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O LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

THE LUDIC IN EARLY CHILDHOOD EDUCATION.

Maria Aparecida Martins Paschoato.1


Maria Auzenia Ruviaro Bevilacqua.2

RESUMO: O brincar está presente na vida do ser humano desde a infância. Por meio de
brincadeiras as crianças aprendem, descobrem novas formas de se divertir, aprendem a
desenvolver habilidades e reinventar novos significados. As brincadeiras e jogos podem ser
aplicados na escola, como recursos pedagógicos para despertar o interesse e a criatividade
na construção do aprendizado e do conhecimento concreto. Família e escola contribuem para
o desenvolvimento afetivo e cognitivo dos filhos ou alunos, proporcionando segurança e bem
estar no ambiente escolar. Brincando se aprende, vivenciam-se valores e princípios da
cidadania, vencem-se desafios, que são úteis e preparam para a vida. O diálogo familiar
estabelece segurança e bem estar entre pais e filhos, em todas as fases da vida.
Palavras – chave: criança; lúdico; família; escola.

SUMMARY: The play is present in human life since childhood. Through play children learn,
discover new ways to have fun, learn, develop skills and reinvent new meanings. The fun and
games can be applied in school, such as teaching resources to generate interest and creativity
in the construction of learning and concrete knowledge. Family and school contribute to the
affective and cognitive development of children or students, providing security and well-being
at school. Playing they learn, experiences, values and principles of citizenship is earned in
challenges, which are useful and prepare for life. The family dialogue establishes safety and
well being of parents and children, at all stages of life.
Key - words: Child; playful; family; school.

INTRODUÇÃO

A infância é uma fase muito importante para o desenvolvimento humano,


portanto deve ser acompanhada pelos pais e familiares de forma natural e saudável,

1 Graduada em Normal Superior. FAEL- Faculdade Educacional da Lapa. Especialista em Metodologia


e Didática no Ensino de Língua Portuguesa e Matemática nos Anos Iniciais.
2 Graduada em Licenciatura Plena em Normal Superior, complementação em Pedagogia, Licenciatura

Plena em Matemática, Pós-Graduada em Metodologia do Ensino de Língua Portuguesa e Matemática


nos anos iniciais do Ensino Fundamental, Elaboração, Gerenciamento de Projetos e Captação de
Recursos, e Metodologia e Didática do Ensino da Matemática e Gestão Pública com Ênfase nas
Políticas Educacionais. E-mail mariauzenia@hotmail.com.
sendo demonstradas através de afeto, carinho, brincadeiras individuais ou coletivas
no contexto familiar ou em comunidade.
Estudos e observações realizadas por ALMEIDA, BOMTEMPO, CHATEAU,
FRÖEBEL, ISCHKANIAN, WALLON e VYGOSTSKY, confirmam que o lúdico está
presente desde a infância, iniciando-se com a descoberta das mãos e pés, pelos
movimentos dos membros superiores e inferiores, que teoricamente refere-se como
uma forma lúdica de distração e aprendizado, proporcionada pelas descobertas.
Brincar faz parte do desenvolvimento humano porque concebe possibilidades
de construção e reconstrução de conhecimentos com significados novos para a
formação da personalidade, com valores e princípios familiares.
Brincadeiras e jogos reforçam os laços afetivos entre crianças e adultos,
favorecendo na construção dos princípios de cidadania, que são básicos para a
convivência harmônica em sociedade.
Na escola os jogos, brinquedos e brincadeiras, podem fazer ser utilizados como
recursos de aprendizagem, que sendo programados nas metodologias, enriquece o
fazer pedagógico. Essas ações beneficiam a interação das crianças entre si e elas
com o mundo, tendo como objetivo principal facilitar o desenvolvimento da
aprendizagem, permitindo que as mesmas participem da construção do seu próprio
conhecimento.

