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PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE VEIAS E

ARTÉRIAS
PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE
ARTÉRIAS
CARÓTIDAS DIREITA E ESQUERTA ARTÉRIAS E SUAS RAMIFICAÇÕES
PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE
VEIAS MEMBRO SUPERIOR
PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE
VEIAS E ARTÉRIAS MEMBRO SUPERIOR
PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE
ARTÉRIAS
Atéria Femural Artéria Braquial e jugular
PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE

• Material Necessário:
1 par de luvas de procedimento, 1 scalp nº 21
ou 23, ou agulha 30x06 ou 30x07, uma seringa
de 10 ml,uma seringa de 5ml, 1 garrote, 2 bolas
de algodão, 5 ml de álcool a 70%,curativos,
suporte para vácuo, cuba rim, grade ou bandeja
e tubos para a coleta de acordo com o pedido
do exame.
PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE
Procedimento:
Posicionar o paciente corretamente: o
paciente pode estar sentado para a realização
da coleta do sangue, sendo importante que a
poltrona tenha encosto e descanso para os
membros superiores, a posição correta do braço
do paciente sentado para a punção é sobre o
descanso da cadeira, inclinada para baixo e
estendida, sendo que o cotovelo não pode estar
dobrado; em pacientes deitados no leito o uso
de um travesseiro debaixo do braço pode ser
necessário para chegar à posição correta, com
braço inclinado para baixo e estendido
PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE
orientar o paciente sobre a coleta,
Verificar se o material está completo para a realização
do procedimento,
Abrir o material para coleta na frente do paciente
Identificar os tubo de coleta (nome, data, hora)
Lavar as mãos
Calçar as luvas de procedimento: tendo o cuidado para
que as mesmas não sejam rasgadas; devem ser
trocadas a cada coleta, e nos casos de pacientes
alérgicos ao látex ou mesmo quando o funcionário for
alérgico substituir o uso por luvas de outro material ;
PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE
• Local para punção venosa: o local de
preferência para a coleta do sangue é a fossa
anti-cubital; mesmo sendo possível a coleta de
sangue em qualquer veia dos membros
superiores as mais utilizadas são as veias cubital
mediana e cefálica, sendo a cefálica mais
propensa a hematoma e dolorosa para punção.
Em pacientes que possuem acesso venoso difícil
nesta região é recomendada a punção no dorso
da mão, e não recomendado puncionar as veias
na parte inferior do punho; punções em região de
membros inferiores só podem ser realizadas
mediante a autorização médica.
PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE
• Coleta de sangue a vácuo: constitui-se em um sistema de coleta
de sangue fechado que proporciona maior segurança ao
profissional que realiza a coleta, pois o mesmo não entra em
contato com o sangue coletado e ao resultado do exame, já que
diminuindo a manipulação o risco de alterar o resultado do exame
também diminui. Este tipo de coleta é o mais recomendado.
Nas coletas de sangue a vácuo o bisel da agulha deve estar voltado
para cima, perfurando a veia com a agulha em ângulo de 30º ou
menos, impedindo com isso que o sangue se choque na parede do
bisel e faça hemólise e evitando o refluxo do tubo para a veia.
Introduzir mais ou menos um centímetro da agulha na veia do
paciente.
Após a penetração da agulha inserir o primeiro tubo a vácuo, no
momento em que o sangue começar a fluir para dentro do tubo,
retirar o garrote do paciente e solicitar para que o mesmo abra a
mão; realizar a troca dos tubos conforme a solicitação dos exames,
PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE

• Coleta de sangue com seringa e agulha: ainda é


largamente utilizada principalmente pela
disponibilidade do material, entretanto traz riscos
na manipulação do sangue pelo profissional, já
que após a coleta o sangue deve ser transferido
para o tubo de coleta; é considerado um sistema
aberto para coleta de sangue. É necessário que o
profissional obedeça as normas de descartes com
materiais perfuro cortantes.
Institui-se que as seringas e agulhas utilizadas
possuam um dispositivo de segurança (NR32
PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE

• Nas coletas de sangue com agulha e seringa


o bisel da agulha deve estar voltado para
cima, perfurando a veia com a agulha em
ângulo de 30º ou menos, introduzir a agulha
mais ou menos um centímetro na veia do
paciente.
• Após a punção no momento em que o
sangue começar a fluir para a seringa, retirar
o garrote do paciente. Aspirar o sangue
conforme a quantidade descrita nas etiquetas
dos tubos. Retirar a agulha da veia do
paciente.
PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE
• Após a coleta com seringa e agulha descartar
a agulha e passar o sangue para o tubo de
coleta, tendo o cuidado para não encostar a
seringa nos anticoagulantes, deslizando o
sangue na parede do tubo cuidadosamente.
Não é recomendado espetar a agulha nas
borrachas dos tubos para transferência do
sangue, pois a pressão positiva pode
ocasionar a hemólise e quebra do
equipamento.
PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE
• Coleta de sangue em cateter de infusão: não é
recomendada a coleta de sangue em cateteres de infusão
pela probabilidade de erro no resultado do exame, entretanto,
quando não há alternativa é necessário que o profissional
que realiza a coleta mantenha os seguintes cuidados:
comunicar ao médico assistente do paciente a forma com que
a coleta será realizada, notificar ao laboratório que a coleta
foi feita a partir do cateter de infusão, registrando qual a
substância que o paciente está recebendo no referido cateter,
desprezar uma quantidade de amostra antes de colocá-la no
tubo de coleta.
É necessário desprezar 5,0 ml de sangue antes da coleta. No
momento da coleta ter certeza de que o fluxo de infusão está
parado, fazer assepsia rigorosa do cateter, lavá-lo com
solução salina isotônica conforme o volume do
mesmo,conectar a seringa ou adaptador de coleta a vácuo no
cateter e proceder à coleta, ao término, retirá-los e realizar a
assepsia do cateter. Registrar o local onde a coleta foi feita.
PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE

• Sequência de tubos para coleta de sangue – Tubos


de vidro
• Frascos para hemocultura.
• Tubos para soro vidro siliconizados (tampa vermelha).
• Tubos com citrato (tampa azul-claro).
• Tubos para soro com ativador de coágulo com gel
separador (tampa amarela).
• Tubos com heparina com ou sem gel separador de
plasma (tampa verde).
• Tubos com EDTA (tampa roxa).
• Tubos com fluoreto (tampa cinza).
PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE

TUBOS PARA COLETA DE SANGUE TUBOS PARA MICROCOLETAS


PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE

Geralmente o volume a ser desprezado equivale a duas


vezes o volume do espaço morto do cateter (nos casos de
cateteres preservados com heparina é necessário desprezar
5,0 ml de sangue antes ou seis vezes o volume do cateter).
No momento da coleta ter certeza de que o fluxo de infusão
está parado, fazer assepsia rigorosa do cateter, lavá-lo com
solução salina isotônica conforme o volume do mesmo,
desprezar os primeiros 5 ml de sangue (aspirando com
seringa), conectar a seringa ou adaptador de coleta a vácuo
no cateter e proceder à coleta, ao término, retirá-los e
realizar a assepsia do cateter. O profissional habilitado deve
reiniciar a infusão; registrar o local onde a coleta foi feita
PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE

ESCALP ESCALP COM ADAPTADOR


PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE SANGUE
COLETAS DE SANGUE COM ESCALPS

ESCALP COM SUPORTE ESCALP COM SERINGA


PUNÇÃO VENOSA-COLETA DE
SANGUE
ESTERILIZAÇÃO
• Assepsia é o conjunto de procedimentos
que visam impedir a introdução de germes
patogênicos em determinado organismo,
ambiente e objetos.
• Antissepsia consiste na desinfecção do
local ou organismo que j´qa foi infctado,
através de produtos, que reduzem ou
eliminam os microrganismos.
ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS
ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS
• É a total eliminação da vida microbiológica destes
materiais. É diferente de limpeza e diferente de
assepsia. Como exemplo, uma tesoura cirúrgica
pode ser lavada, e ela estará apenas limpa. Para
ser esterilizada é necessário que seja submetida a
uma determinada temperatura e pressão durante
um determinado tempo, destruindo todas as
suas bactérias, esporos, vírus e fungos. Existem
várias técnicas de esterilização, que apresentam
vantagens e desvantagens; contudo, a técnica
usada mais regularmente é a autoclavagem.
ESTERILIZAÇÃO
• Esterilização: É definida como a destruição total
dos microrganismos(MO) e esporos, o material
encontra-se livre de qualquer forma de vida, ou
seja, livre de microrganismos.
• Desinfecção: É definida como a destruição parcial
de MO que se encontra em uma superfície.
• Limpeza: É o método usado para retirar sujidade
ou impureza. Com o processo de limpeza,
pretende-se eliminar: (resíduos alimentares,
microrganismos, incrustações, gorduras, etc.) que
se encontram nos utensílios, equipamentos.
ESTERILIZAÇÃO

• A esterilização só é necessária no material crítico.


