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Questionário.

1. (Enem PPL 2016) A importância do argumento de Hobbes está em parte no fato de que ele
se ampara em suposições bastante plausíveis sobre as condições normais da vida humana. Para
exemplificar: o argumento não supõe que todos sejam de fato movidos por orgulho e vaidade
para buscar o domínio sobre os outros; essa seria uma suposição discutível que possibilitaria a
conclusão pretendida por Hobbes, mas de modo fácil demais. O que torna o argumento
assustador e lhe atribui importância e força dramática é que ele acredita que pessoas normais,
até mesmo as mais agradáveis, podem ser inadvertidamente lançadas nesse tipo de situação,
que resvalará, então, em um estado de guerra.

RAWLS, J. Conferências sobre a história da filosofia política. São Paulo: WMF, 2012
(adaptado).

O texto apresenta uma concepção de filosofia política conhecida como


a) alienação ideológica.
b) microfísica do poder.
c) estado de natureza.
d) contrato social.
e) vontade geral.

2. (Enem 2015) A natureza fez os homens tão iguais, quanto às faculdades do corpo e do
espírito, que, embora por vezes se encontre um homem manifestamente mais forte de corpo,
ou de espírito mais vivo do que outro, mesmo assim, quando se considera tudo isto em
conjunto, a diferença entre um e outro homem não é suficientemente considerável para que um
deles possa com base nela reclamar algum benefício a que outro não possa igualmente aspirar.
HOBBES, T. Leviatã. São Paulo Martins Fontes, 2003
Para Hobbes, antes da constituição da sociedade civil, quando dois homens desejavam o mesmo
objeto, eles
a) entravam em conflito.
b) recorriam aos clérigos.
c) consultavam os anciãos.
d) apelavam aos governantes.
e) exerciam a solidariedade.
3. (Uema 2015) Para Thomas Hobbes, os seres humanos são livres em seu estado natural,
competindo e lutando entre si, por terem relativamente a mesma força. Nesse estado, o conflito
se perpetua através de gerações, criando um ambiente de tensão e medo permanente. Para esse
filósofo, a criação de uma sociedade submetida à Lei, na qual os seres humanos vivam em paz
e deixem de guerrear entre si, pressupõe que todos renunciem à sua liberdade original. Nessa
sociedade, a liberdade individual é delegada a um só dos homens que detém o poder
inquestionável, o soberano.
Fonte: MALMESBURY, Thomas Hobbes de. Leviatã ou matéria, forma e poder de um estado
eclesiástico e civil. Trad. João Paulo Monteiro; Maria Beatriz Nizza da Silva. São Paulo:
Editora NOVA Cultural, 1997.
A teoria política de Thomas Hobbes teve papel fundamental na construção dos sistemas
políticos contemporâneos que consolidou a (o)
a) Monarquia Paritária.
b) Despotismo Soberano.
c) Monarquia Republicana.
d) Monarquia Absolutista.
e) Despotismo Esclarecido.

4. (Unesp 2014) A China é a segunda maior economia do mundo. Quer garantir a hegemonia
no seu quintal, como fizeram os Estados Unidos no Caribe depois da guerra civil. As Filipinas
temem por um atol de rochas desabitado que disputam com a China. O Japão está de plantão
por umas ilhotas de pedra e vento, que a China diz que lhe pertencem. Mesmo o Vietnã
desconfia mais da China do que dos Estados Unidos. As autoridades de Hanói gostam de
lembrar que o gigante americano invadiu o México uma vez. O gigante chinês invadiu o Vietnã
dezessete.
(André Petry. O Século do Pacífico. Veja, 24.04.2013. Adaptado.)
A persistência histórica dos conflitos geopolíticos descritos na reportagem pode ser
filosoficamente compreendida pela teoria
a) iluminista, que preconiza a possibilidade de um estado de emancipação racional da
humanidade.
b) maquiavélica, que postula o encontro da virtude com a fortuna como princípios básicos da
geopolítica.
c) política de Rousseau, para quem a submissão à vontade geral é condição para experiências
de liberdade.
d) teológica de Santo Agostinho, que considera que o processo de iluminação divina afasta os
homens do pecado.
e) política de Hobbes, que conceitua a competição e a desconfiança como condições básicas da
natureza humana.