REFERENCIAL TEÓRICO

O ser humano aprende em todas as fases de sua vida. Quando criança, brinca
com seu próprio corpo através de movimentos, portanto é uma construção gradativa
e natural.
Wallon (2007:54) classifica as brincadeiras na infância, em quatro fases
desenvolvidas naturalmente, sendo: funcionais, com movimentos simples e produção
de sons; faz de conta, com a personificação de objetos; aquisição, escutar com
atenção se esforçando para compreender; fabricação, combinando objetos
transformando novas formas.
FERRARI (2011, pg.02) Fröebel define: “a criança é como uma planta em sua
fase de formação, exigindo cuidados periódicos para que cresça de maneira
saudável”. Segundo a apostila de Normal Superior (2007, pg.11), Fröebel (1993)
estudioso da atividade lúdica comparava a criança com uma semente, que adubada
e exposta a condições favoráveis, desabrocharia e estaria livre para criar e imaginar.
A família tem grande influência no desenvolvimento da criança através de
diálogo, relatos, leituras de histórias, desenhos, vivências culturais e oferta de
brinquedos que possam fazer montagens para construir conhecimentos de acordo
com a sua criatividade. É por meio da manipulação destes objetos que a criança
imagina, age, representa e enriquece seus conhecimentos cognitivo, visual, auditivo,
tátil e motor.
As crianças gostam de brincar com os pais, irmãos, avós, com crianças da
comunidade pela facilidade de agrupamento e com os professores, e conclui-se que
aprende a brincar brincando.
Salienta-se que brincar reforça os laços afetivos, demonstra o crescimento e o
comportamento diário de acordo com a sua realidade, o que não poderia deixar de ser
considerando essencial para seu desenvolvimento.
A participação do adulto nas brincadeiras infantis proporcionam novos desafios,
seja por meio de descobertas, na vivência de experiências e na própria aprendizagem,
o que tornam o ato de brincar estimulante e enriquecedor.
Essa interação estimula a inteligência da criança a buscar os caminhos
necessários à superação dos obstáculos e o sucesso de sua participação nas
brincadeiras diárias ou nos finais de semana. Aprende-se de muitas maneiras, seja,
de acordo com a realidade, de forma lúdica, de forma mais simples ou de forma mais
sofisticada como passeios em hotéis – fazenda, balneários, trilhas, empinar pipas,
subir em árvores, e outros meios de distração como filmes, desenhos animados e
oficina de brinquedos de sucatas.
Muitas famílias acreditam que a televisão é um meio de adquirir aprendizado e
entretenimento, através de programações direcionadas a todas as faixas etárias, tanto
que permite e participa juntamente com os filhos, assistindo diversos programas
diários. Ocorre que, comumente há atrações com mensagens implícitas de violência,
corrupção e sexualidade contidas nas cenas, influenciadas pela mídia, passam a
acreditar que seja normal.
Ressalta-se que sobre este tema, GALEANO (1999, p.301) comenta em sua
obra que crianças brasileiras através de programas infantis, recebem uma descarga
de brutalidade com cenas de violência a cada dois minutos e quarenta e seis
segundos.
“A recorrência de imagens violentas na TV faz com que violência física
tenda a ser percebida como natural, como meio eficaz de resolver conflitos,
como modo “natural” de brincar e interagir com os pares. BELLONI (2005,
pg.38)”.

Em algumas famílias as horas diante da televisão são em maior quantidade que


as passadas em salas de aulas pelas crianças, portanto, é preciso evitar exageros,
pois, isso pode refletir no rendimento escolar.

“Também é preciso dizer que muitos pais atualmente passam mais tempo
trabalhando do que com seus filhos. Isso também colabora para que os
filhos acabem sendo educados pela TV, ou seja, os pais vão trabalhar logo
cedo e só retornam ao final do dia, porém os filhos ficam com as babas; por
sua vez as babas priorizam mais em organizar a casa do que em cuidar das
crianças. RIBEIRO, (2015, pg. 06)”.

