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Atomística

Evolução dos modelos atômicos

1. Demócrito e Leucipo – V a.c


O átomo era indivisível e muito mais uma ideia filosófica, menor parte da matéria.

2. Modelo da bola de bilhar – Dalton (1803)


O átomo era maciço, indivisível e neutro. Não possuíam carga.
Os átomos iguais possuíam propriedades iguais, um erro, pois existem isótopos (Prótons
iguais, mas com neutros e massa atômica diferentes).

3. Modelo do pudim de passas – J.J Thomson (1898)


Não satisfeito com as explicações que o modelo de Dalton apresentava, como por
exemplo a ausência da elucidação das propriedades da matéria como eletrização por
contato. Irá, portanto, desenvolver o experimento do tubo de crookes.
Os tubos de Crookes são tubos de vidros vedados com um eletrodo positivo e outro
negativo nas extremidades, à pressão extremamente baixa (vácuo) e ar rarefeito no seu
interior.
Feito isso, passaram-se correntes elétricas pelo tubo e descobriu-se a emissão de luz
que iam sentido ao lado positivo. Esses raios saíam do lado negativo que era chamado
de cátodo (anodo era o lado positivo), portanto, raios catódicos. Concluiu-se que eram
que partículas com massa e carregadas negativamente, eram os elétrons, pois no meio
do percurso colocaram um artefato e o mesmo fez sombra. Nesse momento surgiu uma
partícula fundamental: os elétrons. Deduziu que o átomo era uma massa positiva
encrustada de elétrons no seu interior.
Goldstein, mais tarde percebeu a presença de marcas no eletrodo negativo, a qual
atribuiu carga positiva, eram então os raios anódicos, ou seja, os prótons.
4. Modelo planetário – Rutherford (1911)
Rutherford utiliza o polônio - que emite radiação alfa – em caixa de chumbo com um
orifício. Na frente do orifício colocou uma lâmina fina de ouro e um anteparo com
revelador, desse modo, observou o percurso da radiação alfa.

Interpretação sobre a região 1: Como grande parte da radiação alfa atravessou a lâmina de ouro
sem nenhum empecilho, isso quer dizer que os átomos apresentavam grandes espaços vazios
(eletrosfera), ou seja, regiões que não possuíam nada capaz de influenciar a radiação alfa;

Interpretação sobre a região 2: A quantidade pequena de radiação alfa que sofreu desvios
passou próximo de uma região positiva (núcleo) do átomo, provavelmente de tamanho
pequeno, o que promoveu o desvio.

Interpretação sobre a região 3: Como uma quantidade extremamente pequena de radiação alfa
foi rebatida, isso quer dizer que elas se chocaram com uma região do átomo extremamente
pequena que apresentava característica positiva.

5. Modelo atômico Bohr (1913)


Ele irá propor que o átomo possuí regiões onde é permitido a presença de elétrons e
em outros não. Desse modo, ele organiza o elétron em camadas, os níveis de energias
permitidos. Existem átomos que possuem até 7 camadas. Os elétrons podem ir para
camadas adjacentes se receberem energia, com isso concluímos que os elétrons mais
distantes possuem mais energia, exp: os elétrons da camada 3 possuem mais energia
do que os da camada 2. Para que isso ocorra, precisam ganhar 1 quantum de energia,
para retornar liberam 1 fóton.
Mais tarde Chadwick descobriu os nêutrons o que explicou porque os prótons não se
repeliam.
Sommerfield descobriu que os elétrons repeliam e isso fazia com que subníveis de
energia fossem criados, são ao total 4: SOPA DE FEIJÃO, s, p, d e f.
Estudo da eletrosfera
Bohr postulou que os elétrons possuíam uma quantidade de energia determinada e por
isso não colabavam com o núcleo. A partir daí, foi postulado também os níveis e
subníveis energéticos, em função das áreas permitidas e nos movimentos elípticos que
os elétrons descreviam.

Camadas ou níveis eletrônicos / número quântico principal (n)


Atualmente os elétrons possuem até 7 camadas, são as áreas permitidas dos elétrons.

Subnível energético / número quântico secundário (l)


São camadas dentro das camadas que alojam os elétrons.

OBS: subnível mais energético é o mais distante e o elétron diferenciador é o último


elétron do subnível mais energético.

Número quântico magnético (ml)


São onde há maior possibilidade de se encontrar o elétron.
Número quântico de spin (ms)
 Para cima: -1/2
 Para baixo: +1/2

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