You are on page 1of 148

TRABAJO DE UN CICLO M9

E l ])iiru:ipio de l . i conservación d.; la energía, como se expresó en la


6 - A N A L I S l S D E C I C L O S ecuación ( 2 . 0 ) , página 44, aplicado al I L C ) de la figura ( j . l se convierte en
Energía que entra = cambio de la eiungía almacenada |- energía cpie sale

Y C I C L O S R E V E R S I B L E S (¿) Ch f IK„<,.„ = E , - - i : , -I- - I - 11/

que es u n a expresión general para un r i e l o cerrado, fluente o no fluente. N


es necesario qne sea un ciclo de vapor de agua. La ecuación ( 6 ) se reoidena
en la f o r m a
I fK.,.u,
(í) XQ = E , - E ,
t i . l I n t r o d u c c i ó n . C o n u n b l i c n c o n o c i m i e n t o de los procesos, se puede
— I'1'i.-.ii,a. El ¡uncionariiieulo de
aprender a analizar cualc(u¡er ciclo. G o m o se deiinió a n t e r i o r m e n t e , § 1.15, donde = a . i —de
estado estacionario Q «un ysistema
H'a^.o = ff',.«i existe cuando ta energía y la
cerrado
un ciclo es una serie de procesos d u r a n t e los cuales el sistema, i n i c i a d o en un
estado p a r t i c u l a r 1, retorna a su estado i n i c i a l . E n la práctica, los ciclos se
c o m p l e t a n periódica y reijetidamente (corno u n m o t o r , que después de que
está en m a r c h a , completa u n ciclo cada vez que u n a b n j i a produce el encen-
d i d o de la gasolina en el m o t o r de u n a u t o m ó v i l ) .
()-2 Elementos de u n ciclo. Los elementos esenciales de un ciclo termo-
dinámico tjue conijírefide un m o t o r léiniico s o n : 1) una sustancia de trabajo,
Fie. 6.1. íildineiítos da un ciclo
u n medio para recibir y lechazar o desprender calor, que realiza trabajo, y
ievínoílínáuiico. Siipoiigaiuüs que
es u n a sustancia qiie experimenta variaciones de estado; 2) una ¡uents calo- cl II-O circulante sea el sistema.
rífica, l l a m a d a también cuerpo caliente y depósito de calor, d e n t r o del cual
se abade calor a la sustancia-de t r a b a j o ; 3) u n sumidero de calor, l l a m a d o
también receptor o cuerpo ¡río, que es u n cuerpo al cual la sustancia de tra-
bajo rechaza o cetle calor (en la práctica, un sumidero es un receptor n a t u -
r a l , como la atmósfera, u n río, un lago o el m a r ) ; 4) un m o t o r o m á q u i n a ,
en el cual la sustancia de trabajo puetle realizar t i a b a j o , o bien, recibii'
el ((ue se haga sobre ella. Otros diversos dispositivos y accesoiios son contenidas en el sistema permanecen i on'slanlvs. A h o r a bien, si estamos es-
esenciales para c o m p l e t a r cualquier ciclo p a r t i c u l a r . D u r a n t e cada ciclo tudiando este sistema durante u n peiíudu;en cpie t i a b a j a en u n estatlu esta-
qne trabaje eti u n estado estacionario, la sustancia de t i a b a j o joasa p o r la cionario, entonces E'¿ — E¡ = O y j
niisina setie de procesos y r e t o m a a su condición i n i c i a l . Esta puede ser u n a
condición escogida en cualquier [Junto del c i c l o ; por e;emplo, el 1, f i g u r a (6.1) IQ = IK, (CU,\LQUll;ii .•iU.'j l A N C l A . l'RÜCI'.SO.S U E V ICtt.'i 1111 .lí.S

6 . 1 . I^a condición de la sustancia '{p, V, T, s, e t c . ) , en todo m o m e n t o en que (caci.o) iRKiiVKuaiiii lía')

pase p o r el p u n t o 1 es siernjne la m i s m a dm'ante u n ¡uncionamienlo de esta-


donde 2 ( ¿ es la suma algebraica de todas fes lian.smi.sioiies de calor, e incluye
do estacionario.
tanto las transmisiones no intentadas r o q i u l . i s intentadas (el i:alor rei.:lia-
b.3 ' l ' r u b a j o de u n ciclo, l o m a n d o el agtia y su v a j ; o r como sistema, zado es n e g a t i v o ) , y IK cs la suma algebraica de lus tiabajos de totius lus
una p l a n t a o central p i o d u c t o r a de energía por vapor ¡juede analizarse procesos del ciclo. Para simi>liíica/, s. ha s u j j i l u i i d o el subíndice " n e t o " ,
como u n sistema cerrado, a través de cuyas fionteras sólo fluye o circula W = I'F„„i„ = h\„ie—ff'i.ni.u; es d e c i i . (4 LK sm subíndice a|jlicad<< a l u i
enetgía ( n o m a s a ) . I.>a energía total, E, en el sistema de la f i g u r a t i l es la ciclo se entiende que signilica el l¡aba]i> i¡eto que se entrega al sistema o cb
suma de las cantidades de energía almacenadas, por ejemplo, energía cinética realizado sobre él, como trabajo en el eje.:La ecuación (6.1) incluye la </6-/Í-
y energía i n t e r n a . A d m i t a m o s que una masa pequeña, dru, del sistemo tenga jiicion clásica de la primera ley ( § 2 . L i ) , a saber, que trabajo y calor son
la energía cinética K y la energía i n t e r n a u G a l / K g (o bien, B t u / l b ) . E n - muluatnetUe conueríibles. j
tonces, la energía almacenada en el sistema es
Observemos de jiaso, que cuando la sustancia de tral.uijo se consideia t i
sistema, t i trabajo neto no coiiipremli los péiilidas d<4)li.las al l u v a i i i i i u t i i
{a) E \ dw -I- u dw. ,nieeánico de los cojineles, etc. l'.s cl l i . i h . i j i ) d d l l n i t l u . Para una iii.u|uiii;i
generadora tie energía, el tiabajo leal i ii el eje es iiR:nor que W y ¡laia u n . i
doüde la viiiiía ha-ce s'-'bre tí.TJü el siít/iin-a. ,'jláquina consumitlora de eiii;ig!a, cl l i . : b ; i j o re.il cu i4 eje,es u i a ) o r que I b ,

Vi'ú
ANALISIS DE CICLOS Y CICLOS REVERSIBLES

la d i í c i e n c i a cs u n a pérdida debida a los rozamientos m e c á n i c o y otros. Po- r e n d i m i e n t o como el de Carnot, pero n i n g u n o de más que é!. U n ciclo tan
dernos dsc'r V '.'.nTÚTlOS perfecto constituye una base de comparación para las ináquinas reales y los
ciclos reales y también para otros ciclos ideales. A l c o m p a r a r u n r e n d i m i e n t o
= X_; y W.--Q,A~Q,n .y O dd = OdW, térmico real con otro térmico ideal, podemos juzgar cuan cerca de la per-
{svj.:'. ¡.ir.v.-xv.MOh) ( D I F E R E N C I A A R I T M É T I C A ) (GENF.RAIJZADO) fección está u n a máquina real. U n a iliférencia demasiado g r a n d e entre los
rendimientos real e ideal sugiere una investigación p o r m e d i o de la cual se
para i n d i c a r lo mismo en cada caso. Si se u t i l i z a n las ecuaciones par'a el pueda m e j o r a r cl rendimiento real. Estai cs u n a razón de la i m p o r t a n c i a de
calor de! proceso obtenidas en este l i b r o , el resultaclo será positivo automáti- los ciclos ideales en general. [
camente cuando se airada c a l o r ; negativo, c u a n d o se reciiace o ceda calor.
E l mecanismo para llevar a cabo el ciclo de C a r n o t se describe en la
C u a n d o escribimos W = S Q , indicamos u n a sniria algebraica en que los
figura 6.4. E l ciclo de C a r n o t consiste eii dos procesos isotérmicos y dos isen-
calores rechazados tendrán signos negativos. Si escribimos el calor rechazado
trópicoS, como se indica en el plano ST de la figura 6.3. P r i n c i p i a n d o en el
por u n número positivo, entonces deberá restarse de los calores añadidos,
W — {2A — Q.re- N o hay diferencia, son simplemente maneras distintas de
decir lo m i s m o . A m b o s puntos de vista se e m p l e a n . FIO. 6.3. Cicla de Carnot, cualquier .utstancia.
S e a a cl p u n t o i'niciíl. S e m u e s t r a el c i ' l o . r e c o -
G.4 R e n d i m i e n t o t é r m i c o . E l r e n d i m i e n t o se puede i m a g i n a r en su for-
r r i d o e n e l s e n t i d o d e l r e l o j , el c u a l , de a c u e r d o b T—•
m a más sencilla: es l a producción d i v i d i d a p o r el consumo. í^a producción r o n n u e s t r a c o n v e n c i ó n d e signo.s, es u n c i c l o de
I
^^^^
e n e r g i a o p o t e n c i a . E l t r a b a j o n e t o , W, si-rá posi-
tivo. O b s é r v e s e q u e p a r a q u e c l p u n t o d e e s t a d o
'Cuerpo coüenle i Ot r e t o r n e lia.ila c o m p l e t a n d o a.i! el c i c l o , debe m o -
verse h a c i a l a i z q u i e r d a de a l g u n a m a n e r a d e s p u é s d
de h a b e r l l e g a d o h a s t a h. C o m o u n m o v i m i e n t o
del p u n t o de e s t a d o en s e n t i d o h a c i a l a I z q u i e r d a
Bombo, I ' Móquino
en el p l a n o ST i n d i c a c a l o r r e c h a z a d o , p o d e m o s
de Irobojo e s píenles fTT^ (érmica
1^ O- el sí.'5ti?mo ' colo.-i'fi- • 'í;:; d e c i r a h o r a q u e una parle del calor lienr que ser
rechazada y todo el c a l o r s u m i n i s t r a d o no ¡Jiiedc
I convertirse en trabajo. n 5
1
chozi I .

Cuerpo f r f o —
punto rt, ejiccntramos que: 1) el calor se toma del flepósito de calor y se
añade a lo largo del |)roceso iíotérniii o, ah; 2) la sustancia se exiiansiona a
F i o . 0.2. Cicla de ew.tgln o potencia, Qa > Qn. lo largo de u n a isentrópica, be, d n i n n t e la cual no s e , a ñ a d e n i se extrae
calor; 3) e l c a l o r es rechazado o cedido al depósito frío a temperatura cons-
(energía producida) de u n ciclo de potencia o energía que es u n ciclo t e r m o -
tante a lo largo de cd; y 4) la sustancia se c o m p r i m e isentrópicamente a lo
dinámico para la producción de la m i s m a , es el trabajo n e t o ; el consumo
largo de da hasta el p u n t o inicial. C o m p á r e n s e l o s puntos a, h, c y d, de la.s
(energía consuinida) es el calor añadido a la sustancia de trabajo desde una
figuras 6.3 y 6.4.
fuente exterior de calor, Qa en la f i g u r a 6.2. E l trabajo neto, — M^Pi.tm,
Los procesos precedentes describen u n rectángulo en el plano .S'7', c u a l -
se toma como l a producción del ciclo de energía, debido a que parte del tra-
quiera que sea la sustancia de trabajo que interviene, f i g u r a 6.3. Si las t e m -
bajo b r u t o , H/,„,5, se consume en s u m i n i s t r a r la energía f^cntin para accionar
peraturas son terniodinámicas (§ 7.3), ])odemos usar Q. = 4 7 dS = 7" J dS
la bomba. Por tanto, el rendinúenlo térmico de u n ciclo de energía es
para el ])roceso reversible y obtener

(6.2) = r,(ó'(, — 6'„), áreao/mni,


' " a.x 'Qa Q.A
Qre = I'aíó'd — Se) = —7'3(.5'c— ó'rf), área cf/mn.
Obsérvese que la ecuación (6.2) sólo se aplica a u n ciclo. Sin embargo, si se
ejecuta el ciclo totalmente d e n t r o del m o t o r , como lo supondremos en los (d) W = = T,{S^ — S„) —T,(S,^Si) = {T, —T,) {S.^^S^),
inotores ideales de combustión interna, entonces la ecuación (6.2) p r o p o r -
ciona el r e n d i m i e n t o de la máquina ideal así como cl del ciclo.
s u s : Reflexiones sobre la potencia juoliiz dr.l calor a l a t e m p r a n a e d a d de v e i n t i t r é s
6.5 E l ciclo de C a r n o l . " Conviene que el p r i m e r ciclo que analicemos
o v e i n t i c u a t r o a ñ o s . N o le i m p o r t ó q u e la t c o r i a c a l ó r i c a d e l c a l o r fuese l a t e o r í a
sea el de m a y o r r e n d i m i e n t o concebible. H a y otros ciclos ideales de tanto a c e p t a d a de su é p o c a . E l c i c l o de C a r n o t cs i n d e p e n d i e n t e de l a t e o r í a d e l c a l o r a.'í
c o m o d e l a s u s t a n c i a d e t r a b a j o . S u v i d a n o f u e e s p e c t a c u l a r . E r a a m a n t e de los
l e m a s . U n o d e .sus f a v o r i t o s , " H a b l a p o c o de lo q u e sabes y n a d a d e lo q u e i g n o r a s " ,
" N i c l i o l a s T,eonard S a d i C a r n o t (179(5-1032), u n f r a n c é s p a c i f i c o y m o d e s t o q u e
r e v e l a a l g o de l a naturale7.3 d e l h o m b r e .
v i v i ó d u r a n t e cl I v u b i d e n t o p e r í o d o n a p o l e ó n i c o , i d e ó y a n a l i z ó e l c i e l o d e C a r n o t en
132 ANALISIS DE CICLOS Y CICLOS REVERSIBLES
EL C I C L O DE CARNOT C O N UN G A S IDEAL 133
i
oUiübálicQs F i o ü.'l, Funclúnani'ií^nto ¿U la
máquina u inülcir di Carnol. E l la temperattiia de funcionamiento, es el leijidiiuienlo téiniico m á x i m o conce-
d i a g r a m a Vp para u n a sustancia- bible. L a mayoría de los ciclos ( [ u e eiitudiaremos n o serán externaineníe
t-uenle di; t r a b a j o q u e n o se c o n d e n s a . U n
cilindro, C, contiene w K g . (o
reversibles. i
b i e n , I b ) de u n a s u s t a n c i a a u n a G.6 E l cielo d e C a r n o l con un gas ideal como sustancia d e trabajo.
t e m p e r a t u r a '1\ AT, d o n t l e AT Mientras que el rectángulo representa el ciclo de Clarnot en el plano ST, no
t i e n d e a cero, b a c u l a t a d e l c i l i n -
d r o , el ú n i c o l u g a r en el q u e el
se puede mostrar el ciclo en el plano r y ^ j s i n conocer las propiedades y la
c a l o r puei-le e n t r a r a l s i s t e m a , o s a - ecuación de estado de la sustancia. E s t . u r i o s ya
l i r de él, se p o n e e n c o n t a c t o c o n familiarizados con el gas ideal, cuya ecuucipn de
l a f u e n t e de c a l o r , o c u e r i j o c a l i e n -
te, q u e tiene u n a t e m p e r a t u r a c o n s -
estado es pV ~ wRT. L a ecuación pV dej |n'o-
tante V i . E l calor fluye del cuerpo ceso isütérrnico es /if^ = C (§ 5.7) ; la del proce-
caliente h a c i a la sustancia conte- so isentrópico es pV' = O ( § 5.8). Esius i e c n a -
n i d a en cl c i l i n d r o , l a q u e , ¡3or
StJiTiidero ciones se pueden transportar a u n a gráfica c o i u i -
t a n t o , e x p e r i m e n t a u n p r o c e s o iso-
t é r m i c o ub, y cl é i n b ü l o se m o v e r á ciendo las constantes, j^ara obiener el cit lo, f i g u -
d e s d e a' h a s l a 6 ' . C o m o Ja i l i f é r e n - ra 6.5. Será de interés analizar el ciclo de t j a r n o t
c i a de t e i i q i d r a t u r a s , A 7 ' , es i n f i n i -
tesimal, la transferencia o t r a n s m i - para u n gas ideal, debido a que se utdiin ei mis-
sión d e l c a l o r es r e v e r s i b l e . P o r tanttj, el p r o c e s o es r e v e r s i b l e t a n t o e x t e r n a c o m o mo méiodo de planieamiento para lodos los
i u t e r n a n i e i i t e . A c o n t i n u a c i ó n , c l c i l i n d r o se a l e j a d e l c u e r p o c a l i e n t e y el a i s l a n t e , / ,
ciclos.
se c o l o c a s o b r e l a c u l a t a d e l c i l i i i d i o , de m o d o q u e no h a y a t r a n s m i s i ó n de c a l o r n i (¡5. Ciclo de Carnot,
h a c i a el s i s t e m a n i d e l s i s t e m a . C o m o r e s u l t a d o , c u a l q u i e r p r o c e s o p o s t e r i o r s e r á a d i a - a) El trabajo en el piano ST. Por es a ex- gas idáíit.
b á t i c o . A h o r a s u c e d e el c a m b i o i s e u t r ó p i c o ic, e n el c u a l l a t e m p e r a t u r a b a j a d e s d e presión qtierernos indicar que vamos a obtener
7 ' i — AT h a s t a T-, -|- C\T, d e b i d o a l t r a b a j o q u e se e s t á h a c i e n d o a e x p e n s a s de l a
e n e r g í a i u t e i n a , y el é m b o l o se m u e v e d e s d e b' h a s t a c'. C u a m i o el é m b o l o l l e g a a l
(y representar en dicho plano) una ecuación para el trabajo tai como Zíl,
f i n a l de l a c a r r e r a c', el a i s l a n t e / se q u i t a y l a c u l a t a ticl c i l i n d r o se p o n e en c o n - o sea, con términos (|ue expresen cakues. l^ara las isentrópicas, () =~- 0 ;
t a c t o c o n el r e c e p t o r o s u m i d e r o , q u e p e r m a n e c e a u n a t e m p e r a t u r a c o n s t a n t e , ' A . Q = {wRT/J] In {Vi/V,) pata las isotermas, § 5.7. A p l i c a n d o esta f o r m a
E l c a l o r f l u y e e n t o n c e s e n f o r m a r e v e r s i b l e a l s u m i d e r o , y l a i s o t e r m a cd s u c e d e m i e n -
tras el é m b o l o se m u e v e d e s d e c' ha.sta d'. F i n a l m e n t e el a i s l a n t e / se c o l o c a n u e v a -
básica para el proceso ab, figuras 6.3 y 6.5; y p a t a el proceso cd, obtenemos:
l u e n t e sobre l a c u l a t a y l a c o i n p i e s i ó n i s e n t r ó p i c a , da, r e t o r n a l a j u s t a n c i a a -•¡u e s t a d o
i n i c i a l , a u m e n t a n d ü l a t e m p e r a t u r a d e s d e 7 ' i -|- A 7 ' h a s t a 'V, — A T , p o r q u e el t r a b a j o í wRT, , V,
de l a c o m j u e s i ó n a u m e n t a l a e n e r g í a i n t e r n a a l m a c e n a d a . E n l a p r á c t i c a , el c a l o r
f l u i i í a m u y l e n t a m e n t e p a r a u n a p e q u e ñ a d i f e r e n c i a de t e m p e r a t u r a s , A 7 ' , y, por
t a n t o , el m o v i i n i e a t o d e l é m b o l o y l a i n t e n s i d a d o v e l o c i d a d c o n q u e r e a l i z a r í a t r a b a j o
s e i í a i n f i n i t e s i m a l . U n a d i f e r e n c i a l i n i l a de la t e m p e r a t u r a i m p i d e l a i e v c r s i b i l l d a d
e x l e r n a . E l r o z a m i e n t o m e c á n i c o de las p a r t e s m ó v i l e s de l a mái|ii¡iia, el r o / . a n i i c u l o
i n t e r n o d e b i d o a l a U u b u l e n c i a d c n t i o d e l a s u s t a n c i a y el c a l o r t r a n s m i t i d o p o r las
p a r e d e s d e l c i l i n d r o (es ianposible h a ó e r u n a s u s t a n c i a n o c ü n d u c t o r a ) t a m b i é n i m p i d e wRT, , Lí, :ioRl\ Ve
la l e v e i s i b i l i d a d en c u a l q u i e r m á q u i n . i r e a l .
W = In --- - —-f- 1" , r -
y La I y ' i

