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CLIENTE: GOMES PEREIRA ADVOGADOS

TRIBUNAL DE JUSTICA / ALAGOAS / Edição: 2239


Disponibilização: 07/12/2018 | Publicação: 10/12/2018
Nº processo: 0802596-63.2018.8.02.0000

CADERNO 1 # Camaras Civeis e Criminal / 1ª Camara Civel

Sr. Advogado, TRIBUNAL DE JUSTICA 1ª Camara Civel ATA DA SESSAO Aos 21 (vinte e um) dias de novembro de
2018, as 14: 30 horas, no Auditorio Auditorio Antonio Nunes de Araujo situado no Edificio Sede Desembargador Edgar
Valente de Lima, sob a Presidencia em exercicio do Exmo Sr. Des. Tutmes Airan de Albuquerque Melo, presentes os
Exmos. Srs. Des. Fernando Tourinho de Omena Souza e Des. Joao Luiz Azevedo Lessa, funcionando convocado em
virtude da ferias do Exmo. Sr. Des. Fabio Jose Bittencourt Araujo e o Procurador de Justica Walber Jose Valente de
Lima, reuniu-se a(o) 1ª Camara Civel do Tribunal de Justica. Havendo quorum, o Excelentissimo Desembargador-
Presidente declarou aberta a Sessao, foi aprovada a ATA da sessao realizada, nesta data, as 9:30h. Congratulacoes:
Com a palavra o Exmo. Sr. Des. Tutmes Airan de Albuquerque Melo, presidente em exercicio, agradeceu a presenca do
Exmo. Sr. Des. Joao Luiz Azevedo Lessa, que com cordialidade aceitou a convocacao desta Camara, associando-se a
essas palavras o Exmo. Sr. Des. Fernando Tourinho de Omena Souza; pedindo a palavra o Exmo. Sr. Des. Celyrio Joao
Luiz Azevedo Lessa colocou-se sempre a disposicao. E nada mais havendo a tratar, foi encerrada a sessao, da qual,
para constar, eu, Belª. Margarida Maria Melo, Secretaria desta Camara, lavrei a presente ata, que, depois de lida e
aprovada, vai assinada pelo Excelentissimo Senhor Desembargador Presidente e publicada. Des. Tutmes Airan de
Albuquerque Melo Presidente da 1ª Camara Civel Julgamentos: . 4, Agravo de Instrumento nº 0802596-
63.2018.8.02.0000, de Matriz de Camaragibe, Agravante: Municipio de Matriz de Camaragibe.Advogados: RUBENS
MARCELO PEREIRA DA SILVA (OAB: 6638/AL) e outro.Agravado: Defensoria Publica do Estado de
Alagoas.Agravado: Ministerio Publico do Estado de Alagoas. Relator: Desembargador Fernando Tourinho de Omena
Souza. Decisao: Por unanimidade de votos, em CONHECER do presente recurso para, no merito, por identica votacao,
NEGAR-LHE PROVIMENTO, mantendo integralmente a Decisao objurgada

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CLIENTE: GOMES PEREIRA ADVOGADOS
TRIBUNAL DE JUSTICA / ALAGOAS / Edição: 2239
Disponibilização: 07/12/2018 | Publicação: 10/12/2018
Nº processo: 0000214-64.2015.8.02.0056

CADERNO 1 # Camaras Civeis e Criminal / 1ª Camara Civel

Sr. Advogado, TRIBUNAL DE JUSTICA 1ª Camara Civel ATA DA SESSAO Aos 21 (vinte e um) dias de novembro de
2018, as 14: 30 horas, no Auditorio Auditorio Antonio Nunes de Araujo situado no Edificio Sede Desembargador Edgar
Valente de Lima, sob a Presidencia em exercicio do Exmo Sr. Des. Tutmes Airan de Albuquerque Melo, presentes os
Exmos. Srs. Des. Fernando Tourinho de Omena Souza e Des. Joao Luiz Azevedo Lessa, funcionando convocado em
virtude da ferias do Exmo. Sr. Des. Fabio Jose Bittencourt Araujo e o Procurador de Justica Walber Jose Valente de
Lima, reuniu-se a(o) 1ª Camara Civel do Tribunal de Justica. Havendo quorum, o Excelentissimo Desembargador-
Presidente declarou aberta a Sessao, foi aprovada a ATA da sessao realizada, nesta data, as 9:30h. Congratulacoes:
Com a palavra o Exmo. Sr. Des. Tutmes Airan de Albuquerque Melo, presidente em exercicio, agradeceu a presenca do
Exmo. Sr. Des. Joao Luiz Azevedo Lessa, que com cordialidade aceitou a convocacao desta Camara, associando-se a
essas palavras o Exmo. Sr. Des. Fernando Tourinho de Omena Souza; pedindo a palavra o Exmo. Sr. Des. Celyrio Joao
Luiz Azevedo Lessa colocou-se sempre a disposicao. E nada mais havendo a tratar, foi encerrada a sessao, da qual,
para constar, eu, Belª. Margarida Maria Melo, Secretaria desta Camara, lavrei a presente ata, que, depois de lida e
aprovada, vai assinada pelo Excelentissimo Senhor Desembargador Presidente e publicada. Des. Tutmes Airan de
Albuquerque Melo Presidente da 1ª Camara Civel Julgamentos: . 17, Apelacao nº 0000214-64.2015.8.02.0056, de
Uniao dos Palmares, Apelante: Municipio de Santana do Mundau.Advogados: RUBENS MARCELO PEREIRA DA SILVA
(OAB: 6638/ AL) e outro.Apelado: Antonio Pereira da Silva.Advogada: Geanne Cerqueira de Lima (OAB: 6953/AL).
Relator: Des. Tutmes Airan de Albuquerque Melo. Decisao: Retirado de pauta a pedido do relator

