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Manutenção Agroindustrial
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Manutenção Agroindustrial

Lubrificantes

Escopo

• História do Lubrificante

• Visão Geral da sua utilização

• Campo de Aplicação do lubrificante

• Normas ABNT, SAE e API

• Definição de viscosidade

• Tipos de Lubrificantes (gasoso, líquido, sólido e graxoso)

• Graxas (Definições)

• Características Físicas dos Lubrificantes


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História do Lubrificante
27 agosto 1859
Século XVIII Edwin L. Drake 5 anos depois
1700 AC Inicio uso Petróleo perfura poço de 543 companhias
Egito – água, lama, para indústria petróleo nos EUA de poço
gordura animal farmaceutica Inicio uso Petróleo de petróleo

1859 - Inicio do
consumo do
petróleo como
lubrificante

HISTÓRIA DO LUBRIFICANTE
1938 - Inicio da
Perfuração dos 1941 - A partir do
Poços no Brasil resultado desse
poço, houve uma
grande
concentração de
esforços na Bacia
29 de julho de do Recôncavo,
1858 – Bahia – 1938, já sob a resultando na
Marques de Olinda 1930 – arredores jurisdição do descoberta da
concede 1859 – Samuel Lobaio o Eng Agr. recém-criado primeira
autorização para Allport na Manoel Inácio de Conselho Nacional acumulação
extração de construção estrada Bastos inicia de Petróleo - CNP, comercial de
material ferro descobre estudos de lama foi iniciada a petróleo do país, o
betuminoso a José gotejamento de preta que ilumina perfuração do poço Campo de
Barros Pimentel óleo postes DNPM-163 Candeias.
3.1
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História do Lubrificante – Refinaria


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Visão Geral da Aplicabilidade

Borrachas
Tintas Sintéticas NORMAS MÁQUINAS &
ABNT/ SAE / EQUIPAMENTOS
Plásticos API
Corantes
TRIBILOGIA
Explosivos CUSTOS
Adesivos Tratamento MANUTENÇÃO
LUBRIFICANTES
Refinaria Produtos
Solventes Farmaceutic
os
CUSTOS
Detergente AVARIAS & PRODUÇÃO
Cosméticos
s DESGASTES
PRODUTOS CONFIABILIDA
DE OUTROS
DERIVADOS DO
PETRÓLEO
UNIVERSO DE ATUAÇÃO DO LUBRIFICANTE

PETRÓLEO
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Campo de Aplicação

Introdução

Os lubrificantes são substâncias que colocadas entre duas


superfícies móveis ou uma fixa e outra móvel, formam uma película protetora
que tem por função principal reduzir o atrito, o desgaste, bem como auxiliar
no controle da temperatura e na vedação dos componentes de maquinas e motores
, proporcionando a limpeza das peças, protegendo contra a corrosão decorrente dos
processos de oxidação, evitando a entrada de impurezas.podendo também ser
agente de transmissão de força e movimento.

A lubrificação, é um dos principais itens de manutenção de máquinas


industriais e automotivas e deve, portanto, ser entendida e praticada para garantir
um real aumento da vida útil dos componentes.
5.1
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Campo de Aplicação

Os lubrificantes são sempre submetidos as variações de temperatura e delas temos a


viscosidade que pode ser a “goma de chiclete”. Quando quente o lubrificante se expande e
quando frio ela se encolhe.

Conforme a utilização do lubrificante, com as variações de temperaturas, os problemas


começam a surgir. Podem ocorrer desde a parada de uma máquina, desgastes de peças, o não
funcionamento da máquina e/ou equipamento, inconstância de temperatura, entre outros.

Quando o lubrificante é submetido a adição de aditivos, este torna-se pastoso e por fim
tem a finalidade de permanecer em algum lugar fixo, que quando em estado líquido, não
permaneceria. O nome do produto é graxa.

