You are on page 1of 342

Realizou o grafismo musical: Ricardo Lázaro

Mecan ografiou os orixianis e colaborou na corrección de probas: A


Mecanografiou Ana
n a Vallina
Aconsellou e colaborou na gravación de cintas: Víctor Vega
lntroducción ó castelán: Carlos Cristos
Traduciu a Introducción
Preparou o «master» da cinta que acompaña RNE
acom paña ó libro: RN E na
n a Coruña

Foto da portada: Victorina, Manuela


Victorino, M anuela e Dominga (m9I)
(m 9l)

Imprime: División de Artes Gráficas de «La Voz de Galicia, S. A.». La Coruña

ISBN: 84-85728-42-4 (Obra completa)


ISBN: 84-85728-43-2 (Tomo I) 1)
Depósito Legal: C. 1.092-1984
Cancioneiro Popular Galego
VOLUMEI
V OLUM E I

OFICIOS E LABORES
Tomo I: Melodías

Fundación «Pedro
«P edro Barrié
B arrié de la Maza,
M aza, Conde
C onde de Fenosa»

RECOLLIDO
R E C O L L I D O E ORDENADO
O R D E N A D O POR
P O R DOROTHE
D O R O T H E SCHUBARTH
S C H U B A R T H E ANTON
A N T O N SANTAMARINA
SA N T A M A R IN A
Cancioneiro
I. Grupo:
G rupo: Cantos
C an to sde
delabor
l a b o r..............................................................................................
............................................................................................................................................ . I
1-10a) labores varias ..................................................................... . ...... . ..... . ..... ..... .
v ario s............................................................................................................................................ 1
(ordenados po porr temtema, a, cadencia e ámbito ám bito estructural)
11-28 b) b) sseituras .................................................................................................... .
e i t u r a s ........................................................................................................................................................ 19
(ordenadas pola localización xeográfica, cadencias e ámbito ám bito estructural)
11-19 das provincias de Ourense e Zamora Z a m o ra
20-28 das provincias de Lugo e León
11.
II. Grupo: Cántigas sin
G rupo: Cántigas sin función
función determinada
determinada
29-100 a) ordenadas
a) ordenadas por por cantidade
cantidade de de versos
versos eec cadencias .................................................... .
a d e n c i a s ................................................................................. 61
29-40 22vversos .................................................................... . ............ ....... . ........... .
e r s o s ........................................................................................................................................................ 61
41-97 44 vversos .............................................................................. •····•··•·•··•·•··•··•·
e r s o s ........................................................................................................................................................ 71
41-50 cadencia principal 1
51-54 cadencia principal 2
55-75 cadencia principal 3
76-83 cadencia principal 4
84-97 cadencia principal 5
98-100 55vversos .................................................................................................... .
e r s o s ........................................................................................................................................................ 151
101-104 b) Melodías
b) Melodías descendentes
descendentes da forma AA AA A A
da forma Aou ouAAAAAAB ......................................... .
B ................................................................ 156
(ordenadas ppor or ámbito
ám bito e cadencia)
101 áámbito
m b i t o dde e 3 3.• ..................................................................... . ............ . ..... ...... .
. * ............................................................................................................................................... 156
102-103 ámbitode
ámbito de4.a...............................................................................................................................................
4.• .............................................................................................. . 158
104 ámbito
ám bito de de 5.*...............................................................................................................................................
5.• .......................................................................................... . ... . 164
a-c cadencia principal 2
d-v cadencia principal 3
w-bb cadencia principal 4
cc-kk cadencia principal 5
105-109 c) cantos iimprovisados
c) cantos .................................................................................... .
m p r o v i s a d o s ................................................................................................................................ 200
III. Grupo: JJotas ..................................................... .. ..... .. ..... . ...... . ..... ....... .................... .
o t a s .................................................................................................................................................................. 203
(ordenadas por criterios formais) formáis)
110-122 a) ppunto
a) ...................................... ................................................................. .
u n t o ............................................................................................................................................................ 203
110-118 melodíascoa
melodías coaformaforma AAAA
119-120 melodíascoa
melodías coa forma
forma AA BB
121-122 melodíasde
melodías catroversos
decatro versos
123-134 b) vvolta
b) ........................................................................................................ .
o lt a .............................................................................................................................................................. 214
123-128 melodíasde
melodías dedous
dousversosversos
129-134 melodíasde
melodías catroversos
decatro versos
IV. Grupo:
G rupo: Muiñeiras novas n o v a s .............................................................................................
............................................................................................................................................ . 222
(ordenadas polo desenrolo xenérico e morfolóxico)
135-139 cantos arcaicos
cantos arcaicos
140-144 melodíascon
melodías con estructura
estructura melódica melódica do do acorde
acordede de I1.•,3.° 3. 0 ee 5.“
5. 0 grao
grao
145-148 melodíascon
melodías con influencia
influencia funcionalfuncional
149-150 «molineira»de
«molineira» de Aneares
Ancareseemuiñeira muiñeira de deCourel
Courel
151-154
151 - 154 mezcla eesuperposición
mezcla superposición dos dosXéneros
xéneros
V. Grupo: Melodías novas n o v a s ......................................................................................... ..... .
.............................................................................................................................................. 241
(ordenadas por xénero de escala, cantidade de versos e cadencias)
155-162 melodíasen
melodías en mmaior ....................................................................................... .
a i o r ..................................................................................................................................... 241
163-168 melodíasen
melodías en mmenor ...... .. .............................................................................. .
e n o r ................................................................................................................................... 246
169-174 mmelodías
e l o d í a s enenm ........................................................................................... .
mii ........................................................................................................................................... 251
Comentarias
C o m entario s melódicos ............................................................ . ..... . ............ . ..... ....... ........ ... .
m elódicos............................................................................................................................................................ 265
Bibliografía .....................................................................................................................
.................................................................................................................................................................................. 275
lndice de informan
Indice i n f o rm a ntes ..................................................................... . ................................... .
t e s ............................................................................................................................................................... 277
lndice lo c a l id a d e s ..........................................................................................................
Indice de localidades ................................................................................................................................................................. 297
Prólogo
P r ó l o g o ...............................................................................................................................
................................................................................................................................................................................................. Vil
VII
INTRODUCCIÓN
IN T R O D U C C IÓ N
1.
I. Sistemas de clasificación ..................................................................................................... .
clasificación......................................................................................................................................................... IX
IX

11.
II. A orde das melodías ........... . .................... . ......................................................................... .
m elodías................................................................................................................................................................ XI
XI
a) Cantos
C antos de llabor
a b o r .......................................................................... .. .................... ....... ..... .
................................................................................................................................................................... XI
XI
b) Cántigas
C ántigas sin función determinada d e t e r m i n a d a .....................................................................................
................................................................................................................................ . XIV
XIV
1. Melodías ordenadas por cantidade de versos musicais e polas cadencias.
2. Melodías coa forma A A A A B
3. Melodías improvisadas.
c) Melodías novas ............................................................................................................. .
n o v a s ..................................................................................................................................................................... XVI
XVI
1. Jotas
2. Muiñeiras novas
3. Melodias
M e lo d ía s varias
v a ria s

111.
III. Presentación e transcripción ............................................................................................... ..
transcripción................................................................................................................................................. XVI
XVI

I V. Escala e entonación
IV. en ton ación .................................................................................................... . ..... .
................................................................................................................................................................ XVIII

V. Xéneros do canto popularggalego ............................................................... .. ..... . ............. . ..... .


a le g o .......................................................................................................................................... XXI
XXI
a) Cantos
C an tos arcaicos dederitmo ritm o librel i b r e.........................................................................................
....................................................................................................................................... XXI
b) Muiñeira
M uiñeira vella e jo jota ..................................................................................................... .
ta ......................................................................................................................................................... XXIII
X X II I
c) Muiñeira
M uiñeira nova
n o v a ........................................................................... . ..... .. ..... .. ............. .. .... ..
...................................................................................................................................................................... XXXI
XXXI
d) Outras
O u tras melodías ............................................................................................................ .
m e lo d ía s................................................................................................................................................................... XXXIII
X X X III

Códigos ..................................................................... . ...... ....... ....... . ...... .............................. .


C ó d i g o s ................................................................................................................................................................................................ XXXIV
X X X IV
Prólogo
Este libro es el resultado feliz de la conjunción de dos esfuerzos: el de la Sra. Dorothé Schubarth.
Schubarth, por una
parte. y, por otra, el de la Fundación «Pedro Barrié de la M
parte, Maza,
aza, Conde de Fenosa». Esfuerzo abnegado e inte-
inte­
ligente el primero, generoso y nobilísimo el segundo.
Cuando Dorothé Schubarth llegó a Galicia en el verano de 1978 traía ya en su haber una sólida formación
en el campo específico de los estudios del folklore e incluso ya una importante publicación: Das
D a s Volkslied
V olk slied in
Europa («El Canto
C anto Popular en Europa»), volumen que lleva como subtítulo «Vielfalt seiner Erscheinungsfor-
men» («Diversidad de sus formas»).
formas»), publicado en Lucerna (Suiza) en el mismo año 1978. Entusiasmada con el
canto popular gallego comenzó inmediatamente su estudio a fondo, y no contenta con lo que encontraba en li- li­
bros comenzó a recorrer nuestra geografía en busca del auténtico canto popular. Y lo que comenzó como un
trabajo de unas semanas, durante unas vacaciones de su cátedra de armonía en la Academia de Música de Lu- Lu­
cerna se convirtió en una pasión, que le hizo abandonar todo, para dedicarse a esta tarea,
tarea. con un esfuerzo ad- ad­
mirable.

Esfuerzo abnegado. Dorothé Schubarth no dudó en arrostrar las dificultades de viajes por aldeas y pue­
pue-
blos, para llevar adelante su propósito de recoger todos los materiales que pudiese, de los poquísimos que, des-
:blos. des­
graciadamente, ya quedan.
quedan, del canto popular gallego, recogido en sus fuentes más puras.

Y esfuerzo inteligente. Ya desde un comienzo no se limitó, en la planificación de su trabajo.


trabajo, a la simple re­
re-
cogida de canciones.
canciones, sino que simultáneamente acometió la labor de clasificación y de estudio. Y si en la fase
de recogida de materiales se le presentaban a veces dificultades que parecían insuperables, pero que. que, sin em-
em ­
bargo, eran capaces de vencer su entusiasmo y su voluntad, no menores eran las que le salían al encuentro al
momento de pasar a la fase superior, del estudio, de la clasificación, de fijar criterios de transcripción,
transcripción. incluso
de los textos. De tantas cosas ...
cosas...

Y así durante meses y meses ... hasta que la Fundación «Pedro Barrié de la Maza, Conde de Fenosa», tuvo
meses...
conocimiento del trabajo de la Sra. Schubarth y decidió inmediatamente patrocinar esta iniciativa, con un es- es­
fuerzo generoso y nobilísimo. Generoso, porque no solamente dotó a la investigadora de medios para vivir dig-dig­
na mente, sino que le proporcionó los que necesitaba para la realización de su trabajo e incluso para su publica-
namente, publica­
ción. Y nobilísimo, porque, consciente de que se trataba de una cooperación a la cultura gallega, no dudó en
patrocinaria con toda generosidad.
patrocinarla generosidad, pero no con alharacas triunfalísticas, sino calladamente, tratando, simple-
simple­
mente, de cumplir la misión que se adjudicó a sí misma, de fomentar la cultura gallega con eficacia, pero sin
alardes propagandísticos.
Dos aspectos fundamentales cabe considerar en esta obra: el de recopilación de materiales y el de su dis-
dis­
posición en el libro. El primero no es nuevo: lnzenga
Inzenga y Pedrell, y sobre todo
lodo don Casto Sampedro
Sam pedro primero y
Torner - Bal y Gay luego — -por
por citar sólo lo~
lo§ principales-
principales— nos han dejado Utilísimas
utilísimas recopilaciones de cantos
populares de Galicia, por lo general clasificados por géneros. Pero no pasaron de ahí. Y los estudios que sobre
nuestro folklore musical se han hecho sólo tienen, salvo contadas excepciones, una característica en común: la
superficialidad, el repetir conceptos anteriores.
Schubarth, en cambio, ha sometido las canciones recogidas a un ulterior proceso de análi-
Doña Dorothé Schubarth. análi­
sis. Proceso lleno de riesgos, que ella afrontó con decisión e inteligencia, introduciendo conceptos que entre no-
sotros son nuevos, estableciendo parám
parámetros
etros de clasificación originales, discutiendo incluso ciertos nombres
nombres
tradicionales de formas que no encontraban refrendo en la realidad, por lo que necesitaban matizaciones,
matizaciones, que
a veces son más profundas de lo que pudieran parecer.
El resultado es un libro del todo nuevo, desacostumbrado entre nosotros. Un libro que, con toda seguri-
seguri­
dad, va a encontrar críticas, sino oposición decidida, en algunos ambientes. Pero un libro con el que en adelan-
adelan­
te habrá que contar. Un libro al que no es aventurado calificar como la máxima aportación jam jamásás intentada
hacia la conservación y conocimiento del folklore musical de Galicia.
Porque el volumen que hoy se presenta no es más que el primero de una larga serie. Una serie para la que
la Sra. Schubarth y la Fundación «Pedro Barrié de la Maza, Conde Fenosa», deberán seguir aunando esfuer-esfuer­
zos, con la misma abnegación e inteligencia, y generosidad y nobleza, que hasta ahora, para bien de la cultura
musical de Galicia. U
Una
na serie a la que sólo cabe desear que pueda ser conocida por el mundo entero.
entero, para difu-
difu­
im portante de nuestra cultura.
sión y conocimiento adecuado de esta parte tan importante
El libro sale, justam
justamente,
ente, bajo la paternidad de la Sra. Schubarth y del Prof. Antón Santamarina,
Santam arina, pues és-
és­
te tu vo una parte determinante en la metodología de la transcripción de textos yv en su clasificación.
tuvo clasificación, así como
en numerosos otros aspectos del trabajo.
.IOSE
JO S E LOPEZ
L O P E Z - CALO.
CALO. S
S.. .1.
J.
U niversidad de Sa
Universidad ntiago de C
Santiago ompostela
Compostela
Fehrero. J9X~
Febrero. 19X4
IIntroducción
ntroducción
I. Sistemas de clasificación I. Sistemas de clasificación
1. Presentamos neste volume letras que se refiren a un tra- 1. Presentamos en este volumen letras que se refieren a un
1.
ballo ou a un oficio coas melodías con que as interpretaban trabajo o a un oficio, ju
junto
nto a las melodías con que las inter-
inter­
os informantes que notas
ñolas proporcionaron. Os textos e as pretaban los informantes que nos las proporcionaron. Las
melodías van ordenadas con criterios diferentes: as letras melodías y los textos van ordenados con criterios diferentes:
segundo un punto de vista temático e as melodías confor-
confor­ las letras desde el punto de vista de sus temas, y las melo-
melo­
me a un punto de vista musical.
musical, (cf. §§ 10-26). días conforme a un criterio musical.
musical, (cf. §§ 10-26).
Os textos son susceptibles dunha ordenación sistemática e, Los textos son susceptibles de una ordenación sistemática:
sistemática;
en xeral, algún tipo de ordenación sempre se practicou por en general, algún tipo de ordenación siempre fue adoptada
parte dos colectores de cantares (temática, alfabética ou por parte de los recolectores de cantares (temática, alfabéti-
alfabéti­
métrica). Pero a sistematización de melodías non se tén in­
in- ca o métrica), pero la sistematización de melodías no se hha- a­
tentado antes do principio deste século. Hoxe é considerada bía intentado antes de principios de este siglo. Hoy es consi-
consi­
como necesaria polos musicólogos e etnomusicólogos por por- derada como necesaria por musicólogos y etnomusicólogos
que unicamente
U n ic a m e n te desta maneira
m a n e i r a resulta posible orientarse
o r i e n t a r s e na porque únicamente de este modo resulta posible orientarse
multitude de melodías e se fai practicable o camiño para un entre la multitud de melodías y se hace practicable el cami-
cami­
estudio comparativo de melodías. no para un estudio comparativo de las mismas.

22.. I. Krohn (1902: p. 644) pide «unha ordenación de melo-


melo­ 2.
2 . I. Krohn (1902:p.
(1902:p . 644) aboga por «una ordenación de
días por afinidades melódicas». Seguindo á súa orientación melodías por afinidades melódicas». Siguiendo su orienta-
orienta­
publícanse as primeiras coleccións de melodías ordenadas ción, se publican las primeras colecciones de melodías orde-
orde­
sistemáticamente: Launis (1910), Bartók (1923, 1925), Vai- nadas sistemática mente: cf.: Launis (1910), Bartók (1923,
sistemáticamente:
1937, 1948).
sánen ((1937, Vaisánen (1937, 1948).
1925), Vaisanen
Actualmente nalgúns archivos de música popular onde se Actualmente, en algunos archivos de música popular, don- don­
recollen grandes cantidades de fichas musicais (as veces de se recogen grandes cantidades de fichas musicales (a ve-ve­
máis de cen mil) as melodías almacénanse en ordenadores ces más de cien mil), las melodías se almacenan en ordena-
ordena­
electrónicos, o que permite unha vista xeral máis rápida e dores electrónicos:
electrónicos; ello permite una visión general más rápi-
rápi­
máis obxectiva. Sobre este tratam
tratamento
ento electrónico do mate-
m ate­ tratam iento electrónico del mate-
da y objetiva. Sobre este tratamiento m ate­
1968): esta mesma musicó-
rial musical véxase Elscheková ((1968); 1968): esta misma musicó-
rial musical, véase Elscheková ((1968);
loga dá un resume do problema da sistematización e da súa loga da un resumen del problema de la sistematización y de
1975).
historia ((1975). su historia ((1975).
1975).

33.. Unha melodía non é unha creación singular, senón a re-re­ 33.. Una melodía no es una creación singular, sino una re­
re-
creación instantánea dun tipo melódico. As melodías da creación instantánea de un tipo melódico. Las melodías de
tradición oral non son creacións fixas senón recreacións la tradición oral no son creaciones fijas, sino recreaciones
susceptibles de variación de persoa a persoa e de xeración a suceptibles de variación de persona a persona y de genera-
genera­
xeración. NNaa súa feitura actual están adaptadas á maneira ción a generación.
de cantar de agora:
agora; a súa forma orixinaria remóntase a En su estructura actual están adaptadas a la manera de can-
can­
tempos remotos. Cada melodía tén a súa propia historia. tar de ahora: su forma originaria se remonta a tiempos re-re­
motos. Cada melodía tiene su propia historia.

4.
4 . A comparación das melodías permite aprecia-las súas 4.
4 . La comparación de las melodías permite apreciar sus
C om parándoas re-
propiedades comúns e extraer tipos. Comparándoas propiedades comunes y extraer tipos. Comparándolas
Com parándolas reco-
reco­
coñecémo-lo común e o distinto, o xeral e o individual. Esto, nocemos lo común y lo distinto, lo general y lo individual.
ademais da súa distribución xeográfica, dános idea da va- además de su distribución geográfica, nos da idea de
Esto, ademãs
riabilidade dunha melodía e permite esclarece-la súa orixe la variabilidad de una melodía y permite esclarecer su ori-
ori­
ou procedencia. Cantas máis melodías do mesmo tipo, de gen o procedencia. Cuantas más melodías de un mismo tipo
fontes distintas, coñezamos tanto mellor recoñecerémo-la y de distintas fuentes conozcamos, tanto mejor reconocere­
reconocere-
historia e a fortuna dunha melodía. mos la historia y la fortuna de una melodía.

5.
5 . Pa xunta-los tipos melódicos usa Dobszay ((1978,
1978, p. 232) 5.
5 . A fin de reunir los tipos melódicos, Dobszay ((1978,p.
1978,p.
para o material húngaro os criterios seguintes: 232) usa para el material húngaro los siguientes criterios:
X
X INTRODUCCION:
IN T R O D U C C IO N : Sistemas de clasificación

a) cantidade de sílabas igual e forma idéntica a) igualdad en número de sílabas e idéntica forma.
b) base rítmica idéntica b) base rítmica idéntica.
c) liña melódica idéntica e notas principais
principáis da escala idén­
idén- c) igual línea melódica y notas principales de la escala idén-
idén­
ticas ticas.
d) identidade tonal d) identidad tonal.
e) difusión xeográfica clara e) difusión geográfica clara.
f) temática de letra común 0f) temática de letra común.
g) coincidencia na función e no xénero. g) coincidencia
coincidencia en
en la
la función
función y en
en el
el género.

6. Dentro de cada tipo hai distintos graos de afinidade: 6.


6 . Dentro de cada tipo hay distintos grados de similitud
similitud,,
desde a identidade total ata a creación nova localizada na desde la identidad total hasta la nueva creación localizada
fronteira do tipo (adoptamos aquí a nomenclatura de W. en la frontera del tipo (adoptam
(adoptamos
os aquí la nomenclatura de
Wiora ((1968,
1968, p. 35): W. Wiora 1968.p.
1968,p. 35):
Variante (Variantenbildung): Diferencias pequeñas
pequenas que Variante (Variantenbildung): Diferencias pequeñas que no
non afectan a identidade da estructura da melodía. (88a); afectan a la identidad de la estructura de la melodía (88a);
Transíormación
Transformación (Umbildung): Transposición dalgunhas Translormación
Transformación (Umbildung): Transposición de algunas
partes da melodía (cp. 86a con 86b); partes de la melodía (cp. 86a con 86b):
86b);
Cambio de centro tonal (tonale Umzentrierung) (39, 63, Cambio de centro tonal (tonale Umzentrierung) (39, 63,
95a):
95a); 95a):
Mezcla
M ezcla (Vermischung) de dous tipos melódicos (86b, cf. o Mezcla
M ezcla (Vermischung) de dos tipos melódicos (86b:(86b; cf. el
comentario melódico). comentario melódico):
melódico);
Melodías «novas» por intervención na melodía ou na for- for­ Melodías nuevas por intervención en la melodía o en la
ma: forma:
Proseguimento (Fortspinnung): Comenzar
C om enzar unha melodía Proseguimienfo (Fortspinnung): Iniciar una melodía con
Proseguimiento
cun principio dado e continua la de maneira libre, sen seguir
continúala un principio dado y continuar de m manera
anera libre, sin seguir
suxeito ú mclodía inicial.
á melodía sujeto a la melodía inicial.

7. As melodías novas non adoitan nacer no vacío:


vacío; orixí- 7. Las melodías nuevas no suelen nacer en el vacío: se ori-
ori­
nanse cando o cantante se aparta do tipo melódico de ma- ma­ ginan cuando el cantante se aparta del tipo melódico de m
mo-

lies fai perde-la identidade;
neira que lles identidade: tamén cando re­re- do que les hace perder la identidad, cuando recompone la
compón
compon a melodía a base de distintas fórmulas e xiros melodía a base de distintas fórmulas y giros melódicos, y
melódicos: tamén cando forma un modelo melódico (81 b,
(81b, también cuando forma un modelo melódico. (81 b, 104).
(81b,
104). Pero no todas las variantes son creativas:
creativas; la intervención
Pero non tódalas variantes son creativas. A intervención creadora del cantante tiene también una propiedad, ésta ne- ne­
creadora do cantante de tradición oral tén tamén unha pro- gativa: la de estropear la melodía (zersingen). Esto sucede
piedade.
piedade, esta negativa: a de estropea-la melodía (zersingen). cuando la melodía se va olvidando, o cuando el cantante
Esto sucede cando a melodía se vai olvidando ou o cantante pierde la sensibilidad y la consciencia del género y función
perde a sensibilidade e a consciencia do xénero e función de una «cantiga».
dunha cúntiga.
cántiga. En el canto popular gallego, en el que los géneros se mani-
mani­
No canto popular galego, no que os xéneros
Xéneros se manifestan fiesta
fiestann por el ritmo y la velocidad, es el ritmo el más suscep-
suscep­
polo ritmo e a velocidade, é o ritmo o máis susceptible de tible de degeneraciones de este tipo. Esto motiva que, mu- mu­
dexeneracións deste tipo. Esto motiva que.que, moitas veces, chas veces, no sepamos cuando se trata de una jota o una
non saibamos se se trata dunha jo jota
ta ou muiñeira estropea-
estropea­ «muiñeira» estropeadas (104m).
(I04m).
das (I04m).
(104m).

8. ;\
A nosa orde das melodías tom
tomaa en consideración, en 8.
8, Nuestra ordenación de las melodías toma en considera-
considera­
primeiro lugar, as características melódicas. Con eso dda- a­ ción. en primer lugar, las características melódicas. Con esa
eso
mos preferencia a un dos elementos que forman unha rnelo-
melo­ damos
dam os preferencia a uno de los elementos que forman una
día e deixamos de lado outros. Deste modo podemos orien-orien­ melodía y dejamos de lado otros: de este modo podemos
tamos mellor na clasificación. Pero hai que se dar conta
tarnos orientamos
orientarnos mejor en la clasificación. Pero debemos damos
darnos
que outros elementos coma o ritmo.
ritmo, a realización do cantar cuenta de que otros elementos como el ritmo, la realización
(A uffUhrungspraxis) e, ás veces, a velocidade, son máis
(Aufführungspraxis) del cantar (Auffúhrungspraxis)
(Aufführungspraxis) y, a veces, la velocidad, son
esenciais para o carácter dunha melodía cá liña melódica mes- más esenciales para el carúcter
carácter de una melodía que la pro-
pro­
ma. Tamén é esencial a expresividade persoal de cada intér­
intér- pia línea melódica. También es esencial la expresividad de
prete: pero esto é imposible de ser recollido na transcrip­
prete; transcrip- cada intérprete: pero esto es imposible de recoger en
ción. transcripción.

9.
9 . Por outra parte, a ordenación melódica facilítano-la 9. Por otra parte, la ordenación melódica nos facilita la
comparación das distintas versións dun tipo melódico e así comparación de las distintas versiones de un tipo melódico,
IN T R O D U C C IO N :: Orde das melodías
INTRODUCCION XI

podemos verificar que un tipo melódico pode dar lugar a reali-


y así podemos verificar que un tipo puede dar lugar a reali­
realizacións moi distintas. Damos algúns exemplos: zaciones muy distintas. Damos algunos ejemplos:
— libre. Cántase pou-
11 é un canto de seitura de ritmo libre.
- O n. 11 -El
— n.º 11
El n.° seitura » (siega) de ritmo li­
II es un «canto de seitura» li-
peramento e o talento de cada intérpre-
temperamento
sado, segundo o tem intérpre­ bre . Se canta reposadamente y,
bre. y, según el ambiente, el tem-
te e o ambiente, con máis ou menos melismas. Citámo-la peramenteo yy talento de cada intérprete, con más o menos
peramenteo
mesm a melodía no comentaria,
mesma arriga..
comentario, como canción de arriga Citamos
melismas. Citam os la misma melodía en el comentario, co-
comentaria, co­
Nes ta versión é un canto silábico e o seu pulso coincide co
Nesta mo «canción de arriga» lin o); en esta versión
(arrancar el lino);
arriga » (arrancar
ritmo do traballo. se trata canto silábico
trata de un canto ritmo
pul so coincide con el ritmo
sil ábico y su pulso
trabajo .
del trabajo.
-— As dúas versións do n. 81 son cantadas tan distintas que - Las dos versiones del n." 81 son cantadas tan diferente­
— diferente-
difícil recoñece-lo tipo melódico común; unha é un
resulta dificil mente que resulta difícil reconocer el tipo melódico común:
al alú e outra unha muiñeira.
alalá una otra es una «muiñeira».
«alal á» yy otra
un a es un «alalá»
— As dúas cantantes, Delfina e Rosa, realizan, con toda
-As - Los dos cantantes,
— Del fina y Rosa, realizan con toda con­
cantantes, Delfina con-
conciencia, a mesma melodía como muiñeira ou como jota. jota . ciencia la misma melodíamelodía como muiñeira y como jota. jota .
(104w).
( I04w). ( 104w).
I04w).
— Un exemplo de cómo se move un cantante entre a impro-
-Un im pro­ - Un
— Un ejemplo de cómo cómo se mueve un cantante entre la im­ im-
visación e a convención móstranolo a comparación do 105 provisación y la convención nos comparación
nos lo muestra la comparación
co 141: o cambio do metro da letra (de octosílabos en ende-
ende­ n." 105 con el 141:
del n." del metro de la letra (de oc­
141 : el cambio del oc-
nova .
transformaa a muiñeira vella en muiñeira nova.
casílabos) transform tos íl abos en endecasílabos)
tosílabos tran sforman la «muiñeira vella»
endecasílabos) transforman
nova ».
en «muiñeira nova».

11. orde das


II. AA orde melodías
das melodías I I. ElElorden
II. melodías
lasmelodías
delas
ordende

O.. O conxunto do noso material componse de melodías


110 melodías 10.. El conjunto
10 conjunto de nuestro material se compone de melo-
de melo­
distintos e de estilos heteroxéneos.
de estratos diacrónicos distintos días de estratos heterogé-
estratos diacrónicos distintos y de estilos heterogé­
lug,.1r nos preocupamos de salva-las
Aínda que en primeiro lugar primera preocupación sea salvar las
neos. Aunque nuestra primera
que se olviden de todo, pensamos
d-: q.:e
melodías antigas antes de melodías antiguas
melodías cree-
antiguas antes de que se olviden del todo, cree­
que a documentación St;rír mcompleta se non incluíse ta-
sería •ncompleta ta ­ mos que nuestra documentación sería incompleta si no in­ in-
mén melodías máis nova fóra..
novas~. '-e se indicasen influencia de fóra influen-
melodías más recientes e indicase influen­
cluyese también melodías
varios grupos e usamos en
Por eso dividímo-las melodías en varias cias de fuera. Por eso dividimos el conjunto de melodías en
cada grupo un sistema de clasificación individual. N Noo índice clasifi-
varias grupos y usamos en cada grupo un sistema de clasifi­
varios
dam os un resume dos grupos distintos. Aquí explicamo-lo
damos cación individual. En el índice ofrecemos un resumen de los
sistema de clasificación en detalle: grupos: aquí explicamos en detalle el sistema de
distintos grupos;
clas ificación.
clasificación.

labor
de labor
a) Cantos de Cantos de
a) Cantos labor.
de labor.
11. Unicamente as cantigas deste grupo son inseparables 111. Unicamente
1. U cantos de este grupo
nicamente los cantos insepara-
grupo son insepara­
faena: habería que incluir tamén aquí o «tróupele-
dunha faena; bles de una faena: había que incluir aquí el «tróupele - tróu-
tróupele» que clasificamos entre as muiñeiras novas por pele» que clasificamos entre las
pele» las «muiñeiras novas» por ra­ ra-
razóns de tipo morfolóxico. Distinguimos dúas clases de zones de tipo morfológico. Distinguimos dos clases de can­ can-
cantos de labor: tos de labor:
1. Cantos que acompañan o ritmo de traballo. Non os ato- acompañan
1. Cantos que acom pañan el ritmo de la labor. N No fre-
o son fre­
pamos con frecuencia. N Naa nosa colección son os n. 1I cuentes. En nuestra colección son los n.° n.º 1 (Maza-lo leite),
(M aza-lo liño), n. 9 (Ripa-lo liño) en.
(Maza-lo leite), n. 8 (Maza-lo e n. n." 8 (Maza-lo liño),
n." liño). n."
liño). n." 9 (Ripa-lo liño), l40a-f(Tróupe-
n.º 140a-f (Tróupe­
I40a-f (Tróupele-tróupele). Son cantos silábicos cun pulso
140a-f cantos silábicos con un pulso básico coin­
le - tróupele). Son cantos coin-
básico eos movementos rítmicos do corpo ó tra-
búsico coincidente cos cidente con los movimientos del cuerpo al trabajar. trabajar.
ballar. Cantos que se usan durante una faena sin que el pulso de
2. Cantos
2.
2. Cantos que se usan durante unha faena sen que o pulso
2. movimientos rítmicos de
la melodía tenga relación con los movimientos
eos movementos rítmicos do tr
da melodía teña relación cos tra-
a­ trabajo
la labor: con frecuencia también la letra se refiere al trabajo
ballo. refire ó traballo co-
ballo. Con frecuencia tamén a letra se retire co­ correspondiente. M Muchos de estos interpretan
estas cantos se interpretan
rrespondente. Moitas destas cántigas cántanse con ritmo li- li­ repasado.
con ritmo libre y reposado.
bre e pousado.

12. As cántigas deste grupo ordenámolas


12. ordenám olas combinando os 12.. Los
12 cantos de
Los cantos grupo los
este grupo
de este ordenamos combinando
los ordenamos combinando
tres puntos de vista seguintes:
tres los tres puntos de vista siguientes:
refiren . ( § 13)
1. Labor ó que se refiren. 1. Labor a la que se refieren ( § 13)
2. Distribución xeográfica. ( § 14)
2. 2. Distribución geográfica ( § 14)
2.
XII INTRODUCCION:
IN T R O D U C C IO N : Orde das melodías

3. Cantidade de versos, ámbito estructural e cadencias. 3. Cantidad de versos, ámbito estructural y cadencias
15)
( §§15) 15).
( §§1 5 ).

13.
1 3 . 1.
i. En xeral as letras indican a qué faena se aplica un 113.
3 . 1.
l. En general, las letras indican a qué faena se aplica
canto: pero esto non ocorre sempre de maneira necesaria un canto, pero esto no ocurre necesariamente siempre (p.
(p. ex. co n.°
n.º 10 e con moitos cantos de seitura). ej. en el n.º
n." 10 y en muchos cantos de seitura).

14.
1 4 . 2. Entre os cantos de labor abundan os chamados 14. 2. Entre los cantos de labor abundan los llamados
canto de seitura ou son da sega. Estes cantos arcaicos son «canto de seitura
seitura»» y «son da sega». Estos cantos arcaicos
de ámbito estreito e melismáticos. Atopámolos hoxe princi­
princi- son de ámbito estrecho y melismáticos. Los hallamos hoy
palmente nas
ñas mmontañas
ontañas de Lugo e Ourense. Aínda que a principalmente en las montañas de Lugo y Ourense: Ourense; y aun-
aun­
nosa investigación etnográfica non está completa perfílase que nuestra investigación etnográfica no está completa, se
claramente que cada melodía de seitura ocupa unha área perfila claramente que cada melodía «de seitura» ocupa una
xeográfica determinada. A melodía n.º
n.° 11, p. ex., encontrá- área geográfica determinada. La melodía n.º
úrea n.° 11, por ejem-
ejem­
mola no Sur de Ourense entre Bandee
Bande e AA Mezquita e entre plo, la encontramos en el sur de Ourense, entre Bande y A
Fontefría e Cerdedelo. Yarios
Varios informantes de A Mezquita Mezquita.
Mezquita, y entre Fontefría y Cerdedelo. Yarios informan-
Varios informan­
explicáronnos que foron os segadores alugados quen lles lies tes de A Mezquita nos explicaron que fueron los segadores
trouxeron os cantos. Estes alugados procedían de Yerín, Yi-
Verín, Vi- jornaleros quienes les trajeron los cantos. Estos jornaleros
jornaleros
lardevós e Riós ou de Portugal. NNo Norte
o N orte da província
provincia de procedían de Verín, Yilardevós, Riós o de Portugal. En el
Yerín, Vilardevós,
Ourense a nosa investigación está incompleta. Parece que norte de la provincia
província de Ourense nuestra investigación es in- in­
hai unha fronteira musical entre Xunqueira de Espadanedo completa. Parece que hay hay una frontera musical entre Xun-X un­
e Castro Caldelas. queira de Espadanedo y Castro Caldelas.
No
N o leste de Lugo atopamos
atopam os melodías comúns para a rexión En el Este de Lugo encontramos melodías comunes a la re-
En re­
da Fonsagrada e Ribeira de Piquín. As zonas do Courel e gión de Fonsagrada y a la de Ribeira de Piquín. La zona de
Aneares (León) teñen cada unha as súas propias melo­
dos Ancares melo- Ancares (León) y del Courel tienen cada una sus propias
Os Aneares
días. NNo o Bierzo atopamos
atopam os cantos de sega en Balboa; Dra- melodías. En el Bierzo encontramos cantos de siega en Bal­ Bal-
gonte Corullón; Vilar, Parada do Souto, San Fiz do Seo, boa; Dragonte, Corullón; Parada do Souto, Vilar, San
Trabadelo; e Busmaior, Barxas. N Naa maioría dos sitios
sítios Fiz do Seo, Trabadelo; y Busmaior, Barxas. En la mayo- mayo­
coincide o son co de Ancares
Aneares (comparar
(com parar Ap. 22c bis co 22). ría de los lugares coincide la melodía con la de los AncaresAneares
O son que atopam
atopamosos en San Fiz do Seo coincide no desen-
desen­ (comparar
(com parar Ap. 22c bis con 22). La tonada que encontramos
rolo da melodía co son de Pedrafita do Cebreiro e As No- en San Fiz do Seo coincide en el desarrollo de la melodía
gais, pero a tonalidade coincide coa de Candín (comparar
(com parar con la tonada de Pedra fita do Cebreiro y As Nogais, pero la
Pedrafita
Ap. 221ele con 21 e 22). Aínda que advertimos en moitas oca- tonalidad coincide con la de Candín (comparar
(com parar Ap. 21 e con
sións que o cambio de escala da mesma melodía é frecuente 21 y 22). Aunque advertimos en muchas ocasiones que el
e usual (cf. 11 ), chama, neste caso, a atención que tódalas
11), cambio de escala de la misma melodía es frecuente y usual
versións do son de Candín conserven sempre a tonalidade cf. 111),
((cf. 1), llama, en este caso, la atención que la tonada de
de maior (cf. as versións do 22) e a do Courel manteña sem- sem­ Candín conserve siempre la tonalidad de mayor (cf. las ver­ ver-
pre a tonalidade en m mii (cf. 21);
21 ); e que o de Busmaior (Ap. siones del 22) y la de Courel mantenga siempre la tonalidad
21 bis) manteña unha posición intermedia entre os sons do
2 Ibis) en mim i (cf. 21 ): y que el de Busmaior (Ap. 21
21): bis) mantenga
2 Ibis)
Courel e de Aneares.
Ancares. A tonalidade coincide coa do Courel e una posición intermedia entre las tonadas del Courel y de
tamén o 3.º3." verso (cf. 21
21bb e d), pero no 1.°
l. e 2.°
0
2. versos coin-
0
coin­ Ancares. La tonalidad coincide con la del Courel y también
Aneares.
cide máis coas versións de Candín. As versións do Courel, el 3er. verso coincide más con las versiones de Candín. Las
pola súa parte, non permiten recoñecer claramente o tipo versiones del Courel
Courel,, por su parte, no permiten reconocer
melódico común. claramente
claram ente el tipo melódico común.
Teniendo en cuenta que la extensión geográfica está bbastan- astan­
Tendo en conta que a extensión xeográfica está bastante te clara (lo cual no suele ocurrir con otros cantos), las orde-orde­
clara ((oo cal non adoita ocorrer con outros cantos) ordená- namos según la província
provincia donde aparecen: «Seituras» de las
molas pola provincia
província onde aparecen: seituras das provincias
províncias províncias
provincias de Ourense y Z Zamora
a m ora y «segas» de las provincias
províncias
de Ourense e Zamora
Z a m o ra e segas das provincias
províncias de Lugo e de Lugo y León (ver m mapa
apa 1 ).
1).
León (ver mapa
m apa 1 ).
1).

15.
1 5 . 3. El sistema de clasificación por cadencias es uno de
15.
1 5 . 3. O sistema de clasificación por cadencias é un dos
los usuales en la clasificación de melodías: lo sugirió 1. I.
usuais na clasificación de melodías; suxeriuno 1. I. Krohn
Krohn (1902) y le siguieron después F. Kolessa (197.2)
(1922) para
1902) e seguírono despois F. Kolessa ((1922)
((1902) 1922) para os cantos
los cantos ucranianos y Bartók ((1923
1923 y 1925) para los can-
can­
ucranínos e Bartók (1923 e 1925) para os cantos húngaros,
tos húngaros, combinándolo con el sistema de clasificación
combinándoo con sistemas de clasificación rítmica. rítmica.

16.
1 6. Por cadencia entendémo-la última nota dun verso m mu-
u­ 16.
1 6 . Por «cadencia» entendemos la última nota de un verso
sical. Tendo en conta que as variantes melódicas son máis musical. Teniendo en cuenta que las variantes melódicas
frecuentes e máis notables ó principio do verso, e que a nota son más frecuentes y más notables al principio del verso, y
final dun verso tén máis importancia coma
com a nota principal que la nota final de un verso tiene más importancia como
Localiz.ación da eitura

~
__j

\
22
' I
J/
'/

- ~

, \
/ ! /
, 15 , - , ' /
'- "12 1#1"' , " ....
l

--
- -- - 7 - .... -
-· - · - . .. --
11

Mapa 1
XIV INTRODUCCION:
IN melodias
T R O D U C C IO N : Orde das melodías

dentro da escala e da melodía, é esta nota final a que se to- to ­ nota principal dentro de la escala yy de la melodía, es esta
ma coma
com a referencia. nota final la que se toma como referencia.
As notas fináis
finais dun verso desígnanse polo intervalo con res- res­ Las notas !inales
finales de verso se designan por el intervalo con
pecto á nota final do canto ou á nota hásica,
básica, con cifras ro- ro­ respecto a la nota final del canto o a la nota básica, con nú­ nú-
manas se son máis graves cá final, con cifras arábigas se son meros romanos si son más graves que la final, o arábigos si
máis agudas. A nota final, en xeral, é 1 ((l.° 1.º ggrao),
ra o ), a non ser son másmús agudas que ésta. La nota final generalmente es 1
que a tonalidade pida outra interpretación (p. ex. final en I ." grado), a no ser que la tonalidad pida otra interpreta­
((I." interpreta-
3.•)
3.a) ou ocorra que nun contexto de varias copias coplas do mesmo ción (p. ej. final en tercera), o bien ocurra que, en un con­ con-
informan te o final das copias
informante coplas non coincida cada vez e o final copias del mismo informante, el final de las
texto de varias coplas
copla non se poida considerar coma final definitivo.
dunha copia copias no coincida cada vez, o que el final de una copla
coplas copia no
En melodías de catro ((ou ou cinco) versos a 2.• 2.a cadencia, por se pueda considerar como final definitivo. En melodías de
orde de importancia, é a que coincide coa cesura principal, cuatro (o (o de cinco) versos, la segunda cadencia, por orden
ó final do 2."
2.a verso. Despois veñen
venen as cadencias correspon-
correspon­ de importancia, es la que coincide con la cesura principal, al
ús cesuras do I1.".
dentes ás 3 .3.º
° (e 4.°)
4.º) versos. Gracias a este mé- mé­ final de segundo verso. Después vienen las cadencias corres- corres­
todo as melodías iguais e semellantes chegan a estar xuntas pondientes a las cesuras del 1,°I .º y 3.°
3. (y 4.°)
0
4.º) versos. Gracias a
automúticamente.
automáticam ente. método. melodías iguales o semejantes llegan
este método, !legan de un
modo automático a quedar juntas. juntas.

17. lndicúmo-la nota final con D


1 7 . Indicámo-la □ ,, a nota anterior á cesu-
cesu­ 17.
1 7. Indicamos la nota final con □ D ,, la nota anterior a la
ra principal con O □ ,, a 1:• cadencia con r-1 I I e a 3.•3.a ( e 4.º)
4.a) cesura principal con O □ ,, la 1.”
1." cadencia
cadenc_bi con ir-il y la 3.•
3.a
cadencia con L_J |V11| [1J
I___ I . Entonces lv11j □ indica unha me- me­ 4.") cadencias con i__i
(y 4.a) L..J .. Así, I.Y.lil
IVIll [j] melo-
fTI indica una melo­
lod
lodíaía de dous versos que tén a I .• .* cadencia no 7 ." grao por
7." dia de dos versos que tiene la 1.“
día I ." cadencia
cadenc"íaen 7. grado por
en el 7.°
0

haixo
baixo da nota final e a nota final coincidente coa nota bási- bási­ debajo de la nota final, y que la nota final coincide con la
ca (cf. n. 11).
II). nota básica
húsica (cf.(cf. n."
n." 11).
I 1).
7 O]
'y Q3 ;viVI11,m
I. [TI é unha melodía de catro versos coa 1 .• ca-
1.“ ca­ ' T ’E D 1ill
T[I] |VMj !¡J
Ü 2 representa una melodía de cuatro versos, vers?s,
dencia no 3." grao, a 2." 2.• e 4."
4.a cadencias na nota básica
hásica e a 3." 3.a con la I .",¡l cadencia en el tercer grado, la 2.a 2.° y 4.a
4.° cadencias
cadencia no VII." YI l. grao por baixo da nota básica (cf. n. 44).
0
búsica, yy la 3.a
en la nota básica, 3.• cadencia en el séptimo grado grado
(Vil") por debajo
(VIIa) de:,ajo de la nota básica (cf. n.° n.º 44).

18. Ás veces, por razóns musicais, abandonámo-la


18. As abandonám o-la orde-
orde­ 18.
18. AA veces,
veces. por razones de índole musical, abandonam
abandonamosos
nación por cadencias. Desta maneira van xuntas varias me-
me­ juntas
la ordenación por cadencias. De este modo quedan juntas
lodías que a orde estricta de cadencias separaría innecesa­
innecesa- varias melodías que la ordenación estricta por cadencias se-
se­
riamente. Pero esto é excepcional. pararía innecesariamente. Pero esto es excepcional.

b) Cántigas
Cántigassen
senfunción
funcióndeterminada
determinada b) Cantos
h) Cantossin
sin función
función determinada
determinada
19.
1 9 . Estre grupo, o máis abundante de todos, contén melo-
melo­ 19. grupo. el más abundante de todos, reúne melodías
1 9 . Este grupo,
dias
días que só por casualidade levan letras que se refiren a un que sólo por casualidad !levan
llevan letras que hagan referencia a
labor ou oficio. O tema destas cántigas son persoas que rea-
rea­ lahor u oficio. El tema de estos cantos se refiere a per­
una labor per-
lizan un oficio ou un labor
lahor pero o uso das mesmas é separa-
separa­ sonas que realizan un oficio, pero el uso de los mismos es
hle
ble da realización do traballo dos seus protagonistas. Se separable de la realización del trabajo de sus protagonistas:
protagonistas:
unha cantiga fala de costureiras non tén que ser necesariamen-
necesariamen­ si un canto habla
habia de costureras, no tiene porque ser necesa­
necesa-
te cantada pola costurei ra ou mentras que a costurei
costureira ra cose.
costureira riamente cantado por la costurera mientras cose. Estos can­ can-
Estas cántigas hai que relaciónalas
relacionalas co contexto social, co tos hay que relacionarlos con su contexto social, con el lu­ lu-
lugar e ambiente onde se cantan: na xuntanza da comunida- gar y el ambiente en que se interpretan: en la reunión de la
de dunha aldea, na fuliada, no fiadeiro, no muíño, no serán. comunidad de una aldea, en la «fuliada», en el «fiadeiro»,
Tamén os narrativos interpretados polos cegos nas ñas feiras e molino. en el «serán».
en el molino,
noutros ambientes, carecen de función determinada. También carecen de función determinada las narrativas in­ in-
terpretadas por los ciegos en las ferias yy otros ambientes.

220.
0 . Ordenamos
O rdenam os estas melodías en tres grupos: 20.
20. Ordenamos
O rdenam os estas melodías en tres grupos:
1.
1. Melodías ordenadas por cantidade de versos musicais e 1. Melodías ordenadas por cantidad de versos musicales y
21-24 ).
polas cadencias ( § 21-24). 21-24 ).
por las cadencias ( § 21-24).
2. Melodías coa forma A A A B ( § 25) 2. Melodías con forma A A A A B ( § 25).
3. Melodías improvisadas ( § 26) 3. Melodías improvisadas ( § 26).

2 1 . Melodías ordenadas por cantidade de versos musicais


21. 21. 1.I. Melodías ordenadas por cantidad de versos musica­
21. musica-
e polas cadencias: Nesta orde o primeiro criterio é o da can-
can­ les y por las cadencias: en este orden el criterio principal es
tidade de versos musicais. cantídad de versos musicales.
el de la cantidad

22 . Hai melodías de dous versos; pero hai que ter en conta


22. 222.
2 . Hay melodías de dos versos; pero debemos tener en
que hai melodías de dous versos que poden derivar de melo-
meio- cuenta que hay melodías de dos versos que pueden derivar
INTRODUCCION:
IN T R O D U C C IO N : Orde das melodías XV

días de catro e por eso estas ordenámolas dentro das melo­ melo- de melodías de cuatro, por eso éstas las ordenamos en el
versos, (cf. § 55). As triadas non son autóno-
días de catro versos. autóno­ grupo de las melodías de cuatro versos (cf. § 55). Las triadas
mas; xorden de melodías de catro versos case por casualida- no son autónomas: surgen de melodías de cuatro versos casi
de, debido á súa grande libertade formal. As melodías de de un modo casual, por su gran libertad formal. Las melo­ melo-
cinco versos fórmanse por secuencia do 3.° 3. verso musical.
0
días de cinco versos se forman por secuencia del 3.“ 3." verso
Non se computan os versos musicais repetidos se tamén se musical. No se computan los versos musicales repetidos si
repite a letra (excepto o 1."
l . verso das triadas), ou se se repi-
0
repi­ l . verso de las triadas)
también repiten la letra (excepto el I.°0

ten versos con sílabas baleiras (coma ai la lelo), xa que es- es­ o cuando se repiten versos con sílabas vacías (como ai la le
tas repeticións son facultativas. lo), ya que estas repeticiones son facultativas.
Quedan, polo tanto, tres tipos formais:
formáis: de 2, de 4 e de 5 Q uedan, por lo tanto, tres tipos formales: de 2, de 4 y de 5
Quedan,
versos. versos.

23.
2 3 . Dentro de cada un destos tres tipos ordenámo-las me-
me­ 223.
3 . Dentro de cada uno de estos tres tipos, ordenamos las
lodías polas cadencias segundo o sistema descrito antes melodías según el sistema descrito anteriormente ( §§ 16-
§§ 16-17). Excepcionalmente alterámo-Ia
((§§16-17). alterámo-la orde de cadencias 17). Excepcionalmente
Excepcional mente alteramos el orden basado en las
lasca-
ca­
(véxase arriba § 1818).). dencias (véase arriba § 18).

24.
2 4 . Ás veces agrupamos series de copias
coplas que, polo seu es-
es­ 224. agrupamos
4 . A veces agrupam os series de coplas
copias que, por su esque­
esque-
quema de cadencias quedarían disgregadas; non quixemos ma de cadencias, hubiesen quedado disgregadas según nues­
nues-
separalas (rompendo así o noso sistema de clasificación en tro sistema de clasificación: pero no quisimos separarias
separarlas
cadencias), senón mante-la orde que os nosos informantes para mantener el orden que nuestros informantes les die­ die-
lles
lies deron, sempre cando se poidan agrupar dentro do mes- ron, siempre y cuando se puedan mantener dentro de un
mo tipo. mismo grupo.
A presentación dunha melodía coas variantes e modifica- modifi-
La presentación de una melodía con las variantes y modifi­
cións máis importantes que lle
lie deu un informante serve de caciones más importantes dadas por un informante sirve de
exemplo de cómo un cantante forma unha melodía dentro ejemplo de cómo un cantante forma una melodía dentro de
dunhas leis musicais ás cales se somete inconscientemente. las leyes musicales a las que inconscientemente se somete.
A melodía que encabeza estas variantes ((ee que se ordena (orde-
La melodía que encabeza este conjunto de variantes (orde­
conforme ó sistema) foi escollida despois dun estudio com-
com ­ nadas éstas conforme al sistema descrito) fue escogida des­
des-
parativo que aconsellou dar preferencia a unha delas.
délas. preferen-
pués de un estudio comparativo que aconsejó dar preferen­
Esto leva a que nunha ocasión repitámo-la mesma melodía cia a una de ellas.
dúas veces (unha na clasificación xeral de cadencias e outra melo-
Esto lleva a que en una ocasión repitamos la misma melo­
entre as variantes do informante) (50 e 88b). día dos veces (una en la clasificación general por cadencias
y otra entre las variantes dadas por el informante) (50 y
88b).

25.
2 5 . 2. Melodías
Melodías coa forma A A A B. Unha orde especial 225.
5 . 2. Melodías con la forma AAAB. Proponemos una or­ or-
teñen as melodías 101-104. Teñen un tipo melódico común IO 1-104. Tienen un tipo
denación especial en las melodías 101-104.
que apartamos
apartam os do das outras melodías deste grupo para po- común , que separamos del de las otras melodías
melódico común,
dei
deloo presentar na súa totalidade evitando así a súa disgrega-
disgrega­ de este grupo para poderlo presentar en su totalidad,
total idad, evitan­
evitan-
ción: seguindo a ordenación por cadencias quedarían dis- dis­ do así su desintegración: si siguiésemos la ordenación por por
persas. Poderíamos considerar coma prototipo deste tipo cadencias, quedarían dispersas. Podríamos considerar como
melódico as melodías don.
do n. 104g: a forma é A A A A, ca- ca­ prototipo de este tipo melódico las melodías del número
tro versos melódicos repetidos ou en secuencia, ou A A A 104g: la forma es A
AA A A A, cuatro versos melódicos repeti­
repeti-
B, tres versos melódicos repetidos ou en secuencia e un ver-
ver­ dos o en secuencia, o A A A B, tres versos melódicos re­ re-
so final. As melodías I101-102
O1-102 cun ámbito estreito, que non petidos o en secuencia y un verso final. Las melodías 101-
permite apreciar movementos ascendentes ou descendentes 102. movi-
102, con un ámbito estrecho que no permite apreciar movi­
senón un movemento ondulado (wellenformig),
(wellenfórmig), caen perfec-
perfec­ mientos ascendentes o descendentes, sino un movimiento
tamente
tam ente dentro deste grupo. ondulado (wellenfõrmig),
(wellenf5rmig), caen perfectamente dentro de este
grupo.
A maioría das melodías son muiñeiras ou jotas. Este tipo La mayoría de las melodías son muiñeiras ojotas.
o jotas. Este tipo
conservouse sobre todo na costa da Coruña e está aínda vi­
vi- se conservó sobre todo en la costa de A Coruña y permpermane-
ane­
vo. ce actualmente vivo.
Dentro deste grupo especial ordenámo-las melodías tendo Dentro de este grupo especial, ordenamos las melodías te­ te-
en conta en primeiro lugar o ámbito e en segundo lugar as n iendo en cuenta, en primer lugar, su ámbito, y, en segundo
niendo
cadencias. lugar. las cadencias.
lugar,

26.
2 6 . 3. As cántigas improvisadas sentímolas de persoas que 226. perso-
6 . 3. Los cantos improvisados los escuchamos de perso­
disfrutaban mentres nos cantaban pero que tiñan pouco há-há­ nas que disfrutaban mientras nos cantaban, pero que tenían
bito de cantar
can tar ou que tiñan a voz pouco educada. As varia- poco hábito de cantar o la voz escasamente educada. Las
cións casuais na melodía non nos permiten integralas
intégralas den-
den­ integrarias
variaciones casuales en la melodía nos impiden integrarlas
tro das outras melodías. entre las otras melodías.
XVI IN T R O D U C C IO N : Presentación e transcripción
INTRODUCCION:

c) Melodías novas c) Melodías


Melodías nuevas
nuevas
227.
7 . Nos
N o s grupos seguintes presentamos
presentam os melodías
m elodías novas 227. melodias nuevas
7 . En los siguientes grupos presentamos melodías
(aínda que o límlímite
ite entre vello e novo é difícil de establecer). (aunque es difícil de establecer un límite para ellas). T
Tam-
am ­
Tamén
Tam én no grupo anterior había m melodías
elodías novas, pero non nuevas. pero no hi­
bién en el grupo anterior había melodías nuevas, hi-
fixemos
fixem os separación entre m melodías
elodías vellas (patrimoniais)
(patrim oniais) e cimos separación entre melodías viejas (patrimoniales) y
novas (adoptadas) con tal que a m melodía
elodía se adapte ó canto nuevas (adoptadas) con tal de que la melodía se adecuase al
popular galego; un criterio para apreciar esta adaptación é canto popular gallego; un criterio para apreciar esta ade-ade­
a funcionalidade harm harmónica
ónica dentro da melodía
m elodía adoptada do cuación es la funcionalidad armónica dentro de la melodía
sistema
sistem a clásico; outros criterios son as tonalidades m maior
aior e adoptada del sistema clásico; otros criterios son las tonali­
tonali-
menor,
m enor, o ritmo
ritm o,, o sistema
sistem a do compás,
com pás, a forma
form a (p. ex. perío­
perío- dades mayor
m ayor y menor, el ritmo, el sistema de compás, o la
do, cesura na dom dominante, funcionais).
inante, secuencias funcionáis). (p. ej„
forma (p. ej., período, cesura en la dominante, secuencias
funcionales) .
funcionales).

228.
8. fofas
1. Jotas 228.
8 . 1. fofas
I. Jotas
a.
a. Punto: A maioría das jo
jotas
ta s son de dous versos en se-
se­ a. Punto: la mayoría de las jotas son de dos versos en se-
se­
cuencias. Ordenámolas
Ordenám olas por criterios formáis:
formais: cuencias. Las ordenamos
ordenam os por criterios formales:
1. melodías coa forma A A A (110-118) 1. melodías con la forma A A ((110-118)
110-118)
2. melodías coa forma A 8B (119-120) 2. melodías con la forma A R B ((119-120)
119-120)
3. melodías de catro versos (121-122) 3. rnelodías
melodías de cuatro versos (121-122)
b. Volta: A volta clasifícase
b. clasi fícase igual có punto: Vuelta: La
b) Vuelta: La vuelta
vuelta se
se clasifica
clasifica igual
igual que
que elel punto:
punto:
melodias de dous versos (123-128)
1. melodías ( 123-128) melodias de dos yersos (123-128)
1. melodías
melodias de catro versos
2. melodías ve rsos (129-134) 2. melodías de cuatro versos (129-134)
Hai que ter en conta que na maioría dos casos dous versos Hay que tener en cuenta que en la mayoría de los casos, dos
musicais corresponden a catro versos de letra. m usicales corresponden a cuatro versos de letra.
versos musicales

229.
9. 2. Muiñeiras novas 29.
2 9 . 2. Muiñeiras nuevas
Un núcleo especial dentro do canto popular galego é o Un núcleo especial dentro del canto popular gallego es
forma
formado do polas muiñeiras novas
novas.. A
A orde que lles
lies damos pre­
pre- el formado por las «muiñeiras»
«m uiñeiras» nuevas.
nuevas . El orden que les da-
da ­
tende esclarece-lo desenrolo xenérico e morfolóxico da morfológi-
mos pretende esclarecer el desarrollo genético y morfológi­
muiñeira nova: co de la «muiñeira» nueva.
11.. Cantos arcaicos, sobre todo do Leste de Lugo ((135-139)
135-139) 1. Cantos arcaicos, sobre todo del Este de Lugo (135-139).
( 135-139).
2. Melodías con estructuras melódicas de acorde m maior es-
aior es­ 2. Melodías con estructuras melódicas de acorde mayor es- es­
tático (140-144) tático ((140-144).
140-144).
3. Melodías con influencia funcional ((145-148)
145-148) 3. «Molineira» de Aneares
Ancares y «Muiñeira» de O Courel (149-
4. «Molineira» de Aneares
Ancares e muiñeira do Courel (149-150) 150).
5. Mezcla e superposición dos xéneros
Xéneros (151-154). 4. Mezcla y superposición de los géneros ((151-154).
151-154).

330.
0 . 3. Melodías varias 30.
3 0 . 3. Melodías varias
Coma
C rnelodías varias entendemos todas aquelas me­
om a melodías me- Como
Com melodias varias entendemos todas aquellas melodías
o melodías
lodías novas que non se adaptan ó canto popular galego. As nuevas que no se adaptan al canto popular gallego. Sus orí­
orí-
súas orixes son variadas (músicas de autor, de coro, de
deban-
ban ­ genes son variados (músicas de autor,
autor. de coro, de bandas), y
das). Non forman unha unidade estilística homoxénea. As
das). no forman una unidad estilística homogénea. Las melodías
melodías están ordenadas por xénero de escala (maior - me­
me- están ordenadas por el género de la escala (mayor - menor -
nor - mi),
mi). cantidade de versos e cadencias ((cf.
cf. § 16-17). mi). cantidad de versos,
mi), versos. y cadencias ((cf.
cf. §§ 16, 17).
16,17).

111.
III. Presentación e transcripción 111.
III. Presentación y transcripción
331.
1 . ;\s
As melodías numéranse consecutivamente mediante 331.
1 . Las melodías se numeran consecutivamente mediante
cifras arábigas (1, ( 1, 2...)
2 ... ) cifras arábigas ((1,2,3,...).
1,2,3 .... ).
Baixo do mesmo número agrúpanse, numeradas polas le­ le- Bajo un mismo número, ordenadas por las letras del alfabe­alfabe-
tras do alfabeto, melodías que pertencen ó mesmo tipo (p. to, agrupamos
agrupam os melodías que pertenecen al mismo tipo (p.
ex. 110a,
0a, 110b...)
0b ... ) Á súa vez, as variantes melódicas que proce­
proce- ej. IOa, I0b, ... ). A su vez, las variantes melódicas que proce­
10a, 10b,...). proce-
den de informantes distintos num numerámolas
erám olas cun índice su- den de informantes distintos las num numeramos
eram os con un índice
prascrito ( I0
104g l. 104g2,
4 g 1. I04g2, ...).. . ) suprascrito (104g
(104g1, l, 104g2,
I04g2,...) ... )
INTRODUCCION:
IN T R O D U CC IO N : Presentación e transcripción XVII

332. Transpoñémo-las
2 . Transpoñém o-las m elodías de m
melodías fi-
aneira que a nota fi­
maneira 332.
2 . Trasponemos
T rasponem os las m elodías de m
melodías odo que la nota final
modo
sem pre sol (excepto algunhas m
nal é sempre elodías que acaban en
melodías siem pre sol (excepto algunas m
sea siempre elodías que acaban en
melodías
terceira funcional ou algunhas outras en que, dentro dunha tercera funcional. o algunas otras en que, dentro de una se-
ten;era funcional, se­
copias, a nota final non éé sempre
serie de coplas, mesma).
sem pre a m Unica-
esm a). U nica­ copias. la nota final no es siempre
rie de coplas, siem pre la mmisma). Única-
ism a). U n ica ­
mente
m Floren-
cego, Floren­
ente unha das pezas do cantante e violinista cegó, m ente una de las piezas del cantante yy violinista ciego Flo­
mente Flo-
transpoñer pra evitar tamén a transposición
cio. queda sin transponer
cio, transpo-
rencio queda sin transponer para evitar también la transpo­
do violín. (93) sición del violín (93).
A altura orixinal indicámola óó final da partitura entre pa-
A La altura original queda indicada al final de la partitura en­ en-
como
rénteses: esta nota refírese á última nota do canto, tal com
rénteses; o paréntesis: esta altura se refiere a la últim
tre paréntesis; can-
últimaa nota del can­
está rexistrado na cinta, ou ben oo final dunha estrofa se non como
to. tal yy com
to, o está registrado en la cinta, o bien al final de
coincide en tódalas estrofas. N distinguim os entre voces
on distinguimos
Non estrofa, si esta nota no coincide en todas ellas. N
una estrofa. Noo dis-
dis­
de m mulleres es; en caso de voces graves de muller
homes;
ulleres e hom tinguimos
tinguim hombres: en caso de
os entre voces de mujeres y de hombres;
indicám o-la altura en clave de fa.
indicámo-la voz grave de mujer, os la altura en clave de la.
indicamos
mujer. indicam fa.

333.
3 . En cantos narrativos de varias estrofas elixim os só a
eliximos 333. elegimos
3 . En cantos narrativos de varias estrofas elegim única-
os única­
máis
m característica: cando as variantes son m
áis característica; moi
oi notables mente
m ente la más característica: cuando las variantes son muy
mús característica;
danse dúas ou m máis íntegramente.
áis estrofas transcritas íntegram Can-
ente. C an­ íntegra-
notables se ofrecen dos oo más estrofas transcritas íntegra­
varia ntes son de escasa entidade, indícanse en cha­
do as variantes cha- varia nte es de escasa entidad, se indica en
mente: cuando la variante
mente;
madas.
m adas. A indica-
Ass diferencias refírense, se non hai outra indica­ llamadas.
llam indica-
adas. Las diferencias se refieren, si no hay otra indica­
ción, transcribimos
Áss veces transcribim
últimaa estrofa transcrita. Á
ción. á últim va-
os va­ transcribimos
últimaa estrofa transcrita. A veces transcribim
ción. a la últim os
pequenas encima
riantes pequeñas pentagrama.
encim a do pentagram a. pentagrama.
encim a del pentagram
variantes pequeñas encima a.

334.
4. A Ass repeticións sistem a convencional.
reveticións indícanse polo sistema sistem a convencional.
34. Las repeticiones se indican por el sistema
En caso de que a repetición encerre algunha diferencia o En caso de que la repetición encierre algunas diferencias, la
pau da nota ponse por abaixo. C ando da primeira ou da se-
Cando se­ plica de la nota se pone por abajo. C Cuando
uando en la primera
gunda vez hai que elimeliminar
inar algo, indícase con parénteses. eliminar
vez oo en la segunda haya que elim algo. se indica entre
inar algo,
Nas
Ñ a s coplas normalmente
copias soltas norm eliximos
alm ente elixim os unhas cantas, ou paréntesis.
ddamos delas seguidas.
am os unha serie délas copias sueltas normalmente elegimos unas cuantas oo
En las coplas
damos
dam os una serie de ellas seguidas.

335.
5. N unica-
pentagramaa están postas única­
Naa parte inicial do pentagram 335. inicia l del pentagram
5 . En la parte inicial al-
pentagramaa están puestas las al­
mente
m ente aparecen na m
realmente
ente as alteracións que realm melodía.
elodía. ente aparecen en la m
realmente
teraciones que realm elodía. Las alte-
melodía. alte­
pentagramaa refírense á nota se-
Ass alteracións dentro dun pentagram
A pentagramaa afectan a la nota que sigue
raciones dentro del pentagram
mes-
guinte ou ás notas seguintes en caso de que se repita a m es­ inmediatamente,
inm demás
ediatam ente, en esta yy en todas las dem ás ocasiones en
nota .
ma nota. que se repita la mmisma
ism a nota.

336.
6. tt
\ \ (encim
(encimaa dunha nota) indica a entonación máis 336. H
6 . \ í (encim respectivamente
(encimaa de una nota) indican respectivam en-
ente en­
máis
baixa ou m respectivamente
áis alta respectivam semitono)
ente (sen chegar óó sem itono) tonación mmás más
ás alta oo m semitono.
ás baja, sin llegar al sem itono.

/ v, glissando desde a nota anterior ou cara á nota se-


se- / '" glissando desde la nota precedente o hacia la siguien-
< siguien­
guinte.
guinte. te .
te.

J• - * an-
anticipaciónn da nota seguinte coa sílaba da nota an­
f. anticipació f*
.-f. anticipación de la nota con la sílaba de la nota ante-
ante­
terior .
terior. rior .
rior.

~ • nota cortada .['• nota cortada.


•fT*

I'""'
."2: mmelisma
elism a cantado m rítmico
áis piano; alarga oo valor rítm
máis ico ."2: m rítmico
elism a cantado más piano; alarga el valor rítm
melisma ico
da nota principal. de la nota principal.

-~
r* m elism a breve, sen valor rítmico.
melisma rítm ico. melisma
•...!) m rítmico.
elism a breve, sin valor rítm ico.

S e hai máis dunha nota por sílaba, as notas indícanse por li-
Se li­ En caso de haber más de una nota por sílaba, queda indica-
indica­
gadura. Se a ligadura non é igual en tódolas estrofas ou co-
gadura. co­ ediante la ligadura. Si esta ligadura no es igual en to
mediante
do m to-­
-· · · · •
pias indícase con puntos: .•••••
plas copias se seña
das las estrofas o coplas señala . · · · ·.
la con puntos: •••••.

alargamento
encimaa dunha nota indican alargam
-- , ,uu encim abrevia-
ento ou abrevia­ encimaa de una nota indican alargam
--,,uu encim abrevia-
iento oo abrevia­
alargamiento
respectivamente.
ción, respectivam ente. ción, respectivamente.
ción. respectivam ente.
XVIII IN TR O D U CC IO N : Escala e entonación
INTRODUCCION:

37. indicám o-lo xé-


3 7 . Encima de cada partitura, á esquerda, indicámo-lo xé­ 337.
7 . Encima y a la izquierda de cada partitura indicamos el
lu-
nero da canción e o código da clasificación; á dereita, o lu­ género de la canción y el código de clasificación; a la dere-
dere­
gar e a data de gravación: ó final da partitura o nomnomee e a cha, el lugar y fecha de grabación. Al partitura
AI final de la partitura
ante, a situación da gravación no noso ar­
informante,
idade do inform ar- citamos nombre y edad del informante, situación de la ggra- ra­
ero da letra na parte (iteraria
número
chivo ee o núm cancioneiro.
literaria do Cancioneiro. correspondiente
bación en nuestro archivo, y el número del correspondiente
!iteraria del cancionero.
texto en la parte literaria

338. va-
O va­
8 . Ó principio da partitura indicámo-la velocidade. O 338. AI principio de la partitura indicamos la velocidad; el
8 . Al
bá-
lor da nota que serve para indicación corresponde ó pulso bá­ corresponde
valor de la nota que usamos en esta referencia corresponde
melodía.. Se o pulso oscila moito indicámolo
sico da melodía indicámolo osci-
al pulso básico de la melodía. Si este último tiene una osci­
por~
por ~ . lación importante, queda seña lado por ~.
señalado ~.

Nas cántigas con ritmos asimétricos indicamos ó principio se


Ñas prin-
En las canciones con ritmos asimétricos indicamos al prin­
cambia o pulso básico e queda constante o valor de corcheas cipio si cambia el pulso básico y queda constante el valor de
~' == J'_, )) ou se queda constante o pulso e cambia o valor de
(( j' = f} ) o si queda constante el pulso y cambia el
corcheas ( f} =
corcehas ( J~- •j j.. = J-""]~ ).).
= J“ J"TJ
valor de corcheas ( J T 3 = J7 ).
= n )•

339. N a maioría das transcripcións deixamos de poñer


9 . Na poner 339. mayor
9 . En la m parte de
ayor parte ponemos
no ponemos
transcripciones no
de las transcripciones
liñas de compús.
compás. líneas de campás.
compás.
rítmi-
Varias notas unidas por unha barra forman un grupo rítmi­ Varias notas unidas por una barra forman un grupo rítmico
co e métrico. y métrico.

440.
0 . As cesuras entre dous versos sinalámolas por ,’ en 440.
0 . Las cesuras entre dos versos la señalamos por '’ en el
caso de que non aparezan separados por un silencio. Se o caso de que no aparezcan separadas por un silencio. Si el
respira-
cantante non respira entre dous versos o signo de respira­ cantante no respira entre dos versos el signo de respiración
parénteses . ( v ) significa unha respiración
ción está entre parénteses. paréntesis. ( v ) significa una respiración que se
queda entre paréntesis.
musicais.
dentro dun verso máis por razóns fisiolóxicas que musicais. verso. más por razones fisiológicas
produce dentro de un verso,
que musicales.

441.
1 . As sinalefas na letra indícanse por unha ligadura. 441. liga-
1 . Las sinalefas en la letra se indican mediante una liga­
dura.

IV. Escala e entonación IV. Escala y entonación


442. Naa táboa de máis abaixo representámo-las escalas das
2. N 442. la tabla
2 . En la melodías vie-
de melodías
escalas de
tabla representamos las escalas vie­
melodías vellas e das muiñeiras novas (pero non das jotas jotas jas y de las «muiñeiras novas» (pero no las de las jotas
jas nue-
jotas nue­
novas e das melodías varias). vas ni las melodías varias).
Clasificámolas por orde crecente de ámbito estructural e no­ no- Estas escalas se ordenan por orden creciente de ámbito es­ es-
principais. A nota final é sempre sol'. Coma
tas principáis. prin-
C om a notas prin­ tructu ral y notas principales. La nota final es siempre sol.
tructural
cipáis consideramos aquelas que, dentro da escala, se desta-
cipais desta­ Consideramos como notas principales aquellas que, dentro
can no desenrolo da melodía ou ben polo seu valor rítmico destacan en el desarrollo de la melodía bien
de la escala, se destacan
ou ben pola súa acentuación métrica; son as que no esque- esque­ por su valor rítmico o por su acentuación métrica; son las
principais
ma presentamos por brancas. Estas notas son as principáis que en nuestro esquema representamos por blancas. Estas
tomamos
escala . Non tom
e marcan o carácter da escala. considera-
am os en considera­ notas son las principales y marcan el carácter de la escala.
ción a orde de tonos e semitonos porque pode cam cambiar
biar na No
N o tom am os en consideración el orden de tonos y semito-
tomamos semito­
mesma melodía incluso interpretada por un mesmo infor­ infor- nos porque puede cambiar en la misma melodía’ in-
melodía;, incluso in­
rnante
m (p. ex.
ante (p. II).). Este fenómeno de vacilación dentro
ex . o n. 11 terpretada por el mismo informante (p. ej. el n. 11 ). Este
11).
INTRODUCCION:
IN T R O D U C C IO N : Escala e entonarción XIX

do canto arcaico galego está relacionado coa entonación os-


os­ fenómeno de vacilación dentro del canto arcaico gallego es-
es­
(VII.°, 2.º
cilante de certos graos (Vil.º, 2." e 3.
3.° graos). 0

tá relacionado con la entonación oscilante de ciertos grados
(V IIo, 2." y 3."
(Vil", 3.° grado).

43.
4 3 . O desenrolo melódico é circunflexo (desde a nota bási­
bási- 43.
4 3 . El desarrollo melódico es circunflejo (desde la nota bbá-
á­
ca á nota básica) ou descendente (desde a 5.•,
5.a, 4.•
4.a ou 6.•
6.a á no-
no­ sica hasta la nota básica) o descendente (desde la 5.•,
5.a, 4.•
4.a ó
ta básica). Nos dous casos pode ás veces aparecer o VII.° Vil.º 6."
6.a hasta la nota básica). En ambos casos puede, a veces,
grao coma nota principal. Melodías coa linalis
íinalis no medio da aparecer el Vil
VII"" grado como nota principal. Melodías con
escala son excepcionais. (3, 18)
(3,18) linalis
íinalis en el medio de la escala son excepcionales (3, 18).
44.
44. A maioría das melodías tén un ámbito estructural de
¡\ 44.
4 4 . La mayor parte de las melodías tienen un ámbito es- es­
cuarta ou quinta. Son escasas as que teñen escala anhemitó- tructural de 4."4.a o de 5.a.
5.•. Son escasas las melodías que tienen
nica (4, 13b) aínda que o esqueleto da melodía sexa con fre­
fre- escala anhemitónica (4,13b), aunque el esqueleto de las
cuencia pentatónico. mismas sea con frecuencia pentatónico.
A miúdo o 2.º2.a grao é únicamente
unicamente de tránsito ((13a,
13a, c, 81, A menudo el 2.°
A 2.º grado es únicamente de tránsito
104bb,
I04bb, dd) ou o remate da melodía forma unha terceira des-
des­ l 3a,c,81, I 04bb,dd). o el final de la melodía forma una ter-
((13a,c,8l,l04bb,dd), ter­
cendente. (68, 74, 76) cera descendente (68 ,74,76).
(68,74,76).

45.
45. A orde de melodías segundo cadencias permite
¡\ 45.
4 5 . La ordenación de melodías según cadencias permite
aprecia-la estrutura tonal do canto popular galego. Igual ca apreciar la estructura tonal del canto popular gallego. Al AI
na melodía o 2." grao é de pouca importancia, por iso aapa-
pa­ igual que en la melodía el 2.2.° grado es de escasa im
0
importan-
portan­
rece raras veces diante da cesura principal. cia y por eso aparece raras veces antes de la cesura princi­
princi-
pal.
O máis frecuente é o 3.
3.° grao diante da cesura principal que
0
Lo más frecuente es el 3.°
3. grado delante de la cesura princi­
0
princi-
é o que mellor corresponde á melodía estática, descendente, pal. que es el que mejor se corresponde con la melodía está-
pal, está­
con ámbito estreito. tica, descendente, de ámbito estrecho.
Séguenlle, en orde de frecuencias, as melodías con quinta Le siguen, en orden de frecuencia, las melodías con interva-
interva­
diante da cesura principal. Estas, aparte de teren un ámbito lo de quinta antes de la cesura principal. Estas, además de
máis amplio, teñen a mesma estructura de escala. úmbito mús
tener un ámbito más amplio,
amplio, tienen la misma estructura de
escala.
En terceiro lugar están as melodías con cadencia principal no En tercer lugar están las melodías con cadencia principal en
4."
4.” grao: son melodías co ámbito estructural dunha cuarta. Es-
Es­ el 4.
4.” grado: son melodías con ámbito
0
úmbito estructural de cuarta.
tas melodías de ámbito estructural de cuarta, xunto coas melo-
melo­ Estas melodías de úmbito
ámbito estructural de cuarta, junto con
días de ámbito de quinta, son as máis frecuentes e importantes ámbito de quinta, son las más frecuentes e
las melodías de úmbito
no canto popular galego. importantes
im portantes en el canto popular gallego.

Táboa 1

klJ:1 e 1 8 (1' 2, 9, 11, 19, 21a, 21d,


21 d, 23, 31, 41, 42. 60a, 101
(- .)
1
ti "
l f .
É
~PI,! (!1){• 1) ~ 1 • z~
'" • rz 11• 8,
8. 10.
10, 12, 14, 15, 17, 20,
66c, 67, 68,
20, 2211b, 22, 28, 29, 36, 45, 47.
76, 98, 102, 103, 104j,
68,76,98, I04j, 104v3, v4, 138
47, 63,
63. 66a,

&
~~,j • I' t (
'..~-1 . .
. )) ^ 6= * - • o9 oz:z ~. J 26, 30,
30. 43, 55, 56, 60, 105, 135, 136, 137, 149

&
I
¡;:¡,¡ Iod e 1 • - lJ
25. 64, 153

~ ..,
~
~• h n Q I! • r:z i
zn
3
el o
XX INTRODUCCION:
IN T R O D U C C IO N : Escala e entonación

e, a '. • 37,
37. 66b. 77,
77. 80,
80. 81. 82. 85,
85. 86, 103c4, 104s-u, w-bb, ff-
86. 87, I03c4,
(1)
(> ) o • hh. 108, 139
hh,

r * á' 17 ~i »é) .... «1 .....


' )
e .
*· • ' 13h.
13b, 74

•) e • • • 7, 13 a, e,
1, 5a, 7.
-i. 104k
I04k -v.
c, 16. 40, 50, 52, 54, 58, 65, 72, 88d, 90, 104a
-v, 104 dd-ff, 105, 143

E> = *1=

f* •>
•> 21c, 24, 32.
32, 33, 34, 46, 51, 53, 57, 59, 60c, 61, 62, 71, 84,
l,l' s • 104gg. 140, 142, 148, 152
I04gg, 140.

&
I &
c-J 9 • J21
z:z 9
4

,~$ 1
lo:!

CI
.- • • 1 o9 (1
(» •)
44a -d.
-d, 46

l•
4) o • -" • • ~
Q
18

(e}
• •i ó
a <• >

m • e 35. 69, 73

•) o • • r1 •
38. 79. 94.
94, 104v,
I04v, 145a, 145b

óo (•)
tJ •
1 o 43e, 66d, 66f, 78
A * ‘ i .) i . » 1 1


• D •
T ' 1*
6, 39

, :,
1

k b 9
• • 1 • 6b, 83, 88c, 91, 104kk,
I04kk, 105, 141

8 IJ
, 1
1 66c,
66e, 70
INTRODUCCION:
IN T R O D U C C IO N : Xéneros XXI

&&b
k e 1
º
Iel
t, 0
9 1 • '-l 99. 151
15!

t
~
1
11

oB (l)(g)•
( * ) ^ #
Cl.
g . _ .... =
• 1 •
o( ....)
27.
27, 92

i&p
o
iáítfc
lzll~ 6 1 •
^ = 5 = -»
1 •
*
111!

*
88h.
88h, 89. 93

_,i

o (-.-)
~
É :1~1
el
=t i f r y - °B
1
*
e 1
9 1 • 48. 75. 88a, 88e -g,
48, 75,
154
-g. 96.
96, 97, 109, 144.
144, 145d -h.
-h, 146, 147, 150.
150,

o
& .,i
,.. il • {}

^ = £ zt2: • 95

......
fil~e
1)
e 1 • • • 'D. G
o
100

V. Xéneros
Xénerosdo
docanto
cantopopular
populargalego
galego Géneros del
V. Géneros del canto
canto popular
popular gallego.
gallego.
46.
4 6 . Os xéneros
Xéneros distínguense sobre todo polo ritmo. No 46.
4 6 . Los géneros se distinguen sobre todo por el ritmo. En
canto galego os máis frecuentes son os que estudiamos a el canto gallego los más frecuentes son los que estudiamos a
continuación. continuación:

a) Cantos arcaicos de ritmo libre a) Cantos arcaicos de ritmo libre.


47.
4 7 . Estes cantos caracterízanse polas seguintes notas: nor-
nor­ 47.
4 7 . Estos cantos se caracterizan por los hechos siguientes:
malmente son melodías de dous versos, case todas teñen un normalmente
norm alm ente son melodías de dos versos; casi todas tienen
ámhito
ámbito estreito, carecen de acompañamento,
acom pañam ento, ron
son pousados, un ámbito estrecho:
estrecho; carecen de acompañamiento; son repo-
repo­
poden aparecer melismas frecuentes, o intérprete tén moita sados; pueden aparecer en ellos frecuentes melismas y el in-
sados: in­
liberdade na realización do modelo melódico. térprete tiene amplia libertad en la realización del modelo
melódico.
Os cantos con estas características responden ó que tradi­
tradi- Los cantos con estas características responden a lo que tra­
tra-
cham ando alalá. Esta palabra xa non
cionalmente se vén chamando dicionalmente se ha denominado alalá. Sin embargo esta
está viva na fala do pobo e por eso a evitamos, como enca- palabra ya no está viva en el habla
habia del pueblo y por eso evi-
evi­
bezadora deste epígrafe. En léxicos galegos rexístrase a pa-pa­ tamos usarla
usaria como encabezamiento de este epígrafe. En lé- lé­
labra e en amhientes
ambientes cultos tamén circula pero o significado xicos gallegos se registra la palabra, y circula también en
lle dan carece dun contorno concreto: os léxicos co-
que lie ambientes cultos, pero el significado que se le da carece de
múns limítanse norm
normalmente
alm ente a defini-Ia
defini-la palabra («música precisión y de un contorno concreto;
concreto: los léxicos comunes se
ai la la la»).
unicamente con aila
que se canta sin letra, únicamente la"). 1)
O limitan normalmente a definir Ia la palabra («música que se
letra. únicamente con ai la la la»).ll
canta sin letra, la»). *)

1)
I) Un comentario
com entario máis extenso atopámolo
atopám olo en Pedrell (11
(II 1958: 40) con 1)
I) Un comcntario
comentario mús
más extenso lo encontramos
encontram os en Pedrell II
11 ((1958:
1958: 40)
hipóteses sobre as orixes do alalá e semellanzas
sem ellanzas con outros xéneros
Xéneros da hipótesis sobre los orígenes del a/alá
con hipólcsis alalá y semcjanzas
semejanzas con otros géne-
géne­
lírica popular peninsular. ros de lírica popular pcnincular.
penincular.
XXII INTRODUCCION:
IN T R O D U C C IO N : Xéneros

Podemos pensar que no alalá o son é o primeiro e que a Podemos pensar que en el alalá el sonido es lo primero y
el se pode aplicar calquera letra. O nome alalá inclúe en-
en­ que a él se puede aplicar cualquier letra. El nombre alalá
tonces unha combinación libre de melodía e letra. incluye cntonces
entonces una combinación libre de melodía y letra.

48. Dentrodeste
4 8 . Dentro destexénero
xénero oocanto
cantoda
daseitura
seituraééoomais
maisimpor­
impor- 48.
4 8 . Dentro de este género, el canto de «seitura» (siega) es
tante. Neste canto puido sobrevivir un herdo musical arcai- arcai­ el más importante. En estos cantos ha podido sobrevivir un
co a salvo de influencia de fóra. legado musical arcaico a salvo de influencias foráneas.
O canto
cantoó aire libre
ó aire entónase
libre coa
entónase coaforza toda.
forza toda.Por esoesose se
Por can-
can­ El canto, al aire libre, se entona con toda la fuerza. Por eso
ta alternada
alternadam mente
ente por dous grupos ou un cantante
cantan te e un gru­
gru- se canta alternadamente
alternadam ente por dos grupos o por un cantante y
po. NNaa provincia de Ourense encontramos estas posibilida­
posibilida- un grupo. En la provincia de Ourense encontramos estas
des: posibilidades:

Celavente, O Bolo:
Celavenfe, I ." grupo
B o lo : 1." ja B <*>
B<*) 2." grupo A B
ou un cantante \ | 22 ou todos 1 2

as estrofas finais
fináis cántanas
cántanas todos xuntos ( I14d)
4d) Las estrofas !inales
finales las cantan todos juntos.
juntos.

Laña do Monte, Esgos:


Loña F.sgos: un cantante
{ AI
/~
B
2
todos
{ ®
( 15c)
(l5c)

Ó final de cada estrofa ou copia


copla aturúxase.
aturúxase AI
Al final de cada estrofa se «aturuxa».

Na provincia de Lugo o canto da sega xa non está vivo; as En la provincia de Lugo el canto de «sega» ya no está vivo;
nosas grabacións conservan só a lembranza dos nosos can- can­ nuestras grabaciones sólo conservan los recuerdos de nues-
nues­
Seguram ente se cantaban tamén aquí as segas por
tantes. Seguramente tros cantan tes. Seguramente
cantantes. Seguram ente se cantaban aquí tam bién las
también
grupos alternados. Ñ Nas
as segas de Courel e Ancares
Aneares atopa-
atop a­ siegas por grupos alternados. En las «segas» de O Courel y
coplas de oito sílabas, senón tamén versos de se-
mos non só copias Aneares encontramos no solamente versos de ocho sílabas,
Ancares
te e cinco sílabas. O mesmo metro encontrámolo nassiegas
ñas siegas sino también de siete y de cinco. El mismo metro aparece en
de Castela (García Matos: 1952, pp. 189-190). las «siegas» de Castilla (García Matos: 1952, p. 189-190).

49.
4 9 . As melodías silábicas
silábicas deste
deste xénero teñen un
un decurso
decurso 49.
4 9 . Las melodías silábicas de este género tienen un decur-
decur­
rítmico moi flexible que consiste de alternancias libres dos so rítmico muy flexible consistente en alternancia libre de
valores largos e breves. Tomando
Tom ando corchea coma valor con- con­ los valores largos y breves.
vencional breve, os valores largos poden se-la negra e a ne-ne­ Tomando la corchea como referencia convencional del va- va­
punto: é dicir, están en relación de 2:1
gra con punto; 2: 1 ou 3: 1. Apa-
3:1. Apa­ lor breve, los valores largos pueden ser la negra o la negra
recen con bastante frecuencia melodías con estes ritmos. Ás puntillo: es decir, están en relación 2:
con puntillo; 2:11 ó 3: 1. Aparecen
3:1.
veces os versos son isorrítmicos; ás veces danse variantes con bastante frecuencia melodías con estos ritmos. En oca- oca­
rítmicas ou o ritmo discorre con corcheas seguidas. Eis aquí siones los versos son isorrítmicos, otras veces se dan varian-
varian­
os ritmos utilizados ñas
nas melodías correspondentes a este tes rítmicas o el ritmo discurre con corcheas seguidas. He
apartado: aquí los ritmos utilizados en las melodías correspondientes
a este apartado:

Táboa 2

1.
1. j J Ji jj n
1m
1.
n '(f 0a, 41, 43a, e, 50, 56, 63, 86, 104s
110a,

1.2.
1. 2-
m
j J J ■J
j J
1

j j) >íjj J
j 11la,
a. b, e
¡· r· 1

rr
2.1.
2 . 1- n J .r7:J I0c,
I0e, 64, 76, lOf
I0f

(*) As letras indican os versos melódicos, as cifras arãbigas


arábigas os versos da (*) Las letras·
lelras indican los versos melódicos.
melódicos, las cifras arábigas se refieren
re fie ren a
letra. los versos de texto.
INTRODUCCION:
IN TR O D U CC IO N : Xéneros XXIII
XXIII

~> 2 .
2.2- J> I J El 63

2.3-
2.3. n 88f

b)
h) uiñeira vella e jota
Muiñeira
M b) M uiñeira vella y jota.
Muiñeira
550. jo ta son os bailes preferidos e máis
0 . Muiñeira vella e jota 550.
0 . Muiñeira vella y jota son los bailes preferidos y más
Galicia; segue a estes a muiñeira nova. Valse e
frecuentes en Galicia: Galicia: les sigue la muiñeira nova. Vals y pa-
frecuentes en Galicia;
pasodobre penetraron seguramente polas bandas en época
rasodobre sodoble penetraron seguramente a través de las bandas de
rrincipio do século) no estilo do canto popular ga-
tardía (ó principio ga­ música en época tardía (a principio de siglo) en el estilo del
lego. canto popular gallego.
canto

51. terminoloxía tradicional galega referente ós distin-


5 1 . A terrninoloxía distin­ 551.
1 . La terminología gallega tradicional referente a los dis-
dis­
tos tipos de música mesmo a usada nos libros de musicolo- como la usada en los libros de
tintos tipos de música, así como
xía. está en contradición coa que usan os nosos informan-
xía, informan­ musicología, está en contradicción con la que usan nuestros
musicología,
tes. Consideramos de interés proporcionar aquí as seguintes
tes. informantes. Consideramos de interés proporcionar aquí
aclaracións que proceden de informantes de varias aldeas aclaraciones, procedentes de informantes de
las siguientes aclaraciones,
Cástrelo (Maza-
da provincia da Coruña: Añobre (Muxía), Castrelo (M a z a­ varias aldeas de la provincia de A A Coruña: Añobres (Mu­ (Mu-
Cerceda, Santiago de Mens (Mal
ricos). Cerccda,
ricos), pica), Bazar (Santa
(Malpica), xía). Cástrelo
xía), Santiago de Mens
Castrelo (Mazaricos), Cerceda, Santiago
Comba), Boado (Mesía). As mulleres de Cerdeda e Santia-S antia­ (Malpica), Bazar (Santa Comba), Boado (Mesía). Las m mu-

tipo: entendendo por
go de Mens distinguen entre xénero e tipo; jeres géne-
Santiago de Mens distinguen entre géne­
jeres de Cerceda y Santiago
xénero non as distintas clases de ritmo, senón o sitio e o am-
am ­ ro y tipo, entendiendo por género no las distintas clases de
biente onde se canta ou o motivo polo que se canta. Así, un­un- ritmo, sino el sitio y el ambiente motivo
ambiente donde se canta o el motivo
louliada é unha festa aldeana e calquera música que se
ha íouliada por el que se canta. aldea-
canta . Así, una «fouliada» es una fiesta aldea­
ca íouliada; estas músicas (tipos) poden
nta nela chámase louliada;
canta cualquier música que se cante
na. y cualquier «fou-
cante en ella es llamada «fou­
ente valses e pasodo-
raramente
ser muiñeiras, «jotas», máis raram liada»: estas músicas (tipos) pueden ser muiñeiras, jotas, y
liada»;
bres. U nha pandeiretada é, segundo as mesmas mulleres,
Unha raramente
más raram ente valses o pasodobles. Una «pandeiretada»
acom pañada de pandeireta. O maneo é,
calquera música acompañada
calqucra es, según las mismas mujeres, cualquier música aco acompaña-
m p añ a­
segundo os informantes de Cerceda e Boado, o ritmo osti- osti­ da de pandereta. El «maneo» es, según los informantes de
nato básico da pandeireta na danza. Segundo a referencia Cerdeda y Boado, el ritmo ostinato básico de pandereta en
da informadora de Cerceda este ritmo é fixo para cada baile. la danza: según la referencia de la informadora Cerdeda,
informadora de Cerdeda,
este ritmo es fijo para cada baile.
As nosas investigacións etnográficas demostraron que esta N uestras investigaciones etnográficas demuestran que esta
Nuestras
distinción da nomenclatura vale para toda a provincia da nomenclatura es válida para
diferencia en la nomenclatura provin-
para toda la provin­
Lugo, o Noroeste de Ourense e o
Coruña, para o Oeste de Lugo, cia de A Ouren-
A Coruña, para el Oeste de Lugo, Noroeste de Ouren­
N orte de Pontevedra. No Sur de Pontevedra e nas
Norte ñas outras Norte
se y el N orte de Pontevedra. Pontevedra, y en
Pontevedra . En el Sur de Pontevedra,
zonas de Ourense (sobre todo no Sur provincia) notamos
S ur da província) las otras zonas de Ourense (especialmente en el Sur de la
cambio e vacilación no uso dos términos. En Salvate-
certo camhio Salvate­ província), advertimos cierta vacilación y cambio en el uso
provincia),
rra e As Neves úsase a palabra «serán»; na rexión de Ban- Ban­ pala-
Salva terra y As Neves se utiliza la pala­
de los términos. En Salvaterra
dc, «íiadeiro»; en Forcarei «ruada»; en tódolos casos co
de, «fiadeiro»; Forcarei
«serán»: en la región de Bande, «fiadeiro»; en Forcarei
bra «serán»;
dam os máis arriba a «fuliada», quizais
significado que damos por-
quizáis por­ «ruada»: en todos los casos con el significado que dimos
«ruada»; dimos
que as fuliadas se celebraban ó redor da escorecida durante fulia-
arriba aa «fuliada», quizá porque en estos lugares las fulia­
serán)) ou nos ca-
aí fiadeiro ou serán
as reunións de fiadeiro (de ai das se celebran frecuentemente al anochecer (serón), du-­
(serán), du
miños da aldea (rueiros). Preguntando neses lugares pola rante las reuniones de hilado ((fiadeiro)
íiadeiro ) o en los caminos de
muiñeira (ó contrario do que ocorre na zona da Coruña ci­ ci- Preguntando en esos lugares por la
la aldea (rueiros). Preguntando
esporádicamente tamén a muiñei-
tada arriba) cantáronnos esporadicamente muiñei­ muiñeira (a la inversa de lo que ocurre coruñesa
ocurre en la zona coruñesa
ra nova ( § 29 e §§ 65-73). Os informantes non nos puide- citada arriba), nos cantaron esporádicamente también la
Xéneros de muiñeira con nomes espe-
ron distingui-los dous xéneros espe­ muiñeira nova (cf. § 29 y §§ 65-73). Los informantes no
cíficos pra cada un a pesar de que eles perciben as diferen-
diferen­ pudieron distinguir los dos géneros de muiñeira con nom nom-­
cias. Na Mezquita usan o nome de muiñeira tanto para bres específicos para cada uno, a pesar de que perciben las
muiñeira vella coma para a nova; pero a muiñeira vella tén diferencias. En A muiñeira
A Mezquita utilizan el nombre de muiñeira
tamén o nome específico de pandeirada, o que demostra para la muiñeira vella como para la nova, pero la
tanto para
Xéneros tamén é terminolóxica.
que a distinción dos dous xéneros muiñeira vella tiene también el nom nombre pan-
bre específico de pan­
atopam os unha situación distinta. N
En Lugo atopamos Naa Fonsagra- deirada, lo que demuestra que la distinción entre am ambos gé-
bos gé­
encontramos
neros trasciende a la terminología. En Lugo encontramos
Distribución da muiñeira vella e nova

4
~

1 I I
/

/
..-
\
,
'
3
-- ,,
~

1. fuliada e. =
c. muiñeira vella =
muiñeira vella muiñeira ou pandeirada
2. vell a,
2. muiñeira vella, 3. muiñeira vella e
esporádicamente muiñeira nova
muiñeira nova 4. muiñeira nova
a. serán 5. moliñeira e muiñeira
apa 2
Mapa
M b. fiadeiro
IN TR O D U CC IO N : Xéneros
INTRODUCCION: XXV

da, Ribeira de Piquín, Santa Cruz do Incio e Viveiro cha-


cha­ una situación distinta: en A Fonsagrada, Ribeira de Piquín,
man muiñeira ó que en círculos de aficionados se chamacham a Santa Cruz do Incio y Viveiro llaman muiñeira a lo que en
muiñeira, as que aquí contemplamos nos §§§§ 65-69, melo-
melo­ círculos de aficionados se denomina «muiñeira», que aquí
días 140-148. contemplamos
contem plamos en los §§ 65-69, melodías 140-148.
Naa Fonsagrada e Ribeira de Piquín non existe a muiñeira
N En A Fonsagrada y Ribeira de Piquín no existe la muiñei-
En muiñei­
vella, nin un baile que lle
lie corresponda. En Ancares
Aneares hai a ra vella ni un baile que se le corresponda. En Aneares
Ancares existe
molineira que se refire tamén a un xénero único, § 70. O la molineira, que hace referencia a un género único § 70.
mesmo xénero encontrámolo no Courel, pero o cantante Encontramos el mismo género en Courel, pero el cantante
non o sabía nom
nomear
ear ((149).
149). desconocía su denominación (149).
Así resulta para a provincia de Lugo: en Palas de Rei, Así tenemos para la provincia de Lugo: en Palas de Rei,
Chantada
C hantada e Carballedo hai os mesmos xéneros
Xéneros e a mesma Chantada
C hantada y Carballedo hay los mismos géneros y la misma
nomenclatura que na Coruña. En Viveiro, Saviñao e Santa nomenclatura
nom enclatura que en A A Coruña. En Viveiro, Santa Cruz do
Cruz do Incio hai as dúas muiñeiras. Os cantantes distín- Incio y Saviñao aparecen las dos muiñeiras; los cantantes
guenas inconscientemente, pero non existe unha denomina-
denom ina­ las distinguen de un modo inconsciente, aunque no existe
ción para cada unha. N Naa Fonsagrada e Ribeira de Piquín una denominación específica para cada una de ellas. En
atopam os só a muiñeira nova, baile moi difundido e favore-
atopamos favore­ Fonsagrada y Ribeira de Piquín encontramos únicamente
cido. En Ancares
Aneares e Courel hai a molineira (Ver mapa
m apa 2). la muiñeira nova, baile favorecido y muy difundido. En A An-

cares
eares y Courel existe la molineira. (Ver m mapa
apa 2).

52.
5 2 . Damos a continuación unha descripción da muiñeira 52.
5 2 . Damos a continuación una descripción de la muiñeira
vella e da jota: Son os bailes máis frecuentes ñasnas comarcas vella y de la jota: son los bailes más frecuentes en las co-co­
onde a música popular se conservou bastante intacta (Ca- marcas donde la música popular se conservó relativamente
mariñas, Mazaricos,
Mazaricos, Santa Comba). Ambos A mbos teñen un ca-
ca­ intacta (Camariñas, Mazaricos, Santa Comba). Ambas A m bas tie-
tie­
rácter arcaico: de aí
ai a liberdade formal que poden adoptar. nen un carácter arcaico, de ahí la libertad formal que po­ po-
Muiñeira e «jota» son dúas pezas antípodas: a muiñeira é seen. Muiñeira y jota
jota son dos piezas antípodas: la muiñeira
rápida, monótona,
m onótona, ríspeta; a jjota
o t a é máis pousada, máis do-
do­ es rápida, monótona, brusca; la jo jota
ta es más pausada, más
ce.
ce, mais melódica e mais variada, porque tén punto e volta. dulce, más melódica y más variada por el hecho de poseer
«punto» y «vuelta».
Estas diferencias na velocidade maniféstanse polo metro Estas diferencias en la velocidad se manifiestan a través del
musical, que na muiñeira é binario e najota
na jo ta ternario, e, aín-
aín­ metro musical, que en la muiñeira es binario y en la jo
jota ter-
ta te r­
da que o ritmo é igual, resulta un metro máis pausado na jjo- o­ na rio, y así, aunque el ritmo sea idéntico, resulta un metro
nario,

ta. Na muiñeira: .-.


7~. ;: .-.
J”j , na jota: .-:-. .-.--:
.~T~.. ter-
. . . En ter­ más pausado en la jota. En la muiñeira: ;: ;: .-. , en la

mos cronométricos }.' = 228 nos dous casos, polo tan-


tan­ jota .-:-.
. . , .-.--:
, . . .. En términos cronométricos •* = 228 en am-
=228 am ­

to J~ = = 114
114 e J.
•. = 776.
6 . Aínda que esta velocidade pode bos casos, por lo tanto J• = 114
114 y •. =76.
J. = 76. Aunque la veloci-
veloci­
oscilar algo.
algo, esta proporción de 2:3, no mesmo intérprete, dad puede oscilar algo, esta proporción de 2:3 suele, para
adoita manterse constante. un mismo intérprete, mantenerse constante.

53.
5 3 . A muiñeira non tén un compás fixo: como medida bá-
bá­ 53.
5 3 . La muiñeira no tiene un compás fijo; como medida bá bá-­
sica tén unha pulsación rítmica indiferenciada, que se divide sica tiene una pulsación rítmica indiferenciada que se divide
en tres partes na pandeireta e en dúas no canto. Se o ritmo é en tres partes en la pandereta y dos en el canto. Si el ritmo
regular nos dous casos resultan,
resultan. a consecuencia da división es regular en ambos casos, resultan dos velocidades diferen-
diferen­
desigual, dúas velocidades diferentes: tes, como consecuencia de la división desigual:
Canto: .-,
... . .
~

Esto sería o esquema simplificado. N Naa práctica danse irre­


irre-
Pandeireta:
-
Este sería el esquema simplificado. En la práctica se dan
gularidades rítmicas tanto no canto comacom a na pandeireta. irregularidades rítmicas tanto en el canto como en la pande­
pande-
Mesmo cando transcribimo-lo esquema simplificado deixa- reta. Incluso cuando transcribimos el esquema simplifica-
simplifica­
mos de lado irregularidades pequeñas
pequenas e cambios de ritmo do, dejamos de lado irregularidades pequeñas y cambios ca- ca­
casuais (61, 104g7, w, y2). As irregularidades máis notables suales de ritmo. (61, 104g7, w, y2). Las irregularidades más

no canto
c a n to son •J J•~'J•J•'~- ou !.
--
•. !- T• notables en el canto son •J J) ' J~ Ji ' óó 0
<J 0
Naa
N ppan
a n ddei reta
e ire ta resu ]tan diferencias
resultan minuciosas
m inu cio sas co- En la pandereta aparecen diferencias minuciosas co-
co­

m o 'J1..,.,•
mo• ^ * ( 7(79),
9), W, 104j.
99. 104j, 17,J 89, !n (54,
(54. 104aa, mo
mo ·l.:
r r ] ((79).
79), w (99. 104j) ~~
( " • (89).
104i) £ 5 <8 9 >’

til
11), ¿ *
contramos
c ontram os
(104d). Combinacións de ritmos distintos en­
nos núms. 72e, 79, 99.
en- rn (54, 104aa,
J(54, 104aa, 11), 11), J1.
J. (104d).
?•% \ (104d). Combinaciones
Combinaciones de rit­de rit-
mos distintos las encontramos en los núms. 72e, 79, 99.
XXVI INTRODUCCION:
IN T R O D U C C IO N : Xéneros

A letra da muiñeira é sempre de versos de oito sílabas que La letra de la muiñeira está compuesta siempre por ver- ver­
son cantadas silábicamente. Atopamos
Atopam os fundamentalmente sos de ocho sílabas que son cantadas silábicamente. Encontra­ Encontra-
dous esquemas rítmicos por verso: a) corcheas constantes mos fundamentalmente dos esquemas rítmicos por verso: a)
(104a, b) ou b) verso rematado
rem atado en negras (91) con duración corcheas constantes ((104a),
104a), b),
b), ó b) verso finalizado en negras
libre da última nota (79). As dúas posibilidades poden apa-
apa­ (91) con duración libre de la última nota (79). Las dos posibili­
posibili-
recer combinadas (104g4, 104kk). Desta maneira poden re­ re- dades pueden aparecer combinadas (104g 4, 104kk). De este
(104g4,
sultar dous esquemas rítmicos diferentes: a) un con cesura modo pueden aparecer dos esquemas rítmicos diferentes: a)
2. verso (61) e b) alongando as últimas no-
forte depois do 2." 0
no­ con cesura fuerte después del 2. 2.° verso (61
0
), y b) alargando
(61),
I 2.
tas do 1.0
2.° e 4.
, 4.° versos, de tal maneira que, na práctica, a
0 0
las notas finales del 1.~
I . 2.°
2. 0 y 4.
4.°0 versos, de tal modo que, en
estrofa queda reducida a dous versos de largura normal, e la práctica, la estrofa queda reducida a dos versos de longi- longi­
un verso de largura dobrada (3. (3.° e 4.
0
4.° verso sin cesura,
0
tud normal y un verso de longitud doble. (3. (3.°0 y 4.
4.°0 versos sin
Langzeile) (72). De vez en cando aparecen tamén alarga- cesura, Langzeile) (72). De vez en cuando aparecen también
mentos irregulares dentro dun verso (72e). Eis unha táboa alargamientos irregulares dentro de un verso (72e). He aquí
das series rítmicas máis frecuentes: una tabla con las series rítmicas más frecuentes.

Táboa 3

1. n
m n
n n n
JJ n IOlb,
10Ib, 104a, b

2.
2.
n n
l7 n nn jj jj 91

3.
n nn
J7 nn n j

n nn
l7 n n Jj j ]Ola,
101a, 104g4

-n nn
4
4.
104c

>
.j
5.j j nn
j n m Jj—
3
J 104aa, kk

«
.jj jnn j JJ
6.
1

J 104kk
I04kk

A acentuación da letra pode non ser coincidente co pulso


A La acentuación de la letra puede no coincidir con el pulso
básico ((61).
61 ). básico (61).

54.
5 4 . A liberdade melódica e formal é moi grande. O cantan-
cantan­ 54.
5 4 . La libertad melódica y formal es muy grande. El can-
can­
te dá á muiñeira a súa melodía definitiva no momento de tante da a la muiñeira su melodía definitiva en el momento
cantala. A variedade melódica intentámola de demostrar de cantarla.
cantaria. Intentamos demostrar
dem ostrar la variabilidad melódica
dando unha serie seguida de copias
coplas dun mesmo informante coplas de un mismo infor­
ofreciendo una serie seguida de copias infor-
tal como as gravamos (81 b, 72e, l194g3).
94g3). mante, tal y como fueron grabadas (81 b, 72e, 104g3).
(81b,

55.
5 5 . Con relación ás posibilidades de configuración formal 55.
5 5 . Con relación a las posibilidades de configuración for-
for­
da melodía: a muiñeira fórmase básicamente
basicamente por unha co-co­ mal de la melodía: la muiñeira está formada básicamente
pia de tres ou catro versos. A melodía da muiñeira é de ca-
pla ca­ por una copia
copla de tres o cuatro versos que se pueden reducir
tro versos que se pode reducir a tres ou dous versos repeti-
repeti­ a tres o dos versos repetidos; estas formas básicas se pueden
dos. Estas formas básicas pódense alargar a seis ou oito alargar a seis u ocho versos repitiendo los versos de la letra
versos repetindo versos de letra ou engadindo versos con sí- sí­ o añadiendo versos de sílabas vacías.
labas baleiras.
A estructura final interna non aporta nada ó esencial da La estructura final interna no aporta nada a lo esencial de
muiñeira. Tén unha grande liberdade melódica que explica la muiñeira, poseedora de una amplia libertad melódica que
tamén a súa grande variedade na estructura formal. Esta explica también su gran variedad en la estructura formal;
estructura pode ir entre A BB C
C DDeeAAAAAAAA,, ou sexa, desde a esta estructura puede ir desde A B C D hasta A A A A,
melodía de estilo improvisatorio ata a forma por secuen- o sea, desde la melodía de estilo improvisativo
impro~isativo hasta la de
IN T R O D U C C IO N : Xéneros
INTRODUCCION: XXVII

cias
cías descendentes. De todas maneiras, prescindindo de de- de­ secuencias descendentes. De todos modos, prescindiendo de
talles e deixando á parte certas coincidencias de versos m
mu-u­ detalles y dejando aparte ciertas coincidencias de versos
sicais como A B A C (n. 61) ou A AB B B C (104g2) que incluí-
inclui­ musicales como A B A C (n.º (n.° 61) o A B B C (104g2),
mos dentro do tipo A B C D, e sen distinguir A A A A que incluimos dentro del tipo A B C D, y sin distinguir
(104g), que agrupamos
agrupam os co tipo A A AB,
A B, podemos reduci-la A A A A (104g), que agrupamos
agrupam os con el tipo A A A B,
grande variedade posible ós tres tipos básicos que figuran podemos reducir el gran número de posibilidades a los tres
na táboa n. 4. As variedades que se pasan por alto non tipos básicos que figuran en la tabla n.°
n.º 4. Las variedades
aportan nada á relación recíproca música eltra; p. ex. un es-
es­ que se pasan por alto no aportan nada a la relación recípro-
recípro­
quema A B A C non entraña con relación á letra ningunha ca música - letra; por ejemplo, el esquema A B A C no en- en­
posibilidade nova que non estea no tipo A B C D. Téñase traña con relación a la letra ninguna posibilidad nueva que
tamén en conta que a actualización do tipo básico puro (de no exista en el tipo A
A B C D. Téngase también en cuenta
catro versos) é infrecuente. O frecuente son as actualiza- que la actualización del tipo básico puro (de 4 versos) es in-
in­
cións ñas
nas que se repiten dous ou catro versos. As variantes frecuente. Lo frecuente son las actualizaciones en las que se
asimétricas de tres ou cinco versos tamén poden aparecer. repiten dos o cuatro versos. Las variantes asimétricas de
tres o cinco versos también pueden aparecer.

56.
5 6 . Combinando a liberdade musical coa liberdade de ac-
ac­ 56.
5 6 . Combinando
C om binando la libertad musical con la libertad de ac-
ac­
tualización da letra (repetición de versos, adición de versos tualización de la letra (repetición de versos, adición de ver­
ver-
baleiros do tipo ai la le lo) as posibilidades de realización sos vacíos del tipo ai la le lo) las posibilidades de realiza-
realiza­
son case infinitas. O mesmo informante en series de copias
coplas ción son prácticamente infinitas. Un mismo informante, en
pode varia-lo esquema de copla copla como se pode com-
copia a copia com ­ series de copias,
coplas, puede variar el esquema de copia
copla a copia,
copla,
probar nos exemplos que damos dam os intencionadamente para como se puede comprobar
com probar en los ejemplos que damos inten­
inten-
ilustrar esto: 72e, 81 b, 104g3 e outros. cionadamente para ilustrar esto: 72e, 81 b, 104g 3 y otros.
104g3

57.
5 7 . Ó te-la muiñeira unha variedade formal e melódica tan 57.
5 7 . Teniendo la muiñeira una variedad formal y melódica
grande, é lóxico que non sexan a forma e a melodia
melodía os seus tan amplia, resulta lógico que no sean forma y melodia
melodía sus
elementos máis esenciais. Sono, en cambio, o ritmo e o elementos más esenciales. Lo son, en cambio, el ritmo y el
metro. metro.

Táboa
T ábo a 4 ,,

tipo básico outras posibles realizacións


do tipo básico
1.
I. A B C D A B cC D cC D
1 22 3 4 74
74 1 2 3 4 3 4 81b
1 11 2 2 3 76
76 1 2 3 4 o0 o0
1 1 2 3 2 3 61
1 1 2 3 o0 o0 61

raro: A B A
A A B c
C D
1 2 2 112 2 33 4 72c
72c

A BB AA BB Cc D D C c D D
1I 2 I1 22 33 44 33 44 61
61
1 2 2 11 2 2 33 44 0 o 0o 72d
72d

Improvisado: AB
A B'' C CCj2 D
B B DC' C'’ D
C’C D
1 11 22 3 3 4 O
0 O
0 O
0 72c

2. A A B C A BB CC
1
I 1
I 2 3 104ff
I04ff 1
I 2 3 104ff
1
I 2 3 4 104ii
I04ii

A B C B C
1 22 3 O
0 O
0 81b
XXVIII INTRODUCCION:
IN T R O D U C C IO N : Xéneros

A A 8B e
C 8B e
C
1 2 3 4 3 4 104 11
11
1 2 3 4 o0 o0 81b
1 1 2 3 o0 o0 l04gl
104 g 1
1 1 2 3 2 3 61

8 e
A A B C A' B e
A’ A 8 C
1 3 1 2 o
0 o
0 o
0 o0 l04gg
104gg

3. A
A AA A 8
A B AAABAB
A A A B A B
1 2 2 3 44 l04ff
104ff 1 2 3 4 3 4 l04g7
104g7
1 1 2 3 O
0 O
0 104a

A 8B A 8
B
1 22 3 4 l04g7
104g7
1 1 22 3 I0lb
101b

ABABAS
A B A B A B
1 2 3 4 3 4 73
22 2 1 3 O
0 O
0 !Ola
101a

raro: A A 8 8
B B
1 22 3 4 l04g5
104g5

58.
5 8 . Unha cousa moi distinta é ajota.
a jota. Nunha
N unha análise super-
super­ 58.
5 8 . Una la jota. En un análisis super-
U na cosa muy distinta es lajota. super­
ficial pódese falar de dous tipos (nova e vella) que non se ficial podríamos hablar de dos tipos (nova y vella) que no
distinguen sempre claramente. siempre se distinguen claramente.
Ambas jotas teñen dúas partes, o punto e a volta, que se mbas jotas tienen dos partes, el punto y la volta, que se
Ambas
A
poden combinar libremente e que poden aparecer tamén in- pueden combinar libremente.
libremente, e incluso aparecer indepen-
indepen­
dependentes un do outro. dicntes
dientes una de otra.

59.
5 9 . O punto da jota
jo ta nova tén en xeral dous versos musi-
musi­ 59. Ia jo
5 9 . El punto de la jota
ta nova tiene, en general, dos versos
cais. O ritmo da melodía sométese ó compás de 3/8: o musicales. El ritmo de la melodía se somete al compás de
acompañamento
acom pañam ento do instrumento de percusión (no noso caso 3/8, y el acompañamiento por instrumento de percusión (en
exclusivamente a pandeireta) é J"ñl.
H T j . O 2.º
2° verso é unha nuestro caso exclusivamente la pandereta) es ~ JJT :; el
secuencia do 1.°
l . Os dous versos están nunha relación laten
0
te
latente segundo verso es una secuencia del primero, y ambos versos
de tónica e dominante. están en una relación !atente
latente de tónica y dominante.
jota
La jo ta vella posee dos o cuatro versos. La melodía de la jjo-

jota
A jo ta vella tén dous ou catro versos. A melodía da jota
jota de ta de dos versos es con frecuencia circunfleja. La de cuatro
dous versos é con frecuencia circunflexa; a de catro versos versos de distingue de laIa muiñeira vella únicamente por el
distínguese da muiñeira vella só polo ritmo e o compás. ritmo y el compás: tanto es así que una misma melodía pue­ pue-
Tanto
T anto é así que unha mesma melodía pode interpretarse in- in­ de interpretarse indistintamente con ritmo de jota o de
distintamente con ritmo de jojota
ta ou de muiñeira (cf. 104w
104wee muiñeira (cf. 104w, I04zl)
104z') ( §§9).
9). Independientemente del
l04zl)
I04z>) ( §§9).
9). Independente do compás constante de 3/8 e compás constante de 3/83 /8 y del ritmo ostinato de la pandere-
pandere­

J'"ñ'J ou
do ritmo ostinato da pandeireta JJTj .rn
m fórmanse ta .rJ=j'J
j j t ó J'TJ
J J J ,, en la melodía se forman series libres de
compases de 3/8 y de hemiolos. De este modo se crean cier- cier­
na melodía series libres de compases de 3/8 e de hemiolos.
Desta maneira fórmanse certas series rítmicas estereotipa-
estereotipa­ tas series rítmicas estereotipadas. En la tabla 5 ejemplifica-
ejemplifica­
Naa táboa 5 exemplificamos, en orde de frecuencia, con
das. N mos, citadas por orden de frecuencia, con versos de distin-
IN T R O D U C C IO N : Xéneros
INTRODUCCION: XXIX

versos
v e rs o s de
d e distintas jotas,
d is tin ta s jo tódalas
t a s , tó d a la s pposibilidades
o s ib ilid a d e s combinato-
c o m b in a to ­ tas jotas, todas las posibilidades combinatorias que apare-
apare­
riass que aparecen
ria a p a re c e n neste
n e s te C cancioneiro:
a n c io n e iro : cen en este cancionero.

Táboa 5

n n n 32

LJ
mJ J m
1
.1 j J 1

.1 j j
j j
68d

uu
l_t ü u LJ
lj r n l04dd
I04dd

u
c_r r p ír M í r r 71, 104gg
l04gg

uu J rf rr
r rf LLJ l04z,
104z, gg

ír p ír r LJ
l j r ír l04dd
104dd

60.
6 0 . A volta é o refrán. O verso cambia de oito a seis síla-
síla­ 60.
6 0 . La volta es el refrán. El verso cambia de ocho a seis sí-
sí­
bas. A pandeireta indica o cambio do punto á volta. A volta labas; la pandereta indica el paso del punto a la volta y esta
cántase en 3/8
3/ 8 ou en hemiolos (80a). última se canta en 3/8 o en hemiolos (80a).
61.
6 1 . A configuración formal da jota tén as mesmas liberda- 61.
6 1 . La configuración formal de la jo
jota
ta goza de las mismas
des cá muiñeira. Pero por ser máis limitada a forma básica libertades que la muiñeira, pero por ser más limitada la for­
for-
como melodía de dous ou catro versos as posibilidades non ma básica como melodía de dos o cuatro versos, sus posibi-
posibi­
son tantas. lidades no son tantas.
62. Naa jo
62. N jota
ta de catro versos pódese -a
— a diferencia da 62.
6 2 . En la
lajota
jota de cuatro versos está también permitido -a
—a
muiñeira-
muiñeira— tamén repeti-lo último verso musical e de letra diferencia de la muiñeira-
muiñeira— repetir el último verso de músi­
músi-
(68b). N
Naa costa (Serra de Outes, Carnota,
C a m o ta , Mazaricos) en-
en­ ca y de letra (68b). En la zona de la costa (Serra de Outes,
contramos
contram os ademais o uso estraño de empeza-la copia copla co 2.
2.a 0
C a m o ta , Mazaricos) encontramos además el extraño uso
Carnota,
verso da letra e de canta-lo 1.
1,° co último verso musical repe­
0
repe- de empezar la copia
copla con el 2.
2° verso de la letra, y cantar el
0

tido: primero con el último verso musical repetido:


A B C D D ABCDD
A B C D D
2 2 3 4 1
I 2
2 2 3 4 1

Esta práctica non se encontra só nesta zona. Julián Ribera Esta práctica aparece no solo en esta zona: Julián Ribera
describe a jota
jota aragonesa co esquema seguinte: describe la jo
jota
ta aragonesa con el siguiente esquema:
A BB AA BB AA B ABABAB
A B A B A B
2 1 2 2 3 44 1 2 1 2 3 4 1 12 3 4 1
Esta práctica é tan usual en Carnota
C a m o ta que María
M aría (104n) a Esta práctica es tan usual en Carnota,
C a m o ta , que María
M aría la utiliza
usa mesmo para muiñeiras e copias
coplas recitadas; o 1.
1.°0 verso po-
po­ tanto para muiñeiras como coplas recitadas; el 1.
com o para copias 1.°0 ver-
ver­
de mesmo chegar a esquencerse. Outras
O utras variedades insólitas so puede llegar incluso a quedar olvidado. Otras
O tras variedades
provocadas pola alteración da orde dos versos son as se- insólitas provocadas por la alteración del orden de los ver- ver­
guintes (n. 104n): sos son las siguientes (n. 104n):
A
A A
A B
B C e A B C
1 11 3 3 4 2 I 3 (en vez de 1 2 1 3)
XXX INTROD
IN UCCION
TRODU C C IO N :: Xéneros

63.
6 3 . AAjota
jotade
dedous
dousversos
versospode
podeempezar
empezartamén
taménco
co2.”
2. verso
verso
0
663. Lajota
3 . La jotade
dedos
dosversos
versospuede
puedeiniciarse
iniciarsetambién
tambiéncon
conelel2.°
2. 0
musical. verso musical.

Táboa 6

tipo básico Outras posibles realizacións


do tipo básico

1. A B C D A B C D
D C D
C D
1 2 3 4 65al
65a' 1 1 2 3 2 3 65alI
65a
1 2 3 4 3 4
1 2 3 44 0O 0O

A BB CC
I 22 33 65a2
65a2

A B
B c
C D D'
D’
1 2 3 4 4 68b
22 2 3 4 1
1 I 2 3 1

A B
B cC cC
1 22 3 3 68b
2 3 4 I 68d

2. A A B c C
1 223 34 4 104w

3. A B A B A B A B
B A
A B
1 2 3 4 29 1 2 3 44 44 o
0 11 le
lc
1 1 2 3 102 1 1 2 3 3 0o 114
1 2 1 3 3 0o
1 2 3 44 0O o
0

B A B A
B A BB A
A B
1 1 2 3 44 44 o
0 11
1188

64.
6 4 . A jota nova pode ser unha derivación da vella. Pero ta-
ta ­ 64. jota
6 4 . La jo ta nova puede aparecer como una derivación de
mén pode tratarse dun xénero independente, orixinario de jota vella; pero también es probable que se trate de un gé­
la jota gé-
zonas máis orientais
orientáis da Península (Asturias, Santander,
Santander, nero independiente, originario de zonas más orientales de la
etc.), introducido pola contigiiidade
contigüidade de territorios, polos (Asturias, Santander,
Península (Asturias, etc.), introducido gracias a
Santander, etc.),
movementos migratori os ou pola música dos coros. Incliná-
migratorios contigiiidad territorial por los movimientos migratorios o
la contigüidad
monos por esta segunda hipótese porque os poucos exem- por la música de los coros. N Nosotros
osotros nos inclinamos por es­ es-
plos que rexistramos aparecen na Galicia oriental, é dicir,
dicir, hipótesi s, porque los pocos ejemplos que hemos
ta segunda hipótesis,
en zonas arcaizantes onde as innovacións son máis ben por oriental , es decir,
registrado aparecen en la Galicia oriental, decir, en zonas
préstamo que desenroladas de maneira endóxena. arcaizantes, donde las innovaciones son más por préstamo préstamo
que desarrolladas de m manera
anera endógena.
As jotas novas de 3/8 tan estimadas na costa, parecen ser Las jotas novas de 3/8 tan estimadas en la costa, parecen
músicas novas. Este tipo de jo
jota
ta non aparece no Cancionei-
Cancionei­ ser músicas recientes. Este tipo de jota no aparece en el Can­ Can-
ro de Don Casto Sampedro
Sam pedro ((1942),
1942), que trae música popular cionero de Don Casto Sampedro ( 1942), que contiene músi­
Sam pedro (1942), músi-
recollida arredor de 1900; pero sí aparece no Cancioneiro ca popular recogida alrededor del año 1900: 1900; en cambio sí
INTRODUCCION:
IN T R O D U C C IO N : Xéneros XXXI

de Bal y Gay (1973), recollido entre 1928 e 1932.Á


1932. Á parte de que aparece en el Cancionero de Bal y Gay (1973), recogido
este indicio cronolóxico hai tamén outro indicio xeográfico entre 1928 y 1932. Aparte
Aparte de este dato cronológico, hay
que nos inclina pola hipótese de que son músicas novas: o también otro indicio de tipo geográfico que nos inclina ha- ha­
feito (negativo) de non estaren rexistradas en zonas arcai-
arcai­ cia la hipótesis de que son músicas nuevas: se trata del he­he-
zantes, nas
ñas que a penetración das innovacións é máis lenta: cho (negativo) de no estar registradas en zonas arcaizantes,
Cam arinas, Courel, Fonsagrada). Se a nosa
(Mazaricos, Camariñas, en las que la penetración de las innovaciones es más lenta
hipótese é correcta podemos sospeitar que a data de pene­
pene- C amariñas, Courel, Fonsagrada). Si nuestra
(Mazaricos, Camariñas,
jotass é polos anos de 1910-1920, ou sexa, nos
tración destas jota hipótesis es correcta, podemos sospechar que la época de
anos en que hai gran proliferación de coros, empeza a dis- penetración de estas jotas se sitúa hacia los años 191 1910O-
cografía, se dan fortes movementos migratorios en todas di- 1920, o sea, en los años en que se produce la gran prolifera­
prolifera-
reccións dentro da Península. ción de los coros, se introduce la discografía, y se dan fuer­
fuer-
tes movimientos migrntorios
migratorios en todas direcciones dentro de
la Península.

c) Muiñeira
M uiñeira nova Muiñeira
C) M uiñeira nova.
65.
6 5 . A muiñeira no sentido máis estricto é considerada co-
co­ 65.
6 5 . La muiñeira, en sentido más estricto, es considerada
ma un baile típico de Galicia e non falta nunca ñas
nas festas como una danza típica de Galicia y no falta nunca en las
folklóricas. Por distinguirse claramente dos outros Xéneros
xéneros folk lóricas. Por su clara distinción respecto a los de-
fiestas folklóricas. de­
do canto popular galego asáltanos a cuestión da súa orixe. más géneros del canto popular gallego nos asalta la cues- cues­
Hai que supoñer que se trata dun problema moi complexo e tión de su origen. Hay que darse cuenta de que se trata de
que compre retroceder por varias pistas para aclaralo. Nós un problema muy complejo y resulta conveniente retroce-retroce­
aquí só podemos presentar uns resultados incompletos aba-
a ba­ der por varias pistas para aclararlo. N osotros
osotros aquí sói
sóloo po-
po­
se dos datos etnográficos. demos presentar unos resultados incompletos a base de los
datos etnográficos:

66.
6 6 . En principio, non tén o aspecto de ser unha música pu-
pu­ 66.
6 6 . En principio, no tiene aspecto de tratarse de una músi-
músi­
ramente
ram ente popular, tanto pola complexidade do compás e do ca puramente popular, tanto por la complejidad de su com- com ­
metro como pola mesma melodía. Por estas razóns des- des­ pás y de su metro como por la misma melodía. De estos he- he­
préndese de seu que hai que investigar sobre fontes cultas. chos se desprende la necesidad de investigar sobre fuentes
O máis seguro é que a muiñeira proceda dalgunha música cultas. Lo más probable es que la muiñeira proceda de algu-
algu­
culta pegadiza, popularizada e adaptada
ad ap tad a ó xeito do canto na música culta pegadiza, popularizada y adaptada al modo
popular galego arcaico. Pero a investigación de fontes escri-
escri­ del canto popular gallego arcaico; pero la investigación de
tas está fóra do noso campo. Mencionaremos só un dato in­ in- fuentes escritas queda fuera de nuestro campo. Menciona-
Menciona­
teresante: no 3.
3.” villancico de Melchor López ((1980)
0
1980) apare-
apare­ remos sol amen te un dato interesante: en el 3er. villancico de
solamente
ce o nome «muiñeira» como indicación de velocidade pra 1980) aparece el término «muiñeira» como
Melchor López ((1980)
un compás de 3/8 3 /8 animado. M. López chegou a Santiago indicación de velocidad para un compás de 33/8 /8 animado.
de Compostela no ano 1784. O villancico citado leva a data Melchor López llegó a Santiago en 1784 y el villancico cita-
cita­
de 1786. Por eso é de supoñer que daquela a muiñeira fose do lleva fecha de 1786; por eso es de suponer que en aquella
xa un xénero moi difundido. Esto é ata agora o documento época la muiñeira era ya un género muy difundido. Por lo
escrito mais antiguo onde aparece o nomenom e muiñeira segun-
segun­ que nosotros sabemos, este es hasta ahora el documento es- es­
do sabemos (Xoam Trillo: información oral). crito más antiguo en que aparece el término «muiñeira» se- se­
gún los conocemos (Xoan Trillo: información oral).

67.
6 7 . Destacamos primeiro tres feitos: 67.
6 7 . Destacamos en primer lugar tres hechos:
1. O nome muiñeira úsase pra dous bailes distintos. Ver 1. El nombre «muiñeira» se aplica a dos bailes distintos.
máis abaixo ata qué punto hai relación entre os dous. Véase más abajo hasta qué punto existe relación entre am- am ­
bos.
2. Ê
É o único xénero dentro do canto popular galego onde
2. Es el único género dentro del canto popular gallego don-
don­
non domina
dom ina nin a métrica nin a cantidade de sílabas senón o
de no domina
dom ina ni la métrica ni la cantidad de sílabas, sino el
acento. En tódolos outros xéneros
Xéneros de música galega domina
acento. En los demás géneros de música popular gallega do- do­
a cantidade de sílabas e o acento da melodía non coincide
mina el número de sílabas, y el acento de la melodía no
necesariamente co pulso básico. N Naa muiñeira nova hai coin-
coin­
coincide necesariamente con el pulso, careciendo de imimpor-
por­
cidencia de acento e pulso e carece de importancia a canti-
canti­
tancia la cantidad de sílabas. El pulso básico, dividido en
dade de sílabas. O pulso básico dividido en tres partes, pó­
pó-
tres pa
partes,
rtes, se puede ppartir rítm ic a m e n te en J
a r tir rítmicamente J }} o
dese partir rítmicamente en J ^} ou en :-;-_ . . . . Desta
maneira resultan versos de oito a doce sílabas. A cantidade .-r: .
en j J . . De esta manera resultan versos de ocho a doce sí-
sí­
de sílabas non inflúe no desenrolo musical. N Normalmente
orm alm ente labas. La cantidad de sílabas no influye en el desarrollo mu-
m u­
resultan versos de catro pulsos básicos; ocasionalmente sical. Normalmente
N orm alm ente resultan versos de cuatro pulsos bási-
XXXII INTRODUCCION:
IN T R O D U C C IO N : Xéneros

alárgase
alá rg a se o verso partindo o ú
último
ltim o en dous pulsos:
d o u s pulsos: J.J. J.J. cos;
eos; ocasionalmente se alarga el verso partiendo el último

(1401)ou
(1400 ou JJ (140g, 142). en otros dos pulsos: J.J. J.J. (1041)
(1040 ó .JJ JJ (104g, 142).
instrumental.
3. Tén carácter instrumental. 3. Tiene carácter instrumental.

68.
6 8 . Recoñecemos dous antecedentes da muiñeira nova no 68.
6 8 . Reconocemos dos antecedentes de la muiñeira nova en
canto popular galego: el canto popular gallego:
1. Cantos
C antos arcaicos case todos recollidos no Leste de Lugo. 1. Cantos arcaicos, recogidos casi todos en el Este de
2. A muiñeira vella e a molineira. Lugo.
2. La muiñeira vella y la molineira.

69.
6 9 . 1. Un antecedente podemos aprecialo
aprecíalo non.
no n. 135. Nel 69.
6 9 . 1. Un antecedente podemos apreciarlo en el n. 135. En
aínda non aparece ininterrompidamente o pulso ternario él aún no aparece ininterrumpidamente el pulso ternario
terna rio ca-
ca­
característico da muiñeira nova pero é o principal; a súa racterístico de la muiñeira nova, pero es el principal. Su
mclodía,
melodía, de ámbito estreito, corresponde en todo ó canto melodía, de ámbito estrecho, corresponde en todos los as- as­
popular galego máis arcaico. pectos al canto popular gallego más arcaico.
As melodías n. 136-139 xa teñen ritm
ritmoo e metro completa-
completa­ Las melodías n. 136-139 ya tienen ritmo y metro completa-
completa­
mente de muiñeira nova pero a melodía ségue sendo arcaica mente de muiñeira nova, pero la melodía sigue siendo ar- ar­
de ámbito estreito. caica de ámbito estrecho.
Un novo paso afecta ó esqueleto melódico; as melodías do El paso siguiente ya afecta al esqueleto melódico; las melo-
melo­
grupo seguinte (140-144) xa son distintas ás anteriores: días del grupo que aparece a continuación (140-144) ya son
teñen un acorde maior estático, con ámbito de quinta e a distintas a las anteriores: tienen un acorde m mayor
ayor estático,
melodía xira en torno ás notas do acorde. con ámbito de quinta, y la melodía gira en torno a las no­ no-
tas del acorde.
Con esto chegamos á muiñeira típica (145-146) que damos
Con esto !legamos
llegamos a la muiñeira típica (145-146) que ofre-
ofre­
en varias versións. NNaa versión completa é unha melodía de
cemos en varias versiones. En la versión completa se trata
ámbito dunha oitava con acorde 1-3-5-8 que fai coñece-la
de una melodía de ámbito de octava, con acorde 1-3-5-8 que
influencia de música culta: A melodía está sometida as
hace reconocible la influencia de la música culta. La melo-
melo­
harmonías !atentes.
latentes.
día está sometido a armonías !atentes.
latentes.
Algo distinto parece a melodía do n. 148, coma única entre Algo distinta parece la melodía de n.º
n.° 148, única en modo
as muiñeiras en modo menor e co ámbito de V, 1-5, que é ra-
ra­ menor entre las muiñeiras, con ámbito de V, 1-5, que resul-
resul­
ro en Galicia, o que fai sospeitar que se trata dunha melodía ta raro en Galicia; todo esto hace sospechar que se trate de
de autor. una melodía de autor.