Como expectadores as crianças assistem passivamente cenas que podem


influenciar no cotidiano familiar e escolar, na interação de brincadeiras e jogos,
podendo manifestar atitudes agressivas tendo dificuldade para aceitar perdas ou
derrotas.
Os pais e educadores precisam observar valores cognitivos, sociais e culturais
que estão transmitindo as crianças, para assim avaliar as ações dos filhos e alunos
na coletividade, e buscar alternativas de atuação conscientes, para não haver
mudanças de valores influenciados, que possam desfavorecer o crescimento como
seres humanos.
Algumas famílias devido às condições econômicas privam os filhos de viver a
infância em sua plenitude, pois desde cedo brincam enquanto cuidam de seus irmãos
menores, reduzindo assim a infância nos seus lares, incumbindo à escola propiciar
situações de aprendizagem agradáveis para os mesmos demonstrarem suas
habilidades criativas, enquanto aprendem se divertem.

“A introdução de jogos e atividades lúdicas no cotidiano escolar é muito


importante devido à influência que os mesmos exercem frente aos alunos, pois
quando eles estão envolvidos emocionalmente na ação, torna-se mais fácil e
dinâmico o processo de ensino-aprendizagem. O lúdico enquanto recurso
pedagógico na aprendizagem deve ser encarado de forma séria, competente
e responsável. Os jogos, as brincadeiras e os brinquedos, quando usado de
maneira correta, poderão oportunizar ao educador e ao educando, importantes
momentos de aprendizagem em múltiplos aspectos. ISCHKANIAN, (2013,
pg.05)”.
A escola através de planejamentos e metodologias incentiva o lúdico como
recurso de aprendizagem, para facilitar a compreensão e a construção de um
conhecimento real, pois, trabalhar com a ludicidade, incute-se os princípios de
cidadania, oferecendo-se possibilidades de aprender desde cedo os direitos e os
deveres espontaneamente, com objetivo de facilitar a interação e o convívio social,
devido às relações humana serem baseadas na troca de experiências, de retribuições
e na ética.

“Vemos que a ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer


idade, mas principalmente na infância, na qual ela deve ser vivenciada, não
apenas como diversão, mas com objetivo de desenvolver as potencialidades
da criança, visto que o conhecimento é construído pelas relações interpessoais
e trocas recíprocas que se estabelecem durante toda a formação integral da
criança. ISCHKANIAN, (2013, pg.05)”.

Os pais e educadores devem contribuir para a construção adequada do modo


de agir, de se comunicar e pensar das crianças, necessitando encorajá-las nas
expressões espontâneas, e nas expressões direcionadas com orientações para que
hajam com segurança.
As manifestações criativas e participativas tornam as pessoas produtivas e
felizes, de forma que o Estatuto da Criança e do Adolescente, no Capítulo II, Artigo
15, garante que: “A criança e o adolescente têm direito e liberdade, ao respeito e a
dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos
de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas Leis”.
O brincar é tão importante quanto à alimentação, higiene, saúde e educação,
que são vitais para o desenvolvimento do ser humano, pois constrói a base, que
auxiliará na tomada de decisões futuras. E consigne-se que a ação do “brincar” leva
a criança a experimentar, descobrir, inventar, aprender e desenvolver o pensamento
e a concentração, além da satisfação de brincar com objetos criados por elas próprias.
“Só brincando é que ela vai começar a perceber o objeto não da maneira que ele é,
mas como desejaria que fosse. BOMTEMPO, (2000, pg.61)”.
Como jogo, a brincadeira possui regras implícitas com a representação de um
objeto a outro, e explícitas quando é conferido o mesmo significado ao objeto. “A regra
do jogo nasce espontaneamente de um amor à ordem e do desejo de afirmação da
personalidade. CHATEAU, (1987, pg. 74)”.
As crianças não têm dificuldades para aceitar às regras, porque elas são
flexíveis nos jogos, podendo ser adequadas à quantidade dos integrantes e tipos de
brincadeiras. E com as regras do jogo as crianças aprendem que nos jogos, há
vencedores e vencidos, cujo resultado depende do desempenho e esforço individual
ou coletivo.
Dado tamanho enriquecimento ao infante conclui-se que as crianças precisam
ter tempo para brincar, inventar, correr riscos e frustrar-se, para reinventar
possibilidades de satisfação e produtividade.
Os jogos possuem características próprias como: ser uma atividade livre;
possuir caminho e sentido próprio; possibilitar criar ordem e ser a ordem; permitir
repetição e ser dinâmico.
Tem-se, portanto, que o jogo como brincadeira, possui os seguintes critérios: a
não literalidade; efeito positivo; flexibilidade; prioridade no processo de brincar;
concentração na execução das atividades; livre escolha e controle interno dos
jogadores. Esses critérios podem ser aplicados nas aulas para fixação de conteúdos,
em aulas recreativas, com objetivos e finalidades definidas porque os alunos precisam
ser incentivados para desenvolver a criatividade, seja ela nas brincadeiras ou jogos.
“As crianças devem ser desafiadas a explorar os materiais em todas as suas
possibilidades. CUNHA, (1999, pg.121)”.
O educador tem papel importante na atividade social da infância, na criação de
espaços, no oferecimento de materiais que proporcionam o desenvolvimento da
aprendizagem, participação das brincadeiras e projetos pedagógicos escolares,
tornando a escola um local agradável de ser frequentado.

