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Terapia da Fala

Andreia Gomes
Clara Silva
Diana Domingues

CRTIC Pombal
Elisabete Salgueiro
José Henriques

O PROGRAMA DE
LINGUAGEM MAKATON

Sistemas Aumentativos e
Alternativos de Comunicação
Fevereiro de 2016

CONTEÚDOS

 Comunicação / Linguagem / Fala

 Estratégias de Intervenção

 Sistemas Aumentativos ou Alternativos de Comunicação (SAAC)

 Programa de Linguagem MAKATON

 Conceções teóricas

 Treino de gestos

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PENSANDO SOBRE…
CASO 1

 O João é um jovem com PEA, com 16 anos. Expressa-se por gestos


naturais e vocalizações. Compreende bem o que lhe dizem no seu dia-a-
dia.

 Afirmação:

“É pena o João não ter linguagem.”

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COMUNICAÇÃO
DEFINIÇÃO

 Processo interativo e complexo transversal

Canal

Emissor Mensagem Recetor

Código

Alonso, 1995; Caldas, 1999; Rondal et al., 2007


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COMUNICAÇÃO
DEFINIÇÃO

 Maior complexidade em seres racionais

Contexto

Alonso, 1995; Caldas, 1999; Rondal et al., 2007


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COMUNICAÇÃO
DEFINIÇÃO

Pessoal
Heurística
Instrumental

Funções Informativa
Comunicativas
Reguladora
Interacional
Imaginativa

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COMUNICAÇÃO
DEFINIÇÃO

 Precursor da aquisição da linguagem – desenvolvimento padrão.


Brandon et al, 2006

Comunicação
Não-verbal Verbal

Extralinguística Paralinguística Linguística

Expressão facial, Entoação, melodia, Semântica, Fonologia,


contacto ocular, postura intensidade, duração, tom, Morfologia, Sintaxe,
corporal, gestos … ritmo, velocidade… Pragmática

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LINGUAGEM
DEFINIÇÃO

 Sistema convencional de símbolos arbitrários e de regras de


combinação dos mesmos.
 Representa ideias: código socialmente partilhado – a língua.

Compreensiva Oral

Linguagem

Expressiva Escrita

ASHA, 1982; Owens, 2005


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LINGUAGEM

Forma Conteúdo Uso

Fonologia
Semântica
Metalinguagem Organização dos
sons e suas Rótulos lexicais, Pragmática
combinações estabelecimento Uso da linguagem
• Capacidade de de redes de
pensar sobre a em diferentes
significados e contextos
língua Morfossintaxe mapas comunicativos.
Formação e conceptuais
• Conhecimento Funções
estrutura interna
refletido, explícito comunicativas
das palavras e
e sistematizado organização das Código
palavras em frases

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FALA
DEFINIÇÃO

Modo de comunicação verbal oral

Ato motor de produção de sons


Produção de voz e traços suprassegmentais

Componente fisiológica (Sousa, 2012) Componente linguística:


Sistema fonológico de
Capacidade de articulação determinada língua
(órgãos fonoarticulatórios: língua,
lábios, dentes, palato, bochechas)
Sousa, 2012

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ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO

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ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO
Pistas táteis/ Gestos/ Leitura/
Objetos Símbolos Escrita

Informar e dar pistas para que a criança possa antecipar o que


irá acontecer
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ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO

Fazer uso da expressão facial e corporal

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ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO

Recorrer a imagens/ fotografias/ desenhos para reforçar a


compreensão da mensagem
• Grego: σπίτι /spiti/

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ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO

Criar as necessidades para a criança comunicar.


Oferecer escolhas. Responder às suas iniciativas
• Reforce todas as verbalizações espontâneas e todas as produções de
sons/gestos que a criança faz, dando-lhe atenção e respondendo-lhe
positivamente (fala, sorriso ou uma carícia)
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ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO

Utilizar vocabulário adequado e frases corretas

• Não usar um discurso infantil


• Não imitar os erros da fala da criança
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ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO

Repetir, reformular e expandir as produções da criança


• Criança: “Boua!”
• Adulto: “Sim. É a tua BOLA!”
• Adulto: “A tua BOLA amarela.”
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ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO

Modelagem

• Dar o modelo e incentivar a imitação da ação

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ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO

Moldagem

• Fazer com ele e não por ele!

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ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO

Dar tempo para a criança iniciar e responder

• Cada criança tem o seu “tempo de comunicação”!

