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Justifique.
ria fra ctu ra pa ra qu e oc orra uma embolia gorda?
É sempre necessá
a hematopoética,
ém pod em ter ori gem em fragmentos de medul
N5o. Tamb
de gorduras,
atoso s de pla cas arterioscleróticas, gotículas
detritos aterom a de fogo.
en tos de tum or, co rpo s est ranhos como balas de arm
fragm
struiçào do
ca s sec un da ria s relacionadas com a de
Lesões isquemi
tecido cerebral.
neurotransmissores
.libertação excessiva de
e dos iões
•Alteraçào da homeostas
bioquímicos auto
ese , lib ert ação ou ativ ação de diferentes fatores
•Sint
ais;
destrutivos das células cerebr

e?
O que entende por apoptos
para
ular” que oco rre de for ma ordenada e demanda energia
É um tipo de auto-destruição cel a ma nut enç ão da homeostase e com a reg
ulação
da com
a sua execução. Está relaciona ser causada por um estímulo
patológico
tec ido s, ma s pod e tam bém
fisiológica do tamanho dos
(como a lesão ao UNA celular).
ecialmente, de regular o
é a pro pri eda de de um sis tema aberto, seres vivos esp
(omeostas e ajustes de
do a ma nte r um a con diç ão estável, mediante múltiplos
seu ambiente interno de mo errelacionados.)
por mecanismos de regulação int
equilíbrio dinâmico controlados
s
uet s cØg niti vas mais freq uen tes dos traumatismos cranianos-encefalico
Seq
Alterações da inteligência
atenção e concentração
Alterações da memória, orientação,
Alterãções da linguagem
cidade do processo da informação...
Alterações da aprendizagem e velo

ou a
vaso espasmo pós traumático
Qual tem melhor prognostico. O
?ntânea (aneurismal?
hemorragia subaracnoideia esp
orragias
pós-traumático é melhor que nas hem
O prognóstico do vaso espasmo
ente e
s esp ont âne as (an eur ism a). Poi s estas ultima, acontecem de rep
subaracnoidea
eiro sangramento.
mo tivo pré vio apa ren te, pod endo causar morte súbita no prim
sem

ticas e por fracturas com afundamento


O que entende por fracturas dias
nos TCE?
suturas
Fraturas diasticas são as que cruzam as
do que a
as que tem maior deslocamento
fraturas com afundamento são

própria espessura do osso


TCE. O que deve ter se em conta.
Prevenção de sequelas dos
tir dai realizar
se em ate nçã o o nível de consciência do paciente e a par
Deve ter
logicos e
o Rad iolo gia sim ple s, TA C, RM, estudos neurofisio
todos os testes com
neuropsicológicos.
tar a lesão cerebral secundária.
O objetivo do tratamento é evi
s;
Eliminar os coágulos sanguíneo
Bloquear a sinapse excitadora;
Estimular a sinapse inibidora;
zinco;
Bloquear o fluxo de cálcio e de
Arrefecer o cérebro;
os que
ien te está est abi liza do e me lhorando, existem muitos aspect
Quando o pac o
a env olverá fisi ote rap ia e terapia ocupacional, podend
exigirão reabilitação. Est
stem dificuldades
itar de ter api a fon oau dio lógica. Com frequência exi
necess
inibição frontal e
cas e com por tam ent ais, com alteração da personalidade, des
psicológi tes após os
mó ria . Est es últim os pro ble ma s tomam a reabilitação dos pacien
perda da me com outras
s era nia nos gra ves um pou co diferente daquela dos pacientes
traumatis mo
s eficaz em
ais , com o o AV C. e, com fre quência, é assistida de forma mai
lesões cerebr
uma unidade especializada.

Seringomielia Pós Traumática


o medular
om ieli a é um a cav ida de na medula. Alguns pacientes com les
Sering
ão um quadro clínico
ou vários anos após a les
podem vir a apresentar meses
ascensão do nível
ina do siri ngo mi elia pós -tra umática caracterizado por dor,
denom
ncia,
(po r exe mp lo par apl égi co que passa a apresentar dormê
sensitivo ou motor
(acentuação da
que za em um a das mã os) , aumento do tonos muscular
atrofia e fra
sa a apresentar retenção
ast icid ade ), mu dan ça do pad rão urinário (de urgência pas
esp
iculdade de
era ção da sud ore se ou até me smo queixas digestivas como dif
de urina), alt
de imagem mostram
itos desses pacientes os exames
deglutição dos alimentos. Em mu
níveis acima e
ção de cav ida des intram edu lar es que se estendem por vários
a forma
abaixo da lesão traumática.

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