70.
7 0 . 2. Outro
O utro camiño posible
posihle parte da molineira. As moli-
moli· 70.
7 0 . 2. Otro posible
posihle camino parte de la molineira. Las mo-mo·
neiras de Ancares
Aneares e Courel non se distinguen nada da lineiras de Ancares
Aneares y Courel no se distinguen en nada de
muiñeira vella da costa. Como
Com o nesta, o pulso básico da la muiñeira vella de la costa. Como
Com o en aquella, el pulso bbá-
á­
melodía pódese dividir en dúas ou tres partes. O n. 149c ser-
ser­ sico de la melodía se puede dividir en dos o tres partes. El n.
ve de exemplo de como a unha copia
copla co pulso básico dividi-
dividi­ 149c ofrecc
ofrece un ejemplo de como a una copia
copla con pulso bási­
bási-
do en } segue un la la la de carácter instrumental no
.JJ J1 co dividido en .JJ /), le sigue un la la la de carácter instru-
instru­
mental.
mental, en el que el ritmo poco a poco va cambiando
cal o ritmo pouco a pouco se vai cambiando de J J iJ' a
.-:-:
. j j .AA cantante confirmoume que tiña sentido e apren-
apren­ de J~ J
J* a .'7:
1
• . . .. La cantante me confirmó que había oído y
dido das bandas a melodía tal como a canta. aprendido de las bandas la melodía tal y como la canta.
Similares ás melodías anteriores son as do n. 150-152. Similares a las melodías anteriores son las de los ns. 150-
T J e [.l
J ', JJTJ
Teñen mezclas de ritmos diversos .,J .\, Q con 152. Tienen mezclas de diversos ritmos J J JJ*1 ,, .«-J; :. y ^ JJ
letras de métrica distinta. con letras de métrica distinta.
Para Elena, letra e melodía do n. 151 son inseparables e Para Elena, letra y melodía del n.° n.º 151 son inseparables Y y
aparecen sempre coa orde en que van transcritas; a 11.a .• con aparecen siempre en el orden en que están transcritas; la 11.a .•
versos de oito sílabas; a 2.a
2.• cun número libre de sílabas, a 3.•
3.a con versos octosílabos, la 2.•2.a con versos de número libre de
coa métrica típica da muiñeira (endecasílabo). sílabas, y la 3.•
3.a con la métrica típica de la muiñeira (endeca- (endeca­
sílabo
sílabo).).
NNon.
o n. 153 encontramos outra relación entre as dúas muiñei-
muiñei­ En el n.ºn.° 153 encontramos otra relación entre las dos
ras: a copia
copla é unha muiñeira vella co pulso básico dividido muiñeiras: la copia
copla es una muiñeira vella con el pulso básico
en dúas partes iguais; o refrán é unha muiñeira nova sen dividido en dos partes iguales; el refrán es una muiñeira no­ no-
cambio de tempo no pulso básico, pero dividido agora en va sin cambio de tempo en el pulso básico, pero dividido
tres partes. ahora en tres partes.
O último elo dánolo un exemplo no que encontramos unha El último eslabón nos lo da un ejemplo en el que encontra- encontra­
superposición das muiñeiras; o n. 154a, no que o pulso está mos una superposición de ambas muiñeiras: el n.° n.º 154a, en
INTRODUCCION:
IN T R O D U C C IO N : Xéneros XXXIII
X X X III

dividido unhas veces en dúas partes (como na muiñeira ve­ve- el que el pulso está dividido unas veces en dos partes (como
lla) e outras en tres (como na muiñeira nova). O que distin-
distin­ en la muiñeira vella) y otras veces en tres (como la muiñeira
muiñeira
antecom-­
gue a melodía da muiñeira vella é o comenzo con antecom nova). Lo que distingue la melodía de la muiñeira vella es el
pás. Así xorde unha acentuación que é atípica para muiñeira comienzo con antecompás;
antecompás: así surge una acentuación que es
vella, que tén o pulso básico indiferenciado e monótono. O atípica para la muiñeira vella, que tiene el pulso indiferen­
indiferen-
decurso rítmico esquemático non corresponde tam tampouco
pouco á ciado y monótono. El decurso rítmico esquemático no co- co­
muiñeira nova. rresponde tam
tampoco
poco al de la muiñeira nova.

71.
7 1 . Na
N a muiñeira vella o pulso básico dividido en tres par-
par­ 71.
7 1 . En la muiñeira vella es posible el pulso básico dividido
tes é posible, pero únicamente co ritmo JJ J'
} ;; na pandei-
pandei­ J };
partes, pero únicamente con el ritmo J ,h; en la pan­
en tres partes, pan-
reta o ritmo básico é JTJ .
. Elixindo estas entre a mul- m.
dereta el ritmo básico es J J J . Eligiendo estos de entre la
titude das posibilidades de realización que tén a muiñeira multitud de posibilidades de realización que ofrece la
vella, a muiñeira nova tomou xustamente os elementos rít­rít- justamente
muiñeira vella, la muiñeira nova tomó justam ente los ele-
ele­
micos coincidentes. mentos rítmicos coincidentes.

72. Máis ou menos


7 2 . Máis menos común
común éé aa velocidade
velocidade das
das dúas
dúas muiñei­
muiñei- 72.
7 2 . Más o menos común a ambas es también la velocidad
ras: muiñeira
ras: vella: J ==
J 108-144, muiñeira nova: de las muiñeiras: muiñeira vella:: J
m uiñeira vella = 108-144; muiñeira
J =108-144; m uiñeira
;.J. == 100-126 (menos os cantos arcaicos). AA velocidade ~- == 100-126 (exceptuando los cantos arcaicos).
nova: J. arcaicos). La ve­
ve-
natural
da muiñeira nova xa non corresponde á velocidade natural locidad de la muiñeira nova ya no corresponde a la veloci­veloci-
do falar senón que resulta un tercio máis rápida; desta m ma-
a­ habia, sino que resulta un tercio más rápida;
dad natural del habla,
neira adquire un carácter instrumental. N Non
on debe de ser de esta mmanera
anera adquiere un carácter instrumental. N Noo debe
unha casualidade que as letras da muiñeira nova son sen ex-
ex­ ser una casualidad que las letras de la muiñeira nova sean
cepción en galego: o galego tén máis vocais có castelán e é sin excepción en idioma gallego: el gallego tiene más voca­ voca-
f!1áis
máis cómodo para cantar nesta velocidade. les que el castellano, y resulta más cómodo para cantar a
esta velocidad.

73.
7 3 . A muine1ra
muiñeira nova entra en varias esferas diferentes:
diferentes: 73.
7 3 . La muiñeira nova entra en varias esferas diferentes:
Á parte de ser un baile, é un canto de labor de maza-lo liño,
A aparte de ser un baile, funciona como canto de labor al es- es­
acompaña
que co seu forte acento acom paña o ritmo de traballo ((140);
140); acompaña
padar el lino, pues con su fuerte acento acom paña el ritmo
no n. 138 está integrada nun conto como parte cantada; va­ va- ( 140); en el n. 138 está integrada en un cuento
del trabajo (140); cuento
rias veces cantáronnos muiñeiras preguntando por arrolos cantada: varias veces nos cantaron muiñeiras
como parte cantada;
((145e,
l 45e, 0;
f); e, sobre todo, está relacionada co tema do muíño preguntando por arrolos (nana, canción de cuna) (145e,f);
( 145e,f);
(140e,
(I40e, 148); aparece mesmo unha vez como aguinaldo dun y, sobre todo, está relacionada con el tem temaa del molino
canto de Nadal (11,(II, 10h 1).
1Oh1). ((140e,
140e, 148). También registramos una muiñeira como agui- agui­
naldo de un canto de navidad (Tomo 11: II: 10h 1).
lOh1)-

d) Outras melodías d) Otras melodías


774.
4 . Unha
U nha vez tratad
tratadas
as as seituras, alalás, muiñeiras ejotas
ejo ta s 774. Una
4. U jotas,
na vez tratadas las seituras, alalás, muiñeiras y jotas,
queda un grupo heteroxéneo de melodías que aínda serían queda un grupo heterogéneo de melodías, que aún serían
susceptibles dunha clasificación en grupos menores, pero susceptibles de una clasificación en grupos menores, pero
non é rentable dentro deste estudio. Atándonos
Aténdonos exclusiva-
exclusiva­ no resulta rentable dentro de este estudio. Ateniéndonos ex­
ex-
mente ó ritmo encontramos dous tipos básicos que presen­
presen- clusivamente al ritmo, encontramos dos tipos básicos que
tamos
tam os a continuación, coas súas variantes: presentamos a continuación, en sus variantes:

Táboa 7

a 1.
n n. e

2. r, r, n 9
XXXIV INTRODUCCION:
IN T R O D U C C IO N : Xéneros

3. j
j n n [j n J J n n:1
.J
~
i

j n
j J7 u J n
J~¡ jJ J:Ji
1

1 1

104e
I04e
i

:; ;r--, n
: r — i p
J
; 1I 1I
b) iI.'-
b) -1- ;J
i
-
j J J - J~
1 J 1, 162
162

1. -· :n
|nn
1
i
J ij
j j(
~
^.1
.
J (r.'I)
66a

n n u j_ j
1

2.1. J9 :J7
i
1
.1
1

83
83

n ,) J?
1

2 .2 -R :nn 1


'
i
} i
y
104n
I04n

2.'U~nn n
2-5- g n \j
j j nu
j JJ j 1 1

69a

3> n Í:jJ j n;jj J


1

Jl
3.'- j n 1
j 1
55, 171
171
i

.
’ -
3_2.
3 n
Jl j
J j
,.
>
j n
J~ n inJjj
Jl iJl j^
¡nnj
,.>
j j
i>
1
99

J 'Í
.T
):Jnni ñn :)
) j
1
1
'

, f
1
4.
4.'.1. ~ 80, 66d
I 1

4_2.fi : 1) Jj ) JiJ
> J
1

1
~ 66e
1

Obsérvese que o grupo b 42


42 case coincide co grupo 22 datá-
da tá- Obsérvese que el grupo b 42 casicoiñcide
casi coincide con el grupo 22
22 de
boa 2. la tabla 2.
Códigos
. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Código de clasificación melódica (cf. § 47)

A~~
Aldea enténdese que coincide co nome
Cando falta o nome da aldea eméndese

El j, [O'
52 T llLL
52 ' r¡, [D.
J.• 6b C~!ofa )
J-tóCfcta)
1

1
Vilariño,
V
'~'
ilariño, Roade. Sobrado dos Monxes.
.-----.--------
M onxes. ,Xaneiro
X aneiro 1980
1980..
'---===----
Parroquia
Concello
Concello
tI
Data de gravación
da parroquia.
Cando falta o nome da parroquia, enténdese que coincide co
da capital do concello.

"''
.........
o', , ~-
.....,
ret.r~ -~
1
1,o. ,,¡, . l:õ
------......
c,c;, . e. ~ ·. t., \ó . o c.i • ma

Sobr3do .2. 06. Jc ús 57.


1 · ~=----
L: 118a,
,L: I18a.
1Inform
nformante
ante (anos na data de gravación)

Código de archivo (comarca, cinta, cara, volta)

tomo
Remite á letra no tom o de texto.
Cando se remite a varias letras todas elas foron interpretadas
coa mesma melodía.
Cancioneiro
labores
a) la varios
b o r e s va rio s 1

Maza-lo
it M aza-lo leite.

Vilar da Cuíña, Fonsagrada. 1968.


JJ:.96
=36

i;
ASlfAs'-
p
r
4 51.(-18'· xa-
ZB-
p- —
r
te
~--
p-
m
men
{.e meu
;)
/""'°'
r: i
leí--
1,.et
~
1
1

lerva'- za -
.,í
rn9·.
r
.za. mía-Le
le
r (
-,
d
m!a
rva-
.., na-

Ê r
la
'
9

((,)
9) 9
J J •'
1' ~
F F t ~• e . ~
r '
'#
£
ma'- xa-
X9 · le
{.e leí- te,
meu te(,. te. se
5e non.. CO·
oorv co-
J
me-
1
1
re í-
ret-
1

le
l,e

' e:--) ,, '


1 ^ •>
~ ~ r
0---------------------- 0-
-fl ,, ~«
t
P
r
tn

( d 1'
( d
,
1'

me·-
me'- z a --
:te te meu
metí le í-
Le(· -le ma'- !E
za-- -le.
le. mía
mt8
..., na -- t3
ta

i~# E r ~ ~ ~ ~
1
'
5e
5e non
tlotl.. dout*
dOU{,' g
;J ga
90.- ta

,~
1
~ ~ ~ ~ ~
'
~
1

t:,e,
' ...'
ma' - '!'e\-
~ ~
-te mía
~ ~
n,a -
· ta§ '
... ~
ma' . te- t.e t,ieLJ Lei, -

e,) ,
til -t
..
tma7-
'Y18'.
~
*e -
:te- -te
U,
~
meu
~ ~
Leí
tci -
~
te
le se
óe
-~ ~
non
ncr,
~
cc>- me-
ro- me -
~ ~
e.t, --
~
le
te

,~ r ~3 r
j ~3
--f--~
.1 J r-^ F
F
,
9

F F
~ ~ ~ ~
1
'
9

,.
!!
m a ' -- !-3.
me'

E~ ¡ S ~
ma"- ro-
ma'- %a-
xa te.
t:f,

~- 1
te
le.
míe
mía

me.v
meu
~
nnas --

~
lei.,.
le e -
te
~g

~
le,
te,
'
~ee
5

se.
5e.
¡l
rion.,
non,

nen
non
~
ddoul·á

J
o u t'á

co-
co -
*
rne-
~
~a-
3 a-

J J
e í - t t . (•)
m e - ryei, ( *>
tt2
a

11

I, 1,458. Unha veciña.


ILGA 1,1,458.
L: 310.
2 I Labor:
L a b o r:

22 Pastor.
Mezquita.
Manzalvos, A M ezquita. Febreiro 1981.
J.J. :120
:120
... ' ...
'kp i>—< .l'i r ..l' .
t t

-
•• t

'·] • • • • • r
.a
1

- zl n,Ji •, ...
J. '
-1)
-1) 'Co.
'Do- f8
m te­
te· 9a-
9:1· la- di-
d(..• ña
tia o'
0' 'Do•
Do - Y& ou
oy
,/
2) der-
dar- me re-
re- 93-
93· la- d i- ñ3
la - di..- ña 0
o 4u C2-r•me
-tu C ar-m e ou

3)
3) C e ­ Ua
Oe- l i3 re-
re­ 9a-
ea- ta ­
lél- d i-
dL- ña o -a
a oe.li,8 ou
D e - lia úU
,
4)
..lt) o
0 a~
a l ..- dút
d ía <^a -- la.
ve- <JS d i •- ñ.o
l a - dL ó© 6eo -., s.míí1, óo
Sen •- •jS-tníiv ou
OU

5)
fO Con -<li8
-chQ re.-
re ­ 98·
93- La­
La- d i- ña
dL- ñ a ôo Con-
(on. d,g
cha ou
~

6)
i>) Juan re- 9a- di-
ta. - dl·
La- ño o
0 .Juan
Juan ou
qu
,
':f)
V ~,{a.
Ma- rCr1, •- 85 re- ga- la di-
ia -:. di..- ña o Ma - rC-9
µs. vu - Q ou
OU

S-1)

4)

fn
(,)
(9)

i •
-0
-tl dg.
da- dA
¿ñ
• •
re. yá-
re - ~á-
1

l.2·
la - -Le
-U
• •
beo
ben

re-
re -

Op-
«5P-
r
1

~.
la ­ dc9
¿3
J)
'
,
2) de-
cie- v-e
ve yué
<;1ué 66-
e/:). laG
136 (c )) w
-tu iª
Ia -
- c e n - do
e.e.o. cío
3) do-
Jo- r io e~-
r-Lo
'-,¿
lêís e(
eó •U¡5 ) lu
lu co oo -
no- v io
vLo
A)
-4) da-
d a - ~6
cae 6 6 - ((
t½- ) 125
435 c62r
cóar og-
vg. cas
e,gs

5) d(,
¿i eó-
€h· -tis
4 Í6 e( ) en, M a-
~9. dr~
¿rC (l ))

6)
6) do-
do- e e -• -L9
rav.....,e'5
YS
---- 43 (( ))'6'6c8.
ca- lLei,
el - ren.
v a n -. do
¿0
V dor- e¿>- l::ás
táe>(( )) cor por.
,f;,
":() C..05
COS f.h- por - eos
C05

~ ~ ~ ~: ~ 11
(
( ♦- )
)
H - 4 ) O·o -
+4) LaLa da -
do• la
La dou
dou
5 - 7)
5-1) o.o - ira
V8 da-
da- La
l9 dou
dou
A Mezquita 111,2, 127. Carme 61.
111,2,127.
L: 306
a) la b o re s vvarios
a ) labores a rios 3

3 Arrieiro.
A r r ie ir o . 7
T (y}
fvl 1VII
.vn.1 [TI0J
Pi.quín. Decembro 1979.
Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín.
JJ "J56

É =s=
.242. o
2'12. o tar do a-
can- l&r
can. vrí--
J: g2 b£ J. J-
ei,-
e l- ro
~
'

4 m--, '
..£(v)
lL
p
'.j J
ití
J i fJ
'
1
É Jo~
cerv- i-lar-
cen-- ~ue nun-
a r c¡ue tiufi- ca
cQ ~e,_,a-
í>e_^a- cO- ba
,
.
• J 1 J J
µ
3 J~,
J il
-• 1 i
p
2
'
1


ern- pe- :z:s
zq con.
con- i a i •- na
"~ -t.Bi., n i­
fÚ,. na " e.
a- e s --
C9 be cotv
C.0f1-.

"fcaC- ana-
a- naú-
naL- na"
na

- -
---- --

~ a-
........_,
rri..-
____r
ei-- YOS c.uan • do va fX)t"

~
- ,
~
fi ,
fi J J f; 5J
1 1

__
2 J J
j
, ’
c:.J
l j
r n
J J
n
^
lq_
-
.1— í-----·
---- r
i—

COS- t ó 3 - vrí. -
cos- ba a- vrí.- ba m u-La g s - Llar- da

i l!
S U~ V
~;.:
1,, l

fí t11~ ~-1 ri g
F

i Ê
1
~ 11

6-
6- n't,•
vtC- ba
be g a -·
:}8 uu.ai--
ar-
-
da a-rri,,-
a -n i- 1?8.
be.

A Fonsagrada 1,2,242. Florencio 65.


L: 347b, 348.
44 I Labor:
L a b o r:

44 Labor do campo \j\ ,vn,


'T47 [] m O] □
Carballedo. Marzo 1981.
Buciños, Carba/ledo.
JJi r 300
.
: '.l00

,9 r?
1 ». r -3 .
VP j
--- i---- l,.
e I' I'
=±=; !
m
1·i - - -br
E--- ea.-- mi £ *------ r— jé. .. # * r J * —e----
r D r---C
P---L r---(l jJ' V. J e t, /';'\

361. Be-
361. 6a- ru- ueL-ro.s da
aet-roó mon- \:a- t1.8
morí- ta-tía 1/Ó') en ~ue· ¡B-
en. <^ue fe- óal-
53~- lo
LO dú-
dtr a
ô

i [ j j l x j r L T " "
en. mar pa- r66
en, co- rrev pae de xu- Lo
lo ert xurv^uir botó a mo- U/- da

§, r .... ç O rop
/ b

re- ro
Te-
-
1
7
P

ie --
-t,e
j
# •

ro
1
7

;
■ -

e rotP
^

-te-- ro
-t.e

11 " · ,
( b - * - )

p r *r r P r X r í ! l j LJ nJ
3eg. ve·
36S. rrio5 se-
va-mo5 ie- _-19n,.
^arv- dOJ
dojj en-
an- d8n.·do
darv-do ma-yo- ra id e la cu a-d rl- na

| ' f LJ L-LJ ^J➔ J Er Ê


^ -~ eLJU LJ r^ f l s'ç¡_
Lr-J '
va-mmot,
ve- o 6 se- 39 a-do ^an,-darv-do
.9an--do lfGn.,-darv-do <;1ue a-5l,e- ga-
guea-óCse nauj I.Bv i-v~-dada
9a- na

¡$ i r -p
m
Te--
Te. ro
z? C r pp7~
Q
J__e.-
-le- roro
C D+ itJ
(D
te-
t P
YO
11

t e - ro

IV ,2,361. Manuel 70.


Chantada IV,2,361.
L: 38c, 350.
a) labores varioss
la b o re s vario 5

O]
u]D ¡7|
5a Arrieiro. G
k an Vicente de Agrade, Chantada. Novembro 1980
# -: >104
-
.,
SEÉ mr l j1
E O
,.......,,
f ) rr ~ rr ~J ,v - é:DuurMJ
¿ j f r r r r r f
~

.295. 0
:J.95, cCSrt.·
a n -ta rdcl05
l:,aY o s 3·
a* n i - e i- ros e' uti cen--lcrmu_
un- cen-iarmuí-.(,_ tJei,-x~-
baú-xi,- tio
ño

e r y—
LT? L U U m . • r(*•>)
can- l:a
c&ri-ta-· no e*v R i--
ett, !\ir b as-• da-
d8- vía
via re- 60-a nocer-
so-a rto ca r- ba- u¿-
ba- U.1,- rw.
no.

1,2,295. Concha 69.


Chantada, I,2,295.
L: 345e.

5b T [~
Arrieiro. '3' 5] 12.J
^ [I]GÜ
Arcos
A Casiña, ,4 de Furcos, Cuntis.
reos ¿fe Cuntís. Marzo 1979.
J: 69
J.
't,.
11

33i o
33i.
1

r E
cen.-
.z
~
carv- fcar ~ a-
t:ar dcó
-
i-
a* nr,,¡.
e r L!f5
i- ei,-
e l- ros
e,)
ftl

C-J':
éch..'un,
•? •
#-----#■
Ed
ech/ua alti-l:ar
carv-tar
,....--~
x"
z_
~
-

moi, bal-•
mol bal - xxi,-
l- ño
rio

'~ b
-ÜK
( d
cá a - ú3
cán-
f — r — r — ,.1— r— -1------ m- 7---- *------ M
L s no
E
~

ao en
ea Ri,-
r~ -J 7 L J = ^ f
b9. d3-
R i- ba- c a - VÍ8
vía MB-
r
&D- na no
VE• SO·
,
------p----- 1*--------*1—
cgy.
ir10 car- ~-
- <L~
— J i 11 i
r [J
ba- uL-
"'
u i- iiO
no
"li11
~
1 J; J

,.
------ 1— f — 1— 1:1 *— ^ p r
m .
e r r
,•— t — ?— f — r
f—
" — ^---------^ ii—1 r
------- ^ ^ --------------------- *—
333.0
333. o ppr~-
r l-mmeir-'8· ~u~ le·
e ir 'a - mor gueeui e- ña de1
ha d< 5er un.
3er un 9a-- nrr~-
i - eei.,-
l- ro

j 17!
§i —t 1, l ------------i—
&b

1f
r - f .....f - f - t 1------- p--------- ■— 1 »
E
i _ J _ JEr ------1 ■ J r
'r
------1— i r r LJ '4::~ JJ 11 11 11
n,()11, iéa
rvoa a:>- -u...
-tén bo- i l - ña sín vi-
ñc sin Vl,• fu:)
ru> aía bO~-
riíri txt- 61- uo óin
5¡.,. UD di- nei,-
5in dí,- rie l- ro
6 I Labor
Labor

f •:. tJ] re e r l 1
> f pr-f-----g— p-. r— r— *— 1
y ..... - Ü - J ^ ■— ■ — — — Lü = - —
-------
5---r
y— w— r— r— r ----- P----- r e
— mir ' ~H-----
------- — r
1° ^ T,* r.7
3^3. w
3'13. ai rU>n~ue-
noa^ue- t0
no 5er
ser mui-
muí- tiei,-
fuel- ro niri
mn ba- rre- lo 4te-
4«2-- mL-
m i- ñ8-
ña - ¿O
do

I •~ f=1 L r r r e J 1 rru .1 J<1— «,1------ J


---------4 — cJ-= *1= :
11

qye t:k-,-pov,
QL€ Jevpoi^no rw oo- -tm
-üo mun
roun-- do -{o-- man con
-lO - -la
con.--la dD
do ~cu b e -- do.
t-cu-- be

= £ 4

À Estrada 11,2,331. Un veciño.


Á
L: 152b, 345b, 353a.

6 a Arrieiro.
6a '5°1 [3] ~ [TI
i A M ezquita. Febreiro 1981.
Mezquita.
* 63
-N (9)
.. -
-.... i__ ■ F f— F— t— F— P------ ^ / - Q - - *---- *-----i — ■— p— p
¥ 1 J J ... L # = j b ± d
■vn. o can-tar do a - r r l - el- yo e' un can.- -lar mui bau-

f 'O r r r r r f i j r i ’M L f 'rM fc p
s i- no can-la-5e en R i-b fl- d a -v id re-50 -na n o & r - b a - lll- ño. ^

A Mezquita
A M ezquita V,2, 148. Nemesia 62.
V,2,148.
L: 345d.

6b
6b 0 DO
Arrieiro. @] QQ
ezquita. Febreiro 1981.
Mezquita.
A M

f, e.: r.;
/ V S i ’1 r C ~ —
e/
98. o
98,

piv-- met,-
0 pir-
■ -f— f — f —

meó - rroDJH
E
__p-mor
ñor ~u•eu
qu'eu
u— ■■ —
le -
{e-
® ,.· w e r•\
í=
— fL
---------
ñña
a
- Jr—- ' ~ '
ha de-
h8 de. 6erser uri
un
* o
------------
a-
a-
rU s rí —

CJ CSi}V r
*— !----- — *— r — ' — r — f - p — ■— r -
(A r ~ h r
vy ^ ■d r # - - - * « — 0- ^ =

r= r= t
- t - f L -fe J t
r
/ /
rrueU*
rri,ei.,- ro ~ue norv
cjue non. le a bo--la
leti s1ri
bo- ¼l etn v(, -
vú- ño rti11, aa
itD nin
a)
a ) labores
la b o re s varios
v arios 7

f :. E Í" F-&
t,ot...-
b o l -5353 6·u1,
ó'ttv dí..
-tJ Q
¿ í-- ñei,
ñet-- ro.
J 11

i-
f-t1,. o
-íVy-
#=Mb J'*—rf — 1J rf ' *^rt=r: ¡e:
r=fe=ív------

o csn- ~r do a- trLe1·
el)
L

ro
p ------ — f —
f ~
t rHbd
i — # ----

e' vt'\. C8n -tar 111u~ b8i, • xí, -


tP-ii l
—#
--------- -—

iu>
-----

c á n -4 a -n o en RL- ba-da- vúa eo'-úe- s e oo Car- t>s- Ui^ - ño

(~--)
( 8^ )

A Mezquita
M ezquita 1,1,98. Pepita 64.
L: 345c, 353b.

7 Arar.
Vilariño, Esgueba, Sobrado dos Monxes.
Xaneiro 1980.
J.J. ;~-~9
- 66-69

I~ ' #-------------------------
'------- JJ ---------K------
1

§> T&
,J I
»J ■ - J J J) •' J" :±_;
» --------*--------*-------^
}. E r f r= 4 p------
0-------0------ 0----------. --------- r------

2H
2Jt,f, ~e· ttii-· M
w e -n ña se
5e ves
VS!, a
8 va-
\''G- re
ve ppre5- la. reixH'o
re5-{a- yei,ch:o meu a-
a-

~ >~,~
l C$'i ------, ;-1 r r
cA • J J¿_-J '
'
1

J
ve-
VB- cio
do -tén pe5-
-Léri peá- cu- ños
ñoó e
e pe- lle-
ne- dof.
do&

m
É
(b -s -)
•la m ol ben.
-lfl moi, ben a-- ne-
n e- ghe- La- do.
9he-

Sobrado 111,2,241. Estrela 43.


L: 235a.
8 I L
Labor
abor

8a, Maza-lo
8a1 M aza-lo liño.
1 Celavente, O B olo. Febreiro 1981.
Bolo.
,J* -o gg
88

I •J A lo ~e-
l_o
rJ
vrt>,i.,-ro vai,
-)e-vrel-vo
o
~ó -
val 4o*
J , 11 r•J J J
va
r J; J J'u J J J
é— 4

19 mu-lier te-mén ml-va Pe-pe- l a mu-lier -taimen,.


11

» JJJ
• J J J
J J
J J
J Jy J ^ "3
(^)
E6 - Aroü-pe-leeS'-Uw-pe-ie-ar gue vérv o 4m -po do 11- tío ma-zar.

Viana VII,2,443.
V II,2,443. Gloria 56.
L: 70f.

8a
8a22 Maza-lo
M aza-lo liño.
Celavente, O Bolo. Febreiro 1981.
J =80-84
J 80-84
o

rF9
^ ,’ »,rF9
rR „
e: r r J = 11 •u J ^ ~ J ,1
n J Jm) 3 JnJ L~ 11

10 e- rrei.,-Yo va~
Jo -je- rreb-to val va -lo'- va
~O'- ~a mu-itev -la-ménm~-r~
l...,a mu-uer te-ménml-ra Pe· pe ~$
Pe-pe l'-'a mu.llf,r-l,3-mén,,
mu-ller-ja-máv.
- 1

(-.)
(= F )

Viana V, 1,335. Luciana 74.


L: 70d.

Maza-lo
8a3 M
8a3 aza-lo liño.
San
Stf/7 Martiño, O Bolo. Febreiro 1981.
J
J = -100
o

-í— r r ^L J "ñ!
J by ., jn J jn J—J «J J °|* |* o1> J t ti
§ ii J ^ = _ _

-1)
■\) 0o \ i - nrei,-ro
~e- nrel-ro V~Í,
val ~O-
-\o- va
Ytl L8
la
V
mu-uerta-ménrni-ra
mu-üeria-mén mi-ra Pe-pe ~8
iVá mu-Uecta-mén,.
mo-üef la-métv.
a)
a ) labores
la b o re s varios 9
L...
~ 3 71

~, .~t t; i3 tJ O HI ·b n a.H .rf,LJ J H 1


3
> \
#--- J ---#■
I » yu á á
a;
.2) fó- lô·
~- la - 179
be de-
d e -irá s da por-
i.r.êsda ta
l:ô teu1oen5tian~mL-raPe-pe
e u i^ s á a n ^ m i- © f e - p e i-euben,,eLco11<;¡ué11.,
l ...., le u b e w e ia a q u á u.

e---.,
(— )

Viana VI,2,408.
V I,2,408. Varias
Varios veciños.
L: 70g.

8a4
8a 4 Maza-Io
M aza-lo liño.
Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín.
i _ Decembro
Decem bro 1979
1979..
J - -1 6

.
.,
,,' _
'
.-
• 4 ,.
:
<4r H r - 5 ----- ---------------- 1------ — = = ^ * = r • 7 . i / "3 '• 't i
le./
«y -u 1 [/ —

A)
-i) Te- tio t e es
ño -tre6 - -ltt- 9ui,
eS'-Lrt- g u t-· úse -te* ño -ufó es- <ri- «jui- aa&

..
1)
, (•fiw ,r

,5 ,
...
rf------
C)
V
ü--------------- -------------1
-----..._------- *---- ^ ----é b* 4
-f— i —í—■
— y— «------------------ y— eL.—í—
--
•u ño ^ue_a-vre6- bine- Lar mi-va Pe- p€, \e- bo gue 3-rreó- -Lre- U?r

• ......•
...,., tt -

a * i
2) o v-e5 •tre -. lo
re s-{re Lo....,e~-b3'
e&'ta' ro
ro-- mo

-H -
10 I L
Labor
abor

rñ--------
..
m------ - ___
') ')

,g
- ----*— ■

1
,
tJ I"
------ 0------# = ------2-----4*------ *----- ef e -H -
oon ~ue- re3 -v re6- -\.re-
que- rea-r<e!). iré - Lar ú - ra
la r nmi,- pe- pe non gue-rea-vTtó-üre'
Pe- que-re3-Yf€b--lre- la
tav-r

ty
.ffl=
n -

1.

s
í f
3) o ~e-
^e- r<eL,-ro
vreí-fo queo..., ~(-
quej> -jt- ~o
20

E fe
(@ V i

i'-'
- ~ l
2.

E
, -
3.

...r-
4. ,

•— *
5.

.,
6,
~

- - -
1. ,.
- .
;

heú-
hei.,- no de
tLO ps-
ÇX3- £>e- av
5e- ar m~ - ra Pe- pfc
mi-ta pe ~ei,-no de, pa- 6e- ar
neó-no de ar
A
1
r,
l o

i º* •
- - l

C,I

variantes estróficas:

'Í . 2.
~
. 3,

falta r ¡=
¡~

: •'
11 E
8.- 9)
[ r 11 J
4) -9)
J flí
1) 4.)

-'t)
■ 4 )-- ~)
^)
·m s@o
3)
~)
11

I, 1,468. Florencio 65.


A Fonsagrada 1,1,468.
L: 70a.
b) seituras
se itu ras 11

8 a 55
8a aza-lo liño.
Maza-lo
M , ,
Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín.
, Outubro 1979.
J--16

y'
H) ¡e.
ie ■ ño -tre6 eí>-
€!,· lr~•quL·
ü v g u l- ña£> -Le- f t o - ■ir e s eó'-üt^ut- ñ.86

$ m

I -1, f C -f ----------------
•le- r10 QU'a-rre!> - le --l¿
rio gu'a-rreé-te Lar mL-- (89
sr mi,
- - --
Pe.
Pe- - pe,
pe
----'--
ñc <;¡u'a.rreõ-le-tar
-le- ño gu'a-rre6 - t e - Lar

o .b ^hr-----
~ j1—- H- i ------ j1------
— «i ----- ,-i ------------ = — V------------- S 3 ----- T— — :
gV — i— « -J — C____ f - ■ M

.2) o o

t.J
; ; -
n.oo, ç¡ue-reS•Y<~-t:.e -La.r ml. (8 Pe,. pe, nort aue.(eél-res-{..e- Lar.
~ - - - - -- ◄ V

-
.
' -
12 Labor
I L abor

| I, . . j "> ;;

3) 0 -je-creí-vts ^u'o - jl- jro

,...__
y
rtJ -
,.
.. :K-
v----
-“---• -----1*----- — a ·--·
J -" l
*= - «
(9~)
(,)
r—
-
#----J-------0- ----- — |U ------- 1
-
• ~
■ T i .- -i i.
-------------- * ------ ©-*—

h.e(,- no
heC-rw ps-
de pe- se,- ar
5e- ar m~-
mí- rs re} Pe- pe pe, rto de pa-
hel-no
heL- p.9- ¿e- .5e- ar.

--
.........
----- .H—- ----- --------- i — --..e -
A
,.
-jP—c— - »-
x —•— *- r - j :*—
í----------* --------- 4~·
;: ~ ~

:
4t) ^ = — ^ : — — J— -J— — TI••
p -------- 1 — + — ■—
~

^P—t ---- ___fir_ -- ~ » -----------


f 9 X ------- W
V <-■
V
A)
-J
/4) !I Jeu racti'o
dé - racH’o
yj per- de' >9--
fp.9 VW


----- M
---- —
^— ,v ^ W
AB yJr L-

... ....... ,....._ C,) e, )

-
.,
- :- ~ - -
- - ., _ -
- -.
ti
os
05 f&- \X
(8- )i>
tJo!, delmen,
-fS- mí-vú ffe-· pe
mén, m~ Yll o ófe- re bfó
- H9- 0b ra-
del 005 deL tô· tt1én-
te- máv

'U
IA
. .~· - ~
,...._
'' !'
~
..!
.
-
-

^
,..
- ..t, - 1" ^- - p * ,.»
-: l -
"
tJ
S Eu
S)) Bu peí-clÍn. o
per-dírt
- XU!J· ttt,l -·
xuá- Lle
lio

• . ~ l

- 1»-. f-
l..,,g > . . P - ^ L - j = ------------- ------
~
- ~
,- J ) 7..i..-4 ] ..
a) labores
l a b o r e s varias
va rio s 13
1— (9)
"—c—4^-P---- :P---- w---- J ~1----- h1" ------- f -J_
r n * -j------•-----e-----
i j n
$ — ■- ----------------L n — j
' o cor
cor-- dÓri
don del -ta--La- mén- rní, - ra
wérvmt-ra R2" pe
Pe,- P& o C.OY-
cor- dõn,
<3óa deL tô· mén.
dei fca- méa

1
1 -
.
ti L PaJ

Q , J ’ rsfl
tlN = *
T ?u
6) !~
6) U per- din 56 a3L- 66-
drn 86

r
^ t = J — 1- .... .
t t r i*-----J “J J Í» J¿ j3^ t :■
’U

.. ~
-
. -
- r — .t — * — i»------
~ ~
~
- ..
J

-' ~
e,)

= = ^ ; :' — --
+ -* ■ i 1 .jp g c*-=— U
ti
li v &*>
0? x-o-
)::.0- 9uí--
gt>c- ña6
ñ56 a - " mén,
ita- mí- ve
m é r v m~- re pe-pe
Pe- pe a £> > r o - ^ u ú - ^ 6 t ó - m érv.

u
- .:

^ j - — r"*- j> 7 * * e— v J) 7
é = *
woa
':f) U:,n, 06
e½ per- de- reé>
re!, rne-
ie- ne
na noa 06
non, 06 per-
p<¿r- de - rab
ra6 ne-
ne- ne
na

— . > J^ k r— F = = 3
b = F = -------*------- —-------{— ______ V i - ^ - - ---- ------------ ~ — p— f— r f P7—• 7~
L J a g £ f J^ =

-rí---r—4r---* ----- »---- -


— *r— — *»— *— — iJ-------
üJ T - j fe
r— J f J ~
gueeu non 5son,
oa 81..-
a i- ma
n ía -- cén
cea mL-ml-r¿(89
- - - - - --
fe - pe
ffe- pe ~ueJu eu non 5son
^ueS-X on 8Lai-• 1118
*r>a-- cé
c.én(7
- (<>)
1)

•— P— 1 - ? = , n
------ ¡U - ------------------------- Xm

ILGA
ILG A IV,1,210.
IV, 1,210. Florencio 65.
L: 70b.
14 I Labor
Labor

9 Arriga-lo liño.
. Sordos,
Sordos, Bande. Xaneiro 1981. Bande. Xaneiro 1981.
r-112.
-112.
, (9 ) |—
,
^

i ií^ l j ^ ^ j ~ ·- JJ
JJ r f l E rr
A- rrl-ghal a- rrl-^ha- do- ras obú-- lle
d,g¡, He - ño, _ós r~
l¿-ño_óí>
U, pa- do-
vi-- p8- 3o- \re6
Ye6

— i «)
=0=FF=m J A. J r. !79 ji
J J* J
i- ^
g> " * *
- F EJ
---- J---- ?------- !
— p— J J 1í-s-) 11

~u·e ho - re v8~
qu'd ho. val w1-
v/m-dd~
oo -lfni • po
-iem-po de !:o
to - 111.9r
ma r ou- {ro6 a - mo
4roí> 8- m o-- re5
reí

Bande 111,2,451.
III,2,45l. Guillermina 72.
L: 68b.

10a Labor do campo. 'T31 [J) J j [IJ


[3] J_J [D

Sordos, Bande. Xaneiro 1981.


J- ,....N ,
___ e,))
(9 9

& J J i J f1 L r ^j-- - -
~
' ,; F
ti
o e2n. . \:ar dtY.J a - rrí,

‘ T EJ LJ fí w
F EJ f
264.
Wt. carT-tót'dofia- el,l--
rrú--e roei
rof> un cen-
e' un can- lar 9ue
aue na. mo-
na-tno- re
ra

- C, )

r ,,23J
~

& J J J-_
,.

tJ
~
r CJ
em- pe-
erri- 2:9 00
pe-zS
F f
........
CMcJd ll-
no Ch&JJB n1t.9
IX -mía
J J

i a-ca- b8
C3-C9-ba
i
'
1
1


~\

ntl Fet-ra
,,.,..
Fei,-t'8 ~o-
Mo-
El
va
\/8
11
(,)
(# )
V-'
'-'

Bande IV, 1,264. Guillermina 72.


L: 346
aa)) labores
la b o re s varios
v ario s 15

tOhb Labor do campo. '?31 QJ


10 J.i [TI
0 ,3j [D
Decembro
Cruz, Grou, Lobeira. Decem bro 1980.
J:I
é -io&
-108
Santa Cruz,

L J r·®
' J J J J J:J
f mo. M <^ueai- ta va ia
La
M ' fv
tu -
LU· ne

m r
-le· ja-
U>(> -Le-
Lo~ Ja- do6 e.en- ¿om-
ha- cav
dob h9- 60m- Dra
t:,r0
r *1
1

8 r___,.r r p ...___
'
~
r r r
- 1
~ '
9
j J .1 . ~:
l

EJ .1 j 11

'1º me vo'(
voy ~-
a- rre-ro-91eo-do
rre-co-gieo-do ve- te con
\€· te No~ mi
coa Dlo¿ pg-
mi, pd- Lo- ma
ma

A
L J r— P p--r p L J L J ^ ^
4 0 3 ,Al <^ue at-* i3 va la lu- na el tu- c e - r o L 99com - p d - n e

-fi---- ■----
__ j m— • ■ P * -- rvn -fr-r...Jv
J ^, ------ p , ¿ t í , n j_ ji_ j i— y11
y — £=Lf f p r •
~ue-dauo
í

mu-
i

jer lo3-'1·98-
mol -t,rí~-te
moí, irí6 -te - ¿e
6e ^ue-d8ufl ~om-bre
hom-bre C1Jên-dou-n9
a)án-dou-na Jer lo e n -g a - ñ-a
J.96
J - 96
,9
& J ~ , f'" ~ J J J------ LJ'
J------- J-------#--------J
— - — =— ¿ jr— —
--------J — J — J 7 *-------- »-------- ---------------------
r
tJ
~ e!,-
42-1. las
¿t2?. -tre- lfa.5
es- |re-
-
mí,-U.
ua5mi-u- <31-
di.,- fia
M5 s Son w~, ^ue
5oa lae» ~ue dBn
dan ccl.3
ía -- rí,-
n, - ddéf
a'

--- ' .
tJ r f} J
t J J
& SóL- r r
5oL- -13-me
p
me ca me prcn-di-
-la- cfces o-
~ rt1€- pten-di.,- (J1€!) (¡.
j
t il- f\05
W.,- ñoó
~id ~
r
p i- uua-
d e pi,-
de a-
61
t>an
bBn
,
11

• , •
~ ~ ~ ~ Sl-~ r r coe- -ta r J r f51 r ,'
--- 1

' r
F
437. cor-
437. cor- -ia
-{a nu- ña
mt,- ^ou-
M ~ou- el- na cor-
M
1
-t.e fe- t£.
por- í~-
por -■--
pen-ct- fio
v
ra- vo
te. pen- CL- i'lO Y6· YO

V _¡
i § ~,( hí vf ' Lfl T (E" r rr ñ ;
í S t
J :11 11

9u•ó 9u'h8
cju'o cju'há¿e
de <'3\l3
3*13- tia
na -- t2
ia aím- prõ · u.e mol--lo co i-
ut - a s axn-pt3-ue
vi, - d8 mo(,- lO a,i., • dd.9
a -• do
dO (í •* íJ

Bande 1,2,420, 428. Benita 74;


Bande I, 2, 423, 437. Jesusa 68.
L: 35b, 547-549.
16 Labor:
I L abor:

lOc
10c Labor do campo. 131
? [] & []
0 dJ Q]
Marantes, Santiago de Compostela.
, Xaneiro 1981.
J.:
J . : ?16
e
,
i~-11..R, j
-f .CCoo - -tu- rei,-
ls córeí-
] J J , ,
/a
V8 -
1

non 8a
1 r·
^ue- rn
~ue- ro
,,
gue óe
( r
o - me
r¿- o-
6e, non rl- d e - Lg
me de- La
1*---- p-
Lf E
-•
1

r p
1
1

,..__
, ) -' (· '
~ caá- r CJ CJ ÉJ'.-~ J l(l =• ))
1

e...!wtó
c,9{1.- hac no
a r- peu Vial no mun- do
9r-
- t2J
dur-me na e.a-
ca-m maa coo
con e - l a
n9 e, - t,g

Santiago I, 1,148. M.
1,1,148. ª do Carmen 75.
M .a
L: 112i, 376e, 45 le.

íod
lOd Sachar. 9 u] LlJ O]
Veiga, Celanova. Marzo 1981.
Outeiro, A Veiga_.
J ~- -108
J -iog
+ , . ~

&
j

9
~h ;
j

*
J J J
j

J
j

J — J
i ;

LJ
,

c _________ r
.

F
r
r:::;~. El
r — L f
-¿ -

[J f f r r
j

l
= —

j
r — r —

l j
f —

r
p —
-
______ 9

* ----------------------

r =

-17. J5-
-1?. Jó. -le l o - no
t e -lo- ve.u
veu da ds li,- mi.8
m ía t & - le
le !!,- t o - noé
-lo- U --mm(,-
n o e' Li ú - 6au
'-..;
u

, _,,-. C,)
(9)

6 ¡;

U>-
Íh· le
,Le to -- no
+.o
LJ
veu da
?•
U - mta
li,-
da
e t
mL3 c^e o
1

9ue.
~

lrOU
~
'
1
-~O mev
irou-xo
e
J £r
1

íyi& j (..(.
ur- mGU.
mau.
{Ji (-.) 11
(v)

Sande
Bande Vil,
VII, 1, 17. Unha veciña.
1,17.
L: 241.
a) labores
la b o re s varios
vario s 17

lOe Labor do campo. '47 ¿L Q]


^ CU 12.J DJ rn
Santa/la, Ribeira de Piquín.
Outariz, Santalla,
Agosto
A gosto 1980.
JJ:~ -112
AM

i&
t)
j J J J LJ p r. ' J J J J CJ m r=--;
r^r s
10. u-
1ô. n.he
nhe ve. ua
ve- e.en a8--
lld de cen, ncí>
n0~ -l,r.9 de mil e cjut- meo- -106
cu- Ira
CU- QU~- nieo - -l.Ob

") .
¡
11
r........ y~
1 r
(3 )

.r.........__m ----
y
J J J
1\
IJ
◄·
1

w• J J J 11
a n -- dan
~n, en-
en.- ':18 - ñan-doun Jº· ven
9a - ñ a n - d o u n jo - cjue .Ue,-ne
<fUe -tie,-ne mil o-
mU o -dchO-ciro - WfJ
io -c ie n -to í> ( • )

-loA e,,
rt)

i :m.
2FI.C&'- 53-
C9'· 58. -te
-le corv-mt-go
D
na
ne- ng m ~ue ~n
m i- x&
J J r
ga- na-de-
30a ge- na - de -
r
vo
mL,- ro

tJ
E: F f r EJ ¡,T
en
O e, (9 )
i J J J ; J J J J 11
-tram - pe a-rri, • ba imm-
-tram-paa-nt- {ram-pp99 8-b&·
8-bal-xo
XO sem• pre má-
seni-pre m.9 • ne
ne-- jo dt,.
JO d i - nne.,- ro, (= ? )
e - ro. e.)
"'

VII,2, 10 e 297. Carme 65.


Meira VII,2,10
L: 399, 522.
1or
íof Labor do campo. T'57 [J] l 5 j DJ
[ 3 ] t2J Q]
Lousada, Pedrafita do Cehreiro.
Santalla, Lomada, Cebreiro.
I Setembro 78.
J - 11

8 =5=
b
Si. CD·
co-
j J J J
♦ ----- #------- *-

chor-de- fia co-


·de• ha
f1
dto<-de- ?la
co-chx>r-de- na
E r
,~)
(»>

an- da5
Ê
das no
r r
,,-
r ; EJ
P------ f-

mel-ro
--- 5r
1

1 1
1
S'.2. chc,r la- m el-ro ver-de

(»)
fc n ):
p
L1 r I" r r ■¿---T r r t =s=

' <:luean-c1a,
^uean-das co pí,- co na au-
p l- C.D a u - ^9a
a ean-daómo-vreo-cJode
e é10·d06 mo- r(eo- do de

Courel 111 , 1,82. Senín


111,1,82. Senin 45.
L: 551.
6e. - dde...
e.
18 I Labor:
L a b o r:

IOg
lOg Labor do campo. '31
? [~[4] L-º.J
^ OJ
Q]
Louzarela, Pedrafita
Pedra.fita do Cebreiro.
, Decembro
Decem bro 1978.
J
&
tJ
J r='l'll

, , :, JE
I
µ
112.

J
-----------------------J ----------------
jJr.....
----Ji— J
« J
j ■■J r
,,,--
.f hb '
r
fr- L ;J/ E
c _j
j
• , ,,
0

,· e~
# # #


1 .
r -------------» • , , _
ti ■ ■ ■ ■

-io5.58-
-fo5, 5$- li- ria
be- ti.,- ña {e-
-t£- GÍ,
e l-- deL
deL-- V'va
.9 tén o
téo te -a r
te-8( ne
na por- -te
-te-- 1.$
la

f$@:J
á
.., .
P t ~ ¡ ------
V-------- •>------ # --------#

........
~
4 --------#— ~
"'
(5 )

~ ¡·1— ~ñ/ ------------ r


r— ¡j*^ í— I; J7 —

r F
- ,
_ ~I
j)"
F - r •,l i ~
¿
~
f) N
•=11. ,. ·r I
'
i_oo
...,
l, a i- (€,
g{,- re <^ue vén..
~ue v/én d8
da b(8-
b ra-ññ8
a -to- d~,,O 1l-
Ao-¿oo\ l- a - dO
a- do uegue-brs
u.e 9ue- b<8

Courel VII,2, 105. Concepción 84.


V II,2,105.
L: 88

íoh Labor do campo.


IOh l 3 j O]
W [ 4] Lli
'47@] Q ]
Ferreiras, Noceda, As Nogais.
Xaneiro 1980.
J'z A-112
.J: M
—v )

~ Jr n ]
-j r"]
j J CJ
LJ P r82t ^ --- ---
U* — i — «
11 " L..tJ 1- '
r * ■ a'
'
36o.Ojeo-ck) 'ío e- va p 9 6 -{o -va ^~ aan-
n - da-
d a - bb9
s con 99- na-
eeLl qa- ne- do
do

s
"fe-------- #------#----- 0-----
i1 LJLJE!Ff
L J1^-1* L l^J L-í I
q lj r ^-..=-=fct(-*■) —

•-
co-
CIJ - m i- a.a
mL,- L8 m e -vve.o
la me- e n- -d
dL-i- ta a a -le ó de U e -g s ra i pre-do.

Courel XVI,2,360.
X V I,2,360. Anuncia 63.
L: 287.
b) seituras
se itu ra s 19

10¡
io í T (1)
Labor do campo. r:¡i éj []
0 dJ E
Ferreiras, Noceda, As Nogais.
Xuño 1979.
y .n
,
r f t el f3a
fr r --= f
-f------— — p— --------- * b* * í . i ■
i - JJ ^ J
-4---- é ...JJ J
r

¿-------- — z r 1 ... uw
j f j J
r y r 1
J J C J
el
650. íu
650.Eu ben vin
rei vín o ai- co
CLJ. co ru.
ru- bi.D
bio ns
n3 C8· c9- nB csó-ka- t'l.el, - ro
na do C0b-63- ro

(9 )
mm i
cun ma-ch9-dt* ño na mau d e-p ce n - d en - d o S c S f- p ín - te í,- ro

(9)
fe s
i
r l j - p r -P-y a

cuo 0T9- cha-dú- ño fió mau d&- peen-den-dod car- pío- ro

II,2,650. María de Freixo 63.


XII,2,650.
Courel X
L: 382c.
lla
lia Seitura. 1-3 [vn| [T|
Sordos, Bande. Xaneiro 1981.
1
# '-w 6 9
•rv69

I w . M d d 'r a ' íií-


t j x
a
é i- ,
6e('-tU' va
i g t r n
h e ic H ra' iú- a
_ L j Lj
se -g a-
^
da
m

~ • ; J J ;=:li u J J ji , ) m J. J J; ~ j
hei, d'íra' {ú. a
1 !ieL-t:u• ra ~u•a ml.ña vai- a - ca.- ba- da
11

é•)
Bande 111,2,447. Guillermina 72.
L: 8c.
20 I Labor:
Labor:

íib Seitura. 1-3


tlb I-3 lvnll1l
[vn] ¡JJ Salto das ConchaSj Grou> Lobeira
Salto das Conchas, Grou, Loheira.
Decembro
Decem bro 1980.
J - GG

f ,f J 1 r ] J. J l .j - 1 r '
472. cas- le-
1¡:12. te- tlâ-
¿/a- nos de Cas- l:.i-
de Cas- ¿/- lla.
//a. 7que lles Ja - qhejs
</e (íes 9heís os ga-
9a- (le
lte - 9os
gos

u
t ♦

j ;
~~ñ---------- ;------- p
: 4— J n
J—
1 —f —
r
f J
j ■ ¡ ^ ----- 1---- *7--------
*■— j) i j
.1 ' / j J J oj M
----- -------» - - *— y
-----------J — >
—*
-y.
<1
ctian- do van van co- mo
crnn- m o t-o-sas
ro-sas cuan- do vén
ven vén c o -m o nne-
ven co-mo e - 9yos
gros

" • , -1·
' ~l
£ = F i
i r ------------------

J P
f

J J.
- , J

i 3 ·1
- h 1
H H
J~ J r n

J J ij J
-------------------------------- « --------------------- J -------------- J ------------- J ------------- ^
=5—

r P ¼Jé) J \
j

í
^

P

v J F
s ------------------- 9 P

■)■ ' g - l

479. fl,a
,,-¡g_ mi- ñ-a
tía ,¡.ou- ci- fia cor-t.a
.fou- cí- cor-ta por is- -te patt- ci-
ie pan- fio ra-
cí- ti.O ro
t--o

t ~
J) J ~I ' J J J J ÉJ
~U
j r
f f J. É
~

j) ~
J
r - pf t@}
-F
S
v j-1 w
j 11

ÇJUe pa- ra ga-<^ue pa- ra ga- nar


iaar a
a Vi-
vi- da córn - pte- ter moi- -to
cóm-pre--termoí- ¿o coi-dl-
coi-da- dO
do

3 >
dtt»— n n i ii=t^ y . ----J--- «-- F--=4v-H «^ , j ;iv-=p
-d-
------- -c
-9. ,. ' '
- _ -f- p (J
W3. !hei
4&3, d'ír á -tLL-
ih e i d'ir tu- a
a se 'l-ü t t-a
set·W= ra L.heL
ihel d
d’ír á w-
tt· a lú - a a se-ga- da

I~ ' ' )1
j> ^ j ) (J, J. J- ~ ^J1,V,J ' j J J Jl J F"J'rd§Jd
r 11

L i -tli.-
hel d'ír á
üieíd'ir lá - a
a 5el- -lu.- ~a
sel--tu.-ra qu'a ml- tta vat
mi-fiavai a- ca- ba - da
a-ca-ba-

Bande 11, 1,472. lsidro


11,1,472. Isidro 50.
L: 8d, 33, 35a.
b) seituras
se itu ra s 21

lle Seitura 1-3


lie 1 -3 1vnl u]
[vn] Q]
Mezquita.
Santigoso, A M ezquita. Febreiro 1981
1981..

eJ1; J,·, ¡G '


’~ 8 0

$ . ,.,.: f: -: Jh. r i~ z JY
chai·
son da chaí- son
r& ~on
ra da.
dd chai-ra ai
aí cnai- ra
son da <rhai- Ya

~,
§ i gR@g), Jj
q j í f n mE·) Gh:~P,,, ., @ a
*• -
p
^ r r
í
l
& n
dO ~L-ós
do Ri-tís son di
son chai- ra
aa chfli- son da cnaí-ra
ra son chaí*ra 1t
a i da chai-

~~ r]j
- y —h— i

td UQ.
-
M -------------n
-------i ---------fl

50-mos nos
«

. t ,liôl)II c--)
/
\ _
___i
_
L--------4 —

A Mezquita 1,2,281.
I,2,281. Garzón 73.
L: 53b.

11d Seitura.
lld 1-3 !vnl
[vnj 0]
Q]
ezquita. Febreiro 1981.
Mezquita.
Pereiro, A M
}-v96
,96 ~~
I ,i
í J J JJ
i n f._f 3 r (l· J1J,~ jH>^fJty
3 LJ
T
320. vL-
32o. v vaChaL-rd,
i- v a C h a i- r a , ví-
V[- va(hal- ra
vaChai* ta at
ai v/i-
vi- va

J J,t.~J
&, --:--Q¿J *J J ,LJ J J Q/H!r~ r J-~ J' Jf

ChaL- ra
Chal-r3 do RL-Ós
Rl-os ~-
vvt.
i -- vva
.
ChaL-tà
a c h a in a
.
v1..-
vi- va Cha'v ra
va Chal- i--a

f ~ ·' JJ,r
V,
£ E í J
f
C .
Jg~ ¡
j t
,
Ja J i L@J ~ li
,
!3•l
aL c¡ae da ra1..-ta
<?ue d a C h a i - r a so- mor nos
s o - m or n os

$ r r~r m
4 ------4 ------ 4 ----- 4 r, . - :.:::.:.;✓

'e. 'Y-, . ..
329.
3 29.
,.
Rux’ ó rux
f e - rrro
Rux o --te- ro
1
ru x' o 1f ee--
ó rro
rro ª"
at rux' fe·trO ee
YUX o -je-rro

f~ A
.F= - t_)i
Jr-> J '1 i J
1 J @,r -±
_2_
m :-'.7J ·=;)1 l m j - í
pi,.
c o rr ó
con·' o Nor-
Ñ or- te
i e oo dL-
d i - f ñel-~
ie l* ro do tnelL
t n e i L a-
a - mo
m o
22 I Labor:
Labor:

aL 5e 9a-
non se ga- na 118.5- -ta SOY-

A Mezquita 11,2,320. Rosa 71.


L: 36, 53a.

lie
lle 1-3 IVIII
Seitura. 1-3 [vn] [I]
Q]
Florderrei,
Flor d e n ei, Vilardevós. Marzo 1981.
•fus?
£

v M i-ña mal man- doum' a J¡oa- le ai á .jon- te da

J J ~tJ P
sat-^h ei-ñ , -
te

lia
1 E

É
i a)& nm-dou-me-jre- P ^a- la o-
E T l
ia a i ca^lorda car-quei-xl- ñ-a

, ,,.n; t§,r➔ @a n; J a F"I ;,@ .DJ•,11 1

3) E:u
Eu lg-vebna
le-vebna con
con, 9 - re - na al
a-ve-118 a i ma,theL-Ue
mavchel*lie cun,
curv bo·cadí-
bo-cadi- ño.

ª
.3)

'~bn J@@ l2ft S1J


j^ F f] /T H n e(g-
ñ - t iñ n 3 J"; I
4)
't) ven a-cá
~n a o pe- 'flé vra iral-do-ra at
-u-al-do-ra en°¡ue U-
a l en t i - ñ.a-
Fia- lo !'>eo-li- do
loí>en-bi-

E
*—3*■
----# i fl. >v

5 ) WoM 0 ti-p ¡35 iu na o - ia


o- La a l nin na pom-ba ÓO60-YÍ- LIO

j n f f j j j j¿ j t
6) U -ñ a -lo n a - quei <jh3-lán ai^ián-dadea-mo- re sc o n U - 30

w
Vilardevós 11,2,280. Unha veciña
veciña.
L: 54a.
bb)) seituras
se itu ra s 23

íif
11r 1-3 IVIII
Seitura. 1-3 [Tj
[vn] [I]
Fonttfría, Servoi, Castrelos.
Fontefría, Cástrelos. Marzo 1981.
),,,_,gft l )>,__, '6

f~,, =&=
t1 ~ i':j 0 m .b). bJ ' J tR d L_!J í ti q ~ tf
2i6. AAun-
216. n -v
u ':lue le-e- ño
ñ.o d
daa sel-tu.~
sel-lu- ra
ra al
ai, aun-queve-ño
aun-queve-tio d
daa se-
se.- gha-de
9ha-de
~ -9 6
~%

§i,:'.J J J J B::f@ rr ;j' @-~ Jd


£
£
)7 J ~a
m mm,JiJ11. •:;
¿aun-que ve-fio
~aun-que da se~-lu-
da sel-lu-
ve- fio ra a~ da. ira s i in-da
ín-da rmve-11.0
raive-Ho can-sa- da.

Campobecerros 1,2,216. Unha veciña.


L: 30.

íig
tlg Seitura. 1-3 IVIII
[vm [Il

Florderrei, Vilardevós. Marzo 1981.


Jt,92
A--92 ' ,__.. - 1+
f
f .b¡ J1 j J Q
379.. ven- la-
379 t a - has
nas pa
pô ·
a
ra la
le ca-
C9- LLe
ae aL
J;) J Ja
<:e no-che oon
alcteno-che
J ? ; n _j
pe- U,
sonpe- L~ gro-sas
gro-535
#? r J) j !1 J ;11
pa- ra pa- dres de 1a- mo- lÁ-a
-ja- mi,- U a aai~ueUene.n
i guetienen hL-9has
hC-^has heY-rno-sas
her-mo-sas

~¡.
ass-. /A·
3SS-.
P•)—JJ----ug
1. díc
\ -----

díÓ9
>9
J
Vif=S
y pa'-
a- *
i= i

sa-
^
J j¡ J )·~ J' J ñ fQ r J3:R J lñJ ,
J v s ------ 1l = N N H =

b le - rihe
Lo bLe-
se >- Lo
------*— • •

ai,,pá-sa-w
nh6 ai^pe-sa-lo
/

bb1en
a a CF5
• j
--------- ■ft---------^ = 5 ^
ver-tL- do
ien de - ver-tl-
Fa-

^ m j> r j ¿ f <n té=É.


que votam-biBi Ld pa-sa- vel- e al sihav ^üien lo
s pa-se c o n -m i- 90

Vilardevós 11, 1,379. Unha veciña.


11,1,379.
L: 475, 496.
24 I Labor
Labor

tth Seitura.
íih 1-3
1-3 IVIII
WJL [TI
Hl
Florderrei, Vilardevós. Marzo 1981.

~ C e::=
~l~uj j
~K'i
@ ,dÍ? J ):¡ ): D E @ , J J J 11
a)
.i) Por- que meu
Por- c:iue mea
r
paL
7 ?
e- va
J > v
p9ie- ve tnOY-tO
mor-to ¿ O
,(, meu m
o mea
u
ma-r,{,-
Q
a -r l - do
\,,../
der ......
vao na 9he-
vati na g h e -rra vra

3) cuan-to tu de* rae t - i e - n a aü 3 quencno a ú - ^uC-trou-^he-va

r~3~~i

a -
¿0 oe-e- va
t.t) D va oo -
ou- ro
YO de
de-va la!
-la a.i-
p í a - -la
- Y8 p ai de - ra -to
de-va do o que -lu-ve- va

5
5)) cuan-to m
cuan-tD ^e. de- V
m&., 65, E
v-a5, E-- Le-
le- na al
na ai, a
a quenc
quen ho
cho J
ai-qoí iroU·9he-ra-
, rou-gbe-ra
8l,· QUI ¿

& J j ;-n
r a e 11

g;
SJ DLL- 11~ va -
D u-nhava- ca- da <^ue
~ue i-te.
e - nY1O
o
-
e -LLaa
nne- o -lle r ch'eu de-
~ro-ller
a a 'se ra
~- va

Vilardevós 11
11,1,394.
, 1,394. Unha veciña.
L: 55a.

n i Seitura. 1-3
tli H) [I]
[TI d]
Terroso, Vilardevós. Marzo 1981.

@.F® ra :- u ' .-J


JL,u
Jl ♦

811 ;1,J
l>: I;J"
•143. Ii
J • J'

áá por- i-la
e do
1
no- so a- m o ^
no-soa-mo
JL

l{
"al
ai..,
.-: J J
hai.unra-rr0-lloda-
hai unva-ma-tloda-
n 1
1'13.

$y«l
mel,-xas
meo-xas
m mm a o
- va
~ue vv1i-v
aatl que no·
no-
é= f= N
so
50 aa - rno
nno
,
~
bb)) seituras
s e itu ra s 25

jj
e ma~- Las sú- as o- bre~ - ras

q r r i n . yrw
-152.
A 5 l. rá fX>Y·
ía p o r --1:a
ia do
do no-
n o - sso
o a
0 -
- h1o
h io & l c h e i v a a t e c a - la o 3 - 5 3 - d o

T p - t -

~-L !.¡ s 6 s r;
i— |

que koa-5ou
~te l0a-50u

a
a
f ñ

Pe-
^ — rJ '
j

lan-dro-na
Pe-lan-dm -ns
n
j - —
M
J□
ai,
E

a l pra
pvBUedaró
r

______
g

U edaró ne-mo-YB·
sIa aM
11 ~
do
ne-m o-ra-do
rRJ
J -----------------* -----------* —
j

* ------------ * ------------É ~

.
• — i

_____ m._____ 4 11

Vilardevós 111,2, 143. Unhas veciñas.


111,2,143.
L: 44a, 45.

Hj Seitura. 1-4
tlj 1-4 [O 0]
G0Q]
Arzádegos, Vilardevós. Marzo 1981.
J^v/100 ____

jv ^ bMf r- n v^ cj'-r-J JM?


i)
1) Un dL-cho-so
un di-cho-so ia-
la-bra-dor
bYS-dôr do sú.-- 3ôôrõ-davt-
da sá ara-da v i­ '-J

na

ª r· . ~
ca-ba-ioda oo-rrL
fco-rrl--
J2)v l-ñ a re-zardo r o -ssa-
YO- a- rio
YlO 6 a,-ta-loda
ô ña
na

~ 3 e no me-dio do
J j; a ~ ~-., :ª u .., ;J r-@fli@)~1
C.8-mL- ño en-con-hou unpro-te-cí,- ño

Vilardevós I, 1,440. Felisa 45; Concha 48.


1,1,440.
L: 5577
26 I Labor
Labor

íik
ttk Seitura. I-4 1
1-4 vnl [Il
[vn] (7|
Calvos de Randín. Setembro 1975.
J- 60
í 3 I
b m ■
ís - -la
-1-18. f.S-
1-1~. id noL-¿,
n o l-le vou aa -- lá Lá~ e: a~ · me-hí-ña
aú me-ni-ña ~n
non ~-
ie - fias
ñd5

~ b
me
-CJ±J
m e-
J i• 1 l ~ Pr·
do dei, - xam • a por-
d eó-xanra por -
'--> -~ e.: ~ ~ 5 I
iran-ca-- da
i a -tran-ca
ta
J... , J: ) JJ~1P ürJl
3l
ai,
w

cu
cu-- nha

&i m=,.J}
i £
t

J i _ • - fi
~
J:
'

~ 11
pa- lla
lia de ceo-
c e n -~e
te - Lo
lo

i— 3 ...... 11
3
] = Js ~ ~
;¡"
ti
JJ
?;>
~ «
~ .1=_[L ~ ~~ * fz
fr r
~:
-.,.,
@
■ p J
m
~

2 4ãfJ
i
A .seL-{.u-Ya
-12.5, A
1'.25. val no wn-
5el-iu-K a vaL -jon- do 3
ô LeL-ta-na
le l-ra-n a ca-
ca- be-

, ~ ) .J ¡ ; J •:
3
-
.
--- J. j l i'
,
f_J
'
el ~
el
-~
r

'
1 ;* ¡

CeL,- va a LeL,rt- ña vaL 110 ~on- do


-
eo

&
v
§
E_ r® l~) ~. ~ .1 n-~ J 11 (•)
a- mo vai, 1'18 y,t,. bl, e
- ~ ra

ILGA 111, 1,118. Un veciño.


111,1,118.
L: 27, 472.
b) seituras
s e itu ra s 27

ni
111 Seitura. I-4
1-4 IVIII
[vn] [□
[p
Lebosandaus, O Baño, Bande. Xaneiro 1981.
J~/76(J)= «M

f$1t Jj 1~ • : 'I i '.'.':~. J


.,
-lú.-
r J--.
O j \• Jj "-1Jj Jj~3J (-'
|QJ< Jj Fr Jij>~~~- .l '
iú-
r
na
119. Hei--
Hel- che,d'ir
ched'ir á
a' -Ui- a sel·
sel- l:u.-
tu.- ra heL-dieJ'ír
va hel-cKe<Tír aá a '3e·_gha-
-U l-a se-cjha- da

n J , j L T O Js._
lt i
J 11

hel-ched'iV a" íú -a set-lu- va cju'ami-ña val a-ca- ba-da

i son ho-tar
128.
128. son hó-rar de
, 1
me- ven-
É
di- ña
ven-di- ña
_
son nó-rar
a l 50n
aL
#
/
hó-*sr de me-
. .. É
___
ven-da- v-e
ve

SJ
u

,t. .. ~ #J------#■J J ..' .


a} , 1
~ --f1 w=-i J ' J J W r· r ~· iJ~ -K J
S - —
—^
^
j ---------------------
11
son hei- vav ck
ho-var de me-
m e- ven- dL-
ven-di- ña Ín-da-noo veu
íh-da-nooveu o xan- -la-
\ s - v-e
re

i-136, Het- che d'ir


1
1 # ---- #■ / " • -» »
U
#• *

a iu -a e>el- tu - ra, hei-ched'iV a' kú-aíeqlre-da

□ J--¡ t7 JJ J @ I ° 1
J ----J----- S J F
r,
Jp
v C *?
!!
J
heL- che d ~r a'
j 1
r,
w- a
,J
sei- w- ra . ^ j' v J
~u·a.mi-ña vaL a- ca- ba- da

f • J J J ;-~ LP
-jP—g— r " " [ ^ n — s — * —
A * J J 1 p *
,
J~*"*3—
J U11
7
~,
Jq J A J J ~(:¡, J.p J'fi J '
— r r " — fa -:.
— J— J
nr
. -
---<------ tr=-----
' ' np '
,
* 0
h -5 -

147. A- 9
141. ho -ra que
pho-ra ven
vén o vrau-e ven a mr- na
m i-ña re- 9ha- ll--
re-^ha-lí- a

; ~f J
9
p t r ~

J Jf:--,
J

4
J J: I1 Ji 7 f J J J .1
é
L I A ■
-------------------------------- i ---------------í --------------- «

- - i r - *
K
y /
n
* j
r· íp y
Jt3. Jl ~"")
O *
n ----------------------

/ = >

pa a cen-t.ar
p a -- rY8 b a l- la - ve
6 baí..-La-
c a n - ta r e ca-m í-ñorde C.00-U-
nos ce-rnÍ-ñorde C3 5 -U ,- lia.
LLa.

Bande VI,2, 119. Clarita 73.


VI,2,119.
L: 2, 8b, 41.
28 I L
Labor:
abor:

íim
llm Seitura. 1-4
I-4 IVIII
(vñ] O]
Q]
Cerdedelo, Laza. Marzo 1981.
1981

J~~G9fe9 ~
i aº Ajun-qJueJve- ño
I 1
.,---...,d
~-;.:; 4iSJ| rl J)J)
¿S
1
J'--..p.
. 4
.1 '
C-.t
t' ;5 J
r
Jw::J
-
$ Jil(•)
(T )
37
aw. Aun-qt.e ve- ~o se~-w-
da sel- tu - va
va ~n-gue ve-ño ~
aun-que ve-ho da se-90-de
se-g a-d a
aun-que ve- no
ño da seL-1:.-U-
sel-b u - ra
ra in - de
1n rot1 ve-ro
ae non ve-ño cg11-sa-da
can-sa-da

!\ j
,J
3. se- 98L
gal me-
,
n^e- 111.,-
n i­
1.
£
1
tíae,
ñas
- -
se- JQÍ
se- .98L e- ~!,
por e-
M ,F ^ r E l=
sas ~-LI.L-1185
p8-iil-ña6 rera- vas
ras

~ ~ • 1 J ~?

nin co - niel-des hin be - bei,- llde5 nin 90-na~-de5 a sor01xada

fIj)
1ô,
' P JJ""J;;~(:t-
-16. A
J*r1=w
por-
r-e
i ^ Qj_D
tô do
p o r-ta
oª*~
UlDJ,J/ W
u Pér^^ no--
110 so aa -- - - mo hai va- mí - ñod
háL un ra-roi ñoda-mei/-
a-mel,-

; —, J, :Ll J—~ J
$
X3&
~85
.n 1' (:-':ti r,29 J J..A 1i 1 ~
*
viv o
vt - va Vív'o
vl,
J ' < fv s ^ - - -----#■
no - s<o a-
50 a-
r
¿
1

^ J)

mo
·¡ -
J-----1----

o , _,-, O— c----.O
— 1— r a . F = i-
@-*• tJgJJ
«----d----#----
------------
— 11.;.¡
e
e l a - mén
la- r ó i as se~- u - ve~
s e l-tlu- r e í-- ves
vas

Campobecerros 11,
II, 2, 370. Rosa 65; e
Campobecerros 111, 1,3. Modesta 55.
111,1,3.
L: 29b, 37, 44b.
b) seituras
se itu ra s 29

ttn
íin Seitura. 1-4
1 -4 lvnl
[vn] [¡]
Q]
Val. Marzo 1981.
Portocamba, Castro do Vai.
j . ., 66

}. j ( )
1
r j i
J j) J¡)
j , s = $ i-V
t*
.1 ?Aj~\ rJ m
z4JJ ppi1
4 "
m 4.Jtil)'
j pÜ
150. All
A Je-6Ú5 cuon-
Je-sú.s ia ga.
cuan- -ta ga- ve- la l'-at
ai Je-súscuarda9B-ve-\3
Je-stfe cuan-ta 99-ve- la

j J J J r J~
í
~
k n J - r U t±h .1 i
:l
■< v -p_ J -
f-
I .J ~
J
a.,
u
~
n
J ~
J
1
~
tg
x'~~— "
11
(=.:)
eo 9e- lán. gue a=i
ej>
..... 90- laYt que as 8-
a- -ta
ia ha- che ser
5er da - 63 te-
de ho -'73 l e - rrs
rr«g

Compobecerros
Com pobecerros 11,2, 150. Martín 51.
II,2,l50.
L: 14.

lio
llo Seitura. 1-4 □] [O
i-4 Q] E
Terroso, Vilardevós. Marzo 1981.
A 84

J K . ft . r = = F=
9 ------- — ----------:fc = ^ — h ¿ M V— 7 J - H J = ^ =
V5. ~eL-che
':f5. Ueí-che de 1r ir af
a' 5eL-
s e l- w-
i l i- kra} at
a l heL-che
heú-che de

,,)§ .FJ J ., 1 # 1 e.;:.:- ' J J


dir á se- 98- da hel-che de '1r 8' w- ra

§|bj'-
61,J_·,_ J~ ¿ f 2J é¡ J j; (ag
aü a mó-ña vaim' a-
,i..--,.¡.,
l11t,·ña ve1m c e- b
a - e-a- a- d
ba- daa

Vilardevós IV,
IV 1, 75. Unha veciña.
1,75.
L: 8e.
30 I Labor:
L a b o r:

12a!1
12a 1-4 O]
Seitura. 1-4 {T¡ []]
Q]
Xunqueira de Espadanedo. Decembro
Decem bro 1980.
~ 60

J .
~ ,,
------- #
-160. X)
) v
ca-
C8-
»
r
rba- - Ll-r·,
w - 'J•
r

ba-
M
f
m
r

l-C-

~
Ji------- J
j

no
ño
r

ca-
ca-
r
H-------- * ------------------------------------J— 7, .,—
r ba-
ba-
r
r
p

lo
Lo
)

mi
meu ca- ba-
ba- H .-
Li, ñ.o ve - don -
don- do

4 =

,· ,~ r
:) '\
N V - f'
( F
~
C
f~~ -,- -
F
~;). J-~ J
------ -f-------^----- -f)---------------------------- y --.4------
7 : 11 ( . )
t
r 1r r f J i - f 1 r J f~
^ -iifa )
J J /

quen
cfuen le
le me
me de-
de - rara no no c9ca -
- bo
bo
qUen
quen te
ie me
me de - -
de ira VlO
Y8 no -Ion
400- - do
do

Castro Caldelas 111, 1,160. Dolores


111,1,160. D olores 84.
L:
L : 223f.
3 f.

12a
I2a22 Seitura. 1-4 [I]
[I] [I]
Q]
(J.) Xunqueira de Espi
Espadanedo. Decem bro 1980.
idanedo. Decembro

ª
(J.)
^132 "'J

e~
}, 132

,9 ►,,
302. ~eL- che de
Het-cne
;) r derl
.

rJH ^
-p cov-
M
.- i

cov-
.
!—*
g j

1:8r
téir oo
a5 pev-
per-

.. . - ^ T - — i f =
F
F -F-— JL-—*—#—* y rias
ni>£. -as
-8.S
r ep
• 'i

per- nas
pev- n
:qip
- r p
y
cb'het de ch'heÍ,
•che de
heó-che
hel- cor- tar
ta r as pev--
a5 per- r1a~
naf> an- U5 d'Ó
te.5 d'ó ¡.on
fo n -- do

^ b I; ~l,t i 1:-arª-Ct _:}


wr-
coy- ta r
^
í=II
eme-
cne- 9ar
gsr

fb - t;
a -- ho- ra
311. i1_ _ç3
311.
* *
r r r

qu'1,-
quV
. J

mos
mo5 e~
che
m . ' »
í

9an
gan--
r i

do
de>
d,@
— v— :
L_Z—J 1

.l,al
JaiL
— .— .
= * = H i¿=
u t-
Lu.-
=

r1
j
~ il. F@=·' Q
- n - F

gar
9ar
‘ -s J
^

de
r--;.m r:Ji4@
j

p —
Lo6
loó me
m e--
r *

Lo
lo--
1 —
*-- 4--- w
ne5
ne,5
, •
6l---P—
i

a r f®
vs
Ya
e

— •
S

no6 pue
110!:i pue--

i
^ T N

"•

f u ,— - P í ~ -, . ---------------- i -----------------^ = = . - > 1 4 — ^-----»— ¿-a-----


y -L - M ' r r J - » g r r r ' - p r

den Pre- Pa-


pre-pa- ra r
nar cu--
cu cha- fas
tBs -te-- ne-
'IV -te
b) seituras
se itu ra s 31

J .¡¡
res. (. )

Castro Caldelas 111,2,302. Adelaida 62.


L: 23g, 43.

13a
I3a 1U O]
Seitura. 1-5 [I] Q]
Berrande, Vilardevós. Marzo 1981.

P370
?>'lô.1)
LfcJ
Ai. m~.
.i)AC m i-ñña
r P lt. g j i a'p-(on-te, da s a T -g n e ú -irl-
a m al man-doonva’ - jo a - te ñ-2
r

I 1=' LQ
z) rnan-dou-me la - var a o-
Q J'.y lá h Ji!(f)
L3 y jv rom-pmiL'U'nha ml-gnu- ña 7

Vilardevós IV,2,370.
IV ,2,370. Un veciño 72.
L: 54d.

13b
I3b Seitura. 1-5 [I]
U] O]

Berrande, Vilardevós. Marzo 1981.
A 96

---------- 0— •— ,r = m------10^— 0 ------ m------ 0 --------— l — 0 ------- 0 — 0 — r « i A j


w— t s — 1 - 3 ,¡ F e d p 1
3é3,H) p o r - q u e nidd c a n - t 3 5 , 1 - Le - na a ' som-bra d e - s 3 no ghet-

f
-Ld
*gSf
va mor-
2.)
:J..) poy. que mev
por- meu ~~
p3i e-
e - vb L, ,.,.
vV meu rn:3.n,. do va1,. na 9ue- rra
• (tt )

Vilardevós IV,2,363. Un veciño.


L: 55c.
32
32 I Labor:
L a b o r;

13c Seitura. 1-5 \T\ 0]


[IJ Q]
Cádavos. A M
C ádavos,^ ezquita, Febreiro 1981.
Mezquita,

mol pousado.
mo~ poosado.
} .h
1
t ee a)

& -1) vo- ce, r...r


-0 vo- ces da un.
dá un ma-m a-
,.
( ,.....---.... )

1
~
r '~
~
C Z- nel,-
'TYl,
,.
'

ro
ñ á -ro
~ ~
.
: 11 ..,
,
' ✓
'

vo- e.es
VO· ces d8' b ' a - f➔o
da' c;µie, S'ô o --9a-
ya- ba
b,3

A Mezquita IX,2,28.
IX ,2,28. Carme 62.
L: 60d.

13d
i3 d Seitura. 1-5 O]
□ O]
Q]

Hermisende. Febreiro 1981.


j . 96

m*0 Al m i- ñ a m al man- doutn’a -fon- -le l-a


r
-jon-te d a
r
~ •'· ,. pq rff1)
rüf
e w d 11

sal-
53L- 9uei-ri.,-
yu el-x l - ria
oa

£ /• r L " 7 r.^ Q f f
2.)) al man- doume
dou-me a l ia-
al
a(, ia --
La va-
V8- lê
ia oO -
la Lô
13

i8•"i.e¡_,a vt coaeJlDr
a
rjU>rdodo éTr 4 r,fl} J X 5=l-

ro- mel-rL-
m e l-rl-
■■■i

no
u¿>
11

C p

L f 7 CJ £3 -
3. tu.
Eil - ve~-
la -w e l- a con ôa -- re
a r e -- a
a al
ac gtie-
':1ue- brelirun bo- ca-
bveLll'un
b seituras
b)) se itu ra s 33

¡ ;:·:, f;
tJ
6) TL- •
, _
na . LO
r7~
r r
f f t -il
- -....... ' ~
nos -teus a- mo - o& u
res que o,
~--
tí-- 11é15
ñas no
J 'tJ'
õ O^ ü1 m@
;.;! L
k1 sen-

-K V -----©
|= f c = í
bL/- do

A M
Mezquita
ezquita V,2,415. Serafina 76.
L: 54b.

14a
14a Seitura. 1-4
1-4 []
[2] []
Q]
- oO Pereiro , Pedrouzos, Castro Ca/delas.
Pereiro, Caldelas.
Decembro
Decem bro 1979.
J, Q>
~
. ------------- ■*— N .------ j - ^~ — !f
• ~ ~ ~1 ff~ ~ .~ ?JE_¿d
h—
, - ~5.;-r-
— n1 d ••' 1 -------- I
• -------J i------ • !------ *
.- J
V ,...._
^ j
J s—
a
t
~ I
*
'P-
f
• r
480. Hw ca- ba- LL· l-10 ca- ba- LO meu ca -

&ª - * k
f- l [1] rr J¡Ji Jn J
1

J ' ]
;;,
" '
~-
V
~
r
''
1
ri;
V
ir- 6

ba-
ba- LLL-
i- ñ.o
vuo re- don.-
dorv- do meu cca-
3 - ba
bs -- L-L-fw
li- ñ o ca-
C.ô-

- ;;l¡ , iliw . J- -~r~


!)
O" p
~
*p J
~ ; ~-- ~
'
,
p
tJ
ba -
~
JLo
F
Le !e
f P
<juén Le me &-
di- ra
,
ra no -Ion-
1
do
11
quen rio -lon- do

tJ
n m j . (,
.,,_
., ,
1
Rt)•J 7 Jiffin
i) / j y =3=
He¿ --
l-1e~ che
che de
de cor- ta- l.3~
cor - !:a- Laí> pev- na?
n8í> as per-nasch'heú
35 per- nas ch 'he~

✓ {- -.b
^2 1 fj f¡___ j * «n -c—
i ' ■ i • i i ~ i T T7T ^
d~
de cor- ts r h e l- che de coY-
coi'- ta - las pev-
per-

11

ñas pra que non po- días m


aan-
i i - ddat
ar

Castro Caldelas 1,1,130(480).


I, 1, 130( 480). Nieves 71.
L: 23b.
34 Labor:
I L abor:

14b
14b 1-4 [1]
Seitura. 1-4 [2] [TI
Q]
Santiagoso, O Barco de Valdeorras. Febreiro 1981.
j /76
1

j -lill-r r, n , r
-1)
1) De
Pe lal-g ie-ó ía v íe -n e e lv íe -jo de ta l-^ le-sía d e re-zar

1
1 3 1
3------- 1

~f ~ -
j j JJ J■ r·r J1J' p ~ , .,.
;:
1

'@ E . . r
t,r J-p_ J 3 21)
'
1
11
1 1
2;
2) sus
5U5 h ó -JJ05
hl- tra í por
05 tXdÍ, m a -n o
la ma-no v~ su
5U mu-Jer
m de en-te--vrar
u-jer deen-le-vrar
\.../

3) Lie- ^S- doa laó ee>-ca-le- vas el


r
vie-
’joew
r -pe-aóalio-rar
• * r o *

| J 1 3 j p ¡É
4)
~) Por 9ué Uo-
Porqué tío- ra I^ J
..__,,u~frd
ra uí>-fed mi
r
mi pa- dre
p3-dre
pr j) r DLO~
val- 9a
r
Dioe>
val-9'3 can- —^Ji/n-
!:o
han-bo [1»//>1/VALrsIIr
o - yqy
llo-YéW

1 3

j J
i 5)
5) no - VO
UD· yo pcr
por vo~
vo5 rneu5ft·
meu5|i- Ui- tÍO!,
ñoí> que que-d3is 5in
¿jue me ¿jue-dais
1
&in crL-ar
crl-ar

Viana 11,1,144. Emérita 53.


L: 59, 60a.

14c Seitura. 1-4


1 -4 \2\ DJ
[l] DD
Roblido, A Rúa de Valdeorras, Febreiro 1981.
J
□ .JJ~a q[*•pi·ID
j .= &o
80 , 33 1
■ 1 ,_,
1—-3—
-1

j - r □j f9 r5· w
t ' wt@J j JJJ ;J u
g^j» r<t
ft j**3 E- »
sBsS 1

-1;
1) vo
VO - ce5 -da-baun
cei-da-baunm -r~ · ne -
...._, tnõ a-á-ne- ro
ro vo- ces
ce5 queda-ba
qued3 -ba

ue 5e____ho•qa· bô
b) seituras
s e itu ra s 35
+ ♦

I' .i¿gjiffe J J ~ r 4321 P~p


6 Ethd~
iipr^ —r-*
¡ v ---------r
I~ r i r ^ = i

.2)
b J --1

Le
LLrw a' f p r m
res-¡xin-dL~
w_
~ h í
p
re5 - pon-dioelde-mo-nio
el.de-mo-nio
J . f ,

delo-
r -fr

délo- l:Yola-do-dela
tyoia-do-dela-- .9ua
3 U3
11

r' ' , r 1
3)
3) cuan­
wan-- ~~ t o da5
t.o das tú
tu ma-rL-
r n a - r l- ne-
ne- ro a
ro 3 9uíet1
< ju íe n t:e~-':luedela-
t e 50- qu e d e O - <:Jll3
gu a

3 11 +
'p !? ro
i

¡ ' (@ J :Sir
1 3

wm j J r,@ .!.'r] ¡' 1i


tt) w
£u da-Ye1cho~meusna-vL-
da- Keich'oí» meu5n3-v/L- os
05 car- ~-
op- dosdeo-ro
dosde........o-ro

~ 1
· :....:
e de pia-
po-
r-& J t:.a.
ta.
11

J.o„ 1J=92
I J =92

¼:Y ff 'a
1
ti: go

tp J« ~HJf]J pF JA ’r ¡Ap a
Ij -4", ■[ J rT 1 r·r t.p ’ H iu| r^
J:{ ~1 p
- ~ ' ,
non que-ro....osJeus na-v¡,- os
guerqo5^u5na-VL- 05 o
0 900
c|uc q~-ro~
que-roéa tuaaL-
túaai-m maa

rw
5) ív
Eu ~ -

~
$ ' Jaj O ’ JÇit
j T I J"~S » b. i'^7>l, jr5
J rp:..!t ôpl'6] ¡· ,9
6) H
El aL
a i -- ma
m a t.a
ia jq_,a Dio5
d£- joaDiof»
de· y_a
a ia v~r.
1a vU-gen
gen

6~ ~ ~ .8~; E; •}½i~
~
zy
~
L _ T
k
11( ti...)
so be-- ra
5 0 - be ra-- na
na

Viana 11,2,386. Unha veciña.


L: 60c.

i4d
14d 1-4 I]
Seitura. I-4 [ 2] []]
Q]

EUSA
V -*-

•í)
·1')
■ie

HL-
Mi-
m ~ - -
~-. -
h
ña
f· : .?~ Jl
V r
~
'
Celavente, O Bolo. Febreiro 1981.
V

mal man-doum' á -jon


m mr é

u
=

r*e-
¡ tSHu* m
3'
ô' ~on- te do
-jon- t-;e .5dL-gueL-rL-
saL-guel-á- ñô
no
36 I Labor:
L a b o r:
MAWUEL

~ 1 1
1) ~1(- ñ.a mat man-doum'á .jon,
-jun- r.e
te-

f f-ª r~ §
a .jon-
~on- le
!:.e
.fJ
do
Ã
sal-q u eí-rl-óo
saL-9ueí - r(, - ñ.o
·v J 11

i;L1•11 r•::6i @]?;


GTÜSA

. ' t' r-
V f j; f :i5 J:;;?-J r
7
^
-<- A\, man.
Al m dn-- dou. - me L3 - va . la xa - tra

I
e rom - prn lL' un,, i..,,.,.
vvv· ~ue-i.,v
/
· ,.__
n.o.'>

4) An-

ñ.a Lo sen.- fel-


~L- do.

Viana IV,2, 181. Manuel 69; Elisa 61.


IV ,2,181.
L: 54c, 61c.

t4e
i4 e Seitura. I-4
1-4 11] □J
[2] Q]
Fornelos, O Bolo. Febreiro 1981.
JVvj -100 —" ~~ ^

I' P ir^=fe-
Al- lê
-i) Al.,
-1) a
^ J) 7 luLajl-tt6lu^- a11aL -taaL - 1:.9
va la

+
j¡ t. &
co-w a'l
CO-

p-
ma'l
sol de
Jn
de
5Dl me-
j i
EL!
me- di-
dio-
i
dlO·
r j — a j— ^
a.
a.
J I

.2, más at..- ta V3


b) seituras
s e itu ra s 37

i l, Jm .,
— Vt --------------
«u-------v<i^' 1 • 1 - 4 — \ f ----------- ---
cuao
cuan-- do pra
pra e,e
&e-- ~n,
uín ca--
ca m~
m t-- na.

ij b - — ¡ í^ il —tj# «i ^ H #3 ^ = ----*7
^»1--- ----- J -----
——h~ ltT T z
,
L-
* 7 ^
Ma- da
3) Ha- cfe-- Le- na li -- ba lv-95 de- 19,

-^—t— ^ N
r g
aL
6L--
j i
am
can--
f
:za
z a --
R r q
^ 7
La
ta
u@ow-111
r
-

no
.
""f
j Z J ■■ i—H

po- dL-
no po- d l-

i »,
« .—i—
a.
d. CT)
C•)

Viana VIII,2,3. María 80.


L: 56a, 61b.

i4f
t4f Seitura. I-4 \2\ OJ
1-4 [l] CD
Celavente, O Bolo. Febreiro 1981.
^ ^ ^ ^ _______^ ^

i)
1) ien
ren, et
et. ----- au-iode ~9 5íe-
aL - -lO de L rra
síe-rra

' ¡.a LJ a
) 5
Lha-
th a -
L
bbt,-
f
l - E.a
^
n nti•
t a uun. - - cco
o ~
" e rslJ
t í - d.Jor,
L a ^tb J o r,
11
(( ••- ))

I i,s<fB r€f□ ! a ~:2JJ ~ tl J~{@ J 3êA


w—
f 1,88 g
< j
l
>
. - P B l ..n L- J = p m i ^ —
-# - *—*—#—a/—#—
J T J « H - j al— J J0 —
........•"• -------------------
~ mi —rj— j —
•¡
--------
2)
2) ~ el
'i el
.....
l:Bl
ta l
-
l:.e·lllôu-na
fce■nfauflc hht,-J3
l-ja

~ ,\,.;l ] r ~ J J J f-À 32:J n


>
§ i j
r r r
f ^ = j = w • p, «— * ■■
----- V -
— k—

más
m áb jh e ir-m o --5sa
í_her-mo 3 que
q u e un,
un soi
sot-

' @ @5¡
9
3)
3)
* ~ V
~e-
M e-
P

mo-
m o-
F 0
— @y J ~! S e.fê~h
J * ]
^ ___X - ^
r a =

r o u e ’o cu-ra
rnw,o (IU-Y3 de-la
d e -la
.

B -l
¿ n
f a g j 1
w

-
8
1
¡fJ
¿
o
o
3
dL-
ói- a
bf
u
3 9u~
*
^u 's b&J
J J = ~@J

f~ J

b a u -- li
t l --
j ^

XOlL
IOLL
J ; 11
38 I L
Labor:
a b o r:

4) óie- kej? ru)5 La lu-voo-al-tó v o 4 rt6 6 Íe -< e ia o -o jl-


v/

tJ
•@)11
tcr

J)
@,p: r C.; Y:='1/lt.J-f PFF'pf r j-^ 3 p

5) l.f
V al...
31 c 9 -bboo dde,
. es- e lolos
6 ce -1:or-ce
ce-br-ce
~ 1
)196
tJ' J¡,F ~
I----- 3

~ s ~1
-, Js96

Im,f( 1
l8
La
p. >!r
in - -!an-
in.-
.Íi"*] b~
t><» i 1
£
ta se mu- r',ó
-ten- la rio

r ^ i n ~ .— . . m f= v = ^ H ------ "---------
t = « r j= g ' ^
<s; oón- de le en-te-ira-reiaví-de
' 3

B d~:n-1:e• s GiJ
1

& dóo- ~ J Jreín. q,ot.,


do'n-
~ 1
rrs • . eo t
de te en -te-rra-reín
\..._./

*) pe- ba- jo del aL-tarmS-^or


J= 7 6

8 fG Q rztffl ~p J8]JNq)ffl b~ CW 5:ôih


S) Él mis- mo hi- 1.0 el ho-~o

't._.,ét, mrs-mo La en- ~e- nó


b) seituras
seitu ras 39
39

t.l

9) ca
C3 co- l - ña do jofn-btei’ifo
ppl- so,n-bt~l-1'0

o ~ j J J t"J J
. ,J-

11 . 1
ti L • • JII - ~ \. ...,._}
a e.e-
te- m,- l,,l,a-pa- nou
n.a tl'a-pa-ñoa
rn,- tóa

f~,.i @· E Cêi @{!J1;Jn fl SG·eff>J


J lg o

=F
ca
f
'
pun-ta 5eu b36-
do &eu ba~- tón.
É

8J1...g g d.J â {2y


mm
Jl9 6 — .
Jí- 80

11

tia u.e
ia ttee - nnL-
i- h g Ufl cal -cou.
cai-cou.

*______ * + jj ;i9 6 - J!
J ':?ú

| r * ^ * ]v J p
o - tro di/-a 3 13 ma - ns - ns
i +

~-11 b ~ fl g de- cír ml- 5a


cir mí-
f f â tJ_J.
ma-dru-gó.
68 ma-dru-cjó.
·z 11

,.._ ♦
8 "

f
1

m ' * _ ¿ = '
•' w/'
G E@~ S _j· 7
,i •

M)
12) V
-
"'f 9all ef>Mar- at oran -do el ca4.i2

í u --
Lu na
na o z ddel
vvoi í e - lLO
e l cc1e o Le hhaa -- blÓ
b ló

, ~~nnym ,m7#J,niw(,Írf
9 = f
l:ô·
~¿ ^ j ) r i - p f -p—p
-le de a-K¿,mal cu- ra,
-tedea-hL,matcu-ra,
-13) Qu[-
-1'3) QUÍ. - ta ■

ª= ]j. X d J J J j"*]—^ ♦ 11·~ 3 ,^.-72


),?';"

8 d 5t HQ, êJ J J J Qj gué-
gut- ta ífi dea-htJ-ua~-dOr
t.ô-- {e. dea-hí; -ü3Ú<jor
7 !I
40
40 I Labor:
L a b o r:

h
m
80

«
nb^
v .n
jg
r0~e:f . n,
1 4 ) i-lU
14) u aL-
a i- ma
ma es- JÁenlo5 in. -líer-no,
J¿enlo6in.
....., -Ifer-ms

icn
jl? 2

&
tJ
mar
w
B
sr
;
~ -t;. J ~
b
ne - gra
zl
que un, CBr-
grs ~ue car- boa
bon
9
f2)
,
11

A%
I-15; Le de '1w3 in-fen-ídesiáen
Si
iof>de-Lo6
S
1 w v/

0 □~ J j 9 r-1J b
i

1~
4
L - M - = F — —w
=B u * * 11
mas ner- mo -sa 9ue un. 50L.

II,2,364. Gloria 56.


VII,2,364.
Viana V
L: 60b, 61a.

15a
i5a Seitura. 1-5
1 -5 W
H [I]
E
Decem bro 1980.
Xunqueira de Espadanedo. Decembro
Jjgg
}96 ~
I ;iJ.^ 9 p·f 5d M v·f rr v 5 ca-ba-L(,-
Meu ca- 118- li- ño ce. ba - Lo
Meu ca- ba-li- ño, c e - ba-to
l t ¿
meu ca-ba-LC-
^ r p
ño
ao
- j
re- don-do
'

8
j J)í > n
heL-che
B
hei-che de cor-tar
V
p
cot-~I' as per-n86
per-nae
p r
Qd P r '' Sffl U
ren,
ren-
u ü@r
?
t.e~ {X)
tes po Lo
Lo
l ;s
L
mi6-mo
í t ~ ~ 11,_,
~on -do ,.,
m16-mo -jon v#/

Castro Caldelas III, 1,350. Isabel 72.


111,1,350.
L: 23c.
I Labor:
L a b o r: 41

t5b
15b Seitura. I-5
1 -5 ww
0Q ]
bro 1980.
Decembro
Quinta do Monte, Esgos. Decem
i'.
9 c a — ^ - r
,

_
20/,. Heí-che de cor- ta- 136 per-ñas 35 per- ñas ch’ hei de ta - re
cor- la-
cot-

heL-che de
hel-che cor- !:a-
ta - (95 per- nas
IS!:> per-ñas q~ non po-
pra que dic96 aann -d
di36 -daa -- re
t~
C•)

~ -----%

jatt. An.; dar' an-J darE meu~ ica- bô-O ' ao-El darJ anb-
i~3. A o -d a r an- dar meu ce-b a-Lo
Lo a n -d a r an-
fifO
dar
dai"
J J
delc'oo ca-
dele' c a - bo

.
é J J t 3 ~e..r u~%r E_... 'E.:J 9 •=-
,..- 1,.
~

't}
heL -che
h e l-c de cor. ta
h e de t a -- la6 per- t185 pa que non po-
Las per-ñas
, 1 -
:$
días an-
dlê5 an - da -- l'~
re
J 11
<.>
( ¥)

J.
J, 96
96
;
ª50- JJ J
---
~ ~
r
41
> .,.._.

-1
~ f J J tJ~·; J ' .
'
' ' -
1
r -le. 1
331
.i3-1. so- U.-
LL- ta
la-- rríd5
i f ó l'1º
o ^
lf w
tú Las dos no -le-
L'3S moi;
ne- mo5
11e- p a --ddre
pa re

8J tw I ~ i'•v-·- n ~ n~
,-....¡
~
f..

~ ~ ~ • c~ j ~ i ~ ~ 11
(-..)
T g
O )
eL ar-
a r- bo- lLii ·- l:.o
bo que
quese-cs
5€-CB - dos son
to-do&
l:.O 5011 9 de-
d e - rrum !::ar. Lo
YrlJm--hgr-Lo

'336. 1'f g~e -- JôjaJ-· roJ sLsJi


• ------- « m trFfP '.CJU f:- - J J
>
.236. tíe-- nes
tíe ne? sed ba- ja - t e ^ v i- v/eerv l a ra
re-- m8
ma

.T “ 3" p ffy ' r i/J~ 1 J) J¡¡


J>
c¡ue
':iue La
la -juen- he dde
~uen-1:e e mi, pue.blo
mí. pue-blo pa- \Q tt~i
p8-Y8 no
110 e -- cha ~
e l a gua (#•)
42
42 Labor:
I L a b o r:

J ~:

I~2 ^ . cuan-do
'1:/
~
^ wr -rt E...!
,; r_l..f ~~
’ - ~r ~r Fr^ ~~ •*=
~ ^^ ~ '
cuan - do
2¿,1.t, pa.
pa-50
so por
por w
tu puer.
puer-ta s1ern -pre lala pa-
U} stem-pre ps- 550
o co- m en- do
co- Yrien- ¿o

µ
J j ?. n j j>b<r - ] j jp
pa
pa-- ra que ve -- an kb.J~ s -d vdve~
b p pa- -e s ^que
u eaa\i
l t ^~o
o no tle
e . . .een-U'e- \:..e.n-
n - tte - U n - ggo
o (v .-)
«J

&~
j¡ ^ J J s ■
j J
451. Ol-
.'.251.
rp c_.-ñr'ro
f* r ' J"1
~e-
D i-cce?•que
iM
e * -q u e 1:.ie- e í> 9ue
líe -nne~ que lie -ne1:>
nes pa- -ir a mí
p a 1,g
fr
m i riono l líe.
i e - -n ne~
w 1w—'-
J)i "^
a --dde
e 6 nna a

8 1, w Jj Jj jw 3
j Jj D
p ;,j).?n
,J [. /*~3
-tie ne~, La e.a
-Lie-- neí> 9 ca G
c s -- 6':a C-- de
da Ll3
13 p a -re d e *- bo -- rra -- Ltl8 - da
ia -d a (• )

i^= -108

¿WJ f. ✓ '
255. A l <3Lo- n o - 50 San B e - n i - l o con -jer- v o r le h e de pe-
pe- dir
d ir

i « _ /^**n—
# = ■— .— £4í
Lrs_____

^ = J — • —J
o *

U j y f f i— 1 1 e ¿ -) = —
ai gl o - rrio
al 9Lo- í - 50 sen P.,e- ni,-
an fte- ~o
n i- fco ~er-- vor L~_.ne
con -jer-vor Lejie de pe
>e -- ddir
ir (b•)
(b • )
1
0

J.• 12..
I¿ bdf Pa □
26*. 1)e
~Gi. De La pm- ¡
pro-vm
w
n n
J ~ ~r
L r
c[B deOu-ren-se
vin--cia 63-- leo
de0u-ren-5e (38
n
'' n pH r •□.......r 1 'U
len lo.s ~ 1- c105
loó o -- -|í- no bles(# .....)'
do5 no
rn1·-
car- p1n.- -te- ro5
pin--te- yos 'f^...,a8~-iJã-
l - b a - ñ(,- e s ~y
ñ v - íLes -tam-blm ô- H
-tam-bíéna- jií-
' -
La-- do - Ye~
L8 v-ee>..

Castro Caldelas 11, 1,204. Generosa 80.


11,1,204.
L: 23d, 24, 28, 102a, 511,512,
511, 512,
552, 555, 563.
bb)) seituras 43
43

15c
i5 c Seitura. ·I-4
1-4 DJ
\J\ DJ
Q]
Gomariz,
Gom ariz, LLaña
o ñ a do Monte,
do M o n te , Nogueira de Ramuín. Decembro
Decem bro 1980.
}:80
A 80
i
~
y
U tJ j !!
J. S ~ ✓ r @ ~
s = r ^ i = = = i = ^ = ^ H N— 4 — ^

é ' *■ • r ™
'l .r~ r - ' [ f3tp-~3 • 4j J; J •
,. ~~
e
-
3 * ¡•
v----«1
N H — —>
i-
2 \k. µe~•
.21Lt. che d'l*
Meú-cne d'1r' a~-lú-9 se~- tu
a' iuá 5eo- tu.-i~a
'á he~ -che d'ir
heú-doe d ’ír a i iúa
iúa ^ _
Je- ^3 -- dô
c¡a da
701)06
TODO';,

I J+L.r &f©
|
heL. ~he d'/r
hel-cbe d'ír 8' Wa
iúd se.
.......
s e - <\8-
j -2)-J
da
'

I.hrj.z_¿ h á-c k e d'rr


há-die d'iV B'
e' 5e6- -lv-
iúa 5et,-
{Úd va ~u·a
-¿u- v8 ^u’a m i- ña vaí,
mi,- á- <#•
vaG 8-
o
ca- ba- da
ba- de
»
TODOS
todos

1,§-,h
qu'a
L
cjü’d ml-
PD f.l5') J-:~ 3
ña vec
mC- ñ8 vaí aa -- ca- ba.
ba- dB
da
11

------------------------/
fmO+m—
# = ¡ n ----- ^ ^ —.
--r,
h ,
p
r*d
~ t *»• q * •
i H t = —i—
—í —
f — ^ — ‘ - L J i
¿29. Hei-cbe de cor- -lar s)5 pe r- n36 meu ca - bd - ií - ño ve - don - d 0
7000$
TOOO~

!?' L
-íl-êfÍn
's
S ^ LC'r
Í
l-@J^i
*
ca- ba- U-
meu C8- (J- ño ve-don-do

f )n ,,. ,. .
hel -die de oor
he¿-cbe
---
1

- {B
c o r*
-

- las
tB -la 5
t-
pe<-nê5 ou na
pef'D35
rooos
rooo6
d - ma
ci- ouou flofio iºn • do
^on-do

ou na c t- m a ou no -{©n- do

Castro Caldelas IV,1,214.


IV, 1,214. Dúas veciñas.
L: 8f, 23h, 31, 182c.
44 I Labor:
L a b o r:

16 Seitura. I-4
1 -4 [4 ] GD
Decem bro 1981.
Xunqueira de Espadanedo. Decembro
noo

í427
42?.. Aun-que ve- ño da 6ei-lu-v& w n uL- mos a 5 e l- tu - /a - ¿05

(v)
0— 0-
non. u i - mo5 a - 5 e.í--tu- r o ­ dos

s• — »— (v )
1*— 1*— 1*— o o . . , )i»— ■— _— - s -----*
-=— <1— J
r r iü a i , p = *
tau n que
yJ.JrJ j t-mrno5
aue «ví.,. o ódde
a $ el- íu - va ge e u¿- m o6-cberm , eso - 52 - dos
do 5

'**N ^—s — 5- fv )
--------------------------------------------------------------
• — •— •— •— m : m

■ • — ■— m---------- = i — hn
o -

$ .......
= 1 U / 1 c -J
- r í u
LEun -<1ue v~ •mos ~ jet,- tu - ra <t<J€. ví.. · mos. che n,o{, ceo- -sa - dos

t J¡ J J rr rltF (U
43 &. Heu
-43~. bo. lí.-
Wáuc3 -ba. Ú --tio
Cô- be- lo
I.D
F ~ BRP
Lp-r-^P
tio C - ba- puente
¿Ir
<:JUen le rne
-P-[^ 3
E3' m
CB-
(j J'
a - bo
me ddee -- Ya no cC8
r \3

8
^ = = j i, ~ bE-li-
meu
*

ño
r

e,on. -
C£>-- hs-li- ó o
metJ cr, ~uen k\c
-----------------
3 F F 'i P (ÍFF ' f E',r f hE.E •f Jil
- i — • - .J a - i • ---- *---- m---

d e re
i

do(-+-) Ye
r<s -
iV=
¿ vCi-
w -9 -
--------
diD Qljen
do A
1 L d "
rne de-- ra no ~on.
me
f
jon . ¿ o
i (—
j
1----
M
1

Castro Caldelas II,2,427.


11,2,427. Amalia 60.
L: 23e.

11
17 Seitura. 3 3 [ v j O]
M] □

. ..
Samartiño, Camba, Castro Caldelas. Decembro
Decem bro 1979.
J.«
|í— -
m JlJ Jir4 7
359. Meü ca- ba- l l - ño
~ c a - bb8a -- l,_
e.a- o lA) c a -- b
ca 'a. I!
ba- IX ñ- o
u..- -- no mev V
meo re-d,n
rt-don-de
-~

~· n g B
- - u

; r ii
k.

u .J) u "J 3
J Ji u 11
he.L - che d r- wr as ~í • na~
b) seituras
s e itu ra s 45
J--6Q _____ ^ ^ ______ u u

tJ
lMei
-h:~L - che
J
') p
pT
F7
-,^
as
lJ
F3 0 J
d e c o r- Lar 35 fer
J
J^
- J F7
r 7
- nac.:.
ps-r-na^ 36 ¡x,r
peí- n 36
- nê':J htlde ccor
ch-'heLJe
c...h! o r--lar
la r

L
J.......3 J?S.
f
J.' j -i b M
J J~ 7
nel- che
h e¿-cb e de
de coc-
COf'• l::ê(fcar
ES ^6~r-nas
pef-nas pra ¿jue noo pol- ¿ ss en -J a r

& J ~ J J: ~
~ ,
....
-;t f1 j j 3 r~~ ~
ti
369.
3{;9. e.a-
ca- bB- li-
ba- U- óo com’ 'o meu
ño com
,J
1
r ¡
EJ
cion o
(1l)O
1

t¿o-
t:if)
,
d'
ret.. ¿'65-p
oo re¿ r
r
1 1
1
3 - ññô
€5-pô- a

~
~ ¿j_ j~ ~^
,? ji ~ ,e ~ i~)'1 j~ ¡llcb.J
~
-i
| 9\ ¡1
b ¿[w .ti J""] n
9ue
<^ue pm
p ra t n u -- d0r-
rnu d a r un
un pe·
pe' 11e-
n e - re 6 Í -- tô
c e -- bÍ t3 U-
u- nha
nha 5e maa --ona.
ó e -- m a .

Castro Caldelas I, 1,359. Herminia 72.


1,1,359.
L: 23a, 25.

18 Seitura.
Hermisende. Febreiro 1981.

8t;:00 J: 4:-;.: d 7; J. ~- p RI ¡-, J J_jj)· ,; -


1) ~ 5e - re- na de La no- Che

8¡)-~ frt1 ~ d, F1 Ê r @: itj]J 11

aL l.ô da- ya de t8 rna-ña- na

| bb . H ^ fc _ T L J ^
JJ r:~
t H Q J
j r,\
....

z)
2) ,Iel e m --ppe-
j e t em e- ra
r a -- dor
do<" de Ro- rna
ma

J 7 J)í r ~ é / - ^ ^ ^ j iip
U e -n e u - na W.í-)<9 b á ó -ta r- As

A Mezquita VI,2, 16. Serafina 76.


V I,2,16.
L: 62d.
446
6 I L
Labor:
a b o r:

19
19 Seitura.
Mezquita.
Manzalvos, A M ezquita. Febreiro 1981.
L,6
f 2z2.
m xa
h
$ ... É fF ^
x8 ? e.6e vaú
vai.,, aõ_
I J'>
~
pó-- lo
Lo 6oi
60\.
?É p ^
t.<as t<B5
Lê' pra pra
La' de -que
d a-q
I
se - 5e-
u e-la
- 1..8 v-<a vra
t.ev· ca - pt--
Lft/’ a a c,a pi- ria
ñ a vo(".
voc- me.,
m e,-- ua
Uô 3a bu? -~ar ô 9utfl-a 3 c¡uen-a
bus-car~uei.-fô

'í J, J ;r a ~ !1 Ji3, ~
@J
g / "\Ji
” hj n·1k j- n J dl
^ gj0 . J'j ’
35t vsC aa
a5l xa 6eáevai po-
pó- Le lo6 0 I~ol. ti prapra1<a5
ta d~-~ue-
4va5 da-gue-lB ta ^ eY-<3
6e. -v fd

j ji jn -j^ p j , j> j n g j jg - t j j l
Lev'a
L e o 'a c a - ppÍ--'1B
CE- C-ña vo<-me.-
vof-me- Lla
Lia 1ueUedct1ó
^u eLLsJcua M a-da-Le-
~ô-d~-Le- na.(•)
na.

Mezquita
A M ezquita 111,
III, 1,282. Carme 62.
L: 58.

20a Sega. 1-4 [I]


m Q]□]
O Chao, San Xorxe, Ribeira de Piquín. A
Agosto
gosto 1980.
'*--80
J~~so
&:.'•,u- --a F]
M5. f ó - t e édi . 1 o
, r
son de 5e- <J8
1
es- l:e ée,h'o 5ori do
1
-
5e, ..
.1·,
ar

D •p J ,,
es-te-éch-’o óon ç¡ue, can--tan
500 <306 can .. iao a5 ne-
36 na6 do
ne - nas Jo meu
rne.u ( jj--
lu ~ª'"
gar

j - 0 - v r f l p y
45a £l ^ue me c í -^ b can- ta r me d i- va ^ u e ren- tas co-' bro

no Ia 6 c o -b r o ^ u e (2 6 p 3 - g o 7't míen-hascao..
m íe n 4*35 CSC- i.o
-t,o no
1'7º Lio- <o
tio- <o

Meira VII,2,445. Mercedes 64.


L: la, 39.
b) segas 47

20 b
20b Sega. 1-4 u] O]
m Q]
Ponte de SSan Xorxe,
an X o r x e , Ribeira de Piquín. A
Agosto
gosto 1980.

'•¡ J, J @r (b @ •'1__P9
A s,
Â84

56. Je:i-
56. Ie 6 -le

--

te éch.'
*
o
^

500 de 5e-^a
'

tes~
^
1
Lfót ec.n
d

I_ I
écJn' o
~g
soo
500
Pzr a de
¿le 5e,
5& --

; _ i: j r -
. Y . u» 3
F--------- f ^

^2 T -le éch.•
tes -te
Les ech.* o son. epe caá --
CBn. -lan
-tao 8S
<30 ne - nse

-
• '_.:, J:¡; J 11 ~:.: J
do
¿o íTlO) ÜJ - q8C

Meira IX,2,56.
IX ,2,56. Pilar 65.
L: le.
1c.

20c Sega. 1-4 m []


[I] m
Sadrarín, San Xorxe,
San X o r x e , Ribeira de Piquín. Xaneiro 1981.
~ :88
,
&b . ¡, 1
tJ ; -

16.
26. A
/I ca-- bo Le~
C8 l eí -- ra
ra 13
~8 ca-
c8- bo L8 c"-3-
te oa-bo bo Leú--
(.e,l, V9 de-

,.
Gi D =ffi -
~

&gb~ bÉJi gj ' t;


tJ
t

• •
;
j
*J f 3 -,,-

-ut-
-tá - ~o
<30 i....___,,o
l, 100 - 50
tio- 30 08-- moe:
tioo6'
'--'
\ttot1- 'i'ô •
VtcO'V'3* do
¿o

^ ♦
^= F
;* * *¡xé é J
y = r ~ (•)
ú ^ h a - n ob p d - y s r 3 0)3*- it - U°
48 Labor:
I L a b o r:

n
~r: 8
~ 0;

I H¡É *• e¿r
•ttS Jtó -tó ^£)o e'- che d a s e - 3a ¡xb -ieícn e '

5E
5e - ~ar
se te ^ -te . 5on e'cn'o
e'ch'o ~ue cgn
<=jue can - !:..ên.
Laa

f e
~ n %, j
C ~)
i¿5 ne- n95 do
n e- n86 rne.u
meu Ui ^ar

V ,1,13 e 145. Elena 67; Ludivina 68.


XV,1,13
Meira X
Id, 34c.
L: ld,

20d Sega. 1-4


20d 1 -4 Q] []]
[I] Q]

M aio 1980.
San Martín de Suarna, A Fonsagrada. Maio
J—
J___,^8888 j\
~I t~: ~ , V
~ ' ~ ..

kA2. o· ca- bo LeL--


4'12. O' Uei- n n ’ o'
YÍi"I' ca -
ca- bo <r
O' ca- bo
Câ· ¿£t
Lei, yí
Yi.. ño

i É tE
j_ J ; ¿ * . n .n c_r r p j"* ? —
de 4 jrl--
lrt ~o
<50 at 6
aL 'o no
~o 50 a-
no --60 a - mo e'
e ' hoo
bon-- ve . do

_j
J t.
.* p (@
7 .
b u J.
♦— & 11
C -s-)

h a - 006 pa cjbo a
8 c o a r-
CU81'"- ti - lio

A Fonsagrada 111,1,412. Ester 62.


A
L: 34d.
b) segas 49

20e Sega. 1-4


1 -4 [TI
[I] [i]
Q]
Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín. Decembro
Decem bro 1979.
J~s6
J
P kr
-5 6

1
. u =
______ ♦
-
-W 11- ------ ----------------------- f\— ^ ---5— rW
--------- «
- F i i r - - _____ -■ °* ♦ P Ea
0 me j ½ou- c..L.-
je >ü'Cl ri.O
rio non
non cor-
cor- te v o meu
tõ mejU

— •-
y

-·~ 1•
cL-
~

T^Tí-----

b» P* i*
— — ^ ^ — *—
*7 tr» m*
L - qf — ..................r P-
u / r « =
fàL- la-- ULle
JL-ta .£ o0 so-
5 0 ' lJro
b ro - mao
rn a O -- go
go o so-
50-

.... . n n « ^ u P r ^ i h > (.
| ^ s s =

Sí, }'' N h j — -a n
—O
- ............. r ..... r á s ■■ =
C----- -f—f

bro- m an- 9o oe .j 3L - ta

^ ,i ^ ----------" -^S
f i| * p=j
s — » r r ‘ ’ lj- * * > u _ j » *f J ~ L « J 3 ’krÍ- i

A Fonsagrada I, 1,450. Florencio 65.


1,1,450.
L: 16, 21, 34e.
50 I Labor:
Labor:

20f
2or 1-4 O][]
Sega. 1-4 U] Q]
Santa/la, Ribeira de Piquín. A
Outariz, Santalla, gosto 1980.
Agosto
JzSO

~ ~-. ~
F ., . -_,
.Lt10.
p
:F, ·. == ----t-
_,,....h É
e -- che o sen d~n
le e 1’ e'
410. ie6t
=
s ¿d8e - g a
. 11
!

ietíéóí'o 5on ¿e í>e - ^ar

4-

E 1 l,v )
éch • o
L&l'éch'
~ef>l' 50a 1ue
son che caa-te^
^ue che can. - 12n. as ne-- rJ.36
ne na* do meu lu '.:Jêf. ( • )
tu-- gac.

Meira VIII, 1,410. Hermenegilda 75.


L: lb.
Ib.

221a
ia Sega. 1-3
i-3 [D □]
□ Q]
Ferreiras, Noceda, As Nogais. Xaneiro 1980.
J. ■ 60

fllp S lÉ lÉ Í 'J ’ r
2 oo. A-h.o-va gu€ voy ¿o- gíen- ¿o 65-pl-por eí>-

JP u -ir n - — * ~1 -^ T ^ v ----- r " T \ — = J — 1— 1— W


-----V w --' -- 4 1 --* '

$ £ £ w
po ^a pa ra coíT) - prar un <4en- ^ue ^u e

=b=¿
r - -p
aO Lo te n 90

Courel XVI, 1,200. Anuncia 63.


L: 12a.

ib
22th Sega. I-4
1-4 [I]
mm [I]
Fonteboa, Zanfoga, Pedrafita do Cebreiro. Xuño 1979.
....., 92 -+ +

' "" tJ E
9
É:'.¡í r Q .;, ~@ ; F"
e "
V
Q
"'!. Jqâ
2<39 . Auo - q ue v l · nel
Vô e,e.r - 2.0
"º 00
b) segas 51

8'$ ¡ íEEE
1,
V
f; fj
g T
~
J,J
¡ 1 2 M
u - u -
0V
5SO'I B&r- de-
Be.r- da­ ña
113 5ov
so'I u - na
u- 3 3 - u..e
aa '.}3- ae.-- 9ui.,-
901- -ta
+

de
~
'
1

L.9
la
p
moo
mofi-- t.a
O
ta -
Ji j• 0
0ñ.3
3
J=3
de
r
F
LLo3 m
rnon-
p ) .J 11
p É
-1:a- ñJ
o o -ta- fta

i ~ , ~. E-

....,
-M r
f:-
l
--! '
1v, *
íl ' d
1
~
t

e í m

&
voy
E::> pC-· <:38
B*- pL 0S

f
co -
m
gieo-
por e&-

do
J
,
pL-
pl-

.,., e E-r r-- ;::;


m
p9- m
ra
93 yo

E prnr
g .upfi
com- prec
v/oy ¿0 - gieo-do

Jrf c ^ 3
den
<¿ea - gue.
^0

j) +
P9- uíl.. 9ue

g~bs1i g
ª
<^ue
';JUe. no
rr pp - glo
LD te a -
J r/J F g íL )^
<30 gue no Lo tén, -

Courel XI,1,299.
XI, 1,299. Abei
Abel 52.
:
30

L: 12b.
2 ic Sega.
21c 1-5
1 -5 m [I]
[I] III
Pedra.fita do Cebreiro. Outono 1978.
Sisto, Lousada, Pedrafita
J :69
&,J:, ··Jm O f .Pé
635“. Ev
<õ35. fu bén v111
befl
r r Jl
vin, e~- ~a- lo
6 5 -ta- Lo cu
o i 'c o
1
- co
1 .tf'> r -p[, r P. f?
Jj m
no
1p pp
ppll-c
1
- co
o dun
¿un e2s~
1
ta - ñei
c£í>- I::~. á e i --
GJ2) J¡ m
YO

8n er Er rr (>r
Ü E JJ).JJ--1lle•)
r> rr J • U r V FF J J_} 1(0
"'ª
aio mê-<.hc3-d(-
cun m a-cna-ac- ñO
ño na mau de-
d e- píeJ1-c!e.n-~acar-
pfeo-¿en-¿¿acar- pin- bsC-
pi11- l:d,- ro
co

U ffl- Jr tJ
----------------- 1------------- 9 —
8&1. £ n a n ----------------i-;— ^

<2*1?. cao
~LtY. can -- -lô
ta ro- La c a n--t-lê
L9 c.3n a ro - la cao-ta ro - ta na- ^uel ío u -to

(? ) .. Q - . .
B n - m . .
v m42) J 0 o = 11
úoc- fc3- d l - do do ^ue <f5-pe-ca po - Co gueeívta' na5 rnau6
mauó doo
<bo - ~m
4ro

Courel VI, 1,635. Un veciño.


L: 382a.
52 Labor:
I L a b o r:

2id Sega. 1-3


21d 0
[]] CD
[I]
A Pía, Noceda, A
Ass Nogais. Xuño 1979.
J "=12
J = 72.

, ,~Lj J : ,. ¡ r n .fr der¿ g _ ^ R j> •/ u


622.
62'2. r o - dd2
fo- a -soy lu-y8
"5oy iü - y a ~• í>¡me mguie-
e g ur-e-5
ie -re 6 d e bsL --
bel de
Ae,

~j ..~ &·'~
-. ~~
F : • ~~
,. "
:-; -~
~-----=:!::-
! ' J s,IJ ; •J: -}J·.• ~.ª
!! ' -~ -~; -J - F· --
~~:_:

lo - de
d0 607
50'/ lu
tu -- ye?
y2 to -d
lo a
- da soy
soY tu-ya
'f.9 w- ppee --ro
ro poí e l di
,x>< el ¿ i--

jyjg Jlj>~>r j r ne - ro
l

co -- 6a neo-
rg. j ♦
gu-
n na.
f13.
OJ net) - '.:JU·

~/ J J J J&, (ffi>'~ 1:a r


62ff. ce
~2r. Ca-- ra de tu
tu-- na a, - ,a Je
eL cu-es
el de mí,
m1,
Q) puet;:;.- ,\-i@ ,ar
poe- ~-
blo c3- <3

fü C LJ <J? ,rt J J' |


de lu - na ca- ra de L u -n a gu* con ^n-cjee. de.

8|yib§.J_4
1 l<
J JnJ)Yu
Jp ¡
6r'i6 --
C.16 -to
-lo se
66 d - ~a-
u Qj (l 'fU - na.
J 11 ' •·)

Courel XIII, 1,622. Manuel 72.


L: 47-50.
22a Sega. 1-4 [I]
[T| [I]

Espinareda, Candín. Xuño 1980.
J 80
- 4 4 ) ----------------------^
. j f ) . > > " > , , r » - ■ . ' j

r r r c en——
— 7 ~ h — —
t = i
! > ( J ) é —
i r —

5. 5 e- gao- Joen el ce/)- te - no -ie-n o ma- ¿re cor- -té- me

i J ma-
J J J¿-r1
.
F
av noa-dre-cl-td
31../
•, r
1
M
r -
j@
í
del a.t
B
-
a i-- -
d(e-cr.- ~
1r
ma
' ca·
p-*-ej; '
P
r° r=m
r~'n
e.o - rno me
av ró-mo d
ti
^LeJ|f(f)
ciue-Le 8'1 !lle -
11 •
b) segas 53

- . ( , i ------------- <------------
* = 1 J '
1
* 1
r j. ^ .
r n ^ = f = — — — 1 r u
= H •
2Í Lg -l,e.-
La -tie- (í3
rra "51ue be- 98-
gue 5e- g a - mo':,
nno^ 5e.. a - n n o 6 -iíe -n e nel
5 ^ -. s.9a-mo~-He-ne nel cc8-\fo
g - b0
i t-\<
un Le - ~<e xc> 1ue
e • Y-ô di-- re
^ue dL ce y u edL
1ue d í-c e ui..
• Cf!, uí-uuaa nueÇ-
noes- -u-o mo
-tro aa-- mo

Ancares 111,2,5. Rosa 55.


Aneares
L: 19, 26a.
22 b
22b Sega. 1-4 a OJ
a] DQ
Teixedo, Pereda Candín. Xuño 1980.
J = 69

r~ §
— >v
J— J0— J_;
0_ T p . .•. - F
F _ ^ EJ
..^ _ p
O r
~r r {il'
. -jv N— K - 4 - ^ —
fl i
<¿.
(Õ. OI•,-C£
OL - cen
n -<:1ue.
.<3ue e~e*> e-
e- 119
ltJ ,2 -
~:a
Ú Ux , v,e.-
- lU i > i e - n e,
e 1
u e ^ -lr
nnueh- a --mrnõ
t r1,3 a -- -
á2y t-oceo,
y ad.L- en.

I (i
~ue.___,e1
y u e j* e-
r WJÉ
113
Ll.a
' t9 J .gJ P
f
es e- ¡
di- cea 9peeb
V r
d( -
t.12
'B
n *1 i
le,
r P
í f
te re-lurn-
cen, 9ue-
r e - na S|ue
~ue re-lu m -bbió

| O ■
-J.
m u- d io , 3y La 3er- v i- lie - l a .

c,l
Jn =t)j Ji Jn J J J J
'b (/J . J -iª
3o. cor- lei.
30.
~
le í uo de- de
de-do
~Z¡.-
1
^
.
Ud
t,e,O, 1.2
La 1íe-9a
6\t- 9a
~
1
~
1
6e --
6e
-
~an.-- ¿o
gan. do
*a*f cor-
ª'' CDí-

* i ^ J""]■ t M p
f
leí uft de- Jo ¿or- tó- un J e - ¿¿ v d mí a-man-te

É
d¿l a l- m a av me ¿o1/ pa- ñ u e- b

Ancares 11,2,6. Dorinda 64.


Aneares
L: 18, 40.
22c Sega. 1-4 [JJ □]
¡3} Q]
Pereda, Candín. Xuño 1980.
) - ,e

t
36?. ven
36t'. van mi6
J
mió a- mo
Jp4
J rpd E@ JJ EJf *~ rf "ft
[ g T r <,l JtT
x*h
Y€6
O )

g fil
a
ô ¿e gar ¡:Bn
~e pan :JL
21
J • U ffl
j?o ~~
01er- :to
Bter- Ay van
van n11'?
mií»
54 I Labor:
L a b o r:

Jt » /• # j f "^ X 4 - i J f f q - . — v . ( , ) h . . J • 3
9 r r r J ^— j=---------- * [ -----^
a-
a. mo -- res
re*> mí6 a
van mVi
11ên 3 -- mo ve:6 <3<jíe- ra D»o6 q 1ue/
ve6

8 QJ i J. 'u O ,.-,-
i - - - aF T s q (v i ^
' L J
. J "* 1 » " — Ctr
^
. Cô-
1
*' ^ vV
Lo -
(2 j J
l •s—dm—
é.

e<õ.
— qi—: ji
_,,, 11(-.-)
W -

Ancares
Aneares 111,2,368. Aurora 75.
L: 4b, 5, 6, 26b.
22d
22d Sega. I-5
1-5 u]
\J\ O]
[j]
Pereda, Candín. Xuño 1980.
-\26>

I 355. Id.J CJ3.Ü_a3 dul-


;¡ r~p cer;:::v
F-~ ~ r rº}I r~
fr p e óe-03r p
., mJq (!}
355. ~8 CB- ria dLJL- c3- ad Aul-ce
ce 31
~t ~e- ~r ca- h8 duL- e.e

^ . . ^ í 5)
• # a - j •> j T a * -=--- :- . m -
— | r - —• 1
p r C j/ -
, /
ma-dre cor- -ti-

<
£—er-f—
$~ e ri*—
¡·r-p
. ,>
rJ1J;iJ,·,
i)vJ-,Q)
i1 —ia^~]
{8)O' -
-
P V
p--*
í.
jL l ? 1 11

-at.-
e.a- ñ8 duL-ce dei me ma Lo que me d u e - t.e
due- le

(? )

3 6 2 .5 Í 3 íe - 3 a r ^u e-
v_
re s 3 - mor rriL - o del ai- ma

i É n=d J É
j ^ j’ j n
613 6e 99f -jue - re*> 3 i_ 3 s e -g a rfje - re s

ÉÜ i J u l
de tu e s te - v a del m e-dio 63- le 6t pue- de5.

Ancares
Aneares 1,2,355. Jaime 87.
L: 4a, 20.
b) segas 55

22e Sega. 1-5


1 -5 5CT]1 DJ
OD
Valouta, Suárbol, Candín. Xuño 1980.
1
tJI =16
: 716

I
m355. JJiat. c9-
J J
355. J..._,.,sl c a - bo, l.eí-
\:(), lei-
3 d
í
r¿-
J
í
a at ca- bo
rl - £21 -./
r r ' c:: r e P~r @h.Jban-~J
) r ' ' U u
e.o eell cca-
y...,. '-"eo
-
a - bboo vaL-
P
v a C - U_,aS-L3-
-c a -
f
ban-do

4—
y—
"l
^ u ed d u -a

I
L J V
J' -
,r
áe va y e a - do
*— • —
.., '1yUEllôlaJ - 1mS c11e u
r vap
í>e, v3
cHe se
--------

...,é3-cer-
í'tO . l -cer-
< *

º*º
- £ 3 5 = 1 -----
z.lk---
ao-c!.o.(b-,,.:)
cao-do. (b=^)

i ;
Ij
%1. íl aaLl CE-
36-í.
;¡ J □ , ; ;
oo,
ca- bo, !.eí.
Uí -ví-
« ----- 0-

3L e.a -
- r~ - 38 dic3
r ,. J , ¡¡¡ ~
1 •
bo 'iV ce.o.a eell Cê-
f
o uva~
c a -bbo
- .. ,~ :~
~
-t:ea-ca-
a t-tó an-ddo
a -c a - bbsn- o
J:-~;¿ G
1 t i' ~
~

¿ T 7■h n
e_>
■*=» ’ 0c j 1 *------- ----------------------------
c _ j J p ....
1------------------------- •------ Y L — \
~ue nel ea.
^ue nd tx>ha de
ca- bohade coa - u l - d a r - no6, v e6 nue6 - 4ro s - m o
'-""

n j é L f r 'U c j T * r Jv w
3T2. Eó - 4re- U i,- ta ís - L u -o c n -te ^ue 6 3 -te, por ta m a- n a - na.

it n n j j í j
d 6 'm e cuan--lar Ls-3ua6 óhay
¡ _ j r v
de c o -bba
a p3a--re
re
¡ j f r
Lat-H0- b9 -
13
—©
ná.

Ancares V, 1,355. Dulia


D ulia 44.
L: 32, 34f, 42, 51, 550.

23 Sega. i-3 [I]


1-3 m[I]s
Outariz, Santalla,
Santa/la, Ribeira de Piquín. A
Agosto
gosto 1980.

&J
tJ
JJ=:92

Lt14,
92

Af - bo
414, Ac- bo-- Li.,
J =
- -l.D 8( - bO
IL--U» bo -- U
e e Lir
se-
~-
-lo
ío
~
s: ,e^
X.__
c,1
( 3 ).
_______ -
se * iLe ccaa -y'te-
e-
/ -----
n •— c>
1

va$
iY

. e-'" X 3 X e,) .' 1

& ¡; S E r rr ' iJ)


r
F • - - ? <Z5 '
' 1
1

1^
8
=
" '1y J c - ba - j o co-
GO- f i e ­ ,-as
9ie. ra s les
i&5 CÍ --
CÍ 0 3 -rfe -
~8-rre~ (~5
56
56 I Labor:
L a b o r:

W m = m
É -C S X^ I p lIÉ iÉ p iÉ ÉS

t.as
L ci- 3a-
S5 Cl- rre - (86
93-Vre f36 ai.- ñê
n,~ - fia ~a.5
la s cCLl - <)el
<
3 3 -•Yf'e
r r e - v^as
V"85
ar-
81'"- bo- U:.
ú - 1:.oa.r-bo
boar-bo (X-ti- tolo 6~e
e le
i& ec..3-'fe-<a~.
s - ye - f s s .

