You are on page 1of 63

Introducción a la mecánica de

Fractura y Fatiga
Jorge G. Díaz M.Sc, D.Sc
1940s - Liberty Ships, WWII F-111

1950s - de Havilland Comet


Hornslet wind-turbine

2017, turbine eolica. Alemania

Trenes
4
Kirsch G., 1898, Die Theorie der Elastizität und die Bedürfnisse der Festigkeitslehre. Zeitschrift des Vereines deutscher Ingenieure, 42, 797–807.
• TRINCA (FISURA, GRIETA) No es propia de la
geometria, es un defecto en un material
(continuo) producto de esfuerzos cíclicos,
problema en soldaduras, corrosion sobre
tension, defectos inherentes a estructuras
cristalinas, entre otros.
Modos de abertura de una grieta

Hay 3 maneras de carregar las piezas fisuradas:

- em modo I (normal ao plano da trinca)


- em modo II (corte, cisalhamento  à ponta da trinca)
- em modo III (torção, cisalhamento // à ponta da trinca)

O modo I es de lejos el mas importante en la prática, e casi siempre las grietas


propagan en este modo
Las fisuras son modeladas como entalles muy agudos, com
radio en la punta r  0 (por lo tanto, las técnicas tradicionales
de análises de tensiones no pueden ser usadas em piezas
fisuradas, porque en la punta de la fisura las tensiones   )

- vale enfatizar que se o campo de tensões em volta da trinca


for predominantemente linear elástico, as tensões ij(r,) que
atuam num elemento localizado a r e  da sua ponta são dadas
por

ij (r , ) = KI / 2pr  f ij ()


Experimento de A. A. Griffith (1921)
Determinó la Resistencia
a la tracción del vidrio
en función del tamaNo
de este.

a = tamaNo del defecto


ϒ = energia para CREAR
nueva superficie
E= mod elasticidad
A pesar que fué un concepto revolucionario, lo anterior fué poco útil en
la práctica ya que es extremadamente dificil medir ϒ

Westergaard, 1939. Función que describe tensiones en un cuerpo fisurado

Irwing (1957), Williams (1957)


FACTOR DE INTENSIFICACIÓN DE TENSIONES (FIT)

Definição geral: KI =  (pa) f(a/w)

onde  é a tensão (nominal) aplicada na peça, a é o comprimento


da trinca, w é uma dimensão característica da peça (tipo a largura)
e f(a/w) é a função adimensional que quantifica todo o efeito da
geometria da peça e da trinca no campo de tensões como o
campo de tensões quantificado por KI é linear elástico.

A função f(a/w) de uma dada geometria é única e pode ser


catalogada.
K I =  pa K I = 1.1215   p a

K I =  p a  [sec p a ]1 / 2
K II =  p a 2w
[1 - .025 (a/ w) 2 .06 (a/ w)4 ]

K I = [ pa (1 - w a )1.5 ] 
K III =  p a a  (1 - a )6 ] }
{.857  .265 [ w w
KI = P  ( 2  a/ w ) 
K I = p pa t w (1 - a / w )1. 5
[ .886  4.64 a - 13.3 ( a )2
w w
 14.7 ( a )3 - 5.6 ( a )4 ]
w w
K I = P /(t p a )
TENACIDADE À FRATURA

- a tenacidade mede a resistência à propagação brusca de


trincas sob cargas quase-estáticas ou de impacto brusco
- a tenacidade do material, uma propriedade mecânica que
independe da geometria da peça, KIC MPam
- a fratura pode ser prevista por KI = KIC
-a energia despendida para propagar uma unidade de área da
trinca sob condições controladas por KIc é dada por:
GIc = KIc2(1-2)/E, em J/m2

- o vidro, que é muito frágil, tem GIc  10J/m2 (gasta apenas


10J para propagar cada m2 de área de trinca)
-já o Cu puro, que é muito tenaz, tem GIc  1MJ/m2 e
raramente fratura por propagação de trincas, falhando em
geral por esgotamento da ductilidade
Material GIc(kJ/m2) KIc(MPam)
metais dúcteis puros 100-1000 100-450
aços de baixo C tenazes 100-300 140-250
aços de alta resistência 10-150 45-175
ligas de Ti 25-115 55-115
ligas de Al 6-35 20-50
GFRPs 10-100 20-60
CFRPs 5-30 32-45
madeira,  às fibras 8-20 11-13
polipropileno (PP) 8 3
polietileno (PE) 6-7 1-2
concreto armado 0.2-4 10-15
ferros fundidos 0.2-3 6-20
madeira, // às fibras 0.5-2 0.5-1
acrílico (PMMA) 0.3-0.4 0.9-1.4
granitos ~0.1 1-3
Si3N4 0.1 4-5
cimento 0.03 0.2
vidro 0.01 0.7-0.8
gelo 0.003 0.2
Características Básicas das Fraturas Dúcteis e Frágeis