De la ecuación (5.2) para un c a m b i o M e estado isentrópico.


pues Se — S¡i — St¡ — .i'u, f i g u r a 6.3. A h o r a se ve otra ¡Jiopiedatl i m p o r t a n t e
7- \ i / U - i )
del p l a n o ST. Si un ciclo se compone de procesos* internanmntc reversibles,
el área encerrada por la trayeclotitt del p u n t o de estado en el plano S'J', repie- i:) \'fj/
senla el t r a b a j o en C a l (o bien, D i n ) , porque dicha ái'ea será siempre el por lo que, ValVi = Li,/L„. SustiUiyendo este valor de VdVd en la ecua-
calor añadido, menos el calor rechazado o cedido. E l r e n d i m i e n t o térmico es
ción ( f i ) , obtenemos
IK a\~T,){s,-~s,,) 7-. - 7-,
(6.3) o bien,
T,{S, — S,,) - - 7\ {/) w = ( T , - r , ^ In l^-Cal (o bien, B u . ) ,
y I lu
( C I C L O D E C A i l N O T Y O ITXOS C I C L O S R E V E R S I B L E S Ú N I C A M E N T E )
que se representa por el área encerrada e|i el plano ST. E l r e i i d i n i i e n l o tér-
A l p n n c i p i o del estudio del ciclo de C a r n o t , d i j i m o s que era el ciclo de ma-
iTUCü es !
yor r e n d i m i e n t o que se podía concebir (lo que seiá demostrado someiamen-
l e ) . Por t a n t o , diremos tpie. la ecuación ( 6 . 3 ) , para los limites i n d i r i d o s de J1 • /' " n ; l \ ' l ' i . . / I / ;T/ \ • T-

E\; d ;
fque, corno d e b e r í a ser, es e l n i i s i i U ) irsttltado datlu jnjr la e c u a c i ó n (b.3).
PRESION M E D I A EFECTIVA '-^^
134 ANALISIS DE CICLOS Y CICLOS REVÉRSÍBLES. i
Esta ecuación muestra que c u a n l o m a y o r sea la presión m e d i a efectiva,
h) til Irahajo en el plano Vp. E l t i a b a j o neto de nna serie de procesos
p,ñ, mayor será el trabajo para u n tamaño y una velocidad particulares del
c s la sunr' -br°hraica de los t r a b a j o s de los procesos i n d i v i d u a l e s ; p a r a los
m o t o r ( u n Vo d a d o ) . Como el c o i i l o d e é.í:e es 'unción de ia cantidad
procesos ¡ r . t e t n a r r i e n t e reversibles, se evalúa sumando las intcgralo^s j p dV
del m a t e r i a l empleado, y debido a que u n v o l u m e n g':=.;idc J-! mismo es una
(o — J V p ^ . f a todos l o s p r o c e s o s d e l c i c l o . .Por tanto, el trabajo n e t o
desventaja generalmente, conviene u n a ' g r a n pme ¡••c:?:-^^ § 6 , 9 , paite ig)]
i n t e r n a r í . e n t c r - í v e r s i b l e está re]:Mesentado a escala p o r c! área e n c e r r a d a ,
Además, es reveladora una comparai ion entre la presión media efectiva y la
ahcd, f i g u r a 6.3. Í 3 c acuerdo con nuestra convención de signos, estas c a n t i -
presión máxima de u n ciclo. Se debí n Calcular las diversas piezas mecánicas
dades de t r a b a j o son positivas cuando el p u n t o de estado tiene u n m o v i -
de una máquina para las fuerzas máximas que actuarán sobre ellas, fuerzas
m i e n t o componente hacia la derecha, comO abe, f i g u r a 6.6; n e g a t i v a s , cuan-
que .se relacionarán con la presión m á x i m a . T)e manera que, aunque sea rela-
do d i c h o c o m p o n e n t e es hacia la i z q u i e r d a . Por l o q u e , u t i l i z a n d o las inte-
tivamente alta la pme de u n ciclo en cualquier ciclo, éste puede ser inconve-
graciones del capítulo precedente como a continuación,
niente si la presión máxima es demnsiádo alta, ])orque la g r a n presión m á -
fPr = / . | F . l n ^ ' y ly, = M i Z I - ^ . x i m a exija piezas m u y resistentes y, por t a n l o , excesivamente voluminosas
I' 1 1 — k
para la máquina. A-^' que, desde u n p u n t o de vista práctico, la presión media
(r.SOrERMA) (rSENTRÓl'tCA) efectiva es i m p o r t a n t e . •
y haciendo referencia a la figura 6.6, obtenemos fK„cio = = {)p dV A u n cuando las unidades de la ecuación (6.4) deben ser las conipalibies
corrientes, no necesitan serlo si se t o m a como base u n ciclo. Es conveniente
(también = —(|) V dp), o bien,
con mayor frecuencia basar u n cálenlo en el número de ciclos realizados en
(A) fK^.^FJn-i;^ p M ^ M " pnVn—f'dV,l un m i n i i l o , N c/iiún, en cuyo ca.so cl trabajo estará en unidades, por ejem-
pcV,. In
Va l—k [ — k plo, de IsLgm/min (o bien, p i e - l b / m i n ) . Para que haya c o m p a t i b i l i d a d cor
los JCgm/min (o bien, p i e - l b / r n i n ) , el v o l u m e n desplazado deberá estar en
Las ecuacione.^ ( ¿ ) , (/) y ( / i ) podrían reducii.se a forman idénticas (ex-
m ' / m i n (o bien, p i e V m i n ) que se oblicué por T-',, m V ' " " " (o bien,
cepto en sus u n i d a d e s ) , debido a ijiie cada una representa el trabajo del
pies'/min) =
ciclo de C a r n o t . Por ejemplo, en ( / i ) , observemos

(
que pbV,, r= p„y„ (ley de Boyie) y p j ^ , = p^V^. volumen en i n ' (o bien \ /Número de ciclos rcali-\
Los términos de las isentrópiicas corresjiondientes al pies'') barridos por el I X í zados por n i i n )
trabajo son, por lo tanto, iguales, pero de signos émbolo en una carrera,' \
contrarios y, por consiguiente, se cancelan o re-
ducen. Además, como ya se demostró, V¡,/Va = Asimismo, se puede obtener el desplazamiento de las dimensiones del m o t o r
Le/'''<(• El a l u m n o deberá demostrar que las ecua- o máquina por
ciones {d) y (/) son las mismas para u n gas ideal.
G.7. Presión m e d i a efectiva. E l trabajo realiza- {j) K;, = —^- L ni'' (o bien, pi( s-^) o
do d u r a n t e u n ciclo se representa por el área ence-
(1 G i m . o ) I
rrada, abcd, en cl |.)laiio Vp, f i g u r a 6.6. Se puede
FIO. 6.6" Prf.iiin media transformar esta área en f o r m a de u n rectángulo,
Vn = LN m V n i i n (o bien, pies'/min)
efectiva. área efgh área abcd. La l o n g i t u d del rectángulo
es u n v o l u m e n , Vp, l l a m a d o volumen de desplaza- (A' C I C L O S / M I N )

• miento, que se ve que es el v o l u m e n b a r r i d o p o r el émbolo en una carrera,


f i g u r a 6.4; donde D es el diámetro del c i l i n d i o y L, la l o n g i t u d de la carrera, ambo,
V„^V,^-V,. en metros (o bien, pies). Para no icner problemas con las unidades, úscnsr
siempre K g m (o bien, pie-lb) para el trabajo y m ' (o b i e n , pies') para el
L a a l t u r a del rectángulo es una presión llamada presión media efectiva,
v o l u m e n ; pudiéndose convertir lue/io los K g / n f (o bien. I b / p i e ' ) que resul
Y conocida como p m e en f o r m a abieviada. L a pme es aquella presión pro-'
tan a K g / c m ' (o bien, I b / p u l g ' ) , qne son las unidades que generalment
m e d i a d a que, actuando sobre una carrera, producirá sobre el émbolo el tra-
emplean los ingenieros. L a pme del ciclo de Carnot es cl valor de IV h a l l a d o
bajo neto de u n solo ciclo. L a pme es, en f o r m a de ecuación,
por la ecuación (/) en unidades de K g m (o bien, pie-lb) d i v i d i d o por F p , o
(6.4) /•„. - Trabajo/ciclo [K:gin (o bien, p i c s - l b j ] sea,
o bi(
Vn dcsplaz./carrera ( m ' ) (o bien, pies') m pie' (7-, — r , ^ i i ; / ? l i i ÍL,,/I/„)
(O fV =-- p.nVn.
O ó ANALISIS D ECICLOS Y CICLOS REVERSIBLES 1.37

Líi idea de paie pr(K:ede del m o t o r o máquina del ti|)ü de m o v i m i e n t o alter- b) E l c a m b i o cíe c i U / o p í a cs
nativo, jjero se usa m u c h o para los tipos rotatorios en la forrna ( 6 . 4 ) , p,,, •
W¡Vu, (.londe Vd es el v o l u m e n máximo menos el mínimo, en el diagrama í^fi , n h ^ ^ Z l ,„ K l ^ {ILIIÁ (.«.^^ll) 1„ 2 0.08G4 C a l / " K . ,
J K, JT, y, (127) (355)
Vp, convertido a m^/min (o bien, pies^/min), en caso necesario.
6.8 Análisis de ciclos. E n el atiálisis de ios ciclos de i m gas, tendremos 1
un a i i m e n í o p a r a 1-2, itii d e c r e r n e n t ú p a i a '.i-4.

interés particular e n : 1) el calor SLiminisírado al ciclo, 2) el calor rechazado, c) E l calor suminislrado durante 1-2 cs

,3) el trabajo neto, 4) el rendimiento, y 5) la presión m e d i a efectiva. I^resta- w¡n\


reiftos atención, en casos especíales, a algunas otras partidas. Todos los ciclos 1" j , - ' = (S,-~S,y¡\) ( 5 5 5 ) - 4 ! ) K c a l .
]
ideales se componen de procesos intei iiarnente reversibles.
d) E l calor rechazado durame 5-4 es

6.9 Ejemplo. E l a i r e es l a s u s t a n c i a de t r a b a j o d e u n c i c l o de C a r n o t , conside- wRT, , = — (i-„--ó',)7', = —(0.0064) ( 2 9 1 ) = —25.1 Kcal.


r a d o c o m o u n gas i d e a l . A l p r i n c i p i o tIe l a e x p a n s i ó n i s o t é r m i c a , v e m o s íjLie p , = 21.1
Kg/cm' a b s . , K i = Ü.14 nt^ y í, = 2 B 2 " G . L a r e l a c i ó n de e x p a n s i ó n i s o t é r m i c a es rt = 2
e) E l trabajo es o 11' =• 4 0 — 25.1 = 2 2 . 9 K c a l i n i r a F , = 0 . 1 4 m ' . S i c o n -
sideramos, por ejemplo, q u e se r e a l i z a u n < icio c a d a minuto c o n K , = 0 . 1 4 m*, el
trabajo será de 22.9 K c a l / m i n y los G V • 22.9/10.5 2.18. Véase la labia A 2 2
P
para Iqs c o n s t a m e s de c o n v e r s i ó i ; .

i) E l r e n d i m i e n t o es IV/Q.i, o sea, ( 7 ' , - - 7 ' j ) / 7 ' . ;

22.9 _ ^, „ , , : „ . , ,. JJJ — -ji


4 7 . V % , o bien, e - Í ¿ Í : . - _ ¿i.
4Í! 535

g) l . a presión i n e d i a c f e c l i v a cs

_ 11^ (427) (22.9)


K/> (2 x 5 X 0.14 — 0 . 1 4 i ( 1 0 0 0 0 ) U.776 I C g / c m ' .
V s
C o m o f u n c i o n a n las m á q u i n a s p r á c t i c a s , est i p m e es b a j a c o m p a r a d a con l a presión
más a l t a , 21.1 K g / c m ' , y es c a r a c t e r í s t i c a d i : las m á q u i n a s d e C a r n o t .
l u ü . 6.7- E l á r e a e n c e r r a r l a e n c a d a j j l a n o r e p r e s e i U a t r a b a j o . L a s u n i d a d e s de
las á r e a s e n e l p l a n o Vp s o n K g m ( o b i e n , p i e - l b ) ; y e n c l ST s o n G a l ( o b i e n , B t u ) . Resolución en unidades iunlesas. f l a y que hacer previamente las s i g i i i e n l e s s u s t i -
G o m o l a G a l ea 4 2 7 veces m a y o r cjue e l K g m ( o b i e n , l a B t u 7 7 í i veces m a y o r q u e i:l tuciones. E a el e n u n c i a d o : 3 0 0 I b / p u l g ' a b s . ; 5 p i e s \" l'.; 5 p i e s V i u i u .
pie I b ) , n o s e r í a c o n v e n i e n t e m o s t r a r estas á r e a s a e s c a l a . E s t e d i a g r a m a Vp e s t á
t r a z a d o a p r o x i m a d a m e n t e a e s c a l a p a r a los d a t o s d e l § 6.9. O b s é r v e s e q u e e l á r e a E n l a f i g u r a 6 . 7 : 2 1 . 1 ~ 3 0 0 ¡ 0.14 5; 555° K . 1 000° R.
e n c e r r a d a es r e l a l i v a m e i u c l a r g a y d e l g a d a . Y resulta;

a) 5 4 0 4- 4 6 0 = 1 Of)ü° II.;
( =• Vi/V¡ VJV,), y la relación de compresión isentrópica, r i 5 ( = V,/Vi "
k = 1.4, r, - VJV, = 5
K a / V u ) . H á l l e n s e : u) l a texrqreratura d e l s m n i d e r o y l a p r e s i ó n e n c a d a á n g u l o o
p u n t a d e l ciclo"; b) c a m b i o d e e i r t r o p í a d i ñ a n t e u n p r o c e s o i s o l é r m i t o ; c) ci c a l o r l 000
s u m i n i s t r a d o a l c i c l o ; cl) el c a l o r r e c h a z a d o ; e) los C V d e s a r r o l l a d o s si e l v o l u m e n '1\ 525° R ,

1^1 es O . M m V m i n ; I) el r e n d i m i e n t o ; (¡J l a p r e s i ó n m e d i a e f e c t i v a .
HeuAuciAn: a) V é a s e l a figura 6.7. l'ara T, = 2(12 )- 2 7 3 - 555° K,, k - l.'l,
65° p, -1'^^-". 3 1 . Ü l b / p u l g " a b s . , / / - i - 15üllj/pulg'abs.,
y j i a r a ii V^/Vi " 5, t e n e m o s

IM
p> == 15.ÍI I b / p u l g ' abs.
5"
o sea, lfl° C . L a s presiones s o n ( f i g . 6 . 7 ) ,
t) AS ^ - í i M i l ü ) ( 5 ) 2 0.1925 lUu/°R.
(778) ( 1 0 0 0 )

c) e,-:, - ( 0 . 1 9 2 5 ) (1 0 0 0 ) - 192.5 U i u .

= l-llKg/cm'abs.; d) Q,.< - —•(0.1925) ( 5 2 5 ) = ~ l p l B l u .

e) W - 1 9 2 . 5 — 101 - 91.5 B t u para 5 pies', i'ara cir.lü/min c o n 5 pies', 9 1 . 5

Btu/min y hp = 91.5/42.4 - 2.16.