Meira VIII, 1,414. Hermenegilda 75.


52
L: 52.
24a
24a Sega. I-5
1-5 m
[}] Q]
[]]
an Vicente de Agrade, Chantada. Novem bro 1980.
Novembro
A 96 ~
a.., r E r
}: 96

& ! :, ê' 1 r
J!ír
Rei, d ’ir 2a'' -tu'*
256. 1-teL a
tu - <3
P, a EJ e tJ 6eL-
íeú' tu-
0 ~ il
tu . ra
/a
:zI
~L
ai r11e- ru.-
me- riL- ñña
a

< 3 u a -ra s non <^ua -ra6, he¿ ¿ 'ir $ iu - a í>a-

t e

|U - •Vt'd
,tu 3 ac
al po( ch¿
peí \/eJ 85 a~ ·•
che \/W ia
-la - del - rae
\"a':>

A.
Ct .~,.
¿SM.
z ,. ~9ue-deleQ --r
111111111111
eu gue-deí.
EU de
Ô de ví(
vír
EJ11 Fp'* '~@ f F Er
e vv
e
,
Vt' ñeo.
ñfiQ

aL
Q,L me-r>i-ñ33
me - ni - nê1 o
. . /

3 - ¿el- ro eu gctó-ckl de. oír e va,- ruffi

~
r p ¡ y I t
J) I8 11 , ~
t# .....J
~t'..
at eu noo óon
ev oon {a - ran.-
!loo -(a- (ar,~- do .- Leí
do- ro.
leí - rr
Lei, ro.

Chantada 1,2,256. Concha 69.


L: 9a, 181.
24b 1-5 W
Sega. 1-5 GD O]
U]
Tolda, Aguada, Carballedo. Marzo 1981.
A
8). '°e:J Q
o
80

aJ. ra
E Ef P:r ,( Ja.@¿/ t3 l fu
~ o ll'il·l.- n..o {0t,-ll.emt,·llor ~uenoo10- (d
1
b) ega 57

8 u,(JRc
----
coa -----
ra ~ue, bel - da

f it* ( • ) ( ReJiVe^s s nota -|ína( do.2 ? vecóo)


1 O - c}£ .

Chantada V,
V,1,393.
1,393. Sarita 67.
L: 158.
24c Sega. 1-5 0 O]
[] CO
Carballedo. Marzo 1981.
Buciños, Carbal/edo.
A 80

&·",. enw s Ya r1.:&Ti r .rf~ fi


^I5D.
--150. ín.
[n. tu
p ^ M l- U(Ê)J
n _ .r
e:a-
ca - va na-
na­
T rlü
cedsol
ce e l sol V'eo-
'-f,er1, .UJ
-tu bo-
r
v_^

^ S . Ji d, l - '- O i r....l e......~


tl a
a la
la iv-. na
lv en
en. -íli
-u.1 ca- ra ves- pian-
pian

8,i. ~. :W r· r 2Pp r -, ~pN r vp prt.D ro


t
i
Jn a r g 11
d é -­
de ce.
ce- '-1 co moen
mo en La tu-
lU - va
'fS n1n- .9u. na.
nin-3u-na.
'-../

i>ir r r t:a
1)
í) AL.
AL- l8
13 iaL
¿31- la va La
13 id -
LLJ- na co - m o e ls o l de me- dí.o-
me-dio-
v_y

j> L S = n
^ — a.
J
■—
11
d i- ª· ,~...-)
( * ^ )

Chantada IV
IV,2,150
,2,150 e IV
IV,1,138.
,1,138. Carme 77.
L: 56b, 485.
58
58 Labor:
I L a b o r:

25 Sega. ^v11'
ií@ (] ^ Q □]]
1
m
Decembro
Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín. Decem bro 1979.
J.J. :69
=69

— A
A
A ve - Lia
U.3 per. deu o ve- Llo
lio cuan-
cu do
an - do l-

be no Ld· rL-

i,
-..J
a- ho • re g ve- ua cho• va po-
b) segas 59

rft-TT- .._ , h J^-|- — — •


(«>)- —i—
—p —r ^ ..« '—t « p r r
X—
- H - 5-
e/- 1036 úju’l -des co j~e.»-
M m3-do
- na- do l-€le-vaím'ê
-vaim'5 m~
mi-- ña

ir — - . -t k
h—4rf =;—p s— 4 fcj* \—
—ti-*-—g-. —J aM—J p r
=H^

. L
''

-411
:...
' --
'
1

ma- Ye- l.8


,.
- 1
u
__,.
1 -- - -- - --
1
- - ·-
-
'
-C., - -
-- -
- r":2 --
- 1 - -
- ~--
- 1 - -
--
-
L·-
t

'

^ L1------ -fT h n i -i— lk-----------------fv=P=F = *=t=


¿inr-y h=(=H
;• - o' <?-
1 —
=*3 - f - f - .. .. " J
<3ue-cfen
c.JUe-c:\3 na9C(.1(-
CCV-te tii be-rrsn,
be• clo por
rtm-- do por U- nha ga- ve- uLe3 d''1e<
d'hef-- ba.
ba.
L i ¡A= ■* --- 1—k= T T J r i l = H
$ 1 J ‘"'l 'f. r— w~cr* -v4-^-J—r*= J+' 4 -

A Fonsagrada I, 1,458 e 583. Florencio 65.


1,1,458
r-, L: 11 294b.
L: 294b.
26
26 Sega. 37 OJ
S e g a . 'T CU L.J..J
l!, [ Q]]
Fonteboa, Zanfoga, Pedrafita do Cebreiro. Xuño 1979.
JJ=- 6666
~P i, jf1
x n - J u ' - r te-L níen-'do
J r .t
290.
2~0. Ar- bo- U.-
Aí- U - -Lo
lo -tu
-Lu 6e- caz-leí.
5e- ca~ - !:e~ le· níet1-·do ib re·
12 9a8l
re-gaaí. pie
pie,
V

á
Sz=
r r r j- c_r- E j-p ¿= F 11

en, eL
el ~ron- ro
-tron-co la -Fr
La - me. - :ia
.Jir-me.- re - rri-
en e~ ra- ic e1 gue-
rn~ - -loel '3U€ - re.r..
m
v_y
V
r.~
• I

Courel XI, 1,290. Abei


Abel 52.
L: 46.
60 I Labor:
L a b o r:

27
27 Sega. [2 ^~ Q]
'T81 [3] □]
Erosa, Ada, Chantada. Novem
Novembro
bro 1980.

jij. r r r r r l j ’ L J L j L f r jLp> •/
Va- mo~
~4S. Ve-
AAg. ct?n-tan.-doee ru-an-
mo6 can-ten-do do,/
ru -a n - do. rn9- ral de le
ma* o- rat !e cu~-dr~-Ua,
cu a-drl-U a,/

~ e ri E
f--f 1
rE
• r r rf ff
r E p '’ ue r r r Llr
u p pr lg p i 11 _
v19. mo5
va- mo., CBn-{ao-doeru.an-do
cen-lan-doe ru- an- do
- e os- nan-doS no- 63 v~-ds.
qa.nan-do8n0-J8
..,
vC-da. (-.-)

Chantada I, 1,448. Benedicta 73.


1,1,448.
L: 38a, 78.
28a Narrativa.
N O] 0]
arrativa. □ Q]
Cuíñas, San Xorxe, Ribeira de Piquín. A
Agosto
gosto 1980.
J:100
--100

J J .,.i
,. , .
* =
w
-i)
1)
l
'
vo-ce6
Vo. ce~ da-
r·\
ds-
.
P
v i
baetma-
.
rr
.
r
ba el m-3. rú-
*
r~- ne
r ~
*
ne-• ro
ra
Li-lro
— l j
den-^o
den -
. ..
1r·
de
.
F
p J ¡
J
La mar
1-8
J-i «=JL ....I
A 11 e->
5a. Le - da.
m ar59-10-da.
w =

'-'

Meira XII, 1,433. Braulio 60; Manuel 50.


L: 60e, 62e.

28b N arrativa. CD
Narrativa. GD OJ
Q]
Angrobas , San Xorxe, Ribeira de Piquín. A
Angrobas, Agosto
gosto 1980.
J,100

&
0
-i)
m r·
ce5 ds-
Vo - e.es
-1) Vo- da- ba
vr ru
-e------- ®5!i ----------------------------------
•> * . . f ' p r - f - l j
un ma- y{
baunma- Yle- Y
rC-- ne- roo
m .r·□
J
r*i
J
den- tro
..
r j
iro de.
.
J
de la mar
r !Er marJ ~-J la-w w
i i=
J ^
11
d<3. (b
5 3 - la- da.
(b^T)
•)

XII,2,379.
Meira X ,2,379. Solustiano 82.
L: 60f.
a) 2
2 versos 61

29 12]
El []
E
O Arroio, Parada, Ordes. Outubro 1980.
J.,
J.. soe
8o <dol:B
JoteO1
(? )

m) ¡ jf 1 p p £ m m te

aso,
380, C06- w-
Coz- {u- v-e.L- va non
ve.i- vB q Que-
non G gue- m
vo óe ma d8n
.se clan Y~-
vi- o.o- me de- lB
la
can- 6o
bo Cêl'l
can e
e 9ha-
cjha- !:.o
to haL
hai dur-- men,
dur mea na C8 ma con e - L8.
¿a -- rn& la.

~ I H I LJiJ ll:i.JI
I HIIH 1 H
H 1 H....
±±
1.............. 1 JHU 1::

(jf-.-)
Ordes IX, 1,380. Carmelita 52.
L: 113e.

DJ D:J
30 m Q]

J
J.=éo
= e cUsrrstútó')
60~rrahv8)
Vilardevós. Marzo 1981.
Arzádegos, Vilardevos.

f e = S
£

j>r n f>) O) r— i—i___ ^


1
_________y.
1 '
&j xuri-guíri
8J xua-guía ce rnev
os mai bol- cL
boC· c t -· ftoS
ños di mi·
en,, m i- M
ña vjL •-
\Jl, d9
da

~
J ,,) J J J Jj§)d
ii-tLT r t-f a - ira -
e .{un- me coe- íes ái a-
.¡un- les --.J
1re.- da
d.G v~- da deL
ut- d9 je t aL-
al- ma. (-+-)
( - )

Vilardevós I, 1,135. Felisa 45; Concha 48.


1,1,135.
L: 238c.

31 sin
W [I]
Bazar, Arantón, Santa Comba. Xullo 1980.

C)
j.

j:. W i 3
- - - .r-,.
,....
'' .,'
i
(~)
« )
¡e
~
,. .ts
1
j J :\
•• J
1
..., ,
i35. (8n,
135. Cán-lá-ros
- lel - ros de 'Pari -le -- ue-
'P o a.-íe ue-- dre pi-can
dra P" na pe- dra m
- can, r1ô mt,- da
' - de
i - úu-
62
62 II sin función
fu n c ió n determinada:
d e t e r m in a d a :

j-T T -n ra m m o'''" 'nn nn Br n a .1i J.11i¡


n -Q
pi - c&n m mu-[\£'r a - lie - aou-tros p t-c a n . na s u - a ( # • " /

J=T6(^oí¡3)
-Í5I
&
-11 dé-
6 9 4 .5¿ -ti, d a - Lo
Lo que
que cti'eu pL·
p i- Jo re eu nunc‘ h,~pe-
eu nunC: h-eu pe- dijr J(,
di.r Jl
le- \JEJ-
heó Le- va- lE ta ·-l!J-
-üj- a 18- na
La- pa w-
pa rra r coco
-tu- Yr8Y meu CBr-
car-

1. m uj I
WW

1 J— A----------------- - ■: > 1 j 1 1- ¡ 1 - : 1 i- ... 1 !i K- r " i 1


•>------ d----------------- - «■ * «• « * «— d— ' — J J — — J— J— J 1 « d d
ñei- YO ro ' ' ’ & -U. t é - lo ne- n8 non o que-reedaf e'dej.poi6de
neú-- r-o
nei, ro

L U l_LJ
|_ ü : WLlJ
1 I I I 1 1 _(
1 -l l l 1 I I _ _1 1 Ll..J1
1 I I 1
1 1
1 1
1

iin . . n j R —j— r * l ? N
sf* [ _ j [j* d J J •---m-- J—j—j— j—¿ ^ —«1—j—
v e - Hlla
ve• a pó-de-
p o '-d e - lo 9ar-dar
s a r -d a r pó-
p o '-dde.• 9a r-d a r pó-de.-
e - lo 9é3r-dar lo gar-dar
p o '-d e -lo 9a r -d a r e

1 1 1 _ _1111
1 1 1

(jl
— 1— j1 j~ ] j1 = f —M -
r * 2 *
-li
■li -té-
■!<í - lo ne -- na
n»a non
n<>r> o, q u e -re s dar-
c que-re~ dar

1 1 1 1I I 1 11rv
^

Santa Camba
Com ba 1,2, 135 e 1,2,394. Pastor 58.
1,2,135
volta: 125a. L: 300c, 376f, 526.
a) 2
2 versos 63

32 [J][D
[3] Q]
Santaia de Moar, Frades. Outubro 1980.
J. , so(jola) - <,> - e,>
-•- . -.
1
- -
1
h
" '
' - - -- -
'
-
t.142:r. E. v1 - ro e v~ e vol- vo....a vi- \"'c1t" as vol- ~a5 do
son ma- las de. dar- 50n ma- ias de dar e VI • V-0 e
__J J I___y H 1I 1 fad 1I _1
H__ 1I 1i Id l __H..___.I
h 1 H
i Í H 1i

- ~'
&

" - - ~

- -
~

- -
..
¡.) '
vi-
v/i- ro son ma-las
m a-las de dar
vl-
v\- ro
ro ee vo i-vo da vvi-
voL-vo i- rrar
ar
I___ ~
1 H U 1 11___ ~t U 1 LI:L=LfcL:

P N------ 5 --------- w — r— r— r— p— f— #— v ------ s .


b 1 .
- f — ^— r r ljr ‘ ^ = l= H J
li3o. Da'- mo ne- Y'nla6l de·-
43o. Da'- da'- rno
mo ne..
ne- nB
na X9 ron che c:he e( L · do3 dí..-
dC-
a
s -lú- -Uj- a s_9’ o-
, _, ve- U¿-ñB
ll.i,- M ne- grs
ne-gre P~ -Lru - c6r- eo
pa -tru- car co meu car-

_J
_J I ÜHJ1
L I H I 1___tHU
H! I H I LlU
LHJ |___tHU 1

hPin---i --- 'J— -----


=*=4
ñeí..-
ñel-ro ro
neú - YO
nei,. ro

1___ H 11 H 11 H
t d ___ 1 1 HII H :11:
Ordes VII,2,427. Ricardo 52.
1
volta: 103c
103c1 L: 300a.

33 m m
33 rn rn
J.=89
J 8a(^íot6)
(jo-l3)
Asalo,
A Santiago de
salo, Santiago de Mens,
Mens, M
Ma/pica. Marzo 1980.
alpica. Marzo 1980.

i as lj_r n i'V U u j 1
I H l ....._
H 1 ! H !___HJ...H...I LJ:LJ
LÜJ I__tHU IUH I UiJJL
± J[Ü LI:i.J
H rv-r
64 11 función
II sin fu n c ió n ddeterminada:
e te r m in a d a :

hP-------5— -h— r T 1 - ^ --------- l r ----------- f r


9--------------
í - í ,J — * r p ^ r r r r r —
A l la Ls la la la la ta la U oí la id la ls is 13 ItT'

U:iJ
1 H 1 1__H_i
H 11 H 1 LI:LJ 1 H
H 1H 1 1 H 1 LH J HIIHN


1fe— — S -
» J> J* ~ J I j
— J r r 1

1
1
(

<
d L ^ L -A — á
, ' ' U - ¿ v ->- J

UiJ
tJin
fJin son de Hal-pi-

L tL I
Mal-p 1- ca nin son de Ca-

_H_1 1 H II HH I
J ± J
Ca - io -

I___________ b L H
H
nhe rlin
nlne nin son dd
da cCo- o - ñña
0 - rru- d
~, H
H I

g ] J -í)
......__ .._.,.. 1
''
1
r
'
1
s e l doo
non se.L - de. son
don-de. t:..i..,
ac l..é)
ia l-8
La 8t
a l l-8
la ~B
w

l H l Lü j LH J~ 1 H
H 1 i H 1I 1L ÜHJ 1
H üH I

Í1 Í2 r..
/T'»
~
-
'' 1

1
t^ r
31
8i, La
L.8 La
Le La
L8 l& LB
L8 ís I0
I.B La ~
La*""^

UiJ
LÜ J I ~
H 1I 1L ü~1
J UiJ
L Ü J il =11 1L ±c:::jL 1 1 üe l rv

Ponteceso VI,2,350.
V I,2,350. Asunción
A sunción 75; Manuela 69; Teresa 56.
volta: 43. L: 583.

34
34 rnS Em
k . N Suarna, AAFonsagrada.
San Martín de Suarna, Maio 1980.
Fonsagrada. Maio 1980.
)'.iv 9?. C~ la L9' )

00.
□ u Er f &·u tffm r~ J ' t1 tfm
re- i2 do lo · xo ver-
3 r^ s

de e' rrti ma -tô de a-

Q rrrn- c8r
a (F F a y ú f p'g¡ a-1' 7 1!:
· 05 8- mo- r i.- ñ.ob
~ mol mg. LOS de...oL -
Pl'"t..· rnei.,-
v i. . dar
V06
a) 2 versos 65

# = r — I*------ m J5 5 * H
*— «
= #H ... ..
moL rl'8.
ócjrimoc
!lon, nna- Wb d e ol --
u>;& de u l - der
vl- dar
ai,
aí, lele lO ia aL-...,
i o k) au" La Lo Lo ut..a5

1 = 6 = s «— -t 7 k » ■» M -
/ b T i
-HIS, o ca-
C c.8- bo l.ei-·
le i-nYL, ñ8ó
nao ca-
....... (J). bo
b~ 6 Cô-
ca- bo tei.--Y-8
¡el-ra de -bi-go
de-trl-go

&
* =
— *— E l j t - 1 L -q p ' l j
<^ue beo á - m o é bon - r a - do h a -n o s p a - gar a olbp

l
; J
k 11
(( ==·=)
5=)
-tL
-li-- Llo.
Lio.
A Fonsagrada 111, 1,100. Benjamín 66.
111,1,100.
L: 34b, 470a.

s O]
35 (] 0
i i k Esgueba, Roade, Sobrado dos M onxes. Xaneiro 1980.
Monxes.

>
^ r =
g
23.
L J - J
• ---

r t --bb8
l a -·rrrt 8 boí.-
p— r — r---------

bo l - d
c l..-- ño
— -P--------!•--------

r
r l -. ba
ñc5 88 -- rrri..-
C4Ú—
lj
0------

n ' i - b8
8a .* ffL-
1 . .

co -leLJ e
r ~ ^ E
J--1 H
. ------- ---------------- - i —

si -- r.e-
— t—
~-:,. !B ba b<9 teli m - do
dc3

,~
& l, &11:

re-na
ne-
CC r r
6éeb-l¿6
na ,sé
J
ne-m
e~- ~6 oe
m
- moo-ra-
- re. de
rr
r-J r p' A í n .....

-brai l:oo
non che -lraL
J7 r p
boo re- ~uL-
6ut- t9
te-- do.
f.
J J : 11
===
(,)
t^ r
Sobrado 1,1,27. Manuel 86.
0 0DJ
36a @J L: 233.
i Carnés, Vimianzo. Xaneiro 1979.
«i--92
(±)
(+) (~) ~ ,...._
i t t l ---
ti
»---- P------■------------
L —■----- ¿3
I. - ■------- E::;
= 1
LJ • ~ .i .i 1 e -11
-----------------
:l66. 1: ruj n<9- dn.,
na- círv eri
en G ma- v~- vú- ilasr136 119- e - círi na l:ri,-re
cía 119 bel-© do mar:Innarl
as ra- pa- .,Z;;)
xa <^ue me
~ue Le
le - ve,
ve bo peí- xe ha &
pei.,- <Je Le-vsr
le -v a r

~
Camariñas 11,1,478. Un veciño.
L: 410b.
66 11
II sin función
fu n c ió n determinada:
d e te r m in a d a :

36b @] [IJ

i
1 Mesía.
Boado, M Decembro
esía. Decem bro 1979.
J.::50
#. -50

| n ve-r Q r...Q rpga *£3"?--lJ J p O plao- la- da


1
·O
*0 EuEu vou LB m~-
voü ve-La m i- ña 1ra-
ñ a -(ra-ga s'e5-4á ver-deou
6'e5- vec:deou
benveo plan- i a - d a

fI ~) s'e,s-lá
Q* r O
- ^J J r Q
s ’e s -la ve,(.
ver-de
Q õv·
de
fr § JT3 r 5
5 py1 ([QLTJrB1.u11
re-
'{f?,- ~n8-
gha- rei,-
reí- n8
na ur se- s c ocor-~3-
5 e - cCê
s'es- t a '
s'e!:r r - t3 - Yd.-n8.
reú-ná.

II 3)
.J
An-
J_ _v r Q
r ,K
r
dB- b8:1t o de-
A n-dá-hsdto
Q @
moo
d e-m
i?71 rr Q
5 p ^
rie - lal8
n e- cof-talat1-
cof-
O Jnmrr-5
fl J; U
da.
m2-chf1-d a.
n - dodo cu-ntenoa-ck?-
cu-
1
Ordes IV,2,332.
IV ,2,332. Antonio
A ntonio 71.
L: 249.

E D 00
36c @J O
i
1 ...., '
Añobres,M ora/we, Muxía. M
Añobres,Moraime, Maio
aio 1979.
.J.=SO(Jola
# l - 8 0 U o t 3 JJ ______

&
ti
335. Ftiq.
É i p l ^ p j r rr P I j{Q,r
ft l'l, 0,o mu-
mu-
. r ’ 'pr.
L--
C-
p ..
ñ o coa fáu - la
me r
^ " Z T
-|un o' mu- í- ño a n
-½un
■jun. o'o' mu-tnu - i;.
C- ñ o con, 'Pau- -jun. en pa2 e vía e a
-jun en
4UO en papa..2
z e,e, v/ín, e a g h e - vrs Ai la UB 18 18 l a

i i _-r t. ' ' h i


e
e ia
L3
9ne-
9he- r-ía
rra
le
Le l.8
ua
(4j)
<,>
e rrr'·bc
l

&
el
j) [>-[>
j) ..Jj J r
r· r· |»I* J./"" r ÉJ ^ J= ÉJ
rr~T~9 *^T rr |H
310.
310. a6 vai
vai de co- Ri-
de co- ñaa
fli-ñ e vai de co-ña
vai de co-ña ee vai
vai de co-
co- ññi- ña
i- ña áa
a n o M~ee -lo-da
noi- 1o- da aa o i-Hiee lo
nnoi- -dda
10- a ee vai
vai de .i-ñña
co- ññ.i-
de co- 3 e6

~ ~ .¡¡ ~
...j
I noi-
J 1e J J
'
11'

-lo- da
He 1o-
vai de co-
CD- ña
a) 2
2 versos 67

j _ m . .M ..n r i j u - i
<,>
' 3:25.
,. J
:~
32B. e sí se che -jui
si n-o dei- xa-
n-o dei- rass irtY aa-
x a -ra - -tá-
i
-ia"- v-asU'o
YdSll'o pe- lolo
WI
la- 2o$ o'ó mán-d¡l
l a - :zos ee vál-gha-m
vá1-9ha-me e Oíos as mo- ^as
Oios as .ias deA-ño-bres
de.......,A·ño- bres

'lf g
la -- .lo~
JJ j
án- -ddi\
*os ó mmãn
o il
·11 (b.}
non son pa- ra
son pa- r-a vós
vos

Muxía 1,2,335. Delfina


D elfina 48; Elisa 52.
1 3
volta: 103a
103a1, , 60a
60a3. • L: 208c.

37a @] [II

Louzarela, Pedrafita do Cebreiro. Maio


M aio 1979.

— *— i |#--- 5 = F = ^ - ..., J >


r— *— B— ----- * ---- 4 L4-
e) r *
õ:2.!f, 1'ue-
52*. 'fue- blo cde
e I w - X 9 - v* \3 v•o-d e- .3 - ¿0 de 6i L- v e t- va 5

f 1' ii---- •
---- F—i — r f í ~ ¡ r - l ^ r - . U
- - F ^ i^ 1 • -H :i— ■r
v í-v a vú - W3 en o Vioii* ® siUf 50P 35 mo- - rs5 5ut- 4 ^t- V65

,~:,J j?
y - ...J— 1r
06n-d te va.s
Oõn-de
,.*= ,.9
nÁOL-rv-
vas Ma.- rtJ- x
-
r
Xl.l-- ñd
ño
..FJ—--- <fí---- ,1——^
■-----
*1-
- 1
1

a - dón-de
d-
-
~

1
1

vas
«j*3s
r— — chan
po- Lo
po-Lo
F—
chdn
r-•J •
J— E>---- »---- rW----- ♦«■— ----- i—
*

í 3 1
t o r " f = 3 - -9---- r i (^ r 3 r n
9
--- ----- 1-------1 n---------
j— «— ¿ — *— j1 w =; ------- i ----- &— -
í H ^ r- - f — 1 (v )
4o- dos
-lo- d<ds se-3an-do
se -. 33n-<do no
rio -tri
4ri - 90
90 e -tu
-lu ca
c9 ro
re>-- e.a
ca na ro"õo rrtoo

Courel X,1,527.
X, 1,527. Carmiña 68.
volta: 133a. L: 567
68 11
II sin función
f u n c ió n determinada:
d e te r m i n a d a :

37b
37b 11]
H [I]

■ 1
Monteagudo,
M onteagudo, Roade, Sobrado dos Monxes. Xaneiro 1980.
J.=74
-· (Jota)
=~2 CJola)

8
t f1<1~'
= J z ~~ , J ~;> J J J R7
----------------- j ----------------- i
-
.. !• . / _____ i
r r ^
m ^
J Jv ----- Ev------ F 1jV----
<,) J-------w------

1 1 .

‘ ■ ■■ r r '

^ue ca
Hai ~ue c d-'ppaa -- l la
a queca-pa-la
hai ç¡ue ca-pa- la si non se ca
c a --ppa
a mo-
m o­
. 1 1 (91) 1

@
$ r E = jj
'
1

,;¡,
7

(·1seº
J =---- J—,—
—J----*1 ~- J 1·1

re
i--e - ha
-ha non -jai na -- da
1ai

■ |»— ^ S --------
N =*= i h—
I*— P— i*— f----F---- r—
— = 1 — fa s —
= t
Hai ~
1-!Bi ^i€ ca-
ca- p53'- l2
~ n<D¡a-v/er- no
ta n~~n,-vef'- 9ue
gue rnl-
nii-1Ll..or
.or -t..em-
-usm- po de,
de
<3ue
<3 ue de Lle c8- p8r no
ca- par no' vmu-
vrau-ee re'-«<_3a-
ré- 3 S- ñaU.-'
ñslL's .g ca - ps-
pa-

' ,,,1J)
1 J = 11 r-,
(i

g> J > - d— 1
C1J
o j -- Y-8
va
du - m
r8

Sobrado 111, 1,652. Bernardino 65.


111,1,652.
volta: 133c. L: 273.

37c [1]
a [TI

Esgueba, Roade, Sobrado dos Monxes. Xaneiro 1980.
1980
J::
J=- Me((3
+16 bksJ')
J'o6J
t <,> '
f ~ ., ,vj tJ
~ ^
1

-n■0 - ru - xa
Ma^vu-
~e seyq v&6 -á
s e vB6 a' ~d-jet-va
-m
r r e r ir
---l
É.J
ÍA l
· c...r
L-T ,rr JJ,Ljf
LJ
c6rn- pram' uo pof-co
cóm-pram’un v-8- bbe-
~- co vQ- e -lolo
1

J ;

=11

1oe $e mo corn.
^ue 5€ on m
prae> c.on
com- pr8s va - bo ~e -be\)e ooo
me c&-
rion me
non cor- tle
o cor- e --lio
llo
* ij fiF
RFFRAN-.'. -------------------------------- ^~
e·LtJcher vaie1 e rur- r 'ªr r
' e.
j~' ~
AfFAAN: 7
(•) 7

lK< •§ r .:
r v - . f t - r r

ñ aa
--
En.á
Ehi ch e vai H a - ru - d-
t-1a x i- ñ ehí che vai eh( che vai
ehí che vai ehl che vai

• -3 r:a J
(~)
~~ b J a ]
1
± ---------------------- i — -------- r ~ ^
tJ
¡j •
J J = i ; 11
ehí che vai Ma- ru- xi- ña
1"1a- no co» rrai de 1eu
CO• rt·al rai t.)
ieu Pdi l-¿-)
'-'

Sobrado 111, 1,506. Flérida 55.


111,1,506.
volta: 130 L: 332.
a) 2 versos 69

B JIJJ
38a,1 @]
38a

JJ^siCMarfsHvá)
=-i211 ( ~éH"f8tlVll)
Celavente, O Bolo. Febreiro 1981.

~
~
t~•t:, E r EJ
1
r
E r ÊQJo(♦)i fE Fr ru r
---
EJ
j ;^ <■*)>
(.'
tJ ~J tu ~-
X) w co -tLU.fri
ú i o!:> meu6bci.--
06 meu5 bot'Ci- ~
ct,- óos> e
e m ar-chá-m
rr't)f- r a -- de
á s . re
chei-rnee á da

J’ n-1 M nI I ^ -* I # I - I _» , _
■ r JÉjI
-trac-la- ra l a l - l á lá l-ia LaC- la -Uac-La-fa la t- la l a i - L a - l a

Viana V, 1,434. Luciana 74.


L: 238a.
38a2 E |

J: so (tJd rmtLvB)
J=so(tOarralu/a) Val. Marzo 1981.
Portocamba, Castro do Vai.

¿^c-r
-í) Jo tu- ne6 por s m s - ñ a '
a Q m lj r^r
xtin-go or bo(¿ e v/ouá 3 -
'
~
........
va-
Y-8-

''
J
da
da
'
1 9 ) _____ p
PÉH -*■
¿. o tu - rg - lu- lú c o tu - ru - tu - tú CO
I j d -tu* ru-tu-1ú Co tu -r u -lu - lal-na
Campobecerros 11,2,312. Un veciño.
L: 238g.

39a @]
m m[I]
Pena, Vale, Vicedo. Abril 1979.
J.r76Cafóla)
• — I*-----
£ — V -p — Í
w = * f"
■— O
M
346. K!t-fv3 rrtai de- pe -q Lie- r)l- r io
r ^r PLu
f’ v- H r f, #
M
r
-p- •— Ia—
man-dou-m e co- 36 o- vj e-U36
P'
1 = \
M = |M

#— »— r — *— »— O (,) f
------ / ------------------ 5—■
—ñ—wU
i
—h
r—
r— y ,
»
"1
*, p T
P r /4)
70 II sin función
f u n c ió n determinada:
d e te r m in a d a :

J7 J J l
,.
,,
Pr r mep \i--\L- •· J
351 Mi - ña m al de pe-gue-nl- ña man-dou- agrr na ro - ú3
V'O- ca '
& É
veu uo o~-
vw ~- r~
pa- *a- rí-- ño no-
g
mo
\JO
£
ca-
£ a
ca- 9hru-me, na mg.
gbou-me 118
É J
ro - w
j a - Y-o-
m a -JB- ca

I r p r r r r r 7 f; r g t f re-s
.
£
5*5
369. µa. 12 xxe~-
M a -ta e s -4-la
a v8- r e - d o l - rra
v a - rffe-dol- a e - nñ8
vve- la5 co6-ti.J·
a po- taó co s-tu - Yei·
vet- ra6
^ue co- me-
c.1ue m e- ron. 36 a/3-- mo-
roa 86 m o- ras n;s e ~e- e.a-
6e- ca- ron 86 36 61!..-veL-r8ó
6 il- u e l- r 3 6
Viveiro 11, 1,346. Froilán 74.
11,1,346.
L: 80b, 292.
339b
9b m llJ
[3J ¡j

Maroxo, Arzúa. Maio 1979.


J .- 7 2

II
320. VB-
32.0,
Ji.I.l-t-CJ
va- mo6
F p c_EJ
¡n-
tTJ<i., it'I- do va-m oé
F
v8-rno6 ín.-
ín- do
£ f!'. ' va-P F ,._ -
v/a- mo6in 1n
p
PEr
ra rBle - le-
pa- pa-
do do la la
r J J7
' 11
~ ho - ra xa no!>
a - ho- oo& vsn
van dan-
dan - do of> a l - reó re5
c e 3i.,- da dg
n o -53 - te --te-
no. 5a rra rf9
Arzúa 1,1,320.
I, 1,320. Suso 72; Salomé 74.
Refrán: 95b. L: 491.
40 E O]
40 (3] [p
Laracha. Febreiro 1980.
J .r S O C ^ /o - la )

'L .Ld'
-i19,
r --r E
-119, :Jn-
3n- cb
l i-{ci-
do p~,
pa^ -fel-
mJd'A- u.ón-~~
r vevaE r.I íI '~
lLón-í§
wlj et é
-to -d o eL
L;J! O
C
e m~l
n J J :11
m a l c.8- w l - f oo
c a - rn~- io
en- con- \xá-
en- con- .\Xa- mo5-che o
m~-che ó de-- mo
de mo me-U-
m e -U - do nun bo- re- -u,.
bu- r e - U - rio

l. J
'1
~ J J 3 t r l,lJ 3 ~ " r'r 3 J J 3
,
_________a

...... , \
^

Va~ le-
Va- le-m e vva-
me a -ie ro--ssa
le-*ro a va- le-me va*
va'-le-me va- le-
va- le va'- le-me
me vva-
a -lee--vro
-o --ssa
a

É
i :11
(b-.-)
(b ^ T
Vir-
Vi»-- xen do car- me

Ponteceso I,1,119.
1,1,119. Francisco 39.
volta: 132. L: 319.
a ) 4 versos
a) 71

41 7
41 t DJ
n ~.OJ
í . q]
Santa Cruz, Grou, Lobeira. Decem bro 1980.
Decembro
JJ:~Olt
h OA

^ ;, wn 3 ipr p f i ^ r n j jj ^
8& 1 i ^j
Acl. coo-w-
~02.. co t-h j- reí- v(,,. ~
rei- vi- ñ a obo-
- t - -lê
nrú,,. ó a - ¿ e -ti-
t a ón-de la -lú-
l ¿ - la a
-tú -3 c a - rna
c.g. m8

^
&; p
ri ¡iJJJ
D ~~3
n :iJ
11)Jj
'*
JJ
~J'Ja ¡ !
Jja :I
1,i1
J
J I 11

Mo
>Jo po-• !.ei
po ño das
le í-• vv"i,i -- áo p l -•
pi, ta~ cu -nna pre
cu-nha p r e· -~i- a de
s l-ññ8 de tl.B
p 9 - lia
p9

,~.,
401.
f, n
¿b6-W·
-to7. Co6·
1 J
lu *rei•
re í* yf.
~- EJ
J i! r~ 1
r í - ñ '13
i* p
a bo- i* tat9 cco
bo- n r)~.
íJ)
¡i É
1\
JJ'=E| e| rr-jf
o.....ee-~J-9hu-LLL•ñ8
ir
r,
de
-y a...,-g h u -L tl-ri^ cíe
1\.

í É.iJ
¡ J)
ppl.8-
í a - t l3
a
'

8^ ijn□ a,r -p;


b r Pi' J, ¡ ! J~. <•) r ~ m' ¡r
r n :;;J,■j.^
m J 11
1:
't,l,·-
iC mee U·
v a -m
YB. u- IA
ohae^-pl*
r>n9
' -
....,eJj-pt,• ng
ña
J
do co-ra*
oO ?ron
'
CO-f9· :;tôíl que me ma-
<joe me
l
a ..
m a - t-c:3
( • )

Bande II , 1,102. Benita 74.


11,1,102.
12e, 118e.
L: l112e,

17 Q]
42 'T I]] t..L
.X □ 0J
i . Sordos, Bande. Xaneiro 1981.
Sardos,
(M u iá e ü # )

j,». p i n n | '** i~ i uri....F uE..J Pp ' ’


415. coó- -tu- reí- vi- ña bo- n ión · de ~-dtch'
- -ts o'n- d e o de• dal
per-di ¿k' o de* d a l

é ¡ ¡ r ¡■r « h ,y> n r3
tJ~. ':f U~. Lei:,5 cam.
Ma-<gul*le ver- des
pL. íl.o5 v/er-dfó
cam -pl-ñoS na ve--
r\9 ce 13 d e í b r - 4 u - ^ l . *'

V ,1,415. Guillermina 72.


Bande V,1,415.
L: 119b.
72 II sin función
fu n c ió n determinada:
d e te r m in a d a :

43 7
T CO t±ij Q□J]
OD i4

■ Asalo,
A salo, Santiago de Mens. M alpica. Marzo 1980.
Ma/pica.
J. =88 :1o\.a (vol la)
^ots(uolla')

I
~
^ J p r f J\ ff f r ^
~.tJin son dedeHal-pi-
Mal-pi-ca
ca oin
ninson Ca-io - io nhe
sondedeCa- - nhe nin dd co
nin son da eo- r oña
- ru- - ña

LUiJ
tU I H 1 Ii HII
-H-i H I I HI I H I IHI
HI HI I HIH I

-""-,
l
...! ...! 1

~''',
tJ
- - -- '
........._...._..,
~

s e l don-de.
non seL don-de son

I H L±U LiiJ
H Il LJ:iJ "'
L H J~

Ponteceso VI,2,350.
V I,2,350. Asunción
A sunción 75; Manuela 69; Teresa. 56
punto: 33. L: 584

44a 9
? [T
ÍllI ,V II,
iVII1 W
¡T¡
i Agosto
Cerdeira, A Fonsagrada. A gosto 1980.
~92

8' P e 1· fP r...J f 1d '')v u r~) n


/£-5----- #----- m----- » i O
# =
i -----
w
c13-- (8
1
' i
'
= s a
¿ ------*
1 p
i C
1

h‘ 1

co L36 a
m.

c)-- ne-
* i ?
1 11 1 P
mes
n
--------
!J'
«— ,:— 4j -----

I r á l -·ddor
>

4 ) H-
-1) El G3 de
de- 6.9n, f í ^ n - cd6
690- fogn. i ó -- c o de
de l,a5 ne- n i 96 tr9L or

&~ V n i r7) r J! J\ J , Jl m i u) J ~J ! w * ·¡
& t =
J
&
! í (/ J -* ■
i— v -— ^ • I r - r u
4 -V --------- «M— d —
~
j-
-i-------- i ------------
-4-eJ— í ----- L-----

sea-ne-mo-ré
6 e a-n e-m c ) - r o
.._,,, deu-na
d e...,,u -n a
w/
l'i-ft.8
n l - ió a de6-deaue
d e ó - d e q7u e La
l. a b~u--li,-..2ó
b a u - - t t - a ó ..

f ~ C ., r Ei Er"r ~.J· ¡ §r:.J


~
J M
<
*
L
~ .r,)
1
vt
1 J
.
l,

»r l j * -
T “t
«L. ~
£3.------- ------------------------------ <
1· l @•
rn----- J ------- • — F— ^-1- *— * . « T T T =
e = --------------- P
n ¡;
u j -------------- — -— ·^1 =
2 ) Hieo-fre~
2J :;u5 pa- d(e!,
Míeo-4r€65ü5p3- dre6 vi,-
vi- víe-
v/íe- ron
ron. 110 La ppu-
no la u -ddo
o Lo-
lo -g9ré!<"
ra r oo
no

~ ~ ~
i 9
4..

i .J - ¡
l
9 J
n 1. ,
J i J) ff □ ,, J)
(• \ ,
J • ¡,
9. 1

a J ;o t ·111 -
deó-~ue,~~ ~- d(e6 mu- <ie- ron huer-~d-o~- -la se ~ue, do'. (... )
a)
a ) 4 versos 73

variantes estróficas:
i.

£
3) 5 ) 6 ) ? ) /,)
6.
v 8
3) - 6)
3)- 6)
_2 11 J.l r ~
?)
......... 11

~- íiO~
5 ; rep.-j
5) rep.-J
~
t'llt:f
?
s
J'ii r j ^.CII
':f) ) "
1-~
·: . 1 ·-·:
3 )- 7;
3)-1)
n #
1
,.,\~ ~
~= 11 •1,
1
7 i:
#
5) rep.1
!,) re p -l
!I I
·ºs 11

9.
~
!.
;J J
m
l

*•
-,,
J
s
^F
!I
11
5) (ep
fep.. 1 .1
a 5 )re p -i ,1 )

A Fonsagrada VI,2,90.
V I,2,90. María 71.
L: 6lf.
61f.
44b [l)
m []n

Abuíme, Saviñao. Novembro


Novem bro 1980.
J.:
J .r6q,9
9
' ,,-ti e ~ ..
e ~ e r r r ' v
■0-----I*
¡ õ É , · .. e e r
fe
r· r : :£ ,
i38/t. VB- mo~ can- t:an - do ~ se- 9Bn -do ms-vo- cal de la c.ua- drí.,- wl.18
384 . Va-moí) can.- t e a - d o y
1
á e -g á n -d o
Jl 1
m a -v o -ta l d e La á ja - d r t - l i a
r.-, 1
11
(-..)
ve-moó
va -m o o cao--Wn-dÕy
c a n -ta n - d o y 6e-98n-do
a s -g a a -d o
...... -
stuea-!>(óe
quea-óC óe g.9. q£- na
Chantada 111,
nS La
1,384. Choia
111,1,384.
v i - ds.
te vi,-
Chola 49.
d£.

L: 38b.
44c 9
? f f l LL
J, m W W
1
Esgueba, Roade, Sobrado dos M onxes. Xaneiro 1980
Monxes. 1980..
• : -Ht
J: -ftí (~oiñeira)
( Muiñeira)

~ ,: f f f f EJp------ • ------• ------ •


Q Q J"
.J ' W r r E J m
-n.lf.
47/ 1. 6eo k n - -1:o-
6 a n tlo. -lo- ni.o
n lo ghard'o ghan-
ghardb g h a n - do
cío e
e sao fta-móo a6
San Ra-móo o - ve-
36 o- ue- lla~
1136

w u u
-L S X

í
~1 ,
n n ♦— ©

ta -m á n ghard’S6 c o ó -tu - r e í- fóó ^u'ao-dan por por - 136 a - ( le - 3 6 . CT)

Sobrado 11,1, 174. Flérida 55.


11,1,174.
L: 286.
74 11 si
II sinn ffunción
u n c ió n ddeterminada:
e t e r m in a d a :

44d ~ Íll iVII,


4 4 d t m iV h , íil
m

j1 Decembro
Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín. Decem bro 1979.
~~9.l.
3. «,
| i i» r T ; i . ------ f --- » 1,. . . ----— r~ ^ z
w— U J L - j - = ^ =
:t> t£ no me-dio do ca- ml-ño * e¿-s^en-cáj-áem'a
UJ H . M . ' ,
a-9u l- lia - cis

! i. 99. 10
S
-~
6.
~ ,., • - 10..

t
, = I É
-= 3
i

=
H -------------

"9 -------------------— (~ ~ 1'
f Eíl A.1,,, J
---------------------- P - 4
¿ -------------- J ----------------J ------------------------------- J ----------------J ---------------- J --------------^
r ¡
E . r

J

'
V r

::::i
- - -r -j—
J ii!ol
¿ l k « )

a' es-
vol-vío ts
voL- \110 es cha-
ca- ~8 cha-m an-do
man-do 83 mi,-
m i -ña mu- u.er hoo-
tr>u-lier ra- d8.
hon* rB- da.

As notas entre parénteses, son variantes do violín. En xeral


coincide o violín co canto menos nuns adornos
adornas que deixamos de
transcri bir.
transcribir.

variantes estróficas:

1. 2.

1)
rL /
5)
C1J
m
M 5)
4) 5)
l:J + 11

3.

i)
e.J oQ - n p 1 p ry r &J
3)
3V
b p r C j * ^ r•u11u
- H ^ HJ11•c..r r i iC J * I L _ r .t:11
A
1
4)) * ^
u /)
.5.)
o
4,
A. l s-.
i.

11))
J J4 44))
11
3)
.1 )t e1 11
5)
S)
JJ 11
..,)
'i)
LIJ iCJ
L CJ* 11114)Lr-ep./ 1W ~¡ E1J
A )i rep.
11

9.m,
9.

n i .FJ
n
10 .
10.

3)
3)
k~
1)
11
4) lo)(Qp. 5)
11
-1)
y ) -i)
J J
J~)-S)
)-S )
11
i)

A Fonsagrada 1,2,467. Florencio 65.


L: 238e
a)
a ) 4 versos 75

44e '31 T ITT


m iVII, m
.VII, fTl

alpica. Marzo 1980.


Ma/pica.
M
J.rW(A
J.==Tl -b
cJ\)}

~e~~;==~r·
r
==1sf~
.
.

ii~:· 1,c r 1 r57P


y ..... y
b e
r p P i p r ir p r É
·O '5.9-
6 a- 9híB-da
ghra-da Vír- Vir- gen d e l Car-mea <jue dej3m -pa-rar- 006 pre-

~¡••S bÉ
Ji ; , w
• ------------- 4- J arr É
;µ jJ) JJ77¡ffl
a.2 r r11 }1 ,
1 1

noí> 1ueí-
leo-
i a i- de,~
des da- nC>ó {oef- .;t8
- blL- e.a-
«73 'fy pu- bit- m~
ca-tr>o6 el
eL ~- áo de
ce- {:()
¿u-ce- d e t.g~
l£6

&
Idie- veí>.
Ponteceso 111,2,24. Sebastián 64.
L: 281.

45 T m i.L
T [I] JL D]
Q]

J*-(¿o(Muiñeira) Agrela, Parada, Ordes. Outubro 1980.

, ~ . 1

!1 ......
1

i J J m J •
1

J
r r J
'
J
tJ
t'
t.J *
fn
Eu co- mo b(,. a
ba- bC- 9 le(
Ler 90~-
^(Jl- -lei,
t ó ua e un. e pu- o u -- lro
e a ou
p u -xxeo. ir o

t,
tJ
p j
,ti,
íl
J f7)
ps-
p a - rra
mm
a rnío non ns-
mío noo
,., n (,)n
re- cheó ee ev
na-<te-cbe¿> eu
n
p a -r a
j
-ti la m -p e o - co
C— )

Ordes IX, 1,53. Esclavitud 80.


L: 109b, 112g, 193c,
213, 347a, 385, 451 b, 474.
451b,
76 II sin función
fu n c ió n determinada:
d e te r m in a d a :

46 't21u DJ ~ DJ
i Oí h

i 6 0 (3 ta )
J. = 60 (.Jola) Outariz, Santalla, Ribeira
Outariz, Santalla, Ribeira de
de Piquín.
Piquín. A
Agosto
gosto 1980.
1980

IiF -~a
*n n . *JJm §u Ji w ~ d Tl J3 J Jt
~ É i

1.5,;:
/455
.,..
/',..J! L.
rr:e•í- r(9
\..,\,Qº w- ,el-•
;,.. Cos-\u- a me-
me-Uun-
a - ddrro-
o - ss
59 .Ió.n -ddee e1evX8u1..o
!,On.• d:e,.t-x a~1~'
d io me- a -J~
rVn e -Líü·n.- oro
ro "

& n n c j q j. j0 ,ji
(ír y
xco na hu- cha pe- cha - do pro pu- ñef 00- tro do - mío - go

;ti ;77! j J fl
n - mnn ~
;~hí t
'
1
n J '
-4Gô.'P9-
^ 6 0 .% - 5eÍ,
s e t .Ç
3 pon-le
p o n -te de
d e lu-
tu - go
go pa- e l- n a nu
p a - ó6e1-08 n u -n h a ca rrei,-
-nha r r e l- íG
f9

=ít= _
É. = * =
í- ba a - tr a s do- nha l e - bre 0 a - ü W i'o -n h a co 6 - k > ' v e l- fa .

Meira VIII,1,455.
VIII, 1,455. Hermenegilda 75; Meira VIII,1,460.
VIII, 1,460. Carme 65.
L: 120c, 122a.
T El]JJ~j [IJ
47 '31 E

1 76 Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín. Decembro


Decem bro 1979.
tt
&91,
f)
j S o
EJ ~c.J ej c:rLr QJ
¡m -,;
·(lei. U- nh9
•ftl. u-nh9 l- ñoo
mol-be no m ü -ú -ñ
.t:.e,ílOL ()O mtl - u -n h a n o l-te oro
non ée os.da
o a -d a

-k-fcr m m u u •
r m /n m
tJ. nha
o- be-nl:9- nL- fi~o-fti-<8
6e-m 9-ni-ñ aeotá-ra e-
e- :5ô
53 s i 9u'é
á ^u'e" mu-
<nu-i,. ñ a - d8.
1 - ñB- da.

As notas entre parénteses son variantes do violín. :00:


3SE

A Fonsagrada 1,2, 141. Florencio 65.


1,2,141.
L: 199a.
a) 44 versos 77

51 í1l
48a 'T U1 ,Vil,
,VIIi m m
Pereda, Candín. Xuño 1980.
J= 96

-t)
·I) Por la c a - Ue
ta C.3- d e la
líe de - v e - nna
la AA-te-
__,
a
-- e - a jjo
íe a -p a -s:Se-
5ea-pe- ~
a - rrá,·
uo a- t i - ee. - ro

J 'v 'f O / f
z i= 3>^ 3>
É lj m p u m
áie-te m5-doró Llfi-v/aaL ca- rro vo-cW> coo e l d e -la n -te - ro

rn j-^?
-4; m in o pa- ra La M an -c h a con un en* c a r-g o gue l l e ­ vo.
J'V/ -ff?. A.
■1. 3.
dz=

i L J U P LJ
5) ^ o r d ú n e -f o n o 9 ^ li-^ tr- 6 e Q- d e - tan - i e conn-ps-ñe- ro5

J=9í>
-f~I',
J:9€>

r 3p r vrh ^ ,Jl J ' W ü l j CZW


-f)
-f) bueo
buen ira
«:l'.c3-- p{)d -le¿,~
9 -- -lo tme · na
y Due- me,dÍ,8.
n8 m bueo bd..-5i -Uo coo
e-dia buenbcL-5i-lio con ¿ i --rne.
di, je - v~o

JJ,v--104.
/v -tO A . 3)ffl ~ 3 )^ ^ 3 = [»—

8•'
|É r r Q
LI ^ □ ¡] J.V Er ;)1-
n tJ.') r rQQ¡
_ r - @JJ•II
P " 3J*i
2)
..2) ve.,e ~e
n u e- -v
nue 6e pue-deo c o n 63r
pue-den coo- *ta r c.on de la
e l de
con el la 6~i,;l -- lLt'f
➔ (e.-
Ha y -fre no
no

l‘‘i'11 ry r ^
~•

4~))
1

£ / /n
n &!({1
D A
A-■ La
A la
USrOJÍ.mnrj:¡¡
^ i'
He11-d1a
M an-cha v/3 va-mo~-lo- <khJ e.o-mo
-m o 6 to - clO' Pá- õe-
bue-no~com- P8-
co -m o bue-no6com- ñe- '- toí?
ro!>
Lo£> 5íe
de Lo.6 6 ¡ e - íp g u ejH )u tVva-
-le.. ~ueJ}·9u(, 3 -fno
010,6 rnn o u.e-
-^ u -nno
n m -9u- a di,-
ue- vva ¿ i- ne- ro.
oe.-

-HJj J~ J1
8J•';;'"' |t rr LIr □ fr Jp @J
J/V K 2 e í *■

jj r...J F7 n~-¿cJH 11

5) cjue U d - vo yo m 0 6 cb 'b lo -n e 6c|U £ e 5 -lfe -ill-la 6 k ie -n e e l d e - lo S


78 II sin función
fu n c ió n determinada:
d e te r m in a d a :

variantes estróficas:
estróficas;
-{. 3 3

J J 3 J J J 11 1' J J r ~
-------
JJJ
= P = ¡
- J — . ----- J — m
9)
9 ) 12)
12 1~) 13)
3U 11— « -----4 -----«I----- m— m— m
-IO
'10)
¥= & = ]

+0
-11)
----- 4
~
11

E r -t1 r (N)fe' ~~JMI r(g É ^r- ~= é


2. L."'"'I 4.
r n
l ~
=>

l)
í) Z)
S) 9)
9)
11
10)
IO)
11
1'
rr
1-1) 12) I?>)
-H) 15)
11
r • J 1r 11
-J1 11II
10 )
10)
~l 11
6J
6) 8) g)
9)

b1 eer r 10 er ru n
5.

m Pn n
6)
6) 7)
:O 8a)
&a)
11
uab)
11ab)
11
1ic)
I3c)
11

6.
6.

~m —mJ
m J J f:Z ·,:
~•~
II 11 11
~>
fe) 7 ) gXeb)
1) ab) -tf)
-rt) 9 ) ' ^ l i aabe)
9) b c ') 121
12)

3 1 __________________

m m ru
6) 7)
m

C J IIJ
8b) 9) IO) «) 13c) ,5 ^ '

1
H3a)
-t3a>
Jí e r r e1 11

i.

i3b)
1%)
Ji E E r lJ 11
z{J.....___J
n
?a)
j ~_J
m
I2>b)
_____._.._ll____

133)
11
___;;___J---'-',

Ancares 1,2,132. Jaime 87.


Aneares
L: 356a.
a) versos
a) 4 versos 79
79

48b
48b '57 [JJ
T Q ] J_¡
l L [I]
f f l

Ferreiras, Nogais . Xuño 1979.


Ferreiras, Noceda, As Nogais. 1979
J.-76
8 J e
& r r b Jr'') F r yu ("l
&
r~> FP@.1
p-jj1 ;b:t
j)?
le o -- te
y o S . \Ven
':(os. -te. v io -
vío - dcb
o VeJJ -
ven - L ele vvíi oo -- do
¿ lo v e o - -le
"eo- v í n - d o veíll'
t e vío-do v e n l 'B d a o -
o -- d8o
a n - do
do

J 1 m r
J,)·7 |
» 1·I
*61J
-- §
ÚJ U Lt-r r r ^
por oon peí- de- re Lo -tem- po colL'a Yô-CJe
colL'á ro -cáe veo..
...., v/eo.

f./
r g j o •/

■]í- an- d o por nnoo


por on p - fe -
e r - d é -íe
pet-de - lo
Lo le m -­
lem Po
po

'i .r-P
coLL' B
ooll'O
r-
ro-
'1:J. c&
r-
~ e ven.
ven e
{@ ¡ @J . 1 (•)
ii - do. \\- 3ao-
0- do.
XII,2,
Courel X 705. María de Freixo 63.
II,2,705.
L: 48b.

48c
4 8 c '57
T f f l lt.L
[I] L [I]
Q ]

Cerdedelo, Laza. Marzo 1981.


J SH®L

- 2- í - 3.
=fc=fa=¡ ¡ = r a — r — i0— — — f — p ■ r f- N
----------J ----- J ---------a r x j £ j LP=J
M r - ^
-4) C8- v-~ ~-c:ha&te- om -lo- do6 co- mo bue-oct,c.om-~- õe- <b6 no- 60
'""
s.
~ - , S. - •· , , , l, 8.
8,
f ·~ J J • JI J J CJ
l j 1i. ~:C-
c J --C
U ; _.__I J~- i
rf __.:J:............,lu....._
i +- l (----: J.I, - - -) ~_
sol- da- do6
-l.<re- to- mo!> sol·
-tro6-óo-mo6 do5 'f^ oo ·kõ-e-
no 4ra-e- mob
moó de-
di.- ne- ro (#.,. -
variantes estróficas
zl... 3.

í1~ ..11 ,1 1j*


)
E,)) 1)
6
e.:.r
s j m r r 11

jw >, -. n 11 F ; g - ,; ~ 11 ~ g mJ J 11
2 )1
80 fu n c ió n determinada:
II sin función d e te r m in a d a :

*•[
—• —
-1)
1)
J'
j ♦ =
^— p u -
p—
n
11 w
2)
2)
J'
j * n
j — ■— *— m =-TT
11 w
----
3)
3)
J' JJ
I » ñ - n
J — *----- -j — *— 11i —w i r
a' n
j — j — *—
5) 6 )
(>) 7)
l)
r ^ h f
8)
g)
11

_cJ· lJ
— p— *
A)
1)
L J
-— F—■ 1— p— - — I* --- C-' 1----* L
L J 11»i L J - l J
2) í ) 3) 5)
,¡;)
f J'
-T*— F— F— *
r - w - . i l 11. t ^ L - T 11 L J
1)
u c.J
»—*— 0 .m . .
1111

*e ~J 11l ,,| --=-,


f·~
11)) 33)) 55))
Q ~ 11II
v
1) 'g)
8)

Campo becerros 111,2,


Campobecerros 199. Amparo 60.
111,2,199.
L: 356e.

49 '51 [I] Lf..J [I]

J: -1oÍi Xurbal, Negradas. Vicedo. Abril 1979.


n
~ : e) 1 r- -t t ; e- ; 1 't) s e¿ I e -1 1 f7'9 '
-n
-0 fu
Eu xun- :1uí11
guio o meu bol,
bol lou -m
lou-ro -fi-U
tL o
- llo d8 v<9- ~
da va. bra-- ga
ca bra g a -- da
da

x}

m ^ \u r n.nm
-niH n , m(i^
co rneu d iin - g u l • lio * g u l- UVl co meu c h írt-g u t-lín ¿jo- d a - ba

variantes estróficas:
x)

JJ
f a
2) r i I! ;i .......- E 1 A!Ti
c.J (1 'i)rep.1.
A)vep.d '
11

Viveiro V,
V,1,646.
1,646. Manolo
M anolo 65.
L: 217i, 238b.
a) 4 versos 81

50
50 ? uJ
5 □ & I]
¡j] &

As Carreiras, Parada de Ventosa, Muíños. Xaneiro 1981.


J, Ho/,
J:--iolt
411 91
~, :, f s

[j .! j j

-M o
16lf.
,
ño da
o mu- l.,i -- fu, ¿9 la-
.
xt-
')(l,. ña ao-
an- da k d ’a
lad'.9 noil' en vau
nolt'en \/3U

&., J 1, )
e<vs.r @~ r ' vío-f1detl'. r r J J '
el t:f
<íor. n0. Lld-ror
ó)f. r,8. ile t-ro r de
y

da
n r
1

a- che-
r
1

c h e - ggha.
fl' 11

d e 9a- (8-
ra- da v ín -d eü ^8- b a - llo
o ghmu
gbrau

' .,. G
v
1~9.
¡ EF EF
W-jha.c-cL- õo de 'Pe-
Uj-^har-cl-óo T s-rca.
a-
r~ r ~ EJ
5 fe

de
da ~e- da 1.8-
<^ue-da
E
deL-,o pcó r~
la-del-copcó r¿--
r f r.
r» rr Fr Pr
o

I• 1i ; m ) pr Ef r.._p>·J !' EE f f1i


f
» I» Jl
f J 1LJ J~s J
[_ f
J ' . { i ■* 11

(r)
prén-deo o5 8-
preo-dsn a - mo- fe5 níl
m o-ces a>- mo
CD· {)JL-ghel-
ósl-gbá- ro6
cd6 r,o rí - o.
no fi- o . ( -•-)

Bande 111, 1,164. Maruxa 45.


111,1,164.
cf. 88b) L: 142, 590.
((cf.

51
51 rr
T [2:J l2 j rn
[2] i2..J m
San
Súw Ourente, Serva
Serra de Outes. Xaneiro 1979.
J s g 2 /u -fo A .

~--1)■f)
j
-é------- m-

€6- cul-
f.s- c o i- ten
'
1
ó e -nóo-
lea 6e. o - ('et,
res es--le pa. pet
eó--te pa-pel
E @
m
bron-
bran- co
00
é~ : 11

que mo- rreo


vreo 83 bu -
bu- (<8.
rra.

I·0 &
6s do B<ao-
Jo-- 5i
de Jo
m@
n
8<c9o-
m w
ro.
co.
11

Outes 111, 1,340. Manola 58.


111,1,340.
L: 279c.
82
82 II sin fu n c ió n ddeterminada:
función e te r m in a d a :

52 T
52 '11 rn ,J.i
A OJGQ

onxes. Xaneiro 1980.


Monxes.
Vilariño, Roade, Sobrado dos M
J-=66
J.=66 (C:fo~a)
X ta )

l•b LJ u
i E.J LJ
S i

C c6-
906. Co6 tu-- rá
- ~u r l --ña
r e l - ri,
ª
n l- b a
b o -nL
ñ a bo-
r l:a w L J [J
E.:f L J (.J
LJ
Don-de te'-
oón-de lE
-te'-U w-
t ó - 83
1

J
C3 - m8
~- ma
,.
1
'

r r L.J
l j r
r P r É JJ J J 11

♦Jo pu- LeL-ro da lt- óa 0.1- na <¿e pe- (la


nba pre- 6í- fia
a i - nha 6í -

Sobrado V,2,306. Jesús 57.


L: 118a.

53 T [2] l3j Q]
Esgueba, Roade, Sobrado dos Monxes. Xaneiro 1980.
JJ= S96é
&' J Ji •.
~ r r r@ r'
1

r, !r ,J'
tJ f'. i
¿209. O
.209. o
¡
r
je-
1 rreL- co
e- mi- w-,a
ro tóo3 6ar-- 09
'6ar 9a 09
~
mu
i

mo--lle
rr rr
l1.efc oo xe-
lj
E.J
rem- póo
va-ram- poo

~ ,; f • f. r rO rr " J~ J
• m
1· el j n
J J JJ 11 _

oí>
06 1L - l1o5 le• rien a lL-
\ l - IX06 t e • ñen 9 al -ti- ii3
fia ai J<s- 9ue per.
Je- 6Ú6 que ~f- ¿d,i.,. ó o ^ .....=)
t- dcié41( ~^

Sobrado 1,2,209. Flérida 55.


L: 397b.

54 rsi
54 T [2] d..,
l4j d ] rn m
i
1 Asalo,
A salo, Santiago de Mens, M alpica. Marzo 1980.
Ma/pica.
Jz.1 kU ( Muiñeira)
J:.1~4 Nui.ñ.e.Lrél)

& t? e r mÊ J• r r
t)
•— •
m l j - mJ7J X( 5')X

Vi- ven.
IWM V~-
W;i.4~. van -ui- ras
can- -leí- r-os ma-dre
05
05 (2r) . rna-dre vi,- van O!,
v'ú-v/an 05 de "íbo-4e- v e - d,8
dra

f1uo
m LJ LJ LJ
<^ue -fi-x e -ro n v l-ía aau-~ha
u - 3 ha
" gVí.- ~ho
d
dee V t-g b o a
• —

Re- don-

doo. de- Le
la
aa)) 4 versos
versos 83

---------------------------------------------------------------------- C5}---------------------------------------------------- r — i___ c a x

[ ! F
r f J l r i J E..1 O+
, *
-136. eos- -tu- í'd-- * i - bo- nl,-n-la
ña bo- i- -la Lé -vam’
Le- vam' oó boif., aa
o5 boló be-
be . ber- b e r

~
{~)

C:.J'J’ L J
f E F L- lJque, letLCJT O®
' - 2

™ LE.J
J n
f1 J J JJ n
Q
° J 11 I
...........
[X) lê
po-• la- nai 9ue,
nal e pa-
pá- río
n.o
,
voL-ve- ..-ae,. mô5 aa 1<ô
vol - ve• ra&-mo& \<ó-- ee-- r(e,
e (•)

.---. ~

> ,.. > >


1 ............1--1.... 1 H H 1 H ----~-- 1

-r r ’ n l j u ü 111u O p
-Ul ppri,-
pra óe- la orí- meL-
á - mel-ra
m ra v&
e l-ra vez,z
vez ooo óeí
~ co-
cc- mo 53. Li,-
H-
> > > >
> >
>
1 H
id I___fcd
1 H --H- ti I__ H
I__ t i 1I__ H fcd l__ H II__ o
1 b II__ H
ü

-"
1 ] =—
° - -W -
reC- e

Ponteceso III, 1,43 e 136. A


Asunción
sunción 75.
VI,2, 165. A
Ponteceso VI,2,165. Asunción
sunción 75; Manuela 69; Teresa 56.
L: 100, 102b, 104b, 112c, 271a, 358a, 367, 392, 397c, 427a.
84 II sin función
fu n c ió n determinada:
d e te r m in a d a :

55 rr
T ai Oj rn
[3] J._J a

o a d e , Sobrado dos M
Esgueba, RRoade, Monxes.
onxes. Xaneiro 1980.
J:-1os
H08

~ il L J
--f-16. Har-. mu- La
n w □ w J (~) n u m rr • vp ~
/" * 3 r f J-

416. Mar-mu- la l'l\3r-


m a r-m La --ddo-
muu- -la o - fe
re m ar-m
maf- tllUu-la
- l9 de m
mín
ío e dou-
dou--U
lro6
üó

~
I f, -
'
i.....J
no
(10
.
'

in -
Íl7· 1em'
.r,
u - oha
hal u.
-(ero'hai
f J J J
nha c.8-
c a - mm3
a
,~)
r, r.......
pa. de..5-cao-sar
pa- rS
~

r£ d e ó -c a o -á a r l)()
un
J J
co
po - ro
11

,,
ti
• r
i: i........l
1
p l j) J ~

r rñ.g f J J -i
1
7

~-
422. O-
0 - '39·
3a - 1.18
lia 8-
a- U X non
l1L non 1/8-
\/s- i.a
La x e n - le
xeo- le "1~-
cnú - ña nL,
n i p a -- neo-
P9 r í e n - ~e
- le

ti ,-
1 1 J 1 i i
µ
j F
1
j f
É oJ j 11

di,-
d t- ceo
cen 9Ue
^ueesun 6 l- t:io
e5 un 6i.- Uo bue -oo
bue-o o pe- ro,__..e'J uo
ro_eí> un po- co ca- lien - le
c a- Ueo- le

aJ J ' jF111¡ pr F
r n .^
1

~ "'··.l LJ i r
$ J J 1

1 i
.,
-U5.
•U5. ÍUO·
Fun-o' mu- l,C-• ño de ba.i,.
Ó niu- bal-xo xo ¿ el 83
dei vol-l8
Mol-kB prc> de
pró ¿e ri,_ be
á - bo

f ;l ......
r r • - '
1
1
1
'
1
f J J J
1

>
J - "' ¡ r J r
1
.FJ J .l lhi->
n
1

'
1

o
o ba~-XO -len -r-·
de-
d e - b a l- x o t é n t r o -- llo
-je- ffô tío oo de,
de r l -- hg
ri, ba CP- (8
~- té bi,. U2.
Ha.b i -

Sobrado 11,1,116. María 77.


L: 196b, 451c, 518.
a) versos
a ) 4 versos 85

56 T [3] l2j □

j ^ Ferreiras, Noceda, As Nogais. Xaneiro 1980.

j ,y . jj J JJ 1:~ p * J ’J)J ' ^ji ^9- ¿ j" [j*


2.14. se
.211-1. gaa-rren--10es
s e -- <38....,a-rreo s e -- 9a
^ue5 ~e 3 -rreo4ue5dá- ~ por bal-
gaa-rreo-^i^da-Ue xo da mau

f - i7J
éV'-p r rJr - F Q - - r 3= E~¡ jU iiM
^ue óe lie cías por a - rrl- bs non cjue-da pa- lia o¡n grau

XVl,1,214.
Courel X V I,1,214. A nuncia 63.
Anuncia
L:13.
57
57 T [1] LL [TI
., O Pereiro, Pedrouzos,
O Pereiro, Castro Caldelas.
Pedrouzos, Castro Caldelas. DDecembro 1979.
ecem bro 1979.
J:~lt(.Jota)
• = S 4 C f o i< l)

¿8 e
r rr e L-r .r,
r r.-,,; -H i_, jr F-J'
c-j" TrJ7 ' fr I' r·;
' ) -.) 1

-H A mu
-1) A tlec do je-
mu-- ller fe- (rei,
rreL- ro -tio u - nh9 63-
-leo u- ~- ia
La 9ue Ha
gue U,3

I Ir rr rr
P
-ji- xoo je- rrel-ro
n j ¡ ¡ r
cu-nloa ma- día- da
.H J

variante estrófica:
estrófica

*;— i

r r
...... 11
d
2.)

I, 1,98. Nieves 71.


Castro Caldelas 1,1,98.
L: 398c.
86 11
II sin fu
función
n c ió n ddeterminada:
e te r m in a d a :

T CU tl.1
58aa '21
58 rn
l! , Q] rn
. Decembro
Moredo, Palas de Rei. Decem bro 1980.
1980
J M .

I •d~-W·E U
¿ j r,
M p íJ. M
p ''
1
.r1
^ ■cbj *r- ■U
c^r p r·
V ^ '
212. Cot,-{u-ceL-cs
:z:t2. noO a8 9oe-
(e[,-(g non e-rofO sesemamgd ad80 -ti,. fO con
n -11-ro COO ee-
- laLg

f•d J U
r_ j- t, <<>?, p . . r~□
«h p Er E p .~
r rF jJ,>j . 11 e. e-.,, h
can-(o6 pt-lioó hai na ca- lie d
de. nol - le
,::, OoL, dor-meo cro e-
w dor-meneen 13.
e - 1..8.

Palas de Rei 1,1,272.


I, 1,272. Julia
J ulia 48.
L: 113c, 125.

58b [U Ll.i
T [~ l2 j [O
Q]

Queis, anta Cruz de Montaos, Ordes. Decem


CVmz ¿fe Decembro
bro 1979.

ti
Jh o o
&~ :, j
^roo. 6e que-
Aoo.6e res
c^ue-reó
r •
1

J
ir

Er
\/al bit-
vf:i bal- Lar
ti;
Lar
s;j_ É rm
se
5e <
^ue- re*
9ue- re6
r E-
¡r
j(
.
a. -
vad;' 'a-
vatb

e.,)
f r ‘ £ r f 'M f l j l u j n " u r ur
ho
ho-- rara de.e,. jX)t6non
dfió- v8 -las~~d e-
JX>t.6 noova- -d odo
- acúi-
de d goea -ju- Ll- a -

~PI,
^ L IJ E • E) J^
O 11
d~
da n'e'
n'e bo - 9a

&~:, r:J s
~ . f
'
E1r ~. 1
¡

,.,
f/
41o. Ca,
,Ldo. - pio- lei.- ro ~Lm'un
C ar-pío-leí-ro -fatm'un tê-
la- llo
lio 9oe
c|üe me 9ue- ro 6eiJ-ta,
^ue-ro óeo-tar neL
nel
( ~)
~
µ

J~., e e
l El
r r r r f f E r F j""? = ..-
1

~ M re rEj.J------ ■e I11
9ue:
cjue'-- Jru
<ku-- me,
me co- XO
CO- yo don don pé c1-ca'-
'::JO-m'eo -lL Ue emáí6
«go-m’en mátenelnel

460.
-"r__r c _ r
Te- ño ci'ir e
lj
v ir a
E=f J- ' Jl" r r r r r r w
ca- lo na <e-a/- U el-la ¿o m í-lio
a) 4 versos 87

-:f_
j ~ b f ª't:r
few lt e
JiL r Elf u;
➔ -~

■le- ño cl'1r
-le - ñ.o chr e vir a
e vír Ca- Lo
<9 Ce- lo
u=Js. - (.) l,

J:, Ê
de cg
ca-- Lo
lo oo
urJ; r p F:S". ~)
¿es- pi,-
no me d~- p l-
1

1 ^ 0 ii i
* ¿ t.
Ordes 1, 1,400. C
1,1,400. Concepción
oncepción 52.
L: 105, 242a, 384, 538.

58c ^ a ¿~ Q]
'21 [J] [iJ
, Castrelo, Colúns, M
Cástrelo, Mazaricos.
azaricos. Abril 1979.
JJ.:80(Jota)
.-S o ( 3 b t a )

P u . — ------- ^ =------ ¿ r r r x l -------1 V — f


•----- (•----- I*----- -----*-----
.............. ........ F-
P~
F ; ^ = £ = i— :^ = P = “ T -
3£o. 5'o rCo pu- de- ira pa- sar de-
1rlo pu- d
1:J'o irío
ó‘o ra pa-
e - va ~-

u i UdJ
i ybd 1i i bd i_yj l..YJUd.J H
lüjlüj L_yj I 1 l ü61 j 1
1

^ (•>) P ¡-i*)
1 »
f r r p r j E=F h I= t j LJ T ' — I
... , ----------------------------
m m.
-------------------------------
- -

sar ~-
6- xu-dar fJ her- ha
badfi'a- xu-darS'
ooch'B- b.9 .an-
an-^ue
9ue n-3
n-3

UdJLJdJ
w u j j lLJdJ
ü j 11= 1 w
u 1 1 µ J U:LI
M LÜJ IL H
iU I L;d.
1 Lü

i
ó á a- pa- ñar

.J I w I LbLI
L ü l UdJ
U üLidl
l HlYJ~I
Jl

Mazaricos
M azaricos IV,1,380. Dosinda
IV, 1,380. D osinda 48.
L: 25 la, 263a, 425, 434.
251a,
88 11
II sin ffunción
u n c ió n determinada:
d e te r m in a d a :

59
59 '?21 LlJ l3j IJJ
0 Ll.J ffl
Suegos, Vicedo. Abril 1979.
J=-f.4Li
*=-V\k

8b d Jn1 r jJ ',}§ e:
¿^/-3 [_j r[_jr Fc ~rnr w tJ u jE2J e,)
Dót1-- de veó ~-
i ) Don.-
1) Ha- ru- ,c8
ru - ya Ve o ~
V e --ñño da ver- du- m
ver-du- ra aue rú- e.o
co re-
re - Que, ((,.

| j
....
______________________________________ (

po- lo
w n
? )

léo.
\jéa o
^

ltj
5e-
5e-
j
ñor w

j m
c u -- ra

| -^ n r J W LJ LJ f Y C—T LÉ
3E>)) 'Dón-de
D ó n -d e ves ~a-
vé5 Ma- ru-
r u - xx.9
a v/e- no
ve• da moo
ño d8 l8-• ña
m o o•-la ña. de
d e v,1e,- lo meu
/e -lo

.J JJ JJ a{2J J
;¡ , J
i11 , _ .
~ t i ' ño
Li.- ño 8
a ver 61
Vef ba- ^~h.9-
óÍ, ba- ba- ñ'18.
a. ^\D•
p#/

&stro|a 4 ) H ) Viveiro1,1,447.
Viveiro 1,1,447. Dolores
D olores 48. 48.
L: 67a.

60a, ? [3] l2 j Q]
O Pindo, Carnota.
(9 Pindó, C am ota. Febreiro 1980.
J.=
I z S80
oO()ot.a)
o íd )

&t· t~~-P~n- J ª P Ê J J ] r ' tr


¥ L 1-----
y * ...- i r - ^ - T
-413. av n n - d u- ño r1: P( - 1
~ - cfo
de

,,1
Ü
—J
1 ‘
4 o'hacd'1f
quen- -il-il\g 'ir ó
o
...= a =
r
t1'«
L T
=
V
J 3 J7
w ---- m

mánchaoslos 6oL-
mar m:lr-crG!th'oG
j -----
— m1------
[el - roo
6ci- lei,
(,)
ro6
<~
re-
pQ- ra nia- na- ve-9hsr
v e -g b a r p.9-
pa- rs
ra n~-ve-~hara~Pio-di.,.ño
n a -v e-g h a r ai, P ío -d i-ñ o P(n-<io
Pin - <4o

,~, n P8·
p9- ra
H J w :11 .1 -----7—V
! = i ------- m------ J ----- *- - W

na- ve- 9hru:


nB- gbar.
(-)
9uéo
c^uén cha d'1r
d’ir ó mgr:
mar

Outes V,1,413.
V, 1,413. Un veciño 45.
L: 419.
a) 44 ve rsos
versos 89

Ó0a2 íy
60a2 7 Ll]
0 L2
l2Jj [O
Q]
JJ.:: 0 (Cíota.-
. = 8so (.:J'o\:a.)) A ñobres,Moraime, Muxía.
Añobres,Moraime, M uxía. Maio
M aio 1979.
1979.
<,) , <, >
~ ~^ rr ~r rr rr ?~^ Er r~ rr ~ .1** ~^
~

~
f}
i' E
r E
r rf ~ -.
1
310.
#0. aA vai
\/3i de co- fx.i- ña
co- ti.i- ña ee vai
vai de
de co-ña
co-ña ee vai
vai de
de co- ñ i-ñaña áa
co-ñi-
a noi-
n o M~e
e 10-
1 o -d
daa aa noi-
n o i-H
-\ee1o-
1 o -d
daa ee vai de co-
vai de ñ.i-ña
co-ñ.i- ñ3 ee

~ n ~m~ m
ír
tJ
~ ~t , 11
4o- da
4e 1o-
noi- ,e
vai de e.o-
oo- ña

{> n -•r- —* ,<,>


& J * nd-B (^=
..--_d— j — j . W d
_■—f--- r . m
§ h
325. e
?,'JJ5. E se che -jui

si n-o de.i- xxa-
n-o dei- a -ra"'"ªs
s irlY a-a --iá-
la '-\-'asll'o
waslTo pe-pe-lo lo
la-xo
la- s ó
:zos o' mán-dil ee vái-gha-m
vá1-9ha-me e Dios
Oios as
as mo-
mo- ^as
¿asde deA-ño- bre
A·ño-bre

i .,. m
^
'- *, ..
.,;
~ ~ J~ -=H
11 p p
( &¡-}
¿os óo' mán- di\
la- .itOS dil
son pa- í"d
non 500 ra vo's
vós
M uxía 1,2,335.
1,2,335. Delfina
D elfina 48; Elisa 52.
punto: 36c. L: 568
568..

60a, T S ¿j Q ]

Leirado, Salvaterra. Novem


Novembro
bro 1980.
±--71

1»=
n[ r «n
a - ~ut'
{-,- quj' non as hai cha*ch¡* ñas 9ua-pas
mu- cha•chi• 9oa*pas son a~ n e - d e r<b^ ...
as de He-der * 1)
nin aS»
n1n as ha d'ha·
d’ha-ber
ber

Baixo Miño
M iño 11, 1,22. Pilar 70.
11,1,22. 70.
punto: 112. L
L:: 421
421,, 585, 586.
90 fu n c ió n determinada:
II sin función d e te r m in a d a :

60b T
6ob T GD l I cu w Q]rnj

Buciños, Carballedo. Marzo 1981.

i~— —j— J- J-j■■■J-J JJ ,Ji r.r rr *e•)^ - [J


JL-i•12
=4VL

w
c:J * u
l j le'u - W-
*
. r
p ■
- r i
(.)
{i} \
p—LLL_ * • *

m » m m (

Co~ • w. vt • bo. n~ . Es
nb-to
r e í-• v i - na
339. C o í) - k i-(ei, 100. ·
IÍ8 bo- e l e '- lLa
lo a -dde a t ú - á.9 c a -· m8
c8 m9

I U rUr u
U O
, ~:
A □
n '“nh
U
L.Q,· ro
*j o pu- Lel-ro
~o
. -
J J J J
n 1J l („)
,.....
das
Odó ga- <:38- 1U
..
l,l, -• nas
ñae
-
r,)
cu- n 8 pre-
cu. nha p re -s
61,C- -tó
de p9-
nn de tl8
p9 - lis
11 •
( ¡, •)

,| r j n J Jn1 r r ?'LF
c_r [cJj o
u rr rri
3lt-5. Coo-
345. l:u • re
Co6- fcu- reL-
í- rae ooo 55
íOO non qoe- ro
25 <joe-ro 66 m a 6d8o
sí ma~ ll- rro
d a ofi,. con ee,.- (25
o con las

I L:r L J e~
L J t.J J.J a
L JJ ^□^ L e~ ^ (,) a
n 3- n1--TJ
90e-
<]ue-rou-nh3
f<!_,U•nh9 l-le- e - <dei--
e - cc,e. l e l - r~-
r l- ña pca ?O·
pra der dof.
po- de-f mi,ir coo
<Jor- in e -- la
con e La

&: 1,CJ •rJ7l~3— (71


ti J ^ f fl '* e...J [ _ Jl ^ '
L J EU * Lf ~

1
19
1
~ p

353. ~eJJ--1:e
we^-le lu-Lu- gsr- e l- no
gar- c.L- oo no-
no - vo m o-(e6re&hei,bel de{o.
8-5 -mo- de
m ar
-to-mBí"

$ b1, L J L J LLJ n "' !TI


J 171 n ^J7l - H J JJ I — .1 11

ou ría e l- m ou no .jen- do
-{en- do oo
oo oo me- ddio
oo o Lu-
io ddo ar (
<:)aí
L u -g b•)

Chantada IV, 1,339. Carme 77.


L: 9c, 113b, 118h,
343, 484, 504, 505, 583.
a) 4 versos 91

60c 'T
60C 37 [I]
O L~^2, O]
Q]

Agar, Beba, M azaricos. Maio


Mazaricos. M aio 1979.
JrHOO Cafóla.)

$ S
J Jl ri ~ · -• r:·
...................................................................
V I r
? F n
m~ r
r
1 ..... ?p r---r .......
r r
-42~.
■426. ·l)óo. de
Don-<je vé5 car- m~
ves C8f- m i-- ñ9
ña ve
ve-- ño de co
co-- cer
cer lloo
vJon -se-
6e- 96
g5 m ín - -tL-
rrfin- t i-

~
p
" j
r?) p
ÉJJ É <,) p T' T u D
^ J 11 ^ j
.J_IL( c•-J
rei., - m
reí ra 9ue
cjue ve,
ve - ño de......,a pcen-- der.
a pfeo

Mazaricos
M azaricos V, 1,426. Campelán 85.
L: 167.

6 i 't31 (]
61 ^ [I]
m Ll_i □

¡ Agar, AA Estrada.
Agar, Marzo 1979.
Estrada. Marzo 1979.
J=-#6 ( Muiñeira)
ij r * 1 . . . ( ^ . . . . . . . — »
P r J CJ L J Li Li ü ü f p
63.
53. (En· iJ cu-
Gsn--ta CU- co
CO 00 pa- ll..eL-
no jYcl- ILel-ro
CO can-ta cu
C.90- W -cot8
• CO f}8-pLlel
no no - ro
a -ll¿ U ro

LW U LLlJ
U LLLJ U LW
U L U LL1
UJ W LLILJJWW
LULLI

n u n n n i i
b o --la s c a - d e - l l - ñ £ -jo- ra non m o r -d a - Lo car- p í o - l e í - f o

LU W
LLJ LU LLI
L U LWU W
U U LW
U L UW
J L U LLILLJ
'L U

~"
~;s.
EJ
¿&%. A
Lf
m i- ñ8
A m~- ña nâ.
LJ
n a l non me V100 9ue-re
cjue-re ~-que
por-<que ooo
non vou 8-
a - se
i e - .9-
s- da

I » ii: ^ [_j
ó© non -ja- gboPóe- meo-teú-va
¿2r C p ™ —
non
J J JJ i J
J —
f e - coo-
re- l ie - r~
o - Lle-
cJ
c l --a
a..__,
^.9-
JJ J—•
p - ooa.a -- dde
a ..
11
92 11
II sin función
fu n c ió n determinada:
d e te r m in a d a :

\J^--- JI— -- m -- * ^ p »_ . -----


■ m *—r— p—- L*--JF--=OL £ -- 9-
pi~6.— fu----- L u lo L p =$=
* . Eu befl
beo vio es- lg.
t3- lo cu- co Mna cL-
el- ma ¿un aJs-l~-
--
2 16 ViO e6 - m8 dvn
CU - CO ñel- myo
cóe-li- ñeL-
LU
W U J L..LJ
UJ LU LU LU L Ü LJJ
LLI UJ WLU LU llil..u
LU

á m
■— r r \--
—|—|—|-- n *—':?) *-------
rn -F = *--
h - J--J--J—d-- ____

msr-tL-UX-
a.m fl'8í-l:i-
o jo ño nGna mso
Ui- ño mao G-3* preo-den-do~

Q,.pLo-teL- ro tr)
p^o-deo-doácar-ptfi--tel-ro j
-.
LU LLJ
W Lü W LU W LU UJ LLI UJ
W W UJUJ WW
A Estrada IV, 1,53. Rafael 62.
L: 253, 382b, 387.

62 T H] l3 j Q]

Escourido, Covás,
Covós, Viveiro. Xuño 1981.

~
z~ :, -
:, ' 3~ rr rr tJ C,) ~
(?)
3~ ~ 5 :t•
p - n --------------=------------------ y— »— .
rrrr ~r. ---------------------
r tJ (~
C3)

lj r- r r T r - t u ^ p
359. Pr'õo<k vas HB-
Pr’ón J e va5 K s -rt-
á - d¿3 Vou-d-Je pró Un-
V/oo-die pro dei.,- !"o
Un-áel-ro a - Un.-&-
a- lass cd-
lin -d a -la bf.as
ca-brae

f •6. r7 r r
re* p *— - — •— i — J---------it —
5— p— *— «- ! J J 1
a má- X) car. ná
mal- Lo nel - ro

Pr'ón-Jevas Ma- ri- a Voü-doe p é mon-ta- ña ^ue vou ve- lo IX- üo

(t> O
3 ver h s -g h a- ña

Viveiro VII,
Vil, 1,359. Asunción 84.
L: 67b.
a) 4 versos 93

63 '41 rn Lf.J rn
Santa Cruz, Grou, Lobeira. Decem
Decembro
bro 1980.
•L -1 0 4
----------5 --------------- %
» 'm m— P------- P--------J— ----------- r
¿ I r b — r----------------- h
$AMS. A n -^ u e
— *—
» •
r l j Ué-
ó o -ro o s doe
r i pa - mear tpo - noros do daJ 4P¿5
p boa
» p

~ -h , ~

• ~ ~
l

~m ~J ~i
1\

& iJ "

11

'
m t.l D F v n . 1 11

..__,va o 6 :rue
fjue
\/'06 vos
V05 1m- poí· l9
im- por- -la can-
cao- doo-~·t"<35 ó h a l-aáe,
doo-^uet-ra5 de 6hal- ó

• J
ti --- 1 ~
•-
^~ ^~ ~J ffJ
~~• J ~
>
~ ' ~~
J J1 J ‘ r p
p -,;_'
^~)t f~j
J =
__,
'
" ~ s;
JJ
,,25:r.
»25^. ~'
a po<- -la
pac- {b do ~L-
-jl- <3- deL-
8- d e l-cm
o haL
hai u- nha
oba lrao-
irá n - c~a no cl1ao.
chao.

,
i
fb —ti— ~~— *~— t=
~
• — «— *~
p b - 4 - j ......- ,--~
— *— «~~lj..... J~ - ....
T " ] .... r n
.l -
K------— ^ \

. # ¿ ] J~ J~ J~
f ------ -------r H
#j -------- P ^ j --------------- n
~J J J
■—J - j - - J 11
~-
Ma- aro-
i- xXt.,- M Cê-
ña w
c a - tu ne,. La
ne- l.s oo
ll,...., An - -lo-
An- deull'a mso
n[o devLL's
-Id - nío moa..

~ £—
7$— i r i :::j,--,-i— i 1:::1'1
i\ i * n . . . . h li— mf—
ei—
$ = = l» * - * * & •' *— - - - l j p r — - -
<5<so
~ -. t!
A' :_ i a ~º
pc<- W do l-
\i- a-
a-del-ro haLdeL-:
hai u- oha
oba pe- d,a r,e-
pe-do e - don-d a
doo-da

8I b~ pP rden
c U i - dde
e ee
óe
rr-□
Pv seo-l.ao
•r"^ "3 pv r i, JQ-doJ-ve-J,--J
~ mo-
óeo-fcao os m o--3os
~os
w iJ
-J -HP
de !..a cuan-do v/e- neo
CL\3n ñen d e la ro()-da.
roo-da.
w J11 e•)

Bande II,1,245.
11,1,245. Jesusa 68; Benita 74.
L: 182a, 186, 588.
94 II sin función
11 fu n c ió n determinada:
d e te r m in a d a :

64 t ern] L2..i
'47 ^ rn
m

Vilariño, Esgueba, Sobrado dos M


Monxes.
onxes. Xaneiro 1980
J:.
J=.H00
-100
4^-
*
r t - - L i r !r r r r
•¿H8. Vou dcha-ma-
/4-18. \/ou las t~s-
ia-in a-las a - ddo-
a s - cca- o - ras
r a s pra t& 5 -ca- Lo
-tas-ca- to 11- ñiú.,.
meu U,. ñô
l - rio

~
,, p j J !qpi ^7 gN
pn~ J ijjw
P
- -
J( o,) e.:; ¡"r.
.¡.
J)S r J+ ~ ÉJ
Ufé ' J 11

a>- me-
C!>- r<30-
m e -ra o- e e - t e bbo-
m e 5e-le
me, Lo6
o - lo ó s e - t e li-
se-le bras de
IX- bca5 d e -tou-ci.-
-too-cL - ito
ño

~
.' e,)
-CSX
& J J r· p EJ¡ r F e r i Fr· Fp • .' , ~)

el
42.kO
~
p

4 2 4 .0 mo- ño a mo-
m o -C - tío
''
m o - e-
,
re L
e - ve l o * v a -li-
l, -
'
'
t i - ños a
.9 --- .._,o':i (3- ño~ .g
'
-''
:
co - rne-
co-
r
1
m e - (€,
r e—
¡9
'
1

~
- . J- 1
J( ~)
; J ¡ .1 J *t
&
1

j\ J j
....
-- ¡h~
t\
'
[j• 1
~ '
1
1

' r r ' '


1'
.:.'.
ti 1 1
.
C _a-g
~-§}- :J9- re'tuun
a- rrra.. o -LLo
n ppo- o rra-
a - bo mao-
le m
Le a n -d e l-nno
dei..- o 8-
a - CfUel
^ u e l cB-
c a - bbo
o

-C al
g g -----« I
.., • 1
gha-rcá Vt1.
9h8-((el, On. po-
po- las
las oo-- re-
re -lias ~ - yél-
Uê5 e e -ti- vkL- cl,e
che lie'6
tres ~- de~tlô5
peo- de-lias
gha-rrel
~ha- rrei un
LJO po- t o ➔-jo-
p o - Lo º- cci-
l-ññoo psr
~r tínll'o
tíntL'o p<¿ J::o'
pe,' Lo' mo-
m o- ú-(,. ño
ñ.o
1ha -rreL. un Popo-loSco-
«jba-rrelon - Lo~ e.o- tlo'-óe
u.ó-6~ ee tl-veu ire6 pcn-
ti.- (et, -tres te - l\o
pon -le- U.ó-5-6e.
&.

Sobrado V,2,418. Jesús 57.


L: 73, 205, 206.
versos
a) 4 versos 95

C am ota. Xaneiro 1981.


Carnota.
,. =699 (Jola)
J .:é (0 o ta ;
#. '~)

l ^ EJ
flVEd e j EJ
Iee
r Fr
cj F lj r p r p P r i
-12, o
--t2., ct..1 ~ foi,
cu-- ra Jol ó6 mu-- í~-- 11,D
mu ño e es-ceu
CB- u no -ls-e-
ir é -m i - ññ8-
m~- a- do
de

'.,)
r ,. [J
j S~I, t.J ........ 1 ~

j)Y Éj .J
- - w· r
1 1
'
~ ' r
1
1

1 1

1
;r,
p 11

S- d{
a - w-
cu- ¿ i ñas o'
ne- rias CU-- rs
ó cu ra cjue
9ue v\/&, eo-
a l -W ' en- 4a- ór~-
,- ñfu3- do
a - ció

c,l
-C 3 X

~¾t_J EJ EJ F
ÍE
r rr lCf
j rr-pp.. r e.a- u - * ,
' V r
1 1

1
1
}

--F/. V e - ñD
-R no da Vír- xeo da B ar-ca
Ve- d8 Vir- ds Baf-ca dB
da Vír-xen da fur. ve-
Vir- 'lCeíl <4a B a r-c a v e -ññõ
o

j '') .' l
J)
81 :11:, Bf [_J E2J
ve- ño d'8-
d 'a -bbJ-
a - la
r
1
pe- dr8
LB-- la ~- dra
-
ds- b a - la--
d'<9- ba-
~
'
1

l a - la
la
Êi
I" -
1
1
J\
p e - dra
pe-
É J
v e - no
d ra Ve- fio
11

xax
LJ- c j l j r r u í
-W
--fj'L./_. son
6CrJ L l- r~
de LL- ra non n e - <jho
me ne-
ooo ine ^ho ~ de
áoo ra
U - ra
LL- non m e ne-
me ~ho
n e - gta>

13X
F
ú pm J~
J m
c^ue - co
~ue- m i - l.Lor
ro m~ ~ de
lior 6er c e Ll-
ti, .. (8
ra cjug ~ -
1ue La
la a - r ma
l~g- oa dun ae-
e re - gho
~ho

~n _ J L J
n , r n
í (V )
cjue- vo m e-Ltor óer d e L l- r3 ^ue ó e - la l a - ma dun cre-gho

Ou
Outes VII,2,
tes V 12. Isolina 82.
II,2,12.
L: 154c, 573, 582.
96 11
II sin función
fu n c ió n determinada:
d e te r m in a d a :

Decembro
Nogueirosa, Pontedeume. Decem bro 1980.
J.= l6
J.= ?6 (Jota)
CJoba)
, i._ i. rn
8yn "~•u r -* n •n ri. i i i. ri. pk. =^r-rp r . '*
___
r
¡
43?. A- es- ta-roñó’as veo-di-míaS e v/e- ñen 36 - ^o- lia - ¿Q6
~3g_ A- d). l:8- rons' a5 ven- di - mia$ e õeo as e'36
=>- ~o - l.19- des

J l, - 1 ^ m . . :- . U l=H
y *pS-L Jra co-i cr&Pt- tr pp rr • r p f~ p- E J 11 11

r co- ae ne- rae c3- -tro ca6*ta- *Í96 63- ^36


iu>, J " ! —J J -
» -- p—i— p—■ —| *— -- --
W :
» (9) ...
—=—----
vt>-- b»-- *-- 5-- #■ J r i ♦ T—T L J = E a J - F - f -------- •
H92. Sao-ta M a r -ta d'Or- tt- ^ u e l- r a a roo - ilcr que co-m e na - ta

s1~N•b' Lc:.r
non
nOYl
- t rr pP r:1
P
-lbJ 6uer- ~e ca
t¿ ) 6ucr-te ca
rp JJ JJ ip i
l:ei- - 9h9. (~)
mM-- teL - gha.
rmr?
11 _

Pontedeume 1,1,138.
I, 1,138. Dorinda 85.
L: 224, 311, 415b.

66a '47
T [] l2 j [J
[3] L.2.J [J

Piquin. Decembro
Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín. Decem bro 1979.
f J z-\o8
l.., —
b
ff= ^ ‘J ' U
3
. .
C1O 1
1 v·F
fa tj-
.- r
» .
L J u
. .
lJ 1 c:r r ^
~P
TTr.
=
*
'
~1ii µ~-
-14?. ñ.a naL
Mi- ña 0oo <]ug-
nal noo 9ue- re 90 1euvGia'ó
m m m quWj vaia'ó mu-L-
nnu-ú- no
ño

-+!Wvm
£ ~ í. ¿ - T " C 4 J ^ -
1

s r t> r~ v
f [
w
b
t 1 3

r
1
K-..j — 1
J p
?O'iº'º rnu- L,- ittl-l- ro
porqo'o mu- u fie
1
,1
^ f— 1
, ' J JJ
-
r e - b\xin.
re-
=
t
ir) I
9' ^ = -
ó n - cc.g
a
d lp 7 *e - "
1 J - . ----------- a — -

cúm - mL-
o n .-r o l- 50
go
'
tr
a) 4 versos 97

th m * D ~ f S r b¿j u u i ^
bcío.c9
re-- bíín
re brío-- ~
re-- brín
- c.9 (e ca m m m volv'
voU/'a.9 V"e-
ve- bri
brío- car
o - ca

( Ê ,. r,
I
¡

- --= V

,...._. u

i:
el
~
- J71 J
:
I

r
1

Í m :. f J. L>~J
•b O I!
6

u- nha .sa-
U· 6a- ~a
nha la no-va
v/á no- me <ju l- >6o ra - x9<"

.-J É

A Fonsagrada 1,2, 148. Florencio 65.


1,2,148.
L: 209a.

66b r¡1 [J) LlJ [I)

oxo, Arzúa. Maio


Maroxo,
Mar M aio 1979.
J.=T66J\
J.=1' A J)CJota)
Jtoota)
8~ :,
-139.
-130. A
t, F
Á tu-
[ P
I d - 98
r f sI I'
o
por- l8
i9 me-
f E
o~- ñ8
m e -nú- ña
@ t
caL-^ue- ra ^ h a - Lan en-

J r -HA ( A J3) ______ , *

Vo6-C3
(b6- C:.'3 9Ue cao-do vén
gue CêO-do v/en o e2n g ra n -dde
caá ':JfêO- e -
o pe-
~-

,--□
| | .JJ""]- — -J.
r @) 11

«^ue-- no
~ no 1.o-
lo - ~h.o
gko tno6 - c a
mo1- ea

f;1:fºg:::J
p i
u ~u as r -.
p '
rJ

' ,r:1 [jJ


L J, L
LfJ
-452. A n - du- vé-
^52. Ao.- diesl' 8-
v/e-cViesl’ 5 - la-
la - bao-
bM- do po.- lo':>
po I 06 mu-
m u- L,ú-- óü rno-
m o-
ño~6

ilk:, r D
-; £
¡ r
m r f clfa . -63r
E2J
l j r·r- -~
.~
•• p
.
-~ 1

£7
E2J
eo-
en- do
-
gueha-bi.- J ca-
9oeba-h¿-a con-
con--t¿-
5aí -li, - aho
.9~ e- 60
e - :50
98 II sin función
fu n c ió n determinada:
d e t e r m in a d a :

S Í
F l
D j pr· @9
g
en e ev ~ue- ('en- do
en t ’ eu ^u e-
j i m
e---)
reo - d o
11

Arzúa 1,1,139. Suso 72; Arzúa 1,1,152. Salomé 74.


L: 192a, 214, 509.

66c ~ g ~
í 1 [1] ¿ O]

Santamariña, Xaviña, Cama riñas. Xaneiro 1979.


Camariñas.
J.d .z:go
s o C~fola)
<,) e,>
e;t
t)
~ !, j) J j) j J q]
JJ> j j M r TE ~ Er r ' rr e
,

r Jí r rr r E2Jr
Aoo.
,400. Fo6- -lf.s
i=-06- ies 3
8 4eL-
je va da
t- v'B d8 Pon-le
Pon- te -joí>-
~o5- {&>
-les ee noo vi6- te6 na¿'e
non V16- l.:e-6 Md'e

t e,) (q) (~) l

ÉJ) JJJ·
J -*• :jj■•11,'
* ,1 _______________________________ r— r » - i i _______ i
|~ ~ . 1~ r t r tJ J J J. Ij Pc:.t PCJ
-,

non vv., fc£5 ba~


vt6 - !:es bal - ~-
- la - t-o
lo 6o - l e nu - nhs mna-23n co- lo- r<9- ¿9 J9

Camariñas I, 1,296. Unha veciña.


1,1,296.
L: 323.

6 6 d 'W
66d 41 [1J
[3] Lli lJ]
l2 j Q]

Vilachán, Tomiño,
Tomiño. Setembro 1975.
J:: 2 C( Pa5adobre)
J ^ 992 P a 5 3 d o b re)
P---- m-------—.. . — 'v }

~·""
A?5. ^te l--U
).f'/5. Ha-
e~
Lss caó- ta- rt85
U de da- Lascas-l-ê- ri35 f>e
er »
6e ár-de-Lo
^ r· piE t J
—*—li. i1 »---- 0- V # ■ " -ff- ------ f --- ^-r- :» -ff. p p—
J*1\ :!: 1·• *
L J 1! K 1 "! K ! P 1!
á r-d e -lo a:Y.,-tL-ñeL-ro
¿36-11-ñel-ro
Er r O?r'
J M p r ^I-' - ‘T |_— »— r r r i .— j 1' *r p_ "■ t
__ i L r*3 ! 1— p ! — T -— t i t= *
me- nt,- ñ a ~n~ de ser
n i- na ~ m vn~i-- ufe
~18 un bei
dam''uo
dam b e l--xx~l --ñrio
o ppi-i-
rl-

ILGA 111, 1,485. Unha veciña.


111,1,485.
L: 227.
versos
a) 4 versos 99
99

66e r¡7
T 0 5J lI j [TI
Lf..J □
Sampaio,
Sam paio, Piñeiro, M aside. Outubro 1979.
Maside.
yJ.=76
-le

f - f - ---------- - ---------i
~ p r~
&~ 1•1, 4-J i r •ap r
e1
=
;1 *L
0
1
«— * — • — —ñ— ■— ^
1
1
V p r 1 - fc = =
_ *— ■
= 1
-D
--!) w Xllfl - 9uín
í i i xun 911(0 06 meu£> boi,-
36 meLJ5 - MS
b a - áci.- Ó 05 € tó - v e l- nc>6 Sí u - r3 - da

f·\ u i-----m
:d = 'r
ee. no 00 m
1 ( )'
p
mee -- ¿di.o
vr
= = f c i N I *
r - -
lo do ca
_h
ú9 -- mml,i-- nn
ño
J\ J ~ í J
5e ro~,-vL
? = l
I_ J > _ J — — i J— J - I

,e
m o , - v l -dcO
»
8ja-
- ch> S
r J\ ; Ji
= ( F«i/:fI = Jí }~»

-----~ - 1uL-
= —
U a - cda
y i ■ Uô-
— >—

la
*— gi .1 *A

1. 2 :tJ.
i. --—ñ—*--=—"·
1. 2.
t·!, i= ,. n r - M r
P rr ' E
9
¿~ -3■M"
— ~F
1
!, J—1
— v---- -------- v-----^— —m----- m---------f
1
p p & 1 g' 1 p ftr
11 1
ti — m ?
P—¿
f
1
— * r

to- pe.í a p
1
el 1
V
:l) o
0 nll'9 tó
jo li'3 -- lrás e*-juo por
e 1un por e-
e- l8
La lo- or-1:8
po,, 13 ~ ~ c k a - ds
e - cha-
ppe- de

1^í= fi
.. bl, ¡, ,,
r-~

5.

1 f v f= h H
€ k
E,
|]> m *
J
w
V/ ^
~ l,.

H=f= f

e
p m
8
8..
—\ —
V

l a'.-bcem:.,g
Iji-'orem's
~
~r- la Ma- vC -a
por-ta - brem' 3 por-ta m al-va-da

variantes estróficas:
?,.

3) - 6) 3) 4) 6) 5)

5.

5) 4)
3)

=J.

3)
4)
100 11
II sin función
fu n c ió n determinada:
d e te r m in a d a :

8.'
JJ
3)-
3 ) - 66)
)
J$ 11

Carballiño 11, 1,235. Benito 58.


11,1,235.
L: 238d.

66ff 'V
66 4°1 [j] ¡2 j n
[ 3 ] Ll.J W
i Sarreaus, Bande. Xaneiro 1981.

ti
, 5' ., ~
r--- CJ D
c _...lj p r r Q L j - p'^r ^
2.6S. Hei
:l»S. d 1r 3
H eldV
1
ri -tú- a ó e l-tu -rá I h e ld 'ír a ’ lú- á áe- cjha-da

#b''';L L j É l ) lj p j *p- l j r~ lj
Lhel d'ir ¿ -tú - a ó€l - tu - ra La mi, - ña val a - ca - ba - d s

l
,.
J) J~
d;s\ É - -lú-
'
L^r qf; [J
ti
~.::r~. Hel d',r
¿ m . Hei d'ir
,
¿g
E
- t ú - a~
LJ I p
DELJE eL J_J p Fr
w-
s e l - t u - rra
óei- a l_ a ^~ia-
~...,a é ü iaa
.....ía -rréw 1CV-
-jou- d( l-- ñMá '
^

c,l
112
& p
l^p 1,
~

f Dp EL -L
1 r J r tJ
-E ^ T '^

-f r
-P p L
E r f L J '
1
--
- j) J
J)J^ 11

LheL
i \ \ e i d'i,r w-a 3 óel-6eL--tu--lv-rarB pí8pra ~ue^uewk ) ve-v e - Õ86ñas aa mmi.--i- nana
¿ 'Ir 8s -tú-
, ,

lj l u - Mp r·' 4~ o
Jr elJj r-f Pp vpp('' i'
«571. pra gue íu u e- ñas 3" ni-
m i - ña p(8 00
ñ a pra - me-
cJJ- lo pe,
m e - lo p¿-• ri,.
e l- ~L- ñ.o
^ u í- rio

r r r; i p ltt pO Ji
pra ^u6 -tu ve- ñaí> 8^ ml-Á<9 ^ueooo6€-3 uo do-m ío - 30 . '

IV ,2,265. Amelia 65.


Bande IV,2,265.
L: 8a, 10.
a) 4 versos 101
101

67 T U J l í Q]
Porto do Asno,
A sno, Esgueba,
Sobrado dos M
Monxes.
onxes. Xaneiro 1980.

J, -i26 ________ (~)


If~-09.
a09. Eu
ê ben.r vía
Eu ben
r 1ee-
V\11. e6-
m
ia - üo cu- co de ~cjuer- qjue •- na
- 9ue, 03 oo
f (J
oo sal,
531 -
nha 5u-
cu- rih.9 so- be- la na

I P J- " l j
9uei,-
g u e i-ro
ro cu-nhs
L i
sv- be-
cv- nha óo- be- lala na
LJ
n9 íy>9U-ee mau-
-U ! I (V)
(...-)
: 11

m a u -ee
mau- la-
- . P<eo-deo-do
ia-peen- den-do aa2z~-
a- pa- L --r o<o
pa.te\:.ci..

c,2_
ia L
r - í *~
-
l. f
,

r E f f E ;J icl Sr e
¡!
r·;, !
J
( ,
Eu ben vin
vía ve- rye,.
e ­ vío
vio es­ -l2-
e6- ia - lo moO-cbo iQ- rou-
rcu-
moo-dlo l-8 -
t u ben vio ve-
ÚJ v e - <e-
r e ­ vio es- l:8-
e5- lo
ia - Lo mou --cho
rnoo ¿bo l8
la - 1'"0\J-
rou - dwtho

j-
~
- . .~ !
1 '~- '
1

f , ~L
coo
_t:
CV70 1,3-píeo-den-
~

1.9.
LS-preo-deo* do la- reo-do
l f “}'
Yeo- do
I ~[ J ;
oa-
i
<_luel 3a-
08- guet
^
- rre -ddof"
v"re- or
1 i =11
: 11

la puo- püo-kao-do la- rao-


1::80 - do La- rao-do
do i,a ¿er
¿a re, cC.9-a - o.xa-
a - o lo
dorr
- -
Sobrado V,1,109.
V, 1,109. Lola 35.
(Cf. 104c). L: 389.

68a '41 [3] L.2J


^ CT] l2j [I]

Vilariño, Chacín, M
Mazaricos.
azaricos. Maio 1979.
(Jo~)
Jn-féC^ola)
J:·H6

ib&
#h □
l j u-tJu D (r~p.Pr i 6el jpo- de6u-pi-muo ¿e
6-ií. car-pió-leL-ro -Jjaú-nieooca' rro
P*
\t- «o
102 11
II sin función
f u n c ió n determinada:
d e te r m in a d a :

I ^ l j l j l j r'^'
p a -- rr~
¡x:3 a ca- rre- x.9
c:9- x a -- Lo5
loó ho-
bo- me6
01€6 des-la
d e e -ta le
lj
r a io'
te -r.(ra u> io-
u
¡o - ~er-
-|er- oo
J

l-HCSr- pin- tii- -ro


$ 20. Csr-pin- t e l-r o
6.20. 1a1.. -mtyo
r p
rro
-fal-roeuoca-
™ u - lj
se po- de6
ca- rro se po- d e ó -ja i-m o de
~i,-
lj P
mo de \ te- -
r i rco
rro
1

B~. E F u
P^tJ U xeo
pa- <B
pB- ra
LJ fho-r mes~- r *"u
~ - r<e-
ca-rre-
o ^n JJi J
LJ LJ
xa l.o5
U>6 ho-mes des-fca te-rra le í in- °o
11

L J L J *?•"* ' o Lsao-


J ereüt o - d p
é24. Tro-qoet un cao por oo g te l-g b o
nJ
o e ' ver-m e- lio

~ "· Ê fr - Jf =J JJ , 3J JJ ¡(.lli j)11


d i- ~
tén di.-
quefl l:éo
9ueo -fl- dal-
- co.....,é ~Í,-
ñel-coe' 9V10
dal-- 9h.o

/L—k L- é___ m r- , . ■>■ ^ . ft « 1 i 4 «


& - n l ____ T
626. 0006 mu- C-
636. 0005 t ~ a
ño5 3
— iv^
n o -- e<"..___
mo er
y

un
1— T L-T
u o áO ~ 100-
ao --dae ~
lo u -tro a~
clfó-ao-da

$ r r ri rr ,.,
8-
J~
a - 5(,
si
p----- —

3 l C beo gue - re - re
cJ , i
i --------- 7— v - 11 ,
-------------■■ w J ( - 1)
s

Mazaricos V,1,612.
V, 1,612. María 82.
L: 141, 386, 554, 557.
a) 4 versos 103

68b
68b 147
T [] ~ [TI
[3] & E
Regüelle, O/veira,
Reglielle, Decembro
Dumhría. Decem
Olveira, Dumbría. bro 1980.
C~fola)
C fe ta )
------------------ C^Q—
bl. . v----1*— W■■ • m m a * H*---1»---f*--------1*--- f»— F g ¿
L - d ..... i — ----- i— i
M I. c) meu pan v/ai- rne na (JDí"-
¡ i -----
oor-tte
:e
-J
vai.-
VeiL-me
L—T -J
-
~ue che pJ
por el ^ue
me poc
H - 1-
|JS-- gVio

l üH l i H
m ! LÜJ LÜJ L ÜH J L LHL J H J1~
lL H LÜJ

(~)
4 - üJ ü J e_ t l j r l j l j l j
que {¿o ca- bei- <8
la her- ba Cd- bel- va cbo-ru- ma de 00 - rfi-

I üH
1 1 l HH 1 LÜJ i HHI1 I Hti I !_______
H ü___!

frrr- ^ j .
<n3-
m8-
j>(,)n n n
3 .0 ch.D- ru- ma
-¿j
W rho- vil- ma cíe 53- <Q- ivt -
68- (8. ma-
3

I H
H Ii U:L.J
LÜJ I HH I I HH I ; 1 HH I IH I QJ

"
- ... -
^ g = ¡É
u
~

m
'
9
~
.
«)
9V
9ho
10 T»
1 t•J

L ü:: J l..J:LJ
UU L H~ J rv
~ l

Mazaricos
M VIII
azaricos V ,2,411. Estrela 64.
III,2,411.
L: 272.
104
104 II n c ió n ddeterminada:
función
11 sin fu e te r m in a d a :

68c '41 ! L.f.J DJ


T 1![] Q]
Mazaricos.
A Picota, M aio 1979.
Maio
azaricos. M

r-6
Jr------------------------------------------------
k i_ _ ' — - m m P ’}--------------------------------------
V m ~ - _ a m—
í• i_
360. HL.
3'l0.
i .
a naL
M l-ó112 nal .g
a

po- ta ier.
po . t:a ve
-jerwe
, 1

- « i .
da ver
e d.9
: _____ — a a f
v/er-du-ra Jén
<?n ·Jén
-du •<9 nnon
rr
1 IJ
LJ L ww1
1 1, 11.111
___ 1 J 1— 11
L 1— 1— _....,.11
1 1 LLJ..J J J LW
J J LLLI L ÍJ

| l'UUUP L^'rV LTLTEjfKtf


362. HL-
Mí- M nJL a
ña nal a po-ta -1er. ve 6 da ver- d o va non ven

i 1 LJ
i ....... ?? LWLI.J
i i1 !! ,... U i l 1 L _1J _ I
i 1
i_i_1 U LU

— 1— !— i—i-------fe- » L í " -- "T\


L 5.............................
_ * » • 9 ■ ....-L — ! ^ — m ^5)

3':6. Car.
365. no-li.-ña Car- no- te - la
Car-no-ll-ña
V LU
a l-v e de
s'o aL-re rl'8r
do m on -lo- va
a f nne>n
r r t'
1L 11
U 1l___
i 1i 1|_ _L l 1LJ..J
LU 1111
l_ L J L j1
_ 11
I_ _II LLI
L U

5
i— ! . r n . u D , ’ i., . . . . . . - r —• > -
r r r r o p n ~ i |¿ =
370, t.E.-· ves
~5 ac9Ll --t ~ com' on
a conY on pi-n o del-
del- gha-da (.001' õo
9119-da com’ chao-Wn
on chao-Ion.

l i1 l 1 i
_ _ _1
I II
_1 _ _

U LU 1 J 1 1 1 _,_J
U J UJ
L U

,.,. ,

$ h"l u í s j p í V t ^ - L r c - j
374. Cot>-bj-<ei- (L-ñd yhs.i'rí-Ad 0-6 le
06 u 5 oo-- ILoó
leus moo --
Llo.5 me na- m -ran
van

I___ 1L J 1 l_ L _ l ww
LU LU ' I I L J — i I i w
I UJ
a)
a ) 4 versos 105

1
y i....-
co- mo e -len n i- tL-
ísn bo- nL- -tL- 9 L-- .9húo
3L 3 hóo eo- r e - ddL-
e n - v-e- i - fto
ño -lén
-Un
______, U,J 1•
1_J___ i b d ' LLJ
LU lu r

/L bl, » - » . • * . .. - . * .' H -J . j, « H n .... ...... — i4


^ ----- r r r i j * h? f, r ir r r ------------ ^
C(3- mo é
co- bo- ni,,-lL- ña
lan bo-nU-tl-
é tan aL- abónen-re-di-too l-.én
al- 9h~en.-re-Ji.-fw tén

1 1 1I I1 J 1 1 J 1—1---- 1 I!=IH1 1 I I1 I 1 l1r~~? luN


7 ? / l J ~ : |l
=]I

&•-:1:iê_¿.J r) r2 F J J -11
Car- no-la
C8r- no-ta ~ué
^ue' e - "ªde-La

11: 1 1 1 1 1 1 LLl =ll

...—
t P-— b p • ..... m
«' . p* . .m
p „ 'M
p ■■—pr_
. p . J4 ih áj r f v 117#J ) f v• m ■ ■; .........; ■
1 i■ — J ----- J ------d ----- i H ----------------- 4
— e*----------------- 4
«r
les vn
lés un ne- rLl,,,
oo- óh.ne ne-- 58 c3--
5 3 C8 vq com'* bo mancho
com man-9ho dun te- 9hón
dun le-gbón

L J _____ 1J
.
• . .. . . .
1 . ._ _ _ .
) ...........
L J __ I L _L ¡
.......1. .) LI.l
LU L _L J .....---,11
L _U LLI
LU LW
LU

non po-do 9b3 - na- lQ v i - da

L _U 1 i L J ____I i i I LLI
Lü_
, ____
\ •/
Mazaricos V, 1,360. María 36.
L: 108c, 503
503,, 557, 578.
106 11 sin ffunción
II u n c ió n de
d e te rrminada:
m in a d a :

68d 'T41 [] O j [O
\3¡ LL CD
Añobres, Morai me, Muxía. Maio I1979.
\ ñ o b r es, Moraime, 979.
J. ==80 (Jota)
S0 (Jol:ê)
-m -
*
£ r p f m
n i r r r L U w
515. B - le
615. Es- d e l-ro ^ a e ~o-
te pao- dei-r-o9ue fco- ca
cg e-
e -vY~ d’o -v e - Lia
eou-ro d'o-ve-
a de coí..-fo üa

J
P J
8•1z JJ
f ¡ 5 hP t;JJ J •■~* ~ p, J,-p 11; j— i n EJ
_ _ r r * J' p ,j
* af *

ool' in-ds co - m(, - o her - ba



e Hos' lloo - cca
a 9
. . .
u:g -rr.9 - be. -
quk-rrá-be-
-— em *— r -----■------------ ------------- F
------ --------------------- =
'1.06'
------ ^
p
fJ •' :li a — ■
---- 6 L j -

LB
19
(<W
b) e,>
(5 ) ., e,)
(5 )

-1
6 i r r r J..... -•' '

- -
''
- • b•
r
- ve. ñen 1
É: • P
i! P
i! J z :
520 .
520. E ve- ñen e
ve-ñeo ve-
v e -nñeo ve- ñe.n
e o e eve-ñeo e vao
e van e v e -ñ e n de
de, nuL- l:.e v~n.
n u l-te van.
van po-
v~n La ma-
p o -la m a- ñánvan p ovan
-ta po- L3 ms-ñio
m a-ñan e eove-ñen
e ve-ñ ve-e ñen e
e v e -e neo

~ • ~ ~ ~ :11~
1
1

S=
po- 1.2
la m9-
- ;--_.---
ma- nan
ñán
Po-
ve- ñeo e van
V.9<1
XsX
l¿ j LU rF
F r ,■v , Z· . · •
,;

522. Vír-9eo
5.12. W r-geo ela v3- Lé
BSr-ca v.9-
da &2f-c.9 L e -'-m
mee Vi r-9eo
Ví r- gen da
d a ~r-ca va-- Lé
Bar-ca v/3 - rnee
té -m

~
X iX ,,

fl
). 'J J -p W r ...... .....,.
~
k
" s
1
9U€e6-touno me-dt0-do
9use:i-!:OlH10 m a- v-e
m e-d ío -d o l'll8- ve non
000 bel bar-cjuel-ro
hei, cjue re-
b8f-9ueL-ro 9ue ve- me,
m&

s~I, 17
i bb J " !
non hei..
17
n Lf
P -r
bar-9uei.- ro 9ue
bel bar-^uei-ro <jue (e-
fe - me.
roe,
f
~-
l j

M uxía I1,2,515.
Muxía ,2,5 I 5. Delfin
Delfinaa 48; El isa 52.
Elisa
volta: 103a L: I107a,
07a, 128,
I 28, 426b, 533.

O LL
68e 'T41 [] lL [IJ
m

Cástrelo, Colúns, M
Castrelo, Mazaricos.
azaricos. Abril 1979.
J .- 7 6 (..Jol:8)
(^ fo b )

-------p r
J.-:.?6
.,)
(
,.
EJ CJ p
ty ------- p------m-------m-------p------- •-------- -f--------*--------» — p— --------- *-------•
~— p „p,.-...-Jp—
g L J ...- L J — L J = 1 F
r — F - ~ f ~ ~ í --------------- 1 r :· r r ■
r-------
--------1 —
,
432 . s'o do
-432. vld pu- e - ra
p u -dde- va pa- s2r
p8- óar l- bada'
b2ch' á - xu- clsr
.9- dar o
a) versos
a ) 4 versos 107

l> b
t(J) e,) . — , — , — , — ^—
t uK ■~~si — ~/r"— ' ■. <?¡)
r.. 1r E.J
l J '- i = m cJ'
F. • _J
n— j — * i— * — - [_jf

'
y "w 1 — — *
to-
iO - xo
XO 811. - que, (1-0
an-que. 5e l a-
n-o 5eí., a - p-9.
pa- ñar a n - c^ue

1 1

J ' C1
. ~E:J
m J
'~ CTTr
V

L J"£
CJJ ➔.............. l j EJ LJ
1
11
e)

n-o 58L-
5eú 3-
a- pa-
p.9· ñer
ñar L3 la
A tla
t,í., 1.3 la La ~
la lô
la la la La
,
j ~~b
^ p— 0---
y lL Jf E E- sil- vei.,. r E r
f. ~
J T 1'
-,, '
•---*--- ,a
p
p fb d
•— •--- ■- ~
f j
— g *
e e r -p r r> ~

H r= #
445.
AA5. Tén
Ten s il- v e l-ra
(86s pa- r8
ra 1Ó-
-jo- va
(8 io
~o -jt- Llo
~L- lio do mu.
m u- L-
l - ñeí.,
ñ e l-· fO
ro

|^LJ t ^ L J
leo un
wu O
O
can-tar
cao cjue na- mo-
- !:.ai-- CjUe ra
J^ '
(¿ X

L Jr EJ
L J c....r
LJ
ten üo can-{ar c|ue na-

i ¿ .·
~ 7
1

:J É
<no-·
t'l;O ra
(9 o mu-
mo- C-
ú- ño
<10 mol e
vnoL mol
moL

Mazaricos
M azaricos IV, 1,432. Dosinda
D osinda 48.
L: 137b, 263b.
69a '57
'T [] O j OJ
S ~ ffl

Ferreiras, Noceda, As Nogais. Xuño 1979


1979..
J- 0 6
(9)

67S.CCo5-tU-
.5?'5.
m
d$~tu- vet,-
v e i- (L-
u~
n l - tl:.3
ña bo- nL-
r i - ñ9 a
~l j
ó
o
r1.8- r
d o vaL
pa- la - cio
D9- v/ai co.
m
co- sei"
ser
pp
1

na p r i- m e l- r ú i'<55* ca- l e í - r a xa lie de- ron. <]ue' -ja- c e r

8I \1i m
U ,
m .
g

p á.
-in.
-

na pn,-rneL--nn
e i-riñ
E1
·-,' e5-
e s - cC.8-
m ' F r ' J- ~ J ~ -n
m

a - L'
a-
Leí-
^
D re
va
*

xa
,<B lie
lle de-
de-
Jj Jj- :o .i 11-
roo
(O() <^ue' -p·
9ue -ja-cer
-
"' reí ( . J

Courel XII,2,575.
X II,2,575. María de Freixo 63.
L: 96a.
108 sinn fu
II si d e te r m in a d a ::
n c ió n determinada
función

69b '57
T 11] d j 0□]
I I ] LL 3

Ferreiras , Noceda, As N
Ferreiras, ogais.X uño 1979.
Nogais.Xuño
J= %

'"
1 -
.
---
'
'
I'
1) me - nL-
Ca - me-
i) C9- ni - -lo
4jo de la-A-fe- na se p8-se·
pa-se' àn
on a- r(e - le-
a . vre- Le - ro

I ^ [_ r r*p r ™ ~ .~-.. rE • - , 1
i...-,
j,

..
,

2) vlue-ve «se pue-den con--lar coo el


con €l de LB
la 6l- uajY-|re- 00

yP (J'i _ ■■■ '


y LL - f 1
p
^
*—
r r
r r ° \ r — p — •— j — ¿
M —
%— * — - — p—
o-— 7I —
-------- -— -
3) Don-de 1/8 va u&- -led bon mo-.zo
US- ■jqJ 1)oo rno-jz'o dó<J-ce
dófl-c! & vV9
a el r r e - Le-
e1 32-- v<e- le - ro
YO

I ~l^, c:.r
cj- L¡? e:;
ej u r r
r g t.: ~* :-·· r
r n
/4) l/8
-4) Vj3
..,. la
La Han
H a n --ccha
h a vv8.-
a -mmos tD. dc:6 ce.o-
o s lo-dce> o-m o bbve-
mo o s rom
u e -nnos p a -- ñe
com .- pB ñ e -- ro&
y-06

~ ~~ ~

i ," ,* ~ ,, . _, 7,
E./ t~ 2 r · •
......
1
■ ~ ~ • .... r, .

; p :, ~ ~ • E ( ;i* ê F
,

~
,

¡ • •

-5)
5) EL
El ppf~-rner
á - r n e f vv&-
a - 550 i - nno
e vvL-
0 dde o sse Lo ddao
e lo an a8Ll aa -- rrre
r e - ee-
- rvo
o

ijt V~ ~u~ *r·


1,
1,
,
r C::%J- r ~+·(~) c::r=.!,-· r+-
eu "-^ i~ ~
l t ^ r^JX
6)
6) y°
'fO ^e ' se vvi,-
de- flo lo-
i- no no -to-m
moo c}uelo lo
9ue ba_elre'freypíL-me-ro
~-be-bLeL pri-m e-ro

cío- co ca-
cin- ca- - Y-on

. . e
vo- ces cjue ve- ú- na al pue-blo
a) 4 versos 109

^ J ~ ] f' ~
'| fd-:i
-i)
--t) 5ie*
y
si.e- -te
le es-
ca - te
~-- llo5
-n n @ P., EJ f?r j @:rA• r Ji hll
líos lle-vs-
(le -v a -
py
b.9
ba oo-cl1o coo
-cb o con eeLl dde-
e-
r Jlr^
tan-le-
la n .-te -ro
(o

i-¿rn r=del(!• $
u ('"i¡7z:
\
• rr~»
F J f'Q r-■ J J.j 4
Jq;
■=:---- M—
q
a * 0 * /.^ —
H '
• J
J
---- ■ *--- 6*-*- - v
'
■ .........y ■
.2)
2) lle-
U fi-g ca-mL- oo
9aa..,al me-
a lm e -¿dio dco-nes
lo d e lc a -m t- Ue.- roo oo 6ÍeA.e la - dro-nes sa-
s ie -A e la- 53 - ü & - ron

~g
>H
pM
ij é dj pa-J J 8 0 m_1JrrV
& r nJ J /·r— irVJi
F r
-rv»rFr, r□r
^
rL^J
Ji'l j—
L
J. i-
4--
lll
3) C8- m i- nno
Ca- mL- o pa- (6
va La Nao-
H an- d,e
cha con uo
un eti
en-· c a r-g~o
c0f- o cCfUe
ju e ll.e-
l i e - vo

tf h Jm .....:
_ €□ ,,, r ^ 1 f. . F. n3 jJ .l
-X^J-
Hü L 3= m
m i
C (-:- F :• 11
'1) LLe. 9ao BL
-4) Lie-gan si p<~- rner me- 5Óo
pá-mer eo'o ~- G9- roo
sa -ca -ro n vt-nov
vt-nojy be- bie- con
...., be-bie-roa
3:
I~ ^~'&¡pJ
.,
~ j.-j .^jfgr
¡. n J |EJp jFr# j.Ir·- f[ jf [f D ~
j~/i
¡'l r J Jj h
D
=11

SJ Yo
yo .h -c fe
!le- ó e ve...
v i- n oo
o b-
no lx,.
no mo
"10 e- ~
Y o'tO d c;Je. vl..
\/L - v Oô
o nc n o « ^ o ie -to
~Le-(o
yo
yo ~-< ij.!
s - 5 s vt
v t •* ooo
o ooo
o t l:o·
e- mo
mo ~-
p a - <9 <c:9 m,ol
¿ t¿ £ - n ne
ti.e· e ve . vne.
e - nno
e - no

&:-,. J J
.,
(ó) ~- -r<e-
~) L I'a r r e -e-
--
~ ~
e - ríô
o
Üsec't boa sa-JJa- blJ'j ec'V
sa c'b o s
,iz-rr rr- Qt]
ble. ,
<e- ct,'

T
pfl:}-
r
' ce _ ~r JJ J
-r. ce- <o
oo car-01..-
D -re - cC on c a r - n ú - c e - r o
:· 11

&J',, r:J J7JM.


n>
91
r------
n * ------*. -----
r n j j
" 1 J J~;
I
— J.i ----- J------ -------
á
K ^1

y;
':f) el prú-m
el prL-mer
er deó-pS-
des-p£ t- co ~o~L-.io
ro g u e h l-ío

~ s'· -- n r n
ft? . :, ,¡ ___ M------ ------
m . m .... r"—" Ij — J■— jJ ----------------------r
^ (,lr f r—— ——
f r p—
» T " 1j — j«—
-■— ' - J 0— %— 11 i

p a- ra dos <joe le g o e -d a -b a n ~-
p a -fe el'
re.- zV o()
on c.gc-
c a r - oi,
n i -. cce vo
e -- ro

,,b J j J p¡ J :J ~ -
O t 1,b &J _ i — ¿ .p j - J — ■— j '7/
! «1
8; 19-
8) la - ber- n e -- ro d8-
tJeí. ne d a - de
d e vve-
o- ces

8•:., Jj TJ J7 -«T] J' ;,/ rC Fr Q· J ¡:-g


J J -j'J Ji «n p~r=--J b J 11 11

^el
'-f._5L <^ue rnQ-
4ue ~ ,íe-
ma--laá 5íe-te
le hotn-b
hom íee -ta
-bíe6 m-bbién
-1:Em- ien me- ~....9 5
ma- 4aa Íe-ie- c
'5íe--le- ien- los
den- to5^#^
( •)

Courel X
XII,2,282.
II,2,282. María de Freixo 63.
L: 356d.
110 11
II sin ffunción
u n c ió n determinada:
d e te r m i n a d a :

70 '51 ES
70 's1 II] J_¡
lL [I]
Q]
Folgueiro, Suegos, Vicedo. Abril 1979.
J.=76 (Jola)

f m
j J j H"1r ¡ i r r r l u
H60. O
--i50. m u --CL-- ño -{ou
0 mu -(ou--1l3
3 1ou - L9
-^ou-ta o veo-
ven-to lie
lo lle -^al ~ou
~aí, -jou-- Lar
tór

—J
• •• ••'--------------- jú— ¡^i
'' '
1

J------ J— — 11

4 H .... ....................t= *= — i . -.
e
( ••))
/-
3 do m u - l- ñ e l- f o r 9 - fc e-¿ 3 po(c 58
po óe e.a5-- sar
Viveiro V, 1,150. Antonia
A ntonia da Pitola
Pitóla 68.
L: 117b, 138d, 163a.

71
7i '57 CT] t1..i [JJ
Sofán, Lira, Carnota.
C am ota. Febreiro 1980.
J. =-76 Jobs)
16 ( Jol:.a)
,,) C ~

~$, ;^t·bt.J ^ _ rl jr r‘ rr w L mr ir pP Er iv jr
;.

. . . CJ F
20.
20 A L9
, A La mar ~ue- (on mis o-
.jue-ron la mar pa- ra llo
bos a Le
o - 9hos lio-- re-
ra-
3 é} p8- (8 re

~,--
■JP— t,* >
ef '
»

'^1 ~hao
j

eehanve-
f
-------t=f~v-4
— ¿-----
n i-ddo
ve- n~-
— V—
o sio

p F
F
----------
e - lL9
s\o e- lis
L____
por-9ue
- ,
1
— ¿—
se se-
porgue ::,e,
J<,)p

ó e - caS
ó
LJT r p r pp JJ ¿~ J
19
l9

- fe
J
...
mc9 - (e
J' -H
11

| H□
& 'L j
¡b e,_· w[ _ j rr rrw") lej r rr i v rr iv r r rr '*
# . Na
-:/5. Ha-- rt
rú-- 1u~ · íl.9
^ul- da For•
ña da Foc-oeL
net-- v-0
va -lu- ne.L co--5eu
{ v - 8a nal co - se.., eu-- e~
tD - 5seu
co-

I "EL _r -.rE- vf ..E--r~rÊ r r J-_ g -c . r p r p J


'
~i,
1
~

dim'uo
dam'uo bo- <:2-do
b o -c a -d o dede bo-la p o -la nal queche p Q -re u -e

Outes V, 1,20. Manuela 86.


V ,l,20.
L: 163c, 258, 406a, 422, 558.
a)
a ) 4 versos 111

72a T [3] l2 j □
San Ourente,
Ornente, Serra de Outes. Xaneiro 1979.
os (Muiñeira)
J A ) ____________

i r F r :_¡ C: ; Ê r r r 1
'
Coo -ju-
535. Coo ~u - 6605 e rna
06 e ma - 68-
58 - ro-
("O - cas
CBs COO
c do 1U-
^u- sos e. 1'113-
50$ e ma- sa- ro - !:B.5
5c3. ro- cas

. n
&, f f r.:.1 [_J af7j J7J jh J J
-'~
J
ti L J LJ E.J
&
11

bó- lêrn' e- se5


bo'-tam'e- 6es por-
por-eos ^o- (9
cos ~Ó- ra ^ue me bu
9ue me- lBn .as
bu-tan as b9-
ba- Lo- cas ~5

-'
' r rr j r marfí r
~
t) lC: í-f J ñeí,-
J Ê 4< E...i
u lj 1

1
f:tl.5. Un m3- (i,.
625.(Jn r l- ñ e l- fo na mar
(O 11.9 nun- G3
nun-ca pe,. n8
lie. Jai-fca u-nVia pe-
lle na

LJ L j O
L J af7j
XaX
<,) LJ .□ J J J J 1 0 .,
^ R - - n

cuan-cb lie c¡ue-braot!6 Pd - loo


p9-L ni¿o.do lie cL-
cuán-do lle 1ao 8& ve-
fl-4an la
\je - la

Outes 11,2,535 e 625. María Mercedes 90.


L: 218, 413.

72 b aO] lL.3.J
72b 3j 0J
m

A Casiña, Arcos de Furcos, Cuntis.


