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DEUS E A LARANJA
Certo homem que não acreditava em Deus conversava com um jovem cristão a
cerca do evangelho, numa manhã de domingo, em uma feira. Por muitas vezes
e de várias maneiras, o rapaz tentou convencer o homem que se dizia ateu a
receber estudos bíblicos e freqüentar a igreja para depois tirar uma conclusão
a respeito da existência de Deus.
Como o homem parecia irredutível em aceitar o apelo do jovem, este descascou
uma laranja que tinha nas mãos e começou a chupá-la, enquanto o diálogo
continuava.
Em determinado momento, o jovem perguntou ao homem se aquela laranja
estava boa.
Com ar de surpreso, ele respondeu com uma outra pergunta: “Como vou saber
se a laranja é boa se não estou provando?”.
Imediatamente o jovem cristão devolveu: “Assim é Deus. Como você saberá se
Ele e sua Igreja são bons ou ruins se você não provar primeiro?”
Muitos há nesse mundo que necessitam experimentar o verdadeiro
cristianismo e suas bênçãos para poderem dar valor ao que Deus tem
reservado para nós.
O BOM ANCIÃO
Recém chegado à cidade, o novo pastor não conhecia quase nenhum dos
membros de suas quatro igrejas. Numa rápida passagem pelas congregações, o
pastor conheceu apenas alguns anciãos.
Menos de uma semana depois de ter chegado à cidade, ele recebeu em sua
casa a inesperada visita do delegado, já por volta das 10 horas da noite.
Preocupado, ele não fazia a mínima idéia do que faria ali o delegado.
Muito desconfiado, abriu a porta e deixou que o homem da lei entrasse.
Com ar muito sério, o delegado perguntou se o seu João era membro da igreja
do pastor.
Seu João era nada menos que o ancião espiritual da maior igreja da cidade.
Todo desconsertado, o pastor não sabia o que responder e, meio gaguejando,
ele disse: “O seu João…o seu João … bem, ele … freqüenta nossa igreja, sim”.
Depois de responder, ele passou a ouvir atentamente o que disse o delegado.
“Pois fique sabendo, pastor, que aquele homem é uma bênção na nossa rua.
Por causa dele muitas pessoas foram convertidas. E hoje vim lhe procurar para
dizer que eu também quero aceitar Jesus”.
Agora, o pastor mudou totalmente sua fisionomia preocupada e respondeu
cheio de orgulho: “Ah, o irmão João é na verdade o ancião de minha igreja. Na
minha ausência, ele é uma espécie de pastor”.
Essa lição nos mostra o quanto o testemunho é importante e o quanto muitas
vezes nos enganamos com as pessoas.
A CORRIDA DE MIKE
ILUSTRAÇÃO
Mike foi acordado pelo som do despertador, indicando que já eram 6 horas da
manhã, hora de se levantar e ir para a escola. No entanto, ele continuou
dormindo por mais um hora. Até que se deu conta que deveria agir rápido,
caso contrário o portão da escola seria fechado.
Tomou um banho rápido, mal conseguiu fazer o desjejum e saiu em
desabalada carreira até sua escola, que ficava a cinco quarteirões de sua casa.
Ele correu o mais rápido que suas finas e desengonçadas pernas poderiam.
Mas, quando chegou em frente ao portão da escola, este já estava fechado.
Eram 7h30. Desolado, Mike sentou-se no meio-fio e começou a lamentar por
ter perdido a aula naquele dia. Até que o vigia da escola, pela janela do portão,
lhe disse: “É, Mike, parece que você não correu o suficiente”.
Ainda triste, Mike respondeu: “Até que eu corri o suficiente sim. Acontece que
eu comecei a me preparar tarde demais”.
Isso é que o acontece hoje com muitos cristãos, que querem se preparar para a
vinda de Cristo daqui a mais alguns anos e se esquecem que ele pode voltar a
qualquer momento.
DEUS E A DOR
ILUSTRAÇÃO
Certo evangelista tentava convencer um ateu sobre a existência de Deus e seu
poder para transformar a vida de qualquer pessoa disposta a aceitá-lo.
No entanto, o ateu retrucava que não havia nada concreto neste mundo que
comprovasse a existência de Deus. “Eu sei que uma árvore existe porque eu a
vejo e posso tocá-la, e o mesmo exemplo se aplica a você, a mim e várias outras
coisas que existem. Mas, quanto a Deus, qual a prova da existência dele?”,
questionava o descrente.
Como já tivesse tentado de várias formas e não havia obtido êxito, o pregador
passou a olhar para o ateu fixamente e percebeu que ele tinha um enorme
corte no braço.
