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Souza, AEM - Dida, 2013 1

Avaliação do pcte Fluxograma da


anestesia
Medicação pré anestésica

Preparo do animal

Indução da anestesia

Manutenção da anestesia

Procedimento cirúrgico
Alta do pcte
Recuperação daAEM
Souza, anestesia
- Dida, 2013 2
Tipos de anestesia
• Local
• Regional
• Geral
– Inalatória
– IV

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Anestesia local
• Compreende a administração local de um ou mais
agentes anestésicos com o objetivo de produzir
anestesia de uma parte localizada do organismo.
• Quando utilizada isoladamente, não envolve
inconsciência.

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Anestesia regional
• Compreende o bloqueio anestésico de uma parte
localizada do organismo à semelhança da anestesia
local, embora seu objetivo seja o de anestesiar um
tronco nervoso e produzir anestesia de uma área
maior do organismo.
• De forma semelhante à anestesia local, quando
utilizada isoladamente, não envolve inconsciência.

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Anestesia geral
• Significa perda total e reversível da consciência e
ausência de reconhecimento do estímulo doloroso
ou de resposta à manipulação diagnóstica.
• A anestesia geral pode ser obtida com fármacos
injetáveis ou inalatórios.
• Além disso, envolve a combinação de mais de um
fármaco, ainda que seja possível o uso de um único
agente (p. ex., propofol ou isoflurano).

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Vias de administração
• Intravenosa
• Intramuscular
• Inalatória
• Subcutânea
• Tópica
• Epidural
• Espinal (subaracnóide)
• Intra-óssea
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ACESSO VENOSO E CATETERIZAÇÃO VENOSA

• É utilizado em anestesiologia para administração de:


– fármacos anestésicos,
– medicamentos para o período perioperatório (antibióticos, fluidos,
antiinflamatórios) e
– medicamentos em casos de emergência, como parada cardíaca ou
respiratória.
• As veias utilizadas com mais freqüência são:
– a cefálica e a safena (em pequenos animais) e a jugular (em grandes
animais).
– Em suínos e leporinos, ainda se utiliza a veia marginal da orelha.

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ACESSO VENOSO E CATETERIZAÇÃO VENOSA
• Pode ser realizado com uma agulha de calibre apropriado para a espécie,
um dispositivo venoso como o butterfly ou um cateter venoso.
• Existem vários calibres e tipos de cateteres disponíveis.
• Vantagem do cateter plástico:
– não se deslocar quando instalado e poder ser mantido por longos períodos para posterior
terapia de suporte (fluidos e antibióticos).
• A regra para a instalação de um cateter venoso ou para a punção venosa
consiste em:
– tricotomia da região,
– anti-sepsia com álcool para os casos de punção simples ou de cateteres
que ficarão instalados por curto período, ou com iodo-povidona e
álcool para a instalação de um cateter de uso prolongado, por mais de
quatro horas.
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Agulhas para punção venosa

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Butterfly

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Cateter venoso

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Punção venosa periférica em cães

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Assepsia do local da punção

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Punção

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Punção

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Cateterização venosa central (jugular) no cão.

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Cateterização venosa em grandes animais
Equinos

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AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO
PROCEDIMENTO ANESTÉSICO

• Avaliação clínica apropriada do paciente .


• O cliente ou proprietário do animal deve ser informado dos riscos que a anestesia
envolve, sendo recomendado que se assine um termo de autorização para o
profissional proceder à anestesia.
• Na autorização, deve constar claramente que o cliente está a par dos riscos anestésicos
e permite o procedimento em seu animal.
• Realizar exame inicial começando com uma avaliação física e com a história clínica do
paciente. Para tanto, uma anamnese abrangente deve ser realizada, procurando obter
do cliente a mais completa e acurada informação sobre o animal, principalmente no
que se refere aos sistemas:
– cardiovascular,
– respiratório,
– renal e
– hepático.
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AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO
PROCEDIMENTO ANESTÉSICO

• Informações sobre episódios anestésicos anteriores também


são valiosas.
• Os resultados dos exames físicos de ausculta cardíaca e
pulmonar, inspeção de coloração de mucosas, estado
nutricional, bem como as informações obtidas do proprietário,
ditam a necessidade ou não de exames especializados, como
patologia clínica, por exemplo.

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AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO
PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
• Outros fatores são importantes na seleção da técnica anestésica, como:
– espécie
– animal,
– raça,
– idade,
– sexo,
– peso corporal,
– temperamento do animal,
– tipo de procedimento a ser realizado (cirúrgico ou diagnóstico),
anestésicos e equipamentos disponíveis e experiência profissional.

