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I. ÊNTRODUQÃO

" Os primeiros anos àe viãe são äecisives para o desenvo1vi~

mento integral ão individuo e censtitui e base para seu equilíbrio


bie~peice~eocial futuro.
Á proteçäe š infância eenstitui e alicerce em que se funâa»
menta o preceeee ( global } de evolução âe uma nação, peäenão mesmo

coneüituir um eee fatores determinantes âe sua eituação.futura ne


panorama munâiel. Ne reeliâaäe um país com um planejaeento ãe eesig
tencia qualí e quantitativamente para a eua populeçãe infantil, que
execute este planejamente, evalianâo»o constantemente estará treba~
Ihenâo sob uma ñas variáveis meie importantes e ãeeieivoe para 9
A
seu äeeenvelvzmenüo ecenomlce cultural.
. .

G ínäice de mertaliäeäe no Brasil é um eee mais altos às mgg

do. A eeäe,hore morrem mais de 40 crianças ne Brasil, entes de com»

*Zi
¡...¡
(D terem 1 ano êe viâa, ou seja, a méãia š âe aproximadamente llô

crianças que merrem em 1.000 que nascem, ternanäo~ee o maior inäiqg


der ão âeeenvolvimento eo país. Segmnâo a UN H 5? fiä ne munäe, P-4
em

1981, morreram 40 mil crianças por ãie, 19 milhões tornerem~ee ill: 3°»
M3

cientes físicos e mentais e 590 crianças por äia yerâeram e visão.

Além äieto, a terça parte ão total âe leitos infantis âos hospitais


àes É aíses em äesenvolvimento está ceu'Ú QI) Q: S33 per crianças que scfrem

êe ãoenças evitáveis como a âiarréia ". (12)


O6

r ,' :
numero se vezes que 1nc1dem em caía crlsnçs. Sua lmporzsncza esta
.. . . . . _¡_z. ,

relacionaâa com a frequente âstsrminsção de äistúbiøs nutrieiansís'


sguàos "}(l)

" Oufirss causas âe mo* "S cf*


Ê) ...J §..i. Ç): Q? SI-24
(D e morbiäsâs infansil que ss~

lientsmos são as nsoplasias malignas, que apesar às não serem pass»


¿
legiss de inciäsncis preferenclalmente ás infancia, tem sua
A
No
*Ê Êt
tâncía per estar em ascenção. Ko Brasil verifica-se esta Êsnäência,
e apesar às não ser imsortants Q Índios às mortalidss~ ; O grimsire .J

G) C5

ano às visa, O" 'š Os m os 5 snss de läsâe , esse -J


s`
mz }.J.
ce passa a ter síggi
1?
flcsäo ”.( }
.
-

As crianças com neoplasias ssâão expostas a muifios sofrimen~


tos äeviäos á *s "'$ ›Cš`

~-is âoença e as tratamento que gsrslmenss é


`Í\
eis
tusâe â nível haspitslar e smsulstorial, senda, ns grsnãe saisris,

crianças perüencentes s famílias csrenfies, nos aspectos sécie~ecos§


micsõe culturais» Os ssfrimsntas smmsntsm pelas äificuläafies às msg
ter um paäfão às viés que smenizem esses søfrimenäes, prsmovenäouss.
sobreviãs mais sgraäável, ãiminsinäo os sgrsves para sua ssúãs físi
ea e mental.
`
O tratamento fsmill EZ älspsnssàø s crlsnça com nesplssla, tem suas
O v Q 'I
^

características: suger proteçãc, cbegsnäo inclusive a negíigemmaráš


4%

âemsis crianças às família, ou âisplieencis às nscessiâsàss básicas


'

da c 'â J.
ë «ra
go
em äesenvolvimento, consiäersnäø desnecessário visto que

s criança, no snüenfiimentc às família, possuí pouco tempo às viäs.


É s níšel ãe ambulstšrio que as 91 vc
OZ =s èe ssúäe
‹' ëesempsnham
O7

um papel funâamental no aspecto ão prevenir e äoença e as inte;


corrêncies nas oatclogias crônicas que viriam.a agravar 0 pescas-

so de viver em equilíbrio.

Ãpesar oa grande parte das âoenças que afetam a criança bra


sileira, necessitarem äe etenäimento ambulatorial, nossos hospi
taie não âispõem äe serviços neeee eentiào, permifiinäo que haja
recorrênciae hospitalares de cesoe facilmente evitáveie através

de acompanhamento ambulatorial.
Ànalisanâo essas características, coneiâeramoe que os pro«

blemae que afetam a saáâe âa criança brasileira, necessitem äe

uma assistência baseaäa numa eoorãagem globalizaâora.

"..ê*z. criança. e sua família são o objetivo primário da essisbâi

cia 9 em vez äos problemas e äoenças ee eoífioes. á inàiviâualiäa»

èe é avaliaâa. A enfênse é colocada em assistir as famílias no

uso oe suas forças para aâeptar-eo as eituações normais oe tensão


ou crise encogtradas. A criança e a família são vistes como parei

cipantes e ci'

Ó Ê oree de decisão responsáveis


Q.:
com rela W O a
ví)
Z ¡
sua

própria assistência".(§)

Gonsideranâo tais afirmações torna~se eviäente a neceesiëa~


ee ão uma atenção volteia à saúde da criança e nível ambulatorial.

Dentro äesta linha äe ação, resolvemos executar uh proieto


com as crianças portadoras äe âesnutrição, äiarreia, afecções ão

traoto reeeiratšrio e pacientes com neoelasias em uso de quimiofie

rápioos a nível ambulatorial no Hospital Infantil Joana âe Gus»

mão. Esta opção funäamenta~se na falta de assistencia globeliza»


O8

da â criança, venâo-a como um ser bio-peico~eooial espiritual,

quer em seus aspectos sadios ou patolšgioce. Êretendemoe, tem~

bém, aprimorar nossas capeciàaâes nos aspectos referentes à eäuog

ção continuada de equipe âe enfermagem, objetivanão promover maior


eficiência no trabalho e valorização pessoal e ão grupo.
Torneeee necessário que o enfermeiro busque elevar o nível
âe saúde äa população, em.especiel à criança, âeeenvolvenão eeu
senso crítico, estabelecendo es prioriâeãee âe nossa reeliäeâe.
Desta forme encontrar~ee~e o real papel âe sua profissão âirecíou
nanâo suas atenções â eeáêe ãe população. Eentro äeeta filosofia
temos como meta despertar o maior comçrometimento ãos enfermeiros
na assistência äe enfermagem, a nível ambulefioriel ão Hospital
Ê' Lê ›› š sH ‹:'§' -Jó
Q
c- O Êâ ça Q*
e Gusmão. Tenäo em viste e inexistência ee um tee

balho äe enfermagem, bem.oomo oe área medica, neste eetor, ob¿et¿


vendo evitar ee recorrënciae das äoençee mais comuns em noesoemio
1
(D 1*-3
Q.: -L
minuição äoe agravos aos clientes com problemas crônicos.
Este projeto, "âlfiernativee para o trabalho ão enfermeiro no emo;
H nf 5+ H com
§
52;'
c+ crio ão Hosp
C
¡«.1. ci'
šflü
.J
fi)
.
P4 Joana de Gusmão", foi eleboraäo
a fineliäede âe atingirmos oe objetivos äe,3ë ( (D M
C3 rã- §...I‹

me ) fase

ão Curso âe Greäuaçšo em Enfermagem. Este eerá reelieoäo no períg

ão ãe 05 de novembro de 1984 à 39 oe Janeiro oe 1985, com e crieg

tação âe Zuleice fieria Patrício, Êrofeeeôra âuxilier da V.U.C. do


Departamento de Enfermagem âe U.F.S.C. e com a supervisão dos

enfermeiras Aâélie Tereza Ramos âa Silva e Eleonora Cristina Stog

co, memhro de C.C.I.H. ão H.I.J.G. e Chefe ão Serviço âe Enferme-

gem ão ã.I.J.G., respectivamente.


II.,§EÊ¿E2AEEET0 D¿.BEè§ÍÊëQš‹

A. Bo Hosgífial:

Estrutura
o Hospital ínfâzzâil soma às Gusmão é mz. z=.niõ.z-zõ.e àa Fmzaâ»

ção Hospitalar äe Santa Catarina. Foi funâaâa em Bezembro de 1979.


anteriormente localizaãa à Rua Irmã Benwaräa junto a Haterniãaäe '

"Carmelo Dutra" com.o nome âe Hospltal Infânti¿¬ Edlth Gamã Ramos.


a - z

Em termos de estrutura organizacional, o äospital Infantil


Joana âe Gusmão possui É» QJ Ó s diretamente à Bireçäo Geral, três
n
F4 êzl

divisões:
~ Bivisäo Méâica
- Bivioao
vv
Àâministrativa
~ Eivisão Técnica

Senão que o Serviço äe Enfermagem está subordinaâo a Eivi-


são Técnica ao laâo ão Serviço Social fiéãico e Serviço de Arquivo'

E` ms ÍÍÍ
Q Ó (SAEB).

O organograma do Hospital Infantil Joana às Gusmão, obedece


1
a linäa clássica de estrutura organizacional que corresponâe ao tg
po “linear"«
O Hospital Infantil Joana äe Gusmão ocupa uma área oonstruí#

da de 22.485 m2, tenào a capaciãaäe de 233 leitos. Estâhäo aëivado


10

220 leitos para internação, assim âisëribuíäos:

b) Pessoal

A Equipe äe Enfermagem conta com 263 funcionários âistriboá


`

dos de acordo com a soa função:


~ 19 enfermeiros

~ 19 téonioos äe enfermagem
~ 41 auxiliares
- 172 ekenäentes
~ 12 auxiliares adminiefirativoe

Toäas a uniãeâes possuem enfermeiros, com excessão do ambu-


latório e isolamento de queimado. äá tambéà um enfermeiro para a
C.C.I.H.«
O hospital oreete serviço em toãee as eepeoieliâaâes pediá~

trioas, tenäo ainâe serviços ão apoio e âiagnoetioo ão leboraàório,

Rx, ánátomo Feàolšgioo, Banco ão Sangae, EEG, E.C.G. e Comisesäo de


Controle de Infecção äoepiteler.

B. oo .âmbezeflsérâõ
V

\
Êeeeoelz G ambul 233
ci'

fã io conte com 10 atendentes, senão que

somente 8 estão em ativiäades, e 2 serventes.

À chefia de enfermagem do ambulatório este eo encargo de uma _


âee
atenèentes, senão eubordinaâa š cfiefia ão Serviço âe Enfermagem ão

H.I.J.G., não existe enfermeiro específico para o ambulatório.


G etenàimento ambulatorial é feito nos dias üfeie, no horá~

äas 07:00 às 18:30 horas.

Presta»se atenäimento a toâoe os pacientes convenieäos com


ll

IEÀEFS, Banca ão Brasil, H Êãez; C2 ;CELE§C, ELÉÊRÔSÚL, ÊÀÊÊÕÊAL, 'fififlw

, 4 0 .. e consultas yarticulares. äão existe aienâimento â pa-


cientes carenfies.
O cliânfie recebe a ficha para ø mšäicø que äeseja no pos»
às atenâ imento ão IÊÀEÊS, situado a Eua Esteves Júnior e ãepoisdüä
so eneaminha»se ao ÊQÉfi ¡Sã!
Á....~¿
Qu
Ô Hoíâãogo 3 ÕÍÂÍÍÊ aí marca a sua consulta
para ø r eferiäo méäico; para o mesmo âia ou gara quanäe houver.

É lanu*a _Fí~ic
z a:

Vide anexo O1.


cus 29 eansaltšriø
sua 1 sala às vacinação
um l sala de antrepcmefiria
um sala ãe E.G.E
inn sala âe chefia às EEF ão ambul càvvrlfl
¢'¡“r( '

nu sala âe macas
un sala às lanches
na sala âe ¡Ç!
Ê. 0.
fã'
V a (Q.I.)
no sala de recreação
um sala às curativo
mn sala ão Banco às Olhos
um 3.cørfeãoresfãe circula «Ó
932
O exte Tílã

suo
S cørreâores de circulaçãn H S.

›~ +~
E'
<" C)- 1218.

Serviges Besenvolviggg ng Àmbulgtógis


_ conâuâàâs wéâicas inelúiââ røâââ as âspecialàâaâeâ
III. C) 'mà <'-a 21 ›~3 *j-¬ (_) U)
,
.
GERAIS

1) Àssistir a cri šš
3 K) Q) (D sua família na satisfação âe suas nflcessí
_ E
äaães básicas, grocuranäo atenàê«los nos seus aspectss bio~ps¿
cø~søciais, eonsiäâranäo os fâtêres reíevantes äa saúäe, incqg
tivanão o autô~cuiâaâo.

2)* âÍ 0 B
Bespertuú É 0r comprometimento ão grupo âe enfermeiros na

assísäência a nível ambulaxorial no Hcspital Infantil Joana èe


Gusmão.

3) §.-:›
*C5 ¡,..›
n
*-1
car a técnica äe trabalho em equipe multiprsfissienal.

4.? Realizar eâucação e serviço junto ass funciønários ão ambalaiá


Í' , Q Q.:
O ÊÉ os§iàal Infantil Joana äe Gusmão.

5) Àprimørar os conhacímentes tešrices~práticøs desênvolviâos àu»

rante o curso às gr.Êä. açãc.


`
.<:
IVF QÊJETÂVOSWEÊECÃFIQQÊ

Realizar a consulta ãe enfermagem aos pacientes encaminhados


âas uniãaoee oe internação e emergência externa, portadores de
"ãeenutrição", âierréie“ e “problemas respiratórios", sujeitos

reincidência (alto risco) e outros casos oonsiâeraäoe priorifiá


rios.

1.1. Iãe1íoQ¡"o¿__oÍã az

- äivulgar à equipe méäica através às comunicação escrita

e verbal?
~ realizar reunião com os enfermeiros das uniäaäes para
proposta äe integração ão treèalho;
L fazer visita às uniâeäee C, B, E e emergência na prime;
ra fiore de cada äie àe estágio, para âetectar os casos

prioritários no início âa âylioação ão projeto, junta~'


mente com a enfermeira äa uniäaãe;
~ etenâer as crianças que preenchem oe seguintes O *S ¡..:.
ci'
`\
C9 *

rios, sugeitos a reciäivas âe quadro âe diarréia, efeo~

ções respiratórias-e âesnutrição:


» baixo poâer aquisitivo para atenäer às neoeee }.Jz
g; 5.. Ç);
(U (Ê bg
sícae êae crianças;
w responsáveis que não apresentam ooflheoimentos básicos
^ '~
ooneequenola äe olarrela,
^"
a reepelto oa prevençeo ¬.~
-
e
¬
'
desnutrição e afecções respiratórias;
~ desajuste psico»social (promiscuidade dos responsaveis,
desajuste familiar, abondono, rejeição, etc...)
~ crianças que apresentem precárias condições de higiene,
doencas parasitárias, dermatológicas e qualquer caracte
rizam quadro ae negligência e demais requisitos citaâos
anteriormente.
:_ Gs pacientes serão encaminhados pela equipe médica e de '

enfermagem das unidades e emergência externa.


Fazer cadastramento dos pacientes encaminhados.
Ei wborar um roteiro para as consultas de enfermagem, se~*
gundo o processo ae enfermagem de Wanda Horta.
um aplicar o roteiro elaborado, durante as consultas ae en-*
fermagem.
_ Fazer agendamento para as reconsultas, dos pacientes, cog
forme necessidade.
Elaborar um roteiro rara "visitas domiciliares".
Fazer visitas domiciliares aos pacientes que não compare-
cerem a consultas de enfermagem e que necessitarem de mai
or investigação, residentes de Florianopolis.
1

1.2. Recursos:
- šoteiro para consultas ae enfermagem;
_ Roteiro para visitas domiciliares;
15

um ficha ÍJJ
(D Ho
É
`
_ ci- Hz
1
H) *J O (D “(7
Z
Q? O äos paeienàesg
vu- sala âe consulte de enfermagem;
un Enfermeiros âae uniââãee e emergência externa;
ou crianças e seus responšaveis;

vw fiéãicee;
wir Assistentes Sociais;
3 w U1 J:
8 ›J`

(gs

Q?

no Funeionáriee às ambulaüério;
um Alunos äa VÉIE U.C.

l«3‹ Avaliagäo;

G objetivo será alcançado se:

- ac final ão estágio forem atenäidee 190% äos eneaminhemeë

tes;
- pelo nãmerø äe reinfiermeçšes pelas mesmas causas äurante

o períoâo âe estágio;

~ a longe preze, pelos enfefimeiros ão cam§o»

2. Babtibipar das discussões com es responsáveis pelas crianças in»


ternadae na Úhiäaäe áe Oncologia e sob tratamento ambulatorial.

