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Plotter Vertical
CURITIBA
2014
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Plotter Vertical
CURITIBA
2014
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Agradecimentos
Sinceros agradecimentos aos amigos André Augusto Kaviatkovski e Diego Wes-
ley Braga pelas contribuições na primeira etapa deste relatório.
3
Resumo
CASSIMIRO, ANDRÉ; BONIN, LUISA. PLOTTER VERTICAL. Relatório de
Projeto de Oficina de Integração II – Curso de Engenharia de Computação, Uni-
versidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba, 2014.
Este relatório apresenta o processo de desenvolvimento de um Plotter Vertical,
detalhando as etapas de planejamento, orçamento e realização. O projeto baseia-
se na construção de um plotter, fixo em uma superfície vertical por dois pontos
nos polos. Em cada polo há um motor de passo, que garante a movimentação
de uma caneta. Esses motores são controlados por um microcontrolador e um
computador com interface serial. Com este plotter será possível desenhar, teori-
camente, figuras de qualquer tamanho, mudando-se apenas a distâncias entre os
polos.
Palavras-chave: Plotter, Arduino, Microcontrolador, Motor de Passo.
LISTA DE FIGURAS 4
Lista de Figuras
1 Desenho dos polos do Plotter Vertical.[15] . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2 Desenho do sistema de movimentação do Plotter Vertical.[15] . . . . . . . 7
3 Limitações da área de plotagem.[15] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4 Arquitetura do Plotter Vertical. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
5 Esquema de ligação do motor de passo modelo AK39HY/12-1.8.[5] . . . . 12
6 Sequência de acionamento do motor de passo modelo AK39HY/12-1.8.[5] 12
7 Esquemático de um solenoide.[7] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
8 Diagrama de ligações do driver L293D.[10] . . . . . . . . . . . . . . . . 14
9 Diagrama de ligações do shield.[11] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
10 Arduino Mega.[17] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
11 Sistema de coordenadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
12 Foto do shield encaixado no Arduino [11] . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
13 Foto da solenoide [11] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
14 Programa para detectar bordas. [11] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
15 Imagem antes e depois da redução do número de pixels. [11] . . . . . . . 25
16 Imagem da simulação do programa. [11] . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
17 Foto de uma das polias construídas [11] . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
18 Foto do suporte construído para o Arduino. [11] . . . . . . . . . . . . . . 27
19 Foto dos pregos em uma das extremidades. [11] . . . . . . . . . . . . . . 28
20 Foto do suporte construído [11] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
21 Diagrama de Gantt. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
LISTA DE TABELAS 5
Lista de Tabelas
1 Características do motor de passo modelo AK39HY/12-1.8 [5] . . . 11
2 Características elétricas do motor de passo modelo AK39HY/12-
1.8 [5] . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3 Orçamento do Plotter Vertical. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
SUMÁRIO 6
Sumário
1 Introdução 7
1.1 Motivação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.2 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.2.1 Objetivo Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.2.2 Objetivos Específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3 Fundamentação Teórica 17
4 Metodologia 19
4.1 Hardware . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
4.1.1 Integração entre motor de passo, ponte H e Arduino . . . . 19
4.1.2 Movimentação da caneta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
4.2 Construção do software . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
4.3 Integração entre software e hardware . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
4.4 Montagem do suporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
5 Resultados e discussões 29
6 Orçamento 30
7 Conclusões 31
8 Cronograma 34
9 Defesa 35
1 Introdução 7
1 Introdução
Este projeto consiste em um sistema capaz de reproduzir, num plano vertical,
figuras geométricas. Essencialmente, o Plotter Vertical é uma máquina para de-
senhar consistindo de uma caneta, suspensa por fios entre dois motores, que se
move sobre uma superfície vertical. O sistema é composto de um conjunto mi-
nimalista de partes: uma superfície plana vertical, uma caneta encapsulada por
uma gôndola e um sistema compacto para movimentação da gôndola. O Plot-
ter Vertical é baseado no uso de dois pontos de referência fixos (polos) a partir
dos quais qualquer ponto no plano vertical passando por ambos os polos pode
ser definido pelas duas distâncias entre o ponto (caneta representada por m) e os
polos (representados por a1 e a2) (Figura 1).