“Com as atividades lúdicas as crianças tendem a construir mais


conhecimento e se sentem mais estimulados a realizarem as atividades
escolares. Elas passam a formar ideias como: respeito mútuo, espírito de
companheirismo e senso de organização. Em fim, o lúdico é uma peça
fundamental na construção de uma sociedade melhor e mais humanitária,
uma vez que ela atua na base inicial da educação. RIBEIRO (2015, pg.07)”.

Esses sentimentos como a motivação e satisfação de estudar, ensinar e


aprender torna-se necessário que façam parte do cotidiano do aluno, professores,
famílias e comunidades.

Para uma criança aprender um determinado conteúdo de forma eficaz ou


até mesmo adquirir uma boa educação, é necessário que haja uma
interação do mundo exterior que é o concreto (exteriorização) com o
próprio interior da criança (interiorização), e é o jogo e as atividades
lúdicas que irão proporcionar esse elo RIBEIRO (Fröebel,1982), (2015,
pg.02).

As crianças dessa forma sentem-se melhor preparadas para descobrir em si


mesmas, o centro de seus poderes para agarrar e pegar com suas próprias mãos,
andar com seus próprios pés, observar e encontrar com os seus próprios olhos as
possibilidades para desenvolver a autoconfiança, ouvir e discernir valores familiares e
sociais na tomada de decisões para corresponder às expectativas das pessoas mais
próximas e dos padrões adultos.

MATERIAIS E MÉTODOS.

As informações teóricas sobre o tema foram obtidas com a leitura de obras de


diversos autores que observaram e analisaram o comportamento humano desde a
infância, no contexto familiar e em idade escolar diante dos desafios da aprendizagem.

A partir desse conhecimento foram desenvolvidas entrevistas com os pais de


alunos com diferentes faixas etárias, escolaridade e condições econômicas,
residentes no perímetro rural sobre o relacionamento com os filhos em seus lares e
perspectivas na educação, no dia de reunião de pais.