2.1» Hhtoâologia
~ Integraçäe com Q grupo aeeistensial da Qncologia

- Farticípar das reuniões semanais promovidas pelo Serviçc

Social.
16

2.2. Recursos:
~ Eecureos euäio~vieuaie ( cartazes, album, serieãe,etc..)
~ sela de reuniões do embulatárie;

~ reeponeáeeie pelas crianças;


~ alunas âe Bë UC
- Assistentes sociais.

no
2.3» Ãvaliecao:
~ Através àe observação ãe recepüíviãeâe, ( feeä~back ),ãos

responsáveis durante as paleetras.


« Êarëicipaçäo âe 100% das reuniões promeviâas.

3. Elaberar e participar, junte cem a equipe de eaúâe, ão projefio

"filube äe Fecientes Êortefleree de Eeençee Celíecee".

3010- ›;=›
.Laä
.
(_ *
O 0H
Q; O.

É ga OO

~ Reuniões cem e equlpe reeponeavee pelo pregezo, para ela~


ëoreção e âefiniçëes de funç Çil
C3 QI

N '
.

~ implanteçao eo progeto juntamente com e equlpe response.


¬ › ~
_

vel; através de reuniões mensais.


~ Fazer eetuäee específicos sobre "Doença Celíace"»

3.2. Recursos:

~ eela âe reuniëes ( auâitório e sela ãa Comieeäa de Gontgg

le äe Infecção Hospitalar );
N .
~ heelcoe Servzço äe Gestroenteroeegxa eo ä.I.J.u.,
¬
,_.I.`.
as
â › -3 -
17

~ Enfermeiros
- Assistentes Sociais;
~ Resyonsáveis pelos pacientes;
~ Aceâêmicas;

~ Livro àe atas âas reuniões;


» Bibliografia;

1
3.3. àvaliäg Sn O 00

~ Através às consecução do projeta e atas àas reuniões äa


equipe reepensável.

Fazer levantamento àes características äos pacientes etenäiäes.

N
4alú §ë"z~?*

E C) à Ó äÕlÕãi&:

~ Elaborar um formulário { iäeèe, sexo, preblema apresente»

flw);
'

~ Preenchimento âe formulário apos e consulta Ç);


(D enfermagem.

4.2. Recursos:
~ Formulešio ( M 2,
S)
O.:
_ 0Ú sexo,preb1ema epresenteào ).

4o3o Âväliãg O QQ! ao

Através ão lëvantámento e análise de 100% dos casos atenâi~

ÕOSQ

Orientar os funcionários conforme suas necessiäaâes e ãificulâa~


18

âes oo serviço.

5.1. Éatoäologiaz
'
~ elooorar quesolonarxo
,¡_-
›.

para levantamento âas neces U) ó


}.J›
Q.: Ê. (D U)

zzpli car que süiønáriü

~ levantar as necessiäades oegunâo o questionário o afirâ»


1 ~ _V~ ¬,
yes oe
¬
observaçoes ( supervzoâo olrota 3,

» elaborar um 1o
FJ'
Bo
K de eäuoação em serviço segunäo o levgg
1 .¬
tamenüo e conâiçõos Êâ W - Ó -Jo

S23 Q1 Q? U1 as rozlnas
_¿_.
ãa unloaoe.
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out açlxoar z
É.
*o _
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ÊO elaboraoo.
'V

5:¡Ú2O Recursos:
questionário
z *o W *š O o› (X)
eãuoação em serviço
~ sala âe reuoiõos

« É c“'t*
\
O rio

funcionários
acaäëmioos

2
5-3- Avaliaga 0 Í'

- Obzšetivo será aloamçaäo se:

- 86% âos funcionários rooponäerëm ao questionário.

Í "'~J
O "€Â
Q.:
Os funcionários comparecerem às atividades de eig

cação em serviço.
~ Supervisão äireta afiravés äa muâança ão comportamento

âos funcionários com relação às orientações prostaãas«


19

~ aplicação äe novo questionário para auto» z


513 <â fil J.
S9
10
SJ O Qu
O (53

funcionários com.relação à aprenâizagem.

6. àplicar os métoäos âofiniäos pela Comissão ão Contrôlo ão Infec

ção šospitalar ão H.I.ã¢G«

5.1. äetoäologgaz

participar âas rouniães da G.C.I.H., referentes ao ambu~


äórlo;
levantamento äa realíãaäe ão ambulatório, com relação ao

0.1.3.;
elaborar o äisouüir plano ão ação junto à Comissão;
ou orientar os funcionários a respeito do C.I.H.;?
um conhecer as rotinas (
P108.

fã *an ä,
.J ‹:'{*

_ ÍÃ3 (ü G äëoonvolvidas } pela


Í) O C) u F4 0 '33 0 O ÍK.

ea implanñação ão plano ão ação»

6.2; Recursos:
nun Sala ão reuniões oa C;G.I.Hz;
as amoulafiário ao ä.1.J.G.;
00 plano ão ação;
na C@G.I.H.;
cp funcionários ão ambulatório;
na acadêmicas ão neformagom ão Sê U.C.;
no rotinas da C.G.I.H.;
na enfermêirâ yerêencenêe à o.o.1.H. ao H.I.J.o.;
6.3.'Àvalia§ão:
E gz. cf'

É <'l
\
(Ô U) Q; gn
supervisão das conoiçoeo
^'
âe atonoimento
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normas~âa C.C.I.H.;
Através âe análises dos relatšrios C..I.
Fnto è 0.C.I.H

Conhecer as ãrogas an S-
'
ÕJ ¡,_.| mx
sticas ( ação o efeitos colafierals )

~.
Aprenâer e executar as técnicas relacionadas â sua aâministraçao.

7.l@ Hetoâoloâia°
levantar as ârcgao mais utilizaäas em peäiatria oncologi-

88,;

organizar- €.e`oaf:e sobre paciente oncolšgico e ârogas an=.,i~

olásticas; _

r ~ ,
tre¿nar
¿
a tecnica oe administracao de QT no porloâo de .1 ,
2
Ç); ya.
W U1 \Q na unidade oe oncologia do H.I.J.G.;
um aplica; a técnica aos paoionteo onoolšgicos do ambulâü¿~
`

rio, uma vez por semana.

Re cursos:
cn bibliografia especializada;
win professõra ão Eoyartamento ão Enfèrmagem äa UFSC;
pu méâíco rooponsávol pela Cncologia do H.I.J.G.;
*K Uhiãaäe de Gncologia;
'

vz. sala de aula da ohefia.ãe enfermagem;

em alunos da VIII UC e interessados;


ou sala do afiminisüração do Q? ao ä,1,5_G_
21

~ Uniâaâe B.

7.3. Avaliação:

G oojetivo será alcançado se, ao final do estágio, forem

realizadas 10 téonioes â Q ÊÊ. 3“istreçšo de QT com segurança pro~


gressiva.

8. Envolver os enfermeiros ão H.í.J.G. nas sriviâeâes prescritas


neste projeto e no processo de avaliação às importância no
amhulstório.

8.1. äetodologiaz
- Convidar os enfermeiros para exposição e debgte do pro-
jeto. G convite será feito pessoalmente e através às og

munioação afixada na chefia de enfermagem e unidaãe;


- Conviäar os enfermeiros para participarem das ativiäofies

äesenvolviäas;
~ Reuniões para avaliáções mensais, após implantação do
projeto;
» Colaborar com âisoussão e suporte bibliográfico, com a

chefia às enfermagem, nos àebstes referentes à implantg

LO
99?
O Q»
O serviço de enfermagem no ambulatório do H.I.J.G;
~ Participar às mesa reâonâa " O ambularério no hospital
peâiá*õz~â.‹zo", ausente â. "Ile Jzmeâe científica m â. šä im

ção Hospitalar de Santa Vstarins".


u
22

8.2. Recursos:
- Convite âas reuniões;
~ sala de reuniões às chefia às enfermagem;

- Êrojeto "Alternativas para o trabalha ão Enfsrmeiró no


ambulatório de H.I.J.G.§;
~ Enfermeiros ão H.I.J.G.;
~ Acadêmicas às 8% U.C.;

- grupo de âiscussões da F.H.S.G.§

.3. Àvsliaçäo:

- pelo comparecimento de 80% âos enfermeiros conviäaäes,@§

rante a reunião;
~ participação äes enfermeiros no projeto.
V» CRONOGRAMA

22~lO~84 cn Reunião com as orienteäores e supervisores, pe»


ra apresentaçao
tv
(D
Q.:
z-J.
(Q cessão em.linhes geriasdos
objefiivos do projeto.
na Participação ao Diretor Geral ão K.I.J.G. do

estágio ãe 8% fase e apresentação ão grupo inte


grente do projeto.

Reuniao com as supervisores


Iv
23~lO~84 na e orientadoras para
colocação dos objetivos alinheveoos.
uni Biscussão do Pleno de Ensino com supervisores e

orienteäoras.
eu Discussão ão cronograma ão planejamento.

24~1o»84 uu' Observação oe dinâmica do C. de estágio ( amou»

latorio ).

25~l0~84 uu Observação às dinâmica ão C. de estágio ( ambu»

iscório ).

25~1o-84 I ve É fiicipação do IQ Seminário sobre "Controle âe

Infecção Hosgitalar", em Blumenso.

29-1o_84 na Observação oe âinãmioa do C. de estágio.


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08-11-84 » Befinir o espaço físico para a realização ãas


consultas e ooo consultas de EEE.
Enärar em contato com a Psicóliâa para a inte~
graçäo Q;
O *o Qojeto.
¬'l

Aplicar o quesfiionšrio aos funcionários ão am~


bulafiório.

*tw-
Ú) Êarticipar da reunião aãministrativa ãos enfor
17:00 meiros ão H.I.J.G. para maior íntegragão,expg

sição e äebaxe do projeto.

Earcar reuniões mensais para a avaliação do

projeto com os enfermeiros.

O9«ll~8¿ ~ Ànolisar o reoulta O Q.: Q.:


O C)
ëüionário açlicaäo
aos funcionários, proparanäo ovos Nx Los para Q; .À
a
EzS«
um Fazer um.esboço do projeto de pacientes colía»

cos.
na Befinir junto ao grupo resyonsável pela forma»

ção do Clube dos País Gelíaoos, a funçao de og

da membro dentro ão grupo.

A partir de l2~1l-8o, as atividades serão desenvolvidas conforme

cronograma a seguir:
26

ÊIA
.~.» EORA ATIVIBADES
SEGUH3â~ÊEIRA O$~O9 Viãitãr as Hniüaües C, E; Intermediária
A
e Emergenclas, gare fazer e tri fiš em dos
‹ v»

pacientes, juntamente com a Enfermeira


âe unidade, para encaminhamento e cqg
salta äe EEE.

O9~ll na Realizar consultas de RFB aos pacientes


enceminhfios âas uniâeäee äe Emergência

l1~l2 um Realizar consultas de NFR aos pacientes


enceminheâes pela Geetroenterclogieta,
portadcres âe äiarréie e com oe pré~re~
quieitcs estabelecidos nos objetivos.

l3~l5 ou Realizar consultas äe EFE aos pacientes


encaminheäoe äee Emergências.

15~l7 nun Éâeelizer as consultas âe NEE aos pacieg

tee encaminhadas pelas Uniäeâee C, E e

Intermediário»

ÉÉ A
l

08~09 Visitar as Uniäeães de Emergencia para


gp-
:T3 '13 ;.¬›

fazer a triagem dos pacientes, juntameg


F

te com a enfermeira ãa Uniâaâe, para fg


zer encfimjnhamentc para as consultas âe
RFB.
27

O8~O9 no Grientar os funcionários ccnfcrme suas

necessiãaães.

O9~l2 um Fazer as consultas de Enfermagem aos pa


cientes encaminhaäos das Emerggncias.

um Aplicar a técnica de Q.T. junto aos pg


cientes em uso ãe Q.T. a níâel ambulaäg

QÚÀRTA FEIRA 08»09 dia Visitar as Uniäaäcs C, E, Infisrmeãiário


e Emergências, juntamente com a Enferme;
ra às Uniãaäe para fazer a triagem âos
pacientes e posterior encaminhamento QQ
ra as consultas às NÊ3.

O9~ll um Êazer as consultas äë EEB aos pacientes


encaminhafcs ñas Emergências.

ll~l2 an Fazer a consulta às HFR aos pacientes

encaminhaâos pela Neurclogista, por gi~ lã'

res de Besnutrição.

l3~l5 um Fazer a consulta de NEE aos pacientes

encaminhaäos äas Emergências.


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29

10:06 ~ Fazer e ceneulta äe Enfermagem aos pa»


cientes encaminhaâos pelo 0nco1ogista,que
preencham os requisitos eetabeleciâos nos
objetivos.

l3~l5 ~ Fazer a consulta de NÊR ans pacientes en»


¿`.\

ceminhaâes ãee Emergencias.

15~l7 ~ Fazer a censulta äe NFE aos pacientes an~


I

caminhafios äas unidades E, C. e Interme~


.f.
d1ar1o.

às âemeis afiíviäades serão põsteríermente agenâaäas âeviäo a


inviabiliäaäe äe previsão ñas mesmas.
CChCLÚS¶O
'1-

TfaÇ&Ê&S 38 flefias que preconizamos atingir, convém salienp


tar aqui o interesse âemsnstraâo gar aqueleg pfgfissionais Que se

envolveram no plafiejamento äeete projeäo, em especial a equipe


'

Qnfènmagem ão Hospital E Ê?J ;l Joana âe


-š ~1": c+ J
Gusmão.
Tal ãemonstraçäo faz~n0s acreâitar que poäeremcs contar
com tal apoio no decorrer ão projato e até, porque não áizer, na
contunuiâaäe às objetivo do projeto após Q términs äe ncsso (D 022 ai'
`
- í
ÊÍÓQ

l
VII. BIBLICGRÀF Çi

O1. ÀLCANÊÃRÀ, P. & RGZGV, T. Infecções ias vias supericres. In:

miacemnes, E. ee. 2111. ~


«-n
P.eáiatiia 1
Basica
~

. 6-e ed .
,
~~
nas Pag
ló, seevier, leis, vei. 3, eee. iõê, p. 1649-1730 (1.549).

O T” É: sz ERÍ,
hi*
V.@. Quimioterapia EJV. e I.A. ~ Aseistência» ãgf
Yi$fi&,Brasilei§âi@§ Enfermagem. D.F. Folha Carioca Eäitora
Ltäa, 1§80, n9 4, p. 424~427.

03. CIEETO, L. et. alii. Integração da assistência e ão ensino de


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enfermagem: consiäereções sobre aspectas organizeciomais e


aäminisfirativas. Revififia Breeilâirš de Enfefmaãäë. B.F.,
Folha carioca Eäitøra Ltâa, 1981, nã 1, p. ¿l~ -fã»

~4 O

c›
-P O É fã EO
Ç) H;G. Aspectos ãa saúde âa criança e enfermagem. ãgf
z§stalBresileireM§e Eníergegem. D.F., Folha Carioca Eäito-
Ta HQ 1.9 Éo 9~'21o

05. EUEBAR, n.E. et. §...I|

O O papel da enfermeira na assistência


.U
primária infantil. I": WAEEHTÊR, E.H. efi. alii.
54
Enfermagem
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pfi
32

06. FäRNàNDEs, H.c. et. alii. o enfermeiro nú ambelaxório ae onco-

logia clígica. W (D *fi


p.
eta ërgâgleixa de Enfermagem. 9.F. Fo-
lhe Carioca Editora Ltda. 1981, nã 1, p. 66-?0¿

07. GAS, B.W.3. Enífišgagemofäátigâ. 3ë eâ. Rio äe Janeiro, Inte~


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4,'.`.?.›
93
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13. PINHEIRO, E. et. elli. Humanização ão atenâimento materno in~


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1982, p. 279~282.