Cuntís. Marzo 1979.
J.-f2é(Muüiára)
t 1 1I 3 1 * Ss).
¡ b'' ~ ~fp ( f EJ F ~ f
376. Oo
5/6. veí.. o ::t9
oó-- de val rea-- Uei..
:ra-- r<a Uel- (o
ro vv&
a l Lo- 9uL- ño de
to - «^ul- d e a:in- -leo- ro
con--ten- to

~, r,
$ f ij
eo
r i n
bus - ca dos-m or prl-mel-ro

A Estrada 11,2,376. Pura 40.


L: 448 d.
112 11
II sin función
fu n c ió n determinada:
d e te r m i n a d a :

72c ? [3] l! , GQ
Pereira, Corvelle, Bande, Xaneiro 1981.
J^ izC U u w eira)
(9 ) -___ -___________________^
: 11

392. Za - p8-
9~2. Za- ici-roe>
pa- lei- ooo os
rtY.> non 05 9ue -ro
^ ue-ro xas -{res ooo o:,
xas-lresoon có po- do ver
po-do

______ __________
11
Lf
za
j a - -p p.9-
a * -leL- lo del aL-
l e í - rr~l *- lo a l-mma
a vjq me pue-de~
'f8 pue-de6 com-p(eo-deí
com-preo-der (ft-* -)

{ ? — * — — L J
e r r r ,.
L J r =
(S J -
■----- p -----p -----p ---- p ---------- *—
1 L J —
r
P—
ca·
1* —
L J
■— i*— f*—

f e
11 J — 7u ■
\F

HSR Eu bel d 'ir o7


-158. -\L-~-
4 l - á - deL-<o
d e l- r o oon
non Le-
be- -|u- :so
vo -\u- nin ro-
00 nio ro - cQ
c9

j [ J Ü L I i
vou p<'
p o9 w-
L o -ccE-
a- Lo ~o-dá- co
n s o -J e l-ro «ju’e s-ta n o l-le a m C me lo - ca

Bande IV, 1,392 e IV,2, 158. Felisa 49.


IV ,2,158.
L: 172a, 184, 454.

72dd '57
72 T O]m t1.i
l2j [I]
m

J-H32CMuiñeira) Sarreaus, Bande. Xaneiro 1981


1981..

_________________________ ^ ___ g g g - X s l

!
ô rnu
2 UU.lc>
.24Í4. m u-- (C-- ño 010-
lj
le mo-
mo- Le m o- Le
r r lj l ^
bo-fca l a -ja- r l- ñ a J¡d-
T

ra

X ^L
|¡ l l S l j c j u m f m
1o
lo mu-- e
rnu ú -- ño rno
m o --te
Le,. mo - Le
le bó- -l:a
bo-la i~
la -~8 - ño
-ja--vvtt-ñ a ~ó-
\6- <~
o

i cj lj u ~ jt3
iS l
l71 j J j J
- =11

Lar me-nC-õar
l a rm mul-A
¿o m uí- ñ e i- ro
e - n í- ñ a f do -léo
-ten uo
un c a n -la r ~ue
CBO-ta( c |u e 118- mo-
o 3 -ro o - (8
ra
a) 4 versos 113

i f c = f = L j- j * r p .-ii—C^ L- 1— r— f— r— »-----
F t J- 7 ■ . — U
-
f [ j rr '’ 1
¿A9.1o
..249. mu- lC-- ño trai-i3
I o rnu- trai- -La trai-13
brai,., -L.8 l-Lev ben oo oís)- bo bQi-L3
...,e4.l ben ve
V'~

p— ¡»— ,,p—
---------- (?) i ,.
~
=8
J! J,E----E
J---•---J
/
3 =.......
'
f—r— r-----
r
r r
E
~
f
r E J E;
l=fcsa.. J
— -r
fu f
(')
~1 rf, =?=
*7
f '
Lo n1V- l, • ño t.(dl,- l.d l:.(ék., • La Lw ~ o t,i/J. ~ 1:tôi, - La- (~
'-'

=yj
=<>• V
--- -
r
l~ a(
rP r~ f~
——— — '
oí- ñ8(
L—f
* • ~J n------
t_f -
-a
w
0)
•-»-> #n-—----- -----

3 ■(l1€J')
1ta. mén a:,
j r, 171
*—i= —mm ■m
.ji--- -J----
J J-----4
·'
5
■1-----j!1------ ______
'
~
ai 1'11€-
noe- 11~- áse cd.ojo mvG
noul - óel
tiei- .- froo as 6l.J1
slo •- tx3
l::o ~-
cao- 1:8 <e
fcá - (€

fTI e,, !
i LEJ J EJ
L J LJ
L J n ”' •~ El n - J J J 11
L- ar
la r me o{,, - ñar do mol
me-• ni- mui,. - ósl
õei., .■ <o ta - már? sí? íco - b cao - ba - <”e
(O

Bande V, 1,244. Carme 55.


L: 137c, 139.

72e '51 []] ~ [I]

O A
Arroio,
rroio, Parada, Ordes. Outubro 1980.
J : - 0 6 (M u iñ e ira )
1
' -
m 1

no. Ai.,,.
Al o las
cu-(8
cu-ra -
dia-mou-n1€(o-
dia-mou-merb- sa

r r11p(ffnfmi~r ''~¡;mr~ Ftñ'nfnn


jH |T3 19 /3375 rf33T3 ,/3373 ,13373 p B T R
(BTS ,13373

k ---------- <9>~—
•------- m—,---------*------
3-
• fc= -— F—F—
— i---------M — 1'' ¡--------1 — F— 1 /— — —h' ■■
ou cu-ra
cu-c3
c u -ia cd19-
cha-
riy - (T me
xxj- m
nni-
m ou- no*e3 rro-
o- o~9
saa ^eu
a tí 3- m<ío u.e
t8-mén lie res-p
re5- i0 0 - dC-
i w p po0- c C-

f19 (ff°ñ lf-3


F fTR
ñ rF ^ r a r# T H~¡n
E rf # B rn n n (p (7
f i (1
¡~ i H
114 II sin función
fu n c ió n determinada:
d e te r m in a d a :

T ~ r u * Cj * l j ' ' l j
r1he
« ih e 6i- õor
ñor aJ. a e6-t.a5
c u -r(9 (o- ~5 ~-
e6--taí>ro-636 se- ñor CJJ
cu-- (8
ra

b d _ l td_l t± J M i .• c:LJ
H J c:::....J
td J hd_J fcu

Í
i es co- ~
iQ5 <o-
€6 -- -ls~ sas ooo ae téo
noo as -ten 110 ~ ~•-
no 53ü xar- dL
Ai -■ ohe.
ohe

H I M 1
o,_j fc¿J fcdJ t=±J t=LJ h=d—i. b=LJ

— < S i----------------------
•— —
• ---------- É m ---------- • ■ p ■ •
K = =
r L r
r J r r -
á
al 1.3
la ta1..2 [ La
a t óLa la laLa La
ta aaL ~
l laLa La lal.a laLa laLa lala laLa

{7
f1 J f7 t ±~J bc:::i.J
± J bdQ...J
1 fcd-J H
~~-J I i c::::U
fcLJ ofcd-J!

,.■
:1« — ·'•--------- J0-------------------------------------------------------------------------------------
■*— — j ----------i -------------------------------------------------------------------------------------

«r

ig . Víi-
18. Va- mo- nos d'8-
m o-oos 9u( 9u'é
d ’a-^UL cju'é y,o-
Iho- vB
va c]u'eh6 \/ín o ca-nro cí'eó-

!_ 1 b::U
L _ U ...-
L-LJ hsJ ::LJ
ÜJ ~
Ü J : e:::,
i— i 1i H
fc= L JI c:LI
b U

Í . J ’. . <?) 5m »..., J — i — « -------,


■■■' - o
L 1 — 1 ---------------------- —
iré- (as por á - ba das Ca- saf> oo- vas

i— i i
t:::::::,
1 MJ t± J t± J t±±d tísd t t t í P P
a) versos
a ) 4 versos 115

u , U U g
Va- mo- nos ¿'e- ^uC^u'é (Joo- ra <^u'elu. veno ca - rro «d'es -Iré - las

i__ u 1—U =— = — b±J dJ tu tü ÜJ

■==¥

por a - ba ¿asea -536 no- vas Al ~a La


~L L la la
La Ls
LB

cdJ HJ c:::LJ
H =U o:c
J b±J fciti tiJ ~
c=1J tiJ rr r
P P P Pr1 ··=--J
fc=U =-J
bLIH::ij
J

J... 1 '
1 1

La a l la
2L ~
~ la
~ la ~
la la
La élt la~
l a L8
a l l2 l a LLaa l a12l alBL alçaaLl i La
a l a~

—11I dc:::L.J- ~
td_j iH p ^ l7
=_ (l ¡ ‘ 1 rrr
p rn
h

ta la la la la la la

1 / p p p p p p i j ¡—i ¡^ j ^

fe
á3t
*
1

LJ. nha noL-le


34. (J- cu. lie-
noi-te me cu- rooou-nVia
lle. ron \ í - a .\L-
ou-nha - da la-
-d a ade l.8- nhe
de nhe

h i tU b±J b±J Ü J bU b±J t± J t± J t U

M 4— J
uu--nn\-19 -
- £ = i t~5— i — / " ‘H ------------ r 1
L J 9- = — l m
h a nnoL-le
-

ro- HUe-fon
o l- le me co- e-ron
<■)•>----------------
LJ LJ' ' -
oou-lra
u - lr a non o -H e - <á-
me,e cco-lle-
noo m rá - nhe

; p ~ fc±J
c:::LJ H
bd_J 1 tu H J t u b u 1: ro

Ordes VVII ,1, 10. María 48.


II,1,10.
L: 138c, 19 Id, 192f, 217d, 451a, 493, 520.
191d,
116 11 sin fu
II función
n c ió n ddeterminada:
e te r m i n a d a :

'5°7 D]
73 T l3 j DJ
0 ] L.J..J m

. A Paínza, Numide, Tordoia. Decem


A Decembro
bro 1979.
• L » G o ta )

fk
-190.
j
Tãs-c.a - do - <85
H90.135-C3-
m
IL- ño
meu lL-
ras do rneu ta5- es-
oo -tas-
m
~- de beo ssee po- de - des
de6
J 444f r e
r ¿Sr~c_r ..2 p p r •'’
e_r

S~\. J, a ■
Ê ê.
F F P
£?)-----------------
e,>
.
- L 1 1=1=1 E— Ü J
i
E .«
• ------- r
-

1· «

1
■----- Ji
■----- J
P------ J
h N \ y~
*----- — o» T ^P lJ.
po - Lo
Lo c¡ue
cjue 9ue-de oo -fo,--
cjue-de 00 jor- oono vós noo
vos pre-- Lo-
vosó p<e
ooo vo ~ - des
cu- pe-
lo - co-

~ ,b,.J¡ m Eh r fp fp p ™ r t rj f
n \ \ (,l E [ A LJ.
jii' J) J. 11n
~ - Lo
po <fue 9ue-de
Lo 90e c^ue-deoooo,\of- nono
\oe- vosnonnoo
\/Ó5 vo6\/ospre- pe-- deó
pre-Lolo--wcu-- pe de¿>

~ •\e E
r fr F rE r_rr f¡Q(Q
e,)f,)f
b Frrr@
p Fr• rrf Q3
L?
.209.05
.2 0 9 . Os aL-
a l - bbar-
a r -dd-coSd.'0-feo-
r o s d ' 0 - r e o - sse,
e .ao-daode pé
an-dande pe Po- la5 por-tas
po-Las por- \:,.a-:,

¡ ~bbf 1

~ - -- ' ~J=
- J -jJv
r -
•¡ i. j~ =
~
É p y
' J *"^
r r
f f f ~- -
tp ** ~r
___.¡ ~p ~i» rj.
5e noo
ººº lle .jan 00-
Lie ~¿o be-aé} vi.-
VL- da sá- Lenl1'85
sa'- Lentl’35 .aL
á l-- b2r-~
bar-das

t r":. Jj r E E r f-kdap
1 l ~

r,; \

w(-
iliiJ '
t o r - td5
la s
r
f> - j ’

-se, noo lle


í >e 000 lie
.
~
. .
[
.

o- ¿
-jan bbo-~1
- ■+ ■
VL
VL- -
Í '------------
da 5.3
p------ • — p—
Uf f
sá -- lLeolrê5
e n l l '3 5
r f71
.—
1
egLl --
120

^ ^'tJ ] f* T _ g ll
b a r - d a s t o r . - i a s ”"

Il,1,190. Jesusa 48.


Ordes 11,1,190.
L: 74a, 76, 145a, 146c, 192h, 193b, 215b, 342.
a ) 4 vversos
a) ersos l 17
117

'6'1 CT]
74a '6° l5j IJJ
[D L1.J |j]
Sabrexo, As Cruces. Abril 1980.
J=-120 (Nuiñei.f8)
(Muiñeira)
,,
Jz -i2 o
<,) ~

f r r r
,

É
k i».....>
~-6
r e f r E r E r r r ® ~
1

1
309. A-qu.:
A-^ut kjí
vL-- mo-
voo- l..o6 - t:.e- Qf.,
aso-te-ro5
Loó ren pa,- le <f,
da par--te de 'Po0-le-
ToO-te- ve-
ue- dís
dra

j J j .1
i ‘' l j l j — 1 u ™ u n n 11

c.oas rnau-
ooaó m au-cl-ña¿>
ci,- ñ8b fe
<e -g b a -- ña
- :,ha -Jas
ñ a -d a5 che-
cb o~ Jde
e-o5 e pi-- a r na
p i - ccar pe - ¿da~
pe- ra

8 ,:, C
É
-25.
♦ ------ #■

6e-5hel-3
25. Se-~hei-a
E F E L EJ
LJ
he,-ba ouo
í
F P
p
ber-ba non pra-do
-fr '')' " ~tU f ELJ"F ELJI Q
l-.g_méo 9a 5se-9hei.na
fca-méo
U" ~
F'
e-gbeLna pre- 63

---------------------- F
u u
P
U
|P M
L
-C S X
;;S Z
é J J J J li
0 ■
_
(--·)
(=*=)
lar-gbels tá- 3 coo-ver-sa se a t2r-9hei, oon
Isf-ghel non roe 59
me pe- 58 •

I, 1,25. Presentación 78.


As Cruces 1,1,25.
l 8f, 120d, 192e,
L: l118f, 45 ld.
l 92e, 265, 266, 369, 370, 376d, 444f, 451d.

74b T Q] Ad.Jj DJ
'51 [3] ed
Sabrexo, As Cruces. Abril 1980.
J::-12~ ((M
J=-Í26 ~utJ1eLC8)
uiñeira)
('} ~

i~ 9. LJ- f EãJ_. f r r
X S l »
r r •
f r
~ '
E 1
1 r f E Ê F : 11

nha
U-nba pe* ra dú-
pe-ca dú-as
gs pe-ras
pe-(95 non
000 41- mais a
ña rnaL5
U- Õ8 a Y-ei- - (8
pe-reí
pe- rá

~
X £L
n~ -
F ~ ~ _¡ 11
$
---
^ = = f~
~

o-
=

nba ppe-
o * nha
cC...-rr l j
a d t - x o......,o xa~-t<e
e -r($ xa^-ífe
Ur ^
no
ºº mor .da
a - 010,
9- da C06-
- r e

u., r á.--TlJ5 C:.-)


odó- { * )-- ,a
(^ )

As Cruces 1,2,9. Oliva 49.


L: 106a, 118g, 316b.
118 u n c ió n determ:nada:
II sin ffunción d e te r m i n a d a :

81 []J
75 'T \J\ L1 [TI
l3j Q]
Sordos, Bande. Xaneiro 1981.
Sardos,
Jz-tzo (Muiñeira)
..t , 1.~; ',. '' r ,. - .
~

Ms ..\es-la
-2Í9. N9 ^es-ta do
~
' ~
1

-jú-- a-
1~
~
1

a - deL-
1
1
1

' r • (-i (
'' r r r 1
-UJJ. d e l- ro
ío h2i U,- nh9
hai- u nba pe-dra r e -ddoo-
pe-d(8 fe- o n -dda
a

l~ ' C
*e J r U e;;~
L F r jJ
sen-!8- ("e()
u
106
i 'II
pra se 5eo--ta- reo loé mo-*o£> coao-do víe-neoJe la rt>o- da ' •
p<a
u

Bande 111, 1,273. Guillermina 72.


111,1,273.
L: 182b.
182 b.

76 T @J i4j.J O]
[4] d Q]

Mazaricos.
Pi cota M
A Picota azaricos. M aio 1979.
Maio
Jh -í¿
j n n n n ™n ^ ^ ¿ j !i
H6. G os-tu- f e l- r s non 8 <jue-ro -le-
l e - 5e la - oa
5 e -- la- non ma d8o
na noo <tóo

8í mu uu ol s Er
a
.g
l t (•)
' lEJ
~L-
j
-jl- lla la - bra- dor
Ha dun l2- der lé-vo-
le -v /o - 3
lj O
c:;
a co - m a nG
^ JJ <
ro - ma n1an
na m an
cJiJ> s(o) 11

( A Jm
_______CsX-
&— J— • 1l ^: Jj— jjh— j n 1 J— p
p .1-^
— «u— n. — -- r p p r - r - I* 1*
T F
am . Gy.6. lo - ret- ra non a ^ue- ro cjue a <jue- ro t e - á e - l a - oa

u—t :1our - -l<oPv "> 8-lujxel- -Ilar- ~ev beoJ 3:3 rnsJ M
-fe------------------------ t-------------------------------- ,---------------- t $ ) -------------

$ l j !l j bai,x'Õ
C
e r g u ’ uo pe' e b á lx ’ó c u - -ú o 3 - x é i- l a - 5 e ben na
íl3 c~-
a. mg
11
'j
versos
a) 4 versos 119

131
I1ti1. J; J j', n
4S7. Có-
Co- mo 'lúe- r e --
<joe- <e lo
lo a- mo..-
a- m or oo- mo c ju e -r e -lo a-
a - mo-
m o- rre
e

i
,,)
X sX - eJ ~
'• r ¡f~ J
",
'1 LJ r p
p
l j !F 1
' r Dp -lEJ
j -
s ! 11
pe-q~- Ol,.
pe-que- n i- ño e
e, ben {eL-l:o
ben -}ei-to que 6e-
~ue 6e- é3a tiB- ba- ll.8-
Ir á - bB- l i a - dm
der

,— ^ 5 —
J ------J-----eU
A r i 1—jj ----
= j■ -¡—J J J ’ m ' P P *—-- •—
.... P - - L J --------------
5o5. A lt tu - nao- t e don- de v/¿6 ab tu - n a o -te don-de ve&

-
&
ti
~
'

do
r ,l•
----- ----no
mo- 6L, -- ño

'
1

--
• '•
1
1

dda
1 :
fer- v/eo
a Ter-
r~a
veo--xa
n
r
(~)

ca
....
,. ,.
1

ca cd\9
'
:

h a--^Çf U€
f'
...._.¡
ta de
u e--ta
~
1
¡
••' 61
ve-- ves
ve
,,
¡¡

ntonio 49.
Antonio
Mazaricos 111,2,416. A
L: 203b, 308, 429,45lg,452a,
429, 4 5 lg, 452a, 459b.

77a '31
? @]g ) L1J
lI j [Ij
m

C am ota. Xaneiro 1981.


Sofán, Lira, Carnota.
J. =76 C:Jol-.a)
~. :':f6 (Joba)
------C e,>5X- m--
f• --- 0 --- 1—1*— fe i ■
p D 1·
,.,·

E r
---- ■— p----- •'
= e
-----
*


1

f e
r— rif— L
...:::--,.
l O-i j p i/ X^ - l_
re ãI '
H
365. Qué !:en
365.Qué ma-
ten ôo m a- r"i.- r i - ñño
ñ e t - rL-
r¿- õe.L- o o m n~- -ñ
maa --r¿ e l- co
-õeL- ro <^ue té-
<;¡ue t é - n~
nhe.

t ~)
jcax ~
L - L Tr' ^Pr e r e r r r :ri
c_l2r ~ t¡)l w ¡¡
~p p
v = P = f =

9ué tén oo ma-


gue' ma - (i,
rí,-- ñõei ño gue
-ri,.- ño
e l-rú ~ue \/8i rn9,r ee
U3l oó mar ..:,o ve - ohe
noo ve- ( ~ ...... )
o~ Cít

Ou
Outes X,, 1,365. Manuela 87.
tes X
L: 414.
120 11
II sin ffunción
u n c ió n determinada:
d e te r m i n a d a :

I 1 S ¡_.1J O]
77b '37@] □

Asalo,
A salo, Santiago de Mens, M
Ma/pica.
alpica. Marzo 1980.
J*- C::lota
~-=~o ) )
. " '' .
¿a.
m

µM i
1 Li:Lj
i n I l tí H l i H
n l l H
tí 1 ~
I L HJ L~Jrv
L H J~

,
,.,
F
'
i
1
51
1
r\
.._ ' ' r f , r .T I e e B e

üH H 1 L Ü J H
1___ y . 1 1 ü H _..,.H_
J U U:iJ
¡J d JU:iJ
L J Urv
^

¿ 4 3 )- C
e e
m
A
A~ l iLe
e le Le Le
Le le le le le aaLl íLee tLee l eLe aaLl Le Le, Le
le le le Le le
le Le Le

I H i 1____¡LJ
H L_HJI HLHJLiUH I_t u
I H I UJ

'' I

aú te
le le Le
al... le Le
le
T*T

i_ u _ jH l ~_
_ ü L ÜHJ IULJ~
LM J

J.188
J.=88
.,
dz
B z £ c-J r Y
370. 1le • 9úo
370.fre- -Las. me do()
guo-tes-me -de ve- õo
doo-de ño e dee d:>o-de
Je dco-de
ve-õove-ño
vou (-v ~)
o u (-e )

I U:iJrv
11
1~
LH__ i I__ en _ l I ~H 11ll ~H l I ~H i ¡ _ H
1 1 1 jjj 1Lti~ 1 lü J ~
versos
aa)) 4 versos 121

(9 ) xaX
* r r r
v/e- ño de ca5do je - r r e l- r o
t ! 1

^ue to¿'
1 m n~m
a o l--le
nno~ te 11\9
m a- Hou--
llou e

1 ~ 1 1 H
J± U:U
LHJ H
ü . H
JL 1 H
ü . üH

.
1.
,_ ~ 1
., '
'
-
1
'
~ .,
"
r
1
fl -
- -~

-
1

= - '
- ._"---"
1

-
• 9ue
c|ue
1
t!>d'
to d ' '
.g
<9 nol - l:e
00~- ma - Llou-
t e 018- llou - e
e-

1 Q ¡ L jtd¿
ü__J 1 1 1 L êU
Ü~ J 1 ■ 1
1 1 L Ü~ J 1 U:Llr-..,/
1 LHJ

•- 1
,,
- - - - ~- .- m
l 1

.-
I•
~ :.
M . ~
- 1

'
.;
,: 1
1
1
.: 1

"
;-- 1
- -- -
1
;"' ~

1 r 1 r 1
Lele Le Le, (( ••))
Aí,l
A le Le al
ai, le Le.
le Le êL
al le le
le Le l€
Le le le le le,

LHJ LÂJ
L..â..J LHJ LÜJ
~
1
LHJ
c:l U L1
LI:LJ 1
'
1
1 1
1 ~
w 1 uw
LHJ L.l:L.J
LüJ tV ::

,,,,. - -.
F f = t = f = rH - • ® i— » -- .i» •— »— •— = - j- - 1
----------- * — é —* ----------* -é ----
V u ■ . l = H 1 1
,(¡o3.
M o i. 9ue
Ü bL- c |u e 1.2
t, vi.,
1 l8 vv~i
X 'lUe.
2Af- cj u e l a €i - <a
e- r<3 de n o - ¿ h e noo
c! e oo-O"e l a co-oo-cl
0 la CD-dO-CL
noo la co- no- ci. no La e.o- oo- cL aL 9ue La vL 9ue La Vl- 9ue l2 \/l,
__¡| L H
Ü JI 1 Ui.J
LÜJ I H
H 1H 1 !i H I1 I1 H l!
Lii.J 1 LÜJ
H ! Ui:
LL:

( ? ) ___________________ (( kb b)
I 2X (r)
ÍE ^ E
. . ur r
2 o . cf
4/42(). cí p~-a -ó-sa- la rvL-
a -la
p~- cou-mee na n,an
pl-cou-m
¿ -a8
man
--- Jde
pl,-
San AA.- ddri.-án
e 5an
p l-ce.ou
r l- á n
- mee no pe”
o u -m pé
veu un
v/eu
a l que
aL
a -xxá-
uo ppa-
p a--x
<^ue ~
... ......
a - vv-i-i --ñño
xaa - vt
v i,-ñ
o
- rioo
UH
± J 1 L JH
L 1 ~
1 M 1
1 t::,
11 H ! 11 H
H 11 11 H
H I1

(i. b
t ____ í )

i n j
pi.-
pi - cou mee ()9
e.ou•- m n9 mao
'ltJe pa- x~a-
¿joe a - ro eT
é

1 H ! 1 H

Ponteceso V I,2,267,392. Asunción 75;


VI,2,267,392.
Manuela
M 69; Teresa 56. volta: 80a. L: 392.
anuela 69;
122 11
II sin función
fu n c ió n determinada:
d e t e r m in a d a :

78aa '47
78 T H]@] 2
JL O]
Q]

, Sa, Santa Cruz lncio. Marzo 1981.


O w z do Incio.

'-H r1
¿ J
J
—1
U J — L— j
G
^ ---- i y U, y
1___ i—
/•l) LlJ DP P P----f •»
— 1— M L— J tJ r r r r (1 ^
kJ; =-'
-2) La Lle-
.2) lie- va - <~J on coo-
caá uo VeJ'J- l:.o 't.g
con-v/eo-fco - t.lL La
y^ a-lli :e-ra-
jo_erv< m-
la de- Jó~n-c.e- da
da

&< Ll
y >
,
!— j
.

wee>-tcy ál-
Jr+~
í- s H .
p r i
> .
1____1
la ni e5-tc*/ há-ja
u")fJ
.
L J
- w
'
r n
do
H

oí_ef>-boypueí>-kaen la ven-ta-n3
1
J ..
p— J o j11^
(-)'

O Incio I, 1, 1. Alfredo 65.


1,1,1.
L: 62k.

78b '47 @] ~ [I]

Decem bro 1979.


A Paínza, Numide, Tordoia. Decembro
l^-vz-lOO
__ A — 2 .-- e,)
— (P1
) ~-
i. .t.. ., 5.
i -b• *
J J pm b•; -(p-—r ~pp— p*—¿—

e

j.. J -~E—J —— LJ i __r r E]¡ir u F p , f ^ ~


Et ~-cal-de
■» EL
·{) á l - c ¿ íL - Je deL
deL f'o 2üe-lo
Po -- :zoe- con eL
lo con el l:B-
ta- rB-
ra- (8
<a-- (8-
ra- v-a
ra
6.
• • • r ,
C:; ..
,~, -=l.
n !JJ
^
,,l 8.
,-= =
y " l j
tie-ne do5

■—
clos dlL-
I'
1 ■ 1· .
~ U J f
1
,
1 r J F
r §
l j
cht-0Cê5 36 má~máí>c<_3u9ujk9--pas
p3S _&.._· al---=--------'=----
Ka- nU€-
N8- nue- LB
La al Ha-
SÍ, Ma-
~
jp ,C:
9. § •)
•> ^0.
-------------------- -----• ---- tr- z ------ * ------• ---- ib----
-------- -10. e,) 11.
T'; I—
~ ;:::::::===•
1

G
"
ti
~b/1,, ¿
t i $. - •
—m ¿
• ------ J
-
~¡ •
,.•
:= ~' .'~
L
zzl ...b-J"
..
'
__,.j '
W
~
~
é é ^
J
nue- La
la lê más
la mas nue-va
n u e -v a tó ra
e~ pa- ra m í- e~
mí- La mae J~J-5
víe-ja_es
m86 víe-
-13>.
-i:!i.
"""
<£ A j j JW J. J 11ll _
pra 5u a-bue- la (!> ♦ )

variantes estróficas:

3. 5, 6.

Jf) 2.) ,4) 5)


5)
a)
a ) 4 versos 123

t rr Q
3) 4)
3)-4)
ü j· 1uFr Q
lj ;;;t
— 4L,)
)
{J
m ) 11 f1 Q
5)
Q 1

Llt g cr 1 :.r ~ ~ e -1ec:r .o 11 e c1 m11


.l.) ?,)
0
-4) 5)

-12.

.:u
J Oli
3 ) -4)
3) 4)
r
s)
5)
911 ;-1 11
5)

Ordes 11, 1,287. Jesusa 48.


11,1,287.
L: 307i.

79a rs7@] t2.J [JJ

Pedrafiguei ra , Santa Columba,


Pedrafigueira, Carnota.
C am ota. Xaneiro 1981.
J=-ao(Huuielf8)
J=-lio (Muiñeira")

~
5 ~
3 ~
5 ~
3 ^ /s"'>
^ S ^ 3

1 :d 1 ~
u-i_J LÜJ H:H
L::L..J ¡±=LJ1 !L-,Ü J1 h- m j LÜJ L ü J

I Mo- --- ---


'
M o - úL--ñeL-r8
- ñ e l- r a d9
' '
R l- bei.-fB
da Ri- b e i-r a rno- u - ñei-
m o- i..,. n e l - rícJ
a

U j M-ü I LÜJ
~ ÜJ
L:L.J L±J
L:l.J LÜJ
L:U ¡¿ÜJ lü J
L:LJ

- o
i ‘
< i - b e l- v a - na
na

LUtí UJ LÜJ LÜJ LLJ


LÜJ kt:~LJ
ttfcü Ld..J
LÜJ ÜÜJ
Yd:dJ LU
W
124 11 u n c ió n determinada:
II sin ffunción d e te r m i n a d a :

1 3 1

$ mo-
m o- l-ñei.-
-
. L - J U ,
t -ñ e l- rra
s cda
la RL-bet-\ra m o- L.
mo- n e L -rca
t -- ñel,- r ú - bei.,-
a r-i,- b e l-

LdJLUL±JL±JUJL±J c ffiJ L iJ tia J

I L J ^ U
• * -C3) -
n JT-
~ - na
va- m i, - ñei-
o-1-
mo- nel-fa R l-bl,á-<c:3
ra da R.i.- e l-O céa-to- cka de K>a- La

ÜJ HJ ÜJ tfflJ ÜJ LdJ L:LJ


LdJ l:i..J LdJ

I 3a - 03

LUI LdJ L±J ttü 1 LdJ w-H I u...J


LU H:H
üü 1 LLJ
UJ

UÜJ LLJ üddJ LU LLJ


LU L:LJ
IdJ fcfchU

-CSX
n m
I LJ - w
m o- i - ñ e l- r a Ja R l- b e l- fS cán-fco- d^a de m a - l a g3-


LLJ LU
LLJ LLJ
LIJ L1J
ÜJ LI.J
LU LLI
U LI.J
UJ LLJ
J

tí)
ff=l r. ir* ^ .............
■ L m, — 1—
_____ L¿-Jk----K---- M.---- ■----- 4------- J---------
p

na Al (a ai. la la a i la la La al

LLJ
LU w
LU LIJ
WWW U L U LIJ
LLl LU WWJ
U UJ U:W
LÜJ
a) 4 versos
versos 125

J'i lJ 3 j1
*-] J
t
13 al La La aú La La la

LU hfcHJ LU LLLI LU ü£LJ LLI


LLI tt:H
ttrUI LLJ
LU

J J LJ
j319. A-mor
n ; - ■
e,>
XIX
: *~ E~
d :- ■ l''
,
- ...
'~ V . |'1 I1' ---- — |1 "
A- mor mC- o Ue-92s t.2'"-de
lie-gas Lar .¿ e ^..., lúe-
~- go
90 tele vas
Vd5 tem -p o -nno
l:e.m-p<d- o

,. ._,

-
{

f r mee va-r teoÊ a• ir


P
,
' e=r r
~ ~ ~.
r
^
~ ; ; ' !)±:^ffp
------- t------ i-5-i
E
i
de
de yué me
~ue mt- leo ~ miI
\JI
vjí- 6l- lê~
&- t a ó de d -- ru
d e ci., ru-- ..!8
Ja-no- no AL

p·• -
.....
^ br
9

la
~- • -■J""^J···: --J'J- T^ [j
,'

a l La
aí.
,,'
~ ai Ip
La la
'
1
q
e

la La
~ ¡¡ ~ ■)
( ,, -

Outes VII,
Vil, 1,306. Benita 71.
L: 207
207,, 482.
79b
79b '47 [1J
W 0 d.i
^ O]
Q]
Fontenlo , Codeseda, A Estrada. Febreiro 1981.
Fontenlo,
J=-120
#=-i2o ((Muiñeira)
~uí.ñcir8)
::l
i
1

F\J J EJ- ~ :::r L- e; :


Í3X
,,)

r : - ::
~

r, ."'.
11
• !

O
3E5. ô
385. m ü--6[ --
mJ ño mo-i.e mo -le,
m o -ie ee mo- le
- <,)
Í5)-
se rno-
6€ le
m o - Le dei-
d el-x.Xd
a rno-
m o- e -- \'"e,

·& Hn.,' Et _ rE 1_
ti
o
[ _ [r
-\L-
-(L- lio do mo-
Llo L- ñei.-co
mu- ~- ñeL-ro
c..:r e - ......
n j " L . rr'
ra- be- da
(B-
~

---
~
'
~ .f71
por me ro-Lle-
co - LLe - te
re_
• ;
--
l~) - — * — » —
• r r ¡r ,.r~'f
,
i., ~2~~
t —
Bz

395.
í&f. O
0
~
------------------- t--------- =------------------ —

mu-c-
E-f bt.:J LJF
LJ^LJ
I
ño b"oo-lâ -troo-la
rio troo-la t.Coo-l.8 óe
( ~je
Lrou-la deL-x.a
del-xa troo.
~

la- - tJ:
»---------------------------------------------- ,------------- 9-

re
01U- l,- 6e -L-ou-La h-oo. la- f'"e

., tr ~ ~-] (~}
& tV » ---- M

o
•' :
4t- - u.o
r■
-
a

-}l- U-0 Jdo


U- m
C
mo-
o m
-,a
c...r
u- í-
mj
ñe.L-<o
~e
L,- ñeL-ro
m ^

vv.a.
a -bbe-
e - a8
n
por 5 e c<:a-
a - 5Sô-
•'
3 - r(€.
e
J '""
1

(.)
( • )

A Estrada V
VI,1 ,385. Carme 67.
I,1,385.
L: 138b, h.
126 11
II sin función
fu n c ió n determinada:
d e t e r m in a d a :

80a '57
T @JUJ L.f.J H
i2j O]
j ^ ^ A Malpica.
salo, Santiago de Mens, M
Asalo, alpica. Febreiro 1980.
1980

' --- .. (~)


(?) .-
1
(V
,.
t e s .
~ n ,...J I
-
1 ,- - 1

'
•-4o3.
4o3. AL <;lUe
A tq u e ia v
La vLi aLa 'lue
l <3ue
1

la Lavi.,v i e-e-va
v-e de no-che no
<¿eoo.die nola
la co-no- á.
co -o o -o
non la e.o - no - ci.
L aco-no-cl no 13 e.o
l8 c o --ono-ci
o -c l aL a l 9ue La vL
que t8 v i <;iue
gue l2 v i ç¡oe
La vL que la
la vL
vi

_J L H-
¡_
iU UiJ
LÜJ H I U:W
1__ti. UdJ ILH
H JI ILH
JdJI IHIUL
LU— 1 UL
í ü _____________________ ( b b)
b) (? )
e,

pL-
m
420. 0 ' pap3-- ~
53-- La vy(i - a
e.ou- me
p t-cou-m © n-a
na 01.ao
oían
a
m U u
de ~o
p l- ccoo-me
pL-
-
T-f f-----veuL onj pâ-
5an A-drL-
A -d á -aáo
o o - m e no pé
n
pe'
-ps-xá-
uX''3- vuLJr>o
'1€,lJ 00
aL gue ~
a l goe "ª -
pa - ya - v-i,
vi -- ño
V'l,- r>0

1 H
H I H
|____ b L ~ ~ 1
H 1
1 H 1 1I Ü 1

(b
( b b\> b)t )
f e - i n
rL
pu -- COU- m e na
cou- me na man
rnan
c|ue pa- xa-
gue va- ro é,
e

i_ U _ I H H
LÜ J 1 :
Ponteceso VI,2,267,
V I,2,267, 392. A
Asunción
sunción 75; Manuela 69;
Teresa 56. punto: 77 b. L: 362, 363a, 561.
77b.

80b '57 \A\ 12.l


^ [4) ,3j O]
Q]
Xurbal , Negradas, Vicedo. Abril 1979.
Xurbal,
J =-ioo ob rs)
— i

O L _ y il j'p r
4*4. kJoo -Le ca - 5e6 con -je- vcel-ro que tén mol-to c¡ue la- var

-C5X
£
ca'-
c a '- sa-
53- t:e
Le cun ~ - r l-- ñeL-~
m aL ñ e l- r o 9ue
<=|ue véo o do
la - v a - < ddo
veo L8-V8- cío ~~
nn ar (( •)
•)

Viveiro III,2,466.
111,2,466. Antonia
A ntonia 60.
L: 458a ,b.
458a,b.
a)
a ) 4 versos 127

'57 @]
81a T dJj [I]
[4] d [D

Arou, Xaviña, Camariñas. Xaneiro 1979.


J=6 0
J::60

f •' mfl ~ g; ~ 1 F P
*
Nues-ira 6 e -ñ o - ra do Pa- ro
,
a~ ~oo-~ li'J-:,u-dou-
do Mon-te
S ::t ¡
(T a -s u -d o u -e
§:
P

I 'ur'^-r ·11
e-
e - lLa vl-o
a ben ví-o ~-
p9-63-
6a- ve os ?3-
v~ ~-ti- r,O!, p'A-rou-e
pe-pel-rl-ños
Js(õg

&•·
É Ü ÉJ !
J '.5 [ -( r 7y ~E-r
F r
- Flc-r aF E ~ Fr Dp
l j...
,.
f) , ,_
w. GG.ue
8?. lu e-<E
-d a- -te t)to?> A- trtJu
l:e con 1:Xoi; -e
tx j- ceoo --aa5
s tú
tÚ-- 96
95 3é3 -- rrou
o o-- 8a -- ñ096
as

f ~, :E f- •~
@:-
a - ho-
8 ra von
bo- (9
r E:.!
pa C~-
C a -m
me
fr F r '? ê
(le. 1
e - Lle
M
- |a - la
W-
r
larr co-
9-
, ~

c o - a=
s ca- .35
::::::s3Tí9 J J
c.3-
• •

+ 1

Ll3-- o1185
m e -- lla
\11e as
'

i · r r r r r' v r r ~ t r r =" ' --ra


8•' O - □J- -J□ 11(-)
a - b o - ra von pa C a -m e - He, Ja. Lar co - ae c a roe-lla-nas
J-. 60

98. Q ue-da-te cva Dio6 La- x l- ño


Erf-fc J
ma- la cen -L e- (la
U =J
Le CD-
co- ma
r
1 r'
f&é ;- S- Ê der
que de lo-
<:f-Je L o -d a
y

18
la
>-
1
co- se-
a>- c.hc9
5e- cha
1

Ue-v~y-na pe-
no Ue-v/o_u-ná so- bra
n ra s o -b ra
V-(8

ir -p
fcj-f-feT r y
<3¡je de fco-<4a- la c o -s e -c h a no (le vou-na pe-
é

ift3 5o -bra
O
a

m
i ~íoi rh' ' o ~f. co d ~ñana
iO':f. Lhí
e., v/én
\€O
1... tsf-
1..,,. doo mar
,me ehC
L '
ent, ven
' a .sat:.
a sar- d d'l,i -- Lo - d
t" -
'U) a
da
128 11 sin ffunción
II u n c ió n ddeterminada:
e te r m in a d a :

X9X
| É p-T p " g cj* brT * É g

m
ee-- h í . veno
véo o meuma-r~-
m e u m a -rl-nñeL-ro
e l-ro vi-o ósen--l:a-&-
veo e n -ta -d l- ñ.o
óo na pro-a
p<o-a

p— p -•—p
Él
-¿20. M a-ri- ñ e i-ro 5 a - pro-ha- do* óon 06 de v i - U a- gar- ó I - 3

m *

tti.- r~o aB
i - *30 r e - dde
e ma- c:.o- Uen 83 sar-d~-
ce-
-lol.,Ó m a -re
re
- co-tUen fs r -d i- ñ9
n 9 vvl-va
/t-v a

¡ u t-r r É a &
t-Ll.,-rena Y-e- de
i - r a n a re- Je 1_cí
lo m3-
ma- re o -U e a a &Jr-d~-
r~ cco-Uena 53 r -J i- ñ9 vl-va
na vu-va

I, 1, 78 e 88. Unha veciña; Camariñas


Camariñas 1,1,78
1,1,98, 107, 120. Un veciño. L: 256a, 404, 409, 427b, 571.

81 '57 [~]
81bb T [5] dJ [IJ
l4 j Q]

Santamariña, Xaviña, Camariñas.


Camarinas. Xaneiro 1979.

X ? ) -_— =— =------- -------r _____-____ -_________ Í 9 X

i 4 J-C -J LJ

.
5l9.\k- ño da Vír- xeo Ja Bar-ca Ja v/ir- xen Ja ~r-ci
Bar- ca v/e- ño
ve- no

~
* i ■ - - - » ■ »
t_f- LJ <f>)
C _T • J J '
:,
1

vve- õo J'a- ha- La la


e - ño pe-dra d e a -te -L a r a p e -ddra
pe- r a v e - ño ve, - 00

A ~3~~1
L _____________ !— i —! I— ar a-1 "1 £ 3 >___ L.3_.!____ 1 3 1_____ - ~~
' " iK113 111'

r W r p i P ¿¿j r Pp p rí .,le.
tr Lep J .1
1 1 1

F 11

A l ta La La La La La aaLi L9
la L9
La , Le le
Le L e lLe
e [z
Le
----------- U9)------ m--- m--- m--- m--- ■-- ^ « -
y -“• ■ U J LJ L— ---
mar de Ca- me- ll.e de ma- re- a de- ba- la - dã

F ■f iro L J - □J— J— •w----------


_ X ? ) ................ .
(L

<L

r= = r-— r — i -------— P— F- ■

L .í 1 1 1 —— j

peo-se m <^oe sa- Lí ' b s o -L e e e - ra n u l-fc e - je - c h a - d a


a)
a ) 4 versos 129

- f tH .......1 -1 = 1 ----------------

l^r-p.c-J c- t c -T u r l
.

LJíU L Laa L l2a


. --------------j - C S ) -----------------------------
:-, .1 • 11

A llá t ó b U l a l a l á a ú lLaa lL.Já La LL3a Ul8

-C2X -C 2 X
t e

684 £>i <^ue^ conD-p<ar uo bo- "~


rrú--óho
o
EJ (LJ
LJ viai-
v.aL - o
r
com-prar a
cJ
corn -pr~r ~ Ca
C a-- me
m e - ULle
le

4 3 )-

i tir

ee ~e
se ooo
noo v.e~
v a l - oo rou
r o u--bbg,
'
1
1 EJ LJ
lj l j
5 a --hoo-
a - de
d e -- (lle
ar 6ó 6Boo -- lo
lo ddee Sa le

& :, <,>
J7
., ~ b
-1 ~ r r,
r E r E2J $
1 r J
« ------ o
o- 11

Ai- ~
1 1 ~
a L la
A l l a L laa L La a L La
s l aLaL alJ .gL
a l LL1 a lLas LL3a U
!.a L Laa l La
a l L3
a

f ii> n M u
(9Í. En - -Ifel oa Gef- ca c a n - la o - d o
lj
-W -

seo be - Lo ^u'ha-be- <í- á


'
ej EJ-- l j~^_r m m
XSX
B E

eo- 4 re l na 8ar- es cso-taoJo aso €3 - b e - lo c ju 'h a -b e -rú -3

-C S X

p
a coz- -La do meu d i - óei,-(o
óel-co
ro-
mev dí..-
EJ ec.r
LJ LJ
3-
.Q. p<eo-d(n 8a
pceo-JCo e.o(- \.:.e,.
cor- s í - 3~
t e - s[-

Í - k _____________________________________ 1 3 ______
1 1 3 1r ~§— i <«>) í 3 r1 ~ 3 1 1 3 |
_

^ All j13 13r úp laMb lar-fU a ri 13pl ar lap ari laÉJ I2 la


11

-m -
B
L J X -I
rea
tíe - rra
TT.Vl- va_A - fou <|uee- feb mi líe

-X2X
m
en A- fou
(Ol) poí
por io d e á -b o -rS
L
oio-
-
n ío -cw-
T L J
u - no pp~n-tÓ
ia n -tó Mo-de
taso- d e -- O
f9
130
130 11 u n c ió n determinada:
II sin ffunción d e te r m in a d a :

g, ,.
$~ e r "---r e:.t ...... r ^f7j
= ÜJ J
~
¥ - L,.
'
..._.¡
~
1 ( J ' ' 11
Ali
A a3 I~s l aL3 la ls la
la la la
La la a~~i a9 la
la la la
la lLa
a ~
la Lô
la

i 17-0eó-pe-¿ür-
r -r:LJa
me no ^ u l - 5 ie - ra

" ~e,
1

& rr F''t.J
r bua l-la o -ddoot.J
~l¡
±5b
¡ & va be
cü V/J
l jL9-
la - mmo-~

o -s a
í, -[êO -
z'
_,
,..._ Xe,>
9X
' ~
'1
la ma~
!.E
'
i,
más 9
¡,
h
9bua-pa
'
-- •--
'

e -- ((.9
e ó - la lle
oa-pa dde5-W rr£
1
1 l

J J 11


r1
=e ~~:. J 2-e<')
--
-X9)

G,
"' 19
49,52n--la le-
, S.ao- tél Le- ll*
tl
ña de
LL- - ñ~ Je 'Pe
~F
"Pe-dro
r
-dro non
non le
E E r
te vyo
j
Lv&5 u-
voLv8j
r
nba ne-
U- nhe ne-nS
1
t!:.

r ~
1

n8

- -'
~
1
,. ,. •'
~ - d'E-J le - oc1J
1
-i*— p— p- '
~ ¡a
....... '
1
TO i
$ coro' a
n-hal ca - ra com'
1

de ccer-
a r-m
1
1
mee coe- p i- ño com' 'o
cor- pt,-
1
'
i....-.,,.¡_ ' '
d 'E - l e - n a

r~ . Jj ~

j) .r:,
n n j=ji
~,rr pp u
~i i
1

j • ¡) ~
f7) J
rw:r
• 17
~

' ,.
TO
I 1

1
11

A~ l2 l.9 la
Ai lá la la la La ~ La
la U la aali ta
la La
la La
la la LE
la La
la La
la

. ,.
.,
,...._
.' ,. .
.,1

- - ......,
.
& I ll

' sg.
. r
E l j [MJ
C_; 1 ,. -•
1

'
1

'
r
1
'
'
~
'
J iJ
.35. Ca-
35. ¿a- 5 a - ddL-
i - ña {re; dl-85
ñ8 de IresdC ~ueo che Le-
-as ^uen vou .95
Le-vou as co-
00- Lo-
lo- (e',
res

6
~í,F* r e r r
, u ¿ -J H , •------ I*--------- • ---------0-------- — 9—
' r r ,. ,. ,. ''

-- jll
~ O
o ------11

'
1
1
' '
......¡
1
oin da Ga- !:ld - 85 lo- veo
€11 000 mt, - ll.C>- (eb
º'º
1

tJ
•— m------ m------ m------- »---- ^
w· r
r— ~
^ ^ r
1
·11
>40. '5 'O <:8-
¿<0. 60 ca- ~ ~O- ra dufl
5ar' -fo- dun dl-
d i- a
3
!OU <;1ue- ra dun
Lou tan 5~¡\-- que- don a8 - no
a)
a ) 4 versos 131

,.,J

~
~ ~'
,.
t%[_f ~ ..J
| ‘kc-TTJ*
pe-
p e-co
(O
CJ r^J77J
----- ElJj rr J^C—
- l oto
e ses- de dde-
de e -c o00- Díoh low
- l ele £>iob de- ten
de- l:e.o-~•n
n J
-g a 'n t u 11\9-
ma- no '5U 00

~lH ~(~~ J ~ ~
$ P ¡ ü LJ ^ H «H3 ~J M
~ 11
Al la la la l a l a l a l a L a a l l a l a la La La La at.. La la ~ Lala LaLa LB
La laL9

J= "?6 (J
Js% fr ola)
o ta )
t .,
~2 ^ ~•r ~r rr, rr ' ~r r~ Fr ~r Êr ~r ~Ê°
fj b Jr ~n ~ E frr'
60. No quie
5o.No quie-fo
-Co d- 903 del
a - gl_\g d el vV1,i-- o <^oe la leo-
<;7ue go de
leo - 90 d e Le
La .j u e o -le,
~ueo- le

~ J, '«5
-l
y~ - ~~. Lu
1

a
a
r mLe r rnise - e r da-,rr rr · r
m i
• —
p —

lo
lo
m--------------- m

m ió - m o
---------------

mo 01e
m e Le
l e ~

ia e > mu
p e * - U!5
r
m u -- cl1éJ
c h a -- c11as
d n á 5 c le L
r I'r
■ -------------A ----------------- A ---------------- M
1· f ~· .te
---------------m
j
--------------------------------------------------------
------------------ 0-*-------------- &

poeo -
p u e n -b s
-*------------

|4r r rr rrrrrrrrgrrrrfrr.i/J1
Al la la l a l a l a l a l l l a l a l a l a l a L a la l i l a t a i a l a l a l a l e i e l e L e Le

I ~,r^ rr ^j.
c_r· Q j ^ ·r r rr. lej..J~
-~c bcr ~
^ a pw :11
355.To-
355. T
dos i..os
10- cu:,
j__
lo5 qre 1 -
9üe CEO-
cao--tao 1e-nhe á.1eJ-<<1..-rnao
t.BO bie-nhe. nc9 g9hh'lL- --l9
ea -w i-m a n a2uu -- r>3 1
l a - - vea
vc9

- ,f,
1 - ,.__, .....,

yo co
co-- me
mo c:ao lo !:.20
c a o--lo tao ma-
m3 - Le me a-ffí.,-mo nV)i.,i me
le n'T^me^a-rrl-mo me Ua- Lla- m!'l'lBn
an
----

fr^tj LJ u -
406- La a i- d e -a de £a-
b
me- lie
LJ
don-de na- ve- gha mja-man- l e
L j O -1™
oo eó un poec- to d e ma - ve a l la la la La La" La La

i i1.fJ J77J j
W 1""]J J lll
j j -ii i
doo-de Lo
Lo ul
vL na
00-- v/e gba - ~
ve-- gha- re (#•)
(fi* )
aL
al la
la La la
la l2
la l.8la La l2 l a la

Camariñas 1,1,578 e 1,2,17. Varias veciñas.


L: 337, 412, 478, 479, 492,
542, 570, 572, 574, 576, 577, 581, 591.
132 11
II sin función
f u n c ió n determinada:
d e te r m in a d a :

82 'T
51 @ l5j ITI
g :J] ~ UJ

Sabrexo, As Cruces. Abril 1980.


J -116 ( ~ota)
d o ta )

& L-urrr

r ' r ~- c:..t r·--r •



i
ra ca-H) Se- M-
-t) ño- va a- m s -dda
á - m9. a cd- 6éJ
63 cao-do
can-do nor- dd o
nor-da xsn- lar
xao- Lar

o
- 5 = L

gu i- da' 'ó¿3'mo66¡n
L f l.J
El uj F r r
r
t- m o r-/o
3
L-T
Lf
JC5X

r
r J c:r
l j É ... P
non p o -d e -n o o ^ tra -b a - lia r
11
(-..)
( • )

variantes estróficas
-,.-i. 2,
2 .
C_J c:J
j.2)= j -
u * C:;
w fr r ' L JII ~ r
i.....-
11

As Cruces 11, 1,368. Ramón 66.


11,1,368.
L: 469.

83 '51
? S @JI l~
! , O]
UJ
Maroxo, Arzúa. Maio
M aio 1979.
i
1
J=+Í6
.i:•f-16
e,)
f = E
S r -sw¡ iIde.5-
eL ^¡
-C -£
[~
aJ
m4o7. A- vrl- e l - ri.- ño Ms- nue- l dei,-
d ei-xa
,c.g e>ar as
C.9n- ~f
deó-can- ae>

--.....
-r ,~, ,.
't¿.k e r !,
- .f-Y
•17 g~
~
ta -mméo
e r EJ -
rn..-
1
'
' c::t - '
>, 1
1

1 EJ
m
mu-
mv- laó
l35 -l:8- eo c6 mdt-5
06 mais 8-
a - r r i- e l-
ei,,- roí>
ÍÔ? d e l-x a n
dei,-"80

~~:'&EE:F
É • e • ~ '
'
a
--
j- -
. i
1
1!
iíd (.)
de5-
de5 - ceo- 6.9-
can - óa -SÚ
l.86 Uó- 85-£5
óú w

Arzúa 1,1,407. A
Antonia
ntonia 49.
L: 251b, 349a.
a) 4 versos 133

84 T 0 rr rn d~L Q]
□J l

Fonfría,
F A Fonsagrada. Maio 1980.
o n fría , A
CPasadobre)

;í or e.an. :zrn
( 3 ) ]..

f7 r Jn1 ,, ir
¡ (') a¡
n r -! "TI ,,
¡jr — m .)
¿

=
-11'5. o
-fA5. C3- bo Llei
e l-- r a oó ca-
c.g. bo ó cq
C8.- boLei,. (~ le t- r a do lá - c jo
U'~-90

- ..m •)

--
0
• '•F = \[Jrm ,. •- ,1 elel
91

r. ,•
, ---------------- 1-----n

' [r
~fL— t— • ------- P-------- P------ a----- r — ■ ■ i
■~fe — _
----- L— ----- r .._.
''
* ------ * ------ -------11

o 110-

variantes estróficas:
!>O a.mo é
- non- YB· c!o ha- noo de daf" .9 c.uar- ti- - Uo

Y. )
,. -n
~ n . .
M50.
c_r LJ •
£=f- EJ
--t'50.
~ J~ J~
■1' !
1;
-155.
■Í55. ---
1
~ ~ .e•' a 11

A Fonsagrada 111,2, 145. Herminio 50.


111,2,145.
L: 34a.
85 '47
8s T rn i1.J m i , m

J=-H
é> SSantiagoso,
a n tia g o s o , O Barco de Valdeorras. Febreiro 1981.

' 11 I• _. - w"). 1• •
f -2) r~T' • • *
A la v/uel-X a d e _u -n 3e 5-gu l-n3 5¡ e - le la - ¿co. nee 63- lie - r o o

+ -■ i (V

j1 AAt::
1_ êe Jva reLel
d o n - Jde
dóo-
. - j
v<9 bueo
J
mo . ;io
bueomo-^o
J ~ ¿ n

3
b

don- de v d e l a - v r l- e - ro
)

variantes estróficas:
,- -1- ~ üra--
r
,

EJ
[_ J
'Ofc)
1) <õ)
1111 rrr
7)
?)
L - E ^ 11 1)
i)
~
l '
i 1:
'
S
~

2) ) -

1
,,"'
-1)
E 11

14
rz m
~
—-----
— * ------- L- r- . —-!---------
, i *— i — p — • — 1 -=
r— ------- ■------
11 • L - i ^ ~
1)
-1) 2) 9)
&) 9) -11 :
11:~

Viana 11, 1,262. Emérita 53.


11,1,262.
L: 356b.
134 11 sin ffunción
II u n c ió n ddeterminada:
e te r m i n a d a :

86a
86a T H1 O~j [O
'47 [1]
Portocamba, Castro do Vai.
Val. Marzo 1981.
J -a v . (Muiñeira)
---- J cJ «
*

---101. u.
do?. u - ()ha
oha vve Llaa'-'ee rrGi6
e -U vo
maie un ve. uo
ve- uo í.- ze-
1-ji- ron u- nh8
roo nba lra W-·dda
6 - la
lrJ:i· a

I&
t— ? ( ? )
-p r = S = a t= É . J ,'· ;¡
ti i.........
no me-
110 ----
'
l- o
¿di,.
'
de 1uo- dón
-Jun- clon
,

que-<k>- roo-6e o9 's ta - ca - da

o -- - - :: F r
91

& E r ~ r
,< ✓

É
-tio. CM,6 - tu
-Ho. Co lu ·- re~
rei - (Í.,,
rl - ña
O 1
t2J
LJ
bo- no-
nL- l9
la
■ »

lu per- dL-
"'
o de - daL
che-- l Lo
di - che dal

• • -r t
fu~ - • J
1 ,, ✓
,. ~ J
f!
'
ai-:--
i!. 1
,r~ . ' '
: -
' S ü 11

-----
._¡ V 1 '
1

na
118 ~- rr.9 de
se- rea de w. l.ô-
Mi- la - 5e-
6 e -cco
o e.a-
¿ a -m i - ño
0,l,. IÍO de 'Por-
"Por- l u - g9i9L w-
a l ((-.-)
-•-)

Campobecerros 11,2,107. Martín 51.


L: 119c, 527.

'41 [I]
86b T [H L_¿J [IJ
Q]
Teixedo, Pereda, Candín. Xuño 1980.
J;H00
J:•·100

& r jr
1
X 5X

91
b " :"-
-
~
jf EJtJ
¡y r U ™ [_ 1 _ T f p É k p J * j p rrrrr~J) rJ ' CJ
1)
*0 uU·- .9
a ma- ñi le-
rr,9. ña' veo.
le-va le l-mme
n - kL- e 0- m~.
0 - 9g m ñ~' de
a -fia &. ¿dgq :,L
xe- 8- t í ~L
al

t'
1: '
y£—
J ., :

non
— ■•— ¡■------ 1

n
:- r
-"'º-n~rn~~-~ii~8'---___
ni - ñ3 V /U
D
___"......da
vi.., ..... V del
;'i-da ¿
r ' :...::r ~~,
~
aL-ma CD·
el al-ma
: r r r E1J r r '
------ ^ — 1-9----------------------------------------------------- 9—
F = ? = * ñ *----*---- •— •— 4------i5— P---- P---- í ----- 1*---- ¡H»-----*---- (■--------
i------- K - J ---------- i— i i nr .... r - - - - -j 1— 1 1 L J j
vl-da llfo 06
o0 - mío bov., e 85
oi:, bol6 as va
1' r ~
va.- C85
cs.5

•1
~ f ~r D
! j -------- (? ) -
[ :J
■ P = r t12
F L J Fí =C O J ,,> U EF
* ^ ^ i* P i* ^ • "» ■p" • ¿ —1

.-------------------
.. . . . ------------------------------------------1» . ---------------------

' :._"
Lj ¡-i L / =£=£CT ;
r11ar. ~w pá !E- bca-da
e maf-doelnpa la- bra-cia Ca oo l'Y)e-
é2 no toe-diodi.o do C8- m~-
c a -m ño
l- óo a. cor- det,-rne
cor-Jet-me
a) 4 versos 135

I-i)--1) f

U-
e

O- .9a m
m9- õá Le-
Q-óá le - vvso - \:.ei,
a o -t e i- m e
-me
-C íX

u
u-· 95 ma-tfa'
l'l1d• r\9' de v e -aa--
lf€- da
'
^ a
-t— 1—9 X £l

r r r r J r r f r r Y r r er mac-¿beinp9
r r r la-r bra-da
v^í • ¿Ja del a l - ma co-Uínoí> botóe as va-ca5
f
-X9X
É
" m r r r '’ u
ca 00 m e-dio do cá -m l-ñ o a -c o r -d e l-m e
cj Pr * l; J a a -g b l-U a - da

í -b -r- r
XV [ J j LT p U L U P T L U p ^
— -------- I
-0 u - a m a -ñ a le - vao-kl-m e a l él 31 000 mi-ña v i-d a ui-da del a l- ma

I* i* m _ *; P* "" P P
m --"^P
m ' m m m m
V? l . , i 1 i L -J y 1 F U n / 4 L J £ =
co - uXo 06 botó e só va- cas a i 6 i a i noo mi-ña v'l-d d e mar- cheua

- é --------4 y --------------------------r — ------------ r -9 ---------------------------------------------------


j ---------------

y~*LI r * J
pá la - bra- da
— f e t =
li- d a c el s i- m 9
V
M
-----
L -W -

Ancares 11,1,282. José 57.


Aneares
L: 238f.

s1 T 0 A 0
87 '47ITJL1.JOJ
Marantes, Santiago de Compostela. Xaneiro 1981.
f'-fuí_ñe~ra)
J:-t32 ((Muiñeira)
J--MZ

$ 315. 6ao A o - k>* ni - ño pe-gue- 00 ao- da


1* r t r= ^
no moo- te co gbao-do

& r T j n*
* - ♦
L J - L J
a Vír- gen de ?a<3-to- r i-;z a Cán-da- Oo a - r r e -c a -d a n -d o

Santiago 1,1,315. M
M.ª
.a do Carme 75.
L: 284.
136
136 II u n c ió n ddeterminada:
11 sin ffunción e te r m in a d a :

88a,I
88a W~
r¡i J , [IJ
0 i_L Q]
Sordos, Bande. Xaneiro 1981.
«Uso
J.::SO (Jola)
(Jo la)
2.
;2. 3. 4. 5. * 6.
6.
i£ L
= p = r=
I-0-1) 1

Pes-1:or qutr-1-tá5 ~-l:~m- bía -do


""%6-br<7ueeí)'t25a)6-tum-bra ¿o 83
i
"
1
1

co . me.< ~
co-meCpan
1 J

de, aso-
ele te- no
ce,1. le-

;o,- . -II
-11.
~
c.:ras
10
X (')
, - -"'.ã 150____ a9. l

í :' J~ ~ :~ :■ 1 ; É
J ~
e e
J
l
.;=1 1

6t -te ca- 53 - coo- mt--9()


res c,co. m t -90 5_i-i_ _
6 t pas - b r
sl_..,_~_s_-_l:o_r
6 e.o -- m
co me.e.. fC
<C --a s

. 1 -a.
•tt. 13.1
13,l
i
1 k
K -,
iJ) ......___.•
'
h'' ~ ' ,1 r
¡¡
1

liL-
v
trl* 90
go bue-
~

00
()ô (~..-)
(# ?)

variantes estróficas:
-l.
H. 5 t
=6fil
»
r P *
- C 5 0 -
M
r V-bj
C 5 ) ------------------------n

-g ■■g g
.:i)
2)
v E ê F 11 r r 5)
5;
11

6.
6. ~- -:r.
,. ,. ,.
re r~ rr !l:: ir ¡r rr lj p r r rílli
.::::::,,

-;· ~; .i _¡_I
~ ~
11 "·
', ' Ê f 1; ■
1 1
', 1
11

5) 2/ 3) ¡,{ S))
6 í>)

~
9.

f }*) e E
11 JJ t.J fH
5) 6) r - L r 3)l ; C J 11*>
i W M
5)
5;n g *

J)
13'k
J'
.l)
"áj
J» ~~gz- 2=;'
.1

3 )' • - >'
3)
11

Bande V,2,373. Guillermina 72.


L: 307f.
a) 4 versos 137

88a2 V 0 J j Q]

Outariz, Santa/la, R
O u t a r i z , Santalla, Ribeira Piquín.
ib e ira de P Agosto
iquín. A g o s t o 1980.
19 8 0 .
J.-sa
J (Jota)
.-;Sl CJola)
~ I 1. 2. '1j7 i r p r j | i V 5. ~ ~- ...- ~
? r ~ r e r t t· r P e r f 1r- 5.
1 1, 2. 3. -- '1.
pM ~
~

r r f - ^ r
'I" I

¡"
y
1 1 .7 '
-i) %t>- k>c <?ue tóf» ne-óe^ mon-beeten-Jt-do por e-áss bf<9- 035

1n.
10. .
I$>
b .,.
p Fp
p 1 4 -... P
8.
E.
3 = ~^ t= 1L - .f -f». ---- '•—
9.
rr. (~)
.,
*— r — r — ■___Á_____ r —
i— l— f
j,/ i
-
·•
/,
ê
, ~
n ilºe
/ . |
,, r
V ^ ---- — • ------ «------------ T _ J — :: •
1 [71 t f !
I
por- ~ue no le \)l- · ';lU~el f>oL SI., ~\, ~-s - l:cr l-;d - j~. le 8

¡ ¿T
tF
-t,, 12.
I2.
r,
I3.t
1~

J)~) j~~
j II11
1
itfí6
ll1Í6
~^
CQ.
d), ■ba-
ba - wti86
ñ 36 (tí y ))
(# ...
variantes
v a r i a n t e s estróficas:.
e s t r ó f i c a s ; (ela
(d a pri.meifa
p rim eú a ve,6ión e5-lco1as :¿
vefóio'n es-lco}ae> ¿ 39 5)
5)

-1. ...
-E r v
Pl Ii F pn p
II p iI r) E Pg 11
'
¡- = *qr r 11 f • ~
1
il
' 11
2.)
X) f l ñ 't) n 3)
' '
3) '1)

s,,
5----- ^ *
1·1¡i=11
p
r m-- p
vH li 9( ê .,,J 11
~,
■2) 4)
4 ) 5)
5) 3)
3) 3)
3)

6.
6.

1 I PP
1) 5)

-tf H2. -
-12..

4)
*<>
E..J5)
5)
(J ll ê ► ~
3)
3J cal
11

Meira V
VII,2,86.
II,2,86. Carme 65.
L: 307e.
138 II sin función determinada:
11

88a3 T 0 lL [D
j) Vilares,
V ila re s, Piquín.
ib e ira de P
Piquín, RRibeira iquín. D e c e m b r o 1979.
Decembro 19 7 9 .

11.· 2. 3. -4......
A .,.- -. 5 6.

~ 1~ ~ ~ ~ ~
1

? t J! . 1· vr "E 1· 1 ~ -· .¿.-
P
1 £ £
Con-les t s e t buen deL pS6- to r De ki6 c3-bá- ñá* no guíe-(o
guíe.-fe?
IQ
-:¡, 8.
&. 9.
'
^ = f =
'
'
.
•' ., '

,
ten-
la,· 9od9S-n3-cíoeo
9o .......
*

el 93 -~-Jo eo eL ------ le
el moo
mor)-te ......,
1

s¿ 6Í 'fs-
yJ3- dLé!,
düó6 -lerj-go gue Ir
13. ~! k. k,

f ,1~ ,rv, 1> Jm


13. 14.
!; J) 11 {•J
r r ,
a por e-e- llo
por uo
O s primeiros
Os e r s o s dda
o u s vversos
p r i m e i r o s ddous a pprimeira s t r o f a son
r i m e i r a eestrofa son
c a n t a d o s uunha
cantados n h a quinta
q u in ta m a i s bbaixa.
mais Ass nnotas
aix a. A n t r e pparénteses
r e c h a s eentre
o t a s ee ffrechas arén teses
s o n variantes
son d o vviolín.
v a r i a n t e s do io lín .

v a r i a n t e s estróficas:
variantes e s tr ó f ic a s :
■i. ~
----,
r !I f r
1. l.

p
-1)~)6)
I r P
F-lf
1 )4 ) 6 )
P I r.../
[J 1I F 11
3)5)
3 )5 )
r 11 ~
r
1
1) 8)
Z) 9)
r r 11
A
E I'
m---- >

-1) ,) 8)9)
i) 8 )9 )
- •— c * x
1*— f — F ---------- •—
(AJ
— ------------
-'t) 55))
A)
m----
f 11

3. ~ 4 5.
JL__________ i -w- • ■---n
-rM 9 f ri Er i
^=F CJ
~ ~ ~£) l P ¡¡
G· -ry 1
il =1)
I)
11
l) h)
;) le)
11
-I) 3) 5)
-1) 3) 5) 6) i)
6) i ) 5~)) 'i)
1) ' i ) &)
8) 5 ) 66)) 99)
5) )

6. =,. 8&..

e>)
r i &)r < ii<r2 r y " 1
i ) ' 3)
1) 3)
rv
&)
S)
11
=n s,
r ·r r1i
9. •-.._ ' 4' t ) ~.
(( t)
*
:
, .) .......
11
?, )
~
- V t — ¥----- bm
í. ^
v t]J , v [J .
f¡ ?
11
P '1 L J
P
^
11

^0.
-to. -11.:
A i.
:::l
~ f 11 ; :: 11
3) -1)
•i) 3)
3)
-0 i 4) S
-t) 5 ) 6)
6)
1)2)9)
:i)i)9)
J2.
12. ~
1

,
"i)í)
1) ~) t" 5)
4) 5)

-13.

; A '; ) -1 I, 1,220. Florencio 65.


A Fonsagrada 1,1,220.
L: 307b.
a) 4 versos 139

88a4 T S d j m
i Celavente,
C O BBolo.
ela ven te, O o lo . FFebreiro
e b r e i r o 1981.
1981.
J:1~
J.c76 (
( JJota)
o ta )
1
11
---
i l > 4 h
— ----- — ---- » " - a .. .

— — 1— 1—
P 3

— 1-.
£


f - f - * • ' •
5 -------------------" f r - H /
ti"
t e ^ [ r i ...... K

" -g~6- h:>r gue3?-t.% eo <el


” f>36 • to r gueeó-fcásen â m moo-l:.e ~-
o n -te co- míeo do
íeo - ¿0
ro pan ele en tle
de ccee, e oo
00
i_H
1 tU I Ui.J
LÜJ II 1 1 H II
ti I H
H 1i 1| LHJ
ULJ II H
H I LW:i..J
1i 1 ±u !177
1, 7 7

£ b'' j Mr & r 9r 3 r6 r r V i 5r i? J '/ T


veo-te con-mí- o lo v / a - s í . C pas- tory te 't¿a- l,e, d8-
L h U IL ü J 1 til' I H ¡ I [_ a j p r n Ii H
h i
1

3
»------
F— Í — — d—
H • ----- i — 7L---
fU----^----- -
B M
- vé \x i- 90 bue- oo "
b u e -00
1 h 1 1____y j l ü J k r r 11

variantes
v a r i a n t e s estróficas:
e s tr ó f ic a s :

i. 2.
l.
-1.
.,,7 - —
p e.:
==> j--------- B— i.
y — •—
1· 1· •—
/---------------------------- 2<— — 4--------- \ —
— e e ;· il LF
0— 0
,r r . ...., — [
m m .m *
L T L j
» ... « — i
L - H l
(J
*)
~) - 5)
5) <o)
GJ

1 ~ 1
n ¡ ’~//
^ r r U:iJ
LH J
"-)

3, ~ j
H " J--------------------------I
= *M -* — •*----------------í -r5-— ~- \. 11 ·» \ j — Jd j L-------------- ¡ M ·l ·¡- li1 *~~~ tJ§
1 1 — n
----------- --------------------------------------
--------------- ------------------------------------ j
V ___ *:------------------------------- i

•2)
LdJ ^ 7 7 L iJ LÜJ 1h
-4)
¡ 1 h 1 1 h 1 1 h ;
5)
1 h H liblJ 7y n1l.Ji.J
h i

VIi,
Viana V 1,453. Elisa 61.
II,1,453.
L: 307g.
140 determinada :
II sin función determinada:

88b
88b '47 \5\ ^~ [TI
T (i] E
Ass Carreiras,
A C arre ira s, P a ra d a de Ventosa,
Parada Muuíños.
V entosa, M íñ o s . D e c e m b r o 1980.
Decembro 19 8 0 .
Jh o a

r ê r ê 1»r ("¡~ê ' E1 ê ~ 1


C r () r'
-i(A. Lii-ghaf-
Lu c l-- õo
- ghar - ci- ño de 1'e r a --
'Ta-- ra da
¿a da la --ddeL
cjue-da
~ue- e l-.rro
o peo vx -
pcó d o

ÍÜ Ü
pféo-deo os
?
o6 s-
~- noo- ce6 nü
mo- (e6 tiíl
U
co. mo
co- mo sS8.l-9heL-
a l-g b e l- ro6 oo '(~
v¿--
P ro6L Jno o
(-.-)
w

a n d e 1III,
Bande
B 1,164.
1 1 ,1 ,1 6 4 . M a r u x a 445.
Maruxa 5.
(C f . 550)
(Cf. L:: 5590.
0) L 90.

88c rs7 ~ LL
"51 0 J j Q] DJ
O Pindo, C
O Pindó, Carnota.
a m o ta . X a n e i r o 1981.
Xaneiro 1981.
J~-: « (Jola)
. =11 (Jo ta )
l d.bzi in t.1
¿. Lf p~
rf PK e;r ((•'7/>) e
LJr c1 Pv r
LJ r 1H I
7o. ~()
-.ro. (ajao -do
-Jo ps - so
p9 5o por -tu puef- ta voy de pr~-~'f
p(V63Y e.o- r<íW-do
...... voy oo- roen-do

.,.., ( ., \ ......-!
¿ ,,
b
~
"
b m
pof'^ue no
poí-<;fOe
~

oo dt-
~
1

dl-glia
1
~

9h.10n W€i
v
tue p3-dffó
p8- dre5 ^u
.!
- - me ' mao-teo-go
r
<:Juee coo ver-te
'
-
coo ve- -le me
r '
1


'
' i
mao-leo-90
''
11

,~ r r rr '
$ p L a r vp i~
75. j- moi» co~L-dos
co-gl-do6 del.
del bra-
bfS-~o ViS6-ta
60 118!.- hg l£
f = F~
E '' f
,.
''
~
''
jl

xl-rr0
rre 3l-de-
p p
p -rr i*

,, J771 mr-M
~5. I· moo 1.2 pfXÓ-
ro - ,e.\,- al -de - Q
Q

~
,......
É¡tl"
m
F p - • r p
' '
r .1
---
1

co-
CO· mo
E2f
m a - v i- d o y m
rn9- r~- doJ u - je
mu- .r
je.r gue o - ddo
tlo- o m
~
'
o o -ddo
muíl- o ooó
n06
p
e -- Iw
vve d
11

~- r~·;:
~ ~ ( -,\ ~ ~
l j rr pP •_7 ··µ
----, " k
j~ Ll D .i_' ~¿¿~, ,
■W. Co6-
-i~. -tu.- rei.-
Co6 --tu re í- v°l,• o -m,-W
()& bbo-
<ri- õe n l- la .tu- ra
c o ñ - tu - re í-•fl·
e,of, ri-ó'18
a bbC>-íll-· \:.9
o -n l- ta
me de
d a ' . me
da'. be-befe-
d e be. ber e -boo
be -b do v\/t--õo -lú--
i* ño da -tú pL· p8
aa pi-p<9
a) 4 versos 141

~' J\
£ 'r -

1)0
E
T>o í-t-
V i - do
r
do cío
r
V i o - ¿do
do 'P,o. o
t F ' ~ r t ".b ~ J ;;
s .............................. ( ? ) .
F l i, r - .
ddo o P in - ddo
f-'(J).

5e- ra
o se- rá
H = \
» > •

do 1'in
de 9 ío - delo
o 'vio-
¿ o delo o
J ., ") J
(9 )
- - - r — - - - - - - 0)- - - - «i- - - - - «1—
9ín •- do de
da

f&-
i ~ bSo
bao-d
J J J
d a -. La'
a dB
· da la '
11

¡p" .'' i .."'"


^ i/ j*"* r r r p O ^ r r O ^ •i " : lo

( j:t ..-)
oeZbl.
2¿a. 3~-
a - pa- -lei-co 50
p8- -Lel-ro ~e-- La
la beo 5a
59-- pa - -tel - r o 60
~-lei..-ro -
60- L8la veobeo
5o"-
f>ó. lam* meu!i;za. pa-
~m· 06 meuazá- pa - -u,.
-Ll- fx'l6
ño6 pa-
p8- rá
ra do-m
do- mío-ío- 50
90 <^ue vé.o
9ue veo
O u ttes
Ou es X , 2 , 770.
X,2, 0. R i t a 76.
Rita
o l t a : 103d.
vvolta: 111 , 361,
L : 111,
1 0 3 d . L: 4 3 1 , 4441
4 1 5 a , 431,
3 6 1 , 415a, 8 6 , 5 508.
4 1 ,, 4486, 08.

88d
88d ? 0~ i.b
S7 W
l2j Q]
Vilariño,
V ila riñ o , Esgueba, SSobrado Monxes.
o b r a d o dos M o n xes. X a n e i r o 1980.
Xaneiro
J. =1~ (^foia")
J.-76 (J"ow)
,.
t~, v
£
.L,33. Coo-
-433. C -
06
'
1

w-
Pp
• '
tu - reí - (8
ra 000
--a
a
~
P ¡r•
D
^ue - co
<3ue- ro •
1 r
9 rE p
se
ee ms
t11'c3
e r
á - o -- (11€,
dan d- me

l
ººº
(el, -

,,) h
~~ 9
r i-1 i r•v r
-fi-t-----ñ------• -----^----- • ----- m------ m------ m— tr-í
' v 1 k p F
1
L. e ---- ]¡9
... ~


1
1

p
~p ~
• — t ---------- '--------!1 ^
1

"=
! *
Js f
' K ---------------- 1* =
r * -
de. - Lo
de-- ta cao.-to
cao 6 pi-
!:,o~ pL- . Llo6 ai na ~-
UL06 hha.Loa ca- (l& l1.e ¿Jor-
doí- meo 08
mef)
ºª
( ~'\
V
i 1

r 1
ca-
'2· ma
ma con e,.
e- la
L.9 cao-
c.30 · toe
t()6 pl- L.Lo6
p(,. LL00 hhsi,
a i 05 a - dlle
n8 cc..8- e

^ dor-~i) meor pp•.- ~^c.onJ«i 1 o.l


~ J

dor- men 03
1

e.a-- rna
ca ma con
~
~~
e - L.g
La
11 (•)
"'ª

Sobrado V,2,433.
S ob rad o V e s ú s 57.
, 2 , 4 3 3 . JJesús
L:: 113d.
L 1 13d .
142 II sin función determinada:
11

88e 'T57
sse WllJ
H lI j OJ
¡j]
Guindibó
G u i n d i b ó de
d e Abaixo
A b a i x o ,,
Santa Cruz de Montaos O rdes. Decembro
Montaos,, Ordes. D e c e m b r o 1979.
J-.-Í26
9)
., ,
,.
'
• ,, ,,' -----i .
l

, 1 1
'' '' '
'
eJ "r 11

' '
-W . A~
-~•Lf:1. M3- ru-
Ac Hd- fu- "8
ya ói
5i., v/Sé 8.L
\/~ ai pp,a -doo
fa-d ce- rrn
e.e- rea bien 1.-S
la puer- lL-
Ü ,-

e,e ; "r =k ~
!' ~
E 'r-
(' ~ ,■ r
-----
1
' ' '
1
1
1
H e -- ra
Lle gue
9U€- \1ai
h a i uo to-
to - r i.
(Í,. lo
to bra-
bí8- vo guie. re.....eeoo --tra
g u ie -re lf~ff

j il
e : 9

efl
eíl -lu
-tu p f3--d
pí8 dee -- (8
r9

: J - - - ¡ -~ ,.
~
r ' ¡; ¡ ¡· :!
<~) . ,, ,• - • 91
:· ¡•
1 M
I' . . >
+ ;;",- •
e , ,
" 1
~
B_____ » - i • -e . j
li i ^ —
1
r ^ — ;------------- ^ ■ I 1 ■
y J
-452. fto
-~52, Ao-gue voy lio
- ':]ue me VO'f co me
roe, ~ieD· lo
¿feo- to ao -qoe
an -^ u e mme
e v/oY no me
voY 6íeo - t0
roe 6ieo to

8i Ü~, r ei - ~r ,i Ir 5p' 1^ ! f r ~ f r e r O
ao-
SO- ç¡ue
9 üe rne
^ d e P8·
vou de ps- La.
f-
bm.5
bcá£>
i
()on
oon me voo de
de
t G :J
peO-63- meo-to
PeJ1-::tl- meihbo
,, 11

(.)
W
Ordes
O r d e s 1,2,
1 ,2 ,1147. C a r m e 85.
4 7 . Carme
L:
L : 127a,
1 2 7 a , 296,
2 9 6 , 494.
494.

88f
88f T ~
'57 E Lli
O, [IJ
Q]
Outeiro, Santa
O u te iro , S C ruz do Incio. Marzo
a n ta Cruz M a r z o 1981.
1981

1 .-.1 Z

40*=
m
l ‘L r r - f
-O l wo cu- ira de 6b o
680 frao-
Tfao- ci5 - co
ció-co de la5 á
d e la-s 3 -- o~
o i-- m~
m 36 P.95-
pa5-

r-- ~ i
vi k E—(e,)
1v✓■rr
? ) --------------- . — ---- ------ 5--------
Ê..,Jj ; r
1 ¿ k f ,— •— p—■-■ f — r — ►-1 » .— »— ft--- m ... i* ñ
¥ V
. i..,., i P v=
ler -se e-oa . mo . c6 q.ue LD 1
'---'
b

i e r
b.çu - t:L.
bou \L ■
'f i
F =
3.6
11
(5=)
O Incio 11,2,270. María 53.
L: 61d.
a) 4 versos 143

88g T
ssg T [~
[5] ~
l3j 0 rn
Ponte
P o n t e de
de San Xorxe, RRibeira
ib e ira de P
Piquín. Agosto
iq u ín . A g o s t o 1980
19 80..
.l:
Jz-fOO
--100

(r>).— ^ H F-i *— *— ■----19---- .,-----


P- \}'J
y
'
'J JJ • b• C
1 *— e,)
p p t;J
J J L J [-j
• ~ r' I' Ê:r" 0r Í r ^

r (J
Coé .- lu
4S. Co6
-'1S. fel - rn
-tu .- (ei,, ca me. Llo -dro-
m e-lio -¿«5-63
s:i dón
don -de c,he va~
'dec.be vai o me - li o -
<ne-Uo- d,o
d<"o

& fc Jr P O
! f j -
T o o g<3m--
re.é -ñ00....9 a r- de
d a --
P - & - LJ
1 f
do na hu
bu--
q .y o
O ;"lcJ ~ p(a
cha pra po- ñe-
p o -ñ
u
Lo o do.
e -lo
o
<do- min
mió-- go
@ J;:~.,
Meira
M e i r a IX,2,48.
I X , 2 ,4 8 . Pilar
P i l a r 65.
L:
L : 120b.
120b.

89 T C S O j E

. SSerra
e r r a de Outes. Xaneiro
O u tes. X a n e i r o 1979.

- . •>.
&· e.; e r 1 r (} e E.t r~-~ r ' CJ* .L—f
I 2---- U»,
r
A niu-
A m u- lkr
iLef do
r ra F-
r
1--------- L m
r jt... .*— -l+Íi I ... *
---- L . --------------=
m e l-cco
-|e- «ei--
~e- o -tio
tó o u-u - ooh9

6 a-
h í 3 S8-
f5----------- l**~—

ü3
l8 gue L!J
9ue
— I*----
-
Ua ~i,c'
-|i*’ o
o j+e-
e-

.? r* rn
§
E__
- P d
A J
^ T ] ;
fr= -a~=
==
-
— fjJ'f7:3
i —^ ^ é
vrel- ro
fó e pt o pó coo la (e
con r e --vve- ri.n-d-dai,-ns
e -rin a i-n a e- ne o nó
oo ro
co-. .gá 11'\3-
ma-

,~
\f(ei,. p{,

~
~ dB
--------------r — v
~7

F — * tj
11- f -~
( • )

cl,.9.
c h a - c S

Ou
O u ttes
e s I,
1 ,11,340.
,3 4 0 . Adelino
A d e l i n o 62.
L:
L : 398d.
398d.

90 )T }J
H L~ □]]
l5 j Q

1
Marantes, SSantiago
a n tia g o de Compostela.
C o m p o ste la . Xaneiro
X a n e i r o 1'
1 981.
81.
J NoLõeLréJ)
:-f3:2 ((M
JW33 uiñeira)

&j
Cv

P A • f " |» • • ----- P— ir — m -
L.i r
<L
1

• r

S*------- s----------------------L— g - j J ------ ----- 1--------- L J ~ q 1 i


~94.
d94. O mu- ti,.- ño trou-ta b-ou - l.3 lrou
tro u-lE
-la ouo-ca 6’en-che d e -Ifou-Ldr
144 II sin función determinada:

-C3)- !71 ne » . .)
jJ ,,,,~

a
3
c-r-!L-

-jl- lla
Ua
l jdo mu- l-
í - ñeL-ro
ñ e l-ro rS- be- S
S a n t i a g o 1I,,11,,1194.
Santiago
-
r
M.. aª ddo
94. M
por fe
Carme
o C
r ~ ]

75.
a r m e 75.
.)
c a -6 a r

L: 138f.
9i t a l5 j m

i l a r , San
Vilar,
V Súw Mamede, Carnota.
C a m o ta . X a n e i r o 1981.
Xaneiro 1981.
J=·H1 ( uiiieira)
1 2=,
~ se
$ (gj2 .1
0 cu - ra
3"Í5. O
315.
w
4ui.,l ó
© 4u
u
.........-"!
J? CJ
ti mu •- (,. C - ño
r ,·
-·--
= 11 er cJ e1 ti LT [ J r
f •í'\
r.,, eC1J
le -v a n -te lo no--so
nó-·50 cu- ra ^oe val
e • (uno not r etre
e ca-Cdúj - m .i.mL - do. do
fla. ñ8
±b J o
í -w- -
...... '

o een-la.
t o - ddo o -Ia - r l -
.... 1
J----
_ J?n:r p r p u
y-(,.. • ñ a - ddo
na. o A
ALl 1.8
la l2 1....3a tlaa lLa
la L a
n Jrj 1;
la la la
La La la la
L3
<·>
Ou
O u ttes VI,1,319.
es V I , 1 ,3 1 9 . V i c t o r i n a 556;
Victorina 6;
Manuela D o m i n g a 550.
9 ; Dominga
M a n u e l a 449; 0. L 1 5 4 a , 182e,
L:: 154a, 1 6 a , 3368.
1 8 2 e , 3316a, 68.

92
92 T ’E
'57 rn &lAj rn
Q]
Lebosandaus,
L ebosandaus, O Baño, BBande.
ande. X a n e i r o 1981.
Xaneiro 198 1.
J=í2 -? 0
J==t~
r
•·
0*
-io
!--------
- - 71

0
. . F, . f ;ll i
'
~
1
b
:"I"\ • .. --- .
: ' '
!S . _____________ j .

U d * C f Ê.;
4) l a -- ce
➔) !s co-- lá t e o--r{,
la ~eo r l-• tó
b9
¿o r'e-
eo f e . na ~s o -- r-~
Ñ a -- íí.o re hai- un
on '5êS- a , -' vo
tre co
í3 í’- b-e "° ccés - ~all'
á s -c a-
a n 'Q- Ll mol
IX mct
., ........
r J
' - )
¡' 2;
E 11 <
>

5)h9 - bô
9h9 d o - r§
ba - do re le -
Le 6o
tio se
óC
v a r i a n t e s estróficas:
variantes e s tr ó f ic a s :

-2)
ê ;~= r 1

~ !'
'
:. F p r 3 3

r, ' ;TJ J £

4-
-T ------ rL * — *----- » — 3
__ r L. :r ~ :....r
— t - B Í ----------
*-------; ------------------ 1 —
•------*----------*-----

VI , 1,277. Clarita 73.


Bande VI,
L: 134.
a) 4 versos 145

93 T [5] l5 j [ D
Vilares, Ribeira
V i l a r e s , Piquín, R ib e ira de P iquín, Febreiro
Piquín. F e b r e i r o 1981.
1981 .
Jr 10$
¿ hj n j r z 3 jJ Jj ") J 0. e¿_rr O"
(,) n , . Jj jJ '?
H75. VJe- 035 ^U’L- de& co D S -do l e - v a l a fí)i-n a m a - r e - la

i >-

j
(f.
*
. i —
------ ■---- .Jjr— J .Jr-
- t - -
• ---- « ----- :*----------é
^ u e - ¿3 n a cor- 4£■
J
1------ i— i ----- ^
-------1

be - r r a n - d o
-1 — P---- P----m---- m----- J—
* ^f g U
por o- nha gha-v/e- a
LJ
3
'
----- S-

- '
~ ¡-V y_
____
_ £ f=
&-g-<gue-
----- 1-----
& w J
JJ---------- _
. , o
<:Jue. m
ro h at-tar

A
A Fonsagrada
F o n s a g r a d a VIi
V I I , 1,175.
1 ,1 7 5 . Florencio
F l o r e n c i o 67.
67.
L : 2294a.
L: 94a.

94
San Martín
Sah M a rtín de Suarna, F o n sa g ra d a . Maio
A Fonsagrada.
S u a rn a , A M a i o 1980.
19 8 0 .
J.-S4
r t ;
-W . O
-11:f. 0 cu-
,
J 'r y T V l= £ = —
c u -vYl3.a ee mai.,-~ c rt- 9 - dB
m a l-ta áÍ.,- ¿ja
u j
v/an 9-
ven
1 r
a - -le-
p
*

i e - l ol.()5
f
s C.9.
*
' " T Í p— L»— F— ?— 5=^------ V-----------r ----- -- ----- ñ ---- P----- ñ — - —
p i v
c a - bbri.--
*--

r l - li,.
>
r
Ü - óo5
ño£>
*
-------

'
'"'

&ti.,
j P j ' ,|
~ 1,
J


y -

a
8
U
.p

J ,
cci,.
»~
--------------, _

v
c a l de
crú- 8a -- da cal cu
J e a.i
. p k
r

L..._9
l^ cu- <8
o a,.
i
V *

- .

c a l de ,fo-- ci.,
ra cai
^

r

CL -• õos
h—

(-

006 v • 7
i—

( • )) *
+ ------- :------
é — «1»---------

A
A F Fonsagrada
o n s a g r a d a 111,2,
1 1 1,2,1117.
17 . Benjamín
B e n j a m í n 66.
66.
L:
L : 156a,c,
1 5 6 a ,c , 170, 275.
275.

V ~J
95a '61 UJ ci..J
t i , []
0

} , z 12 ( J o t a " ) SSan Ourente,


an O urente, SSerra de O
e r r a de Outes. Xaneiro
u tes. X a n e i r o 1979.
19 7 9 .

&O er
3 =
•··.' ,-,i
r
Q
------- ---------^---------- M
e
U
('
t:fr'
.
) • r
aac~
. (?)r
") r = ■— p— r — r - ^ -
% j=7— ■ U J i, 1|_— e~. "S J ~• . • I,
(pü. A
611. p9- sa-
pB- le f1,
5 3 - u:i el- - o <Ae
cc- Sao A-
:Joíl 14.. d e...i-s
en ao \leLI uo f'6
o v/eu r ú·..-ñç¡
p e --xx-ea -- n o
f"lO
pi,-
pi- cou- me na n18fl
(Ou. manpC-eou-me oo pe' ooe l pé{¿o-etmelin-
pe,. rou-me ma -me
l i - rt18
cía- ~ u...
146 II sin función determinada:
11

f-Lj
E r
pt, - c.ou
pi cdu .- 111
e..:,
lí F
m e na man na
r (b • )
non ~eLí>eL por
por-- ~ue
<^ue e'
e'

,. {~) ,. ,. •... <,)


~
r
(,)
rMr C'r :t-r
- . , ,
' ,,
rr·
I
615. Ma- rl- ñel- ro noo vaL e e ooo
Queval
non ^ue neo veo
véxi
'
1

un
un c.B-
:
es- r(,e.
E
=
lel-
¿z.

r l- ño
rce- te t- .-¡,. ño
gue
<:f Ue ca - rre- !:e
t e ben <:!ºe
<^ue ~. r e - te
c a - rrre- i e ben n1a.mrí:-
a -rl- ro ronoo non
ñei-ñei-
~:; J ;li
j· E d
&
<3ue e.a.
<;1ue tí-
- ¡t
r ~ l
t e ben
rre- le ben
xC..i r)
<^ue VB.Í..
<:lue val eooo 000
ven véo Outes
O u t e s 11,2,611.
1 1 ,2 ,6 1 1 . Un
U n veciño;
v eciñ o ;
Outes
O u t e s 11,2,615.
1 1 ,2 ,6 1 5 . Unha
U n h a vveciña.
e c i ñ a . L:
L : 363b,
3 6 3 b , 462d.
462d.

95bb
95 'V
61 []] l6j 0J
(6] L.QJ Q]
Maroxo,
M Arzúa.
a ro xo , A rzú a . Maio
M a i o 1979.
1979 .
J.J. := ':/.2
%2 (O Jot.8)
o ta )

té320. \Ja.J)j>-7r-pp Er_r_j


1

32o. v/g. m00


moe ÍO-
e __J- r PS'
¡o- do v8.
o3-moí>
f rr j pj '~-p-v rr r r JJ JJg7:
do ío -d c
mc.6 ÍO- hE- ta
111

ua-mo6
v8- mo6 ío ío - do pap.a.-a
- do -ra L e -la
11

a.
a - ho
h o - f8 X8 no6 vao dan-do
ra xa 05 a l - v-es
oó aL- re5 d8da 00-6d t e -- rrea
no-6a l:.e ra

s
* =
& ----- J
• .323.
— µo
323.
J J—
Po
-----
w t::
• i — 9oíe-
quíe- fe
F7----
F— ;“ —
re mi,
pc(-C,ULe.L mo-
poc-cjueel
f

m o- lu.,.
---
m i ma
■— ■J2Le— p—
-d<e
m a -d
l - ne - (O
re 9ue
----- **— 1» .-f- -:|- 4 ^ -
v ^-- va_.at.
gue 1/8 y a jílmm,
ro me rom- pe L8
o - lL
— 1 La
o o por- 9ue
l i -• no el mo- U
gueel
La 5~3 •- 't^3a no 'JUíe
U '•
guíe-- re m~
mi

I- !C
11e-
ne-
1 r")e
[T V
ro
('O
t
me rom-
01e
T E..3"
F [_j-
peel
pe e l ve6 .lL-
v/ef>-i
i ,. í
l - do
‘ II
ma- dce
d re «guealm
<:fue. o*
21 mo- LL-
li,. no___ va
no 'i3
v a -- y,g

t.32:r. J-□
& J~3'tE:; d_r
r ¿-T“ 'JE
P Jf fC-5' e r'l.r
.■ C.r’ Et:i
Lr rv
327. ~u noo
£u ooo le t e -- ño ooo eu t e .- fr-o
ooo -le
eu ooo m . d.9
o oa- da le t e-- iio
ñ o tres
tf€6 oo- -
u -- nh.9
oh s me,
me da Ja le -c b e
te.d,e, - tr.:3
oe,. ira me
rr,e da laLa-- naoa 't,,J·
yjp- l<a tra me
me man-
rnao-

i
ve
C
oe -
T
tía s
lL8'.5
"
eo
' m
oha ca.
u - t1h8 c a . ba
b9.- ñ8
ña
if r i <-...)
: 11

'
i t e - one
li.e- e to-
to - da
da la
l2 ~e.
5 e - mm.9-
3 - nn9
a

Arzúa
A r z ú a I,
1 ,11,320.
,3 2 0 . Suso
S u s o 72;
7 2 ; Salomé
S a l o m é 74.
7 4.
L:
L : 209b,
2 0 9 b , 274.
274.
a) 4 versos 147

96a T'81 [3]


¡5} l3_i w DJ
i / i \ Barca,
B arca, Leirado, SSalvaterra. Novembro
a lv a te r r a . N o v e m b r o 1980.
1980.
J.=80 (JoL3)
(J o ta )

A *£j u r r-^ r ~ f w t-J. m M


-139. U- nha p e -ra dú-
dú- 86
06 pe-pe-(86<05 áoo
600 c:v.,
<96 que -l61 á~
qoe leo pe-
I— h H___ i i H
h II lUWU:LJ
ü j l ü j .,_
i ....H
............
H i 1 H.._.... |
i _.11 .a.. .________
.

=n — 9-
- 8- f — — j r r • r
tÍ t r — m----- i" - ■ r r f —Q-------- p.- — j--
$ — 1--------í— * - =
r e í- v£ v-
L -a u J - L — ¿—
ohs pe - re
u- ot\9 4l- xo.....o
r8 ■}i-xoo
l—
xas-Ve
- 4 = aLap w=
con- t a - d a
L Ü J LdJ .* : 11— H—H J 1 L1 ÜH J J • U d _ j | Hl u n _____ 1 u

~
f j H n~ »

I'
y L j
co6 -
[
CO!',.
j
•-
tU·
• l
re í - <s
tu - rei.. <Q
v —“
-
w- " T = ---- *------- rJ ~0>T
:11 (o)

_~R _ _ J/
=
L _H _ _ l111 ~ 11 H ;

Jz -/32 ( Muiñeira)

r _ j r r r r m L p -r r c ~ r Q ^
--156. 6 ei dtAi
~<5e>. Sei- don nt--
o l- óo da ca-
ño da ,.-r~. 23'.28
~- rrú- a"d, ppo,
o c- -l:..a s - t-el:.e 6'6e
d ed~ e - - nfo rao
LU
l....LI LU
LLJ UJ
LLI UUJ
UJUJ LU
UJ UL..JJ UUJ LLJLJJ:
U.H..J.J :

-C9)---------------
íJK'• ^f * * !• * * =. if = . t fl=
p «iJ ¿y ■
0 P
— h— — 1 1 1 * = f e = -■ L -T = ^ =
...._,,,e.r mo- ;;r2:,
i,c^ar ^55 dal'l- mee co o~-
dao-m n t- ño
no te - das
t.0- da5 co o~- õo ño me me doo
dan
C
3

-
i

Uu..J J LWJU U-J


U J UJ
L U 1
_
1 1
u...J
L U L..J..J
U J U L UJ:
LJ.J U:

Baixo
B Miño
aix o M i ñ o 111, 1,139.
11 1 ,1 Pepe
,1 3 9 . P e p e "Medio Mundo"
“ M e d io M u n d o ” 74.
74.
L:
L : 106c,
1 0 6 c , 188.
148 II sin función determinada:
11

96b ? ~ '87
l3 j (I]
0 J.; GÜ
Leirado, SSa/vatierra. Novembro
a lv a tie rr a . N o v e m b r o 1980.
19 8 0 .
J - -i2 (>(M u iñ e ira )

í"f • t - J •—
. , ,. - --
i 320.
I
a a s d e - se sse
e -- rao
\'".30 ñon é
'

u - n b a ^ u e 6oo -io- ¿36

4 = * F----- ----------------= | -----------------f-----|— n


r r r i* »
f ■■=p=-- r ■ J
n

— i— C— i— j - — l j
9hs6-\:sn
ao free,
tres» pe. re6 de
pa- (e6 <As 111~{86
me- ¿ ía6 -ja- re-
pc8 ~.3-
pra ce- lê!, pe'"-080 ~hor-das
las pef-nas qbor-da 5
/ '--
{ ·,: r:•)
/
Baixo
B a i x o Miño
M i ñ o 1,2,320.
1 ,2 ,3 2 0 . Pilar
P i l a r 70.
L:
L : 143d,
1 4 3 d , 173,
1 7 3 , 185,
18 5, 187,
1 87 , 189,223,
1 8 9 , 2 2 3 , 225a,
2 2 5 a , 244,
2 4 4 , 246b,
2 4 6 b , 352,
3 5 2 , 3376b.
76b.

97a,1 T
97a T 0[z]^ t..fu
[ OO]
Portocamba, Castro Val. Marzo
C a stro do Vai. M a r z o 1981.
198 1.
J -.MO
J=-1.20

-'.2) ) o
0 ~-
MS- nuel do CEm - po
nueldo&m ra --bbJ
c h o--ra
cho a por e - la A--Jdí..Ó5
A m i-ñña
ló s mi-- a bu. «s
bu-rra

$ ~ 1- ~
$
1

m i-ñ a
* *
b o -rra
r r~ ~
v e -lia
1 F 1 E ;J 1 O !~'¡ r
mI m
6Ú 6 í mi-ña bu-rra v e -lia ^¿_6¿ m i-ña bu-rfa
f LJ -7
1

i
e1 1 (b .-
• ))
v e - LL.a
ve. Ita
Campobecerros
C a m p o b e c e r r o s 11,2,272.
1 1 ,2 ,2 7 2 . Uns
U n s veciños.
v eciñ o s.
L:
L : 279b.
279b.

97a2 T 0 l6 j [¡]

Leirado, SSalvaterra. Novembro


a lv a te rr a . N o v e m b r o 1980.
1980 .
i.-tiZ
J:•H.2

& •F r la r• r c-i) • r r r r r (~) k


e2M. A- ¿ios m~-ñ.9
m i-ñ a bu-rra
bu-ff8 rni.,-ñg (£>m-pa- ñe.i.-c0
m i-ñ a Com-P9- ñ e i-r o t e - ñño
le,. o ^u’úr a

•, J
& •e* -0r '') e r j {' )
-C5)-
f]
• H • p;
pa- tas 5
l j
4eL -raa v io -^ h e i-ra
u j
ai
rr c:1
ai..
l p
m i-ñ a
mL-ñJ hu- vea ve-
bu-rea v/e-
1
)
lis
ll2
a) 4 versos 149
e,)
(f) <,>
(9)
"r? FJ ,,
• J □ 2 J J " e: ê r r J--·
¡

é'

'
f " 3 ^ 0
,
w
0 I

te- í'()
ie- oo ^ u 'ir 8
~u'(r á p a -- hg5
p.Q ta s s
8 ]du-<8_3 M o -g h e l-fa ve o -^le c n a sp s-ka -ta s

Baixo
B aix o M i ñ o 111,1,284.
Miño 1 1 1,1,284 . U n h a vveciña.
Unha eciñ a. (.)
L:
L : 2279e.
79e.

9 7 a j '87
97a3 T [I] t-2-Jj O]
[7 l .Ó Q]

Sobrado
G o l m a r , Roade, S
Golmar, Monxes.
o b r a d o dos M o n x e s. X a n e i r o 1980.
Xaneiro 198 0.
J
\— - .. ... .,
if rl jr m el- J r
, ,-
e,>
dt
p v E f e E
C$X
f r r r ,
í¡
--Z)
2,) 0 ca
c.-3.- rro
('(0 ¿o -Pí..-
do 'p ú - ccao-le
a n -ie . -tén
-l,6-i oo ~hcao
Ofl g die- ¿dei.-
h o o che- e t- <
coo
4
3~1 I ¿---,
e,)


2

i :! :
r :: - e r f'
' E r X9)
f r
n1eó de
f r r ~
1
1 '
re - ce. - -ta
re -la - 1'"'00 lle
roo - lie. oô b s - r,o
ba óo oo
00 noeó de 4e- bceL-
-|e - breL- (b
ít>

• r— ¡r,.— r — ••------- 9--------


~«/
-3?—
•' - ■
1· ,·
ac9Í.l sGLí
r
p—
5l
5Í- oo
riO
r
p— =i1·1—
mes
m eó de
de
EJ 1— —
____ t
-je .-
.¡e
· J— a—
¡---------------
brei.,- m
b<*et - ro
1-------1-------- r
-— E
~-
ai,
á á:i,
1--------
5s~Í
f
no
oo roee
11)~

,. ~
I "E ■

'
1
¡
' 11
& T(.....-)
^T
de
<Je -Je.
~e-
1
b<ei..-
bfei.- ,o
ro

a r i a n t e s eestróficas
vvariantes stró fic as
..f. .:;,. 3. .L. •
A.
falta falta falta falta
3 A ) 5)
3)) '4) 5) ~) 3) 6

-
6.
5. ~

?>>
~, ,4) 5?
5)
l.ª eestrofa
A 1.a
A s t r o f a segue e l o d í a 169.
melodía
segue á m

S o b r a d o 11,
Sobrado 1 1 ,1 ,6 7 2 . Casal
1,672. 75..
C a s a l 75
LL:: 2280.
80.
150 11
II sin función determinada:

97a4 V HI A E
J^v/ 'l 6>0 C elavente, O
Celavente, Bolo.
O B o lo . FFebreiro
e b r e i r o 1981
1981..

- -- - , ,

.
g:,
~
~ -
... .
...... ~ , , )

· r r btao-c.o
r 1, 1c r ê: i • ·
- 0 \/o o -u e e 6 - c r t- b ¿ r p£- ~
nun P.9- peí
- blan-co ~ Lle n10.ffaJ
<jueil£cno-<reua a bo.rra
bo-rra

• t:
. i
r - e ) r r EJ■ t.r
f^ ., :t , ? -
U f -0
f= q ~r p ■ P— pr ' (—
—XVi*—
------- J ■----=----w----i ----- 1---- (1--- )V
1 ^ ■
c> Ma-ouel do Caro- po ~a- a l íl é ro€l do Caro-
C Mí*- ouel <:am- po
PO '

. ;,
s---
.~

pa •J .• r '
*
'
!' ', 1
!! i 11 .
1
aai,t __sí.
5í,. o Ma- onuel
~S- u e l ddo Carp- po
o Cam-

Viana
V V,2,402.
ia n a V Luciana
,2 ,4 0 2 . L u c i a n a 74.
L:
L : 133,
133 , 2279d.
79d.
97as5 '87
97a [8] &
T [fil l 8 j O]
Q]
J :-1-if, Abuíme,
A buím e, Saviñao. Novembro
N o v e m b r o 1980.
1980.

n
J.-H fe
,- ,

h
e r fl;
±' , *@r r ^ ~ f> c _ r (,>
í r — i—
Ja-püO--lí’n áe-ño-fes
--i)) ¡a-puo--ko en pa-
se - ño- t'e5 en
E
w c _ j = f ^ -t—
pa. peL
peí mma.
r
a - í"e.
E
lo
r e - lo
r rp r re~, ~ ¡
9ue
p r 1L -T1------
-----------/
mo-rce.u a \/8.
gue mo-rreü \js - Cê
ca
‘wEr
(,J

.--, R
i9 1 *>
- — i¡— j ^
% — n—
1:----- er p— 1--------;------
i—■— p— -----
¡lic-----+------ r ri-crer@
■— -f— ' — . — r — « a — Jj_ 2 .....
-mhJ---- MU — Hü¡a-------------- '
•'
* do ~B-
Ma- ouel ~-~
oíksL do SueU-fo aC{)L
.al 1--Js. ó i do ryjel do ~
io Há- roei., <*>uel-
ueL -

~
f — r---- F---- F---- m--------- 1—
y r
r
fc ,r
_■[■■■ r r -f-r
r■ E2J ¿J 1111=é(~-,
h-
3¿ ót <
do ouel do &.,el
Jo Na- ooet -f o
<¿oel-- -Jo

vvariante
a ria n te estrófica:
e s tr ó f ic a :

l1. .
r r e e:
- -- ê
1
.
r ~ ~
1
~
ti

' r
2.)
X)
' ~
1 F ~ ;
E
1
~
1

1
11

Chantada 11, 1,348. Sergio 77.


11,1,348.
L: 279a.
a) 5 versos 151

97b
97b rr
T ¡ T \ t.'L
[TI l7j Q]
S a b a r i z , Vilariño, Lobeira. F
Sabariz, Febreiro
e b r e i r o 1980.
1980.
J s -'H6

no u
É U E_f ")El ÊLF U Fe,) U
-ft---- -------------------------------- » ------ 0 W

LJ C-T k U
0—
ê L~ ~ '
-----• ----- m ----- 0 ----- 0 (9) m -----P ----- m ------ m ---- m ------ » ---- %

Ia rra
-0 Xa ho. 9a. ñs\/ te~
b u -rra de vvee -- ll18
ia re.
re- ga- ñalp’bs deo.-le6 los
o5 deo i,,~6 ca- rn- Ll.Ds 9<ao - de!>
CD. ra-lloí>cj<'30-je&

¡f-r-r
soo
crrr~r'ft
í ' f . ' f i
5co prós 5eu6 pa
pfós 5eo5 p3-• ceo
reo - les
le e
¡ 1

aí-
a¿ sl
5L m i-
mi-
ü JL
ña
j f r
t.J
bu- ,m
b u . rra v/e - 1^3
- r'
J
1

# = F = f = f =
y \ r r ~ .
r ¿ 1
~
j i
11 -177 r J _
ai 6t rr>i - ñ<3 cono- pa - ñeú- ra
Verín
V e r ín 11,2,190. Rapaces.
11,2,190. R apaces.
L: 2279f
79f

98a, T U A
(
1
Moredo,
M Palas
o red o , P Rei.
a la s de R Decembro
e i. D e c e m b r o 1980.
1980.
11:;.u
éz-ize
J
o r p €1 ñaslJa ¡-
e,> . -
-
Jm j•
1 <W
r n . . ,
J
1 :k=
y - r ;
d et’á.'.l - Lg
H32./4o- d u - ve c\>el:.'
r
l a -_ bBo-
"
b ao - do
1
1ue
p
as
<^ue 35
-------- (?) r — — - — ?-
li,.
-ti-
- i^ j
ñas 3
|-
pa
p2 - (e6
r<sí> '
i£i? --- p-s----- • ----- ----PL ■_». _ j — J
y f * U - - k a -------------- -----------------
c a - Lo - 1rS-iZc>5 e 000 roo - 335 c a - l a - b a -733 e 000 roo-235 ao-da b o -rro
-é-----------------------f-
---- J—
f 4 L J
-l<? •* la
oon l!::)
()01) le - beí
be~,

I&
ü r fr 1
1
íJ}
^ *
.ri
— ■
e
w-1
---- J J i w -
r - n — »— * — ^-------!— ú—
------------ F— 51---------1— P— -------------- = — F— - — 1—
425. Id
,425.8., ben vv·,o0 e~-
et>• b~
ta - - Lo
lo cu -
cu - co
ro d
de e 9ue,-~ue-n8
guef-^ue-na nuo
nun co
í>al-gheL-ro
~&-9heL-

f u , -----K----- 5------
r 1 r p iE s l '- e,) J J r1 - ~ -_ .rtJ e~) íJ• 2
~ r L -J J
ti, - fB() - do ~
- t í - r a o d o po- la co * r r e - a U -ra o -d o po - la c o - r r e - a iS-preo-
,.;, ;:J n Jj = gJ 11
d e o -d~
deo -d o a -22 pa-- \:ei..
.2 3•- pa l e í - co
ro
11
152

9o.
£

o
0
IJ J J.J. É
~o-1:,ar
J)
cao- bar do
¿o 3-
c'.L
~
g * rr e,)' " rr·
bu-
bi. -
x$>-

ño
ño 'ncan-ta- fe
'OGfl-W-
p
p
re <lUe.
^
<^ue nuo-
,.,
o o o -c
II sin función determinada:
11

e - 'oo
aaa--cca
Q__.. ba
l j ' rr J ·t
~_¡

h r n
» = F
m u''ia
ls
(«Q J — n
B J u n''~ • ñ
p^egL------------------- p - ^
11
<sro- p e - 2 3 con b r a t - l a - U - la e m -p e -.z a co n 4 r a i 4 a - l i - l a ü a -c a -b e c w j

p
, , @f,~17'J
"J ) j J 11 (. }

l s -- la
lia t --td
-tl~t, l a -- la
la
Palas
P a l a s de
d e Rei
R e i 1,1,192.
1 ,1 ,1 9 2 . Julia
J u l i a 48; Palas
48; P a l a s de
d e Rei
R e i 1,1,452
1 ,1 ,4 5 2 e 90.
José
J o s é 65.6 5 . L:
L : 77,444c,
7 7 , 4 4 4 c , 513.
513.

98a2 T Q] l4j bL [D
1
San Martín
San M a rtín de Suarna, A F
S u a rn a , A Fonsagrada. Maio
o n sa g ra d a . M a i o 1980.
19 8 0 .
~J =-f3.l
=-Í32
re •,, 'I;

& »b'uWJ— .1
L12Ji.
¿h
. C o ótu
4 2 A Cc6-
J
- t -u reL-
~
''
'
- r l-- ñfi8
- r e L ri,
~

m r CJ
¿ - ññ9
g u 3 - ppi,-
a '308- 3
---- -- - - ,a-
.' . ~

eu 1')00
ooo 9 Q ~oL
:
< q o -t -xe-
xe-ra
1

'
'' '
l

o J¡ s
~
$er
5ef"

45) ------------
j ~.,¿
í42Lq-·r com'pp [J
lí z - CJ EJ
L J * L / -
w
çe- 3 r-a
r a ma
m a -- du
d u -- <"ô coco 1 à
,\ai ccm' p e - ra
3 pe- v~
n s -. du
d u -- rn

-
-íai. com ' ':g pe- ra -\aó ra ra

'
1 '
1
J ., ,e 11
■ ■

-to - dos .Q
lo a <:JUe-
¿jue- <eo co - me,
reo e.o m er
__..
e
(f, r :,
(t}
J j5i )
rj ~I
,
J ~
1
J r· -


J - ----
' n
y ? . O. j - 4.V
4,42-1.
2 1 0o a --mn"lO<"
8 o r dad9 eos-- !::u
co~ t u .- r(ei..-
e L - (3
ra e-
e - ra
'ª a - ppeL
ppa. et e
e r n s - Ucu
r<10 U o u -- 5e
5e

(fi) f J '1-,,., '- o


I EBz
r p c-T cj- — L .#
3-
a. b o -- ra cos.
ho w.
r e í. - cL
co 5 - t u - <eL r t -- ñ:9
fv9 3 - \-io
.9. bo - ra c o s -tu -r e l- r L -ñ a o leu

ti
= S = J 11
( ....)
<g. m
8. o r .a
mor 3 -- ~
c 3 -- bou
b oy- 5e
Se.

A Fonsagrada 111, 1,424. Ester 62.


111,1,424.
L: 101b, 126.
a) 5 versos 153

98a, ? 0 .J, ¡ J
Esgueba, Sobrado
E s g u e b a , Roade, S o b r a d o dos M
Monxes. Xaneiro
o n xes. X a n e i r o 1980.
198 0.
J: -i1 (,
f i: - ~K t..J
,24;,fé_ lech'a
EL-'
m f¥ . LecK’a bs- cri-gha
F
U bcç. <á-9ha
pe­
Ll
@
pe.
j '' r·
J l P
i
< p L.
Le
le
A
E....! mf) J,¡¡
,e(~)
ee chevoLva
che vol-yaa re.pe-t2.
re -p e -ta ­ ife C-*-)
8
pe'- tedi'~
f€' • leá)'3 b9.
te - vrL- .9ha ppee -­
vrl-3ha le
Le ':fºe por
cjue fX)f' bá¿-xoVB5de ~ue-d:9-
bai-•"°~de ^ue-db- re
f"e

r' p nú-ña
.273. Tod'
-2.lB.
cJ
TcJ‘ a 01l-ña ~ vL-&an-du-
vl-daan-<k>-
m
ÉÉ£
ver, -lt-8s
veo Vaó du du-- nha e.os- -b..J _ rá - r~
coS--lu-reí., á .
r
ña
na
'-'

& = : p :. : : e e ê EJ .;
sa - ho - r9 <.1ue-de.L
o <^ue <s- L9
- d e l Sin e- 13 co
com'à
m ‘á
st • r - r
Í3-gbu-lL9 qque
~8"9hU-~ ue ti.--
-Il ñ8
r\9

Sobrado
S o b r a d o IIV,
V , 1,243. Nieves
1 ,2 4 3 . N i e v e s 75.
L:: 104a,
L 1 0 4 a , 514.
514.

Tolda, Aguada, Carballedo. Marzo


a r z o 1981.
J=-Í26 T o ld a, C a rb a lled o . M 1981.

~ ~
\ 1
¡--i J> J-·-
1
1
1
J 1
j l
1
' "'
• ~
11

AVi.\JL-\i3A-cyj&<i3 "t- v t-v a AA


· va -^ w'
¿o-- do,
:~o a -d
-das r r e . d'o
tvs da .. rre
d o r loó por
por do- ress
- re
~• r-;;---, ,.,,.,b ~1
~
i Fi 1i M
PHI LI
i S L.cJ
LhJ 1' ,-i- lil-=..J
LU l.::i.J LU L.:iJ LU LU L±J ~
LU ~-:i.H.::iH~...l LU ¡,jJ
LU :1/

* <!!:)
to •
( :11)
Olí)
yt) a - ff m ® 0
• r > i - r s n
? r = ----«---------- ---- d—«|------- J-------------------- [1
£?'"l I , , „ 1 = 3 — i— M 5— —
l e - rea d e m ol - [35 cB5-Í3- ñas uvL.-u 3 n a:,
. ~n cft .8-
a - 1,l:)- ña. do
pa- ña-<J jo - res
res
U:J
LhJ IL ±e: J L...cJ
LU
1 LlJ
LhJ LJ::J
LhJ Ll::..J
LU LU
U:J LU
~ ~ ~~ ~.tl
± 1 LU Lü U:.J
L±J L.rJ LfcJ

1 1

' '
~\íA. HaúJ'ír
-'~. a s -se-~
J.lá, d'i< ás 3 lu-
-5e-ga6 :J Lu- 9~
go e l dde
I hhei,
i., Le-\B-l.3
e le -te -la mo-<e-
mo-re- na
'37 T r-¡,
~
L U ~
L U E.J
s £ U Lj,.J
2 j wU
L U ÜliJJ L
Li.J L:.J
L U =.J
tísU L.:iJ
LU w
LU LdJ L...J::l=
l.iJ L-H tili.L:.J
154 II sin función determinada:
11

1y Hr *— •—0-m —f-< *(r>)í*--P- •-- r - . >=


de
¿& d~
! la . ~La reca' pa.p9.sasaU8ua---dedLe —
¿ i --9.9 ~9.
i--|L~a*L a-- ll.gaLJna pcg.
¿i-. 3
di,
L fó =
p a - itu.a
.3

1 líj
~l....=-...Jw~
1 lh LdJ LdJ
~ LdJ
l:i...J LdJ
UJ 1 h '
~

i
L J f ] W *' (• ) =
de no t-
110C- t e dur-
le. ouC- mo coo
coO ee -- la
la
L:W
LdJ LdJ L=J
W LdJ LdJ l..:i..J
Li.J LdJ S:S j I L:W
m L d j f1333.J
f i j L... rv

Chantada
C h a n t a d a V,1,434
V , 1 ,4 3 4 e V,2,164.
V , 2 , 1 6 4 . Sarita
S a r i t a 67.
L:
L : 7, 9b,
9 b , 83,
8 3 , 165,
165 , 259,260,566.
259, 260, 566.

100 '71
T E iá jJ DJ
[ill i.i, 14 □

Sordos, a n d e . Xaneiro
Bande.
S o rd o s,B X a n e i r o 1981.
1981 .
j
~ ·" .._ ~ • Ê 't í
,. e*~ ;Í = F;fJ
E f' . : r-
• ' •7 .' 1• ~ . .--::-------.
e '"
í --0 CB- "1~-r\9-b.3
1
~ :, ~ ~ « ~=::s i Ê : ' :
1, - ,, ,

i.....¡
d ) Ca- m l- n a - b a pp.9-(B
a -ra t120-ci8
F o n -d a c-^--m
-
LE-mL-í'd-M_. n a - m:.-
l-n a - teuutlél- rá - e-
e- ,o
vo

&' * r I m M i r ' l L j ’ U l i j ^
a - «~-
2. m e -8a --hb9
a 5ie.-l:e
s ie -te mo-1.85
m u-las ,g -«e- aa --b\:,a
á-<Y£- a :iieA.e
óie-te rnu
m u-las coo la
o-dnocoo
-Las o-d10 la

r\ , § i r J 11

Je - IBn
de t e - c,a
lan -* le <5>

2.
t l,
---j
¡ ¡ , •
~ : -
: • e .
- . :, m
:
~ _t Lf ,r ~J
: i• ~ r -r f1
: f :I'
■2.)
..Z) ff')
So el.. me-c!lo J e l c a - mt--
e l tr7e-&deLctJ- mL- 00 6 *e -te ^uin-to5te 63- Li.c.-
no ~l~te9uÍt1-ro5l_e~- U e- roo
(QO

f O j l j Lr r;j ^ u , i
Vo dóo-
fm de c.9-
¿60 -Je ca- mi-
mi - n~
o3_el mo- 50
so pC:3
p<3 -déo-k
- dóo-¿Js. ca mi -na
~ - rni . . ..cl
- n3_cl mo -
010. so
oo
a) 5 ver o 155

b •

variantes estróficas:
3.

'1. 1.)

~) . 9)

= 3¥)1= D C J^f-r r 1r'iPPLP


- -H — 1
— * L f-r==f—
—"M—¿ llLr ——^
r H-*— L T L r—bf =J—
r UhJ——Í T—É—J---
^
-“O5)9)9*") -
é) 7) «)

66.-r P—P”=f=t=f
er r) 9r)90r EJ c..r
'1 )- 1) 9
1) 9} ^ 8 11) t J 8)
'ª e, r 11

8.
8.
t11HJ—jL
J-M---e
,€ )—
ó- r 11
3 )^
1

3)..... 5) 8) 9)
'

5) 8) 9)

Bande
B V,, 1,278.
ande V 1 ,2 7 8 . G u i l l e r m i n a 772.
Guillermina 2.
L:: 3356c.
L 56c.
156 II sin función determinada:
11

101a 33 D]\ l]J


\2 Q]
A
A •Picota, Mazaricos.
P ic o ta , M a za r ic o s. Xaneiro
X a n e i r o 1979.
19 7 9 .
J=11/lt (C M
J=-í44 fvf UÚÍé:,tfé)
u iñ e ir a )
.,
&••Ll
j f U
:foo.
W L.9nC T m nu
Li D
¥oo. ~u- nn8 ~t--
Mu-nha
n u ,rGJ
J -
a - ela
\í- a- ¿3 de
de tan nu
n o -- nha -Jó- a.
o b3 -ji-- 3-J3 Je
da de Laa

Pn n , , > n ffl =----------- P1— r-fr


^=y
□ ª
<
J --tJ ' ü .CJ r u w
vy-- nh9 not t e me,
n o l- 1:,e, m e a>
co -. lle, . roo
H e -ro ou - it(a
n ou. non me <!O.
r á noo H e - rin
co- Lle. can
Ai la
/4¿ tó L?
La t.ala !.a (a 12
la 12
la al ~
Ji. ia la ~
l á t ól.9 tE
iE la \.âla \ala
Ou
O u ttes,
e s , I, 1,700.
1 ,1 ,7 0 0 . Mano
M a n o llo
o 50.
L:
L : 217g.
217g.
101b
101b 33 []
[3] fO]
fl

Carnés,
C arnés, Vimianzo. X a n e i r o 1979
V im ia n zo . Xaneiro
J^i2e
J-v1:1.6

&•:,J)
-- ~c:i
t , , K j1 ■1 1) - — . m f— i = '- ' ) C] tr
J
1

— é— *— -— “— r — f — p--------- * — ¥ — .=
V V>o& 3 -k
4e-- YrB
v'rá e B a -- e
<s' 1,.9 ú .- ó8:i
ñas -bo-- a
l?o
* — - — - — *— ,i* — v----------
a -le- rr8
, ,.
Ba- l,C •- i\~5
rra e "9a- Ó36

p J J * . m O
' ¿ * |» 1* ~-.
' *
j
= í : woj J j j .ij
F.\
tf n
11

Q-. t:
..
:;) lí.., hs i V06
hai un6 xaó-tr¿6 bo¿ ~l.le
X8S- t(e'5 bo5 gue CO-
co- 6e0
sso e
e bo-
be - t a n LL. ñg6
na*

Í T T Í --------

.p -H
fJ LJ
J ' r r r r
W | i . = t'
i
i i —
-------4
J j
J ; .
lJ
L j =
3) tu cb x.a~-
xaó- tre
t r e axn-
co<n- p8-
pa- ó el-ro s p<8 de
pra $ í r # non
d e -• ~í, o eo •
o en-
óo-
ó o - lOlo 9u•ã-l{.
^u 'á-tfu.Uf1
,
fl no-
bo' vne
me

& V :, r :: Ill| J—
W j^ fi— ] I ·' J 7 11

ten- ¿lo
ten- .::!O a, . Lo - cdb- cnem''oo
cdv - doten 00 re-
re. meo-
roen - Jo
do
V/e - ll.O
ve io
-'11'
~? n } ~ u·
, ~, n • J
&~
C l, j
f "H =1
2
ff) b ^1, J ------ • ------ ••
.
]
w .
: l j
. ,
dcJ _,
.

m

------
___ 1
3

r n .
* L J
*4) Al eu
<su vin
vi n on
00 1u- ca.
^u- L- oo
r'3- ¿L- no com
c o m ' on
on 1 j-
jeu- <8-
ra- <o J a po
pt, - ü a

&r:,;
p Ll
iJ
r — rr ra^ =

~ui,.
3¡jí- xe11
<
J J j •
----- *----- 3=----- •- . .« í .....
-ta- ppa.rlL'
ven ,Lg. a rtí’ o
J LJ
¡ ¡ u .m . d o
L J - ‘- 2= m w-i
t
------ • -----1
pe- ro eu
h s h -------

~-deí'
J—
— i
j— w
j—
p e r - d e r ’ .a....,a-~hu- tía
~
a i :
j —1■:

~
Camariñas 1,2,544. Un veciño.
L: 135, 339.
b)
b ) descendentes
d e sc e n d e n te s_______ 157
158 II
11 sin función determinada:

102 4 rn m
¡2 ¡\B

A PPicota,
A ic o ta , MMazaricos. Maio
a za r ic o s. M a i o 1979.
19 7 9 .

,.h go
•l U: sgo

10.
H0. A~
Ah
C.Jol:..a)
o C lo ts)

LJ
-Uj- !f-t
-tu-
- u
LJ
n a n - t e ddón-de
oo-de
~r
4—
.J ,
~
vvé-
é - ¿«e

j • ra,
1 .¡,
.F1- - .
1 1
"
J J JJ
,
j ~ 25

-
'
,'7v fr" p' E
E
.

\ .... ^tJ
'
«l'
$~ -U.$ ~- 1
1
1i, .
(€5 ~U- má l.9
res ¿u. 1118 ~ cErn-
la <lue csm- b tá bw
p£- no
OS- no p.e- no por ba-
\}Q- e-
bfl- e - -l9
C -Í3

.¡,

=: ~
~ ~

f
1

~
''
i~
~
■ 1: 1F==
p al~
$
,22.
*22. Vu>- d o dg
Vio - do da va.
Ver- xen do Moo-le,
xen d oMoo - í&

f*-:^; 11: LEJj l Q lUj F r JJ '"


l O
':fo. <:fU~ . ne
fe tao m8 - 19
vná- lf} CJJ • m8 cful-nd
co-rnB
Cn- d a non gue-reíx^t/e
gue- re? 1ue ¿c-EO te
á n--te

-C£L

-140.
hj mó9ule - Sp
i
¿b6 - to - r e í - r l -
i

eu por -lú co- 6(n s ve - J a


b) descendentes 159

at9 C- oo
c e o mu- (,. ño dds
a 1
P&r-veo-xa
f:6-1/€0·.t.9 c.g dla~e.~
ca --
de
áid¿pe-íd¿t r~-1/é,.6~
riw é .ó e

bo- p J n .-j v , r n n jii


A lU L a tá la la U a lla ia la la la la te

L J U L J ^ .n n
lrc>- pe- ¿ e l c&-Co oon bo-609-¿lÓ 6 b -5 0 v e -ó e -ta -do e -J iió v ^-íe 'lB -d b t o - 6o

t3 &-J:!] J;J ,¡i


ee 'tBO
e6 -tao ma·
ma- l8
l¿ro·
co- mB
m0<;?Ut,
gul-n fl
•OB
a3 lí·
t£- 86 (A).~
co-3 ;i_o.
jco-bá-óa
brL• ñ8

c_¡t: _: .: tJ ¿g ;11 (•)


(•)
eos-tw
e.o~- u •- rei.-
r e l- ri,.
rl - õa lé - .al
óa Le- al
13 Pon-la
eo lB doo de,
poo-ta dvo J e -cdaL
Jat

Mazaricos V,, 1,
M azarico s V 1 , 110,
0 ,112,22. María
2 ,2 2 . M a r í a 52;
52 ;

Mazaricos V,, 1,
M azarico s V 70,
1 ,7 0 , 140. M
Manuela
a n u e l a 76.
7 6.

L:
L : 99,
9 9 , 103, 166,
16 6, 2203a,
0 3 a , 500,
5 0 0 , 502,
5 0 2 , 588.
588.
160 II
11 sin función determinada:

103a,1 44
103a 'T31 [] l2j [TI
S Lf.J □
Añobres, Moraime,
A ñ obres, M Muxía.
oraim e, M Maio
u x ía . M a i o 1979.
1979.
J.=8o (Jola
~-=fio v/oLfca))
( J o l a :■VoLl:8
( b ) < e,)
Cb) 2) <,>
(9)
J) ~

l

r r ~'. -_i
j j 4

J r r r r £Jl ~ ~
,
91 1:,
¡11
:
J : J
5.w.
520. E ve- ñeoñen e ve-
ve-ñeo
õen e \€· óef) e van e ve- fien den u i- 11UÍ.,-te ve- ñeo e vane ve- óeo de
- -levar?\/$rJ
van po-
p o -la ñan
L9 ma- ñán van po-
v.9o p o l8
-la 1118- ñáo ee ve-
m a-ñán "e-- óen
ñen ee ve
ve- õeo {leo ee

~ ~ ~ ~ ''
p • • 11 1' I!.,).
-
ma- ñán
La m8-
po- ~
ve- ~
Ve- ñer? €e van
Vc90
Muxía
M u x í a 1,2,515. Delfina
1 ,2 ,5 1 5 . D e l f i n a 448; Elisa
8; E l i s a 52.
ppunto:
u n t o : 68d.
68d . LL:: 4420.
20.

103a2 4 T [3] l2 j [ D

Añobres,Moraime,Muxía.
A ñ o b r e s , M o r a im e ,M u x ía . M a i o 1979.
Maio 1979.
J.). ::rso
so C.Jof.:B
CCfctaVoLlá)
: Vol-!.8)
<,>
<*> - <,)
w
r ,.
~
,. r
~ ^ . iaj) v-a l der co-r ñJml- ñaJ
1:,
j £¡1 J J
3 0 A
310.
1
1

V.9l, de õL- ña
..., T _ ,

e val
E
va l de co-
r
ro- ñ
1
1
e val
~

Vêi..
l

'
dB co-
de e.o- ñ~i,l -- ña
~ ¿~5
''
-
a
ó noL--be t:.o-
noi,-te to - da a
~ ooí,-
o o l- t~
e tlo- da
o - d~ ee val
Vai, de co ñ l .- ññD
CO-- ñi- a e

fI ~ ~ ~ ~
'
:li
not,-
o o t * l.e,
te - lo - d8
lo- da
V9L
val dB
de o o - óB
CT>· ó¿3
Muxía
M u x í a 1,2,335. Delfina
1 ,2 ,3 3 5 . D e l f i n a 448
8 e Elisa
e E l i s a 52.

ppunto:
u n t o : 36c.
36c. L:: 564.
L 564.

103b, 4 T [3 l3j [E
Bazar, ra n tó n , SSanta
Arantón,
B azar, A C o m b a . FFebreiro
a n ta Comba. e b r e i r o 1980.
1980.
J-:
J ='88
88
<,)

I .. m~ r [ r
L jj- r fr ~E..1 "ciP
<,>______________= ___________
m
- lla
-
~ 1 ~ r:,
-*®

'
1
'
1 E '
C06--U).
93. (.()!,. lLJ. (ei,.
re í- r t --
(Í., ña 9h9-
ñ8 r r l- c- tó aa -W-
g h f i- ""ri, a
-W · aa-ghu-Ua
ctg__ 8 -jhú - pv-
p1., - ccu- me,
C,CU· m e oon
f'JOO


* --------- '■ ~ ~
r i
----- ~
ig-- •
J------
j — ¡¡¡.•\' '
^------ J
1

~ I;

'
¡
W;--
fr • • ~
po- Jo 9ho- y)a.-
g h a -03 ta Vl-.
1.9 v i - dad8
b) descendentes 161
161

~%. LJ
(")

l-C -T SCJ M
t_; rf ~Ê
V"r~ r r e -r
r

1 Fr rr
'7
vi
96. H~-
H t- õ~ñd n11al
IB, re- te
a l o o po- -je r. vejtóvo-&
-Jer. ve....,85 vo-3í>
~s -^l-
~i,.LLa6
~?non v e - nbe
l"/00 vé- nhe,

f~ Li
uj l jj [iu=r
e - las soo-d,e.
e-
~-
...f r p
son-che bo- on~-
r'')- ~H ~ - u
ñsó al-
l- U-- 1195 .9hún
^t-^ln
tJ
ti..-
^ n ~ ~ J
ú n eo- r e - dó(/•
~ i1
i/- no lé - n b e
( ...)
en- ("€,-
s

õo té- nhe

Santa
S Camba
a n ta C o m b a 1,2,93. Pastor
1 ,2 ,9 3 . P 58.
a s t o r 58.
L:: 108b,
L 1 0 8 b , 3376f,
7 6 f , 5556.
56.

