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EVANGELIZAÇÃO
________________________________________________ Rev. Gildásio Reis (Th.M)
Introdução
1LITTLE, Paul E. Você pode Explicar sua Fé? Mundo Cristão. São Paulo, 1990. p.9
2CHESTERTON, G. K. Ortodoxia. São Paulo, SP: Mundo Cristão. 2007. p.89 (Gilbert
Keith Chesterton foi um escritor, jornalista, historiador, teólogo, filósofo e
conferencista britânico)
3SCHAEFFER, Francis A. O Deus que Intervém – o evangelho para o homem de hoje.
Brasília. 1985. p.139
4 CHESTERTON, G. K. Ortodoxia. p. 90
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5LITTLE, Paul E. Você pode explicar sua fé?. São Paulo, SP: Mundo Cristão. 1990.
p.12 p. 13
6Idem, p.130
7VEITH, Gene Edward, Jr. De Todo o Teu Entendimento: pensando como cristão num
mundo pós-moderno. Editora Cultura Cristã. São Paulo, SP: 2006. p.46
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8“Defesa não significa estar na defensiva. Não devemos ficar embaraçados com o uso
da palavra defesa. As pessoas que propõem uma posição e que estão interessadas em
sua própria geração devem dar uma resposta convincente quando são levantadas
perguntas sobre ela. De modo que defesa não é aqui usada num sentido negativo, pois
em qualquer conversa, em qualquer comunicação em que exista diálogo, deve-se dar
respostas às objeções levantadas” (Cf. SCHAEFFER, Francis A. O Deus que Intervém.
Brasília. 1989, p.139)
9 CRAIG, L. William. A Veracidade da Fé Cristã. São Paulo, Ed. Vida Nova. 2004. p.11
10 HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da Língua
Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, p. 257.
11 McGRATH, Alister. Apologética Cristã no Século XXI: Ciência e Arte Com Integridade.
São Paulo: Vida, 2008, p. 9.
12 CRAIG, William Lane. Fé, Razão e Necessidade da Apologética. In: BECKWITH,
Francis J.; CRAIG, William Lane; MORELAND, J. P. (Ed.) Ensaios Apologéticos: Um
Estudo Para uma Cosmovisão Cristã. São Paulo: Hagnos, 2006, p. 21.
13STOTT, John. Crer é também Pensar. São Paulo: 1984. ABU. P. 48
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14MACHEN, J. Greshan. The Christian Faith in the Modern World, apud: STOTT,
John. Crer é também Pensar. p. 48
15SCHAEFFER, Francis A. O Deus que Intervém – o evangelho para o homem de hoje.
Brasília. 1985. p.140
16MACHEN, J. Greshan. Christianity and Culture, in: Princeton Theolgical Review 11
(1913), p. 7
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17MCGRATH, Alister. Apologética Cristã no Séc. XXI – ciência com arte e integridade.
Editora Vida. São Paulo, SP: 2009. p. 12
18“Há um fator intelectual no evangelho, mas há também considerações morais.
Como diz a Escritura: “O homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus,
porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem
espiritualmente” I Co 2.14. Á parte do Espírito Santo de Deus, nenhum homem crerá,
mas um dos instrumentos que o Espírito Santo usa para trazer esclarecimento é uma
explicação razoável do Evangelho e da maneira como Deus trata com os homens” (cf.
LITTLE, Paul E. Você pode explicar sua fé?. São Paulo, SP: Mundo Cristão. 1990. p.12)
19Idem, p.12
20 Idem, p.13
21Citado por MCGRATH, Alister e Green, Michael. Cómo llegar a ellos? Defendamos y
comuniquemos la fe cristiana a los no creyentes. Barcelona. Editorial Clie: 2003
(faremos uso desta obra neste momento do curso de evangelismo).
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cristãos? Sendo assim, já que a apologética é fazer uma defesa da fé, ela
torna-se indispensável na prática evangelística.
