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VAMPIROS EMOCIONAIS.....

PARASITAS DA ALMA
PARTE 1
Quem já não passou pela desagradável experiência de se sentir muito mal ao lado de alguém?
Bocejos sucessivos, sonolência, dor de cabeça, irritação, perda de energia, confusão na cabeça, enjôo entre outros
são alguns dos sintomas de roubo de energia.
Fenômenos aparecem após um telefonema ou àquela visita inesperada.
Mas o pior é quando a pessoa que nos causa tamanho mal faz parte do nosso círculo de amigos, está entre os
colegas de trabalho e o pior: na própria família!

O ser humano emana ininterruptamente energia para o meio ambiente, impregnando o local onde permanece e
atinge também as outras pessoas com suas vibrações pessoais.
Cada um de nós possui um padrão energético que é determinado pelo tipo de pensamentos, sentimentos e condição
física.

Todos nós já sentimos antipatias gratuitas por determinadas pessoas, sem sequer manter algum tipo de
comunicação com elas. O que acontece nesses casos é uma incompatibilidade energética, embora o contato possa
até ser amistoso.
A mesma regra vale para as relações de simpatia e afinidade.
Resumindo: além de todos os tipos de comunicação possíveis e isso, inclui a internet: fala, audição, toque, visão,
escrita, entre outros, estamos de forma ininterrupta nos comunicando energeticamente, ou seja, o meu campo
energético interage com o do ambiente e com o das pessoas com as quais entro em contato.

O ideal seria umas comunicações sadias, pautadas pela troca de energias equilibrada e cooperativa. Mas ainda
estamos muito longe disso, alguns acabam sugando muita energia e dando muito pouco em troca, desvitalizando
assim os ambientes e as pessoas.

Mas, como são criados os vampiros e por que esse fenômeno acontece?
Muito simples, um vampiro de energia é uma pessoa que está em profundo desequilíbrio interno.
Frustração, baixa auto-estima, ressentimento, complexo de perseguição,vitimes, insegurança e, acima de tudo, o
egoísmo são estados psíquicos que fazem com que a configuração energética da pessoa se torne desequilibrada,
afetando negativamente outras pessoas, roubando-lhes assim sua energia vital. Alguns chegam a interferir de forma
concreta na vida pessoal de suas vítimas: intrigas, fofocas, competição desleal agravam mais a situação. E o pior é
que a vida nas grandes cidades só agrava mais ainda o desequilíbrio das relações entre os seres humanos.

O homem moderno se afastou da natureza, que é nossa maior fonte de alimento energético. Não existe nada
comparável a um banho de mar, rio ou cachoeira, o contato com plantas e animais, o ar puro de uma montanha ou
o silêncio do campo para reciclar e repor as energias. Outra fonte importante é o sono e ninguém melhor do que o
homem moderno para enumerar os efeitos nocivos das noites mal dormidas.
Não temos, portanto, uma fonte eficiente de alimento e troca para reciclar as energias estáticas. Somamos a isso
nossos desequilíbrios pessoais e o resultado é um contingente enorme de seres desvitalizados e famintos de
energia.
A única saída para esses seres é roubar da pessoa mais próxima.

A competitividade dos ambientes de trabalho também é outro fator negativo. É cada um por si e todos querendo
passar a perna em todos. Não somos educados para a cooperação e para a vida em comunidade. Acabamos nos
fechando em nosso mundo pessoal e encarando nossos semelhantes como ameaças à nossa felicidade.

NÃO EXISTE UM MÉTODO INFALÍVEL PARA COMBATER OS VAMPIROS,


O MELHOR É APRENDER A LIDAR COM ELES.

É muito comum o uso de cristais, plantas, florais, defumadores, banhos de ervas e amuletos para combater o ataque
dos vampiros. Desde que corretamente utilizadas essas técnicas podem ser de muita ajuda, mas nenhuma delas
apresenta cem por cento de eficácia, uma vez que é dentro de nós mesmos que estão as grandes vulnerabilidades e
também a grande força para combater esses "amigos famintos".A melhor tática é a segurança interior e o
conhecimento do modus operandi dos vampiros, ou seja, se eu sei como ele pensa e age, posso estabelecer uma
conduta eficaz para combatê-lo.
Existem algumas táticas infalíveis utilizadas pelos vampiros para nos desestabilizar energeticamente e assim roubar
nossa força vital.
As mais comuns são o medo e a culpa. Irritação também desequilibra profundamente nosso campo energético.