103b2
103b2 4 LlJ
^'41 [3] Lli
u3j [I]
Q]

Regtielle,
R e g ü e l l e , Olveira, D
Dumbría. Decembro
u m b ría . D e c e m b r o 1980.
198 0.
J:H04

^ I,n r ^r_T LJ,WLJ--r.. P LJ L j


fu n ó mu-
330. fun c o uC-
- C -óoñoeb-tó o o l-le
~-t:8 ooi,- te mo- Co
non mo- ín oíri o- l 1.,- - ññei
o'm mmo- el
,,,
.__,;

•i .:. "'
'
J J
é—L
j ,
., 1, 1
^
1

r
p e r-¿ ín á.g-sin-';lin.
peí-dw
.....
f F '• ^ e ^
do do
la {:a
6
1

pe- pe-
--------------------------------------------í-------------- 17

lo Lo e-e- s ese -joi-


EJ
uCJ p j J 9e ||l
~ci oo gu} ~ll' ee.o
p
u g<3h8-
h a - noei, et

~ j tJLJ LT LJ^C-T -LJ


r UtJ ÜE.! 1

,,
^
333. Fun ó mu- conHm-
m at--C -õoñocon lE
Pau-ls ~un
-Juo óó mo- e- \'-8
coo e-
õo con
mo- l,C-. ño 3

| n . n [_ j- [ _ j .fJ p J
< n p j j J. 9 j¡ ¡¡
-Juo ó
~vn o' mum- u-l, - C-ñc
ño c.oo
ooo PPQu
flü -L3
-U -jon
,1on eo p56 ee vin
eo p86 en 3~he-
VÍ(} en rea
^ e - rra

f- " LJ LJeLJ- - EJ LJ
LJ™ EJ EJ LJ LJ EJ LEL; j* *•

(>
33':i.
336. O

r«n
J
$ J J EJ
LJ O
o
-,
0 mu-
m u- C - õo

p
'')
EJ- f -rP - -
C.

[5 - dróo
la-
ño moL
m o l & mo-

dro'o do
<4o mo-
m o -l

m o- l,- ñei- ro
t - ñeL- co
bo - ta é3 ¡ja
non bo-
e Í, 3 - rC- 03 Jó- <á
õa Jo-

'
,6i

£^b’ on
~b' un c5o-
fi, -

J J .1 J J
t:Erc_¡ue
~o- te f ^ u e r)5-
08- mmo- ca
o- cs
8 11
T(•)
rr

Mazaricos
M azarico s V VIII,1,330.
I I I , 1 ,3 3 0 . EEstrela 64.
s t r e l a 64.
L:: 107b,
L 1 0 7 b , 137a,
1 3 7 a , 191c,
1 9 1 c , 2208d,
0 8 d , 2285,
8 5 , 3393,
9 3 , 4446,
4 6 , 4459c.
59c.
162 determinada::
II sin función determinada

103c, 4 W S l2j 0

SSantaia Moar,
a n ta ia de M Frades.
oar, F Outubro
rades. O u t u b r o 1980.
198 0.
J.J.=so
«soUc..::fol:é}: Vol-ta)
fe te : Votts)
,- <,>)
i?
2G
.'
___ (9) e,>
li lis
'
-427. r
-421. £ \/~-
5on l't18-
ma- ~
<ro ee
v/ú- (O
tós de
vNo
\jl-
daí
da<*
so e, e v/ot-
sen m
vo a vi--
vol-- vo^a
- Las
maa -iá ? de
vi, • rar
de dar
)'8(
dar
35
as
e€,
\J0l-
\/OL-
, ^t85
5 do
v i- roro ee
VL,.
5011 de 5cn
___
___Ji H__j
i___td i. H____ 1i 1i____yH___ l
h 1i— H
fc± _ J 1___ H
tí____ I
e, )

vr.,,- ro
vú- ,o son md-
6oo m9- IBS de dar
L95 de dar
vv~i •.. ro ee v/oLvoL.
- vo, vo
á vi- - <9 r
B vi,, far
'-'
H
H 1 I H I
Ordes
O rdes V VII,2,427.
I I , 2 ,4 2 7 . R i c a r d o 52.
Ricardo
ppunto: 3 2 L:
u n t o : 32 5 3 9 , 565.
5 2 9 , 539,
L : 529, 565.

103c2 4 T m l3j m

Bazar,
B Arantón,
azar, A a n ta Comba.
ra n tó n , SSanta C om ba. X u l l o 1980.
Xullo 1980.
J. ~ 80
«U Qo-U: Voll:8)
so CJo-l.8: VoUá)
r-
= 3 =
tf " L; ^ -1r)—-—
(~)
! ^
-— - <^¿_j J i
i--- •----*---- 1

E val- -le d 's- h l x.)


xa de5 m.gc.
po- des mar- char
d ia r ev
o j nGna m1,- óa
m i- ña

LI..J 1 ·1

ÍE
( )
---,, 1 ':.?-

.-
*
. '
1
-..
- (

"

j í - ¿3
vl
< che vot- v o a -ja- la r d,e voL- vv~_J·J3-
c h e \/t>L- o ^ a -ja -la
l.J(r che vol-voa
ch€- ¡j3-l2f
vol-v~ ~ e
-l2í e
I__ 1
__ I ..........
L_ —....iIl !___ I____I1
1
U-J
~ - <ei )
-.
~,
·~ - .' --·
1

. - ''
J

-
- --• -
_,

-
J
~

v~t- te
'Jal- hL
l:e dd’a8-- h¿
1
xa
X9 pc· de&
po- deó "'8(- d,~(
m ar-char

I
1 i
1 1 l 1 I 1 1 1 i
1 i
1 ¡_J,JN
L IJ ^

C o m b a 1,2,420. P
S a n t a Camba
Santa a s t o r 58.
Pastor
u n t o 110 L: 147c,487.
ppunto 1 4 7 c,487.
b) descendentes 163

103c3 4 W [4 ] ^ Q ]

1 -7 2 ( .Joh3:
J- -:.12
••
v-•L. . ,
l o t e - . V a..x..d
o l t a ')I
Cal/obre, A E
C allobre, A Estrada.
stra d a . Marzo
M a r z o 1979.
1979.
- <,)
(?) ~+ - <,)
w

I& S~&J¡ r t S
^--\O 5©
•r
-ten - det>
5e noo -leo-de6 w
0 3 .- ¿d,o
< 0 0 -1*3-
fJ g
-tf.9. eé.- mo- Lo oós
r E ¡¡'
ra --ddo
o~ ga .. 09 o de
r' j)^ «T
de ]e-
J JJ
r o e.
1e - r(To e
rn •
E)j J L;J'
j.

e c<:.9a -- rro
ffo ¿oo boLs
roo boL5 ee cs- ,co 000
CéJ- oro coo bboL6
o ió 5&
se oco
~ te o -d- de5
len sa -d)o b!:18
e ó 6a-¿bo a ­-

f ~:, ~- ~ ~
'
1

•• : 11
<:.a- boL6
coo boU>
c a - rro coo (Ob ----
-*-))
e'.
e'- mo-
m o- lD
lo n6~
odó
A
A Estrada
E s t r a d a I,
I , 1,103.
l ,1 0 3 . Carme
C a r m e 72.
punto. 1 0 4 p . L:
p u n t o . 104p. L : 240,
2 4 0 , 526.
526.

10 3 c4 5 T 0 l4 j Q]
Carnés, Vimianzo. Xaneiro
Vim ianzo. X a n e i r o 1979.
^ z(OJotd)
«J.U""/.2

~ >,. J'¡
61 Que-
~. 6í..
o ls }

g u e - re
1E
¿es ~
f e -- d~
4
!' ' ]
U L j -
-cho5 Le-
53-dnos
c - L J J 1 r!
le - va'.
vá'- mo
m o -- Lo!>
cr TJ
lo s 06"-s
oc56
E-l~;-
*
C ' í) .,j J
aá -- rra
a - - ¿06
doo
Pftil
e!:!

f ~I .
e- es
e rro5 c.oo
c a - r<o5
,,~
coo bcih
bot6 e e.a.
e, rro* coo
0 3 - n-o~ coo \:ti.!,

~
boüs

~ j
~
íe ^<:\ue-
u e - rf"e
e -- des

r J
-
., ., '' : 11
b
zJ •>
<Cb!?♦)
1e-
-Je- ("'(o
c<o ) . rro-s
eec a - erro6 con ron
fo ts rol!,
6 3 - cbo
63- cho6 6 tete- va'- mo-
- víS'- m o - lD5
I 06 nÓ'5
nó6

Camariñas
C a m a r i ñ a s 2,
2 , 11,327.
,3 2 7 . Un
U n veciño.
v e c i ñ o . L:
L : 240a.
240a.

103d 4 íJ1
? E WlJ.JL W
g
O Pindó,
O Pindo, Carnota. Xaneiro
C a m o ta . X a n e i r o 1981.
1981.
J.-:. 1:l
J." 7-2 (Jotõ:VoL-la)
O o to l: VoL-tá)
-cax o >k r -i— I_____—
¿ ■ ¿ j.
H * LC i
pc,_ do d.o
Vo PC-¿o ¿o ffn-do Jo Pw-
p ío -d o do do -5e
Pin-Ao 6€ '- (3
r.g J o -Pw-do
cio J o ?io.
Vio-Jo do do da
'Vm-Ao Ja

i j J .1
2
11
¿9 - L.9·
bao-d^ ds-
baQ-da

Ou
O u ttes
es X X,2,
, 2 , 770. Rita
0. R i t a 76.
ppunto:
u n t o : 88c. L: 590. 590.
164 11
II sin función determinada:

104a 5 \2\JJ
'T21 [I] J j IT]
Q]
Maroxo,
M r z ú a . Maio
Arzúa.
a ro xo , A M a i o 1979.
1979 .
J.-tóo ( Muiñeira')

C j;
^26. O mu- t - ño -Iral-na íral-n a evas mo- e l - ñSó ¿e Ma- ro . xo
e a S u -gha jai- oo t r a l - n a - r e Al tó L9 la la U U la

p j i 'I
(8- be- .911
'Tá-
á9i t ót8 t L9
É I
poí se
an pof ~ -
r r JJl lJ :11lb ....J
r.Q-
ó i aL-9 i al.9 i aL9
ta -- re¿
ca - -58
i a u
L8
e •

Arzúa
A r z ú a I,
1 ,11,26.
,2 6 . Antonia
A n t o n i a 49.
4 9.
L:
L : 138e.
1 38e.
104b 5
104b ~
T W J , [I]
(2] J..i [I]

A Casiña,
A Arcos
C a siñ a , A r c o s de F urcos, Cuntis.
Furcos, C u n tís. Abril
A b r i l 1979.
19 7 9 .
JJ=r-<26 (M u iñ e ira )
1.26(~ui.õeir8)
lai.

'
f e f f ê
=

"'°
SS‘ oto b.9
=
85. X~ oon que -fo
S °- rre
=
m ?-- '£
Lo
r se-E r mui, - ñeL - ro
,,a -
l<e-mi,- it e - ' Zdo 3«e de5.
S{Ue Je s- potó
-
r r
r,o ooou --Vko
poi..6 oo e m
E
u o--ddo
moo o
r

í f71
n = gJ= J 11
h...)
tw r
t o - mao
lo- m an coo-
c o o - la
ta do
do coo- b3 - do
ro o - bB ¿Jo

A Estrada
A E s t r a d a IIV,2,85.
V , 2 ,8 5 . Manuela
M a n u e l a 62.

104c
io 4 c 5 3
t í1 m ~
? [i] l2 j [iJ
m L:
L : 138a,
1 3 8 a , 143c,
1 4 3 c , 152a.
152a.

Porto
P o r t o do
d o Asno, sgueba, Sobrado
Esgueba,
A sno, E S o b r a d o dos M
Monxes.
o n x e s . Xaneiro
X a n e i r o 1980.
1980 .
J ~ -f.U, ( f..-{ui.,r,ci(9
J ---&£>( M u iñ e ira )
,. e,)
C3¿-
»~ fL Jf E;

p
L J OU LJ J P ~
'
1 F L—rr L ij
L—T
H09. w
-i09. Eu beo vin
vio et>-
eó- t a - Lo
lo w- ~-
c o - e.o
co de
J e '3Uef-~ue-"9
g u e r-^ u e -rtí oo
00 1:i91..
691--
c u - oha
ai- o ha &J- ve-
¿o- be- La la na
n9

p 1 (t)
■ *
~) ·êÂ
»

1 ;

~11
^ = , — ,7 ^ - / JJ «>• j •
(-.-J
g b e l - cro
gheL- o ccu- nhe óbU·
o - nba be- laLG oQ
u - be- ~ mau- e¿
m au- e,
mau - ~£ h-3-
la -p rpreo-
e o -d edfo-d.~
n -d o a x:r.E-
9 -p p.9
a- - tei--
l e í - rõ
ro
Sobrado
S o b r a d o V,1,109.
V , 1 ,1 0 9 . Lola
L o l a 35.
cf. 6 7 . L:
c f. 67. L : 389,
3 8 9 , 444e.
444e.
b) descendentes 165

104d 5
104d ^ [J]
í"j1 l J j [0
¡3} LL DD

A s a l o , Santiago
Asalo, Mens,
S a n tia g o de M Ma/pica.
en s, M Marzo
a lp ic a . M a r z o 1980.
19 8 0 .
Jr'tszCWutrtd/'s)

7 - ^ . . 1_ J e
-1* P
- m- |»
r~85.
¿S5uJ
. ^ ----- ^ ^ —
µ yj y j a j W J w i
jP u ■-----*—-------------
• • • m m f 3 i- r --------- <#>-
y L ‘ ---f- f----_ = ^ = J c_ r L. 1
w i N J N 1 yj y j y j

l:-= L-= 63
tá . 63.J~ ~ lrv
m R
l-1 l.:t
IX"
. --
í Sz

Al
A l le
l é le
l é le
U le l ele
U U le,
le l¿ --- a~ te ltee Le
ai- le l e Le
U Le
l e l Le
e Le
le ~
l9

: b3J
yj t í j b3J
b3J y j b3..J
a j sJ
tu t~
áj bàJ aba.J e.JV\V^l
j : : táJ

í ki__í —m------f» —*--------•


— . - — —--------------------
— ------------ ------------
— r-= F
----- " L J " -F — - f -------- L J — 1— í*— r —
y tfu ^ =
-280.
490.
j
f c s ü H J H J
= d j '= á j a j y j t á J t á J

jP M p • ; —v —
J J * u ^
• ------ ©-----------------■
- W - w =

r n

- U j k á J k j y j k j t á j k j t á J

ts r

Ponteceso
P Vl,2,285.
o n te c e so V I , 2 ,2 8 5 .
Asunción
A s u n c i ó n 75; Manuela
75; M a n u e l a 69; Teresa
69; T e r e s a 56.
166 11 sin función determinada:
II

104e 5 f}1 [J] LL ITJ


Chaguazoso, AA M
Mezquita. Febreiro
e z q u ita . F e b r e i r o 1981.
19 8 1 .
J:1oi,(Jo~)
Js-104 ( J o b )

i~ ,· e e r e e
•----- I*
[_ r lj r
321. je.u
327. lI '-' |un ó
^j {un o mo-- (,l - ño
mo de bel- xo
bgL- "'º voL-vln Po· Lo
le vol-víopo-
Le lo de vi- ba
v-~- b.9

& e:> ~ , .....__...

i^ o de b8L-xoe.s-l-.á
bai-xoes-fcá
w ~ 'pe- cha- do ^o
i.,l ..., ri •- bs
o de vi ba 5'8 .- bn,
ooo 6'a b á - a8

,t ' ~

I r-rCFCJE,ir
E-i~c_ir l j r
3 3 1 -M á -ru - x t -ó a
■ v m F-*

c o -c e -< k t-fS
v t:------- f» m
lj
U> teu -jor-oo xa ce- ceu

$,, r, , .r,
m
t.i{
dem'
da'tn' O()
uo
rLj*r
óo de bo- ~
c a -c h l- CX)
ce-dll- la
l?! ..........• J
'
r - F r
........
po. L8
po-
l

La mgi, ql.le che


m a l que cbe p8-
pa- veu
lin í)
(eLJ
~'
A Mezquita
A M e z q u i t a 11, 1,327.
1 1 ,1 ,3 2 7 . "Zanajoria"
“ Z a n a j o r i a ” 70.
L:: 163b,
L 1 6 3 b , 197.

104f 5
104r s '31
T rn J j rn
m Jc.J ffl

A r o u , Xaviña, Camariñas.
Arou, Xaneiro
C a m a riñ a s. X a n e i r o 1979.
197 9.
J=-f~ ( MHuí.ñeirB)
u iñ e ira )

f
p
y
k

1, e— J c....1 e; ~ r :- u
r 1*
• i
m
L J
t m
L J
. •K .
r
•jf7J
~ i
f
_-77J f1 j ,,,‘ -
f - : - f --------- ^--- 51----- ■*-------------- J—
-
11 www
j

:(. Que'-da- -te. con Dioó 5u- l - 59


t Qué-dB- le coo 1)io6 Su- i., - 5-9 9ue de
que t-
de to
w el 9·· - r,..
- da La
\..d e.o
co - se
se - -'-8
a,
cha
- l8 ce,:,
roa-la
m8 . t:e, - lL9
ceo-te- lia le, co-• mg
t e r.,o ma

&b l7J .F1


iA -------------
.,* i po-
/ " " id---- dn----------
po* ~ c25 pe- ((86 Ue-
pe-fííSó lie- \lo
JJ J
- d^----J----J---
■' 0B----11n—w
5o- bí86
Vo t)O- bC36
l• -l

f ~",J CuJ}
P
y
Ll u J m *
0
*
LJ Q
LJ D
L- • ' »
-W---- w
i r F : 11 O
LJ
.
O• U
n

L-F ffl ¡'


. . n r

V.
1-f. To. do-
To'. d o - lo6
lo6 bar-
bar-co6
C06 dao¿ao ve.
v<s- la
L9 -lÓ-• do-
-lo ¿Jo - Lt.ooó
5 bar.cos dan w<s
bar-coó dan \J€-- La
La
-Jó
\6 -- m
ra de ¿& San.
5 g nh9- -■ rn9
vnd -*fe - ñ8
ña a-
b) descendentes 167
167

j . Jf™!J — ---------- *' --P---*


» _ .--- JZ_T------- = — ¡---------------------------------—
" ]i """a--- *---*--. * 4m2 X '
t r J w w J ° l ,,,, r r j r ___ i r
ev ta
eu k.9-- w éo v
méo /ou dG
vou ¿q - L9 rní-- ñii8a ló-
l a ríll, bd-Ado- o- los co& dJ.90
b.9.í- roó
lo5 bar- a o ve-
ve - la

~:&e~
-j?; =t
~~:H , ===~~~. ===::l~
;: trb~~•= i::~ — r=
= ~~==
—::::::::¡+i
*-----™ '~
t::~~:::i* ---------------------
c-----
.===
=.Jt=1=:=
==
J --- : : :©
0
; =~==::i n—::t(=
— ::±//¡:::t:::=::.:-=t) (home)
Crf- (bome)
91
....,.. , ( =.:) (mulk,r)
eu
ô.J tél méo voo
t a -- meo \icXi ¿da-
3 . le
la ml-
mt, - ñs
Õ2 c~> (muüer5
~ ,v-11.Z (C A
J'vAiX ~ la
t a Lg'
la )
IL faX •
vpqti- ■ i
. 1—
f
r P — ^
!■»
H45". íJoo -tfi Cc)- 5C6 <3¿je-rl- ¿i -
, ? r f . . - . *^P, J
i / 0f~ 1,- - p I—p—*■■a—P—
r>9 co ma-rí,-ñ e l- f o c b m3- r e
õ~
'-

s
£
ff—
-~~p r r ^' 3 '1 - ~
r - ma
s8í-
M L P— r p
ve. L9
ma v/e- la jwr-
p p r. . r
ar- mm9a vve-
e- La
la e
e
n
r 8~i- , ■ * ji ? r Jr f - Jr—,
p
(s- !
M J — F— p~/ ;
J -jj T31:i Ji— * -
a l par'o ¿S&J
vvôL ¡¼!í Õ
J
L u--9h8.
a j Lu
°
g h a - rre
e.
'r
,---,

1
..--,

0
'
ppr
-
, -, -
, -, o - ,- - , !? 1 \

í— F
y
r 3ª »—■^—
•• r p p
33—
1 ~
i--------- [ l
2 L- -s~
3 l- 63
f
ve-
v/e. - Le
( i3 gt
7 ^ "
3 1 - 55.9
5
r
f
1 .
v e - L9
ve- la
J . ...r~j .------
J

e
e
1
ª p~¡----------------
K .,
v.9t, par
vat-
; •------
„ ,, ._
p ac o
~ ;--------*/—: ■*—
6€u lu-9
o '5elJ
h
,
¡ ©4kr)-bome
tu -g h a -re
11 > home
º<•
1
(.-)mulLer
lyjmuller
a-r~
Camariñas
C a m a r i ñ a s I,1,7. Un
1 ,1 ,7 . U n v,,eciño;
e c i ñ o ; Camariñas
C a m a r i ñ a s I,1,71
1 ,1 ,7 1 e 145.
145.
Un
U n veciño
v e c i ñ o e uunha
n h a veciña.
v eciñ a.
L:: 2256b,
L 5 6 b , 4403,
0 3 , 4405,
0 5 , 4423.
23.

104g
104g,, 5 0 Ot1Ji O]
'T37 [] CD
SSan
a n Ourente,
O u re n te , SSerra
e r r a de
d e Outes, Xaneiro
O u te s , X a n e i r o 1979.
1979.
M u iñ e ir a )
-------------- c*0-TT--------------------------------------------- ----------- -XíO ---
= y — *— r— I*
= * __M------ M------p------ 0------M-------m------- J -------J-----------------
L „.í ~ i - J - L J L j r L J — =
<45, Fuo o- ohs jd , - r^w3 & r - oo - ta e <^ue-cki a - pa- l a - b r a -d o

e,)
± - , . - i_)11-.~
f r -
J J J J ' CJ CJ E..J
i i ? -------------------------------------------- f— — i
- * — i — —J r— ...Ji —- J -----J -------
J-7 c?)

'~i. ,
<lr- .lJ
p3
LJ
L J
fl9 ·- (8
ra

J
u-
'ur
,

~J
¿
8 c¡3 ft-
& V i - co.

~ J ~J
co- ~
-la
t ^ J

JJ ~J ~J 11 .....
L J
AL
Al o

11
L J ...........J
l e Lo
le lo a~
al o te
te Lo
lo

» -------- :----------------------------------------------------------------- — o(p t )


38l.i ()o lte
¿ leLs .glá oo l2
13 llo
o
Ou
O e s 1III,1,45.
u ttes Manola
1 1 ,1 ,4 5 . M a n o l a 58.
58.
L:
L : 123b,
123b, 143a,
143a,
155b,
155b, 318,
3 1 8 , 358b,
3 5 8 b , 444d.
444d.
168 II sin función determinada:
11

104g22 55
104g '37 [J]
T tu t.b []]
ll
O j

Carnota. Xaneiro
C a m o ta . X a n e i r o 1981.
1981.
(M uiñeira)

i c:...r
l j r e ue r
i_r ~ :■11 u
H c r ut.J Q " >n
i t21 E..J
-Ho.
■ C9í ·
Mo. car* b9.
be- ll.ci,.
U e l-ra<8 dde.
e - rr.g.
rra- rn9. d.9
m a- da s&-- dóo. de v85
do'o-<Je \&$ mo- o e i-• ra
- l l•- ne1
m o U, ra cv.90-do
cuan-do
AL w
Al la la~ Lala .a~
al LaL9 La ~ 31 '8
aL ta

~ ~ ~
i
f- L J
L.J vas 8
Vé35 a
^ JJ
ra rog
(a.- ma
:|1
· 11

~
la La~ 9L
al L8 la ia
la L9 l8

#Í M= r— p—*— r—1*— i
* — «5 —r—i*— ■— *— p— — ■—
f—r—~—p—
■MS.
— L
de
J — 1
— r— L J — L-J—
ro
C a r-b a - LLel-ra
....t
l.1.ei-. ra de
~ao
— rr- rf
Xu6.
690 Xu6--lo
t

car- h~a - ( le í- r9 ¿e 5ao


~r. 6ao Xu6-
XU6 . lo
p

n a - que- La Car- ba- U e l- r i - ña bel de b a l- l a r ó meo gViu6- te

X?)-
~
~ ...... ..... n
1 ,,)

fi
~
' ~ ~ ' ~ 11'
'
1
-;J_

&Lf j~ j~ 11
I (.)
W
nG
n a --<c_Jue l8 car- b.9-
^ U 6-'la f c a -ll.eL- v i- ñ~
lie l- rl- ña hei
bel de
de bb8L.
a l - llBr
ar o me.u
rn eu9hut,-l:o
g U jó -lo

$~ m r t!
~

if. _ r11 lf j f r
m r ’' ur '!' rt - fr -rf - '
1

' 1

'
1

--wt.58o Ao- Lo-


5so /4o- l:,o. 11l{)
rúo 9h~'à <3hao-do
cfogé'0 gbao-do San 4Ao.
^án o - lo. nio <3\1ard' o ghan-clo
Lo - nio cjlisrd'o g b a o -d o

(~ú

1

e r~r r - j .
0

cjnár-Ssa)'
p

a
p—

m
P------ •------ P------

i- ñ.9
ña
~
b e - ~e-
V

I' ~
rr<9 ~u'e5.\Á
s e - '1B
E E 1·
08 ¿or- íe
^u 'e5-tó na
#----- p
1
■ /
r r—

cor- te
r~ — r
~
be-
r~ ,rF
p
rroo. do
be* r r a o -d o
11

3hár- dam' a 11)(.,. be,.

Ou tes V
Outes VIl,2, 11 O. Isolina 82.
II,2 ,110.
L: 153, 283, 540.
b)) ddescendentes
b e sc e n d e n te s 169
169
170 II sin función determinada:
11

104g3 5
104g3 '31 [] ~ [I1
•#:-fo4
:io'1 ((Muuíeíra)

r n --
~uiiiei..(8)
AAgC
111.Jc
m e
-1311.
H34. O
q
m . -n
0 ~ ca- tr~-
tneu cG. tri- ño mrumeo C8ca ·- ((O
~
rro
~ •;t
y —?
¡11:

le- ec >
va-- Le
v.g ) mu
mu-bo- !:o d~
d i-- tieí,,-
ñ el-ro ro
A &C
&ri ci=r
tJ
L J
,
U r Tr r ~ -1
_ -. -
de bon 11e--
ne- 9(l,.
grl- Uo o che-
Lio...,,o cbe- dá-
d e l- ro
1 - - - -

AAA ccc
fi opVe~
0 'PL
~
9 1 -. ,,eí
~~ F
r l -- ño d'A
r e í-- <L
E =~ ~
d'A-- b8.i.,
1
b a l-- xo
t J _J □~ ,,
i, 11: - e J r ,· r :i E..J
u-- nh9
u nha pra - ~ia no d 'A - b3C
d'A- hai-- xo
:11

doo6
dou6 <:9-
09- ba rés no d'A- rrL-
b~ - <é5 r r l - fero
pa-- (B
p9 © -!:arr o U:
cqo- ta
CEO- U 'Pe
1% - dco
BAB-C
&
eJ

H99.
--199,

vP r ,
r.

&r 8r r i- e r
vív’ a
vív' Hou-ca ~u~~u-nh~
~ou-c8 pro - be
cju]eu-oli3 pro- be
£'

I1! n
rr
fj

~J 11,I.:e
'u; êP1J ll
AABC
AA&C
-11
A
A t--10 ve-- nG
Mo-- v-e na LJ:3
i p QeRe-- xú- na
xL - n.9
cao-- !:E-
<'.'80 ban a
la - b.gn á de· ea- \C-
<le- f.9- ~C - o
AACBC
AAC&C
~ lltõ F f f
É L J L J
M96. 8oo C3f- pin- leí- 'CojdVí- Oo- I b
boo }e - \T ó --ro o 11 k¡l- c3- 6 ío

ABBC
ABBC ,.
~$ t L Jf - Te Xr JJ-
p c.:.r
a .
1

¿oo. U1
..ioo. Zn u-nn9
u- nba 9ran. x8 de
5 ran -xá por- r.P6
co6
b) descendentes 171

A M
A e z q u ita . FFebreiro
Mezquita. e b r e i r o 1981
1981

hit1
\¿o
U L J O ' 7 Le>6-lrei,-loi,.
e l - xe Ae xac- ¿óa
J ' LJ I_í J J
de vT\9- ;t.9i.- ro
86
35....e é -lre t-b o l-Cr86
96 d e vná- 231- r o
o et, - xe

f r t2J SJ J '-.f" U ,. ' ~ J J1


~
·¡
s 1

as
36 -le-
ie - te¡_. rB-õ de be- du - lo
íe l- rQ$ to e de e.e, - bá-
boo car- b8 • lio 1uo -_guei,. ío
U~_,oo-¡un-juei-Co

p ~J ' ~ 1
P L
t-tJo' 'll-
J L - - ' H r r r
&
"Tt- rei,. o d'A-
r e l - r l - ó ño1'"~- r r l - b9
rf~- ba s8lí ¿e bon-xe pa- re-
de loo-xe r e - cen vL- 1la
Ce() v/í,- a
a ~ ~- ~ 3><

11: q . ~ ~ ~FF@FaiFe:11
3
re 2.- vQ 6g,
Zps übgc ■[&ro nO Í%U
. Lar
v.9 \'.ào -•ILlin Óo
ro m
pQ'CS
p9- <8 a,. co-u.er bo- as
O erbo- 36 tru-
h1..1 - ta6
1:86
.Za- pi,p-i -roo
o 2*5- roo~ loo Cor.
u:,r. UU-- i 2.0o
====~r==:::;¡,~;:::=:: : ;r¡ .::==,~~==~L
==~r==:::t
sJ7i==:::=~
' V

v /ú / és
vw· Mou- ¿<9 v~v•
µou.~ \Ji\i' :,g
'á Mou - ~a
,-,\ou c9
---------«----- m--- m W m 0 = • ^ =* -9-------------
l.J E.:f 171 '
1* P ' * J J1
* _- 4¿-----«L_:
- J n
rWJr r - f - = t ^ = — ~L— r i___ r
l o mu6- óo da a - fa - 3ue- Js hai
hal muMU -• to
lo gue
<JUe xá ººº mo
~ non IYJO-- le
l,€,

•----- m--- ~W~


--------------------

— r l.J E...J
r r £ = ^ =
'0 .... = •j^ = á = ^ = ^ 3 =
_ • #
o 'Pt· ··
= td =
W
M M
J
= ^ - J
— * ----------- ej
II
11
-----------

(")0 ~- meL- ro do 'o.9. llo t; au


....., - t<8 oo '?ca - do do Ri- o

'
C....:LJCJ.
LJ LJ ' ~ s7
boo oo --
boo l<l
leí. -- ro U: Oe,
íO....,oo bC Cle -. m
me.o
e o -- -le
le

Arrru
n r' ■ i
E______ — . .
r~
□ ·.,ucJwJJ
0 . « —J — i v »— ■p------ i
— ,
¡
.
_ J y
............. & = *
— * ,r J ¿
e€'■> boo
bo6 xo-
xc- ga.
í ]3.¿o re6 de
do.- íes de ~n9-
cV)9 - p<8~
p<35 o5 Po-
06 ll~-
l - óo5 'Ba-
õo5 e....,oo B ,a.- ULo
S - ra llo
• # • •-------d^ F = ¿ = .
* J !v .i ■ ■ 1* "l* P » s J
r r i
qu'hslufl es-
á— L—J - ^
- JHL-P Lf ^
tóo dcu6 DO' íie - U°. í f e btó C3S (0 -ra q u e tcu-re-enas ra .p 9 -. 22»

--- )
(( = )

A M
A Mezquita
e z q u i t a 1II,1,134. Pepe
1 ,1 ,1 3 4 . P 62.
e p e 62.
L:: 2276b,
L 7 6 b , 3314,
1 4 , 4468,
6 8 , 594.
594.
172 II sin función determinada
determinada::

104g4 5 T i i i f f l

P o rto d o A sn o , Roade, S o b r a d o dos M o n x e s . X a n e i r o 1980.


J -.-MiCMuiñeira)
---------------------------------------------------C^)----------- ,. •
— r ~ ~ - *— r — r — f — r — ¡*— *■— — i*— _— t—
# = ± = r
35-\. fuo
85-f. TuO u- nba
L r r
no~l' o noo-
nh.g noli'
r r
rnu- 1,l -- ño
f
no
l, , j
— * — •—
ii—
cun \9- to deoe-oe.
curi
-------------F—
4.9.
naf>nasno-v/a5
1
no- \185
rr
.. <~I) -------------------.e,
~ lo-C2Jd.96 e-E.Jl.86 — J
y m a m a . 1 1

-í- 68 l_C1
• 1 1— H—
J~
1
~ ~
V
to -
1_____ 1
laó das
1
e-
___,¡'
eo
eo cr.9-
a- mt,-
m 63
L J
eeu
tJ
U
u oo 111e,.
¿_,
m e,-diod[o en
()O
-
eo
'
<o- L9~
Co. laó
H( r )
ci-
c í-
·-·
S o b r a d o IIV,2,351.
Sobrado M e r c e d e s 58.
V , 2 ,3 5 1 . Mercedes
L:
L : 192b.
192b.

104gs 5 ? [3] (2j □

Esgueba,
E sgueba, Roade, SSobrado Monxes.
o b ra d o dos M o n xes. X a n e i r o 1980.
Xaneiro
JJ:i-f~ ~u~ñeim)
:110. (('M u iñ eira)

~
y >bL .,
MS.
..iii. Vq QO-
r'P.9
j . ¡, i. *— r — *— r
1— — F—
cao- t.ar
ta r hai.
i'
que -1:ef
h.91 ~ue gra-. ci8
-ter 9ra da
r rª ,¡: L;" u ---r
- ... ~.......f — = — 4
i— f —
------------------------------ r i M (? )
»- - )■— p i — 3 — -M------M----- 1-----*----- P------P------ a------ar---------
r r
no'6 ~u·ao-d8-rno~
né6
r
«^u'ao-da-rooí> po- Lo
Lo
r J J
moo-do
m eo-do
p.g bal - Lar
pa 6.9~ la r ha~
hai ~u'8- preo-der
¿ju'á- pceo-der

z, :.,
,,
f f f er
r
•,. ~- 9
1

::11 CJ u ~
.. 77, ¡j í.)·j

' 1
'
1

Coo - Lü•
.233. <jd6- tu · (á.-
r'e l-ra <ioé>-tu- reL-
<8 CDb·W· r e í- ^a
-r9 de su-
de 60 -bbí, Í35 p9-
po -- la~
ír* pc pS- re r e - de5
de£>
w'- I.ES
-te'- laó per-
pef-na£>
oa5 e€5-
6 . ^o-
~o- La- dasd85 <s bal-)(3f
e t e l-x a r po
po-- l2.S v e n - {á- 096
Las veo- w-
o3£

|~qm§ ej 1·r e~
,a3:¡_
•237. CD~-
L.Jj LJ f ?
lu- reL.
(jDí»--ÜJ- r e l 1°l,
- r l-- ñ3 ñ abo- b ooi.,-
- ~
1 pler
o t - t aNo
tJ *nJ J ;z ,, J:11
:|l:LT LJ
pu -lei,- co l eda.s
NJopu- í - c oga-
d aU..
ó ^ a -1')85
L L - ñ£5
1 1 (ii..:)

doo-de t ó - 1 £ t -!:ú-
d o o - d e té-l.9 ó - a~ a - mn,fj
cCE- a nha t tfe--6L-
u - -nha
n nu a dde
r e - ó l - ñ ñB e pap8.- U a u.a
S o b r a d o 1I,2,228.
Sobrado ,2 ,2 2 8 . F l é r i d a 55.
Flérida
L:: 116a,
L 1 2 9 a , 536.
1 1 8 b , 129a,
1 1 6 a , 118b, 536.
b) descendentes 173

104g6 5 T [3) ^ m

Barro, Pete/os, M
B a r r o , Petelos, Mos. Xaneiro
o s. X a n e i r o 1981.
J.~GC)9 (.1ow:VoUa)
(.*]o t a : V o lt s )
J . ~ .< ó

l j r '?l j " e_;


&~ fl j l j O ™ l j CJ clP
" -f65. X9 oon ^ue-ro
-{(#. Xs ~ue- ro bo-• m
ho mee ^ue
~ueme me v avai.,
l ó ó mar mar \;aval pa - va"'~a a l a~-
i pa- -
v&--seem-bo-ffB.
val- seem-bo-
._ cliar
vr<9 - char vaL-- seem
vai 5e_,ern-bo-n-a. c.har xa
- bo - rra - char .x.3 noo 'lue- rofo
nO() ^ue,-

I*
fb ~^ 1J '')
W ) ,.. J |------
~ — —J1 :
T
L
- .

bsr- na
l,e,.
é
.._,_.'
v/al-
1

vaL -6eem
- -bo.r r((8
1,e....,em-bo-
e

a --c hche..,
ar
II
: 11

ho.
bo • me
nne <^ue me
<:1ue m e vai. v a l po" m ar
pÓ 1'18-f

í 1D Pe
11
C jL E Jj r7^ f w :|=111 PP rL-LJ r r ^J ^J ·LCJJ -— ~
•229. w- tul:LJ.- tfuf'u.■ llúú 9 a o o()o~-
~- ít kv- - ¿ sd8 v l-vi,,-r éri
l - l ele pa-pQ.6 3~. - d,em'ocúc.Ó
- cViem'o

Rías
R í a s Baixas
B aix as V V,1,151.
, 1 ,1 5 1 . JJosé
o s é 73.
ppunto:
u n t o : 118. L:L : 424,
4 2 4 , 530.
530.

104g7 5 T H ^ Q ]

O A
O Arroio,
r r o i o , Parada, Ordes. Outubro
O rdes. O u t u b r o 1980.
1980 .
( M uiñeira)
------------------ W —
■— a
—— L b — L J — ^ ^ L — f
«210. kA-- ,<Ú
x ú-- d8. de.m' 'a8 CEO-
da-dem can- l:.gr
ta r ne - naó ca v0- i a al- de- á

U J LlJ
LJ..J LU LU
LLI LU
LLI w
ÜJ LU
LlJ LU
LIJ I 1 1

g
$ ~ - xú-
i - i - u - f r j ' r í }
da- dw'
.xÚ · d.g. dem'a ~
c a n·-la
.g C2t1 r gue e5-lou
<;i<.Je
b
eó-fou eo
en
' l
1
lle-
1

rra~ 3--
e­ r u ^ -a
a l l8
.9i, la la l8 ia La
la La
la L8 la aL
acw _. la
La la ~ lE
la 8-L
al ~
ta 18 19
u..J i
L...L..J L.J...J LI..J 1 1 1 ! 1 LU LLJ
174 II sin función determinada:
11

w - -w -
' m m
JAS.
~- Nun-ca
Nun-CE vio
\/I.J1 Le breb óo
le - breó xu-
xo - 30
90 11in
oin ~- e -x,co-5
c o -one- o6 ó 3-
o" ô- <&-
<8- do
¿0

LLI LI...J LLI


LU UJ LLl
LU LJ.J
LU LLI
LU [l 11 i

-C50-
d
&
as noo- lie-reó e n tr ’06 bo- mes eé'-- che
clle, ^ban-do
~\-)~o-do mal 3har-d9-do
rnaL ^haf-cls-clo

1 1 1 LI..J
LlJ 1 1 1 LU
LJ_J LLLJ
U LLJ LLJ LU
LJ_J LUJ LLJ ULU
W LLl rv

(#---)
t., V
¡::1
m Ê r r e E.! t 171
p----- m----- 1*
...- EJ EJ m:-, m
(~)-

JXi?, f6_
.2AV. £6 - t9
ta ooL- ^00 ó
nol--te ~uo m ui-ño te o mul-ño a de- a <:8.
ca - d e - llaa de ar- t4i - - 60
de M~8f- f)o
nun.c9 óo' mu-
nun-~ C- ño
mu- l- ~o -- <
ño jo 3
(8 AL l8
la La13 la la lé l aL9 taLa t9l8
LB

&
f)
rJ f •1 c L ñarña tof - dadaí · 11

a l­
co- meu a 1a- -
ja vi-
v-i, . to -
.gi,
ai L9
la ~
la La
La al
ai, ~La ~
ta la
La

t:::r rl j r mf J• El) .F1 .r, -C,)


m-

'&
1■ =
4/
L j ^ : 11n n

y- nrtl
E m lJ l i e - roo
327
?,21 U- oh~
nha no6 - t~e.
no~ e me e.o-
co- Lle·
li e - 1'"00
roo v- o o l - l e me
nha ooi...-l.e me co-
CD· lle-
nu- 1111.a
riu- nba 1(, .
j l - .g
a -• da d e t.an
d a de la o

~
ou- -u-a
Ir a
,.,
000 me
oOrJ me co-
<XJ·
J j*----- &j
Lle
( le -- (80
<rán
- J~
o-
U-
.....-1

nhs
nba
Lf
OoÍ.,-
JJ
O o l - te,
te
- a_¡
me
- - W
me co-
CD. lle
l i e -rruo
oo
131

~$ L.f
''
c_r LJ
c_r ç.
1

ll
00 •-
00 l<8
te a 000 me co - lle-
ro- li e - <éÍ()
rao
ººº
f7J (~) j r, r, - S~—
~35·(
-f—
— — t.1
r n
rJ r .
[
r
_r r
r r
r—
/" " T '* f l J
-— 4 J j — - J
J a— Jj — ¿j
T.96-
35-i T ca- ¿ - ras do meu
¿9Ó-CS- 0 ffi!,
do- L¿ - ño
meu l.i., cá- ~
tas- cÁ-
taG- ci^o ben 6U ~-
be,J si, d e - det>
pe - de- Jeíó

f j {~)
^ 3 ----->---- . ---- . ---- M ' P " " j -—y---------- >---- i — .r-1
;....-a
&
£
4/
= r3
r CJ
po

Lo
po-- lo
- — . f—

gue que-
c..r
ífue- d8
F ~ F —
da 00
00
r F—
¿ l = Jf ------
ce.
~o,-

=

-Jof • no
J r
na -- da
Ja
r
-
oon
~
:f
non o
f =
f ^ 5

o-
o-
i --------♦

i - ce. dM
des ·'
11

<:7ue 09 l., -
b) descendentes 175

p . . . . JT , , P r p . J— ^ [ 1 =p
y :^ J L J [_ f 7 1 C—
- í l J r _ j J
382/ Co6-
:38Z, C06- lu- \'et. - v-i,- ~
tu - veú-ví,- ñ9 bo- nL ia
oi - -t8 danVu-
dartl' nhaá-^u-
u- nhél 8-9u- Ua
Ll9 de p la - la
d e pLg- ta
Ueú- che de
heL- d a ruun.......,
d e dar oaL. a L -^,~l-- ler
leí do co - r¡¡-:
do ra - ¿oo m e rre-
<^ue me
¿óo '3¡Ue m a - la
ta

,...... ( ~ )

&
y AJ J c...J
L J
h11.
UM. A
~
rE jj
c£í>- t8-
~-
«

ia- ñ.9
ña
# i*
L JLJ
oo o-
no
i* '
• J
zo ~Ul,-)(0
v i-- :zo
o - V"l,
r!'

<ofuí-xo ('Í.f
lj r
LJ lf jf raWJ
J 5;-J ’ójf e
- be- ou t'"8- ~
'

&
í/
(B.
ca-
~
,..._
'

e.o
eu
~ ~
do
- • '

ca5- l:a-
C85- ta-óõo
~
'
o _a-
9-----
~
'
m
b a ú -*o
ÍS L

LraJ"L
m i.,-
c:JJf\9- go<JO
gue f*9-
~ue,
~- ~ .1
le -v o u
le-"ºº
¡¡
"
11

"
(t-e--)
(# -)

Ordes
O r d e s IX, 1 ,2 1 0O.. Carmelita
I X , 1,21 C a r m e l i t a 52.
L:
L : 74b
7 4 b ,, 112h,
112h, 192g,
192g, 193a,
1 9 3 a , 2217b,
1 7 b , 2228,
2 8 , 2237,
3 7 , 5541.
41.

104h 5 '31 I] t.1J DJ


Serra
S e m a r de
í/e Outes.
O u tes. Xaneiro
X a n e i r o 1979
1979..
Jr-í-tZ,
.
■>y r L .. l j
l Jj 1 r • l j 6r
'

605. M a- rC- s m l- ñá M a- r6- 3 m o l- ta pe- na ch'het de qc

m 1 J__ .,
s J ~
l É=E
L J L JeE- L Joon- -ti,- l l ^ lj r
nio m"hei,
ni11 de
m'heúde
ca- sgr
sar coo- -IL- 90
530 oío cb'beí, de
oio d,'\iei d e l-- ,car
d e de~ x3 f c a - sar

e, )

!WJ
-, r
' i '& f m'ne~
f t - i L i
de
ü
oin m'lncl de
~

rL J
c a- sar
C8-
ü ' " f F T
t l - g90
6ar coo- ti,- o nin
[jJ L J
cb’hcC de
nín ch'neC ¿ e dei,
f
- xar
d e l-x ar
r LJ r J J -X i
ca -- ?.3f'
c8 sar
j 11

oo mu- \, - óo
176 II sin función determinada:

1 ....., 1
u- nh.9 óe-má-w
nha se-m9- n·1ññ'e<1- i¿u - <'9
’ eo- -lei, e- :>9 6l mo-- l - rí.9
6 C ~u 'é mu ña-- da
da ·l, -

,. ,,>
-C34- ,.
~ : :':, Ê
i 6i5. f6- -, f r no......
r
'
F
'
r-,
1'
t' '1
~
Ê ~
r f '
(é,15.~a
fe-fca o o l-le
00~-le mu- C-
oo mu- C- no
ño Via cJ’há- beC o
v1J ~u'ha d'ria- be,
^u’ha d ’h a -W r

U r i É@J¿J'
1
~~:.,, E.:{
lj W
ü 1 ^ f]J Q '~fr F r : #•---- o-
~
05 çe-
pe- dí85 ció iré- mi,. ña
dras do -l<e. ¿o na'l
ñ a -- do
m i- Wao d•Lf o' rt- s re-
r í - ooy be- ter
i
¿ ‘U* cer

,~:\
a Ê '')
Cf»
,. 1

É~ ~ ~ 11
e)
r- rl„i- E
g 1•

f l j u
E...! E...! r r c..r lj r 1
J36S pe- ra 5 ddo
p e -ddras l/e - mL-
o l<e- ña- do
m i - Õô- ¿o d 'lr o' * i -- 03
han d'í,f
YIGO oj3 ((,
..... be- ber
bef

,~¡,& f =,. ~~
-}k y \7 * '------r -------1*-------» ■: f -
t.t L! Ê =
. -------•-------, ' ê------- f -------f~
f - - -
,

i

<
e

f r ^ L J L - J ~J
L J
,
L J L J L .J J ~
1 1 =
~o. U- ohe
62o. (j-oVia noi,- no6-te be 00 mu- L,C-- ño
no Y11U- ou-
o a -lra
t(J na pe- dm
¿ra do Lar
la<*

- ¡ --; -- i ---------- ^--- ¡4=


,,,
-J Mr : ~ ~- LJ ~ J
.,&~fz!, 11:•
r
---
---,a

e~-
=
e s - l!:..a
a
¡"u
/l- dd8
v\/l,-
J
s Que-
L
LJ
- r l-- ddii - -ñr\3
g u e y-¿, a
f
eu ooo
l j r
a po- do
8
J ¡

L e -v /a r
le- ()00
'

~O- \/8(
• 11

¡ r -, E_ ,. u p r·
f
Z------ ,.Z----- Z------=------------------------------------------------------
l

^ ~ur -
¡, *■;
— p-----
_J
p-----
<■■.......
*----- *----- p,-----
P f
p*
( ~ )
-------- pj----- p—
■^—■2
' — * ----- i — •
— i— r r
J)
% =?— r —
&0. H
GIO. el-me de ~-
-lei-me. ca- ~rsar eó- ee>- !.e
le 8-a -noo o Sfl-1ue ¿e - ga Cuo ben po - bre
a o -^ u e :e- bíe

,,
\—* ~

rf ¿
^— f — p— p— ¿
j ►'':, IJ:• ¿ ^ j ^, -l ,J
'i- r ,r .l j l j — P LJ r p
lod' o
gue l:,oJ'
<3ue o n1uo-do ¿e
mnun-do ~e rl
rL ¿3 mu- lier
da lle r ~ue ooo t¼
^ue ooo ho-me
ó i ho-me
da rnu-
d8 rou- Ll.e,r9ue noo téo
ile r^ u e non leo ho- me,
ho-me, J\í La
AL l a la
ls l9 l a lLa
a la La lLa L3
a la

Outes
O u t e s I, 1,605.
1 ,1 ,6 0 5 . Adelino
A d e l i n o 62.
6 2.
L:
L : 199d,
1 9 9 d , 211
2 1 1 ,, 212,
2 1 2 , 477,
4 7 7 , 480.
480.
b) descendentes 177

1104i
04i 5 '37
T (] t..b [JJ
0 l2j [0

Mazaricos.
M Xaneiro
a za r ic o s. X a n e i r o 1979
1979..
J : í Z6 (M uiñeira')
.
•494. e l to

UJ
LU $í
-
f * •-------w— TT¿7----- ]----- í----- -------¿------- p-------
i;> ---- •
pp f, '' r = b = "*■ fc—• r J
-4~. SSeL lo-- ~-
c a - L9
la ~o-- <jeü
pao

LU *
LLl
re. lt9
dei.·- ce-

t
a

LU *
LLl í
r. ; r r r . u
t~-méo
a - m éo ¿¡ei \&-
5ei,

L U 1t
•---- p-----

~a - 66e-
e - lla
a

1 1 1

-----a-------------
■■ ----- 1-9-------------
_ « ■ ■
ft-M r r (?) ...........
---.,¡ = ^ = — J J J- L T L - l j ir
bul - <Ae qucn
de me 6$L
quefl me da ÇXJ-
3 l da p o ñe.- h9 Aí.,
-ñ e -ta U L3
Aí- la la l9
Í5 2i,
ai la
la la
la
!_LJ!í
1 L U LI.J
í UJ £ LU t LU t

■ *
t LS
ac La la la ai la la

I I! I
1 *
1


---------------------------- m - - v JS L
■ ..... . • — 1 1* • •— •— • ■ - . p .... - •— *—
r l r
$ ‘t ^ * ....... ■ i_____ r L J
5oí.
f,oj. C.ób.
Goé>. lu-
íu - (eÍ-
v e l.- <B
rá ooo
oon .9
á g uº~l--c<86
<:f a^ ~
non a cjuú-ra^
':lu(,, meu Lf.
- ras mev ir- roáo
máo

1 1 1
±
.¡. 1 1 t:1:r... LLJ
L U t! U _l *
Li.......J í

-CW-
r i
U 1, c _ r
c|ue l-léo
(}}e e o 86
as pper- 0Q 5 .\:u-
e r- 095 k) - LlL - da~
ULL-daí> d'an-c!-ar a - r n-e-:,
d ‘20 -d a c 8- r a t > -- t1:.ro
r o do
do c h a . nhe
chB- nhe

LW í•; LlJ
UJ í LUJ1 tí
1 1 UJ
LJ....j
*í LU
u..J

i ■
.
i s

A t l » l L3 s a íaL, t ta
3 l ~ 3 L ala
L J *
aL
á. ila
a
L J
lla
a lL3 ---
a 8L
ai
1

La
ig llB
a Ls

i4 LU
LLJ *í LU Í
LLJ Ü J ít
UJ LU t$ ~rv
LLI
*
178
178 II sin función determinada:
11


i
JC3X.
ÍE E
......,
' 1

5~. Cc6 -w.


504. cos - t u - (ei,-
r e t-r(.9
a s
non & g u e -c(O
o t e - ce-
te- ce- la-
l a - na oon ms
non m9 &911
cían
ººº <JU€-

L...LI
L U ít LI...J
L U :t
í LW
LU t LL.l
L U
* $

-CSX
. ^ U '
~ .
e r g h 'u n pé
pe e
e s lx ’ õ
hb8i,x' b oo - l<'o
Oll beo \ ::ú,
1 o i --i l!ôr
z í rrn¿ io e ddor- mir
o r-m i r nMa cc.9
a -- 018
ma

LU í LU i LU
L U ít LU í U

-¿i ’ T r
m lj r ú é
/
.
ÍL [3 13 la al u a t l a l a l a a í l a i a l a

i LU i U *
LLJ i LU t LlJ
LU II ^rv

M a z a r i c o s 11,2,494.
Mazaricos Veciños.
1 1 ,2 ,4 9 4 . V e c iñ o s.
1 0 8 a , 1l 117e,
L : 108a,
L: 4 5 2 b , 532.
7 e , 452b, 532.

104j
I04j 55 '31 HI] ¡2¡
T t.b 0J
0

Añobres,Moraime,
A Muxía.
ñ o b r e s , M o ra im e, M Maio
u x ía . M 1979..
a i o 1979

A f, ------------ ^ ------------ h — - - -
. .''
.
I' r v r - M i-r '
1 1

f
1

'
' rp
«sa- con
¡%o. Pa- ba- cón eé de Mo- ra~- me,
ral- me Mi- 16 --
V~ - La de léti
trl .-
1'~de tén a3 \/OZ
VOZ
as ra-
K8 - pa - d 65 d'A- ño
- PñS.S
ci...- tio - bre

r¡> b T b 1- Lü j lU j P~v i V
b Í31;
í7 ] ^ v LU
U J LW
L U

ijP J—N , , 'i 1—iL-éL—


W—— 1r p r J
pa - ra can - t a r <¿ou - as Oto - í>e
r p r J~m p r
AC la la la la la la
■■■—
LU LU l'l'l' LÜJ LU l 3^ LU
b) descendentes 179

í J i jr p r
6Í 13 la la la
J' J'
L á t a l a

1 1

.,
----
1 1

5@, 06
Oó ma
m a-• ri., ñel-. ""º5
r l -- ñei v-06 da Se.
6e- n-a
rra

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

( ? ) r — i—
J p p p » = ^f =ff--------- «---- a , f
J n i = F a=
< h — ............ L j 1— ■ L J
tan 83 (€-
bo - lgn
'oo re - cié no 01aí
Je oo m ar co - Uen a 5ar- d l - ña oe - la

1__LJ L JJ LU L U L U LU L iL U LU

- .. l

.. ----- ,." l 1

·- t) '
..
1
1
..'.
r
= .. f F
'
j
-
- = M *r = = ..1 = * 1
~

-
N
- V..- 4 ... = = ^1
1
1
;,
(
1» m
-------- 1
·-
=l--------i—K*4_
Ai,
Al la la Lg
la la
lE l8
la la al
aL la la
~ la
La la
ls la
La la la
La

LJ...j
L JJ L-W
L U L...W
U J U J u....J
LI..J LU J u..J
LU ~
L U ~
Lu I...W
u

u x í a 1,2,560.
Muxía
M 1 ,2 ,5 6 0 . D e l f i n a 448;
Delfina Elisa
8; E 52.
l i s a 52.
L:: 4408a,
L 0 8 a , 5569.
69.

104k
104k 5 '37 [0J
^ 2j (I]
H lL1.J [T]

Vilalonga,
V ila lo n g a , Roade, SSobrado Monxes.
o b ra d o dos M o n xes. X a n e i r o 1980.
Xaneiro 1980 .
J~%(UuLñeLí8)
Js9& ( M u iñ e ira )
,.,,.. j ,. •
f
& .;¿90,
«=2.90, A
rL 'r eL Jr L
A-- loo - (8
rano-
f Jr
gue
:fU€. veu o
C2Ju
vv<.9-
o -o ~- méo
u
veu 8v/eub.g.
is - onén á ha
1 m F| ps
~p
(8.- rle-
,,
a - te
Ãd- x3
1
>

—3—1----~ .1V~, {!ll--l


--- 1~ <- ?---------------------
>i ."
~
J
j — k ---
— J
1l= a g J------ JJ----- ¡J-------4.l j
---------
t
!' s ; i-----J ¡~'·¡ i. ~jJ------ J------- «
~)u— 11
0o~6 bo- me 6 3
n ^ - 4D j mu-lie-(e 39 p e - se.
pe. 5e - l l:95
ho- Oleb 9 5e - -tele, cC2i-
a r. toó
se- lD5 35 g6 mu-lLe-reí> as
180 II sin función determinada:
11

1 ' 3 -> r - j

f fM = 1 iF
=T
M=I Pr p
r r ----------------------- c ------------------- !sF = ^ * ----------------1 ---------------- * ---------------- ♦ ------------------ » ---------------------

y.J9Lt,TE-6- -leI - oonai m


i—

vnot
i t f — (

«294. B 6 - i e B-noJnoi-
$ o l -- lo
Lo 11- õo
li,- ño L o - d o - Loí> ^ o e 3 - cjoC v e . neo
e
e tt.a Ylléo Ch'hai.
3 - meo cívb at moi-t
m o l t ·' g-
a- r e s-- lL9
ret> a

$
—j- Jj- ■-jJ 1j J - Jj'~li Jj =ÉJ J
11
d1e.l-
che¿.- (80
rao 66
¿6 ffle-
m e - ,co6
*oé 9u~-re~-~
-^u’a - pe¿>- tao
^3 3 3 '
i ' ^~P 0----0- H — ¥ =
W — C ^J f f f r ^4 -4—• —JL---- •---- 4
'= ^ = 1
~i.
-2 9 1 !-lo-
Mo- xxe e l:.a~-9ueL meu
l^ 5 -¿ |o e L o m eu I X - 00
U,. ño
e,
e 1:..9 roéo
t a -- m via -- lBLL'
eo v la tí1 o
hho-
o - 'l(e,
\e o cieL
Jet .g
a ~~ - ara r
3 --- 9—
.-
3- •

;
1 =
y - - de
»----------
J
p
. - -H rno
' f f Ji— m-1^—
— •----
-----
j~ot
!--- •j J' .
J J— 1-Vv—tj------
11CP*)
de- mo fe
:Se ol pouc'
pcuc* h8
h a -- bi,
b ú -- U , -• t-l.9
U, a -- ~

• ~
rpeo no ::.: • r r t:;
'~)
f 305. e.os -w - ~ ê =
3o5. C oó-fcu- rreL
e l --c.g
ra p a o oo <:.sl- o t e - c le-
c x ¿ -bbo e . - Le.e 3 - oe
a - -o La oo - l e - a-ler
00 - B,í

&: ---------J

r r -~,,. ,• -J

1
s• ·· ,r=c
.
{91 )
----------- ~
. i --------•------- a ------- • ,F ~ iJ---~= r - i --------- 1
— — \ r~
-------J — '( - 5
t/ ,. _______ *
---'
- t:.e5 c.he. ro a5 -tres ti- - xo - la!> e
'

. - ■xsgL
(•tJ,
:
~ =lt=u AL(
3íO. 3
3-ío. 4Ú 9
_j f fU f 5..J
- L
co~-
C
L J
lu -- r<el
0 6 -tu ¿ . ññ:9
e í , .- r(í.,. g
j J
t+_s.méo
s .m e o
,j
j
ee - ri'.9
a ¿do
o
E, J•
ppt,ú -- uu pC -- ull
pu

-CSX
- n <T1 n -¿— i ¡ s = i
guee6-t a -b s mo<"-ta de ja- me a m aí5 mo -r f ¿ - 0 de ' °

r— m--------,,>
J
,,
31-— d--------------------------------------------
1%

E ;; - ......
. ----------=--------- . --------- T--------- TT—
P'
1
~
~

: 11 J iJ •__,.. E.J
u
1
1

1

'
<?)

-los
1
1

m .A m u - U e r < t e Ro-9ue
R o -q o e TTo-
o . ~ue
3ue ^ ro n o6 ^
t ¿ - n a u0 bu - r e - lo
io no cú
cu
~ue
^
llo F- >le - ("00 o~ t'"S -

,.
*~ *~ J■ J j 1 r j J
,
11
C•>
p eo - ~
f)eíl- f a o - do
¿o 9u'e..
g u ' e -- (9
ra p an c..ru
pgn e ro

Sobrado
S o b r a d o 11,2,290.
1 1 ,2 ,2 9 0 . PPepa
e p a 79.
L:
L : 72,
7 2 , 75,
7 5 , 121,
1 21, 4453b,
5 3 b , 4490,
9 0 , 524.
524.
b) descendentes 181

1041 5 (]
¡3\ Q] W
Xunqueira
X u n q u e ira de E sp a d a n ed o . Decembro
Espadanedo. D e c e m b r o 1980.
1980 .
* !-8 o ( J o ta )
± 3-
F r c-T u fc_ir f?t tl
4. £c6- -tu- vel- r l - ctQ \qo. n i - ba dam' u- nhas-go- tía de pía- -U?
pa- va 69- car u- naeó-pl- fía dsl co-ra- 200 gue me ma- la
-CS)-
T r »■ f - r __
m m L j - ^ f
.21. Co¿. tu- reí - r l - ría b o -n l-t a dárn' <9 cin - ía do Uu pe - lo

r - l «> ■ -> . . 0---- , . . ¿ 2 ....... g - 1 ---- hn


y ' t U = f LJ J- - ’ --- UJ i— r r r ^ > —#-■
qu'a m i-ña v/al en Caí»- l l - lia- oo
6om-brel- ro de Don Pe- ¿ to
----- fCSí-
# h - r ~j -V -h -i i = =
— *-=3— p— i-------- - — i — C— *------ é 1 <----• — J-----J i
I — I--------------------
«28. Que ooo le que-ro te- ño-dTe di - to ^ue te-ño oo- -1ro n^úí> bo- n i - to
r.?J r 1"1!11" !-------- 9-
$
|T
noo-lro 6l-Ux>
É fT J p
e non le- que- ro
P P
4e- óo -Ja-La-do por- goe le - fSo
1 •

.; d 11

ou--tro maír bo- o l - l o ooo-lro la - do


(.)
Castro
C a s t r o Cal
C a l ddelas
e l a s IV V,, 1,
1 ,114.
4 . Adelaida
A d e l a i d a 62.
vvolta:
o l t a : 141b.
1 4 1 b . L:L : 110, 112a. 112a.

104m
104m 5 '31 [J) ~ [TI
Rabadeira, C o rista n co . Marzo
R a b a d e i r a , Seabia, Coristanco. M a r z o 1980.
198 0.
#L 84
J.::8'1

~
É Ê
r

' P Pr : r r r Uf L r (J
11
m
...fC)o. AHÍ vét, a
-190. Ahi, ....,e5 - ue
a^eé- tre . La La-- do ddl i - - aa Lo- v20 - ~-- vo':J es- <reu -, . va„
lei.- -. uroti-.t ó . - r tó

i~
j-,
ah i/ vtn
2hl veo o

,.
.......
'
ddl-

~
a- lum-
i - a.;J a-
"-J

~
lum- Uso-le-
bran- -le,

j .1 J 11
bo'-
bÓ- tlJ. u.e
la - oe pa- Ua
LLg o
e gbao-<Jo
~han-do w( .)
PB·

Santa Camba
Comba II,1,190.
11,1,190. Nieves 72.
L: 357.
182 II sin función determinada:
11

104n 5 '31 WL-1 OJ


Vilar,
V i l a r , Carnota. Xaneiro
C a m o ta . X a n e i r o 1981.
é-. 96
,t fl ,
I ê 1 t 1 !m
,lJ )

3 6 3 . U- nha
353. nh9 n o t-te ()0
t"JO~-te oo rnu-
m u- 6 - rio
L, - ño o-^V i q ¿ o-r"3- n i -03 en- le í-<"3 e- 59

|--it
6 t ¿fü'é mu - C■ ña - ¿9

L-Jf ! cr/:
P l_f E ^ ■: U
CJ
# = = s -=— |— p------ p------ ■------- P— j— -------- . V . ■ g q : . . r n : -■ C T r n :
[_J=^ ?- — il J —
— —- v ^ ' r ~ b o -b s lo 41~bo
rret-ro jí..- rre.L-
- tai, o jo'-ra ro fó - ra
e. tnair e ma(;-
5t - gue- rés t e - 1 8 v fl- U - a ' 1

I
]j]
la 2a - pa- -U - na - aa

45)
i8H:::::r :c · 'F £7 f~ ¡u u •u">u : L j r L J ! L J
~.
3 0 .0O.ue- <i--
.o e-rí- dL- ñ a con
At - ña coo br6o
xxda -- bróo w -da
to -c la -- ~ó
la& 11\311-~~
irisn-chaí» 5e,
se l3
l a --uvao
an 000
m e - oob
me-

“ ~ J J 11
36 <io co.
co - ,B-
<9- :lO -• nhe
50 ohe ((-*-)
..... )
Ou
O u ttes
e s IX,
I X , 1,353.
1 ,3 5 3 . María
M a r í a 91.
9 1.
L:
L : 154b,
1 5 4 b , 199f,
1 99f, 216,
2 1 6 , 242b,
2 4 2 b , 248,
248,
2290,
9 0 , 406c,
4 0 6 c , 436,
4 3 6 , 438,
4 3 8 , 460,
4 6 0 , 510.
510.
1040
104o 5 T Q]
íJ1 l3 j □]
[3] LlJ Q]

Sobrado
V i l a r i ñ o , Esgueba, S
Vilariño, o b r a d o dos M o n x e s . Xaneiro
Monxes. X a n e i r o 1980.
198 0.
Jd20(1'-:.]))
Ji-tzoC *^ J)
)
~
y
Í1' .
'
.
:
1
r
i -
C06 - lu
-íW. Cos-
-2A:f.
r-
tu - (ei,
r
ff--g =
1
reí - <\.
<v -
r r e
m
ña bi
ñB bo-
i r
— r — r— p- % - v 1^1 - JJ'- nJ
ni - ~
o- n~.
u
ig
^ e
¿i -mme
di- e ddón
r
-Jee
ó o -J
e


-ti-
L
Êr
l é - l {.g
a
r ...r =
E
~-
ca -

1 r0 v0 r r TP ·, u
I º rTp
P ^ 1»
y
ma
*—
/
— f J J----- ----- — 0— B----- •----- r
;— J------------ — k
te - ñoa <\9
Te. na C/J- poei,-ca
ca- poel-ra des
J— ^ L J
das ~n:l-
3ha- li-
r
r ^

l l -- ñ8'5
ñas
t; »
p
y - —y
- L
co- nha
J
p -

'"' .__,
&
e/
[j , b) descendentes

I!
S
p<e-
pre - sí
~~.- as
,l,

Ê
~
¿e
ii8 de
,..e
1
ô
m
pe -
~- Ha
Llg
J
• 11
183

& • J
,,1
' 3 s
F <r> r ,.
r r55J) ,
' : 11 J
' 2 3 f
~

Co6- w-
•253. C o6-tu- l"'ei.
.$3. re¿-. I(~.
vx- (c )) ria oú- ~
bo - ní.,-
ña bo- ta
, l:2 ' pg- *a
?3- 63- C8f'
c<9r
p<e~ · IYI tJu - n~-9-
pree-biYi’ ¿ e pi.a.-
gKo-üa de
nhaa- ~hu-~ pla.- t.8
la "ª $-

e,)
~ t
£•
t•
l j
~I

d- fr rl Z í Zf71 mM
LJ di
W
.j
J 9j . . - _.l ^ - .l21
,J ^ =
J 11
li.
u- rihe e 6- pi.
obe.......e~- "ª
p i .- n a do co- <8-
¿Jo CO· O- :zóo <V€ m9
goe me
^00 ~oe md -- V3
l:a
(b•)
(b »)

Sobrado
S o b r a d o 111,2,247.
1 1 1 ,2 ,2 4 7 . Estrela
E s t r e l a 43.
L:
L : 112d,
1 1 2 d , 118c.
1 18c.

104p 5 3 □]
|I] Q]

Cal/obre, A E
Callobre, A stra d a . Marzo
Estrada. M a r z o 1979.
197 9.
J. ~ ?.2. (( JJoté))
o la )

~
i= .. s

% ÍÉ E
fbl,E; fr pp f p eL - -/j - t F... E r
- - •■
1 ^
~o9. Ceo· tB. n> •
-*o9. Csn ■ k3- ro - lal a ccan
a o - - t at:8- - ro - l a~ 'º - can- l:.a.
la - <"U
ru -- la 1\9-
oá- 9ue.L
güfcl
e s - 9ca.
Jde5 <ya - ci.3
c ía •- do
do do
do Q|u'e6
90 1
pe.e -- tf8
€6 -* p ra pc
po -- Lo
lo 9u'e!>- {Á ~
^ u 'e ó -ta na m8o
man

j1r
- M t-— r g _ *“ -11
■6o0-
~oll- io
lo

.
doo
dcO -- iro
-Lro
re-|<aío:
<e~<áo~ -- ,,, ~
,.
i - <,>
(?)
&&b b1, J:. r r •r
el
1
~ ,_ _i
1 -

r:
rr r y r
, '
• ~• j bJ
b~ J
J

•<03, 5e
~o3. noo t.e'1.
Se oco té n - de6
d<sí> ~-cho
“Sg-c-Wo b'a-
tra - é-
e - rno
m o -- Lo
lo nÓ6
no6 .9- a - <2-do d e -le-
ra-<Jo .de -je- <l"o
rro ee
e c a - rro con bot&
~- <ro c..or, b.Ji.!. ee ca- ca. rro
rro coo boi..t> 6€ nooteo-de5
cooboL¿>6€noo ten -d~69-obo 1:0-
~-,.holfi3-

~-
P 1
12

e .
J------J------«
ca- (TO
, rro C.00
e • fflo-
010-
coo

Lo
--------
J ]------- J~___ :S-11
botó
bo(.,"5>
oo*
ºº~
,
(b..-)
u » ;

A Estrada I, 1,103. Carme 72.


1,1,103.
volta: 103 cc33 •.
L: 240, 526.
184 II sin función determinada:
11

104q
104q 5 0u) Q ] [I]
Mesía.
Boado, M e sía . Decembro
D e c e m b r o 1979.
197 9.

í = ^

P
— --- -V-----
--- < « --------------------------------p = i — r — i f ?
F— *— i*— p— «1--- J —«--- J —J —
£ = í f ¡ J L J
--16'6. O-
■ifB. (.)- nhg oOL-- !:e.
nh¿3 noi- te me co
a 5-- lle
U-<t -- <on
roo nu - nh9 -}i,- 8-
nu-nha a - da de l8n
lan

-------- c,l--------------------
p—
r
f —---- -f —
E
L— J f---- rf—
L J 1 r f
m
---- r·---- -------EJ e;
ir:-, a-----------
r
t--------5------- 1------ 1
i-----------------J-------;
*-------*------*----- p------P-------•_— 1— 1—
------- ^ i j --------v^ > t -iJ
— n
L
3¿J !l
iui-- nh9
nfe noü-le
noL- le me.
me e.o-
co* l1e-
lie.- (00
roo OU- Ira non
ou- t.í8 noo me co- LLe- <áo rao
«"e-í
r*n,_ . . .<(,>» « . . ~. ji ? J\k m J )
A ~ µ

y — pD- ELJ L L J f1 vD ,tr rr r - * * * ” ' • . .t ..


'
r ;
'
r
1

,
HÍ2. Ma- r£ - 3 5i KiSi o
ó ir'i -
t"Í.,- o L9
La - var noo
1100 pe--
~ le - la r-ou-
le- p3 ~u~
roo - µg goea

&
i J Jr ^E 4GJ
.r~ ; '
w -------------------------■—
*^ p
------------------------5 - W - -------------------------------- 1— 9----- k-----
r
0 t
r
»
r

r
fi
P

r

r
# J J)
J =
eJ -p
des po- d<£5 V-8-
ra- ch~r
cbar ~u~8 po-des rá- cbargued po-des ra - chaf
guea M a-
—» ,,) p.--------t
D • • ~

'
1
' ' '
11!
' ------- 1------- 1· ii. ~ 1;
Ê E 1
v/as o
V
n-
r¿.'
9
L3 - var
v/ar
=-
rVC:- ~s I 5c
:S~ v8S ó o l2-
, ,__! .
~ ~1z C F1■—
* = f f c •—
c._r
r—
— r ----- . ------ = ,. . JT-a
ti •
#=7
I ,..,. ------ E_ '
1 '
1
f
i—
~
-----1
-----1 U k j - J—
-n:t.
-m A
/s......a-
a-«3 •30
o - LlÍ.--
LLÚ - ñ aña v.al
vat
j \}-
~u- <ao-
~o- do oo d e -d a i ^al- na 5e -g W > - do

Jer ~cr 1-•


&~ W
'

-
1
i. J ~ Jl J_~
- e• J =&
1 iF— E salr r
. J.
tJ
f—E I' Ê
,, 1l:
r
1 ffe C -C -T C____ r r
,J =11 rr - " p - g
8- 6Í
3 - ,s{, ~.a~ 8á bo-2
bo - 3 mo-
mo- ::1B
23 <;1ue
guedo gha-- l.9'o
do '3ha Isn ~€6e vial ('Ú"'I
val- rio -- do
do
gue do
~ue 9 - mo,
8 ae val
mor tie. v/aí. vin- do
¿o Ai.
AL \.313 Le - Lo &- a*. la
la \..8
la Lo
Lo

Ordes
O r d e s IV,2,
I V , 2 ,1168.
6 8 . Antonio
A n t o n i o 71.
volta:
v o l t a : 128c. L:
L : 217c,
2 1 7 c , 298,
2 9 8 , 335,
3 3 5 , 517.
517.

104r
104r 5 Ll]
0 O]Q]
a sto riza . Xaneiro
Pastoriza.
P X a n e i r o 1980.

$>
J r -to g Q o b a )

l j c -j . lj r rf r *
; , J] jl
1
- 1
'
pf m
35"0. Co;
350. - Ul- Yel-
Gd6-lo- ¿ -- fia
v e í-c1l- ña bo- ni...-
n L -tl:.3
a ó
o" p9- LE
p.9- l a -- cio
cío -Jai.,
vjaí. c o - ser
a:, ser

E! ; : f#G
'
— r ' J·* • r~ r• 1.1i J. ir^f-
~r r

Jt
ti
oo
()O
r.:.t
pri'., - mtl -ro
p r¿ - m e ú - r o
»
:1•
co
¿o-- (("e,
F 1
r r e -- Jor
«Aor xa
"3

lie
J
d e -ro n

r r
-ja - c e r
1 1111
b) descendentes 185

{ ü
359- A- 90.
359. va 9ue..
go- vB
Cf
c^ue l./€J.J
E JF (;_·r
l í 't= r c r *•
v/eu oo v/cso
vr8o 5 -8 -le-leg-a<3-< ri5-s pcÓpró?
6 6e ':1€
. - óo-
n
n
ño -
Jn J u
u p jH
ce~
ce6
ao-dao
ao- de mar.
da0 de mar- e.oco enen r<lar-
mar- e.o
co m mi..
l - o-n\'311 pro-'>se-se39-
- d -odoprós - 3:9 - do-
do- r"e-5

fLt~. U cr
4l3. Teñ'
Lfmor pe-c:.r
Tén’ un .9. mor
LT
pe-nei.--
á.
írei-r - ^
oeL-rel-<r>
r•L
ro
j W LJf L
den-tro do meu c o -r a -
E2íj ** 200

;,f~~^i ¿“I27
^
t e xas
se. - le
se -
•' J
X35-- lce~
Ireó .^n un ho- me
í
: ---
~n un
f
,~,
<
r no- ve pe- Y1€l.
ho.
c..J noo
n e L-- r e i
j I!
J
ve,
~

(e,Í, --<06
(OÓ 1100

P - p*----- B' ' - -------------


-- ----- P--- ------ :-------------- -- ---- “
; 1---------------------
■------(•----- P------ P-----------
i
~
r i . - p f — -i
r - r-
d
_
41.ll. 5e
414. 6e su- pe- <8-
pe.- o- Lo 9ue~euvu,
Lo goejsuv/Ln na ~
J&L -•<8
<3 de ~on -le- ao-
Mon-te- Wo- tio
60

í m m ^ u l <~ n u O
v/io-- la
vio ta - c.i.n-
cún- e.o
co ec,s.
co6 -tu
lu--rerei.,-
L -'T<.95
<35 da ~
c a - hb:9-
a - lo
Lo d o n ^r.3-
dun a -ppo-
o- 60
5o

Meira
M e i r a IV,
I V , 1,350.
1 ,3 5 0 . Filomena
F i l o m e n a 79.
L:
L : 3, 96b,
9 6 b , 123a,
1 2 3 a , 255
2 5 5 ,, 461.
461.

110o4s
4s s
5 [3] L1
^r;¡-i [] l2 j Q] O:J
As
A s Carreiras, Parada
C a rreira s, P a rada de Ventosa, M
Muíños.
u íñ o s . Decembro
D e c e m b r o 1980.
198 0.
J-:
J í "100
IOO

t
L 1

339. Cn
;;, r~

Cfí el..
eL rt-.e-
: ¡-----------
r~ ?-----*---- P—£—
r~
Aio de~-le
m e . dLo c e ^ -te pue-
rt
1

pu~- bLo
:- f-·, V '
* = * ----------

b lo
,,
9-------------------;---------------
£2------------P—
■■■w------1---------- 1------------- .
P — C P 4m L - r - j L * *

hav u -' na pú
ha'f
------ 1---------------
s-dca <e
pi.e-d,d ús - don-
d o o . da
da
r r
~.J .
e...:
V I 91

W mJ r V 1
,

:..J ;
Ç'vr,— r----- p,W---- rF----- dÜ------F-----h-----P ~¡ P
---------R—É----
— ¡--------- r ,---------f
= N i
P---- O - -^st—M-------- -—
( .-))
a,
, pa - ra fxs íe o
teo- la-- 1 ,
a-ULo-::,
>5 mo--«>~
m o -2 o 5 eoan-do
a>ao-do vie-v/ie- 11€1J d e La
neo de la ron ro o - dda W
J- -m
. , . j— - --------------W
• —
jP ^ r — p— ^ — p b
r y 1 L CJ j -— 1
1 p
fr- r
•4o2.1a
-'io2. la laeo-lía-d3
taeo b s -d a d Ú6 -k e pue-
di-!>-l:e. pue - bblo
lo ha.i.
hai- u-
0 - nha pe-<Jra cu0 - d.<õ
pe-dra cu.a. cIra - da
da
!^ J * H p jJ0c,¡) ~~ ~~ -- ^Jj.1 ~\'vH ! n
~Y' LJ • P *
[J r * ,
f 1
y ¿on-de 5<Ls Jíen-lao 86 mo - .za& a r a .ñ á C a coo - dls - na - da 1'I1 < * )
,. --- i- ii
1 ( •)

Bande
B a n d e 11
1 1,,1
1,399.
,3 9 9 . Maruxa
M a r u x a 45;
4 5 ; Bande
B a n d e 11, 1,402.
1 1 ,1 ,4 0 2 . Isidro
I s i d r o 50.
L:
L : 182d,
1 8 2 d , 182g.
182g.
186
186 II sin función determinada:

104t
104t s
5 r¡i m
T uJ J.12 l j uJ
Q]

Golmar, Roade,
G o lm a r, R oade, SSobrado Monxes.
o b r a d o dos M Xaneiro
o n xes. X a n e i r o 1980.
1980.
J r -lO A (Jo\:a)
J~--104 (J o ta )
,. .
p~9&t.J
^ j r W7
u fu / f--.r' u lj-lj r r '
iíM. U- nh.9 noL -!:e
::)¿4. U- oha n o t'b e oo mu - úv.
Y10 mo ño u- nn9
U- nba nl')DÍ,,
o ü •-te
te. ooo
oD'1 e e n S - dda
n8- a

*~¡, E..:{ r
u F c...r
ü
,. J e,>
ir r e
c jr r r CJ
l j J,a j<
ou --nnh.G
hs ,so. níô' e.o. lei, .
n a - n ¡ ó ' e n - t e l - (c9,
« o - nn-i.g. <*a ee -- 50
60 55( 1
9u é m
t qo*€ mu - {, -
U -C- ña- da

¿bi. r q . - *— ------ ---------------------- -----; ^¡¡ 1

h-f- J u j r r l j Ji . d
1—
1_ _ 11
u -- 11112 30 - ~
nha 50- ma -- o,õ'
n i ó ' eeo \e l-
o -lci,. ~a<&
<8 e-
e - 63 st
s i <:iu'é m u - lt --
^ u 'e mu- ña- ¿s

&
£ M, «*»■
•i.
fe '' L - 3
33"4,
:3. r----|
1
U - ^n hh.9a nnoLl'
334. U-
1

o· m
o l i ’o"
3--,
d
— 1
u--
(11U
1~ri—
óe -
-
— 2
!
ño
ño
c3 r ' □ O —
L -
pP°' . ve -.LLaa
or-u&
L
ja
1
~’. .L□
.

g .- <i..
n
ÕJI 1.11
v " ' “I
a btso
v i -- ñíi~ - ca
bl30-c£>
o
O LB-
13- d r d o ddo
dróíl o p~a -- nns-
a - dei,
d e l -- f o /vw-bou-me
cu -b o o -m e c~~- re-
r o pe- 50
a - t l:fo 69.s
5e, - h«5
-

&~ :,J
; 3 CJ
.
1l j
, C..J
.
-l j
,
(
r
. .1<
--a
.11 .,? Jn J E f e J*
f — p— “— f—::yr
r==;t~
$
p ~
J-— L J — f ----------- f — r'
3-Lfo.
340.0 cao-i,LBr
O CE<l- ¿io6 a
ar do~ 3 -- r-ri...-
r r l - d-
e l- roí)
<06 é
e un
l.J() csn- 1::ar
cEn- ^ac rnoi.,
mol h ba~ - ~~l--
a l-x ño

-.

. -l '
*............. \ - r>- p - ~
e ; r ~ r ?f rr 7
~- f r- LCJ
:
~1 :::j
d
- - r " - i _ S ^ :11
can - ta - no en R
Ri,. v.a. d8 vl8 re-
í-u a -d s -- vía Y--€- õo - rn.9
60 )á G9r- ba-
oo Car-
no b$. ll.1.l
lt - õo
óo

Sobrado
S o b r a d o 11,1,324. Felisa
1 1 ,1 ,3 2 4 . F e l i s a 55.
5 5. (-.)
( * )
L:
L : 194, 1l 99e, 9 9 e , 345a.
345a.
104
1 0 4 uu 55 T [I]
'47 E w
lI j [I]
E
Carnés, Vimianzo.
V im ia n zo . Xaneiro
X a n e i r o 1979.
1979.
JJ.:u 1.2
n (ó Jota)
la )

^~ Pb ._, - r _ r
2 [ Q J m E; | r· F'
r::v L ' E..J f f
^
r ' L J ^ - L J
cP
. ·>
A hff' e J 05 peí>-c9 - d o - res non n o n bha(,
al n a -¿3 <3ue -ja- CLaf

[ _ j r j - j j -•M.f71 M nl7J J, j , | 11 = .
o <gue ^ u e l- r a c a o - l a - r e - 95 tén ^ u 'l f g b e i-té Ao m ar

Camariñas 11,1,301. Un veciño.


L: 405.
b) descendentes 187

104v, 6 T [3] l2j m


O Pindo, Carnota.
O Pindó, C a rn o ta . FFebreiro
e b r e i r o 1980.
1980 .
J
J :-f.Uj tv\uLft.eVS
;-t26 (( M uiñeira')')

&}.,r r E r i» i»
4 -0 -----------------,----- = = ---------------------------C5^
S
"~~9. 'P.9a- -o .l-
? 9 .'P f)l,. lU e l-v
Llci gue-
a ^u
- •(13 pg.- nnÍ--
e - pa l- LL9b
lla ó oo ecor - ¿ón
o r- d8 t~aL
d.óo da a l - mo ~a -de
m o ·- Via - cíá

-/!_b
f a ---------------------------------- . . Jn J^ e,>. . . J~ . ---------
r
i' w

¿i- me
di,. me
p
[ ____ r
p

-U.
-U,
p

pa.
p s - ni,
:....r

Uti
rio*• U

- (í,, • oo
Le¿-rú-ña
• CJ
L J
q. 9uéo
8
L p ^
----- *-----♦-----•*-

c¡o¿o tó> pa- ls - bí3 da - ¿ 3


(# t )

Outes V,, 1,289.


O u te s V 1 ,2 8 9 . "Mamá
“ M am á V Veliña"
e l i ñ a ” 84.
_ L:: 2208a,
L 0 8 a , 4406b
0 6 b ,, 4435.'
35/
104vj 6 T [3] O í E

SSan Martín
an M a rtín de SSuarna, A FFonsagrada.
u a rn a , A Maio
o n sa g ra d a . M a i o 1980.
19 8 0 .
J i “í*f(
o
(*))) ,.,
r
...................— ■
1
i- • .•
1
a_r r -r '
----- •----- ----- s ----- ----- • --------- P----- •----- ¡--------------------------------------------
* p - - ^ ^—

.,
P—
w l l~ ~
'^' ' L -í Ê EJ' L1
k s [ ____ r F
r r =
3 9 4 . U-nh8
39'-,, (J-nKí 3 pe-
e -< a
<.9 dÚ-
d u - a 6
~5s pe-
P 0
c8S
-ra& on h.- ñ a3 rn~h:,
t L - ñ ffl£tú& a ppci - yV'€.l,
e i -. (8
{3
.
F () O() a

y l U
»
M
e. ,
s ~
Jr — 1 Jn I#— p— P----- — ------------- 1
C -T
;
i
------- 1
c_r
J '
------- » —

r·,
j • * * = —
0u-nh~
- nh3 pe- <q
F>e- (9 41- x"Q...º
1L- o jd xa
~? 6--líe
l/ e uid
í s~9 -
- Lú
ÜJ <d<9 C0 6
da co!, lu ,ei,
- l o - < va
& i ■- V'Q

..,
f c 17 ^ — .1
«— r ra r-,
— = r i
a~
i ---- W-----*------------ • ----- é---------------«
| =
r ~ s r f _n·J) '
----- ■
.
L J
= .^ O
1
?
=
■■

Al la ral la ca ral la la al la¿ lat la ra la u


l9 ~ la
~

Pi J 11
T¡»7
la l la val la la la la
A FFonsagrada
A o n s a g r a d a 111, 1,394.
1 1 1 ,1 Benjamín
,39 4. B e n j a m í n 66.
L:: 106b.
L 106b.
104v3
1 0 4 v 3 44 rn rn
[2] □
Sof
S o f án, Lira,
án, L ira, Carnota. Xaneiro
C a rn o ta . X a n e i r o 1981.
1981 .
J -íí<
J : -1-<ró
ó((Muiñeira)
µulilei..f8)
-C5X
~^ em r -e_
,! u r ^
r r L ..t
J ^ L J ➔=F
É
(#' ..:)
c£0. Qj ccaa -ó
~o. [tJ e l-m
- sei- -me por un
e -por on a -- oo cul-c-u~o.
i-d ado
o -Jde
o d eveov/eo-der
-de,í .9 - a - llc>6
ULdó
3 -V >ho-
;;J. o -tTr.g
3 v/en.<io 5 e -b o - Las poc-c&
ve11.do5e-bo-l.2.~ po(,calJo--£3
. .g <Jo6
do6 meu 6 tra -b a - üx>6
~6tf~-bc3. llo5
Outes X
X,1,20.
,l,2 0 . Manuela 87.
L: 164b, 331.
188 II sin función determinada:
11

A r o u , Xaviña, Camariñas.
Arou, C a m a riñ a s. Xaneiro
X a n e i r o 1979.
1979.

-í5 í_ ______ k__________ r— 'i— ------------

-43. £u
r e J e..:
r>3 - c:.(n
nG- cío en~
li

CB-
C a -m a - v-L-
rna-
m
v i - ñ8b
óab
f
1
o¿5- d,,()
1\9-
* £
^ PL J
na beL-
c ío na b e l-r*a
Y-9 do
¿ o n".8-
J
ro a - re
re
6
'

eJ 1 v¿ ê t -- m
Í3X
i Ji •w ~ra J
t>r f- -^ £ íz? .
g - J-11. . (•)
(* )
3
.9 mci-- ll,e.í
mll U,er 9u'a
«ju'a rnío
mío 111e
»rve le
L e --vve
e bo p e L -x e v3t a (x -v á -v e

3x

i r-p &
lj lj tiShome)
A?. Eó- ta r>ol-be ^u n p e 6 - c 5 - r ® e pes-^juel u- nVi9 í a r . ¿ L - ñ a
|:e d e deo-bfü LLe 53- <*a-m os o ba - r r e l- co d e X a - v jl- ñ a : !

3 Fsr r■ ' 3 J Jii


J , ve E

r p r r e;c, r- Jn J i• j
t -13?. Su rn. cin ô1
na-¿j'n 03- ms-
¿o C9- ma- n:,
c i-- ññ.95
st eu n.g.
¡l

c/n n3 vei.,.
na- dn b e l- fa do
¿io m a- re
n9
~

(.9 1118- (€

Ee,. - l71 ' r E:Fa


l

r J)í) Jj
'
!"' f¡ 2 . ,.. — r J ~ ih g w
ti '
1 V 1 zzl' '
1
11 «(·)
=
aa mo-
m u- ULcr qua
lla min te- ,te
< V a tn ín n1€,
me l£ -\/e bbo
o p e t - x e '1f1l
Pá-xe á
\ f i l ¿:l L e-- V8
le v a .· V"~
ve

Camariñas
C a m a r i ñ a s 1,1,13.
1 ,1 ,1 3 . Un
U n veciño
v e c iñ o e
e uunha
n h a veciña.
v eciñ a.
L:
L : 364,
3 6 4 , 410.
410.

104w
104w 55 '41
^ @][4] l3 j
~J [I]
U]

Vila
V i l a da
d a lglesia, C erced a . Marzo
I g l e s i a , Cerceda. M a r z o 1980.
1980.
J. -76 C^Joba)
m---- --- • ------ -----
X rU.u . ■- -i—É*— ^ ---- "F~ " " F ' "1
m f
m»—
— E----------f1- ^ - L J — L J ...... i~ j =
>
'VI.J.330. Ditó llo
*VJ.1.330. Dio1 U-O ~h\9
p3^Wá vr U ria
\'flt,- ña ~ .~
d 3c- € a
veo c9 ¿ao-^hae c on me
I

<jue me. po - *cj3 a >6- tu


-que me pc.J- " ~ <.0!1- lu- rá-~- re2l - ra
1___ H
fcd__ 1 IL J H I Ui.JIH
d __1 J± J L Ü J : ■ 11__ c:::i
:: fcd____ 1 1___ b _____ 1
b) descendentes 189
■ Í2 L
iSz
£
mo.
m o - lli:l
(19 '
^eo
Ve,o o
O 6ol
6ot e. ooo
ooo rrtie
oe g~~
ueL - m a

1L HHJ 1 H
H L±±J
1H1 1 H
HJ
....J IL±U
i -. . H L,...h±
H J LÜ
HJ 1 =
CM u iñ e ira ------------------------C9)l
S
i S
'/Ii.374. TTo-
V!J31'4. o - do mun
d o oo m u n -do
-d o »ne mar.
me, m a r - ITlO L8
m o - UJ por.
p o f-g u e ~~
'-1ue e c o 9a -. dt.-
d ú - ver• t i --- Jda
v e r- U a

LI..J LL.J L U ~L U w...J


U U LI...l LIJ
U U L.LlL U

$a '
la d
'

rng. La 6
ro á - l..96 o u,.
Leo-goa5 6
Len-9ua5 e r . no
l o - - j~er- g u e 90-
oo <3ue 30 - bem'à
b e m 'a r o í - ñ a vv~i -- da
mí.-ña da

1 1 LLJ LI...J LU
LLl LI..J
LU LLJLU LI..J
LU UJ L.LJ: LlJ
LJJUJ-. rsj
Ü J rv
1
P ------ ;;
P

I
V.IA3.A
V .T M .A r.9-
o - i:z
i> do
do -lo
t o -- x,co
o c < s -o -de
p,ai
p de
f e
-
.gr,.
3 0 - <;¡ue
9 < je -se..
se - 83 no
n o c~- a - mt.,
m i -- ño ño -ta - m eo 06 -lcu 6 o - (Ic ó

LLJ LLJ LI.J UJ L...I....J LU 1 1 1

- k r t r r ---------¡ P ^ • V — — J ™" " 1— ~Ü------------------------------------------


p<co- den co - ~
CO - <3 -½oTr.- 28
jo 23 do
ció m3 --
C í¿_ - ñõo
Ci o
....
( ♦ )

LLI
U U LLJ
LUI LL.J
L U LLI
L U w.J
L U L L LW
L..LI U U L...LJ
U U rv ~
Ordes
O r d e s VI,1,330
V I , 1 ,3 3 0 e 374
374 e VV,1,43.
, l , 4 3 . Delfina
D e l f i n a 68;
6 8 ; Rosa
R o s a 64.
L:
L : 96a,
9 6 a , 104c,
1 0 4 c, 130, 470b,4 7 0 b , 516.
516.

104x 5
5 '41 ú]
W [ 3] ¡__1
l3j (]
Q]
Sabrexo, AAss Cruces. Abril
C ruces. A b r i l 1980.
1980.
J.:-fO-'c1(Jo!:.a)
J.-z-fOA ( Jo I3 )
c,J—
& b|, *---•-- ""!------,r— ------^
r r
,
~w ~" c.~ ■rr 1 —1^
'I
-, k
V =\r
---1
r 8
-'•■re-------
1•
p •
r -p pp
32 9 .4 La dun sa~- h-e. - das '50() -ti, - <'QS

- (,>
$f e e r e 1 r rov
W-
th
& .1 J J J Ji£ ""
""
'
(.)
a L3S d e _ o o ¿z3 - pa - i e - <n 5oe.-
s o e - L2s
1 5 5 '1
Y v<., -• <85
< 55

Ass Cruces
A C r u c e s I,
1 ,11,329. Presentación
,3 2 9 . P r e s e n t a c i ó n 78.
L:
L : 4455.
55.
190 II sin función determinada:
11

104y
1 0 4 y ,1 5 r¡i @] L-1 DJ
Quintenla,
Q u ín te n la , San Ourente, SSerra O u te s. FFebreiro
e r r a de Outes. 19 8 0 ..
e b r e i r o 1980
1
J.i =...f-f G, (M uiñeira)
0-1ui.ñrua)

$& t..:--P ; r r (J r &E.J


--¼O. 6s(7 A- drL-
•4^0. 5.9n d f ú - aáo
o é cao - lei,
<& e8'1. ro
b e t vo e.ao- le.L- ro
áao A - dr¿- á o e C 3o-bsl-<~o
c a o . lei,-
CBo. t e l - ro
roé é
..__, 530
53rJ A
A-- d e
drL-l * ao
G"o

~ ~ ~ ~ ~

'
É
11
f/1
ql.1€ Un
¿|ue -tén o ppl.
t - oo
ro 03
0.9 m an
r,'a()

,. /'I)

$~ eLJ í r e:
,

ãJ•
~ i •
~ ;.
1 1 Ê " e r
1
( d ~
1

~~- -5ao O-
0 - ren- -le é bo- a -le.
reo- -teé -le- r o doo p l - o o ^u 'h a - b¿- Q ú- IX
~o 8 1"(8

± ..¡ ~ ~--J 4

~—j ---d~—
!—~d¿
--■ ---0~--J9L—rr c_r ..
c—r- rc—r- rr —
----- '')
(!*-)—

'
1

~L- un
-|C- xeo oo bar w
bgr - co Jde
e 9ue. rra
que- '1'8 Ai Lg
lá 1.8 la
!.E a_L,
ai/ I.B Le

i n n m~ .1

'
11
( +)
a&,i ~
la La
la la
l2 la
L'.;) ta
la va
(8 la
l8
I V , 2 ,1140.
O u t e s IV,2,
Outes B e l e i r o 76.
4 0 . Beleiro
L:: 117c,
L 1 4 5 b , 150, 360,
14 4, 145b,
1 1 7 c , 144, 360,
3 6 6 , 371,
366, 3 7 3 a , 375,
3 7 1 , 373a, 3 7 9 , 381,
3 7 8 , 379,
3 7 5 , 378, 3 0 , 4456.
3 8 1 , 4430, 56.

104y2
104y2 5 '41
T @][4] l3 j
L~ [I]
Q]
O Arroio,
O A rro io , Parada, Ordes.
O rdes. O u t u b r o 1980.
Outubro 198 0.
~
J~ ==h ~ ui.ñ.eLf9
^ o(( M ulñeí/3))
1-^--------------
=p= ' m
,-
~ — ------------------------
LJ LJ1^
-45:3 m u- C,C -:- ñ õo
■¿{53 kJo m(!.- o 9ue gue eu rnom o-- lo
lo b o '-t a - l l e ^ r a u ó e - ñ o - r e - ña
. ta
t9.- «vveo rnoo U-
~ fl)Ol, u - ot1h~
na ~e.
6 e - rio.
o o - (B
09

LI.J LLI LJ....J l..LI UJ UJ LJ..j LI...J


-... , 1 ••

- - -' - -
~ 1
,- ,-
,
w ' ' 1 {-.-)
bÓ-U3- b fa u 1ue
llee g~hrau
bo- t a - H r o -- t~
^ u e ooo V'D á

LLJ LLI L..l...J L.I..J


LU 1

Ordes IX, 1,453. Carmelita 52.


L: 146b.
b) descendentes 191
191

104y, 5 T (4) l3 j Q ]

A PPicota,
A Mazaricos.
ic o ta , M a z a r ic o s . M a i o 1979.
Maio 19 7 9 .
JJ:;; -116 ~u
-116 ( M lñ £ Ír )
uLñei.,ról

Í( ] f r r
91
,
eJ
~ !,
r E a'• 1
:il f f
-
,-
'1
394. 0
3')4. o
rneu a - metJ pe- rei--
a- m
pe- or
y-eí,.vo
mor \'O e
é,
co-
C:.0- a
a 3 3-- nf'\31)-
~ 30' si.a
6Í3 Ja5
cias
pfi9a ves
com- p~a ire ó e
e <43'd,g' 13 la oo- ve
no- ve

&~:, r ,. - C,)
W
E r
.
1
¡

- ·'
,■ ~

eJ
pe,. •' bJ 'i 1

me
11
T(.)
vJ
pé.- <~ hg de che-ghar
hs <Je d i e - g l n a r a:;) 3&
~ h~o-
o- m e

a z a r i c o s 111,2,394.
Mazaricos
M 1 1 1,2 ,39 4. D o l o r e s 448.
Dolores 8.
L:
L : 395c.
395c.

104z, 5 T 0] J, E

Bazar,
B azar, a n ta Comba.
Arantón, SSanta C om ba. X u l l o 1980.
Xullo 19 8 0 .
(fM u lÁ eó a)
-XSX
-Pzr
i ,
3-10. Hox'3- yuí íy]Q. 03 03
t18 \ d --
1Ó- ss
(.9 ViO* ’ 38
nO>(' «|ü6 ni3--
<:lUl, 01.3

> > >


1 --~- l ; , - d
rv ... *· -, -----H....
i d tL=
d L LJ::=
ü t-__ ..,
t. d H
J=d

-12X. , .
S zi .,-
í
-, na (8 mw nn-ha de (al - L3r
lar
03
118 03 ~ei..--
.jet /¿J pa- va roln -b a de 1al

I__U if _ d.,
"ª >
>>
= =
> > >
1. ~ I__ d t.
t d
d L 1-1 L..:d
I— d

■ J L, . , = = ^ s -Jj-----■«j— 9------------------------------ * -
,
.
~ --------
----
,-
---------=----- ' 1 b
o- nh8
cJ - nha \z¿- ds dei,.
d<sL - <¿3 A L8
Ui
\/l, - de Le- va
vB - A
'ª ^

=r = =
> >
I_____b d r L |_____b d LL=
d 1I
192 II sin función determinada:

i 6z=g ~

'
-' -'
1
La la la a l..g
La ~
b 13
lé:l la le Lo
> >

J.cSg ( J o t á )
Lid fi _ d
= 1.-1 L
*º :d
d L id L d L ü ^

i 327.
P,':f. Có
& p----- 1*
quíe- res
Co-• mo guíe-
'i
'-f goe le
<;lUe te -leo
Oes <;Jue
-ten - <J9
U ^ -r r
gue -te
le guíe
<gá 9ue.-
guie•- (8
<¡ue- ce
o
,e •. (e
re
» 7 .~ M g=

5Í eü-tó La s e - m a - í > 3 - l e Le-

LLJ LLI : I____ L J !____ 1_____1

.. ., .~·2=3=' -Í9X

111.

-
'ai)

::' -'' - ~' -


1
1
-
1

'
1

- • -------&
~

-■ - . -.
-<(eQ V
'-( oc
ºº me
m¿ weL.- Ve':)
vuel ves a
9 v<s -
ve-
"'re~
...J
J ¡
L J _____ 1I
1 1 1 1 ¡
L1 J ______ 1I LW 1 1 1

Santa
S a n t a Camba
C o m b a 1,2,310.
1 ,2 ,3 1 0 . Pastor
P a s t o r 58.
L:
L : 322a,
3 2 2 a , 483.
483.

104z2 5 T 0 ,3 , Q ]

,. Í E Elz
;~"
J:
Jr -fóo
-<.a.O ((M

D
£ E
^294. 5¿n A o - t o -
u iñ e ir a )
µu(iiel,(8)

r r m m
E
R

,~
e g ü e l l e , O/veira,
Regiielle,

n i- ño pe- «^ue-no
e •
'
1
-e,>
W-
Dumbría.
O lveira, D

f F'-T'
r r r
cjoe-da
Decembro
u m b ría . D e c e m b r o 1980.

er
oo m on-te
1980.

-
t :
co gh¿n-do
-C»-

(~)
édn
m
p *
CJ
u Lf
U* LJrfLJ
L J U~ L f 11

a 5ao A o -to - nL
n i - ño cjbon-de <^ue-Ja- iLo a - v re -c a - dan-
d a n - do
¿o
,.
..Sr-:, f ,.
- - ... • .Í5 L
r re
1

(t V !, ,~
~ . ,¡

Ê r r • e
E ê : ?
----
: 11 1
zl
303.
3o3.Co6.U i. ,e¡,.
Cos - lu- « i . i/3
« noo .9
a ';lUe-
g u e - rí"ô
o ,,
la- brd - doc. u - b a - d o r
le.- í*s
l<s la • na
~ - lB. noo ma dan
dao ª lia do
1l-.

^ b1,bJ
I 'l j L - ip l j Jq
j t ^J 11

te- rio-
~- ño - a co - «na na ma - nhe.
b) descendentes 193
193

- ,, '')
454
sB z ~

't r .¡¡ e r E __J f r f r


3o8. Co;¿,-h.J-
.3og, Gd6 - 4u- (e~- vi- fiii
rel- /c- v'¿ bc- oL-
bo- oL - ba ta
o - mo
cco rno e -• /<&-> bo
veR:> bo - r,L, L - ññ.9
n l - tl.L a
3
3 w- a- ~u-
t ú -a a^a-
~
gu- llã
Ció coo- n1e
pL - e.ou-
pi., rr\e

........p{,-
8
¿i ~ - de
pt - c5 d8
-- - 1

ccoo
oo-- 60
l

tio -
J"=- J ¡¡
Loo - rne

r
(~ ) ,,
r
;-~)
3H. Ccó' hJ-

,eL. <a
<el- <é 09 ctó-
r t
w- <e
t u - Y--8
E
tt:e-
f
1

c - ;>e-
r
la.
;J
~e- la - o a
(
o o lle-
F f
e - 3J-- ry'~
oá CCf=, -
ºª (10 e

, 4C,)
34
~J J ] j J 51,.)t, j j
&►\
ti
-
zzt
~

a !í-
C
'
da- ddo-
3C -¿ 3 - o -
í
r(8
a ccaL-do
sL -d o vve-
e - lLo
L Lo
~
'
"25- t<e . l.9
tó ó -b fó la- <e "º
b-ti,c -- x o - l s Lf>
lo <e
11
T( ......
# T)

Mazaricos
M azarico s V I I I ,, 1,294.
VIII 1 ,2 9 4 . E s t r e l a 64.
Estrela 64.
L:: 117f,
L 1 17f, 147b, 5 lf,
4 7 e , 445
1 4 7 b , 4447e, 5 3 a , 4457a.
l f , 4453a, 57a.

1104aa
04aa 5 '47 [1]
T cl.ij [TI
[4] A ffl

Bazar,
B Arantón,
azar, A a n ta Comba.
ra n tó n , SSanta e b r e i r o 1980.
C o m b a . FFebreiro 1980.
J ( Muloeí/a)
-W
• »
I 3 1 L-f LJ ,, , ,, ' - ,
335. Feo 6o' r'l'IU C --
rn u - · C ño
()0 3
.9 P>ra - oío rnu - íU1
roo-
111r1 n oío
01n mmu- e -- tl,
u - tl--- ñne
pe,-dío 39 cci.n-1::.a
peC-<¿ío ú v 13 ¿odo pe- pe - Lo

Ud Lid 1__ b'


H L_d H
1__-.....
H r L-::= i— td I__d
H L-tí
d 11:11=1L_d
434
S
S
LJ"
e - so
e- so ju l o gue g a- o á . - e. A La la La 13 la la

1__ H I___ t d H I_..........


1__ bd Lid Ud L d Ud I__ bd __ H... H U:=
Ud

m
$ a
a te
le l í Le[ e Le lole, lo

L b Ii___Hbd
L.J::j L tH
d üd I__ b d Lbí Lbd Ld Ud Ltí L ü ^
C o m b a 1I,,11,335.
S a n t a Camba
Santa ,3 3 5 . P a s t o r 58.
Pastor
L 1 9 1 b , 2231c.
L:: 191b, 31c.
194 II sin función determinada:

104bb
104bb 5 @] []Q
[4] []0
Outeiro, A Veiga,
O u te iro , A Veigat Celanova. Marzo
C ela n o va . M a r z o 1981.
1981
6 (M u iñ e ira )
4^
'm m J_2 J~ ~ =1 J
m
iíJ -1 :11
--!65', T
H65. o e 'oo
To~ p.oo - deL - ro
pÚO-Jei- f"'o ff9. r u -•c~
a - r<ru a to e 1' bo
te(., pao .- dei,.
A e i -- ro be ~e-
Co 6e reó
que- (eb
gu'a veI-9hoo-:ra €
9u'c:3 ver-ghoo-aa é ¿

E
do~ ho- mes it- 8a sin
oí no-~

_J
.
~ín - ver-

E E
~non- ::ta
veí- gboo- ;ra <Ja6
d86 mu

r
--
oxj --Lle-
ile - res

E E
~

e· r
.- w J !, :11
~13.
-<73. Vo
"{o le
te gul - 6Íe
9uL <3 <
áie - <.9 %ce •- <ef
<3oe ref h l -j a de o - oa pa - n a . d e - r¿>
ye le
'fº te :1uL.
<3uC - sie <3 gue - ver
ste •* <8 </ tu tna - ¿ce no me c í e - j a
---- ------- ------- k--------------
~ 1------- ---------
| p* 11:II- JJ Jj^_JiJl r w__):
' ~
3
1
, l , *
J J
(¿=)
Al l8
la ~
La ~
la la
La Lg
la lla
a lL3
a la Ca l.-~
la lL9
a
Bande
B VIi,
ande V I I , 1,165. Unha
1 ,1 6 5 . U n h a vveciña.
eciñ a.
L : 168,
L: 168 , 534.
534.
104cc
104cc 55 '57
T @] l3 j ITI
[4] L1i Q]

R e g ü e l l e , O/veira,
Regiielle, u m b ría . Decembro
Dumhría.
Olveira, D D e c e m b r o 1980.
198 0.

r -4^ ------------------------------, ----------- t ---------------


------------- -- ---------- ---------------------
* " f - ------------ #- - . * * I w 1 * E-----------
T f = B
— L J F ^ r ^ ^ -------- L Jd .
-455. Hã
455. - (i, • fiel-ro
Ma-^L- tiei,. (o oo
oono <^ue val
<:,ue vai. e ooo veo
véo oo e.E - .-re
~o ca- rre-b- l:.eL
el-- .,.l'.. •- óo
õo

~ <3<je <:a-
~ue <re - le
ca - <re- te
r J iJ il
<.)
Cv)
beo
Mazaricos
M a z a r i c o s VIII
V I I I ,, 1,455.
1 ,4 5 5 . Estrela
E s t r e l a 64.
L:
L : 462b.
462b.

104dd
104dd 55 '51 [iJ
T [5] O j O]
GD J.J
A PPicota,
A Mazaricos.
ic o ta , M Maio
a z a r ic o s . M a i o 1979.
1979 .
J. 66((!Jota^
J.::=66 Jol:.a)

i■QÁñ. Tr - r
~ 8~, Ê r a
m
■0--------r
:I! r r r r r,
oó te* chai a S 3 - i(áo6 dcock' á 9<~. si,.*
gra - 5¿ <)3 ç,,ó
pro
M
a' ca- sa Ao meu v/e- 61 - óo
J¿ ú ---------------------------------------

í cal - do a
r p r r mató tre& coo- caó de rol
ffll, - liollo e..... >
Mazaricos
M a z a r i c o s 111,2,263.
1 1 1,2 ,26 3. JJosé
o s é 74.
L : 243.
L: 243.
b) descendentes 195

104ee
104ee 55 T ~ ^L2.J ¡jQ
'51 [5] O]
Vilariño,
V Esgueba,
ila riñ o , E sgueba, SSobrado
o b r a d o ddos Monxes.
os M Xaneiro
o n xes. X a n e i r o 1980.
1980.
J.J. --6969 (.Jota)
0
CJ o t a )

y~- ~!-
£ b rf
— í — P r ■^ — . 1f
r¡~ ^[ r f E
__ C,)
O!)
..... p w
...
______ _<•-.*------ fi-------C— — 1»----
11 E
0
t.,

e 5 = ^ —
r r '
[ V 1 — -------
#. e gte 4as Ma - ru - ,L -
í -
,ci_. i3
rÕ9 e€, guegué 4a5 ~as poPº.- Lo t.o urao
\.J(Bú

J
~
p 9:, ^ — » -
-y- P
í ~- r— - H
v cilBO-do
- _m N
P é'-------------*
------------ ---------- C--------- ------
F
1
jl- iI
1_ i*

00 rnill.' e, U c.oa qhaL-~
Sobrado -VI,
S ob rad o V I , 1, 73.
1 ,7
oa t1la(J
3. JJesús
e s ú s 57.
57.
L:
L : 247a.
247a.
104ff 7 rsi [3J lL.JJ
3 j O]
m
Castrelo,
C á s t r e l o , Co/úns, Mazaricos.
C olúns, M Abril
a z a r ic o s . A b r i l 1979.
1979.
J=-'32, ((Mµuiiiei{a)
u iñ e ira )
m ---------------------------------------------------- (M)-
ü 1‘ •
ü üF
í~pbf E E f r r r
-fczF-r \ ~ l

H37, De Ma- 53- r¿- cos a t cie


d e .- Lo
lo as. l<e las m
3 6 - 1<3 mk,- rr>a6
íe- ma!, pS- \"e.
pa- ¿ tó
ve- des
.. ,- 3 -I
~ ~ X(')
íWl.

s • J f v r ~\
r f p r'
a mí m
me dg. ha()
e ¿Q- han ccon o e - lo
o n -. ó50e- to Ai-í
A tle
e le
Le Le Le
le Le
le Le
le
t I 3 1 ' a '

í ~" ~
F ~
' ¡ S = i = w j ;1
r
J
ai le la
L2 Le La
la Le
le. La
..
&u:, rLJr eL I^ -rOr^ r i
'
-X3U-
.ljfe- mc6 r
u jpa- ssod-'
(4t)

-295. Hox’ 3 - guú ma - ñáo n a p S - va i-

E r
'
•' . ' j fj J J 11
s
o" -• nha
(l\,.g vi.,-da
vó - da pa - 63 - xeí. - va

r e '~'
--------------- -X5)

«298. 5e goe- re6 ie r


e r
\/¿ - ¿Ja 3 - le - shfe e.$·~. ,le ú.)O
c ¿ - 53 - te c¿>o za
I*

z.g.- «8-
« b - Uet,
p

det <o
<O

g ca coen aL-- r sdí. -i na· ,o


--------------------------------------------------------- t£ ) -----------

I -üamp
L L f
':JuG l<arr1p'a - co -
l<amp 'a - <306 tóm p'J - co - \.8
La oun - c a
~t~ ( L,
~
cbe 1-jsL - ta
-
di- - ñ e l - ro
• JO ( ♦)
W

Mazaricos
M a z a r i c o s IIV,
V , 1,137. Erudina
1 ,1 3 7 . E 68.
r u d i n a 68.
L : 322b,
L: 3 2 2 b , 4449,
4 9 , 584.
584.
196 II sin función determinada:
11

104gg s5 rsi
T rn 3 rn
[5] LJJ Q] l j

Leduzo, PPazos,
a z o s , Ponteceso. Marzo 1980.

r~
i =~ (Jol:a
J .

~ bf
( J o t a ))

f
.
~

1 r ,~ '') t
-Í-5X
r r rC'J•,
r r
.t.Jrr>o-lloo-5e
. ~

-293.0
.,29;3. o S-
G- rnor da
mor db co 6 -to - veL-O e- o
e- (8 pel
fe - peí f\9 - i
l, mo- U.Oo- ~

( ,)

~ s" 11: -
1 ~
, ( S i
j J) J p J J ~
«7
L . L

a - ho-
8- bo - (.9
o
J - - L Jr
cos -
— l j

t u •. r e í - <l-
eos - 1:1., ,á .
r l - ña
r ñar LJleu
r r 1

o te o
=

- —
1 M

* —

9 - rno<
9- m o r B-
a-

h

' J
I ,

~-
ca -
J

boo-
b
1 -

o u - 6e
se
=
3

4
------------------------------------ Í 1
11
------------------------------------ “

J
J s=--Hi
m C M"-lut~euí9,
u lflfiU d ) e ,. , ,.
• ~ ',. Ê • ,
,, (~)

~ eT)
1
. .

^
~

'
i.,....,.
~ 1
1
rrl
'
1
~
'
1
E d' r r e F TÊ~
3oo. o
300, 0 w. h a r Jde
l u - g9h8r e '£:Ri-¿ - oo -- t o e - lo
boi- lo he-
b e - oo de
¿e. p8- s a r coo
p a - 'S.9,í co o dC-9
¿ í-£

,.
~ r eJ
1
. ., - 1 -C9X-
v r¡
~

f '
' L-j LJ EJ
LJ LJ
Ü J r * s 11
e
o que o
9ue o p9- e de
pa - gf,e de oo i - t e
l')Ol., le to -u a r com-pa- õC
ten c|o<s lo-uaf ó C--s
a COIY1- ~ -
1
J s=- ,t-1G
J M é

&
., r~~ F
p fp r rr rr -r rr C)
r J -j 1

3o6. V~
3oG. V Ú -- \/9
vi9 Co.- res
Co ce~ ee &&r-
9 r- JJa
a -- lo
Lo
<€3 ~- ta ô-u~
Grus e·o~
San - l:B ..._, To
eos To -

¡
Ri-
fl i - O-
o- to e - tl:.o
bor- o ea
-
e a Ao -• ca -- da
(8 ¿a

~
1;
u ,.- -
. 1"
1
' ,.
l
•~

r-, fij .1 ., 11

vví.9
ra - dos
Jos oo CM,u-e
C&sic'e m a l -- llE
m.ai, a 03
Ca -- L9
t a -- (8
ra

-~·
LJr r r '■ É * 1:
l[1'~:
»(*>) 1
;!
1

&
.;
f ,, 1

'
> <~
.......
1
~ I" ,
• 7
1
/!
1
1
p r J E.!
F X J T j r
B-tO.
5H0.
U - nha ooí.,-1:e
U- n o i-h s. rne. iL e - die
co - LLe,-
m e ro <=be nu' nh8
f1lJ-
n, ^ ➔l - 3
a-- a de
Jda de
u-
u - nna
nha noC*le me
me ro-
OóÍ.,-te ro­

T«flr*5---- J£ 3 5—
.■:
r^=f------4
=•|r a a--- a m 1----a----a
f— —3
11

f
i339. U-ULJ
- 11hs
oha
l2n
te n
Lle
l l e -·· die
doe

E
n ¡J

noi.,
nol -
~.
-le
-te
ov
oo-- l(.g

E
m e co.
me
'
$~
co- úe-
co -- ~
me w
ocn me
Ira non

d e - (0()
roo
lie -- v-li
v3 --

r c.2J
r - ¿ j M
:11
i
----r v CJ' E r
- r p - l
ohe

j * l j
~
r
1

ou-
ou - Ua
t/a non
non me
me co - t1e te ' - ohe
lie - (:J✓ nbe -
uo -- oha
nba n o l - t~
ooi., m e e.o-Lle-
e me o o -lle -

..*— ^---- r*~~1 ! í 4?)


" )
@'")
1 -----
~y roo :—-noa - oha•> $L-
@
f -------
· J ; a ' J—
J Jj
!-----1----a1- 9 - !-----1
•# p*3 - J•al—J•ée.— lE-la•—- nhe
J——
1--i_J1* bLJ
V iTi----
DC j * rr 1 !------
i----!*----
1
'
~
nb£ A Ai.,l 13
no - oha !L-
la o la le.
la le Lo lo a - ds de (8
b) descendentes 197

1 T
■^— 3— • -------- ---------- C £ ) ----------------------
4 =
---------- V — E)
r— ^
* ......t
E L
k¿
j
M ■
U
b * -----
Y l' ^ -
l ? i
------ ¿
j 1 — 1—
u é 1 m— [/_*— . --4—

si ls tí 13 le Lo ,31 ta ia 12 te Lo a l la ra La Lo I 3

l_~)
m
m L i ' ü L J L J

366/ 'P.fi-
36b, ^ - t,3()- LXn. e:
¿ao - Un. <£.' ôo <<e
«e -o co .
cr,.
L.25- lróo ( ( € -1:8- ('l.()
so-Lo (le-|3l-tao-na at-W-Já
o Cas- tróo o se
~ --cre-ta- vio

f - n n : J·-...
■ e X<•)
.T i 11

pra ser bu
bu - rroí
rro~ de ¿ i - a~ - <c...0
¿e dl do
Pon teces o VI, 1, 293, 300, 306, 31
Ponteceso O, 366. Muller de
310,
Celestino 40; Ponteceso VI, 1, 339. Calviño 45,
natural de Tallo, Ponteceso.
L: !Ola,
101a, 217e,f, 465, 579, 592.

104hh 5 W clJ
'T57 [5] W
l4 j □
Mazaricos.
Agar, Beba, M Maio
azaricos. M aio 1979.
). : --1-f.:2,

&r
i
y
.
r i
*
1,
i-----
0----- m-----
___ ¿— r p r p.b
rh ^—= 1EJ
H =p

lV^
1 .11
~
J
-. ~
■— •— •
?=£=!
—-------- —
9-
rr rr 1
., r v ~· '
,
Jo-- ~-
,415'. .Jo 6&- lC-- ()0
meo f'O
ro - '5.3
ño mev
6 3 -• ció de
íÍ,ô J e
íDfyj Jo.
Jo- ~e
~-
6C
de -- na
<zB - A& cao-
cao - do meo Jo-
<io 'je*.' o meu Jo - ¿~>&
,

-r f
'(Tlô.)

~
I
\le" ‘1 a
a
r mú - ña ca - 6a
~:- • J li
c h e - Lá

J j-u é (A JS
. e ~ .
E v ~
1
Ê
~
E
'')
.'• r-X?)
4f?. Joa- nó - Lo Juao de
de I30 R a -m a ó
l.86 có- mo
010 le lla
te . 11\3'1 JJva
(la-mar) o s --oL
n l-- to
l:.o

& -?
ti
~
r
r¿ 1

!'
J-
- ~
1
'
,
"'
.}! J J
-9-----------------------
' ~
1
1 p r
1

11

'"
r p
Ju.9.
Juá- n i --
l1L, l:,o
to por. qve le Lla--mma~
p o f-^o e te lia a5 Aí-
ái, L8
U Ul
U U3
U Le
le La
la

r- N.... c,J
(? )

I' p ---' ,J
(-------- m-------«i _ .,• 1

r
*
p
*
·E) .
'
1
N '
1 1

'~
:, 11
y 1 ~/
v 1 ■"=F- P '1
~
la aó La
g(, la la LQ
LS lL.9
á La
13 1.8
la la
l.3
J):--i¾
; -"(5é ( J ' r >~ )>) W)
(')

$
r
r

505. 5eL-~-o
e J• E
r r - f — ei f f
u l j r ·.asD ri
r p
F

'' f *E2J ii Ê
meu l:,ou-('o
5ec-fcel-o m^u too-ro b,a. vo ~n.\:r
bra-\fo 3ntr'55 per-naí> du.
9er- du-nte
nQ9 n& - rú
na!> oe.. - ng
198 II sin función determinada:
11

*f ee i.oLor loo-'º
-CSX

fL J f E~L .JJ - L J
J - ' " L J ^ L g É
J ~I 11

too - co dá
e, Ja ' Co ~ ya -- bo a 30 - '<a
3 - ~o va d.,
á 5 ooo - re - na
- t"~

J - .^ 3 g
-- {~) J ,,,
7s» [,,j—rr e
&—ü—a
c_1 —•— r—r— r r - J J e
L eu t___________ .r
r r e—r .....
6 Í-
5o&, f,i,, ch o.ve
¿eL -x3 dJo
cho-ve deí,-,c~ -ve -- '1~
ve- eu -sel dos
eo ben '5€L a - PíL
Jos 8- -~
b r l -^ ¿06
a - ck:6

....... J. = -112 ( J*= J*>

• • '
r
1 ./ j

1
£ 1

1
J o o - Jde
c:X)()- e m·het d'u ~á - co - Lle
tD'helcl'ú' d e -(~
- ve tH,
¿ i t.a La La ts
ia Ls la la
t¿ t 1..9
a la
La

f l2
La
PP ^ P r
la
le
v
la
Lg La
La
■—

La
J· *i J
*

la la
11

J:--il~
j - . * \z ()._
( .y . J))
JS

, rS
& - LégJ P :il* fc_Jf ~rr ipr r~_ jr
tJ) :11.
Q
53o. L9
:530, L9 J e s-- pe
des p e - Jdi- J a "º't
é -- da voy dar
J a r co - mo co. m a -106
J a nmolosdao ró -Yna
ñeL- -(Í.,ros
- õei, - (05

f; - - r ,1 - - .
1 ~ 1
-
~

~ .1 11
o.,ao-do
cu ao -¿o uso pa-
pa - <a
ra l..8
la •- ma('
m ar

1
B 5
130-
'"
-CW-

533. 06
Os mg
ma-- <"¿,
c i-- ñei, .<cf;. de
ñet-Vcft Je LL-
l¿ - ra
<*a os ma
06 rna - rí.
ri.-- óeú
ñei, . ros
íoS Jde
e LL - ,.a
Ll /a

f
I L J L J L íiíii , Q_~ J
ÉÉ' rrr -0

bo - tan -as re - ¿&s o mar -ba - ten a


-35 re- des o 1112'"

w- Len 8
~
1
1
-:;ar-d.L
tar- J¿ - ñ8
ña
J; J
vi --
v(., v<9
v8
¡1

Mazaricos V, 1, 533. Campelán 85.


L: 276a, 408b, 433, 546, 559, 560.

104Ü
104¡¡ s5 rsi
T ~ ~ □
[5) (4jrn
Agar, ^
/ígtfr, A Estrada. Marzo 1979.
J:
J 1 ..-,,2~
Aa.Cs (C ~LILñeLf9)
MuL-netn?)

8
t ~H( P E
L i~ j
E ¡ f rr ' =1111 EJr
l j u
- 9 - n ------------------------------ « ------ =— , -------------------- m -

: m
.299.
~ k Je-n
. Ue a
- na Cfu'e1-t:.ás
^u’eó-tas ()~ \/eo-- ca
na \leo t a -- ~
na
pó• des - le
p o '-Jes- "te me- !:e"r pa de,.,
m e -te J e o - t!:ro
/b
~
cas ~n
pao.• l:a~ j o pa
ta s do 00 t-fo
pa-- no o - <a
ra
b) descendentes 199

I 'lj E.J
m J JJ~
!
o p.9-
pa, no
{10 oon me na
()O()
¡
o3-- '1"0 ,a
mo-- ca
/1

SJ e,
~
1

b" • s
f e t mf
m j 1 :11 Lt J U ..L T ^ p
3dl. t6
801, &6-- le
-ts 3 - no hat
¿;¡ Haú l'TIOL
moc - lo to \.i, U -- õo
óo
c~
3 -- S~a. rnen
3- m 'ro~
e n - .^ to i> C9u' a dd'ha
( u 'hhg ' h s ·- bbe
e -- ff~
§
h e - óe ¿e. ca - £3 - 13 - f716-

.......a~
1

co - 35
co.
1

gha - 095 d e co - m e - r e (t ;

A Estrada IV,1,299.
IV, 1,299. Rafael 62.
L: 64, 476.
104jj
104ij 5 '57
'T ~
0 ¿dij []
Q]

Santaia de Moar, Frades. Outubro 1980.


J;H3A ¿ Muiñeira)
— ---- 1\r
e ID
'r e
C-> ,,)

É ■r... g= r =Jf= c.J e se e V J L1


3*rt. 'Rar’á 5ü-ma- na gue véo hel d'a - ra - La ml. ña <o-M:3

I
p
e r r s
_______ C5)----------
* r
n n J J 11 l•J
* «ss^dQ- fcel-vo «aW a- rrc - b a ca m l-ó a ví3-gul-ña r o - \3

Ordes V
VII,2,341.
II,2,341. Ricardo 52.
L: 112f, 117a, 232.
104kk
104kk 5 '57
T [i) l5j ITJ
0 QJ E
Roo, Serra de Outes. Xaneiro 1979.
Roo,
J ; -AZb ( Muiñeira')
(qJ tq) -- - ... '~-'
rLl•- óoc:.:r
LJbaf-guel
" r Êrle-v/a-me
•l-té-^
1 <t>

&
., ~" J
i
vz ~

'
~
1
~
1
J r • 3 mc....J r r
-11·
664.
06'1. Ma no- e-
Ha - nu- e- U, • õo bar-C:tlleL--<o
ro Ma-ou-
t-t.9- nu- ll - ño õo V8- me e. - e- Li, -
Al la La
La
Aí, . ~
'ªra ca la
La t..a La
La

=
$fLr = I — L - U J ---- ----- ■---- d 1p J •~ 11 (..-)
t=¡ J
C^)
— - vaw-. me,
té — ~ ñel-bovo di., . ñei, - ,o
31 La
ai- la laa ,a
L <3 la
l8 la latE
t.a laL9

Outes 11,2,664. Pelegrina 83.


L: 359.
200
200 II sin función determinada:

10411 17 r-si
T ~ L2J
[5] l5j [I] rn
Rabadeira, Seabia, Coristanco. Marzo 1980.
J-.A A ít ( M u i ñ e i r a )

» •
--- .. -C S X .

ti
i
¿250. O
c250. ( J-- ooha
ha n o l -- t\:.e
noL e m e ~o-
~e l i e - con
c o - lle ro n
u - nha not- te me co - lie - <oO
nu.nha
n u -n h a -\í,-
-}C- a Jde
99-- Jda e La'
la
¡_-,
___Jd 1
id
H iH
d II____tHí :11 1 -H-
l____
H I_1 -□-
____Ü '1-_____Hü.... 1l___dH
^ L j L J ^ ^
co-lla
oo - t / á oon
ooO me
roe e.o.
co - lle- f a .- nhe
[le, - <~ nhe /f-.i,
M lo
lo Le
le lLo
o

H 11___ H
|___ H tí 1_t í Lid Le
H d L U LI:::::
Lid üLe~ 1_____ t í H !!_____ tHí


tJ
A
'
~
1
~

-
-
1
-
- ';
-
...!
- - il•J
> r
a2i.,
c Lo
lo Le
be 2í.
ai. lLo
o Le
U Lo
lo 2i. llo
o lle
e lLo
o

-tí W=
H Lbd H I___ H
1____a tí !____ H
tí LI= U t í lJ:::=
L t i Le L t d r^J /'V

Comba 11,
Santa Camba 1,250. Guillermo 40.
11,1,250.
L: 217a.

105

M onte, Roade, Sobrado dos M


Vila do Monte, onxes. Xaneiro 1980.
Monxes.
J - . ^ o o (~uí..õei..<8)
J:....foo (M u L ñ e ú r# ^

^r ::1

~~ j
- 4 =
ai-------4 .J L J [ J ·C-, '"
”> n ]
!--------a------
.1 « -----« r------
w n4 J
------ *------- J
a -■■■J------ Ú—Lz
— y-

4 = ^
Vou
5~i!. V(
56?. w* -m e
111e
____r
l
guC
a- q
pov 8-
po; ví
l. j
a-
8- b.ai-
bs xo3
L- xc lo"
Lo
,
5oo Ja ·' la o -g h s c oe cX) - ti~e

? = ~ (?) — ]i ~m ~ - #
~'-------------- e,) ~
~ = i]hJ—-----a~si-is➔—-----661
~ r_rw, -9hoE.J
# = !■ i . .
■-------- •>------ ------*------ *------*-------• 11
$=M ~ ; .
oc
í'JO leío -g b o p re
a -dJre
p.9- nLL rn~.
n ma - d(e,
¿re nt
OL .9. mor ~ve
a * moí poí
yue poí m\,i
ffi ú 0^
i lo - (t'.,,
llo

,, e,)
X?->.

LJ r
------- « — r— r— »------- ►
~-,- ------ »-------: --------»------ ------ •------ P------=-------> -------p— y —
f ,·= t t.J [J f 7/ f
'
H Ê i. --1
¡ .i 1____ 1 E l [ ___ 1
go, VVOtJ-tne.
-57o, o o -m s por
foí 8-a - goC
I
'31.Jl, Q- b s í - xo
{J - bgi, ·F··
) i - Q.Q-
80- ¿o do (13 0 3 cn rt,i,.
l- Ó8 Co ■ ea
r& (o. c3
c)
e) improvisados 201
201

(~)---------------------------- 1
f =
f r e
f e e f r t..J J J J j J

'
rj -------J ------- m\—= ■—j = le --------
11
~ i
íN = i — J L J y
ve;
ve¿ co pó- xxa-
a- ro
lJO co ¡-,8- ao.- do C8
vo- ao cs-gboo-m
· 9ho\J - me e oa ()8 rr&.
~- xQ- ,za. < "o -- c~a
l""o a

&
$ f~ F Lc:.r
-J e ;J - r ~
r ('
~
· ) •ctr
. e •
s—
E:.J ..... ,. t I*
¿¡j'
~
' '
5'13. 0ô v'e- L
573. L1.o per.- Je.u
U) pef\/€, de.o a.a ve - LLa tJe La
eo - tfe LL3 do m l - (lo
la -|o - lia
IJE?.-~ eo- ~o- mÍ- lto
{,

w.r
¿ Ü S-G I . n - *
j
& «~ D e . re, re c _ F r^
p ... k J CJ
m C::r
l j -u(Ji i
o ve - iLo per. ¿eu q ve - (JLa eo •íce la -\o-
La do m~.
-Jo - (le do m t.llo
l12 LLo

J o- mr j J J 11<•)
-C5X
..

'
$ "
¡, D i L J
g c* ik » >

o ve. ilc che - ra


I.Lo doc-ca ~ve se 1'1)9.
gue m a -taf:a po.
p Lo
o -lo ¿eu
6E':lj a 9ha - vó
8 -. gVia ,.~ •-m
11'\L-
l.ñño
o
Sobrado 11,2,567. A
Antonio 7L
ntonio 7L
L: 79, 245, 562.
106
106
Hermisende. Febreiro 1981.
r.-focg

~4;4) VV•al tó - t69-a - reo ~ ,.'


. !. a ~

...... ^
)
€5-re.o me
1
rne - reo
~
íeo.- dao-do
dao -do
,, ~ i r r
'
1
--
^.._,,.9l
'1 a l €5
'w'
-ta-
¡!

e~ -la -veo
E
<"e0 me .-
~

<~
r e
dan --d.o
feo .- dao do
F

~ ~br r
m f a m ~ ~
--------- 9-
;;~ ~ i:J
= rb

~-man
llé-noao
e
a.9 pp~r-
o e r-la
F rr
l-~ - oeL
~.__,.
_ I-í*3 - bel
C-f
l
1.12
j
Ua-m ao
.fl18j) a
8
E r
c - r
ppuer-
P f
1:8 II-- t>3
u e r-ta
(li)

f:Ja -- bbel
el
1;

& --~ t '?LJ


c..J 33f^ f diaf der ift,E ·■90
. J¿_ ti
- ---- £
: 3 r
12

eJ
.r~.
!?

9) íá - oe-
oe - ga^y <1ie-
L
~y
r F
—; r r r
30 .a .
d~ de lrc:- :,o
me - d ía ds tvl -
1

1
r
90
-ja - oe
ne -- ~""'
< ^/
'f me - día d£ tr¿
01e-

E J• e
~ <;1ue_han
^ •—
1 h bb .—

p— r~—
— ^d —
------------------------ 9—
f rr rf ' E
r— p—
l J
;J - f r j J
r mo- ler
*---------- i --------- w—
c r r r— p— i --------- t — -j— u
J-
-------©------H :¡
tta. ~ - d p8 roo. Lec- ':fUehan t,(.9- do e- pe
Mezquita
A M VII,1,181.
ezquita V , 1,181. Josefa 80.
L: 156.
107
Celavente, O Bolo. Febreiro 1981.
J::
m zA,41.f,4
liA
,.
1:.!,5.~ ~~eL · J r JJ te-Lt Ice-21T dei-Iv r ' ç orr emJ• eU 68--r C\"(~F r'
$ ”~(
L
_ . 9 ■#------- m-------z------- m------ P------ P------ >------r3 - 9 -

<>445. N I - na
ña

, ~ .P : f C..-JJ p
r ~ .
.
i cao . do pe. -ss•.Jl lan- deL
m al é,
mai, ¿

p r
., te - as - d e l - <8
~
va
,
ten te - ar
le-2f 03
()a ba - vrl .98
•9 3

ca o -d o - :tda- - d el- o
p a -6^3 la o -^ <..9 ^ '•7 ^ o lp 'a - h a i- xo golp'<3- r r l - b a
202
202 II sin función determinada:
11

jfc'.'fr ^ - ¡i- - -
5 T-
e f—
r"1
— "- f-
rerF- F- » Pr,- - r-'
P-
- - -?-
ft* J J LJ r r ^ 1— r r

1
: 1· — /
fe- ($
/a c&o-- 6Br
csn bar vi-v/va9.....,^ e0 Bo-
vi.,- lo
6 o -lo pa- es
ps- l'"B bSL - Lsr F"or-
bal-Lar For- ne,.
ne.. Lo~
los

$
>in
'~ L c_j
J J me:a
p9 - m
p9- rs ñel -,Bó
pu.-fca- ñet.
cno-zsó pu-~-
mo-::z.96 es- w~
-raó e~-
t J 'f7
_.,o Lu-
-taji ~r de :13n
lu-<^r
W 011
6ao r¡::,e - dro (^*)
^Pe-dro .)
mmn\_
Viana V,2,445 e VI, 1,313. Luciana 74.
L: 92, 575.

108
108
Serra* de Outes. Xaneiro 1979.
Boel, Sem
J:~~,4
JzAUM
i-—p--- *----•---- k— ^— ----P--- f*--- p---p--- •— f ..*-.. y —
D i.*f....1----
'pfz
g1 I J L j - — L—J---- L----- — [ j — *— r r— r 1 P 7
4?£. kjo nx ¿. ño ¿o Qel Tbü> ca3-mío cas- ta. ña3 a- í>a- Ja5
,5----*.r1' T •~ r r r—---* «\-- i--- i---¡¡---i---=---(i P' ' i
f L
ª J-r-.r- r. r-=Mr P 1
atn -da
aú, -d a bel Je o o .m e f mató co - m ío c a s.ta -ñ a é a - -sa- J s ó
j
• bl, J
. b j— j

J
/ • _ ,

J - i
.r J
-------------

------------i
j
i ------------& 11 (•)
no
f)() mu
mu-. (,C-- 00
ño Jo
do ftel Tuí.6
Rei, 'íkló

Ou tes I,
Outes 1,485, Manuel 82.
1,1,485,
L: 204.

109
109
Louzarela, Pedrafita do Cebreiro. Maio 1979.
J::-H~
Jc-ífó

& J r r
P1
ti .
- 0
E
¡¿ - ¿ r : - p
r{&-&■
f F p r
„ „ c?) g |*
r
I»g k p g p

450. ch-9
-450. ch^ - vã
va -- lL.
il ■ñ9
ña ¿sL - ra -téo
{¿o oo be.,ar
t:e,_ ar 0.g po,oa- l:epor
- l$
- te - La

f r· f r- t...r
p l j r r
l j r ' rr' - r v
- ...;l2J
l j f7 J^ W1 J
t.,...,o
ój> re ~ue
a l - re
dl- <3ue véo o 1
J a b<e-
veo d8 ña loJ'
bra-ña -tod’ o -í.} -l-8a -- do JLl.e
o <3ue. brs bra
He goe-

I r· r vr El jE o l j rr C'
t - ' r·f t P l tJ
j nO i J%J1¡
~......o
l_p re.
aJé3(,l -- re :1ue
«goe véo
vaso dfl
da do <:JU€-bí8 ...)
brs-
bra- ñ8
ña W'
t c J 'bb - lj l- aa--
1 J o ú.e
Lie gue-bra

Courel VIII, 1,450. Concepción 84.


L: 88.
a) punto 203

110
Bazar, Arantón, Santa Comba. Xullo 1980.
J.-So
(a)_______
I lE mm m
t
>wo. Ma­ r¿- mé - ña Ma-vl- a m u í --to beo -t Inel d e gue - r e - r e
can• do V00 O' {CO IY1Ü- 6 * ño 5íen7-pfe m e d e l - x 3 6 noo • e - r e
s ie m •pee me del- x36 mo - e - re. al Le Le l a 3C l e Lo La

LLJ LJJ
lJ...J ~ ,__----- 1 1 LU
LlJ

e,,
S?)
r n j " ’ !' r n =
I
E. vai, d'a- h[
· l:e da-hl
val-be po - des mar-char
xa po-des mar- char eu ~ mi-ña
e.o na mi, - óa

J L—l

JJO -
(?) r , ....
Sz = = ¿= ¡ a S
1
v l - d a che vol-v/oa-fa-lar che voU ^oa-^a-lar e.~ vol- vo-...J.g
che vol-vo ~J . laf e
a-fa-laí"

-----' LJ...J

S í
va~ - lle
val - & d'a
d *3 -
- h~
h l xa de? mar
po - det>
po- mar-- cbar
char

LLJ

Santa Camba
Comba I, 1,420. Pastor 58.
1,1,420.
volta: L: 147c.
2204
04 III Jotas
Jotas::

IIlla
lla
Mazaricos.
A Picota, M
A azaricos. M aio 1979.
Maio
JJ,. ':':/6
7¿

¡: ti, .
t)
•S
}I
¡
= :
~

£J) ,,
e r ¿? ,J
., ~


'
i
.
1

D r rr
31?. ~t-
8;?. Mü- ;=:..;)
ñ¿? t£* tl. 3a Ma-oü-
~- ou- ee, - mL-
mi.,-ôa iZ • 9~ M
rú U- ~a*• nu-
nü-
5~ -tu - g3 0ca.
-lÚ- 3 - 5~ ea- lC, •
3 <l3- u 30- dan
ao. ¿30 ()!,
06 Cêíl· lei., - ro~
<s3í)-teL-roí

J_ . rÇ~ ~_,Jn
_( \ FL,
:!It e.-,
^ T
fe-i­ L8
La
nne•
e * la
La
Mazaricos V, 1,378. María 36.
L: 380.

lllb
111b
Rabadeira, Seabia, Coristanco. Marzo 1980.

í
y i
.. K
J J
'— 1
J
.
r at
p q
T ........; ■' =*
K
·--·
□j '’ ;N @ ,
H - -
1
n
d
;i a-11
N ^j
----- ¿2—
{-+-)
w
-fl5. (-e -y a n -t 3 - -Lfi lá -b
L9 - dor
r a -d
- bra o ré e l,op3*
b o -ta _ la U3 re o- u..ggnao-do
ó gn.ao - do
gu’ebó veo s ba do
LeL • b3 c¿¿ .- 3~
Jo dl W' o
tcd1o rtf i>r>•-Jo
r,11.10 t ü • loa
do -l(.J. ~
b3 - LL2o - ck> a.ao .
11,1,195. Evangelina 50.
Comba 11),195.
Santa Camba
L: 269.

lllle
ile

a n Mamede, Carnota. Xaneiro 1981.


Vilar, SSen
J.:~
J .-.'tí.

'
i— [\— j i / -w— m»— *— ■— *— #— rf >^,) 1 ' b -tt—
frll ^ J J -» (:•)
nH I * ->
¿LqA.C~-
d.o-1. w-
x ó - tu - «'eu- f i -- ()é)
Y'eL- (l, Ó3 bo- nL-
r i l - t<9
k) dd9-me dBs lú-.35
a - m e ¿ 35 b u - 3 6 aa-- ^9hu Lla6
b u -- 1X36
9u'ru che da- ,eL cJL- ~L- Le -
c^u'eu ch e c i3 - r e ú 3 l - 4 L - t e - veó
,e6 pa- p c e n-de
r a preo
p a -ra e -U 6coo
< J -l.aó -tu .- fa!J
c o í>- l:u ra ó

p3-• f<
¡x1 fa3 pfóO-de-L3í>
pren . de - la~ cc6-
cch- tu- /36
bJ - vd~ a Í., -\..a ai,-la
La W 13
el~ 13la 3Í/
L3 13 La.l<9U3.

VI,1,201.
Outes VI, 1,201. María 48.
L: 109b.
a) punto 205

lllld
lld
rroio, Parada, Ordes. Outubro 1980.
Arroio,
O A
•Uso
-P -t — r i 1 J ■1 ' - V— i ■ m111■ r —
------- m-------m------- -------- m.-------#-------■-------• TI
-----------■
j----------------------------------- fp— Hr—
— •—
f—
i -
~ 1
382. &.,.
388. tu - (ei,
G>6 - l:.u fe i - ~i,. ~
o l-- ta
vi • ña bo. o~ Ji. roe
da- da~ tw-a6
me das ú -£6 ~- 9Ü"
,3- 90- Ll.a.ó

l M
H i I H
H J LÜJ
LI:LJ U±J
Ll:i.J I___tHí ___I L-tí_
H _ 1 LÜJ

\P L ¿----------i
' ? N1------
.T*]5 JJ--------J---
J 1 *--- } -------
1 • ir—n---. --------
- . — f iT—
l.

bei-cb eAde
nei-die e dar onJL-~i-- le- re
onal-Jl-le-
....__, pa- <3 \3-c& -[3b c&b-

U ±J ih
IH i i1 hl:::j . 1 LÜJ I LHh U
l..J:i..l 1 H
1, H ,J Lid____ i

^ I
tu - va&

t::1
L H 1 U:::W
IL tíJ

^ J J J J~~J J J J ^ j. V ^ - 4- r p I J *
-410. ~AC3 5c.95
Alo. - Í 3- -UJ. 03
õa 63- beo
5él - be beo oo v i-
v1, . 00 val-se
ñov.ai, -5e be beo -do
b e-• beo-do

I H
H Ii H U::L.l
J L±±J U:iJ I H H
LÜJ1 LJd_i U:LJ
I__ LI:LJ
ti____1 LÜJ LHJ

:.. ...
'. ,
1

o c3 - rl* ño \/al eo-t/ao-do a bon-va val-6e pef-deo- do

l H
M I IH
i H J LÜJ
U:iJ 1H I IH
I__t í __ I LÜJ LÜJ

Ordes IX, 1,388. Carmelita 58.


L: 109c, 231a.
L:
206 111
III Jotas:

lile
llle
Laracha. Febreiro 1980.
J. - 69
J,-:.69

&ij
tJ .
.1 n n -j i m n - ~~ 1

.J
6io -- ttu
~
1
~
1 ::l
J =11
4-i. A-
A - lea.
tta- \)Q 6eL o ~
ve •- 6€L tcu óo
HU,* · ño da" • b a - me po -. la
m e po l a 6in u -. ,-ava
ooo ~
()00 sel 6 é ó 'e LL·
1
ño seé
LL - rio 6ee e r- ba
hhei- b8 b3 - 93 - óañ a non té n nnin ren
in * • 90 .. nha90
nha
ba - 98
b8- 9 5· - ña non lin
ñ a noo te o nnrñ-
íí) - <'3U
30 •• nha
oha at ta Lo a.í..
l e Lo
Le a i Lal2 l.ai,la ó Lol o

J J ..ti E- .
,i ' • jJ • J
Ra- pa* *3
que a po- de
ou vtí6
~L
ra.
\kl~
ra- dJ9S"
¿bar <:1U0l
^uea po-
ó (~
Ó i f í - o_a
po -de
o ¿}
d e ira- cbaf va - pa * za
La- vac non to r-^ a - La rou-pa ^ je a
va6 o' '
........

r 1 q 1

• J J )
pg-- de
pç de ra
ra-. char
d ia r
n -* oé3
Yl,• o'-'a u -· \/~
W \/ar
Pon teces o I,
Ponteceso 1,41. Francisco 39.
1,1,41.
volta: 123. L: 65a.

112
Novembro
Leirado, Salvaterra. Novem bro 1980.
J. -:. ':f.l
,y~b“EJ
Ld
■ZZ.
~~. AL ~. te -se
€ó - l:e
r lL!
<"¿o é
se - <Bn
J 'J ' LL!
-JP-fc-r— , ------- a ------ ^ ---------------------
j • .jL
&- 000 en-
~ ,·
j F~f~ LJ
<a-
1
-------- --------- r _ Í 5 l . _ .

^ua - ~
de '3~ poí>
m

aL ocn en-bra
P

tíd fa- pa-


v-

¿ca-
p3- ~-
»
u
a t eol:r'
aL enlr'o à xa - pa - to pL-- e.a
pí.. ca -- no aL
'3Í, • l:e de 9hcao-de
x.en-te
lle.O ^hrao-de va •

g>- ~ aJ
¡ / U n ----- 1
'~-:. ri,. •— — el :11

U
It •- a

¿ L, r M —
J
m
J
r
:N
.1
:11*=
.
EJ — J — ■
m
---- aJ
— i------
—4
------- J ----- a— j p— q i —
J #-
w11
c w
rn
a9. A * quC ow 3í> Waúrnu-cVia-chl-ña& 903- pas son a& de M e -d e f
nm a s ha dha-ber '

Baixo Miño 11, 1,22. Pilar 70.


11,1,22.
3
volta: 60a
60a3. • L: 219, 220.
a) punto 207

113
Xurbal, Negradas, Vicedo. Abril 1979.
y -ix

f JE
9 o. Ha- t"'u-
90. fo- 1'Í-· ña Ha-
<L- YÍa Ma- ru- ~-
xú- õa
ña
-m -
$
u J r p
teu 1or-oo xa co- e.eu
o tb.J
n
jor-oo xa co -ceu
!
dárll' ca- d.o
¿larri' un bo- c:.3. loe- la
ció de lo<. ta po - ~
la maí-
mal ~ue
<^ue t.e
te pa - reu

Viveiro IV, 1,90. Antonia 60. v .......J


L: 163a.
114
Mazaricos.
M azaricos. Xaneiro 1979
1979..
J.--76 ..
-1 -- .-~~-h·- .j .■
F*=- -»--*
---—' ■ r~·'^''M
- LJ—---f—
1 ~
——«—J
---• --*-* —-j-j
- -•
---• j
---- ---- -- . • ■
IA 1
' ' , ...- -- -
·-
1(

.,
tJ
-
- 1
'
'Y * |l
1
*|c> J-~ :
1 1

Pe - dri, -
356. fe
3¾>. ÓO
00 Pe-
fe •dco Aro meu meu
be,() ben P
Pe. -õo Pe.dro
¿cl-óo
e . dri, Pe.¿.(ortOJ
n1elJ beo
t>e Lé
tJe le - va- va - La IJOC,' óó
la vsc' mo().
moo- te oe'-<vait'o
cé te
-f',alL'o poC· le-Lo
p o r -te -lo be,o
beo
/raUL’ oo poi.
os - ir.ali..!
O!i - te -Lo
p o r le,- lo ben
ben a l la
ai., ~ La la aL
a l l2 la Lala L,3
la
I__ ~
1 H _ l1 1 ~ i1
1 H u L.J::i.l
±J U:LJ I::~
LÜJ 1L±d 1 1 ~ 1 I H I L!:i.J
L!::LJ 1 H I:~I

¿ ,= f •.—r i—r=7\[

■ f j v j J J—¡ ¡ p r, ñ «hi
y346. 1e
J
Te lie.. - oe~
lie-oeí>
—bue-oa
pof
por bue- na rno
mo-- .:i:a
¿a Pof txie.
...,v por oa coo.
bue-oa coe-U). re .- r.;i
lu. fe ra
1

de lo6 coer.
J e lo~ no6 de La
cuef-noede U>-- oa
la Lu na ^a& ha•
me 11.35
rlle ceí ·na
ba- cer 'na moo-le
moo-te -- QJ
O
! H I H I
1 Jd-.J U:LJ
LÜJ LÜJ 1
U:iJ 1-, 1 1... H
L.Jd-J H JI U:LI
LÜJ LÜ J
1..1::.1

<•)
Mazaricos
M azaricos II,2,336.
11,2,336. Veciños.
L: 93, 131
131,, 155a, 297.

115a
Escourido, Covas, Viveiro. Abril 1979, Xuño 1981.
J.-.➔6
J.-.76
f•,, a r1
<T'
< .
= M
.

[.J
• i) r g

^
r r

M
Hf-

iv, ~.-1.00.
w; 3.AOO.Dio6 cbo pa-
Dws cho cbd - aos.
9",e dxJ
pa-gbe rro6 - ~uei-
cjuel-- (8 -té - ño. choguea-go-cie-cer
ra -té-ño-cJho ~uÊ.P-~ra.Je- c.er
can-do
can-<Jo vwv/ou óo" -leu mu-• tl --ño sem-
leu mLJ oo pre
!íem- me dei.-xa~
mepredel-X3£> mo - mo - er
eT
208 III Jotas:

K , r q — ' . .. ‘. u r* qi—
Jr n V |». Ji v il
¿ . L -J " L J T - ■ '
W,1,~08 1)~ - ce.o
01/1308Di- cco ~u
^u'o meu
'o mru ll- ño
li,. __é bon
ñoé boo c:¡ue.
que me Ja' la ceo- \:.u
po- l9
da" po- tu - fB
ra
6el ~•é
non -sei
oon t/e' li,
li - 5’é ~he<-
óo 5'é úloeí- ba oo -9\18. õa ooo
ba-gba-ña od o -léo
tén oio-9\iu-nna
nio-gbu-nha

f 11~ n
f ,, J ~ ~ ?
w •"w' J
• — i...r - i — r q
J .12
ro,.¡~. fb. t-.a ooL - \:e 100 a <oL- de
i
tP :..: .
o e 1 r Jq (•)
q¡ — r— f — •— I ¿ -||—
■l j
e v-o. Lii 6e - le mo - C- ño:,
Sr ••J s
eo-gba-net
e eõ- ^e- te
gha- neL ~e- te í8- pa- ;'ldb
«3- pg. ;za& eeo-cgr-ghel 6e
e__§-o-c.ar-CJhei, ¿>e-be m e •-o
-1:.e t11e oi.,t-- ño':J
óo<b

Viveiro IV,2,200
IV ,2,200 e VII,
VIi, 1,308. Asunción
A sunción 82.
L: 65b, 66, 80a, 84a, 124, 147a, 177, 210, 291, 442.

115b
Mazaricos.
A Picota, M azaricos. Maio 1979.
J.:::gO
%0

i * ' • J iJ " n r , Q ¡
W ¡)
■3,66' Tó-
.265, T6- a a naLnal oó óu.óo- rer ¿ü-- 8a
bor dí- la
po- L8 - <é) de Ba- l, • r>a5
\e L -f3
~eL ^6
be -- va - b8
1.,e ba o- nha e .- 900
-.....J
gua íu-
m - :têJ
«ra O-- be
í, ba • :3hao-do e.as
ro ^han-do ·\-i, - Lla~
ca5-\i-U.36
Mazaricos
M azaricos IV,2,255.
IV ,2,255. Rosa 43.
L: 327.

115c
Rosende, Tameiga, Mos. Xaneiro 1981.
J.-:.~

8·· 17
!!
30?.
3o-:t. Fon a
Fun a -Jet- ra pa' ra-
ira-
-.....,¡
p3 - da
pd- ds J iD -Ulle
pe- dll)-
pe. e de roe-
nl€-
1
<~o-da-f~
reo-da-re
de'- ruo. ene be- re
roo- rne re-.. le me - ¿Lo
te....,e me-di.o noo me,
<>oo me 9uí,-
g ul • xe-
xe - roo co - bra.
eo- bra • r~
re

Rías Baixas V, 1,325. Adelina 85.


L: 129b, 169, 222, 320, 388.
(. .....)

116a
Suegos, Vicedo. Abril 1979.
J. :; -foJ./
HoA

m
j
a j j r£
T
j7 j 2 r rr J J ; J7
£
1

f f f ~¡
1

394. A-
:fJII. rraó- l<i-che6m'o
A - fí8!>- tfá’-cbéam’o cu la5 pa.
po-las
po- lla!:> e
pa-Uaí> F-- e - chelín’a ca. ma
jl- xxé-che6m'J m3 chao
oo chan
a) punto 209

$ e¡ 3
~ r:, S E B E
J J i Jy n m JJ 11
e mo• ua·-che~m•a
mo - Ua'-cbetxn'a ber-
b e r -b e f ll
beí- -ú·-c
dii.,.
k l-ñña
a 9ue
cjue 8
a i ó --ñña
ti, a se-<:ju~-
s e -^ u ú -ñña d o vr.ar1
a do v/ran

^ ~ ~ j r r r jl J' n r^iLJcrrAJ
—^ r r *■
■J~^ í ,
39S. To - le - a - ches pe. La pe- oe¿ - ra to - Le•
lo Le - 8a - che~ pof pe
ches po( pe - neÁI
neL - (df'
faf

¡ J -7 J ;J J
1 1

J J J tfj ' J Jj J
i
r
. 11
(.-)
(v )
lo- le - a
to- le• a - che~ te f a.
pof teí
ches poí a- mo. re.5
mo-feí* e lo
to-- Le 6 por Le C.9
l e .- 2,a:, - ,sa,r
ca-ear
Viveiro I, 1,394. Dolores
1,1,394. D olores 48.
L: 161a, 531.-
531,

116b
116b
(
Tolda, Aguada, Carhalledo.
Carballedo. Marzo 1981.
«U 75

r i· [ J
k A -> - - - f ------f------■!------F----- •---- ¡
g> ^ ■■■■ M

L j ■
-T— r
E :;~::::,
„ s .:1
1
¡t — ¡? ~
— r— r
E-J E >F"
(()b de
312, Cao ■ ksL - fot> d<i -Pon- te -
Von - bs ve.
v/e - dré!
d ra vcó ~LJé
VÓ6 <3 - Lo
gue' (ê- lo
con u- nha ne-
coo 1. na bo- ,,¡_,
n i .- t:ê \/{Y.} 1º
^0 .- ra -de!'=.
ºª . J
ta tfds - des

: ►:,
,;

E....!
. . . . .*----e.------~----- e«-r--
i r - m = ^ = ---- '--------------------- ------ !----- ,"— j •
1
¡

F--- rF----P----
' •
~ J
r .....r— í-^ ----- v - * — J~T" :11
~
~ ~ J---- ------------ P----- I

r
Lles
Lies que- fó- de5
goe* re- ¿&t> TO - dre
-ro i>0'-- mor de
doó 6Ó J e 1'011- le -- ve
T o o -te v e -- dra
do
096 ps
oa:, p9 - r'e - de~
de6

f p\
$ H J J; r r= ^ =
j J¡r
-P-tH— 1 ¡ i — i— j— j ------K-T
^— .LL+ r r J
j') i —I
- J ----J— L ~ j
-----rf *7-r—-------- -= h-4----j\— ¡-j-----: 1V
j— ,.1— J | d OÜ j — \: .
.J {
.
;: i •/7
}
/z J¡ J
1
J e

t0
to -• do!, 60'- (r>of de
doí> só-mor de poí a - Lá
pc< 8- lá i:-O- doo
t(). do6 sa. be-me:, a.
s3-be-mo6 3 - ➔\ ll,-- Laí
ÍQX

¡. ~ 1

¡ r· --------- 'E ¡ pu ¡ [L If- J j- ¡i E ••


---
~
, ¡, J
1*— (p—l— ~
., ln' ~
1
1 f 1
~ L jJ- f> 1
=
3- ~i,.
8- \i- Lar
la r a--
3 ~l,1 *.
4 lar .,a -- v/a-gba6
na va-<3\185 tL
U, -- xe- <as
xe-vae»

~ 1 ~
6Pyjf-;t r· i
. . . . .
p EJ ¡ [_F '~ .
í'1 L— i ■ L - i = !j= l; . .
f r f • .
E
U
1 9l
r. ~ ¡ •1---- ¿j—|
1
:::j
~~U11- CKh
•)
pro
pct>-- be. Lo_a - 4c
b e - cci,l - ~Y. - La-
- Jü- La - dor
Jo r ma -la
nouy<Tka-l3
'((IV"f u l - dda
vi.,. a \:.~
te ..e:16 -p~-
j£ e - (8
ra

Chantada V, 1,312. Galleiro 72.


L: 341
341,, 374.
210
21 0 111
III Jotas:

116c
Celavente, O Bolo. Febreiro 1981.
J.::
l-.VL'll
1—5--- 1
—9-----------------j1------ 1l---- 1----
oO LL- ño fió-(a
£
46- a- do
í
É ,i
te- mo6 gu'o bkm-
blan- '}Je-
<E(uc- a r
.;ir
J '
9 -

i
^.=
1 1

~0 .
,, 1~-~
r —i J .
'
ê::::? 'J,
.■1------ pj¾____J« «J J■j Jén 3
\ — J----- j - 5- M ------ ----
JJ
i ~ ,
J
~~.
-
ts - mén
meo le-
te - mos
m o5
- ':fº'~a- ?e- dar
'o3-ise.
qi dar e te
e
m
y ------------C — J
l.<e . Lar <ii
,es.. tf<
le-- moó Cju'o <eb
----- ------ ----- ----- ------ ---- 11
( # ......
-•-))
ma:, ~u'o 2-

V,,l,63.
Viana V 1,63. Celia 51.
L: 86.

117
Suegos, Vicedo. Abril 1979.

e,) J ,.,, ~
.
&ÍE~b p CiJ
~
., p r
l
-C5X
• '
,
J • '' i
•·'" j
l j
: 1 ¡
316 P.:J
.31b p¿ cu- rtes ftíu d e
~de ?la~ feo- xo
l-.o- pa ~r- tte-
psr- s - go6 car-- ba
905 C3r llo
ba -- Ux?
pa COO-
pa coo-íem- pid•• la~
WY> - pl.8 135 oe - 118~
0€. ñas aa poo- t.3
poo- ta do ca -- O - ^
do ca ía - llo

Viveiro 111,l,316.
111,1,316. Moraima 37.
L: 317b.
118
Pete/os, Mos. Xaneiro 1981.
Barro, Petelos,
69
.-íJ,......J
J.-::
J. z 69

- r t j t±J
1 1 1
, ~ J J j! Ji h 4J3- .
d
mu1,-- no '
E '' t mut/
~

, '
1
H51. S6- ~
fca oot - le
te
()Ol, • .jun
-jun oó rnut'..
muc - óoÕo eeó- ta
e6ó --ta
ta - be. 1uC)
ooi -te
ool^be.
r,o~ iuO óo*
^uO o mnut/- I -

jj JJ ' l?l;Jj-[|:~ J.J


j <
JT
^
t)j='
jp, J J J
--
k 1

~ ~
ri
=t¡ #''' ~

'1
CUO
CUI) +J-J3-- lo
tO de
de IDO - -235 no.
roo-~~ \.86
f)0 ' U96
11=
e
1

to-da~
- L36 tJD
e-La6
L!
-d3S eo C3
eO ec -- mmi,L --'::8
‘í0
eu oo
eo me-d.i..o
00 m e-dlo eo cL-
e l- ("o
co -• las
l..a5

'p
i r

eu
at
ai..
oo
(10
La
~
me- di,o
¿lo e()
eo c.i,,
~
~ j

e l - ('O
ro ••
ta 13 laLa Lala k3
La lô
~
1

~~
l

ns»_ •' :j!


las
les
u
'

la u
,
J J &êr J
~
¡:" J J~
1 l
&r
------ --- - J áJ J_ 3 J -:tJ
1\

'1 ' ' •


' ■
\..._,/
*
1
11
,
-15?. pa.
-151. p a- Lo- ma m1,.
ma m í- ;
:J3 ppa-
a -L Lo-
o - rv>3
IYlc9 ~-~ ()0•
<sí>-(aoo- cheche\loy
wya a v/ef-te ver. l:e
6 3 - LL-
~-U,- <35
(,::b aõ la
k3 ~-ta. 03(1.:3
veo-ta- ¿I
SI Oonoha-(
hay io-
¡o- coo-
coo-ve-níeo-fce
-.Je-nieo-be..
a) punto 211I
21

3i
bi, hai Ln-
no h9't
'
,-
un' eoo.

'
c o n -v,¡e,.
e-
í
nieo
r>ien -- le
be
tiJ ' J J : . : 1
\ k i ro e- x a r
~-
______.·
e U3l p3 c a - m a

-Í3Í-
e x lj r '
-165, Xa IJOíl
-1é5. Xa ooo 9~·
cjue- C-0
ro ho-
bo - me,
me <3ue ne val o( mar val pa - ta-
5<s em
\IJL - óe
val- rra - dlar
em - bo - rra cbar val - í)eem-bo. rra - ¿bar xa con gue- ro

Jj · ¡-p'
r-ru -i
W .-,
ber-• 08
ber na á. -se e.m -bo • V'<8
val-^eero-bo- vra-cbar
- dW
J :1

q = ^

<259. £
F
^oe ~
bo-- me <:Jue
ho

z
me á

iü- bJ.
iu-
val po

W-- w
tu - f'U
1

-tú
pó mar

-
'
,.
t
m ar

11
í1
'e::,,'(
• •

,," M
11
11

y
3
é)
t E e - - C:t
nol-l:e
nol-fce ~- :ia-da "~
p3'5a-da
--
'
' i J J:
-<"á -chem'o cu
vó-ra'-cbem’o
. ')
t

(·)
f> )
(
,.._
'I
OJ
11
(•)

Rías Baixas V,1,151.


V ,1,151. José 73.
6
volta: 104g
104g6 L: 192d, 473.

119
119
Castrelo,
Cástrelo, Moraime, Muxía. Maio 1979.
J.} .-~1,
76

f;
t .
&— Jj tr
k
h . .
r i
.
r
. .
,- - l v ,
— p l j
i
— ^ r i ' *H - = i = l=s=fl
z jb d = * g j
499.
J.f:E, v/lf-gen J a Bar-ca

r
.
11
~~
<3u'e5-tou 00

'
j
t l' " JiJ _ 5
*
le '- me V(..r-~
vO - Le'-
oo me- dio Jo rnar
mar

J-]
n ' i
*
Vúr- gen
oon bai
non nai.,

LJ
Tr - q — Ji— · ' —■
'
14 ~-,
“ — f" 3r l
Ja
d;i fur-
Bar- C8ca 1.1:3.
v tí-le
^oel- ro '}Je..
bar - ':flleL-
'-mme
te:.
gue re -- me,
e
<r>e

-40-1. As
L«91, 45

J a - l2'
da- la' da
la da - ffi,
da - LE'
A6 d.3- rrl -- ba
rro - ba
Ja - rrl, co - cre
rre-- La.~
laí> co - rr,e
rr e-• lab
co . gue as da.
Uí» ':lue.
cao -do
c80 -Jo
la de.-
da- lE- Je-
co •
van CI)
V80 co do
ghao -Jo
CjhaO- a -
a - poo
poo-• =t3t1
£an 8a

f r
&p r
e)
--
-JP-fc---- a------ m------ f ------
_
bal - *o
Ml-•
va .- (8ra
'


t

xa 6e co.
:,<.g
e t:a.
.
LJ J J
tai - lao
. ■ ;— :

freo e
co- <Teo
lan o
&-- las
«

tan - co
j J -ll
■"
11
: 1
1=
*j
e
e

~
Í""T^ E...J
,
* = ^ =

0
. lao o ta n -c
tan o
-e.o
'

_ Sa
J4-----~J ' =~
■—T.. J
~
- í------. . • ---- ----íJ'¡----Jr-411.,r •)
--- ---- -------- 0----•----.
&
,. Ê r
1N=U=
a mu -
e
e. a
J J
e l -·r rd
mu - LJ1 -• ñÕeí- a
~
ww E
~ da-ti
36
-
da-la' da
r
i r -e
¿ a --rrl-b a
rrí-. b.9
LJ Ê..J LJ ^ e.a.o-do
1

\/'90 á
cao-do vao a - ~ell-<"c3
je l- r a
(

Muxía
M uxía I, 1,499. Nemiñán 73.
1,1,499.
volta: 124. L: 98, 208b, 270, 395b, 426a.
212
2 12 111
III Jotas:

120
Vilanova, Tortoreos, Novembro
Tortor eos, As Neves. N ovem bro 1980.
J. ==":'/2.
Y2.
1 ^ 0 ______________
£
E§ É p
F P
m 63 -■
sa chacm 'e - 6e roú - lio
chsi.,m'e
-t09.
do9. 6a - d18- dei, --í9S?
6a-d73-de¿ (é}S do meu mú - ULo m~. llo
mi, -• re•
non mi- c& ■de~ prê' Po,
óeb pjg' Por -• 1:.ci..,
t c t -• <"ô
ra a l"lkS.
m&- 1'"en - da vo- labt
reo-da

PPÉ -11
beo
v/éo

lf.)

~/o4. A reí» a
A . mo- re..ó a .- mo
- - - - gE..Jü B(-t
...
- r' r r
-104. feí> te-
mo-- <e~ mate de
ie- ño mai-6 d© míL
múL (.J
o -- ~- c i .- óo~
ps- ci.. ~º~
óot> oo -> vob
a •- t,í.,
él 6Ú co co. -ma
roa miÃl
mi/) a - a6¿
- fi co-
co • <r>a mlJ1 aa..roo
ma mi/) rei <~
mo -•reí» 3 -• mo- re?
mo- ceí>

t~
ti
±
li ~ ~ ~ T+~ ~ -11
9-
a - j{,
6Ú co-
c o - ma. mio
m in
tfi-
le- óo
00 mai-5 de
ma~5 d e (l")Í,l,
noel

($ 1

A . A» dú5t> Ma- ri/-ó a H a -r¿ - Á9 a-dcóí> a -d ¿ ó 6 M a -rú -ñ a «^oe-da-te coo

11 . )
D¿o&

Baixo Miño I, 1,109. Generosa 80.


1,1,109.
volta: 129. L: 97, 175, 246d.

121a

Cerdedelo, Laza. Marzo 1981.


JJ:16
:T 6

i~~350.
., ~ 3 a¡

r4 F E F el
1

£
P
¡t r .C t EJ r kU EJj Pp Fr .
£&. l:a
35o. ~. o o l • te_haL
ba ooi,,. t e b a i u.
u - oha
nha 4G
•je •. e}
a IT)é,o haÍI
-U-rr?éb
{a. baó o -• nha_eb.
u n h a ^ e ó . pa d e - la
pB .• Je la
a) punto 213
'3 1

i~
Ai?... N— f li f
C-k
t
rcal-dorF ^ rF = IEld -
—5— f ■ 1 ~]
' f■1------------
>— ------
M----&------- .1 *
-----*---- J t r— — f ------

,~
1=
y J -
bó. Lem'o
bó- leño'o CêL-do mi
lfll> n dre
tí-d re
n'k}. <:1ue só- l:õ
^ue e6. o o i •- ~
fca noi- ^ue.-•
be <;lUe

ti
j— 1 J .¡d
,J jj =
.._,
j 11
(5 0
co
(O i.,r a
.....✓U e . la
La
111,2,350. Modesta
Campobecerros III,2,350. M odesta 55.
L: 178a.

121b
Laracha. Febreiro 1980.
J.: 16
J.-.Té

i p !. :·I»
«7------MHIalaaa
^ 991.Í l~.
1 6 - t.a
ta

r
¡• — ~r — ■-f— i·■—
■í,■•.

noLt'
,
■■■íil■------
1T3l v.
o c lt’ llaL o- nnha
ha
]C - 3
r r J b'
e,,

ta - mén hai unb' es - pa - de - if


~
1
~
= 11
~
2 F C ]'
!:= Í..--.....
r
-£>-* . -

—■
~- ~ r· ~ LJ:W e 1
•---- •----- ■— r — p

t:em' 0
bo'- tem’ o
• ^ w
c¿?l - do m
cEL.
r — f, v » # » j= * —w j /
rri✓ m a.dre a¿, qu'eu ta-mengue-ro ¿r d e - la
—d-H

4—
y
99. 13
la n
J :
^
---- • ----- ►

ru n-u
ni- ñj
rní-.
•- ■—
<5 )

• L.i, • ña
(txj-il- r>a
r
_
F :— ~
//^ > Ss
— - — *— p— p— p— r — *— ^ V ~ r— * L

cao -do usí,


cao-cío
C:J
L J
Q pro
b;;
mul- ño
prÓ muC-ño 3¿
p ·,
di. val
~—
\13i, en*
E r.,
~. ri,
en- -fe-ci
c h e - C-
éhe- C- ña de 1-icC-
ñ8 rl- o t.a -·nrxén
ta rnén de l -- 3a·- da
de x"" da aal aa mmi,. ru-
i. ó3ñ3 tu*

8 17:P'
I r
ña - ck,
~. da
r ^
c.he.
n~
ña de
6 - fta
c h e - (,,. de
. n
-~t~
..__.J . 11 <•>
J ío -- o
o
j m

M9
r l .- ó
*,ci, s e m -- p
sern a r -- <
a l cCéJr
r e vvai-
pre ~33 -- dda a

I,1,91. Francisco 39.


Ponteceso 1,1,91.
volta: 131. L: 172b, 178b.
122
Cuntís. Abril 1979.
A Casiña, Arcos de Furcos, Cuntis.
J.::- 'ó't
J.
p—
pu
~p
$ — jj M
, 1
----J J J
J---- m ---- .J
#
H '—
— Y ^ y - 1— r - ^ - p — ^—
p ,1= 1= r p
350. 530
:35o. /\1,ls - dru"
Ó30 A áo és, gac-
dr~ - ar ~ - ki- ro 99ac.-
'jzi - ro l.el- <o0 6bao
3 c- -lei.- Al - ¿de~
an .1L. (i -:i.o
áo

stl , j— J— J— #— =— C , t , } r = , f p---- .
11¡ .¡. ;:—
J J J Pp ^f ê r
")

rr r
~
jJ)i j'i
J 11
<P
'-! 1 - - 1----
530 Ai- ¿CL ■án &' api- i£Í-co ¿jue te* nd - ^ao
(= )

A Estrada IV,2,350. Manuela 65.


A
L: 358d.
214 111 .~'.J.a..-.

123
Laracha. Febreiro 1980.
J.: "9
&
:; ¡; •[,. j J
j Jj j j > rj
;, nJ J j m
J - 1
4, ..... J J
$ 3 - pa
-R3- -.s
p3-.X3 si
5~ < ¿-o_a
ó ,~ *35 La - var ooo
-0 3 13-v/ar COO ror- :za - La
íoC-sS- 13 voo- pa ~Utg
p8

-
,¡J5 (OlJ·
gueaa po
~ue. po-de 0 - ct)dr
- de 0- cbar ~ue a po
guea -de va.
po-Je /a- clia.r
cbar (a_ pQ- ~
(s- p8- aa 6~5ú va&
\/.96 o'
'-'

~ ~ ~
ju
=tf= ~ :11
w <•)
po- de
d<s V3- dlsr
(8- dr&T
' - vs.r
(1.,.
ºª
fi/ • o 3 L9 L8
- \I3C

Ponteceso I, 1,41. Francisco 39.


1,1,41.
punto: 11 l i l le.
e . L: 313b.

124

Castrelo, uxía. Maio


Muxía.
Cástrelo, Moraime, M M aio 1979.
J.J.--76
:':f6
,....__

'f
-49-1.
■4<H Â6
j
Aó dd-
ft6 da-
J
da- lá
d a - lLá
• z
'

la' dB. r á - ba
da- rri,
a -- rr~-
a dda rr¿ -bba
a
a Sr
co-
r
rre - La~
co - r(e-
c a o -dd.o
cao-

'

co-- rre.
U 5 e.o
v/ao w
o '1/80
-''

136 9ue
rfe- l..85
gbao- do a.
co 9hao.
:'
!!

...._,,a!:>6 da.
guea.
a . poo-6aopou- ~an 83
!

-
'

cj3 . llá
' j-2L

3 de-
j J J

&b
., t3·
bai-
f f
,.
1
~
rr<®o e.e .- ~
L06

'
~ ~ =ll J J iJ =
,.
'
-----
~
'
b a l ->'O
- y<?
"ªx3& *>
'5es co - (('ef)
e.o
- laoo 0 te.n-
- Lan
b.ai,hai bao -wco
e baL-
bel - lao
Lao o t a n -. c.0
lao co
''ª - (a
v /3 - r a e

, , ;:: ,.
t ---- - J J a
~

-
~
'
• .1 ,,
1 '1 '
r
f
~
í~
tJ Jllrn •l
l

u" a1
,J
' ' ' ' ''
e,
e a mu- L -oñeL.-
mo - i.,. ra
e ó -ra a,a<¿,s da-lá
d a - l á da- rrt-b.9
d a -o vba van a
cao-do ve.n 3 ' ~ci,-
j c i - f(8
d

Muxía I, 1,499. Nem


1,1,499. Nemiñán
iñán 73.
punto: 119. L: 302a.
b) volta 215

125a

J.-.Vé
J.~-:/6 Bazar, Arantón, Santa Comha.
Comba. X ullo 1980.
Xullo

.l j ■■■mj J J J mJ J
-'
l

- .«'1 J)
&··• £
):jfcl teJ- loJ ne. « ....
ne - na oon non o2 <^ue- ceí> ~U€• (€b
n1
d8r
dar e.
e
r
deó- po¿6 de
de6- (Xlli, de

w
I I I ! I I 1 I I I l i l i l í I I


■ iJ— J—
*— *— J----- J-— r J— J----
j n *— *n
J— —vJ-----
- f J-)-
r
i.-,,,....r -
' _ '
- ......
\ie- Ua
~ - lla pó :-¿de.
po lo ~-dar
e - Lo g ar-d ar pó-<Ae-Lo gar-daf pó.de.Lo
pó.de.lo '}3f-dat ~-da< e
p o -d e-lo gar-dar

U-J 1 i___ I LU I___ i___I

.
Sz= i ;

Jd
ti, bi - Lo
b¿ lo o<e-na
11€. na voo
oon o ~ue . reei
¿jue,-feé daf
da.r

_ _ _ _......1 ...
1 ............. ro

I,2,394. Pastor 58.


Santa Comba 1,2,394.
punto: 31. L: 526.

125b
bro 1980.
Novembro
Leirado, Salvaterra. Novem
«J~16
U fé
_2_

e::
lf/ .,

-O N~-
J
M u - <a
o
= íi •.
t{g. fv-
Ka- fu- ,d,.
x l- na
f f ;f
r>a ooo
neo
r
va-
n
«:as oó
va - laó
m
Coo- bo
J
m l - r a gtóo-daoo ·'
ü ^ =
• )
\Je.. u..o
ve Lio da-
da- c.8. b a *- lo
c á . ba lo d o o - l:.ro
dou- Ico

III, 1,360. Concha 50.


Baixo Miño 111,1,360.
L: 268.
216 111
III Jotas:

126
126

Serra de Outes. Xaneiro 1979.


Serva
JJ.--9
~9:i
A
-$--------------- J
r J 1 -1— 1— '
(?)
5—1 e,> 1

&
;i.
-— i------------ 1------
►I , r
«r ft - p r,-——---g- □
i* J
j- J
J____
r---------------------------------- t r r r F r pd, r, ....___...,.
. Jñ a . onhe
r;'—

"
' =
95. l.J)
Co-- rno
roo 500
5oo da ma-
ma - ('Í., ña
re -- õa 500
600 ma- rú- õa.
(\¡. be

,,
&
.., ~:, 1
1

-
.,
l
J7 J J J J
1 ;¿, 1
(~~

~
, ,
f
F J¿¿j
u ' ’

o 4
-\U.
u - mei., <0
mel ·- (O do
¿o c 3 - (fo
c.9- vro Le-
Le - v/o
\/0 na ma
na ma-- nheme

~ ~·
r--117 (" ------Pr—
-+-CW------------------
'
-s;j]— 5------
= 1r= P
• — *j J
r -¡ ¡rj •>
< T 4F- p
l>t,
F-
ÜS - VJO
Le.
~

na roa
— z-------
.
nos - nhe ne- na
nhe ' r
—J

te
1 r
le - vo na
-J
f
nbe
--------
m

rng.-
1

VO r'Jd (\9 -VO


ºª <D3 11ne

y
&~:¡
"
~
; ------

po(
poC
~
í)ú
~¡_,
----1

na
r
i1= +~—
~É------d------
por- t..3
poí• ta
~
— —*—

d3
<Jla
-
t= ~
^ (e,)~

e l -- (êJ
a ca
9) j

rn~_,
tr ie .j-
E = fr r f ~LJ
~- pú- rra-
=
<ra- Lo
#
— ¡— -h-----------
— F— ^ ^ -------
Lo ca - one
11
1 <---J
Outes 11,2,95. Unha mestra.
L: 401.

127a
127a

Vilar, San
Sútz Mamede, Carnota.
C am ota. Xaneiro 1981.
J.~
¿ - .7':16
6

&h J '') J J J ,. D . 1

b" r? r rr rf p
p r-é=j
E 6=t /, ' J ""*1 ^ , r ^ ~\

-.;
~> . 1
1

372. r£
i3-:U. ~e
óemv- lio
llo dde-
e - c.he!i
ebeó -}d ño
00 mu - ól, -• ño ee ]oi1oL óo sooóoO do do
e
e 66
6€, (lo de-
Llo d e - cl1€6
~ci.,
ebeó \ it~
- -x exe-cbe6 ben
-d o e s beo
ºº por.cjue oo l:ev
poí . 1 ue. no beu 1100
non

f; ~:, r e f e - f
J : 11
C•)
la- ~-
ta - v3- be- l l - óo
ma,o.
man - ~
da r1ÍO
oín •- cjueo

Ou tes VI, 1,372. Victorina 56;


Outes

Dominga
Manuela 49; D om inga 50. L: 202.
b) volta 217

127b
Vilariño, Roade, Sobrado dos M
Monxes.
onxes. Xaneiro 1980.
J.-:
J . = 712
2
1
.l
fe
F !til . éJé' éJ .1 J
¥p
S ~ ~ ,=.
..,u ,, I' r 1'
'
1i
' t
'y
~- Ar- dc1eu.
296. f\x- e li'· o e
et,i-- xxe.
e á r-
dí· delL' o
d e U /oca - rm á(-
ca - rro á f- ddelL'o
e l l ’o eei,¿ --xJ(t!,
e
áí-
a r - deLL
d e l l 'o'o eú -
et, xxe
e hat
ha i yue mo
-:1ue mo-- 1X3- lo áár-
llo- Lo r - ddeli 'o eeL-
e t l'o l - xxe
e

iI ap:,b ¡· [J; éj j ~ 11 ( •)
í = * ~

ar- de
óí• de 5o-
5 o - bra.
b ra - do
ar-
a r- de 60-
ó o - bra-
b ra - cb
cb
Sobrado IV, 1,295. Veciñosr
Veciños:
L: 315c.

128a
Cama riñas. Xaneiro 1979.
Arou, Xaviña, Camariñas.
J.=7B
J.:?6
r .,
s ~ - -~rl
l

r r r J-
e - --

g r ¡J
E•
1
' "
11

r rJ
,
Euooo
6 0 . Eti non
¿260. que- ro
ro bho-
o -mroetJ
e f> QUe v/a-
Vé) - i.¿f)
ta n oo m a r <^ue
n"ldí ~ue b<jé mo~
h¿í, rn o i,-- to
l:;o
y u e vafl
';fue V~íl a-
a- )o'
~o- 3a r
9-3r qu e uao
'lUe aa-- -jo-
~O- g ar
93,í eu noo qque-u e - roro

i& ~ ~ FJ -Ê ___r .....,r j : 11 t( j#t «•))


1
' ' Home
H om e
Í~&
E
( #-..)
(#-♦ -) M u lle r
,Julleí
-Joo- do
~oo- do e
e. van
van 3-
_,3. -Jo
-~O 9ruir
3f
bo - me5
'10- me6 ~ve
<^e va-
va* Lao
L.an dcf mfur
ar
Camariñas I, 1,260. Un veciño e unha veciña.
1,1,260.
L: 417.
128b
Bendimón, /to
Roo,o , 5Serra de Outes. Febreiro 1980.
e m í ífe 1980.
J .=-<30

&•:. r---p f J J íJ
t)

--190.
-190. 6€,
r■
'
m<so- lei,
6 e . ~D-
p
le i _91-Ja-
3h3- fd-
r rr
<y- bao-
ban- ¿có
{,06
f p
na
113
E

de~- ó<
pe- dcu- 3 do
ÓJ do la.f
lar
Sí7

oon í>ef,e o . c:k.


ppo. *t>n dar
des- roo dar ooo
000 po- ¿de-
íxs po-
óe e - fciO
ro o da,
¿Q.C
ººº
&F D:~ r,
I' f f ~ rJ p
¡é
P r pp ~ J ) j 7' -11

e
e <'.00
cón t3o-
ia o - w
bo fe6-
r<sí> • caLdo
c a l *• d e - de.
6e 6E,.po - po.
d o n o n oon d a fdar
roo <on
~-
Se­ m e n - le(,
rneJ)- t e t gh3- 9~- f~.
ra - ban-- ~
bao 6oíj o3 na ppe-
e - <drí-
dri- - ñaña dodo la r
tEr
218 III Jotas:

A70. Hl\-
,4"./0. Ma* rt/••
(Í, fié l •. (O
õei, Co ooo
000 <3<je
'3Ue ual &e,
uai.. ooo
000 \J€1J
v/éó oo
l)0
'3U€ ca-- rr
e.a fTee •. le
ie beo e.a- t e te
rre- rre. be.o ma-

.
yue b~ <jueca-
<:¡lJe. beo ma-

ÜE ~
f--
c a -­ rre .- teL •
e.a
1
Jr··g .. ·t r •
vyi.,l •• ce3-.
fto
?>o çtue
que c
~
1

rre •-
fre tt.e
e
J J
ben
: 11 ( ~.,
V'L · (lei.·
vó ñ eL * (O
ro oco
ooô gue
cju€ \/aú
vat e ooo vé()
v/éo
1,190 e 470. Boudaña 50; Pituca 30.
IV,1,190
Outes IV,
L: 252, 462c.

128c
Mesía,
Boado, M Decem bro 1979.
esía, Decembro
J . ::'":16
;, ?6

fp fp r jr r - § r r f i r~íli

í
'
-r:u.
m.

j
ri. gs
Wa- r¿-
Ua.

J 3 iti)
6Í.
6~

[ [r_rr Ff
vvJ~
26

!
o' r¿. o La- uar ooo pe- le - la voo- pa ^uea

P e;c_re
D .P
r J’É j ~ b.

'I po- des .-a.


fX)- Je~

ê
ra- char
cbaf
£D e

r F
^ u....__,,
e á po
<;1uea

P,
po--¿les r<3. ehar
des tô.

i
<guea po
cbar '3LJe.3

t±J
po-des
-
1

• des ra . char
r a .c

11
bar t--ta.
Ma-

E , ts )-
r¿*¿ -- a
V 3 ~i,
<>t vas
va& o r¿- o
rt,. La- v a r

A ntonio 71.
IV ,2,168. Antonio
Ordes IV,2,168.
punto: 104q. L: 313, 462a.

129

Vilanova, Tortoreos,
Tortor eos, As Neves. N ovem bro 1980.
Novembro

&•:. A
J.: 72

i o k. A-
104. A. ceó a-
roo -- ('el.,
mo a - mo
maa roüO
ree
roo - re!:>
o j

m
te- ño ~v.,
m3ó6cie
a . sl co
EJ.. f ' m
-------------------- — „ —

de mil,
[J
ra -ppa-
m¡L <a.
mlO aa* -ooo
ma mío
co- ..ma
^ - 9 --------------- 1~

3 -cel.¿ -• oob
óos no
t12b aa- mo
mo- .c&b
-
- ~06
oo-coe
. mo- .. ,ee
.
— r '^ c ? i

.')a •- 6C
6Ú co -- m
e.o rni.-0

-
1
1

J ;,. J J
1
- 11
a -- t,(., m3- ma
óCc o - (,() mío mío
ie .- õo
-le- ño mai.6
rrvaió de rnil
de, miX
b) volta 219

í
f
É
A. A- A ió e Ma- r t - óa Ma. <i- ra a- c¿ú>5 3*dtoó Ma. r¿ - óa

J 11 . .
<^üs - cJa- ie coo E>Loí>
Baixo Miño 1,1,109. Generosa 80.
punto: 120. L: 471, 495.

130
Esgueba, Roade, Sobrado dos M
Monxes.
onxes. Xaneiro 1980.
J z-Mb
R cfráw - ,,> ,.
[[ r ~S?) _L5J________________________ ;____________ JL
1· [f rP -Jí r '
m
Eh¿ che v.aL M s- rv.
val t--l9- rv-
'
P—
*c .-
"Í, óa
ña Q\?i, -f
ebó dJe
~
-·u a t ehi
cbe vai, eh¿ d:Je
cbe
- vai,
vaú

¡/ - 7.J== 33 f7 ') 179 J


I/' S
;- 1 n ‘é km
-l \»a¿ Ma- ro- x,a,i .- 53 oo co-
(
Í "..] j
"teu pe.i.,
-11
(.)
-
eh6
ehi- cbe vê¿
~he ~a- (l). co - «al.
rral Õí:1 00

Sobrado 111,
de !:.ev

1,506. Flérida 55.


111,1,506.
psí, ( •)

punto: 37c. L: 332.

131
131

Laracha. Febreiro 1980.


J.s%

99, Ja
'39. la
-
• J
mí/- ña
rn~. óa
: ô
U -• õa
mo- Li,
mo. ós
le
,~)
>

cao.
( J
do vaí,
cao-«Jc
-
Vjai, pró
prc muG
eovC-óo
----------------------- C $ X -
Ê
l d
L . " ':j
S
-
a l vai.
• ño .ai, \J&L en-13·
en-^a- rú-
,i., -
che. - [l •- ñ~
c.he des ~-jcó
ña de ,G - o ta .- rnén
ta meo de
de xL .- a - ~
<ia aó
é)i., aa rni-
m l-ñ- ña
a bu-

-¡ CJ ~
J "/~ .;......... ~
XC,)
2X

i a ü g J : 11
<•)
T*»T
ro
ra .- da che che.
- C -- Cóa
- õa d<g
de ~rl -. oo
-jró
m-
rri - - pre- pre
ña6eroóen) g a -98
val \St,car-car- d a- da

Ponteceso 1, 1,91. Francisco 39.


1,1,91.
punto: 121b. L: 136.
220
220 III Jotas:

132
Laracha. Febreiro 1980.
J. r-SO
J,-:.go

~ J 3 J J 9 mu")Jm3 m
V;i. Le-
Va'- va.- Le. ro --f:iô
L e - me va 63
X 5X

v
u
-Le-. 1\1€.
a '-le
.¡,:3' me 'IJ8.
va - Le
r=~Üj =□1 =1É J J d')
,a'.
>0 .'.- le-me
Le-me \/<
vB-3- l.e-ro-6':3
Le-ro-ea
XSi

— r#--- a------- —J
--*---- w
— n:1 :--------
1-----1
----1
-&----
eT ■ F- j* CEr. me .t( v&.....
m
^ ))
Vi.r- xeo do Cqx ■ me
Ponteceso 1,1,119. Francisco 39.
punto: 40.
133a
Louzarela,
L Maio
o u za rela , Pedrafita do Cebreiro. M aio 1979.
Jz. -10*4

J,--~ ¡í yo/ JJ Jj .j r F
' ~3------I
'
m m J""] r :-
- - .....

..'
1 ~

1
D ó o --de
1)óo Je vV.36
aó ~a -- rro-
M o- xxí.,
ó ña
ña aa- dóo-de
- d c o -Je vab ppc-lo
va¿> c -L o e.han
chao

,s,~' - '') <5)

f ^~ lJ i
1

=
'
<Jo6 :,e.
bo - do~
lo
• se- gao-
F
Jo oo
92,n- .:lo
i F
__________
ºº
ê
- : ..¡: J
bró •go e bu C3
i''
___________
c3 na
ro - Cê
(O.
J J 11
03 rt\3.c
N\3.o
-(.-)
£=}-

X,1,527.
Courel X, 1,527. Carmiña 68.
punto: 37a. L: 85.
133b
Xunqueira de Espadanedo. Decembro
Decem bro 1980
1980..
J i H-2-0
4ht — -
* ¡ = = N ( ? ) .lí " * 7 " l .
= 5 = tt= h ; - f l é p ■ <v>
— J----
J— — — r — r —
— J!~ ~ f" * --- * --- «
1 J
.i<i.
■ ooo be
1%. Que ooo l::e ~e-
oue- ro té -- ño•
-be d~ --1:o
õc- che dé bo cjue l:e.- ño
9ve be- õo oo- ílroro noató
~if., bebo -- ()i,
oó--1:D
bo

J ] ÉJ J 7 rJ r3 rJ j
F^
c,l J J
J (!>)
1
ooo-brb 66 - b¿o e gue- ro
ooo te 9J€· te.. õo
be. óo -^a-a -la
1 ~.-ddo por -que be-óo
o por-cjue te-oo
1
-jh%— '-
... J
=a
f= ! l= jL#J J ........ a•·' ' B .1 J
iJ----el 11
( ^. ))
(
oco • l:,ro la . do

I V, 1,
Castro Caldelas IV, 14. Adelaida 62.
1,14.
punto: 104e. L: 489.
b) volta 221
221

133c

. M onteagudo, Esgueba, Sobrado dos M


Monteagudo, Monxes.
onxes. Xaneiro 1980.
é , z *%2/

+' '"27 .m
J ,' J (~) f
;I. 1 z 1

J| J---- ,·• f,,


1

J ,
~

"'
H a i çtue
cjue Cél.
ca - {'d.
pa -
- 1
La
la hai que
haL
- '
1

ca - ¡:a.
gue ~- pa - La
r
1
1
r
1
.1
í?i
~l, oon
J

5« ca-
ooo :,e
é ~
l

'
ca • pa mo-
mo­

e,)
p . jj
1
i
,-
'
~
J 1Jj J¿j ------ JJj
r-------J------
-
re . na
-
ooo
ººº
'

se jal
6e ~a,i, 03 - da
dd
ºª -
t - —
11-

Sobrado 111, 1,652. Benardino 65.


111,1,652.
punto: 37b. L: 273.

134

Tolda, Aguada, Carba/ledo.


Carballedo. Marzo 1981.
J~ *~ -10-4
w c4

~
^
~ !...
J ... - ------f c = = = g = S i r— i
ñ &b bfr d------ J------ jj— — _— p— f-------- ' — ±— i ------------±------L
±
J JTJ J
~o. Dóo.- de vér
£¿0. Poo véf 9¿>1 • bsi- rv - õ~ óo dDo
doo -- de <Je ve.
\¡&f> Je
¿e uét> f<30
v&- (êO

,4 '

& Pb
<pH r
• r F
I"'
- f .
■T
tL: r. J'
l
*h■ J#.í" *' fJ
n ' fJ
n §wmm'= úf) Jil
— *—¿4
to-
to - do.s
do5 na sa-- cha do
65 rO¿ . Uo
(JU?
r1)L, • e lv co - ga
fcu CV. gbal - la
9\-Jai,. i3 na
ns "13V
nreu

.,•¡
J J J
r J
~
.i'r = j — *a-----------------9— 1
&,
g >~P&y ' ~
fl , , " ___ L
j J J j,, j * p r = ^
jI £_
a ----- J— ■

,
J—-■■■W
1 •-----
-= J
Dóo.
t>oo - de ve,
\«r gal - fcel - <i ■ õc,óo ¿*30 - de
dóo. d e \iéb\/€6 de \¡e- ccau
ve- 3 0

. .
t.., ~.:,J p
J
...-i!

'
r ---
~

:7n Ji 17 .' 4 n
.-'^-rf:1 ,1.(/ i .)J—
J
-• \
1
'
,..,.., t é é Jm ^ ^
1
............................... •
to -
to- cos na
n<9
c!oí> 6 2 -c
6d- h a do m
cha i - llc
rní.,. ú.o
v e w
fcu ceu-~
u-a ^ghaiAa oa mau
h a l-ta 03

Chantada V, 1,320. Galleiro 72.


L: 247b.
222 IV Muiñeiras novas

135a
Outariz, Santalla, Ribeira de Piquín. Agosto
A gosto 1980.
J .,

- 1 zq

& C?·· •' J :


J J J iJ t~
~

r r r L iE r J
"
f
'
~ ..,'
• i
-o bras 1

J
H) r ~6·
p36-kor d e la6
~r d~ laó ca,
ca - bra!>
-2) o pl - co
pL da
d a P~ Pe .* oa03
^ ''O
3) ”0 ve.-
ve- íe-
re - L.ó
lo" ,<. noo
r
ooo te .• ño
óo por ';llleO
gueo >o
> 0 ve- <e- lo*
-4)
A) 5oo pe-
soo íjue- oi,
~ue- o l -• Õob
ños j
5) e!>. ta ' de-
«6. ta' vre- l~a -- do J
v-re- >
6)
6) e. . . . .

6) ~
&
m J
J J J! _~-j , ... ~
•1 7
£- ', 1
j
.
( ....-)
-1>
■O dóo-de
d ó n -d e [36
la6 ma d.96
o- daó
rnao-
A) mao-da
.2.) m ao-da <ts ê8.- tl:.a-
a - lalô6
s
3?mmand'b6
3J 3 nd'Ó6 1t-- . lli,
l1..L -- ño6
ño6
4) mand'o
-4> mand'ó e ró . a8-- do
Cív. do
5J manei'~
5j mand'3 mo - lle LLerr
6)
6) JaL o
O gue
~ue gl:Ju6'
oer C halado-.) N/acle v a lle o

Meira VIII, 1,334. Hermenegilda 75.


L: 305.

135b
135b

i m n San Martín de Lúa, Pol. Xaneiro 1980.


J. zH00(J J J, ¡1 )
-
~
^ -
r
1
1


1
zq

~
1

J
J JJ ■■-!■
— JJ "J" J
J p? . ...
IJ pj) :;||11 J
|J
1
~

rJ' ^ «¡ji )~3


1

J
j J J
^
\/eo ~º.
A35. \len
4~5. nín veo
6o.om v^eo ppo.
o -lol.D car-
c a r-qC;lU¿ e - ddo
u e í-- xxe. c ueo 6o-oín
\J€0 60 - veo pveo
o -le po - lo º'º
6o. ofn
veo 6o, o»o ven
veo í,é!-dor-
óv/
_..a-dor- méo-
meo-bam'o
~m'o ne.n e - ooveo 6o- ~º -veo
veo oío ve.o l a-c'.or-
oín t^-cíor-
'"'

*f ■j j y '
1111 ~
c a - mt.,-
e:;}_ mí, - 00
oo
~ JF
oo - vo
f'lO. vo
,...Q
1
1
,1

i~ : 11
d;, . )

rnen - l:a-- mo
m e b -ta .- lo.
l o - .90
cjo
Muiñeiras novas
IV Muifteiras 223

&
t
<fc
1/
f71
J r* * ] . i\l r i - iJ
---ff---Jí—
~
1'
• JJ
d' J—J---al---*---
i— '
<?)
¿= 4 . r i i r~ r~ l 1J V
-----*----J----«----*--- «— ■—e-
4~. rroo - roo meu ne-
43ft. a -. rron a - rróo
ne - oo a- rrdo a - croo .- róo
roo por vo
00 l:e.
te- 990o de ¡:en
ps D

f§ . .......uJ n
6
J J
■- - - T " 1
Jj, ±; = .é; = JJj f=r, - fi'f íl O
. . r-T
w J-- d—M w—a J
J « 1 .— J ; .g.11
«I*--

a.
a- rroo .- C-00
(roo meo ne- 11~
cóo rYJell ni -• ño. 93 - m
ño - 9S rrl ..
- do = ^. roo
=a .yªºº.
vyoo p•or vn
cco f'<l' 00 l-.e-90 e b-~.
te-g o dde t r l -59 o

. r— i ^ UV ...
■K---*---- ---
jj_ . 1— 1
F ^ j -j. ■J—=|
H L J '
441. O tio )(an da Pv- eha brso- cB a..,vl.,- ti.-
ma 1a. la 9ue dev
a. deo& mw
a- Jeoó mejü ro. cío ca~-
re. do c&6. ~.
ta - õo
oo net ce.
oel lo
ce.- Id l.e v/e. ~a
t e ve. *3 eu
eo
Meira VI, 1,435. Ramona 83.
L: 545a, 595
135c

San Martín de Suarna, A Fonsagrada. 1968.


Stfw
J, ': -100
J. -loo

j . ¿UO

& J Jr nJ o rt Jn'1 07
n ~i JmJ j
J J.
-4:r.2. Ttõ' à • nha ~
AV j. Tío'o- brs ma .• re .- La
ca .- br~ la £>íoé> ma ma
ooonoo
Di.o~ ^ul-yo ~uai. dLH'
';lut • gcar.dar "°
deull’o-
deutl nVia p.9.
'u. n~ pa - ~a
ta .- J~}
da_«3 ~-
le- ~ra
ges ~ue lie !(
goe Lle. ^l*• ,(O
*o t'e.r e . beo .- l:ar
lar

i· U U
I
(tí* ~crolL'
~. ab
•éovil’aó trl .• ~
lr~ p96
J u L/:0 U t....i
rú3- r.:.3
a ¿o- Co
3

bbo- bar,-
C5 (,J - ^ 3- ~Gai - b(é;t,
d c v dou A a r !a~
c g• l \,ra{,.
r11('n
f e !
1 3a c.9-
i.,
'-"
ca- ~- he- *a
-:te jlci,
J
d a3 .....M-t:or. '3B e
Aó-bor.c^ e' rcef a...,
mo - ((ef a"" 'Por-~
Por- to - 9at, 9 ab
ILGA
ILG A 1,1,472. María 65.
L: 278.

136
136
San M
Martín
artín de Suarna, A Fonsagrada. 1968.
J. r - l o O
- ,.
&~ J ~3l
::))
M I F
J~~J 1
1

J J ] r
1 •
£J)
~

...
.
l
c,l
-C3X-
$v,o' 1
ãi

.
1 ~

-1
É JJ
-
1
46'}, e.a-
Ca- tx~ · Õ36 ma
lxó-naó roa - re. las an
fe - [.¿:, . d a l a pa~-t3.r
a o .daL-3 pab-'tar o cam -po
cêl1l- po da Le-bre
le -b re lo
i.,ó'

|j& J~, ~J ^
~
'
'
_b i
Ve:.. ~
li<ra)
T h.- r
((,O
fó o
..... do
do Vu -

ILGA 1,1,469. María 65.


L: 288.
224 IV Muiñeiras novas

137
Santa Cruz, Grau, Decem bro 1980.
Grou, Lobeira. Decembro
« L -m

------ 9- jrr íJ J íJ J\ JJ
ij354.
, J 3r JJ ,· r~ ' '~
1

• ------- m- E ,. J J
1 •
2>54. l'e
Ve-- oéi - ,eLl
o e l-re p€ e l -. f<eL
p e-- ooei.- el peí un
poí ~rl, - bo
c rl-b o 1í..
i¡i - 9heo
gheo oo
00 ¡:ao
pao de
d e (~-
re-

&!i ion
LÓn
J 3 J
co. ms
co - m.9 tic - gbc
\- 1.. • 9rJO

3~ ..... ~9 ·~ 11
'

1.(i• L x( ~t .r- r)

Bande, 11, 1,354. Benita 74.


11,1,354.
L: 160.

138
138
Barca, Leirado, Salvaterra. Novem bro 1980.
Novembro
J-. - i¿ 6 *
_____________________ CSX,____________________
r r r r i? l r r r r r
.233. A- dlós Fe- ra eem-p<e Ma- t i - 3 das Toü-zas non-ca ¿Jet- s a -cbes gue-
.~
.
EJ J J ] J ;,"j j J J i____ S 3 L
1

JI ¡¡. J J J
& J -
"ii
r n .. . i . j.
. J • #
'' ''
f/J' j ·

n i ""~ o l 1'n1ill ni
dar ma.t, as> - t-'S.~ ~i,
""' nL nL o í ()L,
rnat a.5 cü
Ol). tras ^ l ni niní., ni
Ol, t')l,
mi t1l, ni y 'i r)Í., ni,

~ ~ j~ 7. ; ;!i - W.,
1

1 ■'
1

r,l'.,
ne
~s'
~
r~
w ne
r')l,
~
ni.,
ol, ne
nt, na
ria
r
j (

* Acelerado no primeiro verso ata J. =


= 126.
Baixo Miño 111, 1,232. Pepe "Medio
111,1,232. “ Medio Mundo"
M undo” 74.
L: 594.
139
139

Cuíñas, San Xorxe, Ribeira de Piquín. Agosto


A gosto 1980.
JJ. :---412.
-112.

£— .—>--■--> r --■ r -->r --*----■-•---- ! CTé1—•-•-■


H 1-»1^ 1 ~ f f -«
----« a-
y LJje-L\a ve-
f—
\)fi. Uaí—
u.a
- eo-i~ 6-l íra
~uee.....js dd-o Lv-
Uat,Jo Lu-n1e
me t0r-ce
tor-os3 ca-b<
..,Jca g-<..;z.;,za pp,óeoc20-w
-be cao-to d.o
do
e.,,
^^9---«j--«M-4----
Vi r b-ip^—r •—f»-----
— ^ —3*—
—Fê'p---
^— hf*—fr—r—
.. ;I..L..I F r—·:E
1 fL 1.-*
11· -
^O'ioe
~. n1e An- da
An. d.3 v<s-uLa
v<S. -(36 - U..
Lla -{at> d í a -- te~-hl
t i - dia te a .h ¿
- pa. n,. rio-
^u'aél pa-n!,-
<:1L1' 13 10l,
ño- l8 -\d
IV Muiñeiras novas 225
225

&
., •
r-
li .;
1
-
J j :,'
il l ..... J
Jei-
J e i- l:a
ta ppré>
ra ti-
Ü

Meira XII, 1,448. Manuel 50.


L: 528.
140a

Cuíñas, San Xorxe, Ribeira de Piquín. A


Agosto
gosto 1980.

--------------------------- í l l
I i
~
' f r r
5?5. "l3 -moí> oo te n -p o d e t< ú )-p € -L e [/¿¿-pe-Leó í3 mo6 oo
l')O b em -po Jde
l:.em-po e

' r .,
$ C UJ
L E r
_ 2 _ ___
1 ; J J ir r
n _____________________ I""" I

r • J ) J
- i ____ ____ !I
,,
ri' ! •J Jl
t<Óo-pe-Le-
l/ó o -p e -b e .- ar
ai* L:!- mo6 no lem-po
( 2 - mo':> lem ■po dde tn 3 - x 3 - lo
e ma-xa-Lo lu.,.
t - óno
o ta io S Ooo
td·-nmro o

8 g~ g
;r
~
- ~ ?3 j
$ '
tem-po
tem- pO
"'
do ló -oõo
li,. o m5-- ~ í
~
11 é 1)

Meira XII, 1,385. Braulio 60.


L: 71b.

140b

Vilariño, Roade, Sobrado dos M


Monxes.
onxes. Xaneiro 1980.
J.
i , a:--f1f;,
H-Í6
-150-
f
$
^51 Xa veo o
f- r I" -g— p r-
~
ta n-p o de troo-pe-Le-
- po
O -T
lfóu - pe . Le· tróo
u-óo - pe - Le
L l
x<3
)(.J ueu
veu o ílem. p o de
e / T vpo de

j rr rr
$ u u lr 7
j
7
1
1
J J : [ f def J
i»------I» é :
4
'
____________ (')
•' r Fp
í e e s
1
í ^ l ____

■Iroo - pe - le. - a r
t.(()l)- p€ - ~- ar ~ v'eu o terTJ-po
ve.o fc&f)-po de 1'119-
nos. :zõ
¿ a -- lo Li.,
LL-- óo
ño

j
S uj sJ J r r .'~
E ¡
-
''
J J .
pan
11 ( .,
xa
X3 víSi)
v&J oO Len,.
i e n o - po
po de
de rn:9- ;ré) •- lo
m 3 - ;r<3 Lo p ao

Sobrado IV
IV,,1,285.
1,285. Veciños.
L: 71a.
226 IV Muiñeiras novas

140c
A Casiña, Arcos de Furcos, Cuntis.
Cuntís. Marzo 1979.
J.~
J.--TI 2
-112,
')
~ f f r rer r r r
--------<
( ^> -

-413. Ffrl'6 ó t/e r o -p o ¿ e fcr ó o -p e-le


:
tr o o -p fi-le
J ir r r E E J
e^ fc .'e o l:Jeftl-po
ü de
e^ i-p o d e

srrr
-P -------■----- m-----s----- :---- fV—
y -l j
troo
tro o -- pe l e - ar
p e .- Le ar
fr
l
J

'
1r f r
el' e
I
o
r
-liem -po de
Ê r i.1

pe- l:.a . Lo
J -j .
e
1
'
1
li., .
'
óo
K (;i) 1

&
.., f f F
,.
~ ~ F
J= NJ• = 1.1 J— ;y/ ·— 7
11
e-. )
eôl ' e' o uem - po do Li.. ño pe . t.aí
A Estrada 11, 1,412. Virtudes 63.
11,1,412.
L:7lc.
L:71c.

140d
140d

Celavente, O Bolo. Febreiro 1981.


J.:
J. : --104
^04

p' ir plf f f f f r·'


-9—,---------------—
— —
------------- —
------------ 9-
.,&: 1
f P· f f f f f f u.,.f p f p 1 1*
Ve; o
Veu ten"!· o de
b s m - ppo de ~
m 3 -. .;ia-Lo
« sa -lo ll- õo
óo \/el.)
veo oo t e m -- ppo
l:.e,n o do o ma
t ú - ñt\o
d o U., m a--.;zar
tór

y~ - rP■p
- 4( ')
^

P
...... ...
rr r r r r Ef J
F
1
Ê
1 LE..
¡;,A- ------- I*--------J-----------
—L=j—
k

vev
v/eo o ten')
o -po d~e6
btflO-po b'óv- pe-
d e e 6 -- kró v-p e- le~~-6-ClÍ- p e -- Le
l&et>-brcv- pe le v\J€J.)
eo oo po ¿de
t0'11 ·- po
tero es-
-
e e.e,.

r e r fr :,•• m
11(. m
-
J:&-)
>

tro~ - le . ar
trou - pe
p<e - le - ar
Viana
V iana V, 1,348. Luciana 74.
V ,1,348.
L: 71d.
140e
140e

Quintenla,
Quíntenla, San Ourente, S e n a de Outes. Febreiro 1980.
Serra
J.;
L -116
AAb

¡ rWJ -f-
íj E r PP rr Pp rr P i ;,-;, rr ir__rr rr D
P
~
¿2.
6A. A mv
m u -- i.,.
i/- ñei.-
ñ e t --rra
a lroo-La
t < x o - l a l:;roo
b f o o -~
-la a oto - L- ret-ra t<oo- l a -
IV Muiñeiras novas 227

f& ~ 1 j JJ J' fr v
f.r*'/J P J\ J,*' F
r~pP,~>— lJ J I f E r
ra
ra' ~ rou-
3 mu - ó
~--ñeú- O__,es-fca bbo-
õei,- ,a~-~ rra-dia
o -rra -c h a o mu. Í.,-
«thj. ú- ñet co bo-
õei., - ro

J J J J 11
rra. ¿bo e¿>- ta' <--)
(
,2,226. Beleiro 74.
IV,2,226.
Outes IV
L: 150.

140f

Ornente, Serra de Outes. Xaneiro 1979.


San Ourente,
J, ~ -1-16
J.-'í'tÉ?

& r r
Ih -----■----- ------ 9----
----------- F-----;'
-----p—
-
1

e r i• r r i J dedaJ---------
p— p—
~
:~--------,---
e
— = 1— ^— P—
: Lc_c_r-L -T
( tt)

=275. o~
~;¡5. 05 de Cor- a >r- 6€i,.
óei- ("O
ro rYla 1a-rt>o
ma •- !:.a bee- l:8
- ('o o 3~ be6- ta 6i. - a- ra
6L-a- ra e.o- 000
6 co-

y~ moeJ - ron
J J
=----------— J '")
.1----------
J - a .Jre6-
J

— J r - r ~1
--- r I íJ J------
] .
ê
L—
1
W e
. . .
J—r
1 r

1
r
:
_ _ r
f
f =g>,
---
. . .
* =

me- ~<et;,- ca_A-9ho~-lJn d'A-be-lkl,-ra


(00- cajd-ghi
a )6-fc/o d'A-be-lió.-ra be- <roo-lie
(f'ou-U.e da e l-c a

& •' '


p'
r 1,1 ~ J^ EJ
•— rT—1·•—^— E! ¡ Jí' l n~
# =1 pJ =~ r ■^
E E r
., 1
cjje
';fJ€ deú - xa
lie dei-
lle ¿eo da
x..a - 5eo trú- fe
t(i,. ~ e.a
ca-gueL ca
- 9uci.,,..ra Gano-pa da Cos.
Gam-pa la be-
Coe-ta

& rr rr rr rr gpfW|J
~
( ')
1 J : r er rr J^ Jj J J.. JJ.11.|
r (♦)
{ccv Ue. ho< · t8
((CO.. Ue, da hor • fea ^oe
';{lle Lie -xa -- 6eo
deL-x~
lle del to de bbo~
5en o osó - te ob --1:a
ta
ceó-

Manola
Outes 111,1,275. M anola 58.
L: 580.

140g

bro 1980.
Novembro
Leirado, Salvaterra. Novem
J_: -tzo
J.t -QO

38.i. fiao- 90 --
Ê
noo-
f
teOt'a nmv
e - kiAl.'a
= ^ 3
i ^ U - J -------- 1----------------------------------------- ^
382. Ran- 90 - l.la
w -L 8 a r--to
e Ba-,
L e r dde t o -- Lo
Lo
r
.............................................. m *
E
------- 1— p— 1
^ ...

o - g-90
r a(~
m-------------------- m----- *_

o --n ()€ lei, - ~ poí<tU'


e - -tet-Oapor^u'
e.ao-
cao -do ~ - to-
do eer- fco- Lo v/oUi'a C8
e vow'a
Lo t~ 6 a-• ~
c a-- 5a re e l - u u.a
n t>eL- a de de v vol- e íáa
/ o l w vef
<,)

&11 ~ rJ r Jr7?
H
jr-9 ,11:# fi ¡f rf Lr
H W m Lr j rrU r rE np 1

ta-- bato - ~-
&í> - ta
e!1- lo lo Rao-Roo- ~o--ne
3 0 • ne bel•-~
Lia - 0Lla
0 oo m e - dóo da &1
me - dú:> usí- -~ ca - e-a
van
~-- 90-
go- oe-
ne - l:2,r
barrüo - gora.o - tel. oe
- oe- ~o . lei,no. llameoo- dúomeda- dl'..oca d~- á3e.a - 6'3
- Ua
228 IV Muiñeiras novas

,.
J
e: ~ ;1- r J
J
1
J) j :l.1l1 r r • r
r i JFjjJ
- 0 -------------m -

h ji J J : f 1

-)t-
;c.
"º .•
➔ C- xo - ue
we

|ú- s o . Lle
Lie
beo qll'an-dd
ben
ben
qu'ao-da-ba
4 ue LO
beO que
- t,a tou.
too- rei,
9^0 u.e
l o -- 9no
reí-- C'ô
lie p8
ra
6a
pa •- 6éJ
cao-ció
cao - do Bar- l:o
B9.r. te - Lo
Lo ¿>e
6€-

r 3r'-"
___________________________ e n
r ~:) {,, 1 J 1 ; j ~
- • &• ~ -
J ?~
i r
\IOW I'5
voLu éJ c,a
C3 •- 5a
63 re
r
nei/- lla
i,ei.,. U3 de
d e vol,. ver a
v/ol-vef 3 <a.o
¡

ra o --g90
o -- ne
j

l:arr (( !1~>...
p e - ta ♦ ))
~.11

Baixo Miño 1,2,382. Pilar 70.


L: 498.
141
141

M onte, Esgueba,
Vila do Monte, Sobrado dos Monxes. Xaneiro 1980.
i-:
J.z ':/6
%
(.,)
L-
~-598.
~
_~
p •. \n, r =
r prei..-Ue.
E r fr E.CJ
E L-l j5' móÜ E E M63■
J ' ;i :
1 ' .'
33?. Gw- preL-Uepobo
ú:>m- bu-- rro a' - ña :Sa-
uo ffo r<>í... be.
be- la..,ot,
l3_o6 car- toe 000
r ' ,~,
& f Ê r - • J J '
1
'
24
,,
" •
'
1
~
;
J ~k , ¡ ~
tJ ,
me.· eo Vt>rro de- La \). e ~a L3 La la La La le la la

.
'
1
(~)
pI F r r -
-!
1

'' ~ •
r
1
; :: •
;
1

ll
La la La uLa la LL-
11-3-à l.l La La La 1...1

,.
f~ vp rE fr rf r p6 . rP ,... •♦ -
- pp
*—
r
~ ~

1
i* r : r
,
~
1
E :' 1
1 '

605.
605. e.t uoL-
vol,. l:a
ta pO( ~-
pcx- fceO- ,w...,
jíoee vol
víol-ta
. l::.g por f't., .- M
po( ba <2 0 - la
ev- ool. te
t a ()OÍ.,. te ~U- c..ne
-\o-cJoe

f/ .....
h& ,
, .r
q
~ FLo - n,-
Flo- rí/ -
n cía e á
m r
ma - rao t¿ñ 'a
jJP J
j
ç
l
J J J 1J
oe - ño ■ ra
- 1

pa - ró - da
•! J
;
11

&pf E r F r rflCJir r
63?. DE,
631. Oe \j&-
\AS- U06
U.06 a. <;bo. <a
a - _<jbo- o 000 Sc8
oon 6<s dao
dan a-
a - rna.
ma - ria.
ña - d06
doe oo ¿óa-blo cl-io~
M-blo ch*
1
F J :,,
----------------
.r ---------------- -
J ==3 e,> 1
i~ "( r ~ ~ J J £7 J 1 J ~ ~ J
;a
1

1
i - ííí \J J? •
\&n-ta
te{). t:a me.
me- ter
te r ·- ~e....,et'l~<e-9ha
óeeo-jre-gta-doí> me.- ler·
• do~ n1e ter-se^eo -~ha. ck,.t, n1~.
V<£-3^3-do6
~...,en ~<e Llor Ue6
nú-íJbr ~
tle6£

.v r
tL
^ LJ
» 0
[ ____ r
1
' i
J

EJ I E F
p * h*— p—
r > 1
,••-----------------
— 1
- —J— J■—1— 1
— 1

J i
1 •-*,— í11í V(i 1V»)\
W •— <•-------«M—
•— — .J :h------------ ~ b.J
r(, - ~
rC - Q cuoha lg.
ta- cL . ôa
c l-ó a de pa. p36 ^oen-ta. La b3- rró-gha

Sobrado 11,2,598. Antonio


A ntonio 71.
L: 336, 523, 525.
IV Muiñeiras novas 229
229

142
Cerdedelo, Laza. Marzo 1981.
J.t'IOS
_s________ __________________a
b¡,
:t:
346. O
~6.
Jpê ê
gbal-tet-ro de
0 9hai,-lel.-ro
e r er
Tor-jo-
T e f - g o - Ulc- 6^-- õo
> - 5i., óo
r '
r,, 1 rr
r l
pe< -Jw
per ~ 9h3ii-l-.a
-J e o a ghaó-tana
rUc:1 rL eUr rr rr
'
1
~ m
moo-da do
o o -J a d l ¿ --ñõo
o lL o

:i ~

' JJ ¡1J 'r D[? rr —•· ,¡


1 l

n r~ ^ 1 tr t pt F p 311. É J,1
~ ,1

f~u Í ~
f f
¡¡
D 1
a
(-..-)
C-*-)
l, .g <vu-iL&c
l_3 -toW:a u í ? -- cc¿Jí
l::wb de¿ -->'O\> o U,.
U - i5o
óo 6ío mo0.- dda.r
~Íf) moo a/
--- 3-
mv - lle; -JcCLL'2 h ar dei, xco o

—p
•—
ir*—
p—r— *
— — —r
—*—r—r
—r—r—
r-t=jLJ—1 l—¥=i i-* i—»i i—1—
T~~f m
~Tr~ r~
p r»
o g h a ¿-t£ Ó -ro de T o c - g o - lo -6 í. - ó o p e f-J e o a g h a ú -ta na « w o -d a d o l¿ - ó o

$~ 5 = r v r ív r
?v eL,re er r p r
1*------♦
W
£ e 1 J' J 11
í.,.?
úa m o r ~1.Cd
muo --Ulk< {¡¿ J& 3 M.
b o 6 - e3t
csr dei,•"°º
d e ó -*x > o
o l ó -. ño
Li., ño í>ío Ja.
m c f -l 'd a r
~ío mal

odesta 55.
Modesta
Campobecerros 111,2,346. M
L: 63.
143

Guindibó d'
d’AAbaixo, Decem bro 1979.
baixo, Santa Cruz de Montaos, Ordes. Decembro
~-
J. :.-.01

f~ H
JJ
35. 6:,e.
e - lle
r, rf rf rf - r-r-r—
D
=? E f r tzEzi^
f f f rê • fr .• r
Jee
p 2 í> d
pa • p8t, rrúll'ü- oha
l'TiiU.,' u - oba ve. lla
Ua
r
I
z

-135, e C de
O 0 -C 3 6 d
COO·C.3~ e pg \/e- W•
co- rr(le.L}
nev

j
j y c..J
• ¡I
l j fr fr fr r Er fr E ¡9
-
l_rHJ- t2(). {DJ Q !¡ 4
-J

'&
t
1 1

ri .-bbe.o. íe v X o cor- dóo


eo - l:.e.uU.:o doo de x o í? 'l¿ . Llo Je
ti, -llo "-06 . ^u'en- cheu
J e t a o - t o ~u•eo- ebeo

,,> i 1·■ ¡'K_ _ ,.*- - - - ~

A
y r
!r
p
P
~
r
- - - - - - - - - - - - » — ^ — •- - - - f - - - -
~
1
'
r 1- - - - rP- - - - - i*- - - - - - rP- - - - - - D6-- - - -
1
r
e— p —
~
' —
c.on, , •
t
e. e.o - meo e CJ). n'lô> e (, Cc..JO • CO ~-J(C .\<>·
R; [
tJ
:te •

'
f r '"§" ~
'
1
p ~ ~ ~ J 11
C.
( ^)
)
~he-
gbe - te oo a.L-
aó - (~
<”<S g u e -Je -~-/ o
':1~ ,to-fo ,!ve J re6.._.,e-6- loi>Lou
~ -
~
ºº - ^

Ordes 1,2, 135. Carme 85.


1,2,135.
L: 523b.
230 IV Muiñeiras novas

144

Vilar, Carnota. Xaneiro 1981.

• -'
'' F F
•'
',
\.
,,
1
! 1
. ,, ,, .
!
1
t
t
f
1
1

,'
AMA,
4-4<,, E.~. c3- pa
Eó- c.8- p3 "'3-
<3- po-
po - :z.o
3.0 do co pL
Jo CAJ p l •- oo •- lLo
lio - ~o
f>o ooo
()oO ma'.
m s '-íe Lo a.
le--io ño Je
a - õo

&;I'
ti
'Pe.
V(s-dfo
dro
Ê F
c = T 1-------
------- =i
C a s -la
Ca-?-
— r
p------
m

t3 -- óo
— i'^— J¡1
j r
— ------ ------

<^ue val a·
r
f

':flJe vai, 3
f

r
1— r —

~-
r r
i'V - bei-
r —

.ra nu!,-a.
bel-ra

;

1...3 m ao-tel-ga
buí>-c2-la
•-— •—
d
-.... 5
'b Ê -r — fi— ~♦----------
L------ *------ 1 2
mao-1:.eí..-ga
'
ºº

ifbr E r :· ~ r tioÊ f f b F, r
1
~
eÍ e e é I e
•ry
: ,.
1.
~r ~

rl'
p3 p~ - í~La llci" -:,ue Leo ra
pa -
- (~
r l -- dei-
JeL -- cg -Leo
léo yo \J3-
"ª·
mo- UcT ^ u e .J
ra^a 1111.l- a ra

...----
., \JO

r r ur r tóor' vp' u,m


~ 3~
1

f: ron ~ " • ~ ~ ~ ~11==


' '
~ ~
$ f cha- n1ao Ao-· Je
1

':Jl>e c c á --ba i.,e ,\oL


^ol de
¿le <3~-oóe1( b.)
ro n ':llle lle
He cha-nriao Ao* k>o ~-
p<s- ll-^ u e <As e<B bá Le ca^-boo^#)

Outes IX,1,444.
IX, 1,444. María 91.
L: 293.

145a

Patas de Rei. Decembro


Moredo, Palas Decem bro 1980.
1980
J.: ~-(.1,
& J ~ ~ ,. r --
____ c,l
ta i
-~
ti
1
e :· ( j F p 1
r~a t’
p- - r mo.p
m r
E
¿Yi. Al,
3':f-1. Al ~
M a--ro
I'\)-- ~- á Jo ~.
* l - ó õa
.
Le.^ue'lLe.-¿oL- <v
<:7ue-Ue - doll- ro la lev pai,
te1) pal m c -rre o ^ o bbo~
ff€1' ol
-
~ 1~ ~ i~ ~
1 ¡ ¿51

i
1

? = iilÍE 1 ' • J ~ -u,. • fJ


'

---i
£ B ^ - r n
lo\)
lou -- ro
rt> t,i ^,._,pa -- ,-ao
30-0
~o.(.:} i L - rao 06 boL-~
Oó bol6 po-
po- l o \,o ~-
c3 rro
nrp d0-
a o - da da ~- Ma-

i
& ~
, P·
f-
r ~~ n~ j~ ^t,i 11 ·w
: (
v*¿
V'\, -- a~ -to- cat,'
t:ó- cak' o na -
ng bo

Palas de Rei 1,1,371. José 65.


L: 277.
IV Muiñeiras novas 231

145b
145b
Mezquita.
A M ezquita. Febreiro 1981.
J.:--116
f
I ,'í, E
U rJ T ~ P r ·• f r p• : " ,. r ¡ f· J J J ; J, 11
A l m ü - ñ a m a l 6 l c jo e fg o e ü e te -<23 p c .ñ a m 'o ts2T r\3 pcr-tada l-gle-ó¿a

A M
Mezquita V,2, 143. Visita 67.
ezquita V,2,143.
L: 90.
145c
Martin de Lúa, Pol. Agosto
San Martín A gosto 1980.
J.:9-2,

&
i«330. A-
.JJo. /1. co
j • J • kJ
' 1

'
co.- La' 'rtrC- b3 03 - gue- la¿ pe - oae> hai
=t
m
}
~
~
a
'
i
!
F
fuo ga-r lo1• ate-
t
~)
--
ga. lo ba-
o 33- lo e ao - 1a 6 a Pl * i a cbc . ra pcf-^ue
9.9. lie 06
¿ce- men ot,
doí.

rr as J ?i ,;
i
tcnd '56
tcnd' o·o - \"8
re• - Llô6
liaó
~ : (.)
11
( ) t

¡,L-
pl - tti-
i -- -\J -- fraa
rioo -^o
ñcó

Meira XIII, 1,230. Chelo 46 e Victoria 48.


L: 553.
145d
Xurbal, Negradas, Vicedo. Abril 1979.
J..
J.-: --i04

i ao
&~ e <r■1r rr rr r r ■ * r . . > — r ]"]■
ti .. , , . r L 1 ^ Uw i J

# ± =
y» f
-i) AG ~-
--1) Al

J
^
<u-- ,á,.
14a- ro s i- ñfu

ji ' 1 j J
a pcK T)u>bd9inuo b¿- co

J .,,,'
f •• JJ ,.1
f J J
*- '
:~.: p
' -: '
* * •-
- --
tao-bo che gue-ro <^ue xa oco mei-
ti
'
1 ,-
, 1
1
i'
-
pli,-
pió- GO
co Vai..,.{e
V al-íe d'~-b~
j 'a -bu xa
)(3 po- deó
ds6 lac-^ar
~-j3í r,g
oa v~-&1 Jo moo-do
va,- da Jo wl-
mon-Jo vol*


-tj
f;—
~ - - *Q------sL----
J 11
verm·
verm’a~ ~-
•$a . la r Lar
,.►— fr— fr—
f ff

■A) X3
..i)
C
L "
•■
X:3 me le
Le--- V3(1.
1

ian !J6
vao--lao mll- Ô86
Qí> mi-
•*
c l •- ñas
ñáó vs. ci., óas
lf rf f~ " = V^" 1E~ !"p
1
t

~u~ de e.o
yv'ándo
s

co Q)
F ê
r -->

• ,a de -
cu-f3 -bal-;*»
e, fp F J l
bai,-~ <¿5
c:b5
232
232 IV Muiñeiras novas

~~
'~} ., '
fS r J^ : j \ji- 035 e ¿>&
v r Pp cl
30* do
l í ...
- Jt
fe l-c jc o m o l bSO

-
OO m
• • J
€f
m6.i
'

6e
1

no
OO
J
ddel-
eL

,\

noo
OOO

m20-da o¡n - guéo

J) V~o
~) vi,. La
v/Covl-la 33Ó. ~
Sli,. ta.....,u.nh.) \/oL.l.,a no
u-oh^v/ol-ta oc
* F .
r pi , ( ,) l

6oo - l:o
600 -to pou-6e¿, .Ja
Poll-~ e.a baé-lsóuo
ro -. ca ~. lei, urJ
n

-, c,>l = F , '.1,
&; 4
~
-------1 (~}
J)
£ ' 1
J
^ -----------------------------------------------------------

- p ~

~ f ' e· r r
=-------í^ JL
:i1
fe
: • -; • ~ •
= 3= ^

pou- co talJ- ro
tao-fcp co -rrío
e.o. e Pe
r!LI) e. - f'"v . cho b"ã~
Pe-cu-cbc br.36 mío <s tao
mí" e ro co.
l:a.o..tc rrín gue
co-rno ~ue lie
llo

s ¿_____
44 I*

me-- túi
per-- rne
pc< tío
N
J ¡¡

t
J J J
fM)c Tó- , . ] ,
=1
To'- e.a-
c a - La
la '3'3l--ta
g a l - t a o Do. ri1io--30
Do-roio .90 Re- r e ó.rro
F~. rr(ci., o
tó-- e.a-
W c a - La
13 w · ~a eu«su roo
Lú~ roo 91..et,-t'o
'--'
g u e l-t'o non
oon ':Ju&,
,
g u e ó--cfoo é& :iue c b e1aL-tan
g o e d1e a óha-
-ja l-la oab b a -bi,.
b l-li,-
U-
ée' <;lu€ 000
^oe l')C() <:Jue- ~
vS6 e ^ue oon 6fia.
4:1ue non a- beó
be5
9
jÉ===É===E
j I¡ [ ...._|
&+. d.3-
., 5;
{;)
de~

Al
,1i, ~-
Ma - rv
------ :1 ' ■! " ;1'----- U — I-------------»—
•' J------ J _■g— - •— — •— ~— — ) *—
.

co - )(4, •- ña do bre-ve... U
<¿0 b'e-ve
*

3 -d
LLJ

ro
c i. fo
-doL
1
• •
1
*
1
f~
,
« ¿-4
r . 4r ; l -• 11
! ¡
11
• ;
■-<— ::
« -— «

o
j
j
M

ku f8i., mo-
■■*
.b2
. .él. -

- • --.
a3 -íó - a
-W- 2 mai,
m al mo- <,euu.,•o
íY&jlL’o bol
l?oi, 3or do
~01".- de
r r
s: - ..
'

«evu.,'
rreotjL'oo

1
'

b ra-g b -ddo
p¡-a.ga. o
1
_2_

6 3 - ho.
8J}- b o - ra tú -w -
tti.,.
'
'

L - (ô.
J
í » ~-
o - o r.:}t, Lo
pe-U>
j
ca- rro
CÕ·
¡
\'"íO
; ,¡
~ "
11

(. )

V,1,465.
Viveiro V, Manolo
1,465. M anolo 65.
L: 596.
145e
Sadrarín, San Xorxe, Ribeira de Piquín. Xaneiro 1981.
J.: -10'1
-ICM
-X2X

36. v/efl 60 - oío veo po-lo car-qoeó-xe-do \jeo ¿o-oíoueo 1 3 -dof-meo-taro'o oe-oo

( )
Meira XV, 1,36. Ludivina 68.
.
L: 545b.
IV Muiñeiras novas 233

145f
San Martín de Suarna, Fonsagrada. 1968.
J. -: --100
- rr " - ,1—
ti e r rr r
'
p— f — ~g _ T - P ~r - f~ f -----
fM = l
te oe. nín que. le.
v L 1
¿ duo a-
E ----- r—
ffi----- f
"4 '16, f6- õo U, m of ~ue. u..e,
r . 1 zq . -
"º CO-

.,
s: • -
• 4-
£
dla-
'

ó)3- roa.o
man \/i,
v/l-- ~-
''

te - (Í..O
rúo
fl
1 /: J 1

vl,()~
Púo6 'jl.le
gue
-
' J J. úJ
«no deu
mo Lé-
--
Le- ve- mo
1 ''
í= D
Lo-
ír
lo- g~o
e

t; E ¿
Ê -
ff

- .' j J J .•;,.
É r
~ '1
"' 11
ti .. ÍE
c,o. U) (^ )
(,..)
por ººº a o - dar
peí noo ao- dar \JL-
coo V~-
C..00 to-
to- (l-0
r¿c oo
00 co- to
ILGA 1,1,476. María 65.
ILGA
L: 544.

145g
Suegos, Vicedo. Abril 1979.
J. ~-<1 b
¡;· e r r r r~ \ F -f- f b- 1 1 : p l L J!,_ J
meú3h 'en - teí,. ro
é meípjb’eo-tel-
J p =i
1----- p-----
P J ----- f — i*— f — ¿“+ T — P— . — J— i ----- ------ •-----
¡: 1 -y — 1
340. A mu- l - ñel-ra l e m e áis mel-ghaeo roo-1 - óel- ce e' (o

f j) ,
1

,
j
r
/
_
, , r X
,.
m o J•
- L .J ¿J •
j h 11!
H
e&......,a a~ a .- da e' 11le-d.C8
cr¿.-a noe-¿ Í3 lê- ¿ra ::fue
la - ,ka lle del-x¿
^ue ooo Ue d3 µ-
dei, -.,ca da -Ip- <~-
rú- óa nJ.-cd3
()3 ra b

Viveiro IV, 1,340.


1,340. María 68.
68. — - . =-
L: 151a.
L: 1 5 .a . ^(#--)
145h
Suegos, Vicedo. Abril 1979.
J. ~--t,io
J . - A A O

! # - ,~
, a -
' " :'•
r v - 'j
(,)
_<21
~ ~ , l
"
•·' '
Csa vrl * 1
r '
-' '
1

Cha-cc- oe- a-
a - ba l.'.)
la vvi~
íe--J a a l oG
ja.._?l o l -. ño
no V
'I úe
Le cao. l:3--
c¿m. ta ba
-
ba. ef>.
€6 -

i8
fe
#_,
't
. p·
~
1
1 r -
1 J ~ ~ ;¡
'
1 v Ê r r -
''
1
,~
r
~ ,,·1
7 , 1i ji
.J
J)
js
te
¼e c.oo-63.r
cao- bar &
Ai ll-
tó- o xa.n
Xao d.?.b cal - el - 1136
d¿6 caL-cl-rae ~
ro- ta¿ vól- va-
v&- véj-
234 IV Muiñeiras novas

11
1
<e . me{) - da. <..... )
Dolores
Viveiro 1,1,476. D olores 48.
L: 499.
146
Decem bro 1978.
San Martín de Lúa, Pol. Decembro
Súw
J.-- -10$
':il ~ ~
-tau ,- : ◄
I
el
. , " r :: : 1 r p ; ;ê r ê r r • • j
-490,
)i90, Veo-Jeoo'ob
Véo-Jen'l• ob bcü6 e
boil., veb-<¿£m'áí> v.g - cab e ooo
véo-Jem'.aõ v3-ca£> vétJ -da- Lo po
Oi>O me v/eo-da-lo po-Le da!>
le. ¿ldé>

i~
i
r J@ > 1t r r rL Xrj1-
# ------ ■-------------------------------------------------v------------------- í-3^— f-— 'p— w

Ü c.l-F
L l —T v"I tt..:-
¡r F l U i

.-
1
pa.- Pél6
pa P35 vé-o - Jexn'aó
ven- dem ' ab eco-
<:co . caó
ca5 e rTl:lih
m a¿e> eell cao <;tuci, - ro
~., - gueL e ooo noe
c,oo n1€
r ◄ r= ' - ♦4 ^
&
.,
i -
,...
'
r
I

r ~
m
J J
¡ -,, m ~
• £D -
1

,

ff ~r •. ¡,
, ~ -71
,.,

mgfi-daó
U€(J -d.a1 e
d,l múJ ta- ba- s~-- m
meo l:ô- ba. guá- ro Te ve
(e ve ve
v-e <e re re
t"e t e re
\:e lfe <e
re

f# J J J ij ■ r m J
finn r
¡1 ") :
; .... ;
te
te re
(e re
te «fe
i"e re re
fe re
<e re
fe v.,e,
<s
I, 1,490. Ramona 82.
Meira 1,1,490.
L: 328.
147
Porto de Salgueiro, Brañas, Toques. Xaneiro 1980.

ç - _,.
' i
-f-
f p -4 3 * .

f
1 íe e é
-44. "jo* ca gbál-teL * r o e -63 9b3l-fc3 de na -- bo
tó b a l -la ~-
Ha-
...........
i e e •
,
'
Íe na.r roof - ra• - - -,
1
,,
"
¡
1
,
1
.t-
'
.t.
'
1
-t-
1 ..qj

r\j- >c3
Y-u - :,<a co -Leo
ko os. »9 - doroo - fce¿-
bal- la
Larr uo
U() poo- co
f'O\J - e.o De--
De

i r
r
~
-r Tr
-!-
f1 b
r
( ’ >i ■f-----f -----p----- i ------7------- r— f~— g— ~
v r
e r pp '? 1:1
-
y . . . 1 --------------— i
— E— ■■■■ 1
rr,j(). 30 \k3. 1--(ar - G:3 . bu.

.,
(8 . La ~ - e.o Le- <a

- ;
:
P - r
m 1

l.a
'
~

-
rao
-
1
'
'

'
1

-- La
''
I! s(
-.
)
1.a
"ª -
r a - La
la ra o La
la ra
(~ v"¿O
rao

Sobrado V,2,44. Ramona 79.


L: 543.
IV Muiñeiras novas 235

148
148
Outeiro, Santa Cruz do Incio. Marzo 1981.
L.116
- é - r b ---------------------
'
^ =
•b
Í
j
-113. Fon o'
—i
mu-
.
J J¡
----------------
ño Ja *<££>-bsi- (a
;t'l J
UL5J
JJl j JJJ
13 mu- l - ñ e L o me ¿ i -3 roeú-ga
----- J -----# ll
J
)-i

s r = ^ -(•—
■ ^ j *— p— r— *— =— i —4- - h ¿ 71
J
-jüo o
J -1
<no- 6 - ño
J j r h
Xe.5-bei-<3
-L
Js
. X J — -— p—f—
Lo m u - L - ñ e i-ro md-<$oeo-bzL - ro

\ m ! f l r i r 'r J J ~l J>— ri-rJ


1 h ñ rLr ni * * 1 1 1 •i- *—
i i j
* i
fon ó m e - i - ño 4 0 o $oe noo i - tó ooo <ne v/ou 6íoa mol-óa A3- ri- bd
jk>o o mo-C- óo ^on9<J6 ooo 4o- ra ooo roe vou 6¡o3 -|a- 1ÍÍ" ^ te -d a

SjtUI • -- «---P------ , -- ¿i- “T—•— r—^—r, r--h J— y- A y


F* r J4 - - f
-■ x '

Fbo o' [Y )u -¿ - oo Ja L3 mu- ó- ñ el-fa m<g-dC3 rriéL-g3


X e d - b s L - í 'a
-KjD o' my-C-óo da Xe>?--teL-fa ‘Co m u -l- ñeó-co m<eL-9 oeri-tel-<"o

|b ij j ^ j j. j J» r p'-[ L r _ r r p Ji n ¿
13 & L-3- da 'eco-<vüL-¿)9-ds i 3 ml-óa beó-tia vaó u a -le ú -O *•
ieguo ts^cáo O Incio 11,1,173. María 53.
L: 151c.
149a

A Pía, Noceda, As Nogais. Xuño 1979.


J-. >H4
-X3X- p— — —|
± ---------
-------•------ é
=
rf
j¡;í...J
^ =
~
r
J
J
J-------J------ m-
.
1=
. .
1'
.„
- 11
~-
1
605, 0 - n~
6o5. ll- 0^ u<jL- ~
vol,- ts\ po-
po - Lo
Lo la
La - do L3o -- tr.9
c¿<3 L3o pio- Lo
fcra po- lo a - vr e - cien*

~
1 ------- 1--*--
4 M
3--
él £>C
6(
r__;
4==J
1a.L
-,

o
.
EJ . . ;~
L J ---------- --
be11 hai,-la
<gue beo
':lue hai -La
.
j r ,,}-,.13
P H " 'n
~
■£
.a-
a-
-
~ ^3 i -
~;;¡.{, o
------ m------- j
r a ii

bai, u - do,
b£)i - l8 d<oC
------ 1—
'
■...

r~~~
--------
i —
r, P·---c....: . . . . K m
J
?—» J — ..1------ « J (jY=

n H - H * ~~ — r^ =
12 va La la La la la lêi
La ia¿ k1
La La
La L3
L3
ü3 La La La La la La La
La U
13 la Lai, l Su
L3Í L.ai..
laó lai,

Courel XII, 1,605. Manuel 72.


X II,1,605.
L: 537.
236 IV Muiñeiras novas

149b
Pereda, Candín. Xuño 1980.
J=-V20
-p—*■ r*1 . (?) r ?=E—: , . f7:: ^ (O)
,> ■
1 — •---J-
J- Q_f
L-T M=s¡ F1 LJ
CJ =!
\o- u,.
---<52. Ho- [I- ()€Í..,-
oeL-f<3 mo-
mo- l1- neL - C3 y
TIO- LL - oai ✓ - C3 L fv - LLs - ¿0 - C3
LL- ()el, - rc:1 mo - U., - oeí.,, - <a l:,ri, - LL3 - do - ca
fé)
(?) p
~ 1 :—«a ; ; ~ 3 =#
í:í.z. -\m ■+ ■tF r í
r
-•-- 1 [ltj QJ")@J : , c!..rJ
i 1 rJ -* (11jiro-
rJ r1j ...,
lcl. l l e i x V'8
\ j r l - Llei.d, a C 3 -- rnB ¿da
Cô 3 !),:'.) • Lla óórJ
Ua n A '' ha6
^ 3 t > de da .mí.,. 3~ .. \,o
¿ & ¿cc-rcñí'' b o -- <3
y' a
m o - U-
mo- U - nei,-,a
0<sl - « mo-Li,.nei,. ra
m e-U --oeL -f<3 mo-
<r>0 - U.-
LL- neL-0
tyaú - G3 U-L.1..3-do-
4 /t-lla -d c - ç-a
r<3
Ancares
Aneares IV,1,152.
IV, 1,152. Jaime 87.
L: 148a.
149c

Valouta, Suárbol, Candín. Xuño 1980.

*
y
=

..«20.
20.


*
W 0- l.i,
~o.
'
1

U -- ñei.,.
ñeL- O (d
n
LF
I— = =
-Ll.a
-u-i,
-tó. - L U
C
b-~.
fcrv- Lla
L ia
!—
mo.
.
I L -• ñei,.
m o - I,¡, ñ e ó - <"3 ,a
; —
4 / i/ - U < 3 - ¿ o - <3
..... ’ =
'
,,, ~
r r. *1— *,
~..-11 '~)

& ■ U .- L ía d i '< 3
T =

pa-
=
r « r vr -
IJLa
= & ü -

Ja c a -m s
-
L _ r
j

i- ^ ó n J 'h e m o ó d e r c . m t f <3- b o -
1

<3 .
11
(b ^ -)

} ----
^i—
--- - ---------------
r ® ^É * —**--------------
--- -- *---0 ---
-------- 0-----m---------------*--------
** • --- # i* -----------^
i ---.--

,,,u. ~Jo
¿a . M 0.- 0e i . (.3
l 1 .- õci,
li, <3 h i-il¿ 9 tW/ - ( l a m o - L l - ó e l •<3 -U L - U a -

# = ,1
&u m o.
i
CJ
l j ,~. J - ,_
ñdu-O '6'tdb p - oa
'ó\áe p<e ña -- ds
— J ------- * —

CéJ mo ---
p—

- u.,. õá
oio-LL-
p. —-
- G3
Óst-r
-^ —P i* — r n J— = Ji—=
J—
.
fú-- íco/.>
µ:) - ít, T36
,
f

Ancares V,
Aneares 1,20. Carme 52.
V ,l,20.
L: 148b, 149.
149d

Teixedo, Pereda, Candín. Xuño 1980.


J. :-i32.
=-m
jP 1 hK J! i» p pip Fr pp j J'J.1h)—dJJ—pPp—í— ~ l ( 91)

i Ir
~ Í" Jl ¿t ,
~\

«ei--ro '
( ' T---
F 1

,,
rr,1/f1J. [L ,+e- Lo ore-
-do /e- ~a- lo
£1 \e- *reL-co 3 m i- 63 00
oõ p o -áo
~Ol.,
-JoL éÍ '1Jl,• :bl pu V'€· Cfe. do
¿o

Jj j). ro.Jj ca.JlJ] Ji j* r ^J -


l 1. ~

^ J) l .J)
^ j ^
^ J'¡ J^ ^j) w
co3o - do
~-do to - c¿ - (on
foo a éso . to íj 3 - cof - ¿íoo-seU^ e l m3f- t e - Lo
IV Muiñeiras novas 237

¡ (,> j,
$~
l

J J: J í)i JJ J) <-3>-
~ J ' ~.-:; 1 11

-

-
1\

el
el -!e-
4&- <reL. - <i:,
a eL-rt? ~
-Jol a
,
<9' l'l1l,
ro -
p orro...
frL- hdp 1-x} no po - Jo
~-do
'

<e-
ve - .::ta
,?<3 -- Lo
lo
' 1

ue-
ere- * do
¿o
1
PI.
— Qh
º'

,, (,>
xn-
·~ e, )
,
r
1
'" r
- r r
'j; r p r -
,~, o¡ ~ ,; ill! ¡ l
~
-' y
1

1
' 1

'
1 1 e r" '
t.a
la ~
ú ll.a
a llõ
a ~
U lê
l a ....
..

., rsi• rr rr ,•- J J : :'~ll.-a ,? J)J>



l F 1 l

jl—f..JJ1 'jtJij i~M


J) J) 1
'
f ~
f p j J:
............ '
1

,-
J ^~ Ü ~
J W-J-1U! -J • ~ ~ ci~
l

~~
f
j> r
~
E ~ :~
'
ji¡i f(t.)
b 11)

:e
f
)k = a ')> =
(,> J ±t-f
& • .1— * ------d J• p
v r
1
µ
v r
........................................... ^
1 p
i>
4
*
N
~
••
•" -
1 -
1

~ p r
p
.

r
:)
f

••
.
:=
ir
(

-19%. l?-
-1~. 0- na ru- bi8
bía ~e
1'l). per '3-
ju e ~ gua
a . ~ua y
't ó£
te. le coro - pLó__,e l pu- c.ne-
rom-ploel ebe- ("O
ro

Í= É
.
~
ç' J h
i& d'dús.".ja
!I J: w
- : c:,a7 •
¡a ~e- i .., ,,"'

7,a
• ¡¡ < •)
, - 1..3
U~- •la jél • ^ue
~ve ve
v a .-^ s v vAso-ga
-,.;i_ .., vet> - en
eo ele l ao o e - lLo
a n - a:;¡ue <a
cae-<a
o
Ancares II,
Aneares 1,489. Dorinda 64;
11,1,489.
Ancares II,2, 198. Rosa 78. Variantes, Dorinda.
Aneares 11,2,198.
L: 303, 334, 355, 365, 391, 440, 501.
365,391,

150
150

Teixedo, Pereda, Candín. Xuño 1980.


J.-;~ (J J
J.-.H36 (.l \ J-J)
A= J"])
~' p .
f'
¿/■rr p íí--P..r-^
D f mp r·8^
r" ' . l· ~
-W -('>
'
~ ~
'
'
D •
1
D : i
T

,. ---

W75. A-
-.f:15. A . v<e
vr<s-- e- <o
fo -}ue mi,
4ue rol ll3·
p3-dve y 3~--
d,re "{ ros-
\"'re- e-
e- rc> +,ie tn~
ro triú a- bue .Co
a-¿ue-lo
.........
s—'

-
-..J

l , .
,1 11 ' ~

t por
~
'

pov* uo a -
~
ra- p .
ft—
1

rre- e-
jll
¡»=
£V~
<£-- (O
vo rna-

¿ re
dre
~:1
£ ri.
1

pcf un
<jr> 8-
~
5 - rfS-
rf<s- e-
e-
e.: • • l J.

ro
,.
l

mu<s- ro
J 11
( ~.)
b *)
rflÔ- pc,(' <'o mve-

Ancares
Aneares II,2, 175. Rosa 78.
11,2,175.
L: 354.
238 IV Muiñeiras novas

151
151

Soutelo, San Xorxe,


Xorxe, Ribeira de Piquín. A
Agosto
gosto 1980.
J.:-t1.i
J .-.'U Z

1------
3 f— r r, r
1—
r, —-•■f,—7 " f " f— p— 5— r
— — p — ' r r— i— *— 1— f) n— p--------
*— v —
■9¿-----
m u. nha Ooú - t e
2r

no rnv - rio
OO rw - L
i - ño u- r>ha cooi.- te oco
o i - be u\!;
ocm ee: o2
()é3. - da
da

J»r.ÜL-ft <
?
:Z . ~ k~ ~ ,1

t= " ?
7 m CJ ~ ~
=£=£= ~ ~ ~
-f— ,t,'''~=— 1 ---------~f- ¡;¡
&ia ;)
l
j ~~ 11
u-
u- nha
nba óe- roa - n i- ña e o - t e lo <2 .. ^ a «g u e e m u- l - õa- da
ó3 -J a

X¡—1—i»——*—;» ..y-—p—
fr _f 7 1
m
--- *— r ■ >■-•/ *— r,—r—f—
1— r - r , p
r r )(êo
r r E
r - rr - ;— r
H ??. p o - 13 pov - t a m eo i¿ - o ra~·º
p3s' o cao ¿o meo té -o M¿-
X so

& --- :,. c:.J.. r· e e r


r_;:, # ----- #-
J Éi ¿~
J~')
1^-
~ J É
. g^el 3
=
c o - nVi ó p o - la ¿-r» a í> ¿ e ccv-ro
y

fe -v / & - vú - c 3 . c ¿ 6
PP p e -p z l^ *^

; C-J ^ = g =
·r :
r r h------- rj
P F r r r -r-f- 9-
xr;t,315.
X i / l á & Le- v0/ v t a '- foorn'.ab
l e - võn- f:.3'.
< o o m 'a ó m ¿ --ñfu~
ro¿ 3í> ve.
v e - cci.-
ú - ñat,
oae> g<:fue
us m e \v~-
n-1e ,a.o c o c<e-90
j i - r a o co rub\JÍ.,i i •-óóa~
c c e - g o rtíí? K ae

en
p c:J'
p • r m
$ L JH H *
óo ':!ve
s e e 'oo de- {lo gte ec a-ír~-
<3-«ve- ne- ~o
ge
• ------•
-ca me
ovn -<:E nr>e uó-coo nJ6 ,,i.,.
vL- - íon rv36 v/t-ód6co
ÕJ6c.o cje-^o
e- se¿ our1 c.tejO
i ^ ~
variantes estróficas
estróficas
4. 3 - -~
-i.-----------1
--:1 -*•- - -- - ~I
~ 1

Q li
fe r- ¿v il
fr p F .n
-«lis
-'115
.1 11
A H , •<f>5 Ais
-415

Meira VIi, 1,177; Meira X, 1,415; Meira X


V II,1,177; XII,1,315.
, 1,315. Elena 72.
L: 192i, 199b, 497, 521.

152

_ Outariz, Santalla, Ribeira de Piquín. A


Agosto
gosto 1980.
J.-; ( J T 3 ,:. n,~-<Olt
j.~. clJ] r ^ )~ -io h

1
V
319. A
A m o i-ñ
moi.- el-o
riei,- G €
é m e-dio
ine- m ei -3 3 ~
di.o n,ei,-~ Co <3 0 ’a ~o'é
'-Jo <:fu'a to^u’e rnei.,j~_;'}--leL-
m<£¿-gojn-te¿- <d ro
IV Muiñeiras novas 239

4$ )
~ r tL fl Jr l,
L,r r rF r r ~
* ------------------------------------------------------------------------------------------------ --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

11 r :* " r r CC r ,,> C EJ r
Lrf-r E E
la
La la
la la
la C a íl2
La a l La
a la
la L~ la la La La
La La la La la lô la
la la La La La
L a La
l a l a L a L a l a l a l a i alõ

* a
í= P = f &
la la la la la U la la la La l a la la ia la la la l a La l a la

VIII,
Meira V 1,319. Hermenegilda 75. (z^r)
III,1,319. (::::.=)
L: 151b.
153
153

Ferreiras, Noceda, As Nogais. Xaneiro 1980,


J r -<^20

¿,$l.
i
g

9 Z -A
J J r
A j í - Lla
6<s -\vL.
~- Lia
o :r rl>e
roe \\/O'f
ioí 11\8
ctJ '
m a .. .!re
¿re
— 5l

a
a
r r cJ r r @
foo6
bo6 - car
ú3í üp ~e - vvi.,
o() ó Ua--
'ó-- lla oo
o o
1· ~

t ~"·:. e r C-J- e r
w ~ ' e r— r r
p o rg u e Lo 6 c k ó - c o 6 « ¿ e a - g o C p c t '- ^ u e U ?6 cW 6 - 006 ¿ l e a - cjoC

iv b
& m • ------- & J'
m u -c k g

JL'x j
e ív p ó - g 3 V p o - oo gtó -
ºº
Oo

J J- 3 - l-p. p J j 1 J ? J¡
J). J
J J
J j 1r ' J1 J J>
«595. T e ó ' u - o h 9 \ i - U a j s -fo-3 beo 9ve
goe
tv ,.
t o (!e ' oo pao-deL-coe - La

, .!, J '
-v • •'
1
1.
J . •; J:. J
-
1

r ., ¡ :') '
_, ' '
.,
I ✓ - ~

¡ 5 1 V ■'
re,
beo -~ei,.lí,. óa9 JJoo
je ó -tü - 0 coo<-
ov- po e ro._,.,e no
r'lO ~-
ba¿ - lar
Lar (.e.o
Leo ^ ju s-< *o
~~· <o g<;1ue
ue

'
J J J il (....-)
i £e- 3 a m i -
-
lle r
' i
¿c Lo -
1

gar
1 ^ 7

Courel XVII,
XVII,1,292.
1,292. Anuncia 63.
L: 515, 535.
240 IV Muiñeiras novas:

154a
bro 1978.
Decembro
Reguenga, San Martín de Castro, Paradela. Decem

- 8-
r r :: t ãJ- .- f '3

7
m
..J..2.o.
m te
^ 2o. Non l:e k jo o c a-- ~
Gc3 oco ~e-
6 e * wo -je- rr€i,.
v re L -ro __ __la_la_
l a v-a
ro La va la la 9ue
g u e le
t e <,;tvei.·
gueL-mena$rm-i a~ r00-
tw -
c a .- tJ.d.
ca' <b3- te
l e ~n e a r- pi..r>.
o j o ~- l e e - ro
p i n - lei,. l a L2
l a ^ 3 lô
ro La 13 ,a qve e b e~
q u e dle -52í>bo-
co o 5~
^ í , (.O\)- b c-

~• l77J xX
)(.i., •- c.3~
ni -
nL
c36
- t~
'-6
U
a s l a Lao
~
'
~
'
t"a
ra La
la
rsl a La
J '
Jj
la
La
1..3
la
y2
J
-.¡I (,:
-11
O S ?
- )
:,

Portomarín 1,2,220. Asunción 55.


L: 457b.

154b
154b
bro 1979.
Novembro
Barrantes, Ribadumia. Novem
J. ~-10~
J. - ' i o s
,. ,.
j'
m c::.r
m 1 Ê v
1

~ 1 r v r £ 1 r r 1
l
,

~.
532. (J- nha
U- -le. te
nhsoct- oci.. no no
mu- mu-
¿- ño lJ •
I

"º K i •- IÚ.
l(i, ta. -- vi,
v i -- ~
l¿¿
o - nha-íxs- ?e·
V· ma-toivi'eo- -leL -lei,-
ni.3 • t')1il' en- ra (a i¿é -- ICl
,te:.. ici -- yl,
r t -- ~

- e - s —
~# J J r p
= = i
*
.

1
r ■
p

1 •' - .bf* H
’ ------------ •
1
.:
Mr " J i J J 1
;,.
----------------- y( ---------------- - ■
/
: 11
í M 'i= = i1 = 4 ^
ip 1

,.
v.
ü- oha
obs OoL- te
ooi,. l:.e, noo eé
non nt1a
a - c:!.3
<¿a ¿~-
a - ca-
a - vê-
a- cca'
a'

e- 6~l ggu'é . ña
ria-- Jda
a ca.• c3
c3 <a
ca -- <3 - e~.:á
a'
e- 6~
3 ¿ r1lO.
o ' e r0

,.
0 - ^l.,
. -

-1
e
;B -J __T~
I'
-
1

l¿¿
tll
E
i¿6
llÍ,
1
¡

,;,, tO/
IU,,
•, ~
n
I'
e C
ÊE
3 -C3 - (8-
c::3-
r
v a - ca
e.a- e.a'
• p
<s
1
L U r f ----
V C:Lf
e u l ‘¿ó r l i¿¿ /L -
l.,C¡., !(¿ r-1'.,
I
\Gl.,
sal'
~ ✓é..-
1

~I m~ ~ ~ j~ i
11
( # -..)
(#
-1
11.Í,
t¿¿ IÚ, (Í,, - ¿da "

Rías Baixas 1,1,522. Tita 52.


L: 199c.
a) en maior 241

155
155

Celavente, O Bolo. Febreiro 1981.


i : ¿6
Gt in z
r~ >1 r-J-r 13

fa J
3 ,
P

§ « j
, |
j
J
!
J ffJO:J i ;
J
; ^ f l
---------- * -
I ^1

= F = t = í
v— L * ;
— *1b = d
- ^ J
1 _K

j
,

1
f

~
a

J
t± = = f c = l= p

r - i· g “
i") <jl)3-bcc do-C jve 6 la pp<etfs•-teo-<ko
~den 'fv a to-do
a 1.-.o. loó
dot.6 lo!1
'-'
de6-e-<th3- bs
de~ . e • d,a . ba
m
R~ IA
i.:2. L rr

H) '9 ) ^ rrp m H) J )

VIi,
Viana V 1,325. Elisa 61.
II,1,325.
L: 62b.
156
San Martín de Suarna, A Fonsagrada. Maio 1980.
Jt-ÍOA
,..._ .
.
$325,
Ven-ga
325. Ven.
........
vi no
\tso-f>3, "t-
ví.mc-oo goeeo ao- 9c3
r
ael be-
1
= =
~
ber
33 - 00 ~-9a, oo 9ue .....a.J au- 93 oço
0 0 0 5eL
-le- oo
•te- óoeó-fca
e6· l:a con- d^. -(Á..O()
coo - dú ¿Loo ma.
ma-laLa e<2 w' wo con e-e - lalahei- de mo.
belde mo- vrer
r--, " --
1 '
1

1
£ . ''
1

~ 1
1
5~~.
». kl9. mo-
mo. veL-rog
,eL. me dada (~a~,-
<s«2f>- -ta-
l9- ñ~
03 n a ro e - veC- m fi do
d o lo) .- <L
c t --2.0
¿o
me - <e..·
0 3 •■ mo
()8 c de iUi
cá-m(1")e oe- na pe/ -<302 fee'. to pe-
pe-Lo
Lo vL vt-• 2.0
~o
A Fonsagrada III, 1,325. Benjamín 66.
111,1,325.
L:
L: 229,
229, 230. , .... J
157
157

San Martín de Suarna, A Fonsagrada. Maio 1980.


J.rétf
<*>
, 1 1
H rrm rm
* w: ~
r

co
w
c o .- "ar fben
~u Í T -<-~f ll-i l-3
vin
e -bbe J na
La
Le:,
^ ^l\'\;1V cW.ndw'I\ILrvL-
a.,· “ } A
- 'á-¡-
t o- -
v-U- - (.,O}
V.-.Á vio La re
\J¡,. "'- vio
- - - ' - "la
- -re
l.:3 re lõ
- -U' -re a {{
- -l -

j\ 1 r r r v ¡ J. ii±J ~
r e , =i:
(. ...-)
no pc:. w <
p¿ - co L>o 3
dun a - rol
mt - eei.-l - "º
fo ^
.a pr-eo-Jeo.do :za - pa
3 preo-cieo-do a ^ a - p a -- lci.-
te L -
A - ro
ío
Fonsagrada 111,1,147.
III,1,147. Benjamín 66.
L: 444a.
242 V Melodías novas:

158a
158a,1

Piquín, Ribeira de Piquín. Febreiro 1981.


Vilares, Piqu[n,

& t U~
$ .... - j~I 1 ,.q' • • •: J~ 1
r
.
1 r ' ¥
(? )

-1

--o
H) ~
£1 pre-5¿ -den-le
re-.,i, -deo-ie de hto-fo-ipS
) .(O-\'Ô Ue-oe_o-
-Ue-0€,...,l,). oá Hl-ja rf>uy gus- pa dio.
di.O.

£ = r-g

9
J —«,. ~ •E3=
1

¡i

di.n dô - le
--#-11—-—.
da.Le -- -
.:
le
F
1

:
' •·«' , '? . ¡i . . . . . . . . ...:
r rf n ~ ■y~ i5 i~ i~ i-f~
doo don tJe.- ne..... - 03 hl'..- a ríllJ./
1

5ua- P3
Vieñi
~'11

r'"' ; •
J
1 t\
J
1

m j)
s ' : ,; : i 1 ¡k: =¡E
• • • j -

c¿) tyob p3-¿cet)


~- Ó\e~ '}'Sri1
y jz hade <er moo-ja
de ~r moo. jé> ¿>oí> p3- ¿res^uelna de £>«* mov- j a

•>
F'
*

/— -*-i— — V— —r ----v — 1 J
~Le,na-3-b¿a
gu2.b<
_,.
~i.g w o3-
-
o9. e^-da
~-da din

~ r ··"?r r-i»
! J.;
J'.11 d;3-l.e da-
J.i.n d¿od¿?-La- te
d.a- U da-le Joo Joo


4 =

.
-~ ¡r
..
r
...,v ee-
1

..... - lla
Ua

:
~

&,, ,
■-D i—
':Jve

L¡~ j. r?l=

ha de
s u e....Ha Je ¿&

■■■■•! — ■ I -
~

~ ca-
r
¡ F
1

cd - S3
r
63 -
!'

~
.,. f~,.
........
~ ~ ~
ftJ
N

da
Aa.
11- w 1
¡.

A terceira estrofa interprétase conforme I.a, tódalas


conform e á 1.a,
conform e á 2,a, sin variantes notables.
demais conforme
A Fonsagrada V VII,2,67.
II,2,67. Florencio 67.
L: 62h
a) en maior 243

158a2

Portocamba, Castro do Vai.


Val. Marzo 1981.
J.: ':/6
J. = 76
u)
-4 • • 2, 3, Â,
' ' f 1
11
f I
• l. """ ,- •
U f 1 ( 1 ~ 1

· ~ I t ire - o e y - o a hh~-J~
El-
-O U.
~, ooo-de de Af-¿be
c..oo-de Ar-cl,€.Ju-ç¡ue
- ¿u-gue lie-()E~y-na 1
mvy 9va-
l - j s muy g o 3 - pa
p¡3 d jn
diQ.

f#
k

#
d(o
din da
P— i—
dJ
Ls da-
d.ãl.- Le da - Le
J •
^ 5. r
J l J J 2 J''' J,¡- J £p E
don doo
~___aL dan
da- la^al ¿oo ti.e-
H e -noee..,ov -08
-C^O-

W.- ja nrxv
-05 U*.-ja p.;>
gu2 - pj
rrvt ~-
«• •I
E rl : tJ
*
iÉ 11
(^ .)
estróficas:
variantes estróficas.
1.,
-i. 3
3..

J • •. J 3 3
.2)
1
11 r pee er j r
D 11
3) ·11)
3) -1 1?,)
-0 »V

Campo becerros 11,


Campobecerros 1,401. Martín 51.
11,1,401.
L: 62g.
158a,

Lousada, Pedrafita do Cebreiro. Outubro 1978.


1 ,

8A p1? i rr p& ~
1 -t— ■ - iÁ3Z¿L_

r fr 'f)
_____________ ! |" 1 3 Cgj —— — g— — —
H - i»-
• l I 1_ A __
g JI p
p ¡r· '' IP p [L jEl Jj Ii E
r P
P• _ Ii E _J
L.* l •
“1) a ~~ - den- l~ de_}v- v-o - p.~ k- ~ hi-
h ^ - jJª 3^2 - pa
mv't 9\/d-
_• ^ — / «a ^ a
·1) £1 pri. - f>ú-
pri- den-fee dejta- ro pa U nee jJv -- 09
«- n a nioy du>
¿¿o
_

&~bb r----,.—
fa * » 1
*— ,. —ri ! e
—1·----—
-p_ \ h - - r -------
r ¿“ ■~ -· ~ -rr—fi—
— --------- *—
P E ê ~ f=h J
r » »1
T n a f— f— ------------------ -------- — 1
----------- £ y-1 1
' ( 9\\

P
— : •j
1— ■-----
)) • 11
dtO ¿ la- le da-lí riá Ui-- J3 muy
doO -(Je-rr,e_u - na jd~ -s> le den lie- u- 90 a- p

:>JiI
~
¿2)
.2J yY 13
l3
~ ➔1 ~
^t
ggvie-,eo
u ie -fe o
r ^ Jrep riJpI P- ' rf· · -ii:11 P
me-
m e- w
-tef m
p e
p Ii r P
- --
L iJ
o o - js
moO-J.9
~
e-
e-
r
Ha guie-re
LJ.-é> guíe-ce ~ <:a-
6er -53- dê
c3-^3- ~
~a— i

da di0.

k-fc l
P,... t F F; 1 ~ J J J ' ;-,1 J ~ r r r 1 ~ £4) li
d io diñ ddaa --le
le dt.:b le
a .- Le le ~L
da -- le
<ja dof>
a l doo <doo ee-- (lla
ia gguie-<e
u ie -c e ^6ef'
e r ~-
es- ¿3 - da
~- d¿>

' ''
~ r
1 I
,
I
,' ' ,' ,
f 1 1

9
9)) U">
Kio m
mo io JJe....,en-fer.
o -- r<LÓ e e o - je c <r>€. J3.
ffl€. d a - ¿Aeí>
d.e5 <^¡e ío ddeL
43ue mo -- rri..Ó e l mal-
m al- ~ le
le h~a pe-
pe-

SzEf:
<, ) ' J ' iJ
r - ^ ___ ~_a_
i{C)
k .
il (.)
=¥ P C -T L -T I r 3
Ct )
9 3 , ¿o la la la la to n .-U de U X o - j -
ºª
na

Courel 11,2, 198. Carme 74.


11,2,198.
L: 62i.
244 V Melodías novas:

159
Louzarela, Pedrafita do Cebreiro. Maio 1979.
J , -loo

í H) El cu- «3
. . ¡

de ían Foo-cU>* co de Laí> 3 -


■ — ---------------------- —

o l- roaí> p3£>-
i *—

bo<
'*■

~
se
5ee-n3*
~
e-1\3- mo- r~ de
mo-ró _.,v-n3 n~-
dejJ-oa oí-- ña
151

deo-de6 9ue L3
deo-de~ La
. bo.
bo- ti. .- 2.0'
11

= tt {71 1 F
c2; meo-bEí? que tu-v/oa sus pa-ckee 00 La po. do lo -g r a r no

I£ Fl c.:t C J--J .l 11
C ^ )
de6 goe 505 p0-dreí>-5e mué* feo boer-^a-ni- ta se
6e goe- dó
<:lve- do

variante estrófica:
IT

e r
?)
J r f -
'
mJ ) n » >'
J

Courel VIII, 1,310. Concepción 84.


L: 6le.
6 le.

160
160

Esgueba, Roade, Sobrado dos M


Monxes.
onxes. Xaneiro 1980.
J. - l o o
r c: rou-r I i-r J ~ ...... r I rÉEE£r
1 '

1
<5?o. Fuo u- oha
oba noli' ó
ooU..' o <00- 6- óo
00 ta- W
coo ja*
wn to de oe .- od.~ no .- v3£>
o<¿í> 00 v.3!>

,,
r
s il

& fe- 1torr -- fF- enpQ


j•
I - . lf .J
e,. l.26
Laó
1
tO • Ja.:,
¿las e,.()
j 1
ca* mi-
c,a.
F<'> : e
í>a
('()l, • ~
.Ceu E f 1
me-dcoeo
eu no me-&,oeo ci,. <"o lab(~e
el* (0 Ls a
-----#
)
l,
..... ºº

Sobraào
Sobrado I, 1,280. Flérida 55.
1,1,280.
L: 192c.
a) en maior 245

161

Calvos de Randítt.
Randín. Setembro 1975.

&
~
yoZ60.
J --: s'í?'l

.
o2t>0. Ai.,
Ai
r
1
p
pu
?
f,
p le j f rr D
po-• xe -cheó
1
*—a·j*—=
-cbeó 3a pre-md-
£—J1----,j " r f Ç)---
·t_
neo- ce,
p<e-fr\3- o@- t e neo 83 -:a.
e s.
J
.»---*---
! ➔f p....
. =
1
be£> peo-re-d-í
be!:> peo - te- a r
1

000
• l 1 -- — ^ -7 7
r1
/ )

{# m ~ • ...-~
<,> ~ ■ *----- 1----- a— - — f j .
~
| * ■■TT—
¡¡: tJ í— I*—
C-----5 ^ e;.[ ê ãíEd: F
------
f — T r - p ( *> r
t J'
--=- ---- -----— J &

i
1
— 2 ------5 — 11■


b
=

1
de. ~ da
baí-.- ><o
¿le - fc>3¿ ¿3 pp(e.í e . ma.
m a - nen. -J a n -dan
n e o -t e j n-le~ or
c< boie> a l,a
la _
. b<84-
b fa f

f: e--- •r -r— jl--- ■— *— ê. . . ?


ff- -...— -— ---- ;o =— 0 r
!
1 /9
' *—> • L -3--‘ P--- P-—7
¿- U < >5 —-i.
65, t,i,
>Al Vi/O-da ct.l
Lou- <~o-d8 Jam . rno
o ----
da'.
Ja- rno
roo ev
eo no<>
e....._, oco che p.i,-
pv-do do di.,-
dt-ñeó-fo
óci,- ro

j ". s· e
-
M
- • ■— r .. > ~ — ■
s eJ
------ LssmA ------ U ^ j ------
t!
“— r -------------
¡it--- ~fj
* C5
e ·
..¡.
xi -—
~
(•) r
1 r....r
•—
M
*—
s ü í
~
J ~.
~* -=<·n
*
1
ª~ _ ~~ 1 11
111
1
áo' che J o a Ú3- ñs píe-La po tu-«rar co meu car- oeL- ro

&u
v
pfa
•—
1

p'fd w-
e —Ê- ~v t = H:'"'
to- <var ((¿J[
za:.cl
¿o meu
co maj
. ,,

~
F !fi
— L* ^ ..
-y
- -' —,
.
*
\—••----
. ('lei,, . (O
aáí-neó-co
¡ ¡

co
~
• ------ *
c t ,· J oi—
p =

teo
l:ev
f
c~:r
peó x)(3s
~ ma
n>s <$3'
~8-
~

bou
e
VJ7 —

,. ¾" ,,> ,-¡,,.


&tt
(> b{
a

yj
tt-p— i» ^
;_.-J f f
L j1 u r !77: J
— * — I!i» O )
— -----------r
tc jj eu:J- ü
;¡1 -■—
11 l • J
i—n—

i_,,j~s -- rr~
L a :¡hor-
gbor-dae *e. &ir,-ch<>-da
da....,e fe- c h o -eb o -d a de
de jhof-da
gbof-da xa ve- 3 3 - ñoo
ñeo
'ª .
ILGA 111, 1,265. Un veciño.
111,1,265.
L: 300b, 507.

162

Ma/pica.
M alpica. Marzo 1980.
J-. ^ 2 0

— . — p— •— r ^ — ir — r — / ?>1
, J L i ^_ J _ — U "
?— p V c -p — p— r »
i -1 [ ___ p l J f— * — r
-0 ,Só
-f) 6 c - mo
mo-• La; rr>o •- Lle-
La6 r1'>ll - Ce6
ibe-re& <gce vi.,
':JllC ul-moí> ccm-por
- md., com 06 I')00o - so5
. píaí o~ 506 va.
v/3-ca- roí>
c,3 - rro

— 1 j— ]
i·-□ ------- ^
5 f
------ . ------ ------ ?!------. ------11
r
':j wir
pa
p- Jer e_r¿
po- der eró -. 8"'
a

r ~J w1r
-f-¿o 1 ,

1 » ,. j\
J. 1-'0 •! '' : ~» __ _,.,(1 .
ti
Mr r t..J
p ■■■■#=
p c_ r i1 r··-s
• » ' »
J [ r pp F r— C e— i
^ m m :-P
¡
°t)
o2.,) 8~ .)'O\) u- oha ~,
ü-nh3
..._, J..lJL - pé
peí>t' aa Mal pi, - c3
Cd veo ~a. cer mot-fcoí» es-
v€JJ \z-ceX tva- gboí?
246
246 V Melodías novas:

JC~
&. ~ ~
rI r r i r -~
1
í P· - f
r rI r J) á~
£= 1 11
gu'haj-bojj-nba
5fU 'hw-bo....o-nha che-a
dle-.3 d e po- bre6 gue «jus-da- roo <,io u3 - c a - 006
. J~u , 3 ~ ,r~ 1 3a ) ~
~ ªe j)
f
■4) Tfe-
1

ro
r r r LC.iJ ‘ p'p---1
m ol
L Ur * f I1 Pp iLJ
C—T E
^ J)J^!l E.J
pfoo - t o
I

b s i.. >¿x jú
J

e- 63 pea -te d e s - g r a - c id - d a
J

1 1
---------------- 91---p——
----------- C9)-----------

I mque f U i u u m =m 11
qvéí lle
UUi ~lX'..-
g<x- b:Nbjv ~ L-L- d e- a&
de- 26 :,ío
6Í0 ,;,-
a- < JX- an* fc
di.. ar-- í>e a3- Ja
t.ar da - 3f> .. ?e r\.1-
..jt ~ J:1~í -.J-
--- •I—r n ■r r - — ^-- É •-- •-- v0— --5- — v-- m
-- m -- m—
'"'-19) j j .r
F r
r ~ J
L J LJ
■i9) Po
Po •- la ~ - pe-
Cs pe - Lla ~
liá - o3 ta •- méo
t8 meo oo col •- c!o-v
e,oi, ¿oo k36 - !:a
h.36 ta ect
cal - do

fi
~ r rf '’ 1i rn a n
r~r
li,m
lí,r¡r)-- poó ppor·
o f - ce.o
o lle. ¿d.ov
(ie o"
oo
n j.b
J_ J 11 .-.:.

A terceira estrofa é igual á segunda. As estrofas 5.a 5. ª -


18.ª
18.a son iguais á 4.ª.
4.a. A estrofa 20.ª 20.a é igual a 19ª.
19a.
Ponteceso III, 1,354. Sebastián 64.
111,1,354.
L: 282.
163
Decembro
Xunqueira de Espadanedo. Decem bro 1980.
Jt
-5-
n i iji i r------- f-r
• I
%. Pof eL-
et,.,. 9
guL
l)l.,. va¿ o c a . mi, - óo pcC e¿ '^o¿ u3¿ o <y- vreí.-ro

j lt3 J ;
i pc<

eL.
e C - <^o¿
mom
qci
E.J mi,. ño
u3¿ o cc.3.
a- m u - óo
,
po
pe w. -
-m
o o - r fí-31,
f< 3 L
m

¿do
o
m
1(.
{ i - a - A .dei,.,o
& L -fo
.3-
¡¡

' 3 1 ; '
_...,. e, )
f~ J J .l
1
JJ
1
3 D
- 7
r
19
ir ’
• a ^w------J)
i K ,
¿i-----1
r ¡
----- w----- í — ? r
1
L,
1
C:>
r
'.
v tJ _ J
J
J
J
•>
AL
Al, là w L3
Í3 L3 13 L3
Í3 aí.,
¿i (E
U kl
la l a lê
lô l<3 L:l
la ~ Ól¿l ¿~ U ~U
3 lê U UL3.l á~
l á l.¿

i.., 't,■ ~
n ~n ~ ~m 11 j g~ ¡¡
(. ..... )

lé! La
b (¿
lá ~~
Ls La la

Castro Caldelas II,2, 76. Un mozo 18.


11,2,76.
L: 176.
b) en menor 247

164
164
lglesia, Cerceda. Marzo 1980.
Vila da Iglesia,
J.-:. 76(vaL£>e)
«U '::ff>(vau,e)
,,
$
5= j j r
C,)
________ (9)

£
--
1

595. Teõ'
395. Teó' oo
uo 3 -
8- mor
nr>cC c.3f
caí" ·- pl.O
pto ·- lei,
teó .- ÍO
Co gue -le~
~ue LLs co-
tra -- ba- Ll.a co. mo <;llle-
^oe-

L ~
I___ H i j,„ ~
H__I 1 L1 Ü~ J 1 1 H
~ J1 1 H
c::j 1
1 11 H
~ I

- ,.. __.._ - S<,>


-.. SL
1
~ 1
-
~

- - - - -
- i
1 1
1
'' _!

11
~
~
p .....p m. ~

- - - '
--
~ ~ ~

<e
ie g~li.
u ú -S>'O
O ~a-
-j3 ' ü0 .).
<3- < 3 - ~- ~
do e
e 6 9 - LluU:
~- lc u tt’
(..e(
º"
LÜJ LJ:LJ
LJ:i.J 1 !::j
LHJ LJ± 1 ‘ I e
" H 1 I
1
I ~
1 H 1 I 1| ~H___I1 L—
1 !:j _ i
ü_ 1

I

o- nha
oh3 mu.
m o . Ue-
d e - re
(~
TF^rr ...
±~1 H
~ 1 t:j 1 1 t:::I 1 :
Delfina
Ordes V, 1,395. D elfina 68, Rosa 64.
L: 383.

165
165

Sordos, Bande. Xaneiro 1981.


Sardos,

':,
Élf f f
: --i.U,

A mo-
mo- Uef
lW'do de
'
1

'
1
'
1

'

-J<s- ~-
,,

v'ret/. ro
'((el.
'LJ-l 1
~ '
[J
(O
• - (!l
líl 1
1
1
'
re()
tép
r e
oha
oO-- oWa
t
f 1
ti-:::-..
E rm F
~-
63 - ia
(a }i
ei

gus uia -jó-


'jle Lla <reó1-e-ro ((ei, .
~l,-^e- µ>_o
r-r-
R ,~
(O

la~
ca 5ú3
:,ú8
_. ma.-
ma
.
cha .-
<ihá dda
a)

~ <2fL U ¡i rr *j -11=ii u
-
í r tgt.J f f Lr ¡ * 111 m
~ i fr *
~il
f r f f rL 1
l

¿L, ~-,¿·
p¿ - r¿ - bín p¿n PU")
P\,(J pL<l p¿o ~
pco pef-dob ~-dáo
pe;-dóo jjcí-dao re. ,~ noc-tí.-
mo-CÚ-re-O mo . l,i.. • rOO .(¡_.

ft La ve-<a de bo. lú, debo- Un de bo-1..in w-


248
248 V Melodías novas:

.• . i Fg :ri- -r Ep,d-r Er fr fr
i$ eL—rT Si/ 1f1 if
,
r-oo ion
róo wo
iuo loo ta
~ :

rio t&'1
t..a - (¿o
1
L
tan t:ao
tan a la
~
i= ve *- va Jd.e.e bo-
é3
1
bo- U.o
U o de
(3 J e .' bbo-
o-

j ~s ,J ~ ~
11 1 >1 = ) .... )
11
i 1,j
láo
l¿o ta- van
l:ê- rê<I tan
~ tan
ban (#
v^

Bande V,2,280. Guillermina 72.


j

L: 398a.

166

aio 1980.
Maio
Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín. M
r.so
Jrg O
---- 1---7----------------------------------
-----------------------------. o - 1 -i ' a - (•
F------------------------------ -------- J
V 1 --? i f p
Av
Ay gue
')ue pa-
~- ma-de-
~-de- ra .ay gue
';\Lle p paa -- nOd
a -- dde
e --

-
va
b) en menor 249
249

. .-
- í :;-b
'
.
.-'
jsr»-----f, |» f» ,_p_. =
*—
-
-.
'
■ ------ N
1 = 4 *r =
'--
i*—/■ ■i»— • .0 0 »
'
-- ~
»— *---------------------
C—
— C1-----------------------
-------------------
" A7
Á- q u e--UUa
~ a ff~-re-
» - r e - de-
de. - 13
l'â me
me de beyc t,o >o - lio

. Tl'e-
T fe- rxg (a
(>€ s - n a - d<£ -
lô pp9-M-de
- ~,
,--, i'.
rv-a
a tl(C?
/e 6 oon-dtT- d..o3 .
con-dL,- CXi - ne6

. .- - - . -- - - - - -- ---
- ~

- - - •r
. ; - ·- f— p i * • p

-
:; ~ ~ ~

;--
y., ' '
1 '' ' ~
' - X ...! L i " Lr i
- 1 y

•—
LJ- L J* P r - * _ > , —-T- - —- ----- ¿ 4 =
*> "aC r'100 V
ppo( OC-le 1la3 C
veí-Le ~- 3- V<3 ~
5 A LeLo peí-
pe(-êo-¿0 - no
() 0
em
em-- bllv~.
os -bs rd_-, be-
l:e-- tejí b-0- 't·r
■('a5- cJ"ü '1v.JJ. mi.- :,a «dt;_
3 - m~- Jeboro
hDf11 -
- bre6
bre~
,

£fc. 1-- F-- •—r—r—r— r - 0 . . .. -1 *--- 0---- J~~«Kj— v j —*•


8r * • ^ — —1 1 __ -------

......,.
P u -¡ F * * — p - i . . . f , .1 *— f — 0-------------^ •£=.
T * ■ ^ ^ 1= ^ ---------------------- i - a a — — 1---------------------------------------j-------------------------------------------

Ay g u e ~-
9ue <
n].
p3- n ¿ & -
2 - de - ,a
ra ay
a y ':J~ p 3 ·- nru
y u e ?J -de
J-d . . ( -J lid
e - v-i,~ L3

r r r r r r r P - f a

. ,- !\-, 1
1---------
1-------
■ f r - * ------
T - / L ^ ^
-
L s
- J ------------------ 1--------
s—
~

-: HI - =
. j _ :.... •
------J------é----------

'L Jl. - ma rft'e


re lle.
líe -
. ; ------- 1 1 .
kti V
'¿ g -T ..." r _ p ^ ü L _ ^ =
------J ----- J --------- — W -

)()
} ,— 1
J
- §~
E
-
----- M 1 — d----
,

A Fonsagrada 11,2, 165. Florencio 66.


11,2,165.
L: 171a.
250 V Melodías novas:

167
Mezquita.
Manzalvos, A M ezquita. Febreiro 1981.
J =;oi
J :-fO S

¡; ~ & m
r,
n 'FJ
• n
9. m ------------------------ *—
r
. - I'
~ • •
,,•
k--------------------------
,.ti
Jf -
,,
d
¡' '
.--------9-

6o m e--ñÕ8
0,l, a uí, - a - l e - 3<"e con á8 /nú- 118
ña
{T)L, - c a o - la -
CôO- s i-
t.3 - ('~ ña
hd
( ')

É r"º r..J.3 - j~ ~ l ' c.:r


I
l j':fve(... rr .r rr - ~ f
-" J " 11
*v 1 a - b a l --x o
ból, r-ú'
ró' h - - ma goec
<j~ a
d .\d!V
ú s o - 98 ■ ^ 'e s -g o l- ñ s
'•-T2 .' o( 11)
! i
1 i ^
1

'' . -.
.,
'
1
Qu&) oom-
Gt.en coiD- pGp o com-p<a
com -p<a 9ueC oxn -pí.3
g u é l ':JUeí C.OIO - pra -- V"~
rts &J·:)3
a o -g a 1 ,e.6~uL- õa p<a
-}<e6-gui.-63 pca fe.
re - ~í~c.8('
4ces-cac
p <2 f€
p,a ir® -- tfeó·Cêf
^<£6-car O o vYlW
»neu C.O c o -c a -• ção
• (Ô <^ao a u -^
éJU g f<€6
·'yl -g o l -- Õc3
freó •iLlt- sa- 'o~
ña Sa~ U -niáo
b e a li.. -m á o

&~ Dh, ~ --._,'i (',$


^ = ü ^ s j b =3 Jl r r • f--------pe,)
ji^ ~-----------------------= C5X
F~ ,J Jil
1) • 1 r 11 (u - jJ r p (•) ,. ( )
63- t e a LL-o1ão
~-IJe_? [L-(V3o ¿:,.a.be...,
a -b ea l l - c o - <~
s Li--c.o- te a o - g a -t<"e5•<:JuÍ--rl3
av-~a -fre s -g u l-ó a pfo me.v
p<Ó m eu a-n10f•
a -m o r

A Mezquita III,2,36.
111,2,36. Udelia 50.
50
L: 340b.
340b
168

Soutelo, San Xorxe, Ribeira de Piquín. Agosto


A gosto 1980.

':b J. 5-

3.21.
¿27.
jm J J jj h j)> íf
v~·-
V 3 - mo-ºº~
(vo-oob ó
o roer-
m & f - Ga.
c3- do
¿ o cvb cos c::.e5- l:os ueo
J' I J
4 -2 -

~ -< veo k c .dz,


- ::
oe6-fco6 a
— 1____________ i______ t_______ 2_
J m ' 1 E f ªt
c h 3 -m 3 - r*™
dia-ma-'""º· -
ee -- Las moi.,
m o l or- g o - u,o.
o f- ':)u- ~
llo - $2$63- 6a
le o- o' c a - d orac - do(
Leo nóo l- mL- ~a. 13-.0do
^ a -t.ao -¿ o

I ,:. fr 111u.
J" JJ 3 i _J\ J ;!I
fr, (='A:, ¡ ,~,I J
veí> g'3ue
o e oo lob vve-
oo-- üo6 e - nnao
a o vev«-
r
l.85
Las roo - Ll.~-
oe- ,re':>
ppo-
o- i o s de.-
Lo~ d e .- do~
do& ppa. La.
a - La \?rL- -óñatJ
- brú a s Jd'a.
’a - mmo(
of
i
r -P -— r — ^ r > # ■ « — x y

y — ■ r = ± 1 f r
V8'1 pc - LE e.a -

E ff—P-
r êi "Y m ; r~j ]
I
«r
v>a- moi? no- 5oü- to?& v/3- moí> ta - méo aogu'oe oeó-tel-fos non ¿o-mc£ oío-^wó^-*^

Meira XI,1,327.
XI, 1,327. Elena 72.
L: 340 a
c) en mi
e) 251

169
169

,
Golmar,
Golm ar, Roade, Sobrado dos M
Monxes.
onxes. Xaneiro 1980.
J:-1..io
J , ■uv
,, r
-{--------------,
-· -::; ,,,
a~
t./
ab

«2)
coZ) o
0
'
e 1—

di - ~
p p__

U) - l:.e
ví.,o
r
i ------ r - ' - >

= - '— E ãJ i
vou
<?>
(2! .....=
1_____ '
\Qi,¿
r
.
i
.
Ei
hJ
-
I!
1|
^(í, -
J
1

o
5
*
=

,d¿ a bei ooo 9ue


goc \Q m o t- to ~(\, - o
ººº mot,-
2
Z .-------, l e,,
»------- p------ #-------
f E f f «
~
r---------------
f7l f
(? > j " " * " !
r
.
-
»
i
1
j1
I
ji ii
11
11 (•)
o
=

e co-- ,tot,
e.o vo6 e<s man. cc6 oon p©- ta o o rv - o
0180- ~
"º" p3- ~ (\¡ •

variantes estróficas:
--1.
H.

~~
■*)
r E rsr
' u - ..... 11N3)1
3)'
fl
r :F~ = F
2 ~ &:zl~ ¡¡

¿L.
~- (( )>
-
~
:
~

' ll ~2
~

F 11

Sobrado 11,
II, 1,595. Casal 75.
L: 338.

170
170

Sordos, Bande. Xaneiro 1981.


J •. -\2 O j

y b i,,

455. Ti'e
Tie - ne~
•----- • ___»-..... »------ i ----- V----- ¡
fL J f Lt.J
4. j - me,(
J LJ
mof can- -le
-Le •- re o¿ - 03

p
P rr rr :ra.=-CJ
i --------------

<e-- z<>- Le
re lejjo
> 1 1.11
F j J
---------- 1— L -J U 1ijj
33 •- t"io
vo ro - 6.3 río
-45,. oes &
et... d- C30 •
L3
La \J r-geo 'JE!O tf~ LL3 ^ue 00
t/<s-- lL3
de
de l.3 é~ - ca-
C2Ú-- ~ d ¿ t an
afi d-eL ao-- da
dá-. rni,o
múo
,J~,.~ ' ]
.d \/j('.

► ~ ¡¡ ) '---- •
.il*---- ••.
r a 1

l j CJr i- ^ =
1
~
1
r a >
----------------- ~------ »---- 0— -------
r i— r ? — b
r r 1:__ . . r e :· ' r
■— ^ ----a----- --
f — •— * • . — r — i*
= r r
— «_
r r r
t~ ~·o s ’o 1l -)i -- 9he
ghe-cbe jo
· die ➔ex, i oo
oo mo-
mo - i
(, -
- ñ
õo o &e £> o
5'0 )i-
~t-- c_:,'1~
gbe-cbe-jü-
.d,e 1(,-
e ó'o 4'J¿*
s'o 9 be-che
-- • gi,e -che ➔4oú o(, 00 oo mo.mu- e.C-. õo ño ee -- o<a de. t1ol,- l:.e
de ooé-bseooo e non
i ^.....,.
J.J.t J.
.
~9 ~~" ~
ui
¡

9~·-
vó-
Vt,.
1

ctas - Lo
gbe - e~-
a3
U>
nio.
oio*
J
f p
— fj =
beo
ben
hEW
9cjbéo
-
"!-------- g/
í
J :j 1

Bande 111,2,455. Guillermina 72.


L: 201a, 373c.
252 Melodías novas:
V Melodias

17la
171a,1

Soutelo, San Xorxe, Ribeira de Piquín. Agosto


A gosto 1980.
IzjZ
__________ (3)_______________ 5L
·= W)
-1)
=t
lz
¡,,1/ ~
- -
fu-
6 ?. !Je.
ç~ :•
Lt- ~
U,-
£1~
í^cOcL
eo d. ~

- le de - joco vet?
di--JO_CO Vo;;t. aal-
-
l- \:a
ta 6L rne ^06 - kao Lo5

' <,>
í a i $l ~

bu r b
_______________________ ' _______________________________
¡)
¿E
I ioonf). bees «ó pec lala
f f f
^3í. • ta Ya vie-oeo
1

toe» 6€.

t
ée - '3~ - «¿o
do-- (es
/e&
1 1 1

l
¿de
1

&c-
pc,(' ?, · t:a Ya vie- oeo (.O:, e

-©—b— V
\r
<"
W
Jih—j —JJ---JJ—J~-- JJ
— «J----a — • ¡,J Jj-V-- ¡l \

J¡----- 1
--n
--- J
':J • se- 9i:3r
J w
a- -
rno-
''
- J
= H ¡
'(el:,
11

c,J
~
ef .:, ¡;!;
-'
f

•'
l

[ _ lE j f f
E r p ' Vr
D r r o F' .
f - M -d— é- J
jll
F fjll
E r'
f
o
-=¿)
~)

'
fu. 62 - ¿LL-
E b - ~- - í a en
l- 6d e o el
-
b a l - lLe
e l b&,. e o ' de
c a - yyó
e¿. cx>- Lo
d e CLJ- lo y
'( o o -u io La
í*> 00-VÍO
~ la m~-G
m i -o

~ =R
~"¡,> g~
deJ o cabo
ó
" .
coo
COi) de - se- (no- l o ( ít

Meira XI, 1,482. Elena 72.


L: 267b.

171a2

Sirgüeiro, Santa Cruz do Incio. Marzo 1981.


Sirgueiro,
J.-.8B

1 4251 5| _ 39i I I I 6I .9 6' " u vro. e - oo


r rI' r
uE;. I1· ' · -1 ¡,o-
' 1

u ie n p o - dd.ie
i e -- f ra_.g
-

3 3 - -y'tlJ-
r
42,6.. 5e.
g . <33
< -. dor
d eíf ~ue
cjue ~
b sn ~¡i ee-- gas
a coo eell
coo d - c(.L,. gguien u-
c(9,>)
:t: ,~,
&~\ E_l j f
dar- te
" EJ
l ;
e.a-
ca- rl-(l, ·
e; (p
U . r ' p , J. ; m *
óo rol - o
J Ji rrr
vie-neo loí> í>e- g3- do-f£6 eo
J^ 2 z Jj
U o6- ca
,,
,\

••

& Sb rr Er rr j J J I J J J J M J I EJ jJ \ J \jM
de ~ a.
d e 006 3 - mo
mo- -Ceó e 5- poeí>Je
c o i ddes- p--.:esde 66e·<}2•
€ * 9a r 7^3 - t r o - p apar
't~a-1:.ro- f '( y * o e - t e * - La K ie f-

.e ~\ 1
~ ~ J J ~
J,
¡ . - m
\ú jj) el pa - ja r
li
c) en mi
e) 253

::& '
@r":, ~
'—iv— -F—g—> ------—•>^
( : E E C r r F P r F·
j, • ,..—
j
.h e e—r ,. ")
1 V
. - .
1
'
'i — «-í-l—pif j—
ü~
,
~
loo

.. t,
"
U - oa

¡-
-s
o3

-^----
e,>
~

o o - vi.O~
00· \j í o ¡>
c.hL-

r r r--P--2
D.f
r■'-

caen eL
cbl-caeo

< ■
el bb~

r Ê f ~- ta
e€~
í>
¡j
pcñ
a l-le

?-■ &r r r
J\ J'
la
poí l3
-le
..._,.
¡

ta y
,
~....__
ah~
jo^o vol
cU . Jo..!o
ck,

-J------J )

a b í, uie-
vie- oeo
voz al ~
a l - la

los ~e-
Lo~ e>e- ':JÕ·
g<3- do-- (es
do re 6
¿l me gu^-tao los

A'
..
_.i

-
<, >
■"1»1■....
eo
eo

&pi¿ ,.
1(f?v\bv ;p---- pe',"----1 ---- P---- p-------------------
1

. r----=,·É----F
r rr....
el d g ó ~bo
rub - de ~ 3- mo . fe~ ... ~

O Incio 11,2,426. Luis 60.


L: 267e.

171a,

Veiga de Forcas, Pedrafita do Cebreiro. Agosto


A gosto 1979.
J -.S 2 ,
<,)
cv cp)
( ')
.
J - i J' m J... J)i p 1
s
r ¡- • -
...J
~
" ~ ~
••
4-27. Va v/íe--
v1e neo Los
Loó -Ge-
,·b a - do- (eb
é e -g9ha- reí? y!JJ bo~- ca de
uto boí>-ca so¿ ~a-
¿& ~u6 IS - 1110·
mo - (€bdeb-
res ¿etr
t

w J ----- —
.] 1 =
tjj— j- — —— .11 --- d-----Jj_,,,¡,J
------ 1------N)------ br-J------1J
j---- 11j\
d-----J----

< 9) 4.
i*
-------- ]
*—
JP

r
— i —

s J
* —

i»—
1—
F--- * --- a --- tr=--- m --- ,7
i-' L .. T . J
- 7 —
i
F
f

J• ------ * -------------

'Ba
"Ba -- íxs
~ .• U. • ~a
U., eo el
s3_eo el baL le ~
b.ai.- .- le- ca - yo' de
¿e cu- lo se
5e le ha
Le ba
,,
OJ·

-------------------------------------- (CÍO----------- 1--------- k----------------


¿•-.f r r f ‘Bti r " r~ 'T'r rr r J b r r r
i oió- lojsL
vl~. lo__eL mo ñ<s - c.D
m e - ;,~. co be--
b? ¿o
do
i g

bar- bo
bo-- do y3
ya kjúz- oeo
vi.e- neo Los se-^ba-
+-
(,> +'
7- (') + !___ ++
íf; ~b • •
<9>-f
. .,.*
t
,,· J J Jii Ê E r • * *
¡ :O J : :, J • • ,. J J-~ t '
do
Jo - (e,b
cei> ~
leo bos-ca J e 6oí> la - me - re£> des- pues de se -3BC V se - ^ 3/

i
-A-rb----11-------- 1 ------ ‘ II ‘
Í ---- \ré- — d-— ¡¡U— (•)
$ É~bE EJ}
"·'
(•>
J
la
La ibicf - b.3
i,-\-iLa ba

Courel XV, 1,427. Manolo 66.


L: 267d.
254 V Melodías novas:

171a4
bro 1979.
Decembro
Vilares, Piquín, Ribeira de Piquín. Decem
J. i é>0
■■■.... 1 —1
.
,
^&=~b 1 j--- JJi-— e
<,>
(?) 1.

.. — - r
i .
f— f— ------F—
f— /------F --- 0*----- ■
a.------¡• ¡¡,y
i----P---—P -*—
r· --- i----
' , .V---
s
r
"7
! --- v
1
t)
—1p---- F
1 ¾ .. 1
1

-1) bai,- ·
1
¿¡..
Ba - ~- U. . ~a.......e.-i el dl. Le. Jo...,en vol. ~
.:z.

~· •
ti
::-''
¿>i
~i, m
:
' r oocf).
ü 6 -bcan
mee 3'31.J~-
l r
'p '
. L . r ~r‘ir t rC
1,,e~ c-*
a n le>6 Yx><o-bre6 Lo~
por ta g
r =a r3-Yii~ v\e,-
a .l .- tta
~
;f
'
.3 ·hl.
.
,, -
..
___5___________________ <,)

víe. nneo
eo '2,!,
<5L

por ~
sul,
,.
~\
' 1
J '

,_ /
+ '~> '<~)
&;:, -' r /J : r . .~.,,' ' , c^/)
. J l 1
" / ______ 9 ( ~ )

r do-- v'fií»' eo~o lauí>- ca de í>u6ir aa.r- noo


,
'
'
= '1 J
el
loó
lre 6

¡0 .b ~
e ' ^3 - cb
,se.
(;J
':)~. te!:> mo.- <ef,
(,v)
deb -
reí» de¿> b,u~. !,U!)

~ ~ *~r n d~
T~
~b
,
._j. | ......I........
¿—
! -=li1y — -r - n
.J~ .... if
^
— ^ — 61
é 1 1
@ ~•J
11 — w
pu¿6 de
pueb óe •-
5e gar
'3& y
'1 ¿<2- gar
~e- ~ La
la Wie<-.
híe< ba
b3

variantes estróficas:

p rf rr· i e ,
<2.
J..
-1
.,. e , .,,"' j ~ ~11
11
I
f ,
3
3);
.:l2)1
• 3)
3 ) 5)

ornam entos do violín.


transcribense os ornamentos
Entre parénteses transcríbense
A Fonsagrada 1,2,431. Florencio 65.
L: 267a.
172
bro 1980.
Novembro
Leirado, Salvaterra. Novem
J-: -1-36

-.
1—
i i ) _____________________ pz ____ _______ 5-

v Wú-ña
u nalmEJé m lj C-1 L.J •J J '
y~i. -le -c e -d e l- ra t o o te . á r na
'13 co-
c,o. e l-
(.1.,. bB

e s
» ------------------------------------- g ¡ | --------------- - a
J'
n% - ña nfié be- «As.- bsé • xo e
LJ
rOec> pS¿ t e - ce de-- rr¿
i
ba

P J P ^
$vrAC l r·ra l P il a 11
(T)
á l la
s a ó l a la la la

,,,
-L ?J-

$~cz:I.£7.V o
❖'N~.
lj *
Mi- ñ3
ña
c-r
~-f
nal pt,<
c.w·
u*
n,e ca.
Fr
nai- pe< roe ca - 63T
V t..1
o- +<~-
#[2J
rne ?af O· \«s- ceo
e.e,.).- m s bfe& oO•-
O-eb
J
v<2 •* lLa:f
\/<s Haf
9
j
e) en mi
c) 255

■ ■ •~ ' *3 1 1 3 '3'
f=fi= n ) r
~ ~:E J»----- -----HS5i ------Ltai
r 1· uc.....- l'----- r c...F tic. -m----
r 03yp t>in.f1 J\ '9
( )
— 1
>— e, ■#
---- n .
r rf * f e
w - 11ha
u- nha co
CO·- "43
x,3 oo-
O\.) - b r3 ce
l:í.ãJ ~e.- 'jha
gb3 o - re - Li3í>DO' t1
0\)- t(',g
ra fmo. na t,í..n O- ..e . u.a~

-4 Lh------------------ ------------
'F:c •
-jM ¡=
.,

1

1
Ai.,, w
la
p JJ Vr;
f'r p
la
La La d-4,,
la al
, jj
,.___L__,

la La
l2 la
l
v
=*=íj — éJ
rF * 1

l~ í l~a U
1 J
----0-— Jj-
= ^ 4 — p
'J
i a lat ó lal a lal a~
ó i d4.,
la t La

D~ r . - p— -
J p

'p~~
I^ ~^
llc3a t ala La
~
JJ 'J~ J~ 11 i
La
La Ca
La
11
( . )
#

II, 1, 71. Pilar 70.


Baixo Miño 11,1,71.
L: 91, 481.

173
Castro, Montouto, Santa Comba. Febreiro 1980.
j.-. w e,,
o£FHpio:

&
m
m rJ D c1 mEr 1=
P eLJJ D
-c v -
0 ' ^lil
A.
A n1e. l.i.,. !:a
Carme-U,-fca
C¿,r. .de. To - Le
J e To. ¿& ~
l e --Jo doWa h.:l m¿-m~ -a a pc<-gue
$eí 6€,f pcr<-':lueLa :iuíe•• ro,o
La guie
C a r-m
(.,ar. e -ló -óõa
me-li,. J e To.
a de Le . do
To . Le• m:3(. mu.
J o <n3f- ra - ¿:,
mo- <J ña po,-
J ¿ .- õa b:>-&j1- poe
pe/bo-doel b1o
poe-• loto

~ = ~f = ] ~i ----- fl— 1• <=> »------1—


~S¿---- ■— |»---- ~- r - -F—
— — 1»—
Js\ C: J' I'
l Af '. "'i ■ *
J! P E !
- ------ V— p ■—M — C
( ~)
J. E
1 —— 4 K C 1 rí PP
p¡— »------ ^
v rF 7r f =
*'

..Z6,
«26. M-gV
/Al. - ,ahún
u>o ó -• a~- b~
dL.
A d,e.
b<2í7 C n£. guú >ten
':]UÍ., - ,ce.o ()OLo? 0'7L.e
oo U Le-°•9ho
bo de rol paT-· re
m~ pêf bs

-XW-
f = P 6*gus
i a - bo - ra guú-xe* í>er el I
co-cWi-Uo Je m a-laí- f

- ,,-¡¿1
r 1

f/ P=if
f P
F v r
553,
3. fJaa
M m t- M
m~- ña ¿ -• ¿da
vU... 3 ttêt.
al uVIO
io
e- <a5 cc¿- a - Jo Jo co. <*a
oa
o9 ~ci- - ra d.o~
-JeL-nS Jo6 111.3
rna-- (a
ra -- 9ha-fco6
9ha- tot>

f ~
B~ 2E

A
~
~-
E
be.~6 l2m.
3- be
~ ~ £~ t= ~
* ----- 1»

lam-!;,e(
ber \?en o!? pl-3.
b6o oí? ro66
pl3 - to
- jj .-e~r-án
r e { rsn
256 V Melodías novas:
~

r P i- r y Q-J ( )
~I
^3. V.al da - be J e - ño <33 - tC - v/o eí> ter-- e.o
es-- beí co «Jo nieu co
do meu e.o.- (fai-
«ra t
le de le.
hel - te
1,ei, vel' a·
~ -. u<^r a' \e Í- -\ra
~,¡.J
,, 11 r~e~rá11,
e fr á n e 'J: .)
C *?• 0 —
1

veo - dJz/ . l:e po< un

Santa Camba I, 1,4. Soledad 84.


Com ba 1,1,4.
L: 324, 325, 329, 330, 333,488, 506,
506, 519.

174
174
Moraime,
Añobres, M o ra im e, Muxía. Maio 1979.
J: -H.i
-f _<,> .
r . •
-O Va Ue- van-
f fr r r J'.Jr , [
[
tro-meo-ba
r E ~ L f P1 r
azl
d e U..~U6 - bo- -a 3
,

v a n - tó"' .na tro.


kóy-03
v
meo -l:a en
en a. ~\.â Ol:3( - bo

,.
~^ ^
l;í b
b
# ¿ Ê, J*
J
i•
r -f
1 f f [_j* ^3 J
Ito -
l.4,. (a.
f e - bao Ioíj ora - - ne- ✓os Lio - <a- ba la geo - bs bo - da

f j , ■u r uf f f f Qj ' " l j n u ^ 1
~ ~1, b ... 1Ê
no U o--ra por -goee-ra 00- ble^v p^-60 -
LUJ (é! -b a Maf-í>a-lé-
- ba oa nP

LJ Q p r·rJ '
j ¿Jf P
.2) co6«u l ¿ - b á .ó o 03 m3- o he p¿ - - ¿oj3 nue5-tí3 í¿- ño-
ÕO- C
G3
257
e) en mi
c)

Le Coo - el de.. mo
mo.- nüo ':)li o-}'e.5e~
nlD <gus'o4fe' ^ 6 \:.v
to M H3'·?3·
area- lli-
l-
f'"'
na
r D
<Jve deí>-
na gue de,-
v

. ,, ~

&~\ r v • ' •
;¡J : na.r ~~)
JJ
~ ~

t)
ba te

'
1

U,.

o I
y
b<o yo
"
¡
'
'(O
E
te....,d · ~re:, ·lO
~

fl')L,
f!.
b Eíííí
,
v~. o

e.o. - ºª -
(O •
~
'
J
do

&:, • . ~!, .•: ll


É
.i
s¡; " '
-
de
'
<de
V-/
'-J

1

c - r(O"/
O· oV
....,
^
p~-
p l3 - ~
^<3
.,

j A g £ j - c j L .r V ' V ^ o j ^ §g ~

1
'
3) yo no 9víe-ro
no ~ rna-"~.
g u ie -ro to v a . v ú - oo o w
oÍ.,l t u oo•- /o
(O nOt.i lu
tu ppl..a·
L3- Cd
ha

uK - e . . -i» » .^ N o> ■ -■ ¡
^ i -

I á ¿ J L J, Lj *
~uie. . <o
^uíe-Co ':}Ue ccan-Jo
<^ue lv mué-
ô.aíl-do tu a1-.
vsó guea mi meen-trfs-gheó tu a l- ma

iy^ r t r l j iy = i k=^ r— e=,-W ~U^~ Sü=— t '* íi


i


fe
<

- —

4) :J. rre- da a-rre-da de- mo. ní.o coo e. 68

,
-^Lr ¿? l.--#---------4------- *— ■ _ r .
y ^
r o
L ¿ j p------ b— f — *w—p s
tw,.-;
. ( , ) i ------ f ------ F------ i — i
fl «J
,,»"■
1 1

- ±:2:
■ i’
-------i ------é— J— J
mi e.o en- t< . gha. da

— P-
-g a a• j r -• ês ;
---
' = í = pI!
i BE ~
11
1

el co ra- !,ÓO
e.o.- <a. a
6Ón .a L
~a v/úr- «gen J e £6. ít8.
mlal-tna e,~.
par J e m~aL·mJ 9 b.g
ba
---
T(-+--)
+ r

II,2,380. Delfina 48 e Elisa 52,


Muxía 11,2,380.
L: 60g
258
258 Apéndice

2bis 1 Pastora
Bres, Taramundi. (A) Xullo 1983.
J : ,fU>
µ

& ,", j J í - ,. -

-tlu ~
J. ~

~
j •,
l : 11
e/
"'
Tu le
be \aü-
\B~. w o©o-
tu
1
veo- be!:.e tu Jl.
¿ i- lle.
lie - Lo....a -*
Lo_3 6(,
óu
gue
~ue. éíe
61e -
- te
be (a- dítl - ne.s roe
1..9- drt>-oe¿> rne U e- oen
lie- oeo 9-
3- guL.
':jUL,'

~ ;, t' r'.
W
l
~
'l
1

-e¡ 1
! .
,-
!—

•*• -
_ •—
Jj ..... *■
:


«
~
'P - ------- éJ— > :I!
>
----------

coo • te- te
coo6¡eSie. cri -
e.ri,- a-
8- w-
tu- > aL
alcqí
(Q!:, fe-
(€- dor
dor de
de (vi
rr7t,
wu a ó V.Jt,.
to - t e te tU
bo veo - b te
veo. e wtu ddl- Lle-
i - (le - Lo....,38 -- bC
Lo é>í

& j j r ~ •' F ·as:£ ~ J~ .1


$1 = --
i 11
ti
)
-=pi,. 1
1
~-

roo.- cc.eL-
fR1
a 1/:J-
v/3- oS
C.-9 p l- õeL
ó e u ..
■ <S ta - che
td. ch e naoa too eL - os
(,9
í., a v3 -
V.;;l. C3
e,;;} b<3- ~-
b'9- 9a - d3
d3 ta
l-E -- cl?e
cbe oa
()~ í> ai. 9'}9-
:?al. a- da
da
~---a va - ca ma. -
,
ca n\9 . ie- l.3 ba - c..he
do<s ()g l * x exe.
oa bH, - la
"ª- *s - ta W- L.a

I~. P
Ji
'
• • r ,
'
~
j J. J !I j 11
1 llllllt"
t C•>
tu
l:.U "ª~.
vat - le
be bu
bJ veo - !:.e
ven- be- bu
8J d¿ - ue,.
dl- Ue - Lo
Lo a-
a- 61/
!:,l,

Taramundi IV,1,320.
IV ,1,320. María 71.
L: 306 bis b

2bis 2 Pastora
Bres, Taramundi. (A) Febreiro 1983.
iíre.s',

s~
fL'o'!
,ff ,...,
t.r t-
1 ~

1
0
L / L
¿ V—
<• f— f¡!—e—¡7 p
-
ñ—r...—«
Q2t—V ' ;j • ¡j
i
Le

' 1> f
1 L .-r tZJ
L. J “=
1;l ./ vr J)
a
r ¡¡
r
f r s

3S& 18
388. la pi, . ~\). (el.
pl-go. vel- O
(.9 Jo Val de
do Je P l- f>ei..
óel * n,- (9
te bJ
tu vai- l::e
vc9~. be h;
bu
3ue
•~LB éie- le.
~je,. be. La-
U-
.
- ra
g ven.
p r wf J ^
w
d 1 ~
:11
J- r C1 l-± r
u fi ~_¡
,\
1 r,
veo - 1:..e,
te to Jt,.
¿ i - Lle- loá -56
Ue- Lo~-t>G , .
. . v , V
coo ~i,e-
CO() óie- -le. e.a. de.
tó ca- de• C)at,
oaó .31.
ai ro- dor de
<ro ■ c!or c¿s
dco■oe6
drn- oeó n1e
me ti.e-
tie- oeo
oeo 8- goo
3 . ':tºL

~
v -[,- -f r
t i— , ..± i
f7J
— 1 r n
El =.
~
a
'7J ¡1 J .I\
d "/ ·;
;; f k w .../ ]

....,a vt3-
1
r •* p— rF— 1
ój
' / p— •— i— - *
l8-c.ne
r 03 ti
t i -. "e
xe-.
------ --------- \
z
------ d------- ^------i
f
-*----------
i.,...,.g
mi
mÍ, Ca
l,, v3-ca~ ma.f"e.
ma- r e- l8
15 la-che
ºª 13
La ó 3
Apéndice 259

i mc:J f) f ,. rf ã &íi
Jj Jjn-vj^p
11, ·d f f9
va-- ca
va bra. <39-
bes. -:,a- ta-che
da ~. ¿al-99- da
che na tx:iL-ga. tu usóte tu veo-te tu
gue 5ie.
9ue 6ie- le
te l.a 066 me
¿ro -•oe
(.3 - c!.(o roe

~ ,. .
-
~, bb ' _ ...... = B :¡ p f
- p l j - r ir
1

E
','
.
1

1
~ 1 -¡ 1
fl 1

1 F £1z
P fr 5-J
~- lie • lo
dé - Lle- Lo...,a- t,l
3 -¿>C iw va - e.a
...,>3 va-
i.,a ca oi- ro,.
1pi,- ñeú. ca (a !:.g.cl)e
t a - c h e ()8
na a,¿,.
fcou- o i c ú - rV'B
~ú- a
M- neo a- ~ul
tic- oen guú
,......
, ►
_
ti
l1 - :~
..1


¿JJ
•' 1
---- lr —r - r~----- -----

~.....~~ v/a- ca

1
l

bea- g a - da
br8-g.9-
fl
l

1
~L— '1 I
1
J — I*•—
ta- che
t.a- na
~a ~1 vJ/2
~•! = * * — •~—— J—
¿ a i- gga-
a -dda
a
...

¿v3
.§«i*K . = 1~
~r — Ii •
1
...,a ~-
va - cc.3a
-

pi,-ñei.-
pé-ñel-
r
"ª ·
ca che i)8 '62L- 1,

É =t
r
.~

1

1 J .
11

i
'
~
-r:J Pr r.........
i* ■
~ -* , )7]
& F
,!I ::i
£1
O
fd fca- che
tô· na
n8 too - c.ici,
!::ou cúi. •-ra úa
(.,.3
C"'
"~-
v/a - e8
ca bra 33 ·- da
bra •- .98 Ja lata - c..l?e
che 08 3a -
oa {,a.
...,a v~-
ó'a v/a- e.a rr,a.
ca m a -o e -ta Cd·
re. l..9 fca-che
che n~ oa ti,.
t¿-

r'; :¡¡ : J :11


.
---
3 = ^ *
t) tF *
Y 1.,. , "*** — , ( = N)
03 - da w veo-
fcu vaú-te tu ven - te
le tuw ¿¿-L
~ ie-- lo
Lle a -- s1,
Lo..,8
xe - la <5ue 6Úe- te la - dto.- 0€.b
la-¿ro tie- nen
oe¿> me Ue- oeo a.a- giX 5¡U:.

Taramundi
T aram undi 11,2,388. Eugenia 76.
L: 306 bis a.

8b Maza-lo liño
A grela, Parada, Ordes.
Agrela, Ordes. Maio
M aio 1983.
J-;.
J-. go
20

e
11

~~m J • J ( § :F •. '
=
$ ~o
t,
-O £ Lo ➔e- ,rei,-
Lp -je- ru \/&,
creL-oo
1

vaC 4-ó.
4o- ¿s
(.Q
Ji )
1

¿
é
r e f
13 rrxi- ilef
~~ LLer
rl}\J.
'

val
vai,
l
J
l:.J. méo
ta- me<)
r
1 ,


¡ . ~ ~ :
'J ~ fe ~-f r roo•
•— »
- oha:
' ~..___,.,~ i
~ ' -, -1ª ~ ~ ~
l

11
&I
e "e-
4 ^ * x < s ' ro° u.
o- n *°a fe.
<‘(£- de Q.
®- ()O()
0 00 lleb
l^£ ¿ ’ ?ô
6 3 -• u,
t ó -- l)
o ben
ben

&~~. J J MZ a J ------------------------------------
E Ê :f ~ j '
1------ 3--------------------------
iJ ia J J
r
el
"1)
4) e
e io -Je- 1e-
LO creé .,-ei.,
- ro - ro
vá¿ ~Jo' - -~.ca
E
C— E
(8
F— d*
= ' e la
l8 noo-
mu. Lier
llG, vaé
\/&, ta - meí>
l:a- «T>éb

j F 3 J7 ,[....,_
g
j k'
/ - rEp Jq j E
3 J '
''L
1

. J J JJ
-
* 1
J
.J J
. - -«------ *-
~)
4/) e 4^- jtl.
e x€ -xe.
roo roo h 3 nhar e - ,e-
o - ov. de e
e ooo Lle6 63-
ú.e~ :,,3. u.,.
U.- u beo
ben
ººº
260
26 0 Apéndice

J J- paíh ' e j g
J J r
3 ;
*
mí.- <3 fio- pa m¿- es ·ve"::"""
Pe-____ ~ oco
r:>00 U £¿> b3-
lleó éá- -
1

iJ
ti., •- u be.o
be.o
11
( ~m)).
variantes estróficas:
11
= ¡¡
,~
la
~ jr| J
.CJ -
J
~ ~ J 7

.! J
.• E
'
-
J
(•----- • ------ ] - Í " ' J----- i
22.)
.)
2)
a.)
f ^__ * r J

Ordes X, 1,283. Esclavitud 83.


L: 70h.

9b Arriga-lo liño

Bande. Febreiro 1983.


J: 96
J.
& ►;, fJJJ J~ . !! • ',.
j~..._...j3----I»
'
........
r:, -
,-
1
<,>
_Í$I
, -
J J ,,3 ..,__
« ------ * w
'
1
o
,-
'
'
tJ ~ . y
1
30.
30, tu
fu x a...,aa •
.xa r ó . 91-ri,
- rrr~. gbeó o
o roa,
roev U,. õo
i¿ ■ ó o L s u xxa
ü,__,
j8..l a {.o
üd ¿d,€4.,
eó a ti, . ar
a

- c,2
&~:, ~ ...
• _.. F Eai
-J /!-
'
i......
,~
'
Í9i
~ J 2 ~
1
1
ar
3E ~
1 l
,,' l
■ J
'
11
<b...-)
(b
e tu
bJ pe<
pt,< 5<s.- <82,
se- <"efo t(O.
fcro- _a. n9
n9 a¿r*¿'o
aLr:é.. 'o ~
te& 6io
5Í() a-
9- 9na.r
rrl-gbar
,'íl,.

Bande VIII,2,30. Obdulia 62.


L: 69 bis.

9bis Arriga-lo
A rriga-lo liño
C arp a zá s, Bande. Febreiro 1983.
Trarigo, Carpazás,
J.~~z
JU %2 ,~ )
i, , .
&¡: >
tJ .
111
1
r\'TU)
rvróo •- c3lcai,py 3.aEl- m.o. • r O f J p rr .v ^f EP J
1
~

xfTior -jca.dci..--
1 p"'""" F-·1
V
'd
-417
,4F(.. A -
· ca - Je¿ - <a~
<36 da.L-ll.e pcrf 17.aL,-
Jaó-ULe c:!9 POf ~ noao
018V

,,>
r ~-® ; t-·, ,~ ~ J
L

|n 1~ j‘’ rri
& *i ,) pê ê
/
• t m ~
1

!
Ç· 1'
1J 11
e ..)
ro a - oo33 -- ~
rna. Ja W<£ • \:,<e roa-
ina- o a - d.9
<J¿ v\IÍ.,t -. va 9~ 3a ten
gueo na ro3u
tio oa r,)d)

II,1,417. Basilisa 78.


VII,1,417.
Bande V
L: 68 bis.
Apéndice 261

15b Seitura. 1-4 lj] II]


C[l T]
Souto, Loña do Monte, Nogueira de Ramuín. Marzo 1983.
A<3£

&J
PocJS><d3

$
37?. t6.
3-=,¿, Eé- 1:-8
ta
J
te-
be- ((8
'
1
~
'.
"r
era non é mL-
- t.2
mi- ña
'

5é Déos gue- re
m
aún- da £>e- ra
il '

tedas

j - W o s g U V, ' ~
éí, 'DLoe <^ue- re. ato-da se - ra
(8

p o o lo d a
.
1)
i.m-P& •

6 e- ~
men .- l:e.i,
1

trú -90
tt"u.
* y
£
,
'
6e- bal o 90 oe- La noo 6sí m& 03 ·• ~-
08 os. - ra
f.9
ted as
- - ,...__
·,:s~ - .
$ ººº000tz~ me. oa.---
@ see :ie
$e
' '

rr?e
/!

c e - Y-a
na - ~ va
1'
I1------- h
z""
ec:...>
,
1

(~ ... )

Castro Caldelas V, 1,378. Primeira


cantante: Dosinda 80. coro: Julia, Carme, Rosa.
L: 253 bis.

21e Sega 1-4 II] DJ


(T) U)

San
SY7/7 Fiz do Seo, Trabadelo. (LE) Agosto 1983.

I, □ a .~ r·~
*> f *'1
,i - • .. r-··· r
--l25.
~Í25. ~o
Me eoy
~Y bef. c¿3 .- na
bef - ci.9 oa i3on - <gue cao - bo_ eo eL Bier- xo

.,
~ 1
r**]*---- 1^ 5 ----- 1— *-----
y---=--- •--- • •---- *----
...__,¿— i---- i
; ;t JJ ■rj.... 1
('1K r
\ i\
r — ^ --------- —
00 '
r.,o ¿oy beí
?O'f b e f -- ci..3
c í a ·• o¡;)
oa Oo "º á>oy
f:,()'I c¿3 .- na
beT- cia
be<. 02

&
ti
É
ti
u
l

goe -soy
~ve
V

E F~i
~ LJ
/;,oy u- nB
na
u

l}-
LJ
EJ
<^3 - (l£ -
~ - (le-
CJ
~úl, -.
-é------*-

~
ta
~ I
¡
-
~ -~
p EJ Ü~ É
P-P--LJ
de
1
~

13 moo-
IDCO- !:.a
ba - 03
L3
e: e.,
n8
(•)

El Bierzo 111,2, 125. Dúas veciñas.


111,2,125.
L: 12c, 22b, 53bis 2b, 53bis 7.
262 Apéndice

2lbis
21bis Sega. 1-4 WOJ
0Q]
Busmaior, Barxas. (LE)
(L E) Agosto
A gosto 1983.
A 88
cai,
!r:,
~ ,:SZ
1
n g 61 # Fr'M-----r-r fr pj Jiy
,a)
,16.
316. /..3 cxi •- 9a .• d~
-
la e.ri., ¿3 del
¿el co.
cu- <3 oo
00 co- me ~-
esL- 6o

- • t >"'
~ ^
¡. 4 j
,(t = J jêJ <
j !
-
~
~'2 ~~ - v í ^
$H ir f [_/
EJ
~ ~
1 ...___...... 5::2· l.2.s, úal
1

' 1
oo
00 ce me
C().- noe cc-al
a l ·- cío
do 6¿e - 1& c 3 - <20 - ta<b
~-le ~ ¿¿ - aa
(,.al,dL,.
• ,,w .

& .
-mt>;ª -• ~
¡
4h n — .
y Pb
^ f f-* p...: :1 -z EJ
!
,;,
% « ~ T " r f r n- s -------\ v
f < = ¿ 1• ^ O
--t-
^~
---------------------- i -------(e-
'
J
v
1
' 1 J— I q
43:iJ
S- w. 5 ------•-------*!— . • «1 ' e -------[1
11 el
pa- ra
f.;) p/o.
pi-o. bar-
b8f- lo
Lo pa. ra
(.9 (xo • bar.
P'º. Lo
lo

&~lzP ■-
0) ^
ti
~ h K ü ---------------------- i------ ¡
...... n a i - i p
p ■r ~ ^
1
91
:§®• t;
= =)
» •
— a
i — s—
~
r,
r
tl)
r _ * Jé. j =
-
- p 5 - ! -------- }------- v) z—

39^. E,-
394, pi, .- 'J9
Bí>- p¿ ga pe{
peK eb. p ¿ -g:,e
e&. pi,- a la
L3 voy
VO'f c,O. :,t:w.
co. gico* do
¿o

=J j ------------------------------------------- <.,)
' L813;~ ✓ r voy
~r Pi,1
122--------

r
f r
f » €)
Q • --------------------- --------------r— N----- ^ ¡ m
:i J
¡--> —-J= = ;
~ ;
— el—4 —■l _ ¿ — •
-la — —
C§?r
:— f — tF --------------------- f
vt>'( co-
CO· gCeo-
~(.en. do Lg voy
VO'f co 9t.e(').
e.o-- gúeo- ció
do

~ - - ~ ,
^ § r r r"~7 r~'g. ^ v J JJ.‘ - :r.
pa
pa-- m
ra c.om '
com - prar
pr8C
r~t ~J
r .-7~t:r f~E 5 lJl - uo den.
¿&n • goe
~ue, ^ue
1

<:lue. no
oo
.......

lo
Lo
.

1:-e<J 90
i&o-- go

~
£ F
t~I, F i-! ,.
r-s ¡

-
-—
.
F-,J
" - o —
------p — !* ------ a 1
-- ~
........ 1.....
----- 0 ---- 11
(•)
" gt.JS,
gue-
1
oo
"º lo
Lo !:eo.
bao - ge
~o
tr r

El Bierzo, II,2,394.
11,2,394. Unha veciña.
L: 12d, 22c, 53bis 6b.
Apéndice 263
263

22cbis Sega 1-4 {3] O]


lJ] Q]

Dragonte, Corullón. (LE) Agosto 1983.


1983
-io s
05) ___________________

5i 61 ca- y e va \/i.- Üa- ^30- ca cUL 0C a-¿o

if
~
t!,rí ® Ed
6c
®
;z, ~ '
~ ca-
Cê, ye-
'f€- (a
«"a
~

~
~ ¿¿
?(,
f
1
-
- ~·
~
r t f!r
ca- ye^
ye - Y-a
o
~5
. (')

Ê
m .

rl
'1y de-

£
........,
1 1

T T T
ba. jo
):,a. jo co-
co- gúe* (8
9íe- fa L?&
Lob pa.
pa - (la-
na - de - ('O';>

II,2,271. Josefa 55 e Manuela 55.


El Bierzo 11,2,271.
L: 19b, 32b, 53bis 1, bis 2a, bis 3, bis 4, bis 5.

28bis [Y!)
[ v j Q] LJ]
Dragonte, Corullón. (LE) Agosto 1983.
J-iz
~ 1
! ~~ ~ ~ El
(4')
~ .- Fj E r@ --------------- -----
l2!1r - T ^ . ^-'
i?__ ~ i:II
ti
~i4"4.
i
3 4 4 . Véo
V<á7 da
p3 - ra
~- ,a
noi-bS
l?Ol,-
v/e- Lo!,
ve-
,
----
veo a
~ v€1>
rn¡5 a.
U)5 mí!,
o o l - tbe
3 noi.,-
ano- res
3- mo-
e
re£>
'/á? d3
\J~
gu£ 00
9ue
*
m í. ña
mi.,.
w~ vt
\X¡b
()0
ód
vi,
re-
re -
po<
pe*
39- u:,.
'39- L¿-3a
e l c:U-a===
et dv-dz
'

II,2,344. Josefa 55 e Manuela 55. ^


El Bierzo 11,2,344. l •)
•)
L: 45 bis 1 e 2.
39bis 1 [5] [I]
[I] W
C/zúw de Vilar, Balboa. (LE) Agosto 1983.
Chan
J r fO

{ n n n a ,
1

X - bfem’3 po<- t a mo- lie r v/e- ño po- la a -^ u i, - ( l a - da

r rr tJ
. . ·rt rr 't—
1

[ j mi7l } 2 •1
' e f r mtJ63- La J
i~t

º •
¡
da(.)
• ' , *- (= )
a¿ 63- ra-ra- ra mo- re.
.a¿, ~a. ra. <yg. na aú sa- ra- <a. da
fJ- (8 mo-
ºª ~ ga- ra <a . ra 53- (a -
<b

El Bierzo 1,2,418. Encarnación 65.


L: 238f bis 1.
264 Apéndice

39bis 2 ¡3¡ Q]
Q] W
I.HO»(, J J J = n)
1 n -, rm Trabadelo. (LE) Agosto 1983.
Vilar, Trabade/o.
J.:-1oicrn:: J J)
Fj ~ CS)
lJzt r r p r r r
11 il. (') .
~— JJ¡ M J J, E J LJ
^ p - jq * ^ (,)r
w
-0
-4) :r- b<3 pra' -\ci-· ,a
I - ba fa d'Ou- í*s
e n -- ~
d 'O o -c~ o l . vi,
lL..9L- vi.. .- ¿ou-
Jvo. txsm ' 3 a-guC-lla
~ ·a..., a .gu~-~ - da
Ja

Hr- f3» rf»---- f


13
:E 1 {~) l

8
f —
at
a i 6a • (J
<3 - ra
6a-
LJ
L J
r.5J •- te' mo.

f»o. fe
J
re.. os
na
^

(2,' ~
r rf rr CJ
53-
~- va <a-
t'd - o rnat,.va-
- ('~ «n
~.,__., ~ — 11
— f — p— *— p— ^-jJ— 4------------------
[_ r
ela
al-v/a - da
;:J í 1
--...
~ r
.,

$ $) ... dim
V) ... J3m'3à
í" r
Jl
'seo- pe- ta
1
~

:' f E
•~- ~-
¡I

5a-
5s- t"i.
r i .- óa
M
1
<9ue
1 d
3ue ^( )l lie
rp
Ue voo tor-ce-
voo to rc a s-la
La ¿a
Cô -- ra
rd
-4— #♦

9) . . .. o gf}a-
a - lo
t P cdaJ a ttuó - aa eo-
~ - *na-dre
f(lÕ - dre g3~-~ 6<5fl>-bíei'
g0í>*tó 5om-b<eL• 1 YD e 5o-
l »t>e
'--'
~ - ne
Se- fca na
variantes estróficas:
, 1-
- lar 13

.~'
-'t)
•~ J~
-=0

*i) 9)
r
55)-
) - ?71)
i
r f m( f i7J 11
&

El Bierzo 111,2,96. Feliciana 50.


L: 238f bis 2.

41
4l bis 7
t íi1
m ,VIi,
.v ii. r n r-íl
1 Trarigo, Carpazás, Bande. Febreiro 1983.

J
) rf ,~A— r r 1 aJi---:11 ; 1Jj fr= |,— --- rp--
i
f—e -:;
r fr--
* M
# = V f r-------C ^«-- = i
4
¿— 1:
L
p Lj
■í».
4,":/,4, ffuo-
e o -la,·
b i - \10&
* * 010 - » seo
m e-.:lD · têL ·
seo-tai,- vtó
\-0.S l?ao.
hao-voí J e da
vo!, de - l.9~ c:a~.
<Ja-las ba. r>3b
c as-la. ao--
ra sao
3 o g u '3 T mo - ¿3 6 S e - i 30 poo- caó

¡; r- . . -i
1 d\ , - '1.
f =
9) ,· * ... J~j
wi -----
•-------
E f r
L J f .......J
S..,¡• .1.i *·1 1 ,

«jws
~ue noo
000 CO· ma - de
co • roa ¿s& eu.
eu. t/áí>
t(.9.~

VIl,1,274.
Bande VII, 1,274. Basilisa 78.
L: 175a.
175a.
Comentarios sobre as melodías

1. Ê
1. É unha melodía de catro estrofas, cada unha cun núme-
núme­ 1. Es una melodía de cuatro estrofas, cada una con un nú-
1. nú­
ro libre de versos, do cal resulta un aspecto de improvisa-
improvisa­ mero libre de versos, de lo que deriva un aire de improvisa-
improvisa­
ción. Con todo mantén
manten ca construción isorrítmica case ción. Con todo, mantiene la construcción isorrítmica casi
constante como é o normal no verso hexasílabo en toda Ga- Ga­ constante, como es general para el verso hexasílabo en toda
licia. Galicia.
Os últimos tres versos coinciden coseos últimos tres versos Los últimos tres versos coinciden con los últimos tres ver-
ver­
11 53c3).
dunha melodía de catro versos (cf. II sos de una melodía dé cuatro: (cf. 11
II 53c3).
Torner (1920: n. 473 e p. 250) recolle un canto de labor cun- Torner (1920: n. 473 y p. 250) recoge un canto de labor con
ha estructura similar e dá referente a el o seguinte comenta-
comenta­ estructura similar y hace con respecto a él el siguiente co-
co­
rio: «Suelen aplicaria
aplicarla las mujeres como acompañamiento mentario: «Suelen aplicaria
aplicarla las mujeres como acompaña-
acom paña­
de aquellas labores que se ejecutan con movimientos equi-equi­ miento de aquellas labores que se ejecutan con movimientos
valentes a la medida melódica». equivalentes a la medida melódica».
A melodía tén bastante difusión no oriente de Lugo e nas ñas La melodía está bastante difundida en el oriente de Lugo y
zonas de Ordes e Sobrado. Tamén
Tam én é coñecida en Portugal: en las zonas de Ordes y Sobrado. También es conocida en
Sampaio(l944:
Sam paio (1944: 154). Portugal: Sampaio
Sam paio (1944: 154).

2. Este
E ste canto
c a n t o de ppastor
a s t o r é uunha
n h a melodía
m e l o d í a única
ú n ic a dentro
d e n t r o do
d o no- 2. Este canto de pastor es una melodía única dentro de
so cancioneiro.
C an cio neiro. nuestro cancionero.

3. Raras veces se encontran no canto popular galego máis 3. Raras veces se encuentran en el canto popular gallego
com entam os na que a fína-
antigo melodías como esta que comentamos fina- más antiguo melodías como esta que comentamos, en la
lis aparece no medio da escala (cf. Introducción: § 43). íinalis aparece en el medio de la escala ((cf.
que la linalis cf. introduc-
introduc­
A melodía tén afinidad na primeira metade coa que damos ción, §§43).
43). La melodía tiene afinidad en su primera mitad
co n. 6b, que á súa vez é semellante á segunda parte da 6a. con la que dam
damos
os en el n. 6b, que a su vez es semejante a la
segunda parte de 6a.

4. Un decurso melódico semellante ó desta peza e caden-


caden­ 4. Decursos melódicos similares al de esta pieza, así como
¡guais encóntranse por toda Galicia. Esta versión é un
cias iguais cadencias iguales, se encuentran por toda Galicia. Esta ver-
ver­
dos poucos espécimes de melodía pentatónica pura. sión es uno de los pocos especímenes de melodía pentatóni­
pentatóni-
ca pura.

5. A informante cantou esta melodía sucesivamente como 5. La informante cantó esta melodía sucesivamente como
son da sega (24a) e como son de arrieiro. As diferencias son da sega (24a) y como son do arrieiro. Las diferencias
das dúas versións radican en algunhas particularidades da entre ambas versiones radican en algunas particularidades
interpretación: a da sega é algo máis lenta e adornada, cada de la interpretación: La de siega es algo más lenta y adorna-
adorna­
verso empeza cunha subida melódica sen acento. Ñas Nas ver-
ver­ da, y cada verso se inicia con una subida melódica sin acen-
acen­
sións 24b e c nótanse máis estes rasgos. to. En las versiones 24b y c son más ostensibles estos ras-
ras­
gos.
En Santalla, Paradela (L) encontramo-la mesma melodía, En Santalla, Paradela (L), hallamos las mismas melodías,
sen adornos e sen ter unha aplicación determinada: sin adornos y sin tener una aplicación determinada:

J,-108 Santalla, Paradela. Decembro 1978

r
t ( ? )

$ rr F f ....... ( f
1 1 r
mu- (3- 11.a ~a·
J::;-f J···=11 y •
~o.
300. Vt:,-
V l- v3 Lu
v~ tu -_io P,)r.
<=\o por - ~ve fcís.-o<25 xJ
n<!5 o- Oá mu - íd- ti3 -j<3* mo -
Be - bB
V/ wun COi").
"f~n ¿¿6 -~w
coo . ,L~ -"to -- ri...O
fio bo l * to
b o -- nnL- to yo-n<9 ~
Cd - t:!e • Ja.L b s í •- rmo
o o -- 5õ
53
s-^
266 COMENTARIOS
C O M E N T A R IO S SOBRE AS MELODIAS
MELODIAS

r -•.r SSJl

I fe ----- i

63./; Me- 03 toaL


«nal po('
pof m<s ca-
me
r
c a - ~-
53- <"e
<*e
m u
™cu
EJ
pai.- por n e da
mOJ pal
r
Pº" me -
~ Lo
i-
lo do- te:/
©no -p e- ria. - roo
ña-cor? c a o - l~o
e.ao- o u,. fv90 t-)a, ·
t i - MO -~~ ~
K36--t9 •
el<! • ('O() Oo
vao-Je-foo po- te

ex. Portomarín 1, 1,390. Cesáreo 82.


1,1,390.
,.,
■ n rr

Naa versión de Cuntis


N Cuntís amplíase a melodía a catro versos. É
Ê En la versión de
dé Cuntis se amplía la melodía a cuatro ver-
ver­
evidente a relación cos
eos segundo e cuarto versos de 6a. sos. Es evidente la relación con los versos segundo y cuarto
de 6a.

6. Cf. o comentario n. 3 6.
6 . cf. el comenta rio n. 3.
comentario

77.. Esta é a única canción de arada que encontramos. O seu 7.


7. Esta es la única canción de arada que encontramos. Su
decurso melódico e o seu ritmo é próximo a algúns cantos decurso melódico y su ritmo son próximos a algunos cantos
de Reis: o principio coincide cun Reis de Cádavos, A de Reyes: el principio coincide con un Reyes de Cádavos, A
Mezquita. A melodía aparece case idéntica recollida por Mezquita. La melodía aparece casi idéntica en la recolec-
recolec­
Sampcdro
Sam pedro y Folgar en Marcón (n. 79). ción de Sampedro
Sam pedro y Folgar en Marcón (n. 79).

8. As catro informantes do Bolo marcan claramente o rit­


rit- 8. Las cuatro informantes de O Bolo marcan m arcan claramente
mo do traballo ó cantar; na interpretación do cego cegó Floren-
Floren­ el ritmo del trabajo al cantar; en la interpretación del ciego
cio o ritmo do canto xa está divorciado en parte do do tra- tra ­ Florencio, el ritmo del canto ya está en parte divorciado del
ballo. ritmo del trabajo.
Tódalas versións teñen en común unha escala indefinida: o Todas las versiones tienen en común una escala indefinida:
VI 1, 2." e 3.°
VII, 3. graos son oscilantes. Por esta razón resulta
0
el VI1°, 2.° y 3.
V IIo, 2. 0
3.° grados son oscilantes. Por esta razón re­
0
re-
que, segundo cada cantante, as escalas son distintas; incluso sulta que, según cada cantante, las escalas son distintas; in- in­
o mesmo intérprete usa escalas distintas. cluso un mismo intérprete puede usar escalas diferentes.
Na última versión cambia a cadencia do 1. 1.°0 verso. Ê,
É, por En la última versión cambia la cadencia del 1. 1.°0 verso. Es,
outra parte, un exemplo de heterofonía realizada polo mes- mes­ por otra parte, un ejemplo de heterofonía realizada por un
mo intérprete. Atopamos
A topam os tres clases de heterofonía: mismo intérprete. Encontramos tres tipos de heterofonía:
1. Adornos no violín. 1.
1. Adornos en el violín.
2. Entonación distinta (por exemplo, na I1.* .ª estrofa entre o 2. Entonación distinta (por ejemplo, en Ia la 1I .•.a estrofa, en-
en­
final do 2." e principio do 3." versos) e batidos que case non tre el final del 2.
2° y el principio del 3.
0
3.° verso) y batidos
0

se poden transcribir. que casi no se pueden transcribir.


3. Variantes melódicas simultáneas (p. ex.: 5.ª 5.a estrofa, últi-
últi­ 3. Variantes melódicas simultáneas (p. ej. 5.• 5.“ estrofa, úl­ úl-
mo verso). timo verso).
Ê interesante comparar
É co m p arar esta canción coa versión recollida Es interesante compara
com para esta canción con la versión recogi- recogi­
por Bal y Gay en Vilapedres (n. 672) e na que a cadencia do da por Bal y Gay en Vilapedres (n. 672), en la que la caden- caden­
Il.°
." verso é o 4.4.° grao.
0
cia del l1.°
. verso es el cuarto grado:
0

&~:, ~
Villalba: Vilapedres

. ,~~ $
~ Ê • f pA
......i ------- ~
r r
-~
Ia¡
~ ( i 1

te -
tL.J te- óo
r)O to
tl"e6 ca.
e6. tí~- gas w
fcró-gs5 b - d-elas
a 5 dda- f € 6 •- 6--e
^ - f rre6 t r e .. ll.2t á - p~
N a-- r-L-
3 r ~a s -- ps

&r b j ~ 1
1

i ►
to,
io .
f d'a-
d~~
¿35
11

¿ '3 - r r e s - lre- l3r


rre~. ^
~ 11

ex. 2
9.
9. ám bito estreito que marca clara-
Melodía arcaica de ámbito clara­ 9.
9. Melodía arcaica de ámbito estrecho, que marca clara-
clara­
mente o ritmo do traballo. mente el ritmo del trabajo.

11 O.
0 . Este tipo melódico aparece moi abundantemente ñas
nas 110. Este tipo
0 . Este tipo melódico
melódico aparece
aparece muy
muy abudantem
abudantemente en las
ente en las
províncias de Lugo e Ourense. Tódolos informantes de Ou-
provincias provincias de Lugo
provincias de Lugo yy Ourense.
Ourense. Todas
Todas las
Ias informantes
informantes de
de
COMENTARIOS
C O M E N T A R IO S SOBRE AS MELODIAS
MELODIAS 267

rense coincidiron en asegurar que era unha canción para os Ourense coincidieron en asegurar que se trataba de una
traballos
trabalios do campo; a informante de Celanova precisou que canción para los trabajos del campo; la informante de Cela-
era un canto para sacha-lo millo. En Lugo, a melodía non nova precisó que era un canto para escardar el maíz. En Lu- Lu­
tén un uso determinado, conforme informou Elena (cf. n. go la melodía no tiene un uso determinado, conforme in- in­
151 ), unha das mellores informantes da Ribeira de Piquín.
151), formó Elena (cf. n. 151), una de las mejores informantes de
Ribeira de Piquín.
O primeiro verso da melodía das versións a-d coincide co . verso de Ia
El l1,° 0
la melodía en las versiones a-d coincide con
l. verso do n. 15.
I.°
0
el 1.°
l . verso del n.º
0
n.° 15.
A melodía é probablemente orixinaria de Asturias. Alí apa-
ap a­ La melodía es probablemente originaria de Asturias; allí
rece como «canto de pandero» dos vaqueiros (ver Torner aparece como «canto de pandero» de los vaqueiros. (Ver
núms. 32, 44 e 153). Chama
C h am a a atención que en tódalas ver-
ver­ Torner (1920), ns. 32, 44 y 153). Llama la atención que en
sións galegas falta o carácter bailable. todas las versiones gallegas falte el carácter bailable.
11.
I I . Con esta sinxela melodía damos unha mostra de cómo 11. Con
11. Con esta
esta sencilla
sencilla melodía
melodía damos
damos una
una muestra
muestra de
de cómo
cómo
pode formarse un tipo melódico arcaico: na melodía cam- ca m ­ puede formarse un tipo melódico arcaico: en la melodía
bian as cadencias de IVIII
IvTTI □ !lJa [I] UJ ;
IH G3 ; tamén cambian las cadencias de lvnlIv h ) [] am m
!TI rn
[i] ;; también
cambia o ámbito estrutural, que é o criterio principal na or- or­ cambia el ámbito estructural que constituye el principal cri- cri­
denación das melodías: os graos Yil
V IIo,
0
, 2.
2.°0 e 3.
3.°0 son oscilan-
oscilan­ terio de ordenación de las melodías: los grados VVll.
II.0,
0
, 2.
2.°,
0
, 3.
3.°
0

tes e a escala cambia de informante a informante e, ás ve- ve­ son oscilantes y la escala cambia de un informante a otro, e
ces, de estrofa a estrofa nun mesmo informante. incluso, a veces, de una estrofa a otra en un mismo infor- infor­
mante.
Hai diferencias considerables no tempo: se o aire é lento os H ay considerables diferencias con el tempo: si el aire es len-
Hay len­
melismas son máis abundantes; se é máis animado a melo-melo­ to, los melismas son más abundantes, si es más animado la
día faise máis silábica. melodía se hace más silábica.
O mesmo tipo melódico aparece como melodía de arrigar El mismo tipo melódico aparece como melodía de arrigar
en Lobeira (Lorenzo 1933: 9) pero, neste caso, con ritmo si-
si­ (arrancar el lino) en Lobeira (Lorenzo 1933:9), pero, en este
lábico para acompaña-lo traballo: caso, con ritmo silábico para acompañar el trabajo:

J-.--9 Z

I • •
1 1

.....
1 1
n n J a'
A-
A- <ri-y¿L 9- ((i,-q;i.
«L-ap- deL-
del- Gfc dsú-Ufi u.,
Le-- ño kó,
ó c...... á ·•p~
>5 r~ p3 .. do
do .. <e,
<eb

&~1.11:J J
-• •
1
1

ve.> a
'
' J.::s ,]
~-'
V<2L- (3
j
i~br.x:¿
e l dde
1
1
_j

s t0 ma(
t o --m a f do,
dcó J n o -- çe~
á -.t mo f<ss
ex. 3 ----
13.
13. Melodía que descende da 5.• 5.a ó tono básico. O segun-
segun­ 13.
13. Melodía que desciende de la 5.• 5.a al tono básico. El 2.
2.°0
do grao é só de tránsito cando non falta; desta maneira a grado es solo de tránsito cuando no falta; de este modo, la
melodía remata
rem ata cunha 3.•
3.a descendente. As catro versións melodía finaliza con una 3. 3.a• descendente. Las cuatro versio-
versio­
mostran realizacións moi individuais
individuáis do tipo melódico. nes muestran realizaciones muy individuales del tipo meló- meló­
O n. 13c, a informante cántao con voz moi baixa e por eso dico.
resulta difícil darse unha idea da melodía; cántao moi rapi-
rápi­ El n.°
n.º 13c es cantado con voz muy baja por la informante,
damente
dam ente pero indica que había que facelo moi pousado. A por lo que resulta difícil hacerse una idea de la melodía; ella
melodía está reducida aquí a un verso musical. canta rápidamente, pero indica que había que hacerlo muy
reposadamente. La melodía está reducida aquí a un verso
musical.
14.
1 4 . As melodías reunidas baixo este número son moi dife-
dife­ 14.
1 4 . Las melodías reunidas bajo este número son muy dife-
dife­
rentes no seu decurso melódico: a e ondulada e de ámbito rentes en su decurso melódico: a es ondulada y de ámbito
estreito; b
i eece teñen melodicamente
melódicamente un comenzo ascendente estrecho; ¿b yy ee tienen melódicamente un comienzo ascen-
ascen­
destacado; as versións do Bolo son onduladas e, ás veces, o dente destacado; las versiones de O Bolo son onduladas y a
ámbito estructural amplíase ata a quinta. veces el ámbito estructural se amplía hasta la quinta.
A última versión, que damos íntegra, é un bo exemplo de La última versión, que ofrecemos íntegra, es un buen ejem-
ejem­
ornamentación melódica. plo de ornamentación melódica.
17.
1 7 . Os dous primeiros versos melódicos mostran clara afi- 117.
7 . Los dos primeros versos melódicos muestran clara afi-
afi­
nidade con 14a. nidad con 14a.
18.
18. ÊÉ unha melodía de ámbito
ám bito ámplio estraña ó canto po-
po­ 18.
1 8 . Es una melodía de ámbito amplio, extraña al canto po-
po­
pular galego. Nesta comarca
com arca hai intercambio cultural con pular gallego. En esta comarca
com arca existe intercambio cultural
268 COM
C ENTARIOS
OME N T A R IO S SOBRE MELODIAS
SOBRE AS M ELODIAS

Castela. U nha variante desta melodía atópase en Madrid


Unha con Castilla. Una variante de esta melodía aparece en M Ma-

coa m esma letra; cf.
mesma 399); ou-
M atos (1950: 56, n. 399);
cf. García Matos Matos
letra; cf. García M
drid con la misma letra; n. 399).
atos (1950: 56, n.
Manzano
tres variantes figuran en M
tras tres núms. 786-
1982: núms.
anzano ((1982:
788).
788).
19. Segundo confirmación da informante im importaron
portaron este 19. Según confirma la propia informante, este canto fue
canto os segadores portugueses. UUnha
nha versión cun texto importado
im portado por los segadores portugueses. Una versión con
Bragança en
máis amplio recollido en Tuiselo, Vinhais, Bragan$a texto más completo, recogido en Tuiselo, Vinhais, Bra-
fi gura en Giacometti (1981: 109, n. 77).
1938 figura gança en 1938 figura en Giacometti (1981;
ganija 77).
n.º 77).
(1981: 109 n.°
20. Sobre 8.
comentario aa 8.
Sobre o problema da heterofonía cf. o comentario 20. Sobre el problema de comentario
cf. el comentario
de la heterofonía cf.
sobre 8.
22.. ÉÊ unha melodía encerrada nun esqueleto de cuarta, sen
22 222. ta de una melodía encerrada en un esqueleto de
trata
2 . Se tra
chamaa a atención o
Naa versión b cham
entonación.. N
oscilacións de entonación lla-
cuarta, sin oscilaciones de entonación. En la versión b lla­
camhio da escala na 2.a
cambio copia :
2.• copla: copia:
2.• copla:
ma la atención el cambio de la escala en la 2.*

copia :
escala da primeira copla:

copia :
escala da segunda copla:

Cf. lntroducción
Introducción § 14. Introducción § 14.
Cf. lntroducción
1975).
Cf. Instituto de Estudios Bercianos ((1975). 1975).
Cf. Instituto de Estudios Bercianos ((1975).

24. Véxase o n. 5.
5. 24. V .°55..
é a se eellnn.º
Véase

25. Aínda que hai cántigas cun decurso melódico similar


similar 25. Aunque existen cantos con un verso melódico similar
similar
ver-
11 ), esta ver­
na música arcaica do oriente de Galicia (cf. n. 11), n.º
en la música arcaica de la zona oriental de Galicia (cf. n.°
todo, é única como canto de sega de catro versos
sión, con todo, 11), canto de siega de
11 ), esta versión con todo, es única como canto
en compás alargamentos
3/ 8, con alargam
compás de 3/8, ocasionais.
entos ocasionáis. cuatro versos en compás de 3/8, ocasio-
3/8, con alargamientos ocasio­
nales.
n. 8.
heterofonía, véxase o comentario n.
Sobre a heterofonía, n.º 8.
heterofonía, véase el comentario al n.°
Sobre la heterofonía,

27. Esta é unha melodía moi


moi difundida pola zona de Chan-
Ch an­ 27. Esta es una melodía muy difundida por la zona de
tada, Saviñao e Paradela. Probablem ente non é de orixe
Probablemente hantada, Saviñao y Paradela. Probablemente no sea de
Chantada,
C
paña cunha letra de seitura non é
acompaña
galega. Aínda que se acom origen gallego. Aunque se canta con una letra de cosecha,
sega .
propiamente un son de sega. no es propiamente un canto de siega.

28. A destas dúas pezas narrativas non


A letra e a música destas 28. La letra y la música de estas dos piezas narrativas no
pertenecen ó tem volume, pero en Ourense, por
temaa deste volume, pertenecen al tema de este volumen, sin embargo, en O Ou-u­
sega .
ignoramos, son inseparables da faena da sega.
razóns que ignoramos,
razóns rense, por razones que ignoramos, son inseparables de la
Eso é o que xustifica a súa inclusión dentro deste volume. segar. Eso justifica su inclusión en este volumen.
faena de segar.

30. Esta sinxela e preciosa melodía é versión única.


única . 30. Esta sencilla y preciosa melodía es versión única.
33 e I104
04 d. Por causa das
das pandeiretas non se perciben as 33 y 104d. las panderetas se hace imposible
A causa de las
copias para dar una imaxe máis
letras. Engadimos estas coplas percibir la letra. Añadimos
letra . A ñadimos estas coplas ima-
copias para dar una im a­
informantes.
completa das tres informantes. gen más completa de las tres informantes.

36. O mesmo tipo melódico aparece na Mezquita e CCas-


ás­ 36. El mismo tipo melódico aparece en A Cas-
A Mezquita y C ás­
Vai.
trelo do Val. Vai.
trelo do Val.

37. Jota
Jo ta moi difundida en toda Gal N a versión a, do
icia. Na
Galicia. 37. Jota Galicia. En la versión a,
Jo ta muy difundida en toda Galicia.
bailable.
Courel, perde o carácter bailable. bailable.
de Courel, pierde el carácter bailable.

38a
38a1.i. A informante recorda a melodía dificultosamente.
dificultosamente. 38. La informante recuerda la melodía dificultosamente;
Por eso damos unicamente unha estrofa. As variantes dé-
dam os únicamente dam os únicamente una estrofa. Las variantes son
por eso damos
bense á inseguridade. debidas a la inseguridad.
utra versión aatopámola
Outra
O Manzano
topám o la en M 213).
anzano (1982: n. 213).

39. Ê co-
É un exemplo de cambio de centro tonal. As tres co­ 39. Es un ejemplo de cambio del centro tonal. Las tres co­
co-
sucesiva .
pias cantáronse de maneira sucesiva.
plas consecutivamente.
pias fueron cantadas consecutivamente.
plas
COMENTARIOS
C O M E N T A R I O S SOBRE
S O B R E AS MELODIAS
MELODIAS 269

44. Desta melodía hai varias versións de Ordes e Bande, 44. De esta melodía existen varias versiones, procedentes
tanto para copias
coplas coma pra pezas narrativas. de Ordes y Bande, tanto para copias
coplas como para piezas na­
na-
rrativas.

45. ÊÉ unha versión reconstruiída


re c o n stru id a a partir das dificultosas 45. Versión reconstruida a partir de las dificultosas notas
notas que a informante puido articular, polo seu problema que la informante logró articular, por su problema respira-
respira­
respiratorio. torio.

48. Esta melodía figura tamén en Manzano


M anzano ((1982:
1982: n. 783) 48. Es versión única.
e Diéguez/Fernández (1977, p. 117).

49. ÊÉ unha melodía de orixe foránea. 49. Es una melodía de origen foráneo.

50. Decursos melódicos similares encóntranse na provin­


provin- 50. Decursos melódicos similares aparecen en Ias las provin-
provin­
cia de Lugo e Ourense. A versión moi persoal non se deixa cias de Lugo y de Ourense. Esta versión muy personal no se
subordinar a un tipo melódico. Para 2.•
2.a copia
copla ver n. 88. deja subordinar a un tipo melódico. Para
P ara la 2.•
2.a copia
copla ver n.º
n.°
88.
88 .

51. Esta melodía procede con certeza da música


mus1ca culta. 51. Esta melodía procede con certeza de la música culta.
Nunca
N unca a sentimos en aldeas senón en medios urbanos ou se- Nunca
N unca la hemos oído en aldeas, sino en medios urbanos o
miurbanos. semiurbanos.

52. Melodía bastante difundida na Galicia central e orien-


orien­ 52. Melodía bastante difundida en la Galicia Central y
tal. A realización melódica pode presentarse de modos moi Oriental. La realización melódica puede presentarse de mo-
mo­
diferentes, pero consérvase sempre a sucesión formal A A22 dos muy diferentes, pero se conserva siempre la sucesión
A33 B. Cf. tamén o n. 162.
A formal A A2A3 B. Cf. también el n.
n.° 162.
0

53. A melodía procede da vertente folklorizante da música 53. La melodía procede de la vertiente folklorizante de la
ia
culta, como se pode notar pola construción periódica con música culta, como se puede notar por la construcción pe­
pe-
semifinal funcional. riódica con semifinal funcional.

55. Estas estrofas, que se cantan unha tras da outra sen in-
in­ 55. Estas estrofas, que se cantan una tras otra sin interrup­
interrup-
terrupción, son un exemplo interesante de transformación ción, son un ejemplo interesante de transformación rítmica:
rítmica: desde corcheas seguidas ata o compás de 3/43 /4 con desde corcheas seguidas hasta el compás de 3/43 /4 con verso
verso isorrítmico (con alargamento despois da cesura prin­
prin- isorrítmico (con alargamiento después de la cesura princi-
princi­
cipal). pal).

58. Esta melodía é, con certeza, nova. Deberon difundila 58. Esta melodía es, con certeza, nueva. Debió ser difundi-
difundi­
os cegos porque aparece case sempre ligada a letras que re- da por los ciegos, pues aparece casi siempre ligada a letras
firen historias de crimes, que son moi propias do reperto-
reperto­ que refieren historias de crímenes, muy propias del reperto-
reperto­
rio dos cegos. As versións b e ec demostran cómo o pobo a rio de estos. Las versiones b¿ yy ee demuestran como el pue­
pue-
través dos seus cantares adapta unha melodía ós seus hábi­
hábi- blo, a través de sus cantares, adapta una melodía a sus hábi-
hábi­
tos de cantar. Cf. tamén
tam én o n. 104t copia
copla 3. Neste caso xor- tos musicales. Cf. también el n.º copla 3: en este caso
n.° 104 copia
de a melodía entre medias dun tipo melódico moi difundido surge la melodía en medio de un tipo melódico muy difundi-
difundi­
por Galicia e por eso non dá a impresión de ser un canto do en Galicia, y por eso no da la impresión de ser un canto
alleo. ajeno.

60b. As pausas despois da cesura débense a que a infor-


infor­ 60b. Las pausas a continuación de la cesura son debidas a
mante
m ante canta mentras anda e non lle
lie chega ben o alento.
alentó. que la informante canta mientras va andando y le falta
aliento.
63. A melodía está construída
construida dentro dun esqueleto de 63. La melodía está construida dentro de un esqueleto de
cuarta de maneira que na segunda copia
copla o cuarto grao figu-
figu­ cuarta, de manera que, en la segunda copia,
copla, el cuarto grado
ra como centro tonal. NNaa transcripción manténse a mesma figura como centro tonal. En la transcripción mantenemos
relación de transposición que practica a informante; desta la misma relación de transposición que practica la infor-
infor­
maneira refórzase
reforzase a impresión de cambio de tonalidade. As mante; de este modo se refuerza la impresión del cambio de
tres copias
coplas foron cantadas unha a continuación da outra. tonalidad. Las tres copias
coplas fueron cantadas una a continua-
continua­
ción de otra.

64-66. 104 s-v. En toda Galicia están moi difundidos os 64-66. 104s-v. En toda·Galicia
toda-Galicia están muy difundidos los
1
tipos melódicos con cadencias descendentes (como '41
T 1 I]
[3] tipos melódicos con cadencias descendentes (como '4 T1( Q]]
ik
i2j [I]
0 ).)•É precisamente neste caso onde resulta difícil
Ê l2j UJ
L.b Q ),
), y es precisamente en este caso donde resulta difícil
localiza-lo límite entre dous tipos. A pesar desta dificultade localizar el límite entre dos tipos. Pese a esta dificultad,
270 COMENTARIOS
C O M E N T A R I O S SOBRE
S O B R E AS
A S MELODIAS
MELODIAS

agrupamos
agrupam os nos núms. 64 e 65 melodías da m mesma
esma orde de agrupamos
agrupam os en los números 64 y 65, melodias
melodías del mismo or-or­
cadencias como dous tipos melódicos separados. O primei- den de cadencias, como dos tipos melódicos separados. El
ro verso do n. 64 e 66d coinciden; os restantes versos son primer verso del n.°
n.º 64 y 66d coinciden pero los restantes
completamente dispares; esto quere dicir que se tra
trata
ta de versos son completamente
com pletamente distintos; esto quiere decir que se
dúas melodías distintas. trata de dos melodias
melodías distintas.

64. A base de versos isorrítmicos a melodía está case im-


im­ 64. La melodía
melodia está casi improvisada a base de versos iso­
iso-
provisada, os últimos dous versos melódicos teñen afinida- rrítmicos; los dos últimos versos melódicos tienen afinidad
de cunha melodía de Reis da mesma comarca. con un canto de Reis de la misma comarca.

66.
6 6 . Deste tipo melódico hai outras vinte versións no noso 66. De este tipo melódico tenemos otras veinte versiones
66.
archivo. NNoo n. f,
/, non só a letra, senón tamén a form
formaa de en nuestro archivo. En el n.º
n.° /, no sólo la letra, sino también
cantar, corresponde ó xeito de interpretar seituras aínda que la forma de cantar, corresponde al modo de interpretar
a melodía non é de seitura. Esto ilustra que o xeito de can-
can­ «seituras» aunque la melodía no es de «seitura». Esto es
tar (a velocidade, os adornos, o cambio libre do valor rítmi-
rítmi­ ilustrativo de que el modo de cantar (la velocidad, los ador-
ador­
co das notas, na acentuación individual) pode ser máis ca- ca­ nas, el cambio libre del valor rítmico de las notas, la acen-
nos, acen­
racterístico cá melodía mesma. tuación individual) puede ser más característico que la me- me­
lodía misma.

68.
6 8 . Esta melodía sentímola, normalmente, coma jota.
jota. 68.
6 8 . Esta melodía la hemos oído normalmente
norm alm ente como jota.
jota.
Coñécena case tódolos informantes da costa entre as rías La conocen casi todos los informantes entre las rías de Noia
de N Noia
oia e Ponteceso, incluído
incluido Mazaricos. y Ponteceso, incluído
incluido Mazaricos.
Tamén
T am én hai unha versión de Cuntis. También
T am bién hay una versión de Cuntis.
A melodía cántase con tres ou catro versos; independente- La melodía se canta con tres o cuatro versos; independien­
independien-
mente desto, pode haber repetición do último verso (cf. In- temente de esto, puede haber repetición del último verso (cf.
trodución: § 62-63). IIntroducción:
ntroducción: §§ 62-63).

72. Esta é unha muiñeira moi coñecida entre as rías de 72. Esta es una muiñeira muy conocida entre las rías
rias de
Noia e Ponteceso. En Bande é a melodía máis común; nesta Noia y Ponteceso. En Bandees
Bande es la melodía más común; en
zona úsase como «son do fiadeiro». Outra versión figura mais esta zona se usa como «son de fiadeiro». Otra
O tra versión figura
abaixo, entre as copias
coplas ((104g2).
104g2). más adelante, entre las copias
coplas ((104g2).
104g2).
f. Sobre as variantes formáis
formais cf. Introducción
Introducdón § 57. f. Sobre las variantes formales cf. Introducción § 57.

73. Versión personal da melodía que en Lugo se adoita 73. Versión personal de la melodia
melodía que en Lugo se suele
cantar coa letra que empeza: «Aparta
«A parta loureiro verde ... »
verde...» cantar con la letra que empieza: «Aparta
« A parta loureiro verde ... »
verde...»

75.
7 5 . Pódese interpretar como transformación don.
do n. 72. 75. Se puede interpretar como transformación del n.º
n.° 72.

77-78. Tódalas melodías coa cesura principal no 4.


4.ü grao0
77-83. Todas las melodias
melodías con cesura principal en el 4.
4.° 0

caracterízanse por un esqueleto de 4.a


4. • O peso vai unhas ve-
ve­ grado se caracterizan por tener un esqueleto de cuarta. El
ces no primeiro e outras no cuarto grao. En caso de ir no peso va unas veces en el primero y otras en el cuarto grado.
cuarto parece como se a melodía caese
cáese do tono central á fi- En caso de ir en el cuarto, parece como si la melodía
melodia cayese
nalis (cf. n. 77a). del tono central a la linalis
fínalis (cf. n.°
n.º 77a).

77b. A versión de coro desta melodía é moi coñecida. 77b. La versión coral de esta melodía es muy conocida.
Nesta versión chama a atención o ritmo sincopado. En esta versión, llama la atención el ritmo sincopado.

78a. É a única versión coñecida desta melodía.


melodia. Outra cou-
cou­ 78a. Es la única versión conocida de esta melodia.
melodía. Otra
sa que chama
cham a a atención é que o romance «El segador de la cosa que resulta llamativa es que el rom
romance
ance «el segador de
Juana» en todo o oriente de Lugo se canta inseparablemen-
inseparablemen­ la Juana»
Juana»,, en todo el oriente de Lugo
Lugo,, se canta inseparable-
inseparable­
te da melodía n. 158 e neste caso único leva outra melodía. mente con la melodía
melodia n.°
n.º 158, y en este único caso lleva otra
melodía.

78b. A melodía tén afinidade coa anterior. Pertence a unha 78b. La melodía tiene afinidades con la anterior. Pertene-
Pertene­
canción política da guerra civil (do bando republicano). ce a una canción política de la Guerra
G uerra Civil (del bando re­
re-
publicano).

79a. O ritmo da pandeireta oscila entre


Naa melodía
N
JJJ
e m.
.
melodia aparece a corchea acentuada alargada ocasio-
79a. El ritmo de la pandereta oscila entre JJJy
En la melodía aprece la corchea acentuada alargada ocasio-
m
ocasio­

nalmente: [1
n nal mente:
nalmente: fl
¿ J
COMENTARIOS
C SOBRE
OMENTARIOS S O B R E AS MELODIAS
AS M ELODIAS 271

Ñ coplas seguintes o ritmo da pandeireta é case sempre


as copias
Nas coplas que siguen, el ritmo de la pandereta es casi
En las copias
m ~• entre as copias
coplas a pandeireta (soa) vólvese ó ritmo m ~ ,, Entre las copias
siempre J J J ~ coplas la pandereta (sola) vuelve

do principio, cun cambio libre de m


'-.!/ ee {¿i (cf. al ritmo del principio, con un cambio libre de JnJ_J
n
nX -
Introducción: § 53).
[D (cf. Introducción: § 53).
cuarto
A melodía tén afinidade, sobre todo no primeiro e cuarto cuar-
La melodía tiene afinidad, sobre todo en el primero y cuar­
versos, co n. 91. 91 .
n.º 91.
to versos, con el n.°

81. A liña melódica común das dúas versións carece case 81. La línea melódica común de las dos versiones casi ca­
ca-
de importancia frente á realización da melodía, moi distinta rece de importancia frente a la realización de la melodía,
In-
nas dúas versións. Sobre a realización formal véxase a In­
ñas otra. Sobre la realización formal,
muy distinta en una y otra.
troducción: § 57. I ntroducción § 57).
(véase Introducción

85. Esta melodía tamén aparece na Mezquita para roman­


roman- 85. para
Esta melodía también aparece en A Mezquita, para
ces. Os primeiros dous versos melódicos coinciden co tipo romances. Los dos primeros versos melódicos coinciden
melódico do n. 88. con el tipo melódico del n.° 88 .
n.º 88.

886b. Aparentemente
6 b . O informante non se acorda ben. Aparentem es-
ente es­ 886b. Aparentemente
6 b . El informante no se acuerda bien. A es-
parentemente es­
tá mezclando dúas melodías moi coñecidas en Lugo (a da tá mezclando dos melodías muy conocidas en Lugo (la de
«Lechera» e a de «Un capitán sevillano») (cf. III 95 e 74). «La lechera» y la de «Un capitán sevillano»: cf. lll95 74).
11195 y 74).

8 8 a. N
88a. esta versión a melodía é inseparable do texto: «La
Nesta 88.
8 8 . a. En esta versión, la melodía es inseparable del texto
C om o tipo melódico é coñecido en toda
dam a y el pastor». Como
dama Com o tipo melódico es conocido en
dam a y el pastor». Como
«La dama
a Galicia Central e Oriental.
Oriental, toda la Galicia Central y Oriental.
utra versión atópase en Inzenga (p. 39)
Outra
e. O Otra
e. O tra versión se encuentra en Inzengan (p. 39).

89. Esta melodía tén afinidade coa anterior. 89. Esta melodía tiene afinidad con la anterior.

91. Cf. o comentario 79a. 91. 79a .


Cf. el comentario de 79a.

92. Melodía arcaica. O 4.°


4.º grao figura como centro tonal. 92. Melodía arcaica 4.° grado figura como centro to-
arcaica.. El 4. 0
to­
nal.

94. Melodía con compás de 6/8


6 /8 fixo. A tonalidade oscila 94. 6 /8 fijo; la tonalidad oscila en-
Melodía en compás de 6/8 en­
entre funcional e modal. Probablemente é de fóra e se adap- tre funcional y modal. Probablemente es una melodía forá­forá-
tou á escala do país. nea que se adaptó a la escala del país.

96. Melodía nova que se somete ó ritmo da muiñeira e da 96. Melodía nueva que se somete al ritmo de muiñeira y
ta.. Tén afinidade co tipo melódico n. 88. O acorde é aquí
jota
jo n.º 88, siendo
jota. Tiene semejanza con el tipo melódico n.°
de jota.
máis forte pola oitava. A melodía é moi coñecida ñas pro-
nas pro­ aquí más fuerte el acorde por la octava. Es muy conocida en
vincias de Pontevedra, Lugo e Ourense.
Ourense. províncias de Pontevedra, Lugo y Ourense.
las provincias

97. Esta melodía case sempre vai coa mesma letra. A co-
co­ 97. Esta melodía va casi siempre con la m isma letra; la co-
misma co­
Unica-
lección de variantes serve para mostra-la súadifusión. Unica­ lección de variantes sirve para m Unica-
ostrar su difusión. U
mostrar nica­
mente un informante (a5) recorda a letra enteira. mente un informante (a5) recuerda la letra entera.

98-100. Fórmanse
Melodías con cinco versos son raras. Fórmanse 98-100. Melodías con cinco versos son raras: se forman
3.0 verso. Tamén se repite a
sempre por unha secuencia do 3.° 3. verso. También se repite
siempre por una secuencia del 3.° 0

3. verso.
letra do 3."
0
3. 0 verso.
la letra del 3.°

98-99. Melodías moi coñecidas en ambientes urbanos


urbanos.. O 98-99. Melodías muy conocidas en ambientes urbanos. El
99 é unha variante bastante persoal da pandeirada do Grove bastante personal de la «pandeirada
n.º 99 es una variante bastante
n.°
O utra variante fi-
Cancioneiro). Outra
(que non presentamos neste cancioneiro). fi­ do Grove» (que no presentamos en este cancionero). Otra
O tra
gura no n. 153. n. 153.
variante figura en el n. 153.

99. Sobre o ritmo da pandeireta, cf. Introducción: § 52. 99. Sobre el ritmo de la pandereta cf. Introducción: § 52.

100-104. Cf. Introducción: 25 .


§ 25. 100-104. Introducción : § 25.
Cf. Introducción:

1101 a.
0 1 a. Unha melodía claramente formada polo metro. A 101 a.
1 0 1 a. U
Una conformada
n a melodía claramente conform ada por el metro.
descendente .
3.• descendente.
característica principal é a 3.a 3.• descendente.
La característica principal es la 3.a
272 COMENTARIOS
C O M E N T A R I O S SOBRE
S O B R E AS MELODIAS
MELODIAS

b. Tén carácter improvisatorio. É


Ê unha melodía ondulada b. Tiene carácter improvisatorio. Es una melodía ondulada
dentro do ámbito de 3.•.
3.a. dentro del ámbito de la 3.•.
3.a.

l102.
02. As grandes diferencias melódicas fan difícil a clasifi-
clasifi­ 102. Las grandes diferencias melódicas hacen difícil la
102.
coplas teñen en común as cadencias
cación. Tódalas copias clasificación. Todas las copias
coplas tienen en común las caden-
caden­
[l]
UJ OJ
□ •• O decurso melódico éé unhas veces ondulado El OJ,
cias [lJ 03, y el decurso melódico es unas veces ondulado
e outrasdescendente.
outras descendente. y otras descendente.
E unha melodía arcaica. Es una melodía arcaica.

103b. Ambas
A mbas melodías teñen en común o arrandeo entre 103b. A Ambas
mbas melodías tienen en común el balanceo entre
o 3.º
3." e 4.º
4.° graos. A nota básica alcánzase únicamente
unicamente ó fi-
fi­ el 3.º
3.° y el 4.
4.° grado. La nota básica se alcanza únicamente al
0

nal. final.
104. Cf. Introdución: Muiñeira e Jota.
Jota, 104. Cf. Introducción: muiñeira y jota,
jota.
d. Cf. comcntario
comentario n. 33. d. cf. comentario n. 33.
s-v.
s-v. Cf. comentario n. 64-66. s-v. cf. comentario n. 64-66.
g 77.. Na
Na pandeireta a primeira corchea de cada grupo é ás ve-
ve­ g 77.. en la pandereta, la primera corchea de cada grupo es a
ces alargada: J"r1
m .(Cf.
(C f Introducción: § 52). Tódalas co-
co­ veces alargada: fn
” .. (cf. Introducción: § 52). Todas las
pias
plas son cantadas con acompañamento
acom pañam ento da pandeireta. copias
coplas son cantadas con acompañamiento
acom pañam iento de pandereta.
j. Cambian
Cam bian arbitrariamente
arbitrariam ente na pandeireta os ritmos J J J m j. Cambian
Cam bian arbitrariamente m
arbitrariam ente en la pandereta los ritmos J j J
e '.~}
¡21 na primeira copia
copla e no ai la la da segunda copia;
copla; y ¼J
JJ] en la primera copia
copla y en el ai la la de la segunda
- ¡:;-¡
e os ritmos •. •« •« e ~.
SI¡ , na segunda copia.
copla. (Cf. In­
In- copla,, y los ritmos J"'T.¡ y GJ:i
copia 0 2 en la segunda copla
copia (cf. In-
In­
troducción: § 52). troducción: § 52).

105-109. Cf. Introducción: § 26. 105-109. Cf. Introducción: § 226.


6.

105. Cf. Introducción: § 9. 105. Cf. Introducción: § 9.

106. A A informante fai un canto medio recitado. A entona-


entona­ 106. La informante hace un canto medio recitado. La en- en­
ción é mais ben casual pero conserva perfectamente o ritmo tonación es más bien casual, pero conserva perfectamente el
(era boa bailadora). A melodía subxacente é a do romance ritmo (era buena bailadora). La melodía subyacente es la del
com arca (cf. 111
de «Fernandito», moi coñecido nesta comarca III 79). «Romance de Fernandito», muy conocido en esta comarca
Outra
O utra versión desta mesma melodía con letra máis comple-
comple­ (cf. III 79). Otra versión de esta misma melodía con letra más
ta figura en Manzano
M anzano ((1982:
1982: n. 209). completa figura en Manzano (1982: n. 209).

l107.
07. A melodía está mal entonada. Para comparar ofrece-
ofrece­ 107. La melodía está mal entonada. Para comparar
co m parar ofre-
ofre­
mos outra copia
copla da mesma informante. copla de la misma informante.
cemos otra copia

109. Ê É difícil separa-lo que hai de tradición do que hai de 109. Es difícil separar lo que hay de tradición y lo que hay
fantasía, tanto na melodía como no texto. Esta é unha mos- de fantasía, tanto en la melodía como en el texto. Esta es
tra do seu amplio repertorio, caracterizado case sempre po­
po- una muestra de su amplio repertorio, caracterizado casi
lo carimbo persoal. (Cf. tamén o n. 159). siempre por su sello personal (cf. también el n. 159).

110-134. Cf. Introducción: § 28. 110-134. Cf.Introducción:


ll0-134. Cf. Introducción: § 28.

116b. É unha combinación libre de tres copias


coplas distintas. O 116b. Es una combinación libre de tres copias
coplas distintas: la
informante enlaza asociativamente cada copia
copla coa anterior. informante enlaza asociativamente cada copia
copla con la ante-
ante­
As tres están estropeadas. rior. Las tres están estropeadas.

116c. A informante carece de seguridade. Transforma


T ransform a a 116c. La informante carece de seguridad. Transforma
T ransform a la
melodía en tonalidade modal. melodía en tonalidad modal.

121. Melodía to
121. tomada
m ada da música coral. Aínda que se canta .
121 Melodía tomada
121. tom ada de la música coral. Aunque se canta
por toda Galicia (tamén Florencio cf. n. 3 a canta) e aínda por toda Galicia (también Florencio cf. n. 3, la canta), y pe­
pe-
que moitos informantes a adaptan á súa maneira de cantar se a que muchas informantes, la adaptan a su maneram anera de
((121a)
121 a) continúa sendo un corpo extraño dentro do canto po­
po- cantar ((121
121 a), sigue siendo un cuerpo extraño dentro del
pular galego. Combínase sempre con textos alusivos ás fías canto popular gallego. Se combina siempre con textos alu- alu­
e refrán de «A miña burriña». sivos a las «fías» (hiladas) y el refrán de «A miña burriña».
COMENTARIOS
C O M E N T A R I O S SOBRE
S O B R É AS MELODIAS
MELODIAS 273

135-154. Cf. Introducción: § 29. 135-154. Cf. Introducción: § 29.

155. É estraño que tendo a letra do romance «El segador 155. Resulta extraño que teniendo la letra del romance
de la Juana» unha antigiiidade
antigüidade de séculos a música que llelie «El segador de la Juana» una antigüedad
antigiiedad de siglos, la músi­
músi-
poñen é case sempre nova. En Celavente do Bolo rexistrá- ca que se le pone sea casi siempre nueva. En Celavente do
mola de tres informantes distintos. Resultan diferencias sen Bolo la registramos de tres informantes distintos. Aparecen
importancia a consecuencia do ritmo libre e dos melismas diferencias sin importancia a consecuencia del ritmo libre y
tomados
tom ados da maneira de canta-las melodías de seitura. tomados
de los melismas tom ados de la mmanera melo-
anera de cantar las melo­
días «de seitura».

158. É a melodía do romance «El segador de la Juana» 158. Es la melodía del romance «El segador de la Juana»
utilizada no oriente de Lugo e, esporadicamente,
esporádicamente, por Ou-
Ou­ utilizada en el Oriente de Lugo y, esporádicamente, por OOu-

rense. Das numerosas gravacións escollemos unicamente
únicamente Ias numerosas grabaciones escogemos únicamen­
rense. De las únicamen-
tres versións. A terceira é un caso interesante de deturpa- dete-
te tres versiones; la tercera es un caso interesante de dete­
ción da melodía: a informante adapta a melodía, de estilo rioro de una melodía: la informante adapta la melodía, de
novo, á tonalidade modal de mi m i que lle
lie é máis habitual. habi-
estilo nuevo, a la tonalidad modal de mi, que le es más habi­
tual.

159. Cf. !09.


109. 159. Cf. 109.

160. ÊE unha melodía moi coñecida en Lugo e Ourense. 160. Es una melodía muy conocida en Lugo y Ourense.
Recolleuna Sampedro
Sam pedro (p. 3838,, n. 179) en Lousame como Sampedro
S am pedro la recoge en Lousame (p. 38, n. 179), como una
unha melodía de oito versos (dous períodos) con ritmo bási­
bási- melodía de ocho versos (dos períodos) con ritmo básico
co de f:J 1 J~ JJ . N
Normalmente
orm alm ente úsase esta melodía para JJ1
1 Jj JJ .. N
Normalmente
orm alm ente se usa esta melodía con letras
narrativas. narrativas.

161. Melodía de ámbito


ám bito amplio como a de moitas outras 161. Melodía de ámbito amplio, como muchas proceden­
proceden-
procedentes dos arredores da fronteira ourensana con Por-
Por­ tes de los alrededores de la frontera orensana con Portugal.
tugal.

163. Esta melodía debeu de ser introducida pola Sección 163. Esta melodía fue probablemente introducida por la Ia
C ham a a atención que carece de va-
Femenina da Falanxe. Chama va­ Sección Femenina de la Falange. Llama la atención la falta
riantes diatópicas (dun lugar a outro) e diastráticas (novos e de variantes diatópicas (de un lugar a otro) y diastráticas
vellos cántana igual) e que se canta dunha m maneira
aneira ríxida. (jóvenes y viejos cantan igual), y que se canta de una m
mane-
ane­
Ante as nosas preguntas fomos informados que a Sección ra rígida. Ante nuestras preguntas, nos informaron que la
Femenina nas
ñas súas «misiones culturales» polas aldeas orga-
orga­ citada Sección Femenina, en sus «misiones culturales» por
nizaba concursos de canto nos que cada aldea presentaba las aldeas, organizaba concursos de canto en los que cada
un programa
program a ensaiado. Así tamén se explica que informan-
inform an­ programaa ensayado. Así también se
aldea presentaba un program
tes distantes, independentes uns dos outros, combinan sem-
sem­ explica que informantes distantes, independientes unos de
pre as mesmas letras coas mesmas melodías. otros, combinen siempre las mismas letras con las mismas
melodías.

164. Segundo indicación dos informantes pódese bailar un 164. Según indicación de los informantes, se puede bailar
valse con esta melodía. Esta melodía penetrou con certeza,
certeza, vals con esta melodía. Penetró con certeza a través de las
polas bandas de música, como a maioría dos bailes (excepto bandas de música, como ocurre con la mayoría de los bailes
a muiñeira e a jota). jota
(excepto jo ta y muiñeira).

165. Esta melodía sentímola sen diferencias notables ta-


ta ­ 165. Hemos escuchado también esta melodía sin diferen­
diferen-
mén en Sobrado e na Ribeira de Piquín, coa mesma letra. cias notables, en Sobrado y en Ribeira de Piquín, con la Ia
Con algunha variación e con outra letra aparece tamén no misma letra. Con alguna variación y con otra letra aparece
Cancioneiro de León (Montoya
(M ontoya 1978: I150).
50). también en el Cancionero de León (Montoya
(M ontoya 1978: 150).

166. A «Panadera» debe ter orixe inmediato en Asturias. 166. «La Panadera» debe tener su origen inmediato en
Sentímola no Courel e na Fonsagrada. Da versión que da- da ­ Asturias. La hemos oído en Courel y AA Fonsagrada. De la
mos aquí interesa sobre todo a heterofonía. (Cf. comentario versión que aquí damos interesa sobre todo la heterofonía
8).
8 ). (cf. comentario 8).

167. Cántiga portuguesa. 167. CCanto portugués.


anto portugués.
274 COMENTARIOS
C O M E N T A R I O S SOBRE
S O B R E AS
A S MELODIAS
MELODIAS

168. Temos outra versión incompleta desta canción, rexis- 168. Tenemos
Tenemos otra
otra versión
versión incompleta
incompleta de
de esta
esta canción,
canción, re-
re­
trada en Paradela. gistrada en Paradela.

171. É unha canción de gadañadores, moi coñecida no 171.Es


171 .Es una canción de guadañadores muy conocida en el
oriente de Lugo. Aparece no cancioneiro
Cancioneiro santanderino (Co- Oriente de Lugo. Aparece en el Cancionero santanderino.
dova y Oña, 1949: 117). Por esto (e por outros datos) sabe-
sabe­ (Córdova y Oña, 1949: 117); por éste y por otros datos sa-
sa­
mos que hai un intercambio cultural entre o oriente de Gali-
G ali­ bemos que hay un intercambio cultural entre el Oriente de
cia
cia,, Asturias e Santander. Galicia, Asturias y Santander.

172. O ritmo da melodía corresponde á muiñeira vella. A 172.


1 7 2 . El ritmo de la melodía corresponde a una «muiñeira
informante vacila entre as tonalidades en maior e en mi. vella». La informante vacila entre las tonalidades en mayor
y en mi.

Asunción e Manuela (m : 33)


M anuela (m:

Benita (m:
(m : 10b)

María
M aría (m:
(m : 68a)
6 8 a ) e María (m:
(m : 102) Anuncia (m:
(m : 10h)
lOh)
Bibliografia
Bibliografía

Bartók, Bela: Vollcsmusik


Volksmusik der Rumiinen
Rum ánen von Maramu- Launis, Armas:
Launis, Armas: Soum en kasan
Soumen kasan s'ávelmia,
siivelmiêi, Neljas
Neljéís jakso:
jalcso:
1923 ref
ref Miinchen.
München. Sammelbiinde ftlr verglei-
Sam m elbánde fur 1910 Runosiivelmiêi. I.1. Inkerin
Runosávelmiá. lnkerin runosavelmat.
runosavelmat.
chende Musikwissenschaft. Ed. Drei Mas- Helsinki.
ken
Nova edición: Budapest 1966. Distribución López, Melchor:
López, Melchor: Vilancicos
Vilancicos Galegos
Galegosda daCatedral
Catedralde
deSan-
San·
en Alemania por B. Schott's
Schott’s Sohne, Mainz. 1980 tiago. Edición
Hago. Edición ao
ao coidade
coidade de
deJoam
Joam Trillo
Trilloee
Carlos Vilanueva. Ediciós do Castro. Sada -
1925 Das ungarische Vollcslied.
Volkslied. Berlin und A Coruña.
Leipzig. Ed. Walter
W alter de Gruyter.
Nova edición: Budapest 1956. «Notas
Lorenzo Fernando, Xoaquín: «N terra de Lobeira. O
otas etnográficas da térra
1933 liño ee aa lá»,
liño Arquivosdo
lá»,Arquivos do Seminario
Seminario de
de Es-
Es-
Córdova y Oña, Sixto: Cancionero popular de la provincia
província de tudos Galegos VI. Santiago de Composte-
1959 Santander. Libro 2.
2.°. Santander.
0

la. P. 25-84.

Dobszay, László: «Der Begriff «Typus» in der ungarischen Manzano,


M anzano, Alonso, Miguel: Cancionero de Folklore
Follclore musical zamora-
1978 Volksmusikforschung», Studia Musicolo-
Musicolo­ 1982 no. Tomo 1: Documentos. Ed. Alpuerto.
gica,
g í a , Tomus XX. Akadémiai Kiadó, Buda-
Buda­ Madrid.
pest.
Montoya, Juan Hidalgo: Cancionero del reino de León. Madrid.
Elscheková, Alicia: «Technologie der Datenverarbeitung bei der 1978 Ed. Antonio Carmona.
1968 Klassifizierung von Volsliedern», Metho-
Pedrell, Felipe: Cancionero musical popular español. 4
den der Klassilikation
Klassiíikation von Volksliedwei-
1958 vols. Casa editorial de música Boileau
sen.
(reimpr. da ed. 1919-1920).
Editado por Oskar
O skar Elschek. Bratislava. P.
93-122. Ribera, Julián: Homenaje
«De música y métrica gallegas». H omenaje
1925 Menéndez
a M enéndez Pidal. Madrid tomo 111.III.
1975 «Systematisierung, Klassifikation
Klassiíikation und Ka-
talogisierung von Volksliedweisen», Hand- Sampaio,
Sam Gonçalo:
paio, Gonzalo: Cancioneiro Minhoto. O Porto.
Põrto. Ed. Edu­
Edu-
buch des Volksliedes, tomo 11
II,, editado por 1944 cação Nacional.
cadlo
R. W. Brednich. Miinchen.
München.
Ed. Wilhelm Fink. P. 549-582. Sampedro
Sam pedro y Folgar, Casto: Cancionero musical de Galicia. Reconsti­
Reconsti-
1942 tución, introducción y notas bibliográficas
Giacometti,
Giacom etti, Michel Cancioneiro popular portugués, Lisboa. Ponteve-
de José Filgueira Valverde. 2 vols. Ponteve­
1980 Ed. Círculo de leitores. dra. (Reimpresión facsímile pola Fundación
Barrié).
García Matos,
M atos, M. Cancionero popular de la Provincia
Província de
1952 Madrid. Volumen 11.
II. Madrid e Barcelona. Martínez
M artínez Torner, Eduardo: Cancionero
C ancionero m musical lirica popular
usical de la lírica
Ed. CSIC,
C SIC , Instituto Español de Musicolo-
Musicolo­ 1920 asturiana. 22.•/ ed. 1971. Oviedo, Instituto de
gía. Estudios Asturianos.
Instituto de Estudios Cancionero Berciano. Ponferrada. Martínez
M artínez Torner, Eduardo Cancionero gallego. La Coruña. Funda­
Funda-
Bercianos Ed. Instituto de Estudios Bercianos. e Bal y Gay, Jesús: ción Pedro Barrié de la Maza.
1977 1973
IInzenga,
nzenga, José Cantos y bailes populares de España. Viiisãnen, A. O.:
Váisanen, Wogulische und ostjakische Melodien.
s. a. Madrid.
M adrid. Romero. 1937 Mémoires de la Société Finno-Ougrienne
73. Helsinki.
Kolessa, Filjaret: ccNarodni
«Narodni pisni z halickoji Lemkiv~l!yny».
LemkivSíyny».
1929 Etnograliényj
EtnograíicnyJ zbirnyk, 39-40, Lemberg. 1948 Mordwinische Melodien. Mémoires de la
Société Finno-Ougrienne 92. Helsinki.
Krohn, Ilmari: «Welche ist die beste Methode um Volks-
1902 und volkstiimliche
volkstümliche Lieder nach ihrer melo- Wiora,
W Walter:
iora, W alter: «Zur Methode der vergleichenden Melo-
dischen Beschaffenheit lexikalisch zu ord- 1968 dienforschung», MMethoden Klassilika-
ethoden der Klassiíika­
nen», Sammelbiinde
Sam m elbánde der lnternationalen
Internationalen tion von Vollcsliedweisen,
Volksliedweisen, editado por O.
Musikgesellschalt 4.P. 643-660.
Musikgesellschaít Elschek, Bratislava.
Nómina de informantes
Seguindo a orde
ordc das cantigas ((1)
1)-

1. UNHA VECIRA.
VECIÑA. Labrega. Vilar da Cuíña, Fonsagrada (L) 6a. NEMESIA,
6a. N EM ESIA, 62 anos. Labrega. A Mezquita (0)(O)
G: 1968. G: Febreiro 1981.
¡(instituto da) L(íngua) GA(lega) I,
A: !(instituto 1,458.
1,1,458. A: A Mezquita V,2,148
V,2,148..
L: 310. L: 345d.
Nemesia tén m moita memoria
oita m emoria e proporcionounos moitas cán-
cán­
2. CA R ME, 61 anos. Labrega. Manzalvos, A Mezquita (0)
CARME, (O) tigas, pero o seu repertorio tén bastante mestura
m estura de influen-
influen­
G: Febreiro 1981. cias, cousa que, en xeral, é frecuente nesta zona.
A: A Mezquita
M ezquita III,2, 127.
111,2,127.
Outra
O utra cántiga: 19. 6b. PEPITA, 64 anos. Labrega. A Mezquita (0)
6b. (O)
L: 58,
58. 306. G: Febreiro 1981.
lnformante
Inform ante pouco fiable. Coñece as cántigas máis ben de oí- A: A Mezquita 1,1,98.
las, pero non practicaba. Cóstalle acordarse. L: 345c, 353b.
Os pais de Pepita non eran labregos, pero ela identificouse
3. FLORENCIO, 65 anos. V¡lares,
Vilares,Piquín,
Piquín, Ribeira de Piquín (L) coas tradicións dos labregos e trata de mante-las de m
maneira
aneira
G; A Fontaneira, A Fonsagrada (L). Outubro 1979, Decem-
G \A Decem­ Nótase
consciente. N ótase na súa maneira
m aneira de cantar algo a influen-
influen­
bro 1979, M Maio
aio 1980, Febreiro 1981. cia culta. Tamén tén cantado na igrexa.
A: Fonsagrada 1,2,242.
Outras 8a4, a5,
O utras cántigas: 8a4, 66a, 88a
a 5, 20e, 25, 44d, 47, 66a, 88a 33,, 93. 7. ESTRELA, 43 anos. Labrega. Vilariño, Roade, Sobrado dos
158al,
158a1, 166, 17Ia 4.
171a4. Monxes (C)
L: 11, 16,21,34~62h,70a,70b,
16, 2 1, 34e, 62h, 70a, 70b, 114, 171a,
17 1a, 199a,209a,23lb,
199a, 209a, 231 b, G: Xaneiro 1980.
238e. 267a, 294a.b,
294a,b. 307b, 347b, 348. A: Sobrado 111,2,241.
Reside habitualm ente na Fontaneira, Baleira (L).
habitualmente Outra
O utra cántiga: 1040.
104o.
Ê cego
É cegó de nacemento e toca o violín desde neno. Tén tocado II 8c, 235a.
L: 112d, 118c,
en feiras e polavilas en moitas aldeas dos concellos de Fonsa-
Fonsa­
grada, Baleira, Ribeira de Piquín, e mesmo Navia e outros. 8a '.1• GLORIA, 56 anos. Labrega. Celavente, O Bolo (0)
8a (O)
G: Febreiro 1981.
Tén un repertorio moi amplio, especialmente de historias e
A: Viana VVIII,2,443.
1,2,443.
parrafeos. Como
Com o intérprete case «profesional» canta dunha
Outra
O utra cántiga:
cántiga: 14f.
forma moi persoal.
L: 60b, 61a, 62a, 70f.
4. MA NUEL, 70 anos. Cura, Buciños, C'arballedo
MANUEL, Carballedo (L) Fonte importante non só pola fidelidade das cancións senón ta-
ta­
G: Marzo 1981. mén pola maneira
m aneira de realizalas (véxase: 141).
realízalas (véxasc: 140-
A: Chantada
C hantada IV,2.361.
IV,2,36I.
L: 38c, 275 bis.
8a2. LUCIA
8a2. LUCIANA,NA, 74 anos. Labrega. Celavente, O Bolo (0) (O)
Tén recollidas e apuntadas letras de cãntigas
cántigas dos fregueses, G: Febreiro 1981.
A: Viana V,1,335.
V,l,335.
sobre todo de Carme
Carm e (24c, 60b).
Outras cántigas: 38a 7a4
1, 97a
38a1,9 4,, 107, 140d.
Esta canción sábea dos seus propios antepasados.
L: 62c, 70d, 71d, 92, 133, 238a, 279d, 467, 575.
5a. CONCHA, 69 anos. Labrega. San Vicente de Agrade, Tén un repertorio considerable de letra; sabe tamén as músi- músi­
Chantada (L) cas pero non domina a voz asi así que ás veces resulta dificil
difícil des-
des­
G: Novembro 1980. cifra-las melodías ((107).
107).
A: Chantada
C hantada 1.2,295.
1,2,295.
Outra
O utra cántiga: 24a. 8a3.
8a 3. VARIOS VECINOS.
VECl1'1OS. Labregos. Samartiño, O Bolo (0)
(O)
L: 9a.
9a, 181, 345e.
G: Febreiro 1981.
A: Viana Vl,2,408.
VI,2,408.
m aneira de cantar nótase a influencia de coros, pero a
Na maneira
formación das cántigas é moi espontánea e individual. L: 70g.

5b. O PAI DE PURA (72b). Labrego. A Casiña, Arcos de Fur-


8a44e as.
8a a5. FLORENCIO(cf.
FLORENCIO (cf. 3)
A: A Fonsagrada 1,1,468.
cos, C'untis
Cuntis (P)
G: Marzo
M arzo 1979. ILGA IV, 1,210.
A: A Estrada I11,2,331.
1.2.331.
L: 152b.
152b, 345b, 353a, 390.
Na casa de Pura xúntanse ós domingos os vecinos.
veciiios. O pai toca
o acordeón
acordeóne etodos
todoscantan
cantane ebailan.
bailan. (I) G=data
(1) G = d ata de gravación
A pesar de ter un repertorio moi heteroxéneo é un informante A=
A = localización no archivo
fiable. L=localización da letra no tomo
tom o de textos
278 NOMINA
N O M I N A DE INFORMANTES
INFORMANTES

9. GUILLERMINA, 72 anos. Sordos, Bande(O) Bande (O) I0i. MARÍA DF.FREIXO,


lOi. MARfA DE FREIXO, 63 anos. Labrega. Ferreiras, Noceda,
G: Xaneiro 1981.
1981. As Nogais (L)
A: Bande 111,2,451. G: Xuño 1979.
Outras
O utras cántigas: 10a, 1111a,3 ,4
42, 75,
2 ,7 5 ,888a
8 3 ',1, 100, 165, 170. A: Courel Xll,2,650.
X II,2,650.
L: 8c.
8c, 68b, 1119b,
19b, 182b, 201201a, 3, 307f, 346, 356c, 373c, 398a. 3983. Outras
O utras cántigas: 48b, 69a,b.
Ê unha das fntes máis amplias. Temos dela
É déla sobre 2,30 horas L: 84b, 96a, 356d, 382c.
de grabación de cántigas de todo tipo. Indica dúas fontes on- on­ Tén gran repertorio e boa voz. N
No tempo
o tem po da mocidade, así
3s cántigas: da súa profesora de costura, en Ban-
de aprendeu as Ban­ mo contou, xuntábanse os rapaces ó anoitecer e ós fins de se­
se-
de, cando rapaza; e dun arrieiro da Limia que traficaba por mana e paseaban polo lugar cantando. A maioria
maioría das cânti-
cánti­
Bande. gas aprendéronas da nai dun veciño.

10a. GUILLERMINA(cf.9)
GUILLERMlNA(cf. 9) la.. GUILLERMINA (Cf. 9)
1lia
A: Bande IV,1,264.
IV ,1,264. A: Bande 111,2,447.

