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COLÉGIO MILITAR TIRADETES II DATA: ____/_____/______

PROF. FRANCISCO MONTEIRO TURMA: 7º ANO ________


DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA
ALUNOS(AS) _______________________________________________
ALUNOS(AS) _______________________________________________

ATIVIDADE DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO TEXTUAL

PROGRESSÃO TEMÁTICA: Em dupla, leiam o texto abaixo, com muita atenção, e expliquem
na planilha abaixo cada uma de suas partes.
Geração de lixo no Brasil cresce mais do que população e coleta seletiva

Destinação inadequada do lixo no Brasil segue preocupante/Foto: Arthur Rolim

O Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos


em 2010, quantia 6,8% superior ao registrado em 2009 e seis vezes superior ao
índice de crescimento populacional urbano apurado no mesmo período. Contudo,
tanto a correta destinação desses resíduos quanto os programas de coleta seletiva
não avançam na mesma proporção, segundo dados do estudo Panorama dos
Resíduos Sólidos, divulgados na terça-feira, 26 de abril.
De acordo com o levantamento feito pela Associação Brasileira de
Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), a média de lixo
gerado por pessoa no país foi de 378 quilos (kg), montante 5,3% superior ao de
2009 (359 kg). Ao longo de 2010, o montante chegou a 60,8 milhões de toneladas
de lixo. Dessas, 6,5 milhões de toneladas não foram coletadas e acabaram em
rios, córregos e terrenos baldios. Do total de resíduos produzidos, 42,4%, ou 22,9
milhões de toneladas/ano, não receberam destinação adequada: foram para lixões
ou aterros controlados (que não têm tratamento de gases e chorume).
Os programas de coleta seletiva também deixaram de avançar: dos 5.565
municípios brasileiros, 3.205 possuem alguma iniciativa de coleta seletiva. Em
2009, eram 3.152 - uma alta de apenas 1,6%, aquém do crescimento da geração
de resíduos.
Mesmo com o aumento da geração de resíduos, o crescimento da coleta
de lixo apresentou crescimento expressivo, superior à geração. Em 2010, das 60,8
milhões de toneladas geradas, 54,1 milhões de toneladas foram coletadas,
quantidade 7,7% superior à de 2009.
O levantamento identifica ainda uma melhora na destinação final dos
resíduos sólidos urbanos: 57,6% do total coletado tiveram destinação adequada,
sendo encaminhados a aterros sanitários, ante um índice de 56,8% no ano de
2009.
Mesmo assim, a quantidade de resíduos encaminhados a lixões ainda
permanece alta. “Quase 23 milhões de toneladas de resíduos seguiram para os
lixões, em comparação a 21 milhões de toneladas em 2009”, afirmou o diretor
executivo da Abrelpe, Carlos Silva Filho.
Em relação à reciclagem, o estudo mostra tendência de crescimento, mas
em ritmo menor ao da geração de lixo. Em 2010, 57,6% dos municípios brasileiros
afirmaram ter iniciativas de coleta seletiva, ante 56,6% em 2009. “É importante
considerar que, em muitos casos, as iniciativas resumem-se à disponibilização de
pontos de entrega voluntária”, ressaltou o diretor.
Os dados mostram que o país está em uma trajetória ascendente na
geração de resíduos, o que já havia sido verificado nos anos anteriores. No
entanto, a destinação adequada não avança no mesmo ritmo, diz Carlos Silva
Filho.
Parte Progressão do conteúdo do texto
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