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CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS
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PROJETO E CONSULTORIA
AUTOMAÇÃO
“Um ponto importante é que, devido à expansão na produção de grãos, também existe a
necessidade de ampliar a área e a qualidade de armazenagem, de modo a diminuir as perdas
proporcionais ao crescimento do setor. Tanto no âmbito nacional quanto internacional, a expansão
no setor do agronegócio gerou uma demanda por equipamentos e soluções modernas e mais
eficientes para câmaras frias. Podemos destacar os desafios na armazenagem de frutas e sementes.
Cada tipo de semente demanda uma condição específica, assim como cada região do Brasil tem
uma determinada condição climática, requerendo projeto e solução de armazenagem diferenciadas.
Além dessa expansão, todos os mercados (nacional ou internacional) têm sido mais rigorosos nos
controles de qualidade, em alguns casos com a exigência do histórico dessas condições. Para este
cenário, projetos com centrais frigoríficas mais compactas de alta confiabilidade e, em alguns casos
específicos, sistemas distribuídos, são os mais utilizados. Sempre com possibilidade de integração
Conheça a Revista
ao monitoramento remoto e capacidade de geração de um histórico de temperaturas e
funcionamento dos equipamentos. Os sistemas de refrigeração devem ser eficientes e de baixa
manutenção, de maneira a não agregar mais custos ao produto, garantindo a competitividade. Outra
crescente preocupação é relacionada à sustentabilidade e disponibilidade dos fluidos refrigerantes.
Os equipamentos mais modernos já abandonaram a utilização do fluido R404A que, além de não ser
energeticamente eficiente neste regime de aplicação, possui alto GWP (Potencial de Aquecimento
Global). Por isso é muito importante que o produtor saiba escolher sistemas que não sejam
generalistas e tratem o ambiente conforme a necessidade específica de cada grão e sua região de
armazenagem, incluindo também um correto controle de umidade”, orienta Alexandre Cavagnoli,
gerente de vendas & marketing da Plotter Racks.
Para Edu Dória, diretor da BPlan Consultoria, o uso de refrigeração nos processos de produção e
armazenagem de produtos, no caso a estocagem de grãos sob controle de temperatura e umidade,
era vista como algo inviável, devido ao consumo de energia elétrica. “Esta é uma ideia totalmente
errada, sem base técnica nem econômica aprofundada o suficiente. Hoje, tem que se calcular o
retorno do investimento computando todos os ganhos gerados na aplicação de uma nova tecnologia.
Por exemplo, um sistema de refrigeração por absorção a gás natural, destinado à produção de água
gelada de processo, gera dez vezes menos manutenção que qualquer outro sistema elétrico por ANUNCIAR ASSINAR
Outro ponto destacado por Rogério Marson Rodrigues, gestor industrial SRM da Eletrofrio, é a
geração de novas oportunidades no setor da refrigeração comercial, que tem no varejo de produtos
perecíveis sua base de atuação, em função do aumento populacional e de riquezas nas regiões onde
este setor da economia atua, gerando a necessidade da abertura de novos pontos de venda, ou
melhoria dos pontos existentes, para atendimento às novas demandas decorrentes destes fatores.
“Nessas condições destaco os sistemas utilizados para conservação de alimentos, que têm se
modernizado de acordo com as novas necessidades de atendimento aos regulamentos que visam a
preservação do meio ambiente e que tragam a melhor eficiência energética possível. Com estas
premissas, sistemas de refrigeração com fluido secundário e gases de alta eficiência têm sido os
preferidos nos projetos de novos supermercados. Em supermercados, a existência de um sistema
de refrigeração é condição básica para a preservação de alimentos perecíveis, do armazenamento à
exposição no salão de vendas. Não há comercialização de produtos perecíveis sem a utilização de
algum tipo de sistema de refrigeração”, enfatiza Marson.
