Professional Documents
Culture Documents
Integrada de Processos
A P
Conformidade, Qualidade C D
&
Competitividade
Disciplina
Formação:
• Doutor (PhD) em Engenharia de Produção – COOPE / UFRJ
• Mestre (MSc) em Administração de Empresas – CEPEAD – UFMG
• Especialista (MBA) em Formação de Executivos – UNB
• Extensão em Strategic Management – Wharton School / University of
Pennsyvalnia
• Engenheiro Eletricista/Eletrônico – EE / UFC
Ensaios
de
Administração
Organização
&
Recursos Humanos
Capa
indisponível
OFICINAS DE TECNOLOGIA DE GESTÃO:
Metodologia para Consultoria,
no momento Intervenção e Análise nas Organizações.
Editora Elsevier
Capa
indisponível IDEANDO NOVOS BENS E SERVIÇOS:
no momento Roteiro para Criação e
Desenvolvimento de Produtos
No prelo - Lançamento previsto para fevereiro de 2019
Editora Elsevier
Material de Apoio do Prof. Marcus
+55.21.3799.5749
+55.21.3942.3490
marcus.rodrigues@fgv.br
marcus@caso.com.br
marcus.v.rodrigues
www.marcusviniciusrodrigues.com.br
Roteiro da Disciplina
Parte I - Qualidade: Conceitos e Metodologias
1ª Aula
.História e Evolução da Qualidade no Brasil e nos Serviços de Saúde
.Qualidade: Modelo de Donabedian
.Qualidade: Modelo Organizacional
.Produto - Conformidade - Qualidade: conceitos e evolução
2ª Aula
.Processo e Clientes: conceitos e evolução nos Serviços de Saúde
.Gestão e Melhoria dos Processos Organizacionais
4ª Aula
.Os Modelos de Acreditação
.Implantação da Acreditação
.Auditoria em Saúde e Aplicações: Plano estratégico e processos de auditoria
Avaliação da Disciplina
Avaliação do Professor (Prova do Professor e Trabalho Individual)
A t e n ç ã o:
1. O trabalho deverá ser entregue até o dia da PROVA DE PRIMEIRA CHAMADA e somente por
meio eletrônico para o e-mail a ser indicado pelo professor. Para os casos devidamente
justificados, o trabalho será aceito até o dia da PROVA DE SEGUNDA CHAMADA. Não será
recebido nenhum trabalho após o prazo ou ENCAMINHADO para OUTRO e-mail.
2. O trabalho não será devolvido “fisicamente” ao aluno, qualquer dúvida ou observações serão
De: Jose [mailto:jose@hotmail.com]
realizadas via e-mail ou skype. Enviada em: terça-feira, xx de xxxxxxx de 2018 xx:xx
3. Como encaminhar o trabalho: Para: trabalho@caso.com.br ( Atenção para o e-mail ! )
Assunto: cidade-turma ( Ex: BH – GE34)
trabalho@caso.com.br
Observações Importantes
Histórico e Evolução:
Qualidade em Organizações do Sistema de Saúde
Gestão Estratégica e
Integrada de Processos
A P
Conformidade, Qualidade C D
&
Competitividade
Professor:
Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Pilares de Quadro
Desempenho Conceitual
1) Eficácia
1) Estrutura
2) Efetividade
3) Eficiência
4) Otimização 2) Processo
5) Aceitabilidade
Avedis Donabedian 6) Legitimidade 3) Resultado
1919 / 2000
7) Equidade
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
• Organização Nacional de
1999 Acreditação (ONA)
• Acreditação Brasileira
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
1951 1987
Processo de Metodologia Malcolm
1913 Acreditação Baldrige aplicada às
Produtos dos Hospitais EUA Organizações do Setor da Saúde
Gestão Estratégica e
Integrada de Processos
A P
Conformidade, Qualidade C D
&
Competitividade
Professor:
Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Paradigma Pré-Paradigma
Anomalias Crises
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Regionalização Globalização
Eficiência Efetividade
Produtividade Sustentabilidade
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Fluxo de Mudanças
Mudanças no
Novos Valores e Crenças Sociais Modelo de Gestão
Mudanças nos
Questionamento a Mitos do Sistema Papéis Gerenciais
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Processo
Solicitação de Exames; Ouvir
o Paciente; Verificação de
Exames; Exame do Paciente;
Execução; Procedimentos.
Estrutura Resultados
Presença e Adequação de: Cura; Sequela; Adaptação ao
Equipamentos; Área Física; Meio; Desconforto;
Instalações; Insumos; Mortalidade; Morbidade;
Recursos Humanos. Estado Funcional; Estado de
Saúde; Qualidade de Vida.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Ações Estratégicas
Estratégias
Desdobramento das Estratégias
Objetivos Estratégicos
Ações Estruturais
Definição dos Novos Paradigmas
Reestruturação Interna
Otimização da Cadeia de Suprimento
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Ações Estratégicas
Ações Estruturais
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Nível
Tático
Nível
Operacional
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Principais
Metodologias ou Instrumentos para Busca da Conformidade
nas Organizações do Setor da Saúde
Principais
Metodologias ou Instrumentos para Busca da Qualidade
nas Organizações do Setor da Saúde
Pensamento Lean
Conformidade x Qualidade:
nas Organizações do Setor da Saúde
QUALIDADE
CONFORMIDADE Atendimento às expectativas e
(ACREDITAÇÃO) necessidades de todos os clientes e
Atendimento às Normas dos atores envolvidos no processo.
Órgãos Reguladores ou > Foco na produtividade.
Certificadoras. > Foco na satisfação dos clientes.
Foco nas normas. > Foco nos custos.
> Foco na rentabilidade.
Estratégia Colaboradores
Usuários Processos
Conceituando:
Produto, Qualidade, Conformidade e Acreditação
nas Organizações do Sistema de Saúde
Gestão Estratégica e
Integrada de Processos
A P
Conformidade, Qualidade C D
&
Competitividade
Professor:
Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
PRODUTO
Professor: Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
www.marcusviniciusrodrigues.com.br
É um conjunto de atributos TANGÍVEIS e INTANGÍVEIS que proporciona
benefícios REAIS, percebidos ou SIMBÓLICOS com a finalidade de
satisfazer as NECESSIDADES e EXPECTATIVAS do CLIENTE ou USUÁRIO.
Tangíveis / Intangíveis Necessidades / Expectativas
Reais / Simbólicos Cliente / Usuário
Parte Composição
Tangível
Filé com
Fritas
Filé com Restaurante
Fritas Sofisticado
Restaurante
Simples
Parte
Intangível
Qualidade x Conformidade
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Real Necessidades
BMW
Fiat Uno
Simbólico
Qualidade x Tecnologia
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
OBJETIVOS COMPROMETIMENTO
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Objetivos da Organização
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
“Qualidade é a capacidade de
satisfazer desejos.”
William Edwards Deming
“Qualidade é a
adequação ao uso”
Joseph Moses Juran
W. E. DEMING J. M. JURAN
UNITEC UNITEC
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
“Qualidade
é o foco nos resultados para
a busca da padronização”
Ernest Codman
“Qualidade
é o atendimento dos sete pilares
fundamentais: eficácia; efetividade; eficiência;
otimização; aceitabilidade; legitimidade e equidade”.
Avedis Donabedian
n
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
PDCA DMAIC
Ciclo para melhoria de um processo: Etapas de um Projeto Seis Sigma:
P (PLAN) – Planejamento D (DO) – Fazer D (Define) – Definir M (Measure) - Medir
C (CHECK) – Verificar Resultados A (Analyze) – Analisar I (Improve) – Melhorar
Qualidade
A (ACTION) – Agir corretivamente e o Fluxo OrganizacionalC (Control) - Controlar
Área de Marketing
Área de Comercialização
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Produção Puxada
Cadeia de Valor do com o Valor da
Fornecedor Organização Focal
com base no Valor
do Cliente
Cadeia de Valor da
Organização Focal
Cadeia de Valor do
Cliente Final
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Produto
Bens
e
Serviços
Ciclo da Ciclo do
Produção Consumo
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Cliente Interno
É aquele que recebe os benefícios do produto e é membro da
organização que elabora o produto.
Cliente Externo
É aquele que recebe os benefícios do produto e não é membro da
organização que elabora o produto.