As variações dos lubrificantes são inúmeras, pois o produto foi desenvolvido conforme a
necessidade de cada tipo de equipamento e/ou peça (aplicação do produto a necessidade). Deve-
se lembrar que para qualquer tipo de situação a temperatura e a viscosidade, composta com
aditivos podem tornar o equipamento e/ou máquina muito eficiente e garantir a confiablidade.
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Lubrificantes – ABNT
ABNT NBR 11345:2005
Graxa lubrificante - Determinação da consistência pela penetração do cone Em Vigor
ABNT lubrificantes
Óleos NBR 14066:2008
- Determinação de bário, cálcio, magnédio e zinco por espectrometria de absorção
atômica Em Vigor
ABNT NBR 14157-1:2007
Óleos lubrificantes - Determinação da perda por evaporação pelo método Noack
Parte 1: Utilizando a liga de Woods Em Vigor
ABNT NBR 14157-2:2007
Óleos lubrificantes - Determinação da perda por evaporação pelo método Noack
Parte 2: Não utilizando a liga de Woods Em Vigor
ABNT NBR 14157-3:2006
Óleos lubrificantes - Determinação da perda por evaporação pelo método noack
Parte 3: Selby- Noack Em Vigor
ABNT NBR 14235:2007
Óleo lubrificante - Determinação das características espumantes Em Vigor
ABNT lubrificantes
Óleos NBR 14448:2009 Errata
e fluidos 1:2009 - Determinação do número de acidez pelo método de titulação
hidráulicos
potenciométrica Em Vigor
ABNT NBR 14541:2009
Lubrificantes - Determinação da viscosidade a baixa temperatura com o viscosímetro Brookfield Em Vigor
ABNT NBR 14625:2006
Graxa lubrificante - Determinação das propriedades de extrema pressão - Método das quatro esferas Em Vigor
ABNT NBR 14657:2006
Graxa lubrificante - Separação de óleo durante a armazenagem Em Vigor
ABNT lubrificantes
Óleos NBR 14786:2010
- Determinação de elementos por espectrometria de emissão atômica de plasma
indutivamente acoplado Em Vigor
ABNT NBR 14924:2008
Óleos lubrificantes - Determinação das características espumantes a alta temperatura Em Vigor
ABNT NBR 14953:2007
Óleos lubrificantes usados - Determinação de insolúveis Em Vigor
ABNT NBR 15353:2006
Óleos lubrificantes - Determinação das propriedades de extrema pressão - Método das quatro esferas Em Vigor
ABNT NBR 15468:2007
Óleos lubrificantes - Fluidez por inclinação - Método automático Em Vigor
A norma ABNT NBR 5482:1980 está cancelada.
Substituída por:
ABNT NBR ISO 12103-2:2008 - Veículos rodoviários automotores - Poeira de ensaio para avaliação de filtros Substituí
ABNT NBR ISO 12103-1:2008 - Veículo rodoviários automotores - Poeira de ensaio para avaliação de filtros da
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Lubrificantes – ABNT
A norma ABNT NBR 5491:1987 está cancelada.
Substuída por:
ABNT NBR ISO 4548-1:2006 Substituí
Métodos de ensaio para filtros de óleo lubrificante de fluxo total para motores de combustão interna da
A norma ABNT NBR 5492:1987 está cancelada.
Substuída por:
ABNT NBR ISO 4548-4:2008 Substituí
Métodos de ensaio para filtros de óleo lubrificante de fluxo total para motores de combustão interna da
A norma ABNT NBR 5493:1987 está cancelada.
Substuída por:
ABNT NBR ISO 4548-4:2008 Substituí
Métodos de ensaio para filtros de óleo lubrificante de fluxo total para motores de combustão interna da
A norma ABNT NBR 5494:1987 está cancelada.
Substuída por:
ABNT NBR ISO 4020:2010 Substituí
Veículos rodoviários automotores — Filtros de combustível para motores diesel — Métodos de ensaio da
A norma ABNT NBR 5495:1987 está cancelada.
Substuída por:
ABNT NBR ISO 4548-3:2007 Substituí
Métodos de ensaio para filtros de óleo lubrificante de fluxo total para motores de combustão interna da
A norma ABNT NBR 5496:1987 está cancelada.
Substuída por:
ABNT NBR ISO 4548-9:2008 Substituí
Métodos de ensaio para filtros de óleo lubrificante de fluxo total para motores de combustão interna da
ABNT NBR 5497:1987
Filtros para óleo lubrificante comportamento em relação ao meio a ser filtrado Em Vigor
ABNT NBR 5498:1987
Filtros para óleo lubrificante vedação e remoção Em Vigor
A norma ABNT NBR 5499:1987 está cancelada.
Substuída por:
ABNT NBR ISO 4548-6:2008 Substituí
Métodos de ensaio para filtros de óleo lubrificante de fluxo total para motores de combustão interna da
A norma ABNT NBR 5500:1987 está cancelada.
Substuída por:
ABNT NBR ISO 4548-2:2007 Substituí
Métodos de ensaio para filtros de óleo lubrificante de fluxo total para motores de combustão interna da
ABNT NBR 5501:2010
Filtros para óleo lubrificante ou hidráulico — Cura do elemento filtrante de papel — Método de ensaio Em Vigor
ABNT NBR 5502:1987
Filtros para óleo lubrificante vedação do elemento filtrante Em Vigor
ABNT NBR 6294:2008
Óleos lubrificantes e aditivos - Determinação de cinza sulfatada Em Vigor
Cancelad
A norma ABNT NBR 6295:1964 está cancelada e não possui substituta. a
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Lubrificantes – Classificação SAE

Definição
SAE = Society of Automotive Engineers, entidade internacional que classifica os
óleos de motor, câmbio e diferencial, quanto aos GRAUS DE VISCOSIDADE.