A regra é:

NÃO FAZER O JOGO DO OUTRO.


Se você sabe que alguém quer lhe provocar, fique calmo. Observe o outro e descubra suas fraquezas e
vulnerabilidades e, a seus olhos, ele deixará de ser um bicho papão.
Não entre na onda de negatividade que está no ar, fuja das conversas fiadas e, por fim, conheça-se muito bem. Se
você sabe os seus pontos fracos pode mapear por onde o vampiro tentará o ataque. Cuidar da saúde e vitalidade
físicas e buscar equilíbrio mental e emocional ajudarão no sentido de criar um campo energético forte e menos
vulnerável às energias externas.
Outra dica valiosa é cultivar a compreensão e compaixão, que são estados de espírito absolutamente positivos e
fortalecedores.Lembre-se que um vampiro, acima de qualquer maldade (90% deles operam de forma inconsciente),
são pessoas em profundo desequilíbrio e que precisam de ajuda. Embora nunca devamos esquecer que, caso esse
ser errante não aceite ajuda e esclarecimento, muitas vezes afastá-lo do grupo é o melhor remédio.

É aquela velha história: um fruto podre no balaio compromete a todos...Mas como nem sempre é possível afastar
certas pessoas como um familiar, por exemplo, o melhor é tentar entender porque aquela pessoa está em nossa
vida.
Muitas vezes as pessoas problemáticas são verdadeiros instrutores na medida em que nos incentivam a cultivar a
paciência, a compreensão, a criatividade ou o perdão.Mas em qualquer situação o conselho é sempre o mesmo:
nunca se misture com a energia do vampiro. Mantenha sempre a calma, o bom humor e a positividade, a alegria,
que sem dúvida são nossas maiores defesas.

Parte 2

A propósito de algo que me aconteceu, pelo menos duas vezes com pessoas diferentes mas com características
comuns, criando-se relações de uma certa dependência e nas quais fiquei completamente esgotado em termos de
energia e um pouco à deriva. Seguindo o conselho de amigos que me ajudaram a ver para além da ilusão e me
mostraram o estado em que me encontrava, decidi procurar respostas, não só para o meu comportamento, mas
também para o fato da permissividade que deu origem a tais relacionamentos. Apesar da pesquisa que fiz e do muito
que li sobre este assunto resolvi sintetizar o mais possível e centrar-me nas minhas próprias experiências e nas de
outras de pessoas que conheci e que por elas me foram relatadas. Hoje muitas coisas fazem bastante mais sentido
do que anteriormente, mas de qualquer modo, o tema Vampiros Emocionais é muito mais vasto do que abordo aqui
e por isso no final, recomendo um livro que, melhor do que tudo o que escrevo aqui vos poderá elucidar sobre este
tema e ainda um site de um psicólogo que sintetiza na perfeição aquilo que acontece a quem passa por estas
experiências. No entanto, apesar de tudo reconheço que somos nós que nos deixamos seduzir e abrimos as portas
para o vampiro entrar.

A minha amiga Kuska trouxe-me uma revista feminina na qual leu um artigo que lhe despertou o interesse e lhe
pareceu relevante para o meu caso e até para outros que conhecemos. O artigo é sobre Vampirismo Emocional, algo
de que eu nunca ouvira falar até ali. Por esse artigo compreendi muitas coisas e percebi muitos dos porquês da
minha conduta, não obstante as duas relações problemáticas que tive, terem um intervalo de 7 anos. Uma ocorreu
por volta de 2001 e outra começou em 2008 e terminou já em 2009. A verdade é que o dito artigo me apontou
vários cenários que rapidamente reconheci e mostrou-me porque tais situações aconteceram. Pelo que li e pela
informação que recolhi posteriormente, fiquei a saber que todos nós num determinado momento podemos ser
“vampiros emocionais” sem que haja nisso patologia, simplesmente vamos buscar apoio e energia quando nos
sentimos em baixo ou desejamos muito algo que alguém nos pode proporcionar, nem que seja ouvir-nos relatar as
nossas pseudo desgraças momentâneas. Não existe nada de mal nisso, faz parte do intercâmbio, do relacionamento
entre pessoas. Mas a coisa fica mais grave quando nos deparamos com pessoas que são exímias em roubar energia
aos outros e o fazem sistematicamente de forma um tanto ou quanto premeditada e sem qualquer espécie de
escrúpulo. Atenção que tais pessoas são doentes e muitas das vezes nem têm consciência de que o estão a fazer.
Mas quem são estes “vampiros” e de que tipo? O psicólogo americano Albert Bernstein definiu no seu livro Vampiros
Emocionais (editado em português do brasil pela Campus), os tipos mais comuns destes parasitas da alma que nos
sugam a energia.

Nem sempre é fácil percebermos que estamos a ser vítimas de um vampiro emocional pois eles exploram as nossas
fraquezas de forma hábil e só muito tarde nos apercebemos que estamos a ser sugados. Segundo Bernstein as
principais vítimas destes sugadores de energia inserem-se em duas categorias:

1 – Pessoas susceptíveis aos altos e baixos da vida e extremamente sensíveis ao que os rodeia e ao sofrimento
alheio;

2 - Pessoas com uma enorme energia positiva, do tipo que oferecem ajudam sem esperar nada em troca.
Se compreendermos bem estes dois conceitos e formos suficientemente honestos para nos identificarmos com uma
destas duas características, ou mesmo das duas, estaremos a iniciar um processo gradual de defesa e imunização a
tais parasitas. Mas saliento que, em qualquer das categorias somos um forte apelo para qualquer vampiro emocional
experiente, ele reconhecer-nos-à de imediato e quanto mais experiente ele for, mais rapidamente tudo fará para não
nos deixar fugir. Quando um destes “vampiros” encontra uma vítima não deixará que a pessoa se afaste, mantê-la-à
presa até conseguir fazer de nós os seu vício. Um dos métodos mais comuns é repetir continuamente o que ele
supõe ser o que nos atraiu até ele. Esta é uma das suas técnicas. A verdade é que sem nos darmos conta
convidamo-lo e entrar na nossa vida e ele instalar-se-à nela aproveitando-se ao máximo da nossa energia. Ele fará
de nós o seu ídolo, o seu maior apoio, mostrar-nos-à quanto somos importantes para ele e que nunca ninguém antes
de nós conseguiu tal empatia. Mais cedo ou mais tarde incitar-nos-à a realizar todos os seus anseios, em que nos
incluirá obviamente, ao mesmo tempo que acabamos por o incluir nos nossos. Tudo parece perfeito, mas a verdade
é que acabamos colocando sobre os nossos ombros um peso insuportável. Quando nos sentirmos orgulhosos de ser
tão inexplicavelmente úteis e importantes, entramos na fase seguinte: dar sem receber nada em troca. As histórias
variam de “vampiro” para “vampiro”, mas entre os traços mais comuns encontra-se o vitimizarem-se. Pais que não
gostam deles, relações amorosas traumatizantes, etc, etc… Na verdade todos eles apresentam uma história que nos
impele a sentir uns enorme simpatia por eles e a querermos ajudar, demonstrando que ainda existem boas pessoas.
Pois é meus amigos, a verdade é que essas criaturas na realidade não querem nem a nossa ajuda, nem a nossa
amizade, na verdade para eles nós somos apenas um alimento emocional que satisfaz a sua necessidade de sugar a
nossa energia sem nada dar em troca. Acreditem ou não eles são exímios em explorar os nossos pontos frágeis e
levarem-nos a acreditar através das palavras e mentiras que são a alma gémea porque tanto ansiámos. Inicialmente
encantamo-nos, apaixonamo-nos e tudo parece um mar de felicidade, mas gradualmente tudo isso vai
desaparecendo, começamos a andar ansiosos, aquela relação torna-se obsessiva, nada mais existe para nós que não
seja aquela relação, aquela pessoa. Quem consegue libertar-se fica invariavelmente marcado pela intensidade da
experiência, os que não se libertam vão sendo consumidos gradualmente e muitos destroem a sua vida em prol
daquela relação doentia, alguns vão mesmo até ao suicídio.

