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PROCESSO DE ANÁLISE

EM REDE (PAR)

Critérios e Indicadores
PROCESSO DE ANÁLISE EM REDE (PAR)

• Metodologia utilizada quando a decisão deve considerar múltiplos aspectos e critérios


simultaneamente.
• O processo será feito em 3 fases: construção da hierarquia, avaliação subjetivas e
avaliações específicas.

CRITÉRIOS PROPOSTOS

AMBIENTAIS ECONÔMICOS OPERACIONAIS SOCIAIS TECNOLÓGICOS


PREENCHIMENTO
DO FORMULÁRIO
PARTE 01: IDENTIFICAÇÃO
PARTE 02: COMPARAÇÃO ENTRE INDICADORES

• O próximo passo é a comparação entre os indicadores de cada critério. Por meio


destas comparações serão verificadas as importâncias relativas de cada critério
(também conhecidas como pesos) e qual o impacto de cada critério na escolha de
uma determinada solução.

• As comparações serão feitas segundo a seguinte escala de julgamentos:

IGUAL QUASE NADA POUCO MUITO EXTREMAMENTE

MAIS IMPORTANTE
INDICADORES AMBIENTAIS

1.1. GRAU DE INTERFERÊNCIA 1.3. INDICADORES ATMOSFÉRICOS

Avalia a necessidade de superfície no sistema viário existente, Avalia o nível de emissões, ruídos e vibrações de cada uma das
considerando remanejamento de áreas verdes e redes de alternativas. Quanto maiores as emissões, piores as avaliações das
infraestrutura. Alternativas serão consideradas piores na medida em alternativas.
que necessitarem de maior quantidade de superfície no sistema viário,
com consequentes remanejamentos. Alternativas subterrâneas, embora
necessitem de sítio próprio, não disputam espaço viário.

1.2. IMPACTO PAISAGÍSTICO E URBANÍSTICO

Analisa aspectos como intrusão visual, ruptura urbana, barreiras e


sombreamento causados pela alternativa. Quanto maior o nível de
impacto, piores serão consideradas as alternativas.
INDICADORES ECONÔMICOS

2.1. CUSTO DE IMPLANTAÇÃO 2.3. DISPONIBILIDADE DE FINANCIAMENTO

Avalia o custo para a implantação de cada alternativa. Quanto maior o Facilidade em conseguir financiamento para a alternativa. Quanto maior
custo, pior a avaliação da alternativa. a facilidade, melhor será considerada a alternativa.

2.2. CUSTO OPERACIONAL 2.4. EQUILÍBRIO ECONÔMICO


Avalia o custo operacional de cada alternativa. Uma vez harmonizados Considera a análise de viabilidade de todas as alternativas, comparando
os valores, quanto maior o custo, pior a avaliação da alternativa. custos e demanda. Quanto mais equilibrada, melhor será a alternativa.
INDICADORES OPERACIONAIS
3.1. CAPILARIDADE 3.5. COMPATIBILIZAÇÃO COM A REDE ATUAL
Considera a distância entre estações, em cada alternativa, sempre Avalia a aderência da alternativa à rede existente. Quanto maior a
relativizando com a necessidade de cada tecnologia. Quanto menores aderência, e menor a necessidade de mudanças estruturais, melhor a
as distâncias, maior é a capilaridade, e portanto, melhor a alternativa. avaliação da alternativa.

3.2. TEMPOS DE VIAGEM


3.6. PRIORIZAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO
Considera a variação dos tempos totais de viagem, por alternativa.
Quanto menores os tempos, melhores as avaliações. Avalia se a alternativa contribui para a priorização do transporte
coletivo. Quanto mais contribuir, melhor será a avaliação.

3.3. TRANSFERÊNCIAS

Considera a variação do número total de transferências por alternativa. 3.7. INDICADORES DE DESEMPENHO DE TRÁFEGO
Quanto menor o número de transferências, melhor a avaliação.
Analisa indicadores como nível de serviço, v/c, índice de utilização,
índice de permanência, índice de desempenho. Quanto melhores os
3.4. EXISTÊNCIA DE OUTROS PROJETOS ESTRUTURANTES indicadores, melhor a alternativa será avaliada.