Af-iALüMb üí: tICLUS Y CICLOS REVERSIBLES-
EL CICLO DE ERICSSON 1 3V
I,
000 — 525
•17.5%. largo de ab. E l aire calietite sale luego del c i l i n d r o y pasa p o r u n regenera-
"192:5 1 000
dor, mientras que la presión permanece constante, be. E l regenerador cs u n ; ,
(77B)(9I.5) cámara a la qtie cl gas transfiere c n ' r g i a que almacena. E n la práctica, nr
e) 1'- 1 ! ll./pulg'.
(50 —5)(M'l)
regenerador de esta clase puede contener u n a obra de ladrillos en f o r m a de
6.10 E l ciclo de Erics.soii." H a y oíros ciclos reversibles (§ 6.11) (es decir laberinto o puede llenarse con lela metálica o malla de alambre. U n o d e lo.',
reversibles concebiblemente), pero sólo describiremos o t r o , el ciclo de Erics- extremos del regenerador está a una femperatura T i y c l otro, a 7'z, y sf
son. L a razón para bacerlo es q n e este ciclo i n c o r p o r a una característica forma un gradiente gradual de temperatura de uno a otro.
de i m p o r t a n c i a p a r t i c u l a r en las plantas o centrales de energía modernas y en Para conseguir que la energia se almacene reversiblemente, imaginemos
otros ciclos, el efecto regeiiei aliuo. que el gas entra al regenerador a la temperatura 7\- AT"^ f i g u r a 6.!!(<;), d
Sabiendo que u n ciclo reversible cs el de m a y o r r e n d i m i e n t o , Ericsson se modo que se empieza a transmitir calnr a los contenidos (o relleno) del rege-
propuso diseñar u n m o t o r de aire para trabajar con d i c b o ciclo. C o m o en cl nerador en A. A medida que el gas pasa por cl regenerador, su temperatur;.>
baja gradualmente basta T, -I- A F i n la, salida ü; la t e m p e r a t u r a del ga
en todos los puntos del regcneradci es mayor que la temperatura de los
E n e r g í a l o m a d a d e l almace'n Enorgío lomada d e l olmoce'n 7 " - ¿ f /í+üT
contenidos adyacentes en una cantidad A T , que es cero en el caso reversi
rf> r
ble ideal.
Después de esta operación de almacenamiento, el gas rechaza o cede
calor, a temperatura constante, a un receptor exterior, el s u m i d e r o ; es d c c i i ,
iiay una compresión isotérmica, cd, del gas. Luego, este gas vuelve a e n t r a -
c energía
ai regenerador en D, figura 6 . 0 ( c ) , n una temperatura Tz — A T , y estando
almacenada ligeramente más frió que los contenidos ( o r e l l e n o ) , recibe calor y contim'i,
recibiéndolo hasta que el ga.'; sale a una temperatura T, — A T en A. C o n u
en su paso anterior en sentido c o n t r a l i o j hay sicnqjre una diferencia de t e m -
r,-Ar r,rúr
peratura, A T , entre el gas y sus conK-nidos adyacentes. E n el l i m i t e , cuandc
S .
(b) (O A T se hace cero, el f u n c i o n a m i e n t o en c o n j u n t o se vuelve reversible. Es esen
cial observar que el calor cedido al gas al moverse desde D hasta A es el mis-
Fio. G.n. Ciclo Ericsson. E s t e c i c l o coo.'^iste e n d o s p r o c e s o s i . ' o t c r m i c o s , ah y cd, y mo que la energía almacenada cuando el gas pasó desde A hasta D. Est,
de do.s p r o c e s o s .i p r e s i ó n c o n s t a n t e , be y da.
calor no implica ninguna fuente externa; cs u n intercambio de calor dcnln
del .sistema. A h o r a bien, si la fuente ele calor y cl sumidero están a las tempe-
ciclo de C a r n o t , el calor se añade y se rechaza a temperaturas constantes, de raturas Ti y 7\ respectivamente, tocios los procesos son reveisibles interna )
m a n e r a que la transmisión del calor puede tener lugar teóricamente a una externamente.
diferencia de t e m p e r a t u r a , A7", que se a]?roxime a cero y a la reversibilidad.
E n consecuencia, con u n sistema f o r m a d o por el gas y el regenerador,
E n l a f i g u r a 6.0, el calor, es recibido de una fuente externa en T¡ a l o
ninguna materia atraviesa las fronteras, y la energía que las atraviesa con-
siste en Qa, Q,n y K'-
* .Jobn E r i c s s o n { 1 0 0 3 - 1 0 0 9 ) , n a c i d o e n S n e c i a , e r a m e t ó d i c o , t e r c o , i r a s c i b l e ,
d i s e ñ a d o r c inventor e x t r a o r d i n a r i o , que tenia pasión p o r las m a q u i n a s . C o n s t r u y ó u n a
l o c o m o t o r a , e.n I n g l a t e r r a , p a r a c o m p e t i r c o n u n a d i s e ñ a d a p o r S l e p l i c n s o n , l l a m a d a el (¿A = '^^.'^ ' In ^ C a l (o bien, D t u ) a lo largo de ab.
Cohete ( I l o c k c t ) . A p e s a r d e q u e el C n l i e t e g a n ó c l p r e m i o d e l csfucrr.o d e I r a c c i ó n y i n
y scRuriciad, la locomotora de Ericsson estableció el sorprendente record de velocidad
d e "10 K m / h r ( o b i e n , 3 0 m i / l u ) . E l Lnndon Times e s c r i b i ó : " P a r e c e q u e r e a l m e n t e (2„ = In = - In ^ C a l (o bien, B t u ) a lo largo de cd.
v u e l a , p r e s e n t a n d o u n o d e los espcctAcnlo.s m á s s u b l i m e s d e l i n g e n i o l u i m a n o y u n a
o s a d i a l i u m a n a j a m á s vi.sta e n el m u n d o " . D e b i d o a q n e E r i c s s o n n o p u d o i n t e r e s a r
a n a d i e e n I n g l a t e r r a c o n su nropul.sor d e h é l i c e ( u n s u s t i t u t o , e n e.ía é p o c a , d e las De la ley de T.harles, obtenemos
r u e d a s d e p a l e t a s ) , f u e a los E s t a d o s U n i d o s a b u s c a r i n t e r e s a d o s T a m b i é n f u e q u i e n
p r o y e c t ó e l Monitor, q u e d e r r o t ó a l a c o r a z a d o c o n f e d e r a d o Merrimac. D i s e ñ ó y con.?-
t r u y ó u n a m á q u i n a d e a i r e c a l i e n l e p a r a u n b o t e , l a n z a d o e n 1 8 5 3 , q u e se h u n d i ó
. ' V, T, ^ V„ 7\ " V, V„
p o c o d e s p u é s e n u n a b o r r a s c a . E l peso d e la m á q u i n a p a r a l a p o t e n c i a q u e de.'^arrolló
f u e e n o r m e , y el b o t e n o p u d o s o j í o r l a i l o e n m a r g r u e s a . E r a u n p r o d u c t o i t a n p r o - U t i l i z a n d o esta relación, hallamos que cl trabajo cs
l í í i c o q u e el e s p a c i o n o p e r m i t e u n a l i s t a d e sus i n v e n t o . ! n i d e s u s d i s e ñ o s . D u r a n i c
I0.1 ú l t i m o s a ñ o s d e s u v i d a , se r e c l u y ó c o m o u n e r e m i t a e n l a c i u d a d d e N u e v a Y o r k ,
c o n u n c a r á c t e r a i r a d o e n e x t r e m o y .siendo u n i n c r é d u l o d e l t e l é f o n o , (k) W = S(2 = (7^ — T , ) In \r Cal (o bien, B t u )
Eb C I C L O INVERTIDO DE CARNOT 141
140 ANALISIS DE CICLOS Y CICLOS REVERSIBLES

ciclo invertido, el punto de estatlu se mueve conveiicionaliueme en sentido


y el leudimieiito lénaico es
contrario al del reloj. Se pueden inverlU- ciclos que lecilian y rechacen calor
mientras la temperatura de la sustancia de trabajo varía, peio como la i n e -
('.
versibilidad externa es inevitable en uua transmisión natural de calor, con
temperatura variable, dicho cielo, auiu|ue invertido, no es u i i ciclo reversible.
que es igual al del ciclo de C a r n o t , el aiáxinio rendimiento posible para cual- Véase la figura 6.9.
quier sustancia de trabajo que actúe entre las temperaturas 1\ 7 ,>. Si
puede obtener el trabajo del plano Vp por la suma algebraica de las canti-
Cuerpo ~]
dades //; dV para los procesos del ciclo (esto en, cj) p dV). ccjlifult, ,
ülür red tozudo
V V V

(/) W --=: p„b'. In ~ ; • + p, ( K , \\) -I- p^^, In \ - Va),


. EApOfisor CC'iiifji e&ür...^

en K g m (o bien, ¡lie-lb). El estudiante deberá verificar esta ecuación con riK.-,.,.


la figura 6,Ü y demostrar que es la misma ecuación {k), aparte de las unida- --TiQyectoliQ de lo sustoncio —
de Irobojc'
des. í.,-a presión media efectiva es

,n) p,„ --^ = -7 fT Kíi/m' (o bien, Ib/pie^) -.Cuerpo


i o Vb — y d L 11 ío

donde Vo = Vi,— Vu. Voi motores de Ericsson se han usado en una exten-
sión l i m i t a d a , pues la pme y la velocidad son demasiado bajas para que sea FIO. 6.9 Cicto inverlido; bomba de calar. E s t a f i g u r a c o n d i v e r s o s dispositivos
lio mostrados, r e p r e s e n t a u n ciclo i n v e r l i d o . O b s e i v e m o s que cl c a l o r es r e c f i a z a d o - a
un competidor de los modernos motores de movimiento alternativo. la t e m p e r a t u r a m á s a l t a y que se a ñ a t l e a l.i t e m p e r a t u r a m á s b a j a . E l t r a b a j o iisto
E l ciclo de Stirling es un ciclo regenerativo semejante al de Ericsson, es: W = f f . . i « — IV.nir. = 2 ( 2 = Q..<--ili.. u n n ú m e r o n e g a t i v o q u e m d i c a que el
trabajo se l i a c e sobre l a s u s t a n c i a ( p a s a n d o jil s i s l c u i a ) .
aparte de que está f o r m a d o por dos isotermas y por dos procesos a voiurnen
con.Uante, )jroduciéndose la acción regenerativa durante los procesos a vo-
lumen couslaule. Eos ciclos invertidos se cm|jlean pani dos fines; I ) j u c j i o r c i o n a r i i u efec-
tí. 11 Ciclos invertidos y reversibles. Para empezar, debemos hacer la to de enfriamiento (una máquina reíi ¡giradora) y 2) jjrojjüicionar u n efeelo
disdnción entre u n ciclo invertido y uno reversible. U n ciclo invertido es una de calentamiento (una bomba de calor, ( lapítulo 10). Si el sistema recibe tra-
expresión general que incluye todos aquellos en que el trabajo neto cs bajo del exterior, se puede hacer qíie Huya calor hacia dentro del sistema
una eneigía consumida y el calor neto es rechazado; Q K es nuniéiicainenn tiesde el depósito frío y que el flujo pro< edeiUe del siste/na entre en el de|jó-
mayor que Q.i. U n ciclo reversible es el formado por procesos c¡ue se sujetan sito caliente, figura 6.9. De manera que un nombre general de los ciclos
a la definición del § 3.2; son interna y externamente reversibles; no hay ro- invertidos es el de bomba de calor, pero el uso común sólo aplica la expre-
zamiento y el calor se transmite con una caída infinitesimal de temperatura. sión bomba de calor cuando se utiliza el ciclo para obtener efecto de ca-
Eas consecuencias de esta definición son que el calor se recibe mientra:> lentamiento.
la sustancia de trabajo está a la misma temperatura constante que la fuente, 6.12 VA cielo i n v e r l i d o de Carnot. Puesto que cada proceso del ciclo
el calor es rechazado mientras la sustancia de tiabajo est£ a la misma tem- de Carnot es interna y extern amen le revi:isible, el ciclo mismo jniede hacerse
peratura constante que el sumidero (A7" casi c e r o ) , aparte de que en un gene- trabajar como una bomba de calor. U u exatiien de ¡a figura 6.10 muestr;i
rador tienen lugar los intercambios reversibles de calor dentro del sistema. que para u n intervalo dado de teinperaluras y i>ara una isoterma parliciilar
U n sistema i m a g i n a r i o que reciba calor de una fuente exterior mientras su ad, el trabajo tiene que ser necesariamente el niisnio (¡ue en el ciclo de ener-
temperatura varíe, ¡juede hacerse externamente reversible mediante la u t i l i - gía, teniendo que ser el calor rechazado ]ior el ciclo invertido a la teinj)eratuia
zación i m a g i n a r i a de ináquinas reversibles, pero si estos elementos extraño más alta igual al calor añadido al ciclo de energía, y cl calor añadido en el
son necesarios para que el funcionamiento sea reversible, el cielo como se ha cielo invertido debe ser el misino que el rechazado en el ciclo de energía. E l
definido, no será calificado como tal. T o t l o ciclo que no reciba n i rechace rendimiento térmico de n n ciclo inuertulo significa generalinenle el trabajo
calor a temperatura constante tendrá un rendiniienio térmico i r e n o r que neto del ciclo dividido jsor el calor traiisniitido al cuerpo caliente, número
( T , — T-.)l\; 1\ temperatura iiiáxinia, l'^ = temperatura mínima. que es igual al que se hubiese obtenido para el rendiiniento del mismo ciclo
Generalmente, en un ciclo de energía, el punto de estado se supone que .se trabajando como un ciclo de jMlencia. Sin embaigü, en la práctica, un nú-
mueve en el sentido de las manecillas del reloj en los planos Vp y ST. '¿i\n mero llamado coeficiente de performancia o reuliiación, abreviado CDP y
/ M . A ^ L i s i i Uk CICLOS Y CICLOS REVERSIBLES CEJEMPLO 143

quina es [Ti — T^)/T,, como de costumbre, j^ero, como se l i a descrito,


el ciclo es externamente irreversible, con ios A7" finitos. C o m o resultado, cae
por debajo del posible máximo rendiiniento de (T„ — To)/T„ con los de-
pósitos caloríficos dados. E l ciclo i n v e r t i d o puede bacerse trabajar entre dos
temperaturas cualesquiera para sen.'ir n cualquier f i n deseado, pero las rela-
ciones normales de las temperaturas sr: i n d i c a n en las figuras 6.1 y (r).
E l ciclo de refrigeración rechaza el calor a u n sumidero n a t u r a l disponible,
,T„, y recibe calor del sistema que se ha de,enfriar hasta Te- E l ciclo de calen-
tamiento o calefacción recibe calor de u n sutnidero n a t u r a l disponible y lo
i rechaza o cede a la habitación que h i i de mantenerse a la temperatura Tr-
(o) P o r a un g a s (b) P a r a cuolquier s u s l o n c l o Cada u n o de estos ciclos tiende a l a reversibilidad externa a medida q u e
F i o . 6 . 1 0 . Ciclo tie Carnot invertido. U n a c x p a n . s i í n I s e n t r ó p i c a , n i , b a j a l a t e m - AT-^0.
p e r a t u r a b a s t a u n p u n t o eti q u e se l e p u e d e a í i a d i r c a l o r a l a s u s t a n c i a r e v e r s i b l c -
i n e n t e a lo l a r g o d e l a i s o t e r m a be. U n c o m p r e s o r c o m p r i m e i . í c n t r ó p i c a m e n t e l a su.s- G.)3 Ejemplo. S u p o n g a m o s q u e u n c i c l o se c o m p o n e d e los s i g u i e n t e s p r o c e s o s :
l a n c i a a l o l a r g o d e cd b a s t a u n a t e m p e r a t u r a l i g e r a m e n t e m a y o r q u e l a d e l c u e r p o d e s d e p, = 1.4 K g / c m ' abs. y /• — 9 3 ° C , se c o m p r i m e 0 5 K g / s e g d e a i r e p o l i t r ó -
c a l i e n t e ( d i g a m o s , Tt -\- A 7 ' ) , d e m o d o q u e c l c a l o r p u e d a r e c h a z a r s e a l c u e r p o c a - p i c a m e n t e c o n p V ' =• C h a s t a ^ =- 7 K g / c m ' a b . i . ; l u e g o se e n f r í a a p r e s i ó n c o n s -
l i e n t e a l o l a r g o d e da. L a r e f r i g e r a c i ó n e s t á r e p r e s e n t a d a p o r c l á r e a inbcn. S i se tante h a s l a q u e = (,; u n p r o c e s o i s o t é r m i c o
utiliza c l ciclo p a r a c a l e f a c c i ó n en lugar de usarlo p a r a r c f r i g e t a c i ó n , l a energia rc-
completa cl ciclo. D e t e r m í n e n s e cl calor
, p r e s e n t a d a p o r c l á r e a inadn, s i e n d o e l c a l o r r e c h a z a d o , es c l e f e c t o d e c a l e n t a m i e n t o .
a ñ a d i d o ; b) el c a l o r r e c h a z a d o ; c j e l t r a b a o
y la potencia; d) l a p m e . e) Escríbase a
representado p o r y , se ajjlica o r d i n a r i a m e n t e a ciclos i n v e r t i d o s ] 3 a r a expresar ecuación de! trabajo a partir del plano l p
el r e n d i m i e n t o de f u n c i o n a m i e n t o . De acuerdo con el o b j e t i v o del ciclo i n - en f u n c i ó n d : 1 )s núincro.s d e estado d e la '
v e r t i d o , e! CDP (producción/consumo) es figura 6.12.
Resolución. • E l ciclo d e f i n i d o es pío-
refrigeración Q_t calor que .sale o produce bable q u e no sea igual a ninguno d e los
•(") r = q u e ,se h a n u,sado, pero es fácil a n a l i z a r l o . ;
trabajo neto "Í,i7
Iv " r =
t i a b a j o neto Tv V
Lo primero que hay que hacer es coii.i-
n.SADO PA.RA ENTRÍAR) (U.SADO PARA CALENTAJT) triiir e l c i c l o ( a mano alz3da) e n los p l a - FIO. 6 . 1 2
nos Vp y ST. U n a curva d e compresii'ui
Supongamos que u n a m á q u i n a de C a r n o t recibe calor de u n a fuente a p o l i t r ó p i c a tiene u n a p e n d i e n t e a s c e n d e n t e h a c i a l a i z q n i c r d . n e n el p l a n o Vp y t a m -
J ,< mientras q u e su t e m p e r a t u r a es T,, siendo T,, > 7\, f i g u r a 6 11 ( a ) b i é n e n e l p l a n o ^ 7 ' c u a n d o 1 < n < fc, ( l i g . 5 . 1 2 , p á g . I17). P o r tanto, d i c h a c u r v a
I'.n f o r m a s i m i l a r , a d m i t a m o s q u e el sistema a expulsa o descarga ab p u e d e t r a z a r s e d e u n a e x t e n s i ó n i n d e f i n i d a e n a m b o s p l a n o s , f i g u r a 6 . 1 2 . S e t r a z a
luego u n a l í n e a d e p r e s i ó n C o n s t a n t e d e ( x t c n s i ó n i n d e f i n i d a q u e c o r t a r á a l a p o l i -
calor a u n sumidero a T„, siendo T, > T„. E l r e n d i m i e n t o de la m á -
trópica. Malo l o c a l i z a el p u n t o 2. E l problei.'ia e s t a b l e c e q u e e l enfriamiento tiene l u g a r
á p a r t i r d e 2 ; p o r t a n t o , d i s m i n u y e n e l v o u m e n y l a e n t r o p í a y el p u n t o 3 se l o c a l i -
F u e n t e , Tu ^ T z a r á , c o m o se i n d i c a e n algéin l u g a r r e l a c i o n a d o c o n c l p u n t o 2 . E l p r o c e s o f i n a l es
u n o e n el q u e T = C; a s í q u e , esta c u r v a .se t r a z a p o r 3. D o n d e é s t a c o r l e a la p o l i -
AT
t r ó p i c a , ab, e s t a r á e l p u n t o 1. G e n e r a l m e n t e n o i m p o r t a q u e los d i v e r s o s p u n t o s d e l
c i c l o n o .se s i t ú e n a e s c a l a . V e m o s a h o r a (jlie Q, p o s i t i v o ( c s l o r a ñ a d i d o o a b s o r b i d o )
tiene l u g a r a lo l a r g o d e 3 - I y Q. n e g a t i v o , a lo l a r g o d e 1 - 2 y 2 - 3 (véan.se.
el p l a n o ST y el m o v i m i e n t o c o m p o n e n t e d e l punto de estado, a l a derecha y n la
izquiercla). I g u a l m e n l c , hay trabajo posilivo durante 3-1 y trabajo negativo d u -
rante 1 - 2 y 2 - 3 . E l ciclo se v e r i f i c a e n .lentido contrario aíl r e l o j (,fV d e b e r á
S u m i d e r o , 7", ser n e g a t i v o ) y , p o r t a n t o , cs u n c i c l o i n v j ' r t i d o ( p e r o iio uno reversible).
P a r a o b t e n e r lo q u e se p i d e , n e c e s i t a r í a m o s

