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Nascer, morrer, renascer aittda i pragredir ¦
sempre—-Tal i o. lei. ;
Sem caridade não ha salvação. / ¦ '!¦
- publicação ««««««,l r
KaplrHualM— Scientmco
«rg»m .1»

DA SILVA UATOIRA ¦a
- ANTÔNIO GONÇALVES
Dírector responsável
BB.4CIL
— DJVhRSOS iSH
Colhboradores
H. PAUL»
'8"J8 S Num. 191
. 0 (Io Abril ;!i' ' 1 "*""" 7; . 'v,^H
I « ^J.TIJi-- TTHTÉfv*"""""'""Mrt',ir''gllr'*''ia"'>
ANNO VIII — não recebe
,~r V v,i.,ciiVuimnr 1 Si o Sa- á assim íi humanidade
con ),nml,U,jCj; baa-
ticos O cloro
vantando-se o venera ms crendices que lhe
.lM pudesse! '
«5 «•'*« mtelleetu-
VKHII.tlM' itrü um homem desprotegido • Deus lavam as necessidades
derruir »s ella estava
/I . 1 defeso, e ameaçando | ;-
• so|,n, <me elle I aes e moraes quando
'fjj fosse tertH lo> „Bt ensaiando os seus primeiros pas-
REDA.CÇÍO e ofptctna instituições ,i iusiiça
•cisado; nu, governo que m-.,, ¦s.
,101içnm p;l. sos.
n. c. de jí (I (tliristo pregou doutrina toda
RUA DO LAVAPÊS jvoea os interessas
de iuexcu-; pai. .) tem Jpréga-
jonal para | outra dan—. que T-a -Egreja
o 4!
« trí « equidade, ei I>jt. Auuusto .Io,-:e da Silva. 1Ho finrir.ilíos. ao envez euvez de fa
dela-
TirnfVm: vinte I silveis violações jdn. Os ('oncilios,
cscmplarcs imprensa dei ...ra os manes e | -r.r—+<*=*0—• ; xei eni adcaii1a»'..a luraianida- 91
¦ ' ';
inil (cuja por
dei- os
leiieia dos jurados antes de, só serviam para'jetrahir
um ^ e.pdioia theoera-
Dtstribuição gratuita les terem dado os seus,votos, ÍBítrflíjçtt povos á obscura
exercito cujas primazes
ameaçam éia. Eram dois inimigas que se
'-¦Aim
que quiserem re- acabar o jury si os voteft lhes to- nrm conhece a intrica ? degladiavam, o poder civil deten-
As pessoas qu01;1 -pie não I
e uma ; dando-
ceber o jornal
impresso era pa- reia centra a vontade; ^ () ,1c hen. , dendo o j)ovo, illustrando-o,
dois mil assombléa cujos prnceivs recusam |l,!esont;,| „envenenada r.«i._ Far- 11|1(,e leis livres, uvres, «e v o poder theocrati
superior pagarão '
11 P . . -1 /-n«
pel da victtinaj^^ embrutecendo-o
reis annuaes. erguer a voz a favor o(1dò hn atrazo moral e viç ;> vililicaudo-o,
de perde i Aos Ooucilios aoonte-
da lll
(l.L | tiai iv,11 • medrosos .
injustiça, 1
a inveja, abi cresce medradímienie jo roubando.
de
as suas cadeiras nas eleições por a intriga. ! cia irem uns poucos homens II
' a
vir.» . ( \;'|i; ;i í i»l'i'a iUOrde C 0: ára-hioa ventad.e,
'voz quo levantavam ¦
«Um
A bençam papal Passa o «'ficriptor a dizer
se. a intrina .lehata-sc* para
lu^ir o rebatiam as incursões dos
da l'raiu:a. e Ella se cilas se torna-
condições acl.uaes ás vistas de. sua? vietimas. pharisous, quando
É o remate
A bençam papal! nestes termos?: choupa- vain insuportáveis. Eram assem-
os prosejjjue aninha regaladamente na .:
if I
Quando nascMda de
curioso das missões. A terceira repulíliea, na e no palacio; em toda parte bicas que tinham appareucia
debaixo dos
missionários já teera ,1a 11 n\n11 iuaalural da demagogia não lhe faltam ouvidos atlentos, reuniões deniocraticas, posto pe- H
de
o a consciência desestima e o
péa a razfio cierieal edo infallivet militarismo, aliados cariciosDs e instigações ve- sassem antemão a
convoca.n o
uma população, clles soltou não uma familia
laminta,
hiaaonti s. „<lio sobre os que votavam contra
a ultima predica, o alu. do 1 .) t< nu><» üsjjí1. i" ' . !ru i,- ¦Tlojé',"(lepois
i-4/*.-Alu1''0 m
povo para mus uma l.-eifm di: faiajadores 'flui
A pari.,. ... ¦
íiianOmdo que Bquem ei,ípregas, e para lhes
sausr,.
