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RIO DE JANEIRO - RJ
2017
ROBSON SENA DA SILVA
RIO DE JANEIRO
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................7
1.1 METODOLOGIA............................................................................................7
2 OBJETIVOS......................................................................................................8
2.1 OBJETIVO GERAL........................................................................................8
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS......................................................................... 8
2.2.1 Desenvolvimento de uma Política de Educação Ambiental atuante em
todos os setores da sociedade ....................................................................8
2.2.2 Saneamento básico (coleta e destinação correta de lixo, rede de esgotos,
acesso a água potável e serviços de drenagem urbana) ..........................10
2.2.3 Campanhas de vacinação e ampliação dos sistemas de vigilância..........10
2.2.4 Investimentos em políticas de habitação...................................................11
2.2.5 Uso de inseticidas e larvicidas como forma de controle do vetor .............12
2.2.6 Campanhas de conscientização, orientação e vacinação da população...13
3 CONCLUSÃO ..................................................................................................14
4 REFERÊCIAS .................................................................................................15
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1 INTRODUÇÃO
1.1 METODOLOGIA
2 OBJETIVOS
situação ambiental do país. Pouquíssimas ações tem sido realizadas até hoje.
Dentre estas ações podemos destacar:
Formulação e implementação urgente de políticas públicas
ambientais estaduais e municipais - Já existem diversos programas
e ações criados pelo o Estado, mas infelizmente pouco se vê na
prática.
Mobilizações sociais como ferramentas de Educação Ambiental -
Devido à falta de uma consciência de cidadania a população pouco
participa no sentido de se unir em prol de políticas sociais que
evoluam para políticas ambientais.
Apoio institucional e financeiro em ações de Educação Ambiental
como incentivos fiscais, financiamentos, linhas de crédito e
parcerias, haja visto que o ProNEA não é somente de competência
do poder público federal. Todos os setores sociais e as demais
esferas do governo são corresponsáveis pela a sua aplicação,
execução, monitoramento e avaliação. Pouquíssimos são os
investimentos nas cidades do interior que poderiam combater as
causas do avanço da febre amarela.
Formação de educadores e de gestores ambientais - Estas
medidas não têm ocorrido devido ao pouco incentivo e a falta de
parcerias com associações, escolas, universidades e empresas,
além de poucas ofertas no mercado de trabalho para estes
profissionais. Não há incentivo da Educação Ambiental nas
instituições de ensino e muito menos a adoção de novos currículos
que incluam a Educação Ambiental. Não há fomento na
implementação de projetos no ensino superior para a
implementação de projetos de extensão na área. Projetos estes
que poderiam retornar os resultados obtidos às comunidades
envolvidas.
Monitoramento e avaliação de políticas, programas e projetos
(PPPs) de Educação Ambiental - Devido à falta de
monitoramento e também de PPPs em diversas áreas rurais, não
há dados que possam diagnosticar as causas de problemas sócio
ambientais entre eles a febre amarela
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e o elevado número de pessoas que viajam para as áreas de risco aumentam muito
o risco de se introduzir a febre amarela nas cidades. A pessoa, uma vez infectada,
pode retornar e servir como fonte de infecção para o mosquito nas áreas urbanas. O
período em que um indivíduo pode ser fonte de infecção é em torno de três a cinco
dias, a partir do início da doença.
Este risco pode ser reduzido com a vacinação, pelo menos dez dias antes
da viagem para as áreas de risco (transmissão silvestre e rural). Vacinar também a
população urbana gradativamente é imprescindível.
É preciso que haja um esforço maior nas campanhas de vacinação nas
regiões mais carentes e remotas do país. Em muitos lugares não existe energia
elétrica para que as vacinas possam ficar conservadas adequadamente, o acesso é
muito difícil e não há treinamento adequado dos profissionais.
A ampliação dos sistemas de vigilância nos três níveis de governo
também se faz necessária a fim de que os casos de febre amarela sejam detectados
o mais rápido possível. Para isso os profissionais de saúde devem estar preparados
(treinados e equipados) para diagnosticar os possíveis casos da doença no país.
É preciso um maior monitoramento da situação de saúde dos macacos
em nossas áreas silvestres. A presença de macacos mortos pode ser um indicativo
importante sobre um possível surto de febre amarela. Quanto mais rápido isso for
feito, mais rápido as autoridades competentes poderão agir para deter um possível
surto da doença ao invés de remediar uma situação que pode ficar fora de controle.
3 CONCLUSÃO
4 REFERÊNCIAS