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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA MECÂNICA

MÔNICA NASSAR MACHUCA

ENERGIA SOLAR II

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA DE


AQUECIMENTO SOLAR
Método φ-f-chart

Professor: Sérgio Colle

FLORIANÓPOLIS
2017
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 2

2 DADOS INICIAIS ........................................................................................................................ 3

3 METODOLOGIA E EQUAÇÕES UTILIZADAS ...................................................................... 5


3.1 Simulação ................................................................................................................................................ 7

4 RESULTADOS ............................................................................................................................. 9
4.1 Variação da fração solar com a área do coletor ....................................................................................... 9

4.2 variação da derivada da fração solar com a área do coletor .................................................................. 10

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................................12

REFERÊNCIA .....................................................................................................................................13

APÊNDICES ........................................................................................................................................14
Apêndice 1 – Código do software MATLAB para simulação do sistema de aquecimento SOLAR (Trabalhos 1 e
2 juntos) ......................................................................................................................................................... 14

1
1 INTRODUÇÃO

As energias renováveis, como a energia eólica e solar, são utilizadas há milhares de anos
pelos seres humanos. Com as duas graves crises de petróleo em 1973 e 1979, as energias
renováveis começaram a ser alvo de grande interesse mundial, por não se esgotarem e poluírem
muito menos do que as fontes mais utilizadas na época (carvão e petróleo). A partir desse
período, diversos estudos e projetos foram implantados ao redor do mundo visando melhorar a
tecnologia das energias renováveis.
A Energia Solar é dividida em duas vertentes: fornecimento de energia elétrica e
aquecimento de água. Este trabalho focará na segunda vertente, que pode ser utilizada para uma
única casa, prédio ou pequena comunidade. Esta aplicação geralmente utiliza a área do telhado
para instalação dos coletores solares, não tendo a necessidade de possuir uma área no terreno
para introduzir o sistema.
Este trabalho possui como objetivo utilizar o modelo de simulação φ-f-chart para
modelar um sistema solar de aquecimento solar em Florianópolis.

2
2 Dados iniciais

O sistema a ser simulado possui os mesmos dados iniciais do Trabalho 1 (ver Tabela 1),
sendo adicionados/modificados somente os seguintes dados: carga diária requerida igual a
250MJ/dia; temperatura mínima de processo igual a 50oC; temperatura ambiente de 25oC; Rs
igual à unidade. Os dados mensais a serem utilizados são o TMY (Typical Meteorological Year)
de Florianópolis, já utilizado no Trabalho 1 desta disciplina.

Tabela 1: Parâmetros de simuação do Trabalho 1.


Parâmetros Símbolo Valor Unidade
Latitude φ -27,5966 [o]
Longitude 48,56 [o]
Local

Longitude do meridiano local 45 [o]


Albedo ρg 0,2 [-]

Área de coletores Ac 2 m2
Coletor Solar

Coeficiente de 1a ordem do coletor FR(τα) 0,67 [-]

Coeficiente de 2a ordem do coletor FRUL 5,74

Coeficiente de 1a ordem do IAM (Kτα) b0 0,1336 [-]


Ângulo de inclinação do coletor β φ+10 [o]
Razão volume do reservatório por
rVA 0,075 [m3/m2]
área do coletor
Volume do reservatório Vs rVAAc [m3]
Fator de forma do reservatório
Ss Ds/Hs = 1/3 [-]
(diâmetro sobre altura)

Diâmetro do reservatório Ds [m]


Reservatório

Altura do reservatório Hs Ds/Ss [m]


Espessura do isolamento térmico ei 0,03 [m]
Condutividade térmica do
ki 0,035 [W/mK]
isolamento térmico

Coeficiente global de transferência


(UA)s [W/k]
de calor do reservatório

Potência do aquecedor auxiliar Paux 4000 [W]


Temperatura da água de consumo
Tc 40 [oC]
(setpoint)
Água

Temperatura da água de reposição T0 20 [oC]


Massa específica da água ρw 992,2 [kg/m3]
3
Parâmetros Símbolo Valor Unidade
Calor específico da água cp 4182 [J/kgK]
t inicial de simulação t0 0 [h]
Simulação

t final de simulação tf 8760 [h]


time step Δt 1 [h]

4
3 Metodologia e equações utilizadas

A formulação de cada etapa está descrita a seguir e é baseada em Duffie & Beckman
(2006).