Tocado pelo Espírito Santo, o evangelista perguntou: “Quando você sofreu esse
golpe, sentiu muita dor?”, ao que o ateu respondeu que sim.
O pregador continuou: “Como era a dor? Qual a altura da dor? Qual o jeito da
dor? Qual a cor dessa dor?”
Para tais perguntas, o ateu disse não ter resposta.
Então, o pregador novamente questionou: “Então, como você sabe que a dor
existia?”
Sem pensar duas vezes, ele respondeu: “Porque eu senti a dor”
Da mesma forma, é Jesus. Eu sei que ele existe não por que ele apareceu para
mim e disse, mas porque eu sinto a presença e o poder de Deus em cada
segundo de minha vida”.
O PRÉDIO EM RUÍNAS
O pai estava feliz da vida com o novo carro. Todos os dias perdia tempo,
lavando e dando um brilho no veículo, que às vezes nem dava a devida atenção
para a família.
ILUSTRAÇÃO
Indiferente ao amor que o pai sentia pelo carro, o menino passou a brincar na
garagem com um pequeno prego. Desavisado e inocente, o menino passou a
riscar a lataria do automóvel.
Ao ver o carro riscado, o pai perguntou ao filho quem havia feito aquilo. O
menino então confessou, pois temia ser castigado caso mentisse.
Completamente tomado pela ira, o pai, fora de si, aplicou várias palmatoradas
na mão direita do menino. Tamanha foi a surra, que o garoto chegou a ficar
desacordado, e teve mão amputada devido à gangrena provocada pelo
espancamento.
Ao sair do hospital e voltar para casa, o menino observou que o carro de seu
pai já estava com a pintura toda reformada.
Inocente, a criança disse ao pai: “Fico feliz pelas raladuras na pintura do carro
terem sumido. E minha mãozinha, quando vai nascer de novo?”
Só Deus é verdadeiramente capaz de perdoar erros grandes e pequenos que
cometemos. Ele transforma corações verdadeiramente arrependidos.
AMOR PURO
Certo tempo atrás, um homem castigou sua filhinha de 3 anos por desperdiçar
um rolo de papel de presente dourado.
O dinheiro andava escasso naqueles dias, razão pela qual o homem ficou
furioso ao ver a menina envolvendo uma caixinha com aquele papel dourado e
colocá-la debaixo da árvore de Natal.
Apesar de tudo, na manhã seguinte, a menininha levou o presente a seu pai e
disse: "Isto é prá você, paizinho!". Ele sentiu-se envergonhado da sua furiosa
reação, mas voltou a "explodir" quando viu que a caixa estava vazia.
Gritou dizendo: "Você não sabe que quando se dá um presente a alguém, a
gente coloca alguma coisa dentro da caixa?"
A pequena menina olhou para cima com lágrima nos olhos e disse:
"Oh, Paizinho, não está vazia. Eu soprei beijos dentro da caixa. Todos para
você, Papai."
O pai quase morreu de vergonha, abraçou a menina e suplicou que ela o
perdoasse.
Dizem que o homem guardou a caixa dourada ao lado de sua cama por anos e
sempre que se sentia triste, chateado, deprimido, ele tomava da caixa um beijo
imaginário e recordava o amor que sua filha havia posto ali.
De uma forma simples, mas sensível, cada um de nós humanos temos recebido
uma caixinha dourada, cheia de amor incondicional e beijos de nossos pais,
filhos, irmãos e amigos.....
Ninguém poderá ter uma propriedade ou posse mais bonita que esta.
AINDA HÁ TEMPO
Era uma vez um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura.
Tinha 17 anos e podia morrer a qualquer momento. Sempre viveu na casa de
seus pais, sob o cuidado constante de sua mãe.
Um dia decidiu sair sozinho e, com a permissão da mãe, caminhou pela
quadra, olhando as vitrines e as pessoas que passavam. Ao passar por uma
ILUSTRAÇÃO
loja de discos, notou a presença de uma garota, mais ou menos de sua idade,
que parecia ser feita de ternura e beleza.
Foi amor à primeira vista. Abriu a porta e entrou, sem olhar para mais nada
que não a sua amada. Aproximando-se timidamente, chegou ao balcão onde
ela estava.
Quando o viu, ela deu-lhe um sorriso e perguntou se podia ajudá-lo em alguma
coisa.
Era o sorriso mais lindo que ele já havia visto, e a emoção foi tão forte que ele
mal conseguiu dizer que queria comprar um CD.
Pegou o primeiro que encontrou, sem olhar de quem era, e disse “Esse aqui”.
“Quer que embrulhe para presente?” Perguntou a garota sorrindo ainda mais e
ele mexeu com a cabeça para dizer que sim. Ela saiu do balcão e voltou, pouco
depois, com o CD muito bem embalado. Ele pegou o pacote e saiu, louco de
vontade de ficar por ali, admirando aquela figura divina.
