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1. Morfologia
2. Padrão
3. Início da formação do padrão
4. Compartimentos onde se encontram os pigmentos responsáveis pelo padrão
Intensifiers by helleri
A formação do melanoma nos híbridos é explicada pela perda de genes inibitórios que
suprimem os genes específicos dos macromelanoforos
CROSS 1
Locus Tu situa-se no cromossoma sexual e tem a sua função oncogénica regulada por um locus
autossómico : R
Os maculatus possuem locus Tu e Locus Mdl = relação entre o Mdl e o Tu! O Tu e o Mdl
encontram-se a uma distância pequena mas constituem duas entidades genéticas claramente
separadas.
A prova de que o Mdl e o Tu (Xmrk) não estão em linkage é a existência de vários padrões de
macromelanóforos que não são amplificados em nenhuma experiência de crossing não
originando, consequentemente, melanoma.
helleri não possuem locus Tu nem R
nos híbridos da F1 o cromossoma que possuía o locus R é
substituído por um cromossoma dos helleri R-free
na F2 vamos obter ¼ da geração com o cromossoma sexual que
contem o Tu
II
Descobriram que uma sequência relacionada com um EFGR co-segregava com o Tu o que
O Xmrk!
levou ao isolamente de um novo membro de RTK da família dos EFGR:
Assim, o ONC-Xmrk é uma recombinação não homóloga que resulta da duplicação do INV-
Xmrk.
Na duplicação do INV-Xmrk a nova cópia foi fundida numa região 5’ diferente o que vai alterar
o controlo da transcrição e contribuir para as propriedades melanogénicas do ONC-Xmrk.
Abundância de ONC- Xmrk (células do melanoma como nas PSM cells) transcrito é
directamente proporcional ao grau de malignidade do tumor
GRÁFICO!
- Sobre-expressão = autofosforilação
- Existência de mutações de activação = diferenças sequenciais: substituição de a.a.
Resíduos altamente preservados na família dos EGFR estão presentes no INV mas substituídos
no ONC.
MUTAÇÕES
1. Mutação C578S: substitui uma cisteína altamente conservada por uma serina na zona
rica em cisteína do receptor
2. Mutação G359R: substitui uma glicina por uma arginina
Assim vamos ter células onde encontramos receptores ONC-Xmrk na membrana nuclear e
receptores INV-Xmrk correctamente posicionados na membrana celular.
Uma vez que o INV-Xmrk não tem função fisiológica conhecida, seria de esperar que uma
segunda cópia dispensável, o ONC-Xmrk, acumulasse mutações pontuais que enfraquecessem
a sua função biológica. Pelo contrário, tanto a mutação G359R como a C578S, tornam o ONC-
Xmrk um receptor mais activo!
III
A proteína expressa pelo ONC-Xmrk é detectada desde cedo em todo o embrião,
porém, o tumor vai restringir-se a certos tecidos e órgãos.
Este facto evidencia uma especificidade celular na tranformação induzida pelo Xmrk.
SUBSTRATOS
Em células não diferenciadas a activação da MAP kinase induzida pelo receptor foi
forte e continuada, comparavelmente à situação nos peixes
Em células diferenciadas a activação foi fraca e efémera.
As Src Kinases citoplasmáticas são uma classe do dóminio das proteínas SH2, estas Src
kinases estão altamente activas nos melanomas malignos
GRAFICO!
Xmrk tem afinidade muito elevada para uma destas kinases desta classe em especial:
Fyn
E a sua actividade em lesões malignas é 6x maior que em lesões benignas
A Fyn graças ao seu domínio SH2 quando ligada ao receptor actua também como um
adaptador que vai estabilizar a interacção entre o receptor e a subunidade p85 da
kinase PI3 elevando assim a activação desta kinase.
Também a actividade da PI3 kinase é 3x mais elevada nos tumores malignos que nos
benignos.
GRÀFICO!
A inibição da actividade da PI3 nas células PSM bloqueia a entrada das células na fase S
(fase de duplicação) da mitose este substrato desempenha um papel significativo
no desencadeador mitogénico das células indutoras de melanoma maligno.