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TRIBUNAL DE JUSTICA / ALAGOAS / Edição: 2239
Disponibilização: 07/12/2018 | Publicação: 10/12/2018
Nº processo: 0700429-26.2016.8.02.0068

CADERNO 1 # Camaras Civeis e Criminal / 1ª Camara Civel

Sr. Advogado, TRIBUNAL DE JUSTICA 1ª Camara Civel ATA DA SESSAO Aos 23 (vinte e tres) dias do mes de novembro
de 2018, as 09 horas, no Auditorio Danilo Barreto Acciolly situado no Edificio Sede Desembargador Edgar Valente de
Lima, sob a Presidencia do Exmo. Sr. Des. Fabio Jose Bittencourt Araujo, presentes os Exmos Srs. Des. Tutmes Airan
de Albuquerque Melo, Desembargador Fernando Tourinho de Omena Souza e o Procurador de Justica Walber Jose
Valente de Lima, reuniu-se a(o) 1ª Camara Civel do Tribunal de Justica. Havendo quorum, Excelentissimo
Desembargador-Presidente declarou aberta a Sessao. Congratulacoes: Com a palavra, o Exmo. Sr. Des. Presidente
Fabio Jose Bittencourt Araujo determinou que fosse registrado em ata um voto de parabens ao jovem Alexandre
Tourinho Lisboa Souza, fi lho do Des. Fernando Tourinho de Omena Souza pela sua aprovacao no vestibular do curso
de direito da UNIT. Associou-se a essa congratulacao o Exmos. Srs. Des. Tutmes Airan de Albuquerque Melo. E nada
mais havendo a tratar, foi encerrada a sessao, da qual, para constar, eu, Belª. Margarida Maria Melo, Secretaria desta
Camara, lavrei a presente ata, que, depois de lida e aprovada, vai assinada pelo Excelentissimo Senhor
Desembargador Presidente e publicada. Des. Fabio Jose Bittencourt Araujo Presidente da 1ª Camara Civel
Julgamentos: . 84, Apelacao nº 0700429-26.2016.8.02.0068, de Vicosa, Apelante: Jose Mariano Cavalcante da
Silva.Advogados: Mucio Murilo Cassiano Gama (OAB: 8122/AL) e outro.Apelado: Municipio de Cha Preta.Advogados:
FABIO HENRIQUE CAVALCANTE GOMES (OAB: 4801/AL) e outro. Relator: Des. Tutmes Airan de Albuquerque Melo.
Decisao: Por unanimidade de votos, em CONHECER do recurso para, no merito, NEGAR-LHE PROVIMENTO, nos termos
do voto do relator

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TRIBUNAL DE JUSTICA / ALAGOAS / Edição: 2239
Disponibilização: 07/12/2018 | Publicação: 10/12/2018
Nº processo: 0716777-34.2013.8.02.0001

CADERNO 1 # Camaras Civeis e Criminal / 1ª Camara Civel

Sr. Advogado, TRIBUNAL DE JUSTICA 1ª Camara Civel ATA DA SESSAO Aos 23 (vinte e tres) dias do mes de novembro
de 2018, as 09 horas, no Auditorio Danilo Barreto Acciolly situado no Edificio Sede Desembargador Edgar Valente de
Lima, sob a Presidencia do Exmo. Sr. Des. Fabio Jose Bittencourt Araujo, presentes os Exmos Srs. Des. Tutmes Airan
de Albuquerque Melo, Desembargador Fernando Tourinho de Omena Souza e o Procurador de Justica Walber Jose
Valente de Lima, reuniu-se a(o) 1ª Camara Civel do Tribunal de Justica. Havendo quorum, Excelentissimo
Desembargador-Presidente declarou aberta a Sessao. Congratulacoes: Com a palavra, o Exmo. Sr. Des. Presidente
Fabio Jose Bittencourt Araujo determinou que fosse registrado em ata um voto de parabens ao jovem Alexandre
Tourinho Lisboa Souza, fi lho do Des. Fernando Tourinho de Omena Souza pela sua aprovacao no vestibular do curso
de direito da UNIT. Associou-se a essa congratulacao o Exmos. Srs. Des. Tutmes Airan de Albuquerque Melo. E nada
mais havendo a tratar, foi encerrada a sessao, da qual, para constar, eu, Belª. Margarida Maria Melo, Secretaria desta
Camara, lavrei a presente ata, que, depois de lida e aprovada, vai assinada pelo Excelentissimo Senhor
Desembargador Presidente e publicada. Des. Fabio Jose Bittencourt Araujo Presidente da 1ª Camara Civel
Julgamentos: . 180, Apelacao / Reexame Necessario nº 0716777-34.2013.8.02.0001, de Maceio, Apelante: Estado de
Alagoas.Procurador: Filipe Castro de Amorim Costa (OAB: 6437/AL).Apelada: Luciana Montes Barros Lima da
Rocha.Advogados: RUBENS MARCELO PEREIRA DA SILVA (OAB: 6638/AL) e outros. Relator: Des. Tutmes Airan de
Albuquerque Melo. Decisao: Por unanimidade, em CONHECER DA APELACAO e NEGAR-LHE PROVIMENTO, nos termos
do voto do relator.

