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Cronograma de Atividades
U N ISA LE SIA N O - C entro U niversit á rio Cat ó lico Salesiano A uxilium Considerações sobre Fala e Sistemas de Comunicação
Linguagem Alternativa/Ampliada
Desenvolvimento da Criança PCS
Desenvolvimento das Habilidades PECS adaptado
Curso de E specializa ç ão em E duca ç ão Lingüísticas Procedimentos Naturalísticos
E special Inclusiva Exemplos de alterações na A importância do Ambiente na
comunicação Construção da Linguagem
Testes para Avaliação de Apresentação de vídeos ilustrativos
Comunicação Alternativa/Ampliada Linguagem (situações de avaliação dos aspectos
Como saber se meu da linguagem e de sessões de
Deficiência Intelectual paciente/aluno tem dist. intervenção)
Comunicação (dicas de obs. e de Demonstração do uso do Software
ajuda) Boardmaker
Fgª Ms. Cândice Lima Moreschi
1
Classificação da Deficiência Definição de Deficiência
Intelectual Intelectual
Perspectiva etiológica
Classificação mais adequada considera os
Déficit intelectual
níveis de suporte: intermitente, limitado ,
Perspectiva educacional extensivo , constante.
Níveis de suporte
2
Etiologia da Deficiência Intelectual
Aproximadamente o 87% tem limitações apenas
leves das capacidades cognitivas e adaptativas e a
maioria deles pode chegar a levar suas vidas
independentes e perfeitamente integrados na Pré-natal: genética e ambiental.
sociedade.
Os 13% restantes pode ter sérias limitações, mas
em qualquer caso, com a devida atenção das redes Perinatal: anóxia, traumatismo
de serviços sociais, também podem integrar-se na obstétrico e infecções.
sociedade (BALLONE, 2003).
Causas Pré-Natais
Causas Pré-natais Síndrome de Down
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Excesso de material genético proveniente do cr 21. Diagnóstico Pré-natal
A pessoa com SD apresenta três cr 21.
Indicar nos seguintes casos:
Características Clínicas
Deficiência intelectual;
Hipotonia;
Baixa estatura;
Perfil achatado; Onde encontrar mais informações....
Orelhas pequenas com implantação baixa;
Olhos com fendas palpebrais oblíquas;
Língua grande, protrusa e sulcada; http://www.projetodown.org.br
Encurvamento dos quintos dígitos; http://www.sindromededown.com.br
Prega única nas palmas.
SOS Down - SP – http://www.sosdown.com
Carpe Diem, - SP – http://www.carpediem.com.br
Outras alterações: anomalias cardíacas
Reviver Down - Curitiba, Pr –http://www.reviverdown.org.br
e auditivas; peso; alterações na tireóide As imagens foram cedidas e autorizadas
pelos pais dos pacientes e diretoria da
APAE de Bauru, SP.
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Síndrome do X Frágil Síndrome do X Frágil
Características Físicas
Características Comportamentais
- Face alongada
- Orelhas grandes e em abano Hiperatividade;
- Mandíbula proeminente Impulsividade;
Concentração rebaixada;
Podem apresentar ainda, ou somente, um ou vários dos Ansiedade social;
traços abaixo: Dificuldade em lidar com estímulos sensoriais;
- Hipotonia muscular Desagrado quando a rotina é alterada;
- Pés planos Comportamentos repetitivos e imitação;
- Palato alto Irritação e "explosões emocionais"
- Alteração da válvula mitral
- Prega palmar única
- Estrabismo Tratamento deve ser multidisciplinar – família –
- Escoliose equipe médica- escola
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Onde encontrar mais Síndrome de Rett
informações....
Diagnóstico
Diagnóstico Início de todas as seguintes características após
o período normal de desenvolvimento:
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Anóxia
Causas Peri-Natais
Fatores de risco:
20% ocorre secundariamente a lesões
Má assistência no parto e traumas de neurológicas, cardíacas ou pulmonares
parto.
35% problemas maternos : diabetes, hipertensão,
Hipóxia ou Anóxia (falta de oxigênio no fator RH, infecções e ausência de pré-natal;
cérebro). 10% ocorrem com o bebê após o parto: imunidade
Prematuridade e baixo peso. pulmonar, anemias, hemorragias;
Icterícia grave do recém nascido (bebê 35% durante o parto: cordão umbilical, trabalho
que nasce com coloração amarelada). de parto prolongado.