22Idem, p.24
23 DEVER, Mark. As Nove Marcas da Igreja Saudável. Editora Fiel. São José dos
Campos. 2007. p. 146
24Idem, p. 20
25SCHAEFFER, O Deus que intervém. P.143
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28STOTT, John. Crer é também Pensar. São Paulo: 1984. ABU. P. 19, 46
29STOTT, John. Op Cit., p. 46
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Paul Little nos faz dura, porém verdadeira crítica a nós cristãos,
quando negligenciamos esta tarefa de defender nossa fé perante os
incrédulos. Ele afirma: “Se permitirmos que as mesmas questões nos
derrotem na conversação, vez após vez, estaremos sendo desobedientes.
Por nossa própria ignorância, estaremos confirmando os incrédulos em
sua descrença. 31
30Idem, p. 19
31LITTLE, Você Pode Explicar sua Fé? P.12
32SPROUL, R. C. Razão para Crer: Uma resposta às objeções comuns ao cristianismo.
São Paulo, SP.: Editora Mundo Cristão, 1986, p.76.
33 Indico a leitura do artigo “Evangelismo e Apologética” de Greg L. Bahnsen, in:
www.monergismo.com
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Quatro razões: 38
2. Razões do passado.
3. Razões intelectuais:
4. Razões do coração
38Estas quatro razões listadas por Michael Green (cf.GREEN, Michael. Por qué hay
gente no Cristiana? In: Como Llegar a Ellos?, p. 29-47
39Peter Berger, apud, Samuel Escobar. Pós-modernidade: Novos desafios à fé cristã.
São Paulo, ABU: 1999. p.29
40VEITH, Op Cit., p.45
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Nichols para decompor a luz branca nas várias cores de que está
composta, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não!
Continuou: Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a
superfície onde termina o raio de luz. Como pode saber quão escuro
está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente
nesse espaço, não é assim?!Escuridão é uma definição que o homem
desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente.
Finalmente, o jovem perguntou ao professor: Senhor, o mal existe?
Certo de que para esta questão o aluno não teria explicação, professor
respondeu: Claro que sim! Lógico que existe. Como disse desde o
começo, vemos estupros, crimes e violência no mundo todo, essas
coisas são do mal! Com um sorriso no rosto o estudante respondeu: O
mal não existe, senhor, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é
simplesmente a ausência do bem, é o mesmo dos casos anteriores, o
mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de
Deus. Deus não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que
existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da
humanidade não ter Deus presente em seus corações. É como acontece
com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz. Por
volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor
apenas balançou a cabeça permanecendo calado Imediatamente o
diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome? E ele
respondeu: ALBERT EINSTEIN, senhor! Albert Einstein”. 43
Cheung continua:
Sproul conta um caso que se passou com ele, o qual revela como
críticas como esta, são superficiais e revelam a ignorância, falta de
conhecimento ou inteligência de que as faz:
• "Temei ... aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo"
Mateus 10:28
• "Como escapareis da condenação do inferno? Mateus 23:33
• "Fogo eterno" Mateus 25:41; Apocalipse 21:8
• "Castigo eterno" Mateus 25:46; Apocalipse 14:10,11
3) Não vou tomar uma decisão agora. Farei isso mais tarde.
45Idem, p. 21
46SPROUL, Op Cit. p.19
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Esta objeção pode ser tratada com uma simples analogia. Fale
para a pessoa da possibilidade em se atravessar um abismo de mil
metros por uma corda de 40 metros. Porém nós só temos 20 metros de
corda e alguém diz: “Bem, eu tenho 20 metros de linha. Vamos amarrar
a linha na corda e então atravessaremos”. Isto é uma tolice não é
mesmo? Mesmo que fossem apenas 15, 10, 5 metros de linha ninguém
seria tão tolo para tentar! A corda representa a fé em Cristo Jesus e a
linha representa as obras. Não podemos fazer nada para nos salvar a
não ser confiar em Cristo Jesus. 49
50SPROUL, Op Cit., p. 57
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Mas devemos ressaltar que Paulo diz que o ser humano “reprime”
este conhecimento. O termo no grego para reprimir é katakein. Ao
analisar este verbo, Bavinck dá uma explicação, que entendo ser
brilhante: