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E então chegou o dia Depois foi para o Jornal

de uma bela comemoração chamado O Imparcial


é no dia 6 de maio e para em escritor transformar
que a Matemática é atração. alcunha careceu inventar.
Foi passado muito tempo E é no dia 6 de maio
pra que esta área do conhecimento que comemora seu nascimento
com suas aplicações e história foi no Rio, Colégio D. Pedro II
ganhasse reconhecimento. que se formou tamanho talento.

Desde o ano de 2004 Centenas de livros escreveu


uma proposta surgiu história, didática, romance, recreação
veio de uma deputada o mais famoso “O homem que calculava”
que para a educação a instituiu. entre xeiques, vizires, magos e sultão.
E a partir desse momento Números para Malba, seres vivos são:
em junho de 2013 felizes, mágicos, tabuada uma tribulação...
esta lei tão sonhada, enfim foi sancionada Para quê dar zero ao aluno
pela presidenta do Brasil. se tantos outros números hão?

A história da Matemática Raciocínio ė necessário


foi registrada em monumento mas não é privilégio de poucos.
o único existente no mundo Podemos aprender brincando
em Itaocara veio a intento. e as dificuldades driblando.
Nesse dia por vez esquecido Assim se estabeleceu
fazemos questão de lembrar que a dificuldade ė um mito
que é o escritor Júlio César de Mello e que aprender matemática
quem devemos homenagear. só requer prática e capricho.

Na matemática não destacou E que todos pra sempre se encantem


na Biblioteca, de servente trabalhou com a nossa Matemática
tendo os livros como companhia das Ciências é a mais bela
a imaginação desenvolvia. isso é mostrado na prática.
Justa foi a homenagem Pra encerrar a nossa trova
incentivando a cultura e o saber preste agora muita atenção:
deu-se o título à Malba Tahan a matemática ė necessária
cujo pseudônimo precisou ter. para o bem de toda a população.

No Oriente médio
nunca pisou o chão.
Personagem estrangeiro criou
pra merecer publicação.
Milagre, santo de casa não faz não
portanto preste atenção: Cordel: Profª Mara – Matemática
Ali Salim Malba Tahan
Árabe? Não era não.

Em 1943, o jovem prefeito de Itaocara, Carlos Moacyr de Faria Souto, 19 anos,


mandou construir um monumento que homenageasse a "Rainha das Ciências“.
Foi até o Rio de Janeiro e fez a encomenda a um dos maiores expoentes em
matemática da época: o professor Júlio César de Mello e Souza, conhecido por
Malba Tahan, da Escola Nacional de Belas Artes da Universidade do Brasil, hoje
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Malba Tahan promoveu entre
seus alunos um concurso para a escolha do melhor projeto. O vencedor foi
Godofredo Formenti e o construtor, Italarico Alves, morador de Itaocara. O
monumento é constituído por duas pirâmides hexagonais entrelaçadas. Elas
simbolizam a integração entre as civilizações orientais que floresceram no Vale
do Rio Nilo - fenícios, caldeus, persas, hebreus, árabes e chineses - e os povos
modernos.

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