14» V*Êzf
"
ÃV3 P4 125
u Qt alii- Ãâssiêäšâcia Aãâwáâe às
â§ul§9_1¢a_ní¶el_g@bu1§§eriâ;l). Ports Alegre, Eâitora da
Universiàaäe, UFRGS, 1982, 13 p. ( Livro~texto, 13 ).

15» VI§E¿, VzH.F. et. alli. A enfermagem no äiagnóstico do estar


ão äe saáâe nutricional ão pré~@scolares e escolares util;
zanâo meâidas simpllfxcaãas.
-

Täistg B;g§;lgirg às änferggg


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gem. 3.3. julho a âezembrw, 1983, 3 e 4: 281~296 P"'\ í\) CD ¡..z \.l
O

15. J. ez mfâo, Um. niarréia In: em


1'
gl -›-3
...J H.
ø Êeula tria Básica. Sê eá . São Pauls, Sarvier, l9?8.
.

vol. 2, cap. Iv, p. 1078.-1085 (low).

17. ÀLCÀHTÀRÀ, Ê. & Háäfiôflñšã, Eai


Peâiatria Básica. São Êaulo,

Sarvier, l9?8, Val. 1.


Míäísffialõ né EDUGÀÇÃO E cüzruaâ
UKIvEfis1nâvE Fâusaâz DE sàwfâ câwânzwâ
H

câfifas as CIÊNCIÀS DA sàünâ


SURSQ DE Gaânvâçäo Em EEFEEMÀGEM » Ewâíwe ímfmsaânc
villa. Uflínâsa cUaaIcULàB - :gw 1108
Emyâawââsm âss1swsxcIâL âPLIcAnâ
coonnmwàaoââz Frofa. aosiâa saupe
ORIENTADGRA DG PRCJÊTQ: Profa. Zuleica María Patrício
svëmavísaaâs na Paeaâføz snfâ. Àâélâa T. R. âa silva
Enfa. Eleonora C. F. Stocco

Pngêímtfiz
"áLTE3äÂTIVAS PÃRÀ_0¬TRÂEÀLäQ¢DQ_EäÊEEñEIflQ
HQ#âÊBULAÍQBlQ¬QQWEzl*í,GL"

Àcâsfimíoàsz * Káàía Freitas Híbeirw


* Rasâmgela Camsäantimo

Florianõpolis, Harçø de 1985.

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zímíswnwív né nnucâçâo E cUL¿3fiA
UKIYERSIDADE FED<RlL DW SÀ'TÂ CáTÀHINÂ
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EHFÀPKAGEY êSSI$mE"uIAL AFLI“ADÀ
CvCRDENÀD3ÊÀ Frofa. Roslta Saupe
”RIÉ*TÀD RA DO PRQJETO Profa Zuleica Maria Patrício
SUPEQVISOÊÁS DO m D3 0Q E'-3 P3 O Adélia f. a. aa silva
Eleonora C. F. Stocco

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* Rosange¿a vonstantino

Flcrianëpolís, Marçø âe 1785


SUMÁRIO

U QM ina
01!

uooouoo III n 000000 II. I O Qu O D 01


MENSAGEM ,,.,,. O , O I IUOCOI 0.0 O I I. O O oz
ÂGRâDECIHENTGS ICC I IOQIÓI 0.0 O O UI O O G3
Í uu *1 ~
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LTADÔS DOS OBJETI VOS PED m Qfa PA ¢?03
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000000 000 O I OO O O 10
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nn <3 tn 01 šä P <@Q HQ fz OOQIII IIÓ I I OC Ó Q 13
um E+ ETIVÚ HQ 7
(Ê UOIOÍO III Q U OI O I 15
os GBJETIVO HQ 8 OÓIIIO GCI I O II I I 17
III um CGNCLUSÃO O .II OIÓQOI 'OI O O OI O Ó 18
IV na Rscomsâsâçüss 00000. UOC I O IO I O as
V no BIBLIGGRAFIÁ 000000 I.. I O DO O O 21
YI um ANEXOS .. .O OQQOQQ iii O O IO I I 22
“às misérias deste mundo não podem ser resolvidas
somente pelo auxílio físico; enquanto a natureza do homem'
não mudar, as necessidades físicas persistiräo, bem como '

as desventuras, sem que auxílio físico algum possa remediá


los totalmente. À única solução está em purificar e human;
daãe. A ignorância é a maë de todos os males e misérias. '

Quando o homem tiver luz, e for ouro e espiritualmente foz


te e educado, então a miséria findarš. Àinda que oonvertaê
mos nossas casas em asilos de caridade e povoemos a terra!
hospitais, as misérias humanas não terminarão enquanto não
se mudar a índole do homem."
("SwÀNI VIVEKÀNANDÀ"-.Do Livro
À snscâção os xfowfzâns.)
AGRÂDECIMENTOS

AOS PAIS `

A quem, em todas os momentos, mesmo distantes, nos assistiram com


carinho e dedicação, oferecemos a nossa conquista, porque realmente a
nossa vitoria também lhes pertence.

ÂQS MESTRES

Aos nossos mestres, pelas lições de saber, pela orientação oonstag

te, pela dedicação e renúncia pessoais, por repartirem suas eXperiën~'

cias de vida e auxiliarem a trilharmos este caminho, manifestamos nos»

so reconhecimento e estima.

À TODGS
3

A todos aqueles que pela dedicação, pela amizade ou pelo simples '

convívio ao longo desses anos, a nos se ligaram pelo vinculo da expen;

ëncia comum.

osmeâno
KÁDIÀ fz sosãsssuà

FLQRIà§ÓFGLIS, äABÇO DE 1985.


I - INTRODUÇÃO

Àtendendo aos objetivos da VIII Unidade Curricular do Curso de '

Graduação de Enfermagem da UFSC, decidimos elaborar e executar um '

projeto de assistência a criança a nível ambulatorial, tendo em vis


ta a necessidade sentida durante o curso, que não proporcionou uma'
vivencia nesta área, isto ë, no verdadeiro eapel do enfermeiro na '

prevenção da doença e recuperação da saúde, além do desafio de cri-


ar e executar um trabalho inexistente no ambulatório do Hospital Ig
fantil Joana de Gusmão.
0 Projeto denominou~Se "ALTERNÀTIVAS PARA O TRABALHO DO ENFERME§
ao No .ofsniaroalo no H. I; J. G.“, o foi âoooovoiviâo oo período ao
O5.ll.8e a 30.01.85, por nós, acadêmicas de Enfermagem, desempenhag
do funçoes idênticas.
Para execução deste Projeto, foram utilizados recursos físicos e
materiais da Instituição e a colaboração de Zuleica Maria Patrício'
como orientadora e Adélia Tereza Ramos Q» 93 Ui :Mio F-J <3 a e Eleonora Cristina
Felipe Stocco como supervisoras.
acreditamos que o enfermeiro só se identificará com a profissão,
quando trabalhar juntamente com a população, na busca de soluçoes '

para seus problemas que afetam direta ou indiretamente sua saúde 7

bio-psico~sooial.
"A Pediatria Scoial preconiza a assistência global da criança,em

qualquer lugar onde ela se encontra, incluindo nesta filosoiia .EI


o gë
hospital e envolve como obrigação ña assistencia a criança, não sé'
os pais ou responsáveis, mas todas aspessoas . da comunidade onde '

ela pertence, todos os cidadãos de um país, e em qualquer local em'


05

que se encontre em estado de saúde ou doença.


âtravës da hospitalização desta criança, ou da procura do servi-
ço para recuperar a sua saude, deve-se abranger eduoativamente esta
criança e sua família como um todo, afim de contribuir š manutenção
da saude após sua alta hospitalar." (O2)
Considerando que as priâipais causas de morbidade e mortalidade'
da população infantil brasileira, podem ser evitadas ou minimizadas
através de ações educativas, vimos a importancia destas ações a nie
vel de ambulatório hospitalar, aproveitando assim o momento da doeg
ça para atender os prioípios preconizados pela Pediatria Social.
06

II _ RssUL'rAs0_dcnos_ oBJErIvo§ E3QBo.s';Q$_


_ _ . L-
_ _ 7.7,

Qh¿gLi1g*E£_Q1: "Realizar a consulta_de Enfermagem aos pacientes


encaminhados das unidades de internação e emergencia externa, por
tadores de "Desnutrição, Diarreia e Problemas Respirat6rios"; su-
jeitos a reincidëncias(alto risco) e outros casos considerados '

~=
prioritários".

A execução deste objetivo iniciou-se com a divulgação š equipe


médica e de enfermagem, e solicitação de colaboração; através de'
comunicado escrito (anexo I) e discussão em reunioes, além de cog
tetos individuais.

A triagem dos pacientes que necessitavam de consulta de Enfers


magem eram feitas nas unidades, nas primeiras horas de cada dia Ê
de estágio, durante os meses de novembro e dezembro, juntamente '

com a enfermeira responsável de cada unidade. A partir do mês de”


janeiro, os encaminhamentos foram feitos pelas enfermeiras das '

respectivas unidades e médicos, sendo que o número de encaminhae*


mentos reduziu consideravelmente. Acreditamos que tal problema de
ve-se aos seguintes fatores:
~ Falta de conscientização por parte de algumas enfere'
meiras e médicos,
_ Grande número de profissionais envolvidos em férias,

- Diminuição da procura dos serviços hospitalares pela'


população neste período.
07

Foram atendidas vinte(20) crianças portadoras basicamente dei'


Desnutrição, Diarréia e Problemas Respiratóríos; sendo que, a mai
cria delas, com associação de precáriaslcondições, doenças parasi
tãrias e dermatõlogicas. Este atendimento foi feito através de um
Roteiro de consulta de Enfermagem (anexo II) e apõs cadastrados (

anexo III).
Quatorzeíle) pacientes foram agendados para reconsulta, cincoí
O5) destes retornaram para a mesma e para dois(O2) pacientes fee!
ram realizadas visitas domiciliares atraves de um Roteiro especí~
fico (anexo IV).

Azaijagãg:
Tendo em vista que 100% dos encaminhamentos foram atendidos e'
que não houve reinternações dos pacientes consultados, pelas mes-
mas causas naquele periodo; consideramos que o objetivo foi plena
mmmeafingdm
Lastimamos porém, que a longo prazo, este objetivo não poderá'
ser avaliado, visto que este projeto não terá continuidade pelas*
enfermeiros de campo.
O8

O ' '
N9 : "Participar das discussões com os responsáveis pe-
las crianças internadas nas unidades de oncologia e sob tratamento
ambulatorial".

ggfigztadgsz
Através de contatos com a equipe assistencial responsável pelo'
serviço de oncologia ( médicos, psicóloga, enfermeira e assistente
social), identificamos a existência de um trabalho com os pacientes
onoológicosíreunišes clínicas).
Constatamos que, além destas reunioes
,nv
clinicas, realizadas todas
as sextas-feiras as oito horas, existia o "Projeto de äcompanhamen'
to aos pacientes da quimioterapia", elaborado pelas assistentes so-
ciais íanexo V). Como nosso objetivo era de integração a estas ati~
vidades, limitamos a participação neste grupo.
^ * .~ e 1 v ~
-

Quanto as reunioes clinicas, concluimos, atraves da participacao


_,

de duas delas, que tal trabalho não satisfazia nosso objetivo, pois
nem todos os pacientes em estudo obedeciam nossas prioridades, tora
nando~se desta forma, uma atividade ociosa.
Com relaçäo ao proieto do grupo de assistentes Sociais, o mesmo*
não foi posto em pratica durante o período de estágio.
Apos várias discussões, concluímos que a maneira mais viável de'
adaptação deste objetivo a realidade constatada seria a abordagem *

dos pacientes individualmente, prestando-lhes orientações, aprovei~


tando o momento da aplicação da quimioterapia para tal orientação.
Com relaçäo aos pacientes da clinica oncolõgica, estes fofam enca-'
minhados pelos médicos oncologistas e enfermeira da unidade oncoléz

gica, conforme necessidade.


09

à3La.liê.c.`š.s>..=

Tendo em vista, a necessidade de adaptação deste objetivo, acre-


ditamcs të~lo atingido em sua essência original, ou seja, orienta~'
ão ao aciente e sua família 9 a nível individual.
10

Opjezjyg É? O3: “Elaborar e Participar, junto com a equipe de saúe

~=
de no projeto "Clube de Pacientes Portadores de Doenças Celíacas".

\Foram realizadas reuniões para definição de funções e elabora-'


ção do Projeto "Participação dos responsáveis na proposta alimen-*
tar da criança portadora de DGENÇÀ CELIdCâ"(anexo VI)

A população alvo foi estimulada a participação no projeto através'


de carta-convite e contatos diretos durante consultas com os gas~'
troenterologistas. (anexo VII).

0 proãeto foi implantado em reunião realizada no dia O%.l2.8ä.(


anexo VIII}.
Posteriormente, ainda durante a nosso período de estágio, foi rea;
lizada a 2% reunião, conforme ata. (anexo IX).
ainda em cumprimento aos objetivos do projeto, foram realizados
estudos específicos sobre doença celíaca (anexo X).

gya¡jgpãQ QQ Ohfigzjzg:
Este objetivo foi atingido plenamente. O projeto foi elaborado
e implantado, assim como foram feitas atas de todas as reuniões Q
corridas neste período.
ll

Opjgziyg HQ QE: ""Fazer levantamento das caracteristicas dos paci

~=
entes atendidos".

'

Foi elaborado um formulário e preenchido com as earacterísti-3


cas de cada paciente por nos atendidos (anexo XI).
Das 20 crianças atendidas, G8 estavam na faixa etária de OlL~
-466 meses, Ok entre O7;-~Âl2 meses, Os entre l3L-»«À24 meses,'
O3. entre 25L--436 meses e Ol tinha a idade de O8 anos.§
z Quatorze (14) crianças pertenciam ao sexo masculino e seis€O6}
ao sexo feminino.
À grande maioria das crianças apresentavam associaçëes de pro»
blemas. Destas, doze (12) apresentavam Desnutrição, nove (S9) a-'
presentavam Diarréia e seis 506) com problemas respiratórios. Ás'
demais associações estavam entre um (Gl) ou dois (G2) casos.(anea
xo XVII 1.

Estes resultados, comprovam a afirmação de que os problemas *

que mais afetam a criança brasileira, apesar da amostragem não ^'


N .. N .N Í.
ser tao significativa, sao a Desnutriçao, Diarreia
. .

e Problemas
-
Q

äespiratorios.

Aya I
3'
ggfg:
Este objetivo foi atingido 100%, visto que foi feito levantaefi
mento de todos os pacientes atendidos.
12

Obietizg HQ QÉ: "Orientar os funcionários conforme suas necessida-

~=
des e dificuldades no serviço."

Foi elaborado e aplicado um questionário para levantamento das 1


necessidades dos funcionarios, com relação as suas atividades.(ane~
xo XII).
Gbservamos que a principal necessidade apontada atraves do ques-
tionário e através de observação direta dizia dizia respeito ao Cog
trole de Infecção Hospitalar.
Posteriormente elaboramos um plano de educação em serviço (orieg
taçõesš, denominado "Noções De Métodos de Controle de Infecção Hose
pitalar "íanexo XIII).
Foi utilizada na metodologia a aplicação de pré e p5s~teste após
as orientaç5es.(anexo XIV?

gira !
3'
GE pägz
Dos sete {O7> funcionários em exercicio na época em que o quest;
onšrio foi aplicado, 85,7% (063 o responderam.
Dos nove (G9) funcionários em atividades por ocasião da educação
em serviço, oito (O8) compareceram, ou seãa, 88%.
, Foi aplicado novo questioñârio para avaliação do nível de aprená
dizagem, conclui-se que o resultado foi satisfatório.
?elo que pudemos observar, apesar do curto período de supervisão
V Í
notamos mudanças positivas no comportamento dos funcionarios,
. . _
apos
. ‹
ç

as orientações.
Consideramos assim, que o objetivo foi alcançado.
13

Qgjetizg NQ Qá¿ "Aplicar os métodos definidos pela Comissão de Coz


trole De Infecção Hospitalar do H.IÊTÍG.".