Cliente Potencial
É aquele que ainda não é cliente da organização, mas apresenta
necessidades em relação ao produto.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
CLIENTE
ACIONISTA
Cliente e/ou
Fornecedor
Interno
CLIENTE
SOCIEDADE
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
“Novos”
Métodos para Tratar
Problemas Organizacionais
DESIGN
THINKING
Business Model
CANVAS
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Referências de Qualidade
nas Organizações de Serviços de Saúde
Sugestão do Prof. Marcus
Livros Recomendados
Sugestão do Prof. Marcus
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Livros Recomendados
Sugestão do Prof. Marcus
Unidade 4
Conformidade, Qualidade C D
&
Competitividade
Professor:
Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
O que é Acreditação ?
Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da
conformidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado.
Tem um caráter educativo
Tem uma dimensão educacional
Tem uma dimensão certificadora
Busca a melhoria contínua
Não tem finalidade de fiscalização ou controle
O que é Conformidade ?
Conformidade é o grau de atendimento de um bem, processo, serviço
ou ainda um profissional a requisitos mínimos estabelecidos em
normas ou regulamentos técnicos.
Conformidade não foca nos custos
Conformidade não foca nos negócios
Conformidade não foca nas expectativas de todos os clientes
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
HOSPITAIS
350
160
300 140
120
100
250 80
60
136
40
72 85
200
20
0
ONA Acreditado ONA Acreditado ONA Acreditado
150 Pleno com Excelência
293
100
50
37 25*
35
0
ONA JCI ACI
* Em 22/02/2018
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
O N A
ONA – Organização Nacional de Acreditação
Objetivos:
.Garantir a segurança para pacientes e profissionais;
.Buscar a qualidade da assistência;
.Fornecer um instrumento gerencial;
.Estabelecer critérios e objetivos adaptados à realidade brasileira.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Ambulatório : 132
Hemoterapia: 30
Quantidade de Hospitais no Brasil:
Acreditado 72
Aproximadamente 7.500
Hospital: 293 Acreditado Pleno 85
% de Hospitais Acreditados: 3,9%
Acreditado com Execelencia 136
% de Hospitais Acreditados Nível 3: 1,8%
Laboratório: 88
Pronto Atendimento: 8
* Em 22/02/2018
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Acreditações
São Paulo 20 Minas Gerais 1
Rio de Janeiro 6 JCI em Hospitais
no Brasil Santa Catarina 1
Rio Grande do Sul 3 Pernambuco 1
Total: 37
Bahia 3 Fevereiro 2018 Parana 1
Ass. do Sanatório Sírio - Hospital do Coração (HCOR) - SP Hospital Paulistano - SP
Grupo de Apoio ao Adol. e Crian. com Câncer – GRAACC – SP Hospital Pró-Cardíaco - RJ
Hospital 9 de Julho - SP Hospital Pró-Matre Paulista - SP
Hospital Alemão Oswaldo Cruz – SP Hospital Rios D’OR - RJ
Hospital Alvorada – SP Hospital Samaritano Unidade Botafogo - RJ
Hospital BP Mirante - SP Hospital Santa Catarina - SP
Hospital Cardio Pulmonar - BA Hospital Santa Joana - PE
Hospital Copa D'OR - RJ Hospital Santa Paula S/A - SP
Hospital de Clínicas de Porto Alegre - RS Hospital São Camilo Pompéia - SP
Hospital Dona Helena - SC Hospital São Vicente de Paulo - RJ
Hospital e Maternidade Santa Joana - SP Hospital Totalcor - SP
Hospital Geral de Itapecerica da Serra - Seconci - SP OSS - SP Instituto do Câncer do Estado de São Paulo - SP
Hospital Infantil Sabará - SP Inst. Nac. de Traum. e Ortop. Jamil Haddad - INTO - RJ
Hospital Israelita Albert Einstein - SP Núcleo de Oncologia da Bahia - BA
Hospital Marcelino Champagnat - PR Real Hosp. Português de Beneficência em Pernambuco - PE
Hospital Mater Dei - MG Rede D´OR – Hospital e Maternidade São Luiz/Itaim - SP
Hospital Mãe de Deus - RS Soc. Beneficente de Senhoras Hospital Sírio Libanês - SP
Hospital Memorial São José - PE Sociedade Hospital Samaritano - SP
Hospital Moinhos de Vento - RS
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
São Paulo 28
Rio de Janeiro 3
Pará 1
Pernambuco 1
Paraná 1
Santa Catarina 1
Fonte: Site do IQG.
Total 35
* Em 22/02/2018
Unidade 5
Gestão de Processos para a Busca da
Qualidade nas Organizações
do Setor da Saúde
Gestão Estratégica e
Integrada de Processos
A P
Conformidade, Qualidade C D
&
Competitividade
Professor:
Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Ações Estratégicas
Desdobramento Eficaz e Focado das Estratégias
Componentes Estratégicos
Objetivos e Metas
Ações Estruturais
Definição dos Novos Paradigmas
Reestruturação Interna
Otimização da Cadeia de Suprimento
AÇÕES ESTRATÉGICAS
AÇÕES ESTRUTURAIS
AÇÕES COMPORTAMENTAIS
AÇÕES OPERACIONAIS
RESULTADOS
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Os Processos Organizacionais
Conceito de Processo
Metodologia de
Entrada Processamento
Saída
Os Processos Organizacionais
Conceito de Processo
Atendimento às
Problemas Ambientais Diversos. Necessidades e
Recursos a serem Expectativas dos
Transformados Clientes
• Materiais
• Informações Recursos
• Consumidores Transformados
F
R
O
P C
E
R C
N R L L S
E METODOLOGIA O I I U
C E
E
ENTRADA DE SAIDA D E L
N
D PROCESSAMENTO U T N T
O E
R
T T A
S
E ENTRADA O E
S
D
O
Recursos de Bens e
Transformação
Serviços
• Instalações
• Equipamentos Qualidade: Nível
• Tecnologia de Satisfação do
• Funcionários
Problemas Sociais Diversos. Cliente
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Os Processos Organizacionais
Importância de um Processo
Com a análise, a partir da delimitação e formatação dos processos, AS
ORGANIZAÇÕES PASSAM A CONHECER E A FOCAR NO NEGÓCIO
PRINCIPAL, definindo de forma clara os seus FORNECEDORES (internos ou
externos), CLIENTES (internos ou externos), recursos necessários e custos
envolvidos.
Os Processos Organizacionais
Fases e Objetivos de um Processo
P (PLAN) - Planejamento
Rodando o PDCA
D (DO) - Fazer o que foi decidido na fase anterior
C (CHECK) - Verificar os resultados
A P
A (ACTION) – Agir Corretivamente
C D
O Ciclo PDCA é importante para orientar as etapas de um
processo e nortear a análise e melhoria.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
• Recolher dados
.Desenhar o fluxograma do processo
.Selecionar os indicadores
.Recolher dados para análise
• Analisar as causas
.Elaborar o diagrama causa-efeito
.Selecionar as causas mais prováveis
• Procurar soluções Técnicas e Ferramentas
.Definir critérios para as soluções
.Procurar as soluções potenciais •Fluxograma
.Analisar •Lista de Verificação
•Histograma
• Preparar o plano de implementação •Diagrama Pareto
.Estabelecer objetivos de melhoria •Matriz de Prioridade
.Preparar o plano de ação •Brainstorming
.Identificar pontos de controle •Diagrama de Causa e Efeito
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
• Capacitar
.Educar
.Treinar
• Implementar a solução
.Executar o plano e implementar Técnicas e Ferramentas
a solução
•Lista de Verificação
•Gráficos de Controle
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Sistema de
P Conhecimento
(Planejamento)
D Ação
Disseminar
Resultado
A P
C D
Novo A
Conhecimento
C Análise
Novo
Conhecimento
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Técnicas e Ferramentas
Técnicas e Ferramentas •Fluxograma
•Fluxograma •Lista de Verificação
•Diagrama de Pareto •Histograma
•Gráficos de Controle •Diagrama Pareto
•Matriz de Prioridade
•Brainstorming
Técnicas e Ferramentas
•Lista de Verificação
Técnicas e Ferramentas
•Histograma
•Lista de Verificação
•Gráficos de Controle
•Gráficos de Controle
•Diagrama de Pareto
•Diagrama de Causa e Efeito
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
RODANDO O PDCA
A P
C D
MELHORANDO O PROCESSO
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
A P Manter Padrão
A S
A S
C D Melhorar Padrão C D C D
A S A P
C D C D
MANTER
A S A S A P MANTER MELHORAR PADRÃO
C D C D C D PADRÃO PADRÃO
PDCA
InBeV
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
e avaliar a execução
Custo da Qualidade
produtos às M C
Defeito Crônico
Zona Final
Apresentação de Casos
Atenção:
1. Identificar aspectos notáveis no caso e inserir em anotações
na sua apostila.