̅ 𝑚𝑎𝑥 𝑌 − 0.015[exp(3,85𝑓) − 1][1 − exp⁡(−0.15𝑋′)]𝑅𝑠 0,76


𝑓=∅ (1)

Onde,
𝐴𝑐 𝐹𝑅 𝑈𝐿 (100)∆𝑡 (2)
𝑋′ =
𝐿

𝐴𝑐 𝐹𝑅 (𝜏𝛼 ̅̅̅̅
̅̅̅)𝐻 𝑇𝑁 (3)
𝑌=
𝐿

𝑅 (4)
̅ 𝑚𝑎𝑥 = 𝑒𝑥𝑝 {[𝑎 + 𝑏 ( 𝑛 )] [𝑋̅𝑐,𝑚𝑖𝑛 + 𝑐𝑋̅𝑐,𝑚𝑖𝑛 2 ]}

𝑅̅
Onde,

2
̅𝑇 + 4,031𝐾
𝑎 = 2,943 − 9,271𝐾 ̅𝑇 (5)

𝑏 = −4,345 + 8,853𝐾 ̅𝑇 2
̅𝑇 − 3,602𝐾 (6)

𝑐 = −0,170 − 0.306𝐾 ̅𝑇 2
̅𝑇 + 2,936𝐾 (7)

E,
̅
𝐻 (8)
̅𝑇 =
𝐾
̅̅
𝐻̅0̅
Onde,
∑𝑁
𝑖=1 𝐻 ∑𝑁 24
𝑖=1(∑𝑖=1(𝐼𝑑 + 𝐼𝑏 ) (9)
̅=
𝐻 =
𝑁 𝑁

Em que N é número de dias no mês em análise.

5
24 × 3600𝐺𝑠𝑐 360𝑛 (10)
̅0 =
𝐻 (1 + 0,033 cos )
𝜋 365
𝜋𝜔𝑠
× (cos ∅ cos 𝛿 sin 𝜔𝑠 + sin ∅ cos 𝛿)
180

Onde:
Gsc: constante solar = 1.367 W/m2
n: dia médio do mês
𝜔𝑠 : ângulo de pôr do sol, obtido pela equação a seguir:

cos 𝜔𝑠 = − tan ∅ tan 𝛿 (11)

Retornando às incógnitas da equação (4):

𝑟𝑑,𝑛 𝐻𝑑 𝑟𝑑,𝑛 𝐻𝑑 1 + cos 𝛽 1 − cos 𝛽 (12)


𝑅𝑛 = (1 − ) 𝑅𝑏,𝑛 + ( )( ) + 𝜌𝑔 ( )
𝑟𝑡,𝑛 𝐻 𝑟𝑡,𝑛 𝐻 2 2

Onde,
𝜋 (1 − cos 𝜔𝑠 ) (13)
𝑟𝑑,𝑛 =
24 (sin 𝜔𝑠 − 𝜋𝜔𝑠 cos 𝜔𝑠 )
180

𝜋 (1 − cos 𝜔𝑠 ) (14)
𝑟𝑡,𝑛 = (𝑎 + 𝑏 cos 𝜔) 𝜋𝜔
24 (sin 𝜔𝑠 − 𝑠 cos 𝜔𝑠 )
180

Em que,
𝑎 = 0,409 + 0,5016 sin(𝜔𝑠 − 60) (15)

𝑏 = 0,6609 − 0,4767 sin(𝜔𝑠 − 60) (16)

cos|−∅ + 𝛿 − 𝛽| (17)
𝑅𝑏,𝑛 =
cos|−∅ + 𝛿|

̅𝑑
𝐻 ̅𝑑 1 + cos 𝛽
𝐻 1 − cos 𝛽 (18)
𝑅̅ = (1 − ) 𝑅̅𝑏 + ( ) + 𝜌𝑔 ( )
𝐻̅ 𝐻̅ 2 2

Onde, para 𝜔𝑠 ≤⁡81,4o e 0,3 ≤ KT ≤ 0,8:

6
̅𝑑
𝐻 (19)
̅𝑇 2 − 2,137𝐾
̅𝑇 + 4,189𝐾
= 1,391 − 3,560𝐾 ̅𝑇 3
𝐻̅

Já para 𝜔𝑠 >⁡81,4o e 0,3 ≤ KT ≤ 0,8:

̅𝑑
𝐻 (20)
̅𝑇 2 − 1,821𝐾
̅𝑇 + 3,427𝐾
= 1,311 − 3,022𝐾 ̅𝑇 3
𝐻̅

E,
cos(∅ + 𝛽) cos 𝛿 sin 𝜔′𝑠 + (𝜋/180)𝜔′𝑠 sin(∅ + 𝛽) sin 𝛿 (21)
𝑅̅𝑏 =
cos ∅ cos 𝛿 sin 𝜔𝑠 + (𝜋/180)𝜔𝑠 sin ∅ sin 𝛿

Onde,

cos−1 (− tan ∅ tan 𝛿) (22)


𝜔′𝑠 = 𝑚𝑖𝑛 [ ]
cos−1 (− tan(∅ + 𝛽) tan 𝛿)

Por fim, a única incógnita restante na equação (4) é 𝑋̅𝑐,𝑚𝑖𝑛 .

𝐹𝑅 𝑈𝐿 (𝑇𝑚𝑖𝑛 − 𝑇̅𝑎 )/𝐹𝑅 (𝜏𝛼


̅̅̅) (23)
𝑋̅𝑐,𝑚𝑖𝑛 =
̅𝑇 𝐻
𝑟𝑡,𝑛 𝑅𝑛 𝐾 ̅0

Utilizando as fórmulas descritas acima é possível, então, calcular a fração solar mensal.
Para o cálculo da fração solar anual, usa-se a fórmula a seguir:

∑12
𝑖=1 𝑓𝑖 𝐿𝑖 (24)
ℱ = 12
∑𝑖=1 𝐿𝑖

Também foi requerido o cálculo da derivada de f em relação à área do coletor, que se


dá através da equação a seguir.