Esterilizar esses materiais consiste em eliminar
ou reduzir a vida microbiológica presente nestes
objetos.
ESTERILIZAÇÃO
• Métodos de Esterilização
Físicos-Termorresistentes:
-Calor úmido sob pressão –Autoclave-
-Calor seco – estufa(não mais recomendado)
Físico-Químico-Termossensível:
-Óxido de etileno (ETO)
-Vapor a baixa temperatura de formaldeído
-Plasma de peróxido de hidrogenio
ESTERILIZAÇÃO
• Controle da Esterilização:
- Monitoramento do processo,testar a eficácia do
equipamento na instalação e após a manutenção
- Verificar a eficácia após qualquer modificação
proposta no processo de esterilização
- Estabelecer a eficácia como rotina diária
Indicador químico do processo de esterilização a
vapor: - Fita na qual a viragem ocorre em listas
negras bem indentificáveis, após ser utilizada nas
etapas .
ESTERILIZAÇÃO
• Desinfecção : processo de destruição de MO
na forma vegetativa presente nos artigos, com
exceção dos esporos bacterianos:
CDC- Indica três categorias de desinfetantes
baseados na ação germicida:
Alto nível: destrói todos os mo com exceção a
alto número de esporos,
- Glutaraldeído 2%; (20 a 30 min. exposição)
- Ácido peracético;( 5 a 10 min.exposição)
ESTERILIZAÇÃO
Médio nível: elimina bactérias vegetativas, a
maioria dos vírus, fungos e microbactériasda
TB,
-Álcool 70%; hipoclorito de sódio 1%.(fricção)
Baixo nível: elimina a maioria das vactérias,
alguns vírus e fungos; não elimina
microbactérias e esporos bacterianos
- Hipoclorito de sódio a 0,025%;
ESTERILIZAÇÃO
Limpeza:
Princípios básicos para a limpeza:
• Proceder a frequente higienização das mãos;
• Não utilizar adornos durante o período de
trabalho;
• Manter os cabelos presos e arrumados e unhas
limpas, aparadas e sem esmalte;
• Os profissionais do sexo masculino devem manter
os cabelos curtos e barbas feita.
• Uso de Equipamento de Proteção individual,
ESTERILIZAÇÃO
Procedimento para limpeza:
• Não deixar ressecar matéria orgânica;
• Deve ser utilizada água livre de contaminantes, detergentes
específicos para limpeza de artigos hospitalares, escovas de
cerdas não abrasivas e esponjas macias.
• O primeiro enxague de um material contaminado deve ser
realizado com água fria,
• A limpeza mecânica, realizada através de jatos de água
pressurizadas ou ultra-som, reduz o risco de acidentes com
material biológico por minimizar o contato dos profissionais
com os materiais contaminados.
• O enxague final deve eliminar quaisquer resíduos;
ESTERILIZAÇÃO
ESTERILIZAÇÃO
ESTERILIZAÇÃO