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ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO

Elogiar e reforçar qualquer forma de comunicação

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PENSANDO SOBRE…
CASO 2: FORMAS DE COMUNICAÇÃO

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FORMAS DE COMUNICAÇÃO

Todo o ser humano tem o direito de comunicar

Fala

Forma de comunicação humana Nem todas as pessoas conseguem


mais comum falar

Outras formas de comunicação


SAAC
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TUDO É VÁLIDO PARA COMUNICAR

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SISTEMAS AA DE COMUNICAÇÃO
DEFINIÇÃO

 Comunicação Aumentativa e Alternativa (C.A.A.) existe para assistir a


necessidade das pessoas que vivenciam dificuldades significativas com a
comunicação verbal

Meio temporário até


Meio complementar
atingir a fala
à fala
funcional/inteligível
B. A. for Therasimplicity

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SISTEMAS AA DE COMUNICAÇÃO
OBJETIVOS

• Como sistema de comunicação provisório

• Como facilitador da linguagem

• Como suplemento à linguagem verbal

• Como um sistema de comunicação inicial

Barbosa, Maria Henedina Pinto , 2003; M.C.T Ferreira, M.M.N Ponte, L.MF. Azevedo, 1999

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SISTEMAS AA DE COMUNICAÇÃO
VANTAGENS

“Inputs" em simultâneo Estímulos mais


(visual + gesto +
permanentes no tempo
auditivo)

Estimulam a oralidade e desenvolvimento da


linguagem

Silverman, 1980 ; Stphen von Tetzchner & Harald Martinsen2000

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SISTEMAS AA DE COMUNICAÇÃO
VANTAGENS

• Participação ativa na sociedade


• Aquisição de novos • Maior controlo da sua vida
conhecimentos • Melhor autoestima
• Melhoria das competências de • Maior igualdade na
literacia (receção e produção de sociedade
linguagem escrita)
M.C.T Ferreira, M.M.N Ponte, L.MF.
Azevedo, 1999

M. Nunes da Ponte, 2009.

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SISTEMAS AA DE COMUNICAÇÃO
DESVANTAGENS/LIMITAÇÕES À IMPLEMENTAÇÃO

• Não são sistemas de comunicação habituais


• Não podem ser reforçados tão rapidamente
• Hesitar em aceitar o uso de um sistema de AAC
• Preconceito: Aceitar SAAC = desistir da comunicação oral
• Incapacidade em receber e interpretar a mensagem
• Indisponibilidade
• Mais dispendiosos

M.C.T Ferreira, M.M.N Ponte, L.MF. Azevedo, 1999

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O uso de gesto e/ou imagem vai inibir o
desenvolvimento da fala?

Imagem
Fala Símbolo Gesto
real/objeto

?
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O uso de gesto e/ou imagem vai inibir o


desenvolvimento da fala?

Imagem
Fala Símbolo Gesto
real/objeto

Fala

 Forma comunicativa natural


 Capacidade inata para reconhecer os sons da fala
 Pouco permanente no tempo (exige > memória e atenção)
 Exige boas capacidades de discriminação auditiva e planeamento motor

Barbosa, Maria Henedina Pinto, 2003; Marangolo et al., 2010; Raymer et al. , 2006; Silverman,
1980 in A.R.Grácio Feixo, A, 2013;

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O uso de gesto e/ou imagem vai inibir o
desenvolvimento da fala?

Imagem
Fala Símbolo Gesto
real/objeto

Imagem Real/Objeto

 Concretiza o conceito
 Limitado face a conceitos abstratos
 Facilita o acesso ao léxico
 Dificultam a generalização do conceito
 Usado sobretudo em Perturbações severas (cognição e/ou limitações
visuais)
Barbosa, Maria Henedina Pinto, 2003; Marangolo et al., 2010; Raymer
et al. , 2006; Silverman, 1980 in A.R.Grácio Feixo, A, 2013;
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O uso de gesto e/ou imagem vai inibir o


desenvolvimento da fala?