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AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO
PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
• A raça do animal tem importância, como no caso da raça Dobermann
Pinscher, que freqüentemente apresenta problemas de coagulação pela
deficiência do fator de von Willebrand.
• Nesses casos, o animal deve ser tratado com acetato de desmopressina
por via intravenosa (IV) ou intranasal 30 a 50 minutos antes do
procedimento cirúrgico.
• O tempo de sangramento da mucosa oral deve ser avaliado antes da
indução anestésica e deve ser inferior a três minutos.
• Schnauzers miniatura, em especial as fêmeas, não raramente apresentam
arritmias cardíacas, o que requer uma atenciosa ausculta e a realização
de um ECG.

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AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO
PROCEDIMENTO ANESTÉSICO

• Cães da raça Greyhound ou outros galgos não devem ser anestesiados


com tiobarbitúricos, pois são mais suscetíveis a complicações
anestésicas com estes fármacos, tais como recuperação prolongada e
excitação durante a recuperação.
• Raça Boxer são mais suscetíveis aos efeitos dos derivados
fenotiazínicos, e as doses utilizadas devem ser as mínimas necessárias
para a obtenção do efeito tranqüilizante desejado.

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AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO
PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
• As raças braquicefálicas, como o Buldogue e o Pug, com
frequência apresentam obstruções anatômicas das vias aéreas
superiores.
• O uso de fármacos pré-anestésicos depressores da função
respiratória, como os derivados opióides, merece extrema
atenção.
• É comum precisarem receber oxigênio via máscara antes da
indução anestésica, que deve ser obtida com fármaco de efeito
rápido, como os tiobarbitúricos ou o propofol; além disso, a
intubação traqueal deve ser procedida o mais rápido possível.
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AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO
PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
• Medicamentos antes ou durante a anestesia:
– Antibióticos aminoglicosídeos (gentamicina, neomicina) podem
causar bloqueio neuromuscular.
– Quando associados a anestésicos voláteis (inalatórios), podem causar
depressão respiratória acentuada.
– Gentamicina em altas doses ou utilizada por períodos prolongados
pode causar insuficiência renal, Avaliar função renal
– Barbitúricos utilizados para tratar convulsões, como fenobarbital,
devem ser mantidos, embora possam induzir a produção de enzimas
hepáticas que metabolizam esses fármacos, o que exige doses
maiores de tiobarbitúricos (tiopental sódico) para indução anestésica.

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AVALIAÇÃO DO PACIENTE ANTES DO
PROCEDIMENTO ANESTÉSICO
• O uso de corticosteróides por mais de dois dias reduz a capacidade do
organismo de reagir ao estresse imposto pela anestesia e pelas cirurgias.
• Os animais tratados com corticosteróides devem receber hidrocortisona
ou dexametasona IV antes da anestesia.
• As condições nutricionais do paciente podem interferir na anestesia,
porque animais muito obesos em geral têm algum grau de insuficiência
cardíaca e podem apresentar dificuldades ventilatórias, principalmente
quando posicionados em decúbito dorsal.
• Aqueles com peso corporal e percentual de gordura abaixo do normal
têm menor volume para distribuição dos anestésicos; como
conseqüência, maior concentração anestésica sangüínea será produzida
para uma mesma dose, com maiores riscos de efeito adverso.
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Souza, AEM - Dida, 2013 29
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ANESTESIA INALATÓRIA

- Definição:
É a introdução de produto ativo, pela
via respiratória para fins de absorção no
pulmão, de modo a produzir anestesia.

Massone, 1999
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ANESTESIA INALATÓRIA
VANTAGENS
- Fácil controle da anestesia
- A idade não é fator limitante
- Eliminação muito rápida
- Pouca taxa de biotransformação
- Ausência de excitações (com MPA)
- Recuperação rápida e suave

DESVANTAGENS
- Custo inicial e pessoal especializado
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ANESTESIA INALATÓRIA
Circuitos Anestésicos
- Aberto
- Semi-aberto
- Fechado
- Semi-fechado
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ANESTESIA INALATÓRIA
Circuito Anestésico Tipo Aberto
- Baixo custo
- Facilidade de uso
- Útil para clorofórmio ou éter
- Ainda é usado em animais de
laboratório
- Difícil controle da anestesia
- Alto consumo
Mistura - Poluição Ambiental
anestésica

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Ar ambiente
ANESTESIA INALATÓRIA
Circuito Anestésico Tipo Semi-Aberto

- Baixo custo
- Facilidade de uso
- Útil para clorofórmio ou éter
- Alto consumo
- Poluição Ambiental
- Controle mais fácil do plano
anestésico

