Professional Documents
Culture Documents
1 INTRODUÇÃO
Cada vez mais as universidades procuram dialogar com todas as esferas da comunidade
onde ela está inserida, visando a colaborar tanto com uma formação mais ampla para seus
discentes, quanto com a transformação da universidade em um instrumento social de troca e
compartilhamento de saberes.
A extensão pode ser concebida como o relacionamento entre universidade e sociedade.
Conforme aponta Nogueira (2000), o primeiro encontro de pró-reitores de extensão das
Universidades Públicas Brasileiras cunhou, em 1987, a extensão como sendo um processo
educativo, cultural e científico, que integraliza o ensino e a pesquisa de forma intrínseca e
oportuniza a relação transformadora entre universidade e sociedade.
A extensão viabiliza ao discente envolver-se com a sociedade e, conforme Freire (1986)
indicou, com o “compromisso do profissional com a sociedade”. Propicia, portanto, ao discente
refletir e agir, o que é essencial para que o profissional se comprometa com a sua realidade.
A tecnologia digital pode ser uma das peças fundamentais de fomento do diálogo
extensionista, uma vez que a Educação passa por mudanças nesta fase de transição e adaptação
à cultura digital.
Nesse contexto, este artigo pretende efetivar um relato extensionista sob a perspectiva
de uma discente do curso de Ciência da Computação, que atua no programa de extensão
GEInfoEdu - Grupo de Estudos em Informática na Educação da Universidade Federal do Pampa
–UNIPAMPA, campus Alegrete-RS. Percebe-se, com esta experiência, a tecnologia digital
como ponte dialógica e emancipadora social, através do acesso à informação e conhecimento.
2 METODOLOGIA
3 RESULTADOS e DISCUSSÃO
As palavras elegidas por cada participante na Escola Osvaldo Dornelles serviram como
base para contextualização dos seus anseios e pensamentos sobre as tecnologias digitais e as
mudanças que exigem das escolas e dos educadores no cenário atual.
REFERÊNCIAS
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, 41p.