Muitos de vós estarão a perguntar-se como é possível deixarmo-nos enredar numa relação desta natureza. O que
acontece meus amigos é que estes “vampiros” são peritos em explorar todas as nossas fraquezas e não se poupam a
esforços para nos manter sob controlo. Nessa falta de reciprocidade o vampiro emocional recorre frequentemente a
elogios e agradecimentos, promessas; é até capaz de chorar fazendo-nos crer que somos únicos na vida dele e que
jamais alguém tinha feito fosse o que fosse por ele, antes de nós aparecermos. Neste campo podem existir variações
dependendo da pessoa com quem estamos a lidar. Mas pelo menos um ponto é comum: todas falam de projectos
que querem realizar, muitas ideias, muita conversa, mas com o passar do tempo verificamos que nada fazem, a
menos que nós criemos as condições para tal. Mais uma vez aqui podem existir variações tendo em conta as
condições económico-sociais do “vampiro”. As fórmulas são variadas mas todas conduzem a um mesmo: fim cravar
profundamente os caninos no nosso ego e alimentarem-se da nossa energia. Não esperem que um vampiro
emocional tenha qualquer espécie de reconhecimento pelo que quer que seja que façam por ele. Por mais doloroso
que isso nos possa parecer tais pessoas não reconhecem nada, não são capazes de o fazer. Para elas o único
objetivo é alimentarem-se de nós a qualquer preço, mesmo que tenham que mentir descaradamente, tudo é válido
para não nos deixar fugir.

Mas então e nós?

Por incrível que pareça, sem nos darmos conta entramos nesse tipo de relação e gradualmente sentimo-nos
dominados mas impotentes. A verdade é que quase sem querer o vampiro torna-se tudo para nós, a nossa razão de
existir, ficamos dependentes dele e nada mais conta. Claro que aqui a culpa é nossa pois deixámos que nos
dominassem, mas acreditem que por vezes nem damos por isso.
Noutros casos estamos permeáveis a que tal aconteça e só damos por isso tarde demais.
Quanto tempo pode durar uma relação deste tipo? Depende muito da pessoa que está a ser sugada. Enquanto ela se
deixar sugar o “vampiro” não a larga e mesmo quando tal pessoa começa a dar mostras de querer cortar a relação, o
“vampiro” exercerá maior pressão, mas simultaneamente começa a preparar outra vítima, para o caso da que tem
lhe fugir.

Não nos iludamos. Quando tiramos a máscara a um vampiro emocional ele não se verá tal e qual é.
Tal como os vampiros mitológicos, a imagem destes vampiros emocionais não aparece no espelho, eles nunca se
vêm como na realidade são. Quando descobrimos o que eles são na realidade nem sequer os podemos qualificar de
maus, imaturos, frustrados, narcisistas, introvertidos muito embora aparentem o contrário por vezes criando uma
imagem que projetam e que sabem ser atrativa para certo tipo de vítimas. A maior parte destes “vampiros” tem um
temperamento ciclotímico com ciclos mais ou menos rápidos. Por não se conseguirem ver no espelho tal como são é
impossível uma análise mais critica da sua parte.
Quando um vampiro emocional é desmascarado e lhe mostramos através das suas próprias palavras, documentos e
demais evidências irrefutáveis, não esperem que ele se arrependa ou altere o seu comportamento. Pelo contrário, o
“vampiro” quando é desmascarado ficará extremamente exasperado e inconsequente; apenas atrairemos a sua ira.
Regra geral o “vampiro” sentir-se-à injustiçado e ao sentir que perdeu o controlo sobre nós passará a considerar-nos
como mais uma das pessoas que lhe fez mal e que a iludiu.
Nós seremos mais uma história que ele contará à próxima vítima distorcendo tudo pois é dessa forma que ele se vê.
Na verdade não são pessoas más, apenas pessoas doentes que necessitam de ajuda especializada, mas à qual, na
maior parte dos casos não recorrem pois não têm consciência de que estão doentes.

