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D E S CRI ÇÃO D A M E T O DO L O G I A
C AT ÁL O G O RE F E R E N CI AL D E
M Ó DUL O S P A D RÕ E S D E C O NS T RU Ç ÃO D E S UBE S T A ÇÕ E S ,
L I NH AS E RE DE S D E DI S T R I B UI Ç ÃO DE E NE RG I A E L É T RI C A
Fls. 2 do Anexo I da Nota Técnica nº 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010.
Índice
1 Introdução............................................................................................................................ 3
2 Metodologia dos Módulos Construtivos (Revisão e Aprimoramento) .................................. 3
2.1 Definição Geral dos Módulos Construtivos ....................................................................... 3
2.2 Detalhamento dos Módulos .............................................................................................. 4
2.2.1 Desenho Ilustrativo .................................................................................................. 4
2.2.2 Tabela Construtiva ................................................................................................... 4
2.2.3 Características Técnicas da Unidade de Cadastro (UC) .......................................... 7
2.2.4 Componentes Menores ............................................................................................ 7
2.2.5 Custos Adicionais (Atividades e Serviços) ............................................................... 8
2.3 Metodologia de Codificação dos Módulos ......................................................................... 8
2.4 Metodologia de Simplificação dos Módulos .................................................................... 11
2.5 Módulos de Linhas de Distribuição Aéreas ..................................................................... 12
2.6 Módulos de Subestações de Distribuição ....................................................................... 13
2.7 Módulos de Redes de Distribuição Aéreas ..................................................................... 15
2.8 Módulos Construtivos de Medição de Energia ................................................................ 16
2.9 Módulos Construtivos de Linhas e Redes de Distribuição Subterrâneas e Submersas .. 16
2.10 Submódulos de Linhas e Redes de Distribuição Aéreas ................................................ 18
2.11 Custos Adicionais (Atividades/Serviços) ......................................................................... 20
2.11.1 Metodologia de Valoração das Atividades de Instalação de Equipamentos ...... 20
2.11.2 Metodologia de Valoração das Demais Atividades e Serviços .......................... 21
3 Considerações Finais e Próximos Passos ......................................................................... 24
4 Bibliografia ......................................................................................................................... 25
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Fls. 3 do Anexo I da Nota Técnica nº 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010.
1 Introdução
Este anexo descreve a metodologia geral de composição dos módulos padrões de construção de
subestações, linhas e redes de distribuição de energia elétrica.
O objetivo principal dos módulos construtivos é a determinação do preço final dos ativos
existentes na conta contábil de máquinas e equipamentos para as concessionárias de
distribuição de energia elétrica, adicionando os valores de componentes menores e custos
adicionais referenciados às unidades de cadastro.
d. Componentes Menores
Nesta seção serão detalhadas as metodologias de composição de cada parte dos módulos
construtivos.
Alguns módulos não possuem desenho ilustrativo, por serem módulos que contemplam
infraestrutura geral, como é o caso de subestações de energia.
3º Nível - Subcategoria
Nome do Módulo
Para atender a metodologia de valoração das unidades de cadastro, foram criados submódulos
para compor alguns módulos construtivos. Estes submódulos não possuem unidade de cadastro,
mas somente componentes menores.
Essas características foram demonstradas por tabelas, onde se destacou o código do TUC
conforme o MCPSE, a descrição detalhada conforme a codificação dos atributos “Tipo de Bem” e
características técnicas (A1 a A6).
Para alguns casos, identificou-se características técnicas adicionais necessárias para a correta
valoração do bem. Elas foram destacadas com notas abaixo de cada tabela.
Também nesta seção são apresentadas as Normas Técnicas aplicáveis para cada TUC do
módulo.
Há módulos que não possuem componentes menores destacados, mas todo TUC possui
componentes menores associados e o sistema do Banco de Preços poderá identificá-los pela
classificação na última coluna do módulo “Unidade de Cadastro”.
Fls. 8 do Anexo I da Nota Técnica nº 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010.