𝜕𝑓 ′ 𝐹𝑅 𝑈𝐿 (100)∆𝑡 (25)
= [0,015(𝑒 3,85𝑓 − 1)⁡0,15⁡𝑒 −0,15𝑋 ⁡𝑅𝑆 0,76 ]⁡ ⁡
𝜕𝐴𝑐 𝐿
̅ 𝑚𝑎𝑥 𝐹𝑅 (𝜏𝛼
∅ ̅𝑇 𝑁
̅̅̅)𝐻
+
𝐿

3.1 SIMULAÇÃO

A simulação do sistema foi realizada predominantemente a partir do software MATLAB.


O código utilizado está disponível no Apêndice 1 deste trabalho. Como software auxiliar para

7
resolver a equação transcendental de f (Equação (1)), foi utilizada a função “atingir meta” do
Microsoft Excel.
Como este trabalho utiliza algumas incógnitas já calculadas no Trabalho 1, o código do
MATLAB do primeiro trabalho foi mantido e o código deste trabalho se encontra
posteriormente ao primeiro código. O código específico deste trabalho se inicia na página 21.

8
4 Resultados

A simulação foi realizada para quatro áreas de coletor solar diferentes, sendo elas de 2,
4, 6 e 8 metros quadrados.

4.1 VARIAÇÃO DA FRAÇÃO SOLAR COM A ÁREA DO COLETOR

O primeiro gráfico obtido mostra a variação da fração solar mensal ao longo do ano, para
diferentes valores de área do coletor.

Variação da Fração Solar Mensal ao longo do ano - Diferentes


áreas de coletor
1.00
0.90
0.80
Fração Solar Mensal

0.70
0.60 Ac = 2 m2
0.50
0.40 Ac = 4 m2
0.30 Ac = 6 m2
0.20
Ac = 8 m2
0.10
0.00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Meses

Figura 1: Variação da Fração Solar Mensal ao longo do ano com diferentes áreas de coletor.

Nota-se que as frações solares mais baixas são obtidas nos meses de inferno (junho e
julho). Ademais, fica comprovado que, quanto maior a área do coletor, maior a fração solar
mensal, o que já era esperado. Um ponto se mostrou fora do padrão esperado, sendo este no
mês de Dezembro com Ac = 2 m2.
A Tabela 2 mostra os valores de fração solar mensal utilizados para a Figura 1. A maior
fração solar mensal em todos os quatro casos foi obtida para o mês de Dezembro e a menor,
para o mês de Julho.
Tabela 2: Variação da fração solar mensal com a área do coletor.
Ac [m2]
Mês 2 4 6 8
Janeiro 0,9030 0,9174 0,9488 0,9581
Fevereiro 0,8857 0,9176 0,9508 0,9619
Março 0,7983 0,8882 0,9269 0,9389
Abril 0,8212 0,8962 0,9335 0,9454
9
Ac [m2]
Mês 2 4 6 8
Maio 0,8625 0,9057 0,9398 0,9502
Junho 0,6467 0,8431 0,8973 0,9147
Julho 0,6444 0,8404 0,8947 0,9116
Agosto 0,8052 0,8901 0,9283 0,9401
Setembro 0,7259 0,8694 0,8923 0,9292
Outubro 0,8025 0,8894 0,9278 0,9396
Novembro 0,9091 0,9208 0,9415 0,9618
Dezembro 0,9620 0,9363 0,9639 0,9717

A Figura 2 também evidencia o aumento da fração solar com a área do coletor, onde foi
estimado o valor da fração solar anual nos quatro casos listados na Tabela e Figura 1. A fração
solar anual variou de 0,8137, para Ac = 2 m2, até 0,9435, para Ac = 8 m2. Nota-se que a curva
se assemelha a uma curva assintótica, onde ela se aproximará de 1, porém nunca atingirá o valor
da unidade.

Variação da Fração Solar Anual com a área do coletor


0.96
0.94
0.92
Fração Solar Anual

0.9
0.88
0.86
0.84
0.82
0.8
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Área do Coletor (m2)

Figura 2: Variação da Fração Solar Anual com a área do coletor.

4.2 VARIAÇÃO DA DERIVADA DA FRAÇÃO SOLAR COM A ÁREA DO COLETOR

A Figura 3 mostra a variação da derivada da fração solar mensal em relação à área do


coletor solar ao longo dos meses do ano.

10
Derivada de f mensal ao longo do ano
0.08

0.07
Ac = 2 m2
0.06
Ac = 4 m2
0.05
df/dAc

Ac = 6 m2
0.04
Ac = 8 m2
0.03
Média 2 m2
0.02
Média 4 m2
0.01 Média 8 m2
0 Média 6 m2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Meses

Figura 3: Variação anual da derivada da fração solar mensal em relação à área do coletor ao longo do
ano.