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ANESTESIA INALATÓRIA
Circuito Anestésico Tipo Fechado - Sistema Circular
Válvula
Fluxômetros P
Inspiratória Traquéias A
Válvulas Vaporizador C
Redutoras 12345
I
E
Válvula N
Expiratória T
E
Válvula de Canister
Alívio
Balão
Fontes de Gás Diluente
Reservatório
O2, N2O, Ar, etc... Souza, AEM - Dida, 2013 36
ANESTESIA INALATÓRIA
Circuito Anestésico Tipo Fechado - Sistema Circular
Válvula P
Inspiratória Traquéias A
Do Válvula
C
Vaporizador Expiratória
I
E
Canister N
T
E
Válvula de
Alívio

Balão
Reservatório
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ANESTESIA INALATÓRIA
Circuito Anestésico Tipo Semi-Fechado “Sem reinalação” ”
Volume
Expirado
Gases Novos Válvula Expiratória

Tubo Corrugado

PACIENTE

Balão
Reservatório
Circuito de
Magill
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ANESTESIA INALATÓRIA
Circuito Anestésico Tipo Semi-Fechado “Sem reinalação” ”
Volume Expirado
Tubo Corrugado

Gases
Novos

PACIENTE
Volume Expirado
Circuito
de Bain
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ANESTESIA INALATÓRIA
FARMACOCINÉTICA
- Coeficiente de solubilidade sangue/gás
Permite prever a velocidade de indução e recuperação
Permite saber a relação entre a concentração no sangue
e a concentração alveolar do anestésico

- Éter = 12,1
- Halotano = 2,4
- Enflurano = 1,9
- Isoflurano = 1,2
- Sevoflurano = 0,67
- Desflurano = 0,42
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ANESTESIA INALATÓRIA
Conceito de Concentração Alveolar Mínima
(CAM)
É a concentração alveolar de um anestésico volátil
que evita resposta ao estímulo doloroso em 50%
dos pacientes de uma determinada categoria, a ela
submetidos.

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CAM
• 1 CAM - PRODUZ ANESTESIA LEVE

• 1,5 CAM - PRODUZ ANESTESIA


MODERADA ( ANESTESIA CIRÚRGICA)
• 2 CAM - PRODUZ ANESTESIA PROFUNDA

CAM DO DESPERTAR = 2013


Souza, AEM - Dida, 30 A 40% DA CAM 42
ANESTESIA INALATÓRIA
Fatores que aumentam a CAM
- Idade Jovem
- Hipertermia
- Álcool
Fatores que diminuem a CAM
- Hipóxia - Opióides
- Anemia - Tranqüilizantes
- Hipotensão - Anestésicos locais
- Hipotermia - Anestésicos dissociativos

Gravidez
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ANESTESIA INALATÓRIA
CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES

- Não halogenados { Éter dietílico


Oxido nitroso

{
Halotano
Enflurano
- Halogenados Isoflurano
Sevoflurano
Desflurano
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ANESTESIA INALATÓRIA
Oxido Nitroso - Características
- Gás incolor
- Odor agradável
- Não inflamável ou explosivo
- Não é biotransformado
- Coeficiente de solubilidade = 0,47
- Não pode ser utilizado isoladamente
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ANESTESIA INALATÓRIA
Oxido Nitroso - Uso Clínico
- Útil na indução em pacientes críticos
- Reduz a CAM dos agentes voláteis
- Pode ser associado ao O2 (50 a 70%)
- Aumenta a velocidade de indução
de agentes voláteis de coeficiente
sangue/gás mais elevados

CUIDADO COM A HIPÓXIA POR DIFUSÃO


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ANESTESIA INALATÓRIA
Halotano - Características
- Hidrocarboneto fluorinado
- Ponto de ebulição a 50,2°C
- Odor característico não desagradável
- Não inflamável ou explosivo
- Em uso desde 1957
- CAM = 0,87 no cão e 0,82 no gato
- Coeficiente de solubilidade sangue/gás = 2,3
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ANESTESIA INALATÓRIA
Halotano - Efeitos no SNC

- Depressão com indução tranqüila entre 4 a 5 V%


- Manutenção da anestesia entre 1 e 2,5 V%
- Não tem ação analgésica de origem central
- Pode determinar depressão central do Sist. Cardiovascular
- Pode determinar depressão central do Sist. Respiratório
- Efeitos indesejáveis podem ser revertidos pelo doxapram
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ANESTESIA INALATÓRIA
Halotano - Sistema Cardiocirculatório
- Redução da FC (dose dependente)
- Redução da PA
- Redução do DC
- Sensibiliza o miocárdio às catecolaminas