Quando passamos por experiências como estas, independentemente do tempo de duração e das consequências que
tal relacionamento provocou, o importante é que tenhamos a coragem de lhe colocar um ponto final e afastarmo-nos
imediatamente de tais pessoas. Quanto mais longe ficarmos do seu fascínio e das suas palavras hipnotizadoras mais
rapidamente nos apercebemos da realidade e gradualmente vamos reconstituindo um puzzle que sempre esteve ali
na nossa frente e não o conseguimos ver. Na maior parte dos casos durante este tipo de relação o “vampiro”
menciona várias pessoas, mascara-as segundo a perspectiva que lhe interessa mais apresentar, mas se estivermos
atentos verificaremos que de cada vez que o “vampiro” fala dessas pessoas muda sempre um detalhe ou outro e que
aquilo não bate certo com o que nos dissera anteriormente.
O ideal seria poder confrontar o ”vampiro” com anteriores vítimas, mas isso nem sempre é possível.
Mas o importante é conseguirmos libertar-nos da sua influência e libertar a nossa mente dos conceitos que o
“vampiro” instalou no nosso ego. Isto não é fácil e pode até ser doloroso durante algum tempo. Na verdade isto é
como uma droga que nos vicía e que quando nos falta provoca ressaca. Mas acreditem que passa e com a ajuda do
tempo e das pessoas que nos apoiam em breve estaremos recompostos.
É importante procurar descobrir como e porquê nos deixámos subjugar daquela forma. Isto pode passar pela auto-
análise, mas também pode ser necessário falar com um bom terapeuta que nos ajudará a identificar padrões que
possibilitam a entrada de tais “vampiros” na nossa vida.
Entretanto, no meio disto tudo subsiste uma questão que é: o que acontece com o “vampiro”?

Muito embora a maior parte de nós nunca o chegue a saber a verdade é que privado da nossa fiel e constante
presença o “vampiro” fica desesperado, mas jamais irá expor as evidências que nós constatámos e com as quais o
desmascarámos. Depois de um breve período de calma e aparente desânimo o “vampiro” já estará em busca de
nova vítima, se é que não tinha já uma em perspectiva e aí mais rapidamente recuperará da perda. Desiludam-se
aqueles que pensem que o “vampiro” se lembrará deles. A única forma de que o “vampiro” se recordará de nós será
para nos usar como referência para as suas lamentações sedutoras, com o objetivo de capturar mais uma temporária
vítima.

CONHEÇA OS PRINCIPAIS TIPOS DE VAMPIROS

Mas antes de apontar o dedo para o próximo descobrindo vampiros em seus relacionamentos, faça um exame
profundo em suas atitudes e observe se você não anda 'pegando emprestada' a energia dos outros também!
O jornalista Luís Pellegrini, em matéria publicada na revista Planeta, fez uma relação muito boa dos dez tipos mais
comuns de vampiros. Baseados nessa matéria vamos enumerar alguns.
Você também pode descobrir outros tipos.
Divirta-se, afinal o bom humor é a melhor defesa!

A) Vampiro Cobrador:

Cobra sempre, de tudo e todos.


Quando nos encontramos com ele, quer logo saber por que não lhe telefonamos ou visitamos. Se você vestir a
carapuça e se sentir culpado, estará abrindo as portas.O melhor a fazer é usar de sua própria arma, ou seja, cobrar
de volta e perguntar porque ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, não o deixe retrucar e se retire rapidamente.

B) Vampiro Crítico:

Só sabe criticar.
Todas as observações são negativas e destrutivas. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência tende a
criar na vítima um estado de alma escuro e pesado e abrirá sue sistema para que a energia seja sugada. Diga "não"
a suas críticas. Nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. Não entre nesta vibração.

C) Vampiro Adulador:

É o famoso Puxa-saco.
Adula o ego da vítima, cobrindo-a de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação. Muito cuidado para
não dar ouvidos ao adulador, pois ele simplesmente espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para
sugar a energia.
D) Vampiro Reclamador:

É aquele tipo que reclama de tudo, de todos, da vida, do governo, do tempo.... Opõe-se a tudo, exige, reivindica,
protesta sem parar. È o mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar
seus protestos. Melhor tática é deixá-lo falando sozinho.

E) Vampiro Inquiridor:

Sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo e não dá tempo para que a vítima responda, pois já
dispara mais uma rajada de perguntas. Na verdade ele não quer respostas e sim apenas desestabilizar o equilíbrio
mental da vítima, perturbando seu fluxo normal de pensamentos.Para sair de suas garras, não ocupe sua mente à
procura de respostas. Para cortar seu ataque, reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal e contundente., e
procure se afastar assim que possível.