Na figura acima também é mostrada a média das frações solares para cada área do
coletor estudada. Fica claro que quanto maior a área do coletor, menor a derivada da fração
solar mensal em relação à área do coletor, pois a fração solar mensal cresce em função da área
do coletor (mostrado na Figura 1 e Tabela 1).
A Figura 4 mostra as médias das frações solares mensais em função da área do coletor.
Da mesma forma que na Figura 2, a Figura 4 se assemelha a uma curva assintótica, onde a
derivada tenderá a zero, porém não atingirá este valor.

df/dAc versus Ac
0.06
0.059
0.058
0.057
df/dAc

0.056
0.055
0.054
0.053
0.052
0 2 4 6 8 10
Ac [m2]

11
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste trabalho foi modelado e simulado um sistema solar em Florianópolis utilizando o


método φ-f-chart, a partir dos dados de TMY do local. Foram escolhidas quatro áreas do coletor
solar diferentes para verificação das mudanças geradas na fração solar.
Como resultado foram obtidas as curvas da fração solar mensal em função da área do
coletor e as curvas da derivada da fração solar mensal em relação à área. Ademais, foi obtida a
fração solar anual para as quatro áreas do coletor escolhidas.
Foi verificado que a fração solar varia durante os meses do ano, onde durante os meses
de inverno ela atinge o seu mínimo e nos meses de verão, atinge o máximo. Ademais, também
foi comprovado que quanto maior a área do coletor solar, maior a fração solar recebida pelo
mesmo. Conforme esperado, a derivada da fração solar mensal diminui com o aumento da área
do coletor solar.
REFERÊNCIA

DUFFIE, J.; BECKMAN, W. Solar Engineering of Thermal Processes. Terceira Edição. Nova
Jérsia: John Wiley & Sons, Inc., 2006. 908 p.

13
APÊNDICES

APÊNDICE 1 – CÓDIGO DO SOFTWARE MATLAB PARA SIMULAÇÃO DO SISTEMA

DE AQUECIMENTO SOLAR (TRABALHOS 1 E 2 JUNTOS)

%% Código do Trabalho 2 se inicia na página 21 deste trabalho

clc
clear all

%% Dados de entrada:

% Local de análise: Florianópolis


phi = -27.5966;
% Latitude [graus]
long = 48.56;
% Longitude [graus]
long_mer = 45.0;
% Longitude do meridiano local [graus]
rho_g = 0.2;
% Refletividade do solo (Albedo)

% Coletor solar:
Ac = 2;
% Área do coletor [m²]
FrUl = 5.74;
% Parâmetro angular de eficiência do coletor [W/(m².K)]
Fr_TAU_ALPHA = 0.67;
% Parâmetro linear de eficiência do coletor
b0 = 0.136;
% constante IAM
beta = abs(phi) + 10;
% Inclinação do coletor [graus]
%m_dot_f = 60.0;
% Vazão de teste do coletor [kg/(hora.m²)]

% Reservatório:
rVA = 0.075;
% Razão volume do reservatório por área do coletor
Vs = 0.15; %
Volume do reservatório térmico [m³]
Ss = 1/3;
% Fator de forma do reservatório
Ds = ((4*Ss*Vs)/pi)^(1/3);
% Diâmetro do reservatório [m]
Hs = Ds/Ss;
% Altura do reservatório térmico [m]
ei = 0.05;
% Espessura do isolante [m]
ki = 0.035;
% Condutividade térmica do isolante [W/(m.K)]
UAs = ((2*pi*ki*Ds)/(Ss*log((Ds+2*ei)/Ds))+(2*pi*ki*Ds^2)/(4*ei));
% Coeficiente de perdas térmicas do reservatório [W/K]
Qaux = 4000;
% Potência da resistência elétrica [W]

14
% Água:
Tc = 40;
% Temperatura da água de consumo [°C]
T0 = 20;
% Temperatura da água de reposição [°C]
rho_w = 992.2;
% Massa específica da água [kg/m³]
cp = 4182;
% Calor específico da água [J/kgK]
m_r = Vs*rho_w;
% Massa do reservatório de água [kg]

N = [31 28 31 30 31 30 31 31 30 31 30 31]';
% Número de dias de cada mês do ano

%% Leitura dos dados do TMY e de consumo de Florianopolis:


FLN_data = xlsread('Florianopolis_TMY.xlsx');

mes = FLN_data(:,1);
% Mês (1 a 12)
dia = FLN_data(:,2);
% Dia (1 a 31)
hora = FLN_data(:,3);
% Hora (1 a 24)
I = FLN_data(:,4);
% Rad. global no plano horizontal [W.h/m²]
Ibn = FLN_data(:,5);
% Rad. direta no plano normal [W.h/m²]
Id = FLN_data(:,6);
% Rad. difusa no plano horizontal [W.h/m²]
Io = FLN_data(:,7);
% Rad. extraterrestre no plano horizontal [W.h/m²]
Tamb = FLN_data(:,8);
% Temperatura ambiente [°C]
Tamanho_dados = 365*24;