7 \! wRT,
- 366 479" K . ; E, =
[Ta)
(0 5 ) ( 2 9 . 3 ) ( 3 6 6 ) in^
E , . = V, ( | ; ) = 0 . 3 0 3 (y^) = 0.0766 m " A c R
( 1 . 4 ) ( 1 0 00D) "•"•^"^seg
s • J
a) E l c a l o r a ñ a d i d o a lo l a r g o d e 3-1 cs
(a) C e l o d e p o l e n c i a (b) Ciclo d e r e f r i g e r a c i ó n ( c ) Cicla d e c a l e f a c c i ó n
•V, (1 4 ) ( 1 0 0 0 0 ) (0.303) O 303
FIO. 6 . 1 1 . Comfinración de cid,'.' de Carnot ¡rara distintos fines. 1 427
In T p r — =. 2 0 . 3 C a l / s e g .
0.766
LA ^ i ^ Q U I N A REVERSIBLE 145
144 ANALISIS De C í a o s Y CICI O S REVERSIÜLES

h) VA i.alur i i ; c l i a z a d o os l a s u i u a <le G.14 L a máquina reversible es la de mayor reiiiliinieuto. E n t i e d e t e i -


ininados limites de temperatura, ninguna máiiuitia ptietle ser de mayor reir-
dimiento que ttna máquina reversible. L u verdad tle este enunciado, cotiocido
como principio de Carnot, se deniuesira mediante un razonaiuienlo. Este
" {U.5)(0.r/M) ( - f E r i V " ) ('179 — 3 6 6 ) = - 9 . 6 0 Cal/sc(i. razonamiento seta más ciato si se tisan lu'uneros en lugar de símbolos. I m a -
(2..a = wc, ( T , — 7 - 0 - ( 0 . 5 ) ( ü . 2 ' l ) ( 3 6 6 — 4 7 9 ) = - — 1 3.6 Cal/seg. ginemos qtie una tnátpiina reveisible l i g n r a G.13 {a), toma lOlJ Cca]
(o bien, lOÜ B l u ) del depósito caliente en i m tiempo escogiilo, convirtiendo
Q„ . - 9 . 6 0 — 13.6 = —23.3 Cal/seg.
c) E l t r a b a j o es i Q , o s e a ,
40 K c a l (o bien, B t t i ) en tiabajo y recliazando o cediendo 60 K c a l (o bien.
(K = 2Ü.3 — 2 3 . 3 •= — 3 Cal/seg
Btu) al recipicnle frío. El rendimiento ténnieo de la máquina o niotrn es,
3 X 6Ü
por tanto, 40/100 = 4 0 % . A h o r a bien, sabemos ])or el estudio del ciclo de
Carnot (§ 6.12) que si se invierte esla máquiiui se necesilaián '10 K c a l
E l s i g n o n e g a t i v o (le I I ' i n d i c a q u e esta c a n t i d a d de t r a b a j o debe s u n i i n i s l r a r s e al (o bien, B t u ) para impulsarla, se tornarán 60 K c a l (o bien, B t u ) del depó-
sistema para mantenerlo en marcha. sito frío y 100 K c a l (o bien, B t u ) se descargarán o entregarán al depósito
d) L a p m e es ( o b s é r v e s e q u é b a j a es) caliente. En la figura 6.13 (i»), un motnr irreversible, i , imjiulsa la máquina
íl^ W J J l 427_ n , , n / -
<''•• " V ü ^ v T ^ V r ' ( Ü . 3 B 3 — O . Ü 7 6 6 ) ( 10 O0O) ^ 'J.4IUKg/cm. C u e r p o colienle, 7j ¡Cuerpo c o l i e n l e ^
e) L a e c u a c i ó n d e l t r a b a j o e n f u n c i ó n de l a íp dV alrededor d e l c i c l o es útil a
menudo. D e l a f i g u r a 6.12, tenemos
100
Col
r 80
Col
11X)1
Cal|

iV - ( )/.. dV = ^^^'JZ^^ I- P-^y--'—^'') -b P.V. In K g m (o bien, piesdb) AO C a l


^ W Cal
60 40 601
q u e es l a s i u n a a l g e b r a i c a de las c a n t i d a d e s de t r a b a j o . L o s signos s o n n e g a t i v o s auto-
m á t i c a m e n t e donde d e b e n s e r l o a l i i U r c j d u c i r n ú m e r o s . E l v a l o r de )V o b t e n i d o de l a
Cal
L CoJ CalJ

e c u a c i ó n p r e c e d e n t e d e b e r á c o n c o r d a r c o u cl de l a p a r t e c) cuamlo se e x p r e s e en las [Cuerpo frío, Tj [Cuerpo frío, |C uer po^ Irjo,


mismas uiúdades. E n cálculos importantes, se d e b e r á n hacer todas las vcriíicacioms
posibles. (o) (b) (c)
Resolución en unidades inglesas. Deberi liacerse previamente las s i g u i e n t e s susti- Fio. 6.13. (Para l a e x p l i c a c i ó n en sisUaiia inglés se c a m b i a C a l p o r lita.)
tuciones en c l e n u n c i a d o ;20 Ib/pnlg" abs.; 2 0 0 ° I''.; I Ib/seg; 100 I b / p u l g ' abs.
Y resulta:. reversible. Supongamos, por el momenlo, que el rnotor irreversible, /, es de
10ü\ü-2/l.'.í
r . '= ( 6 6 0 ) [ - ^ ) 0 6 3 ° R, mayor rendimiento (]uc la máquina rcN-ersible, i í , por ejemplo, e, = 5 0 % ,
(.')3.3) (660)
entonces, conio se retiuieren 40 K c a l (o l)ien, l U u ) para niover a R, el uiolol
/ necesitará tomar
K, — - j r T j j ^ íij" '2.2 pies/seg (en la f ó r m u l a de V, cl v a l o r de lu cs 1 en
lE 40
este c a s o y p o r ello no a p a r e c e en las s u s t i t u c i o n e s ntunéticas) 0 . 1 = — ^ - T T = 80 K'->1 (o bien, B t u )
e 0.3
V, » 12.2 - 2.44 picsVseg.
*
(2Ü)(144)(12.2) 12.2 del depósito callente y descargará 40 Kcal (o bien, l U u ) al tiepósilo íiío.
<0 C¿. -= —fy¡ l a 2-14 -= 72.6 Btu/seg. Observaremos ahora que tenemos, en l:i figura 6.13 ( 6 ) , un sistema aislado,
b) ( E n hi3 f ó r m u l a s q u e s i g u e n , el v a l o r de it; es 1) en qne l a m á q u i n a reversible, R, descaig;i o entrega 1(X) — ÜO = 20 Ktral
(o bien, B t u ) más al depósito caliente cjue lo cpie el motor irreversible, /,
/I.4—1.2\
torna del depósito caliente. Más aún, bi máquina reversible, R, toma 60 —
G.-. - (0.1714) 1_ 1 2 7 ( 8 6 3 - - 6 6 0 ) = —-34.0 Btu/seg.
40 = 20 K c a l (o bien, l i t a ) más del depósito frío que lo que la máquina
~ 0.24 (660 — 0 6 3 ) — 4 8 . 7 Btu/seg.
irreversible, /, descarga o entiega al di:pósitü frío. Isn otras ¡lalabias, para
Q„ „ — 3 4 . 0 — 40.7 " —03.5 Btu/seg. la condición supuesta de que / es de mayor rendimiento (pre R, encontramos
c) K' 7 2 . 6 - - 03.5 = —10.9 Btu/seg. que el calor se está moviendo continuamente desde u n depósito Irío a uno
10 9 X 60 caliente sin ayuda e.Ktenia. I'odas ntiesiras experiencias indican que el calor
hp - - ^ 4 ^ - ' = IS.'l.
no fluirá en tal l o n u a por si solo. Podemos hacer tiue el calor se mueva
de u n depósito frío a uno caliente suminisUando energía a una niáquirut
d) p« \¿i1Íh^Tm^) =• Ib/ptilg'.
mptriz, o motor p r i m a r i o , desde una fuente exteiior al sistema ( u n m o t o r
ej N o c a m b i a , es i g u a l q u e e n l a r e s o l u c i ó n m é t r i c a , p e r o en p i e s - l b . Diesel o un motor ek'.ctrico que i t n p i i l s i la compresora de nn sistema de re-
ANALISiS iJli íJItLUS V CJICI.US REVERSIBLES CONCLUSION 147

f f i g e r a c i ó n ) , j^ero el calor neto no (luirá por si solo de un cuerpo (rio a uno


caliente (Glaiisius § 3 . 2 ) , i i i i c n u n c Í E i d o de lev segunda ley de termodinámica. u
E n lugar de q u e e! calor circule sinqjie o n a t u r a l m e n t e , como en la f i g u - FROniEMAS
ra 6.13 (.!;), p u d i c r a m c í d i r i g i r dir(;ctamente cl f l u j o de energía desde la
NOTA. TrAcense esquemáticamente ti'dos los ciclos en los píanos V p )' S T .
m á q u i n a revor.<:¡ble hacia e i m o t o r ii ri c\'crsible, como en la f i g u r a 6.13 [c],
O.I. U n c i c l o (le e n e r g í a o p o t e n c i a tIe C a r n o t trabaja c o n 0 . 9 0 0 K g de a i r e en-
tre los l i m i t e s d e 2 1 . 1 ° C . y 2 6 0 ° C . L a p r e s i ó n a l p r i n c i p i o de l a e x p a n s i ó n isotér-

;| C u e r p o colleníe,ril mica e.i 28.1 Kg/cin' abs. y al final de la expansión isotérmica es tic 13 Kg/cm'
manomclricos. Determínense: a) el v o l u m e n al linal de la compre.sión isotérmica,
r 80
Cal
lOOl
Col|
100
Col
100
Cal
b) AS durante nn proceso i s o t é r m i c o ; c) Qa; d) Qr; e) VV; ¡) c; i>) la relación
I de e x p a n s i ó n dtir.nntc el c a l e n t a m i e n t o i s o t é r m i c o y la relación general de expan.sión;
Al la p m e . — ( 2 Ib, 7 0 ° F . , 5 0 0 ° F . , lOO I b / p u l g ' ab.r, 1115 Ib/pulg' manométrir.as.)
!il i<0 Col 10 ¿O C o l
Ir
Resp. a) 0.221 m'; b) 0.0430; c) ;!2.9 Kcal; d) 12 0 Kcal; I.I2 Kg/cm';
W 601 Cali 50 60 I (7.02 p i e s ' , 0 . 0 9 4 0 , 91 B l u , 50 3 B t u , 15.00 Ib/pulg').
L Col _Cg!j L_ .-.CcilJ
6.2. S e usa aire como sustancia de t r a b a j o en u n c i r i o de E r i c s s o n , I^as propie-
Frío, Tj dades al principio de la expansión isolérmica son 7.03 Kg/cm' abs., 0.H2 m" y
202° C . Para u n a relación de expansión isolérmica de 2 y u n a temperatura minima
(b) (c) de 4.44° C , hállense: a) AS durante cj proceso isotérmico; b) Qt; c) Qn; d) lí'

FIO. 6 . 1 3 (Repelida). n e t o ; e) e; ¡) el v o l u m e n a l f i n a l de l a l i x p a n s i ó n i s o t é r m i c a y l a r e l a c i ó n g e n e r a l de
e x p a n s i ó n ; g) (100 I b / p u l g ' abs., 5 pie.s', 5 4 0 ° F . , 2, 4 0 ° F.)
Resp. b) 16.1 Kcal; g) I.G2 K g / c m ' ; (64 D i u , 23.1 Ib/pulg').
el c u a l con su 5 0 % de r e n d i m i e n t o podrá m o v e r la m á q u i n a R y al nn.smo 6.3. 0 . 2 0 3 m ' de h e l i o a 1.41 Kg/c}u' abs. y a 2 6 . 6 ° G . se c o m p r i m e n i.sentrópi
c a m e n t e en 1-2 h a s t a 5.62 K g / c m ' abs. F.l h e l i o se e x p a n s i o n a luego politrópicamcnte
t i e m p o entregar 10 K c a l (o bien, B t u ) de t r a b a j o a algo exterior al sistema.
en 2-3 con ri = 1.35 hasta la lemperatlira inicial. Un rechazo o cesión isotérmicc
' D e m a n e r a que este sistema intercambia calor con un solo depósito (sumi- de calor en 3-1 r e t o r n a a l h e l i o a su cstiido i n i c i a l , a) T r á c e s e en cscpiema este ciclo
dero) y entrega o produce t r a b a j o . Estos sucesos, íigu a 6.13 ( t ) y ( c ) , cons- e n los p l a n o s Vp y ST y d e n s e las e c u : l c ¡ o n e s para: Qj, Qe, W (en los p l a n o s Vp
tituyen u n a violación de la segimda ley, que se estudia más extensamente en y ST), e y /)».. b) H a l l a r los v a l o r e s n u m é r i c o s d e 7',, V,, p,, Q^, Qn, ¿sUi.i, &Ut--,
A Í 7 , . i - . ,, W n e t o y A , S , . , — ( 1 0 p i e s ' , 20 |b/pulg' abs., 0 0 ° F . , 00 I b / p u l g ' abs., 1.35.)
el sigiñentc capítulo, y r m n c a se ha visto que sucedan; son contrarios ,a toda
Resp. b) p, = 0.669 K g / c m ' , (¿a " 9.21 Kcal, Ai/,., - 10.3 Kcal, W = 2.3''
la experiencia h u m a n a sobre la energía. Por tanto, decimos que la suposición
Kcal; (9.52 I b / p u l g ' ab.i., 3 6 . 5 5 D t u , 4 0 . 9 B l u , 9.3 Btu).
de qne el m o t o r / sea de m a y o r r e n d i m i e n t o qvic la m á q u i n a R cs absurda 6.i. . 0 4 5 4 K g do a r g ó n a 1.41 K g / i m ' y 9 3 . 3 ° G . se c o m p r i m e politiópicament»
c imposible. ' c o n fi V" = C hasta 7.03 Kg/cm' abs. \n se e n f r i a a p r e s i ó n constaule
E l m o t o r / p u d i e r a considerarse o no, con la m i s m a f a c i l i d a d , reversible, hasla l.a l e i n p e r a t u r a inicial y luego se expansiona isotérmicamente hasta su esladc
micíal. a) Trácese esquemáticamente ese ciclo en los p l a n o s Vp y ST y dense la"
y el m i s m o t i p o de razonamiento que antes nos conduciría a la conclusión
ecuaciones p a r a Qa, Q„, W (desde los p anos Vp y ST) y / ) - . b) O b t é n g a n s e lo.s v a -
de que una máquina, reversible no puede ser de mayor rendimiento que otra lores n u m é r i c o s de V,, V,, T,, Q^, (l„, If y p„.— {\.lb, 2 0 I b / p u l g ' abs., 2 0 0 ° F , 100
cuando amhaj trabajan entre los mismos limites de leinperalura; todas las lli/pulg' abs.)
máquinas reversibles que funcionan entre los mismos límites de temperatura Resp. i.; F, = 0 . 0 6 5 6 m", = 13.3 Kcal, W = —2.02 Kcal, í>„ - 0.42P
Kg/cm'; (2.32 pies', 5 2 . 9 D t u , — O B t u , 6.1 Ib/pulg').
tienen el mismo rendimiento térmico, que es ( 7 ' , — 7^2) /T,.
6.15 CoHchjsión. N i los ciclos de C a r n o t i n de Ericsson se consideran Ci.5 ÍLn u n c i c l o c e r r a d o de tres prnce.^oi, d e a i r e , h a y u n p r o c e s o i s o t é r m i c o di

seriamente en la a c t u a l i d a d como medios p a r a p i o d u c i r energía o potencia. cominesión desde cl e s t a d o 1 (¡.41 K g / ' n i n ' abs, 26.6' C, 0.566 nr') hasla p, = ,5.6?
Kg/cm' abs. E l c i c l o se c i e r r a p o r uno Isobárico, 2-3 y otro isentrópico, 3-1. a) Es
H e m o s visto que cl ciclo de C a r n o t es utia concejición genial que c o n d u j o
c r i b a n s e las e c u a c i o n e s d e Qn, p dV, dQ, rendimiento térmico y pme. b) Clalcú
a conclusiones inqiortantes en relación con las limitaciones de c u a l q u i e r m á - lenso: trabajo del ciclo (tabla A l ) , rendimiento térmico y pme. c) Calcúlense Afi,
q u i n a dé energia térmica. I^os ciclo.s de Ericsson y de S t i r l i n g c o m p r e n d e n &H y AS p a r a c a d a p r o c e s o y cl c a m b i o helo de c a d a m í a en u n c i c l o . —(20 Ib/pulg'
i m a idea, el c a l e n t a n n e n l o regenerador, u t i l i z a d a en las modernas centrales ah,s, 00° F, 20 pies', 00 Ib/pulg' abs.)

termoeléctricas de v a p o r y de turbinas de gas. A s i m i s m o , en este c a p i t u l o , Resp. b) 5.95 Gal, 10.7%, O.Oi' Kg/cm'; (23.6 Dtu, 10.7%, 0.5 Ib/pulg')

hemos conocido los elementos esenciales de u n ciclo, y ya sabemos c ó m o ana- 6.6 El C D P de u n ciclo invertido do Caniot es 5 . 3 5 cuando la tefrigeraciói

lizar ciclos, habiendo d o m i n a d o el método. se hace, a —17.0°C; &S = 0.111 Cal'°K; durante cl intercambio isotérmico de
calor. M á l i c n s c a) la refrigeración, b) hi t e m p e r a t u r a a l a (pie se rechaza cl calo
Escribimos lE = — Q R " bien, W = ZQ ^ (¿a q Q,R según con- y c) el t r a b a j o n c l o . d) Si cslc c i c l o se e m p i c a par.a calentannenlo (limites iguales
venga a u n propósito j i a r t i c u l a r , . donde en la j i r i m e r a fórirurla, Q,t cs u n de t e m p e r a t u r a ) , ¿ c u á l cs su C D P ? e) ] i c m u é s l r e s c que y (para calentar) = y (para
piilnar) -I- 1. y = CDP. - ( 0 ° F , 0.2 Blii/"R).
núinero positivo, y en la segunda, Q,¡ es u n n ú m e i o negativo. Si observamos
que ambas expresiones sigrnfican lo nnsmo, ya no h a b r á lugar a confusión. Rrsp. a) 23.2 C a l ; h) 3 0 ° C ; c) 4.3 C a l ; ( 9 2 Olu, 0 6 ° F , 17.2 B t u )

i
TEMPERATURA TERMODINAMICA 149

Algunos de los enunciados jirecedentes en realklatl exjjiesan lo niisuiu

7 - L A E N T R O P I A pero dicho en fonnas diferentes; algunos se ajdican esjjecialincnte a l ; i j i i o -


dücción de energía a p a t t i r del c a l u t ; unos son más rigurosos y generales
que otros; j.iero cada uno contiene una Idea iuijjoi lante. Quienes se divier-
Y L A S E G U N D A LEY tan con ejercicios de lógica pueden demostrar que si un enunciado es cieito,
otro es necesariamente cierto ( l ) . Vatios de estos aspectos de la segunda
ley se expondrán posteriormente.
7.3 'Leinperatura terinodináuiipa. L o r d K e l v i n * dedujo una i;seala
energética de temperatirra que es independikíiite de la sustancia terinométrica.
Sea 9 la temperatura en esta escala, ü^nlunces el rendimiento de una liiáijui-
na de Carnot, que sólo es función de la:: teinjjeraluras, es

7.1 lulrmluccióu. C o m o d i j o cl poeta ( O m a i Khayyám, Rubiíiyát), (CUALQUIER CICLO) (GIGLO U E V E R S I U L E )


" M o v i e n d o el dedo se escribe; y habiendo escrito,/ si se pasa p o r e n c i m a :
ni toda vuestra devoción n i todo vuestro ingenio/ serán ca]jacts de borrai" la cual demuestra que Q K / Q . ! = ^2/í'i, o bien, Qií/0¿ = (¿.i/Oi. Ksl;i ecua-
rnedia línea,/ así como tampoco todas vuestras lágrimas podrán lavar una ción se dedujo como la ecuación ( 6 . 3 ) , ajiarte del símbolo jiara las lerujie-
palabra de lo escrito". Desde lo sublime hasta lo t r i v i ; d rige la segunda ley. raturas. I.,a coiriparación de [a) con la et uacióu (6.3) muestra cjue la relación
de las lemjíeraturas O tiene que ser igual a la relación de las leiujieialnras 7';
Las ramificaciones de la segunda ley de 'Lermodinámica son tan extensas
que sornos incapaces de hacer otra cosa que i l u m i n a r aquellos puntos de
(b) j-^.^r.
vista cjue son de inijjt)rt;incia inmediata para el ingeniero. Ya estamos fami-
liarizados con el p i i u c i p i o de Glaiisius (§§ 3.2 y G . l ' l ) , liislóiicamente el
jiruner enunciado de la. segunda ley de l'ennodináttiica, y en este l i b i o se lo que quiere decir que, aunque no se fleslacó enlomes, se estalla usando
han expuesto otros jirincipios que se deducen de la segunda ley, jiiinci|3al- implícitamente una escala energética d i : teniperaUiras en ei estudio de la
inerite cuando se han estudiado los asjjeotos reversible e iireversible. máquina o motor de Carnot.
E l trabajo de una máquina de Carnot A, figura 7.1, que recibe el calor
7.2 Diversos enunciados de la .segimda ley de T e r n i o d i n á i n i c a . L a se-
Qi a la temperatura O, y descarga calor ( ) , a O2 es
gunda ley, así como la p r i m e r a , es una consecuencia de la exiieriencia y de
la lógica. Se f u n d a en el trabajo de Carnot. N u n c a se ha observado un lenó-
meno rnacroscójiieo que viole la segunda ley; jjor lo que decimos que lo más (.) w = eQ, = ( " S r " ) = f;
jjrobable es que no se observará una violación. A continuación la expresare-
mos en diferentes foi'inas jiara arnjrliar su significado. * VVilliam TliOírison ( L o r d K e l v i n ) ( 1 82 1 - 1 0 Ü 7 ) , qne er;t ))roíüSor <le FLiieii cu l a
U n i v e i s i c l a t l tic G l a s g o w , cs c o n s i d e r a d o por .ilgunos c o m o el m á s g i a n i l c físiiu, iiigit'.s
Ivelvm-Plank (13): Es imposíbli: construir una máquina con un solo Poseía r e a l m e n t e uiui r a r a c o m b i n a c i ó n de talentos. R e c i b i ó so e d u c a c i ó n c l c j i i c n l a l
depósito de calor que, mientras funcione siguiendo un ciclo, produzca otros de su p a d r e , (¡uien t a m b i é n e r a ¡profesor en l:i U j i i v c r s i d a d de G l a s g o w . C\i:nulo j o v e n ,
fue robusto, p a r t i c i p a n t e a c t i v o de atleiisuio / e s l u d i a u t e de negocios en C a m h i a d g e ;
efectos tjíie el de realizar trabajo a base de tomar calor de dicho depósito
sin e m b a r g o , sobresalió en sus estudios y, a n t i s de su g r a d u a c i ó n a l a e i l a d d e 21 aíios
enfriándolo. Véase la figura 6.13 [c]. en C a m b r i d g e , h a b í a c o n q u i s t a d o u n a c i i v i d i . i b l e r e p u t a c i ó n en los c í r c u l o s c i c u l i f i c u s
l'odos los procesos espontáneos conducen a un estado más probable gracias a sus c o n t r i b u c i o n e s o r i g i n a l e s . M a t e m á t i c o e x c e l e n t e , genio en l a i n v e n c i ó n y
en el d i s e ñ o de a p a r a t o s de l a b o r a t o r i o y e n h a c e r m o d e l o s , p r o c l a m a b a que n o p o d í a
(§ 7.23). c o m p r e n d e r bien sus p r o p i a s ideas h a s t a q u e las veía r e a l i z a d a s en modelos. T u e
El resultado neto de cualquier proceso real es un aumento de la entropía el que m á s c o n t r i b u y ó a l a c i e n c i a d e l a ti r m o d i n á i n i c a , l i a b i e n d o e s t a b l e c i d o u n a
escala t e r m o m é t r i c a de t e m p e r a t u r a s a b s u l u l a s i n d e p e n d i e n t e de las p r o p i e d a d e s d e
del sistema y de sus medios circundantes, considerados en conjunto (no ne-
c u a l q u i e r gas, h a b i e n d o a y u d a d o a establecer l a p r i m e r a ley de l a T e r m o d i n á m i c a
cesariamente un incremento en cada uno), o sea, la entropía de un sistema sobre bases sólidas y h a b i e n d o e n u n c i a d o s i i i n i f i c a t i v a m e i i t c l a s e g u n d a ley, l u i e i n -
aislado aumenta o permanece la misma si sus procesos son reversibles. ventor de unos 5t) i n s u u m e n t o s y m á q u i n a s ¡ , a d e m á s de lodo esto, se i n t e r e s a b a p o r
cl arte y llegó a ser m ú s i c o . F u e n o m b r a d o c a b a l l e r o ( S i r ) p o r sus s e r v i c i o s i n d i s p e n -
Ninguna máquina o motor real ni ideal que funcione siguiendo ciclos
sables a l é x i t o del I c n d i d o d e l p r i m e r cable I r a s a d á n l i c o y, p o s t e r i o r m c n l e , fue u u m -
puede convertir en trabajo todo el calor que se suniiutslra a la suslmicia de b r a d o ¡jar, L o i d B a r ó n K c l v i i i de L a r g . C c m b a l i ó v i g o r o s a m e n t e c l " s i s t e m a inglés
trabajo; asta tiene que descargar o ceder parle de su eaíor a un sumidero de pesas y m e d i d a s por a b s u r d o , r i d í c u l o y que b a c í a p e r d e r cl tiempo**, c a l i f i c á r u l o -
lo de " d e s t r u c t o r del c e r e b r o " , f a v o r e c i e n d o asi el sistema m é t r i c o . L e c o n c e d i e r o n
naturalmente accesible. Debido a este aspecto, la segunda ley frecuentemente
títulos h o n o r a r i o s casi todas las u n i v c i s i d a d i s i m p o i t a n t e s de E u r o p a , h a b i e n d o s i d o
se conoce jior ley de ta degradación de la energía. elegido m i e m b r o de todas las a c a d e m i a s e x t i . i n j e i a s de c i e n c i a s y a r l e s .

148 1
150 LA F.NTROPIA Y LA SEGUNDA LEY TEMPERATURA T E R M O D I N A M I C A 151

Si el calor Q,. se descarga o cede reversiblemente a u n a segunda m á q i ñ n a 02


termodinámicas,-TA ; esto es, la temperatura del gas ideal es p r o p o r c i o n a l a
de C a r n o t , D.íis. 7.1, el trabajo es fe
la temperatura termodinámica y las escalas pueden hacerse en f o r m a seme-
jante. Se deduce de la ecuación [a) y de la explicación precedente que
id)

(7.1) (CICLO I^EVEKSIItl.l!,)


Si el trabajo de cada u n a de estas máquinas cs el m i s m o , .igualando las W
de ( c ) y de {<i) deduciremos que
donde Q i es el calor transmitido a 7'i, y a 7*2 A pesar de no habei m i
•O, gas ideal, cl hidrógeno y el helio se a p r o x i m a n al ideal, acercándose más a
medida que la presión se reduce. L a p r i m e r a f o r m a para fines de calibración
.puesto que, como lo i n d i c a la, ecuación [a), QJOt - Qi/Oi- Se pueden a p l i - o graduación consiste en u n termómetro de helio a v o l u m e n constante, con
( a r los mismos argumentos a las mátjuinas C, D, etc., f i g . 7.1, basta la ené- , las correcciones hechas para que dé teib-
sima tnáquina que no expulsa calor al cero ab.soluto, resultando í?, — (?< = peraturas termodinámicas. O e p ó s lo ae
• 0^ — etc. E n palabras, las nráquinas reversibles que actúan en sucesión, 7.4 Desigualdad de Clausius. Coniidé- e n e r g 00 U
c o n s onle
como se ba descrito y que realizan el mismo trabajo, f u n c i o n a n a través del rese cualquier clase de sistema B, f i g u r a
mismo i n t e r v a l o de tenqieraturas. L a m a g n i t u d del i n t e r v a l o es p j o p o r c i o n a l 7>2, que complete u no o más ciclos. E l iralor
al trabajo y, p o r t a n t o , el trabajo puede ajustarse ¡^^Sislemo
f^G.'. y el trabajo, dW„, pueden ser pusiti- I A
para que defina, cualquier t a ma ñ o de i n t e r v a l o , por vos o negativos, pero están indicados cn el Móq Jino
A ejemplo, un grado centígrado o Fahrenbeit. sentido positivo convencional, por conve- r e v e r s iblo, R

B Supongamos que u n a m á q u i n a de C a i i i o t tra- niencia (el subíndice .i sugiere "sisten a " ) ,


baja entre los límites (?i y O,, = O, f i g u i a 7.1. E n t o n - dOs I
Para u n ciclo, la p r i m e r a ley aplicar a al
C I
ces su r e n d i m i e n t o será sistema B d a :
S i s ema S
0 0 7°/?
Oi — O,, o,
= 100%.
0^ o. (/) ÍHQ., = j>dW„.
F FIO. 7.2. Para transmitir calar
Si una máíjuina de C a r n o t cxjjulsa calor a algún
Para que el sistema B i n l e i c a m b i e 1 alór reversiblemente entre cuerpos y sis-
G valor negativo de O, como — O ' , su r e n d i m i e n t o temas, a temperaturas distintas, se
0o = O reversiblemente con el depósito, interca-
será entonces intercala una máquina reversible
lamos el m o t o r reversible R y suponga- como se muestra.
FK!. 7.1. Te.inperatura o> i—O') _ o, + O' mos que efectúe un núniero entero d|; c i -
Kelvin. > 100%,
clos para uno de /),• recibe el calor dOn y realiza el trabajo dW^. t.os flujos
o, 0.
de energía tienen lugar simultáneamente. A|ilíquese la ecuación (7.1) al
,0 sea, u n n ú m e ' o mayor que 100%. Si esto fuera cierto, la máquina descar- motor R y se obt e ndrá:
>:garía o produciría estacionaria o constantemente tnás energía de la que
recibiese o consumiera; esto es, estaría creando energía, lo cual constituye ig) dQn _ d(¿. o sea, dQ. = T„
u n a violación de la p r i m e i a ley de T e r m o d i n á m i c a . De manera qne la escala
de energía de tenqjeraluras es una escala absoluta en t m sentido especial; el (Esta ecuación, en cierto sentido, fue cli origen del concepto de e n t r o p í a ) .
cero de esta escala de energ'a es la mínima t e m p e r a t u r a concebible, puesto L a p r i m e r a ley aplicada al motor R d a : !
(¡ue u n a teiiq^eratura m e n o r violaría la p r i m e r a ley.
dQn ^dWn ~\-dQ, o dlVn-=dO,,^ dQ,.
A causa cíe que una m á q u i n a de C a r n o t no se puede utilizar para m e d i -
ciones reales de t e m p e r a t u r a , surge la cuestión de cómo se pueden d e t e r m i n a r Sustituyendo dQn de {g) en esta ecu:lción, obtenemos
las tenqjeraturas termodinámicas. E n la ecuación pv:=RT, la temperatura es
la de nn gas ideal, y a ' q u e ésta es la definición de dicbo gas. U t i l i z a n d o esta dWr. = T„''^^~dO,.
ley del gas ideal en el § 6.6 sobre el ciclo de C a i n o t , b a l l a r f j n o s que el ren-
d i m i e n t o de este ciclo es 1 — T2/T,, ecuación {g), § 6.6. De m o d o q n e : Para u n sistema z l , el trabajo total es la suma de los trabajos de. R y de B,
o bien:
' Relación de temiieratnras de u n ga;: ideal ~ = relación de temperaturas
152 LA ENTROPIA Y LA SEGUNDA LEY ENERGIA DISPONIBLE 153

(li) d\\'\ dWu \- dW,, = dQ, \ --^ 'io-p^. llamada algunas veces ecuación de la segunda ley. De acuerdo con la segun-
da ley, el cambio real de eiilroiila, Aó'', es sienijire mayor que el cambio
düiide se uliliza la condición de la ecuación (/) y donile se deben liacer las reversible ; de donde )3odemo3 escribir
integraciones sobre luia base cíclica. Aceptando el enunciado de la segunda
ley de cjue el trabajo neto no jMiede ser entregado o jíiodiicido cotitiinia- (i) Aó"' = í ' ^ I- A.S',, (PKOOKSO)
inente a base de un sistema cíclico cjue sólo intercambia calor con u n solo
dejjósilo, concluimos cjue:
(i) c
J-
)—^ -I- A,SV = O, ( c i c r o uEAi.)
dQ, ^
O dW^ = T„ ()- O,
T
donde Aó'p, llamado variamente producción de eniropia, crecunienlo de en-
de o l í a f o r m a , liabtía una violación (el trabajo es cero o n e g a t i v o ) . C o m o tropía e irreuersibdidud ' es el aumcnlo d<- entropía asignable a l;is irreversi-
7',, sieinjjre es jjositivo, se deduce (]ue bilidades. Isn la ecuación ( i ) , el téiTiúnn de irreversibilidad A.S',,, siempre
positivo, hace igualdad la desigualdad di (..llausius. F.ii los jiiocesos lrievt:r-
(7.2) (|)í^^0,
síbles, la j valúa el cambio de entropía, pero únicamente la jsarte del
lelación conocida con el nombre de desigualdad de Clausius (5).
cambio debida a la transmisión dQ de ralor a 7'° Iv. (o bien, 7 ' ° K . . ) , y,
ordinariamente, no se puede hallar en lo:i procesos reales, debido a que dQ
tiepósilo cié
cnergÍQ o Íq en función de 7" es desconocida. Sin embargo, se j>ue(.le d e l e i i i i i n a r ajiro.xi-
conslonle madamente con frecuencia.
7.6 Energía disjionible. L a energía disponible es la que se jiodria con-
clQ„
Sislerno , vertir totalmente en tiabajo si los procesas leveisibles fueran jiosibles, l:-st;i-
A nios acostumbrados a considerar que la energía cinélica y la eneigía jiolen-
Máquina
leversible, R cial son completamente disponibles. Como la velocitbul siempre es relativa, la
energía tairibién es, relativa. Cuando corr'udevanios la energía cinélica en su
clOs sentido "absoluto", siuijjlemente quereino:: indicar <jue la v de mu-/2 es con
respecto a la T i e r r a . H a y situaciones en teirnodináinica en que se dese;i
SIslenia 8 calcular la energía cinética a base de otr:i referencia, por ejein|jlo, con rela-
Q J''R
ción a u n cuerpo en movimiento (dando a entenrler uno que se mueve con
respecto a la l ' i e r r a ) . í'Ln .este caso, la velociilad es con relación al cuerpo
móvil que contiene los ejes de referencia. Similarniente, la energí:i j:jolenci:il
Fio. 7.2. Repelida.
total gravilacional con resjjeclo a la T i e i r a deberá calcularse utilizando la
7.5 L a entropía a base de la segunda ley. Si los piocesos de la f i g u - distancia al centro de ella, peso la jjart.-. efeclivainente disjionible de esta
ra 7.2 son lodos reversibles, ningún trabajo nelo tendrá que stiministrarse, energía es con respecto a la sujieríicie di la T i e i r a . Sin embargo, todos los
o en otras palabras, hi integral cíclica de dWa es igual a cero y, por tanto, cruribios concebibles de las energías cinélica y jjolencial pueden conveiliise
en trabaio y, por tanto, son d¡s|)onibles.
ílQ.
T ü. El Sol emite energía que llega a la T i e r r a , y una j j a r l i : de csia energía
es disjjonible; eslo es, pavte de ella puede convertirse en trabajo en una má-
Esta es la definición básica de una projnedad, o sea, que el cambio o
quina térmica. (Se j^ueden jiroyectar otr is clases de niolores para convertir
variación de diclia propiedad en un ciclo es cero. Por tanlo (suprimiendo
directamente parte de los rayos solares en electricidad •-- t a b a j o ; ^ 13.17.)
r dQ Diversos combustibles se consninen de tal manera que ¡lodemos utilizar alijo
los subíndices debe ser un cambio de tal |)io[)iedad; no liemos
de las partes disponibles de energías desiiiendidas o liberad;is. E n cualquier
jjuesto liinilai;lünes sobre la clase de procesos reversibles. Esla propiedad re- caso, hay que organizar el gasto de esfuerzo físico y mental, jrara que poda-
sulta ser útil y se le ba dado el noinbre de entropía (§ '1.6) : mos utilizar corno trabajo cuakjuier jjoieióu de energía disjjonible que .se
desarrolle. '
(:].tí) dS ~Y • (uEvj-.u.sniLE)
* Esta palabra no tiene ini significado nnico en la literatura, por lo que .si se
usa, deberá definirse.
154 : EJEMPLO 133
LA EHIROPIA Y LA S E G U N D A LEY

