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A questão do aborto:

Aborto é o nome que se dá à gravidez que não é concluída com o nascimento da criança. O feto é removido, ou
‘expulso’ do útero pelo próprio organismo da mãe, resultando na morte do bebê ou Isto pode ocorrer como
consequência desse fato. Quando o aborto induzido é feito de forma higiênica e correta, tende a ser um processo muito
seguro. Porém, é um serviço muito caro. Então, muitas mães preferem fazê-lo em clinicas clandestinas aonde ficam
expostas a vários tipos de riscos, inclusive, o risco de perder a própria vida devido à: contração de infecções,
consequência de hemorragias internas e outros.

Segundo o site: pt.wikipedia.org/wiki/Aborto

O aborto terapêutico é o aborto provocado pelas seguintes motivações:

1. para salvar a vida da gestante

2. para preservar a saúde física ou mental da mulher

3. para dar fim a uma gestação que resultaria numa criança com problemas congênitos que seriam fatais ou associados

com enfermidades graves

4. para reduzir seletivamente o número de fetos para reduzir a possibilidade de riscos associados a gravidezes múltiplas

Já o aborto espontâneo,

É involuntário ou casual, consta na expulsão não intencional de um embrião ou feto antes de 20-22 semanas de idade gestacional. Uma
gravidez que termina antes de 37 semanas de idade gestacional que resulta em um recém-nascido vivo é conhecida como parto
prematuro ou pré-termo. Quando um feto morre no interior do útero após a viabilidade, ou durante o parto, geralmente é chamado de
natimorto.

A CNTS se declarou à favor do aborto em casos de fetos anencefálicos, pois segundo eles, “o foco da atenção há de
voltar-se para o estado da gestante” e declarou ainda que "Impor à mulher o dever de carregar por nove meses um feto
que sabe, com plenitude de certeza, não sobreviverá, causando-lhe dor, angústia e frustração, importam violação de
ambas as vertentes de sua dignidade humana.”

Entretanto, um exemplo que prova o contrário é Joana Croxato, que gerou uma criança Acefálica e portadora de
acranía e viu a filha crescer até os 2 anos de idade! Logo, não faz sentido interromper uma gravidez que poderia
resultar em uma vida longa, de acordo com a expectativa, apenas por achar que a criança não sobreviveria.

Outras pessoas também consideram o aborto justo em casos de estupro, ou quando é uma gravidez prematura e
indesejada. Porém, no Brasil, os métodos preventivos como camisinha, por exemplo, custam menos de R$ 20,00, e
podem ser distribuídos gratuitamente em qualquer posto de saúde da rede pública.

A educação é um fator agravante, pois uma mulher que não frequentou a escola, pode não ter conhecimento total
sobre o assunto, e acabar agindo de forma ingênua, não achando que está sendo exposta a uma gravidez não
desejada e também à doenças sexualmente transmissíveis.

Já no caso do estupro, não há muito o que fazer com as mulheres, uma vez que: Se foram vítimas de um crime, não
tiveram a oportunidade de agir em defesa. Nesse caso, deveria ser aumentada a pena para os homens que praticam
estupro. De forma que se reduza ou acabe com esse crime no mundo.

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