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Lavagem de todas as superfícies da edifícação com equipamento de alta pressão para remoção
da poluição e sujeira existente;
Lixamento manual ou mecânico, conforme o caso (a ser analisado para evitarmos de riscar o
concreto, quando for o caso), nos locais onde o verniz (se existente) estiver descascando ou
apresentando outro tipo de patologia;
Escarificação com ponteira de aço para remoção do concreto desagregado acima citado e
retirada da caliça resultante;
Limpeza manual com escova de aço das armaduras oxidadas para interrompermos o processo
de desagregação (trincas e fissuras) causadas pela oxidação das armaduras, que aumentam
seu diâmetro em até sete vezes;
No processo de corrosão se forma uma reação eletroquímica com zonas anódicas e catódicas e
a água fazendo o papel de eletrólito. Este processo causa a corrosão da ferragem, colocando
em risco a saúde da estrutura.
Depois de iniciado o processo de corrosão não basta apenas proteger a ferragem pois a reação
eletroquímica não cessa. Em função disto é aplicado sobre as ferragens primer rico em
cromato de zinco, elemento passivador, com o objetivo de neutralizar essas reações
eletroquímicas. Nas áreas onde eventualmente a ferragem apresentar um excessivo processo
de corrosão com diminuição de sua seção será colocada nova ferragem transpassando a
ferragem deteriorada em 60 vezes seu diâmetro, conforme normas da ABNT. Para tal, a área
da ferragem atingida será aberta dos lados e por trás.
Aplicação de argamassa polimérica, com ou sem reforço de fibras, a ser aplicada para
restauração e impermeabilização das áreas tratadas. Dois milímetros de argamassa polimérica
eqüivalem a dois centímetros de concreto no que tange a barreira de vapor.
Não retrátil, evita o aparecimento de fissuras, deslocamento, etc. Isento de cloretos em sua
composição, não provoca corrosão das armaduras. Isento de limalha de ferro, evita as
manchas ou desagregação provocada pela oxidação.