2. Procurar comparar o caso com uma situação em sua vida
profissional.
Os Filha Questionadora
5 Porquês
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Pensamento Lean:
Métodos e Técnicas para Minimizar Custos
• Programa 5S
• Poka Yoke
• Os 7 Desperdícios Clássicos
• Manutenção Produtiva Total - TPM
• Troca Rápida de Ferramenta - TRF / Setup
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Pensamento Lean:
Métodos e Técnicas para Minimizar Custos
• Programa 5S
• Poka Yoke
• Sete Desperdícios Clássicos
• Manutenção Produtiva Total - TPM
• Troca Rápida de Ferramenta - TRF / Setup
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Programa 5S:
• É importante ter consciência que o 5S “não” é um programa de
melhoria da qualidade, é programa de reeducação.
• É preciso adequar e contextualizar cada “S” à realidade da
organização.
REDUZINDO CUSTOS
Um programa
motivador e de baixo
SEIKETSU
Senso de Saúde
investimento .
SHITSUKE
Senso de Disciplina
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Os Cinco Sensos
SEIRI - Senso de Utilização
Otimizar a alocação e utilização de móveis, equipamentos e materiais de
trabalho em geral. É aconselhável que nos locais de trabalho estejam
alocados apenas o necessário e com layout adequado para a utilização
eficaz.
SEITON - Senso de Ordem
Ordenar racionalmente móveis, equipamentos, material de uso e
documentos, para facilitar o acesso e utilização dos diversos recursos.
SEISO - Senso de Limpeza
Deixar sempre limpo ou em condições favoráveis para o uso, os recursos
físicos, móveis e equipamentos utilizados.
SEIKETSU - Senso de Saúde
Manter as condições de trabalho e dos trabalhadores, favoráveis à saúde,
com respeito às limitações físicas e mentais.
SHITSUKE - Senso de Disciplina
Educar o trabalhador para a busca da melhoria através da força física,
mental e moral.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Implantação do Programa 5S
• Busca de Comprometimento do Nível Estratégico; do Conhecimento do
Nível Tático; e Sensibilização do Nível Operacional.
• Capacitação dos Facilitadores do programa e Formação de equipes 5S.
• Registro da situação atual.
• Divulgação do Programa.
• Dia do Mutirão: Otimização da Utilização; Ordenação Física; e Limpeza.
Manutenção do Programa 5S
• Definir critérios de inspeção, avaliação e recompensas de acordo com
as recomendações para integridade física e mental do trabalhador –
Foco na Saúde.
• Criar e implantar programa de avaliação.
• Reforçar o programa com o objetivo de cristalizar os valores da
utilização, ordem, limpeza e saúde – Foco na disciplina.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação de Casos
Atenção:
1. Identificar aspectos notáveis no caso e inserir em anotações
na sua apostila.
2. Procurar comparar o caso com uma situação em sua vida
profissional.
Viabilizando O Arquiteto
o Escritório
5S A Árvore
Naturalmente
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Pensamento Lean:
Métodos e Técnicas para Minimizar Custos
• Programa 5S
• Poka Yoke
• Sete Desperdícios Clássicos
• Manutenção Produtiva Total - TPM
• Troca Rápida de Ferramenta - TRF / Setup
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Poka - Yoke:
Sistemas para evitar as falhas humanas ou suas consequências.
• Poka que significa erros de desatenção motivados por ações não adequadas de
operadores.
• Yoke que tem origem em yoker que significa prevenir.
REDUZINDO CUSTOS
As falhas humanas
além de inevitáveis,
são significativas.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
As Falhas Humanas
Falhas técnicas,
motivadas por falta de aptidão, habilidade ou conhecimento, que
podem ser classificadas em intencionais, específicas, conscientes
ou inevitáveis.
Falhas premeditadas,
decorrentes de questões vinculadas à responsabilidade ou
comunicação confusa, que podem ser classificadas em conscientes,
intencionais ou persistentes.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação de Casos
Atenção:
1. Identificar aspectos notáveis no caso e inserir em anotações
na sua apostila.
2. Procurar comparar o caso com uma situação em sua vida
profissional.
Contador Os
de Ações Parafusos
Pensamento Lean:
Métodos e Técnicas para Minimizar Custos
• Programa 5S
• Poka Yoke
REDUZINDO CUSTOS
Sete grandes
grupos potenciais de
ocorrência de
desperdício.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Desperdício por
Superprodução
Apresentação de Casos
Atenção:
1. Identificar aspectos notáveis no caso e inserir em anotações
na sua apostila.
2. Procurar comparar o caso com uma situação em sua vida
profissional.
Ações Concertando
Domésticas o Automóvel
Desperdícios Desperdícios
Mortais Empresariais
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Pensamento Lean:
Métodos e Técnicas para Minimizar Custos
• Programa 5S
• Poka Yoke
• Sete Desperdícios Clássicos
Operador também
responsável pelo seu
equipamento e estação
de trabalho VIDEO
TPM
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
As Perdas Potenciais
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Objetivos da TPM
Máxima Lucratividade
Apresentação de Casos
Atenção:
1. Identificar aspectos notáveis no caso e inserir em anotações
na sua apostila.
2. Procurar comparar o caso com uma situação em sua vida
profissional.
TPM
Como Fazer
(uma apresentação técnica)
Pensamento Lean:
Métodos e Técnicas para Minimizar Custos
• Programa 5S
• Poka Yoke
• Sete Desperdícios Clássicos
• Manutenção Produtiva Total - TPM
Lição 1 :
Importância da separação dos setups internos dos externos
e definições de ações eficazes para os setups externos.
Lição 2 :
Importância da conversão de setup interno em setup externo e
criação de suporte para a eficiência dessas mudanças.
Lição 3 :
Após a separação dos setups internos dos externos, da conversão de
setup interno em externo, e da criação de métodos para a maior eficiência
setups internos, deve-se racionalizar cada operação de setup através da
padronização, paralelização de operações e eliminação dos ajustes.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação de Casos
Atenção:
1. Identificar aspectos notáveis no caso e inserir em anotações
na sua apostila.
2. Procurar comparar o caso com uma situação em sua vida
profissional.
Fórmula 1
Pit Stops
1950 / hoje
Evitando Erros
do Motorista
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Nível Operacional
Departamento Departamento • Desmembramento dos Processos
de Manutenção de Compras Críticos em Ações Operacionais
• Definição de Indicadores de
... Desempenho e Metas
Operacionais
Divisão Divisão
para Serviços para Bens
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Objetivos Estratégicos
EA ED Conselho Estratégias Coorporativas
P. Fortes Oportunidades
P. Fracos Ameaças
Presidente
...
ID’s e Metas
Diretoria de Diretoria de
Processos de Negócio
Operações Administração
...
Departamento Departamento
de Manutenção de Compras
ID’s e Metas
... Processos Operacionais
Divisão Divisão
para Serviços para Bens
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Indicadores de Desempenho - ID
Observações Importantes
É de vital importância, para o gestor, que os ID’s sejam confiáveis, obtidos com a
periodicidade necessária, no grau de precisão exigido pelo processo e na
quantidade certa.
VISÃO OBJETIVOS
ESTRATÉGICOS UNIDADES
DE NEGÓCIO PROCESSOS
CRÍTICOS INDICADORES DE
TRANSFORMANDO DESEMPENHO - ID METAS
VISÃO EM
DO ID
OBJETIVOS DESDOBRANDO
AS ESTRATEGIAS
ATIVIDADES
OPERACIONAIS
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Indicadores de Desempenho - ID
Recomendações Importantes
2) Os resultados dos processos não podem ser garantidos apenas com base nos
indicadores de forma isolada;
Indicadores de Desempenho - ID
Balanced Scorecard (BSC)
Métodos para Alinhamento e Medição dos Indicadores de Desempenho
O BSC é um sistema de
medição do desempenho
organizacional, proposto por
Robert Kaplan e David
Norton, que busca, através
de quatro perspectivas
interligadas , medir o
desempenho da
organização em relação ao
seu mercado.