10b. BENITA, 74 anos, e JESUSA,


I0b. JESUSA 68 anos. Labregas. Sta. Cruz, 11 b.
I Ib. ISIDRO, 50 anos. Em
Empregado
pregado de Fenosa, Salto das Conchas,
Grou, l.obeira
I.obeira (0)
(O) Grou, Lobeira (0)
(O)
G: Decembro 1980. G: Decembro 1980.
A: Bande 1,2,420. A: Bande 11,1,472.
Outras
O utras cántigas: 4141b,b, 63, 137. Outra
O utra cántiga: 104s.
I04s.
L: 35b, l112e,
12e, lll8
18e,
e , 160, 182.
182, 186.
186, 547-549, 588. L: 8d, 33, 35a, 182g.
I82g.
lnformantes
Inform antes moi fiables. Aínda que lsidro
Isidro xa non é un home do campo aprendeu as
cántigas dos vellos. Fonte de información importante.
10c. M•
I0c. M“ DO CARME.
CARME, 75 anos. Marantes, Santiago de
3nos. Labrega. Morantes, lc.. GARZÓN, 73 anos. Labrego. Santigoso, A Mezqulta
llie Mezquita (0)
(O)
Compostela (C) G: Febreiro 1981.
G: Roxos de Arriba, Santiago de Compostela, Xaneiro 1981. A: A Mezquita
M ezquita 1,2,281.
A: Santiago 1,1,148. L: 53b.
Outras
O utras cántigas: 87, 90, 1 12i.
112¡. lnformante
Inform ante fiable.
L: 138f. 284.
284, 376e, 45
4 5 le.
11
lidd.. ROSA, 71 anos. Labrega, muller do zapateiro. Pereiro, A
Fonte de información importante. Preguntando pola ocasión
Mezquita (0)
(O)
de cantar
can tsr díxome:
G: Febreiro 1981.
u}fabía aquí unha
«Había 3quí unhs fiada moi ghrande, non, repartíaa pola pa-
A: A Mezquita 11,2,320.
rroqu
rroqumia adiante para que ma fiaran. Despois cada un fiaba
L: 36, 53a.
unha estropa ou un liño cada un collía cerro ou collía estopa;
Pasou a infancia en Argentina o que se reflexa
refiexa na modula-
m odula­
calquera cousa que llelie dera a ghana.
ción da voz e no repertorio.
E despois así que estaba fiado, no domingo que se poñía pra
lovar esas cousas á casa donde o repartían, daban unha me- le. UNHA VECll-lA.
1He. F1orderrei, Vilardevós (0)
VECINA. Labrega. Florderrei, (O)
foliada.» (A: Santiago 1,1,200).
renda e facíamos unha foliada." G: MMarzo
arzo 1981.
A: Vilardevós 11,2,280.
I0d. VECINA. Labrega. Outeiro, Santa Baia, Celanova
lOd. UNHA VECll'IA.
L: 54a.
(0)
(O )
nformantc
1Inform ante moi fiable.
G: Marzo 1981.
A: Bande V
Vll.1.17.
II,1,17. VECifi:lA . Labrega. Fontefría, Servoi, Castrelo
llf.f. UNHA VECINA.
11 Cástrelo do
L: 241. Vai (0)
Val (O)
G: Marzo 1981.
I0e. O utariz, Santalla, Ribeira de Pi-
lOe. CARME. 65 anos. Labrega. Outariz, Pi­ A:: Campobecerros, 1,2,216.
A
quín (L) L: 29a.
G: Agosto 1981.
A: Meira VI 1. 2.10.
VII, 2,10. 1 lg.h.
Ig.h. DOAS Florderrei, Vllardevós
VECifi:lAS. Labregas. F1orderrei,
DÚAS VECINAS. Vilardevós (0)
(O)
Outras
O utras cántigas: 45, 88a 2_
4 5 ,88a2. G: Marzo
M arzo 1981.
A: Vilardevós 11,
II, 1, 379 e 11,
II, 1,394.
L: 122a, 307e, 399, 522.
L: 55a,b, 475, 496.
I0f.
lOf. SENIN, Pedraflta do
SENÍN, 45 anos. Labrego. Santalla, Lousada, Pedrafita lnformantes importantes.
Inform antes im portantes.
Cebreiro (L)
II i. UNHAS VECINAS.
11 VECll-lAS. Labregas. Terroso, Vilardevós (0)
(O)
G: Setembro
Setem bro 1978.
A: Courel 111,1,82. G
G:: Marzo 1981.
A: Vilardevós 111,2,143.
L: 17, 551.
lnformante
Inform ante fiable.
L: 44a.
44a, 45.

lOg. CONCEPCIÓN, 84 anos. Labrega. Louzarela, Pedraflta


I0g. Pedrafita do CONCHA 48 anos. Labregas. Arzáde-
lI lj. FELISA, 45 anos, e CONCHA,
Cebreiro (L) gos, Vilardevós (0)
(O)
G: Decembro 1978. G: Marzo
M arzo 1981.
A: Courel Vll,2.105.
VII,2,105. A: Vilardevós 1. 1,440.
1.1,440.
Outras
O utras cántigas: 37a, 109, 159. Outra
O utra cántiga: 30.
L: 61e, 88, 94 ^ L: 57, 238c.
A Concepción acompañeina unha tarde coas ovellas.'Neste
ovelías. Neste lnformantes
Inform antes con grande repertorio de romances e sucesos.
ambiente
am biente de tranquilidade cantoume
cantoum e copias
coplas e historias e ensi-
nou me bailes. Ten m
noume moita
oita imaxinación e ás veces é difícil dis-
dis­ 11 k. UN
1 Ik. UN VECit-lO
VECINO (lnformante
(Inform ante B), Calvos de
B), Calvos de Randín
Randín (0)
(O)
tinguir entre improvisación e tradición (cf. 109). G: Setembro
Setem bro 1975.
A: ILGA III, 1,118.
I0h.
lOh. AN UNCIA, 63 anos. Labrega. Ferreiras. Noceda, As l"iogais
ANUNCIA, Nogais L: 27, 472.
(L)
G: Xaneiro 1980. CLARITA,
111. CLA Lebosandaus, O Baño, Bande
RITA, 73 anos. Labrega. Lebosandaus.
A: Courel XVl,2,360.
X V I,2,360. (O )
(0)
Outras
O utras cántigas: 21a, 56, 153. G: Xaneiro 1981.
L: 12a, 13, 287, 515, 535. A: Bande Vl,2, I 19.
V I,2,119.
lnformante
Inform ante moi fiable cQn
cgn grande repertorio. Outra
O utra cántiga: 92.
NOMINA
N O M I N A DE INFORMANTES
IN FORM A NTES 279

8b, 41,
L: 2, 8b, 41 , 134. se interpretraban as cántigas nos ambientes de antes.
Era unha das primeiras cantantes da aldea:
aldea; no canto dos rei- Ignora o castelán.
ses e da seitura guiaba os cantantes.
14b. EMÉRITA, 53 anos. Labrega. Santigoso, O Barco de Val-
111Im.
m. ROSA, 65 anos e MODESTA,55
MODESTA, 55 anos (irmás).
(irmãs). Labregas.
Labregas. deorras (0)
(O)
Cerdedelo, Laza (0) (O) G: Febreiro 1981.
G: Marzo
M arzo 1981. A: Viana 11,1,144.
A: Campobecerros
Cam pobecerros 11,2,370 e III,1,3.
111,1,3. Outra cántiga: 85.
Outras
O utras cántigas: 121a, 142 (Modesta). L: 59, 60a, 356b.
L: 29b, 37, 44b, 63, 178a. lnformante
Inform ante fiable.
M odesta é moi boa cantadora. Guiaba as cántigas da seitura.
Modesta
VECIÑA. Labrega. Roblido, A Rúa de Valdeorras (0)
14c. UNHA VECI1'lA. (O)
1Iba
ba ás casas grandes como atadora e as compañeiras
com pañeiras pedían-
G: Febreiro 1981.
lle que cantase para poñe-lo amo
am o debo
de bo humor. A él dedicou-
A: Viana 11,2,386.
lle a copia
copla 111,1,16.
L: 60c.
Na súa maneira
m aneira de cantar nótase a influencia de fóra. Tamén
lnformante fiablc.
Inform ante fiable.
sentin
sentín neste lugar moitas 121a).
m oitas cántigas novas (cf. n. 121a).
14d. ELISA, 61 61 anos. Pastora. MANU
MANUEL, EL, 69 anos, labrego. Cela-
11 n.
U C arteiro, labrego. Portocamba, Castro
n. MARTIN, 51 anos. Carteiro, vente, O Bolo (0) (O)
do Vai
Val (0)
(O) G: Febreiro 1981.
G: Marzo 1981. A: Viana IV,2,181.
IV ,2, 181.
A: Campobecerros 11
i\: ,2, 150.
11,2,150. Otras
O tras cántigas: E 88a 44,, 155.
lisa: 88
Elisa:
Outras
O utras cãntigas: 86a, 158a
cántigas: 86a, 158a2.2. L: Elisa: 54c, 61c, 62b, 307g.
L: 14, 62g, 63, 119c, 527. L: Manuel: 307a.
Home
Hom e algo culto pero sabe aprecia-las cántigas vellas. Encontramo-los dous xuntos con outros veciños vecinos no forno do
lugar. Neste ambiente saíron cãntigas
cántigas da seitura, romances,
Illo. VECIÑA. Terroso,
lo. UNHA VECl1'lA. Terroso, Vilardevós(O) sucesos e copias
coplas cantadas por varios veciñosvecinos ou por un só.
G: Marzo 1981. Manuel é considerado como o mellor cantantc cantante da aldea. Tén
A: Vilardcvós IV,1,75.
Vilardevós IV ,1,75. moi boa voz, pero non se acorda ben das letras.
8e.
L: Se. Elisa vai tódolos dias
días coas ovellas para o monte fiando ou cal-cal­
lnformante
Inform ante moi fiable. cetando. Un día acompañeina. Puxemos lume prá quentar- quem ar­
1• DOLORES, 84 anos. Labrega. Xunqueira de Espadanedo nos e cantoume
cantoum e moitos romances acompañándose coa pan­ pan-
12a
12a1. F.spadanedo (0)
(O) deireta e cántigas da seitura.
G: Decembro 1980. Informante
Inform ante con moi boa memoria para a melodia melodía e para a le-
le­
A: Castro Caldelas III,1,160.
111,1,160. tra.
L: 23f.
1Inform
nformante
ante fiable. 14e. MARÍA, 80 anos. Lobrego.
I4e. MARIA, Fomelos, O Bolo (0).
Labrega. Fornclos, (O).
G: Febreiro 1981.
l12a2. ADELAIDA,
2a2. A DELA IDA, 62 anos. Labrega. Xunqueira de Espadanedo (0) (O) A: Viana VIi 1,2,3.
VIII,2,3.
G: Decembro 1980. L: 56a.
56a, 61b.
A: Castro Caldclas,
Caldelas, 111,2,302. lnformante
Inform ante liable.
fiable.
Outra
O utra cãntiga:
cántiga: 1041.
L: 23g, 43, 110, 112a, 489. 14f.
I4f. GLORIA. 8a 11)
GLORIA, (véxase 8a
Toda a família
familia intenta conserva-la tradición oral. A filla
filia tén A: Viana VI 1,2,364.
V II,2,364.
apuntados cantos dos pais. Adelaida é moi boa informante, e 15a. ISABEL, 72 anos. Labrega. Xunqueira de E.~padanedo
Espadanedo (O)
dálles
dalles ás cántigas unha expresión moi persoal. G: Decembro 1980.
l13a,b. VECINO, 72 anos. Labrego. Berrande, Vilardevós (0)
3a,b. UN VECl1'lO, (O)
A: Castro Caldelas 111,1,350.
G
G:: M
Marzo
arzo 1981.
L: 23c.
A: Vilardevós IV,2,370. lnformantc
Inform ante liable.
fiable.
L: 54d, 55c. 15b. GENEROSA, 80 anos. Labrega. Quinta do Monte, Roca, Es-
lnformante
Inform ante fiable pero pouco servicial así que conseguimos gos (0)
(O) G: Decembro 1980.
só unhas poucas cántigas fragmentarias.
fragm entarias. Caldelas 11,
A: Castro Caldclas 1,204.
11,1,204.
L: 23, 24, 28, 102a, 464, 511, 512, 552, 555, 563
563..
M estra. Cádavos, A Mezquita (0)
13c. CARME, 62 anos. Mestra. (O) lnformante
Inform ante liable.
fiable.
G: A Mezquita,
M ezquita, Febreiro 1981.
15c. DúAS
DÚAS VECl1'lAS.
VECIÑAS. Labregas. Gomariz, Loáa Loña do Monte,
A: A Mezquita
M ezquita IX,2,28.
IX ,2,28.
Nogueira de Ramuin (0) (O)
L: 60d. G: Decembro 1980.
Carme aprendeu as cántigas (romances todas) da súa nai. A
A: Castro
A: C astro Caldelas IV,1,214.
IV ,1,214.
pesar do seu grado académico mantén a tradición con m
moita
oita L: 8
8f.
f, 23h, 31, 182c.
pureza. lnformantcs liables.
Inform antes fiables.
13d.
I3d. S ERA FINA, 76 anos. Labrega. Hermisende (ZA)
SERAFINA, 16. AMALIA, 60 anos. Xunqueira de Espadanedo (0) (O)
G: Febreiro 1981. G: Decembro 1980.
A: A Mezquita V,2,415. A: Castro
C astro Caldelas 11,2,427.
Outra
O utra cántiga: 18.
L: 23e.
L: 54b, 62d.
Cantounos as seituras con certo desprecio. Aprecia moito
Muller con boa voz. Gústalle m oito cantar pero acórdase
moito acordase
máis as cántigas novas e sucesos con letras e melodias
melodías doces.
malamente das letras.
Sam artiño, Camba, Castro Caldelas
17. HERMINIA, 72 anos. Samartiño,
N I EVES, 71 anos. Labrega. O Pereiro, Pedrouzos, Castro
14a. NIEVES, (0).
(O ).

Caldelas (0)
(O) G: Decembro 1979.
G: Decembro 1979. A: Castro Caldelas 1, 1,359.
1,1,359.
A: Castro Caldelas 1,1,130 (480). L: 23a, 25.
Outra
O utra cántiga: 57. Tén pouca memoria pero o que recorda cántao de maneira
L: 23b, 398c. bastante pura.
Aínda que xa canta pouco, as cántigas seguen sendo algo vivo 18. SERAFINA
SERAFINA(véxase
(véxase 13d).
I3d).
para ela. Conserva no canto a entonación e velocidade con que A: A Mezquita Vl,2,16.
M ezquita V I,2,I6.
280 NOMINA
N O M I N A DE INFORMANTES
INFORMANTES

19. CARME(véxase 2). 22a. ROSA, 55 anos. Labrega. Espinareda, Candín (Le)
M ezquita 111,
A: A Mezquita 1,282.
111,1,282. G: Xuño 1980.
A: Ancares
Aneares 111,2,5.
III,2,5.
MERCEDES, 64 anos. O Chao, San Xorxe,
20a. MERCEDES. Xonce, Ribeira de Piquín L: 19, 26a.
(L)
(L) Inform ante fiable.
lnformante Hable.
G: Agosto 1980.
A: Meira VI 1.2.445.
1,2,445. 22b. DORINDA, 64 anos. Labrega. Teixedo,
Teixedo, Pereda, Candín (Le)
L: la, 39. G: Xuño 1980.
Cóstalle acordarse; eso inílúe
inflúe probablemente na entonación A: Ancares
Aneares 11,2,6.
da I.
I.*• copia.
copla. Outra cãntiga:
cántiga: 149d
L: 18, 40, 303, 334, 365, 391.
20b. Xonce, Ribeira de
PII.AR, 65 anos. Labrega. Ponte de San Xorxe,
PILAR, Fonte de información moi importante. O seu repertorio in-
Piquín (L) clúe tódolos tipos de cántigas cortas.
G: Agosto 1980.
22c. AURORA, 75 anos. Labrega. Pereda, Candín (Le)
A: Meira IX,2,56.
G: Xuño 1980.
Outra 88g.
O utra cántiga: 88g.
A: Aneares
Ancares 111,2,368.
111,2.368.
L: le, 120b.
L: 4b. 5. 6, 26b.
5, 6.
Tén un gran repertorio pero acórdase
acordase malamente.
nformante
1Inform ante fiable.
ELENA, 67 anos. Labrega. Sadrarín, San Xorxe,
20c. ELENA. Xonce, Ribeira de 22d. JAIME, 87 anos. Labrego. Pereda, Candín (Le)
Piquín (L). G: Xuño 1980.
LUDIVINA, 6868anos, Silvadrosa, Piñeira, A Fonsagrada (L) Ancares 1.2,355.
A: Aneares 1,2,355.
G: Sadrarín, Xaneiro 1981. Outras
O utras cántigas: 48a, 149b.
A: Meira XV,1.13
X V ,1.13 145.
L: 4a.
4a, 20, 148a, 356a.
Outra
O utra cántiga: Ludivina: 145e.
I45e.
L: ld.
Id, 34c, 112b, 161c, 545b. A pesar da súa idade é un home moi vivo que canta e baila
lnformantes
Inform antes moi fiables. Coñecen únicamente copias.
coplas. con gran entusiasmo. Tén un repertorio de cántigas moi hete-
roxéneo: Aparte
A parte das cãntigas
cántigas autóctonas coñece as asturiana-
20d. ESTER, 62 anos. Labrega. San Martin de Suarna, A Fonsa-
Fonsa­ das e músicas de bailes. Nunca saíu da rexión. Os seus des-
grada (L) prazamentos máis
mãis largos eran ãsás feiras.
G: Maio 1980.
A: A Fonsagrada 111,1.412.
111,1,412. DUL.IA, 44 anos. Labrega. Yalouta,
22e. DUI.IA, Suárbol,
V alouta,S uór¿o/, Candín (Le)
Outra
O utra cãntiga:
cántiga: 98a2.
98a2. G: Xuño 1980.
L: 34d, I0lb.
101b, 126. A: Ancares
Aneares V, 1,355.
L: 32. 34f, 42, 51, 550.
20e. FLOR ENCIO(véxase
FLORENCIO (véxase 3). lnformante
Inform ante fiable.
A: A Fonsagrada 1,1,450.
23. H ERMENEGILDA(cf. 201).
HF.RMENEGILDA(cf. 20f).
20í.
20f. HERM O uiariz, Santalla, Ri-
ENEGILDA. 75 anos. Labrega, Ouiariz,
HERMENEGILDA, Ri­ A: Meira VIII.1,414.
V III,1,414.
beira de Piquín (L)
24a. CONCHA ((cf.
cf. 5a).
G: Agosto 1980.
A: Chantada
C hantada 1,2,256.
A: Meira Vlll,1,410.
V III,1,410.
Outras
O utras cãntigas:
cántigas: 20f, 23, 46, 135a, 152. 24b. SA
S AR Aguada,
Toída. A
ITA, 67 anos. Labrega. Tolda,
RITA, guada, Carballedo (L)
L: 1Ib.
b. 52,
52. 120c.
120c, 151 b. 305.
151b. G: Marzo 1981.
lnformante
Inform ante moi importante
im portante non só polo seu repertorio moi A: Chantada V V,,1,393.
1,393.
variado senón pola realización: Conserva moi ben a entona-
entona­ O utra cántiga: 99
Outra
ción arcaica e canta marcando
m arcando forte o ritmo. L: 7, 9b, 83, 158, 165, 259, 260, 566.
lnformante
Inform ante moi importante. Sabe copias
coplas de todo tipo;
tipo: acom-
acom­
21a. AN UNCIA(cf.
ANUNCIA (cf. I0h).
lOh). páñase ca pandeireta.
A: Courel XVI,
XVl.1,200.
1,200.
M estra, labrega. Buciños, Carballedo (L)
24c. CARME, 77 anos. Mestra,
21 b. A
21b. ABEL, Zanloga, Pedrafita do
BEL. 52 anos. Labrego. Fonteboa. Zanioga, G:: Marzo 1981.
G
Cebreiro (L) A: Chantada
C hantada IV,2,150 e IV,1,138.
IV ,1,138.
Rabaceira, Lousada, Pedrafita do Cebreiro, Xuño 1979.
G: Rabaceira. Outra
O utra cántiga: 60b.
A: Courel.
Courel, XXl.1.299.
I,1,299. L: 9c, 56b.
56b, 113b, 118h, 343, 484.
484, 485, 504.
504, 505, 583.
Outra cãntiga:
cántiga: 26. lnformante
Inform ante moi im
importante.
portante. Tén un gran repertorio de co-
co­
L: 12b.
12b, 46. pias
plas e reis.
ln formante
Inform ante fiable.
25. FLORENCIO
FLORENCIO(cf.
(cf. 3).
21c.
21 e. VECINO. Labrego, Sisto, Lousada, Pedrafita do Cebreiro
UN VECll-lO. A: A Fonsagrada 1,1,458 e 583.
(L)
26. ABEL(cf.21b).
ABEL (cf. 21b).
G: Outono 1978.
A: Courel XI,
Xl,1.290.
1,290.
VI, 1,635.
A: Courel Vl,1.635.
L: 382a. 27. Erosa,Ada,
BENEDITA, 73 anos. Labradora, Erosa, A da, Chantada (L)
Lugar incomunicado na parte mãis
máis montañosa do Courel. Alí G: Novembro 1980.
coñecemos unhas cántigas que en ningún outro sitio sentimos A: Chantada
C hantada 1, 1,448.
1,1,448.
desta m
maneira.
aneira. Cantáronnolas durante unha xuntanza dopo-
do po­ L: 38a, 78.
bo á cal asistían case tódolos vecinos.
28a. BRAULIO, 60 anos, e MANUEL, 50 anos. Labradores.
21d.
2 Id. MANUEL,
MANUEL,72 P ía , Noceda, As
72 anos. Labrego. A Pía,Noceda, Nogais
A sN (L))
ogais(L Cuíñas, S. Xorxe, Ribeira de Piquín (L)
Cuíñas.
G: Xuño 1979. G: Agosto 1980.
X II I,1,622.
A: Courel Xlll,1,622. A: Meira X Xll,1,433.
II,1,433.
Outra cãntiga:
cántiga: 149a Outras
O utras cántigas: 139 (Manuel),
(M anuel), 140a (Braulio).
L: 47-50,
47-50. 537. L: 60e, 62e, 71 b, 528.
71b,
Tén gran repertorio de cántigas de tódolos Xéneros. con­
xéneros. Está con- Braulio traballa actualmente
actualm ente en Bilbao e pasa só as vacacións
siderado coma o mellor cantante da comarca.
com arca. Fonte de infor-
infor­ na aldea. Sabe sobre todo romances:
romances; cántaos todos con este
mación moi imimportante.
portante. tono. Perdeu o contacto directo coa tradición oral.
NOMINA
N O M I N A DE INFORMANTES
INFORMANTES 281

28b. SALUSTIANO, 82 anos. Labrego, xastre e mestre. Angrobas, Entre a grande cantidade de copias
coplas e sucesos locais
locáis que nos
San Xorxe,
Xonce, Ribeira de Plquín
Piquín (L) canta, non se repite nunca unha letra ou melodía.
G: Agosto 1980.
A: Meira XI,2,379.
XI.2,379. Pastor.Boado,
36b. ANTONIO, 71 anos. Pastor. Boado, Mesía(C)
Mesía (C)
L: 60f. G: Decembro 1979.
Home algo culto que lle pe-
lie gusta luci-los seus coñecementos; pe­ A: Ordes IV,2,332.
O utras cántigas: 104q, 128c.
Outras
ro só sabe fragmentos das cántigas.
L: 200a, 217c, 249, 298, 313, 335, 462a, 466, 517.
29. CARMELITA. 52 anos. Labradora. O Arroio, Parada, Ordes A Antonio atopámolo
atopám olo un día, na casa dun veciño, fiando.
(C) Habitualmente anda cun rabaño de ovellas polo monte. Tén
G: Outubro 1980. un repertorio moi considerable e moi variado.
A: Ordes IX,1,380.
IX ,1,380. Donounos unhas setenta copias
coplas (algunhas acompañadas
acom pañadas con
O utras cántigas: 104g
Outras 7,y 2, 11
I04g7,y2, 11 Id. pandeireta), cántigas, historias e aguinaldos. Foi un dos me-
L: 74b, 109c, 112h, 113e,
I I3e, 146b, 192g, 193a, 217b, 228, 231a, llores informantes que atopamos.
237, 541.
Informan
Inform te moi importante. Canta
ante C anta copias
coplas de muiñeira e jota
jota 36c. DELFINA, 48 anos e ELISA,
ELISA 52 anos. Labradoras. Añobres,
conservando moi ben o ritm ritmo,o, a velocidade e a entonación. Moraime,
Mo raime, M Muxía
uxía (C)
Acompáñase coa pandeireta. G: Maio 1979.
A: Muxía 1,2,335.
1,2,335.
30. FELISA e CONCHA (cf. lI lj). Outras
O utras cántigas: 60a 2, 68d, 104j, 174.
60a2,68d,
A: Vilardevós I, l, 135.
1,1,135. L: 60g, 107a, 128, 208c, 408a, 420, 426b, 439, 533, 564, 568,
569.
31.
3 1. PASTOR, 58 anos. Labrador. Bazar, Sta. Comba (C)
Fonte de información de dubidosa fiabilidade. Teñen un re-re­
G: Febreiro e Xullo 1980. pertorio moi amplio e heteroxéneo. As cántigas que presenta­
presenta-
A: Santa Comba 1,2,135 e 1,1,395. mos neste volumen considerámolas como propias da terra,térra,
Outras
O utras cántigas: 103b 1,c3. 104z
103b1,c3. 1, aa. 110.
104z*,aa, tanto de letra coma de música, xa que as sentimos tamén
L: 108b, 147c, 191b, 215a, 231c, 250, 300c, 322a, 376f, 463, doutros informantes da zona.
483, 487
487,, 526, 556.
Tén un repertorio considerable de copias,
coplas, pero tamén moitas CARMINA, 68
37a. CARMI~A. 68 anos. Labradora. Louzarela, Pedrafita do
pezas de fóra (asturianas, cubanas, mexicanas ... ). Canta
mexicanas...). Cebreiro (L)
acompañándose coa pandeireta, instrumento que manexa con G: Maio 1979.
extraordinaria habilidade explotando os seus coñecementos A: Courel X,
X,1,527.
1,527.
técnicos pra lle
lie extraer unha magnífica musicalidade. L: 85, 116a, 567.

32. RICARDO, 52 anos. Labrego. Santaia de Moar, Frades (C))


Frades(C 37b. BERNARDINO, 65 anos. Labrador. Monteagudo, Roade,
G: Outubro 1980. Sobrado dos Monxes (C)
A: Ordes Vll,2,427.
V II,2,427. G: Xaneiro 1980.
Outra
O utra cántiga: 104jj. A: Sobrado III, 1,652.
111,1,652.
L: lI 12f.
!2f, 117a, 232, 257a, 300a, 529, 539, 565. L: 273.
Home algo culto. Tén un grande repertorio de copias,
coplas, desa-
desa­ Homee de certa cultura. Sabe discernir entre sons propios e
Hom
fios e parrafeos locais.
fíos locáis. Acompáñase coa pandeireta. A entona-
entona­ sons de fóra.
ción xa é a clásica: canta case sen variantes e sen oscilacións
37c. FLÊRIDA,
FLÉRIDA, 55 anos. M Monxa,
onxa, maestra.
m aestra. Esgueba, Roade, So-So­
rítmicas.
brado dos Monxes (C)
33. ASUNCIÓN, 75 anos, MANUELA,
M ANUELA, 69 anos, e T ERESA, 56
TERESA G: Xaneiro 1980.
anos. Labregas. Asalo, Santiago de Mens, Malpica M alpica (C) A: Sobrado 111, 1,506.
111,1,506.
G: MMarzo
arzo 1980. Outras cántigas: 44c, 53, 104g 5.
104g5.
A: Ponteceso VI,2,350. L: 116a, 118b, 129a, 192c, 286, 332, 397b, 398b, 536.
Outras
O utras cántigas: 54, 77b, 104d.
I04d. Flérida é moi amiga dos nenos, por iso sabe m moitas
oitas cántigas
L: 100, 102b, 104b, 112c, 271a, 358a, 362, 363a, 367, 392, infantís. Na súa maneira de cantar nótase que vivíu por algún
397c, 427a, 561, 583. tempo
tem po fóra, pois entona dunha maneira temperada
tem perada e cun me-
me­
Asunción e outras veciñas de Santiago aínda cantan habitual-
habitual­ tro fixo.
nas mesmas ocasións en que se cantaba antes. Saben
mente ñas
moitas
m oitas copias
coplas locais
locáis e coñocen tam
taménén bailes. 38a 1. LUCIANA.
38a1. LUCIANA, (cf. 8a2).
34. BENJAMIN, 66 66 anos. Labrego, carteiro. San Martín Martin de
A: Viana V
V,1,434.
,1,434.
Suarna, A Fonsagrada (L)
G: Maio
M aio 1980. 38a2. UN VECI~O. Portocamba, Castrelo
VECINO. Labrador. Poriocamba, Cástrelo do Val
Vai (0)
(O)
A: A Fonsagrada III,1,100.
111,1,100. G: Marzo 1981.
O utras cantigas: 94, 104v
Outras 2, 156,157.
104v2, 156, 157. A: Campobecerros
Cam pobecerros 11,2,312.
L: 34b, 146a, 156a, c, 170, 171b, 229,
229,230,275,368
230, 275, 368 bis, 372, Outra 9 7 a I_1.
O utra cántiga: 97a
377, 444a, 469. L: 238g, 279b.
Nesta aldea xa non se canta música tradicional. Así é que
35. MANUEL, 86 86 anos. Labrador e xastre. Esgueba, Roade, So-
So­
non grabamos
grabam os deses informantes senón unhas estrofas soltas.
brado dos Monxes (C)
G: Xaneiro 1980. 39a. FROILÁN, 74 anos. Labrador. Pena, Vale, Vicedo (L)
A: Sobrado 1,1.27.
1,1,27. G: Abril 1979.
L: 233, 316c. A: Viveiro 11,1,346.
Pai de Flérida (véxase 37c). L: 80b, 127b, 292.
lnformante
Inform ante cun repertorio moi heteroxéneo. Gústalle máis
VECINO. Carnés, Vimianzo (C)
36a. UN VECifW.
Tam én é moi bo contis-
cantar cubanas que cántigas galegas. Tamén
G: Xaneiro 1979.
ta.
A: Camariñas
C am ariñas 11,1,266.
O utras cántigas: 101
Outras b, 103c
101b, 4, 104u.
103c4, 39b. SUSO, 72 anos, e SALOMÊ,
SALOMÉ, 74 anos. Labrega e costureira,
L: 69, 135, 240a, 339, 410b. muller de S USO. Maroxo, Arzúa (C)
SUSO.
Zona onde ata hai pouco se facían comparsas
com parsas e regueifas. G: Maio 1979.
Aínda que no momento que o grabamosgrabam os non está improvi-
improvi­ A: Arzúa 1,1,139.
sando sáenlle as letras e as melodías de maneira
m aneira moi espontá-
espontá­ Outra 66b, 95b.
O utra cántiga: 66b,
nea. L: 192a, 209b, 214, 274, 491, 509.
282 NOMINA
N O M I N A DE INFORMANTES
INFORMANTES

Salomé era grande cantadora e bailadora. Parrafeaba cos eos 49. X urbal, Negradas, Vicedo (L)
MANOLO, 65 anos. Labrego. Xurbal,
mozos e sempre gañaba.
ganaba. As copias
coplas que presentamos aquí for-
for­ G: Abril 1979.
man parte dun desafio
desafío entre Suso e Salomé. A: Viveiro V,1,646.
V, 1,646.
Sabe moitas
m oitas copias
coplas ec aguinaldos. Importante
Im portante fonte de infor-
infor­ Outra
O utra cántiga: 145h.
I45h.
mación. L: 195, 196a, 217i,
217¡, 238b, 596.
Tén un repertorio de melodías máis ben novas. Sabía antes
40. FRANCISCO, 39 anos. Crego. Laracha (C) moitas acordase da maioría
m oitas historias pero acórdase m aioría só a pedazos.
G: Ponteceso, Febreiro 1980.
A: Ponteceso 1,1,119. 50. MA
MARUXA, C arreiras, Parada de Ven-
RUXA, 45 anos. Labrega. As Carreiras, Ven­
Outras
O utras cántigas: l11i lle,
e , 121b. tosa, Muíños (0)
(O)
L: 65a, 136, 172b, 178b, 313b, 319. G: Xaneiro 1981.
Home con grande talento musical e grande bailador. A: Bande III,1,164.
111,1,164.
Outras 88b, 104s.
O utras cántigas: 88b, I04s.
41. BENITAeJESUSA(cf.
B EN IT A eJ ESUSA (cf. IOb).
10b). L: 142, 182d,
I82d, 589.
A: Sande
Bande 11,1,102.
51. MANOLA, 58 anos. Labrega. San Ourenle,
Ourente, Serra de Outes
42. GUILLERMINA(cf. 9) (C)
A: Bande V,1,415.
V ,1,415. G: Xaneiro 1979.
A: Outes III , 1,340.
111,1,340.
43. ASUNCIÓN, MA NU ELA e TERESA (cf. 33)
MANUELAe
Outras
O utras cántigas: 104g 1, 140f.
104g1,
A: Ponteceso VI,2,350.
L: 123b, 143a, 155b, 279c, 318, 358b, 444d, 580.
44a
44a.. MARIA, Lagares, A Fonsa-
M a r I a , 71 anos. Labradora, Cerdeira, Logares, Fonsa­ Tén gran repertorio de copias
coplas e de pezas de coro. Aínda que
grada (L) sabe as melodías vellas cãntaas
cántaas dunha maneira
m aneira culta.
G: Agosto 1980. 52. JESÚS, 57 anos. Labrego. Vilariño, Roade, Sobrado dos
A: A Fonsagrada VI,2,90. Monxes (C)
L: 61
6 1f. G: Xaneiro 1980.
44b. CHOLA, 49 anos. Labradora. AbuímAbuíme, e, Saviñao (L) A: Sobrado V,2,306.
G: Novembro 1980. Outras 88d, 104ee.
O utras cántigas: 64, 88d, I04ee.
A: Chantada III. 1,384.
111,1,384. L: 73, 113d,
1 !3d, 118a, 205, 206, 247a.
L: 38b.
53. FLÊRIDA (cf. 37a).
FLÉRIDA(cf.
Família
Familia que tén fama de cantar en toda a zona. Saben sobre A: Sobrado 1,2,209.
todo historias de todo tipo (cf. 97a -*).
\
54. ASUNCIÓN, MA NU ELA, TERESA (cf. 33).
MANUELA,
44c. FLÊRIDA (cf. 37a).
FLÉRIDA(cf. A: Ponteceso III,1,43
111,1,43 e 136, VI,2,165.
V I,2,165.
A: Sobrado 11,1,174.
55. MARIA, 77 anos. Labradora. Esgueba, Roade, Sobrado dos
44d. FLORENCIO(cf. 3) Monxes (C)
A: A Fonsagrada 1,2,467. G: Xaneiro 1980.
M ariñeiro. Malpica
44e. SEBASTIÁN, 64 anos. Mariñeiro. M alpica (C) A: Sobrado 11,1,116.
G: Marzo
M arzo 1980. L: 196b, 451c, 518.
A: Ponteceso 111,2,24. 56. ANUNCIA(cf.
ANUNCIA (cf. !Oh)
lOh)
Outra
O utra cántiga: 162. A: Courel XVl,1,214.
X V I,1,214.
L: 281,
281. 282.
Sebastián participaba en comparsas; inventou historias para 57. NIEVES(cf. 14a)
o carnaval, nas eos veciños. Cántaas
ñas que se metía cos C ántaas con voz A: Castro Caldelas 1, 1,98.
1,1,98.
quebrada usando melodías coñecidas, normalmente
norm alm ente novas.
J ULIA, 48 anos. Labradora. Moredo, Palas de Rei (L)
58a. JULIA,
45. ESCLAVITUD, 80 anos. Labradora. A Grela, Parada, Ordes
EsCLAVITUD, G: Decembro 1980.
(C) A: Palas de Rei 1,1,272.
G: Outubro
O utubro 1980. Outra 9 8 a 11.•
O utra cántiga: 98a
A:
A: Ordes IX,1,53.
IX ,1,53. L: 113c, 125, 513.
Outra 8b (apéndice).
O utra cántiga: 8b Sabe moitos sucesos e copias
coplas que canta en desafio
desafío co seu ho-
L: 109b, 112g, 193c, 213, 347a, 451b, 474, apéndice: 70h, 359 me ((cf.
cf. 145a).
bis, 462 bis.
58b. CONCEPCIÓN, 52 anos. Labradora. Queis, Santa Cruz de
Muller moi enferma que case xa non pode entonar. Tén gran-
gran­
Montaos, Ordes (C)
de repertorio de copias
coplas e desafios.
desafíos.
G: Decembro 1979.
H ERMENEGILDA (cf. 20f) e C ARME(cf. lOe)
46. HERMENEGILDA(cf.201)eCARME(cf. 10e) A: Ordes 1, 1,400.
1,1.400.
A: Meira VIII,1,455.
V III,1,455. L: 105, 242a, 384, 538.
lnformante
Inform ante cun repertorio de melodías moi heteroxéneo.
47. FLORENCIO
FLORENCIO(cf.
(cf. 3) Aprendeunas igual da televisión ca dos vellos. Tén un reper-
reper­
A: A Fonsagrada 1.2,141.
1,2,141. torio de copias
coplas moi amplio.

Cástrelo, Colúns, Mazari-


58c. DOSINDA, 48 anos. Labradora. Castrelo, M azari­
48a. JJAIME
a i m e (cf. 22d). cos (C)
A: Ancares
Aneares 1,2,132. G: Abril 1979.
A: Mazaricos IV,1,380.
M azaricos IV ,1,380.
48b. MARIA
MARÍA DE FREIXO (cf. IOi).
10Í).
A: Courel Xll,2,705.
X II,2,705.
Outra 68e.
O utra cántiga: 68e.
L: 137b, 251 a, 263a,b, 425, 434.
251a,
Castrelo
Cástrelo é unha das aldeas máis abandonadas que encontrei
48c. AMPARO, 60 anos. Labrega. Cerdedelo, Laza (0) (O) en Galicia. Aquí creáronse copias
coplas locais
locáis que nunca sentín
G: Marzo
M arzo 1981. noutro sitio. Os cantantes (tamén
(tam én 104fl)
104ff) aínda que son bas-
bas­
A: Campobecerros
Cam pobecerros III,2,199.
111,2,199. tante novos conservaron a maneira
m aneira de cantar e tocar de antes.
L: 356e, 437.
Sabe historias e desafios.
desafíos. Moi boa informante de letras. Tén 59. DOLORES, 48 anos. Labradora. Suegos, Vicedo (L)
fama de non saber cantar, pero preguntando polos tonos sá-sá­ G: Abril 1979.
beos case sempre aínda que os cante con moi pouca voz. A: Viveiro 1,1,447.
N O M I N A DE
NOMINA D E INFORMANTES
INFORMANTES 283

Outra II 6a.
O utra cántiga: 116a. 66e. BENITO, 58 anos. Sampaio,
66e. Sam paio, Piñeiro, Maside (0)
(O)
L: 67a, 161a,
161 a, 162,299,499,531.
162, 299, 499, 531. G: Outubro 1979.
Canta
C anta moi espontáneamente.
espontáneam ente. lnformante
Inform ante fiable. A: Carballiño 11, 1,235.
11,1,235.
1
L: 238d.
Pindo, Carnota (C)
VECINO, 45 anos. Labrador. O Pindó,
60a *.. UN VECIJilO. lnformante
Inform ante moi fiable con grande repertorio de historias, pa­
pa-
G: Febcriro
Feberiro 1980. rrafeos e copias.
coplas.
A: Outes, V,1,413.
V ,1,413.
L: 419. 66f. AMELIA, 65 anos. Labrega. Sarreaus, Bande (0)
66f. (O)
G: Xaneiro 1981.
60a2.
60a2. ELISA e DELFINA (cf. 36) A: Bande IV,2,265.
IV ,2,265.
A: Muxía 1,2,235. 8a, 10, 183, 190.
L: 8a,
3. PIL Das poucas cántigas que nos cantou podémola tomar
tom ar por in-
in­
60a
60a3. AR, 70 anos. Labradora. Leirado, Salvaterra (P)
PILAR,
formante
form ante fiable.
fiable, aínda que se acorda malamente.
G: Novembro 1980.
A: Baixo Miño 11, 1,22.
11,1,22. 67. LOLA, 35 anos. Labrega. Porto do Asno, Roade, Sobrado
Outras
O utras cántigas: 96b, 172. Monxes (C)
dos Vlonxes
L: 91, 143d, 173, 174.174, 185, 189, 219, 220, 223, 225a, 244, G: Xaneiro 1980.
246b, 352, 376b, 421, 481, 498, 585, 586. A: Sobrado V,1,109.
V ,1,109.
Boa informante, pero como en toda esta zona as melodías son L: 389, 444e.
novas tamén ela canta únicamente melodías novas. Sabe va­ va-
rias letras locáis
locais pouco coñecidas. 68a. MARIA,
68a. M ARlA,8282 anos. Labrega. Vilariño, Chacín, Mazaricos
M azaricos (C)
G: Maio 1979.
60b. CARME(cf.
CARME (cf. 24c) A: Mazaricos
M azaricos V,1,612.
V ,1,612.
A: Chantada
C hantada IV,1,34
IV ,1,3455 e IV,2,282. L: 141, 386, 554.
A g a r. Beba, Mazaricos
60c. CAMPELÁN, 85 anos. Labrador. Agar. M azaricos (C) 68b. ESTRELA, 64 anos. Ragüelle,
68b. Ragiielle, Olveira, Dumbría (C)
G: Maio
M aio 1979. G: Decembro 1980.
A: Mazaricos
M azaricos VV,1,426.
,1,426. A: Mazaricos
M azaricos VIIl,2,411.
V III,2,411.
Outra
O utra cántiga: 104hh.
I04hh. Outrascántigas:
O utras cántigas: 103b, 104z
104z2,2, 104cc.
L: 167, 276, 408b, 433, 546, 559, 560. L: 69b, 107b, 117f,
l 17f, 137a, 147b, 164a, 191c, 208d, 272,285,
272, 285,
393,394, 395.432a,446,447e,451~453a,457a,459c,462b.
393, 394, 395, 432a, 446, 447e, 45 If, 453a, 457a, 459c, 462b.
61. RAFAEL, 62 anos. Labrador. Agar, A Estrada (P)
Unha das mellores informantes que atopamos
atopam os na costa. Non
G: Marzo
M arzo 1979.
A: A Estrada IV.1,53.
IV,1,53.
só polo gran repertorio de copias 200) e desafios
coplas (unhas 200) desafíos que
Outra coñece e polas melodías que sabe senón porque é unha das
O utra cántiga: 104ii.
104¡i.
poucas persoas que non interrrumpiron
interrrum piron o fío
fio da tradición
L: 64. 253, 382b,
382b. 387, 447a, 476.
oral e forma dunha maneira
m aneira espontánea e persoal os tipos
lnformante
Inform ante moi fiable con grande repertorio de copias.
coplas.
melódicos mais arcaicos. Improvisa copiascoplas e canta rcgucifas
regueifas
Acompáñase
Acom páñase coa pandeireta.
cun veciño.
62. ASUNCIÓN, 84 anos. Labradora. Escourido, Covás, Viveiro (L)
G: Xuño 1981.
68c.
68c. MA RIA, 36 anos. Costurei
MARlA, M azaricos (C)
ra. A Picota, Mazaricos
Costureira.
A: Viveiro VVll.1,359.
II,1,359. G: Maio 1979.
Outra
O utra cántiga: 115a. A: Mazaricos V,l,360.
V ,1,360.
(Outra
(O utra cántiga): Illa.
66, 67b, 80a, 84a, 124, 147a, 177,210,291,442.
L: 65b, 66, 177, 210, 291, 442.
Muller moi orixinal que está sempre rindo mentres
m entres canta. L: 108c, 161
161d, 380, 503, 557, 578.
lnformante
Inform ante fiable.
Tén un repertorio grande de desafios,
desafíos, copias
coplas e reis pero
acórdase
acordase de poucas melodías. 68d. DELFINA e ELISA (cf. 36c)
68d.
A: Muxía 1,2,515.
63. BENITAe JES USA(cf. lOb).
BENITA eJESUSA(cf. 10b).
A: Bande 11, 1,245.
11,1.245. 68c. DOSINDA
68e. (cf. 58c)
DOSlNDA(cf.
64. JESÚS
JESÚS(cf. A: Mazaricos
M azaricos IV,1,432
IV ,1,432..
(cf. 52)
A: Sobrado V,2,418.
V.2,418. 69a,b. MARIA
MARlA (cf. IOi).
lOi).
A: Courel Xll,2,575
X II,2,575 e Xll,2,282.
X II,2,282.
6 5 a 11.. ISOLINA, 82 anos. Labradora. Carnota (C)
65a
G: Xaneiro 1981. A NTON IA, 68
70. ANTONIA, Suegos, Vicedo (C)
68 anos. Labrega. Folgueiro, Suegros,
A: Outes Vll,2,12.
VII.2,12. G: Abril 1979.
Outra
O utra cántiga: 104g2.
I04g2. A: Viveiro V,
V,1,150.
1,150.
L: 153, 154c, 283, 540, 573, 582. L: 117b, 138d,
I38d, 163a.
nformante
1Inform ante fiable. lnformante
Inform ante cun repertorio moi heteroxéneo tanto de letra co-
co­
ma de melodía.
65a2. DORINDA, 85 anos. Labrega. Nogueirosa, Pontedeume (C)
65a2.
G: Decembro 1980. 71. MA 86anos. Labrega. Sofán,
NU ELA, 86
MANUELA, Lira, Carnota
S o fá n .ij'ra, (C))
C arnota(C
A: Pontedeume 1,1,138. G: O Pindo.
Pindó. Xaneiro 1980.
L: 224.
224, 311, 415b. A: Outes V,1,20.
V,l,20.
Outras
O utras cántigas: 77a, 104v3.
I04v3.
66a. FLORENCIO(cf. 3)
66a.
L: 163c, 164b, 258, 331, 406a, 414, 422, 558.
A: A Fonsagrada 1,2,148
Fonte de información moi importante. Sabe copias coplas e histo­
histo-
66b. SUSOeSALOM
66b. SUSOeSALOMÊ(cf.É(cf. 39b) rias.
A: Arzúa 1,1,139
72a. M .'.* M ERCEDES, 90 anos. San Ou rente, Serra de Ou
Ourente, tes (C)
Outes
66c. UNHA VECIJilA.
66c. VECINA. Santamariña, Camarinas (C)
Santam ariña, Xaviña, Camariñas G: Xaneiro 1979.
G: Outubro
O utubro 1979. A: Outes 11,2,535 e 625.
A: Cama riñas I.
C am ariñas 1,400.
1,1,400. L: 218,
218,413.
413.
L: 323. lnformante
Inform ante fiable.

66d. UNHA VECIJilA.


66d. VECINA. Vilachán, Tomiño (P) 72b. PURA, 40 anos. Labrega. A Casiña, Arcos de Furcos, Cuntís
G: Setembro
Setem bro 1975 (P)
(P)
A: ILGA 111,1,485. G: Marzo
M arzo 1979.
L: 227. A: A Estrada 11,2,376.
284 NOMINA
N O M I N A DE IINFORMANTES
NFORMANTES

L: 234, 448. 79b. CARME, 67 anos. Labrega. Fontenlo, Codeseda, A Estrada (P)
(Véxase comentario 5b). G: Febreiro 1981.
A: A Estrada VVI, 1,385.
I,1,385.
72c. FELISA, 49 anos. Labrega. Muller do zapateiro. Pereiro, l38b,h.
L: I38b,h.
Corvelle, Bande (0)
(O)
G: Xaneiro 1981. AS UNCIÓN, M
80a. ASUNCIÓN. MANUELAeTERESA(cf.
ANUELA e TERESA (cf. 33)
A: Bande IV,1,392. Vl,2.403.
A: Ponteceso V I,2,403.
L: 172a, 184. 454.
anos. Labrega. Xurbal, Negradas, Vicedo (L)
80b. ANTONIA, 60 anos.
72d. CARME, 55 anos. Labrega. Sarreaus. Bande (0)(O) G: Abril 1979.
G: Xaneiro 1981. A: Viveiro 111,2,466.
A: Bande V,1.244.
V, 1,244. Outra
O utra cántiga: 113.
L: 137c, 139 L: 140, 157, 163a, 225c, 458a,b.
L:
Carme
Carm e aprendeu as cántigas da súa nai que segundo nos dixe- Tén un repertorio moi m mesturado terra e
esturado entre cántigas da térra
ron, era a que máis cántigas sabía na aldea. outras que aprendeu dun carreteiro asturiano así como
cubanas.
72e. MARIA,
MAR(A,48 A rroio, Parada, Ordes
48 anos. Labrega. O Arroio, (C))
O rdes(C
G
G:: Outubro 1980. 81 a.
81a. VECllilA e UN VECINO.
UNA VECIÑA VECllilO. Labregos, emigrantes. Arou,
A: Ordes 11,1,190. Camariñas (C) ·
Xaviña, Camarinas
L: 138c, 191d,
19Id, l92f, 217d, 262, 397a, 445, 447d, 451a, 493,
I92f, 2l7d, G: Xaneiro 1979.
520, 76 bis. Camariñas
A: Cam 1, 1,78.
ariñas 1,1,78.
O l04f,v 4, 128a.
utras cántigas: 104f,v4,
Outras
73. JESUSA, 48 anos. Labrega. A Paínza, Numide,
N umide, Tordoia (C) 256a,b. 364,
L: 256a,b, 364,403
403,, 404,
404,405,409,410,417, 418,423,427b,
405, 409, 410, 417, 418, 423, 427b,
G: Decembro 1979. 57 1.
571.
A: Ordes 11,1,190. 1Inform
nformantes
antes moi fiables.
Outra
O utra cántiga: 78b.
L: 74a, 76, 145a, 146c, 192h, 193b, 215b, 307i, 342. 81 b. VECIÑAS
81b. VECllilAS de Santamariña, Camariñas (C)
Santam ariña, Xaviña, Camarinas
Tén grande repertorio de copias,
coplas, historias e aguinaldos. ln-
In­ G: Xaneiro 1979.
formante
form ante de excelente memoria. Fonte importante
im portante de infor­
infor- Camariñas
A: Cam 1,1.578 e 1,2,17.
arinas 1,1,578
mación. 412.478,479,492,
L: 337, 412, 570,572,574,576,577,
478, 479,492, 542, 570, 572, 574, 576, 577, 581,
591.
74a. PRESENTACION, 78 anos. Costureira. Sabrexo, As Cruces (P) palillaban .
A grabación foi realizada mentres as mulleres palillaban.
G: Abril 1980. copias. M
Teñen grande repertorio de coplas. Moitas delas non as
oitas délas
A: As Cruces 1,1.25.
1,1,25. sítio.
sentimos en ningún outro sitio.
Outra
O utra cántiga: 104x.
l04x.
L: l118f,
l 8f. 120d, l192e,
92e, 265, 266, 369, 370,
265,266, 376d, 444f, 451
3 70,376d, 4 5 1d.
d, 455. 82. RAMÓN, 66 66 anos. Labrego. Sabrexo, As Cruces (P)
Presentación é unha muller moi activa. A súa profesión obri- G : Abril 1980.
G:
gábaa a ir dunha aldea pra outra e ¡so iso proporcionoulle a A: As Cruces 11,1,368.
oportunidade de aprender m moitas
oitas cántigas e sobre temas
tem as moi L: 468.
variadas. 83. ANTONIA, 49 anos. Labrega. Maroxo, Arzúa (C)
tabemeira. Sabrexo, As Cruces (P)
74b. OLIVA, 49 anos. Labrega e taberneira. G: Maio 1979.
G: Abril 1980. A: Arzúa 1,1 ,407 .
1,1,407.
A: As Cruces 1, 1.25.
1,1,25. Outra
O utra cántiga: 104a.
L: 106a, 118g. 316b. l 38e, 251b,
L: 138e, 251 b, 349a.

75. GUILLERMINA(cf.
GUILLERMINA (cf. 9) 84. HERMINIO, 50 anos. Labrego. Fonlría, A A Fonsagrada (L)
Bande 111.1,273.
111,1,273. G : Maio 1980.
G:
III.2,145 .
A: A Fonsagrada 111,2,145.
76. ANTONIO,
ANTONIO,49 Mazaricos
49 anos. Labrego. A Picota, M azaricos (C) L: 15, 34a.
G: Maio 1979. El mesmo tén recopilado varias letras de cántigas pero non
A: Mazaricos
M azaricos 111.2.416.
111,2,416. dá m moita
oita importancia ás melodías. Sabe toca-la trompa
L: 203b.
203b, 308, 429.
429, 451 g. 452a, 459b.
45 Ig, (birimbao).
Canta
C anta copias 104y 3). Os dous
coplas desafiándose coa súa muller ((104y3).
son informantes moi fiables. 85. EMÉRITA (cf. 14b)
A: Viana 11,1,262.
II. 1.262.
77a. MANUELA
MAN UELA(cf.
(cf. 71)
A: Outes X.1,365
X ,1,365.. 86
86a.
a. MARTIN (cf. 111ln)
MARTIN(cf. n)
A: Campobecerros 11,2,107.
77 b. AS
77b. UNCIÓN, MAN
ASUNCIÓN, UELAe TERESA(cf. 33)
MANUELAe
A: Ponteceso Vl,2,267.
VI,2,267. 86
86b.
b. JOS Ê, 57 anos. Labrego e carteiro. Teixedo, Pereda, Candín
JOSÉ,
(Le)
78a. ALFREDO, 65 anos. Labrego. Sa, Santa Cruz do lncio
Incio (L) G: Xuño 1980.
G: M
Marzo
arzo 1981. Ancares 11,1,282.
A: Aneares
A: O lncio
Incio 1,1,1. L: 238f.
L: 62k. Curmán de Dorinda (22b)
Tén fama de saber moitas cántigas, pero por falta da práctica
87. CARME
CARME(cf.
(cf. 10c)
xa non se acorda.
A: Santiago 1.1,315.
A: 1,1,315.
78b. JESUSA (cf. 73)
A: Ordes 11,1,287.
88a '.1. GUILLERMINA
88a G UILLERMINA(cf.
(cf. 9)
V,2.373.
A: Bande V,2,373.
79a. BENITA, 7171 anos. Labrega. Pedrafigueira, Santa Columba, 2. CARME(cf. lOe)
88a 2.
88a IOe)
Carnota
C am ota (C)
A: Meira VII,2,86.
Vll,2,86.
G: Xaneiro 1981.
A: Outes Vll,1,306.
V II,1,306. 88
88a3.
a3. FLORENCIO(cf.
FLORENCIO (cf. 3)
L: 117d, 143b, 207, 271b, 289, 402, 407, 447c, 482. A: ;\ F onsagrada 1,1,220
A Fonsagrada I, 1,220
Era primeira cantante na igrexa e cantaba nun coro, así que o
seu repertorio é moi heteroxéneo e a interpretación das 88
88a4.
a4. ELISA (cf. 14d)
I4d)
cántigas apártase da tradición popular. A: Viana VVil, 1,453.
II,1,453.
NOMINA
N O M I N A DE INFORMANTES
INFORMANTES 285

88b. MARUXA(cf.50)
88b. MARUXA (cf. 50) 97a 2. UNHA VECll'IA.
97a2. VECINA. Leirado, Salvaterra (P)
A: Bande 111.1.164.
I I I ,1.164. G: Novembro 1980.
A: Baixo Miño 111,1,284.
88c. RITA. 76 anos. Labrega. O Pindó,
88c. Findo, Carnola
Carnota (C)
L: 279e.
G: Xaneiro 1981.
A: Outes X.2.70. 97a 3.
97a3. CASAL, 75 anos. Labrego. Golmar,
Golm ar, Roade, Sobrado dos
L: 111.
I I I , 361. 415a. 431. 441.
441, 486. 508, 590 Monxes (C)
'1onxes
G: Xaneiro 1980.
88d. JES
88d. ÚS(cf. 52)
JESÜS(cf.
A: Sobrado 11,1,672.
A: Sobrado V,2,433.
V.2.433.
Outra
O utra cántiga: 169.
88e. CARME, 85 anos. Guindibó de Abaixo, Santa Cruz de
88e. L: 280.
280, 338, 396, 400, 453c.
Monlaos, Ordes (C)
Montaos, Home moi chistoso que cando empeza a cantar non dá
G: Decembro 1979. parado.
A: Ordes 1.2.147.
1.2.147. As melodías das copias
coplas son todas improvisadas; da letra dos
L: 127a. 296,
296. 494. sucesos só se acorda parcialmente.

88f. MAR
88f. MARÍA,IA. 53 anos. Labrega. Outeiro. Santa Cruz do lncio
Incio (L)
97a 4 . LUCIA
97a4. LUCIANA 8a 22))
NA (cf. 8a
A: Viana V,2,402.
G: Marzo 1981.
A: O IIncio
ncio 11.2.270.
11,2.270. 97a ~. SERGIO, 77 anos. Labrego. A
97a-'. Abuíme,
buím e, Saviñao (L)
6Id. 62f, 151c, 307h.
L: 61d. G: Novembro 1980.
Boa informante de letras, pero sabe sobre todo melodías de A: Chantada 11, 1,348.
11,1,348.
fóra. L: 279a.
Pai de Choia
Chola (cf. 44b). Di que é el quen inventou esta
88g. PILAR(cf.20b)
88g. PILAR (cf. 20b) historia. As xatas e os xatos que aparecen na historia son os
A: Meira IX,2,48. lillos
fillos del.
A DELI NO, 62 anos. Fotógrafo. Serra de Outes (C)
89. ADELINO, 97b. VARIOS RAPACES de Sabariz, Vilariño,
V¡lariño, Lobeira (0)
(O)
G: Xaneiro 1979. G: Realizada en Verín Febreiro 1980.
A: Outes 1,1,340. A: Verín.
Verín, 11.2.190.
11,2,190.
Outra
O utra cántiga: 104h. L: 279f.
L: 199d. 211.
211, 212, 398c, 477,480.
477, 480.
98a 1. JJULIA
98a1. ULIA e JOSÊ,
JOSÉ, 65 anos. Labregos (cf. 58a)
Adelino mantén moi puro os rasgos da cántiga popular.
A: Palas de Rei. 1, 1.90.
1,1,90.
90. CARJl,IE(cf.
CARME(cf. 10c) Outra
O utra cántiga: 145a.
A: Santiago 1.1.194.
1,1,194. L: 77,
77. 192.
192, 277.
277, 349b, 444c.
444c, 452.
91. VICTORINA, 56 anos, MAN UELA, 49 anos, e DOMINGA,
MANUELA, DOMINGA 98a 2
98a2.. ESTER. 62 anos (cf. 20d)
50 anos. Labregas. Vilar, San M Mamede,
am ede, Carnola
Carnota (C) A: A Fonsagrada 111,1.429.
111,1,429.
G: Xaneiro 1981.
98a 3. NIEVES, 75 anos. Labrega. Esgueba, Roade, Sobrado dos
98a3.
A: Outes Vl.1,319.
V I,1,319.
Outra Monxes (C)
'1onxes
O utra cántiga: 127a.
G: Xaneiro 1980.
L: i154a,
54a, 182c, 202, 316a, 368.
Para estas mulleres a tradición oral é
é aínda viva. Conservan A: Sobrado IV.1.243.
IV.1,243.
L: 104a, 514.
moi pura a entonación. Teñen grande repertorio de copias.
coplas.
99. SARITA (cf. 24b)
92. CLARITA(cf. lle)
I le)
A: Chantada V.1.434.
C hantada V ,1,434.
A: Bande Vl,1 ,277.
V I,1,277.
100. GUII.LERMINA(cf.
GUILLERMINA (cf. 9)
93. FLORENCIO(cf. 3)
A: Bande, V
V,1,278.
.1,278.
A: A Fonsagrada Vll,1,175.
V II,1,175.
101a.
101 a. MANOLO, 50 anos, Maestro? N
Naa actualidade alcalde.
94. BENJAMIN
BENJAMIN(cf.
(cf. 34)
M azaricos (C)
A Picota, Mazaricos
A: A Fonsagrada 111.2.117.
111,2,117.
G: Xaneiro 1979.
95a. UN VECll'lO VECll'IA de San Ourenle,
VECIÑO e UNHA VECINA Ourente, Serra de A: Outes 1,1 ,700.
1,1,700.
Outes (C) L: 217g.
2l7g.
G: Xaneiro 1979. Home culto
A: Outes 11.2.611.
11.2,611. I0lb.
10Ib. Un veciño (cf. 36a)
L: 363b.
363b, 462d. A: Camariñas
C am ariñas 1,2,544.

95b. susoe
SUSO e SALOMÊ(cf.
SALOMÉ (cf. 39b).
39b). MARIA. 52
102. MARÍA, 52 anos.
anos. Labrega,
Labrega, ee MANUELA
M ANUELA, 76 76 anos.
anos.
A: Arzúa 1.1.320.
1.1,320. M azaricos (C)
Costureira. A Picota, Mazaricos
G: Maio 1979.
A: Mazaricos
M azaricos V,1,10.
V, 1,10.
Barca. Leirado, Salvaterra (P)
96a. PEPE, 74 anos. Labrego. Barca,
L: 99.
99, 103, 166, 203a, 500, 502, 587.
G
G:: Novem
Novembro
bro 1980.
1nformantes
Inform antes moi liables
fiables que conservan moi pura a entona-
entona­
A: Baixo Miño lll,1,139.
I I I ,1,139. ción, o ritmo
ritm o e a realización das cántigas. Proporcionáronos
Outra
O utra cántiga: 138.
varias copias.
coplas. Manuela
M anuela canta únicam
únicamente
ente triadas.
L: 106c, 188, 594.
Chámanlle «Medio Mundo». É Ê fistor e contista e tén feito 103al
103a1 ea2.
e a2. DELFINA e ELISA (cf. 36c)
historias de sucesos para o carnaval. Tamén
Tam én canta, baila e to­
to- A: Muxía 1.2.335
1,2,335 e 1,2.515.
1,2,515.
ca a pandeireta. 1. PASTOR
103b
103b1. PASTOR(cf.
(cf. 331)
1)
A: Santa Comba
Com ba 1,2,93.
96b. PILAR (cf. 60a3). 2. ESTRELA (cf. 68b)
A: Baixo Miño 1,2,320.
103b
103b2. 68b)
A: Mazaricos
M azaricos VI 11.1.330.
V III,1,330.
997a
7 a I.1. UNS VECINOS
VECll'IOS (cf. 38a2). 103c 1. RI
103c1. CARDO(cf.
RICARDO (cf. 32)
A: Campobecerros
Cam pobecerros 11,2,272. A: Ordes VII,2,427.
VI 1,2.427.
286 N O M I N A DE IINFORMANTES
NOMINA NFORMANTES

103c 2. PASTOR(cf.
103c2. PASTOR (cf. 31) Canta-
pandeiretas e cónchigas e bailaron a muiñeira e jota. C anta­
A: Santa Comba
Com ba 1,1,420. copias.
ron máis de duascentas coplas.

103c 3. CARME, 72 anos. Labrega. Callobre, A Estrada (P)


103c3. 104j. DELFINA
I04j. DELFIN A e ELISA (cf 36c)
G: Marzo 1979. A: Muxía 1,2,560.
A: A Estrada 1,1,103.
I04k. PEPA, 79 anos. Labrega. Vilalonga, Roade, Sobrado dos
104k.
Outra
O utra cántiga: 104p.
Monxes (C)
L: 240b.
G: Xaneiro 1980.
103c4. Un veciño ((cf.
cf. 36a) A: Sobrado 11,2,290.
A: Camariñas
C am arinas 1,2,698. L: 72, 75, 121, 453b, 490,
490,524.
524.
Pepa vive nun sitio moi aislado. Os novos da casa desprecian
103d. 88c)
I03d. RITA (cf. 88c) as cántigas vellas e por eso Pepa xa non practica e dálle ver-
A: Outes X,2,70. gonza cantar. Pero foise acordando de mmoitas copias precio­
oitas coplas precio-
sas e de trozos
trazos de desafíos.
desafios.
104a. ANTONIA (cf. 83)
A: Arzúa 1, 1,26.
1,1,26. 1041. ADELAIDA
A DELA IDA (cf. 12a2)
l 2a2)
A: Castro Caldelas IVIV,1,14.
,1,14.
104b. MANUELA. Arcos de Furcos,
MANUELA, 62 anos. Labrega. A Casiña, ¿4rcos
Cuntis (P) Rabadeira, Seabia, Coristanco (C)
104m. NIEVES, 72 anos. Labrega. Rabadeira,
G: Abril 1979. G: Marzo 1981.
A: A Estrada IV,2,85.
IV ,2,85. A: Santa Com
Combaba 11,1,190.
Outra
O utra cántiga: 122. L: 357.
L: 138a, 143c, 152a, 358d. acórdase malamente.
Xa non practica o canto e acordase
104c. LOLA (cf. 67)
A: Sobrado V,1,109.
V ,1,109. 104n. MARIA,
I04n. M 91 anos. Labrega. Vilar, C
A RÍA,91 Carnota
am ota (C)
G: Xaneiro 1981.
!04d. ASUNCIÓN, MAN
104d. UELAeTE
M ANUELA RESA(cf. 33)
e TERESA(cf. IX.1,353.
A: Outes IX ,1,353.
A: Ponteceso Vl,2, 165.
VI,2,165. Outra
O cântiga: 144.
utra cántiga:
L: 69c, 154b, I99f,
l 99f, 216, 242b, 248, 290, 293, 406c, 436, 438,
104e.
I04e. ZANAJOR
ZANAJORIA,IA, 70 anos. Labrego. Chaguazoso, A Mezquita (0)
(O) 51 O.
454 bis, 460, 510.
G: Febreiro 1981. Muller xa moi enferma pero con excelente memoria. Fonte
A: A Mezquita
M ezquita 11,1,327. de información moi im importante
portante e única porque sabe moitas
L: 163b, 197. copias que a xente da xeneración nova, aínda
coplas ainda que practica, xa
lnformante
Inform ante fiable. maioria das coplas
non coñece. A maioría copias son faladas, ás
âs cantadas
melodia 104n.
púxolles a todas a melodía
104f.
I04f. UN VECllilOe
VECIÑO e UNHA VECll'IA
VECIÑA (cf. 81a)
A: Camariñas
C am ariñas 1,1,7.
1040.
104o. ESTRELA (cf. 7)
104g 1. MANOLA(cf.51)
104g1. MANOLA (cf. 51) A: Sobrado 111,2,24 7.
111,2,247.
A: Ou tes 111,
Outes 1,45.
II 1,1.45. 104p. CARME(cf.
I04p. CARME (cf. 103c3)
104g2_
I04g2. ISOLINA(cf.65a 1)
ISOLINA(cf. 65 a') A: A Estrada 1,1,103.
A: Outes Vll,2,110.
V II.2.110.
104q. ANTONIO(cf.
I04q. ANTONIO (cf. 36b)
104g3. PEPE, 62 anos. Labrego. A :vtezquita
104g3_ Mezquita (0)
(O) IV,2,168 .
A: Ordes IV,2,168.
G: Febreiro 1981.
A: Mezquita 11,1,134. 104r.
I04r. FILOMENA, 79 anos. Labrega. Pastoriza (L)
L: 276bis, 314, 467, 593. :vieira,
G: M eira, Xaneiro 1980.
Ê 6bV
É home de Pepita (cf. 6b\. A: Meira IV,IV,1,350.
1,350.
L: 3, 96b, 123a, 255, 273b, 461.
104g4. MERCEDES, 58 anos Labrega. Porto do Asno, Roade, So-
104g4_ So­ pou-
Non canta espontáneamente. Foise acordando pouco a pou­
brado dos Monxes (C) co de mmaneira copias que grabam
aneira que as coplas grabamos
os foron tomadas
G: Xaneiro 1980. unha a unha.
A: Sobrado IV,2,351.
IV ,2,351. 104s. MA
I04s. M RUXA (cf.
ARUXA 0 )ee ISIDRO(cf. 111Ib)
(cf.550) b)
L: 192b. A: Bande 11,1,399.
104g5_ FLÊRIDA (cf. 37a)
I04g5. FLÉRIDA 1041. FELISA, 55 anos. Labrega. Golm
I04t. ar, Roade, Sobrado dos
Golmar,
A: So~rado
Sobrado 1,2,228. Monxes (C)
104g 6. JCSÊ,
104g6. JCáÉ, 73 anos. Labrego. Barro, Petelos, Mos (P) G: Xaneiro 1980.
G: Xaneiro 1981. A: Sobrado 11,1,324.
A: Rías
Rias Baixas V, V,1,151. L: 194, 199e,
I99e, 345a.
1,151.
Outra
O utra cántiga: 118 104u. VECll'lO(cf.
I04u. UN VECIÑO (cf. 36a)
L: 192d, 261,
261,424,
424, 473, 530. Camariñas
A: C am arinas 1.2.678.
1,2,678.
lnformante
Inform ante fiel.
104v'.1. MAMÁ VELIÑA,
104v Pindo, C
VELllilA, 84 anos. Labrega. O Pindó, Carnota
am ota (C)
104g7.
I04g7. CARMELITA(cf.
CARMELITA (cf. 29) G: Febreiro 1980.
A: Ordes IX,1,210.
IX ,1,210. V,1,289.
A: Outes V, 1,289.
104h. ADELINO(cf. 89) L: 208a, 406b, 435.
A: Outes 1,1,605. lnformante
Inform ante fiable.

104i.
I04i. VECililOS DE Mazaricos
VECIÑOS M azaricos (C) 104v2_ BENJAMIN
104v2. BENJAMIN(cf.
(cf. 34)
G: Xaneiro 1979. 111, 1,394.
A: Fonsagrada 111,1,394.
A: Mazaricos
M azaricos 11,2,494. 104v3_
104v3. MANUELA (cf. 71)
Outra
O utra cántiga: 114. A : Outes X
A: X,1,20
,l,20..
L: 93, 108a, 117e, 131, 155a, 297, 452b, 532.
A grabación foi feita durante unha fuliada na taberna de Pe-
Pe­ 104v 4. UN VECIÑO
104v4. VECllilOee UNHA VECIÑA
VECililA(cf.
(cf. 81a)
dra,
dro, cego,
cegó, que animaba
anim aba á xente a cantar. As mulleres tocaron Camariñas
A: C am arinas 1, 1, 13.
1,1,13.
NOMINA
N O M I N A DE INFORMANTES
INFORMANTES 287

104w.
I04w. DELFINA, 68 68 anos, e ROSA, 64 anos, (sobriña). Labregas. l04hh. CAMPELÁN
I04hh. CAMPELÁN(cf.60c)
(cf. 60c)
Vila da Iglesia,
lglesia, Cerceda (e)
(c) Mazaricos
A: M V,,1,533.
azaricos V 1,533.
G: Marzo
M arzo 1980.
A: Ordes Vl,1.330
V I,1,330 e 374 e V,1,43.
V ,l,43. l04ii. RAFAEL(cf.
I04ii. RAFAEL(cf.61)
61)
Outra
O utra cántiga: 164. IV,1,299.
A: A Estrada IV ,1,299.
L: 96a, 104c.
104c, 130. 383. 470b.
130, 383, 470b, 516. l04jj. RICARDO(cf. 32)
I04jj.
Del fina e Rosa cantáronme
Delfina cantáronm e durante unha tarde case duascen- Vll,2,341.
A: Ordes V II,2,341.
tas copias,
coplas, unha cántiga e un aguinaldo, acompañándose
acom pañándose coa
pandeireta. Contaban con orgullo que disfrutaban de moita l04kk.
104k k. PELEGRINA, 83 anos. Roo, Serra de Outes (C)
sona na comarca
com arca por seren boas cantadoras: cc(bamos
«Ibam os traba- G: Xaneiro 1979.
llar ón traballo caiquera.
calquera, ónha casa dun labrador que fora A: Outes 11,2,664.
grande, íbamos traballar m moita
oita xente, mmoita
oita e a nós víñannos L: 359.
buscar solamente pra toca-la pandeiret'e
pandeiret’e cantar». (A: Ordes lnformante
Inform ante moi fiable.
V,1.64).
V,l,64).
Din que elas mesmas inventaban copias.coplas, e debe ser certo por­
por- 10411. GUILLERMO,
G UILLERMO, 40 anos. Rabadcira,
Rabadeira, Siabia, Coristanco (C)
que entre as que me cantaron hai varias que non se rexistran Marzo
G: M arzo 1980.
en ningún outro sitio. A: Santa Com
Combaba 11,1,250.
Rosa e Delfina proporcionáronme
proporcionáronm e informacións moi valiosas L: 217a.
m aneira de cantar.
sobre a maneira cantar, tocar e bailar. Regueifista: home culto.
Regueifista;
Entre as copias
coplas que cantaron abundan as de tocar e bailar.
Monte. Roade, Sobra­
105. ANTONIO, 71 anos. Labrego. Vila do Monte, Sobra-
l04x.
I04x. PRESENTACIÓN (cf. 74a) do dos Monxes (C)
A: As Cruces 1.1.329.
1,1,329. G: Xaneiro 1980.
1. BELEIRO, 76 anos. Canteiro. Quintenla. A: Sobrado 11,2,567.
l04y
104V1. Quíntenla, San Ourente, Serra
Outra
O utra cántiga: 141.
de Outes (C)
L: 79, 245, 336, 523, 525, 562.
G: Febreiro 1980.
aparta-
Antonio é un home moi pobre que vive nun lugar moi aparta­
A: Serra de Ou tes IIV,2,140.
Outes V.2. 140.
Canta
do. C lle dá alegría.
anta porque He
L: 84 bis, 117c, 144, 145b, 150,360,366,371,
150, 360, 366, 371, 373a, 375,378.
375, 378,
379, 381, 430.
430, 447b, 456. JOSEFA , 80 anos. Labrega. Hermisende (ZA)
106. JOSEFA,
Tén grande repertorio de copias
coplas sobre todo de canteiros e lo-
lo­ G : Febreiro 1981.
G:
cais.
cáis. A: A Mezquita: V Vl,1,181.
I,1,181.
I04y2. CARMELITA (cf. 29) L: 159.
A: Ordes IX,1.453.
IX ,1,453. Muller moi chistosa. Tén un repertorio enorme de cántigas,
romances e sucesos. É enlona moi
Ê grande bailadora pero entona
l04y 3. DOLORES, 48 anos. Labrega. A Picota, Mazaricos
I04y3. M azaricos (C) mal.
G: Maio 1979.
A: Mazaricos
M azaricos 111.2,394.
111,2,394. 107. LUCIANA 8a 2)
LUCIA NA (cf. 8a2)
L: 375c. V,2.445 e VI,
A: Viana V,2,445 Vl,1,313.
1,313.
Muller de Antonio (cf. 76)
l04z1
104z1.. PASTOR(cf.31)
PASTOR (cf. 31) MANU EL, 82 anos, Boel, Serra de O
108. MANUEL, utes (C)
Outes
A: Santa Comba
Com ba 1,2,310.
1,2,310. G : Xaneiro 1979.
G:
A: Outes 1, 1.485.
1,1,485.
1042 2. ESTRELA (cf. 68b)
I04z2. 68b) L: 204.
A: M
Mazaricos
azaricos Vlll.1,294.
V III,1,294.

l04aa. 109. CONCEPCIÓN (cf. 10g)lOg)


I04aa. PASTOR(cf.
PASTOR (cf. 31)
A: Santa Comba
Com ba 1, 1,335.
1,1,335. VIIII,1,450.
A: Courel V 11, 1.450.

VECIÑA, Outeiro, A Veiga, Celanova(C)


104bb. UNHA VECl1'1A,0uteiro,A
l04bb. Celanova (C) 110. PASTOR
PASTOR(cf.
(cf. 31)
G: Marzo
M arzo 1981. A: Santa Com
A: Comba 1, 1,420.
ba 1,1,420.
A: Bande Vll,1
V II,1,165.
, 165.
L: 168, 534. IIlla.
l la . (cf. 68c)
MARIA(cf.68c)
MARlA
104cc. 68b)
I04cc. ESTRELA (cf. 68b) A: M
A: Mazaricos V,1,378.
azaricos V ,1,378.
A: M
Mazariaos Vlll,1,455
azarieos V III,1,455..
l04dd.
I04dd. JOSÉ, 74 anos. Labrego. A Picota, Mazaricos
M azaricos (C) 111
111b. b.EVANGELINA,
EVANGELINA, 5050
anos. Labrega.
anos. Rabadeira,
Labrega. Seabia,
Rabadeira, Seabia,
Coris-
Coris­
G: M
Maio
aio 1979. tanco (C)
A: Mazaricos
M azaricos 111,2,263. G: MMarzo
arzo 1980.
L: 243. A: Santa Com
Combaba 11,1,195.
L: 269.
l04ee.
I04ee. JESÚS (cf. 52) Filla de Nieves (cf. 104m)
Filia I04m)
A: Sobrado VI. 1,73.
V I,1,73.
11 le.
11 lc. MARIA. 48 anos. Labrega. Vilar, San Mamede, Cam
MARIA,48 Camota (C)
ota(C)
l04ff. ER
104ff. 68anos. Labrega. Castrelo,
UDINA, 68
ERUDINA, Cástrelo, Colúns, Mazaricos (C) G: Xaneiro 1981.
G: Abril 1979.
VI,
A: Outes V 1,201.
I,1,201.
A: Mazaricos
M azaricos IV,1,137.
IV, 1,137.
L: 109a.
L: 322b, 449.
449, 584.

104gg. GENEROSA, 40 anos. Labrega. Leduzo, Pazos, Ponteceso


l04gg. 11 ld. CARMELITA(cf. 29)
II Id.
(C)e CALVIftO, 45 anos. Labrego. Tallo, Ponteceso (C)
(C )e CALVI1'1O, IX,1,388.
A: Ordes IX ,1,388.
G: Leduzo, M Marzo
arzo 1980.
A: Ponteceso VI, 1,293. 11
l i lle.
e. FFRANCISCO(cf.
FFRANCISCO (cf. 40)
L: 101a,
101 a, 217e,f,
2l7e,f, 309,465,579,
309, 465, 579, 592. A: Ponteceso 1,1,41.
Celestino e Calviño son regueifistas. Entre a muller de Celes-
Celes­
tino (Generosa) e Calviño xurdiu, despois dunha regueifa, un PILAR (cf.
112. PILAR (cf. 60a3)
60a3)
desafio
desafío de copias délas damos
coplas e delas dam os aquí unha nostra. A: Baixo Miño 11,1,22.
288 NOMINA
N O M I N A DE INFORMANTES
INFORMANTES

113. ANTONIA (cf. 80b) 125b. CONCHA, 50 anos. Labrega. Leirado, Salvaterra (P)
IV,1,90.
A: Viveiro IV ,1,90. G: Novembro 1980.
A: Baixo Miño 111.1,360.
111,1,360.
114. VECl1'1OS
VECIÑOS (cf. 104i) L: 268.
A: Mazaricos 11,2,336.
126. UNHA MESTRA da Serra de Outes (C)
115a. ASUNCIÓN (cf. 62) G: Xaneiro 1979.
A: Viveiro IV.2,200
IV,2,200 e Vll,1.308
V II,1,308 A: Serra de Outes 11,2,95.
115b. ROSA, 43 anos. Labrega e costureira. Arcos, Mazaricos
M azaricos (C) L: 401.
G: A Picota, Maio
M aio 1979. 127a. VICTORINA, MANUELAe
MAN UELAe DOMINGA(cf.
DOMJNGA(cf. 91)
Mazaricos
A: M azaricos IV,2,255
IV,2,255.. A: Serra de Outes Vl,1,372.
VI, 1,372.
L: 327.
327.
VECl1'1OS de Vila
127b. VECINOS riño, Roade, Sobrado dos Monxes (C)
Vilariño,
VELIÑA, 85 anos. Labrega. Rosende, Tameiga, Mos (P)
115c. A VELl1'1A, G: Xaneiro 1980.
G: Xaneiro 1981. A: Sobrado IV,1,295.
IV, 1,295.
A: Rias
Rías Baixas V
V,1.325.
,1,325. Outra
O utra cântiga:
cántiga: 140b.
L: 129b, 169, 222, 320, 388. L: 71a.
71a, 315c.
Muller moi orixinal con grande repertorio de copias. tó-
coplas. De tó­ A grabación foi realizada durante unha xuntanza de varios
dalas informantes que grabamos
grabam os polo Sur da provincia de veciños.
Pontevedra é a que mellor conservou a tradición oral; sobre
todo a parte da letra. 128a. UN VECl1'1O
VECINO e UNHA VECINA
VECl1'1A (cf. 81
8 1a)
A: Camariñas
C am ariñas 1,1,305.
DOLO RES (cf. 59)
116a. DOLORES
A: Viveiro 1.1,394.
1, 1,394. 128b. BOUDA1'1A,
BOUDAÑA, 50 anos, e PITUCA (filla),(filia), 30 anos. Labregas.
Bendimón, Roo, Serra de Outes (C)
116b. GALLEIRO, 72 anos. Taberneiro. Tolda, Aguada, C'arballe-
Carballe­ G: Febreiro 1980.
do (L) A: Outes 1V,I,190
IV,1,190 e 470.
G: Marzo
M arzo 1981. L: 252, 312, 315a, 462c.
A: Chantada
C hantada VV,,1,312.
1,312. Encontramo-las dúas mulleres facendo !illoas
filloas na semana do
Outra
O utra cántiga: 134a. Antroido. O ambiente
am biente fixolles acordarse de m moitas
oitas cântigas
cántigas
L: 247b.
247b, 341, 374. chistosas. Saben letras preciosas. As melodías
melodias todas son no-no­
lnformante
Inform ante pouco liable.
fiable. vas.

5 1 anos. Labrega. Celavenle,


116c. CELIA, 51 Celavente, O Bolo (O) 128c. ANTONIO(cf. 36)
G: Febreiro 1981. A: Ordes IV,2,168.
A: Viana V.1,63.
L: 70e. 86. 87
70e, 86. 87.. 129. GENEROSA(cf.
GENEROSA (cf. 120)
lnformante A: Baixo Miño 1,1,109.
Inform ante pouco liable.
fiable.
FL ÊRIDA (cf. 37a)
130. FLÉRIDA(cf.
11 7. MORAI
117. MORAIMA,MA. 37 anos. Labrega. Suegos, Vicedo (L)
Labrega, Suegros,
A: Sobrado 111,1,506.
IIl,1,506.
G: Abril 1979.
A: Viveiro 111,1.316
111,1,316 (borrado) FRANCISCO(cf.
e 132. FRANCISCO (cf. 40)
L: 317b. A: Ponteceso 1,1,91 e 1,1,119.

118. JOSÊ (cf. 104g6)


JOSÉ(cf. I04g6) 133a. CARMl1'1A(cf.
CARMINA (cf. 37a)
A: Rias
Rías Baixas V.1,151.
V, 1,151. A: Courel X,1,527
X ,1,527..

ADELAIDA(cf.
133b. ADELAIDA (cf. 12a 2)
12a2)
119. N EM l 1'1ÁN. 73 anos
NEMIÑÁN, anos.. Labrego eecarpinteiro.
carpinteiro. Castrelo. Morai·
C ástrelo. Morai­
A: Castro
C astro Caldelas IV,1,14.
IV ,1,14.
me, Muxía (C)
G: MMaio
aio 1979. 133c. BERNARDINO(cf. 37b)
A: Muxía
Muxia 1, 1,499.
1,1,499. A: Sobrado lll, 1,652.
111,1,652.
L: 98.
98, 208b. 270, 302a.
302a, 395b, 426a.
134. GALLEIRO(cf. 116b)
GENEROSA, 80 anos. Labrega, Vilanova, Tortoreos, As Ne-
120. GENEROSA. Ne­ A: Chantada VI,
C hantada V 1.320.
I,1,320.
ves (P)
,·es
HERM ENEGILDA(cf. 20()
135a. HERMENEGILDA(cf. 200
G
G:: Novembro 1980.
Meira
A: M eira VIII,1.334.
V III,1,334.
A: Baixo Miño 1,1,109.
Outra
O utra cantiga: 129. 135b. RA MONA, 83 anos. Labrega. San Martín
RAMONA, Martin de Lúa, Pol (L)
L: 97. 175, 246d.
246d, 471,495
471, 495.. G: Xaneiro 1980.
1Inform
nformante
ante liable.
fiable. A: Meira VVl,1,435.
I,1,435.
Outra cántiga: 146.
121a. MODESTA(cf.
MODESTA (cf. lIIlm)
m) L: 328, 444b, 545a, 595.
A: Camporbecerros 111.2,350.
Cam porbecerros 111,2,350. lnformante
Inform ante moi liable.
fiable.

12 1b. FR
121b. A NCISCO (cf. 40)
FRANCISCO 135c e 136. MARIA, Martin deSuarna, A Fonsa-
MARfA, 65 anos. Labrega. San Martín Fonsa­
A: Ponteceso 1, 1.91.
1,1,91. grada (L)
G: 1968.
122.. MA
122 NU ELA (cf. 104b)
MANUELA A: ILGA 1,
1,1,472 1,1,469.
1,472 e 1, 1,469.
A: A Estrada IV,2,350.
IV.2.350. Outra
O utra cántiga: 145f.
L: 278, 288, 544.
123. FRANCISCO(cf. 40) 137. BENITA(cf.
BENITA (cf. 10b)
A: Ponteceso 1.1 ,41.
1,1,41. A: Bande 11,1,354.
NEMl1'1ÁN(cf. 169)
124. NEMIÑÁN(cf. 138. PEPE (cf. 96a)
A: Muxía 1,1,499. A: Baixo Miño lll,1,232.
111,1,232.

125a. PASTOR,(cf.31)
PASTOR, (cf. 31) 139. MANU EL(cf. 28a)
MANUEL(cf.
A: Santa Comba
Com ba 1, 1,395.
1,1,395. A: Meira Xll,1,448.
X II,1,448.
NOMINA DE INFORMANTES
N O M I N A DE INFORMANTES 289

BRA ULIO (cf. 28a)


140a. BRAULIO (cf. 881)
MARIA(cf.
148. MARlA 880
Meira
A: M Xll,l,385.
eira X I I,1,385. Incio 11.1.173.
A: O lncio 11.1,173.

VECll'lO (cf. 127b)


140b. UN VECIÑO 149a. MANUEL(cf. 2121d)
d)
A: Sobrado IV ,1,285..
IV,1,285 Xll,1,605.
A: Courel X II,1,605.

140c. VIRTUDES, 63 anos. Labrega. A Casiña, Arcos de Furcos,


140c. 149b. JAIME(cf. 22d)
Cuntis (C)
Cuntís IV,1,152.
Ancares IV
A: Aneares ,1,152.
Marzo
G: M arzo 1979.
CA RME, 52 anos. Labrega. Valouta, Suárbol, Candín (LE)
149c. CARME,
A: A Estrada 11.1,41 2.
11,1,412.
G: Xuño 1980.
G:
315b.
7 lc, 302b, 315b.
L: 71c,
V,1,20.
Ancares V,!,20.
A: Aneares
1nformante
Inform fiablc.
ante fiable.
149.
L: 148b, 149.
8a 2)2)
LUCIANA (cf. 8a
I40d. LUCIANA(cf.
140d. Tén grande repertorio coplas e romances, pero entona moi
rcpcrtorio de copias
VI.1,348.
A: Viana V I,1,348. mal.

140e. 104y 1)
BEL EIRO(cf. I04y*)
140c. BELEIRO(cf. 149d. DORINDA (cf. 22b) e ROSA, Teixedo,
ROSA. 78 anos. Labrega. T Pe-
eixedo.Pe-
IV ,2,226.
A: Outes IV,2,226. reda, Candín (LE)
G: Xuño 1980.
l40f.
I40f. MANOLA(cf.
MANOLA (cf. 51) I I .1,489 e 11,2,198.
Ancares 11.1.489
A: Aneares
Outes 111,1,275.
111.1.275. L: (Rosa) 304, 354, 355, 440, 501.
3) Conserva moi ben o ritm Canta
o. C
ritmo. marcando
anta m acen-
arcando moito os acen­
140g.
I40g. PILAR (cf. 60a 3)
tos
A:
A: Baixo Miño 1.2,382.
1,2,382.

IO(cf. 105)
ANTONIO(cf.
141. ANTON ROSA(cf. 149d)
150. ROSA(cf. I49d)
11,2,598.
A : Sobrado 11,2,598.
A: Ancares 11,2,175.
A: Aneares

MODESTA (cf. 1l lm)


142. MODESTA(cf. 151. ELENA, 72 anos.
anos . Labrega. Xonce, Ribeira de
Labrega . Soutelo, San Xorxe,
pobecerros 111.2.346.
Campobecerros
A: Cam 111.2,346. Piquín (L)
Píquín
G:
G: Agosto 1980.
CARME(cf.
143. CARME (c f. 88
88e)
e) A: Meira V Vll,1,177
II,1,177 e XX,1,415 Xl,1,315.
,1,415 e X I,1,315.
A : Ordes 1.2.135.
A: 1,2,135. 171a 1.
O utrás cántigas: 168, 171a1
Outráscántigas:
(cf. 104n)
L: 115.
115, 192i, 267b. 307d, 340, 344, 497, 521.
192i. 199b, 267b,
MARIA(cf.
144 MARlA I04n)
É
Ê a fonte de información máis importante desta zona non só
A: Outes IX.1.444.
Ou tes IX ,1,444.
polo grande repertorio senón polas informacións que nos
(cf. 9 8 a 11)
JOSÊ(cf.98a
145a. JOSÉ deu. As súas fontes de tradición son principalmente dúas: dúas : 1)
1.1.371.
A: Palas de Rei 1,1,371. Os cegos (sobre todo do «Coxo do Courel») e as bandas. Nas
bandas. Ñas
feiras aprendía historias e bailes. Chegando á casa había un
Labrega . A Mezquita (O)
145b. VISITA. 61 anos. Labrega. (0) aprendera . 2
concurso entre os veciños a ver quén máis pezas aprendera. 2))
G: Febreiro 1981. gaiteiro. Del aprendeu as coplas
déla, que era gaiteiro.
O pai dela. tradi-
copias de tradi­
A: A M ezquita V,2,143.
Mezquita ción oral e asturianas. Un irmán deladéla compuxo un suceso lo- lo­
L:: 90.
L cal. Fala del con mmoito moito . Tiña
orgullo.. «Meu irmau leu moito.
oito orgullo
o Don Quijote e libros dos Santos
Santos... ezquerda.. Sabia
... Era da ezquerda Sabía
V ICTORI,\ 48 anos, monxa
145c. CHELO, 46 anos. Labrega, e VICTORIA
máis có alcalde».
(Irm áns). San Martin de Lúa, Pol (L)
(Irmáns).
Elena sabe distinguir e valora-las cántigas que coñece.
G : Agosto 1980.
G:
A: Meira X Xlll,1,230.
III ,1,230. HERM ENEG ILDA(cf. 200
152. HERMENEGILDA(cf. 201)
L: 307c, 553. VIII,l,319.
A: Meira V III,1,319.
Filias Ramona
Fillas de Ram (cf. 135b).
ona (cf. 135b).
153. ANUNCIA (cf. 10h)
ANUNCIA(cf. lOh)
145d. MANOLO(cf.49)
I45d. MANOLO(cf. 49)
A: Courel X V II,1,292.
XVII, 1,292.
A:
A : Viveiro V ,1,465..
V,1,465

I45e. LUDIVINA (cf. 20c)


145e. 154a. ASUNCIÓN, 55 anos.
anos . Labrega. Martin de
Labrega. A Reguenga, San Martín
A: Mcira
Meira XV.1.36. Castro, Paradela (L)
G: Decembro 1978.
145f.
I45f. MARIA (cf. 135c)
MARIA(cf.135c) A: Portom arín 1,2.220.
Portomarín
A: ILGA, 1,
A: 1,476.
1,1,476. L: 457b.

I45g. MARlA,
145g. MARIA, 6868 anos. Labrega. Suegos, Vicedo (L)
Labrega . Suegros, 154b. TITA, 52 anos.
anos . Labrega. (M(Muller Berran/es, Ri-
uller do alcalde). Berrantes,
G: Abril 1979. badumia (P)
A: Viveiro IV 1,340.
I V,,1,340. G: Novembro 1979.
L: 89. 151a.
L: 81, 89, A: Rías Baixas 1,1,522.
1, 1,522.
Sogra de Dolores (cf. 59). Inform ante fiable.
lnformante L: 199c.
Zona moi influenciada polos coros e teatros de Pontevedra
DOLO RES (cf. 59)
I45h. DOLORES
145h. informante
(vila) que penetraron na tradición oral. A inform sa-
ante non sa­
A: 1,1,476.
A : Viveiro 1,1,476. be distinguir entre pezas de orixe culta e pezas populares.

146. RAMONA (cf. 135b)


RAMONA(cf.
155. ELISA (cf. 14d)
ELISA(cf.
1.1.490.
A: Meira 1,1,490.
A: Viana V II,1,325..
Vll.1,325
Labrega . Porto de Salgueiro, Brañas,
147. RAMONA, 79 anos. Labrega.
147. (cf. 34)
BENJAMIN(cf.
156 e 157. BENJAMfN
Toques (C) A: A Fonsagrada 111.1,325 111, 1,147.
111,1,325 e 111,1,147.
G : Xaneiro 1980.
G:
V,2.44.
A: Sobrado V,2,44. 158a 1. FLORENCIO (cf. 3)
158a1.
L: 116b.
116b, 543. A: A Fonsagrada V II,2,67.
Vll,2,67.
Tén grande repertorio de coplas me-
copias e romances. Tén unha me­
m oria feliz. M
moria arca moi forte o acento ñas
Marca acom-­
nas melodías acom 158a2. MARTIN (cf. Ilin)
MARTIN(cf. In)
pañándose de palmeteo.
palmeteo. A: Campobecerros 11,1,401.
290 NOMINA
N DE IINFORMANTES
O M I N A DE NFORMANTES

158a3.
l58a 74 anos. Labrega. Lousada, PedrafiladoCebreiro(L)
3. CARME, 74anos. Pedrafita do Cebreiro (L) 170. GUILL ERMINA(cf. 9)
GUILLERMINA(cf.
O utubro 1978.
G: Outubro 111,2,455.
A: Bande 111,2,455.
11,2,198..
A: Courel 11,2,198
L: 62i.
62¡. l71a 1. ELENA
171a1. (cf. 151)
ELENA(cf.
A: Meira X I,1,482..
Xl,1,482
CONCEPCIÓN (cf. 109)
159. CONCEPCIÓN(cf.
Vll.1,310.
A: Courel V II,1,310. l7 Ja2. LUlS,
171a2. Labrego.. Sirgüeiros,
LUIS, 60 anos. Labrego lnclo (L)
Sirgiieiros, Santa Cruz do Incio
G: MMarzo
arzo 1981.
FLÊRIDA(cf. 37c)
160. FLÉRIDA(cf. lncio 11,2,426.
A: O Incio
A:
1,1,280.
A: Sobrado 1,1,280. 267e.
L: 267e.

161. UN VECINO
VECl~O (Inform ante A), Calvos de Randín (0)
(lnformante (O)
G: Setembro
Setem bro 1975.
1975. l 7 Ja 3. MANOLO, 66
17la Muiñei
ano~. M
66 anos. uiñeiro Pacias, Pedrafita do
labrego. Pacios,
ro e labrego.
A: liga 111, 1,265.
111,1,265. Cebreiro (L)
L: 300b, 507
507.. G: 1979.
G : Agosto 1979.
A:
A: Courel XV, 1,427..
XV,1,427
162.. SEBASTIAN (cf.
162 43e)
(cf.43e)
L: 267d.
A: Ponteceso 111,1,354.
lnformante
Inform fiable .
ante fiable.
163. RAPAZ, 18 anos. Labrego. Xunqueira de Espadanedo (0)
(O)
G: Decembro 1980. l7la 4. FLORENCIO
171a4. FLOR ENCIO(cf.
(cf. 3)
A: Castro Caldelas 11,2,76. F onsagrada 1,2,431.
A: A Fonsagrada
L: 176.
176.
172. PILAR (cf. 60a3)
PII.AR(cf. 60a3>
164.. DELFINA
164 DELFINAee ROSA
ROSA(cf. (cf. 104w)
I04w)
A: Baixo Miño 11,1,71.
A: Ordes V ,1,395..
V,1,395
165.. GUILLERMINA (cf. 9)
165 173. SOLEDAD, 84 anos Montouto, Sanla
anos.. Labrega. Castro, Montoulo, Santa
V,2 ,280.
A: Bande V,2,280. Comba (C)
G: 1980.
G : Febreiro 1980.
166. FLORENCIO(cf. 3) Camba
A: Santa Com 1, 1,4.
ba 1,1,4.
A: A Fonsagrada 11,2, 165.
11,2,165. L: 324, 333,488,
33~ 333,
325, 329, 330,
324,325, 50~ 519.
488, 506,
copias.
rcpertorio de coplas.
Tén grande repertorio
167. U DELI
DELIA, Labrega.. Manzalvos, A Mezquita (0)
A, 50 anos. Labrega (O)
G: Febreiro 1981.
A: A M ezquita 111,2,36.
Mezquita 111,2,36. 174 . DELFINA
174. ELISA(cf. 36c)
DELFIN A e ELISA(cf.
L: 340 bis. A: Muxía 11 ,2,380.
Muxia 11,2,380.
Procede de Portugal. T raballa na casa de Carme
Traballa 2).
Carm e (cf. 2). Cánliga citada no comentario
Cántiga melodias:
comenlario de melodías:
168.. ELENA
168 (cf. 151)
ELENA(cf.
,327.
Xl,11,327. ex. anos. Labrego. Santalla, Paradela (L)
ex . I1.. CESÁREO, 82 anos.
A: Meira XI,
G: Decembro 1978.
G: 1978.
CA SA L(cf.97a3)
169. CASAL(cf. 97a 3> A: Portom
Portomarín 1, 1,390.
arín 1,1,390.
A: Sobrado 11. 1,595.
11,1,595. Inform
lnformante fiable .
ante fiable.

lnformantes
Informantes de letras

VECIÑO. Labrego. Espinareda, Candín (LE)


a) UN VECl~O. 111,2,68.
A: Baixo Miño 111,2,68.
G: Xuño 1980. L:
L: 82,
82. 221, 246a, 376c, 428.
Ancares 111,2,20.
A: Aneares Sabe únicamente melodías
melodias de autor con letras tradicionais.
L: 22.
m: Adáptase 22. f) MILI, 58 anos. Labrego. Porto do Asno, Roade, Sobrado
dos Monxes (C)
b) CARME, 38 anos. Labrega. Hermisende (ZA)
Labrega . Flermisende G: Xaneiro 1980.
G: Febreiro 1981. IV,2,265 .
Sobrado IV,2,265.
A: Sobrado
A: Vl ,2, 198.
A: A Mezquita VI,2,198. 235b.
L: 96c, 118d, 122b, 163d, 235b.
L: 62j.
62j . 111 94
m: III
m:
lles pon
copias, pero non lies
Tén grande repertorio de letras de coplas,
c) CARME, 87 anos. Labrega. Sarreaus, Bande (0) (O)
G: Xaneiro 1981. melodías valor.
melodias de valor.
A: Bande IV,2,481. g) FRANCISCO, 81 anos.anos. Labrador. Reguengo, Petelos, Mos (P)
68a.
L: 68a. G:
G: Xaneiro 1981.
Carm e (cf. 72e). Está moi enferma e apenas pode can-
Nai de Carme can­ A: Rías
Rias Baixas V, 1,117..
V,1,117
tar. L: 96d, 358c.
d) Versión escrita. Naraxa, A Fonsagrada (L) 72 .
m: adáptase 72.
L: 70c. h) JOSÉ, anos . Labrego. Louzaiela,
JOSÊ, 72 anos. Pedrafila do Cebreiro (L)
Louzarela, Pedrafita
Meder,
LA URA, 59 anos. Labrega. M
e) LAURA, edei, Sahalerra
Salvaterra (P) G: M 1979.
aio 1979.
Maio
G : Novembro 1980.
G: 1980. A: IX,2
A: Courel IX ,355 .
,2,355.
NOMINA
N DE
OMINA D E INFORMANTES
INFORMANTES 291

443 .
L: 113a, 120a, 132, 443. Labrego. Neaño, Cesullas, Cabana (C)
u) EDUARDO, 70 anos. Labrego.
Tén un repertorio de letras moi heteroxéneo. Non distingue G: Febreiro 1980.
terra e outras que aprendeu na guerra. Ponlles
entre letras da térra 1, 1,406.
A: Ponteceso 1,1,406.
melodías improvisadas.
melodias L: 236.
236.
i) JULIA, anos. Labrega.
78 anos.
JULIA, 78 Sa, Santa
Labrega. Sa, do lncio
Cruz do
Santa Cruz Incio (L)
(L) v) PREFEUTO, 63 anos. Labrego. Ouviaña, Os Baos, Ribeira
G: Marzo 1981. de Piquín (L)
A: O Incio
A: 1,1,292.
lncio 1,1,292. G: Xaneiro 1981.
L: 119a, 138g.
I38g. A: Meira XXIV,1,149.
IV ,1,149.
ESPERANZA, 75 anos. Labrega. Folgueiro, Suegos,
j) ESPERANZA. Suegros, Vicedo (L) L: 267c.
267c.
G:: Abril 1979.
G m: adáptase 171.
1, 1,350.
A: Viveiro 1,1,350. w) JESÚS, 70 años. Labrego. Ouviaña, Os Baos, Ribeira de Pi-
Pi­
L: 156b. quín (L)
M ARINA, 64 anos.
k) MARINA, Meira
anos. Peluqueira. M eira (L) G: Xaneiro 1981.
G : Xaneiro 1980.
G: 1980. X,1,91.
A: Meira X ,I,9 I.
A: Meira IV.1 , 130.
IV ,1,130. 295..
L: 295
L: 161b,
161b. 198.
m: adáptase 116a. MANUEL,
x) MAN Labrego. Vilariño, Roade, Sobrado dos
UE L, 74 anos. Labrego.
culta, que escoita discos.
Muller algo culta. Monxes (L)
G: Xaneiro 1980.
1) VECl1'1O. Labrego. Pereiro, Corvelle, Bande (O)
I) UN VECIÑO. (0) V,2. 163.
A: Sobrado V,2,163.
G : Xaneiro 1981.
G: L: 301
A: Sande
A: IV.2.178 .
Bande IV,2,178.
L: 179. y) MARITÉ, 30 anos. Codeseda, A Estrada (P)
MARITÊ,
m) CÁNDI
CÁNDIDO,DO, 58 anos. Bande (0)
(O) G: Febreiro 1981.
G:: Xaneiro 1981.
G A: A Estrada V 1,82.
VI,I,1,82.
A: Bande 111.1.96.
111,1,96. L: 302c.
L: 180. autor .
Sabe únicamente pezas de autor.
m: adáptase 72.
z) ALFREDO, 50 anos. Xastre. Serra de Outes (C)
FRANCISCO, 81
h) FRANCISCO, anos . Labrego.
81 anos. Baíñas, Vimianzo(C)
Labrego. Baiñas, Vimianzo (C) G: Xaneiro 1979.
G: Novembro 1980. A: Outes 1,1,74.
A: MMazaricos
azaricos VVll,2.64.
II,2,64. L: 317a, 459a
459a..
254 .
239. 254.
l 82f. 239,
L: 182f, m: adáptase 104g.
104g.
m: adáptase 104g.
m:
Francisco cantaba antes ñas nas fuliadas mentres as mulleres o aa) MAN UEL, 85 anos. Callobre, A F..strada
MANUEL, Estrada (P)
espontáneam ente co-
acom pañaban coa pandeireta. Inventou espontáneamente
acompañaban co­ G:: Marzo 1979.
G
pias meténdose cos
plas eos veciños. A: A Estrada 1.2,602.
1,2,602.
C antaba
Ca regueifas.
ntaba regucifas. L: 317c.
A melodía
melodia que dá ás coplas n.º 104g.
copias corresponde á do n.” 104g. Por
descifralo.
ser enfermo cóstalle moito cantar e resulta difícil descífralo. MAN UELA, 82 anos.
bb) MANUELA, Es-
anos. Labrega. Devesiña, Codeseda, A Es­
Fonte de información de letra moi importante. trada (P)
G: Febreiro 1981.
o) MAN anos.. Labrego. Fontenlo, Codeseda, A Estra-
UEL, 91 anos
MANUEL, Estra­ A: A Estrada Vl,2,168.
V I,2,168.
da (P) L: 326a.
G: Febreiro 1981.
A: A Estrada V
A: Vl,1,407.
I,1,407.
Labrega . Forcarei (P)
cc) FILOMENA, 84 anos. Labrega.
L: 191 a, 200b, 326b, 351.
19la,
G: Outubro 1982.
VECl1'1OS de
p) VECIÑOS Fornelos, O Bolo (0)
d e/orne7os, (O) Forcarei 1,2.406.
A: Forcarei 1,2,406.
G:: Febreiro 1981.
G L: 374b, 397 bis.
bis.
A: Viana Vlll,1,351.
V III,1,351.
201b..
L: 201b dd) MA Pindo, Carnota (C)
RIA, 40 anos. Labrega. O Pindó,
M A RlA,
m: adáptase 170. G: Febreiro 1980.
V,1,364
A: Outes V, 1,364
anos. Carnota (C)
MARIA, 58 anos.
q) MARÍA,
L: 411.
G:: Xaneiro 1981.
G
M aría (cf. 60a 1'))
Home de María
A: Outes IX.1,166.
IX ,1,166.
L: 217h, 264.
melodias de coro e letras de orixes
Cega.. Sabe únicamente melodías
Cega
ee) ESPERANZA, 88 88 anos. Labrega. Lourido, San Xulián de
Moraime, Muxía (C)
distintas.
G: Maio 1979.
Carrasqueña de Taboexa,
anos . Labradora. Carrasqueira
r) YOLINDA, 80 anos. IV.2,238.
Muxia IV,2,238.
A: Muxía
As Neves (P) L: 416, 432b.
bro 1980.
Novembro
G:: Novem
G m: adáptase 119.
1, 1,261.
A: Baixo Miño 1,1,261. nas fuliadas. Era boa bailadora. Infor-
Tocaba a pandeireta ñas Infor­
L: 225b, 246c, 321, 376a. m ante moi fiable.
mante
melodia da «Rianxeira».
copias a melodía
Ponlles a tódalas coplas
VECl1'1O. Iriz, Pontedeume (C)
IT) UN VECIÑO.
fl)
s) FLORENTINO, 60 anos. B Brea,
rea, Capela (C) G: Decembro 1980.
G: Decembro 1980. A: Pontedeume 1, 1,355.
1,1,355.
1, 1, 112.
A: Pontedeume, 1,1,112. L: 450.
L: 225d.
anos. Labrego. Taboada, Pontedeume (C)
t) VALERIANO, 75 anos. MANOLIN, 67 anos. Labrego. Bres, Taramundi
gg) MANOLlN, Taramundí (Asturias)
G: Decembro 1980.
G: G: Febreiro 1983.
A:
A: Pontedeume 1, 1,450
1,1,450 undi 1,1,98.
Taramundi
A: Taram
L: 226.
226. L: 62 e bis.
Indice de informantes do apéndice

2bis. MARIA,
2b¡s. MARlA, 7171 anos, e EUGENIA,
E UGENIA, 76 anos. Irmás. Labregas. 221le.
e. DÚAS VECililAS.
VECIÑAS. Labregas. San
L ab reg as.S FizdoSeo, Trabadelo (LE)
an FlzdoSeo,
Bres, Taramundi (A) G: Agosto 1983.
G: Febreiro e Xullo 1983. A: El Bierzo III,2,125.
111,2,125.
A: Taramundi IV ,,1,320
1,320 e 11,2,388. 6b, 52bis 7.
L: 12c, 22b, 53bis 6b,
L: 306 bis.
Coñecen cántigas de todo tipo: pero as favoritas son sucesos 21 bis UNHA VECililA. Labrega. Busmaior, Barxas
VECIÑA.Labrega. (LE)
B arxas(L E)
de crimes e cãntigas
cántigas novas. G: Agosto 1983.
A: El Bierzo 11,2,394.
6b.
L: 12d, 22c, 53bis 6b.
98b. ESCLAVITUD(cf.
ESCLAVITUD (cf. 45)
A: Ordes X,1,283.
X ,1,283. 22c bis e JOSEFA, 55 anos, e M ANUELA,
ANUELA 55 anos. Labregas. Dragón-
Dragon·
le,
te, Corullón (LE)
28bis. G: Agosto 1983.
9b. OBD ULIA, 62 anos. Sobriña
OBDULIA, Sobrina de Guillermina (cf. 9a). Taber-
A: El Bierzo 11,2,271 e 344.
neira. Bande (0)
(O)
L: 19b, 32b, 45bis I e 2, 53bis 1, 2a, 3-5.
G: Febreiro 1983.
A: Bande VIII,2,30.
V III,2,30. 39bis I. ENCARNACION, 65 anos. Labrega. Chan de Vilar, Bal-
1. ENCARNACIÓN, Bal­
L: 69 bis, 184 bis. bos
boa (LE)
G: Agosto 1983.
9bis. BASILISA, 78 anos. Labrega. Trarigo, Carpazirs,
Carpazos, Bande (0)
(O) A: El Bierzo 1,2,418.
G: Febreiro 1983. L: 42 bis, 238f bis 1.
I.
A: Bande Vll,1.417.
V II,1,417. Chan de Vilar é a aldea do Bierzo onde encontramo-la tradi-
tradi­
Outra cãntiga:
cántiga: 41 bis. inflúe neso A
ción de forma máis viva e consciente. Quizás inílúe
68 bis, 79bis, I0lbis,
L: 13b, 68 l 19bis, 175b, 176b, 209bis, 236bis.
101 bis, 119bis, Troba (ver informantes de letras f).
0- Encarnación, comadre
Tén grande repertorio de copias
coplas de fiadeiros. Conserva moi dela,
déla, aprendeu moitos cantares da Troba:
Troba; ainda
aínda que xa non
ben a entonación e m atiz de voz. Canta
matiz C anta con alegria
alegría e orgullo. pratica, consérvaos e apréciaos.

39bis 2. FELICIANA, 50 anos. Labrega. Vilar, Trabadelo (LE)


15d.
I5d. Primeira cantante: DOSINDA, Coro: JJUULIA,
L IA CARME, ROSA G: Agosto 1983.
Loña do Monte, Nogueira de
duns 80 anos. Labregas. Souto, Lona A: El Bierzo IIl,2,96.
111,2,96.
Ramuín (0)
(O) L: 238f bis 2.
G: Marzo 1983.
A: Castro Caldelas V,1,378.
V ,1,378. 41bis.
4 Ibis. BASILISA (cf. 9bis)
L: 253bis. A: Bande Vll,1,417.
V II,1,417.
Informantes de letras

DoMICIANO.
a) DOMICI ANO, 65 anos. Labrego. Balboa (LE) Com adre de Encarnación (cf. 39bis 1
Comadre 1). estã
). Hoxe A Troba está
G: Agosto 1983.
G: 1983. xa moi acabada e puidemos facernos idea
pequena ¡dea
facemos só unha pequeña
A: 1,2.105.
A: El Bierzo 1,2,105. do talento e do repertorio que tiña.tiña . Segundo Encarnación
L: 12c. 6a, 53 bis 8,9.
53bis 6a.
12c, 53b¡s cantaba e tocaba horas seguidas nas ñas festas. Sabía cantos de
oral, informante moi fiable.
Conserva moi ben a tradición oral. fiable. todo tipo: polí-
incluso, por ser republicana, coñecía cantares polí­
tipo; incluso.
ticos. Non só como cantante senón como persoa é aínda hoxe
ticos. ho11e
VECil'1OSde Carpazãs,
b) VARIOS VECIÑOSde C arpazos, Bande (0)
(O) moi coñecida e respetada no Bierzo.
G : Febreiro 1983.
G:
g) MA Labrega . Guxinde, Pereira, Entrimo (0)
l A , 76 anos. Labrega.
M A RRIA, (O)
A: Bande V VIIl.1,296.
III,1,296.
G: Realizada en Terrachãn.
Terrachán. Febreiro 1983.
13c. 119d.
L: 13c,
L: I !9d, I19bis 2. 182h.
l 19bis 2, I82h.
A: Bande IX, 1, 51, 48 e V VIII, 1,464.
III, 1, 464.
Nesta aldea vive aínda m moita
oita xente nova. A tradición segue
sendo viva tamén para os novos; como consecuencia a tradi­ tradi- 67bis. 68
L: 67bis, 68bis. 76bis.
bis, 76bis.
portu-
Tén grande repertorio de todo tipo de cántigas, incluso portu­
sítios. Saben,
ción non se conservou tan pura coma noutros sitios.
copias. que as cantan case todas con son do fia­
sobre todo, coplas, fia- guesas.
guesas.
deiro (72). Coto». 60 anos. Souto,
MAN UE L «O Coto»,
h) MANUEL Loña do Monte, No-
Souto. Lona
(0)
gueira de Ramuín (O)
c) UNHA VECII\IA
VECIÑA.72 Labrega.. Calvos, Bande (0)
, 72 anos. Labrega (O) M arzo 1983.
G: Marzo 1983.
G: Realizada en Bande,
G: 1983..
Bande. Febreiro 1983 V,2,171.
C astro Caldelas V,2,I71.
A: Castro
A: Bande V III,2,90,93,96..
Vlll,2,90,93,96 L: 91b.
L: 17b, l 9e.
71 e, 1ll9
17b. 7le, e. locais.
copias do fiadeiro e historias locáis.
Sabe coplas
Era unha das millores cantantes. Tén grande repertorio e moi
boa memoria. EsTRELA. 77 anos. Labrega. Seaia,
i) ESTRELA. Xuliãn, 'Vlalpica
Seaia, San Xulián, Malpica (C)
G: Xaneiro 1983.
Fondodevila. Parada do sil (O)
d) ANTONIA, 75 anos. Labrega. Fondodevila, (0) A: Ponteceso VVlll.1,118.
III,1,118.
G: Marzo 1983.
G: L: 99bis.
A: Castro
A: C V.2.270.
astro Caldelas V.2,270. copias e sucesos.
Muller moi alegre con grande repertorio de coplas
L: 17c. Acompáñase
Acom pandeireta .
páñase coa pandeireta.
zona. por ser unha zona de transición e afectada pola
Nesta zona, anos . Labregos. Chan de
A NTONIO, 40 anos.
J ULIO, 40 anos, e ANTONIO,
j) JULIO,
despoboación, a tradición oral está perdida .
estã case perdida. Vilar, Balboa (LE)
G: Agosto 1983.
1983.
e) G
GUILLERMO, Labrego. Vilar, Trabadelo (LE)
UILLE RMO, 75 anos. Labrego. A: El Bierzo 11 , 1,30$.
11,1,309.
G: Agosto 1983.
G: L: 238f bis 3.
A: El Bierzo 111, 1,349.
111,1,349. cãntigas novas.
Saben sobre todo cántigas
bis.
10, 11; 307h bis.
L: 45bis 3, 53 bis 10,11;
cãntaas con moi boa voz.
Sabe cántigas de todo tipo e cántaas k) CARLOS, 48 anos. Bardiña~. Carballo (C)
anos . Bardiñas.
arzo 1980.
Marzo
G: M
f) A TROBA, 84 anos. Labrega. Chan de Vilar, Balboa (LE) A: Ponteceso V 1, 1,219.
VIII,1,219.
G: Agosto 1983.
G: L: 392bis.
A: Bierzo 1.2.400.
1,2,400. copias da súa comarca
Home algo culto que non sabe só as coplas
L: 53bis 12. senón tamén letras e músicas zonas.
mÍJsicas galegas doutras zonas.
Indice das localidades*
A CORU¡;;¡A
CORUÑA Muxía
-— -.
—, Moraime
Arzúa --------
- ,, - - , Añobres:
--------.A 36c, 60a2, 68d, 103a1
ñobres: 36c,60a2,68d, 103a 1,, aa~ 104j, 174
2 104j,
Maroxo: 39b, 66
- -. Maroxo:
--------. 66b.
b, 83, 95b, 104a ---------,
-, - - ,, Castrelo:
-------- Cástrelo: 119,
119,124
124
- -,
--------, - - ,, Lourido:
-------- 416 416
Lourido:
Cabana
-. Cesullas
---------, Cesullas Ordes
-------- - - ., Neaño: 236
- .. -------- - -. Parada
--------, Parada
--------
- ,,--------,
- - , O Arroio: 29, 72e, 104g?. 104y 2, l11l lld
104g 7, 104y2 d
Capela
Capeta ---------,
-, — - —, - , A Grela: 45, Ap. 880
b
- ., Brea: 225d
-------- -— -. —, Santa Cruz de Montaos
---------,
- , ---------,
- - , Guindibó d ’Abaixo: 8
Guindibó d'Abai,¡o: 8e, 143
88e, 143
Camariñas - - , - - , Queis: 58b
--------,--------, 58b
- -. Xaviña
--------.
Ponteceso
--------
- ., --------
- - ., Arou:
Arou: 81a,
81a, 104í,
104f, v4,
v4, 128a
|28a
---------,
- , --------
- - ,, Santam ariña: 66
Santamariña: 66c, 81b
c, 81b
---------,
-. Tallo
Tallo:: I04gg
104gg
-— -. —, Pazos
---------,
- , ---------,
- - , Leduzo:
Leduzo: I04gg
104gg
Carballo
--------
- ., Bardiñas.
Sardiñas. Ap. 392bis
Ap. 392bis Pontedeume
65a 2.
-. Nogueirosa: 65a2.
---------,
Carnota:
C am ota: 65a 1, 104g
65 a', 2, 217h, 411
104g2, ---------,
-, Taboada: 226.
--------
- ,, Vilar: I04n,
104n, 144
Santa Comba
- -. Lira
--------, Lira
--------
- ., --------,
- - , Sofán:
Soíán: 71, 77a, 104v3. 104v 3_ --------
-,, Bazar:
Bazar: 31, 103b 1,c2,
31, 103b1 104z 1,aa,
,c 2, 104z1 ,aa, 110, 125a
I IO, 125a
--------
-,, OO Pindó:
Pindo: 660a0 a ',1, 88
88c, 104v 1
c, 104v1 ---------,
-. Montouto
Montou/o
-— -. —, San M Mamede
am ede ---------,
- , --------
- - ,, Castro:
Castro: 173
- - , --------,
--------, - - , Vilar: 91, 91 , l11i llc,
e , 127a
Santiago de Compostela
-— -. —. Santa Columba:
-— -, Marantes: IOc,
—, Morantes: 10c, 87, 90
---------,
- , --------,
- - , Pedrafigueira:
Pedraíigueira: 79a 79a
Serra de Outes: 89, 104h, 317a
Cerceda - - , Boel: 108
--------,
- - , Vila da
--------, da Iglesia:
lglesia: 104w, 164 ---------,
-, San
San Ourente: 51, 72a, 95a,
95a, 104g ',1, 126, I40f
l 40í
---------,
- , --------.Q
- - , Quintenla: 104y 1,, 140e
uíntenla: I04y1 140e
Coristanco
---------.
-, Roo: 104kk
104kk
--------
-., Seabia
Seabia
- -, —
--------, - —,
-, Bendimón: 128b
---------,
- , --------,
- - , Rabadeira: 104m, 10411, 111b
lllb
Sobrado dos Monxes:
Dumbría
-— -.
— , Olveira -— -.
—. Roade
- - , ----------,
--------, - - , Ragiielle: 68b,103b2,
Ragüelle:68b, 103b2,104z2,
104z2,104cc
104cc ---------,
- , ---------,
- - Esgueba: 35, 37c,
Esgueba: 35, 44c, 53, 55,9 98a
37c, 44c, ~ 104g
, ~
8 a 3104g5
130, 160
Frades ---------,
- , --------
- - , Golmar: 97a 3, 104t,
Golmar: 97a3, 1041, 169
169
--------
-..Santaia
Santaia de Moar: 32, 103c1
103c 1,, 104jj
104jj ---------,
- , --------
- - ,, Monteagudo:
Monteagudo: 37b, 37b, 133c
133c
- ,, ---------,
-------- - - , PortoPorto do
do Asno:
Asno: 67,
67, 104c, l04g 4, 96c.
104c, 104g4,
La racha: 40, 111
Laracha: l i l ee,, 121 b. 123, 131, 132
12 1b, --------
- ,, --------
- - ,, Vilalonga:
Vilalonga: I04k
104k
- , --------
---------, - - ,, VilaVila do
do Monte:
Monte: 105,
105, 141
141
Malpica:
M alpica: 44e, 162
-— -.
—, Santiago de Mens
--------
- ,, --------
- - ,, Vilariño:
Vilariño: 7,
7, 52,
52, 64, 88d, 1040,
64, 88d, 104o, ee, 127b,
127b, 140b,
- - . , Asalo:
--------, --------- Asalo: 33,
33, 43,
43, 54,
54, 77b,
77b, 80a,
80a, I04d
I04d
301
Toques
-— -
—, Ap.
, Seaia: A p. 99bis
---------,
-, Brañas
Brañas
Mazaricos:
M azaricos: 104i, 114 --------
- ,. --------,
- - , Porto
Porto do Salgueiro: 147
-------- Picota: 68
- ,, A Picota: 68c, 104y 3, I04dd,
c, 76, 101a, 102, 104y3, 104dd, I11l lla, 115b
a , 115b
Tordoia
-— -, —, Beba —, N
-— -. um ide
Numide
---------,
- , ---------,
- - , Agar: 60c, 104hh I04hh ---------,
- , ---------,
- -, A A Paínza:
Paínza: 73,
73, 78b
78b
-— -, —, Chacín
Chacin
--------, - - . Vilariño: 68
- - , ---------, 68a
a Vimianzo
- -, Colúns
--------, -— -. —, Baíñas: 1821
182Í
--------
- ,, ---------,
- - , Castrelo: 68e, 104ff
58c, 68e,
Cástrelo: 58c, 104ff --------
-,, Carnés: 36a,
36a, 101b, 103c4,
l03c4, I04u
104u

Mesía * Os números en cursiva corresponden a informantes de le-


le­
--------
-., Boado: 36b, I04q,
104q, 128c
128c tras.
298 INDICE
I N D I C E DE LOCALIDADES
LOCALIDADES

PONTEVEDRA
PO NTEV ED RA Pedrafita do Cebreiro
- -,, Lousada:
Lousada:158a 3
158a3
A Estrada - -, ---------,
--------, - -, Santalla:
Santalla: lOf
I0f
---------,
-, A Aqar: 104ii
gar: 61, 104i¡ - - ,,--------,
- - , Sixto: 21c
-------- 103c 3, 104p
-,, Callobre: 103c3, 317c
104p,,317c - -,, Louzarela:
Louzarela:I0g,
lOg,37a,
37a, 109,133a,
133a,159,159, 113a
113a
-,, Codeseda
-------- Codeseda - -,—,Pacias:
— Pacios:171a 3
171a3
---------,
-, --------,
- -, Fontenlo: 302c
Fontenlo: 79b, 191a, 302c -— -,—,Zanloga
Zanloga
-------- -,, --------,
- -, A Devesiña: 326a ---------,
- , --------
- - ,, Fonteboa:
Fonteboa: 21b,
21b, 26 26
As Cruces
Pol
- -, Sabrexo:
--------, Sabrexo: 74a, b, 82, 104x
104x
- -,, San
SanMarlín
Martinde
deLúa:
Lúa: 135b,
135b,145c, 146 146
As Neves
Ribeira de Piquín
---------,
-. Taboexa
---------,
-, ---------, C arrasquera: 225b
- -. Carrasqueira: 225b ---------,
-, OsOsBaos
Baos
-— - ---------,
-, - - , Ouviaña:
---------, 267c, 295
Ouviaña: 267c, 295
—,, Tortoreos
-— -,—, Piquín
---------,
- , ---------
- -, , Vilanova:
Vilanova: 120,
120, 129
129
- -,
--------, - - , Vilares:
---------, 3, 8
Vilares: 3, a 4,4, aa5,5, 20e,
8a 20e, 25, 44d, 47,
2 5 ,44d, 66a, 88a
4 7 ,66a, 88a ~3
93, 158a 1, 166,
158a1, 166,17Ja4
171a4
Cuntis
Cuntís
- -. Arcos de Furcos
--------. ---------,
-, Sanlalla
Santalla
---------,--------,
- , - - , A Casiña: 5b, 72b, 104b, 122, 140c --------
- ,, - - , Outariz:
--------, Outariz: lOe, 20f, 2 3 ,4 6 ,88a 2 135a,
10e,20f,23,46,88a2, 135a, 152
152
Forcarei: 397bis -— -,
—, San Xorxe
- -,
--------, - - , Angrobas:
--------, Angrobas: 28b 28b
Mos — —, - - ,, Cuíñas:
------- Cuíñas: 28a,
28a, 139,139, 140a 140a
-— -, —, Pe/elos
Petelos ---------,
- , - -, Ponte:
--------, 20b, 8
Ponte: 20b, 8g
88g
-- -,
--------, - - , , Barro:
--------- Barro: I04g6,
104g6, 118
118 --------, - - ,, OO Chao:
------- Chao: 20a20a
- -,
--------, - - , , Reguengo: 96d
--------- --------, Sadrarín: 20c,
--------, Sadrarín: 20c, I45e145e
-,
---------,
---------,
-,
Tameiga
Tameiga
- - , , Rosende: 115c
---------
--.
--------, Soutclo: 151,
--------, Soutelo: 151,168,
168, 171a 171a 11

Santa Cruz do Inciolncio


Ribadumia - -, Outeiro: 88
--------, 88f,
f, 148
---------,
-, Barrantes:
Barranles: 154b
154b - -, Sa:
--------, Sa: 78a,
78a, 119a
-, Sirgüeiros:
---------, 17la 2
Sirgiieiros: 171a2
Salvaterra
---------, 60a 3, 96b, 997a
-, Leirado: 60a3,96b, 7 a 2,2, 112, 125b, I40g,
140g, 172 Vicedo
---------,
-, ---------
- - , , Barca: 96a, 138 -— -,
—. Negradas
--------
-,, Meder: 82 82 ---------,
-, -------
- - ,, Xurbal:
Xurbal: 49,
49, 80b,
80b, 113,
113, I45d
145d
---------,
-, Suegos: 59, 116a, 117, I45g,
145g, h
Tomiño --------
-,, -------
- - ,, Folgueiro: 70, 156b
Folgueiro: 70, 156b
- , Vilachán: 66
---------, 66d
d -, Vale
---------.
- -,-------,
--------, - - , Pena:
Pena: 39a
39a
LUGO Viveiro
A Fonsagrada Covás
--------, Covás
-— -. —. Cerdeira: 44a - - , -------
--------, - -, Escourido: 62,
, Escourido: 62, 115a
115a
- -., Foníría:
Foníria: 84
- -, San Martin de Suarna: 20d, 34, 94, 98a2,
--------, 9 8 a 2, 104v
I04v 2,
135c, 136, 145f,
I45f, 156, 157
--------, Vilabol dde Suarna
e Suarna OURENSE
O U R E N SE
- - , --------,
--------, - -, N Naraxa:
araxa: 70c A Mezquita: 6a, b, 104g3, 145b, 167
M ezquita: 6a,
--------, Vilar da Cuíña: 11 ---------,
-, Cádavos: 13c
O Saviñao - -, Chaguazoso: 104e
--------,
- -. AAbuíme:
--------, 97b
buím e: 44b, 97b - -, Manzalvos: 2, 19, 167
--------,
- -, Pereiro: I11Idd
--------,
As Nogais - -, Santigoso:
--------, Sanlígoso: lie
l lc
---------,
-, Noceda
Noceda
- -, —
--------, - —,
-, Ferreiras: lOh,
I0h, i, 21a, 48b, 56, 69a, b, 153
A Rúa de Valdeorras
---------,
-, --------,
- - , A Pía: 21
21d,
d, 149a
- -, Roblido: 14c
--------,
Carballedo
-— -, Aguada
—, A guada
Bande: Ap. 9b, 180
- - , --------,
--------, - -, Tolda:
Tolda: 24b,
24b,99,
99, 116b,
116b, 134
134
--------, Sarreaus: 66
66f,
f, 72d. 68a
-— -,—, Buciños: 4, 24c, 60b
---------,
-. Sordos: 9, 10a,
Sordos: I0a, 1lla, 42, 75, 88
la, 42,75, a ',1, 100, 165, 170
88a
Chantada — —, Calvos: Ap. 17b
- -, A
--------, Ada
da , Carpazás: AAp.
Carpazos: 13c
p. 13c
---------,
- , --------
- -,, Erosa:
Erosa: 27
27 ------- , - - ,, Trarigo:
-------- Trarigo: Ap.
Ap. 9bis,
9bis, 441bis
Ibis
-— -, —, San Vicenle
Vicente de Agrade: 5a, 24a --------, Corvelle
--------
-,, - - ,, Pereiro:
-------- Pereiro: 72c, 179
72c, 179
M eira: 161b
Meira: ------- , O Baño
O Baño
Palas de Rei ------- , - - ,, Lebonsandaus:
-------- Lebonsandaus: 11 11 I,1, 9292
---------,
- , Moredo: 58a, 998a 145a
1, 145a
8 a *,
Calvos de Randín: 11 k, 161
l l k,
Paradela
---------,
-, San
San Martin
Marlín de
de Castro
---------,
- , --------,
- -, AA Reguenga:
Reguenga:154a
154a Castrelo
Cástrelo do Vai
Val
-— -, 11n, 38a
—, Portocamba: 11 2, 86a,
38a2, 86a, 97a 5 8 a 22
9 7 a1,1 158a
- -,
— —, Santalla: ex. 11
-— -,
—, Servoi
Pastoriza: 104r ---------,
- , --------
- - ,, Fontefría:
Fontefría: l11
l ff
INDICE
I N D I C E DE LOCALIDADES
LOCALIDADES 299

Castro Caldelas Parada do Sil


- -,
--------, Pedrouzos - - , Fondodevila:
--------, A. 17c.
Fondodevila: A.
-— -, —, --------
- ,, OO Pereiro
Pereiro 14a,
14a, 57
57
---------,
-, Camba
-— -, —, --------
-,, Sam
Samartiño: 17
artiño: 17 Vilardevós
- -. Arzádegos: 1l lj, 30
--------,
Celanova - -,, --------,
------- - -, Florderrei:
Florderrei: llle,
ie, g, hh
---------
-,, AA Veiga - -. Berrande: 13a, b
--------.
---------,
-, --------,
- -, Outeiro: lOd,
IOd, I04bb
104bb - -, Terroso: 11
--------, 11 i, o
12a 1,, a 2, 15a, 16, 1041,
Xunqueira de Espadanedo: 12a1 1041. 133b.
133b, 163
Entrimo
- -, Pereira
--------, Pereira
- - , Guxinde: Ap. 67bis
--------, --------,

Esgos LEÓN
— —, Quinta do Monte: 15b
Balboa: Ap. 12c
Laza - -, Chan de Vilar: Ap. 39bis I,
--------, 1. Ap. 53bis 12, 2381 bis3
---------,
-, Cerdedelo: l llm,
m, 48c, 121a, 142
Barxas
Lobeira - -, Busmaior: Ap. 221bis
--------, Ibis
--.
--------, Grou
--. Santa Cruz:
--------, ------- , Santa Cruz: 10b,
I0b, 41, 63, 137 Candín
- -, Espinareda: 22a,
--------, 22
22a, 22
--------, Salto das Conchas: 11b,
11 b, 104s
--.
--------, Vilariño
- -,, Pereda:
------- Pereda: 22c,d,
22c,d, 48a,
48a, 149b
22b, 86
149b
--. - - ,, Sabariz:
--------, ------- Sabariz: 97b
97b - -, ,- Teixedo:
--------, -, Teixedo: 22b, 86b, 149d,
b, I49d, 150 150

-
Suárbol
- -.—,Suárbol

Maside ---------,
-, ---------,
- -, Valouta:
Valouta: 22e,
22e, 149c
149c
-. Piñeiro
---------,
- . -------
---------, Sampaio: 66
- - ., Sampaio: e
66e
Corullón
Muíños
M uíños ---------,
-, Dragonte: Ap. 22c bis, 28bis
-. Parada dde
---------, e Ventosa
---------,
- , -------
- -,, As Carreiras: 50,888b,
As Carreiras: 8b, 104s
104s Trabadelo
- -,—,San
— SanFizFizdodoSeo:
Seo:Ap.
Ap.21e
2 le
Nogueira de Ramuín - -,, Vilar: 39bis 2, Ap.A p. 45bis
---------,
-, Loña do Monte
---------,
-, -------
- -,, Gomariz:
Gomariz: 15c
15c
--------
- ., -------
- -., Souto:
Souto: Ap. 15c, AAp.
Ap. 15c, 91b
p. 91b
ASTURIAS
A ST U R IA S
O Barco de Valdeorras
-. Santigoso: 14b, 85
---------, Taramundi
- -, Bres: Ap.
--------, Ap. 2bis, I, bis
1, bis 2, 62e bis
O Bolo
- -. Celavente: 8
--------, 8aa 11,, aa2, 8 a ',1, 8
2, 14d, f, 338a 8a 4,997a
88a4, 7 a 4, 107,
116c, 140d, 155 ZAMORA
Z A MO R A
---------,
-. Fornelos: 14e, 201b
-,, Samarliño:
-------- Samartiño: 8a
8a3 3
Hermisende: 13d.
13d, 18, 106, 62j
MAPA
M A P A XERAL
X E R A L DE GALICIA
GALICIA

_;
I

~ I
ontedeu'"'._.' ; •* Boal
Boal
\ ,·- ·
« Malpica eMonfe¡o •._ ·,·•
' ('* Taramundi
Taramundí
_ Ponteceso .
./
• Vilanov a
C ab a n a
eCoristanco
*Larach.
• C o r i s t a n c o •^ CCerceda
erceda
,.
l.
1
Castro
C a s t r o dde
e Rei•
Rei*
•• Pastor)za
Past or i z a

Meira ·,,.
\
* de
^ ' ^ Oscos

• Grandes
C O S

Camariñas1 •* M ePiquín"
.eÍP % u ín V > ·~ ,.* G r a n d e s
Muxía
!
•• Vimianzo
Vimianzo 1 Pol
•*P°I l, ./,1 \\
« TTordoia
ordoia eMesía
«M esía c 4-.
_ . .• •Ordes
«Ordes
\'. ~
«Fonsagrada
Fon silg ra da
•«* Sta.
S t a . Comba
Comba •«. P rado*
Frades /I _r ·~- ·
1
« D u m b ria
eDumbria l-rades •0 S~rado
S o b ra d o dos
d o s Mon"es
M onxes
«eMMazaricos
azaricos
i
1 ,J
~ Toques
* Toques ·...t·-.
Arzúa // "·
.
*A
,t rzúa
Carnota * ■ Ser r a de
d e Outes
O u t e s •Santiago
* ® a n t ' a®° ....
• _S anusoPalas
¡ . '
j v
,;--,,..,
t \ , - y ·- ·,.,,.
n .-^
,.,i·' «eAAs
s Cruc~s
Cruces , i
«A
e As Nogais1
s N ogaisi ' '· •* Candin
Candín
.,.- •- ·-·I V
\
V.
e. Paradela
Pa r a d e l a ,_.:,
j
... /
• A Estrada
\
/ -'
,t.Pedrafita
j . P e d r a f ita
Cuntis ¡ •« lncio
Incio
\ •Balboa

«Balboa
•« TTrabadelo
rabadelo
e Forc arei
tI •« CChantada
hantada ;! •
,. ... ~
de Arousa * •Villafranca
«Villafranca
(\ Barxas
Barxas
s .•". . .....
,,./'\
"».w ..; S
~
iI
'?_ ___
.,, . ." •« CCarballedo
~- •y arballedo
·-.,,. ,. 1
t---·- , ....
1
eM :> side
'"· , .
... ., y . —.
.,. . .,·-·-·,.
,·'
• eARua «• OO Barco
B a rec o
1
•Avión ......’ ,.
V ,,,.
eCastro,
« C a s t r o N / • ^ Rúa ·.._ ,
f.^
\. ~I Caldelasi 1
C a l d e l a s í /.
'. •« Esgos
Esgos L '— Parada de S il
\ •Xunqueira
•X u n q u e i r a de E. •« O Bolo
Bolo
1
• Mos ' ·, .
/'· •. Celanova
Celanova 1,,..i
--~ , f, .
.. .

Jir,t r
a t e r r a•,
S a lv aterra •« AAs
s ~lves+
N&íest1 ¡
++"++~-+ ...... r-
« Bande
T)o
m ifñioñ
» o . ., ;"
r
. •,.,"+t
/
. w eBa~de
• LLob~
• M m kiroas CCu aaledro
ledro,
- —
elacza
•• C aastrelo
« Laza
s t r e . o do V Vai
a ha
; ;·Mezquita •
al * A . " • « ‘ I " * - .
•^ Mu1ños u de R a• n d í n ,Rios• ><-,.)( t '+ •Her~isende
« H e~r q p)( dde1<
E n t r i m S •.
Entrimo ' c a l v o s de
..,._calvos Randín .ve~•n « V e r í S ' 0 5 * 1'* * * -t -1[ >t +"' . s te n1" x
+
* _..,_
4 * A VVilardevos
i l a r d e v ó s ,• + * * * +
-♦ 1< ♦.,..: • ..,+t;i,t ~ --- )t

+ .,. ♦- ... 1',. ... _ - ♦~·
.,,.~_..ir + "'""
CORU
LUGO
PONTEVEDRA
P ONTEVEDRA
OURENSE
OURENSE

You might also like