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PLANO DE ENSINO
OBJETIVOS
Desenvolver o raciocínio matemático e possibilitar aos educandos o domínio de técnicas do Cálculo Diferencial e Integral,
visando sua aplicação na análise e resolução de problemas da área de Ciências e de Engenharias.
EMENTA
Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais de Segunda Ordem. Sistemas de Equações Diferenciais.
Equações Diferenciais Não-lineares e Estabilidade. Equações Diferenciais Parciais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ITEM EMENTA CONTEÚDO
1.1 Equações Diferenciais Autônomas.
1.2 Equações Diferenciais de Variáveis Separáveis.
1.3 Equações Diferenciais Homogêneas de Primeira Ordem.
1.4 Equações Redutíveis às Equações Diferenciais de Variáveis
Separáveis.
1.5 Equações Redutíveis às Equações Diferenciais Homogêneas.
1.6 Fatores de Integração.
1.7 Equações Diferenciais Exatas.
1 Equações Diferenciais de Primeira Ordem.
1.8 Equações Diferenciais Redutíveis às Equações Diferenciais Exatas.
1.9 Equações Diferenciais Lineares.
1.10 Equações Diferenciais de Bernoulli.
1.11 Equações Diferenciais de Riccati.
1.12 Definição de Envoltórias, Envolvidas e Evolutas.
1.13 Solução Singular de uma Equação Diferencial.
1.14 Equação Diferencial de Clairaut.
1.15 Equação Diferencial de Lagrange.
2.1 Equações Diferenciais de Segunda Ordem.
2.2 Equações Diferenciais Lineares e Homogêneas de Coeficientes
Constantes.
2.3 Equações Diferenciais Não-homogêneas.
2.4 Método dos Coeficientes a determinar (Método de Descartes).
2.5 Método da Variação dos Parâmetros (Método de Lagrange).
2 Equações Diferenciais de Segunda Ordem.
2.6 Método dos Operadores. Simplificação no Emprego dos
Operadores.
2.7 Definição das Equações Diferenciais Lineares de Coeficientes
Variáveis.
2.8 Equação Diferencial de Cauchy-Euler.
2.9 Aplicações.
3.1 Definição de Sistema Canônico.
3 Sistemas de Equações Diferenciais. 3.2 Definição de Sistema Normal.
3.3 Sistemas de Equações Diferenciais na Forma Simétrica
3.4 Sistemas Lineares Homogêneos
3.5 Sistemas Lineares Não-Homogêneo
4.1 Sistemas autônomos, pontos críticos e soluções periódicos
Equações Diferenciais Não-lineares e
4 4.2 Estabilidade e sistemas lineares
Estabilidade.
4.3 Método do plano de fases
5.1 Definição de Equações Diferenciais Parciais.
5 Equações Diferenciais Parciais. 5.2 Equação Diferencial Linear de Primeira Ordem
5.3 Equação de Derivas parciais de segunda ordem
PROFESSOR TURMA
Vanessa Hlenka S81
AULAS PRÁTICAS
Conforme estabelecido no Regulamento Didático-Pedagógico do correspondente Curso e de acordo com o Plano de Aula do
Professor da Disciplina.
Não se aplica.
ATIVIDADES A DISTÂNCIA
Não se aplica.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO
Conforme estabelecido no Regulamento Didático-Pedagógico do correspondente Curso e de acordo com o Plano de Aula do
Professor da Disciplina.
Atendendo ao parágrafo terceiro, do artigo 34, do capítulo VII, da Resolução número 112/10/COEPP, de 29 de novembro de
2010, que estabelece que: para possibilitar a recuperação do aproveitamento acadêmico, o professor deverá proporcionar
reavaliação ao longo e/ou ao final do semestre letivo, a avaliação da disciplina será dividida em duas formas as quais passam
a ser identificadas como: Avaliação Normal e Avaliação de Recuperação.
A Avaliação de Recuperação ocorrerá após ao fechamento da nota da Avaliação Normal. O aluno que obtiver, na Avaliação
Normal, nota igual ou superior a 6 (seis) pontos e tenha 75% ou mais de presença estará aprovado na disciplina, estando
liberado da Avaliação de Recuperação (se assim o desejar). A nota da Avaliação Normal deverá ser divulgada antes da
realização da Avaliação de Recuperação (R).
A nota da Avaliação de Recuperação (AR) poderá substituir a nota mais baixa entre P1, P2, P3 ou AN.
Há de se enfatizar que se o aluno não tem o mínimo de presença estabelecido regimentalmente, então tal aluno não poderá
realizar a Avaliação de Recuperação, pois já estará reprovado na disciplina. A nota dos alunos com frequência mínima que
não realizarem a Avaliação de Recuperação será aquela obtida na Avaliação Normal.
REFERÊNCIAS
Referências Básicas:
ABUNAHMAN,SERGIO A. Equações Diferenciais: LTC, 199
BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
ZILL, D. G. Equações diferencias: com aplicações em modelagem. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.
ZILL, D.G.; GULLEN, M.R..Equações Diferenciais. Vol 1 e Vol 2. Pearson, 2006
KREYSZIG, Erwin. Advanced Engineering Mathematics.LTC. 1999.
Referências Complementares:
AYRES JÚNIOR, F. Equações diferenciais. São Paulo: McGraw Hill, 1959.
FIGUEIREDO, D. G.; NEVES, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas. Rio de Janeiro: IMPA, 1997.
IÓRIO, V. de M. EDP: um curso de graduação. Rio de Janeiro: IMPA, 2001.
SIMMONS, G. F. Equações Diferenciais: teoria, técnica e prática. 1a. Ed. São Paulo: McGraw Hill, 2007.
SPIEGEL, M. R. Cálculo Avançado. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1971.
ORIENTAÇÕES GERAIS
A Freqüência Mínima às aulas é de 75% do total de aulas ministradas. Freqüência inferior a 75% implica em reprovação,
independentemente das notas obtidas.
Art. 37 – Para efeito de verificação da frequência, não haverá abono de faltas ou compensação de frequência, exceto para os
casos previstos em lei.
SEGUNDA CHAMADA:
No caso do aluno perder, por motivo de doença ou força maior, alguma avaliação parcial composta apenas de prova ou teste de
conhecimentos, poderá ser solicitada, através de requerimento protocolado nas Seção de Registros Acadêmicos, anexando a
devida comprovação, uma única segunda chamada por disciplina, no semestre ou ano letivo, desde que solicitada em até 10 (dez)
dias corridos após a realização da avaliação. A solicitação, via requerimento, prevista neste artigo poderá ser deferida ou não, após
análise da chefia do Departamento Acadêmico ou Professor ao qual a disciplina esteja vinculada.
A avaliação versará sobre todos os conteúdos ministrados na disciplina durante o semestre.