 o micromecanismo da fratura pode ser frágil (escisión de


planos) ou dúctil (cavitação, ou geração e coalescência de
micro poros ou micro vazios)
 por clareza, deve-se chamar de trincamento à geração e à
propagação paulatinas de uma trinca por fadiga, um
processo que é estável e que pode até durar muitos anos
(milhões ou bilhões de ciclos podem ser necessários para
que uma grande estrutura frature por fadiga)
 já a propagação da trinca na fratura final da peça deve ser
chamada de fraturamento (um processo que pode ser
brusco e instável, e ocorre em velocidades comparáveis à
do som no material quando este é frágil e a tenacidade do
material é atingida)
 clássica fratura copo-cone de um CP de tração de um
material dúctil, com grande redução de área na região
da estricção e um aspecto rugoso e fosco
 a fratura dúctil ocorre por cavitação e coalescência de
vazios, começa no centro do CP (como mostrado pelo
corte de um CP na figura da direita), e termina com a
formação dos lábios de cisalhamento externos
 já a fratura dos CPs de tração33 dos materiais frágeis
ocorre sem estricção, e a aparência da superfície da
fratura revela um aspecto fibroso bem característico,
freqüentemente com muitos pontos brilhantes devido
à reflexão da luz nos planos de clivagem
 um material é dúctil quando tolera grandes deformações
plásticas antes da fratura
 a ductilidade pode ser medida pela redução da área do CP
num teste de tração: a seção de ruptura dos materiais
dúcteis apresenta estricção significativa, enquanto a dos
frágeis quase não varia
 mas deve-se tomar cuidado com a palavra frágil, que é
usada como antônimo tanto de dúctil como de tenaz
 os materiais dúcteis em geral são também tenazes, mas
não se pode confundir a ductilidade com a tenacidade (a
qual depende da energia que é absorvida durante o
fraturamento)
 estas duas propriedades são claramente diferentes, pois
nem todo material tenaz é dúctil
 e.g., a madeira é um material tenaz (não se importa
muito com as trincas) mas não tolera deformações
plásticas
 a deformação plástica absorve muita energia (e por isto os
materiais dúcteis tendem a ser tenazes)
 mas a ductilidade não é o único mecanismo que pode
absorver energia durante a propagação das trincas e
contribuir para aumentar a tenacidade do material
 e.x., o polímero reforçado por fibra de vidro (GFRP) usado
em barcos e carros é bem tenaz apesar de feito de fibras
de um material muito frágil coladas com uma resina
(poliéster) que é ainda mais frágil que o vidro
 o GPRF tem GIc  30kJ/m2, muito mais que os 10J/m2 do
vidro, pois os materiais compósitos absorvem energia
descolando e arrancando as fibras da matriz
• como a tenacidade dos metais depende muito de sua
ductilidade, ela em geral decresce com o aumento da
resistência ao escoamento SE e da taxa de carga d/dt,
mas cresce com a temperatura 

• devido ao baixo custo dos testes de impacto Charpy ou


Izod, eles são muito usados na prática para quantificar
(ainda que indiretamente) a tenacidade

• nestes testes, um martelo pendular liberado de uma altura


padrão quebra durante o seu giro pequenos CPs
prismáticos entalhados (não trincados), e a energia que é
absorvida no fraturamento de um CP é facilmente medida
pela altura máxima que o pêndulo atinge após quebrá-lo
 esquema da máquina Charpy e testes típicos de aços
carbono: nos aços de baixo C há uma temperatura de
transição dúctil-frágil, abaixo da qual há uma grande
queda na energia absorvida na fratura do CP
• a tenacidade à
fratura do
material KIC em
geral decresce
quando a sua
resistência ao
escoamento SE
aumenta, como
ilustrado pelo
comportamento
do aço 4340
 os aços ferríticos e martensíticos apresentam transição
dúctil-frágil e seu KIC decresce com a temperatura
El avión Comet tenía un fuselaje de aluminio (Gc ≈ 300 in-psi). La tensión
del aro debido a la presurización relativa de la cabina fué de 20,000 psi, y
a esa tensión la longitud de la grieta que se propagariá
catastróficamente es:

Es probable que una grieta de ese tamaño se detecte en la inspección


rutinaria. Pero en el caso del Comet, las grietas se propagaron desde los
orificios de los remaches cerca de las ventanas de la cabina. Cuando la
grieta llegó a la ventana, el tamaño de la abertura de la ventana se agregó
efectivamente a la longitud de la grieta, llevando al desastre.
A tenacidade a fratura do material, KIC ou Kmat, é calculada a
partir de correlações com o valor da energia de Charpy do
material, CVN, a BS7910 fornece uma expressão para uma
ampla gama de aços e usa o limite inferior da curva ajustada
para os testes de Charpy, e o valor do Kmat é dado por:
0.25
   25 
Kmat = 12 CVN - 20    20
 t 
As unidades do valor de Kmat são [MPa√m], as unidades da
CVN devem estar em [J] e a espessura t em [mm].
Exemplo.

Calcule o tamanho da trinca crítica aC en el borde de


uma placa muito grande hecha de Al 7075 T6 quando ela
trabalha à tração (use SE = 500MPa e KIC = 25MPam)
a tensão (nominal) de trabalho é  = 250MPa.

KI  1.12pa, logo basta igualar KI a KIC para obter


aC = 252/[p(1.12250)2]  2.54mm

esta grieta crítica é muito pequena e difícil de


detectar (é da ordem do limite de detecção dos
métodos de NDT), e não pode ser considerada
segura
Exemplo

Compare o tamanho da trinca crítica aC na borda de uma


placa muito grande feita de aço estrutural com SE=500MPa
e KIC = 250MPam com aquele calculado para o Al 7075. A
tensão (nominal) de trabalho é  = 250MPa.

aCaço = 2502/[p(1.12250)2]  254mm

Logo aCaço = 100  aCAl , isto justifica em parte a grande


popularidade dos aços, pois na mesma tensão de trabalho
do Al este aço tolera uma trinca 100x maior (mas o Al 7075
é uma liga de alta resistência para os Al, que têm ~1/3 da
densidade do aço)
Tintas penetrantes
Líneas de flujo magnetico
Ultrasonido
Calcule el tamaNo critico de una grieta pasante en el centro de una placa de acero
infinita que esta cargada por un esfuerzo a tension normal uniaxial uniforme que
equivale al 50% de la resistencia a tracción.

Placa infinita: L > > > > > w > > 2a

Para una grieta pasante


en una placa infinita a
tracción: KI =  p a
La condición crítica en este caso es
igualar el limite de tenacidad:

K I = K Ic
Igualando la condición actuante con la tenacidad limite:
y
KI c = p ac
2 2
2  K Ic  8
 2 K Ic  1 2ac = 
 
ac = 
 y   y  p
  p
Placa plana
0.25
 25 
Kmat = 12 CVN - 20    20
 t 
0.25
 25 
Kmat = 12 130 - 20    20 = 166.9MPa m
 10 
Si el proceso de control de calidad en una fabrica de
semiconductores garantiza que no habrán defectos
mayores a 25 μm:

a) Calcule el esfuerzo máximo en un substrato de


SiC (sujeto a deformación plana) y que tiene una
tenacidad de fractura de 3MPa√m
b) Si el tamaño del defecto es de 100 μm, es
factible un programa de inspección mas
económico?
Defecto central: Defecto en el borde:

 p a = KI K I = 1.1215 p a

KI 3
= = = 478, 7 MPa KI 3
pa 25*1E -6
= = = 301,84 MPa
p 1.1215 p a 1.1215 p 25*1E -6
2
 p a = KI
Asumiendo un N=2, σc=301,84/2 = 150,9 MPa
Ese esfuerzo puede ser producido por carga axial perpendicular al defecto o por una
expansion termica en la misma direccion

b) Si el defecto se aumenta de 25 a 100 mm un programa mas economico no esta


garantizado debido a que al aumentar el tamaño critico del defecto, el esfuerzo critico
disminuye. Osea, el componente de SiC no fallará a un nivel de esfuerzo mas bajo, por
lo tanto un programa de inspección mas efectivo debe ser implementado, el cual muy
seguramente será mas costoso.
Ej. Gotear antes de romper (leak before break)
Una falla en una prueba hidrostatica produjo una falla esquematizada abajo.
Determine la presion de la prueba hidrostática que llevaria a falla fragil del casco
cilindrico si existe una grieta interna. El analisis de falla posterior arrojó que el
defecto se originó por un ataque de H2 localizado liberado por el sellante usado
EPFM
• In EPFM, the crack tip undergoes significant plasticity as seen in the following diagram.

sharp tip

Load ratio, P/Py


1 .0
F r a c tu re

Id e a l e la s tic b r ittl e b e h a v io r
c le a v a g e fra c tu re
P : A p p lie d l o a d
P y: Y i e l d l o a d D i s p la c e m e n t , u