Cuidado na indução direta em pacientes estressados

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ANESTESIA INALATÓRIA
Halotano - Sistema Respiratório
- Não irritante para as mucosas
- Odor agradável
- Depressão dose dependente da função ventilatória
- Causa relaxamento da musculatura brônquica
- Redução da produção de secreções

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ANESTESIA INALATÓRIA
Halotano - Fígado e Rins
- Descrições de hepatotoxixidade
- Risco de hapatotoxicidade em anestesias
muito prolongadas ou repetidas
- Icterícia descrita com o uso do agente
- BIOTRANSFORMAÇÃO = 20%

- Reduz a formação de urina


- Reduz o fluxo plasmático renal
- Aumenta a liberação de ADH
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ANESTESIA INALATÓRIA
Isoflurano - Características
- Hidrocarboneto fluorinado
- Ponto de ebulição a 48,5°C
- Odor característico etéreo e desagradável
- Não inflamável ou explosivo
- CAM = 1,3 no cão
- Coeficiente de solubilidade sangue/gás = 1,4
Souza, AEM - Dida, 2013 52
ANESTESIA INALATÓRIA
Isoflurano - Sistema Cardiocirculatório

- Discreto aumento da FC, com posterior redução


- Redução dose dependente da PA
- Redução discreta do DC

- Não sensibiliza o miocárdio às catecolaminas

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ANESTESIA INALATÓRIA
Isoflurano - Sistema Respiratório

- Não irrita as mucosas


- Pouca alteração na FR

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ANESTESIA INALATÓRIA
Isoflurano - Fígado e Rins
- Não produz lesão hepática
Pode ser utilizado por longos períodos
Pode ser utilizado em anestesias repetidas
- Metabólitos intermediários não são hepatotóxicos
BIOTRANSFORMAÇÃO = 1,2%

- Redução do fluxo sangüíneo renal


- Ausência de toxicidade renal
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ANESTESIA INALATÓRIA
Sevoflurano - Características

- Hidrocarboneto fluorinado
- Ponto de ebulição a 58,5°C
- Odor pungente não desagradável
- Não inflamável ou explosivo
- CAM = 2,3 no cão e 2,5 no gato
- Coeficiente de solubilidade sangue/gás = 0,65
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ANESTESIA INALATÓRIA
Sevoflurano - Sistema Cardiocirculatório

- Redução dose dependente da FC


- Altera pouco o débito cardíaco
- Redução dose dependente da PA

- Não sensibiliza o miocárdio às catecolaminas


- Possui alto potencial antiarritmogênico

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ANESTESIA INALATÓRIA
Sevoflurano - Sistema Respiratório

- Não irritante para as mucosas

- Pouca alteração na FR

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ANESTESIA INALATÓRIA
Sevoflurano - Fígado e Rins
- Não produz lesão hepática
- Melhora a circulação hepática
- Metabólitos intermediários não são hepatotóxicos
BIOTRANSFORMAÇÃO = 5%

- Redução discreta do fluxo sangüíneo renal


- Ausência de toxicidade renal
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ANESTESIA INALATÓRIA
Desflurano - Características

- Hidrocarboneto fluorinado
- Ponto de ebulição a 23,5°C
- Odor pungente
- Não inflamável ou explosivo
- CAM = 7,2 no cão
- Coeficiente de solubilidade sangue/gás = 0,42
Souza, AEM - Dida, 2013 60
ANESTESIA INALATÓRIA
Desflurano - Sistema Cardiocirculatório
- Ação simpatomimética
- Elevação transitória da FC
- Elevação discreta da PA
- Manutenção do DC

- Não sensibiliza o miocárdio às catecolaminas


- Possui alto potencial antiarritmogênico
Souza, AEM - Dida, 2013 61
ANESTESIA INALATÓRIA
Desflurano - Sistema Respiratório

- Muito irritante para as mucosas

- Não deve ser utilizado por meio de máscara ??

- Depressão respiratória dose dependente

Souza, AEM - Dida, 2013 62


ANESTESIA INALATÓRIA
Desflurano - Fígado e Rins
- Não produz lesão hepática.
Pode ser utilizado por longos períodos
Pode ser utilizado em anestesias repetidas
Pode ser usado em altas concentrações
- Metabólitos intermediários não são hepatotóxicos
BIOTRANSFORMAÇÃO = 0,02%

- Redução discreta do fluxo sangüíneo renal


- Ausência de toxicidade
Souza, AEM -renal
Dida, 2013 63

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