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Introdução
Uma das funções de processamento de sinais mais importantes da eletrônica e usada em quase
todos os circuitos eletrônicos é a amplificação de sinal
o O bloco funcional que executa esta tarefa é o amplificador de sinal (amplificadores de
tensão e amplificadores de potência)
o Circuitos amplificadores devem ser lineares para que os sinais de saída sejam a réplica dos
sinais de entrada, com amplitude maior, e não distorçam a sua forma de onda original
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Figura 3 – Modelo de amplificador de tensão com fonte de tensão do sinal e carga
=
+
≡ =
+
=
+
Ro « RL ou Ro = 0
Ri » Rs ou Ri = ∞
= .
+ +
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O uso de fontes dependentes (ou controladas) de corrente e de tensão é comum na modelagem
de outros tipos possíveis de amplificadores
Figura 6 - Modelo amplificador com transcondutância Figura 7 - Modelo amplificador com transrresistência
o Qualquer dos quatro modelos pode ser utilizado para modelar um circuito amplificador
o A escolha do modelo depende da característica mais relevante que se queira aplicar ao
circuito (maior impedância de entrada, ganho de corrente, baixa resistência de saída, etc)
Outro exemplo de modelagem de circuitos, utilizando fontes dependentes ou controladas, é
encontrado na representação de um Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
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Figura 9 – Modelos de circuitos equivalentes ao Transistor Bipolar de Junção (TBJ)
Nos circuitos com duas ou mais fontes que não estão em série ou em paralelo, devem ser
empregados métodos como Análise de Malhas ou Análise de Nós
Existem fontes reais, chamadas independentes, e fontes utilizadas em modelos elétricos
simplificados de circuitos, as fontes dependentes ou controladas
o Fonte de tensão ou corrente independente → As características da fonte são independentes
do circuito ao qual são aplicadas (mesmo que a fonte esteja isolada)
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Figura 12 – Notação especial para fontes controladas ou dependentes
A amplitude de uma fonte de corrente ou de tensão pode se controlada por uma tensão ou uma
corrente, respectivamente
o Nos casos em que V=0 ou I=0, o resultado pode ser um curto-circuito ou um circuito aberto
equivalente
o O tipo de representação (fig. 13) para esses casos depende se a fonte é de corrente ou de
tensão e não se o agente controlador é V ou I
3. Conversão de Fontes
Em análise de circuitos, pode ser necessário converter uma fonte de corrente em fonte de
tensão ou vice-versa
o Análise de malhas é mais fácil de ser aplicada com todas as fontes de corrente
transformadas em fontes de tensão
o Análise de nós (ou análise nodal) é mais fácil com todas as fontes de tensão transformadas
em fontes de corrente
Ex02 (Boylestad, pg. 514) – Converta a fonte de corrente abaixo em fonte de tensão
Ex03 (O’Malley, pg. 430) – Faça uma transformação de fonte no circuito mostrado abaixo
Exercícios
Ex04 (Boylestad, pg. 515) - Converta a fonte de tensão abaixo em fonte de corrente
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Ex05 (Boylestad, pg. 515) - Converta a fonte de corrente abaixo em fonte de tensão
Ex06 (O’Malley, pg. 429) - Converta a fonte de tensão abaixo em fonte de corrente
Ex07 (Boylestad, pg. 538) – Escreva as correntes de malha para o circuito abaixo e determine a corrente no
resistor R1
Ex08 (Boylestad, pg. 539) – Escreva as correntes de malha para o circuito abaixo, que possui uma fonte de
tensão dependente, e determine as correntes nos resistores de 1 kΩ e 2 kΩ
Fontes:
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª edição. Ed. Prentice-Hall. 2004
SEDRA, Adel S. e SMITH, Kenneth C. Microelectronics Circuits. 4th Edition. Oxford University Press. 1998
O’MALLEY, John. Análise de Circuitos. 2ª Edição. Ed. McGraw-Hill. 1994