Esta seção contempla todas as atividades de implantação dos TUCs elencados no módulo. Para
alguns módulos são apresentados valores em percentuais, para outros é apresentada uma
descrição detalhada da atividade e uma tabela demonstrativa contemplando a equipe, veículos e
tempos necessários para a execução das atividades, informações necessárias para a valoração
das atividades no software do Banco de Preços.
Também são descritos outros custos adicionais, dependendo da categoria do módulo, como por
exemplo: engenharia, comissionamento, meio-ambiente, administração, etc.
Para a correta identificação dos módulos nos sistemas contábeis, de controle patrimonial e de
engenharia das concessionárias de distribuição de energia elétrica, a fim de atender aos
requisitos necessários para a valoração dos TUCs no Banco de Preços da Distribuição,
desenvolveu-se uma metodologia de codificação para os módulos, apresentada nesta seção.
Antes do detalhamento da metodologia proposta para a codificação dos módulos, cabe revisar a
metodologia de valoração dos TUCs, conforme procedimentos de valoração da Base de
Remuneração dos Ativos utilizada no processo de Revisão Tarifária dos agentes de distribuição
de energia elétrica.
No escopo deste trabalho a valoração dos TUCs e dos componentes menores serão realizadas a
partir de coleta de preços junto aos agentes, a partir de listas de materiais que contemplam todos
os equipamentos necessários para a instalação dos ativos.
Os custos adicionais serão calculados a partir da valoração das atividades necessárias para a
instalação dos equipamentos no campo.
Portanto, a correta identificação do módulo a qual TUC pertence, nos controles contábeis e de
engenharia, será necessária para a conciliação físico-contábil, importante passo para a
valoração do ativo.
MMM XX
Fls. 9 do Anexo I da Nota Técnica nº 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010.
Onde os três primeiros serão compostos por letras e identifica a categoria do módulo.
Os últimos dois serão numéricos e seqüenciais de acordo com as subcategorias dos módulos
para cada anexo.
Para alguns módulos há uma composição de submódulos necessário para a correta identificação
de todos os componentes menores que estão atrelados ao TUC, como é o caso de Estruturas de
Redes de Distribuição (Postes).
Nestes casos, se fossem simuladas todas as possibilidades de montagem dos módulos e seus
submódulos correspondentes, ultrapassariam o nº de 100.000 módulos para cada tipo de poste,
por exemplo, o que tornaria impraticável a utilização de uma codificação seqüencial.
A solução encontrada foi utilizar uma metodologia parecida com a determinação do TUC, com
codificações específicas para cada tipo de submódulo.
O formato sugerido para a codificação dos módulos destes TUCs é apresentado a seguir.
Onde,
O somatório de todos os Qs deverá ser igual ao “N” indicado após a letra “S”.
Como exemplo, segue a codificação de um poste de concreto (PST03), com fundação em terra
socada (FD01), duas estruturas de rede primária nua tipo M1 – classe de tensão 15 kV (EP02),
uma estrutura de rede secundária nua/isolada tipo 1C-1R (ES01).
PST03.S4.1.FD01.2.EP02.1.ES01
Cabe destacar que o dígito numérico apresentado após o “S”, e destacado em vermelho, deverá
ser igual à soma dos quantitativos indicados antes de cada submódulo, também destacados. O
software do Banco de Preços checará estas informações e descartará aquelas excedentes.
A lista das codificações resumida está listada na Tabela 3. Em cada anexo, há uma listagem
com todos os módulos existentes com os respectivos códigos.
Fls. 10 do Anexo I da Nota Técnica nº 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010.
Código Descrição
LSM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBMERSA
RSM REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBMERSA
É fato que algumas variações técnicas dos TUCs resultam em componentes menores diferentes.
Deste modo, o ideal seria ter um módulo para cada TUC e para cada configuração possível de
sua implantação. Entretanto, o número total de módulos seria demasiadamente grande,
impedindo que esta metodologia fosse aplicada operacionalmente em um sistema computacional
leve e de rápido processamento.
Para tanto, primeiramente foram agrupados todos os TUCs nos módulos existentes, sem
precisar qual o componente menor específico seria necessário para a instalação de cada TUC.
Para dirimir este problema, realizou-se análises da variabilidade de preços de TUCs e de alguns
componentes menores aplicados no 2º ciclo de revisão tarifária de algumas concessionárias.