boi i;
>do manchas Romana. que,'
H
tre-
mio so confessaram, como
vonv. estão senilo sa.aiti ¦ tonncnta i) sobrn 187U os jesuítas lançaram o
que yo- Ciil.iça lei m
taudo.os ao odio
e despres.. dos •> cro- desaiio a civilisação fazen- '
cia tos iis recursos do pi"/.. que é seren juraaio
lhes
lançam a bençam papal da nüvi"" :>s lio do papa um deus.^ já que
fieis, elles
'sobre lit» e O pi.is .dado. turva e borrase
o rebanho, depois
de o te
d») ulilicanisuio e •i inlrva a revolve. jLoiimn» tolhiam lilWJ,u fiiíobo um rei, toda a ap-
| :lüittrinai i rlüoa
[•0111 exortado a obedecer
cegaiucn-
<le -le r muitíssimo
l,Vi,V oor bumilile que se-j ,cia dumoeratica desappart-
principies
te ás ordens da Egreja. L ,is,':n,a a esta sua impulca-lloma ccu, 1V.UILUA- tenta i—pôr o- t-pe sobre
mais surrado.
da bençam ,sü • lant ¦isaira «t„ í-erviz dos como Alexan
as resultas ,< A e^oistii i>ratica povos
Quaes despresa-
O odio gera o odio:
os
fainiliiis a| 1 disl também ]drc III assentou com ar
papal? secreta de li
cm nome da Egieja. üc quasi t,i vo a sua sandalia sobre o pescoço
que odeiam dois ou tres li lus. a pn
evaleseente: venenoso dardo t.|Ue j
nr»o tardam a ser odiados petos ritual òuaud. devo-!,1o Harbaruiva.
e mais livres.
theoloi^ia politie jsenqar galardoada ,,ni asco. ' Ora, a humanidade nao
tolera
mais intelligontes a inín
ose do exercito donde vi-
o v6r.se uma povoaçao. ela fes o ik']»ravament. 1,1 laces eom astvraniiias venham
Donde ,],. srlis
remançusa e tn« do ser explora-
dantes quieta,
d se para longe L-eni;' ella cançon
,lf literatura, pfostUuicào
em covil de teras mal da , furt-nte intrica a! ,1a. e em seu tnuinphal progredir
converter-se drama ( pii. desbarata todos os es-
levantam teu- inesidc »•»' 'Oias' -nropcla e '
que OS missionários bêsta In .e
¦das e vão corvejar em outro
togar.
jv convi ;„rv„s. foi.». .. lornieuta galga
sciencisi •J ''^wl
? t.;rm. Tiii esbarronda todos os tropeços, quan-
Poderá o papa abençoar a nação
; invetu
o poder de tiai.vai ,. ,|.-sde ,|,, na reprt zal a. assim a Ku-
os missionários lerra. e a cmis; uciile pi ...i os velhos moldes,
O Espirito Santo
sobre as cabeças
tud' i~l" iiil.mad ,,u í maiiida.de estoira &
j nia bes-
luz ella i as' balienla.s usauças, os ritos
dos fieis . ; fatua illusMO il Mu.
obedeeesse- ' a no -oi os l tiaes eprorompe para. seu destino,
Si o Espirito-Santo a luz c vida i morr'- espirito
o dos ini.-sio-,janula 111 fio vi rentes (qü,. '.'•: "'Iomr n fímt em
ao mando do papa são convoquem turlul' uni-
as nações latinas seriam as | ! nomposos itios escuros c >, ,vi,/«./c. tlfluiii o >Ui bandeira
narios, ! <jiialro condi'.'" c
intciligciitcs. as mais mora- : ,•„ fie .lnm*-Vitri*h.
mais jda^ e syuipioma ilclicirosos. últimos
ditosas e as mais í Aos espiritas, que são os
lizadas, as mais enl' ' trabalhai',ores assalariados para a
e que vel
Entretanto, que urbanismo
prosperas. J o o
todo o mundo I vinha do Hrubor, incumbe-lhes
\0 observa em «•ira r-.pui'ii
do aclual estado i i iiiipjuo cominettimento.
Veia-se o que dia A França
'.-o toda :i ^ente.
1
escriptor ua Ce»- I Suu, arrancar a sizania
da França um usiçõcs latinas, e
tratando do ca piinic 1
Dk. Acuusto José i)A
Silva.
temporary Rcvww, *•!.>'m-U '.'Oinmerein a a -ua blera- l
so de Dreyfus: em toda;, I ,, ,!itholii'ismo
[uva intlue potiailemenli'
«Os tres pheiiomenos quo se «1» subalternas. IY.de. vincara durar n.u
da agitação qne lhe alie
j
os succesi-os.
SH
em torno se que, com leves
•gruparam
na pois, dizer j toiii irre
Dreyfus são
uma crença hr.no melhor ou para peor ! lia neste seeul' tendência
rações para
do exercito; a um de ver i sistivel ^ nii it ., analysar, e re a
infallibilidade o quadro que acabamos a razía É vastíssimo o territorio que
ao do clericalismo,
do militarismo ! ioitar tudo que contraria Em nos come-
o que cilas appvesentani. de ago- caridade abrange
dilatase
e do anti-semitismo;
e a desiuora
não ces-loa
ces consciência. O hmncn
da naçao .. . Entretanto, sobre todas
lisação da gemraa sobre ra não ^
amigos, alcança os
extraugei-
ao mundo o sade«;.ir'ahença,i, papai;
1 inimigos.
' ' - ¦
Este caso patenteou
um to-las. dizem os padres, paira o ; ros o vae aos urnsuios '^1
"mectaculo repulsivo de povo ^dos, in£o»cia,
t ;T0_-exercito, imprensa, poli- Espirito-banto.