• Abaixar caneta.
• Levantar caneta.
1.1 Motivação
Com contexto mais prático da disciplina, os integrantes da equipe se interessa-
ram por realizar um projeto que engloba diversas áreas da engenharia. Um plot-
ter vertical é especialmente interessante por ter esse aspecto multidisciplinar e
ao mesmo tempo com construção relativamente simples e de baixo custo. Além
disso, por ter o objetivo de plotar desenhos este projeto se torna mais estimulador,
pois a equipe vê diretamente o resultado.
1.2 Objetivos 9
1.2 Objetivos
A equipe pretende com este projeto aprender de forma prática a comunicação
entre hardware e software, através da construção de um plotter vertical.
• Deslocar a caneta até o ponto (x,y) tendo em vista a orientação dos dados
calculados e obtidos pelo software.
2 Revisão dos Conteúdos Envolvidos 10
• Motores de passo são capazer de manter o rotor parado, com excelente res-
posta de arranque e movimento reverso.
Existem três tipos básicos de motores passo: ímã permanente, relutância va-
riável e híbrido. Motores de ímã permanente tem um rotor magnetizado, en-
quanto os motores de relutância variável tem rotores de ferro doce dentados. Mo-
tores de passo híbridos combinam aspectos de ambos os tipos. O estator do motor
de passo tem vários enrolamentos e o arranjo destes enrolamentos é o principal
fator que diferencia os tipos de motores de passo. [4]
Para este projeto foram utilizados dois motores de passo unipolares modelo
AK39HY/12-1.8 da Neoyama. A ficha técnica deste motor de passo pode ser vista
nas Tabelas 1 e 2. Motores de passo unipolares são compostos de dois enrola-
mentos, cada um com uma derivação central (center tap). Os motores unipolares
têm 5 ou 6 fios dependendo se as center taps são dois fios separados, que é o caso
do motor utilizado, ou ligadas entre si internamente e trazidas para fora do motor
como um fio só. [5]
2.3 Solenoide
O solenoide, é um conjunto de espiras de mesmo eixo espaçadas uniformemente.
Aplicando uma corrente elétrica neste fio condutor ele irá gerar um campo mag-
nético ao redor e no interior do solenóide. O campo magnético no seu interior é
uniforme e as linhas do campo são paralelas ao seu eixo, como mostra a figura
7. O campo do solenoide é bem semelhante ao campo de um ímã em forma de
barra, onde a extremidade por onde saem as linhas de campo é o polo norte, e a
extremidade por onde entram as linhas de campo é o polo sul. [6] [7]
2.4 Ponte H
Para realizar o controle sobre os motores de passo ou sobre motores DC, utiliza-se
um circuito composto por transistores de potência chamado de ponte H.
A ponte H é um circuito eletrônico que permite que o microcontrolador for-
neça a corrente necessária para o funcionamento do Motor de corrente contínua,
visto que o microcontrolador normalmente trabalha em 5V e em baixas correntes,
enquanto o motor de passo costuma exigir altas potências. Além disso, a Ponte H
torna possível que o motor de passo rode tanto para um sentido quanto o outro,
pois permite controlar a direção em que a corrente é aplicada. [8]
Neste projeto foi utilizado o circuito integrado L293D, que possui duas pontes
H.
2.5 Microcontrolador 14
Para este projeto foi utilizado o Motor Shield L293D Driver Ponte H, devido a
sua praticidade em definir comandos como o sentido e velocidade de motores de
passo. Outro motivo para a escolha deste shield foi que para a realização deste
projeto só haveria a necessidade da compra de um. Este shield possui o driver
L293D, é compatível com o Arduino.