R§§31{j¡§¿g"Q§:

Burante nosso período de estágio no H.I.J.G. não foi possível *

comparecer a nenhuma reunião da G.I.H. deste referido Hospital, re~


ferente ao ambulatório, visto que estas não ocorreram.
Desde os primeiros dias, em observação direta e indireta, tenta~
mos levantar a realidade do ambulatório em termos de controle de ig
fecção hospitalar. Chegamos assim a conclusão de que muito pouco '

era feito eficazmente.


Âtravês destes dados, discutimos com a enfermeira responsavel pe
_
«J
Q? C)
0 C.I.H., uma maneira de atuação no ambulatõrio, sendo que esta'
nos apresentou um plano já elaborado em época simultânea aos das de
mais unidades.
Em quinze ílã) de janeiro de 1985 foi apresentado oficialmente d

este plano a equipe de funcionarios do ambulatório, sendo marcada '

data de início da execução para priemiro ílfi) de fevereiro de 1985,


visto que os serventes do ambulatorio estavam em férias no mês de '

ianeiro.
À orientação dos funcionários deu~se juntamente com a educação '

em serviço, vide o objetivo n9 O5.


Êara que nossa atuação na C.C.Í.H. fosse mais efetiva, participa
mos do “IQ ãeminário Sobre Controle De Infecção Hospitalar" realiza
do em Blumenau na data de 26.10.Se, ministrado pela Enfermeira Ma~'
ria Lucia ?imentel De Àssis Moura.
A3¡g]jggãg:
ln

Tendo em vista os vários fatores acima relacionados, ääo foi pos


sível implantar o plano de ação elaborado pela C.C.I.H. do H.I.J.G.
desta forma, a supervisão das condições de atendimento a estas nora
mas, foi prejudicada.
Consideramos assim que o objetivo não foi atingido.
15

Ogãgzfigg '23:o
i

Qz: "Conhecer as drogas antiblásticas É ação e feitos'


colaterais Ê. Aprender e executar as técnicas relacionadas a sua ad
ministração".

ãsselLados=
Foi realizado levantamento das drogas mais utilizadas em pedia»'
tria oncolõgioa íanexo XV).
No dia 22.ll.8M, realizou›se um debate sobre o Paciente Gncolô-'
gioo e drogas antiblásticas, sendo que o mesmo contou com a parti~
oipação de 35 elementos íanexo XVI). Participaram também, como cola
boradores, Dr. Lincoln VÁ Àbreu, médico do serviço de oncologia do'
H;I.J.G. e Professora Vera Radüinz, enfermeira do CEPGN.
0 debate foi de grande sucesso, onde pudemos observar o interes~

se e participação efetiva de todos os presentes.


Haviamos nos propostos a;realizar treinamento da técnica de adm;
nistração de quimioterapia no período de dois dias, na unidade de '

oncologia do E.I.J.G;§ Constatamos a improdutividade de treinamento


desta técnica na referida unidade, visto que a maneira como eram ea
xeoutadas, pouco acrescentava ao nosso conhecimento. Desta forma rg
solvemos executa-las com nossos próprios conhecimentos na sala de *

quimioterapia do ambulatório, realizando simultaneamente orienta~ '

goes sobre administração e cuidados com a aplicação de qnimioterãpi


cos ao funcionário responsável . Tal atividade foi realizada às ter
as-feiras 7 durante o periodo de está io.

gzagjagãgz
Consideramos o objetivo plenamente alcançado, pois foram realiza
16

das mais de 10 técnicas de administração de quimioterâpicos com se~


gurança progressiva.
17

Oëjetjzg E9 QQ: "Envolver os enfermeiros do §.I.J;G. nas atividades


prescritas neste projeto e no processo de avaliação da importância'
no ambulatório".

R§§g¡§aQQ§:
Para o cumprimento deste objetivo, foi realizada a primeira reu»
niäo no dia l9.ll§84 para a exposição e debate do projeto.
Ha ocasião, encontravam~se presentes todos os enfermeiros, sendo
que os mesmos mostraram~se bastante interessados e entusiasmados, '

propondo~se a participarem das atividades a serem por nos desenvol~


vidas.
Durante o desenvolvimento dos trabalhos, a participação não foi'
aquela esperada conforme espectativas do primeiro contato. As can-'
sas apontadas, pelos enfermeiros, com relação a participação pouco*
efetiva foram: -

- Falta de tempo pela sobrecarga de trabalho;


« as dificuldades que teriam em dar continuidade ao projeto e a
provável inviabilidade de implantação deste.
nos dias 28, 29 e 30 de novembro de 1984, durante a Segunda Jor-
nada Científica da Fundação Hospitalar de Santa Catarina, foi apreé
sentado pela chefe do serviço de enfermagem do H.I.J.G., o tema “O
Ambulatôrio no Hospital Pediátrico”, baseado neste progeto. Naquela
oportunidade, foi evidenciado o interesse por parte dos enfermeiros
do H.Í.J.G., em dar continuidade ao nosso trabalho.

Avaliação:
Tendo em vista o comparecimento de mais de 80% dos enfermeiros '

em exercício, durante as reuniões, concluímos que o objetivo foi al


oançado. No entan O ci*

\l
considerando que não houve um comprometimento'
efetivo de todos os enfermeiros, e a perspectiva da não continuida~
de deste Projeto, este objetivo não foi alcançado plenamente.
18

III ~ CONCLUSÃO

Ao concluirmos o curso de graduação, ficou evidêncíada a import'


tãncia que a VIII Unidade Curricular teve em nossa formação profis-
sional. Âcreditamos que este período da graduação é fundamental, pg
is nele, através dos nossos conhecimentos adquiridos durante as Uni
dades Curriculares e nossa criatividade, conseguirmos sentir o “SEEV
profissional, o qual foi sendo escupido passo a passo durante nossa
formação.
Das diversas áreas de atuação do enfereiro, ficou evidenciado '

com a consecução deste Projeto, um espaço tão rico e ainda inexp1o~


rado pelos enfermeiros, como um ambulatšrio em hospital pediatrico.
Haste Projeto "ALTERNATIVAS PARA O TRÀBÀLHO DO EEFERMEIRO HQ ÀM-
BULÁTÓRIO DO H.I.J.G.”, demonstramos algumas opçoes que o Enfermei~
ro tem para desenvolver seu potencial a nivel ambulatorial.
O ambulatório pediátrico ê, em sua essencia, um local de preven~

ção dentro do contexto hospitalar, onde, através da procura deste '

serviço, basicamente, no momento da doença, aproveita-se para fazer


prevenção desta e de outras patologias evitaveis.
Ao final do estágio, observamos que os principais problemas apra
sentados pelas crianças por nos assistidas foram, essencialmente a-
queles que constituem o maior índice de morbidade e mortalidade in-
fantil no Brasil (Desnutrição, Diarréia e Doenças Respiratórias). '

Em se tratando de doenças evitáveis, comprova~se assim as péssimas'


condições da criança brasileira. Condições estas que não lhe permi~
te manter-se em estado de resistência as doenças de ordem fisica, '

mental e social, necessitando desta forma de uma melhor assistencia.


19

Queremos 9 através destas constata ões s alertar a equi 13 e de saúde,


em especial ao enfermeiro, para o comprometimento deste com a saúde
infantil, pois acreditamos que o enfermeiro sô conquistará seu espa
ço, quando encarar o cliente como um ser inserido dentro de um cone
texto social 9 ou se'a 3 trabalhar com e para a comunidade. Desta foz
me o papel do enfermeiro estará implioitamente definido.
Nossa proposta de atuação, apesar de ter tido grande repercussão
na instituição e aceitabilidade durante a execução do Projeto, näo'
conseguimos dispertar para o real comprometimento no que se refere'
a organização para continuidade deste Trabalho. äupomos que tal fa»
to deva-se a inexistência de uma filosofia de consenso dentro da eg
fermagem naquela instituição referente ao aspecto da assistência '

preventiva.
20

IV REGO? E3Q» Â) ÕES


~ ..-..z........_....._....._..ä.........

O1. Que a VIII continue com o atual sistema de livre escolha de eae
po de estágio e orientador. Porém, que haja uma definição clara e '

concreta dos objetivos desta Unidade.

O2. Eeformulação na distribuição das Unidades Curriculares do curso


de graduação de Enfermagem, de tal forma que a saúde do adulto seja
vista antes da saúde da criança, visto que a pediatria requer maior
habilidade e perceoç O na assistência.
99!

O3. Que seja inserido o ambulatãrio, como mais um campo de estágio,


na disciplina de pedíatria,«criando assim mais uma opção de viven-'
ciar a Pediatria Preventiva.

8%. Que os Enfermeiros do H.I.J.G., através deste nosso estímulo, É

encontrem suas alternativas de atuação no seu ambulatôrio.

O5. Que os Enfermeiros do H.I.J.G., criem uma filosofia prôpria pa-


ra o serviço de enfermagem e se unam em torno da mesma, lutando pe;
lo alcance de uma autonomia de atuação.
21

V. BIBLIOGRAFIÂ

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lis.
V1" êàflššâê
23

AEEXO I

HOSPITAL IäFÀNTIL JOANA HE GUSMÃO

Comunicado Interno TW

Ea: Chefia de Enfermagem

IIQOÕQOOÓOCÍÓUOCÍQOI
1

'
Comunicamos, atraves deste, que estaremos iniciando o trabalho 1

de consulta de enfermagem no ambulstõrio, na sala de odontopediatrna


(bloco A). O atendimento será nos seguintes dias e horários:

Díâ sosáslo
- ssosNDÀ-FE1Râ ..;........
01000000000
Oooonoønoun
"'
coauoooouoo
ooutonnocao

Estes horários poderão sofrer alterações, os quais serão previament


comunicados.
S ollcltamos a vossa oolaboragao
z › 'V
`

nos encam-nhamentos
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_;
V

e
I
estlmulo a
consultas.
Sendo o que tínhamos a informar, subscrevemo-nos atenciosamente,

lslšónçzšš -**c1z`éfeÊiš§ "KÊã‹z1idàd"- ÃEÊÍ dé`ssF.` dflosdângeiad I. "ÃEÍ ÍENÊ*

Florianõpolis, 13 de novembro 8%
2%

ANEXO II

3o2E13o Pân⬿ consuéíà DE Enegnnâonn

I _ Igggzifligggãg:
Nome:................, Data de naso.:........, ídade:..............
Sexo:......., C3Í:....., Religião:......., Betizado:...............
Hatura1idade:............., ?rocedëncia:;..........................
Endereço:..........................................................
Pai:...................., Idade:........., Profissão:..............
Escolaridade:.............., Maë:................, Idade:..........
Profissão:................., Escolaridade:.........................
Por onde foi encaminhado:..........................................
Diagnóstico méäico:................................................

II _ nfigzgzggg 53 sãfiggz
F3 ¡..|.

po oe parto:.........., Peso:........., Estatura:................


Apresentou algum problema no nascimento:........., Quais:..........
...................., À criança já foi hospitalizada?¿.............
Onc1e?........,,Quando'?........, Porquê`?.........., Quais as doenças
que tratou em casa:................................................
Tem algum tipo de alergia?........., Quais?........................
Faz uso de algum medicamento?......., Quais:......................
Costuma medícar a criança sem orientação médica?......, Quando:....
........, Qual o(s) medicamento(s):.§..............................
Faz exames médiíos e odontológicos peri6dicos?..§..§, Quando:.-....
Já iniciou com o esquema de imunização:......, Quais,...., 0nde:...
....., Apresentou reaç5es:.........., Motivo da atual internação ou
consulta mêdica:..........., Sinais e sintomas referidos pela maë '

ou criançaz......................., Há quanto tempo apresentou esse


quadro:.............., Qual a conduta da maë anteriormente?........
25

III ~ Ngggggifigggg Hgmgggg Bágjgëg:


O1. Âlimentação e Hidrata IQ
W!
O
.° äíárñ-O:IO..IOQIIOI, prepavralgOQQIIOOIÓOIÓOOUOO I Oh.

Quantidade:..........., äúmero de refeições diárias:......... O IQ.

Horários:........., Àceitaçäo:.........., Preferëncia:....... I OÓO

Útiliza que tipo de instrumento para alimenter~se:........... O .OC


Íçšastiga-ç@à.‹O:I0ø0IÇU0OOI, DeglutiçãO:¢q¡QI00I, Digestäoggggçgon O ÕÓÍ
Naúsees:.........., V5mitos:.......... 1 Coloca a criam a para eru-'
ctar?.........., Tem alergia a algum alimento?.....................
Ingerelíquidos?............, Quando?........, Que tipo de líquidos?
00000000000, Quanticla-de:OOIIOQO¢¢i¢I, Queixas:OOOOOÓOOQIOIOCOOIOIÚÚ

02.
"" Inteãtinal: Fref‹lÍlêI1ci5'.:ø¢¢onooog Carfuoovooaoy gdÔr:o¢zuouocuonon¢o
Consistëncia:..........., Presença de vermes:......................
Faz USO de fraldas, grin0l9 etcog øooooaaoønouooónooooøooocøoøø
Já tem controle âe esfincter ana1?......., Apresente algum problema
referente e eliminações intestineis?......., Quais:................
"'
« I
U rlnarlafi .
‹-
0
W rÊQ__uenCla.:

Q n 0 0 0 Q Q Q , (2 o› É ....., Gdor:......, Presença'

~m=
de dep6sitos?.;;......., Àrdëncia:.........., Tem algum problema ao
urina‹r?IOOIOÇQOOOOOOIOIIOOOIIQOÓ
03-
Onde dorme,..........., Posição para dormir:......., Uso de traves-
seiro egasalhos:..............., Sono tranquilo ou agitado?......
-'H
e
~- f?
P ossul habzoos especlal para áormlr .......... ?f~eu&iS,.............
on. Eieiene=
"' COrpQI°al.: Frequêflciafuoonnooog COmQ:oooooo¢, Ond.e:oooo¢¢o¢nooooo
Quando faz lavagem de cabeça:..........., Quem faz a higiene?......
_ Oral: Frequêncie:......, Como:......, Faz Higiene após a troca *

ae fra1¿aS?,__,,,,,.., Como:......., Como faz a lavagem das fralz'*


e
d&S‹............, Ç
Q nde‹........, Faz a lavagem das mãos antes da a-
1imentaçãO?°0OOOooIOQQQUQ O 1-180 wC,¢o¢unbo¢ocúnlocaccooáloo
26

O5. flgçzgâçãp e Àzizjflgfigs Efgzggg:


- Brínca?......., Com quem?.........., Frequëncia?........, Gnde?..
..., Quais os brinquedos preferidos?.............., Costuma receber
S01-?OÀI#iOl0ll¢IO0O, HOrário?OOOOIIOOOOI, 0nde?OIOOOIOIOOO›O

~=
CGmO:¡qoquooo, gd
W atinha?...., Há quanto tempo?......., Ou Deambula
há quanto tempo?..............., Troca de decúbito sozinho?........
Faz ÊXÊTCÍCÍÔS com 0S:m@mbrÕS?unqo¡gç., QueiX&S?o¢qoooocooooo¢onaun
06.
-Frequëntaiescola, jardim, maternal,etc.?.;......, Gosta?.....,....
Frequëncia:........, Horário:......., Tem dificuldade no aprendizaa
dO?Í........Í., Quais?....'.....
G7. C ¡ P `
«M v~$ `
:

- Quando chora?......., Como ê o choro?......, Quando sorriu a pri-


meira vez?........, Quando firmou a cabeça?........, Quando sentou'
a primeira vez?......., Quando engatinhou?......., Quando se firmou
em pé?......, Quando andou?......, Quando começou a falar?........
Somo costuma ser chamada?.........., Como reage frente aos estra~ '

nhos?........., Como se comunica?........, Como ê o seu relacionaàí


mento com os pais, irmaos e outros?................................
\ v

IV - Egamg F3'§¡'gg:

O1. fiediâas Àntropométricas:


PeSÔ:úo¢q¢o‹oroooo, Estatfirafiøoonooouvog ?occ:1cno¢nouo, poÀo:¢o¢oo
PIT-.:OIÓÓ`Õ, POBÚ:a'IOIOOlÓl
O2. Sinais Vitais:
T:IIOO, R:IOIO, P:OO.OI, POAO:-OQIIOO
O3. Condições Gerais:
_ Expressão facia1:.........., Estado de consciência:..............
Püsturagoøooooonçqqg, Vëstuário:ooo00000000oaoocooooooooonococbfiáfll
27

0%. Cabeça:
~ Forma:........, Consistëncia:........., Fontane1as(bregmática e '

lambl6ide):............, Qiametro: ........., Tensão:..............