VERDADE KLUZ

É emanação da Divindade, que de todos os deuses que se ames conhecera que aquella traz o des. estas mentiras, das
quaes têm pio-
reparte seus dons pela Terra uni- envolvimento da intelligencia eda na consciência,
quinham, de todos os especulado- porém como já te-
versa, dando era toda ella o dia res moral, condições que revelam aos íiios re^tido,
que barafustam desorientados para ojesuita, todos
para o trabalho e a noite para o paira serena e luminosa a divina povos contra os seus oppressores os meios são bons para combater
repoiso, estabelecendo em todo Caridade. e liberta a consciência;—e elles doutrinas que hão de derruir
orbe a alternancia das estações o não podendo matai-a. se apoderam
Dit. Aügusto José da Silva. por terra com a mistificação e o
fazendo a terra abrir em fructos delia para desvirfeuaha. para neu- engano.
para todos. tralizar seus poderosos eífeitos. e E' inútil lhe pedirmos
para quo
Vãocomprehendendo os homens dahi nasce essa juventude hibri<la, acceitem uma discussão
Coiitm Es- publica
que Deus é o pae de todos, e que sem edeaes elevados, reeamada sobre
qualquer ponto de nossas
delle se approximam os que exer- ^iriÜNiuo por t'óra com o verniz de todas as doutrinas ou para os convencer
citam a caridade, e não os que virtudes mas devorada por dentro com os livros sagrados
proprios
tentam discordar e desunir os lio- A maior parte dos sacerdotes duvida, ile «na mistificação;
pela pelas paixões, pelo elles falam e
mens por meio das religiões. A eatholieos estão prégundo sermões dominio do mundo, seus prazeres! caluumiani desde a catiiedra, elles
• caridade é impossível num contra, o espiritismo em muitas e suas riquezas: sahum
povo quo d wi iuterprelam nossas crenças a seu
fanatico, porque ella ordena que Egrpjas. pi ritismo é remirreição do Cl íris! i- modo, certos de que a sua grei os
os homens se amem como iruiftos, Como sempre tratam deste seu anismo. o :l morie do materialis* acrcdilam cegamente,
o por isto
e o fanatismo prescreve o odio, o eterno pesadelo, que terá do com nio c 'lo aüiei^un». o despregar de tanta ousadia, é
desprezo e a perseguição. verter'se a seu tempo em ariete verdade i ,i!,es 'Stíllll'. ¦?
( por isto (jue muito: catholieos, nos
A caridade radia por toda a Ter- formidável que reduzirá a cinzas .¦ debaixo de ma l^gi- e fen\ consideram como canalha mais
ra como um sol, esó esmorece nos as imposturas, os erros e as meu- u dissipar as duvidas das com vil e a lepra mais :ontagiosa
onde os bonzos tiras da epocha; os sacerdotes em scieu'* "Ostas que
paizes escravizam as e < ar-lhe tiin, ao homem, <
precisa separar-se pre-
o povo. Qual flor que es pau rl c questão têm apresentado o «-spi« um nc ¦guro e av mais luuda' i.lirações
caminharão d^ndo seus
seus aromas, descuidosa dos que ritismo a seus auditorios, com lo-, idas e razoáveis esperanças e é eu¦ trucios emquanto a humanidade
se
os aspiram, assim a caridade es da a má fé que earaeterisa os filhos | i tão °ssa
que toda phalange negra, não convença bebendo em fontes
palha benefícios sem lhe dar de de Loyola, pois é bem sal>i«la a! se une e ctfln o segredo e mysterio mais puras, de
quo é victima do
saber quem os recebe; como o sua maxima: o (im justifica oí como
prondem sempre que sen- naus lamentavel erro; <jiie está
corrego que refresca e a vi venta meios. tem o perigo de ser descobertos retard nulo seu
progresso, que se
as hervas da margem, e não volta Para esses milicianos cp o lu os seus eitganos e imposturas, es- mautei nesse limbo
de ancias, in-
a receber o prêmio de seus benefi tantos séculos perseguem eoin te
preitam o inimigo nobre e quando certe/.a.s e desditas moraes, resuh
cios, tal a caridade dá. passa nacidade e abjecção da couseienei? mais descuidado o encontram lhe tado inevitável
de suas crenças ab-
esquece. o domínio do mundo é como ; disparam o dardo envenenado da
surdas e de insistir em apagar a
Não lia muitos que compreheu- bola de gomma quo quanto maio oalumnia e tia mentira. luz (jue lhe brindamos cora nossa
dem a caridade. Para a maioria res golpes recebe é quando meis b assim (pie nos combatem; sau e salvadora doutrina.
dos homens um beneficio é anzol se lhe descobrem suas manhas, jamais demonstram boa fé e sim, Entretanto as ctfenças se vão;
que ha de prender o engodado, é tanto mais alto se elevam, os mei- ceridade
quando se oecupam de! os Ídolos morrem e só fica o eus-
capital que ha de voltar engrossa- os são todos bons com tanto pie nossas doutrinas; se falam de nos- tiune donde antes-havia uma. cren-
do pelos juros, éum adiantamento alcariçem seus fins. Sabem que sos centros os pintam como casas ça ; só fica. uma careta onde houve'
mira a cortar dificuldades, religião éum sentimento innato no de
que prostituição ou como arinadill um sentimento, uma idéa nobre,
succede ser o preço da honra do homem e por isso fazem todos os
para desiquilibrar os tontos; sim um ideal.