/' 7.7 Parte disponible d e l calor, G o m o u n o de los cometidos más i m p o r - í y es la parte que puede concebirse que se, transforma en trabajo ( i i otras
tantes del ingeniero es obtener l a c a n l i d a d m á x i m a de trabajo a p a r t i r de 11 formas 1 0 0 % disponibles, como K y P, o bien, éstas y dicho c a l o r ) , si u n
un proceso o un ciclo y consumir cl mínimo de trabajo en las operaciones ,|Í: ciclo se completa con procesos reversible:-, j>or ejemplo, las isentrójñcas be y
inversas, n;:r. inleresa i n q u i r i r las condiciones clenl.jo de las cuales se produce ! da, y la isolérmica cd, figura 7.3. E n l ; l figura 7.3, la parte no disponü! •
ideabnenle el trabajo m á x i m o . Sabemos ya que esto se v e r i f i c a en u n a m a - del calor está representada por el área cde¡; la disponible, [lor • í:a í-'ycc
q u i n a reversible, p c r o ' a u n q u e n o se intenta que la mayoría de las máquinas
7,0. Ejemplo. U n k i l o g r a m o cíe a i r e se i a l i i i n t a a presión ronsI.T, - rb.sdc ! ,
sean reversibles, n i a u n idealmente, se necesita f i j a r estándares o normas para 6 0 ° C . hasta U = 2 0 2 ° C . Determínense: a) el c a l o r s u m i n Í 5 t r ; ¡ d o ; ij i ni c a m i n o •!<•
otras situaciones. entropía; c) l a e n e r g i a n o d i s p o n i b l e p a r a I.-ii t e m p e r a l u r n s d e l s u m i d e r o d e 4 ° C .
Consideremos u n proceso i n t e r n a m e n t e reversible ab, f i g u r a 7.3, d u r a n t e — 5 0 ° G . ; d¡ el t r a b a j o m á x i m o q u e se p u e d e h a c e r a p a r t i r d,-.l c n l y r obtenido cn
a) p a r a í» = '1° G .
el cual se añade calor al sistema y fijemos la banda diferencial l/nn4. A u n -
Resolución. Véase l a figura 7.4. A pnriir de l a tabla para cl aire, obtenemos
que la t e m p e r a t u r a a lo largo de ah varía, Ti = 7\ 7" en el l i m i t e , y
h. = 7 9 . 7 , i,, = 0.62607, lu = 133.9, - 0.75042.
podemos escribir a) QA = UvdT = /u — / u = 133.9 — 79.7 = 54.2 Cal/Kg.

dQ dQn dQ (•• dT
dQn == To
T T fe; A r = I c„ = 0.75042 - 0 . 6 2 6 0 7 = 0.12435 K c , ^ l / K g - ° K .
c) Para 4 ° G . , o s e a , 2 7 7 ° K . , l a piirtt: d i s p o n i b l e d e c a l o r cs ( á r e a cdnm)
según la ecuación (7.1) para este ciclo de C a r n o t i n f i n i t e s i m a l , 1234; dQ E. = r,Ar = { 2 7 7 ) ( 0 . 1 2 ' l 15)!*= 3 4 . 4 Kcal/Kg.
P a r a í» = — 5 0 ° G . , o sea, 2 2 3 ° K . (áre.l e/iirnj.
es el calor añadido, área 7 i 4 l i n ; dQn. es el calor recbazado a 7"o, área ;n.23n.
£•„ = 7V Aj = (223) (0.12' 3 5 ) = 27.7 Kcal/Kg.
Recuérdese que el ciclo reversible produce el O b s é r v e s e q u e el c a l o r r e c h a z a d o a l s u m rlero, d i v i d i d o p o r la t e m p e r a t u r a cons-
trabajo m á x i m o |iosiblc entre temperaturas l a n t e d e l m i s m o , es s i e m p r e el i n c r e m e n t o d e e n t r o p í a d e l s u m i d e r o .
específicas y que, p o r tanto, dQn. representa d) E l trabajo m á x i m o a p a r t i r d e Q,i es l a p a r t e de éste d i s p o n i b l e ; o sea, para

la cantidad ¡nínima d.e calor que tiene que ser To = 2 7 7 ° K . ( á r e a abcd), 'i
E, = (2,, — E.. = 5 4 . 2 — 3 1 . 4 ' = 19.0 Kcal/Kg.
reclia.zada. E n vista de que d i c b o calor recha-
ExmcAoiÓN nr.i, E J E M P L O . S e o b s e r v a n u c c u a n d o la t e m p e r a t u r a del svunidero
zado p a r t i c u l a r tiene este significado caracte- se r e d u c e d e s d e T, h a s t a T'o', l a e n e r g í a n o d i s p o n i b l e d i s m i n u y e y la parle disponible
rístico, le asignamos eí n o m b r e especial de aumenta. C o n c l u s i ó n : d e s c a r g ú e s e o deséchese eí,calor a

parle no disponible del calor y le designamos la temperatura más baja practicable del sisirma. Ade-
9 • b
más, si t o d o el c a l o r se t r a n s m i t i e r a o trausllriefa a la
con el simbolo Zi„ ( Í Í de uu.auailable = no dis-
I c m p e r a l u r n m á s a l l . i , a l o l a r g o de gb en lugar de ah,
p o n i b l e ) . Esta c a n t i d a d de energia es i n e v i - lodo el calor extra, área agb, sería energía disponible.
Á
tablemente no disponible para su conversión Conclusión: t r a n s f i é r a s e el c a l o r m i e n t r a s c l r-lslema e s t é
en trabajo (para la t e i i q i e r a t u r a p a r t i c u l a r T„ a la I c m p e r a l u r n m á s alta practicable.
a
F i n . 7 . 3 . Parte del S i este a i r e se h u b i e s e c a l e n t a d o a p r e s i ó n c o n s t a n t e d h
¡wnible. del s u m i d e r o ) , l.'^n la práctica, d u r a n t e u n
cn una forma irreversible p o r medio de u n a bobina o
corlo j.ieriodo de tiempo, l a t e m p e r a t u r a a T„ / /
rcsislencia eléctrica ( o p o r cl t r a b a j o de uii;l rueda de f
del sumidero es constante; esto es, l a t e m p e r a t u r a de un reciiJÍente tan vasto paletas), e l . c a m b i o d e e n t r o p í a d e l s i s t e m a ücríá como
como la atmósfera, que es el último depósito, n o es j^eicepliblemenle a í c c t a d a cl q u e se c a l c u l ó , p o r q u e el c a m b i o d e e n t r o ) ) l a d e p e n d e
de los e s t a d o s fi l a h s y se p u e d e c a l c u l a r s i g i l i e n d o una n m
por todo el calor descargado en ella ]ior todas las maquillas y motores. Asi-
trayectoria i n t e r h a m e n l e reversible ( a presióil constante 0°/7 — S ( , - S 0 ' 5
mismo, usando Q¡i = E„, obtenemos de l a ecuación [k]
en c s l e e j e m p l o ) . S i n e m b a r g o , si el c a m b i o d e e n t r o p í a
FIO. 7.1
calculado se p i o d u c e por calor procedente de u n de-
(7.3) = 7 , A,V, pósito de c a l - T q u e se e n c u e n t r a e n el m e d i o circun-
T dante, c l depósito experimenta una disminución d e e n t r o p í a , t p i c c o m p e n s a , e,n c i e r t o
grado, el l i i c r c m e i i l o de e n t r o p í a del sislenia. S i c l c a l c n l a m i c i i t o ,se b.Tcc c o n cleclri-
cs el cambio de entropía del sistema d u r a n t e ia trans-
cidad, la cual es i d e a l m e n t e 100% converlibli: en trabajo, la d i s m i n u c i ó n de e n t r o p í a
misión del caloT Q. L a ecuación (7.3) representa la parle n o disponible del de. los m e d i o s c i r c u n d a n i c s es c e r o , y la g a n ; | n c i a o . m í n e n l o d e e n t r o p í a d e l si.sleiiia
calor t r a n s m i t i d o a u n sistema i n t e r n a m e n t e reversible o desde él [esto es con es la g , T n a n c l a n e t a . C u a n t o m a y o r .sea l a g a l i a n c i a c s p e c i í i c . i d e e n t r o p í a , l a n í o mí.'!
irreversible será el proceso.
respecto al sistema al cual se aplica (7.3) ; si el calor es negativo, E„. es una
Resolución en unidades inglesas. H a y q i l c h a c e r p r e v i a m e n t e l a s s i g u i e n t e s s\isli-
potción del calor t r a n s m i t i d o que no estaba dis[)onible antes de que c! calor l u c i o n e s c n el e m m c i a d o : I Ib, 1 4 0 ° F., 5 4 0 ° F., ' 1 0 ° F., —00" F., 40° F.
Q saliera del sistem'a]. L a porción disponible E^ [a de available = disponi- Y resulla:
/i, = 143.47, f . = 0.62607, /. = 2 4 0 . 9 0 , </h = 0 . 7 5 0 4 2
ble) de calor Q, se obtiene ahora con
Q —E,. r„ A.y,
a) 2 4 0 . 9 0 — 143.47 = 97.51 B t u / b.
(7.4) =
156 LA ENTROPIA Y LASEGUNDA LEY EQUILIBRIO 157

b) Ai Ü . 7 5 0 - 1 2 — O.62G07 - 0.1 i!iu/lb-"R. bre un extremo terminado en iiunta están en equilibíiu inestable, |ioi(|iie
c) F . , 500" R ,
sólo basta una pequeñísima perturbai ¡ón [lara p r o d u c i r un cambio uoiable
= (500(0.12-135) - 62.175 Bui/lb.
y no hay tendencia a letorirar en eslas posiciones precarias. E l equilibrio
í„ = — 6 0 ° F . , o s e a , '100" R .
= 4 Ü 0 ( 0 . 1 2 ' 1 3 5 ) = 4y,74 lilu/lb. metaestable, figura 7.6 [b), admite ;ilgo más que u n a perturbación m u y
d) Para r. =.50ü"R., (i,-ea abcd), pequeña para que el sistema vuelva baciu el e(]iiilibrio estable, pero la ctni-
IC. = 9 7 . 5 1 — 6 2 . 1 7 5 35.335 )!iu/lb, nguración es fácilmente dcstiuida ni.is :illá del j i u n l o de retorno. Además
7.9 l'liciinilo. lileversibilidad mecánica. U u a c a j a de i n a i c l i a o d e v e l o c i d a d e s hay u n equilibrio indiferente, cotilo el rcpieserit;ido por una bola sobic una
r e c i b e lOÜ C V y e m r e g a 95 G V t r a b a j a n d o e n u n estado e s t a c i o n a i i o a 6 0 ° G . E l m e d i o
circundante está a 2 7 H " K . ¿ C a i á l es ei i n c r e -
m e n t o d e l a e n t r o p í a de l a c a j a d e c a m b i o y l a
velocidad o intensidad c o n que aumenta la e n -
100 CV — - 95 CV tropía del medio circundante?
¡ieíoluciáit. Véase ei e s q u e m a o diagiama
t BO"C de e n e r g i a de l a í i g u i a 7 . 5 . I^a v e l o c i d a d a la
q u e se e s t á [ j e i d i e i i d o el t i a b a t o es
F K ! . 7.'I
£•„ = (100— 9 5 ) 10,5 - 52.5 K c a l / m i n , (a) Equilitifio estoble ilO Melcieslotiie (c) Inesloble
q u e está e q u i l i b r a d a p o r el f l u j o de c a l o r = 52.5 durante el e s t a d o estacionario.
_Fiü. 7.6. Cliis,': de equiUbriu.
l!.n este estado, la entropía total del sistema permanece constante. E l aumento de
entropía debido a l a pérdida de trabajo es l a p r o d u c c i ó n de e n t r o p í a ,
superficie horizontal. U n fluido está r n etjuilibrio luecánico cuando su pre-
A.y„ = . y — y Í "-'^^ Cal/"K. aiiu sión unifoi-nie (suponiendo la fuerza /uavitacional insignificante) es exacta-
mente igual a la presión que ejercen las paredes del recipiente sobre el f l u i -
q u e e s t á e q u i l i b r a d a ¡jur l a d i s m i n u c i ó n de e n t r o p í a q u e a c o i n i ) a ñ a a ! f l u j o tte s a l i d a
do. Si u n émbolo móvil acelera algún gas, la presión en las proxiinid;ides
de Q. E l s u m i d e r o r e c i b e el c a l o r Q 52.5 K c a l / m i n a 2 7 8 " I C , con u n aumento
cüi r e s j j o i i d i e n t e d e e n t r o p í a d e
del émbolo es algo mayor que en las partes del sistema más alejailas de él,
52 5
ya que se requiere algún tiempo j i a i a que se propague el incremento de
Aó' - 7 , ^ 0.189 Kcal/°K:.-m¡n. presión local. Asimismo, la fuerza sobre el gas será ligeramente mayor t i u -
rante la compresión que durante la expansión (la velocidad relativa del
E s t e ú l t i m o v a l o r cs c l i n c r e m e n t o neto de e n t r o p í a d e l u n i v e r s o .
émbolo y las moléculas auinenta a nn ciid:i cjue el cniliolp se mueve lendit;ji-
Resülticiüii en unidades inglesas. H a y q u e h a c e r p r c v l a n i c n l c las s i g u i e n t e s s u s t i -
do a e n t n u ' en el gas y disminuye a medida que sale, aunque la dileiencia
tuciones.
E n cl enunci.ido; es de poca importancia práctica; la velocidad tle las moléculas es mucho
100 h p , 9 5 h i ) , 1 4 0 " F . , 5 0 0 ° R . l-.u l a f i g u r a 7 . 5 : 1 0 0 C V 100 h p ; 9 5 C V = ; mayor que cualquier velocidad normal de n n éinluilo). L a consecuencia e s
95 b p ; 278" K . ;= 600° R . ; 6 0 ° C .~ 140° F . que el proceso no será reversible. Esla es la r;iv.ón tic. la condición de u n a
Y resulta; baja velocidad para cjue las coinjircsiones o exjiansiones sean r e v e i sibles
¿•„ (100 — 95) (42.4) 212 litu/min.
(equilibradas).
a - 212,
212 C o m o sabemos, un sistema se encuentia en equilibrio térmico intei";io
A.?,, -^iJQ - 0.353 l i t u / ° R . - m i n . (§ 1.13) cuando todas sus jiartes est úi a la misma l e u i j i c i a t u r a ; y está en
O 212 B t u / muí a 5 0 0 ° R . etjuilibrio térmico con otro sistema cuiuido arnbo:, tienen la misma teni|jera-
A,í - 212 . 0.424 U t u / ° R . - i tura i i n i f o n i i e .
500
U n sistema se encuenira en una l i e i t a clase de equilibrio químico (véa-
7.10 líC|iiiliL)r¡o. Es tienipo de estudiar uuevaiiieiite el e q u i l i b r i o , una se § 21.31) si ya no tiende a exj^eriincntar ninguna reacción cjuíiniea. L a
condición que interviene en los c:'dGiilos lerniodin.áinlcos. Equilibriü mecáni- atmósfera está en equilibrio estable ( i n e r t e ) ; una cierta mezcla de gasolina
co, la condición de la estática, significa que ei sislenia n o se está at:elerando; y de aire está en equilibrio inetaesl:ible, jjueslo que una cliisjia (peinu;¡ia
X/'' = Ü en cualquier dirección. H a y grados o clases de equilibrio, como lo perturbación) jjuede jirovocar que explote. Se jitiede jirovpcar t j u e otras
sugiere la figxira 7.6. L.a bola de ticero en la taza esférica (a) está en equili- mezclas de sustancias reaccionen iñailléndoles un catalizador.
brio estable en el sentido de que si la bola se desiilaza, l e t o r n a por si inis- Guando u n sistema aislado se encuentra en etjuilibrio mecánico, ténni-
ma a su posición origiiml (en presencia de la misma gravc:dad). b a columna eo y cjuímico (las fuerzas eléctiicas y inagnétictis también están iniplícila-
corta guiesa es estable en el sentido de que necesitaría una ¡ierlurbación i"e- inente en este balance), se dice cjue cilá en equilibiio ternioilinámico. tillan-
latlvainente grande para voltearse. E n el otro e.-tremo (c), la bola ecjuilibrada do el sistema se encuenira en equilibrio tennodinámico con el medio
en la jiarte superior de una supeificie esférica o la c o l u m n a equilibrada so- ambiente, está en estado muerto o inactivo. En el ecjuilibrio terinodináinico,
1

150 LA ENTROPIA Y LA SEGUNDA LEY DISPONIBILIDAD. SISTEMA N O FLUENTE 159

no exblen tendencias hacia cambios espontáneos; el eslaclo m u e r t o no cam- que está siendo añadido (convención usual) al sistema, pero dQ es m i nú-
biará espontáneamente. mero algebraico y cl calor puede Iluiri en u n o u o l i o sentido. Además, los
Podemos decir con Clausius q u e j a energia de u n universo (sisleina ais- medios circundantes pueden efectuar u n trabajo neto sobre cl sistema. C o n -
lado) pcrinanece constante; su enttopía tiende hacia un m á x i m o . L a segim- cíbase que la mác|uiiia reversible, R de la f i g u r a 7.7, efectúe u u número i n f i -
da ,/ar;e d e este j i r i n c i j i i o es u n a f o r m a de enunciar la s e g u n d a j e y : si tiene nito de ciclos mientras cl sistcmn conq^lcta u n a carrera. Entonces, ci
lugar u n cansbio espontáneo, la entropía c r e c e r á ; si no puede tener lugar ,Í1 calor e.s entregado en cantidades ilifinitesimaics a temj)cratura constante,
un c a m b i o espontáneo, la entropía del sistema aislado eslá en su v a l o r máxi 1^1 pero cada dQ está a u n a temperatura ligeramente distitita. Véa.se la f i g u r a
mo. Se deduce que si, p a r a un c a m b i o concebible del sistema con una ener- 7.3. Para hacer marchar esta máquina reversible se necesita u n a cantidad de
gía constante almacenada, E, y un v o l u m e n constante V, trabajo
(7.5) ASr.:,v < O, (EQUILIBRIO)
dWn ^ d Q - dO^o = dQ - dQ = dQ~ T„ ds,
el sistema se encuentra en e q u i l i b r i o estable y no ocurrirá ningún cambio
La restricción de v o l u m e n constantir es necesaria p o r q u e u n a f r o n t e r a móvil donde se han utilizado la relación d.Q„/dQ — T„/T y l a definición de
daría por resultado u n trabajo c o n t r a el m e d i o c i r c u n d a n t e y u n Unjo de ds = dQ'T (T es la temperatura de! sistema d u r a n t e u n ciclo p a r t i c u l a r
energía (o si h u b i e r a vm vacío adyacente, podría tener lugar u n a expansión de la máq lina R). |
espontánea con incremento de la e n t r o p í a ) . Por o t r a p a r l e , si p o r algún Consideremos las cantidades de trabajo de la figura 7.7. El sistema en-
cambio iuraginado de u n sistema aislado a i n n e n t a r a la enlropía, entonces trega un trabajo total de dW, en, por ejcmjdn, C a l / K g (o bien, b t u / l b ) .

-ra
este c a m b i o podría tener lugar espontáneamente (o con ayuda de u n a ligera Como los medios circundantes se en-
j j e r t u r b a c i ó u ) y el sistema no estaría en e q u i l i b r i o estable; cuentran a una ¡íresión p„, parte del
dO,
(7.G) AÓ'K.F > O, (cAMnio ESPONTÁNEO) trabajo total se consume en movei el
dO - r„ds =nWr
émbolo hacia fuera (del c i l i n d r o ) cn
esto es, la e n t r o j n a crece con el c a m b i o , y el sistema c a m b i a hacia u n estado TT
contra de dicha jiresión /;„, siendo si.i í p \i. T
de e q u i l i b r i o termodináinico. Si el estado del sistema aislado c a m b i a mientras
cantidad p^dv, donde dv es el cambio u. s. tt
¿\Sr.,r = O ó vS' = C, los procesos son ieversibles. H a y otros criterios útiles -clW-
de volumen del sistema mientras se Sislerno
para el e q u i l i b r i o ; véanse las ecuaciones ( 7 . 1 7 ) , ( r ) y ( i ) en el § 7.21.
realiza el trabajo dW. 'I'ambién la p r o -
7.11 D i s p o n i b i l i d a d . Sistema no f l u e n t e . La "disponibilidad" de nn sis- Medio CilCundonli?
ducción total del sistema deberá n d u -
tema. no fluente en un. estado particular se define por cl trabajo má.ximo
cirse más por el trabajo necesario para
que se puede entregar a algo, distinto de los medios circundantes, por el sis-
hacer marchar la mác|uina reversible. I"lo. 7.7. Disponibilirtnii—No ¡hif.nU
lema y dichos medios (3). L a transmisión de calor, si e.?- que ocurre, sólo
De donde, cl trabajo neto disponible
tiene lugar como un i n t e r c a m b i o con los medios circundantes. C o m o hemos
mediante un proceso no fluente para algo más que el efectuado sobre
a p r e n d i d o , el trabajo m á x i m o entregado p o r un sistema que cambia de un
medios circundantes, rpie es lo que i oiistitiiye Ln diS|)onibilidad, será
estado a otro, resultaría de un proceso reversible (externa e i n t e r n a m e n t e )
e n t l e los estados. Además, es fácil aceptar la noción de que el t r a b a j o máxi-
[dQ-^-Tods) - / ^ n
mo absoluto se obtiene cuando el sistema progresa reversiblemente desde su
estado d a d o hasta el estado m u e r t o , ya que, si algún o t i o ]3roceso d i e r a más
pn dv
t r a b a j o , se violaría la segunda ley. ( D i s p o n i b i l i d a d es la energía disponible d(l-..dW — T„ds -I-
a m e d i d a que el estado cambia reversiblemente hacia el estado n n r e r t o . )
Siendo así, consideremos, como K e e n a n (.?), el sistema no f l u e n t e , f i g u - Para el sistema cerrado no filíente, la ecuación de la ener,gia es
ra 7.7, en el estado representado p o r /;, v, T, etc., rodeado p o r u n ambiente
a p„, To- C o m o la temperatura del sistema c a m b i a r á probablemente d u r a n - dQ = dn -I- dW, o dQ~-d]V = du.
te el proceso, iiabrá u n a diferencia de temperaturas entre ei m e d i o c i r c u n - U t i l i z a n d o esla du cn (/) e integrando desde cl estado dado iiasla el csladi
dante y e! sistema, a consecuencia de la cual habrá u n f l u j o de calor. Si m u e r t o , obtenemos
este calor fluye directamente, el proceso será externamente irreversible. D e -
b i d o a que una condición necesaria p a r a el tTabajo má.ximo es la reversibi- /'„ dv /;„(v—v
du — T„ ds = li — ur, -I - — 7-„(.i--,s„),
l i d a d , iiabrá de procurarse algutia disjnosición para que este i n t e r c a m b i o de
calor tenga lugar reversiblemente, y la única f o r m a de conseguirlo es me- donde el estado del medio circundante, p„ y T^,, se toma como constanfc
d i a n t e u n a m á q u i n a reversible, R. E n la f i g u r a 7.7, el calor dQ se indica
po, 7n y v„ .son propiedades del sisicnia dc.'ipnrs de que ésle ha alcanzarlo
• 160 LA ENTROPIA Y LA SEGUNDA LEY EJEMPLO ' ó '

el cslado n i u e i i o . Sea la íimción Q',, u -I- pn^j} — T^s, que sólo depende el sistema y su medio circundanle debe liaccrse mediante una máquina re-
del estado, y es l l a m a d a ¡unción de disponibilidad ¡jor Keenan ( 3 ) . Entonces versible. Lóase nuevamente la explicai:ióu acerca de la máquina revé sible i(
la disponibilidad no flueiue Wa = ((„(Ü, y en el § 7.11 anterior. El trabajo del f l u j o rslá incluidu en la entalpia, de modo
que el trabajo contra los medios circundantes se toma en cuenta autoináti-
(7.7)
cainente.
püV
(í'i/u — I- - y - — 1 ,s K c a l / K g (o bien, B t u / l b ) Primeramente escribiremos la ex]3vesión del tiabajo neto d\Vj que puede
entregarse a algo contenido en el medio circundante, ligura 7.B;
cpie es el máximo tiabajo neto que la sustancia ¡luede hacer al pasar sin f l u i r
(m) dWi - dW ~ [dQ, — 1\ —[dQ - dW - 1\
(o sin corriente) del estado p, T al estado m u e r t o p^, mientras i n t e r c a m -
bia calor sólo con los medios circundantes. íil cambio de la disponibilidad De la ecuación de la energía de un ¡sroi eso de f l u j o estacionario, obtenemos
entre dos estados cualesquieia 1 y 2 es
JQ__,/(P dh I dK K c d / l v g (o bien, B l u / l b ) ,
/'.iV
(7.8) A(i,. = donde dP se toma como cero, pero puede iiicluiise si es significativo. D i i l i -
zando este valor de dQ — dlV en la ecuación (m), oljleneinos el Wj de un
K c a l / K g (o bien, B t u / l b ) proceso de f l u j o estacionario por

El téiinino disporiibdidad se ajjlica a cualquier sislenia. I^ara u n sistema ce- (n) l'Kj = — [dh -I- dK — 7"o ds) = h ~~ li,
r r a d o en el que el aliiiacenarniento total de energía sea E (cjue puede i n c l u i r
energía (luímica u otras formas almacenadas así como eneigía i n t e r n a ) , po- -I- K~-Tois — s„) K c a l / K g (o bien, I b u / l b )
demos escribir p o r analogía
donde la integración se liace desde el i stado dado basta el cslatlo muerlo.
La función /i -|- K — 7'„Í = T'?'/ es un.t propiedad ( i c l a l i v a a un sumidero
El -I- - 7-^, p a r t i c u l a r ) , llamada junción de disponibilidad j x u a n n ¡irocesü ile I l u j o
estacionario. Com))arando con la ecuación' ( Í Í ) , observaremos cpie la dis|H)-
C a l / K g (o bien, B t u / l b ) nibilidad Wa = (;f;/o, o bien

7.12 D i s p o n i b i l i d a d . Sistema de f l u j o estacionario. La disponibilidad (7.9) tu, = [h V K — T,s) - (/i.,- 7V„) K c a l / K g (o bien B l u / l b )
de un sistema de [lujo estacionario es el trabajo máximo que puede obte
donde Ko = O ¡sara el estado muerto. Si fa energía cinélica, K, es despre-
nerse del sistema en un estado dado a medida que pasa reversiblemente al
ciable, la función p u n t u a l restante es li — 7'„Í, a la (pie a veces se le da el
símbolo b — li — 7"oJ. L)e manera que la dis|ioinl)ilid.id con K =- O .se ex-
[ircsa simplemente por / = /' --/>„, donde ba = / i „ — 7'uro. 1^1 cambio en
la disponibilidad entre dos estados cuah'¡quiera I y 2 cs
dW
(7.10) A Q , = (/i. —7„J, -I K,) — (/i,--7\,i, I K,)

= [b, -I- /{,) - [b, 1 /í,),

en tionde la energía cinética K = t'''/( '¿'"7) '-'^ significativa. Como la ener-


gía cinética es a menudo despreciable, la función fc = /i — 7'„.f se llama
también ¡unción de disponibilidad, o bii n, ¡unción de Darrieus (40).
F i o . 7.fi. Dis¡ioiiiLilltílacl—Idujo. esiacionariu o ci-nsUnUe.
7.13 E j e m p l o . Pcr(li<l;> (Je t i i c r ( ; í a dispiiiiililc c o u l.i naii.siiiisión tic c a l o r . t J u a
estado muerto, intercambiando calor sólo con el medio ciicundaule. Este fuente a 8118" K . e s t á d i s p o n i b l e p a r a la t i a n s n ú s i ó u de c a l u r a u n a v c l c c i d a i l de
concepto es más útil al ingeniero mecánico y su expresión puede oblenerse 808 C a l / m i n a i m sistema a 4'1'1" K . Si estas t e m p e r a t i u a s i j c r i n a n c c e n c o n s l a n l e s y
en una i o r m a m u y semejante a la anterior. si l a t e m p e r a t u r a del s u m i d e r o cs 3 3 3 " K , d e t e r m í n e n s e : a) l a d i s m i n u c i ó n de la c n -
tropííi >'Ic l a f u e n t e ; b) la j i a r t c i l i s p u n i b l c did calor que sale de la í i i c n t c ; c) la (.iro-
E n la f i g u i a 7.ÍÍ se muestran el sistema y su medio o medios c i r c u n d a n -
d u c c í ó n de e n t r o p í a q u e a c o n q > a ñ : i u la U a n s f c r e n í á a o Lraniiiisíón de c a l o r ; d) c l
tes con los supuestos flujos de energía. C o m o anteriormente, jjara mante-
ainneriio de l a e n e r g í a no t l i s p o n i b l c ; c) la p a r t e d i s p o n i b l e del c a l o r tpie entra a l
ner el proces<j externamente reversible, cualquier intercambio de calor entre sistema. V é a s e l a b g u i a 7.9.
162 L A E N T R O P Í A Y LA SEGUNDA L E Y EJEMPLO

llesolución. a) C o m o la temperatura es c o n s t a n t e , J(¡Q/T = Q/T y obtenemo» r e n c i a d e t e m p e r a t u r a s , las d e m á a cosas p e n n a n e c i e n d o i g u a l e s P o i t a n t o , l a d i f e r e n -


c i a n o d e b e ser d e m a s i a d o p e q u e ñ a , p u e s c n t o í i c c s r l i l a t a r i a m u c h o t r a n s m i l i t c l c a l o r
r e q u e r i d o ( o se n c c e s i t a r i a u n a s u p e r f i c i e lie t r a n s m i s i ó n d e c a l o r m u y g r a n d e ) . T a m -
AS.> - Q = = 1 5 2 5 .= — 0 . 9 0 8 Rcal/^K.-min,
r 808 bién se p o d r á v e r f á c i l m e n t e d e l a f i g u r a 7.9 q u e c u a n l o m e n o r s e a l a t e m p e r a t u r a
a l a c u a l las m á q u i n a s reales d e s e c h a n o t i c s c a r g a n c a l o r , m á s p r o b a b l e i c r á q u e t e n -
u n a c l i . i m i m i c i ó n o c a m b i o n e g a t i v o c o n r e s p e c t o a Ja f u e n t e ( Q C3t,4 s a l i e n d o ) .
gan m a y o r rendimiento. M u c h a s plantas o centrales tcrraoclcctrica.i a v a p o r tienen
b) L a p a r t e n o d i s p o n i b l e d e este c a l o r a 0 0 0 " K . cs T,&S., (333) (0.900) —
mayor rendimiento durante el invierno que durante cl verano, debido a que la tem-
3 0 2 K c a l / t n i i i . L a p a r t e d i . i p o n i b l e , á r e a ablik, es ( l o m a n d o Q. c o m o p o s i t i v o p a r a
p e r a t u r a T o d e l s u m i d e r o es m e n o r e n i n v i e r n o . L a t e m p e r a t u r a Tt m í n i m a r . c o i i ó m i c a
este c á l c u l o )
es a q u e l l a q u e se tenga n a t u r a l m e n t e a m a i i o . S i l a t e m p e r a t u r a T", d e d e s c a r g a o
F., ^ Q^Eu •= 0 0 6 — 3 0 2 = 5 0 4 K c a l / m i n . (62.5%) d e s e c h a d o se d i s m i n u y e r a p o r r e f r i g e r a c i ó n , l i a b r i a u n a p é r d i d a n e t a , p o r q u e el t r a -
bajo necesario p a r a h a c e r m a r c h a r el ciclo de r e f r i g e r a c i ó n sería m a y o r que cl ganado
a p a r t i r d e l c i c l o d e p o t e n c i a , c o m o l o e s t a b l e c e l a s e g u n d a ley.
RtsoUtción en unidades inglesas. H a y que hacer p r e v i a m e n t e las s i g u i e n t e s sus-
tituciones.
E n el e n u n c i a d o : 1 600° R . ; 3 200 Blu/min., 8 0 0 ° R . ; 6 0 0 ° R . E n l a figur.T 7 . 9 :
000 1 600; 444 =; 000; 333 6 0 0 ; 0.908 = i 2 ; 1.02 ~ 4 .
Y resulta:'
a) A5., - ^ = " ~ ^ Blu/'R-min.

b) A I 600° R., T'o A . 5 , . = ( 6 0 0 ) ( 2 ) - 1 200 Btu/min.


i i . = ¿ — £ . =. 3 200 — 1 2 0 0 = 2 000 B t u / m i n (62.5%).

c) ÁS„ =• S = ± 3 ^ 2 5 = -1-4 B l u / " H . . - m i n c o n Q a 0 0 0 ° R .