B lu n t tip

Load ratio, P/Py


1 .0
F r ac tu re

L im ite d p la s tic ity a t c r a c k


tip , s t ill c l e a v a g e f r a c tu r e
D isp la ce m en t, u
Blunt tip
Fra cture

Load ratio, P/Py


1 .0

Void formation & coalescence


failure due to fibrous tearing
D isp la cem en t, u
la rg e sc a le
b lu n tin g

Load ratio, P/Py


1 .0 F ra c tu re

L a rg e s c a le p la s ti c ity
fib r o u s r a p tu re /d u c t ile
fa il u re D i s p la c e m e n t , u
EPFM cont.
• EPFM applies to elastic-rate-independent materials, generally in the large-scale plastic
deformation.
• Two parameters are generally used:

(a) Crack opening displacement (COD) or crack tip opening displacement (CTOD).
(b) J-integral.
• Both these parameters give geometry independent measure of fracture toughness.

y
x
Sharp crack 

Blunting crack ds
EPFM cont.
• Equation  = CTOD = 4 G relates CTOD ( ) to G for small-scale yielding. Wells proved that 
p  ys
Can valid even for large scale yielding, and is later shown to be related to J.

•  can also be analyzed using Dugdales strip yield model. If 


“ ” is the opening at the end of the strip.
2
4 K I
 = 2 u y = 2
p  ys E
3-
Note: k = and E = 2  (1   )
Sharp crack 1
 2
Blunting crack 4 G K
 = CTOD = since G = I
p  ys E

• Wells discovered that KIc measurements in structural steels required very large thicknesses for
LEFM condition.
--- Crack face moved away prior to fracture.
--- Plastic deformation blunted the sharp crack.
EPFM
y
x


ds

Consider an arbitrary path ( ) around the crack tip. J-integral is defined as


z u
J = ( wdy - Ti i ds ),
x i
w= z 0
 ij
 ij d ij

where w is strain energy density, Ti is component of traction vector normal to contour.


It can be shown that J is path independent and represents energy release rate for a material where  ij
is a monotonically increasing with  ij
Evaluation of J Integral ---2

Hence, J * = 0. Thus for any closed contour J * = 0.


Now consider 2
4

1
3

J = J1  J2  J 3  J4 = 0
1 2 3 4

Recall J* = z

(w dy - T
 ii
w
x
ds)

On crack face, Ti i = 0, dy = 0 (no traction and y-displacement), thus


J3 = J 4 = 0 , leaving behind J1 = - J 2
Thus any counter-clockwise path around the crack tip will yield
J; J is path independent.
Evaluation of J Integral ---5

Therefore, J is energy release rate d , for linear or non-linear


elastic material da

In general 
 = U - F and J = -
A
Potential energy; U=strain energy stored; F=work done by =
external force and A is the crack area.

p
dU* = -dU

Load
u d
-dP

Displacement

 = U - P = U * = Complementary strain energy =  dP


p
K I2
0 J= '
E
FAD (“Failure Assessment
Diagram”).
Para tratar os componentes
que têm defeitos tipo trinca
são usadas duas avaliações
Limites:

falha frágil, que ocorre a


partir da raiz da trinca – caso
típico de um material frágil.
colapso plástico, que
considera o esgotamento de
plasticidade da seção
reduzida - caso típico de um
material que possui grande
tenacidade à fratura.
API 579 (2008)

* Dr. Tom Bubenik. thomas.bubenik@dnvgl.com


DUCTOS CON DEFECTOS TIPO GRIETAS
Criterio preliminar de evaluación:

(1) Las grietas deben deben tener profundidades menores que 50% del espesor del ducto:

a  0,5  t

(2) El diagrama FAD es utilizado em su forma mas simple, traducido como um rectángulo en el que las
razones KR y SR deben ser respectivamente menores que 70% de la tenacidad a la fractura KIc y 80% de el
limite de fluencia general del material Sflow.

KI 
KR =  0,7 S R = n  0,8
K Ic S flow
(3) El factor de intensificación de tensiones KI debe ser calculado para una grieta pasante con longitud 2c
igual al mayor valor entre dos veces el espesor del ducto y la longitud detectada para la grieta, 2cm. El
esfuerzo σ para la ecuación de KI es dado por el esfuerzo normal que provoca la abertura de la grieta en
modo I. Caso este esfuerzo sea desconecido o la grieta este en el cordón de soldadura o en la zona
termicamente afectada, usar el Sflow del material en el cálculo de KI .