Daquele dia em diante, todas as tardes voltava à loja de discos e comprava um
CD qualquer. Todas às vezes a garota deixava o balcão e voltava com um
embrulho cada vez mais bem feito, que ele guardava no closet, sem nem abrir.
Ele estava apaixonado, mas tinha medo da reação dela, e assim, por mais que
ela sempre o recebesse com um sorriso doce, não tinha coragem para convidá-
la para sair e conversar. Comentou isto com sua mãe e ela o incentivou muito
a chamá-la para sair. Um dia ele se encheu de coragem e foi para a loja. Como
todos os dias, comprou um CD e, como sempre, ela foi embrulhá-lo. Quando
ela não estava vendo, escondeu um papel com seu nome e telefone no balcão e
saiu da loja correndo.
No dia seguinte o telefone tocou e a mãe do jovem atendeu. Era a garota
perguntando por ele. A mãe, desconsolada, nem perguntou quem era, começou
a chorar e disse:
“Então você não sabe? Faleceu essa manhã!”
Mais tarde, a mãe entrou no quarto do filho, para olhar suas roupas e ficou
surpresa com a quantidade de CDs, todos embrulhados. Ficou curiosa e
decidiu abrir um deles. Ao fazê-lo, viu cair um pequeno pedaço de papel, onde
estava escrito:
“Você é muito simpático, não quer me convidar para sair? Eu adoraria.”
Emocionada, a mãe abriu outro CD e dele também caiu um papel que dizia o
mesmo, e assim todos quantos ela abriu traziam uma mensagem de carinho e
esperança de conhecer aquele rapaz.
Assim é a vida: não espere demais para dizer a alguém especial aquilo que você
sente. Diga-o já; amanhã pode ser muito tarde.
Esta mensagem foi escrita para fazer as pessoas refletirem e assim, pouco a
pouco, ir mudando o mundo. Ela é para dizer que você é muito especial. Não
deixe as coisas para amanhã. Pode ser que não dê mais tempo.
ACREDITAR
Havia no alto de uma montanha três árvores que sonhavam o que seriam
depois de grandes.
A primeira olhando às estrelas disse: Eu quero ser o baú mais precioso do
mundo, cheio de tesouros.
ILUSTRAÇÃO
A segunda, olhando o riacho suspirou: Eu quero ser um navio grande para
transportar reis e rainhas.
A terceira, olhou o vale e disse: Eu quero ficar aqui no alto da montanha e
crescer tanto que as pessoas ao olharem para mim levantem os olhos e pensem
em Deus.
Muitos anos se passaram e, certo dia, três lenhadores cortaram as árvores que
estavam ansiosas em ser transformadas naquilo que sonhavam.
Mas os lenhadores não costumavam ouvir ou entender de sonhos...
Que pena!...
A primeira árvore acabou sendo transformada em um cocho de animais coberto
de feno.
A segunda virou um simples barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos
os dias.
A terceira foi cortada em grossas vigas e colocada de um lado num depósito.
Então, desiludidas e tristes, as três perguntaram: Por que isso?
Entretanto, numa bela noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mulher
colocou seu bebê recém nascido naquele cocho de animais e, de repente, a
primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.
A segunda árvore estava transportando um homem que acabou por dormir no
barco em que se transformara. E quando a tempestade quase afundou o barco,
o homem levantou-se e disse: Paz!
E num relance, a segunda árvore entendeu que estava transportando o rei do
céu e da terra.
Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando
vigas foram unidas em forma de uma cruz e um homem foi pregado nela.
Logo sentiu-se horrível e cruel. Mas pouco depois, no domingo seguinte, o
mundo vibrou de alegria. E a terceira árvore percebeu que nela havia sido
pregado um homem para a salvação da humanidade, e que as pessoas sempre
se lembrariam de Deus e de seu filho ao olharem para ela.
As árvores haviam tido sonhos e desejos, mas sua realização foi muitas vezes
maior do que haviam imaginado.
Portanto, não devemos esquecer:
“Não importa o tamanho do seu sonho, acreditando nele, nossa vida ficará
mais bonita e muito melhor para ser vivida...”
A RAPOSA E O LENHADOR
A PISCINA E A CRUZ
Não sei quanto tempo fiquei parado sobre o trampolim com os braços
estendidos e nem compreendo por que não pulei na água. Finalmente voltei,
desci do trampolim e fui até à escada para mergulhar na água. Desci a escada
e meus pés tocaram o piso duro e liso... na noite anterior haviam esvaziado a
piscina e eu não tinha percebido. “Tremi todo e senti um calafrio na espinha.