Esse sistema utiliza uma relação de causa e efeito nas diversas
etapas e processos de uma organização.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Indicadores de Desempenho - ID
Balanced Scorecard (BSC)
Métodos para Alinhamento e Medição dos Indicadores de Desempenho
Perspectivas
Conhecimento Processos Internos Cliente Financeira
Indicadores de
Indicadores de
Qualidade dos
Pontualidade
Processos de
das Entregas
Negócio
Indicadores de Indicadores de
Capacidades Participação no
do Colaborador Mercado
Indicadores de Indicadores de
Ciclos dos Lealdade do
Processos Clientes
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Indicadores de Desempenho
Indicadores de Desempenho - ID
Exemplo:
Aplicação Caso Referência
1 2
Organização: Organização:
“Prof. Marcus” “Prof. Marcus”
Conformidade, Qualidade C D
&
Competitividade
Professor:
Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Ações Estratégicas
Desdobramento Eficaz e Focado das Estratégias
Componentes Estratégicos
Objetivos e Metas
Ações Estruturais
Definição dos Novos Paradigmas
Reestruturação Interna
Otimização da Cadeia de Suprimento
Problema:
Identificação e Delimitação
SENSO - COMUM
É o conhecimento acrítico, imediatista, que acredita na
superficialidade do fenômeno. Falta de suficiente espírito crítico no
tratamento do fenômeno: sem profundidade; sem rigor lógico.
IDEOLOGIA
É o caráter justificador deste tipo de conhecimento. Ela busca
“ocultar” a realidade social. Muitas vezes provoca a deturpação dos
fatos diante de “posições” à serem justificadas.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Questionamentos ao Processo
5W e 3H 5 Porquês
5W2H 1) Por que a máquina parou?
Why (por que) ? - Houve uma sobrecarga.
What (o que) ?
2) Por que houve uma sobrecarga?
Where (onde) ? - O suporte não estava suficientemente
When (quando) ? lubrificado.
Who (quem) ?
How (como) ? 3) Por que não estava suficientemente lubrificado?
- A bomba de lubrificação não estava
How much (quanto custa) ?
bombeando quando era preciso.
SENSO - COMUM
É o conhecimento acrítico, imediatista, que acredita na
superficialidade do fenômeno. Falta de suficiente espírito crítico no
tratamento do fenômeno: sem profundidade; sem rigor lógico
IDEOLOGIA
É o caráter justificador deste tipo de conhecimento. Ela busca
“ocultar” a realidade social. Muitas vezes provoca a deturpação dos
fatos, diante de “posições” à serem justificadas
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
7 Analisar o Resultado do Processamento dos Dados Analisar Histograma, Curva e Medidas Estatísticas
Definir a Meta para Indicador de Desempenho do Processo
8 Utiliza a Metodologia para Conceber ID (Ver Apostila)
11 Identificar o(s) Problema(s) Prioritário(s) do Processo Analisar o Diagrama de Pareto utilizando a Relação 20 x 80
Identificar a(s) Causa(s) do(s) Problema(s) Prioritário(s)
12 Construir um Diagrama de Causa e Efeito
13 Identificar a(s) Causa(s) mais Prováveis Utilizar uma Matriz de Prioridade – GUT
14 Identificar a Causa Raiz Utilizar os 5 Porquês
15 Elaborar o Plano de Ação para Eliminar a Causa Raiz Utilizar os 5W e 2H tendo como Suporte o PDCA
16 Acompanhar e Controlar a busca da Solução Acompanhar e Realinhar o Plano de Ação
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
É Preciso Definir:
Instrumento e Metodologia de Medição | Unidade de Medida | Amostra
Apresentação Dr. Marcus Vinicius Rodrigues
7 Analisar o Resultado do Processamento dos Dados Analisar Histograma, Curva e Medidas Estatísticas
8 Definir a Meta para Indicador de Desempenho do Processo Utiliza a Metodologia para Conceber ID (Ver Apostila)
9 Definir as Metas Parciais para as Etapas do Processo Negociação com os Setores
Identificar o(s) Problema(s) do Processo (Não-
10 Conformidades) Construir o Diagrama de Pareto
11 Identificar o(s) Problema(s) Prioritário(s) do Processo Analisar o Diagrama de Pareto utilizando a Relação 20 x 80
12 Identificar a(s) Causa(s) do(s) Problema(s) Prioritário(s) Construir um Diagrama de Causa e Efeito
13 Identificar a(s) Causa(s) mais Prováveis Utilizar uma Matriz de Prioridade – GUT
14 Identificar a Causa Raiz Utilizar os 5 Porquês
15 Elaborar o Plano de Ação para Eliminar a Causa Raiz Utilizar os 5W e 2H tendo como Suporte o PDCA
16 Acompanhar e Controlar a busca da Solução Acompanhar e Realinhar o Plano de Ação
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Fluxograma
FLUXOGRAMA é a forma gráfica, através de símbolos, de descrever as
diversas etapas de um processo, ordenando-as em uma
sequência lógica e de forma planejada.
Importante Não
Decisão Ação
É possível criar outros símbolos diante da especificidade
Sim
do processo a ser mapeado.
Escolher um processo para documentar. Ação
Definir início e fim do processo.
Determinar quem vai documentar. Fim
Documentar somente os passos reais
VIDEO
Validar o fluxograma com os especialistas. FLUXOGRAMA
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
ACORDOU NO NÃO
HORARIO? LAVAR O ROSTO
SIM
O BANHEIRO NÃO
ESPERAR
ESTÁ LIVRE?
SIM
TOMAR BANHO
ROUPAS ES NÃO
PASSAR A ROUPA
TÃO PRONTAS?
SIM
VESTIR-SE
NÃO
O CAFÉ ESTÁ PREPARAR O CAFÉ
PRONTO?
SIM
TOMAR O CAFÉ
DA MANHÃ 1
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
NÃO
BUSCAR
INFORMAÇÕES?
SIM
LER O VER
JORNAL TELEVISÃO
NÃO
O CARRO PEGAR O ÔNIBUS
ESTÁ LIVRE?
SIM
IR DE CARRO PARA
O TRABALHO
NÃO ESTACIONAR
PARAR NO ESTA NA RUA
CIONAMENTO?
FIM
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Lista de Verificação
LISTA DE VERIFICAÇÃO é utilizada para tabular dados
coletados em observações de eventos de um processo.
Dias Total
DADOS Eventos
Coleta, 1 2 3 4 5 6 ... 3
EVENTOS INFORMAÇÕES 0
Processamento
e Análise Evento A
Evento B
Cultura Evento C
Organizacional
Total
Informação
Conhecimento
7 Analisar o Resultado do Processamento dos Dados Analisar Histograma, Curva e Medidas Estatísticas
8 Definir a Meta para Indicador de Desempenho do Processo Utiliza a Metodologia para Conceber ID (Ver Apostila)
9 Definir as Metas Parciais para as Etapas do Processo Negociação com os Setores
Identificar o(s) Problema(s) do Processo (Não-
10 Conformidades) Construir o Diagrama de Pareto
11 Identificar o(s) Problema(s) Prioritário(s) do Processo Analisar o Diagrama de Pareto utilizando a Relação 20 x 80
12 Identificar a(s) Causa(s) do(s) Problema(s) Prioritário(s) Construir um Diagrama de Causa e Efeito
13 Identificar a(s) Causa(s) mais Prováveis Utilizar uma Matriz de Prioridade – GUT
14 Identificar a Causa Raiz Utilizar os 5 Porquês
15 Elaborar o Plano de Ação para Eliminar a Causa Raiz Utilizar os 5W e 2H tendo como Suporte o PDCA
16 Acompanhar e Controlar a busca da Solução Acompanhar a Realinhar Plano de Ação
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Histograma
HISTOGRAMA é um diagrama de barras verticais de distribuição de
frequência de um conjunto de dados numéricos.
Número de Grupos:
definido pela raiz quadrada do número
de dados.
Amplitude do Grupo:
é a amplitude da amostra de dados dividida
pela quantidade de grupos.