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TRIBUNAL DE JUSTICA / ALAGOAS / Edição: 2239
Disponibilização: 07/12/2018 | Publicação: 10/12/2018
Nº processo: 0000296-37.2011.8.02.0056

CADERNO 1 # Camaras Civeis e Criminal / 1ª Camara Civel

Sr. Advogado, TRIBUNAL DE JUSTICA 1ª Camara Civel ATA DA SESSAO Aos 26 (vinte e seis) dias do mes de novembro
de 2018, as 09 horas, no Auditorio Danilo Barreto Acciolly situado no Edificio Sede Desembargador Edgar Valente de
Lima, sob a Presidencia do Exmo. Sr. Des. Fabio Jose Bittencourt Araujo, presentes os Exmos. Srs. Des. Tutmes Airan
de Albuquerque Melo e Desembargador Fernando Tourinho de Omena Souza, reuniu-se a(o) 1ª Camara Civel do
Tribunal de Justica. Havendo quorum, o Excelentissimo Desembargador-Presidente declarou aberta a Sessao. E nada
mais havendo a tratar, foi encerrada a sessao, da qual, para constar, eu, Belª. Margarida Maria Melo, Secretaria desta
Camara, lavrei a presente ata, que, depois de lida e aprovada, vai assinada pelo Excelentissimo Senhor
Desembargador Presidente e publicada. Des. Fabio Jose Bittencourt Araujo Presidente da 1ª Camara Civel
Julgamentos: . 47, Apelacao nº 0000296-37.2011.8.02.0056, de Uniao dos Palmares, Apelante: Municipio de Santana
do Mundau.Advogados: FABIO HENRIQUE CAVALCANTE GOMES (OAB: 4801/AL) e outro.Apelado: Pedro Arvelino
da Silva.Advogados: Marcelo Tadeu Leite da Rocha (OAB: 3232/AL) e outro. Relator: Desembargador Fernando
Tourinho de Omena Souza. Decisao: Por unanimidade de votos, em CONHECER do presente recurso para, no merito,
em identica votacao, DAR-LHE PARCIAL PROVIMENTO, reconhecendo a prescricao das parcelas salariais anteriores a 05
(cinco) anos do ajuizamento da presente acao, ou seja, preteritas a data de 18.03.2006, considerando como validas
apenas os salarios posteriores a respectiva marca ate 04.12.2012, momento em que foi reintegrado ao cargo por forca
de Decisao Judicial, e, por se tratar de pretensao implicita ao direito material discutido, alterar o marco de incidencia
dos juros de mora, que devera ser a partir do inadimplemento, ou seja, do efetivo prejuizo, no percentual de 6% (seis
por cento) ao ano - ou 0,5% (zero virgula cinco por cento) ao mes -, ate 29/06/2009, data anterior a vigencia da Lei
nº 11.960/2009, que conferiu nova redacao ao art. 1º-F da Lei nº 9.494/1997; e, apos a sua vigencia, em 30/06/2009,
com base no indice de juros aplicados a caderneta de poupanca. De igual modo, acolho o pedido de inexistencia de
dano moral, por nao restar confi gurado, nos termos deste Voto; e, por ultimo mantenho a parte da Sentenca que
concedeu a reintegracao ao quadro de servidores do Municipio de Santana do Mundau-AL. Por sua vez, tendo
conhecimento da possivel ilicitude no concurso publico em questao e calcado na responsabilidade de meu oficio, tenho
que prudente DETERMINAR que o Gestor do Municipio de Santana do Mundau, instaure no prazo de 30 (trinta) dias o
procedimento correto, com base nas diretrizes estabelecidas nesta Decisao, notadamente com sindicancia composta
por servidores efetivos, para averiguar as pretensas ilegalidades no certame, mencionadas ao longo deste processo,
sob pena de responder por improbidade administrativa, nos termos da Lei n.º 8.429/1992

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TRIBUNAL DE JUSTICA / ALAGOAS / Edição: 2239
Disponibilização: 07/12/2018 | Publicação: 10/12/2018
Nº processo: 0700540-12.2017.8.02.0056