Material Utilizado para Limpeza


• Detergente enzimático, jatos de água, água
quente, ação mecânica ou automatizada;
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÁS
URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS
• O atendimento era realizado pelos municípios
• 2003 instituiu a Política de Atenção ás
Urgências no âmbito Nacional, pela portaria n.
1863/MG.
• Rege a implantação dos serviços de
atendimento móvel de Urgência/Emergência
nos municípios .
• Em 2008 nova portaria n. 2.975/MG.
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÁS
URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS
Redes de Atenção à Saúde (RAS):
• são arranjos organizativos de ações e serviços
de saúde, de diferentes densidades
tecnológicas que, integradas por meio de
sistemas de apoio técnico, logístico e de
gestão, buscam garantir a integralidade do
cuidado;
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÁS
URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS
Humanização ao atendimento aos pacientes:
• envolve, considerar as necessidades
existenciais. Atender com solidariedade e ser
capaz de confortar quem procura pelo serviço
de saúde são iniciativas que destacam
profissionais e equipes, caracterizando uma
postura diferenciada.
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÁS
URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS
Qualificação e educação permanente dos
profissionais:
• Departamento de Gestão da Educação na Saúde
(DEGES), do Ministério da Saúde, promoveu uma
série de seis oficinas nas regiões Centro-Oeste,
Sudeste, Nordeste, Norte e Sul. “As oficinas
regionais proporcionaram um importante espaço
de produção de reflexões e identificação de
propostas que poderão direcionar o
fortalecimento da PNEPS para continuar trazendo
benefícios na qualificação de profissionais e
trabalhadores do SUS, além de promover
impactos no cuidado e na atenção à saúde da
população brasileira.
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÁS
URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS
Implantação e operação da central de regulação
médica de Urgência:
• é um processo de trabalho através do qual se
garante escuta permanente pelo Médico
Regulador, com acolhimento de todos os pedidos
de socorro que correm à central e o
estabelecimento de uma estimativa inicial do
grau da urgência de cada caso, , desencadeando a
resposta mais adequada e equânime a cada
solicitação, monitorando continuamente a
estimativa inicial do grau de urgência até a
finalização do caso.
MANOBRAS ROLAMENTO
MANOBRAS DE ROLAMENTO
MANOBRAS ROLAMENTO
MANOBRA COM UM SOCORRISTA
MANOBRAS DE ROLAMENTO
PACIENTE ACAMADO PACIENTE ACAMADO
MANOBRA EM PRANCHA
MANOBRA CARDIORESPIRATORIA
MANOBRAS
PARADACARDIORESPIRATORIA
ARTÉRIAS CORONARIANAS E VEIAS
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
CARDIOVERSÃO
• Cardioversão Elétrica
• Na cardioversão elétrica deve-se acionar o botão de
sincronização antes da administração de cada choque.
• É o procedimento utilizado para reversão de arritimias mediante
a administração de uma corrente elétrica direta e sincronizada
que despolariza o miocárdio. É a terapia de escolha para o
tratamento de taquiarritmias .
• Consiste na aplicação de um choque elétrico sobre o tórax, cujo
o resultado esperado é a despolarização de todas ou quase
todas as fibras cardíacas de forma simultânea, na intenção de
restaurar o impulso cardíaco de forma coordenada.
• A cardioversão elétrica é indicada nas situações de
taquiarritmias, taquicardias com complexo largo e com pulso,
Fibrilação ventricular e Taquicardia ventricular sem pulso.
DESFIBRILAÇÃO
• Desfibrilação
• Promove uma assistolia elétrica em todo o miocárdio, permitindo
que o sistema de condução elétrica intracardiaco possa reassumir
de forma organizada a despolarização miocárdio e o ritmo cardíaco
organizado.
• na desfibrilação, a corrente elétrica é sincronizada com os
complexos QRS;
• Importante lembrar: Os ritmos que se faz Desfibrilação são
Fibrilação ventricular e taquicardia ventricular sem pulso
• Indicações:
• A desfibrilação elétrica é indicada apenas nas situações de FV e TV
sem pulso.




ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO(AVE)
• Trata-se de um problema de saúde pública,
pois é a principal causa de mortalidade no
Brasil, sendo que a sua modalidade
isquêmica acomete 80% dos casos.
• Mundialmente, o AVE é a segunda principal
causa de mortalidade, ocorrendo
predominantemente em adultos e idosos,
sendo que no Brasil é uma das principais
causas de internações e mortalidade.
ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO(AVE)
• Pode ser classificado em:

• isquêmico :