18
16
14
Frequencia da Classe
12
10
0
1 2 3 4 5 6 7 8
Classes
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Construção de um Histograma
FREQUÊNCIA utilizando o Microsoft Excel
18
da Classe
16
14
da Classe
Frequência
12
10
Frequencia
0
58,0 66,1 74,3 82,4 90,6 98,7 106,9 110,3
1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo médio 1 2 3 4 5 6 7 8
de cada classe Classes Ponto Médio /TEMPO
Classe
Número
de classe
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
TEMPO
FREQUENCIA
TEMPO FREQUENCIA
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
DADOS
1. Criar e gravar a Macro no Excel
2. Digitar os dados
MACRO
EXCEL
3. Acionar a Macro utilizando os
dados digitados
Gráfico de Controle
durante e depois de sua execução, para identificar a Limite Superior de Controle - LSC
Medição
Meta
especificação e limites de controle.
Limite Inferior de Controle - LIC
Situação Real:
Tempo médio para se chegar ao trabalho – 87,4 mim.
Tolerância - 95% das ocorrências entre 62,8 min. e 112 min.
Situação Ideal 1:
Tempo médio para se chegar ao trabalho - 80 mim.
Tolerância - 95% das ocorrências entre 70 min. e 90 min
Situação Ideal 2:
Tempo médio para se chegar ao trabalho - 80 mim.
Tolerância - 99% das ocorrências entre 75 min. e 85 min
TEMPO
115- Situação Real 95% das ocorrências
112 entre 62,8min. e 112min.
110- Média = 87,4
(87,4 + 2x12,3)
Desvio Padrão = 12,3
105-
100-
99,7
(87,4 + 12,3)
95 –
Moda
90 –
88
87,4
85 –
Média 87,4
Média
80 – Mediana 88,5
Modo 88
75,1
75 – Desvio Padrão 12,29
(87,4 - 12,3)
Intervalo 57
70 –
Mínimo 58
65 – Máximo 115
62,8 Soma 5244
60 –
(87,4 – 2x12,3) Contagem 60
55 –
FREQUÊNCIA
TEMPO
115- Situação Real
112
110-
105-
100-
99,7
95 % dos dias analisados
95 –
68 % dos dias
Moda
analisados
90 –
87,4
85 –
Média 87,4
Média
80 – Mediana 88,5
Modo 88
75,1
75 – Desvio Padrão 12,29
Intervalo 57
70 –
Mínimo 58
65 – Máximo 115
62,8 Soma 5244
60 –
Contagem 60
55 –
FREQUÊNCIA
TEMPO
115- Situação Real
112
110-
105-
100-
99,7
95 –
Moda
90 –
57 dias
87,4 41 dias
85 –
Média 87,4
Média
80 – Mediana 88,5
Modo 88
75,1
75 – Desvio Padrão 12,29
Intervalo 57
70 –
Mínimo 58
65 – Máximo 115
62,8 Soma 5244
60 –
Contagem 60
55 –
FREQUÊNCIA
Utilizando Macro no Excel
DADOS
1. Criar e gravar a Macro no Excel
2. Digitar os dados
MACRO
EXCEL
3. Acionar a Macro utilizando os
dados digitados
RESULTADO
100-
95 –
90 – (2σ’)
85 – (1σ’)
80 – Meta 1
75 – (-1σ’)
70 – (-2σ’)
65 –
60 –
55 –
FREQUÊNCIA
TEMPO
115- Situação Meta = 80 min.
Real x Situação Ideal 1 95% dos dias
110- entre 70 min. e 90 min.
105-
100-
95 –
90 – (2σ’)
85 – (1σ’)
80 – Meta 1
75 – (-1σ’)
70 – (-2σ’)
65 –
60 –
55 –
FREQUÊNCIA
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Diagrama de Pareto
DIAGRAMA DE PARETO é um gráfico de barras verticais
que permite determinar a priorização das ações sobre os
aspectos principais que afetam o processo.
O Diagrama de Pareto deve ser construído tomando como
suporte uma Lista de Verificação.
Vilfredo Pareto
20% 80%
MUITOS
O Diagrama de Pareto tem como POUCOS
E VITAIS E TRIVIAIS
Quantidade de Problemas
Freqüência Acumulada
objetivo explicitar os problemas
Curva da
freqüência
cumulativa
A B C Problemas
D E F G
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
“20% da população fica com 80% da arrecadação, enquanto que para 80%
população restam apenas 20% da arrecadação” - Vilfredo Pareto
20% 80%
POUCOS MUITOS
E VITAIS E TRIVIAIS
Curva da
Quantidade de Problemas
Freqüência Cumulativa
freqüência
cumulativa
A B C Problemas
D E F G
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Aplicação: Processo:
“Ações de um profissional para ir ao
Construção de um Diagrama de Pareto trabalho no período matinal”
N° de Não Frequência
Evento Conformidades Cumulativa
Demora em usar o banheiro 40 43%
Demora em tomar o café 22 67%
Demora em passar a roupa 14 82%
Congestionamento (Ida ao Trabalho de Carro) 7 89%
Demora na TV 2 91%
Outros motivos (8 eventos agrupados) 8 100%
Período de análise – 60 dias Total de não-conformidades nos 60 dias – 93
Cálculo da Frequência Cumulativa
F1=(40)x100/93=43%
F2=(40+22)x100/93=67%
F3=(40+22+14)x100/93=82%
F4=(40+22+14+7)x100/93=89%
F5=(40+22+14+7+2)x100/93=91% VIDEO
F6=(40+22+14+7+2+8)x100/93=100% DIAGRAMA
DE PARETO
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
50
40
Eixo das Não-Conformidades
Frequência Cumulativa
30
20
Frequência
Eixo de Pareto
10
6
1 2 3 4 5 (8 eventos)
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
100%
90
91%
89%
80
82%
70
67%
60
50
40 43%
Eixo das Não-Conformidades
Frequência Cumulativa
30
20
Frequência
Eixo de Pareto
10
6
1 2 3 4 5 (8 eventos)
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
100%
90
91%
89%
80
82%
70
67%
60
50
40 43%
Eixo das Não-Conformidades
Frequência Cumulativa
30
20
Frequência
Eixo de Pareto
10
6
1 2 3 4 5 (8 eventos)
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
100%
90
91%
89%
80
82%
70
67%
60
50
40 43%
Eixo das Não-Conformidades
Frequência Cumulativa
30
20
Frequência
Eixo de Pareto
10
6
1 2 3 4 5 (8 eventos)
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
90
Causas 100%
Neste caso temos que:
Vitais 91% 23% das causas
89% explicam
80 (23%)
82% dos problemas
82%
70 23%
3 em 13 eventos
67%
60
50
Causas
Triviais
40 43%
(77%)
Eixo das Não-Conformidades
Frequência Cumulativa
30
20
Frequência
Eixo de Pareto
10
6
1 2 3 4 5 (8 eventos)
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
1. Tomar Banho
2. Tomar Café
3. Passar Roupa
Antes Agora
Causas Problemas
Analisando o processo “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”
com as ferramentas apresentadas até o momento por este livro
Analisando o processo “Ações
de um profissional para ir ao Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal
trabalho no período matinal”
7 Analisar o Resultado do Processamento dos Dados Analisar Histograma, Curva e Medidas Estatísticas
8 Definir a Meta para Indicador de Desempenho do Processo Utiliza a Metodologia para Conceber ID (Ver Apostila)
9 Definir as Metas Parciais para as Etapas do Processo Negociação com os Setores
Identificar o(s) Problema(s) do Processo (Não-
10 Conformidades) Construir o Diagrama de Pareto
11 Identificar o(s) Problema(s) Prioritário(s) do Processo Analisar o Diagrama de Pareto utilizando a Relação 20 x 80
12 Identificar a(s) Causa(s) do(s) Problema(s) Prioritário(s) Construir um Diagrama de Causa e Efeito
13 Identificar a(s) Causa(s) mais Prováveis Utilizar uma Matriz de Prioridade – GUT
14 Identificar a Causa Raiz Utilizar os 5 Porquês
15 Elaborar o Plano de Ação para Eliminar a Causa Raiz Utilizar os 5W e 2H tendo como Suporte o PDCA
16 Acompanhar e Controlar a busca da Solução Acompanhar a Realinhar Plano de Ação
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Aplicação:
Construção de um Diagrama de Causa e Efeito
MÃO-DE-OBRA MATERIAIS
Demora
para Tomar
Banho
Processo:
MÉTODO MÁQUINAS “Ações de um profissional para ir ao
trabalho no período matinal”
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Aplicação:
Construção de um Diagrama de Causa e Efeito
MÃO-DE-OBRA MATERIAIS
Manutenção Elétrica Sabonete
Água
Limpeza Banheiro .