No campo das oportunidades, Daniel Marcucci, gerente de vendas da Danfoss, cita as relacionadas a
ventilação, pois muitos tipos de sementes e grãos necessitam de cuidado na conservação por meio
da temperatura e umidade (sistemas de refrigeração e ventilação). “Por isso, produtores investem
em sistemas para esse tipo de controle, transformando seus armazéns convencionais ou até mesmo
construindo novos locais onde esses parâmetros são controlados. Paralelo a isso, o conforto do
operador de máquinas está diretamente ligado à sua produtividade, fato que leva os fabricantes de
máquinas agrícolas a investirem em cabines climatizadas cada vez mais. Hoje, dificilmente é
encontrado no mercado tratores, plantadeiras, colheitadeiras ou irrigadores com cockpit sem ar
condicionado”.
Dória acrescenta que um mercado bastante presente é o de tanques resfriadores de leite e câmaras
frias. “O setor leiteiro é hoje o que emprega o maior número de equipamentos de refrigeração. Já o
uso de câmaras frias está mais concentrado nas regiões produtoras de hortifruti. Os equipamentos
de refrigeração empregados no campo normalmente operam na faixa entre 15ºC e 0ºC, as ditas
temperaturas alta e média. O objetivo principal do uso da refrigeração no campo é apenas conservar
o produto, através do resfriamento, até sua venda ou coleta, normalmente por curtos períodos de
tempo. Porém, existe espaço para o crescimento do uso da refrigeração no campo, em novas
técnicas e processos, o resfriamento de grãos é um ótimo exemplo. Devido à tecnologia por trás das
novas variedades de sementes, como as de soja e milho, produtos de elevado valor agregado, sua
comercialização é feita por unidade de semente, não mais por quilograma. Esse setor percebeu que
o emprego de sistemas de refrigeração na estocagem de sementes não é apenas uma questão
econômica, mas também de segurança, pois uma boa safra começa com uma boa semente. Alguns
estudos realizados mostram que sementes resfriadas mantém a taxa de germinação inalterada por
até 5 meses de estocagem, enquanto sementes não resfriadas podem sofrer redução de até 15% na
taxa de germinação. Alguns produtores de sementes ainda insistem em métodos convencionais,
como a aeração à temperatura ambiente, sem qualquer controle das propriedades do ar insuflado;
esse método não consegue produzir o mesmo efeito de uma estocagem sob temperatura, umidade e
grau de desinfecção (tecnologia PHI) de ar controlado”.
Ele explica, ainda, que assim como a semente, o grão também respira, queimando reservas,
carboidratos no caso do milho e proteínas e lipídios no caso da soja. Essa taxa de respiração é tão
maior quanto mais elevada for a temperatura e esse processo pode gerar uma perda de até 5% em
um ano de armazenamento, transformando massa (reservas) em energia térmica (calor). Outro
resultado do processo respiratório é a liberação de água e calor, criando um microclima úmido e
quente dentro do silo, ambiente propício ao crescimento de fungos que deterioraram a massa dos
grãos. Se não houver uma ação para a redução da temperatura e umidade, ocorre a fermentação da
massa, onde as temperaturas podem chegar a até 70ºC, levando a perda total do silo.
“Ainda são muito utilizados os sistemas de aeração natural, onde ventiladores de elevada potência
insuflam grandes quantidade de ar no interior dos silos, com o objetivo de reduzir a temperatura e a
umidade do grão. No entanto, esta aeração é uma ação incompleta, que tenta reduzir os efeitos de
um processo, mas não impede que o mesmo volte a ocorrer. Uma desvantagem desse método, dito
natural, é a dependência das condições climáticas do local e, consequentemente, do ar ambiente a
ser insuflado, que pode não ser o mais apropriado, além de inexistir qualquer tipo de controle de
segurança microbiológica do ar insuflado. Existe, por exemplo, um processo inovador e muito
eficiente, desenvolvido e idealizado pelo Prof. Dr. Rodrigo Jordan, que utiliza ar controlado, obtido
através da combinação da refrigeração com outras tecnologias, reduzindo o teor de água de
produtos como grãos de café. No setor de armazenagem de grãos, a perda evitada com o uso da
refrigeração pode chegar, na média, a 10%, sem falar dos ganhos qualitativos. Estamos falando de
pelo menos 15 milhões de toneladas, atingindo R$15 bilhões em perdas evitadas, anualmente. O
setor de grãos representa um mercado potencial para a indústria de equipamentos de refrigeração
de aproximadamente 2 a 3 milhões de TR (toneladas de refrigeração) de capacidade instalada em
função da quantidade de silos por propriedade, entre outras características específicas de cada
projeto”, revela o diretor da BPlan Consultoria.