Fenilcetonúria
Causas Pós-Natais
Erro genético do metabolismo
Meningites;
Atinge 1 em cada 10.000 RN vivos
Traumatismos crânio- encefálicos;
Responsável por 1% dos deficientes intelectuais
Tumores; em instituições
Desnutrição;
Causada pelo acúmulo de fenilalanina, devido a
Privação sócio-econômico-cultural e incapacidade do gene de quebrar essa partícula
afetivas. química
Diagnóstico: teste do pezinho → neste caso uma
dieta especial nos primeiros meses de vida pode
evitar a deficiência intelectual.
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Diagnóstico
Desafios da Educação Especial
Diagnóstico Deficiência Intelectual
• Sobrevivência
Fala imagem acústica do conceito em
• Proteção
si. Cadeia de eventos que une o cérebro do
• Estimulação
• Desenvolvimento da cultura falante com o cérebro do ouvinte.
humana
Linguagem habilidade em manipular
“Transferência intencional de informação por meio de
os símbolos (palavras faladas e escritas,
um sistema de sinais estabelecidos. Devemos ser
capazes de receber informações e passá-las aos outros” gravuras e gestos).
LYONS, 1987 apud TELES; PEGORARO-KROOK (2006) LYONS (1987) apud TELES; PEGORARO-KROOK (2006)
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Centros Cerebrais da Linguagem
Hemisfério Esquerdo: processa palavras e frases. Mediação entre os elementos do
léxico e a gramática.
As estruturas neuronais que representam os conceitos são repartidas entre os HD e
HE, em numerosas regiões sensoriais e motoras. A zona das palavras pensadas
corresponde às áreas de Broca e de Wernicke.
ALESSANDRI (2005)
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Habilidades Habilidades
Desenvolvimento Lingüísticas Desenvolvimento Lingüísticas
Habilidades Habilidades
Desenvolvimento Lingüísticas Desenvolvimento Lingüísticas
1 - 2 anos
3 - 6 meses
Nomeação de objetos
Início do balbucio.
Construção de frases com dois elementos,
Ocorre em resposta a presença dos pais
frases negativas e interrogativas.
ou de outras pessoas, durante brincadeiras
e outras atividades de interesse do bebê. 2 - 3 anos
Vocabulário de 50 palavras
Uso de verbos, adjetivos e pronomes.
JAKUBOVICZ (2002)
JAKUBOVICZ (2002)
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Componentes da Linguagem
Habilidades
Desenvolvimento Lingüísticas
COMPONENTE DEFINIÇ
DEFINIÇÃO NÍVEL DE RECEPÇ
RECEPÇÃO NÍVEL DE EXPRESSÃO
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Atraso de Linguagem Afasia
Características
Lesão focal adquirida no SNC, em zonas
Comunicação por meio de gestos e onomatopéias responsáveis pela linguagem associando-se ou não
Linguagem receptiva melhor que expressiva a alterações de outros processos cognitivos.
“articulação imperfeita”
Lesão no SNC ou periférico, comum nas Classificadas de acordo com sua magnitude
PC´s e também de acordo com sua localização.
Características: imprecisão na articulação
das consoantes, monoaltura, Afetam o desenvolvimento das habilidades
monointensidade, qualidade ruidosa e de fala e linguagem em graus variados.
velocidade lenta.
Em casos mais graves, impede o aparecimento
LOPES (2006)
da fala, tendo então o nome de anartria.
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Deficiência Física Deficiência Intelectual
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Como avaliar a Linguagem Testes para a Avaliaç
Avaliação de
de uma criança que não fala? Linguagem
HAGE (1997)
A avaliação da linguagem permite aos
Linguagem Atividade Comunicativa
profissionais que atuam diretamente
com o sujeito:
Investigação Conhecer as habilidades comunicativas
ANDRADE et al (2000)
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ABFW ABFW
Pragmática Vocabulário
–Análise dos aspectos funcionais da –Análise da quantidade de vocábulos
comunicação: atos, meio e funções (DVU, ND, PS).
comunicativas. –Análise da tipologia dos processos de
substituição (recursos de significação
usados para nomear a palavra-alvo).
