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Filosofia de las formas simbólicas – Ernst Cassirer

“delimitar diversas formas da ‘compreensão’ do mundo e apreender com a maior penetração


possível cada uma delas na sua tendência e forma espiritual peculiares”. [7]
‘teoria geral das formas de expressão espirituais”[7-8]
‘dificuldade do objeto e limites da minha capacidade de trabalho’ [8]
“Em última instancia, por diversos que sejam seus caminhos e orientações, todo conhecimento trata
de submeter a pluralidade dos fenômenos à unidade de uma ‘proposição fundamental’. [17]
arte/conhecimento/mito/religião - “todos eles vivem em mundos de imagens peculiares, nos quais
não se reflete simplesmente algo dado empiricamente, senão algo que se cria através de um
principio autonomo. Deste modo também cada um cria suas próprias configurações simbólicas que,
mesmo que não sejam iguais aos símbolos intelecuais, podem ser equiparados a eles já que também
tem uma origem espiritual.” [18]
“Junto com a função cognoscitiva pura é preciso compreender a função do pensamento linguístico,
a função do pensamento mítico-religioso, a função da intuição artística de tal modo que se ponha de
manifesto como se leva a cabo nelas não tanto uma configuração perfeitamente determinada do
mundo, mas para o mundo, encaminhada em direção a um conjunto significativo objetivo e uma
visão total objetiva”. [20]
“A crítica da razão se converte assim em crítica da cultura. Trata de compreender e mostrar como
todo o conteúdo da cultura, na medida em que seja algo mais que mero conteúdo isolado, na medida
em que esteja fundada em um princípio formal universal, pressupõe um ato originário do espírito.”
[20]
“encontrar uma forma interna” “ a lei que condiciona sua estrutura” [21]

“O signo não é um mero envólucro eventual do pensamento, mas seu órgão essencial e necessário.
Não ser só para a comunicação de um conteúdo de pensamento conclusamente dado, mas que é o
instrumento pelo qual este mesmo conteúdo se constitui e define completamente. O ato da
determinação conceitual de um conteúdo acompanha o ato de sua fixação em qualquer signo
característico. Deste modo, todo pensamento verdadeiramente rigoroso e exato encontra seu apoio
na Simbólica e na Semiótica.” [27]

“O conhecimento e a linguagem, o mito e a arte: todos eles não se comportam a mineira de simples
espelho que reflete as imagens que nele se formam de um ser dado, exterior ou interior, mas que, no
lugar de ser meios indiferentes, são as autênticas fontes luminosas, as condições da visão e as
origens de toda configuração.” [36]

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