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Introdução ao e-learning
Entidades Promotoras e Apoios: Companhia Própria – Formação e Consultoria Lda e Programa Operacional
Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo
Estado Português e pela União Europeia, através do Fundo Social Europeu.
Ministério da Segurança Social e do Trabalho.
Todas as marcas ou nomes de empresa referidos neste manual servem única e exclusivamente propósitos pedagógicos e nunca devem ser
ÍNDICE
ENQUADRAMENTO........................................................................................ 4
1. PRINCÍPIOS BÁSICOS DE COMUNICAÇÃO MÓVEL.......................................... 8
OBJECTIVOS ............................................................................................... 8
INTRODUÇÃO ............................................................................................... 8
HISTÓRIA DOS SERVIÇOS MOVEIS ....................................................................... 9
REDES MOVEIS DE 1.ª GERAÇÃO ...................................................................... 10
MUDANÇA DE REDES ANALÓGICAS PARA DIGITAIS .................................................. 11
MOTIVAÇÕES COMERCIAIS E TECNICAS ............................................................... 12
EXAMINANDO A 2ª GERAÇÃO .......................................................................... 19
IDENTIFICAR SERVIÇOS DISPONIVEIS ................................................................. 37
2. UMA VISÃO GERAL SOBRE O ESTADO CORRENTE DAS REDES MOVEIS .......... 42
OBJECTIVOS ............................................................................................. 42
CONCEITO: GERAÇÃO 2+ .............................................................................. 42
GSM FASE 2 ............................................................................................ 43
IDENTIFICAR OS NOVOS SERVIÇOS DISPONIVEIS .................................................... 44
GPRS .................................................................................................... 45
IDENTIFICAR OS NOVOS SERVIÇOS DISPONIVEIS .................................................... 50
3. INOVAÇÃO DISPONÍVEL ATRAVÉS DA TECNOLOGIA UMTS............................ 54
OBJECTIVOS ............................................................................................. 54
PROTÓTIPOS ............................................................................................. 54
BANDA LARGA ........................................................................................... 59
GEOREFERENCIAÇÃO .................................................................................... 59
MOBILIDADE ............................................................................................. 60
INTERACTIVIDADE ....................................................................................... 60
GLOBAL INTERNETWORKING ........................................................................... 61
4. OPORTUNIDADES COMERCIAIS ................................................................ 62
OBJECTIVOS ............................................................................................. 62
ENTRETENIMENTO E INFORMAÇÃO ..................................................................... 62
E-COMERCE .............................................................................................. 62
SERVIÇOS MOVEIS MULTIMEDIA ........................................................................ 63
LEILÕES E BOLSA ........................................................................................ 63
INTRANET ................................................................................................. 64
TELEMETRIA .............................................................................................. 64
POTENCIAL DO VHE ..................................................................................... 64
PREVENDO UM MARKET DEMAND NACIONAL .......................................................... 65
5. CASE STUDIES ....................................................................................... 68
OBJECTIVOS ............................................................................................. 68
VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MIGRAÇÃO PARA UMTS ........................................ 68
GSM PARA GPRS PARA UMTS........................................................................ 68
GSM PARA UMTS ...................................................................................... 76