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Outros Testes para a
Ready, Set, Go – Talk to Me Avaliaç
Avaliação de Linguagem
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Dicas de Observação Dicas de Observação
Dicas de Observaç
Observação Dicas de Observação
Deficiência Mental, Paralisia Cerebral e Síndromes Distúrbios da Audição
– Presença de respostas reflexas que já deveriam – Agitação, desatenção.
ter desaparecido. – Olhar de maneira excessiva para o rosto do
– Desenvolvimento motor não acompanha o falante.
padrão da normalidade. – Dificuldade em realizar tarefas que envolvam a
– Dificuldade de estruturar a narrativa após os 5 audição.
anos de idade. – Alterações na escrita.
– Fala ininteligível após os 4 anos de idade. – Dificuldade e ambiente ruidoso.
– Dificuldade em compreender ordens. – Não-compreensão de ordens complexas.
– Dificuldade no aprendizado escolar. – Problemas de fala e linguagem.
SACALOSKI, ALAVARSI, GUERRA (2000) SACALOSKI, ALAVARSI, GUERRA (2000)
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Como posso ajudar meu aluno que Como posso ajudar meu aluno que
tem um Distú
Distúrbio de Comunicaç
Comunicação? tem um Distúrbio de Comunicação?
Distúrbios Auditivos • Deficiência Mental
– Utilizar todas as formas de linguagem e –Promova a integração da pessoa
expressão.
deficiente mental.
– Utilize frases curtas.
–Estabeleça um tempo maior para cada
– Fale de frente, permitindo que ele/a possa
visualizar a face de quem está falando. atividade proposta, estabeleça um ritmo
– Apóie sua fala/explicações em imagens. adequado e individual.
– Aceite a linguagem gestual e também por meio de –Ouça o que ele/a tem a dizer, mesmo
figuras para facilitar a comunicação. que ele/ tenha dificuldade.
SACALOSKI, ALAVARSI, GUERRA (2000) SACALOSKI, ALAVARSI, GUERRA (2000)
Histó
Histórico da Comunicaç
Comunicação Comunicação Alternativa
Alternativa/Ampliada Ampliada
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Sistemas de Comunicação Grupos que Necessitam de CAA
Alternativa / Ampliada
NUNES (2004)
Os Símbolos na CAA
SÍMBOLOS
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Sinais Gestuais Sinais Grá
Gráficos
Diversos símbolos gráficos que permitem ao
Não requerem ajudas externas, permitindo usuário estabelecer um código de
maior independência ao usuário. comunicação.
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PCS - Picture PCS
Communication Symbols
No (PCS), o nível de dificuldade de abstração é
menor por parte do usuário sendo por isso,
Criado nos EUA em 1981 por Johnson. também, indicado para crianças menores.
Contém mais de 3500 figuras icônicas Isso ocorre porque o PCS é um tipo de sistema
acompanhadas do vocábulo escrito. pictorial que apresenta uma relação dialógica e
contínua com os seus referentes comunicando
conceitos concretos e imagináveis de modo não
ambíguo o que possibilita que o emissor e o
receptor falem a mesma língua.
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PECS PECS
Picture Exchange Communication System: Criança solicita objetos ou ações por
sistema de comunicação por troca de meio de símbolos pictográficos
figuras.
PECS-Adaptado PECS-Adaptado
Na versão adaptada, possui 5 fases:
–Fase II - aumento da espontaneidade por parte
FaseI – obtenção de um objeto por vez, por
do participante em relação às solicitações que
meio da troca deste pela sua respectiva
efetua.
figura.
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PECS-Adaptado PECS-Adaptado
–Fase III - duas figuras são utilizadas, cabe a –Fase IV - formação de sentenças, por
criança realizar a discriminação entre as duas meio de tiras porta-frase.
figuras e perceber que cada objeto apresenta
uma figura representativa diferente.
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Procedimentos de Ensino que Favorecem a
Ensino Incidental Aquisição da Linguagem
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A importância do ambiente na A importância do ambiente
construção da linguagem na construção da linguagem
Para desenvolver a competência
comunicativa do sujeito...
Em Casa
Na Escola
www.ler.pucpr.br/amplisoft
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