Depressão:..........., Couro Cabe1udo:(integrídade, vigor e distri-
bui Q ão dos oabe1os):.......... 9 Faceíinte riáaäe 1 simetria s coloraê
ção):.................§, Olhosíintegriâade, coloração das conjunti-
vaš, secroção, condições da iris, visão, outros):..................
Nariz(secreçäo, congestão, ventílação}:............................
BOca(umidadé, intëgridadeg dentição):Quicooooooooooonbooooouocooooo
Orofaringeíamigdalas, coloração):..................................
0relhas(integridade, pavilhão, secreção, audiçäo):.................
G5. Pescoço:
- Toniciáade:........, Flexä0:.......§, EXtenSã0:........., Palpa~'
8 Í
çao gangl1onar:................., Hodulos:.........................
, z

O6. Tõrax:
- Forma:......., Panículo adiposo:........., T5nus:......, Àusculta
pulmonar:.........., Característica da respiração:................
Âusculta cardíacaíritmo, anomalidades,etc.):........., Pele:.......
07, Àbdomen:
.~
Fürmazqdooooog Tônuszooooonog Panlculo adlpoSO'°°°°""9 Reglao
‹ .'

*
,
, g

inguinalíhernia, glanglios, nôduloS):...........Ç flusculatura para*


ICI`èÍ¡:ÇÍIfiIO.OÍ..., Pele:.IOÓÕOIÍII.Q
O8. genitais:'U*.ÓIiÓIOIOOIIÕOCOÍCÚÓIOIOOOOOOOIOOOÚÓ
09. Dorso:.........................................
- Forma:.........., Vertebras:......., ?ele:.........
10. Extremidades:
_ MMSS e MMII(mobilidade, integridade, rede venosa, musculatura pa-
ra IM, símetria,etc.):.............................................
ll. DNPM:
« Compatível com a idade cronol6gica?..............................
- Reflexos(moro, babinisky, sucção, preensäo, marcha,etc.}:........
28
O
V - Àfi§;§g§§_Éç1gg:
- Habitação: Tipo:............, Eúmero de peças:........, Ventila»'
ção:..............., So1:............., Iluminação:................
Esgoto:.........., Fornecimento de água:.........., Destino do li~'
xo:............., Presença de animais domesticos:.........., Vacínâ
dos:........., Presença de insetos e roedores:........., Modo de eg
teÍ°miní0:ounoonuoooçoauocoo

VI-.13`.emíl;La=

š~=
- Número de pessoas que residem na case:......., Parentesco:.......
Condições de saúde:........., Educação sanitária na família:.......
Condições eeonomicasírenda familiar, atividades):..................

VII -
_ Medo, preocupações da criança:..,............., O que gostaria de
pergunter?..................., Como esta sentindo a hospitalização'
e Ôu. CQnSU.1.ta médiCa.?o¢q¢oooooqouøooooo-ooqoqcooøooocoooououocoooooø

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OOOIOOQQOOOO00000O0QUOOOOOOIOOOQOOIOIOOOOQOOIIOOOOIOOOOOUÇOOOOOOIIQ

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QOOQÓÔÕÓÓOOI00000IO.COCOQOICIOOOOOIOOOOOIOIÕCQÍOOIOIOIOIÓOIOIOÕCÔÕÍ
X ~ Ozjggfiggg Qgâgzgz
"' ,uóuóooóa-oøooúay "“‹›au¢¢zøouaoocou3 “uoøoaaonnuooncog “oouøooøoøoø

- Dia;,_,,,,, Hora:......, Loca1:.......


XII - Ngmg QQ Egzzgzjgzgdgz:
~ Nome:...................

~ Deta:............, H0ra:..........., Local:......................


Observa «za
Sm O Roteiro baseado em Wanda Horta {O3)
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30

ÂEEXO IV

W H wO PARA â_VÍSITÀ DGÊI 4


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I_ Ia§n+¡¢jQêflšQ;
Ê;Ome:¢¢lIOIÓiII¢lIOlO, Idafde:OOÓIlIOQIQ, íãegí-St1`{}:QOIIlOOOIC,
M.àeçoí.UIOIIUIIIIIIOOIIIOOOOOCIOODOID0.000IIIIOIIIUIÕIOOOÍÓÓIOIIÓIÓO
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Data ä W Ç F' C1'


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OCOÓÍOOICIOIOIIOOOOOÇOIÓDO0IOIIUQIQQIIOiiiIIIOOIÇCÓIOOÓOOIIOOOOIOIO
IIQIOGUC.IOOOIUOOÔICIÓOIOOOÍOIIIIOIIOOUOOIOQOOQICIOOOOOOCIOCOIOQIUI

1:1. L§z,z,z¡+,,~gzz§¡;+,Q z>~:§z«%›~5z~z§*,,=.Q~,,z

O1. Côndições domiciliar (Ê) C0 .-

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baseado emE El
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nn-vnmnøàmuunuuuq
1.

31
* SECRETARIA DA SAUDE
FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE SANTA CATARINA
HOSPITAL Ilmxmxzz. JOANA DE mismo

Paoamo ... âoommnomiwo gos Pàommms _;3¿z_


gunõiooçcmrogxzg

JUSTIFICATIVA: Ao entrar no hospital a oriança oo oumeterá a um


procesao terapêutico; 4

A enfemmiâaãe em sí mama ayrosenta um eotaäo ãe àeoequilíbrío


não sã orgânico, mas também psioolögioo.
Ear isso tufio, o tratamento 6 uma situação tronmâtioa, quo oolg
oa a criança em estado ão insegurança o ameaça poíguioo o, âepog
demão ao íãaäe o estrutura âa personalíâaäe terá ola.maio ou.me-
nos condições do superar esta oituaçäo. -

Êora âiminuir este trauma o hospital flevo reconstituir na.modiâa


do possível, o ambiente e o calor humano enoontraäos ño 1ar¢
Eooo meios valiosos utilizaäos para superação ãestas dificulda-
des. serao roalizaâos através ão recreação o atenäimonfio indi-
viâualizado ao paciente e sua famíliaú
A ativiâoäo reorativo, força propulsora ao desenvolvimento ão
porsonaliâaflo tem granñe influência oobro a saúde ííoíoo e mental
ão ser humano.
Os brinqueüos, os jogoo, o eoporfie, ao atíviäadeo criativas, a
música e leitura, o converso e até mesmo a desocupação äa.mento,
são atividades oransfozmafloraflõ
No atendimento iodiviäuolizado ao paoiente, âemonotraramos integgo
se de ajuda, compreensão, procurando promover ou apoiar afiitu,
dos favoráveis afl equilíbrio emocional do paoiento nos queofiõeo
que provoque anoiedadeg
No atnnãmmanto indiviäualizaäo š família, faremos a oonsoientiog
ção ão mesma, no oentiao do incentivar a oontinuiâofio ão trata-›
mento ao qual sou filho está senão soeoido.

MCP oo4/xx
F_DA_001
masc ass
32
SECRETARIA DA SAUDE
FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE SANTA CATARINA

OBJETÍVG!

Garça: Alaançar participação do íamiliegr no txatamenfiø hospâta»


sa.

lar da paciente.
Esgeçíficq: Efetuar c segmento do paeiønte da Quimiøterapia, üra~
tando as prflbiamas psieoüaociais que interferem na
tratamento médico hespitalax, aliviando as tensões
emocionais ccasionaâas pela tratamento ambulatorial
atrabëâ da inäeraçãø inâiviüual ea Aeâiatente Somialâ
Gonscienüizar a famí1ia.âa imporfiäneia em fazer o tgg
tamento sisäemštíve àa Quimoterapia.

GLIENÊELA: äerëo atenàíüas as pacientaa que fazem Quimioterapia


na flmbulatöria üa Høapital Infañtíl.

CEGNQGRA$A5 Este projeta foi alaboraâõ na ano äe 1983 e eaüé een»


ao Àntensiiieafiú a paräir de nuvembro às 198â semana;
múgmú (an fâârag aê feâra, se feiras).

Esmmmíãum ømnâexowmz âmzzz prúâeflso cmeâéeerã â. segzzime pz..~‹›,z,›;zz~â.~z-

maçãme a

« Decoração äa sala ãa Quüníotarapia;


~ Aquisiçãc de mamerâal â ãogøa para reanëaçãof
~ Aquisigën amravés äe.äeaçäe ae uma.masa cem quatro caflairas;
~TElaboraçäø âe\cañaatzgmen$o äos paøienfies da Quimioàemapia abra
í
Tvés úe estuâc aãciøéecanãmñàb conforme anexo 1,
~ Encaminhamento para recumsøs da Gømuniãaáez

rzaocnmmmo
V
¡
_m:~TOD0;Iz‹ác-Ico.*
`

.

A
.

~ Transíonmar a âala às Quimioterapia nu ambiente acolheänr, e


dentro äa.rea1iãaãe infantil.
~ O atendhmento individualizado ad pacienme e familiares será fgi
to pela Assistente Social»
Ú A reereaçãfl será realizada pela recreacíoniata e Voluntárias äe
MCP-O04/ XXV
IOBSC 3632
4

¡ ..

'

.só
sEcRETAR|A DA SAÚDE
FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE SANTA CATARINA

ag 5afiáe,.p:oporeionanáe ao paciente melhor adaptação e aceitação


ão tratamento ambulatorial.
As ativíäades serão planejaâas, executaäas e avaliadas através às
relatörio mensal. ,

A* Será srganizaao o cadastramento dos pacientes com alta hospita.

lar Que neøeãsiíäfim Gal' Gõníiifluiäaâe ão trgtggnentn ãe Qujmiøfizezgâ


pia atrawës üe Estudo S6cio¿Econãmícø»
- Encaminhar a família áos gacientes a Recursos âa Gamuniäaäe,
Para este fim serão mantiäos contatos cam pessoas da Gamuniäa~
de, Secretaría áú Bem Estar Social, LBA e outmvs, para auxílioí
no que ñiz respeita É medicação; passagena e maiertais ufiilízaw
dos na sala de Quimiøterapia.

Imcvnsns mmmnoaz
- Assmstente Social
.. volmtária de smíae

- Atendenfie
A» Recreaciønísta

nncuasos mmmxâls Nmczxssámosz


~ Sala de Quimioterapia do Hospital Infantil
~ âxmáric
‹-Gadeizms
- Eneas
~ Ventilíadores
- Mesa
~ ¶oca~diaco
~ Televisão
-«materia; aââámzø ae mega
~ Jogos, discos, brinquedos»

MCP-004/XXVI
F DA 001 Ioesc 36325
31»
SECRETARIA DA SAÚDE
FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE SANTA CATARINA

RECURSO»Õ FINANCEIROS .Q
,

A Atendente e Assistente Social serão as mesmas do Hospital Infan.


til; os materiais serão adquiridos atraves deg doaçëes, e matéri~
0
ais utilizados pelo präprio Serviço Social. H

EQUIPE:

Ganmen Regina de Souza (Assistente Social)


Dulcímere Alice Watzko (Assistente Social)
Rosângela Stuart Valentim (Assistente Social)

D^'0°1 MCP-004/XXVI
loesc 33548
w
A

SECRETARIA DA SAÚDE
FUNDACÃO HOSPITALAR DE SANTA CATARINA
sosriwii INFANTIL Joàuà ns cusmdo

19 EQEEEEEÃQAQÃÊ
Participação dos responsáveis na proposta alimentar da criança
portadora de "Doença Gelíaca".
29 £E§2lEE§š221E
Considerando:
- o número elevado de crianças portadoras de doença celíaca no
Estado de Santa Catarina.
- o número elevado de crianças com problemas decorrentes da não
adequação da alimentação correta à patologia.
- o desconhecimento, pelos responsáveis, das variadas alternativas
existentes na comunidade para adequação da dieta aos costumes
alimentares e condições econômicas da família.
- o desconhecimento, por parte da equipe de saúde, de propostas
alternativas para o cardápio alimentar dos clientes portadores
da "doença celíaca".
Acreditamos na necessidade de formação de um grupo de responsá-
veis pelas crianças portadoras de doença celíaca, para intercâm
bio de informaçoes para adequaçao da dieta aos costumes alimenta
res e condições econômicas das famílias.
ä) QÊÂEEÃEQÊ
3.1. GEBAIS=
- Reduzir os problemas gastro~intestinais decorrentes do desconheci
mento das propostas alternativas da dieta do doente celíaco.
Estimular a participação dos familiares na terapêutica do doente
Celíaco.
3‹2- §§£§_<2£l£>.9§=
- Formar um grupo responsável pela criação e manutenção de um clube
de pacientes portadores de doengaQe1Éca¿
- Reunir os responsáveis pelos doentes celiacos, para intercâmbio
de experiências.

MCP-004/ X
\oesc 363
F-DA-001
36
F sEcRETAP.|A DA SAÚDE
FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE SANTA CATARINA
fã sosrimit INFANTIL Joànà DE Gusmão

= elaborar um manual de dietas para doentes celíacos.

49)2.9.š°.E.I.:.ê§.Ã9. .ê.EÊQ=
- Responsáveis pelos pacientes portadores da doença celíaca, clientes
do Hospital Infantil Joana de Gusmão.

59)š.QÊ.êš:*
Hnspital Infantil Joana de Gusmão, bairro Agronômica, Florianópolis
Santa Catarina.