NTT DOCOMO ......................................................................................... 88
NOKIA NO 3G ............................................................................................ 89
O SUCESSO DO SMS ENTRE OS JOVENS .............................................................100
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6. ACTIVIDADES .......................................................................................103
EXERCICIOS .............................................................................................104
7. BIBLIOGRAFIA E TEXTOS DE APOIO .........................................................111
8. BIBLIOGRAFIA ACONSELHADA ................................................................113
9. CONTACTOS ÚTEIS ................................................................................114
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Enquadramento
ÁREA PROFISSIONAL
NIVEL DE FORMAÇÃO/QUALIFICAÇÃO
COMPONENTE DE FORMAÇÃO
Comunicações Moveis;
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UNIDADES DE FORMAÇÃO
Uma Visão Geral Sobre o Estado Corrente das Redes Móveis (24
horas)
OBJECTIVOS GLOBAIS
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CONTEÚDOS TEMÁTICOS
Oportunidades Comerciais
Entretenimento e Informação (anytime, anywhere)
E-Commerce: Travelling, Shopping, Ticketing
Serviços Móveis Multimédia
Leilões e Bolsa
Intranet
Telemetria
Potencial do VHE (Virtual Home Environment)
Prevendo um “Market Demand” nacional
Case Studies
Vantagens e Desvantagens de Migração para UMTS
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Assiduidade e Pontualidade
Assertividade
Interesse demonstrado
Conhecimentos Adquiridos
Trabalhos de Grupo
Jogos Didácticos
Participação
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1. Princípios Básicos de
Comunicação Móvel
OBJECTIVOS
INTRODUÇÃO
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Escusado será dizer que, nesta altura, o "roaming" era apenas uma
miragem no horizonte. O isolamento dos vários sistemas começou desde
cedo a preocupar os responsáveis, conscientes dos problemas que iriam
surgir no futuro. A própria capacidade das redes era limitada, devido ao
facto de ser analógica e de não poder suportar durante muito tempo o
aumento crescente do número de utilizadores.
Desde o princípio que o Grupo tinha em mente que o novo "standard" devia
utilizar a tecnologia digital ao invés da analógica e operar na frequência de
900 MHz. Assim, seria possível oferecer uma transmissão de alta qualidade
e utilizar mais eficientemente o curto espectro disponível, possibilitando
mais chamadas ao mesmo tempo. O sistema também possibilitava o
desenvolvimento de características como chamadas seguras, encriptação e
a transmissão de dados. A tecnologia digital possibilitava ainda, terminais
mais pequenos e mais baratos.
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Telecel e TMN são as duas empresas que maior responsabilidade tem neste
inegável crescimento da popularidade dos telemóveis em Portugal. Desde
que se encontram presentes no mercado português de telecomunicações
móveis, batalham diariamente pela conquista da liderança, seja através do
lançamento de novos produtos e serviços, das estratégias de comunicação
adoptadas ou de novas políticas de preço.
Com a entrada da Telecel com a assinatura "Onde você estiver, está lá" a
TMN apercebe-se da necessidade de repensar a sua estratégia e a
assinatura "O Serviço Telemóvel" passa a "Dê ouvidos a quem sabe". A par
das novas campanhas, que trouxeram ar fresco ao operador público, um
novo produto é apresentado.
O Mimo esteve nos segredos dos deuses até ao dia do seu lançamento. Ao
projecto e toda a documentação que lhe dizia respeito foram atribuídos
códigos. Tudo para que nada viesse a lume antes do tempo.
Com um produto altamente inovador nas mãos, a TMN sabia que muito do
seu êxito dependeria da estratégia de comunicação adoptada.
O sucesso do Mimo foi de tal ordem que a TMN retomou para o primeiro
lugar do mercado das comunicações móveis, em termos de número de
clientes, em 1996, com uma quota de mercado de 50,1%, que correspondia
a cerca de 332 mil clientes, alcançando índices de notoriedade muito
elevados.
As Vitaminas da Telecel
A campanha "Pastor da Telecel", que ficou identificada pelo "Tou Xim", tinha
como objectivo deixar para trás a ideia de que o telemóvel era um símbolo
de status. A figura simpática do pastor pretendia simbolizar os portugueses
que até então não possuíam telefone, fazendo-lhes chegar a mensagem de
que o telemóvel era acessível a qualquer um - fosse qual fosse o local onde
se encontrasse, a sua profissão ou extracto social.
