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1.0 INTRODUÇÃO....................................................................................................................3
2.0 FUNDAMENTOS DE PERÍCIA CONTÁBIL....................................................................4
3.0 ELABORAÇÃO DE UM LAUDO PERICIAL...................................................................5
4.0 FRAUDES EM CONTABILIDADE....................................................................................8
5.0 CONCLUSÃO....................................................................................................................10
6.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................11
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1.0 INTRODUÇÃO
Há uma acirrada competição e uma crescente pressão por qualidade, sendo a mudança
de paradigmas recurso inteligente para manter a empresa em atividade e em excelência diante
da concorrência.
Em qualquer empresa, a administração busca resolver seus impasses e conflitos com
mais ousadia e celeridade, pois da ênfase dada nessas resoluções dependerá o sucesso de suas
negociações com clientes, fornecedores, sócios e empregados. Neste cenário, surgem como
formas de solução rápida e amigável a mediação e a arbitragem.
A mediação é um método extrajudicial de resolução de conflitos em que um terceiro,
neutro e imparcial, mobiliza as partes litigantes para um acordo. O mediador ajuda as partes a
identificar, discutir e resolver as questões do conflito, transformando o paradigma adversarial
em cooperativo.
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2.0 FUNDAMENTOS DE PERÍCIA CONTÁBIL
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de quem vai utilizar. Após concluir seu trabalho, o perito informa sua conclusão através do
laudo.
Na perícia contábil, o risco tem muito mais significado, pois pode levar a uma opinião
errônea, produzindo uma falsa prova, com lesão ao direito de terceiros. Para minimizar o
risco de erros, é necessário adotar alguns fatores, nos quais estão: tempo atribuído; plano de
trabalho, desempenho exigente; apoio exigente e resguardo de informes.
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Anexos;
Apêndices;
Assinatura do perito: constatará sua categoria profissional de contador e o seu número
de registro em Conselho Regional de Contabilidade, comprovada. Sendo admitida a
utilização da certificação digital, em conformidade com a legislação vigente e as
normas constituídas pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras – ICP - Brasil.
Não existe padrão de laudo, mas existem estas formalidades que compõe a estrutura
dos mesmos. A introdução de encaminhamento é a identificação e o pedido de anexação aos
autos, dirigido ao Juiz, identificação da Vara, a comarca, o número do processo, os autores e
os réus, a natureza da ação, assim como o perito. Se o laudo é de Pericia Administrativa ou de
outro tipo, será encaminhado a quem o requereu e identificada a razão. No caso judicial, as
obrigações são divididas em dois grupos: quesitos dos autores e quesito dos réus. Na
administrativa as obrigações são identificadas pelas áreas de interesse que foram objeto de
investigação.
Para que um laudo possa classificar-se como de boa qualidade, não pode se basear em
suposições, apenas em fatos concretos, também não se baseando em opiniões e testemunhos
de terceiros. Necessita acatar aos seguintes requisitos mínimos:
Objetividade;
Rigor Tecnológico;
Concisão;
Argumentação;
Exatidão;
Clareza.
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lo. O Parecer Pericial Contábil deve ser um elemento escrito, no qual o perito-contador deve
considerar, de maneira abarcante, o conteúdo da perícia e detalhar os aspectos e as
particularidades que envolvam a demanda.
O perito-contador não pode ocultar nenhuma ocorrência relevante encontrada no
transcorrer de sua pesquisa, mesmo que não tenha sido parte de obrigação e desde que esteja
relacionado ao elemento da perícia. Ele também deve, na conclusão do Laudo Pericial
Contábil, analisar as formas especificadas das conclusões com dimensão de valores é viável
em casos de apuração de haveres, liquidação de sentença, inclusive em processos trabalhistas;
dissoluções societárias; avaliação patrimonial.
Pode ocorrer que na conclusão seja preciso a apresentação de alternativas, dependente
a teses apresentadas pelas partes, caso em que cada parte apresentou uma versão para a causa,
e o perito deverá apresentar ao juiz as alternativas condicionadas às teses apresentadas,
necessitando, necessariamente, ser identificados os critérios técnicos que lhes deem respaldo.
Tal circunstância deve ser apresentada de maneira a não representar a opinião pessoal do
perito, registrando os resultados adquiridos, caso venha a ser aceita a tese de um ou de outro
demandante, como no caso de discussão de índices de atualização e taxas.
A conclusão pode ainda reportar-se às respostas apresentadas nos quesitos ou ainda
simplesmente esclarecedoras quanto ao objeto da perícia, não envolvendo, necessariamente,
quantificação de valores.
Ao perito-contador assistente é proibido assinar em conjunto ou emitir parecer pericial
contábil sobre laudo pericial, quando este não tiver sido formado por Contador habilitado
diante o Conselho Regional de Contabilidade. O Decreto Lei nº. 9.295-46 e a Norma
Brasileira de Contabilidade consideram leigo ou profissional não habilitado para a elaboração
de laudos periciais contábeis e pareceres periciais contábeis, qualquer profissional que não
seja Contador, habilitado perante Conselho Regional de Contabilidade.
Em seu cumprimento, nos termos do artigo 3º - parágrafo V do Código de Ética
Profissional do Contabilista - CEPC, deve o contador notificar, de forma resguardada, ao
Conselho Regional de Contabilidade de sua jurisdição ao juízo ou à parte contratante, a falta
de habilitação profissional do perito. Sendo o laudo pericial elaborado por leigo ou
profissional não habilitado, deve o perito-contador apresentar um parecer, na forma de laudo
pericial contábil, sobre o objeto a ser periciado, em concordância com esta norma. Ao perito-
contador é proibido assinar em conjunto o laudo pericial contábil com leigo ou profissional
não habilitado, necessitando o mesmo notificar ao Conselho Regional de Contabilidade de sua
jurisdição e citar o fato na apresentação do laudo.
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4.0 FRAUDES EM CONTABILIDADE.
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5.0 CONCLUSÃO
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6.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. PLT 400.
2. http://portalcfc.org.br
3. http://www.acervosaber.com.br/trabalhos/contabilidade/fraudes_contabeis_2.php
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