You are on page 1of 34

UNIVERSIDADE SALVADOR – CAMPUS FEIRA DE SANTANA

ENGENHARIA CIVIL

DAIARA DE FREITAS BRANDÃO GOMES

DANILO RODRIGUES DE CERQUEIRA ALVES

DEISIANE DOS SANTOS LIMA

LETÍCIA SUANNY DE OLIVEIRA LIMA

MARIANA PEREIRA KRUSCHEWSKY DE MIRANDA

DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS HÍBRIDAS


GALPÃO

FEIRA DE SANTANA – BA

2017
UNIVERSIDADE SALVADOR – CAMPUS FEIRA DE SANTANA

ENGENHARIA CIVIL

DAIARA DE FREITAS BRANDÃO GOMES

DANILO RODRIGUES DE CERQUEIRA ALVES

DEISIANE DOS SANTOS LIMA

LETÍCIA SUANNY DE OLIVEIRA LIMA

MARIANA PEREIRA KRUSCHEWSKY DE MIRANDA

DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS HÍBRIDAS


GALPÃO

Trabalho apresentado a disciplina de


Estruturas de Concreto avançado com o
objetivo de obter a nota integral da II unidade
sobre orientação do docente Grécio Lima
Vieira.

FEIRA DE SANTANA – BA

2017

 Dimensionamento de um galpão de concreto armado e estrutura metálica.


o Concreto utilizado: C30
o Cobrimento: 3mm
o Aço CA-50
o Seção do pilar (50x50)

Deve conter:

o Cálculo das ações


o Estrutura metálica
o Locação de pilares e fundações
o Planta de cobertura
o Detalhes da sapata e dos pilares
o Detalhes da estrutura metálica
o Quadro de resumo

 Dados geométricos

DESIGNAÇÃO DESCRIÇÃO UNIDADE VALORES


Espaçamento
d entre pórticos m 5,8
Vão livre do
b pórtico m 28
Altura do
h pórtico m 9
Quantidadede
Qtd pórticos Unidade 7
Ângulo de
β inclinação Graus 5,71

Esse galpão possui portão de acesso com abertura de (10 x 50) m e estes portões
são localizados na frente e no fundo do galpão.
 Ações atuantes na estrutura:
(NBR 8800:2008 – 4.7 – página 15)

UNIDADE
AÇÕES (KN/m²)

Telhas 0,1

Contraventamentos 0,05

Terças e tirantes 0,1


Vigas e colunas 0,2

Total 0,45

 O carregamento distribuído linearmente sobre um pórtico é dado por:


o 0,45KN/m² x 5,8m = 2,61 KN/m

 Ação acidental devido a sobrecarga:


o Segundo a NBR 8800 a ação acidental mínima em telhados é 0,25
KN/m². Logo, o carregamento linearmente distribuído sobre o pórtico
será: 0,25KN/m² x 5,8m = 1,45 KN/m.
 Ação variável devido a ação do vento:
(NBR6123:1988 – Forças devidas ao vento em edificações)

Conforma a figura 1 – Isopletas de velocidade básica Vo (m/s) – página 6 da


NBR6123 será adotado para este caso a velocidade básica do vento de 30 m/s,
por conta da região e estado (Bahia) em que se localiza esse galpão.

 Fator topográfico (S1):


(Item 5.2 – página 5)

o O fator topográfico leva em consideração as variações do relevo do


terreno, neste caso considera-se que o galpão será construído em um
terreno plano, logo: S1 = 1,00.

 Fator de rugosidade (S2):


(Item 5.3 – página 8)

o Esse fator considera a rugosidade do terreno, que pode ser determinada


através da categoria e da classe que esse terreno pode ser classificado.
Nesse caso teremos: Categoria III e Classe B. Então:

z p
S2 = b x Fr x ( )
10

Parâmetros retirados da Tabela 2 da NBR6123/88 que relaciona


Categoria e Classe:

b = 0,94
Fr = 0,98
p = 0,10

10,40 0,10
S2 = 0,94 x 0,98 x ( )
10

S2 = 0,93

 Fator Estático (S3):


(Item 5.4 – página 10)

o Esse fator é baseado em conceitos estatísticos, e considera o grau de


segurança requerido e a vida útil da edificação. Como este galpão está
inserido no Grupo 3 – Edificações e instalações industriais com baixo
fator de ocupação (depósitos, etc.). Então: S3 = 0,95.