As entrevistas com os professores foram desenvolvidas durante a semana


entre os períodos matutino e vespertino, da Escola Municipal de Ensino Infantil e
Fundamental Carlos Chagas que lecionam para alunos de Educação Infantil e
Fundamental I, e ainda, observações nas aulas de Recreação e Jogos desenvolvidas
no pátio na Escola.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Analisando os dados obtidos nas entrevistas fora constatado que nos lares há
diferentes formas de relacionamento com os filhos. Há famílias que demonstram mais
cuidados acompanhando os filhos nas atividades escolares e determinam tempo para
estudar e brincar. Os passeios ocorrem com maior frequência nos finais de semana
ou feriados, devido às distâncias das propriedades no campo.
Conquanto, existem outras famílias que não tem o mesmo cuidado, pois os
filhos assistem programações na TV a noite, e não há tempo para conversar com
filhos, simplesmente assistem por lazer, não considerando as influências contidas nas
mensagens e imagens visuais.
Conclui-se que em ambientes familiares, onde inexiste controle do tempo
quanto ao lazer e ao estudo, e acompanhamentos contínuos dos pais, há demasiada
carência social e cognitiva. Nestes lares, o diálogo, em especial, deveria ser
exercitado diariamente, pois, o mesmo é a força motriz no estabelecimento de limites
e disciplina, elemento essencial para o desenvolvimento e formação da criança.
Deste modo, quando o infante atinge a adolescência (12 anos completos)
sentirá amparado em seu ambiente familiar, tendo como base a confiança que foi
estabelecida na infância.
Essas ações praticadas pelas famílias revelam sentimentos de afetividade que
ajudam a proteger os filhos diante de muitas dúvidas e incertezas que se revelam no
dia a dia.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

ALMEIDA, Paulo Nunes. Educação Lúdica ( Prazer de Estudos: técnicas e jogos


pedagógicos). Editora Loyola, 1995. São Paulo-SP.
ARAÚJO, Fabíola Peixoto de. ETGES, Marta Rumph. Jogos, Recreação e
Educação. Apostila do 6º período de Normal Superior 2007. Tocantins. TO.
BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia – Educação. 2ª. Ed. Autores Associados.
2005. Campinas. SP.
BOMTEMPO, Edda. KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Organizadora). Jogo,
Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 4ª. Edição. Editora Cortez. São Paulo. SP.
CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. Tradução de Guido Almeida. Edição Summs.
1987. São Paulo. SP.
CUNHA, Suzana Rangel Vieira da. (Organizadora).Cor, som e Movimento.( A
expressão Plástica, Musical e Dramática do Cotidiano da Criança). Mediação. 1999.
Porto Alegre.RS.
ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente. Secretaria Especial dos Direito
Humanos. MEC, ACS, 2005. Brasília. DF.
FERRARI, Márcio – Pedagogia Friedrich Fröebel, 2011. Acesso em 20/092015.
Disponível em:http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/friedrich-froebel-
307910.shtml.
GALEANO, Eduardo. De penas pro ar. (A escola do mundo ao avesso). Tradução de
Sérgio Faraco. Edição L. e PM 1999. Porto Alegre. RS.
ISCHKANIAN, Simone Helen Drumond. O Significado do Jogo, Brincadeira e do
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(2013) Acesso em 25/09/2015. Disponível em.
www.google.com.br/?gfe_rd=cr&ei=MhoHVur3K5Td8gfX-
KKABQ&gws_rd=ssl#q=O+SIGNIFICADO+DO+JOGO%2C+BRINCADEIRA+E+DO+
BRINQUEDO+NO+DESENVOLVIMENTO+E+FORMA%C3%87%C3%83O+DA+CRI
AN%C3%87A+NA+EDUCA%C3%87%C3%83O+INFANTIL
RIBEIRO, Vandilson Alves, Artigo Atividade Lúdica uma prática consciente.
Acesso em 20/06/2015, disponível em:
www.google.com.br/?gfe_rd=cr&ei=ZOIEVclDuOp8wf764JI&gws_rd=ssl#q=Artigo+At
ividade+L%C3%BAdica+uma+pratica+consciente.
VYGOTSKY, Lev S. A Formação Social da Mente. Livraria Martins Fontes. 6ª edição.
1998. São Paulo. SP.
WALLON, Henry. A Evolução Psicológica da criança. Tradução Cláudia Berliner.
Revisão Técnica Izabel Galvão. Martins Fontes, 2007. São Paulo. SP.

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