FLN_consumo = xlsread('consumo_agua.xlsx');

consumo_a = FLN_consumo(:,2);

FLN_consumo8760 = xlsread('consumo_agua8760.xlsx');

consumo_a_8760 = FLN_consumo8760(:,2);

%% Cálculo do Rb:

% Primeiro precisamos calcular beta, delta e ômega:

delta = zeros(1,Tamanho_dados);
Omega_beta = zeros(1,Tamanho_dados);
Omega_rise = zeros(1,Tamanho_dados);
Omega_beta_rise = zeros(1,Tamanho_dados);
T_amb_bar = zeros(12,1);

for i=1:Tamanho_dados

15
dia365(i)=datenum(datevec(strcat(num2str(dia(i)),'.',num2str(mes(i)),'.','0
001'),'dd.mm.yyyy'))-366;
B = (dia365(i)-1)*360/365;
% Eq. 1.4.2
delta(i) = (180/pi)*(0.006918 - 0.399912*cosd(B) + 0.070257*sind(B) -
...
0.006758*cosd(2*B) + 0.000907*sind(2*B) - 0.002697*cosd(3*B) +...
0.00148*sind(3*B));
% Eq. 1.6.1b
Omega_beta(i) = acos(-tand(phi+beta)*tand(delta(i)))*(180/pi);
Omega_rise(i) = acos(-tand(phi)*tand(delta(i)))*(180/pi);
Omega_beta_rise(i) = min(Omega_rise(i),Omega_beta(i));

end

% Calculando Rb:

delta = delta';
omega_1 = ((hora-12).*15);
% Calculando omega para 11:30am
omega_2 = ((hora-11).*15);
gamma = 180;
% Coletor virado para o norte.

% Zerando Rb antes do nascer e depois do por do sol:

for i=1:Tamanho_dados
if(abs(omega_1(i))>=abs(Omega_beta_rise(i)-12*15))
% Zera ômega1(12h) se for maior ou igual a ômega_beta_rise (12h)
omega_1(i) = 0;
elseif(abs(omega_1(i))==floor(abs((Omega_beta_rise(i)-12*15)./10))*10)
omega_1(i) = 0;
end

if(abs(omega_2(i))>=abs(Omega_beta_rise(i)-12*15))
% Zera ômega2(11h) se for maior ou igual a ômega_beta_rise (12h)
omega_2(i) = 0;
elseif(abs(omega_2(i))==floor(abs((Omega_beta_rise(i)-12*15)./10))*10)
omega_2(i) = 0;
end
end

omega = (omega_1+omega_2)./2;
Rb = (cosd(phi+beta).*cosd(delta).*cosd(omega) + ...
sind(phi+beta).*(sind(delta)))./(cosd(phi).*cosd(delta).*cosd(omega)+
...
sind(phi).*sind(delta));
% Eq. 1.8.3

%% Cálculo de It:

costhetaz = cosd(phi).*cosd(delta).*cosd(omega) + sind(phi).*sind(delta);


% Eq. 1.6.5
Ib = Ibn.*costhetaz;
It = zeros(Tamanho_dados,1);

for i=1:Tamanho_dados
16
if(Rb(i)<0)
Rb(i) = 0;
elseif(isnan(Rb(i)))
Rb(i) = 0;
end

It(i) = Ib(i)*Rb(i)+Id(i)*(1+cosd(beta))/2 +...


I(i)*rho_g*(1-cosd(beta))/2;
% Eq. 2.15.1
end

%% Método explicito (Euler) e Método Implícito (Crank Nicolson):

DELTA_T = 3600;
Ts_menos = T0;
% Temperatura inicial do tanque
Ts_t = Ts_menos;
% Chute inicial da primeira iteração
Ts_mais = zeros(1,Tamanho_dados);
Ts_mais_preaq = zeros(1,Tamanho_dados);
Ts_menos_archive = zeros(1,Tamanho_dados);
Qin = zeros(1,Tamanho_dados);
Qout = zeros(1,Tamanho_dados);
Delta_t_r = zeros(1,Tamanho_dados);
costheta = sind(delta).*(sind(phi)*cosd(beta)) -...
sind(delta)*(cosd(phi)*sind(beta)*cosd(gamma)) + ...
cosd(delta).*(cosd(phi)*cosd(beta)).*cosd(omega) +...
cosd(delta).*(sind(phi)*sind(beta)*cosd(gamma)).*(cosd(omega))...
+ cosd(delta).*(sind(beta)*sind(gamma)).*(sind(omega));
% Eq. 1.6.2
K_tau_alpha = 1-b0*(1./costheta - 1);
% Eq. 6.17.10

for i=1:Tamanho_dados

m_pto = consumo_a_8760(i);

erro = 10;

while erro > (10^-6)

Load = (m_pto/3600)*cp*(Tc-T0)*DELTA_T;
% Variação de energia acumulada no reservatório