Óleos de MOTOR. Óleos de ENGRENAGENS.

Grau SAE para motor (clima quente) Grau SAE para engrenagem (clima quente)
SAE 20 - menos viscoso (óleo fino) SAE 90 - menos viscoso (óleo fino)
SAE 60 - mais viscoso (óleo grosso) SAE 250 - mais viscoso (óleo grosso)
Grau SAE para motor (clima frio) - W = Grau SAE para engrenagem (clima frio)
winter (inverno) 5W - menos viscoso (óleo fino)
5W - menos viscoso (óleo fino) 25W - mais viscoso (óleo grosso)
25W - mais viscoso (óleo grosso)
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Lubrificantes – Classificação API
Definição
Classificação API: desenvolvida pelo Instituto Americano do Petróleo, também dos Estados
Unidos da América, baseia-se em níveis de desempenho dos óleos lubrificantes, isto é, no tipo
de serviço do qual a máquina estará sujeita. São classificados por duas letras, a primeira indica o tipo
de combustível do motor e a segunda o tipo de serviço. API classificou os óleos para motor OTTO e
para motor ciclo DIESEL, estabelecendo CATEGORIAS DE DESEMPENHO para os óleos

Óleos de MOTOR Óleos de CÂMBIO

Motores ciclo OTTO (a gasolina e a álcool), Lubrificante para engrenagem. Daí a sigla
funcionam com faíscas das velas de "GL" = gear lubrificant
ignição, daí a letra "S" = spark (faísca). API - GL -5 / GL-6
API - SE / SF / SG / SI / SJ / SL
Motores ciclo DIESEL: funcionam com
compressão, daí a letra "C" = compression
(compressão)
API - CC / CD / CF / CG / CH
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Definição de Viscosidade

A viscosidade mede a dificuldade com que o óleo escorre (escoa);


quanto mais viscoso for um lubrificante (mais grosso), mais difícil de escorrer,
portanto será maior a sua capacidade de manter-se entre duas peças móveis fazendo
a lubrificação das mesmas.

A densidade (também massa volúmica ou massa volumétrica ou massa


específica) de um corpo, define-se como o quociente entre a massa e o
volume desse corpo. Desta forma pode-se dizer que a densidade mede o grau de
concentração de massa em determinado volume. (d = m/V; kg/m³).
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Lubrificantes

Definição
Os lubrificantes são substâncias que colocadas entre duas superfícies
móveis ou uma fixa e outra móvel, formam uma película protetora que tem por
função principal
GASOSOS ÓLEOS
MINERAIS

ÓLEOS
GRAXOSOS
LÍQUIDOS

LUBRIFICANTES ÓLEOS
COMPOSTOS

SÓLIDOS ÓLEOS
SINTÉTICOS

PASTOSOS GRAXAS
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Lubrificantes Gasosos

Definição

Os lubrificantes gasosos são usados em casos especiais, em lugares


onde não são possíveis as aplicações dos lubrificantes convencionais. Podemos citar
alguns deles, como o ar, nitrogênio e os gases halogenados.

Ex. Desenvolvimento pela NASA do sistema interno da turbina trabalhar sobre


suspensão.

São formado pelos seguintes elementos: flúor, cloro, bromo, iodo e astato ou Astatínio (este
último, radioativo e pouco comum). Muitos compostos orgânicos sintéticos e alguns naturais contém
halogênios. Estes compostos são denominados compostos halogenados.
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Lubrificantes Líquidos

Definição

Os líquidos são em geral preferidos como lubrificantes porque eles


penetram entre partes móveis pela ação hidráulica, e além de manterem as
superfícies separadas, atuam também como agentes removedores de calor.

Podemos trabalhar conforme classificação abaixo :

• Óleos minerais

• Óleos graxos

• Óleos compostos

• Óleos sintéticos
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Lubrificantes Líquidos – Óleos Minerais

Definição

Óleo mineral (também chamado parafina líquida, petrolato líquido pesado, óleo
branco ou vaselina líquida) é um produto secundário derivado da destilação do
petróleo no processo de produção da gasolina. É um óleo transparente, incolor e
quimicamente quase inerte. É um produto de baixo custo, produzido em grandes quantidades.

Conforme o processo adotado, pode o lubrificante apresentar grande variação de


características quanto à viscosidade, volatilidade, resistência à oxidação.
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Lubrificantes Líquidos – Óleos Graxos
Definição

Foram os primeiros lubrificantes a serem utilizados pelo homem com o


desenvolvimento industrial e o aperfeiçoamento da maquinaria, houve a necessidade imperativa
da substituição dos óleos graxos pelos óleos minerais. A principal desvantagem dos óleos graxos
está em sua pequena resistência a oxidação, rancificando-se facilmente e formando
gomosidades.