 Velocidade característica de vento:


(Item 4.2 b) – página 4)

Vk = Vo x S1 x S2 x S3
Vk = 30 x 1,00 x 0,93 x 0,95
Vk = 26,36 m/s

Logo, pressão dinâmica:


q = 0,613 x Vk 2
q = 0,613 x 26,36²
q = 0,43 KN/m²

 Coeficiente de pressão externa (Cpc) para as paredes:


(Tabela 4 – página 14)

o Vento 0°

o Vento 90°
o O Cpe para as paredes é dado pelo menor valor entre h e 0,2 x b, então
médio Cpe = - 0,90.

 Coeficiente de pressão externa (Cpc) para o telhado:

o Vento 0°
o Vento 90°

 Coeficiente de pressão interna (Cpi):


(Item 6.2 – página 12)

Cpi 1 = - 0,70

Cpi 2 = - 0,70

 Esforços Resultantes
o Vento 0° - Cpi = - 0,70

 Vento 0° - Cpi = - 0,70

 Vento 90° - Cpi = -0,70

 Vento 90° - Cpi = -0,70


 Combinações para Estados Limites Últimos
(NBR 8800:2008 – item 4.7.7.2.1 – página 19 – Tabela 1: página 18 e Tabela 2:
página 19)

m n

Fd = ∑ γgi ∗ Fgi, k + γq1 ∗ FQ1, k + ∑ γqi ∗ Ψoj ∗ Fgi, k


i=1 j=1

Fd = 1,25 ∗ 2,61 + 1,5 ∗ 1,45


Fd = 5,44 KN/m

o Como o vento atua somente na sucção, possuirá mais duas combinações,


uma de cada caso, essas forças também deverão ser decompostas:
 Para vento 0º:

Fd2 = 1,00 x 2,61 − 1,4 x(0,25 x cos 5,71ᵒ) = 2,26 KN/m


Fd2 = − 1,40 x (0,25 x sen 5,71ᵒ) = − 0,03 KN/m
Fd2 = − 1,40 x 0,25 = − 0,35 KN/m
Fd2 = 1,40 x 0,25 = − 0,35 KN/m
Fd2 (total) = 1,53 KN/m

 Para vento 90º:

Fd3 = 1,00 ∗ 2,61 − 1,4 ∗ (0,60 ∗ cos5,71ᵒ) = 1,77 KN/m


Fd3 = −1,40 ∗ 0,60 ∗ sen5,71ᵒ = −0,08 KN/m
Fd3 = 1,00 ∗ 2,61 + 1,4 ∗ (0,74 ∗ cos5,71ᵒ) = 3,64 KN/m
Fd3 = 1,40 ∗ 0,74 ∗ sen5,71 = 0,10 KN/m
Fd3 = 1,40 ∗ 3,46 = 4,84 KN/m
Fd3 = 1,40 ∗ 0,74 = 1,04 KN/m
Fd3 (total) = 11,31KN/m
 Diagrama:

o Diagrama do esforço axial – combinação de carga Fd1


o Diagrama de esforço cortante – combinação de carga Fd1

o Diagrama de momentos fletores – combinação de carga Fd1

 Dimensionamento e verificações para as vigas:


Msd = 337,4 KN.cm

 Deve-se está atento para os comprimentos de Flambagem para o perfil em


questão:

Eixo x = 1487 cm
Eixo y = 248 cm

 Pré-dimensionamento

 Critério de flecha
(tabela C. – página 117 - NBR 8800)

Para viga de cobertura:

L 1410
Fmáx = = = 5,64 cm
250 250
3 P L⁴
Fserviço = ∗ ∗ = Fmáx
554 E Ix
3 (5,44∗103 ) 14,104
Fmáx = ∗ ∗ = 5,64 ∗ 10−2
554 200∗109 Ix