Avalia a quantidade de projetos disponíveis para o mesmo local. Quanto


maior o número de outros projetos, pior a avaliação.
INDICADORES SOCIAIS
4.1. LIGAÇÃO A POLOS DE EMPREGO, SERVIÇO E LAZER 4.4. SEGURIDADE

Quanto mais a alternativa contribuir para a articulação interna com os Considera o potencial da alternativa para redução de assaltos e furtos.
centros regionais, fortalecendo a ligação das regiões com os polos de Quanto maior o potencial, melhor a avaliação da alternativa.
emprego, serviço e lazer, melhor será avaliada.

4.5. SEGURANÇA VIÁRIA


4.2. ÁREA DE COBERTURA
Analisa as possibilidades de redução do número de acidentes. Quanto
maiores as possibilidades, melhor será a avaliação da alternativa.
Avalia a área de cobertura e a população atendida por cada alternativa.
As alternativas serão consideradas melhores na medida em que
atenderem a populações maiores.

4.6. EMPREENDIMENTOS COMERCIAIS E SERVIÇOS AFETADOS


Avalia a quantidade de empreendimentos comerciais e de serviços
4.3. FAMÍLIAS DESAPROPRIADAS E REMOVIDAS afetados pela alternativa. Nesse caso, existem duas abordagens
possíveis: as avaliações serão piores, se houver remoção de
Considera a quantidade de famílias desapropriadas e removidas em empreendimentos. Mas se a alternativa for capaz de fortalecer e
consequência da implantação da alternativa. Quanto maior o número incentivar o desenvolvimentos dos empreendimentos, a avaliação será
de desapropriações, pior avaliação receberá a alternativa. positiva.
INDICADORES TECNOLÓGICOS
5.1. FACILIDADE DE MANUTENÇÃO 5.4. GRAU DE INTERFERÊNCIA NO TRÁFEGO GERAL

São consideradas melhores as alternativas cujas tecnologias sejam de Avalia as repercussões no tráfego geral geradas pela implantação da
fácil manutenção, ou cuja manutenção não necessite de pessoal e alternativa.
ferramentas especializadas.

5.2. DEMANDA DE ÁREAS ADICIONAIS VINCULADAS


5.5. ATRAÇÃO PASSAGEIROS MODOS INDIVIDUAIS MOTORIZADOS
Considera a necessidade de áreas de estocagem, manutenção,
subestações, centro de controle operacional, áreas de manobra, etc. As alternativas receberão melhores avaliações na medida em que
Alternativas movidas a eletricidade, pela necessidade de catenárias e tiverem a capacidade de atrair passageiros dos modais individuais para
subestações, são piores do que alternativas movidas a diesel. A maior o transporte coletivo.
facilidade ou dificuldade de manobra de cada tecnologia também é
levada em consideração.

5.3. VULNERABILIDADE 5.6. PRAZO DE IMPLANTAÇÃO


Analisa a vulnerabilidade da alternativa a intempéries, acidentes com
tráfego geral, vandalismo. Alternativas operando em sítio próprio, Compara os prazos de implantação das alternativas, considerando
confinado, sem contato com o tráfego geral são melhor avaliadas do melhores alternativas possíveis de implantação em menos tempo.
que alternativas que operam misturadas ao tráfego. A vulnerabilidade
dos trilhos também é considerada na análise.
PARTE 02: COMPARAÇÃO ENTRE INDICADORES
PARTE 03: COMPARAÇÃO ENTRE CRITÉRIOS

• A comparação agora é entre critérios. As comparações devem ser feitas segundo a


mesma escala de julgamentos:
PARTE 04: IMPORTÂNCIA DE CADA INDICADOR

• A quarta etapa não envolve comparações. Nela, cada indicador deve receber uma
nota, entre 1 e 7, de acordo com seu grau de importância.
PARTE 05: DISCUSSÕES E COMENTÁRIOS

• Finalmente, há um espaço reservado para comentários e sugestões sobre os


indicadores sugeridos.
LINK PARA O FORMULÁRIO

• O formulário em versão eletrônica está disponível para preenchimento através do


link:

https://form.jotformz.com/81863223684664

Desde já, agradecemos a participação!

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