Os óleos graxos conforme sua origem, podem ser classificados em:

• Vegetais

• Animais

Os óleos vegetais normalmente utilizados são: óleo de rícino, óleo de coco, óleo
de oliva, óleo de semente de algodão.

Dos óleos de origem animal, podemos citar de baleia, óleo de foca, óleo de
espermacete, óleo de peixe, óleo de mocotó, óleo de banha (banha de porco).
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Lubrificantes Líquidos – Óleos Compostos

Definição

São misturas de óleos graxos, com óleos minerais. Essas adições são
de até 30% e tem por finalidade conferir ao lubrificante maior oleosidade e também
facilidade de emulsão em presença de vapor d’água.
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Lubrificantes Líquidos – Óleos Sintéticos

Definição

São, ao contrário dos óleos minerais, produzidos artificialmente. Eles possuem, na


maioria das vezes, um bom comportamento de viscosidade-temperatura com pouca tendência de
coqueificação em temperaturas elevadas, baixo ponto de solidificação em baixas temperaturas,
alta resistência contra temperatura e influências químicas. Quando falamos em óleos
sintéticos temos de distinguir cinco tipos diferentes:

1. Hidrocarbonetos sintéticos

Estes óleos são fabricados a partir de óleos minerais e são mais estável a oxidação.
Tem um comportamento excelente em relação a viscosidade-temperatura.

2. Poliolésteres

São lubrificantes especiais para uso em fluidos de freios, óleos hidraúlicos e fluidos de
corte.
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Lubrificantes Líquidos – Óleos Sintéticos
Definição

3. Diésteres

Estão hoje aplicados em grande escala em todas as turbinas da aviação civil por resistir
melhor a altas e baixas temperaturas e rotações elevadíssimas. Dos óleos sintéticos eles tem o
maior consumo mundial.

4. Óleos de silicone

Os silicones destacam-se pela altíssima resistência contra temperaturas baixas,altas e


envelhecimento, como também pelo seu comportamento favorável quanto ao índice de
viscosidade.

5. Poliésteres Perfluorados

Tem uma estabilidade extraordinária contra influência quimica, em temperaturas acima


de 260°C eles tendem a craquear e liberar vapores tóxicos.
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Lubrificantes – Lubrificantes Sólidos

Definição

O emprego de lubrificante sólido tem a finalidade de substituir a película


fluída por uma película sólida, principalmente onde houver casos de lubrificação
limite.

Dos minerais mais usados destacam-se o grafite, o bissulfeto de


molibdênio, a mica e o talco. De um modo geral estes sólidos apresentam boas
propriedades de untuosidade e são capazes de resistir a elevadas temperaturas e pressões.
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Aplicações dos Lubrificantes

silicone
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Lubrificantes Pastosos - Graxas

Definição

São lubrificantes com propriedades de redução de atrito e desgaste, com


consistência graxosa, compostos de óleo (mineral ou sintético), engrossadas através
de espessantes.

Os espessantes das massas são, na regra, sabões metálicos ou agentes


espessantes orgânicos ou inorgânicos.

A aplicação é feita, na maioria das vezes, em pontos de lubrificação que não podem ser
alimentados com óleos lubrificantes ou não são aptos para a lubrificação com óleo.

Os principais objetivos são:


- redução de desgaste
- redução de atrito
- proteção contra corrosão
- diminuir ruídos
- reduzir as vibrações
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Lubrificantes – Lubrificantes Pastosos - Graxas

Óleo
Mineral
Lubrificante Óleo
Líquido Sintético

Sabões
Metálicos

Agentes Tipo
GRAXAS não Sabão
Dispersantes
Inibidores
Oxidação
Inibidores
Corrosão
Aditivos
Agentes Oleosidade e
Untosidade

Agentes
Extrema Pressão
Composição da Graxa
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Aplicação da Graxa
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Características Físicas dos Lubrificantes

Ponto de fulgor: É a temperatura em que o óleo, quando aquecido em aparelho


adequado, desprende os primeiros vapores que se inflamam momentaneamente em contato com
a chama.

Ponto de combustão: É a temperatura na qual o óleo, aquecido no mesmo aparelho


para a determinação do ponto de fulgor, continuará, uma vez inflamado, a queimar por mais de
cinco segundos. Esta temperatura é ligeiramente superior a do ponto de fulgor.

Ponto de fluidez: É a temperatura em que o óleo, submetido a um resfriamento,


deixa de escoar livremente. Está característica tem grande importância no caso especial dos
lubrificantes utilizados em locais muito frios.
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Óleos combustíveis convencionais são os óleos tipos 1 A/B e 2 A/B. São


utilizados para os fins industriais gerais.
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Visita a Destivale 11/10/10 - Lubrificantes

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