Imagem
Fala Símbolo Gesto
real/objeto

Símbolos

 Diferentes canais de entrada de estímulos


 Imagens icónicas que representam uma unidade linguística
 Signos gráficos são permanentes em oposição às palavras e gestos
 Facilita a descodificação da mensagem
 Facilita o acesso ao léxico

Barbosa, Maria Henedina Pinto, 2003; Marangolo et al., 2010; Raymer et al. , 2006; Silverman,
1980 in A.R.Grácio Feixo, A, 2013;

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O uso de gesto e/ou imagem vai inibir o
desenvolvimento da fala? Lima e Cruz-Santos, 2012
Raymer et al., 2006
Gestos
 Contribuem para a aprendizagem da fala
 Gestos e movimentos corporais antecedem a aquisição da fala
 Parte integrante do padrão do desenvolvimento da fala
 Articulação da fala envolve a realização de “gestos/movimento”
 Exploração do objeto/meio  linguagem

Processo de neurodesenvolvimento para padrões


da mão e do braço

Padrões da musculatura da face

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O uso de gesto e/ou imagem vai inibir o


desenvolvimento da fala

Imagem
Fala Símbolo Gesto
real/objeto

• Interlocutores sentem-se compreendidos e repetem atuando em conformidade


com o que a pessoa transmitiu

• Redução da ansiedade e pressão social

• Redução de comportamentos inadequados

Melhor Produção
compreensão oral

Melhor comunicação
exposição de ideias / interação
Barbosa,Maria Henedina Pinto, 2003; Marangolo et al.,2010; Raymer et al., 2006; Silverman,1980 in A.R.Grácio Feixo, A,2013
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INTERVALO…

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SAAC vs. Base de dados

Makaton PECS GRID


SAAC Sistema de Software SPC ARASAAC Widgit
Comunicação de CAA
Programa de por troca de
Linguagem imagens: arasaac.org/
http://www. https://ww
promoção da http://www.te
cnoaccesible.n mayer- w.widgit.co
https://www.ma iniciativa e
intencionalidade et/content/th johnson.co m/
katon.org/ e-grid-2
comunicativa m/boardma
http://www.pecs.c ker-software
om/

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MAKATON
DEFINIÇÃO

Programa de linguagem multimodal e completo

Gestos
Fala
Símbolos

 Núcleo de vocabulário básico


350 vocábulos, dividido por 8 níveis de complexidade crescente

 Instrumento básico de comunicação


(Barbosa, Maria Henedina Pinto , 2003; Lapa, Lígia, 2013)

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MAKATON
OBJETIVOS

 Facilitar a comunicação e interação

 Proporcionar um meio prioritário de comunicação

 Promover a aquisição e desenvolvimento da linguagem

 Promover o desenvolvimento de capacidades de literacia


(Barbosa, Maria Henedina Pinto , 2003; Lapa, Lígia, 2013)
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MAKATON
UTILIZADORES
 Crianças e adultos

 Perturbações da Comunicação

 Perturbações de Linguagem

 Dificuldades de Aprendizagem

e
Aqueles com quem partilham o seu quotidiano!

(Barbosa, Maria Henedina Pinto , 2003; Lapa, Lígia, 2013)


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MAKATON
GESTOS

 Recurso e/ou adaptação dos gestos da LGP


 Representação visual da fala  facilita a compreensão e memorização
 Respeito pelas regras gramaticais da língua oral
 Realização de gestos essencialmente para palavras de conteúdo

A menina come o pão

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MAKATON
FUNCIONAMENTO

 Vocabulário selecionado de acordo com as necessidades e perfil de


cada indivíduo
 Conceito introduzido de forma isolada
Imagem
Fala Gesto Símbolo
real/objeto

Menina

Menina
(Barbosa, Maria Henedina Pinto , 2003; Lapa, Lígia, 2013)
Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 43

MAKATON
SÍMBOLOS

 Imagens icónicas que representam uma unidade linguística


 Simples e fáceis de desenhar à mão
 Informação básica permanente  facilita a descodificação da mensagem

Utilização do símbolo como forma de comunicação na impossibilidade de realizar o


gesto e/ou como forma de promover a literacia

BEBÉ BRINCA URSO


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MAKATON
NÍVEIS

Nível I

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PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL I

Eu vou para casa de carro.

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PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL I

A mãe dá a bolacha ao pai.

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 51

PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL I

Onde é que tu vais dormir?

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 52


PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL I

A mãe está sentada na cadeira.

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 53

PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL I

O irmão vê o autocarro.

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MAKATON
NÍVEIS

Nível II

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 55


PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL II

O senhor bebe leite quente com café e açúcar.

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 60


PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL II

O menino suja a televisão com o iogurte.

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 61

PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL II

A senhora corta o bolo com a faca.

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 62


PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL II

O bebé vê o gato e o cão no livro.

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 63

MAKATON
NÍVEIS

Nível III

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 64


PENSANDO SOBRE…
EXERCÍCIO 3: DESCOBRE A MENSAGEM

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 69

PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL III

A menina vê o pássaro na janela e dá-lhe pão.