A análise dos componentes menores foi realizada pela comparação de diferentes módulos
construtivos para a mesma UC, aplicáveis em diferentes estruturas, locais da área de concessão
e diferentes concessionárias de distribuição de energia elétrica.
Com esta metodologia de valoração de atividades/serviços, a análise dos serviços não é mais
necessária, já que o valor do serviço associado ao módulo abrange a faixa completa do TUC do
módulo.
Resta, portanto, a análise criteriosa da variabilidade dos preços dos componentes menores que
variam de acordo com o TUC empregado. Uma análise estatística confiável da variabilidade de
preços destes componentes menores ficou comprometida, pois não há valores suficientes para
todos os componentes menores necessários.
Portanto, esta fase de ajuste dos módulos será realizada após o recebimento da coleta de
preços dos equipamentos para a composição do Banco de Preços de materiais de distribuição, a
ser realizada pela ANEEL.
Após as análises dos dados recebidos da coleta de preços, a metodologia poderá ser finalizada,
pela identificação dos módulos construtivos que deverão ser adequados em relação aos custos
com componentes menores ou desdobrados para melhor adequar a valoração dos TUCs dos
respectivos módulos.
Dentro de cada faixa de TUCs, será escolhida uma denominada “unidade de cadastro padrão da
faixa”, a qual será a base para a composição de todos os componentes menores e custos
adicionais aplicáveis ao módulo padrão representativo daquela faixa.
O sistema do Banco de Preços irá calcular os preços dos componentes menores e custos
adicionais da UC padrão da faixa e aplicará estes valores para toda a faixa dos TUCs do módulo,
compondo, assim, os preços de cada TUC relacionado com as características determinadas pelo
MCPSE.
Estrutura
Condutor
Sistema de Aterramento
Os outros custos para linhas de distribuição aéreas são: abertura de acesso, limpeza de faixa,
canteiro de obras, engenharia, administração e meio ambiente. O detalhamento destas
atividades, contemplando sua descrição, composição e/ou percentuais para o cálculo, será
apresentado em seção específica sobre custos adicionais.
Não estão contemplados nos módulos de subestações, ativos de edificações, benfeitorias, obras
e terrenos.
1 Exceto o Sistema de Coleta de Óleo Isolante, que está nos Módulos de Transformador de Força.
Fls. 15 do Anexo I da Nota Técnica nº 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010.
O detalhamento destas atividades, com descrição, composição e/ou percentuais para o cálculo,
será apresentado em seção específica sobre custos adicionais.
Banco de Capacitores
Chaves
Condutor
Luminária
Poste
Regulador de Tensão
Religador
Seccionalizador
Transformador de Distribuição
A separação das categorias seguiu a classificação dos TUCs que são instalados na rede de
distribuição aérea.
O detalhamento destas atividades, com descrição, composição e/ou percentuais para o cálculo,
será apresentado em seção específica sobre custos adicionais.
Fls. 16 do Anexo I da Nota Técnica nº 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010.
Outras informações relevantes foram destacadas nos módulos e requerem uma atenção especial
por parte da ANEEL para a correta adequação da codificação dos medidores de energia.
O detalhamento destas atividades, com descrição, composição e/ou percentuais para o cálculo,
será apresentado em seção específica sobre custos adicionais.
Os módulos de linhas e redes de distribuição subterrâneas, Anexo VII, foram baseados nas
estruturas modulares utilizadas pela AES-ELETROPAULO para cotação dos materiais. No
entanto, também foram pesquisadas informações relevantes de classe de tensão, normas
utilizadas e padrões construtivos em outras concessionárias e fabricantes de equipamentos, a
saber:
Fls. 17 do Anexo I da Nota Técnica nº 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010.