• hemorrágico:
ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO(AVE)
• Isquêmico:
ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO(AVE)
• Sinais e Sintomas AVE Isquêmico:
• Cefaleia acompanhada de tonturas,
confusão mental, perda da função de um
dos lados do corpo, paralisia facial,
alterações dos sinais vitais, pulso rápido e
respiração difícil, crise convulsiva e até
coma.
ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO(AVE)
ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO(AVE)
• Triagem:
• Consiste em: reconhecer sinais de AVE:
início súbito de perda de força, sensibilidade,
dificuldade visual, cefaléia intensa súbita,
desequilíbrio, verificar tempo do início dos
sintomas .
• Para o uso de terapia trombolítica,
administração de medicações... e
encaminhamento ao serviço médico, caso
necessário”.
ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO(AVE)
• Terapia trombolítica por meio do ativado
tecidual de plasminogenio (rt-PA) para
pacientes com Acidente Vascular Cerebral
Isquemico (AVCi) realizado nas primeiras
3hs de inicio dos sinais e sintomas” .
• “Em 1996, o rtPA foi aprovado para
utilização dentro de 3 horas do início dos
sintomas, como o único tratamento para a
fase aguda do AVE isquêmico (AVEI)”.
ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO(AVE)

• “O principal objetivo dos trombolíticos é a


restituição precoce do fluxo sanguíneo na
área afetada, com consequente redução
da isquemia e limitação da lesão
neurológica”. ( alteplase).
ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO(AVE)
• A avaliação na urgencia inclui ainda:
estabilização das condições vitais do
paciente tais como cuidados respiratórios,
monitorização hemodinamica, condições
dietético, controle rigoroso da temperatura e
da glicemia e prevenção de trombose
venosa. “monitorização contínua da
administração de medicação. Avaliação
neurológica e sinais vitais... monitoramento
das funções fisiológicas.
ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO(AVE)
AVE HEMORRÁGICO:
• Sangramento espontâneo dentro do parênquima
cerebral
• Primária : Hipertensão
• Secundária : Mal formação arterio-venosa,
aneurisma Intracraniano, Neoplasia intra-
craniana, Coagulo, Vasculite, Uso de cocaína,
anfetaminas, Transformação hemorrágica do AVCi
Trauma craniano – Etc. (85%)
ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO(AVE)
• LOCALIZAÇÃO:
ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO(AVE)
• SINAIS E SINTOMAS
Fraqueza ou dormência súbitas em um
lado do corpo • Confusão, dificuldade pra
falar ou entender • Dificuldade súbita para
enxergar com um ou ambos os olhos •
Dificuldade súbita para andar, tontura ou
incoordenação • Cefaléia intensa e súbita
sem causa aparente
ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO(AVE)
ATENDIMENTO PRE-HOSPITALAR :
• Avaliar CAB e sinais vitais • Reconhecer sinais
de AVEi e AVEh
• Escala de Cincinnati : Paresia Facial – Fraqueza
nos Braços – Fala alterada
• Determinar início dos sintomas
• Glicosimetria capilar • Notificação do possível
AVC agudo a Emergência Hospitalar.
ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO(AVE)
• ATENDIMENTO HOSPITALAR: Avaliação Geral Imediata
(< 10 min)
• Avaliar CAB e sinais vitais
• Oxigênio, Veia calibrosa e Monitor cardiaco
• Obtenha ECG 12 derivações
• Obtenha exame laboratoriais (hemograma, eletrólitos,
exames de coagulação)
• Glicosimetria capilar
• Escala de Glasgow – Avaliação neurológica geral –
• Avisar o Time de AVE (Neurologista, Neuroradiologista e
técnico da tomografia) .
ACIDENTE VASCULAR
ENCEFÁLICO(AVE)
• ATENDIMENTO HOSPITALAR: Avaliação
Neurológica Imediata (< 25 min)
• Rever história
• Estabelecer hora do início dos sintomas
• Exame Físico
• Exame Neurológico -Glasgow, NIHSS ou
Hunt & Hess
• Solicitar TC sem contraste – Análise da TC
• Rx de tórax e coluna cervical (se trauma)
ARRITIMIAS
ARRITIMIAS
• As arritimias cardíacas são distúrbios na
geração, condução e\ou propagação do
impulso elétrico no coração:
• O nódulo sinusal, na aurícula direita, é um
grupo de células que regula esses
batimentos através de impulsos elétricos
que estimulam a contração do músculo
cardíaco ou miocárdio.
ARRITIMIAS