Produtos
para o cabelo
Reposição de material Manutenção Hidráulica
de consumo . Toalha .
Demora
para Tomar
Banho completo Banho
Aparelho de Barbear
Escala de utilização Chuveiro
Matriz de Prioridade
Matriz G U T
Urgência:
O tempo para resolver o problema.
Tendência:
Potencial de crescimento do problema.
EVENTO G U T TOTAL
Evento A X Y Z X+Y+Z
Evento B V X Y V+X+Y
Evento C X V V X+V+V
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Busca da
Prováveis causas
Causa Prioritária identificadas no
Diagrama de Causa e Efeito
Sabonete
Toalha
Água
Manutenção Elétrica
Manutenção Hidráulica
Limpeza Banheiro
ESCALA Reposição Material de Consumo
5 - Muita Influência Escala de Utilização
3 - Influência Moderada Aplicação Produtos Especiais
1 - Pouca Influência Banho Completo
0 - Sem influência Chuveiro
Aparelho de Barbear
Escova de Dente
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Busca da
Causa Prioritária
Sabonete 3 3 5 11
Toalha 3 3 3 9
Água 5 5 5 15
Causa
Prioritária Manutenção Elétrica 1 3 5 9
Manutenção Hidráulica 3 5 5 13
Limpeza Banheiro 1 1 5 7
ESCALA Reposição Material de Consumo 3 3 5 11
5 - Muita Influência Escala de Utilização 3 3 3 9
3 - Influência Moderada Aplicação Produtos Especiais 5 5 3 13
1 - Pouca Influência Banho Completo 1 1 3 5
0 - Sem influência Chuveiro 1 3 3 7
Aparelho de Barbear 0 5 3 8
Escova de Dente 0 3 1 4
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Busca da
Priorizando em ordem
Causa Prioritária decrescente o somatório
de G, U e T
Água 5 5 5 15
Manutenção Hidráulica 3 5 5 13
Sabonete 3 3 5 11
Toalha 3 3 3 9
ESCALA Manutenção Elétrica 1 3 5 9
5 - Muita Influência Escala de Utilização 3 3 3 9
3 - Influência Moderada Aparelho de Barbear 0 5 3 8
1 - Pouca Influência Limpeza Banheiro 1 1 5 7
0 - Sem influência Chuveiro 1 3 3 7
Banho Completo 1 1 3 5
Escova de Dente 0 3 1 4
Analisando o processo “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”
com as ferramentas apresentadas até o momento por este livro
Analisando o processo “Ações
de um profissional para ir ao Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal
trabalho no período matinal”
Aplicação:
Construção de um Diagrama de Causa e Efeito
Água
Manutenção Hidráulica
Demora
para usar
o banheiro
Aplicação de
Produtos Especiais
Processo:
MÉTODO MÁQUINAS “Ações de um profissional para ir ao
trabalho no período matinal”
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Aplicação:
Construção de um Diagrama de Causa e Efeito
MÃO-DE-OBRA MATERIAIS
Água
DEMORA
PARA TOMAR
BANHO
MÉTODO MÁQUINAS
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Aplicação:
Construção de um Diagrama de Causa e Efeito
MÃO-DE-OBRA MATERIAIS
Água
Temperatura
Fluxo
Falta
DEMORA
PARA TOMAR
BANHO
Enviar o Problema
Enviar o Problema para o Departamento
para o Departamento de Engenharia
de Manutenção
Enviar o Problema
para o Departamento
MÉTODO MÁQUINAS Financeiro
Analisando o processo “Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal”
com as ferramentas apresentadas até o momento por este livro
Analisando o processo “Ações
de um profissional para ir ao Ações de um profissional para ir ao trabalho no período matinal
trabalho no período matinal”
Os 5 Porquês
Por que?
Por que?
Por que?
Por que?
Por que?
Falta de capacitação
Causa Raiz do responsável
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Técnicas e Ferramentas
Técnicas e Ferramentas •Fluxograma
•Fluxograma •Lista de Verificação
•Diagrama de Pareto •Histograma
•Gráficos de Controle •Diagrama Pareto
•Matriz de Prioridade
•Brainstorming
Técnicas e Ferramentas
•Lista de Verificação
Técnicas e Ferramentas
•Histograma
•Lista de Verificação
•Gráficos de Controle
•Gráficos de Controle
•Diagrama de Pareto
•Diagrama de Causa e Efeito
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
SOLUÇÃO
DA P D C A
PLANEJAMENTO REALIZADO RESULTADO NOVA AÇÃO
CAUSA
RAIZ O que Quem Como Quando Onde Por que Quanto O que Qual Quais as
vai vai vai vai vai vai vai foi o novas
fazer? fazer? fazer? fazer? Fazer? fazer? custar? feito? resultado? ações?
Capacitar
Comprador
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Relatório A3
Unidade – Anexo A
Gestão Estratégica e
Integrada de Processos
A P
C D
Qualidade &
Competitividade
Professor:
Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Normas Normas
Normas Normas
ISO 9000:2015
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
ISO 9000
ISO 9000
Situação Fundamentos e Vocabulário Situação
Contratual Não Contratual
CERTIFICAÇÃO MELHORIA DE DESEMPENHO
ISO 19011
Auditoria Interna
Qualidade - Ambiental
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
ISO 9000
O que significa ISO ?
ISO é a sigla da Organização Internacional de Normalização (International Organization for
Standardization), com sede em Genebra/Suíça e que cuida da normalização ou normatização
em nível mundial. A ISO ficou popularizada pela série 9000, ou seja, as normas que tratam de
Sistemas para Gestão e Garantia da Qualidade nas empresas.
Quem certifica?
Uma empresas certificadora independente, autorizada pelo Inmetro, realizará uma auditoria a
fim de verificar se a empresa atende aos requisitos da norma.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
ISO 9000
Qual o custo para implantação da ISO 9000?
Empresas bem estruturadas, já com a visão e práticas voltadas para a qualidade, precisam de
pouco investimento, bastando formalizar as atividades.
Outras, com pouca estrutura, acabam necessitando um maior investimento em treinamento e
aquisição de equipamentos.
A nova estrutura da
Norma ISO 9001:2015
Outras Normas
ISO 14001
Sistemas de Gestão Ambiental (SGA)
Objetivos:
•Satisfação das Partes Interessadas;
•Conformidade com a Legislação Ambiental e outros requisitos aplicáveis;
•Prevenção de impactos ambientais negativos;
•Melhoria contínua do desempenho ambiental.
OHSAS 18001
Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SGSST)
Objetivos:
•Satisfação das Partes Interessadas;
•Conformidade com a Legislação de Segurança e Saúde no Trabalho e outros
requisitos aplicáveis;
•Prevenção de impactos negativos à integridade física e saúde dos funcionários e
outros, conforme aplicável;
•Melhoria contínua do desempenho quanto a Segurança e Saúde no Trabalho.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Outras Normas
SA 8000
Responsabilidade Social (SGRS)
Objetivos:
•Satisfação das Partes Interessadas;
•Conformidade com a Legislação aplicável aos Temas da Responsabilidade Social e
com os requisitos da Norma quanto a:
.trabalho infantil;
.trabalho forçado;
.saúde e segurança;
.liberdade de associação e direito a negociação coletiva;
.discriminações;
.práticas disciplinares;
.horário de trabalho;
.remuneração;
.sistemas de gestão.
Outras Normas
SA 8000
Responsabilidade Social (SGRS)
Objetivos:
•Satisfação das Partes Interessadas;
•Conformidade com a Legislação aplicável aos Temas da Responsabilidade Social e
com os requisitos da Norma quanto a:
.trabalho infantil;
.trabalho forçado;
.saúde e segurança;
.liberdade de associação e direito a negociação coletiva;
.discriminações;
.práticas disciplinares;
.horário de trabalho;
.remuneração;
.sistemas de gestão.
Outras Normas
ISO 26000
Responsabilidade Social Corporativa)
Objetivos:
•Princípios:
Responsabilidade;
Transparência;
Comportamento Ético;
Consideração pelas partes interessadas;
Legalidade;
Normas Internacionais;
Direitos Humanos.