Foram criados alguns módulos construtivos de ativos subterrâneos que não tinham o
correspondente código no MCSPE, nem por aproximação ou similaridade, contudo são utilizados
em várias situações nas redes de distribuição subterrânea. Como exemplo, seguem os casos
abaixo:
As Chaves de Proteção e Manobra não possuem código específico no MCPSE, mas sua
especificação se aproxima a do disjuntor, entretanto por se tratar de um tipo de chave,
foi classificada como chave seccionadora;
Destaque-se o caso das redes subterrâneas que possuem equipamentos e cabos submersíveis,
ou seja, são redes subterrâneas, mas operam praticamente todo o tempo sob a água. Estes
equipamentos foram levantados e corretamente classificados segundo o MCPSE.
Os módulos de linhas e redes de distribuição submersas, Anexo VIII, foram baseados nas
informações recebidas da ELEKTRO, AMPLA, LIGHT e COPEL.
O detalhamento destas atividades, com descrição, composição e/ou percentuais para o cálculo,
será apresentado em seção específica sobre custos adicionais.
Fls. 18 do Anexo I da Nota Técnica nº 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010.
Toda a valoração deste módulo será computada no TUC Condutor quando da valoração no
software do Banco de Preços.
nua/isolada e multiplexada;
mono, bi, tri e tetrapolar;
com ou sem espaçador.
Os isoladores apresentados nestes submódulos estão codificados para serem somados aos
valores do TUC Condutor quando da valoração no software do Banco de Preços.
Os submódulos de chave fusível com tensão menor que 34,5kV englobam as chaves
fusíveis de manobra instalados na rede que não estão associadas a outros equipamentos. Para
estes níveis de tensão estas são classificadas como componentes menores de condutores.
Os submódulos de braços para luminárias englobam três tipos: curto, médio e longo.
Para esta versão dos módulos construtivos, buscou-se apresentar uma relação de todos os
custos envolvidos, com metodologias de valoração próprias.
A metodologia de cálculo das USC considera: os custos dos serviços para execução das
atividades de construção de redes de distribuição aéreas, os custos de pessoal, veículos,
infraestrutura básica, e impostos.
Por não ter o detalhamento necessário para apuração destes valores, e pelas críticas apontadas
pelos agentes na AP 052/09, decidiu-se não utilizar esta metodologia de USC para determinação
dos preços dos serviços, mas sim o cálculo do serviço de acordo com o tipo de equipe e o tempo
de execução da tarefa. A fórmula de valoração agora proposta é apresentada na equação (1).
(1)
Onde,
CAS : Custo da Atividade / Serviço (R$)
TE : Tempo de execução da Atividade / Serviço (h)
Hh : Homem hora da equipe (R$)
Pode-se utilizar, futuramente, para fins comparativos entre áreas de concessão, uma
metodologia de USC, que seria apenas um fator de base de referência (PU – por unidade), não
sendo utilizado para fins de valoração, por causa da regionalização de salários utilizados na
valoração das equipes e da ocorrência de diferentes custos de transporte.
Para a determinação das equipes, dos veículos utilizados para o transporte de pessoal e de
materiais, e dos tempos de execução dos serviços, foi utilizada a norma de uma concessionária
considerada como referência por ter disponibilizado informações mais detalhadas para as tarefas
de construção.
Fls. 21 do Anexo I da Nota Técnica nº 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010.
Dentre todas as concessionárias de distribuição de energia elétrica que foram pesquisadas pela
ANEEL a respeito da metodologia aplicada de USC, apenas a norma acima citada apresentou
uma abertura detalhada com o tipo de equipe e respectivos tempos de execução de cada tarefa.
Para os módulos de linhas de distribuição aérea, foram mantidas as tarefas e valores das
variáveis já apresentadas na AP 052/2009.
Por fim, para os custos de transporte que envolvem o deslocamento de equipes e de materiais
será adotado um valor percentual, somando-se aos custos de engenharia e administração. O
valor poderá ser diferenciado por clusters de empresas.
Para algumas atividades não foi aplicada a metodologia apresentada na seção anterior, mas sim
considerados valores percentuais aplicados ao somatório de custos do equipamento principal e
dos seus respectivos componentes menores constantes do módulo em valoração. As tarefas que
possuem esta metodologia são:
Montagem Eletromecânica
Canteiro de Obras
Abertura de Acesso
Limpeza de Faixa
Comissionamento
Engenharia
Administração
Meio Ambiente
A seguir será apresentada, para cada tarefa, uma descrição da metodologia de cálculo e quais
os valores utilizados nos módulos construtivos.