CADERNO 1 # Camaras Civeis e Criminal / 1ª Camara Civel

Sr. Advogado, TRIBUNAL DE JUSTICA 1ª Camara Civel ATA DA SESSAO Aos 26 (vinte e seis) dias do mes de novembro
de 2018, as 09 horas, no Auditorio Danilo Barreto Acciolly situado no Edificio Sede Desembargador Edgar Valente de
Lima, sob a Presidencia do Exmo. Sr. Des. Fabio Jose Bittencourt Araujo, presentes os Exmos. Srs. Des. Tutmes Airan
de Albuquerque Melo e Desembargador Fernando Tourinho de Omena Souza, reuniu-se a(o) 1ª Camara Civel do
Tribunal de Justica. Havendo quorum, o Excelentissimo Desembargador-Presidente declarou aberta a Sessao. E nada
mais havendo a tratar, foi encerrada a sessao, da qual, para constar, eu, Belª. Margarida Maria Melo, Secretaria desta
Camara, lavrei a presente ata, que, depois de lida e aprovada, vai assinada pelo Excelentissimo Senhor
Desembargador Presidente e publicada. Des. Fabio Jose Bittencourt Araujo Presidente da 1ª Camara Civel
Julgamentos: . 55, Apelacao nº 0700540-12.2017.8.02.0056, de Uniao dos Palmares, Apelante: Silvia Aparecida
Alves.Advogados: Juvenal Oliveira Silva Neto (OAB: 11025/AL) e outro.Apelado: Municipio de Santana do
Mundau.Advogado: RUBENS MARCELO PEREIRA DA SILVA (OAB: 6638/AL). Relator: Des. Fabio Jose Bittencourt
Araujo. Decisao: Por unanimidade de votos, em CONHECER do presente recurso para, no merito, e por identica
votacao, DAR-LHE PROVIMENTO, reformando a sentenca recorrida, a fi m de conceder a seguranca pleiteada na
exordial, de modo a declarar a nulidade do ato administrativo que exonerou a apelante do cargo de professora e, por
consequencia, determinar a sua reintegracao ao cargo publico que ocupava. Votam, ainda, tambem a unanimidade, no
sentido de determinar que o Prefeito do Municipio de Santana do Mundau instaure novo procedimento administrativo,
no prazo maximo de 30(trinta) dias, para averiguar a legalidade, ou nao, da situacao da servidora, ora apelante, nos
quadros do ente publico, desde que, dessa vez, sejam asseguradas todas as garantias constitucionais, inclusive a
formacao de comissao por 03(tres) servidores estaveis, sob pena de responder por improbidade administrativa, nos
moldes delineados pela Lei n.º 8.429/1992, tudo nos termos do voto do relator.

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TRIBUNAL DE JUSTICA / ALAGOAS / Edição: 2239
Disponibilização: 07/12/2018 | Publicação: 10/12/2018
Nº processo: 0804395-44.2018.8.02.0000

CADERNO 1 # Camaras Civeis e Criminal / 1ª Camara Civel

Sr. Advogado, TRIBUNAL DE JUSTICA 1ª Camara Civel ATA DA SESSAO Aos 28 (vinte e oito) dias do mes de novembro
de 2018, as 09 horas, no Auditorio Danilo Barreto Acciolly situado no Edificio Sede Desembargador Edgar Valente de
Lima, sob a Presidencia do Exmo. Sr. Des. Fabio Jose Bittencourt Araujo, presentes os Exmos Srs. Des. Tutmes Airan
de Albuquerque Melo, Desembargador Fernando Tourinho de Omena Souza e o Procurador de Justica Walber Jose
Valente de Lima, reuniu-se a(o) 1ª Camara Civel do Tribunal de Justica. Havendo quorum, o Excelentissimo
Desembargador- Presidente declarou aberta a Sessao. Congratulacoes: Com a palavra, o Exmo. Sr. Des. Presidente
Fabio Jose Bittencourt Araujo agradeceu as presencas do Exmo. Sr. Juiz Conv. Maurilio da Silva Ferraz e Exmo Sr. Des.
Joao Luiz Azevedo Lessa, dizendo ser de grande valia suas participacoes, que trazem luzes para esta Camara. O Exmo.
Sr. Juiz Conv. Maurilio Ferraz agradeceu as palavras do Exmo. Sr. Des. Presidente, dizendo-se honrado sempre em
participar. Pedindo a palavra, o Exmo Sr. Des. Joao Luiz Azevedo Lessa colocou-se sempre a disposicao da 1ª Camara
Civel. E nada mais havendo a tratar, foi encerrada a sessao, da qual, para constar, eu, Belª. Margarida Maria Melo,
Secretaria desta Camara, lavrei a presente ata, que, depois de lida e aprovada, vai assinada pelo Excelentissimo
Senhor Desembargador Presidente e publicada. Des. Des. Fabio Jose Bittencourt Araujo Presidente da 1ª Camara Civel
Julgamentos: . 21, Agravo de Instrumento nº 0804395-44.2018.8.02.0000, de Quebrangulo, Agravante: Municipio de
Quebrangulo.Advogados: RUBENS MARCELO PEREIRA DA SILVA (OAB: 6638/AL) e outros.Agravado: Ministerio
Publico. Relator: Des. Tutmes Airan de Albuquerque Melo. Decisao: Por unanimidade de votos, em CONHECER do
presente agravo de instrumento para, no merito, NEGAR-LHE PROVIMENTO, mantendo a decisao de primeiro grau, nos
termos do voto do relator

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TRIBUNAL DE JUSTICA / ALAGOAS / Edição: 2239
Disponibilização: 07/12/2018 | Publicação: 10/12/2018
Nº processo: 0013226-29.2009.8.02.0001