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 70


PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL III

Eu vou de bicicleta a casa do teu irmão

para ver televisão.


Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 71

PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL III

O senhor toma banho, faz a barba e lava os dentes.

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 72


PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL III

O menino saltou da árvore e caiu nas flores.

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 73

PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL III

Eu vi um peixe pequeno a nadar

e um cavalo a correr.
Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 74
PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL III

O que é que o pai vai comer em tua casa?

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 75

PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL III

Tu tens a minha bola grande

e o meu urso pequeno.


Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 76
PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL III

A irmã da menina sentou-se na cama a ver um livro

e a comer bolachas de chocolate.

Abril de 2015 Terapia da Fala 77

PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL III

O gato comeu o peixe da mãe

e foi para cima da árvore.

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 78


PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL III

O senhor vai para casa de autocarro

e telefona à senhora para ir beber um café.

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 79

MAKATON
NÍVEIS

Nível IV

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 80


PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL IV

O professor escreve o nome com o lápis

e recorta-o com a tesoura.


Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 84
PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL IV

O meu amigo lê o livro enquanto eu brinco na areia.

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 85

PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL IV

Eles partiram os ovos e fizeram um bolo.

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 86


PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL IV

A menina pôs o fio dentro da caixa

e a chave em cima do armário.


Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 87

MAKATON
NÍVEIS

Nível V

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 88


PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL V

Eu fui ao supermercado com a minha mãe

e levei uma boneca.


Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 91

PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL V

A menina assustou-se com o comboio que passou muito rápido.

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 92


PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL V

Eu e o meu irmão fomos ao jardim

e levámos dinheiro para comprar um gelado.


Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 93

PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL V

Eu vi um menino triste na minha escola

e fui ajudá-lo.
Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 94
PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL V

Nós pintámos um desenho

para dar à mãe e ela gostou.


Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 95

PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL V

A senhora está zangada com o menino

porque ele partiu a janela com a bola.


Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 96
PENSANDO SOBRE…
TREINO DO NÍVEL V

O armário está cheio de roupa amarela.

http://www.spreadthesign.com/pt/

Fevereiro de 2016 Terapia da Fala 97

BIBLIOGRAFIA
• Alonso, T. O. (1995). Conceptos Generales. In Ciências de La Educacion Preescolar y Especial
(Ed.), Neuropsicologia del Lenguage (pp. 19-28). Madrid: Cepe.
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http://www.asha.org/policy/RP1982-00125.htm
• Barbosa, Maria Henedina Pinto – O Livro: Instrumento de Comunicação em Crianças com
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G. Bear & K. M. Minke (Eds.), Children's needs III: development, prevention, and
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cérebro ao serviço do comportamento humano. Lisboa.
• FERREIRA, Maria Carlota Themudo R - Inovação curricular na implementação de meios
alternativos de comunicação em crianças com deficiência neuromotora grave. Lisboa :
Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência, 1999. 186
p.(Livros SNR ; 14). ISBN 9729301328
• Freixo, Ana Rita Grácio - A importância da comunicação aumentativa/alternativa em alunos
com paralisia cerebral no 1º ciclo do ensino básico. Lisboa: Escola Superior de Educação João
de Deus: 2013.27-31p.
BIBLIOGRAFIA
• Lapa, Lígia. Módulo: Sistemas Aumentativos e Alternativos de Comunicação in Pós-Graduação e
Formação Especializada em Educação Especiall– domínio Cognitivo e Motor. Escola Superior de
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• Lima, Etelvina do Rosário Silva, Cruz-Santos, Anabela. Aquisição dos gestos na comunicação pré-
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• Ponte, Margarida Nunes da – Comunicação Aumentativa: Mitos e Preconceitos. Lisboa: Centro de
Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbeikien e Unidade de Técnicas Aumentativas e
Alternativas de Comunicação, 2009. Projeto de Doutoramento em Estudos da Criança, na
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• MUSSELWHITE C. (1986) - Adaptive Play for Special Needs Children. Strategies to Enhance
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• Owens, R. E. (2005). The Territory. In A. B. C. S. a. Disorders (Ed.), Languagem Development: An
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• Rondal, J.-A., Espert, E., Gombert, J. E., Thibaut, J.-P., & Comblain, A. (2007). Desenvolvimento da
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• SILVERMAN H. et al., (1989) - Communication for the speechless. Englewood Cliffs, Prentice Hall.
• Stphen von Tetzchner & Harald Martinsen, “Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa”,
Porto editora, 2000.

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