Qin(i) = Ac*(Fr_TAU_ALPHA*It(i)*K_tau_alpha(i)*DELTA_T-FrUl*(Ts_t-
Tamb(i))*DELTA_T); % Ganho líquido do coletor

if(Qin(i)<0)
Qin(i) = 0;
% Considerando somente valores positivos de Q_in
end

Qout(i) = (UAs)*DELTA_T*(Ts_t - Tamb(i)); %


Termo de Perda do reservatório

17
Ts_mais(i) = Ts_menos + (1/(m_r*cp))*( Qin(i) - Load - Qout(i) );
% Balanço de energia

erro = abs(Ts_t - Ts_mais(i));

if Ts_mais>100
Ts_mais = 100;
end

Ts_t = Ts_mais(i);

end

Ts_mais_preaq(i) = Ts_mais(i);
Ts_menos_archive (i) = Ts_menos;

% % Verificando necessidade de Aquecimento com time step = 1h:


% Desabilitado para rodar o aquecimento com time step < 1h
%
% if(Ts_mais(i)<Tc)
% Se precisar de aquecimento
% Delta_t_r(i) = 60*60;
% Aq. ficando ligado por todo o período de 1h
% Ts_mais(i) = Ts_mais(i)+Delta_t_r(i)*Qaux/(m_r*cp);
% Ts_menos = Ts_mais(i);
% Ts_t = Ts_mais(i);
% else
% Se não precisar de aquecimento
% Ts_menos = Ts_mais(i);
% Ts_t = Ts_mais(i);
% end

% Verificando necessidade de Aquecimento com time step < 1h:

if(Ts_mais(i)<Tc)
% Se precisar de aquecimento
Delta_t_r(i) = (m_r*cp)*(Tc-Ts_mais(i))/Qaux;
% Aq. ligado somente pelo período necessário p/ Ts+ = Tc
Ts_mais(i) = Tc;
Ts_menos = Ts_mais(i);
Ts_t = Ts_mais(i);
else
% Se não precisar de aquecimento
Ts_menos = Ts_mais(i);
Ts_t = Ts_mais(i);
end

% Crank Nicolson:

Ts_CN(i) = (Ts_mais(i) + Ts_menos_archive(i))/2;


% Média de Ts+ e Ts- obtidos por Euler

end

%% Ts diário - Crank-Nicolson:
% Obtendo Ts diário de CN a partir da média de Ts_CN (horário)

a = 1;

18
b = 24;

for i=1:365
Ts_CN_d(i) = mean(Ts_CN(1,a:b));
a = 24*(i)+1;
b = 24*(i+1);
end

%% Cálculo da Fração Solar a partir do método de Euler:


%%Método TMY

j = 1;
It_mes = zeros(1,12);
Qin_mes = zeros(1,12);
Qaux_mes = zeros(1,12);
Delta_t_mes = zeros(1,12);

for i=1:Tamanho_dados
It_mes(j) = It_mes(j) + It(i);
% Necessário para o f-chart
Qin_mes(j) = Qin_mes(j) + Qin(i);
Delta_t_mes(j) = Delta_t_mes(j) + Delta_t_r(i);

if(i==Tamanho_dados)
% Dados de um mesmo mês
Qaux_mes(j) = Delta_t_mes(j)*Qaux;

elseif(mes(i)~=mes(i+1))
% Mudança de mês
Qaux_mes(j) = Delta_t_mes(j)*Qaux;
j=j+1;
end
end

f = Qin_mes./(Qin_mes+Qaux_mes);
% Em porcentagem [%]

%% Método f-chart:

% Dados de entrada:
segundos_mes = N*24*60*60;
% Delta T para o f-chart
H_t_barra = It_mes'./N;
H_t_barra = H_t_barra*3600;
% Convertendo de Wh para Joule
Consumo_diario = sum(consumo_a);

Consumo_mensal = Consumo_diario.*N;

cp_kJ = cp/1000;
% Mudando de J/kgK para kJ/kgK

% Calculando a média da Tamb ao longo de cada dia:

% Valores iniciais dos contadores:


i2 = 1;
% Contador mês

19
i3 = 1;
% Contador hora início
i4 = 0;
% Contador hora fim

for i=1:Tamanho_dados

if(i~=1 && dia(i-1)==N(i2) && dia(i-1)~=dia(i))


i4 = i-1;
Tamb_med(i2)=sum(Tamb(i3:i4))/(i4-i3+1);
i3 = i-1;
i2 = i2+1;

elseif(i==8760)
i4 = i-1;
Tamb_med(i2)=sum(Tamb(i3:i4))/(i4-i3+1);
i3 = i-1;
i2 = i2+1;

end

end

% Cálculo da carga de aquecimento mensal:

Qin_f = Consumo_mensal*cp_kJ.*(Tc - Tamb_med)';


% Quantidade de calor a ser fornecida p/ Tagua (Tamb) -> Tbanho
(considerado calor especifico cte = cp)
Qloss_f = (UAs*(Tc - Tamb_med)').*N.*(24*3600);
% Perdas térmicas no reservatório
L = Qloss_f+Qin_f;
% Carga mensal total de aquecimento e água quente

