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2. Releia o excerto: “Oh! Que o não saiba ele ao menos, que não suspeite o estado em que
vivo…este medo, estes contínuos terrores que ainda me não deixaram gozar um só
momento de toda a imensa felicidade que me dava o seu amor.” (ll21-25, cena I, ato I)
2.1 Indique o referente do pronome “o” presente na oração “que o não saiba ele ao
menos”.
1. A cena começa e acaba com falas de Manuel de Sousa que contêm formas verbais
com valor de futuro.
1.1. Retire do excerto essas formas verbais.
Orações
a. “nunca soube que coisa era ter outra vontade diferente da tua” (ll.76-77)
b. “Eu não tenho ciúmes de um passado que me não pertencia” (ll.90-91)
c. “Sei decerto que vou ser infeliz” (l.102)
d. “nunca pensei que tivesses a franqueza de acreditar em agouros.” (ll.107-
108)
e. “e não me tires, querida mulher (…), a tranquilidade do espírito e a força
do coração, que as preciso inteiras nesta hora.” (ll.116-117)
f. Vou dar um exemplo a este povo que os há de alumiar…”(l.121)
Orações subordinadas adjetivas
relativas:__________________
3.
a. Na oração “e que é preciso sair desta casa, senhora.” (l.76), o termo “senhora”
desempenha a função sintática de vocativo.
b. Em “E o presente, esse é meu, meu só, todo meu” (ll. 91-92), as palavras
sublinhadas são pronomes possessivos.
c. Em “E o presente, esse é meu” (L.91), o pronome “esse” assegura a coesão
referencial.
d. A frase “é preciso partir” (l.92) corresponde a um ato ilocutório
compromissivo.
e. Na frase “em tudo o mais sou mulher” (l.94), o nome desempenha a função
sintática de modificador apositivo.
f. A frase “vou dar uma lição (l.120) constitui um ato ilocutório diretivo.
4. Lê os seguintes enunciados:
4.1. Sublinhe, nos enunciados A. e B., as palavras que apresentam valor deítico.