Ix = 1,03 ∗ 10−4 m⁴
Ix = 10322,33 cm⁴

 Escolha do perfil
(Tabela de perfis)

Com base no resultado encontrado para Ix, teremos um parâmetro para escolha
do perfil:
o Escolhemos o perfil de série W 250 x 115, onde seu Ix = 18920cm⁴

 Propriedades do perfil escolhido:

Ix = 18920 cm⁴
It = 1 = 212 cm⁴
Wx = 1406,7 cm³
Zx = 1597,4 cm⁴
Ry = 6,62 cm
Cb = 1,0
Cw = 975265 cm⁶
h
= 14,87
tw
bf
= 5,86
2tf
Iy = 6405 cm⁴
Rx = 11,38 cm

 Estados Limites Últimos (ELU)


(Anexo G - Tabela G.1 - página 134)

o Flambagem Lateral com Torção (FLT)


Lb 248
λ= = 6,62 = 37,46
ry

E 200000 MPa
λp = 1,76 ∗ √fy = 1,76 ∗ √ = 49,78
250 MPa

λ < λp, então

Mpl Zx∗fy 1597,4∗10−6 ∗250∗103


Mrd = = = = 363,05 KN. m
γ21 γ21 1,10

Msd < Mrd, então foi aprovado pelo FLT!

o Flambagem Local da Mesa comprimida (FLM)


(Anexo G - página 134)

bt
λ = 2tf = 5,86

E 200000 MPa
λp = 0,38 ∗ √fy = 0,38 ∗ √ = 10,74
250 MPa

λ < λp, então

Mpl Zx∗fy 1597,4∗10−6 ∗250∗103


Mrd = = = = 363,05 KN. m
γ21 γ21 1,10

Msd < Mrd, então foi aprovado pelo FLM!


o Flambagem Local da Alma (FLA)

E 200000 MPa
λp = 3,76 ∗ √fy = 3,76 ∗ √ = 106,34
250 MPa

h
λ = tw = 14,87

λ < λp, então


Mpl Zx∗fy 1597,4∗10−6 ∗250∗103
Mrd = = = = 363,05 KN. m
γ21 γ21 1,10

Msd < Mrd, então foi aprovado pelo FLA!

 Estados Limites de Utilização (ELU)

L
≥ fserviço
250

L 3∗P∗l4
≥ 554∗E∗Ix
250

1479 3∗5,44∗103 ∗14,79⁴


≥ 554∗200∗109 ∗18920∗10−8
250

5,92 ≥ 0,04 𝑚

Aprovado!
 Dimensionamento dos pilares:
(Realizados com base na NBR 6118:2014)

 Propriedades do pilar:

CA30
Fy=250
A36

Nk = 2837 KN

Nd = 2837 ∗ 1,4 = 3971,8 KN

Comprimento equivalente = lex = ley = lo + h

Comprimento equivalente = 900 + 50 = 950 cm

 Índice de esbeltez:

(𝑙𝑒∗ √12) 950∗√12


𝜆𝑥 = 𝜆𝑦 = = = 65,82
ℎ 50
𝑒𝑖
25+12,5∗

(𝜆1)𝑥 =
∝𝑏𝑥
0
25+12,5∗
50ℎ
(𝜆1)𝑥 =
1

(𝜆1)𝑥 = 25

Considerando que a NBR 6118: 2003 indica 35 ≤ 𝜆 ≤ 90


Aplicar efeito de segunda ordem, pois seu índice deu maior que 35.