beneficiado. Dar e esquecer é esforços para apoderarem-se desse de nossas doutrinas Formam um
Mas o clero não quer confessar
tissima virtude, a que poucos al sentimento, desnaturalisaho e com embrulho monstruoso que nem o estado das crenças; conhecem o
cançam. - vertel-o em cúmplice cégo de suas elles mesmos se entendem, con teme o
porvir e dahi seu supremo
viu tos; flabotn (jue a educação po cluimlo
que somos immoraes, a esforço para escorar o edifício por
os bonzos atemorizam se, ma pular é a grande alavanca que le theus e destituídos de todo senti cujas
humanidade triumplm, profundas grotas penetra o
JS acima vanta as sociedades modernas do meu to religioso.
raio de luz que alumia as misérias
de todas as religiões desabam soinno da ignorância e dos viüios,
que Com a maior perfídia aflirmam interiores dessa seita
; dahi essa
«Deixa-o para abi a cosinhar a
precedida pela perdida. Ao chegar que custear a casa, sairam-lhe di-
Contas espirito* sua bebedeira; como este temos ao
pó do marido, este vociferou: vidas do marido desde todas as
poucos fregueses—tornava o ma- -—Que me tascas. Distribuiu os filhos
A MULHER CHRISTAN rido. queres, mulher? Pois por
nem para morrer me deixas sosse- varias ofticinaü, porque lhe parecia
O Alferes abandalho\|i-se 11a or-
Havia numa cidade um homem gado ? que o pae delles talvez si não afo-
dem dos bebedos, descendo da A esposa pediu-lhe maviosamen- gassu nos vicios si tivesse um of-
que, perdidos em negocios mal cerveja á zurrapa. e
desta á ca- te ficio quando a má fortuna o feriu.
geridos seus grossos haveres, as cliaça mais azinhavrada. que se deixasse levar para sua
Andava casa, era mais pobre que ella Eulalia
sentou lançar aos ventos os pois soffreu alguns annos
pro- com os dedos dos
pés a espreita- a mulher em cuja casa elle .se mais as provações de sua vida; e
prios brios. Acamaradou-se com
rem pelas roluras das botinas cair
a gentalha, alieiçoou-se ao viver iinettera. Os filhos não acabavam um dia, o melhor do todos, evo-
badas, e pregava alfinetes atraz
airado e via o fuudo a todos os de lhe instar, dizendo-lhe que elles lou-.se serena e radiante.
no fraque, unindo as abas para seriam tidos
copos. Quando ap pareci a em sua por ingratos si dei-
não lhe verem os rasgões das cal-
casa, tomava ares de feitor entran- xassem pae ao desamparo. O liMHIlíANTU
ças. Como saia muitas vezes sem — Pois sim, ir i ! — condescen-
do uma senzala: nem um olhar
camisa, levantava a gola do Era-
compassiyo á esposa nem uma deu o Alferes.
caricia aos íilhos. que e dizia-se resfriado. Num porto de Portugal arfauin
Também ella Levado nos braços dos íilhos,
Naquelle viver bestial foi riu- e deitado navio de vapor.
lhe servia como uma vil escrava em cama limpa e pe:
rando o Alferes; mas notava-se mada, o hydropico Um rapaz entrajado de jaqueta
quanto dava o seu cançado e in- agonisou ]>or
e calças largas, com seu chapéu
cessante trabalho, c os Íilhos em- lhe já uma cor de cidra, descaiam alguns dias, ralliando e raivando
lhe as faces eus olhos sumiam sob braguez ca ido para a nuca, a mos-
mudeciam e cessavam de seu3 nas intermittencias das abafações.
as palpebras pesadas de sôro. O trar-lhe a espaçosa fronte, calçado
.alegres folgares assim que soa- Baldou seus cuidados a pessoa
de sapatos fortes esobraçando um
vam pesadamente casa adentro as que, porém, dava indicio certo de
que o medicinou; em breve espa- fardei apertado num lenço, subiu
estar a acabar o homem, era ser-
passadas do bebedo, ço levaram para a cova aquella a escada do navio
e ageitou-se 110
Comido o que havia, sempre a, lhe preciso parar duas e tres vezes massa
pastosa, quo se chamara o con vez. As caldeiras rouquejavam
resmungar que o estavam matan- ao tombar um copazio de cachaça. Alferes.
do a fome, o nosso homem andava Quando o ventre lhe cresceu e quando elle entrou, e d'ali a mi-
Eulalia chorou a perda do seu
nutos a helice entrou a padejar.
as rijas da cidade como um cão os pés entravam metade nos chi- bom companheiro da mouidade, K minhoto o rapaz, eaninguem
vadio, e estirava-se sobre o balcão cheios, o hydropico arrastou-se esquecida das
grosserias do ho- dice o motivo
de certa taberna, depois de ter
até a casa de lima barregam, e mera por que emigrava.
pervertido. Expoz um dia Eu
engürgitado ama garrafa do tinto. não houve pôl-o fóra. que o conheço e me honro de
com singeleza aos filhos o desça-
—Este Alferes—não lhe davam o contar entre meus amigos, direi
A mulher correu engasgada de minho do
pae delles, o lhes pediu
o nome—é um malcreado; deita- raiva á casa de Eulalia,, quem elle é.
esposa com a voz cortada de soluços
que Chama-se Liberato e representa
do deste feitio, quem do Alferes, e contou-lhe
passa na rua que este perdoassem ao defuneto o péssimo andar nos seus vinte e cinco
an-
•ha de dizer a não tem lhe entrara oflegante como um exemplo
que gente que elle lhes dera e oras- nos. Quando contava nove
uma sala onde deposite os seus cevado pela casa, e ahi se estirara sem por elle. puze-
ram-n'o ua escola, onde fez
defuntos—dizia a mulher do ta- sem mais nem mais. pro-,.