% Cálculo do f-chart:

m_pto_s = Consumo_diario/(24*3600);
% Consumo em segundos [kg/s]

NTU = UAs/(m_pto_s*cp_kJ);
% NTU = "Number of Transfer Units" Eq. 3.17.8
e = NTU/(1+NTU);
% Eq. 3.17.7b
Fr_razao = (1+(Ac*FrUl/(m_pto_s*cp_kJ))*(1/e-1))^(-1);
% Eq. 10.2.3

X = (FrUl*Fr_razao*(100-Tamb_med)'.*segundos_mes)*(Ac/L);
% X = Perdas no coletor / carga de aquecimento; Eq. 20.2.3
Y = (Fr_TAU_ALPHA*Fr_razao*H_t_barra.*N)*(Ac/L);
% Y = Energia solar absorvida / carga de aquecimento; Eq. 20.2.4

f_chart = 1.029.*Y - 0.065.*X - 0.245.*Y.^2 + 0.0018.*X.^2 + 0.0215.*Y.^3;


% f-chart mensal para sistemas líquidos; Eq. 20.3.1

%% Plotando os gráficos:

% figure
% bar(Ts_mais), title('Ts+ Euler');
%
20
% figure
% bar(Ts_menos_archive), title('Ts- Euler');
%
% figure
% bar(Ts_CN), title('Ts Crank Nicolson dados horários');
%
% figure
% bar(Ts_CN_d) ,title('Ts Crank Nicolson Médias diárias');
%
% figure
% bar(f) ,title('F por mês');
%
% figure
% bar(f_chart(:,8)) ,title('f-chart')

%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

%% Trabalho 2: phi-f-chart method

% Dados
Tmin = 50;
% Temperatura mínima de processo [oC]
Rs = 1;
carga = 250 * 10^6;
% [J/dia]
w=0;
% meio dia solar

% Calculando H_barra e H0_barra


% Calculando a média de Id e Ib em matrizes diárias

Id_dia(365)=0;
Ib_dia(365)=0;
It_dia(365)=0;
k = 0;

for j=1:365

for i=(1+k):(24+k)
Id_dia(j) = Id_dia(j) + Id(i);
Ib_dia(j) = Ib_dia(j) + Ib(i);
It_dia(j) = It_dia(j) + It(i);
end

k=k+24;

end

% Calculando H

H=Id_dia+Ib_dia;
Ht=It_dia;
Hd=Id_dia;

% Calculando H_barra

k=0;
m=0;

21
H_soma(12)=0;
H_barra(12)=0;
N=N';

for j=1:12

m=m+N(j);

for i=(1+k):(m)
H_soma (j) = H_soma (j) + H(i);
end

H_barra(j) = H_soma(j)/N(j)*3600;
% multiplica por 3600 para passar para Joules

k=k+N(j);

end

% Calculando Ho

Gsc = 1367;
% [W/m2]

for i=1:365
B = (i-1)*360/365;
% Eq. 1.4.2

delta_dia(i) = (180/pi)*(0.006918 - 0.399912*cosd(B) + 0.070257*sind(B)


- 0.006758*cosd(2*B) + 0.000907*sind(2*B) - 0.002697*cosd(3*B) +
0.00148*sind(3*B));

Ws(i) = acos(-tand(phi)*tand(delta_dia(i)))*(180/pi);

Ho(i) =
24*3600*Gsc/pi*(1+0.033*cosd(360*i/365))*(cosd(phi)*cosd(delta_dia(i))*sind
(Ws(i))+pi*Ws(i)/180*sind(phi)*sind(delta_dia(i))); % Eq. 1.10.3

Rb_n(i) = cosd(abs(phi-delta_dia(i)-beta))/cosd(abs(-phi+delta(i)));
% Eq. 1.8.4b
end

% Calculando Ho_barra

k=0;
m=0;
Ho_soma(12)=0;
Ho_barra(12)=0;
N=N';

for j=1:12

m=m+N(j);

for i=(1+k):(m)
Ho_soma (j) = Ho_soma (j) + Ho(i);
22
end

Ho_barra(j) = Ho_soma(j)/N(j);

k=k+N(j);

end

% Calculando Kt_barra e Kt

for j=1:12

Kt_barra(j) = H_barra(j)/Ho_barra(j);
% eq. 2.9.1

a_phimax(j)= 2.93 - 9.271*Kt_barra(j) + 4.031*Kt_barra(j)^2;


% eq. 2.24.4b

b_phimax(j)= -4.345 - 8.853*Kt_barra(j) - 3.602*Kt_barra(j)^2;


% eq. 2.24.4c

c_phimax(j) = -0.170 - 0.306*Kt_barra(j) + 2.936*Kt_barra(j)^2;