Se eu tivesse saltado, seria meu último salto. Naquela noite, a imagem da cruz
na parede salvou minha vida. Fiquei tão agradecido a Deus – que por me amar
permitiu que eu continuasse vivo – que me ajoelhei na beira da piscina. Tomei
consciência de que não somente minha vida física, mas minha alma também
precisava ser salva. Para que isso acontecesse, foi necessária outra cruz,
ILUSTRAÇÃO
aquela na qual Jesus morreu para me salvar. Ele me salvou quando confessei
os meus pecados e me entreguei a Ele.” “Naquela noite fui salvo duas vezes,
física e espiritualmente. Agora tenho um corpo sadio, porém o mais importante
é que sou eternamente salvo. Talvez agora você compreende porque eu molho o
dedão antes de saltar na água.”
Numa escola de 2º grau, um jovem adventista queria falar sobre sua religião
para um colega de outra denominação. Como não tinha muito embasamento
ainda sobre a doutrina adventista, o jovem convidou então um irmão mais
antigo na fé para pregar ao colega.
Marcaram então o horário de intervalo para fazerem um pequeno estudo sobre
religião. O irmão adventista foi apresentado ao colega de outra igreja, e então
começou a provar por A mais B que os cristãos devem guardar o sábado. Leu
passagens bíblicas do Gênesis ao Apocalipse para comprovar que os
adventistas estão certos.
O jovem de outra religião ouviu a tudo calado e com muita atenção. E quando
o pregador foi embora, o jovem adventista perguntou: “E aí o que você achou
desta aula sobre religião?”
Muito sereno, o evangélico respondeu: “Eu achei que seu irmão na fé tem
muito domínio sobre o assunto do Sábado, mas eu esperava que ele me falasse
sobre Jesus e seu amor e não sobre o Sábado, que é apenas mais um dos
mandamentos”.
Muitos de nós incorremos num erro que pode impedir a conversão de almas.
Nos preocupamos em falar sobre o Sábado mais do que exaltar Jesus, aquele
que é o Senhor do Sábado.
ILUSTRAÇÃO
O PRESENTE
Pertencente a uma família muito rica, uma jovem resolveu passar as férias em
Porto Seguro, na Bahia, curtindo o calor e a refrescância das praias daquela
cidade. Sem nenhum parente ou amigo por perto, ela acreditava ser dona do
seu nariz e podia então fazer tudo que quisesse.
Conheceu um jovem argentino que nunca tinha visto na vida. Se envolveu com
o rapaz, sem perguntar quem ele era, de onde vinha, o que fazia ali e outras
coisas que devemos saber sobre as pessoas com quem queremos nos
relacionar.
Os dois tiveram um romance de verão, que durou exatos 20 dias. Quando as
férias se acabaram, o jovem foi embora, e ela também teria de voltar para casa.
Mas, antes de partir ele deixou um presente para ela. Uma caixa muito
pequena, que, segundo ele, só deveria ser aberta depois que ela chegasse em
casa.
Quando voltou para sua cidade e para companhia dos pais e irmãos, a
primeira coisa que fez foi trancar-se no quarto e abrir o presente.
Dentro do pequeno embrulho havia um lindo relógio e um cartão com os
dizeres: “Seja bem vinda ao mundo dos aidéticos”.
Está comprovado através dos tempos e da própria Bíblia envolver-se com o
desconhecido, ainda mais quando se está só, é
A CONVERSÃO DE ZACARIAS
Zacarias foi durante a vida toda o jovem desregrado que fumava, bebia e
freqüentava os piores ambientes. Até que um dia, atendendo ao último pedido
de sua mãe, que faleceu acometida de câncer, ele resolveu freqüentar a igreja,
pelo menos para conhecer.
Porém, ali, na casa do Senhor, ele sentiu tamanho conforto e atenção que não
quis mais sair de lá, batizando-se logo em seguida. Passou então a ser membro
ativo da igreja e nunca mais voltou à vida de antes.
Até que um dia ao passar por uma rua da zona de baixo meretrício da cidade,
ele ouviu uma voz lhe chamando. Era Leonor, uma mulher devassa, com quem
ele convivera por muito tempo, mergulhado na prostituição e nas drogas.
Ela o chamou por várias vezes, enquanto ele continuava caminhando pela rua.
Até que ela disse: “Zacarias, não está se lembrando mais de mim? Sou eu
Leonor”
Sem olhar para trás, Zacarias parou e disse: “Eu sei muito bem quem você é,
mas aconteceu que eu já não sou mais o mesmo”.
Quando o ser humano aceita Jesus como único salvador, as coisas velhas
passam e tudo se faz novo e diferente.