No que toca à conservação de sementes, Gibrail diz que atualmente os sistemas predominantes são
de expansão direta, tipo “plug in”, com controle de umidade via reaquecimento (calor do
condensador, ciclo reverso ou mesmo resistências), mas aos poucos sistemas mais eficientes com o
uso de água gelada e desumidificação química estão sendo implantados, tornando a potência
elétrica instalada muito menor, e consequentemente o custo operacional. “Alguns silos possuem
termometria para monitorar a temperatura, mas a maioria não possui nenhum controle de
temperatura e/ou umidade efetivos, o que seria o ideal para a manutenção de peso, eliminação de
mofo e fungos e inibição de insetos, além de manter as características nutricionais dos grãos, bem
como seu poder de germinação. Produtos como milho e soja, denominados commodities, já são
também armazenados em galpões refrigerados para prolongar sua utilização e manter o poder de
germinação”, explica o diretor da Air System.
Cavagnoli chama a atenção para a o dimensionamento dos equipamentos e a manutenção da
temperatura para armazenagem de sementes e grãos: “Os equipamentos devem ser dimensionados
de maneira a garantir a correta manutenção da temperatura e, dependendo do tipo da semente e
das condições climáticas do local, um desumidificador deve ser incluído no projeto. Apenas com o
conjunto refrigeração + desumidificador, é possível manter a umidade e temperatura da semente
dentro das zonas seguras de conservação (livres de insetos, fungos e germinação indesejada das
sementes). Para armazenagem e conservação da grande maioria dos grãos de interesse comercial, é
necessário manter a temperatura e umidade dentro de uma zona bem delimitada. A armazenagem
fora da zona adequada pode levar à proliferação de fungos e insetos. Para grãos, um aumento de
apenas 5% em sua umidade pode representar a diferença entre a estocagem segura e a perda de
produto. Já a refrigeração para a conservação de alimentos é utilizada sempre que as condições
ambientes não permitem manter as propriedades do produto conforme as normas e padrões de
mercado e onde é necessário aumentar o tempo de armazenagem. Isso envolve o transporte do
produto, pois, no caso do Brasil, é comum existirem longas distâncias desde a produção até o ponto
de consumo ou processo final do produto”.
Automatização em aviários
Marcelo de Andrade Cruzeiro Junior, gerente de vendas e marketing da WEG Automação, diz ainda
que as oportunidades devem ser vistas do ponto de vista do aumento do mercado de ar
condicionado, ventilação e refrigeração, mas também do ponto de vista do produtor, que pode obter
ganhos de competitividade e aumento da qualidade dos alimentos produzidos e armazenados.
“Assim, temos a implementação de sistemas de automação de processos, desde aqueles
relacionados com a produção do alimento até a conservação dos mesmos. Como referência cito a
criação de aves de corte (produção de carne), onde o controle do ambiente é imprescindível para a
existência do negócio. A climatização de ambientes através de climatizadores, exaustores e
ventiladores precisamente controlados através de um sistema de automação, possibilitam ganhos
de produtividade e proporcionam o bem-estar das aves. Exemplo: em um aviário climatizado e
totalmente automatizado é possível trabalhar com uma densidade de aves maior do que em aviários
sem um sistema de automação para o controle da climatização. Ambientes de produção de aves
adequadamente climatizados garantem o conforto térmico, resultando em máximo ganho de peso
das aves e, consequentemente, em uma ótima conversão alimentar (quantidade de ração necessária
para gerar 1 kg de frango vivo). Para climatização de galpões de aviários, normalmente se adota o
sistema de pressão negativa, onde em um lado do galpão estão os exaustores, e do outro lado, a
entrada de ar. No sistema de pressão negativa, o fluxo de ar tende a ser laminar (sem turbulência) e
uniforme ao longo do galpão, mantendo a ventilação adequada sem causar estresse às aves. O
controle é realizado de acordo com a temperatura e a vazão de ar projetados. Sensores de pressão
monitoram o fluxo de ar, e controladores de ambiência, que podem ser CLPs, como o PLC300 da
WEG, controlam o ligamento e o desligamento dos exaustores e a abertura da entrada de ar. Os
galpões de aviários também devem possuir um bom isolamento térmico e uma boa vedação. Já a
ventilação é utilizada em sistemas de pressão positiva, e normalmente para criação de aves de
postura (produção de ovos), onde não há grande necessidade de um controle preciso de ambiência.
