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Territórios sensíveis: narrativas

cinematográficas e sociabilidades
em ambiente hospitalar

Tatiane Mendes
RESUMO
Que seria feito do cinema (mídia cuja origem foi a
de existir em um espaço fechado, escuro,
apartado do cotidiano das ruas) quando é
expandido para espaços coletivos da cidade e
potencializado em diferentes experiências e
linguagens?Como observar as sociabilidades
nesse novo espaço ?Em que medida as
práticas do cinema afetam e produzem novas
socialidades no espaço onde ocorrem?
Palavras-chave
• Cinema Expandido

•Territórios Sensíveis

•Sociabilidades

•Comunicação

•Cidade
Questões
O que eu quero saber?

1. Qual o elemento(se é que há)comum entre todas as


diversas experiências de cinema,sejam elas no hospital ou
na praça?

2. Quando as práticas do cinema ocupam um espaço diverso


do seu, tais experiências podem gerar sociabilidades (entre
os sujeitos)e territorialidades(dos sujeitos em relação ao
espaço)?
Hipótese provisória

A hipótese desta pesquisa é que, na tensão entre os


sujeitos e a experiência fílmica, independente de qual
seja a linguagem utilizada ou o espaço onde é
realizada, gera-se um fluxo de experiências e afetos,
que ressignifica a ocupação do espaço,territorializando-
o
Objetivo geral
O objetivo central da proposta é analisar as relações
entre o espaço, os sujeitos e as experiências com o
cinema. Enxerga-se na prática cinematográfica,
enquanto fenômeno comunicacional, a potência de
engendrar vinculações entre os sujeitos, configurando
territórios sensíveis.
Metodologia
RESUMO
•método cartográfico(BARBERO,2009)
•Revisão bibliográfica
PROCEDIMENTO DE COLETA

1. Comparar as diversas experiências de cinema de acordo com as três categorias


estabelecidas por Maciel:tecnologia, narrativa e espaço – observação
participante.Revisão bibliográfica

2. Compreender de que forma as diferentes práticas agem sobre os sujeitos.


Entrevistas em profundidade com formulários semiabertos e observação
participante

3. Analisar as social idades resultantes das experiências fílmicas. Entrevistas em


profundidade com formulários semiabertos e observação participante

4. Compreender se os sujeitos ressignificam os espaços das práticas, vinculando-


se afetivamente a eles. Entrevistas em profundidade com formulários
semiabertos e observação participante
Corpus
CINEMA NO IPPMG CINEMA NO HU
Cinema no INES
Cinema no IBC

?
IPPMG
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
MARTAGÃO GESTEIRA
Referencial teórico
• Cinema Expandido: KATIA MACIEL(2009)

•Territórios Sensíveis: ANDRÉA


FRANÇA(2006),SANDRA PESAVENTO (2007)

•Socialidades:MICHEL MAFFESOLI(1998)

•Comunicação:MUNIZ SODRÉ(2015)

•Cidade: SIMMEL(1988), CANEVACCI (1996)


Estado atual
•Cinema no hospital:acompanhamento semanal.Desde.

Próximos passos
•INES
•IBC
Alguns números
•Cinema no hospital: Acompanhamento desde
julho/2015.
•Cinema na rua:acompanhamento desde jan/2016

•31 visitas

•6 espaços.
•Média de público por sessão do hospital:10 pessoas
•Média de público por sessão na rua:20 a 30 pessoas.
Diário de campo

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