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DESTAQUES DE ESDRAS
A reconstrução do templo em Jerusalém e o restabelecimento da adoração
verdadeira ali após o exílio babilônico.
Abrange um período de uns 70 anos após o retorno dos judeus do exílio em
Babilônia.
Ciro emite o decreto de libertação, e um restante dos judeus exilados
retorna a Jerusalém (em 537 AEC) para reconstruir o templo. (1:1–3:6)
A reconstrução do templo. (3:7–6:22)
Lançado o alicerce no segundo ano após o retorno do exílio.
Inimigos repetidas vezes interferem na reconstrução do templo e finalmente
conseguem fazer a obra parar, até que os profetas Zacarias e Ageu, no
segundo ano de Dario I (520 AEC), exortam o povo a recomeçar a construção.
Uma investigação oficial nos registros persas, em Babilônia e em Ecbátana,
revela que a reconstrução do templo fora autorizada por Ciro, de modo que
Dario I decreta que a obra continue sem impedimento, estipulando a pena de
morte para os violadores.
No sexto ano de Dario I (515 AEC), a construção do templo é completada, após
o que o edifício é inaugurado e a Páscoa é celebrada.
Esdras vai a Jerusalém (em 468 AEC) com presentes para o templo e para
designar juízes. (7:1–8:36)
O monarca persa Artaxerxes (Longímano) concede permissão para a viagem.
Esdras e cerca de 1.500 homens, além de 258 levitas e netineus, de Casifia,
partem do ponto de reunião junto ao rio Aava, levando ouro, prata e utensílios
para o templo; chegam a Jerusalém uns três meses e meio mais tarde.
Purificação de Israel, inclusive do sacerdócio. (9:1–10:44)
Ao saber da profanação resultante de casamentos com mulheres estrangeiras,
Esdras faz confissão pública em oração a Jeová.
Secanias admite o pecado e propõe que se faça um pacto para despedir as
esposas estrangeiras e seus filhos.
Ordena-se que todos os ex-exilados se reúnam em Jerusalém; toma-se então a
decisão de que os príncipes investiguem progressivamente os casos
individuais de profanação.
Sacerdotes, levitas e o restante dos homens despedem as esposas
estrangeiras e os filhos.