Nesse sistema, a vedação do galpão não é tão importante, uma vez que não trabalha com controle
de vazão. Para obter sistemas ainda mais eficientes, o controle da velocidade dos exaustores e a
entrada de ar adequada podem ser obtidos com a utilização de inversores de frequência.
Atualmente, vêm sendo empregados em sistemas de AVAC-R, inversores de frequência capazes de
transformar as grandezas elétricas em informações específicas do sistema de climatização, como
informações de pressão em bar e psi, e de vazão em l/s e m3/h, entre outros, tornando a aplicação
destes produtos mais amigável aos usuários do sistema”, explica.
“Do ponto de vista elétrico e de automação, o investidor deve ter especial atenção aos requisitos das
normas técnicas em vigor, como a NR10, no que se refere a infraestrutura elétrica das instalações.
No caso de sistemas automatizados de climatização, os dispositivos e componentes de automação
devem estar em conformidade com as normas internacionais IEC e certificados (CE, UL, TUV, entre
outros), comprovando o seu desempenho de acordo com as normas aplicáveis. Além disso, devem
ser montados em painéis elétricos, fabricados em conformidade com as normas aplicáveis, como a
IEC61439, uma das exigências da NR10. Estes painéis são comumente chamados ‘Painéis
Totalmente Testados’, como a linha TTW, da WEG. Um cuidado por parte do investidor é o local de
instalação dos painéis. É muito importante não permitir que os painéis elétricos fiquem expostos a
incidência direta do sol e da umidade. Assim, o local de instalação dos painéis deve ser adequado
para protegê-los contra intempéries. Considerando o exposto acima, o investidor terá uma
instalação de qualidade, segura e com alto desempenho, para obter maior produtividade e garantir a
competitividade do negócio. Para muitas indústrias e instalações do agronegócio, especialmente
aquelas de grande porte, os sistemas de automação existentes estão mais preparados para conexão
com os sistemas ERP ou MRP (Planejamento e Controle de Materiais de Produção). Assim, os dados
da linha de produção são carregados em tempo real ao sistema ERP ou MRP, possibilitando ajustes
do processo e ganhos de produtividade. Porém, para pequenas instalações do agronegócio, que
muitas vezes não possuem os sistemas de ERP ou MRP, a conectividade dos equipamentos pode ser
uma forte aliada dos produtores para administrar a sua unidade produtiva. Os produtores de menor
porte podem também ter acesso aos dados da sua planta produtiva em tempo real, conseguindo
trabalhar antecipadamente, a fim de evitar paradas de produção indesejadas, além de ter um maior
controle dos meios de produção e matérias-primas utilizadas”, conclui Cruzeiro Junior.