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EXAMINANDO A 2ª GERAÇÃO
890 – 915
25 + 25
Faixa de frequências disponível (MHz)
TDMA/FDMA
Modo de acesso
200
Espaçamento dos canais rádio (KHz)
45
Separação entre canais rádio de cada sentido (MHz)
124
Número de canais rádio uplink e downlink
8
Número de canais de voz por canal rádio Débito total
16
Débito parcial
Digital
Tipo de transmissão
19
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270
Débito do canal rádio (Kbit/s)
RPE-LTP
Tipo de codificação
GMSK
Modulação
9
Protecção de canal C/I (dB)
Sim
Roaming e Handover
102
Sensibilidade de recepção do móvel (dBm)
Autenticação Sim
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Formada por pelo menos por uma região administrativa à qual está
atribuído um MSC (Mobile switching Center)
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HLR
VLR
AUC
EIR
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Equipamento roubado
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CC (country Code)
LMSI
CI (Cell Identifier)
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Dois campos:
Arquitectura de sistema
Subsistema A.
BTS
Paging
Difusão de informação
Activação de canal
Desactivação de canal
Inicio de encriptação
Detecção de handover
BSC
Handover
Sub-sistema B.
MSC
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IMSI
MSISDN
Tipo de assinante
Actualização de localização;
Cancelamento de localização;
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Gestão de segurança
Operações de manutenção
Arquitectura da PLNM
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Registo
2. Canal atribuído via interface UM. BSC activa canal na BTS e BTS e solicita
confirmação de atribuição de canal.
Estabelecimento de chamadas
2. MSC informa VLR que MS com TMSI na área identificada por LAI solicitou
uma chamada.
3. Autenticação da MS.
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3. O MSRN é enviado para a MSC local, que por sua vez define o TMSI do
subscritor e inicializa o procedimento de paging na área em que é
responsável.
local pode interrogar o HLR responsável pelo MSISDN, a ligação pode ser
estabelecida via rede fixa até ao MSC correspondente. No caso do
comutador não ser capaz de interrogar a HLR, a ligação é redireccionada
para a GMSC, sendo da responsabilidade da GMSC a ligação ao MSC
correcto (Notar que a GMSC neste caso obtém a informação da HLR).
Teleservices
Suplementary services
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N.º de
Serviço Tipo Ritmo Modo Transmissão
Serviços
T ou NT 23 1200/75 UDI ou 3.1 kHz
42 1200 T ou NT UDI
43 1200/75 T ou NT UDI
44 2400 T ou NT UDI
45 4800 T ou NT UDI
46 9600 T ou NT UDI
52 4800 NT UDI
53 9600 NT UDI
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Voz/
dados
13000ou
61
9600
Voz
seguida de 13000ou
81
dados 9600
Teleserviços
Nº
Categoria Serviço Classe
serviço
Voz 11 Telefone E1
Chamada de
12 E1
emergência
Fax 61 E1
Voz e fax de grupo 3
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alternados
62 Fax de grupo 3 A
Mensagens curtas
SMS 21 terminadas na MS, -
ponto a ponto
Mensagens curtas
22 iniciadas na MS, ponto -
a ponto
Difusão de mensagens
23 E3
em célula
Acesso a sistemas de
Acesso MHS 31 manuseamento de A
mensagens
42 Videotexto no perfil 2 A
43 Videotexto no perfil 3 A
Teletexto 51 Teletexto A
Características:
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Características:
Três subcategorias:
Características:
Permite difusão de mensagens para outras redes, via fax, mail ou voz
(serviço implementado pela Vodafone)
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OBJECTIVOS
CONCEITO: GERAÇÃO 2+
Foi contemplada uma fase 2+, na qual se destaca o GPRS (General Packet
Radio Service) é uma tecnologia inovadora que possibilita a transmissão de
dados de forma optimizada, utilizando a actual infra-estrutura celular da
rede.
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Principais funcionalidades:
Serviços Disponíveis
WAP sobre GPRS, Este serviço permite aceder a Portais WAP. Tendo assim
acesso a todo o conjunto de serviços e informação: Notícias, Bolsa,
Restaurantes, Cinemas, entre outros.