A viuva continuou a trabalhar *'
berneiro. * gressos rápidos e donde saiu
Eulalia chamou os filhos e saiu varonilmente,
pois além de ter cabo deumanno
por não;!»'"
VERDADE E LU7,

ousadia para combater* a verdade? dominados sempre pela idéa fixa ta pelo Sr. Feilgeuhauer, de Colo-
que pesa já sobre suas cabeças f de avalanche das novas nia, direetor do /'eitschrift RUI,AÇÃO DAS PESSOAS
fiir-
com a força avassaladora do de/.- déas. e tu o lhes ó Spiritismns, versando sobro o ar-
possível Dli QUEM TEMOS RECE-
enove séculos de oitos e prevari- los tempos da idade gumento: (h j)h'n<nnrnofi do occut-} HI DO A 1M P() RTAN OIA DE
cações .contra o espirito claro ejmedhi tismo sob o ponto de vista da hyp SUAS ASSÍGN AT U RAS.
sincero do Evangelho. " "
Mas. eonliamos que seus thc.se rspiriticu. fílíS.
| proce-
Vêm que as maiorias se mos-fdiim os indignos só servirão de Francisco Bicudo de Mello,4.000
tram dóceis todavia, porque o cos 'lios ol Na AHeinniilia <la-so o nome do
jne avivarão iiccultistiio h teclo (juanto se refere i., Pindamouhangaba, neste Es-
tume, o espirito do servil imitação a [''¦ r <I.h v-r.lu. mapuelismo, ao espiritismo, ete.
as conveniências sociais, o egois •; apos i conquistar L>e dois irmãos de Alegrette,
moemfim, lhes aconselha aporem liniti vaim la reiiiíi' El íüAPIA PALADINO. — Se- listado do Rio Grande do Sul,
se ao lado da Egreja, porém sa-íão, stir _ a do pelo H'ili](lo e;irim iliri.rjdn a redaiTão í SÜ.IHJO rs.
bem perfeitamente que todo seu tsucerd Que sigam do «// ]r,^i/lo S/iiri/isla», sahe- Lourenço de Carvalho de Arau-
zelo se estriba ante as appareueias, j
j pois, indo, se que esta notável médium vai [jo Ipiranga, 2.000 rs., Bom Con
-
que não lianas maiorias essa eom <>jue In iora * do Flor a Rússia a con-1 sol! H - Estado de Pernambuco.
vicção, esse sentimento religioso j sua eh luz ceei: Di. Augusto .luso da Silva,20.000
capaz de fazer uma melhora gra<| tapeio ¦ < x i. - s exemplares que enviamos
dual no homem e por isso resulta! no>. -• < (H)\< SSi 1 !; "'i !'IT.\ IN- i sociedade espirita «Luz e
que á maior apparato de pratica* { v entã > eeilcní ; í r. K.V < iimo sabem ' < and ide», Lavras, Estado de Mi"-
religiosas, maior corrupção, maior i fnrç.i; poi'(|U(* ' luz. uao | os noss Í Li 1 vai realizar-se {nas.
scepticismo e materialismo. Oi).In: jjeste (-oi Mi i .'HHIr." Ji.' In •
porque Francisco de Paula e Oliveira
Isto desespera o clero, aoenoon.« O0(ie I- < i > do ;il .j Ma ia. 2.000 rs., Rio Verde, Estado
trar-se impotente para conjurar o : Ioda > íeül ir; (,s
! 'oii;,r. " inter ('.•isarem
pelo ide (íoyaz.
mal dentro de seus ensinos emui- - conde ¦que s -
j< 1' ! (lii-igir.se ao José A rfchur Rocha Frota, 4.000
to mais se desespera (|uando eom- as i ré seu pre.- leníi- Si', bj. Daw.son Ro-írs.. |
l^iutaieza, Estado do Ceará.
preheude que a verdade ehristàí nado gers. i -Si. .dai tuiLondonj João Antonio de Mattos Valle,
avança sustentada j>or homens" oDa ('üiisfaucia) W. ('
sensiveis, do fé tão racional como 15.000 ra., São Luiz, Estado do Ma-
^ranhão.
robusta. I'.(' I m ) MoDIORNo ES-
;¦ Modesto de Araújo Lacerda,
Então, que fazer V Declararem, I imí:i UJS\i<), <)s espiritas|li.000 rs.. Barhaeena. Estado de
se vencidos ? ()h ! isso não fará •ricanos resolveram
Jliorle Içs- ] Minas.