CADERNO 1 # Camaras Civeis e Criminal / 1ª Camara Civel

Sr. Advogado, TRIBUNAL DE JUSTICA 1ª Camara Civel ATA DA SESSAO Aos 28 (vinte e oito) dias do mes de novembro
de 2018, as 09 horas, no Auditorio Danilo Barreto Acciolly situado no Edificio Sede Desembargador Edgar Valente de
Lima, sob a Presidencia do Exmo. Sr. Des. Fabio Jose Bittencourt Araujo, presentes os Exmos Srs. Des. Tutmes Airan
de Albuquerque Melo, Desembargador Fernando Tourinho de Omena Souza e o Procurador de Justica Walber Jose
Valente de Lima, reuniu-se a(o) 1ª Camara Civel do Tribunal de Justica. Havendo quorum, o Excelentissimo
Desembargador- Presidente declarou aberta a Sessao. Congratulacoes: Com a palavra, o Exmo. Sr. Des. Presidente
Fabio Jose Bittencourt Araujo agradeceu as presencas do Exmo. Sr. Juiz Conv. Maurilio da Silva Ferraz e Exmo Sr. Des.
Joao Luiz Azevedo Lessa, dizendo ser de grande valia suas participacoes, que trazem luzes para esta Camara. O Exmo.
Sr. Juiz Conv. Maurilio Ferraz agradeceu as palavras do Exmo. Sr. Des. Presidente, dizendo-se honrado sempre em
participar. Pedindo a palavra, o Exmo Sr. Des. Joao Luiz Azevedo Lessa colocou-se sempre a disposicao da 1ª Camara
Civel. E nada mais havendo a tratar, foi encerrada a sessao, da qual, para constar, eu, Belª. Margarida Maria Melo,
Secretaria desta Camara, lavrei a presente ata, que, depois de lida e aprovada, vai assinada pelo Excelentissimo
Senhor Desembargador Presidente e publicada. Des. Des. Fabio Jose Bittencourt Araujo Presidente da 1ª Camara Civel
Julgamentos: . 180, Apelacao / Reexame Necessario nº 0013226- 29.2009.8.02.0001, de Maceio, Apelante: Estado de
Alagoas.Procurador: Francisco Malaquias de Almeida Junior (OAB: 2427/AL) e outro.Apelante: Carlos Andre da
Silva.Advogados: FABIO HENRIQUE CAVALCANTE GOMES (OAB: 4801/AL) e outros.Apelada: Luciana Maria
Leonardo de Lima.Advogado: Mario Verissimo Guimaraes Wanderley (OAB: 6649/AL).Apelado: Estado de
Alagoas.Procurador: Nadja Maria Barbosa (OAB: 7169B/AL).Apelado: Carlos Andre da Silva.Advogados: Mercio Jose
Tavares Lopes Junior (OAB: 4292/AL) e outro. Relator: Desembargador Fernando Tourinho de Omena Souza. Decisao:
Por unanimidade de votos, em NAO CONHECER do recurso apelatorio interposto pelo Estado de Alagoas, ante a sua
manifesta intempestividade, e CONHECER do apelo interposto por Carlos Andre da Silva, para, no merito, por identica
votacao, DAR-LHE PROVIMENTO, anulando a Sentenca, ante a error in procedendo do Magistrado na formacao do
litisconsorcio passivo necessario, e, estando a causa madura para julgamento, na forma do art. 1.013, §3º, do Codigo
de Processo Civil de 2015, DENEGAR A SEGURANCA perseguida na exordial, sem fi xar honorarios advocaticios
sucumebenciais, por forca do art. 25 da Lei nº 12.016/2009, encaminhando-se pecas dos autos ao Ministerio Publico a
fi m de que sejam apuradas as condutas de todos os envolvidos na emissao da referida declaracao.Falou em defesa do
apelante o advogado Lucas Farias

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TRIBUNAL DE JUSTICA / ALAGOAS / Edição: 2239
Disponibilização: 07/12/2018 | Publicação: 10/12/2018
Nº processo: 0714378-27.2016.8.02.0001

CADERNO 1# Turmas Recursais / Turma Recursal de Maceio

1ª Turma Recursal da 1ª Regiao - Maceio Sr. Advogado, Conclusoes de Acordaos nos termos do art. 943, § 2º, do CPC.
0000 - 48 Recurso Inominado nº 0714378-27.2016.8.02.0001 , de Maceio, Juizado da Fazenda Publica Estadual e
Municipal Recorrente : Estado de Alagoas Recorrente : Al Previdencia Recorrido : Marcos Antonio Ferreira Bispo
Advogado : Tutmes Toledo Gomes Marcelino (OAB: 8388/AL) Advogado : Jose Edson Araujo da Silva (OAB: 2160/AL)
Advogada : Rosangela Tenorio da Silva Advogado : Brana Rafaelle Lins Liberal (OAB: 12775/AL) Advogado : Filipe
Thiago Vasconcelos de Almeida (OAB: 8052/AL) Advogado : Carlos Alexandre Pereira Lins (OAB: 3386/AL) Advogado
: Anaximenes Marques Fernandes (OAB: 5666/AL) Relator: Juiz Joao Paulo Martins da Costa EMENTA
:________SUMULA DE JULGAMENTO____________RECURSO INOMINADO COMPETENCIA DO JUIZADO DA FAZENDA
PUBLICA OBRIGACAO DE FAZER GERA PROVEITO ECONOMICO PRESCRICAO DE FUNDO DE DIREITO AFASTADA
MILITAR INATIVO PROMOCAO POR PRETERICAO A 2º SARGENTO PROMOCAO POR TEMPO DE SERVICO - ATO
VINCULADO DA ADMINISTRACAO PUBLICA ESTA SUJEITO A CONTROLE JUDICIAL PRETERICAO NA PROMOCAO DE
MILITAR SENTENCA MANTIDA RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO.