Prêmios Relacionados
a Melhoria dos Processos
Gestão Estratégica e
Integrada de Processos
A P
C D
Qualidade &
Competitividade
Professor:
Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
CRITÉRIOS BALDRIGE
1. Liderança;
2. Planejamento Estratégico;
3. Foco no Cliente e Mercados;
4. Medição, Análise e Gestão do
Conhecimento e Informações;
5. Gestão de Pessoas;
6. Gestão e Melhoria de Processos;
7. Resultados.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
MODELO BALDRIGE
ADAPTAÇÃO DO
MODELO BALDRIGE
PARA AS
ORGANIZAÇÕES
EUROPEIAS
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
MODELO BALDRIGE
Perfil da Organização
3 6
ADAPTAÇÃO DO Cliente Pessoas
MODELO BALDRIGE
PARA AS 1 2 8
ORGANIZAÇÕES Liderança Estratégia Resultados
e Planos
BRASILEIRAS
4 7
Sociedade Processos
5 Informações e Conhecimento
Unidade – Anexo C
Gestão Estratégica e
Integrada de Processos
A P
C D
Qualidade &
Competitividade
Professor:
Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
1987 1997
Controle do Processo
Controle do Processo
Melhoria Contínua
Melhoria Contínua Controle do Processo
Desempenho
Controle do Processo
Processo Inicial
Projeto
Seis Sigma
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Black Belt
São os líderes de equipe, que atuam como agentes de mudanças,
tem por responsabilidade disseminar o conhecimento Seis Sigma
e coordenar projetos no processo.
Green Belt
São membros da equipe que dão suporte à implantação e aplicação das ferramentas Seis
Sigma.
White Belt
São membros da equipe, em 3º nível, na aplicação da metodologia e das ferramentas básicas
associadas à metodologia Seis Sigma
Champion - Patrocinador
Profissional do nível estratégico, líder do processo, que direciona e define estratégias para os
projetos Seis Sigma.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
4ª Fase
I (Improve - Melhorar)
Melhorar o processo eliminando os problemas, reduzindo custos e agregando valores para o
cliente.
Pergunta Norteadora
Quais as oportunidades de melhoria?
Quais as oportunidades de melhoria viáveis diante do contexto organizacional?
Quais novos projetos podemos propor, para aumentar o desempenho do processo?
Principais Técnicas, Ferramentas e Ações utilizadas na Fase I
Programa 5S
Benchmarking
Reengenharia
Ações Estratégicas - Estratégias Corporativas: Como rever
Ações Estruturais - Estrutura organizacional: Como realinhar
Ações Comportamentais - Pessoal: Como capacitar e motivar
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
América Latina Resultados financeiros dos projetos dos 9 primeiros Black Belts
ALGUNS Logística (ALL) treinados: R$ 70,00 para cada R$ 1,00 investido.
Fonte: Revista Banas Qualidade.
RESULTADOS Tupy Fundições Ganho anual de R$ 12,7 milhões com projetos de 21 Black Belts
e 30 Green Belts.
NAS Fonte: Seminário Seis Sigma à Brasileira,- Werkema Consultores e Revista
Banas Qualidade.
EMPRESAS
Villares Relação de R$ 70,00 de ganho para cada R$ 1,00 investido,
Metals obtida com três projetos Black Belt e sete projetos Green Belt.
BRASILEIRAS Fonte: Revista Banas Qualidade,.
Economia de aproximadamente
U$ 16 bilhões no período
de 1983 a 2007 com
Projetos Seis Sigma
RESULTADOS MOTOROLA (Média de U$ 640 milhões por ano)
NOTÁVEIS
A NÍVEL
MUNDIAL
Economia de aproximadamente
U$ 14 bilhões no período
de 1998 a 2007 com
Projetos Seis Sigma
GENERAL ELECTRIC (Média de U$ 1,4 bilhão por ano)
Unidade – Anexo D
Gestão Estratégica e
Integrada de Processos
A P
C D
Qualidade &
Competitividade
Professor:
Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Unidade – Anexo E
Revisão de Medidas e
Técnicas Estatísticas
Gestão Estratégica e
Integrada de Processos
A P
C D
Qualidade &
Competitividade
Professor:
Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
PROBABILIDADE
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
CONCEITOS BASICOS
Dado
É o resultado da medida ou contagem de um evento.
Amostra
É o subconjunto de dados obtidos a partir de uma população (todos os
resultados possíveis de um fenômeno).
Frequência
É a quantidade de dados de um evento ou grupo.
Distribuição de Frequência
É o agrupamento de dados em classes, grupos, intervalos ou
categorias.
Amplitude
Amplitude de um conjunto de dados é a diferença entre o maior e o
menor dado.
Amplitude=(Dado de Maior Valor)–(Dado de Menor Valor) A =
Vmax – Vmin
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Distribuição Simétrica
Média
Moda
Mediana
Dados
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
MÉDIA
A média (X) de um conjunto de dados é definida pela média
Aritmética dos dados.
X = ( x) / n
(Soma de todos os valores, dividido pela quantidade de dados).
Média
Moda
Frequência
Mediana
Dados
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
MODA
A moda é o valor que apresenta maior frequência em um conjunto de
dados. Quando o conjunto de dados apresenta apenas um valor com
frequências elevadas em relação aos outros valores da distribuição, é
descrito como uni modal. Quando o conjunto de dados apresenta dois
valores não adjacentes com frequências elevadas em relação aos outros
valores, a distribuição é descrito como bimodal. Uma distribuição de valores
pode ter mais de duas modas (multímodas).
MEDIANA
A mediana de um conjunto de dados é o valor do termo médio identificado
no agrupamento em ordem crescente ou decrescente de todos os dados. A
mediana é o quantil que divide os dados em duas partes iguais.
Mediana = M = X [( n/2) +1/2]
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
DESVIO PADRÃO
O desvio padrão (σ - sigma) é uma unidade de medida estatística que
representa a dispersão em torno da média de um conjunto de dados,
que é representada pela raiz quadrada da variância.
Frequência
68,26 %
95,45 %
99,73 %
Aab
a m b
∫-∞ ∫a
+∞ b
At = f(x) dx Aab = f(x) dx
Se a = m - e b = m + Aab/At = 68,26%
Se a = m - 2 e b = m + 2 Aab/At = 95,45%
Se a = m - 3 e b = m + 3 Aab/At = 99,73%
Unidade – Anexo F
Gestão Estratégica e
Integrada de Processos
A P
C D
Qualidade &
Competitividade
Professor:
Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
LIMITES DE ESPECIFICAÇÃO
Para o Consumidor: Pacote de Açúcar de 1 Kg deve ter 1.000g
RESULTADO DA
MEDIÇÃO 1
REGIÃO DE
ACEITAÇÃO
Limites de Especificação
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
A missão do INMETRO é prover confiança à sociedade brasileira nas medições e
nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo
a harmonização das relações de consumo, a inovação e a competitividade do País.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
LIMITES DE ESPECIFICAÇÃO
Para o Consumidor: Pacote de Açúcar de 1 Kg deve ter 1.000g
RESULTADO DA
MEDIÇÃO 2
REGIÃO DE
ACEITAÇÃO
σMEDIÇÃO 2 < σMEDIÇÃO 1
970g 1.000g 1.030g
Limite Inferior (INMETRO) Limite Superior (INMETRO)
Limites de Especificação
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
A missão do INMETRO é prover confiança à sociedade brasileira nas medições e
nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo
a harmonização das relações de consumo, a inovação e a competitividade do País.
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
LIMITES DE ESPECIFICAÇÃO
Para o Consumidor: Pacote de Açúcar de 1 Kg deve ter 1.000g
RESULTADO DA
MEDIÇÃO 3
REGIÃO DE
ACEITAÇÃO
σMEDIÇÃO 3 < σMEDIÇÃO 2
970g 1.000g 1.030g
Limite Inferior (INMETRO) Limite Superior (INMETRO)
Limites de Especificação
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
A missão do INMETRO é prover confiança à sociedade brasileira nas medições e
nos produtos, através da metrologia e da avaliação da conformidade, promovendo
a harmonização das relações de consumo, a inovação e a competitividade do País.