5. (Ufsm 2013) Sem leis e sem Estado, você poderia fazer o que quisesse. Os outros também
poderiam fazer com você o que quisessem. Esse é o “estado de natureza” descrito por Thomas
Hobbes, que, vivendo durante as guerras civis britânicas (1640-60), aprendeu em primeira mão
como esse cenário poderia ser assustador. Sem uma autoridade soberana não pode haver
nenhuma segurança, nenhuma paz.
Fonte: LAW, Stephen. Guia Ilustrado Zahar: Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.
Considere as afirmações:
I. A argumentação hobbesiana em favor de uma autoridade soberana, instituída por um pacto,
representa inequivocamente a defesa de um regime político monarquista.
II. Dois dos grandes teóricos sobre o estado de natureza”, Hobbes e Rousseau, partilham a
convicção de que o afeto predominante nesse “estado” é o medo.
III. Um traço comum da filosofia política moderna é a idealização de um pacto que
estabeleceria a passagem do estado de natureza para o estado de sociedade.
Está(ão) correta(s)
a) apenas I.
b) apenas II.
c) apenas III.
d) apenas I e II.
e) apenas II e III.

5. (Ufsj 2011) Sobre a ideia de soberania concebida por Hobbes, é CORRETO afirmar que a
soberania:
a) “se dá por meio do sufrágio universal, seja na república ou na monarquia”.
b) “é a manifestação da virtù como condição indispensável no governo do príncipe”.
c) “reside em um homem ou em uma assembleia de mais de um”.
d) “é a realização plena da paz perpétua entre as nações”.
5 - O príncipe, portanto, não deve se incomodar com a reputação de cruel, se seu propósito é
manter o povo unido e leal. De fato, com uns poucos exemplos duros poderá ser mais clemente
do que outros que, por muita piedade, permitem os distúrbios que levem ao assassínio e ao
roubo. MAQUIAVEL, N. O Príncipe. São Paulo: Martin Claret, 2009. No século XVI,
Maquiavel escreveu O Príncipe, reflexão sobre a Monarquia e a função do governante. A
manutenção da ordem social, segundo esse autor, baseava-se na
A) inércia do julgamento de crimes polêmicos.
B) bondade em relação ao comportamento dos mercenários.
C) compaixão quanto à condenação dos servos
D) neutralidade diante da condenação dos servos.
E) conveniência entre o poder tirânico e a moral do príncipe

6) (Mack-2003) O absolutismo e a política mercantilista eram duas partes de um sistema mais


amplo, denominado de Antigo Regime. O termo foi adotado para designar o sistema cujos
elementos básicos eram, além do absolutismo e do mercantilismo, a sociedade estamental e o
sistema colonial. Assinale a alternativa que expressa, corretamente, uma prática dos Estados
Absolutistas.
a) Liberdade religiosa
b) Centralização político-administrativa
c) Enfraquecimento do poder real
d) Abolição total dos privilégios da nobreza
e) Política econômica liberal

7) (PUCCamp-1995) Dentre as instituições políticas do Estado Moderno, aquela que mais o


caracteriza é o:
a) absolutismo monárquico, nova forma política assumida cujos fundamentos estavam
expressos na SUMA TEOLÓGICA de Tomás de Aquino.
b) mercantilismo que serviam para justificar o enriquecimento da Igreja Católica, mas não
traduziam os interesses do monarca absolutista.
c) absolutismo monárquico que intervinha na vida econômica.
d) liberalismo praticado pelos Príncipes, mas limitado pela tradição e pelo equilíbrio entre as
classes sociais.
e) absolutismo monárquico que punha em prática uma política econômica de características
não intervencionistas, quase liberais - a política mercantilista.

8) (UEL-1995) " ... o aumento demográfico, ocorrido do século XI ao XIV, permitiu uma
multiplicação da nobreza cada vez mais parasitária. Seus hábitos de consumo tornaram-se mais
exigentes e maiores, o que determinava uma necessidade de renda cada vez mais elevada.
Segue-se, pois, uma superexploração do trabalho dos servos, exigindo-se destes um maior
tempo de trabalho..." O texto descreve uma das causas, na Europa, da:
a) formação do modo de produção asiático.
b) consolidação do despotismo esclarecido.
c) decadência do comércio que produziu a ruralização.
d) crise que levou à desintegração do feudalismo.
e) prosperidade que provocou o processo de industrialização.

9) (Mack-2005) Considere as afirmativas abaixo.


I — O Absolutismo caracterizou-se como um tipo de regime político que, durante a transição
do feudalismo para o capitalismo, preocupava-se com o desenvolvimento econômico,
principalmente comercial.
II — A nobreza feudal opôs-se ao regime absolutista, por considerá-lo prejudicial aos seus
interesses. Ficou, por isso, restrita à posse das terras e dos títulos nobiliárquicos.
III — Os monarcas absolutistas apoiavam seu poder supremo em direitos consagrados por meio
de uma Constituição reconhecida pelo Papa.
Assinale:
a) se somente I estiver correta.
b) se somente III estiver correta.
c) se somente I e II estiverem corretas.
d) se somente II e III estiverem corretas.
e) se todas estiverem corretas