% eq. 2.24.4d

end

for j=1:365

Kt(j)=(H(j)*3600)/Ho(j);
% eq. 2.9.2
end

n_medio = [17 47 75 105 135 162 198 228 258 288 318 344]';
% Dia médio de cada mês do ano

for j=1:12

i=n_medio(j);

a_rtn(j) = 0.409+0.5016*sind(Ws(i)-60);
% eq. 2.13.2b

b_rtn(j) = 0.6609-0.4767*sind(Ws(i)-60);
% eq. 2.13.2c

rt_n(j) = pi/24*(a_rtn(j)+b_rtn(j)*cosd(w)*(cosd(w)-
cosd(Ws(i)))/(sind(Ws(i))-pi*Ws(i)/180*cosd(Ws(i)))); % eq.
2.13.2a

rd_n(j) = pi/24*(cosd(w)-cosd(Ws(i)))/(sind(Ws(i))-
pi*Ws(i)/180*cosd(Ws(i))); % eq. 2.13.4

23
Rn(j) = (1-rd_n(j)*Hd(i))/(rt_n(j)*H(i))*Rb_n(i) +
rd_n(j)*Hd(i)/(rt_n(j)*H(i))*(1+cosd(beta))/2 + rho_g*(1-cosd(beta))/2;
% eq. 2.24.2

Xc_barra_min(j) = FrUl*(Tmin -
Tamb_med(j))/(Fr_TAU_ALPHA*rt_n(j)*Rn(j)*Kt_barra(j)*Ho_barra(j)); % eq.
21.3.2
end

% Calculando R_barra
% Encontrando Hd_barra/H_barra

for i=1:12
j = n_medio(i);

if Ws(j)>81.4
Hd_barra_H_barra(i)=1.311-3.022*Kt_barra(i)+3.427*Kt_barra(i)^2-
1.821*Kt_barra(i)^3; % Eq. 2.12.1b
else
Hd_barra_H_barra(i)=1.391-3.560*Kt_barra(i)+4.189*Kt_barra(i)^2-
2.137*Kt_barra(i)^3; % Eq. 2.12.1a
end
end

% Encontrando Rb_barra

for i=1:12
j = n_medio(i);
Ws_lin1=acosd(-tand(phi)*tand(delta_dia(j)));
Ws_lin2=acosd(-tand(phi+beta)*tand(delta_dia(j)));
Ws_lin(i)=min(Ws_lin1,Ws_lin2);
% Eq. 2.19.4b

Rb_barra(i)=(cosd(phi+beta)*cosd(delta_dia(j))*sind(Ws_lin(i))+(pi/180)*Ws_
lin(i)*sind(phi+beta)*sind(delta_dia(j)))/(cosd(phi)*cosd(delta_dia(j))*sin
d(Ws(j))+(pi/180)*Ws(j)*sind(phi)*sind(delta_dia(j))); % Eq. 2.19.4a

R_barra(i)=(1-
Hd_barra_H_barra(i))*Rb_barra(i)+Hd_barra_H_barra(i)*(1+cosd(beta))/2+rho_g
*(1-cosd(beta))/2; % Eq. 2.19.2

end

% Encontrando phi_max:

for i=1:12

a_phimax = 2.943-9.271*Kt_barra(i)+4.031*Kt_barra(i).^2;
% Eq. 2.24.4b

b_phimax = -4.345+8.853*Kt_barra(i)-3.602*Kt_barra(i).^2;
% Eq. 2.24.4c

c_phimax = -0.170-0.306*Kt_barra(i)+2.936*Kt_barra(i).^2;
% Eq. 2.24.4d

24
phi_max(i) = exp((a_phimax +
b_phimax*(Rn(i)/R_barra(i)))*(Xc_barra_min(i) + c_phimax *
Xc_barra_min(i)^2)); % Eq. 2.24.4a

Y_phifchart(i) = Ac*Fr_TAU_ALPHA*H_t_barra(i)*N(i)/carga;
% Eq. 21.3.3

Xlin(i)=Ac*FrUl*100*N(i)*24/carga;
% Eq. 21.3.4

phimax_Y(i) = phi_max(i)*Y_phifchart(i);

end

% Frações solares mensais obtidas a partir do software Microsoft Excel:

f_Ac2 = [0.9030 0.8857 0.7983 0.8212 0.8625 0.6467 0.6444 0.8052 0.7259
0.8025 0.9091 0.9620];

f_Ac4 = [0.9174 0.9176 0.8882 0.8962 0.9057 0.8431 0.8404 0.8901 0.8694
0.8894 0.9208 0.9363];

f_Ac6 = [0.9488 0.9508 0.9269 0.9335 0.9398 0.8973 0.8947 0.9283 0.8923
0.9278 0.9415 0.9639];

f_Ac8 = [0.9581 0.9619 0.9389 0.9454 0.9502 0.9147 0.9116 0.9401 0.9292
0.9396 0.9618 0.9717];

% Encontrando df/dAc

for i=1:12

df_dAc_(i) = (0.015*(exp(3.85*f_Ac2(i))-1)*0.15*exp(-
0.15*Xlin(i))*1^0.76)*FrUl*100*24*N(i)*3600/(carga*N(i))+phi_max(i)*Fr_TAU_
ALPHA*H_t_barra(i)*N(i)/(carga*N(i));

end

25

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