“A população mundial hoje é de cerca de 7,8 bilhões de pessoas. Especialistas estimam que até o
final do século seremos 12 bilhões de habitantes. Como produzir alimentos para uma população
crescente em número e em exigência? Só existe uma alternativa, aumentar a produtividade dos
processos, seja na produção em ambiente aberto ou em ambientes confinados, porém sem
aumentar a área desmatada. Para aumentar a produtividade em ambientes confinados, o controle
do clima, da luminosidade, do nível de ruído e/ou do nível de contaminantes são essenciais. Não é
possível produzir em ambiente confinado sem criar as condições ideais de temperatura e umidade
para animais e vegetais, pois cada família de produto tem suas exigências climáticas ideais para o
desenvolvimento, baseadas nas respectivas pesquisas genéticas. Este é o futuro da produção de
alimentos: confinar, climatizar e produzir mais e melhor. Assim, o confinamento e a respectiva
climatização permitem a produção de alimentos nos locais mais inóspitos e agressivos. Com o
desenvolvimento de fontes alternativas de energia e, consequentemente, a redução do preço da
energia elétrica, é possível utilizar tecnologia que torne viável, por exemplo, dessalinizar água salgada
ou descontaminar água poluída, criando as condições ideais para geração de nutrientes. Tudo isto
requer a devida climatização, necessária quando a opção de criação intensiva em ambientes
fechados é escolhida. Não é possível criar animais ou plantas sem controle do clima em ambientes
fechados. Climatização é muito mais abrangente do que somente equipamentos com ciclo de
refrigeração. Sombreamento, ventilação e nebulização, são maneiras alternativas de criar clima
propício à produção de alimentos”, diz Mariovaldo Silva, sales manager da Munters Brasil.
Frederico Schmaltz, diretor comercial Regional Centro-Oeste da Isoeste, diz que “através de cálculos
de transmissão térmica é possível saber quais as possíveis espessuras e o tipo de isolamento a ser
utilizado. No caso da estanqueidade, depende muito das características dos ambientes que se
deseja. Em alguns casos, é necessário estanqueidade total, em outros, é preciso fluxo de ar etc. Tudo
depende da característica do produto a ser conservado. O mais importante é fazer isso de maneira
sustentável, pois o controle das variações climáticas consome muita energia. Assim, é necessário
criar um ambiente que seja capaz de conservar a energia, viabilizando o custo para conservação dos
produtos. Existe uma clara percepção das vantagens dos sistemas de climatização nas mais
diversas áreas do agronegócio, dobrando os resultados para os produtores. Vale lembrar a
importância do auxílio de um profissional para todos os casos, pois, na maioria das vezes, os custos
de construção e projetos destes estabelecimentos são elevados”, conclui Schmaltz.
Comentários
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Francisco Inocencio
Realmente o tema é extremamente relevante no qual considero como investimento invisível, no qual
agrega valor ao negócio. Vide o sistema de resfriamento evaporativo da Inoar Sistemas de Climatização
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Amarildo Inocencio
Entregar o que existe de melhor na tecnologia da climatização e refrigeração que envolve controle de
temperatura e umidade para atingir parametros de processo de forma eficiente com consequente
aumento da produtividade e redução do consumo de energia é um dos desafios no mercado nacional,
especialmente no agronegocio, o qual envolve mudança de cultura e comprometimento com a inovação
aplicada para gerar resultados. O desenvolvimento e dessiminação de conhecimento as pessoas
envolvidas no agronegocio, desde os tecnicos até o produtor se faz necessario. Com este propósito
levando a tecnologia da desumidificação e resfriamento evaporativo ao campo e com uma estrategia
focada no desenvolvimento das pessoas que terão contato e farão a utilização desta tecnologia a Inoar
Sistemas de Climatização está contribuido para tornar os resultados dos produtores brasileiros acima
dos padrões internacionais.
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Respiração das frutas e Estratégias de projeto para o Para cada aplicação uma
Conforto térmico está
hortaliças controle de umidade faixa de tolerância no
atrelado ao controle
Imaginem o setor de frutas e simultâneo de temperatura e O presidente do DNPC Abrava, controle de umidade
hortaliças em um supermercado, ou umidade Mário Sérgio de Almeida, Se o controle de umidade é
importante para a manutenção das
hortifruti, com as gondolas abertas Não é raro tomar-se, para o recomenda a leitura do Humidity condições de conforto e saúde dos
sem … estabelecimento das condições de Control Design Guide, … …
conforto térmico, apenas os
parâmetros relativos ao …
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