F) Vampiro Lamentoso:

São os lamentadores profissionais, que anos a fio choram sua desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo
lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. È sempre o coitado, a vítima. Só há
um jeito de tratar com este tipo de vampiro, é cortando suas asas. Corte suas lamentações dizendo que não gosta de
queixas, ainda mais que não elas não resolvem situação alguma.

G) Vampiro Pegajoso:

Investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima. Aproxima-se como se quisesse lambê-la com os
olhos, com as mãos, com a língua. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos. Se você não
escapar rápido, ele irá sugar sua energia em qualquer uma das possibilidades.Seja conseguindo seduzi-lo com seu
jogo pegajoso, seja provocando náuseas e repulsa. Em ambos os casos você estará desestabilizado, e, portanto,
vulnerável.

H) Vampiro Grilo-Falante:

A porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Fala, absoluto, durante horas, enquanto mantém a
atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital.Faz dos seus ouvidos uma latrina. Para livrar-se, invente uma
desculpa, levante-se e vá embora.

I) Vampiro Hipocondríaco:

Cada dia aparece com uma doença nova. Adora colecionar bula de remédios. Desse jeito chama a atenção dos
outros , despertando preocupação e cuidados. Enquanto descreve os por menores de seus males e conta seus
infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois se sente péssimo.

J) Vampiro Encrenqueiro:

Para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima
compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é um dos métodos mais eficientes
para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia. Não de campo para agressividade, procure manter a calma e
corte laços com este vampiro!

A história do Jornaleiro Mal Educado


Um executivo acompanha o seu amigo ao trabalho, e o amigo do executivo, como de costume, parou na banca para
comprar o jornal.O amigo cumprimentou o jornaleiro educada e respeitosamente, mas como retorno recebeu um
tratamento rude, grosseiro e desrespeitoso.O amigo do executivo pagou o jornal que foi atirado em sua direção pelo
dono da banca, sorriu atenciosamente e desejou ao jornaleiro um bom dia.Quando desciam pela rua, o executivo
perguntou:
- Ele sempre te trata dessa forma desrespeitosa?
- Sim, infelizmente é sempre assim.
- E você é sempre tão educado e respeitoso com ele?
- Sim, sou.
- E por que você é tão educado e respeitoso com ele, já que ele é tão grosso com você?
- Simples: Porque Jamais vou deixar qualquer pessoa que seja decidir como eu devo agir.
Comentários:

Somos nossos próprios Líderes. Não podemos e não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra do lado
oposto e estar à mercê da falta de educação, do mau humor, da impaciência e da raiva dos outros. Não é porque os
outros agem de forma errada e sem educação que também devemos repetir o que eles fazem. Não é porque estão
todos estressados a nossa volta que nós tenhamos que ficar também. Está em nós e depende de nós, querer
transformar os ambientes e influenciar as pessoas com quem nos relacionamos. Um pensamento positivo é
comprovado cientificamente cem vezes mais poderoso que um negativo. Se as pessoas podem te influenciar com o
mal delas você não pode influencia-las com o seu bem? O seu bem é muitissimo mais poderoso. Um coração puro e
um espirito elevado são as maiores barreiras contra o mal.
O Amor neutraliza o ódio e outros sentimentos negativos. Nós podemos ajudar com o nosso bem, sim, podemos
fazer isto, porque somos líderes verdadeiros movidos pela força do amor e do bom caráter.
Lembre-se que não são os ambientes em que vivemos que nos transformam e ninguém tem o poder de nos
influenciar negativamente, a menos que permitamos.

Quero terminar este post recomendando o livro Vampiros Emocionais, do psicólogo Albert Bernstein, editado pela
Campus.
Recomendo também o site do psicólogo Fernando Barnabé, PsicoAstro que de uma forma sucinta explica bem o que
acontece neste tipo de relações. Aqui deixo o link

http://www.psicoastro.com/artigos/vampirismo-emocional-significado

Acreditem que vale a pena!

PS: Quero aqui salientar que os Vampiros Emocionais são pessoas verdadeiramente doentes e que não têm
consciência disso. Não adianta sentirmos raiva ou qualquer animosidade contra eles caso tenhamos sido sugado por
algum. O melhor é afastarmo-nos de tais pessoas e escolhermos ser felizes conosco para podermos ser felizes com
os outros.

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