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TRIBUNAL DE JUSTICA / ALAGOAS / Edição: 2239
Disponibilização: 07/12/2018 | Publicação: 10/12/2018
Nº processo: 0806352-80.2018.8.02.0000

CADERNO 1 # Gabinete dos Desembargadores / Des. Pedro Augusto Mendonca de Araujo

Sr. Advogado, PODER JUDICIARIO TRIBUNAL DE JUSTICA DO ESTADO DE ALAGOAS GAB. DES. PEDRO AUGUSTO
MENDONCA DE ARAUJO 0000 - Agravo de Instrumento n.º 0806352-80.2018.8.02.0000 Pensao por Morte (Art. 74/9)
2ª Camara Civel Relator: Des. Pedro Augusto Mendonca de Araujo Agravante: Claudete Barros da Silva Advogados:
DAVID RICARDO DE LUNA GOMEs (OAB: 12300/AL) e outro Agravado: Alagoas Previdencia Procurador: Francisco
Malaquias de Almeida Junior (OAB: 2427/AL) DECISAO MONOCRATICA/MANDADO/OFICIO Nº /2018 Trata-se de
agravo de instrumento, com pedido de antecipacao de tutela, interposto pelo Estado de Alagoas, em face da decisao
interlocutoria (fl s. 85/87) proferida pelo Juizo da Vara Unica do Oficio de Mata Grande, que, nos autos da acao de
procedimento ordinario distribuida sob o nº 0700176-11.2018.8.02.0022, indeferiu a tutela antecipada requestada pela
agravante. Em suma, nas suas razoes recursais, sustenta a agravante que houve cancelamento indevido da pensao por
morte, em razao de suposta uniao estavel, todavia, nao ha nenhuma comprovacao que de fato houve uma nova uniao
estavel, tendo sido erro de preenchimento de cadastro, dependendo, exclusivamente, da pensao por morte que recebe
em decorrencia do falecimento de seu conjuge, sua unica fonte de renda. Na oportunidade, defende que a questao da
uniao estavel, por si so, nao retira da requerente o direito de receber a pensao por morte a que faz jus, devendo ser
comprovada a melhoria economica em razao do estabelecimento de uma uniao estavel. Ademais, enfatiza que nao ha
registro de outra renda adquirida pela agravante, nem mesmo independencia fi nanceira, sendo a pensao seu unico
meio de manutencao de vida. Por derradeiro, discorre que atendeu as exigencias necessarias para a concessao da
tutela antecipada, ocasiao em que, pugna pelo seu deferimento. E, no merito, pelo seu provimento. Para tanto,
colacionou documentacao de fl s. 12/89. No essencial, e o relatorio. Passo a fundamentar e a decidir. De inicio, convem
registrar que, com o advento do novel Codigo de Processo Civil L. 13.105/2015, foram introduzidas alteracoes
substanciais ao corrente recurso, passando a elencar um rol exaustivo de decisoes interlocutorias desafi aveis por meio
do agravo de instrumento, especifi cadamente, em seu art. 1.015, bem como, houve a supressao do agravo na sua
forma retida. Pois bem, a partir de um exame preliminar da questao da formacao do instrumento, e levando-se em
conta que este foi interposto tempestivamente, atendidos os demais pressupostos objetivos e subjetivos de
admissibilidade do recurso, entendo que o seu conhecimento se revela imperativo. Feitas essas consideracoes pontuais,
avanco na analise do pedido de efeito suspensivo requestado pela parte. Nesse momento processual de cognicao
sumaria, resta-me analisar especifi camente a coexistencia dos pressupostos necessarios ao deferimento ou nao, in
limine litis, da medida de urgencia pleiteada. E cedico que para a concessao de efeito suspensivo, prevista no art.
1.019, inciso I, do novel CPC, dada a sua excepcionalidade, a pretensao devera, desde logo, estar amparada em
fundamentos convincentes e relevantes, capazes de evidenciar a verossimilhanca do direito proclamado, e a
intensidade do risco de lesao grave e de dificil reparacao. A partir de um exame perfunctorio dos fatos e do arcabouco
probatorio coligido a exordial, tipico deste momento processual, vislumbro presentes os pressupostos necessarios a
concessao do efeito suspensivo como pugnado pelo recorrente. Justifi co. De inicio, cumpre destacar que a pensao por
morte, assegurada pelo art. 201 da Constituicao Federal, e um beneficio previdenciario devido aos dependentes do
segurado, em decorrencia de seu falecimento, cujo pagamento subsistira enquanto o pensionista mantiver a condicao
de benefi ciario. Necessario observar, contudo, que “ a lei aplicavel a concessao de pensao previdenciaria por morte e
aquela vigente na data do obito do segurado” , de acordo com a sumula n. 340 do STJ. Assim, considerando que o
falecimento do segurado ocorreu sob a egide da lei estadual n. 4.517/1984, que dispoe sobre a reestruturacao do
regime proprio de previdencia funcional do Estado de Alagoas, passemos a analisar suas disposicoes nos seguintes
termos: Art. 10º Dependente e todo aquele que, vinculado ao segurado por lacos de parentesco natural ou civil, esteja
sob seu encargo economico, convivendo ou nao sob um so teto ou em um mesmo lar. Art. 11 º Sao Dependentes do
segurado: I - A esposa. [...] SECAO IV DA PERDA DA CONDICAO DE BENEFICIARIO Art. 17. Perderao os dependentes a
qualidade de benefi ciario: I Pelo falecimento. II Pela anulacao ou pela extincao do casamento, ou ainda pela separacao
judicial , quando nao cometido ao segurado dever de prestar alimentos; III Pelo abandono do lar por mais de 5 (cinco)
anos, ou que, mesmo por tempo inferior, tenha ocorrido na situacao indicada no Artigo 234 do Codigo Civil Brasileiro,
desde que declarado judicialmente. IV Pelo casamento ou pelo concubinato. Dessarte, uma das hipoteses de perda da
qualidade de benefi ciario para os pensionistas, prevista expressamente no diploma normativo supra mencionado, e o
casamento. Em que pese a constituicao de uniao estavel nao estar expressamente prevista na supradita Lei, a
Constituicao Federal, em seu art. 226, §3º equiparou a uniao estavel ao casamento, podendo a regra relativa ao
casamento ser aplicada aos casos de uniao estavel. Entretanto, a jurisprudencia tematica estabelece que nao basta,
apenas, que o pensionista tenha contraido novo matrimonio ou nova uniao estavel para dar ensejo, automaticamente,