 Momento mínimo

𝑀1𝑑, 𝑚𝑖𝑛 = 𝑁𝑑 ∗ (1,5 + 0,03 ∗ ℎ) = 3971,8 ∗ (1,5 + 0,03 ∗ 50) =


11915,4 𝐾𝑁. 𝑐𝑚
 Excentricidade mínima:

M1d, min 11915,4


e1, min = = = 3 cm
Nd 3971,8

 Excentricidade acidental:
o Excentricidade mínima acidental:

1
o1 = 300 = 0,0033 rad

1 1
o1x = o1y = 100∗√le = 100∗√950 = 0,00032 rad

0,00032 ≤ 0,0033

o1∗le 0,0033∗950
ea = = = 1,57 cm
Nd2 2

e1min ≥ ea

Então será usado e1, min = 3 cm

 Cálculo das excentricidades de segunda ordem


(Concreto C30; aço CA-50)

o Força normal reduzida

Nd = 3971,8 kN

Ac = 50 ∗ 50 = 2500 cm²

Fck 3 KN
Fcd = = = 2,14 cm²
λf 1,4
Nd 3971,8
V = Ac∗fcd = 2500∗2,14 = 0,74
o Cálculo das armaduras

e 3
μ = V ∗ h = 0,74 ∗ 50 = 0,044

o Verificando no ábaco de Venturini

W=0

Asmin∗fyd 13,70∗43,48
Wmin = = = 0,11
Ac∗fcd 2500∗2,14

Wmin = 0,11

Nd
As, min = 0,15 ∗ fyd ≥ 0,004 ∗ Ac

3971,8
As, min = 0,15 ∗ = 13,70 ≥ 10 → OK!
43,48

Asmáx = 8% ∗ Ac = 200 cm2 → OK!

 Área de aço

1,15 fator redutor do aço

w ∗ Ac ∗ fcd 0,11 ∗ 2500 ∗ 2,14


As = = = 13,53 cm² < As, min
fyd 50
1,15

Então, As = 13,70 cm²

 Detalhamento do Pilar

o Escolhe a qualidade de barras e o diâmetro p/ o pilar

5 ∅ 20 𝑚𝑚
 Diâmetro do estribo

5𝑚𝑚
∅ ≥ {∅ 20 = 5 mm
= 4 = 5 𝑚𝑚
4

 Espaçamento

20 cm
s ≥{ b = 50 cm = 20 mm
12 ∅ = 12 x 2 = 24 cm

Espaçamento de 5 mm c/ 20 cm.

 Proteção contra flambagem das barras:

20 ∅ = 20 ∗ 0,5 = 10 mm

 Dimensionamento das sapatas de acordo a NBR 6122:1996 – Projeto e


Execução de Fundações:

N= 2837 KN
Pilar= (50x50) cm
σ(solo)= 0,025 KN/cm²
Concreto C30
Aço CA-50
Cobrimento= 5 cm

 Seções da sapata:

1,05 x N
Ssap =
σsolo
1,05 x 2837
Ssap =
0,025
Ssap = 119154 cm²
B = √Ssap = √119154
B = 345,19  B = 350 cm
A = 350 cm

 Momento atuante:

N B a
Ma = Mb = ( ) x ( − )
4 3 2
2837 350 50
Ma = Mb = ( )x( − )
4 3 20
𝑀𝑎 = 𝑀𝑏 = 65014,58 𝐾𝑁. 𝑐𝑚

 Altura mínima de h para a sapata ser rígida:

B−a
H≥
3
350 − 50
H ≥
3

H = 100 cm

 Verificação da sapata rígida:


B−a
C=
2
350 − 50
C=
2
C = 150 cm

Β= 33,69º

OK, a sapata é rígida.


→ Como a sapata é rígida não ocorre ruptura por punção.

 Dimensionamento de ho:

h ≥ H/3 ou 20 cm
H 100
=
3 3
Ho = 34 cm

 Verificação da armadura:

D = altura – cobrimento
D = 100 – 5
D = 95 cm

 Armadura em A e B:

(b x d2 )
Kc =
Md
150 x 952
Kc =
1,4 x 65014,58
Kc = 14,87
Sapata no domínio 2, Ks = 0,023.

 Área de aço em A e B:

Ks x Md
As =
d
0,023 x 1,4 x 65014,58
As =
95
As = 22,04 cm²/m

 Barras de diâmetro de 16mm:

22,04
= 10,97
2,01
Para 3,5 metros  10,97 ∗ 3,5 = 38,4
39 ϕ 16 C/9

 Ancoragem:

Anc = ho − 2 ∗ c
Anc = 34 − 2 ∗ 5
Anc = 24 cm

 Comprimento das barras:

Comp = B − 2 ∗ c + 2 ∗ anc
Comp = 350 − 2 ∗ 5 + 2 ∗ 24

Comprimento da barra = 388 cm

 Dimensionamento das Terças:

 Características das telhas utilizadas:


Telha trapezoidal
Altura da onda = 40 mm
Espessura da telha = 0,55 mm
Peso da telha = 50 N/m²

 Ações atuantes na cobertura:

Peso próprio das terças e tirantes = 70 N/m²


Peso próprio da telha + terça + tirantes = 120 N/m² = 0,12KN/m²
0.12 ∗ 2,48 = 0,2976 KN/m

Sobrecarga: Segundo o Anexo B da NBR 8800, a ação acidental em


telhados não deve ser menor que 0,25 KN/m².

0,25 ∗ 2,48 = 0,62 KN/m

As cargas de vento para o dimensionamento das terças se referem aos coeficientes Cpe
médios.

 Diagramas em torno do eixo y:


Vento = 2,48 . 0,2 . (-1,4) = -0,6944 KN/m

 Combinação de cargas:

Fd1 = (1,25) ∗ (0,2976) + (1,5) ∗ (0,62) = 1,302


Fd2x = (1,0) ∗ (0,2976) + (1,4) ∗ (−0,6944 ∗ cos 5,71) =
− 0,6697 KN/m
Fd2y = (1,0) ∗ (0,2976) + (1,4) ∗ (−0,6944 ∗ sen 5,71) = 0,2017KN/m

Resistencia ao peso próprio: Segundo o item 2.2.1.4 da NBR 6120, deve-


se verificar para elementos como as terças a sua resistência ao peso próprio
somado a uma carga concentrada de 1 KN no ponto mais desfavorável do
elemento, no caso da terça é no cento do vão.

Fd3 = (1,25) ∗ (0,2976) + 1 = 1,372KN/m

 Pré-dimensionamento dos perfis:

É possível estabelecer uma relação entre a altura do perfil (d) e o vão da terça
(L). Em geral, pode-se obedecer ao seguinte critério:
L L
d= a d=
40 60
L = 5800 mm
5800
d= = 145 mm
40
5800
d= = 96,66 mm
60

Logo deve-se esperar um perfil com altura entre 96,66 a 145 mm.

 Perfil escolhido: U 152 x 12,2

 Comprimentos de flambagem:

Lx = 5800 mm
Ly = 2900 mm
 Verificação da capacidade à flexão em torno do eixo “x”:

o Flambagem lateral com torção (FLT):

Lb 2900
ʎ= = = 216,42
RY 13,4

E
ʎp = 1.76 x √ = 40,78
fy

ʎ > ʎp

Logo, deve-se calcular ʎr:


(Tabela G1, nota 1)

0,7 x fy x W 0,7 x 250. 103 x 71,7. 10−6


β= =
ExJ 200. 106 x 3,12. 10−8

1,38√Iy. J 27. Cw. β2


ʎr = . (√1 + √1 + )
Ry. J. β1 Iy

1,38 28,8.3,12
√ 27.1270.0,0202
ʎr = 1,36.3,12.0,020 . (√1 + √1 + ) →ʎr = 229,41
28,8

ʎp < ʎ < ʎr

Cb ʎ − ʎp
Mrd = x (Mpl − (Mpl − Mr)x )
Υa1 ʎr − ʎp

Mr = Wx. 0,7. fy = 71,7. 10−6 . 250.103 . 0,7

Mr = 12,55 KN. m
Mpl = Zx. fy = 101,0. 10−6 . 250.103

Mpl = 25,25 KN. m

1270 216,42 − 40,78


Mrd = x (25,25 − (25,25 − 12,55)x )
1,1 229,41 − 40,78

Mrd = 9,24 KN. m

Msd < Mrd, aprovado no FLT.

o Flambagem local da mesa comprimida (FLM):

bf 46,8 E
ʎ = 2.tf = 2.8,7 = 2,69 ʎp = 0,38. √fy = 10,74

ʎ < ʎp
Mpl 25,25
Mrd = Υa1 = = 22,95 KN. m
1,1

Msd<Mrd, aprovado no FLM.

o Flambagem local da alma (FLA):

h E
ʎ= = 29,88 ʎp = 3,76. √ = 106,34
tw fy

ʎ < ʎp
Mpl 25,25
Mrd = = = 22,95 KN. m
Υa1 1,1

Msd<Mrd, aprovado no FLA.