K I =  p .c
(4) La tenacidad a la fractura del material es dada por la ecuación (1) o por el valor calculado por (2),
mismo que este sea mayor, caso la energia consumida en la fractura del ensayo de Charpy sea conocida para
la mínima temperatura de trabajo que el metal del ducto pueda alcanzar. La temperatura de referencia Tref
puede ser obtenida para el material del ducto en la referencia [5]. Caso sea imposible de determinar Tref usar
38 oC.

 
K Ic = 36.5  3.084 exp 0.036T - Tref  56  MPa.m1/2 y Tref =38 oC (1)
2
 K Ic   
  = 0,64 CVN - 0,01 MPa.m1/2 y CVN en J (2)
S   S 
 y   y 

(5) El esfuerzo de colapso plástico es dado por la ecuación 3 caso la grieta sea longitudinal o por la ecuación
4 caso la grieta sea circunferencial. Para los cálculos de los esfuerzos, através de estas ecuaciones, ya fue
considerado que las grietas son largas y tienen profundidades iguales a 50% de t.

p.D (3)
n =
t
2F 8M pD pD (4)
n =   2 l l = o 
p Dt p D 2t 4t 2t

(6) El valor de Sflow es dado por la ecución 5 donde los valores de Sy y Su pueden ser substituidos por SMYS
y SMUS caso no sean conocidos:

S y  Su
S flow = (5)
2
Ejercicio:
Un ducto construido según el código ASME B31.8 presenta una grieta en su
superficie externa, localizada en el metal base y con dirección longitudinal. A
través de una inspección externa, donde se procedió a un examen visual
detallado, seguido de limpieza y mediciones de la longitud y la profundidad de la
grieta, fueron determinados una longitud de 50 mm y una profundidad de 6 mm
para la grieta. Determinar si el ducto puede continuar operando bajo las mismas
condiciones hasta que una decisión sobre su reparo o substitución pueda ser
hecha. Otros datos:
D = 508 mm, t = 12,70 mm
tmin = 7,50 mm (calculado a través del código ASME B31.8)
Sy = 413 MPa, Su = 517 MPa.
Temperatura mínima de operación: -10 oC
Hipótesis de cálculo: suponer grieta pasante con 2c = 50 mm.

2c=50mm 6mm
Regla de Paris (1961)

da m
= C  K 
dN
Coefficients (C and m) are found
experimentally. Paris rule is plotted and
there are three distinctive zones A, B and C.
Zone A is where no crack growth is
perceived
zone B is where a linear relation is visible.
Zone C is where the crack growth advances
very rapidly.
[mm/cycle] da/dN vs ΔK S3D
0.1000
ΔK S3D R-028
ΔK S3D R-029
ΔK S3D R-030
0.0100 ΔK S3D R-031
ΔK S3D R-033
ΔK(ΔJ)
0.0010

0.0001

MPa√m
0.0000
10 100 1000

Spec. ΔK
C*1E^-6 m R2
R-028 2.0 1.49 0.2774
R-030 0.2 2.05 0.4337
R-031 0.008 2.98 0.6240
R-033 1.0 1.64 0.7673
Una biela fabricada com un material que presenta um Kc=45MPa√m es sometida
a un esfuerzo cíclico de 225MPa en tension y 60 MPa en compresion.
Antes de comenzar a trabajar, la pieza fue inspeccionada con UT y se encontro
que la grieta mas larga es de 2,5mm de longitud.
Para el acero en question, se sabe que las constantes son
C=1,5*10-12
m=2,5
Estime el numero de ciclos antes que la pieza falle

Asumiendo una grieta de longitud 2a en el centro y passante:

2
 2 K Ic  1 45 = 225 p ac / 2
K I =  p (2ac ) ac =   ac = 0, 01273m
 
 y  p
Nc
ac da
 dN =  m
0
0
C  K 
da m
= C  K  0,0127
dN ac
Nc = 2,5
= 1, 25 E 6 ciclos
1, 5 *10 -12  45  0
Referencias
• Notas de clase Prof. José Luiz de França Freire. PUC-Rio
• Anderson, T. L. Mecánica de fractura, 3ed. CRC press 2010
• http://web.mit.edu/course/3/3.11/www/modules/frac.pdf
• https://www.fose1.plymouth.ac.uk/fatiguefracture/tutorials/Fract
ureMechanics/index.html
• http://www.eurofitnet.org/fatigue1.pdf
• https://www.faa.gov/about/initiatives/maintenance_hf/library/d
ocuments/media/human_factors_maintenance/ar02-117.pdf
• https://www.afgrow.net/applications/DTDHandbook/default.aspx

You might also like