Tem que se dar especial destaque aos mais recentes serviços decorrentes
da alteração de tecnologia mas essencialmente do aumento da largura de
banda como sejam o MMS e as aplicações Java II, popularizadas através de
jogos.
GSM FASE 2
Terceiro, avanços na tecnologia, tais como, voice over IP e QoS podem ser
aplicadas directamente às redes sem fio. Dessa forma, as redes sem fio
baseadas no IP proporcionarão tanto serviços de voz quanto de dados,
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GPRS
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Support Node), têm que ser introduzidos. Além disso, esta nova tecnologia
requer o desenvolvimento de novos terminais móveis. A Figura abaixo
mostra os nós e interfaces definidas para o GPRS. O GGSN é o nó gateway
entre uma rede de pacotes de dados externa (uma rede IP) e a rede de
backbone do GPRS.
No caso de uma rede IP externa, o GGSN pode ser visto como um router IP
convencional servindo todos os endereços IP das estações móveis. Este nó
pode incluir firewalls e mecanismos de filtragem de pacotes. Além disso,
sua tarefa é atribuir o SGSN correcto para a estação móvel, dependendo da
localização da mesma.
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Terceira Geração E UMTS
Para que possam ser utilizados pelo GPRS, são melhorados com interfaces
adicionais. A MS deve ser equipada com a pilha de protocolos GPRS para
que o utilizador possa utilizar a rede GPRS.
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Utilizador
Controlo
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3. O APN é enviado para o DNS (Domain Name Server) no SGSN para que
se encontre o endereço IP do GGSN relevante.
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Classe de Precedência
Classe de atraso
Classe de confiabilidade
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3. Inovação disponível
através da tecnologia
UMTS
OBJECTIVOS
PROTÓTIPOS
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FOMA
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MOTOROLA
NEC
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http://www.nec.co.uk/mobile_e808.asp
http://www.nec.co.uk/mobile_e606.asp
SIEMENS
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http://www.my-
Siemens.com/MySiemens/CDA/Index/0,2730,HQ_en_0_product%253AMW
%252FHD%252FUMTS%252FU10%252Fdesc,FF.html
NOKIA
http://www.nokia.com/cda1/0,1080,3160,00.html
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BANDA LARGA
GEOREFERENCIAÇÃO
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MOBILIDADE
INTERACTIVIDADE
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GLOBAL INTERNETWORKING
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4. Oportunidades
Comerciais
OBJECTIVOS
ENTRETENIMENTO E INFORMAÇÃO
E-COMERCE
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LEILÕES E BOLSA
O sector financeiro será um dos sectores que mais poderá beneficiar das
vantagens da 3G. Do lado dos clientes, com a tecnologia existente serão
possíveis certificados digitais, dar ordens de compra, venda e pagamento
verdadeiramente on-line e com o respectivo feedback ao contrario dos
sistemas baseados em messaging onde a falta de interactividade afastava
muito os clientes das operações moveis.
Mas mais do que isso vai ser possível informar o cliente de produtos,
promoções, incumprimentos, etc. De forma quase imediata e praticamente
sem qualquer filtro.
Do lado dos operadores, não mais será necessário estar agarrado a quatro
computadores e uma secretária para ser possível dar uma ordem de compra
em Singapura ou comprar futuros em Tokio. Os mercados vão ser
efectivamente anytime anywere uma vez que os operadores vão poder
estar a todo o tempo e em todo o lado a realizar operações.
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Terceira Geração E UMTS
INTRANET
TELEMETRIA
A telemetria vai ser uma área cujos desenvolvimentos podem ser imensos,
nomeadamente na medicina, na justiça, na indústria e no desporto.
POTENCIAL DO VHE
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5. Case Studies
OBJECTIVOS
Artigo 1
De Frederico Rocha
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Limitações de back-end
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Artigo 2
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Terceira Geração E UMTS
Artigo 3
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Terceira Geração E UMTS
Dezanove por cento dos fornecedores esperam que mais de 60% dos
utilizadores móveis subscrevam os serviços de dados até ao final de
2005.
