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Tarefa 2
Professor: Acir Mércio Loredo-Souza
10,00
10,00
0,50
0,50
Elevação do Pavilhão Planta do Pavilhão
𝑉𝑘 = 𝑉𝑜 ∙ 𝑆1 ∙ 𝑆2 ∙ 𝑆3
onde:
Vo é a Velocidad Básica do Vento, adequada ao local onde a estrutura vai ser construída.
Como o nosso pavilhão estará localizado em Porto Alegre, RS, corresponde adotar 46 m/s
segundo o mapa de isopletas.
𝑧 𝑝 6,34 0,12
𝑆2 = 𝑏 ∙ 𝐹𝑟,𝐼𝐼 ∙ ( ) = 0,86 ∙ 1,00 ∙ ( ) = 0,81
10 10
S3 é o Fator estatístico, que considera o grau de segurança requerido e a vida útil da
edificação. Classificamos o pavilhão como Grupo 2, supondo que é uma indústria com alto
fator de ocupação, então o Fator é igual a 1,00.
Para vento a 0° e a/b = 2, nas partes A3 e B3 o coeficiente de forma Ce tem o valor -0,2.
-0,9
+0,7
-0,5
5,00 5,00
5,00
-0,8 -0,8
90°
5,00
20,00
-0,4 -0,4
+0,7 -0,5
10,00
-0,2 -0,2
10,00
-0,5
-0,9
-0,3
Envoltória dos maiores coeficientes de sucções e sobrepressões para revestimentos das
paredes (Comprimentos em m).
Para cada uma das incidências do vento (0° ou 90°) o coeficiente de pressão médio externo,
cpe, é aplicado à parte de barlavento das paredes paralelas ao vento, em uma distancia igual a
que se mostra a seguir:
0,2𝑏 = 0,2 · 10,00 = 𝟐, 𝟎𝟎 𝑜𝑢 ℎ = 5,00 (𝑜 𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝑑𝑜𝑠 2)
2,00 6,00 2,00
-1,0 -1,0
-0,9
+0,7
2,00
-1,0 -1,0
3,00
-0,8 -0,8
10,00
-0,8 -0,8
3,00
-1,0 -1,0
2,00
+0,7
-1,0 -0,9 -1,0
Tabela 5 da NBR 6123 - Coeficientes de pressão e de forma, externos, para telhados com
duas águas, simétricos, em edificações de planta retangular. (Comprimento em m)
Para vento a 0°, nas partes I e J o coeficiente de forma Ce tem o valor -0,2 porque a/b = 2.
E G E G
-1,0 -0,4 -0,8 -0,8
5,00
5,00
F H F H
-1,0 -0,4 -0,6 -0,6
5,00
5,00
90°
I J I J
10,00
10,00
-1,0 -0,4 -0,2 -0,2
2,00
1,50
1,50
Referências Pressões (𝑁/𝑚2)
1,50
-1,4 -1203,9
3,50
-1,2 -1031,9
-1,0 -859,9
-1,2 -1031,9
10,00
-1,0 -859,9
3,50
1,50
-0,2 -0,2
0 -0,8 -0,8 0
-0,4 -0,4
-0,2 -0,2
0°
-1,7 +0,1
90°
+0,7 -0,5
Para analisar o revestimento, teríamos que pegar as envoltórias das pressões e adotar o valor
das paredes como pressão embaixo do beiral. Logo, a pressão no beiral se obtém somando
algebricamente as pressões da parte superior e inferior do beiral.