10) (UNIFESP-2005) Nos reinados de Henrique VIII e de Elisabeth I, ao longo do século XVI,
o Parlamento inglês “aprovava ‘pilhas de estatutos’, que controlavam muitos aspectos da vida
econômica, da defesa nacional, níveis estáveis de salários e preços, padrões de qualidade dos
produtos industriais, apoio aos indigentes e punição aos preguiçosos, e outros desejáveis
objetivos sociais”. (Lawrence Stone, 1972.)
Essas “pilhas de estatutos”, ou leis, revelam a
A) inferioridade da monarquia inglesa sobre as européias no que diz respeito à intervenção do
Estado na economia.
B) continuidade existente entre as concepções medievais e as modernas com relação às
políticas sociais.
C) prova de que o Parlamento inglês, já nessa época, havia conquistado sua condição de um
poder independente.
D) especificidade da monarquia inglesa, a única a se preocupar com o bem-estar e o aumento
da população.
E) característica comum às monarquias absolutistas e à qual os historiadores deram o nome de
mercantilismo.

11) (Fuvest-1995) "Após ter conseguido retirar da nobreza o poder político que ela detinha
enquanto ordem, os soberanos a atraíram para a corte e lhe atribuíram funções políticas e
diplomáticas". Esta frase, extraída da obra de Max Weber, POLÍTICA COMO VOCAÇÃO,
refere-se ao processo que, no Ocidente:
a) destruiu a dominação social da nobreza, na passagem da Idade Moderna para a
Contemporânea.
b) estabeleceu a dominação social da nobreza, na passagem da Antiguidade para a Idade Média.
c) fez da nobreza uma ordem privilegiada, na passagem da Alta Idade Média para a Baixa Idade
Média.
d) conservou o privilégios políticos da nobreza, na passagem do Antigo Regime para a
Restauração.
e) permitiu ao Estado dominar politicamente a nobreza, na passagem da Idade Média para a
Moderna.

12) (Mack-1996) O Humanismo foi um movimento que não pode ser definido por:
a) ser um movimento diretamente ligado ao Renascimento, por suas características
antropocentristas e individuais.
b) ter uma visão do mundo que recupera a herança grecoromana, utilizando-a como tema de
inspiração.
c) ter valorizado o misticismo, o geocentrismo e as realizações culturais medievais.
d) centrar se no homem, em oposição ao teocentrismo, encarando-o como "medida comum de
todas as coisas".
e) romper os limites religiosos impostos pela Igreja às manifestações culturais.

13) (UFPR-2009) O Renascimento foi um período de alteração substancial no panorama da


cultura européia. Assinale a alternativa que apresenta Leonardo da Vinci (1452-1519) como
representante exemplar desse contexto renascentista.
a) O universo temático que marca a obra de Leonardo da Vinci revela a sua principal
característica como intelectual: a vocação para tornar-se especialista de uma área em
detrimento das demais.
b) Há o reconhecimento de que a qualidade de seu trabalho se deve a sua capacidade de
distanciar-se das questões cotidianas e refletir sobre as implicações do conhecimento teórico
puro.
c) Leonardo da Vinci possuía aversão em relação ao traçado do corpo humano, na medida em
que este representava para ele a imperfeição e os limites da criação divina.
d) O talentoso italiano ganhou notoriedade ao defender a tese de que o artista deve afastar-se
da reflexão filosófica para dar vazão a sua criatividade no campo da arte.
e) Leonardo da Vinci articulou o saber técnico com o conhecimento científico sobre a natureza
das coisas e das artes humanas.
14(Mack-2004) No início da Idade Moderna, buscando construir um novo tipo de sociedade,
por meio da difusão de novos padrões de comportamento, surgiram, na Península Itálica, ricos
patrocinadores das artes e das ciências, que objetivavam não só a promoção pessoal, mas
também proveitos culturais e econômicos. Assinale a alternativa que indica como são
denominados esses patrocinadores.
a) Neoplatônicos
b) Condottieris
c) Mecenas
d) Humanistas
e) Hedonistas
15) (Fuvest-2004) “No campo científico e matemático, o processo da investigação racional
percorreu um longo caminho. Os Elementos de Euclides, a descoberta de Arquimedes sobre a
gravidade, o cálculo por Eratóstenes do diâmetro da terra com um erro de apenas algumas
centenas de quilômetros do número exato, todos esses feitos, não seriam igualados na Europa
durante 1500 anos”. Moses I. Finley. Os gregos antigos O período a que se refere o historiador
Finley, para a retomada do desenvolvimento científico, corresponde
a) ao Helenismo, que facilitou a incorporação das ciências persa e hindu às de origem grega.
b) à criação das universidades nas cidades da Idade Média, onde se desenvolveram as teorias
escolásticas.
c) ao apogeu do Império Bizantino, quando se incentivou a condensação da produção dos
autores gregos.
d) à expansão marítimo-comercial e ao Renascimento, quando se lançaram as bases da ciência
moderna.
e) ao desenvolvimento da Revolução Industrial na Inglaterra, que conseguiu separar a técnica
da ciência.