 Verificação da capacidade à flexão em torno do eixo “y”:

o Flambagem local da alma (FLA):

h E
ʎ= = 29,88 ʎp = 3,76. √ = 106,34
tw fy

ʎ < ʎp
Mpl 25,25
Mrd = = = 22,95 KN. m
Υa1 1,1

Msd<Mrd, aprovado no FLA.

Segundo o anexo G da NBR 8800, tabela G.1, nota 3, para seção U, o estado
limite aplica-se somente quando a extremidade livre das mesas for comprimida
pelo momento fletor. Como não é o caso, devido a posição das terças, o FLM não
necessita de verificação.

 Verificação da capacidade ao cisalhamento em torno de “x”:

h
ʎx, v = = 29,88
tw

o Parâmetro de esbeltez a plastificação:

Kv. E 5.200000
ʎx, p = 1,1 x √ = 1,1 x √ = 69,57
fy 250

o Parâmetro de esbeltez ao início do escoamento:

Kv. E 5.200000
ʎx, p = 1,37 x √ = 1,1 x √ = 86,65
fy 250
Para uma seção U fletida em relação ao eixo central de inércia perpendicular
as mesas (eixo de maior inércia), a força cortante resistente de cálculo, VRd,
segundo indicado no item 5.4.3.1.1 da ABNT NBR8800:2008, para quando ʎv
< ʎp, é dada por:

Vx,pl = 0,6.Aw.fy = 0,6.(152,4.5,1).250 = 116,58Kn


Vpl 116,58
Vx, rd = Υa1 = = 105,98 Kn
1,1

o Verificação da capacidade ao cisalhamento em torno de “y”

bf
ʎy, p = = 5,37
tf

o Parâmetro de esbeltez a plastificação:

Kv. E 1,2.200000
ʎy, r = 1,1 x √ = 1,1 x √ = 34,08
fy 250

o Parametro de esbeltez ao inicio de escoamento:

Kv. E 1,2.200000
ʎy, r = 1,37 x √ = 1,1 x √ = 42,45
fy 250

Para uma seção U fletida em relação ao eixo central de inércia perpendicular


as mesas (eixo de maior inércia), a força cortante resistente de cálculo, VRd,
segundo indicado no item 5.4.3.1.1 da ABNT NBR8800:2008, para quando ʎv
< ʎp, é dada por:

Vxpl = 0,6 ∗ Aw ∗ fy = 0,6 ∗ (2 ∗ 46,8 ∗ 8,7) ∗ 250 = 122,14KN


Vpl 122,14
Vx, rd = = = 111kn
Υa1 1,1

o Verificação da flecha:

De acordo com o Anexo C, tabela C.1 da ABNT NBR8800:20008, o


deslocamento máximo para terças de coberturas considerando as combinações
raras de serviço com ações variáveis de mesmo sentido das ações permanentes
deve ser L/180, e com as ações variáveis de sentido oposto as permanentes,
L/120.

Cargas atuantes:

Fser, 1 = Fgi, k + Fq1, k + Fw1, k


𝐹𝑠𝑒𝑟𝑦 = 0,2976 + 0,62 ∗ 𝑐𝑜𝑠 5,71 = 0,91𝐾𝑁/𝑚
Fsery = 0,2976 + 0,62 ∗ sen 5,71 = 0,34KN/m

 Deslocamento máximo no centro do vão:

5. q. l4
δ= = 1,87 cm
384. E. Ix

580
δ max = = 4,83 cm
120

δ < δ max OK!

You might also like