Artigo 1
O novo pacote regulamentar não deverá ter grande impacte no negócio dos
móveis. Para os responsáveis deste sector, trata-se de um mercado que
vive desde o seu arranque em ambiente concorrencial. A grande diferença é
que o regulador fica com muito mais margem de manobra. Subsistem
também grandes expectativas em torno do relacionamento entre a Anacom
e a Autoridade Nacional da Concorrência, recentemente criada. A
negociação do espectro dificilmente acontecerá. Um novo adiamento do
arranque das redes de 3G e a necessidade de redefinição da partilha de
infra-estruturas entre operadores são dados como certos.
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Terceira Geração E UMTS
Quanto ao negócio do espectro, surge agora como "um dos aspectos que
pode fomentar a concorrência", já que se prevê que os operadores a quem
foram atribuídas licenças e frequências as poderem negociar, num processo
em que "tudo tem se ser claro e transparente e sujeito a fiscalização, assim
como não discriminatório e proporcional". Aborda ainda "o sonho fantástico"
que foi a 3G, em que de uma previsão de que o UMTS iria substituir o GSM
num instante se passou a uma realizada oposta, que tem a ver "com a
situação económica e com os fabricantes, que por vezes inventam muita
coisa". E se não se sabe muito bem o que vai acontecer, sabe-se pelo
menos que "vamos ter de entrar a breve prazo", já que se "joga com as
preocupações na sociedade da informação. Os operadores móveis, com
engenho e arte, vão ter de continuar a trabalhar, agora na nova aposta dos
conteúdos e dos dados."
Henrique Correia defende que existe uma fraca correlação, ao nível dos
móveis, entre preços e tráfego, sendo os preços do fixo-móvel uma situação
"em que as empresas podem actuar independentemente umas das outras".
Aliás, entende que as actuais tarifas nesse segmento não constituem um
problema de concorrência entre redes fixa e móvel e que um ajustamento
para a descida só será admissível se a Anacom apoiar a subida de outras
tarifas. Acrescenta que Portugal "sempre esteve na linha da frente na
introdução de novos serviços e nas taxas de penetração e consumo".
Mesmo com os preços do fixo-móvel, se for considerado todo o tráfego pago
pelo cliente, o preço é um dos mais baixos da Europa. Ou seja, trata-se de
um mercado onde a concorrência funciona. E as novas formas de regulação
sobre este sector, previstas na Revisão 99, resultaram de uma "luta de
galos" ao nível de Bruxelas, entre a Direcção-Geral da Concorrência e a
Direcção-Geral da Sociedade da Informação, em que a primeira tentou
"ganhar algum poder e conseguiu-o".
Artigo 2
Implementação
Com a chegada do WAP 2.0 o processo tornar-se-á ainda mais simples, uma
vez que todos os protocolos específicos darão lugar a um retorno ao IP e ao
HTTP.
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Terceira Geração E UMTS
Os milhares de BTS estão ligados por cabo aos BSC (Base Station
Controllers), que se contam às centenas. Por sua vez, todos os BSC de uma
zona estão ligados pela rede terrestre a um comutador MSC (Mobile
Switching Center) do operador.
Esta ligação pode ser feita por intermédio de uma gateway que confere ao
MSC a compatibilidade V.90 (9600 bits/s), ou directamente através do
protocolo V.110 (9600 ou 14400 bits/s). O V.110 é o equivalente do RDIS
nas redes GSM, assegurando tempos de conexão muito curtos.
Os MSC não são abrangidos pelo processo de migração para o GPRS, mas
as ligações em comutação de circuitos passarão sempre por eles. No modo
de pacotes, é necessário adicionar um novo componente ao PCU. Trata-se
do SGSN (Serving GPRS Support Node), equipamento responsável pela
identificação do assinante, pelo estabelecimento das ligações e pela
manutenção de uma ligação lógica com os terminais, além da própria
transmissão dos pacotes de dados.