As principais características do Motor Shield são: [9]
2.5 Microcontrolador
Um microcontrolador é a integração de um processador, memória e periféricos
de entrada e de saída. É um microprocessador de propósito especial, ou seja,
que pode ser programado para funções específicas, comparados com outros mi-
croprocessadores de propósito gerais (como os utilizados nos PCs). Eles são em-
barcados em um único chip, no interior de algum outro dispositivo (geralmente
2.5 Microcontrolador 15
2.5.1 Arduino
O Arduino é uma plataforma para prototipagem em eletrônica. É uma ferra-
menta open-source baseada em uma placa única com um microcontrolador e su-
porte para periféricos de entrada e saída. Este microcontrolador é programado
no ambiente de desenvolvimento Arduino. [13]
O Arduino promove uma fácil comunicação entre usuário, hardware e soft-
ware. Pode ser facilmente utilizado na composição de objetos interativos, rece-
bendo como entrada uma variedade de interruptores e sensores, e controlando
luzes, motores ou outras saídas físicas. Seu software livre pode ser executado em
qualquer sistema operacional e utiliza uma linguagem de fácil entendimento e
utilização. [13]
O projeto utilizou o Arduino, para controlar os dois motores de passo. No
Arduino será implementado o programa responsável por repassar a cada motor
o comando necessário para a caneta percorrer o desenho previamente mapeado.
Especificamente foi utilizado o modelo Mega 2560 (Figura 10), dotado de um
microcontrolador Atmega2560, com 54 entradas/saídas digitais (sendo 15 utili-
záveis como saída PWM), 16 entradas analógicas, 256 KB de memória Flash, 8KB
de memória RAM, 4KB de memória EEPROM, e 16MHz de Clock. Sua escolha
foi determinada por sua capacidade de processamento atender todos requisitos
do projeto. [14]
2.5 Microcontrolador 16
3 Fundamentação Teórica
Considere o sistema de coordenadas da Figura 11, onde p1 = (0, 0) denota o polo
p1 e p2 = (D, 0), o polo p2 . Dado o ponto (x, y) pcom relação ao p
polo p1 , sua coor-
denada em relação ao polo p2 é (D − x, y). L1 = x + y e R1 = (D − x)2 + y2 são
2 2
as distâncias do ponto (x, y) aos polos p1 e p2 , respectivamente.
p
L1 = x2 + y2
q
L2 = (x + dx)2 + (y + dy)2
p
= x2 + 2 · x · dx + dx2 + y2 + 2 · y · dy + dy2
q
= x2 + y2 + 2 · (x · dx + y · dy) + dx2 + dy2
q p
L2 − L1 = x2 + y2 + 2 · (x · dx + y · dy) + dx2 + dy2 − x2 + y2
q
δL = L21 + 2 · (x · dx + y · dy) + dx2 + dy2 − L1
3 Fundamentação Teórica 18
q
R1 = (D − x)2 + y2
q
R2 = ((D − (x + dx))2 + (y + dy)2
q
= D2 − 2 · D · (x + dx) + (x + dx)2 + y2 + 2 · y · dy + dy2
p
= D2 − 2 · D · x − 2 · D · dx + x2 + 2 · x · dx + dx2 + y2 + 2 · y · dy + dy2
q
= (D − x)2 + y2 + 2 · ((x − D) · dx + y · dy) + dx2 + dy2
q q
R2 − R1 = (D − x) + y + 2 · ((x − D) · dx + y · dy) + dx + dy − (D − x)2 + y2
2 2 2 2
q
δR = R21 + 2 · ((x − D) · dx + y · dy) + dx2 + dy2 − R1
Portanto, para deslocar a caneta do ponto atual (x, y), para o ponto (x + dx, y +
dy), os motores de passo deverão rotacionar as roldanas de modo que os compri-
mentos L1 e R1 das cordas sejam alongados de δL e δR unidades de comprimento.
Feito isso, os novos comprimentos das cordas serão L2 = L1 + δL e R2 = R1 + δR .
4 Metodologia 19
4 Metodologia
Nesta seção serão apresentadas as etapas de execução do projeto. Esta sessão tem
como objetivo explicar como cada parte foi elaborada, construída e integrada ao
todo.