59)M...E2.Q2Qš9£š.3.Í.A*
- Reunião dos interessados na formação do clube.
- levantamento dos pacientes portadores de doença celíaca, com biopsia
positiva (grau III e IV), a partir de 1981.
.- convocação dos responsáveis para Reunião.

au realizaçao de reuniões mensais com responsáveis.


nv

elaboraçao de ata das reuniões responsáveis.


na

realização de dinâmica de grupo para troca de experiências.


levantamento de informações referentes aos hábitos alimentares e
condições econômicas das famílias.
- elaboração de manual de dietas para pacientes portadores de Doença
Celiaca.
R ECU R S O S :
7°) ánnnnhnilniuná
¢- _

EEE.-^zEQ§
médico gastroenterologista
enfermeiro
- acadêmicas de enfermagem
demais interessados
- responsáveis pelas crianças
80"' Q-Ç“ er
materiais Í

- livro de atas
- demais materiais de consumo e permanete de escritório financeiros O
_' Fogcsaco

MCP-004/ X
Ioesc 36
F-DA-001
37
sEcRETAmA DA sAúDE
FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE SANTA CATIÊÊINA
HOSPITAL INFANTIL JÓÀNA DE GUS“ Ô

?1¿39)QE.QlT..QʧèE.ê
- Novembro de 1984 a novembro de 1985

fl°°‹99)êXè.13£â9.Ã9.
- Através do comparecimento de 30 % dos responsáveis
através do conteúdo das atas
através da diminuição das internações gastrointestinais dos
I
paclentes cellacos.
Q

através da criação do manual de dietas para celíacos.


através da repercussão do trabalho.
RESPQNSÃYÊIQ 'PELA EIABBRÁÇ ÃÓ_;Do IRÓ.TETÓ:
A

f¡\`‹1oe )

Káaia ae Freitas Riveiro


Rosângela Constantino
Zuleica Maria Patrício

.ça

`nfz 11) REsPo13_sÁvEIs :PELA Exscução no PROJETO:

Enfermeira Adélia Tereza Ramos da Silva


Dr. Carlos Schueller
Ac ae Enfermagem Káaia Ribeiro
Responsável Marlete Areas (mãe)
AC de Enf. Rosângela Constantino

MCP-004/XXV
loesc 3632
F_DA_001
ez É O VII

sEcHETAmA DA SAUDE
FUNDAÇÃO HOSPITALAR DE SANTA CATAFQNA
:JT

_,¬

..‹
é,'_¡

HOSPITAL INFÀNÍEL JOANA DE GUSkà0


V3-

SERVIÇO DE GASTROENTERCLOGIA PEDIÀTRICA


x3\

Florianópolis,

Infantil
Solicitamos seu comparecimento no Auditório do Hospital
Joana de Gusmão no dia às 10:00 horas, a fim de tratar
de informações
da fundação do Clube de Celíacos para intercâmbio
desta enfermidade.
entre as mães e pais de pacientes Éortadores

Atencios
/fr«ente
//

/
2/
¡///
' '

É/
/I

Dr 12
¿}', "Ínelles Schoeller
nt ologista do H.I.J.G.
s§¿p

I I
39

AYEXO VIII

ÀL ..
13.
›,
,111 ...a g 1,113 131,1 1 -Q
11 ,. 1,3 Q 1 Q 1 Lä 5 C: 1 lflgggz

À quatro de dezembro de mil novecentos e oitenta e quatro, as dez '

horas deuse inicio a primeira reunião de fundação do "Clube De Pac;


entes e responsáveis na çroposta alimentar da criança portadora de'
Doenças Celíacas“, no auditôrio do Hospital Infantil Joana de Guss'
mão. Â mesmo foi realizada com a participação do Gastroenterologis~
ta Dr. Carlos Scholler, a Enfermeira Adélia Ramos da Silva e as aos
dëmicas de Enfermagem Kádia Freitas Ribeiro e Rosângela Constantino.
Primeiramente o Dr. Carlos esclareceu os objetivos da formação do '

"Clube Dos Pacientes Celíacos", o qual consta no projetoíanexo


VI),
sendo que algumas maes relataram as dificuldades de efetuar o trata
mento. Várias relataram que o café provoca diarréia em seus filhos,
sendo que o Dr. Carlos orientou que o unico café que não contém ce~-
vada é o tipo exportação, e os demais contêm cevada, por este motivo
causam diarréia e outros problemas para os seus filhos. Uma maë re-
latou que não sabia que a cevada, a aveia e o centeio eram também '

proibidos, pensava que era somente o trigoíglfitenš, esta mae era


pa
ciente do Br. Napoli, outro gastroenterologista do H.I.J.G. que tam
bém atende pacientes portadores de Doenças Celíaca. Qutras maes reg
lataram que quando tem que levar seus filhos em festinhas de anivez
sério, elas preparam os docinhos em casa e levam para seus filhos.”
Outras maes relataram que quando chega a hora do parabens elas reti
ram seus filhos da sala e depois retornam. älgumas maes colocaram '

os problemas que enfrentam com os vizinhos, outras relataram que '

não tem esses problemas, pois todos participam do tratamento da cri


anca. À equipe comprometeu~se a escrever cara as industrias Eestlë'
Sádia, Garoto, Lacta, etc., afim de pesquisar quais os alimentos '*
#0
'

por elas fabricados que contêm e não contêm glúten. Uma maë deu uma
receita de "Pão de Batata Doce": Batata doce ralada crua, cará(dis~
pensável), sal, açucar, farinha de milho da média. Misturar tudo e'
acrescentar farinha de milho. Golocar fermento Fleschemam levedado'
e esperar crescer. Colocar no forno durante mais ou menos quarenta'

minutos. A melhor farinha de milho š a da marca “Sinhá". Dr. Carlos


escareceu que a probabilidade de outros filhos terem a "Doença Celi
aca é de Um para Trëz ou seja vinte e cinco por cento de probabiliâ
dade. As maes em geral relataram que as crianças são nervosas, irri
tadas e agressivas. Estavam presente doze responsáveis, sendo que '

ficou marcada uma próxima reunião para o próximo dia dez de janeiro
de mil novecentos e oitenta e cinco, na mesma hora e local desta.
kl

ANEXO IX

À-¬ oz -ea mae ~.1 .nv«O ‹o. se 1f.Vf_


. I
C~V_,.. :

âos dez dia de janeiro de mil novecentos e oitenta e cinco, as dez'


horas no auditório do Hospital Infantil Joana De Gusmão, a reunião'
prevista para esta data foi adiada para dia sete de março de mil ng
vecentos e oitenta e cino na mesma hora e local, sendo que isto se'
deu devido ao reduzido número de participantes presentes. Estavam '

presente o Gastroenterologista Br. Carlos Sholler, a Enfermeira Elfl


onora Cristina Stocco, as Academicas de Enfermagem Kádia Freitas
R1
beiro e Rosângela Constantino, as maes a ria Salete de Souza Isid6~
›-‹
-*A

9?

rio, Ana Maria De Abreu, Tânia Maria Fischer Gunther. A equipe res~
ponsšvel ficou encubida se comunicar os responsáveis dos pacientes'
Celíacos, através de cartas, a data e confirmação da próxima reunião
M2

âNEXO X

esevno esesoísieooSoeeszläeeseçêlçsziâeà"

Gl Q Cggggjzg:
Doença Celíace, também denominada Enteropetia Induzide Pelo Glá
ten, constitui uma incapacidade permanente em tolerar o Glúten de*
trigo, aveia, cevada e centeio dietético.
(Í) Í\)
0 Ezjologjg:
2.1. Eesconheciâaz
Embora a relação ão glúten com as anormalidades mucosas tenha Í

sido estabelecida, a maneira pela qual essas alterações mucosas '

ocorrem não ficou clere.


2.2. Genética:
a. Incidência Familiar;
b. 0 äipo de herança não š clero, sendo provavelmente um cara-'
^
ter recessivo autossomlco com penetração incompleta O
nz
U

2.3. Provável inferência smbiental~papel de outros “alergenos" são


ficou claro.
2.4. Às teorias atuais que estão sendo investigadas incluem o seg'
guinho:
a. Imunolšgicaíanormalidade auto»imune versus isuno~específica).
b. Pesquisa para identificar as enzimas deficientes que digerem
O Glúten.

O3. Mâgíjggzggfigg Ôiígjçgg:


A idade e a maneira de manifestaçöes dos sinais e sintomas são'
extremamente variáveis.
O diagnóstico é mais comumente por volte dos O6 wl
PO 47 meses de 1
dade, no entanto, pode ser feito no adulto.
43

3.1. fiíarrêia ~ Fezes anormais : Pãlidas, moles, volumosas, com '

odor desagradável, gordurosasfiesteatorréiaš, pode aumentar o núme~


ro de evacuações;
3.2. Vomitos ~ Vomitos intensos ocorrem com frequência na parte da
tarde;»

3.3. Disturbio do Crescimento - Crescimento normal rdurante os pai


meiros meses de vida. âegue-se uma redução no aumento gonderal e '

uma perda ponderal;


3.4. Distensão abdominal;
3.§. Ànorexi 95

3.6. Desgaste Huscular - Mais óbvio nas nádegas e nas próximas dos
membros;
3.7. Hipotonia;
3.8. Alteração do Humor ~ Mal humor, irritabilidade, crises tempe~
ramentais, timidez;
399. Dedos ligeiramente em baqueta de tambor;
3.1G.?ode haver dor abdominal em cólica com constipação e evacuag*
ções abundantes de fezes pálidas;
3.1l.Éanifestaç5es secundárias a má absorção:
a. Ânemiaç'
b. Eipoproteinemia com edema;
c. Êipocalcemia;
d. Hipoprotrombinemia ~ resulta do disturbio da absorção da '

vitzwzina K;
'

e. Intolerância aos dissacarídios - com fezes contendo ácidos


e açucares (secundária a alteração da mucosa do intestino delgadol
0.%. Fisiopatologia:
k.l. às características da doença celíaca incluem:
a. Deterioraçäo da absorção intestinal;
kk

b. Anormalidades histolôgicas do intestino delgado;


C
c. Melhora clima e histológica com dieta isenta de trigo, cena'
teio, cevada e aveia;
(1. Recidiva das manifestaçães clinicas e das alteraçšes histolé
.
ica após a reintrodu Q ão de dieta com E lúten.

a.2. Àlterações Histolõgicas na mucosa.do intestino delgado, espe-


cialmente duodeno e jejuno, que resultam da inclusão de glüten na'
dieta.
a . irregularidade das células epiteliais;;
b. Perda do padrão viloso normal;
c. Cbl ¡.:. d'
C5 *S os
«Ú M O dos espaços intervilosos, que ficam infiltrados'
com plasmócitos e eosinõfilosa
d. Ferda da borda móvel das células epiteliais.
k.3. Este dano auooso resulta em:
a. Deficiência de dissacaridase;
b. Depressão da atividade da peptidase.
h.%. A ma absorção subsequente, provavelmente resulta de:
a. Diminuição da area de absorção no intestino delgado;

b. Deteriora 9 ão da atividade enzimática.

9050 Djaggástjgg:
5.1. Avaliação'compl Ê) a historia e do estado geral da criamça;
'
5020 U5
intestino delëado - demonstra mucosa anormal;
5.4.
O\
'C3 U1 ¡.-1.
93 Q-I
O

5.3. Beterminação da absorção das gorduras;


5.k. äediçäo dos niveis de hemoglobina ~ reduzidos;
5.5. Tempo de protrombina - antes da biópsia;
5.6. Estudos radiológicos ~ as radiografias esqueléticas monstram'
em geral:
a. Desmineralização;
b. Retardo da idade óssea;

O
#5

5.7. âvaliação da resposta clinica e histológica a retirada e ml


re
introdução do glúten esta indicado quando:
a. 0 diagnóstico foi feito apenas pelas manifestações clínicas;

~=
b. Um bebê com tolerância a proteina do leite, responde negati-
vamente ao glfiten (intolerância temporária ao gläténš.

os.
6;l. Bieta isenta de glúten.
a. Evitar todos os alimentos que contêm gifiten do trigo, cen-*

teio, cevada e de aveia;


b. A mucosa do intestino delgado responderá sempre anormalmen~
te ao glúten da dieta, mesmo quando os sinais clínicos não se evi
denciam imediatamente;
c. A biópsia retorna ao normal com uma dieta adequada;
6.2. Ingestão calõrica suficiente;
6.3. Suplemento vitaminico e mineral.
a. ácido fólico por 1 a 2 meses;

b. Vitamina D;
c. Ferro por 1 a 2 meses;
6.4. Redução da ingesta de gorduras írara);
6.5. Possivel eliminação da lactose da dieta por 6 a 8 semanas ~
com base na redução da atividade da dissacaridase.

07. Gpjgggygg ga Egfiezmaged:


7.1. Acompanhar explicitamente o regime que foi calculado com exe
tidão (pelo médico), com a finalidade de incluir calorias sufici-
entes para proporcionar um ganho ponderal e ao mesmo tempo exclu-
ir os glfitens do trigo, centeio, aveia e cevada, que produzem en'
teropatia.
7.2. Prevenir a infecção nessa criança que está desnutrida, anëmi
ca e muito suscetível a infecção respiratöria que, por sua vez,ag
46

mentará a ingestão.
7.3. Conhecer o comportamento da criança ou qualquer alteração nes
se comportamento e tomar as medidas indicadas.
7«e. Preencher as necessidades emocionais e psicolägicas da crian~
ça e proporcionar atividades lšdicas adequadas para a idade do pa
ciente e a gravidade da doença.
7.5. Apoiar os pais e estimular a aceitação paterna contínua da
criança , de sua doença e de seu comportamento.
7.6. Estar familiarizada com as medicações utilizadas no tratamen
to da doença celíaca e com suas implicações:
a. Vit. A e D - não são ben absorvidas;
b. Vits. do complexo E e vit. C _ administradas se a;criança '

estiver recebendo antibiõticos;


c. Ferro _ administrado se a criança está anëmica;
d. Vit. K - para a hipoprotrombinemia e o sangramento;
e. Lactato de cálcio ~ administrado se existe restrição de lei
te da dieta.

03. Õrientacšes aos nais:


8.1. ajudar os pais a compreenderem o que š doença celíaca e como
pode ser controlada pela dieta:
i

a. Fornecer uma lista especifica de alimentos proibidos, assim


como os alimentos que a criança pode comer;
b. Ensinar os pais como ler as bulas existentes nos alimentos
para identificar aqueles que contêm glúten (trigo, cevada, aveia,
centeio), para poder evita-los;
'c. agudar os pais a se sentirem a vontade e QM GQ m is numa situa~
ção em que precisam resolver o problema (por exemplo, o que pode
ser feito quando sua criança ê convidada para uma festa de anivez
sério onde haverá doces? Isto pode ser resolvido preparando bolos
#7

isentos de glúten e levá~los para afasta).


â, Proporcionar oportunidade para os pais, o dietista e o ené&
fermeiro se reunirem ou falarem acerca da dieta. ão mesmo tempo es
timular um sentimento positivo com relaçäo aos controles dietético
e. Ter certeza de que os pais compreenderam a importância do ng
gime vitamínieo.
f. ;3:s›
f...J‹ S'-É
dar os pais a compreenderem a importância da obediência '

contínua a dieta, mesmo que a criança esteja se sentindo bem, comeg


do bem e que as fezes tenham um aspecto normal. Uma modificação exa
geradamente rápida pode resultar em çiora.
8.2. Enfatizar os pais a importancia do acompanhamento médico regg
lar. í

8.3. Encoragar os país a praticarem uma boa higiene para prevenir'


as infecções. Esta criança š extremamente suscetível a infecções,'
* 0 `
devido a ma nutriçao
. Iv
e a anemia.
. .

8.4. Àjudar os pais a compreenderem que o clima emocional no lar e


ao redor da criança é extraordinariamente importante na manutenção
da estabilidade médica e física da criança.
8.".
9 ä'udar
3 os P ais a com reenderem oue
. o estado físico da crian a
e os problemas comprotamentais estão relacionados com e doença.
a. Gs pais podem achar~se culpados ou ambivalentes com relaçäo'
š criança.
b. Nostra~lhes como pode evitar a superproteção da criança.
8.6. ájudar os pais a compreenderem que a quase totalidade dos eae
sos é <§ 1»-h Ú'
Í3 Ps Ó O*Jo
no entanto, as alterações no revestimento mucoso'
do intestino e no estado geral e clínico de sua criança são revere
síveis quando o glúten dietético é evitado.(Ol)
ANEXO XI #8

4QâãàCͧäI5ÍlQÂ@E€äGENDâflENÍQWDQS%PACl§älE§
PÁCIENTE IDADE SEXO PROBLEMâ lã CONS. 2ë COES. comp
na ~^ "f~--: ' “ ~-
:L .
- ^~:~~:^-1|>~>~*~^: - ---*f::-^^~---.-'~~:; _ ~~‹-ff-~~~~~ ~,.~ ›--2- f f

O1. Rodrigo Zahm M Diarréia + l4.l1.8% Consulta Näø


I
Verminose. meálca
.

O2. Rafael Qallm M Precárías l9.l1.8k visita u-nnlunínn

condições domicil.
higiene +
queimadura.
(água).
93. Vorli 2m H Diarršia+ 2.1 011 Ç O7.12.8# HãoV
ÊHE + Dfi
GM. Vilmar lalüm M BPN + DN + 2ô.11.8u auíø
Verminose
O5. Dilvan lm10d QM Diarréia + 26.11.84 Óbito _n|n‹n¢a-uu;

DN
06. Thiago 3m M uma + Dia; 29.ll.8k oô.12.8u. Não
réia.
O7. Moises 2a9m M BPN+ Êaram I

03.12.84 23.01.85 Não


po+ DN ä
Síndrome
de Down
O3. Neimar 7m M BPN de rg O3.l2.8M.
getiçäo +
DN+ yaqul
tismo+ eg
cabiose.
09; Alexandre 7m Q M BP§+ raqui oó.12.8h 08.01.85 äão
tismo + DE
10. Priscila 2a F Diarrêia+ o7.12.8@ O9.0l¿8§ Não
DN
ll. Thiago 2m M Precárias l2.l2;8% 1Ã.12.8# Sim
à
cøndlçoes
.

higiene *
erro alim.