jamais o clero porque lhe falta a li ti .nei primeiro Miguel Luzo de M. Abreu, 2.000
¦|
humildade do verdadeiro ehristão, i;Í: rONiiUKS.SU DA ! juliiu
'• 'i. ST piei ti s! i io. rs.. I vi o Pardo, Estado do Rio
a espiritualidade do apostolo, a (si
i.ii ;,v lê is AS Ml.,' ia-í (irande do Sul
abnegação pela humanidade e o !)(. de Maio a 1 de Junhojcior.e em Rochestei João Jacyntho Furtado, 2.000
desejo de sacriiicarein.se pela ver' futuro deve abrir-se este ? (lv l ¦ Mui» a 1 .li .. |>ara 1<> exemplares de cada
dade. j (Jongressc tu Monaeo, ( ¦ 11; l ¦ i '•ide. nuinei o durante o anuo de 1898,
Nesse caso. lançam mão dos] da Soeied Io bavareza Io artes Li ido não poder,
pelai Bom J osus do Itabapoana, Estado
meios pouco honestos e nobres daí industrias n ia ijiie nos sepiirii, tio Rio.
calumnia e do ridículo, alim de! N iia. o Dr. Bori |
i esse aeio de confra-j Jacyntho Ferreira Júnior, 2.000
por ura dique ao avanço do ver- \ presidente ila Sociedade de estu-; lerms igradeceoios o convi- rs.. Capital Federal.
dadeiro christianismo; mas tudoj dos psych ogieo.s de Mouae i, la-1 t( Mi > oi enviado e fazemos
' Alfredo Ohl, 2.000 rs., nesta
isto faaem desde a cathedra. sem rá unia oonh íferoncia " ' '
soln-c os piira i pie os cs for- Cífpívài." ¦
adraittir a replica que os venceria; | tf occul/iwio i •sos
guinte tbeina correligionários Antonio Roberto Lopes, 2,000
desde o coníissionario. onde po-j seimeia. anos se coroem do rs., Villn. de S. Francisco de Pau-
dom oxpandinse á sua vontade.! A segunda conter aicia sora I
possível. la.. Estado do Rio.

que lhe ensinar o mestre primário.! 1W fim aceiloii'i em sua casa uni Ao outro dii i Liberato fez suas mulheres não
acabavam de cho-
Saido da escola, eil-o como cai-1 iogista, ii conta i bonita íialliiira- liu-se do patrão. rar, esbofétear as faces, confessar
xeiro numa taberna, de (pie era! pliia. 1 lionrado e comer as obreias que os missio-
que sym-
dono um lapuz. O rapaz sentiu-se j O 1 Oü ra um senhoraço n liberato navios lhes davam; e muitas ca-
,„ii,i por o ter
constrangido entre burricas de aldeia, uva seismaudo luivi visto uma <|iiantia sadas já. não queriam metter-se
que
bacalhau e pipas de vinho; mas. muito e a mais. convidou- < nas camas de>s maridos.
como era d'ali que tirava o parco nasse a uip( ¦lhe as lavouras of-
} ijinerato foi apontado como he-
salario que havia de repartir com ( elle. (juinhão nos hn , rej(-
eruiell por não querer irá desobriga,
a mãe e as irmans, foi solTrendo aceitou agradecido e tamitem
i paiI I por ter dado uma gar-
a sua impaciência e relevando as aliei coutar a. mãe c ás na egreja. (juando ura
brutalidades do patrão. jgídliada
} inuan Ias is riam segura missionários aterrorizava o
de Io, governos, 'ara f:, |do«
Uma vez o taberneiro mandou- I ali em deante. ! auditório perguniando-lhe com os
•rum iciios la<lr to- j
o emendar um algarismo, no in pie a (jumta demo- | olhos esbogalhados e o braço ame-
tuito de surripiar uns reis a cerm íle|açiidor -i ijucria
e !'içttia I que elle escanea-
freguez. O caixoiro dicciiie |1 'ir]
rasse ali o inferno.
a conta estava oxacta, e que lã o I i.» < 1111 oll •ani
a j Au irmans começaram a mal-
lhe parecia bem fazer a eme Urniu ,1,
i tratar o irmão desde o dia da fu-
O patrão metteu as mãos nos por tornar i
í nesta gargalhada, o a fugir delle.
sos das calças, e dice-lhe a e Num di- eleição,
ii111 das missões cilas não qui-
bescer: I>. vista ei ?rega'los |Ao
;/.eram deixar os santos [>adres.
—Olé, Sr. Liberato! então mele deu a ri «lula fe
'-liada ¦n'iii na ut | Aíimiijaram comprador para a c«i-
quer contar lerias ? Eu não aturo I pa sinha. (pte lhes deixara a mãe, o
que meus caixeiros andem as ra- ] Liberato i , M célula - i ra só delias
que por ter Liberato
zões comigo. | o patrão 1
(desistido de herdar, e foram para
«Senhor, eu recuso fazer um,jdo-se in di- nao er<h 1 IIIIllO' rei >u-
Brjiga, seguras de estar ali a salvo
furto, nada mais -tornou singe-1 tendii eois ,oliti( ii. ¦ut iunia. ...prz; j
lamente o rapaz. Não é preciso ' 11"1 n teu ' lilbas. ellu
se íi-
—Rua, seu basta <|iie mettas « cédula Tanto desamor acorbou os rlis-
patife! Não é assim IIOII C! pouco uezes.