4.1 Hardware
A partir da elaboração teórica, os componentes necessários forão comprados e
pode-se dar início à construção das partes do hardware e aos testes.
void setup ()
{
Serial.begin(9600);
motor.setSpeed(50);
void loop ()
{
}
4.2 Construção do software 22
import java.awt.image.BufferedImage;
import java.util.Arrays;
PImage input;
PImage output;
CannyEdgeDetector detector;
void setup()
{
input = loadImage("input.jpg");
detector = new CannyEdgeDetector();
detector.setLowThreshold(0.5f);
detector.setHighThreshold(1.0f);
detector.setSourceImage((BufferedImage) input.getImage());
detector.process();
BufferedImage edges = detector.getEdgesImage();
output = new PImage(edges);
size(input.width, input.height);
noLoop();
}
4.2 Construção do software 23
void draw()
{
}
Esse programa e capaz de detectar bordas com grande qualidade como se
pode observar na Figura 14. [19]
void nearestNeighbor()
{
#include <AFMotor.h>
4.4 Montagem do suporte 26
void setup ()
{
Serial.begin(9600);
motor1.setSpeed(10);
motor2.setSpeed(10);
void loop ()
{
Arduino foi colocado na parte superior entre os dois motores atrás do suporte
(Figura 18).
Os quatro pregos nos extremos superiores da área de plotagem foram adici-
onados para que as correias ao serem movimentadas pelas polias não saiam do
suporte, fazendo com que não haja contato da caneta. Sem isso haveria partes
fora da área de plotagem que a caneta poderia ter acesso. Com os pregos é ga-
rantido que a área é delimitada. Delimitada em uma linha vertical e uma linha
horizontal a partir dos pregos.(Figura 19).
Para a plotagem foi definida a área de 50cm por 50cm, ou seja 0,25m2 . A área
total do suporte de madeira é de 0,49m2 (Figura 20).
5 Resultados e discussões 29
5 Resultados e discussões
O resultado obtido com a máquina desenvolvida pela equipe foi condizente com
o custo e os materiais utilizados. Não se esperava obter uma alta precisão devido
a estrutura de madeira e porque os motores são acionados um por vez, quando o
mais correto e preciso era os dois motores seram acionados no mesmo intante e
com as mesmas velocidades.
O movimento da caneta para tira-la do papel e coloca-la utilizando a solenoide
não foi implementado. Sendo assim, os trabalhos futuros envolvendo o plotter
são:
Não foi objetivo deste projeto a busca pela alta precisão e sim fazer algo mo-
tivador, diferente e viável por ser um plotter de baixo custo. Considerando este
objetivo, é possível dizer que o resultado foi satisfatório, ainda que existam me-
lhorias a serem feitas.
6 Orçamento 30
6 Orçamento
O orçamento deste projeto está descrito na Tabela 3. O Arduino e os dois moto-
res de passo foram disponibilizados pela universidade, com isso economizou-se
aproximadamente 150 reais. Além disso, economizou-se dinheiro também no su-
porte e nas duas polias.
7 Conclusões
Neste projeto concluímos que é possível à construção de um plotter vertical com
a utilização de Arduino de forma mais simplificada. Nesta disciplina tivemos
a oportunidade de entrarmos em contato, pela primeira vez, com sistemas de
atuadores e microcontroladores.
Considera-se que quase todos os objetivos propostos foram alcançados, com
exceção do movimento da caneta. A equipe decidiu deixar esta parte como um
trabalho futuro para complementar o plotter aqui apresentado. A matéria de
Oficina de Integração II se tornou um desafio para a equipe, afinal conseguiu
transformar o conhecimento teórico obtido em algo prático e estimulante.
A união da eletrônica, mecânica e computação trouxeram problemas à equipe
que não seriam vistos dentro do ambiente acadêmico e que trazem lições que se-
rão levadas para todos os projetos daqui para frente. Durante o processo foram
superadas algumas dificuldades, que geraram muito conhecimento para equipe,
inclusive sobre a importância prática, pois por muitas vezes somente o conheci-
mento teórico não foi suficiente para solucionar os problemas.