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CLIENTE: GOMES PEREIRA ADVOGADOS
TRIBUNAL DE JUSTICA / ALAGOAS / Edição: 2239
Disponibilização: 07/12/2018 | Publicação: 10/12/2018
Nº processo: 0806352-80.2018.8.02.0000

ao cancelamento do beneficio de pensao por morte, devendo ser demonstrada a melhoria na situacao fi nanceira da
benefi ciario. Nesse vies, constato que, no momento do recadastramento, foi inserido no documento a informacao de
que a benefi ciaria mantinha uniao estavel com outra pessoa. No entanto, o elemento decisivo para o fi m do
pagamento da pensao por morte esta relacionado a capacidade economica do benefi ciario, independente de seu atual
estado civil. Para corroborar as conclusoes expostas, segue entendimento jurisprudencial deste Tribunal de Justica no
mesmo sentido: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PREVIDENCIARIO E ADMINISTRATIVO. INSURGENCIA CONTRA
DECISAO DE PRIMEIRO GRAU QUE RESTABELECEU A PENSAO POR MORTE DO AUTOR. ILEGITIMIDADE DO ESTADO DE
ALAGOAS RECONHECIDA EX OFFICIO. MAIORIA DE VOTOS. ALAGOAS PREVIDENCIA E AUTARQUIA ESTADUAL DOTADA
DE PERSONALIDADE JURIDICA PROPRIA, BEM COMO DE AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA. INTELIGENCIA
DA LEI ESTADUAL N.º 7.751/2015. EXTINCAO DA ACAO ORIGINARIA, SEM RESOLUCAO DE MERITO, APENAS QUANTO
AO ENTE FEDERADO. PENSAO POR MORTE DE CONJUGE. CANCELAMENTO DO BENEFICIO EM RAZAO DA
CONSTITUICAO DE UNIAO ESTAVEL APOS O OBITO. NECESSIDADE DE DEMONSTRAR A MELHORIA NA SITUACAO
FINANCEIRA DO BENEFICIARIO. NAO COMPROVACAO PELA AUTARQUIA PREVIDENCIARIA. CANCELAMENTO INDEVIDO.
PRECEDENTES DO STJ E DESTA CORTE DE JUSTICA. DECISAO MANTIDA. RECURSO CONHECIDO E NAO PROVIDO.
UNANIMIDADE. (Relator (a):Des. Fabio Jose Bittencourt Araujo; Comarca:Foro de Santana do Ipanema; Orgao
julgador: 2ª Vara de Santana do Ipanema (Sucessoes); Data do julgamento: 24/08/2018; Data de registro:
24/08/2018)(Grifos aditados) AGRAVO DE INSTRUMENTO. DIREITO PREVIDENCIARIO. PENSAO POR MORTE DE
CONJUGE. PREVIDENCIA PUBLICA. AL PREVIDENCIA. ANTECIPACAO DOS EFEITOS DA TUTELA PELO JUIZO DE
PRIMEIRO GRAU. CAUSA DE NATUREZA PREVIDENCIARIA QUE NAO SE INSERE NAS VEDACOES LEGAIS DE
CONCESSAO DE LIMINAR EM FACE DA FAZENDA PUBLICA. SUMULA 729 DO STF. NOVA UNIAO ESTAVEL.
CANCELAMENTO INDEVIDO. MELHORIA NA SITUACAO FINANCEIRA DO BENEFICIARIO NAO DEMONSTRADA. RECURSO
CONHECIDO E NAO PROVIDO.(Agravo de Instrumento de nº 0800853- 18.2018.8.02.0000, Des. Domingos de Araujo
Lima Neto, 3ª Camara Civel do Tribunal de Justica de Alagoas, Julgado em: 22/03/18) Em caso analogo, esta 2ª
Camara tambem ja perfi lhou o mesmo entendimento, conforme se ve nos precedentes a seguir transcritos: AGRAVO
DE INSTRUMENTO. DIREITO PREVIDENCIARIO. ANTECIPACAO DOS EFEITOS DA TUTELA PELO JUIZO DE PRIMEIRO
GRAU. CANCELAMENTO DE PENSAO POR MORTE DE CONJUGE EM RAZAO DE NOVA UNIAO ESTAVEL.
IMPOSSIBILIDADE. NECESSARIA COMPROVACAO DE MELHORIA NA SITUACAO FINANCEIRA DA BENEFICIARIA. NAO
DEMONSTRACAO. MANUTENCAO DO BENEFICIO PREVIDENCIARIO. RECURSO CONHECIDO E NAO PROVIDO. (Relator