Montagem Eletromecânica
A base sobre a qual será aplicado o percentual associado à Montagem Eletromecânica é igual
ao valor total dos equipamentos (TUC + COM) do módulo.
Esta tarefa foi inclusa nos módulos de subestações de distribuição e em um módulo de medição
de energia de subestação de distribuição.
No caso dos módulos de infraestrutura elétrica geral, o percentual utilizado foi de 5% e para os
demais módulos de 1%, acompanhando as planilhas orçamentárias de algumas obras de
subestações encaminhadas para a ANEEL pelos agentes de distribuição.
Canteiro de Obras
A base sobre a qual será aplicado o percentual associado ao Canteiro de Obras é igual ao valor
total dos equipamentos (TUC + COM) do módulo.
Os custos com “Canteiro de Obras” foram inclusos nos módulos de linhas e subestações de
distribuição aéreas.
Abertura de Acesso
Compreende a atividade de abertura de acesso aos locais que irão ser instaladas as torres de
linhas de distribuição de energia.
A base sobre a qual será aplicado o percentual associado à Abertura de Acesso é igual ao valor
total dos equipamentos (TUC + COM) do módulo.
Fls. 23 do Anexo I da Nota Técnica nº 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010.
Limpeza de Faixa
A base sobre a qual será aplicado o percentual associado à Limpeza de Faixa é igual ao valor
total dos equipamentos (TUC + COM) do módulo.
Comissionamento
A base sobre a qual será aplicado o percentual associado ao Comissionamento é igual ao valor
do Custo Direto Básico, que compreende o somatório do valor total dos equipamentos (TUC +
COM) do módulo, valor do canteiro de obras e da montagem eletromecânica.
Esta tarefa foi inclusa nos módulos de subestações de distribuição e redes de distribuição
subterrâneas e submersas.
Engenharia
Inclui despesas com topografia, sondagem e projetos básico e executivo, inclusive a atividade de
análise do projeto.
A base sobre a qual será aplicado o percentual associado à Engenharia é igual ao valor do
Custo Direto Básico, que compreende o somatório do valor total dos equipamentos (TUC +
COM) do módulo, valor do canteiro de obras e da montagem eletromecânica.
Administração
Representa todos os custos locais que não são considerados na composição dos custos
diretos. Inclui itens como: Custo da Estrutura Organizacional (pessoal) e Despesas Diversas.
Fls. 24 do Anexo I da Nota Técnica nº 304/2010-SRE/ANEEL, de 24/09/2010.
A base sobre a qual será aplicado o percentual associado à Administração é igual ao valor do
Custo Direto Básico, que compreende o somatório do valor total dos equipamentos (TUC +
COM) do módulo, valor do canteiro de obras e da montagem eletromecânica.
Meio Ambiente
Inclui despesas com estudos do impacto ambiental nas obras de linhas de distribuição de
energia elétrica.
A base sobre a qual será aplicado o percentual associado ao Meio Ambiente é igual ao valor do
Custo Direto Básico, que compreende o somatório do valor total dos equipamentos (TUC +
COM) do módulo, valor do canteiro de obras e da montagem eletromecânica.
A metodologia deve ser periodicamente revista, incluindo novos módulos com novas tecnologias
e/ou novos equipamentos aos módulos existentes, prudentemente a cada revisão do Manual do
Controle Patrimonial do Setor Elétrico – MCPSE.
4 Bibliografia
_____. Resolução Normativa n° 367, de 2 de junho de 2009, que aprova o Manual de Controle
Patrimonial do Setor Elétrico - MCPSE e dá outras providências, e seus anexos.
_____. Resolução Normativa ANEEL n° 395, de 15 de dezembro de 2009, que aprova a Revisão
1 dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional –
PRODIST, e dá outras providências, e seus anexos.
Banco de Preços da 2ª RTP das concessionárias de energia. (Ampla, Boa Vista, Cemar,
Cemig, Celpa, Celtins, CFLO, Coelba, Coelce, Cosern, CPFL, Elektro, Eletroacre,
Energipe, Light, RGE)