O fato de possuir pouco conhecimento sobre o Arduino deixou o andamento
do projeto um pouco mais lento. Apesar do Arduino ser de fácil utilização e não
precisar de conhecimentos profundos em eletrônica e programação, já que há
muitas referências bibliográficas, foram encontradas dificuldades para a constru-
ção do software. A principal dificuldade foi para que o software movimentasse
os dois motores coordenadamente, coordenados principalmente na mesma velo-
cidade. Porém o grande interesse e a vontade de produzir um protótipo de um
plotter vertical que fosse capaz de desenhar uma imagem 2D impulsionaram a
construção do mesmo. À medida que foi possível ver os primeiros resultados a
equipe se sentiu motivada.
Podemos concluir que o tempo para a construção do plotter poderia ter sido
melhor aproveitado. Porém ressalta-se aqui que mesmo assim a realização deste
projeto foi satisfatória, pois proporcionou a equipe à oportunidade de aplicar
os conhecimentos teóricos na produção de um artefato interessante no ponto de
vista mecânico, matemático, físico e computacional.
REFERÊNCIAS 32
Referências
[1] ZANELLATO, André; PEREIRA, Felipe; ASSENÇO, Hudo.
Desenvolvimento de um Plotter 2D de Baixo Custo. Uni-
versidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível em:
<http://paginapessoal.utfpr.edu.br/msergio/portuguese/ensino-
de-fisica/oficina-de-integracao- ii/oficina-de-integracao-
ii/Relatorio20141Plotter2D.pdf> Data de acesso: 5 novembro 2014. 10
[2] Capítulo 3 - Transmissão de movimento. Centro Federal
de Educação Tecnológica do Espírito Santo. Disponível em:
<ftp://ftp.cefetes.br/cursos/Mecanica/T%E9cnico/Mec%E2nica%20T%E9
cnica/cap3.prn.pdf> Data de acesso: 5 novembro 2014. 10
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Linear em uma Junta Cilíndrica Robótica. Disponível em:
<http://revistaeletronica.sp.senai.br/index.php/seer/article/viewFile/159
/96> Data de acesso: 5 novembro 2014. 10
[4] JONES, Douglas. The University of Iowa. Disponível em:
<http://homepage.cs.uiowa.edu/j̃ones/step/an907a.pdf> Data de acesso: 5
novembro 2014. 10, 11
[5] AKIYAMA. Motor de passo AK39H/12-1.8 - datasheet. Disponível em:
<http://www.neoyama.com.br/site/uploads/sap/MOTOR%20DE%20PAS
SO%20-%20NEMA:%2017%20-%20Torque:%201%2010%20kgfcm%20-
%20Corrente:%200%2010%20A%20-%20dat-I000388.pdf> Acesso em: 5
de novembro de 2014. 4, 5, 11, 12
[6] LUIZ, Adir. Coleção Física 3 Eletromagnetismo, Teo-
ria e problemas resolvidos, pag 188-190. Disponível em:
<http://books.google.com.br/books?id=0UTEtpshrYMC&pg=PA188&dq=
solenoide&hl=pt-BR&sa=X&ei=MxZaVIiCEcGhNo_Gg8AD&ved=0CCUQ6
AEwAA#v=onepage&q=solenoide&f=false> Acesso em: 5 de novembro de
2014. 13
[7] SAMPAIO; CALÇADA. Física, volume único – 2a edição – São Paulo, 2005.
Atual Editora 4, 13
[8] BRAGA, Newton C. Conheça as pontes H-H. Saber Eletrônica, v. 329, p. 44–47,
Junho 2000. 13
[9] L293D Quadruple Half-H Drivers. Disponível em:
<http://www.ti.com/lit/ds/symlink/l293d.pdf> Acesso em: 5 de no-
vembro de 2014 14
[10] Controlando Motor de Passo. Disponível em:
<http://blog.filipeflop.com/motores-e-servos/controlando-motor-de-
passo-5v-28byj-48-com-motor-shield.html> Acesso em: 9 de fevereiro de
2015 4, 14
REFERÊNCIAS 33
[11] Autoria própria. Foto tirada em: 9 de fevereiro de 2015. 4, 15, 20, 23, 25, 27,
28, 29
9 Defesa
A defesa deste projeto ocorrerá no dia 25 de fevereiro de 2015, a partir das 13 ho-
ras. A defesa será no Campus Curitiba da Universidade Tecnológica do Paraná,
na sala Q110.