• Nódulo Sinoatrial fica localizado na região


superior do Átrio D, tem função de marca-
passo do coração, tem seu próprio comando.
• Nódulo atrioventricular. Fica localizado no
assoalho do átrio D. Responsável por fazer a
pausa fisiológica que permite que os átrios
ejetem sangue para as cameras ventriculares.
ARRITIMIAS
ARRITIMIAS
• Causas:
Doença Arterial Coronariana, Doença do
Músculo Cardíaco (miocardiopatia ou
insuficiência cardíaca), doenças valvares,
doenças infecciosas, alterações na
concentração de eletrólitos como Sódio,
Potássio e Cálcio, e drogas (Cocaína).
ARRITIMIAS
Tipos de Arritmias:
• As Arritmias Cardíacas podem ser classificadas:
frequência ou local de origem.
• Por frequência, são divididas em:
Taquicardia, FC maior que 100 bpm (sem pulso)
Bradicardia, FC menor que 60 bpm.
• Por local de origem, são divididas em:
Fibrilação ventricular(FV),
Atividade elétrica sem pulso(AESP)
ECG NORMAL
• O ECG normal é composto por uma onda
P, um complexo QRS, uma onda T e uma
onda U (FROWNFELTER and DEAN,
2004).
ECG NORMAL
• O complexo QRS muitas vezes (mas nem
sempre) aparece sob a forma de três ondas: a
onda Q, a onda R e a onda S.
ECG NORMAL
ARRITIMIAS
Identificando as Arritmias:

• Fora o que o paciente pode sentir quando


há alguma arritmia, o profissional deverá
interpretar pelo traçado do ECG.
ARRITIMIA
• Fibrilação Ventricular Fina (Assistolia
“Grosseira”).
• A amplitude da atividade elétrica é muito
reduzida.
• Ausência completa dos complexos QRS.
Ondulações lentas como estas são
virtualmente indistinguíveis da assistolia.
ARRITIMIAS
• Fibrilação Ventricula Fina:
ARRITIMIAS
• Fibrilação Ventricular Grosseira.
• Note que as ondas de grande amplitude
variam de tamanho, forma e ritmo, o que
representa uma atividade elétrica
ventricular caótica. Não existem
complexos QRS de aparência normal.
ARRITIMIAS
ARRITIMIA

• Atividade Elétrica sem Pulso (AESP)


Presença de algum tipo de atividade
elétrica diferente de FV ou TV, mas sem
pulso palpável em nenhuma artéria.


ARRITIMIA
• Taquicardia Ventricular:
• Esse eletrocardiograma é normal, exceto
pelos intervalos de tempo reduzidos entre
os complexos QRS, como sendo de cerca
de 150 bat/min, em vez dos 72 bat/min
normais (FROWNFELTER and DEAN,
2004).
ARRITIMIA
• Taquicardia Ventricular. O ritmo é regular
com uma frequência de 158 bpm.O QRS é
largo.
ARRITIMIAS
• Bradicardia:
O termo bradicardia significa uma
freqüência cardíaca lenta, usualmente
definida como sendo uma taxa menor que
60 bat/min.
ARRITIMIAS
ESTERILIZAÇÃO DE MATERIAIS
• É a total eliminação da vida microbiológica destes
materiais. É diferente de limpeza e diferente de
assepsia. Como exemplo, uma tesoura cirúrgica
pode ser lavada, e ela estará apenas limpa. Para
ser esterilizada é necessário que seja submetida a
uma determinada temperatura e pressão durante
um determinado tempo, destruindo todas as
suas bactérias, esporos, vírus e fungos. Existem
várias técnicas de esterilização, que apresentam
vantagens e desvantagens; contudo, a técnica
usada mais regularmente é a autoclavagem.
ESTERILIZAÇÃO
• Esterilização: É definida como a destruição total
dos microrganismos(MO) e esporos, o material
encontra-se livre de qualquer forma de vida, ou
seja, livre de microrganismos.
• Desinfecção: É definida com a destruição parcial
de MO que se encontra em uma superfície.
• Limpeza: É o método usado para retirar sujidade
ou impureza. Com o processo de limpeza,
pretende-se eliminar: (resíduos alimentares,
microrganismos, incrustações, gorduras, etc.) que
se encontram nos utensílios, equipamentos.
ESTERILIZAÇÃO
• Limpeza
ESTERILIZAÇÃO
• a esterilização só é necessária no material
crítico. Esterilizar esses materiais consiste em
eliminar ou reduzir a vida microbiológica
presente nestes objetos.
ESTERILIZAÇÃO

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