RESULTADO DA RESULTADO DA RESULTADO DA
MEDIÇÃO 1 MEDIÇÃO 2 MEDIÇÃO 3
MELHORANDO O PROCESSO REDUZINDO AS PERDAS REDUZINDO OS CUSTOS
META
LIE LIC LSC LSE
PROCESSO
ESTÁVEL
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
LIMITES DE CONTROLE
Fim da Estrada Acostamento
(Limite de Especificação) (Limite de Controle)
VARIABILIDADE
A variabilidade, que é a oscilação em torno da média ou ponto ideal de um
produto, é um aspecto fundamental para o controle da qualidade.
Exemplo
Desempenho Ideal Pacote de
Açúcar
Limite Superior de Especificação - LSE 1030g
Meta 1000g
980g
Limite Inferior de Controle - LIC
970g
Limite Inferior de Especificação - LIE
Tempo
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Melhoria do Processo,
eliminação das não conformidades
Meta
Melhoria do Processo,
eliminação das não conformidades
Meta
Melhoria do Processo,
eliminação das não conformidades
Meta
VARIABILIDADE
A variabilidade de um processo é atribuída a dois tipos de causas: as causas
comuns (crônicas) e as causas especiais (esporádicas).
META
LIE LIC LSC LSE
PROCESSO
ESTÁVEL
MÉDIA
68,26 %
95,45 %
99,73 %
X – 3 X – 2 X – 1 X X + 1 X + 2 X + 3
Região de
Aceitação
Limites de Especificação
Definidos pelo Órgão Regulador ou pelo Mercado
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
+ =
LIE MÉDIA LSE
Probabilidade de Perdas Totais:
31,74 % , ou seja
317.310 falhas por milhão - ppm
Probabilidade Probabilidade
de Perdas de Perdas
15,87 % 15,87 %
158.655 ppm 158.655 ppm
Região de
Aceitação
X – 3 X – 2 X – 1 X X + 1 X + 2 X + 3
Probabilidade Probabilidade
de Perdas de Perdas
2,275 % 2,275 %
22.750 ppm 22.750 ppm
Região de
Aceitação
X – 2 X X + 2
X – 3 X – 1 X + 1 X + 3
Processo 2 - Centrado com Limites de Especificação
Em um processo 2 , centrado (situação ideal), temos a probabilidade de
encontrarmos 95,45% dos eventos na região de aceitação, ou seja, dentro
dos limites definidos pelo cliente/mercado (Limites de Especificação - LE).
LIE MÉDIA LSE
Probabilidade de Perdas Totais:
0,27 % , ou seja
2.700 falhas por milhão - ppm
Probabilidade Probabilidade
de Perdas de Perdas
0,135 % 0,135 %
1.350 ppm 1.350 ppm
Região de
Aceitação
X – 3 X X + 3
Probabilidade Probabilidade
de Perdas de Perdas
0,000000015 % 0,000000015 %
0,001 ppm 0,001 ppm
Região de
Aceitação
X – 6 X X + 6
X - 6 X - 4 X - 2 X X + 2 X + 4 X + 6
X - 5 X - 3 X - 1 X + 1 X + 3 X + 5
X – 6 X X + 6 X – 6 X X + 6
4σ Centrado 63 99,9937%
Gestão Estratégica e
Integrada de Processos
A P
C D
Qualidade &
Competitividade
Professor:
Marcus Vinicius Rodrigues
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
PROPRIETÁRIOS
Assembléia
ESTRUTURA
Conselheiros
DE
Conselho de > Proprietários
GOVERNANÇA
Definição > Especialistas
Administração
da Visão
ESTRUTURA
Áreas Funcionais
DE
GESTÃO Gestores
Áreas de Operações
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Retorno Sobre
Investimento 1
5
?
2 4
Média Setorial
3
Market Share
0
0 – 1 Ciclo do Empreendedorismo – Visão Empreendedora (Crescimento Orgânico)
Crescimento no Mercado; Crescente Retorno sobre o Investimento
1 – 3 Ciclo da Gestão – Visão Empreendedora (Crise de Identidade da Organização)
Crescimento ou Retração no Mercado; Decrescente Retorno sobre o Investimento
3 – 5 Ciclo da Gestão – Visão na Gestão (Busca da Estabilidade)
Crescimento no Mercado geralmente progredindo por fusões, aquisições ou entradas
de investidores; Crescente Retorno sobre o Investimento
Apresentação: Marcus Vinicius Rodrigues
Falta de
Crédito, Crise, e Recuperação
Descontrole Mudança dos Sócios
Nascimento da Gerencial
Organização
Market Share
Insolvência
Falência
Liquidação
Unidade – Anexo H
Gestão Estratégica e
Integrada de Processos
A P
C D
Qualidade &
Competitividade
Professor:
Marcus Vinicius Rodrigues
Melhoria Organizacional: Modelo utilizado pelo Prof. Marcus Vinicius
Rodrigues
Metodologia G E I Q
Metodologia G E I Q
Estratégico e da
dos Colaboradores.
Arquitetura da
TÉCNICAS do Design Organização.
Thinking: inovação
TÉCNICAS de Gestão,
com ideação e
Melhoria, Modelagem e
prototipação.
Medição de Processos.
TÉCNICAS Business
TÉCNICAS da
Model Canvas: mapa
Metodologia Seis
de apoio.
Sigma: projetos de
TÉCNICAS do ruptura para melhoria.
Pensamento Lean:
TÉCNICAS e
busca de valor e
Ferramentas Analíticas
BASE combate ao BASE
de Gestão.
CONCEITUALdesperdício. CONCEITUAL
Metodologia para a Busca de Soluções e
de Melhoria dos Processos nas Organizações
Modelo utilizado pelo Prof. Marcus Vinicius Rodrigues
Ações Estruturais
Definição dos Novos Paradigmas
Reestruturação Interna
Otimização da Cadeia de Suprimento
Base
Conceitual
As AÇÕES ESTRATÉGICAS
buscam conceber o foco estratégico da organização, com seus respectivos elementos, e analisar os
ambientes externo e interno, com a finalidade de definir os caminhos adequados para atingir os
objetivos definidos pelo nível estratégico diante do foco principal dos serviços a serem realizados.
As AÇÕES ESTRUTURAIS
buscam a concepção de uma arquitetura compatível e alinhada com os objetivos estratégicos. Essas
adaptações estruturais estão vinculadas a novos conceitos, valores e posturas organizacionais, diante
do foco principal dos serviços a serem realizados e da eficaz busca de soluções.
As AÇÕES COMPORTAMENTAIS
têm dois papéis fundamentais: a busca de uma melhor qualidade de vida e do comprometimento do
colaborador diante das causas e objetivos definidos pela organização e de preparar o colaborador
para os processos de mudanças, capacitando-o em técnicas de gestão, com foco na criatividade e
inovação, diante de uma visão empreendedora.
As AÇÕES OPERACIONAIS
buscam os resultados organizacionais, diante do foco principal dos serviços a serem realizados e da
busca de soluções, através da gestão, modelagem e melhorias dos processos, alinhados aos objetivos
estratégicos, moldurados por uma arquitetura organizacional compatível e com colaboradores
capacitados e comprometidos. Para que isso seja possível, com eficiência e eficácia, com criatividade
e inovação, através das confiáveis Técnicas Analíticas, utiliza-se como suporte algumas das técnicas
ou princípios do Pensamento Lean, da Metodologia Seis Sigma, do Desing Thinking e do Model
Canvas.
Suporte
Conceitual
1. 3. Buscando 4. Definindo 5.
Análise a Solução a Solução Apresentando
Situacional a Solução
6.
Acompanhamento da Implantação
do Plano de Ação
Modelo
Mental
NOVAS
Imersão OFERTAS
ENTENDER CRIAR
Ideação
Prototipação OFERTAS
EXISTENTES ADMINISTRAR ADAPTAR
USUÁRIOS NOVOS
EXISTENTES USUÁRIOS
Mapa
Visual
CLIENTE
Recursos Canais
Chaves
OFERTA
FINANÇAS
Mapa
Visual
QUANDO E
POR QUE ? O QUE ? QUEM ? COMO ?
QUANTO ?
Justificativas Produto Stakeholders Premissas Riscos
Externos
MODELO
Marcus
Vinicius
Rodrigues
Melhoria Organizacional: Modelo utilizado pelo Prof. Marcus Vinicius
Rodrigues