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BRASIL
Ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial de vida, cujo portador necessita de assistência
médica imediata.
EMERGÊNCIA:
A constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco iminente de vida ou sofrimento intenso,
exigindo, portanto, tratamento médico imediato
PICOS DE MORTALIDADE
1º PICO: Morte nos primeiros minutos (graves lesões)
2º PICO: Golden Hour
3º PICO: Morte após vários dias ou semanas por infecções ou falência de múltiplos órgãos
AVALIAÇÃO INICIAL
3 “S”
3 “C”
3 “T”
AVALIAÇÃO INICIAL
3 ”S”
Cena (Scene)
Durante o transporte
Na chegada ao local
Situação
Segurança
AVALIAÇÃO INICIAL
3 “C”
Comando
Controle
Comunicação
AVALIAÇÃO INICIAL
3 “T”
Triagem:
Recursos insuficientes
START
o Respiração
o Circulação
o Nível de consciência
Vítimas organizadas por prioridades
Trabalho dividido por zonas
AVALIAÇÃO INICIAL
AVALIAÇÃO INICIAL
Tratamento
Abordagem primária
A – Controle cervical e desobstrução de vias aéreas
B – Respiração
C – Circulação
D – Estado Neurológico
E – exposição da vítima e controle do frio
Abordagem Secundária
Identificar e tratar lesões
Transporte
VEÍCULOS DE ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR
Define-se ambulância como um veículo que se destine exclusivamente ao transporte de enfermos.
Tipo A
Tipo B
Suporte Básico
Transporte inter-hopitalar com risco de vida conhecido
Transporte sem necessidade de intervenção no local e/ou durante o transporte
Motorista, técnico ou auxiliar de enfermagem
VEÍCULOS DE ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR
Tipo C
Resgate
Pacientes vítimas de acidentes ou pacientes em locais de difícil acesso
Equipamentos de salvamento
3 profissionais militares
Tipo D
Suporte Avançado
Pacientes de alto risco em emergências pré-hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar que necessitam de
cuidados médicos intensivos
Motorista, enfermeiro e médico
VEÍCULOS DE ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR
Tipo E
Tipo F
de
Troca de gases prejudicada Hipoxemia e Hipoxia
O2
Debito cardíaco diminuído Pressão Venosa Central diminuída Controle dos sinais vitais
MELO, D. P., DIAS L. E., PANCIERI, H. A. Protocolo de suporte básico de vida, Goiás: Corpo de Bombeiros
Militar Grupo de salvamento em emergências sistema integrado de atendimento ao trauma e emergência, 2007.