16) (UFSCar-2000) Leonardo da Vinci foi, além de artista, um dos teóricos de arte do
Renascimento italiano. Em seu Tratado de Pintura escreve que a beleza consiste numa gradação
de sombra — “Demasiada luz é agressiva;demasiada sombra impede-se que se veja” — e, mais
à frente, define a pintura como imitação de “todos os produtos visíveis da natureza (...) todos
banhados pela sombra e pela luz.” A partir destes fragmentos do Tratado de Pintura, pode-se
concluir que a concepção artística do Renascimento pressupõe
A) um trabalho desenvolvido pelo artista dentro de ateliês, considerando que o controle da
iluminação se torna fundamental
B) uma associação entre estética e luz, entendendo a luz, em uma perspectiva teocêntrica,
como a presença de Deus no mundo.
C) a separação entre o desenho, a representação do movimento, os limites da figura e o fundo
ou a atmosfera.
D) um ideal de equilíbrio, expresso pela noção de distribuição simétrica de volumes e cores na
superfície pintada.
E) a liberdade do artista no momento de realização de seu trabalho, exprimindo suas paixões e
seus sentimentos mais exaltados.
17) (Fuvest-1999) Já se observou que, enquanto a arquitetura medieval prega a humildade
cristã, a arquitetura clássica e a do Renascimento proclamam a dignidade do homem. Sobre
esse contraste pode-se afirmar que:
a) corresponde, em termos de visão de mundo, ao que se conhece como teocentrismo e
antropocentrismo;
b) aparece no conjunto das artes plásticas, mas não nas demais atividades culturais e religiosas
decorrentes do humanismo;
c) surge também em todas as demais atividades artísticas, exprimindo as mudanças culturais
promovidas pela escolástica;
d) corresponde a uma mudança de estilo na arquitetura, sem que a arte medieval como um todo
tenha sido abandonada no Renascimento;
e) foi insuficiente para quebrar a continuidade existente entre a arquitetura medieval e a
renascentista.

18) (Mack-2003) Nicolau Maquiavel (1469-1567), pensador florentino, afirmava que a


obrigação suprema do governante é manter o poder e a segurança do país que governa. E, para
atingir seus objetivos, o governante deve usar de todos os meios disponíveis, pois “os fins
justificam os meios”. Suas idéias ficaram imortalizadas na obra:
a) Leviatã.
b) Política Segundo as Sagradas Escrituras.
c) A Arte da Guerra.
d) A Divina Comédia.
e)O Príncipe.
19) (Cesgranrio-1994) A Europa Ocidental, nos séculos XV e XVI, sofreu diversas
transformações políticas, econômicas e sociais. Sobre essas transformações podemos afirmar
que:
l - o Humanismo e o Renascimento foram movimentos intelectuais e artísticos que
privilegiaram a observação da natureza.
2 - a Reforma Luterana, identificando-se com os segmentos camponeses alemães, difundiu-se
em virtude da centralização do Estado alemão.
3 - a Reforma Calvinista aproximava-se da moral burguesa, pois encorajava o trabalho e o
lucro.
4 - a reação da Igreja Católica, denominada ContraReforma, através do Concílio de Trento
(1545), tentou barrar o avanço protestante, alterando os dogmas da fé católica.
As afirmativas corretas são:
a) apenas l e 2.
b) apenas l e 3.
c) apenas l e 4.
d) apenas 2 e 3.
e) apenas 2 e 4.
20)(FUVEST-2008) Nos séculos XIV e XV, a Itália foi a região mais rica e influente da Europa.
Isso ocorreu devido à
a) iniciativa pioneira na busca do caminho marítimo para as Índias.
b) centralização precoce do poder monárquico nessa região.
c) ausência completa de relações feudais em todo o seu território.
d) neutralidade da península itálica frente à guerra generalizada na Europa.
e) combinação de desenvolvimento comercial com pujança artística.
21)(UnB-1998) Julgue os itens seguintes, referentes ao Renascimento, colocando
VERDADEIRO ou FALSO:
A) Retomando traços da Antigüidade C1ássica, a Renascença significou a ruptura total e
absoluta com a cultura medieval.
B) Iniciado na Península Ibérica, sobretudo por sua forte tradição urbana, o movimento
renascentista afastou-se do humanismo típico da cultura medieval para enaltecer os conteúdos
religiosos que emergiam com a crise feudal.
C) Leonardo da Vinci, personagem-síntese do Renascimento, para quem o homem era o
modelo do mundo, notabilizou-se pela atuação diversificada, destacando-se, na pintura, com
Monalisa.
D) A atuação dos mecenas, protetores e financiadores dos artistas, deu impulso decisivo ao
desenvolvimento da arte renascentista.

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