1.
Â`
*
Continuação. 49

12. Fernando laâm Nanismo Q 18.12.84 20.l2.8% visita


condroplá domici
sicoê DN$ liar
BDNPM+BPN
IRÀ+hérnmâ
ínguino eg
crotal+mi
liária ig
fectada+
mucosashi
poorömiaw
Obstipação
crënica.

13. Maria km Dn+BPN+¿¿ ll.l2.8# l9.l2.B# Não


arrêia+0I\*š-

conjuntiv;
te

1%. Huascar om Diarršia+ 21.11.84 07.12.84 Não


m11iãr1a+~
l5.Pwfio lašm DN+ RD§PM l2.l2.3H 17;12.8n Sim

ló. Patrícia 8a Diarréia o2.o1.8@ Não

17. Eelena Em DN+crise l9.l2.8k 23.o1.85 Sim


convulsiva

18; Lucimara 7m DN l9.l2.8@ 15Io1;85 Sim


19. Zenaide' 10m Mordidas
de insetos 19.12.8u 23;Ol.85 Não

20. Rodrigo km Diarréia 11;12.84 20.12.8k Sim


.SO
ÀWEXO XII

Qflssriowâêlo Aofiflwuciwéflleefíâo
.iz .z. z
.uemâmfiuâ
-= -‹~="~
.
*
L
I

O objetivo deste quetionãrio, ê fornecer-nos subsídios para poste


rior discussão e intercâmbio de experiências, entre as acadêmicas da
VIII UC do curso de graduação de Enfermagem da UFSC e a equipe de;en
fermagem do ambulátõrio do Hospital Infantil Joana de Gusmão.
l.Vocë já teve algum tipo de orientação que objetivasseWeperfeiçoamen

mw
to na sua área de atuecäo?
u

\.} .

eu
_

‹› emu
.

. `z‹A›› â

i
2. Qual foi o aperfeiçoamento? 9!;
'

oooøoooooo»ouoøoooooooousouoofloouqaøcocoeaoooooooooooooøiheooooico
'
y
› I

i: ,
_

¡

*I ou

:nonoou1QQQQOOUOOOOOOOOOOQUOOOQOOIQOÍIOIIOOOOOIlOIOOII¢0ooocon0Q¢
V* 1-:
iu =
,. ‹ ¡

IIIIOOIOIOOIOIIOI:-OOO0QOO_UOOU€OOOOOOIil‹OIO0OOOIOOQO-QOIIOQOOÂIIOÚGÍ
Gostaria que trouxëssemos algum assunto para debate?
É

3.

8IM_ ou i( NÃO
¬

( ) )
3 .
1
_ .

M. Qual o assunto?
i
H `

COI9000OO00000UOOOQOUIQOOÍÍOOÍQOOÔÕQÓIOOOQÓUÓIIÍOUOOOOO006909000'
¢

0000:Oøcoocn00:00000000!atoaooønüiñiiüdtiøinooOOQOOQQOBOOOOQÓOOOG
z
r
\

H
1

-o 000000oloooøooooooo000000OQQOIOOQOÇQOQIOQOUQ00000nqoqçooouoøaøolø
í


É

5. Sente-se seguro com relaçäo as técnicas que prática?


*

( )É SIMz ou NÃO ( )
Em caso negativo, cite as que gosfiària de bbter mais conhecimento
...
IOCOIIOOIJÓÕOOOIOOÓOOOOUOÇÓOOO00.09.9000'OOOOOÕIQÓOÚÍOOOOOÓQOIÓÍ
-
|

IOO0OIQOÔUOÓOOIOOOÍOIÕOOOOOIIIIOOIOOOOOOOIOIOOOIOOÓIUOOOOOOIIIO
I
`
,


› 1 ‹.
.

¡;z-.

6. Como você gostaria que fosse apresentado os assuntos escolhidos?

Debate
'

( )
)

'

'É ) Album seriado '

É
( ) Aula (expositiva)

L, ( ) Outra meneiru:(qua1?: L.J.........)


7. Em que horurio prefere e qual o período?
Ooooolonoopb Matutino (manhã) '

ÕU
.........Ã. |
Vespertino (tarde)
'

.

~ ø ~
8. Qual o tempo de duraçao que na sua opiniao e melhor?
1
`

_?-,f (
')
20 Ânin. ( ) 3om:1.n. < )'L+o min. ( ) eo min. «
51

"
ÂEEXOÂXIII›

sogflas DE Msiooos os coaiaoos os Iasscçao soseliâoaa

latxodeešo=
À razão de executar~se práticas de assepsia é que sempre existem
microorganismos no meio, que em alguns individuos e sob certas ciré
cunstäncias, podem causar doença. Entretanto, reduzir seu número e'
impedir sua transmissão, aumenta a segurança do meio.
As doenças causadas pelos microorganismos podem ser evitadas, ,*

quando há uma interrupção do ciclo_do.a:ccesso.iníeccioso:

Eeservatšrio de crescimento e retro


dução dos agentes infecciosos (solo,
homem, animais,etc§..)
Hospedeiro
Suscetivel

Porta de Saida do
Entrada Beservatõrio

Veículo de
Transmissão
(ex. Mãos)

Às mãos entram neste ciclo como um dos principais veículos de 1'


transmissão. Estas são habitadas por dois tipos de flores bacteria»
nas: À flora residente e a flora transitória. A flora residente é '

composta por microorganismo que habitam naturalmente nossas mãos e'

a transitoria por aquelas microorganismos adquiridos pela manipula~


._
ção. A natureza destes dependerá da natureza do trabalho que as mãos~
realizam.
52

.rf
Se nossas mãos estão em atividade em superfícies contaminadas, '

as mãos podem tornar-se portadoras desses organismos determinados.'


Para se evitar que a flora transitõria se torne residente, é impor»
tante que as mãos sejam limpas imediatamente apos contato com mate-
riais contaminados.
G objetivo da lavagem das mãos ê de retirar a flora transitória'
através da assepsia medica, ou seja, lavagem das mãos com água e sa
bão. Sem considerar o tipo se sujeira, a fricção e a produção de es
puma são essenciais para emulcionarem e removerem mecanicamente os'
microorganismos. Pode-se também utilizar uma escova para facilitar'
este procedimento.
"Â higiene É o princípio básico de respeito á própria saúde, assis
como a safide dos outros."

A1 az 5 nas
ogmgg zm Imme. ‹ê_;,Ê,z¡1¿e§z

Olfi ássensiaz É'c processo ou meio para eliminar ou matar os micros;


ganismos patogênicos de uma determinada superfície.
À assepsia Hospitalar classifica-se em:
a. Degermação
b. Desinfecção
c. Desinfestação

d, Esterelização
e. ãanificaçäo

À. Qeâaxmagãor É a remoção ou redução das bactérias da pele, seja'


por meio de limpeza mecânica Csabões, detergentes e escovagens), se
Q nv ø
ja por meio de agentes-quimicos..À degermaçao e aplicada sobre teca¿
dos vivos.(price).

B; Qggipzgggãg: É a destruição dos germes patogênicos ou inativação


dos virus não necessariamente matando os esporos. A desinfecção ê a
plicada nos pisos, paredes, saperfícies de equipamentos, moveis nos
uns
53

pitalares e utensílios sanitários.


C. flgsiníggtagãgz Exterminação ou destruição de insetos, roedores 3

ou outros que possam transmitir infecções ao homem, a outros ani-


mais ou ao meio ambiente. (Lawrence).

D. Esterilizacäo: É a eliminação total dos microorganismos, elimina


mz O
SU dos esporos, inativaçäo dos vírus. A esterilização š aplicada '

no instrumental ou no ar ambiente.

E. Sanificagão: É a redução do número de germes a um nivel Julgado* ó

isento de perigo. Sua aplicação š feita em objetos inanimados nas


dependências hospitalares, notadamente refeitorios e lavanderias.

Eeefdeflflssteerdazffíieieebielesielfiarelsua šäslsewšze Hoslêiteflaâíz

Microorganismos: combinam características de vegetais e de animais'


de todas as formas possíveis, sendo pertencente ao reino protista.
Estes säo: protozoários, fungos, mixomicetos, algas, hactêrias '

I O
riquetsias, virus.
. . V

Êactëriasz São microorganismos unícelulares, desprovidos de clorofi


la e que se reproduzem por divisão binária; são capazes também, de
elaborar substâncias nocivas,ou näo, para o homem, animais e plan~'
tas.
às bactérias estão grandemente disseminadas no solo, ar, água, '

leite, superfície das frutas e vegetais, bem como as várias partes'


do corpo, externamente pela pele e internamente nos intestinos.
Forma de vida:
~ Vegetativa: quando está em sua forma normal e adequada de vida
ípara nutrição, crescimento e morte).
Esporulada: sob certas condições ambientais, não adequadas ã
~ '

~ N I
nutriçao e reproduçao, as bacterias formam esporos. Esta eI uma foz
, , ,

ma latente de vida, sendo muito mais resistente â destruição pelo '


54

calor e agentes químicos que a bactéria em si, na forma vegetativa.

Eíeitg dos agente§_qgím1goslnasíbactézias: CD U)


diferentes agentes
fl.
qulmacos, podem produzir: .

~ Ação bactericida: o agente químico tem a propriedade de matar'


0, r (
as bacterlasg e uma acao lrreverszvel
av, :_
porque a bacteria morta, mes»
-

mo que o agente químico seja removidÓ;onão mais ê capaz de se reprg


duzir.
~ Ação bacteriostárica: o agente químico tem a propriedade de í-

nibir a multiplicaçao das bactérias; quando o agente químico é remo


vido, a multiplicação É retomada.

Êgodutos Étglizados pa asseosda no H.í.J.§.


- esterilízante de instrumental: Cidex, Glutacid.

~ desinfetante: Germpol 3%, Tersyl 3%, Marcofen 3%; ácido acêti~


co 3%¢, äilton 15 ml/1 e Q~Boa.
- degermante: sabão de coco, sabão de glicerina, Soapex sabonete
Proderm oleoso.
~ antissšptico: álcool iodado 7%, iodo aquoso 7%.
z aeâencrostanàez sarrow as 1 cola. chá/1, Dil 1oo.
~ detergente: sabão em pó 2GOcc/51

áreas Exfizsrfâeéflfiea ea šfí<ês21fi==1;=

~ Área crítica: qualquer ambiente que exija assepsia rigorosa pa

ra proteção dos enfermos: centro cirúrgico, U.T.I.,isolamento, ber-


çário, etc.
~ Área semi-crítica: dependências e áreasque carecem de um per-'
feito controle do nível de contamihagão, desinfecções e cuidados de
assepsia periódicos. P3
l

>\'‹`

enfermarias, quartos, lavanderias, cozi- '

nha, laboratorio, etc .


~ Área não crítica: dependência do hospital não ocupada por qual
quer tipo de paciente, estas áreas exigem perfeita limpeza e sanifii
Um
55

cação. Ex: administração, sala de espera, corredores fora das áreas


críticas ou semi-críticas.

Êieos de omãctegieisz
~ Material crítico: assim chamado por
ser portador de grande rig
co de infecção. Formam este grupo, aqueles instrumentos que pene» '

a superfície do corpo, tais como: agulgas, cateteres cardíacos, img


trumentos de incisão, tesouras, etc.
3 terial semi-crítico: todo ou qualquer instrumento que entra'
›‹¿_¢; ›‹-Ye.

Q)

em contato direto com a mucosa, membrana que permanece intacta, aê*


gindo assim como barreira contra infecções. Ex: tubo aspirador endg
traqueal, instrumentos telescõpicos.
- Material não crítico: não tem contato direto com a pela ñígida
MM máscaras faciais, umidificadores,.bacias, etc.
56
ANEXO XIV

PRÉ-TESTE Hogg; Pgsfigg X


1. Qual o mêtcdo mais importante para se evitar a propagação de In-
fecção no Ambiente Hospitalar?
2. Qual o desinfetante usado para instrumentais, seringa, agulhas no
H;I.J.G.?
3. Quais são os agentes de Limpeza?

away/çfetag
Ê?
0

z
C`Úb” Q×wPÕLc<L3 CÁà-~ <3
CÀfiyJfb cz §¿¢ «Lz¿m>c×i5×

SQÉQQDI. o‹,Q¢@¿\,Q¿
M6
$.¢,É›¢z,‹)4

PÕS~TESTE Êgmg; PQSSQÊ X


1. Idem pré-teste
2. Idem prê~teste
3. Idem pré-teste

j1ÍpoÉ;Í~!=v/Úäãfl/ab \/1/L&¿;3 f;,@w› QÂC


WO/ Qfêfuuúz,

5%'
O2.. Í'.“/@0€-
/

K5'

3-zf1%3»~@\,Jä¿*0«5*@®›@~@\~
57

É cj
XV

Êstudo Especí fizoo §Qbre_Q;ggʧmAntib;ásticas¿

Embora a palavra "quimioterapia", tecnicamente, se refira a` tera


- ‹
'

o ~

pia através de qualquer tipo de droga, ê comum o uso deste termo as


pacificamente š terapia com drogas antineoplásioas.
as drogas antineoplásicas agem contra as células tumorais, inter
rompendo a síntese de proteínas destas células, assim impedindo que
as mesmas se reproduzem e sobrevivem.
A assistência de Enfermagem a pacientes portadores de câncer,sup
metidos ao tratamento com drogas quimioteršpicas,antiblásticas neeê

cessita ser, sem dfivida, uma assistência especializada, implicando'


num conhecimento aprofundado acerca das drogas utilizadas, seus e~'
feitos toxicos e colaterais, estocagem e estabilidade, preparo, ten
po de administração, via de administração, incompatibilidade com
og
tras drogas, precauções especiais.os cuidados de enfermagem indica»
dos para minimizar os problemas advindos do uso destas drogas.
Por outro lado, implica num conhecimento do paciente como um ser
humano, que dentre as inúmeras características que possui, ê um ser
social, pensante, que reage, que percebe, que questiona. Daí a neces
sidade de uma enfermagem compromissada com o ser humano, que veja o
paciente como um"todó§ não como uma pessoa que está "morrendo", mas
sim como uma pessoa que se encontre no processo de viver.
Não é tarefa fácil assistir pacientes submetidos ao tratamento /
com drogas antiblasticas, pois existem muitos aspectos a serem con-
siderados no desenvolvimento do plano assistencial. Has, apesar de
muitas vezes desencorajador, desgastante e desafiante cuidar de pa-
gienteg portadores de câncer poderá ser também, altamente compensa-
dor de vez que o enfooque da assistência hoje ê centrado no cuidado
'¡¿»~

na remissão e na "cura".
58

" .1_‹.
1° '
n.. . .. ...Q -â _-1,-. «cc 0.- ._

O1. VÍNCBISTÍNA ( oncovin, VCR }:

a. Apresentação: Frascos de vidro escuro de 1 mg, contendo l0mg de'


lactose e 10 ml de diluente 1-'-. U3 "-É L/
Í

'

b. Estabilidaâe/Estocagem: Antes de misturar - refrigerer ídate de'

expiração esta no rötul O \,.,/

uno
Depois de misturar - le áías no refrigeraé
dor..
/ 2
Ce 905%` Úsuãl-
, .
l*¿f mg/m dose finmce semanal.
.

ä. Mía: Êviflireta e EV Infusão


6 . Preparo: Diluir cada frasco com 10 ml de diluente. Poâe ser mais
diluído com SG 5% ou SF.
Í. T«ndicaçöesz L infomes, Leucemias, Sercomes, ãetinoblastome, Wilms,
Hoçgkín, fieuroblestome, etc...
. Efeitos Coleterais: Depressão medular, naáseas e vëmitos 9 ulcere
ção CÍ2 P4
neuropatías periféricas, alopëcie, retenção urinária, consti~
paçäo intestinal, etc.

oa. < ó _ re, Lanviz \-,./'


0
O

a . Apresenta ‹›<"›
ml
O Comprimidos de #0 mg (V0)
b . Estabilidade/estocagem: Temperatura ambiente.