•que has de dar
que comer á mãe {piando te. chamarem. ii da morie da mãe! sabores de Liberato. Saiu uma
«Tal não farei; uoito de sua aldeia, ao saber que
o mais ás irmans I eu só favo o I» 1 d i ii; egarain a aldeia
estava um navio a zarpar para o
Liberato arrebatou a chapéu, me ensiur. a intelligeneia e a ms mi:-, a recrutar almas
jque BraziI, e veiu pedir.no.s refugio
de um salto galgou o balcão su-1 razão )va. para o C!éu. Os homens esbrave-
contra os ladrões, os tolos e os fa-
jo da taberna. Pois, meu rapaz—tornou-lho javam nos púlpitos, e diziam-se
míticos.
Custou-lhe arranjar outro em- o patrão com azedume—não a- superiores a José. superiores a Ma-
¦ Pobre amigo 1 esqueceu d he las-
prego, porque o taberneiro divul- manhas pecunia com essas fuma- ria, superiores a todos os santos,
you fciinavelmente que o Brasil é re-
que elle era um mau empre- ças. Eu mando o que quero, e só porque só elles tinham o poder de
andava a lêr uns livros admitto empregados que me obe- converter o corpo do Ohristo em bentio de Portugal.
gractdiavia o deve e o haver. decam. obreia, e o sangue < era vinho. As Paulo Veuo.

X.
VRRDADH B LUZ

to creado paru o lim a que odesti- i «Spiritualisme Moderne» Re- «El Instruetor» Aguas-Cal-
<rua da Sc.iencis Moraleg, 1G, lientes, ftepublica Mexicana.
Botequim Fim de Seciilo ]naram. ,
j A Verdade c Luz foi distribui- j rue Séguier, Pariz. ê
ila para mais de quatro mil e qui-j «SíTcratee» Calle de Dou n."
Eealisou-so a abertura deste es-
exemplares só aqui naí «£/ Humintó Integrale» 20, 10, eutresualo, Birceloua, Hes-
tabelecimento no dia 22 de Maio. jnheutos
as con-
Capital: nella declararam os pro-1 &vonue Trudaine, Pariz.
Ao meio dia começaram panha.
esperavam que as! prngrés
Spitite^ rue dea
íeréiicias. O 1." orador explicou j prietarios que
doutrinar!
ao publico o fim a que se destina- j pessoas que qimessem ^roj1jTe8i 86, Pariz. «La Verdad» Rosário de San-
esta-
va aquelle estabelecimento, con- » povo o viessem fazer neste ta Fé, Republica Argentina.
belecimento, podendo todas as re- VISTAS
forme foi anuuneiado neste jornal, EM
a-1, ligiões ser propagadas por seus HE
Disse mais, que destinava-se tudas as se i
SP A NHOL RE VIS TAS DIVERSAS
adeptos assim como
quelle estabelecimento a coníeren-
-
j
~ 'ma^crrni.™'í
cias publicas, para que todas as «Los Espirita» Atccha, 29, «Luz
inram pessoalmente a ninguém? y Sombra» New-York,
se julguem no caso
pessoas que
ta- seguem o ns.iio que recc' principal» Madrid, Hespanha. Estados Unidos da America do
de doutrinar o povo o pudessem porque
«Muito
| Norte.
heram do anuído Jesus:
zer sem ter de passar pelo vexame • ¦ «La Ifradiacion» Jacometra-
se pedirá a quem muito tiver qr
de solicitar um Local que se pres Hesptuba.
,{ lar. e se pedira a que 1 f2o 1 63. Madriti, «The World'g Adrance
tasse a esse íim, pois entendi li qu pouco
o trabu-j luueci tiver que dar.» Thought» Sixth Street, Por-
esse edifício representa va
«Lumen» Tnuijífo, 4, San
tland, On-gon, Estados Unidos
Lho de muitos operários que con-1
Martin de Proveu<<aU, Barcelo da America do
tribuiram e contribuem uj Norte.
para
na, Hespanha,
sustentação do mesmo, e assim
RELAÇÃO L)A8 REVlS-
aceitavam todos os eusiuws que «The Banner of líight» No
TAS li JORNAErf QUE «Hojas de Prapaganda» Ri-
as pessoas de boa vont:ide lhes 9 Boswort.h Street, Boston,
1
nuiis, que P E RM UT A M COMN OSCO eta de San Juan, 31, 2 Bar
quizessem dar. Disse Hespanha. M.u-e. Estados Unidos da Ame-
E SE ACHAM 140 «BO- colona,
o seu maior desejo era ver muito • rica do.Norte.
TKQU1M FIM DE SECU-
concorrido o lugar que foi reser-
vado para a leitura de jornaes e LO» RUA DO LAVA PÉS «Revista de Bstcdios Psico-
«Annales de 1' E'lectro Ho-
revistas, de modo que no menor N.° 8 Á DlriP >H1ÇÃ0 ngicof» Bit ta dc Jau Jnan,
moéoisathie- -Genéve Suissa.
tempo possível fosse transforma 1!K QUEM OS QUIZhU 31, .2." Barcelona, Hespanha.
do todo o estabelecimento em ga- LHfct.
