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ALUNO: Raul David F. Ferreira TURMA: 6º Matutino PROFESSOR: Vitor Luís De Almeida
A excelentíssima ministra relatora em seu voto inicialmente citou os fatos ocorridos e circunstâncias
as quais foram instruídas no processo, elucidou que não é possível opor embargos de declaração
a objetos que não foram analisados no tribunal de origem e expos a deficiência em fundamentação
dos recorrentes no tocante ao seguro DPVAT haver custeado as despesas médicas pois não foi
indicado qual dispositivo legal havia sido violado dessa forma não sendo possível o reconhecimento
de tal recurso ante a súmula 284 do STF. Já nesse ponto fica demonstrando o despreparo do
recorrente. Logo após a ministra cita Cavalieri Filho no tocante a responsabilidade direta dos pais
em relação ao dano causado pelos filhos sem deixar de elucidar que no atual Código Civil vigora a
teoria da responsabilidade objetiva do responsável independentemente da culpa do agente
descartando nesse ponto a possibilidade da exoneração de indenizar. Nesse ponto ficou claro o
uso de doutrinas para fundamentar decisões.