C. Dose Usual: 80 ~ 100 mg/m2/dia durante 5-7 días; 300 mg/m2/áia 1


durante 4 dies.
d. Pmmwmšämmm
8 . Preoauçõe U2 no
Nenhuma
f. Indicações: Leucemias agudas.

g. Efeitos Colatereis: Granulocitopenía, trombocitopenia, estomati-


te, neüseas, vömitos, etc...
59

à*- I DE (VM 26, PTG, Vumon)


O3 . TEW¿POS
a. ápresentašão: Ãmpole de 5 ml com 50 mg.
b. Estabilidade/Estocagem; Antes de misturar - Temperatura ambiente,
Depois de misturar - Soluções com 0,5 - 2 mg/ml estáveis por M horas;
0,1 - 0,2 mg/ml estáveis por 6 horas.
c. Dose Usual: 100 mg/mg/dia por 2 dias ou #0 mg/mg por 5 dias, ref
petir a cada 3 » Q semanas.
d. Via: E.V. Infusão ( não menos de ¶Ú'}.
e. Preparo: Diluir em SG 5% ou SF
f. Precauções Especiais: Hipotensäo caso de infusão rápida. s» oi O ads
ministrar se houver precipitação.
g. Indicações: Tu cerebral, Hoágkkin, Linfomas, Leucemies, Bexigage
tc-600 O

h. Efeitos Colaterias: Leucopenía, hipotensão, nafiseas, vômitos, di


arreia, alopêoia, etc...

oe. Psocâssazzmâ ( Naeulanar)


a. Âpresentação: Capsfilas de SO mg ~

b. Estabilidade/Estooagem: Temperatura ambiente por 36 meses.


c. Bose Usuel= 150 ee/ma/dia âurante la - 21 âias;
d. Via : Oral
e. Precauções Especiais: Evitar uso simultâneo de inibidores da moá
noamine oxidase; álcool; antidepressores trioíclicos, e simpatomimeti
cos; porqu potencialízam efeitos âas drogas.
f. Indicação U1 ou
fiodgkin, Pulmão.
g. Efeitos Colaterais: Depressão meäularftardia mas duradoura, našf
seas e vômitos severos, efeitos neurologicos não severos (inquietação,
tonturas, psicose ocasional).
§(-r

‹`.
60

" T
95 , MEHCÀPLOPUE¿Nâ Purinethol} fiercaptina):
'

a. apresentação: Comprimidos de 58 mg

b. Estabilidade/Estocagem: Temperatura ambiente


o. Dose Usual: üral ~ 70 mg/mg/dia ícriançasš, 88 - 1QO mg/mg/dia (

aäultos?
d. Preparo: Eenhum
e. Precauçëes Especiais: Contra indicado o uso concomitante com Alo
pgfinol. A

f. Indicações: LLA, LGA, LGC, etc...

g. Inoompatibilidade: álopurinol sôdico, Prednisolone Sšdioo (se sá


ministrado em SG.).
h. Efeitos Colaterais: Depressão medular, hepatoxiàade, estomatite,
naéseas e vômitos, anorexia, erupção cutânea.

oó. Doxosseioísa (ââriâmeina, adriblaseinaš


a. Apresentação: Frascos de 10 mg e 50 mg e 250 mg de lactose respeg
tivamente.
b- 305€ usual* ÔÕ*7Úmã/E2 com intervalos de 21 días.

c. Via: EV Direta e EV Infusão.


EV direta adicionar 5 ml de água destilada ou SF a
d. Preparo: Para
os frascos de 10 mg e 25 ml aos de 59 mg. Para EV infusão em SG-100ml
MQ U1 'sã *Ó u SF e infundir de 15-30minutos;
e. Precauções Especiais: Evitar extravasamento
f. Indicações: Leucemias agudas, Ewing, Limfomas, Sarcomas, Neuro-'
blastomas, T3; Qilms, Hodgkin, Mama, ôvãfio, Pulmão, Tireõide, etc...
g. Incompatíbilídade: Âminofilina, Cefatotina Sõdica, Dexametasona,
Diasepan.
h. Efeitos Colaterais: Depressão Hedular, Estomatite, naüseas e võ~
mitos, Àlopêcia, Colfiria.
61

* ”
O7 . DÀBNORUBÍCiHã
T 1

É Daunoblastina, Rubidomicina)
a. Âpresentação: Frascos de 29 mg.
b. Estabilidade/Estocagem: Antes de misturar ~ temperatura ambiente
(3 anos), apos Misturar - 6 horas temperatura ambiente.
c . Dose Ssual: 60 mg/mg EV Direta nos dias 1,2,3 a cada 2 semanas '

*+5 eg/m2 EV Direta nos dias 1 e 2 a cada 4 semanas como terapia de con
sol idação.
à. Via: EV Direta e EV Infusão
e. Preparo: Diluir com 10 ml oe água esterelizada ou SF ou SG.
f. Indicações: L.G.A. e L.L.À.
g. Incompatibiliäade: Heparina södica, Dexametasona.
h. Efeitos Colaterais: Trombose química ou necrose local se houver'
ext ravasamentç, depressão medular, naãseas e vômitos, alopëeia, toxi~
cidade cardíaca, estomatite, Febre, etc...

DACTINCMICIKA ( Biøaçt ~ 9, Âctinømicina D )


~ 1
a . apresentaçao: âmpçla.de"5 ml contendo 5 cmd de Etanol a 3 C) É55.
I

b ..Estabilidade/Estocagem: Antes áe misturar ~ Temperatura ambiente


r*\

*Õ *É oteger âa luz), Depois de misturar ~ estável por 8 dias, mas ë acon


sel hável jogar fora o que não for usado.
C. Dose Úsual= 0,3 ~ 0,5 mg/m2/dia por 5 dias, período de tratamento
de 2 - 8,semanas.
ä. via: sv oiretâ e sv infusão.

e. Preparo: Diluir em 1,1 ml de água destilada sem preservaâor.


f. Ináicaçëes: Wilma, Cariocarcinoma, Testículo, Ewing, Rabdomi0S&I
COEIÍ a. ,

ã . incompatibilidade: Preservardores em diluentes bacteriostãticos.


p . « ._
h . efeitos colaterais: šauseas e vomitos, diarreia,-dor abdominal,
.
,

est omatite, depressão medular.


se

ff (erro, oro , Iwo)


o9 . Dàcsasâzrsâ
V

=
V

a. Apresentação: Frascos de 100 e 200 mg; Frascos de 108 e 200 mg '

contendo ácido cítrico e SG mg e 75 mg de manitol, respectivamente.


b. Estabilidade/Estocagem: ântes de misturar ~ Refrigerador por 4 a
nos, temperature ambiente h~6 meses; Depois de misturar ~ 8 horas tem
?€PaÊHra ambiente, 72 horas no refrigerador. Soouções para Infusão ~'
2% horas temperatura ambiente ou refrigerador. "Êroteger da Luz".
c. Dose Úsual: 250 mg/mâdia durante 5 dias ou dose única de 750 ~ 1
'

200 mg/mg. Repetir cada 3 semanas.

d. Via: Ev Infusão e Infusão IA..

e. Preparo: Ecs frascos de lGOmg diluir com 9,9 ml de água desti1a~


da ou SF. Nos frascos de 200 mg diluir com 19 ml. Se necessário a dro
ga se dissolverâ em 2 ml.
Í. Precauções Especiais: Proteger da luz.
g. Indicaçöes: Hodgkin, Melanoma.

h. incompatibilidade: Solocortef.
À. Efeitos Colaterais: Depressão medular, nafiseas e vômitos, anore;

xía após a primeira hora, persistindo por 12 horas, sintomas tipo res
friado í febre, dores musculares e prestação É durante ou depois do 3

tratamento.

T”
10 . C»LÂRRÀBINÀ (Ara-C, âracytinü ,

a. Apresentação: Frascos de lOOmg.

b. Estabilidade/Estocagem: Antes de misturar è refrigerador; depois


de misturar ~ 48 Ecras temperatura ambiente ou O? dias no refrigera~'
dor. Jogar íora se tiver turvo.
Q. Dose Usual: 100mg/mg por período de tratamento.
d. Via: EV Direta e EV Infusão, Intratecal ( 100mg dose total ou 60
mg/mg 3 e SC 3-30 dias de intervalo.
e. Freparo: Frascos de 100mg - diluir em Sol de água destilada. EV'
Infusão com SG5% ou SF . lntratecal ~ diluir com SF para obter conoen
63

tração de 2 ~ 5 mg/ml.
f. Indicações: Leucemia Àgudas.
g. Incompatibilidade: Fluoronracil.
h. Efeitos äolaterais: Hafiseas e vomitos ( com doses altas Ê, estoe
matite, esofagite e diarréia { em alguns paoientesš, depressão medular
( 5 - 7 dias apõs última dose).

ll. Qšãšâfiââãâšlëà Í Enäüíãnâ CTX› ÚYÊ0X&n 3

a. Apresentação Comprimidos de 50mg; frasco de 100, 200 e 1000mg.


b. Estabi1idade¡Estocagem: Antes de misturar ~ temperatura ambiente,
Depois de misturar - 2% horas temperatura ambiente 6 dias refrigeradon
c. Dose Ušualé Cerca de k00mg/m2 em dose única repetida com interva
los de 3 semanas, podendo ser modificada em situações especiais.
d. Via: Uraí, EV Direta e EV Infusão.
e. Freparo: Para EV Direta - nos frascos de l00mg diluir em Sml de'
água destilada ou SF; nos de 200mg l0m1; nos de lgr. 25 ml de água '

destilada ou SF, Para EV Infusão - diluir em 100 a 250 ml de SG ou SF


e Infundir de 15~60 minutos.

f. Precauções Especiais: Prevenir cistite porque há absorção imcome


pleta da droga que ê eliminada na urina ( deve~se ingerir de 2 a 3 li
tros/líquidos/por dia. Ê.

g. Indicaçëes: Linfomas, Hodgkin, LGC e LGÁ, Neuroblastoma, Ewing,'

Mama, Ovário, Reto, Pulmão, Colo, etc....


h. Incompatibilidade: Temperatura 70 a 80 QC e Benzyl_Àlcoo1 ( dilg
ente preservadoresš.
i. Efeitos Colaterais: Depressão Medular { leucopenia maior que trem
bocitopeniaš, Cistite Eemorrágica, Haúseas e Võmitos, Alópêcia, âmenoz
rêia e âzoospermia íraramenteš, diarréia, fibrose de bexiga.

12. Aseâaâeiaàss (siâpar, Kâzârolase, orasnetinše


10.000U contendo 80mã äe manit°1°
._-
a. ápresentaçäo: Frascos de
6%

b. Estabilidade/Estocagem: Antes de misturar - refrigedor por R a-


nos, temperatura ambiente por 1 ano; Êepois de misturar ~ #8 horas no
refrigerador e ó horas temperatura ambiente.
c. Dose Usual: 5 ~ 10.000 UI/m2/dia durante ? dias cada 3 semanas*
ou 10 - M0.000 UI/m2/cada 2 - 3 semanas durante 7 dias.
d. Via: EV Direta, EV Infusão de 15 ~ 30' e I.M.

e. Preparoi Jogar fora se ocorrer precipitação. Evitar formação de


espuma adicionando o diluente vagarosamente e agitar.cuidadosamente.'
Diluir com šml de água ou SF para EV direta. IM dissolver em lml de '

diluente. EV Infusão 50 - 150 ml de SG 5% ou SF.


f. Indicações: LLÀ (Leucemia Linfocítica Aguda)
g. Efeitos Colaterais: Beaçoes de hipersensibilidade ícalafrio e Í
febre, erupçõeszcutšneas e cooeíras, urticária, tosse, espasmo de lee
rings, nafiseas, vômitos, perda de peso, febre,...

13, MOSTARDÀ I"$ITROGENÀD1\ {HN2 , Oncogløramin)


a. Apresentação: Frascos - ampolas de 10mg com ãümg de NaCl.
b. Estabilidade/Estocagem: antes de misturar ~ Temperatura Âmbien~
te; Depois de misturar ~ 60 minutos temperatura ambiente.
c. Dose Useal: 10 - lómg/por periodo de tratamento.

za. via: sv nireta, Inàacavítázm, Töpizza.

_
e. Preparo: Diluir na hora de administrar com 10 ml de água desti~
lada ou SF -

Í. Precauções Especiais: Evitar estravasamento.


g. Indicações: Hodgkin, Linfosarcoaa, Mama, šulmão, Qvário, Dersa»
mes üeoplásicos.
h. Efeitos Colaterais: Depressão Medular, nafiseas e vômitos, Trom-
boflebites.

U3 G
le. __”Q (Becenum Carmustine}
522
65

a. ñpresenta m M 0 Frascos de 100mg contendo 3 a 5 ml de diluente ('


álcool absoluto ).

b. Estabiliáade/Estocagem: antes de misturar ~ refrigerador até 27


9C.Temperatura ambiente durabilidade 1 mes . Depois de misturar - 24'

horas no refrigerador protegido da luz; 2 horas temperatura ambiente'


sem proteção da luz.
c. Dose Usual: 30 ~ 300mg/mg/período de tratamento repetidos caäa*

3 ~ E semanas.
za. via: ev xnfusão

e. Preparo: Dissolver com 3ml äe diluenàe; adicionar em 250 - U1 C.) O


ml SG5%.
f. Precauções Especiais: Administrar em 60 minutos no mínimo.
g. Indicações: Tumores Cerebrais, Nielomas Multiplos, Linfomas, ñe
patomas, Pulmão.
h. Efeitos Colafieraisz Toxídade Medula Óssea, Tecido Linfãtico, '

Eine, Pulmão, Fígado, Trato GI, šafiseas e Vëmitos dentro de 2 horas *

com duração de š ~ 6 horas.


Ôbservaç SW O Referente a Bibliografia N2 0%
Relação dos presentes na reuniãs do dia 22.l1;8¡+
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O2. OOOOIIIOIOCOOIOOIIÇOOIOIOOOIOUGOOOOODIOOIIIÕU OO.. I ..O9
939 IÔÓO.IÓOIUUÓOIIOÓIOÓCUUIOIIUOÓ COI. I ..O6
O4. V' ,,
00000OGCIOOOOIIQOOOOOOOOOQOOOOOOIOOIOIOIIOIO .ICC O ..O2
05. OÍUIIÓOIUOUDCOIOOOÓÓÓIÓQUÓÓIÔÔUDOUOIOOÓUÕÚÕ COCO O ..O2
060 ÓIÚIÚIOO0.000ÓCOOCOÍÕÇÓÍÓÓÍÚUÓIÍOÍIÓIIÓUIQÚUIOOOOÕ OU.. O ..O2
07. Precãrías Condições áe higiene ....................... .ICQ O ..O2
v
G8. 1

ÕÚQOÓÓOCOIÚÍÓÓÓÍÓIOÕÓUIÍÕÓÍÓÍÕÍIÕUOÓÓÓIOOÓIOIIOI 8000 O ..O2


.z .Í
09.
.
QIODQIOIOOQOO0OIIOOIÚUÚIIÇGIOIUOOIOIIIIQOIIOO UDIO O ..Ol
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10. OOOQOOQOIOQOIIIOOOÍOIOIOUOIIIOIOOOO .QII O ..Ol
f

ll. gl OÓQ UOÓOQÓÕ DO COD. II CIC. II.. OÔUUQIÓI IIIÕIÍ COCO I ..O1
12. ÚICOIÓÍOUOIUUIOOOOQÔÚIÓOCOOOUIIIOOÚQQÇQIOIÇIQI IDG. O ..Gl
13 , ESCab1OSe ouooououooacooouoouuuouownoacncøaoaoonuooóøn .ICC O ..Ol
0
1%. Obstlpaçafi AVÍÕÚICÊ ooouooooouoooooøúoooonouóooúncoøáoo .COI O ..O1
ao I .
I

150 GM Qooooooo cosmoso¢uuoo¢núocQooooooauouúvaoo‹¢¢ocoooâo OÓÓO O ..Ol-


1-60 IIOOOIQOOQOOOOIOIIOOÓIOIIIOOUQIICOOOIIOII ODIÓ O . .G1
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