Ordem Maçônica de Athelstan

A Ordem Maçônica de Athelstan, formada em 2005, cresceu a partir dos

interesses compartilhados que um número de indivíduos da mesma opinião
tinham nas origens da Maçonaria. Sua pesquisa culminou em alguns membros
desse grupo focando especificamente nas Crônicas Saxônicas. Em essência, as
reuniões informais tornaram-se cada vez mais regulares e os debates ricos e
revigorantes ofereceram a cada membro considerável encorajamento e apoio
para continuar com seus esforços pessoais. Eles se tornaram um grupo de
discussão maçônico e histórico dedicado.

À medida que o grupo progrediu, sua

interface subsequente com outros maçons da
mesma opinião encorajou-os a progredir na
ideia de uma nova Ordem até mesmo na
redação de um ritual para apoiá-la. Este ritual
foi baseado na pesquisa de muitos
documentos históricos antigos e na descoberta
da antiga Arte e outros rituais
maçônicos. Eventualmente, um rascunho do
ritual foi produzido com base na vida e no
simbolismo do rei Athelstan, o neto do rei
Alfredo, e o primeiro rei da Inglaterra a ser
referido como "o rei de todos os ingleses". A
Grande Corte da Ordem Maçônica de Athelstan foi concebida se ainda não
nasceu.

À medida que o grupo explorou a ideia de estabelecer a Ordem, atraiu a

imaginação de mais e mais maçons, tanto idosos quanto jovens.
Eventualmente, houve uma sequência que rapidamente cresceu como "boca a
boca" se espalhou e agora se tornou um veículo para muitos maçons de boa
leitura e com a mesma opinião se unirem e discutirem seu aprendizado
individual.

A ordem é maçônica e, portanto, os candidatos devem ser Maçons Artesanais

e Companheiros de um Capítulo do Arco Real (essas são as qualificações
necessárias). Se um potencial candidato possuir essas qualificações
necessárias, ele poderá ser convidado para o nosso Conselho de Festas e será
calorosamente recebido por todos. A intenção é capacitar os irmãos a
comparecer ao jantar, após a reunião, como forma de apresentá-los à Ordem
sem revelar o ritual e o funcionamento da Ordem.

Normalmente, são incentivadas no máximo três reuniões por ano, duas

trabalhando e uma terceira a instalação. Nesta reunião o cerimonial é de cerca
de 40 minutos no total e permite uma palestra ou palestra de 20 minutos. Isso
é incentivado por meio de um Certificado Provincial anual e uma
apresentação do Grande Tribunal para o melhor dos melhores.

Como outras cerimônias maçônicas que usam lenda e alegoria para contar
uma história e retratar boa conduta ética e comportamento. Na Ordem, usamos
a lenda da York Assembly de 926, de Athelstan, como estrutura e canal para a
nossa.Nosso objetivo é dar vida à Corte 926, que foi realizada em York para
educar e elevar a qualidade da alvenaria na Inglaterra do século 10 e, assim,
explorar o desenvolvimento da Arte ao longo dos séculos, a fim de estimular
ainda mais o estudo e a pesquisa. Como tal, nossas reuniões são realizadas em
um tribunal e nossos candidatos são 'instruídos' na Ordem.

A Ordem Maçônica de Athelstan retrata a história de um Mestre Maçom

chamado para York em 926 para receber as Encargos Antigos. O ritual de
iniciação continua através de uma série de rituais para explicar muito do
Simbolismo que ainda vemos em algumas Lojas hoje e culmina com uma
oração histórica nos levando através do desenvolvimento das várias Grandes
Lojas e termina em 1813 com a formação do UGLE. .

"O funcionamento interno de um prior eminente", trata da primeira passagem

da cerimônia de véus e da explicação cabalística dos quatro estandartes do
Arco Real, "O Funcionamento Interno de um Mestre Venerável ou Grão-
Mestre de Maçons Especulativos" baseado no traição de Athelstan por Edwin
e os 20 ° A & AR e finalmente "Os Cavaleiros Paladinos do Manto Escarlate".

Esta última Ordem traz algumas explicações adicionais, é composta de 9, 10 e

12 Cavaleiros, aos quais o Grande Mestre e o Grão-Mestre Adjunto fazem um
total de 33. Isto é explicado como sendo os 9 representantes dos 9 Cavaleiros
Templários. quem primeiro foi para a Terra Santa, o 10 é o dos 10 Cavaleiros
Místicos que Guardaram Carlos Magno e os 12 são os 12 discípulos de Cristo
e os 12 Cavaleiros da Távola Redonda dos quais Athelstan foi pensado para
ter sido um modelo para o mítico Rei Arthur. Isto então somado e incluindo o
Vice e Grão-Mestre faz o número Místico 33 ou os anos que Cristo viveu na
Terra.

A Ordem anexa do Manto Escarlate é estritamente baseada em

recompensas. É uma cerimônia de cavalaria e é comemorativa do Cavaleiro de
Athelstan por Alfred o Grande e em torno do ano 898 (a primeira gravação de
um cavaleiro na Inglaterra). Afirma-se que Athelstan, ao ser condecorado,
recebeu uma "espada com um cabo de ouro e um manto escarlate enfeitado
com jóias". Os membros carregam as iniciais de Cavaleiro do Mantel
Escarlate (KSM), Cavaleiro Comandante do Manto Escarlate (KCSM) ou
Grã-Cruz do Manto Escarlate (GCSM) depois de seu nome e naturalmente só
podem usar isto no contexto da Ordem Maçônica de Athelstan.
 Instrução de um candidato (2010)
 Consagração de um prior eminente (2010)
 Instalação de um Venerável Mestre (2010)