boa parte das funções comumente encontradas em controle linear, estão tabeladas • Ao invés de usarmos a expressão para encontrar a transformada inversa, vamos usar tabelas • Teremos então que colocar a expressão da transformada em uma forma reconhecível na tabela Transformada de Laplace Inversa • Expansão em frações parciais Transformada de Laplace Inversa • Expansão em frações parciais – F(s) contém apenas pólos simples Transformada de Laplace Inversa • Exemplo Transformada de Laplace Inversa • Expansão em frações parciais – F(s) contém pólos múltiplos Transformada de Laplace Inversa • Expansão em frações parciais – F(s) contém pólos múltiplos Transformada de Laplace Inversa USANDO O MATLAB Solução de Equações Diferenciais Inveriantes no Tempo Solução de Equações Diferenciais Inveriantes no Tempo Solução de Equações Diferenciais Inveriantes no Tempo