Essas tramas seguem então para o SGSN, sendo depois transportadas até
ao terminal com base nos níveis de transporte específicos do GPRS e do
GSM.
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Por seu turno, Hervé Liboureau considera este tipo de política decorrente da
liberalização ainda incompleta dos mercados. "As grandes empresas
desejarão ter GGSN dedicados, uma opção que já hoje é proposta no Reino
Unido pela BT Cellnet", disse este especialista.
Apenas a Bouygues Telecom, que não opera qualquer serviço de acesso IP,
se tem mostrado mais receptiva a esta abertura. "Os nossos parceiros,
como a Siris ou a WorldCom, poderão ligar as suas infra-estruturas IP à
nossa rede GPRS", garantiu Serge Goldstein-Desroches, director da
Bouygues Telecom Entreprises.
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Implementação
Em busca da unidade perdida
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Este esforço será tanto mais modesto quanto a complexidade das aplicações
móveis for limitada durante muito tempo pelas capacidades dos terminais.
Seja qual for o tipo de aplicação, as folhas de estilo XSL produzem - a partir
do formato XML intermédio - conteúdos adaptados a cada modelo de
cliente. Obviamente, trata-se de gerar WML adaptado aos terminais WAP,
HTML para os PCs, ou HTML simples para os PDAs.
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NTT DOCOMO
Artigo 1
ANTT DoCoMo iniciou hoje o serviço de comunicações móveis de voz e dados sem fios
Freedom Of Mobile multi-media Access (FOMA), considerado como o primeiro
serviço de terceira geração a ser comercializado a nível mundial.
Segundo a Bloomberg, a NTT DoCoMo está a gastar mais de 1 bilião de ienes (cerca de
1,8 mil milhões de contos ou 9,2 mil milhões de euros) no lançamento e implementação do
novo serviço por todo o Japão, um mercado que se estima valer 15,4 mil milhões de contos.
Ao contrário do que se passou na Europa com a atribuição de licenças UMTS a valores
elevados, a NTT DoCoMo conseguiu uma licença do governo nipónico para operar de forma
gratuita.
A operadora japonesa espera atingir 150 mil clientes até Março do próximo ano, apenas meio
ponto percentual se comparado com os 27 milhões do popular serviço i-Mode.
Está ainda à venda um cartão de ligação a computador portátil que permite acesso à
Internet, o FOMA P2401 que custa aproximadamente 55 contos ou 247 euros. Estes
telemóveis são fabricados pela Panasonic/Matsushita Communications
Industrial e pela NEC.
2001-10-01 15:52:00
Casa dos Bits
Artigo 2
Na mesma ocasião, Keiji Tachikawa apelou aos fabricantes para que desenvolvam
equipamentos mais atractivos para as redes 3G, baseados nos sistemas operativos Linux ou
no Symbian.
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Terceira Geração E UMTS
2003-12-09 08:58:00
Casa dos Bits
Artigo 3
Com o acordo, a DoCoMo pretende dar aos seus serviços 3G uma faceta mais competitiva,
enquanto a Intel tem a oportunidade de melhorar a sua quota de mercado na área dos
terminais móveis.
2003-11-17 10:23:00
Casa dos Bits
NOKIA NO 3G
Artigo 1
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Terceira Geração E UMTS
O teste da terceira geração móvel (3G) parece querer passar incólume esta
borrasca. «Não vimos nenhum recuo, apesar dessa situação. A primeira
rede de 3G vai ser lançada na Finlândia pela Sonera em 26 de Setembro e
outros operadores noutros países já anunciaram lançamentos,
nomeadamente na Europa», sublinha-nos Jarmo Leivo, director de
marketing da divisão de redes móveis da Nokia Networks, uma das
empresas desta metanacional, sediada no arquitectónico edifício do "quartel
general" do grupo em Espoo, a poucos quilómetros de Helsínquia. No final
de Junho (2002) estavam em curso 42 testes em 23 países, refere-nos
Leivo.