«Ligbt» 2, Dnk Street, A-
binete de leitura e casa de prole- «Sopbin» Ca lie de Ss.n A
delphi, Lendon, W. C. Inttla-
Falou contra EM
ção ao proletariado. REVI TAS
guntin, 16, 2." Madrid,
terra.
os estabelecimentos que tèm o li- F RANCE Z Hespanba.
tulo de botequins por serem no-
clvos ao proletariado; que se houve «Neue Spiritualisticbe Blat-
«Reyne Spirite» Rue OCer- «La llustracion Espirít.i»
a idéa de pôr aquelle titulo, ter» Nestistzatrasse, 26, Ber-
karnpf, 1. Paru. Apartado Postal, 7Í7, México,
nessas casas eu- lim, Allemanha.
por se saber que Republica tio México
tram todos os filhos de Deus, não «Lf Dnvoir» á Gaise, A..eu 3,
havendo quem lhes pergunte que Frscíja. «P.»ychi8che Studien» Lin
«Ls Union Fron'eriza»
religiíio professam ou em que pa- sdenstrasse, 4, Leipzig, Alie-
Guerrero. Tamar.lipm, Bepu-
ik viram a luz do dia; disse m-i^,!
"que Univeríílle» manha.
«La Beligion blica do México. I
elle orador* deseja va-f.ppríu*
Rue Mercour. 3, á Nwfes (Loi-
der toda a sciencia para tanda-ni
re - Infeneurp) Frunóa. Haba- «11 Vesaillo Spiritista» Ver-
a poder ensinar, pois estava císi- «Be-cinta Esuiritista»
celli, Piemonte, Italia.
victo que todo aquelle que souber na, Ilha de Cuba, Antühus,
j
«L' Avenir <ié L' Huffi&QÍti*
sciencia nunca deixaria de amar ¦
á Dunsi (Word «1/ Ipnotismo» Via Cerreta-
a Deus e ao proximo como a si Rae Noite-Datne «Ctinstancia», Andes 444,i
mesmo, ao auditorio França.' Airiii. Num, 3, Piano, 2.1, Firen-
pediu que Buenos j[ni
desejava que naquelle logar não ze, Italia.
houvesse applausos nem reprova- «L' In;tiatioD» Rue de Tré- •
«La Fratsrnidad» Brandsen |
vise. 29. «Revista Espirita do Porto»
ções a nenhum dos oradores; que Pariz.» 1565, Buenos Aires. |
se alguém se iuconimodas.se com «J> Spiritisma» Rue Labrúy Porto. Portugal.
as idéas expostas pelos oradores èro, 24, Paiiz. Espirilista» Colom-
«Revista
que se retirassem; porque o seu bia 61, Mentiosa, Republica «O Futuro», Caes do Pico,
desejo seria que houvesse a maior «La Lumière» Bouievar-i | Ilha Terceira.
Argentina.
tolerancia para com todas que Montmoreney, 97, (Atttôuil)
fossem manifestadas. Patii. E JORNAES
«La Unión Espiritista» Fer- REVISTAS
segundo orador é um abne-
O -l. NAC10NAES
'liristianis- landina, 20, pr Barcelona,
<
gado doutrinador do «.íonrual du Mag ieti-*me»
Hespanha.
mo e por isso considerado pelos Rue St.—Merri. 23, Pariz. ESTADO DE S. PAULO
entendidos como mestre. O seu
«E! Grano de Arena» Rtpu-
discurso foi feito em idioma hes «Le Lotos Bleu» Boulevard
da Costü Rica, America «A Ceei liana»
agradou. blica
panhol, que muito Jaint Michei, 30, Pariz. «A Reacçio»
No domingo, 29 cie Maio, con ti- Central.
«A Epocha»
nuaram as conferências tendo si- «L ; Ptix Universoile» Couts «A Fidelidade»
do feitas pelos mesmos oradores «El Alttuisoio», Gibraltsr,
G rii'o< rta, 5, i Lyon, Pariz. «A Arte»
que falaram 110 domingo antece-
«Diário Oficial»
dente. «I.uz Astral» Buceos Aires
«L' E? &ilr» á Avignon (Vau- «A Evoluçito»
Por falta de espaço deixamos jhlfiftl Ftanca. «O Estandarte»
de noticiar os assumptos que fo «Revista M-sgn etologica»
«G»?,eta do Braz»
ram desenvolvidos. Tem reinado «L Pbsre de Normaridie» Calle Andes, 484, Buenos Ai- sA Bruxa»
a maior harmonia nas conferenei» á Haucu Iof.) França. res. «O Lyrio»
(íeÍBC
as. «O Vexillo»
Os directores do estabelecimen1 «XX de Septiembre» Pablo «O Sacislist»»
to convidaram dois peritos orado «L>5 Messager» Plar.e Sainte L. M.ntre, 1210, Cancrallo «O Guarany»
(ai-
res residentes em Santos para vi- 1, .4 Liège, Beigica. «O Constitucional»
Barbe, tos) Buenos Aires, Republica
rem doutrinar, recebendo respos* «O Malho»
Argentina.
ta de um dizendo que não podia «O Imparcial»
«Le Flansbeau» áJemappes-
yir, apresentando escusas que a- «O Anel»
«ur-Msuse, Beigica. «El Dia» Montevideu.
charam muito justas. Declaram
«0 Boi»
de convidar
que se se lembraram «Bevista Uuniiíersal de Ma-
«Moniteur Spirite etliagne- (Continúa)
esses senhores foi porque sabiam
t que» Buà Meróde, 100", Bru- gnetisrno» Barcelona, Hespa-
se em
que os mesmos ignoravam •
jcellas, Beigica. nba. Tyr
S. Paulo existia um estabelecimen-
y
V

1 y

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