(a):Desa. Elisabeth Carvalho Nascimento; Comarca:Foro de Santana do Ipanema; Orgao julgador: 2ª Vara de Santana
do Ipanema (Sucessoes); Data do julgamento: 09/08/2018; Data de registro: 13/08/2018)(Grifos aditados)
PREVIDENCIARIO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. PEDIDO DE REFORMA DA DECISAO QUE DEFERIU A TUTELA
ANTECIPADA NO SENTIDO DE FOSSE MANTIDA A PENSAO POR MORTE EM BENEFICIO DA AGRAVADA. PENSAO POR
MORTE DE CONJUGE. SUPERVENIENCIA DE UNIAO ESTAVEL. CANCELAMENTO INDEVIDO. MODIFICACAO DA
CONDICAO FINANCEIRA NAO DEMONSTRADA. SUMULA N. 170/TFR. POSSIBILIDADE DE CONCESSAO DE TUTELA
ANTECIPADA EM DESFAVOR DA FAZENDA PUBLICA HAJA VISTA TRATAR APENAS DE MANUTENCAO DE BENEFICIO QUE
JA VINHA SENDO PERCEBIDO. RECURSO CONHECIDO E NAO PROVIDO. DECISAO UNANIME. (Relator (a):Des. Pedro
Augusto Mendonca de Araujo; Comarca:Foro de Maceio; Orgao julgador: 18ª Vara Civel da Capital / Fazenda Estadual;
Data do julgamento: 09/08/2018; Data de registro: 13/08/2018)(Grifos aditados) Destarte, nao basta, tao somente,
que a pensionista tenha contraido novo matrimonio ou uniao estavel para dar ensejo, automaticamente, ao
cancelamento do beneficio de pensao por morte. E imprescindivel, tambem, que reste demonstrado que obteve um
melhoramento em sua condicao fi nanceira de vida, situacao esta nao observada nos presentes autos. Assim, tratando-
se de simples declaracao pela parte agravante no sentido de ter constituido nova uniao estavel sem a presenca de
elementos que demonstrem ter havido a efetiva melhoria na situacao fi nanceira da agravante apos a suposta uniao
estavel, vislumbro a probabilidade do direito invocado, impondo-se o restabelecimento da pensao por morte, ate
ulterior decisao. Do mesmo modo, evidenciase o perigo de dano, pois o beneficio em discussao representa verba de
natureza alimentar, cuja interrupcao de pagamento ate a resolucao da lide pode prejudicar seu proprio sustento. Forte
nesses argumentos, CONCEDO o pedido de antecipacao de urgencia pleiteada, a fi m de determinar que a Alagoas
Previdencia reimplante o beneficio de pensao por morte em favor da agravante, no prazo maximo de 10 (dez) dias, sob
pena de incidencia de multa diaria de R$ 200,00 (duzentos reais). Outrossim, determino que a parte agravada seja
intimada para contraminutar o presente recurso, no prazo de 15 (quinze) dias, em conformidade com o inciso II do art.
1.019 do CPC. Em observancia ao disposto no art. 1.019, inciso I do CPC/15, ofi cie-se ao Juizo da Vara Unica do Oficio
de Mata Grande, informandolhe o teor desta decisao, para fi ns de cumprimento. Publique-se, intime-se, registre-se,

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CLIENTE: GOMES PEREIRA ADVOGADOS
TRIBUNAL DE JUSTICA / ALAGOAS / Edição: 2239
Disponibilização: 07/12/2018 | Publicação: 10/12/2018
Nº processo: 0806352-80.2018.8.02.0000

cumpra-se e apos, de-se vista ao Parquet. Utilize-se da presente como Mandado/Oficio. Maceio, 06 de dezembro de
2018. Des. Pedro Augusto Mendonca de Araujo Relator

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