O mercado dos "móveis" é hoje um dos maiores do mundo - com 400 a 420
milhões de unidades por ano, é 4 vezes o volume de PCs fabricados e 8
vezes o número de automóveis montados. Está, por isso, muito em jogo.
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Terceira Geração E UMTS
Num povo com uma psicologia marcada pela melancolia (que se traduz, por
exemplo, em variantes do tango e do jazz muito próprias) e o silêncio,
todas as formas de sociabilidade interpessoal, que respeitem a
individualidade, são cruciais.
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Terceira Geração E UMTS
Artigo 2
Esta pode ser uma das grandes questões da nossa era. A Nokia ultrapassou
a Motorola em 1998 e tornou-se a líder mundial dos fabricantes de telefones
móveis. Em 1999, a sua quota de mercado continuou a crescer, atingindo
27% (contra 17% da Motorola, segundo a Dataquest), e a companhia diz
que 70% dos seus lucros provêm dos telefones móveis. A Nokia é a 11.ª
marca mundial mais valiosa, de acordo com a consultora Interbrand. O seu
valor de mercado era de 55 mil milhões de contos em meados de Abril — o
mais elevado entre as companhias europeias (só ultrapassado com a
aquisição da Mannesmann pela Vodafone). Apesar deste valor ficar muito
aquém das grandes vedetas americanas como a Cisco ou a Microsoft, a
confirmar-se o argumento de que os telemóveis estão a afastar os PC como
a ferramenta essencial na era da informação, a Nokia ainda pode pôr estes
titãs fora do rinque.
O que torna tudo isto ainda mais notável é que a Nokia é uma empresa com
135 anos, sediada na Finlândia. O seu mercado doméstico é de cinco
milhões de pessoas. Não há muito tempo, da sua linha de produção saíam
fraldas e botas de borracha. Por isso, Mr. Ollila, qual é o seu código secreto?
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Terceira Geração E UMTS
Ao longo dos anos 90, a Nokia lançou mais produtos do que qualquer outra
empresa. Nem sempre foi a mais avançada tecnologicamente; apenas se
preocupou em lançar produtos que correspondessem aos apetites do
mercado — telefones que não precisavam de duas mãos para serem
utilizados, com várias «capas» e toques e com um look muito actual. A
companhia finlandesa também conseguiu distribui-
-los aos retalhistas e aos operadores de telemóveis nas quantidades e nas
alturas certas. Existem três explicações plausíveis para isto: 1) A Nokia tem
muita sorte; 2) Jorma Ollila é muito esperto; 3) alguma coisa na forma
como a Nokia actua torna-a mais pragmática, mais concentrada e mais
flexível dos que os concorrentes.
O colapso
Claro que muitas pessoas de fora não têm qualquer problema em identificar
o segredo da Nokia: é Ollila. E percebe-se facilmente porquê. Quando Ollila
tinha 17 anos, o director da escola na sua pequena cidade costeira
finlandesa recomendou-o para uma bolsa no Atlantic College, um colégio
interno no País de Gales fundado pelo educador alemão Kurt Hahn para
reunir futuros líderes de todo o mundo. Os dois anos que Ollila passou lá,
mais as suas posteriores experiências no programa MBA na London School
of Economics e no escritório londrino do Citibank, deixaram-no com um
acentuado sotaque do mar do Norte e uma maneira de ser extrovertida,
nada finlandesa, que o distinguiu dos seus colegas da Nokia e da maioria
dos CEO da Europa.
Ollila conseguiu imprimir na Nokia uma cultura muito forte ao longo dos
anos 90. O espírito de equipa do seu Dream Team (v. caixa) tem uma
justificação: eles passaram por muito juntos.
disseram foi: “Tem seis meses para apresentar uma proposta sobre o que
fazer com este negócio”», recorda Ollila. «Depois de quatro meses, decidi
que não o iríamos vender.»
O turnaround
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Tudo isto parece ser uma insuportável perda de tempo, se não fosse pelo
seguinte: só aparece nos slides de PowerPoint o que é realmente
importante. Se você é empregado da Nokia e trabalha num projecto que
não é mencionado, está na altura de encontrar outra coisa para fazer.
Quem me falou disto foi Ilkka Raiskinen, um vice-presidente a trabalhar no
projecto de «convergência digital» — a presumida convergência de
telemóveis, computadores e televisão em algum tipo de aparelho de
informação. Raiskinen está convencido de que as pessoas da Nokia não
aturariam o Nokia Way se ele não fornecesse informação importante.
A maior parte da discussão do Nokia Way é para consumo interno. Mas, de
tempos a tempos, a empresa surge com uma nova mantra pública em
sintonia com a de 1992, «orientada para as telecomunicações, focada,
global e de valor acrescentado». Em 1996, a Nokia redefiniu o seu objectivo
como «a liderança nos mais atractivos segmentos das telecomunicações
globais». O ano passado ele passou a ser «um papel de liderança,
reconhecido pela marca, na criação da sociedade de informação móvel». De
novo estes slogans têm algum significado. Espalhadas pelo mundo, equipas
de «Nokianos» estão a trabalhar em projectos que pretendem «levar a
Internet para o bolso de todas as pessoas», como Ollila gosta de dizer.
O Dream Team
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Artigo 1
Artigo 2
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Os resultados explicam-se pelo facto desta faixa etária estar quase cinco
vezes mais exposta à publicidade SMS do que as pessoas entre os 25 e 34
anos. A sua familiaridade com a primeira geração de marketing móvel faz
deles uma população particularmente receptiva ao marketing de segunda
geração.
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104
Introdução ao e-learning
6. Actividades
Actividade 1
Actividade 2
EXERCICIOS
Tempo: 1 hora
1G
2,5G
2G
3G
3GPP
UMTS
Usenet
WAP
W-CDMA
Pull
Push
MMS
MP3
Multicasting
Roaming
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Soluções
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Exercício 2
Tempo: 2 Horas
Registo
Estabelecimento de chamadas
Autenticação
Encriptação
Encaminhamento
Resolução
Registo
2. Canal atribuído via interface UM. BSC activa canal na BTS e BTS e solicita
confirmação de atribuição de canal.
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Estabelecimento de chamadas
2. MSC informa VLR que MS com TMSI na área identificada por LAI solicitou
uma chamada.
3. Autenticação da MS.
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difundido pelo VLR via MSC/BSS, no canal de paging uma mensagem para a
MS
3. O MSRN é enviado para a MSC local, que por sua vez define o TMSI do
subscritor e inicializa o procedimento de paging na área em que é
responsável.
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7. Bibliografia e
textos de apoio
Analysys , Beyond the Internet: Restructuring the Communications Market;
Analysys Strategic Alliances Between Telecom Operators;
CTR Telecommunications: Today’s Ten Most Critical Telecommunications
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Paulo Soeiro de Carvalho - OPERADORES DE TELECOMUNICAÇÕES NA
EUROPA.
INTERNACIONALIZAÇÃO E CRISES
Paulo Soeiro de Carvalho - M-COMMERCE - TELEFONIA MÓVEL, INTERNET E
COMÉRCIO ELECTRÓNICO
Executive Digest – Artigos vários
Semana Informática – Artigos Vários
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3GPP: TS 23.228 IP Multimedia Subsystem (IMS), Stage 2, Release 5,
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8. Bibliografia
aconselhada
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Janeiro: Campus, 2002.
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E-Commerce: business, technology, society - Kenneth C. Laudon, New York
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Introdução ao e-learning
9. Contactos úteis
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