^ r 000

A.S-„ ^ — ; Í + 4 • - 2 B l u / ° R . - m i n .
d) AE, - T.ísSr = ( 6 0 0 ) ( 2 ) = 1 21 O B t u / m i n .
e) A 800° R.,
FIO. 7.9. Irrcvcraibilidatl c o n transmisión d e calor.
- 3 2 0 0 — r . AS,, - 3 2(10 — ( 6 0 0 ) ( 4 ) = 800 B t u / m i n ,
c) L a e n t r o p í a " q u e entra" al sistema recibiendo ( ¿ a 4-14'' K . constantes cs
/ dQ/T =- Q/T, o b i e n , 25% d e ( 2 = 3 2 0 0 c n vez d e l 6 2 . 5 ° / i ' , ^ = 60%
Q = .p 0 0 6 7.14 E j e m p l o . C a m b i a d o r de calor. E n c l cambiador de calor de la figura 7.10,
" I- 1.82 Rcal/^K.-miii.
f 444 se h a n d e a i l e n l a r 5 0 K g / t n ! n d e agua ( c =• I ) d e s d e 60° G. (333° K.) hasla
I15°G. (308° K.) mediante ga.ses calientes
L a p r o d u c c i ó n d e entropía, debido a l a transferencia o transmisión irreversible de
calor p j : (c„ = 0.25) que entran al cambiador a 2 ! 7 ° C .
l3os
( 5 0 0 ° K . ) y fluyen o circulan a u n a velocidad
A.y, - &S,, -h A , ? . , = — 0 . 9 0 8 4- 1 . 8 2 = 0 . 9 1 2 Rcal/°K.-m!n.
o gasto d e 9 0 . 2 K g / m i n . Calcúlense cl i amblo
d) E l aumento d e e n e r g í a no di.sponible, Area kmgc, cs de l a e n e r g í a n o d i s p o n i b l e d e c a d a f l u i d o p a r a ''"•''i ~
AguoOf2-

A/r„ = T„AS, = (333) (0.912) = 304 Kcal/min. una temperatura d e l s u m i d e r o fJe 4 ° G . (277°
e) A 4 4 4 ° K . , I a e n e r g í a d i s p o n i b l e , S r e a efink, es K.), el a u m e n t o neto de e n t r o p í a y l a p é r d i d a Fio. 7.10. - D i a g r a m a de e n e r g í a
de e n e r g í a d i s p o n i b l e . C o n s i d é r e s e c s l c c i l m b i a - c a m b i a d o r d e calor,
E, - 806 — r „ A Í „ - 0 0 6 — (333)(Ln2) = 200 Kcal/min.
dor de calor como \¡n s i s t e m a a i s l a d o r.iii i n -
quR %(úo c l 2 5 % de (2 8 0 6 m i e n t r a s e r a el 6 2 . 5 % antes d e l a t r a n 5 i n i . i i ó n . O t r o tercambio de energía c o n sus medios c i i c u i i d a n t e s . e x c e p t o iior m e d i o d e la trans-
p u n t o d e vi.sla n o t a b l e es tpie l a p é r d i d a tic e n e r g i a disponible. e,s f e r e n c i a de m a s a .
Resolución. L o s cambios d e las e n e r g í a s c i n é t i c a s s o n p r o b a b l e m e n t e desprecia
5iy;_-rJ.'^ = 6 0 % bles y n o se e f e c t ú a t r a b a j o . P o r tanto, as e n e r g í a s q u e e n t r a n y s a l e n d e l s i s t e m a
504
son e n e r g í a s i n t e r n a s m á s los t r a b a j o s d e los f l u j o s o c o r r i e n t e s (entalpias) del f l u i d t
do l a e n e r g í a d i s p o n i b l e o r i g i n a l , u n p o r c e n t a j e espcktznanlE. Repitamos esta idea: q u e c i r c u l a , c o m o se i n d i c a e n l a f i g u r a 7.10. A h o r a bien, podemos considerar dos
el p r o c e s o d e t r a n s m i s i ó n d e c a l o r e.s d e u n r e n d i m i e n t o d e l 1 0 0 % e n lo q u e se r e f i e r e s u b s i s t e m a s , e l gas y el a g u a . D e a c u e r d o c o n l a p r i m e r a ley, el f l u j o d e c a l o r procc
a l a primera ley (lodo el c a l o r q u e s a l i ó d e l a f u e n t e fue recibido p o r c l s i s t e m a ) , d e n t e d e l gas es n u m é r i c a m e n t e i g u a l a l I l u j o d e c a l o r q u e e n t r a e n e l a g u a , y l a s u m a
pero i s ó l o tiene u n r e n d i i n i e n t o d e l 40%) c o n respecto a l a s e g u n d a l e y [ a l g e b r a i c a d e estos calo'.es es i g u . i l a c e r o P a r a c l a g u a ( q u e se i n d i c a e n el s u b í n d i c e

E s l o s r e s u l t a d o s r e s a l t a n l a c o n v e n i e n c i a d e q u e l a e n e r g i a q u e se u t i l i c e o c o n s u -
w, de walei = agua), A//„ ^ wc ísT, muy aproximadamente, lo s u f i c i e n t e par?
cambiadores de calor a bajas lempcratuias (medios exactos p a r a obtener A/i |jara c>
m a en u n a m á q u i n a o m o t o r esté a t a n alta t e m p e r a t u r a como sea posible y que la
agua, se d a n e n el C a p i t u l o 12). Para c l g a s , A 7 Í , = lUCr&T. P o r t a n t o , Icnemo
t r a n s m i s i ó n d e c a l o r se r e a l i c e c o n u n a d i f e r e n c i a d e temperatura.^ tan pecpieña como
(fig. 7.10)
s e a p r a c t i c a b l e . L a r a p i d c ? ; c o n q u e e l c a l o r c,s t r a n s m i t i d o es p r o p o r c i o n a l a l a d i f c -
164 LA ENTROPIA Y I A SEGUNDA LEY EJE^ARLO . 165

Y resulta:
A//. Í2u,.« •= wc-C¡\~-r,) - ( 5 0 ) ( 115 - - 6 0 ) =. 2 7 5 0 Kcal/min.
A//. •".Q— " 'cc,{l\ T.,) - (911.2) ( 0 . 2 5 ) ( T \500)-. - - 2 7 5 0 Kcal/min, " A//„ - ( 1 0 0 ) ( 2 4 0 — 1 4 0 ) • . lOÜÜO lilu/ndn.
ele t l ü n t l c I\° K . , <|uc C3 l u I c m p c r a l m a l i n a l d e l gas n e c e s a r i a para satisfacer : A//„ =" ( 2 0 0 ) ( 0 . 2 5 ) ( V . — 'iOO) =-—10000.
la p r i m e i a ley. L ü s c a m b i o s de e n t r o p í a s o n •1\ 700° R.

901)
ái\ wc, i n y r - = —wc, la = - ( 9 0 . 2 ) ( Ü . 2 5 ) In | ~ —6.25 GaI/°K.-mii A.?„ = — ( 2 0 0 ) (0.25) lu ^(ij = —12.57 Btu/°R.-m¡n.

donde el s i g n o n e g a t i v o i n d i c a u n a d i s m i n u c i ó n de e n t r o p í a , y ( § 4.17) 700 Btu


Aó'.== 100 l n - , - „ 5 » 4-15.4^--;;^
r, 300
A i ' ^ =• wc I n j T 5 0 In 3-33 - + 7.63 Cal/°K.-min,
De las 10 0 0 0 B t u .

d o n d e el s i g n o |i03Ítivo i n d i c a u n a u m e n t o de e n i r o p i a . D e las 2 7 5 0 C a l l i a n s n i i t i d a s £.„ ~ (500) (— 12.57) - - 6 285 Btu/min.


d e s d e el g a s , t e n e m o s p a r a ¿ib: E., = - 10 0 0 0 I 6 2 0 5 -= — 3 715 Btu/min.

ií.„ = T„AS - (27?) (—6.25) = —1 730 K c a l / m i n , una disminución, D e laa 10 0 0 0 B t u r e c i b i d a s p o r el a g u a , se b a i l a p a r a 1-2


- — 2 750 I- 1 7 3 0 - —1 020 C a l / m i n , una disminución.
£.„ - (500) (15.4) - 7 700 Btu/min.
= 10 0 0 0 — 7 7 0 0 = 2 300 Btu/mirr
Aó'„ = i- 15.4 -V ( — 12.57) - -I- 2 . 8 3 lUu/°R.-miu.
50Ü°K AE. - (500) ( 2 . 0 3 ) - 1 41.5 Btvr/min.

7.15 Ejemplo. Disponibilidad. Cambiador de c a l o r . E n cl c a m b i a d o r de calor


2
.; del e j e m p l o a n t e r i o r , determínense: a) el c a m b i o de d i s p o n i b i l i d a d d e l g a s ; b) cl tiel
agua, y el c a m b i o neto, ti) ¿Cuál ea la d i s p o n i b i l i d a d o i i g i u a l d e l gas c n c l cs-
h. ;.• lado u ?
a Resolución: T o m a m o s los s i g u i e n t e s d a U . s d e l § 7.14 p a r a c l gas ( f ) y el a g u a {«') ;

f •; Af¡, - - - 2 750 K c a l / m i n
AW. - -1- 2 75(1 K c ' d / m i n
Aó', " —6.25 Kcal/°K.-mia

i 0 A¿'„ -
A/í -
-I 7 . 6 3
ü ,
Kcal/°K.-min

7-. •=. 277 ° K

D e la e c u a c i ó n ( 7 . 1 0 ) , b a i l a m o s q n e los c a m b i o s d e la • d i s i m n i b i l i d a d son
L'iü. 7.11. P r o t l u c c i ó n de c i U r u i i l a , c a m b i a d o r de c a l u r .
a) Aft'. - A/f, — A.S'. " — 2 750 - ( 2 7 7 ) ( - - 6.25) =- — 1 0 2 0 Cal/mlu.

D e laa 2 7 5 0 G a l r e c i b i d a s p o r el a g u a , obtenemos para 1-2


b) ACÍ- ^- AH.,—'i\AS„ =- 2 7 5 0 — ( 2 7 7 ) ( 7 . 6 3 ) -| 6 4 0 Biu/min.
c) E l cambio neto es d e X ¿(^f, o s e a :
7Í,„ (277) (7.63) 2 110 K c a l / m i n , u n aun.euto,
C a m b i o d e l a d i s i i o n i b i l i d a d d e l si'slcm.i •= — l 0 2 0 4- 640 —300 Kcal/min,
- 2 7 5 0 — 2 110 - 640 K c a l / i r i i n , uu amnento.
• indicando el s i g n o negativo una disminución. Esla disminución d e d i s p o n i b i l i d a d es
La p r o d u c c i ó n d e e n t r o p í a es el c a m b i o neto de e n t r o p í a 1 numéficamente igual al a u m e n t o de energia no disponible, la última respuesta del

AS\. A ó \ _ , I- Aó\ I- 7 6 3 -I- ( — 6 . 2 5 ) - -1-1.3Ü Cal/°K.-min, ejemplo anterior.


d) L a disponibilidad (flujo estacionarlo) d e l gas, c u el e s t a d o a. es el trabajo
d o n d e el s i g n o p o s i t i v o i n d i c a que. el c a m b i o Í I Í Í O es u n a u m e n t o . L a p é r d i d a de ener-
m á x i m o q u e p u e d e e f e c t u a r a m e d i d a q u e pasa p o r p r o c e s o s r e v e r s i b l e s b a s t a cl esta-
gía disponible ( a t n n e n t o de l a no d i s p o n i b l e ) cs
do m u e r t o , intercambiando calor sólo c o n c l m e d i o c i r c u n t l a n l e . S e a la inesión pi did
AE. ^ T.ASy - (277) (1.30) = 380 Kcal/min. gas l a m i s m a q u e l a d e l m e d i o c i r c u n d a n t i po] c n l o n c e s , de la e c u a c i ó n ( 4 . 1 5 ) , ob-
V ó a s e el á r e a ¡oimada en cl plam:, ST, figura 7.11, que representa esta eiiergia lencnios:
( =- E.g 4. i ; . „ ) .
' •• T. 500
Resolución en uiiidudes inglesas. H a y que hacei pieviarncnte las s i g u i e n t e s s u s - S. — S\ i f í , In -^í^ ~ ( 9 0 . 2 ) ( Ü . ' 5 ) ! n TpfJ - M.5 RcalZ-K.-min,
litirciones;
En cl enunciado; 100 Ib/mhi; 0 = 1 ; 140° F. (600° 11); 2 4 0 ° 1" (700° K ) • L a d i s p o n i b i l i d a d e n el e s t a d o a c.i
c, « 0 . 2 5 ; 4-10'' V. ( 9 0 0 ° R . ) ; 2 0 ü I b / m i n ; 4 0 ° F . ( 5 0 0 ° R ) .
Ea la figura 7.11: 5tKl~90ü; 500° K. ~ 900° R.; 380 a ; 700- 333 = : 600-
Qu - W« — /A ~ 7\{S.—S\) • - wcAT. — 7'o) - - 7'.(.S'. - S.)
277 ^ 500; 300 C a l / m i n : = 1 415 Btu/min,
: - (90.2) (0,25) (500 - 277) — 1277) (14.5) = 1 556 Kcid/min.
166 LA ENTROPIA Y LA SEGUNDA LEY .ENTROPIA PARA FLUJO VARIABLE 167

ResoluciAn en unidades inglesas. H-vy q u e h a c e r p r e v i a m e n t e laü m i s m a s sustitu-


en que la igualdad se aplica cuando la operación total es reversible. Consi-
ciones que en cl ejemplo 7.14.
Y resulta:
derando el m e d i o , o medios, circumlatite como [tiente o sumidero, o come
AH, =i= — 1 0 0 0 0 Blu/min AS„ = — - 1 2 . 5 7 n t u / " R . - m i n ambos, podemos como antx;s equilibi ar esta ecuación, con térmnio de jiro-
A//„ — -1- 10 0 0 0 Btu/min Aó'- ™ -t-15.4 B t u / ° R . - r r n n ducción de entropía, AS^, y se obtiene
AK ^ O, r , = 500° R.
a) A d ' — 1 0 000 — (500) ( — 1 2 . 5 7 ) 3 715 Blu/min
donde el incremento de entropía, dSpt se expresa frecuentemente como >m
h) aQ, =• - I - 1 0 0 0 0 - ( 5 0 0 ) ( 1 5 . 4 ) -= -1-2 3 0 0 Btu/min
c) ^aQ' 3 7 1 5 4 2 3 0 0 •= — 1 4 1 5 Btu/min
gasto o velocidad como R c a l / ^ K . - m i n , ' (o b i e n , , B t u / " ^ R . - m i n ) . Si esta-ecna
900 ción se aplica a u n sistema no cíclii o, el sistema puede experimentar enlon
d) S„ — S> •= ( 2 0 0 ) ( 0 . 2 5 ) I n =. 2 9 . 3 9 Btu/°R.-min ees u n cambio de entropía debido y i sea a u n f l u j o de calor o a iírevcr.sibi-
Q,. - (200) (0.25) (900 — 5 0 0 ) — (500) (29.39) •= 5 3 0 5 Btu/min lidades interiores. E l cambio neto t n cualquier caso es l a diferencia de l o .
7.16 E j e m p l o . E n c l e j e m p l o d e l § 7.0, s u p o n g a m o s q u e l a p r e s i ó n d e l gas se m a n -
valores de la p opiedad S cn los estados finales. Si el sistema es cíclico •
tiene c o n s t a n t e e n 5 . 1 7 K g / c m ' abs. y d e t e r m í n e s e la disponibilidad del flujo estacio-
nario d e l aire después de haber sido calentado ( c n c l estado 6 ) ; í, =- 4 " C . V é a s e
estacionario, su entropía vuelve al mismo valor en r a d a ciclo y cl aumento
la figura 7.4. neto de entropía del universo es el incremento de los medios circundante:.
Cada lénnino de ( o ) es algebraico.
9i
Observaremos que la entropía, así como el t i e m p o , es unidireccional v
siempre creciente, y además, que el cambio de entropía es una medida de b
cantidad de energía que se vuelve no disponible (T'oAÓ') ; cuanto mayor se )
el cambio de entrojj'a debido a irri:vcrsibilidad, m a y o r se á el aumento de
la energía no disponible y mayor la pérdida de energia disponible. L a enei
gía en f o r m a de trabajo es ene gía disponible; la energ'a cinética, la energ- )
potencial y la electricidad son energías disponibles, debido a que, en u n a
máquina perfecta, estas fonnas se ptieden convertir cn u n 1 0 0 % en trabaje. '
Por t a n l o , utilizar electricidad paia. calentar agua, para calentar un m c l ; •
—s.-s„—- en su tratamiento térmico, etc., ef|uivale a consumir energía del más ^
FIO. 7.4. Refielida. grado ( 1 0 0 % di.sponiblc) para una tarea que puede hacerse con ene gía tic
bajo grado. Sin embargo, tal empit o de energía de alto grado es f r e c u c n l )
liesoluciAn. E l c a m b i o d e e n t r o p í a e n t r e el e s t a d o b [1\5 K., />. - 5.17
K g / c m ' a b s . ) y el estado m u e r t o (/>,-= 1.033 Kg/cm' ali.i., mente económico en la industria, o es de tal f o r m a conveniente que el c o m - ^
2 7 7 ° rKe . -) está
dado por la ecuación ( 4 . 1 5 ) ; prador está dispuesto a pagar el sobrecosió. C o m o i m p l i c a l a segunda ley,
1\ R fi, R energía s; jniede graduar. L a energía de u n a fuente a a l t a temperatura )
c, In y r - In — = j — - y i n 5
de u n grado más alto (mayor p o n enlaje disponible si se consume directa-
O . 7 5 0 4 2 — 0.502,3"3 — 0.11033 = 0.05776 Kcal/Kg-°K.
mente en u n a máquina témiica) qirc la energía de u n a fuente á baja terij
Ct;> - — h, — r,(i, — s„) =
peratura. V é a s e el cjenqjio, § 7.13. )
133.9 — 6 6 . 3 7 7 — ( 2 7 7 ) ( 0 0 5 7 7 6 ) - 5 1 . 5 K c a l / K g - m i n ,
d o n d e los v a l o r e s se t o m a r o n d e l a t a b l a d e a i r e . L a d i s p o n i b i l i d a d e n el e s t a d o b cs Finalmente, la energía disponible que evoluciona se vuelve energía n "
m a y o r q u e l a p a n e d i s p o n i b l e d e l c a l o r e n c l § 7.0 ( 1 9 . 0 K c a l / K g ) , d e b i d o a q u e disponible. T o d o trabajo real producido es disipado eventualmente por roz;.
c l a i r e t e n í a a l g u n a d i s p o n i b i l i d a d a n t e s d e q u e t u v i e r a l u g a r el p r o c e s o ab.
m i e n t o o algo equivalente, y se con'.'iefte en energia de! sumidero. Por ejcr i
Resolución en unidades inglesas. H:vy q u e h a c e r p r e v i a m c t i t e las sig:uientcs s u s -
pío, todos los millones de caballos producidos en los motores de los automó ^
t i t u c i o n e s e n el e i m n c i a d o (además d e la^ d e l e j e m p l o d e l 5 7 8 ) - 73 5 I b / p u l p '
a b s . 4 0 ° F. . • F 5 viles llegan al nivel del .sumidero p o r cl rozamiento o fricción entre (,
Y resulta: vehículo y el aire, por el rozamiento relacionado con el m o t o r y por f r i )
r, - 1 0 0 0 ° R . , 7 3 . 5 I b / p u l g ' a b s . , 14.7 I b / p u l g ' a b s . , 5 0 0 ° R . ción en otros muchos puntos; el resto de la energía liberada o desprcndid-^ ^
s, — s, = 0 . 7 5 0 4 2 — 0 . 5 8 2 3 3 — 0.1 1 0 3 3 = 0.05776 Dtu/lb-°R. por el combustible llega al snniideio p o r cl tubo de escape, por el aire f|uc
(3,. = 2 4 0 . 9 8 — 1 1 9 . 4 8 — (500) (0.05776) = 92.62 B t u / l b - n i l n .
atraviesa el radiador, etc. L a energía de alto grado continuamente está sic. I
7.17 P r w l u c d ó n de entropía. TJn proceso irreversible es aquel en que do degradada. Véase Degradación de la energía, § 7.2. j
hay u n a u i n e n i o ae entropía, considerando el sistema y a su m e d i o , o me- 7.11] E n t r o p í a para f i n j o o coi ricnle variable. Si u n a masa dw\a
dios c i r o i n d a n l e s y, por t.anlo, de acuerdo con la s - ^ i n d a ley, pedemos en u n sistema abierto, introduce p o i convección entropía en el sistema en n i l
cscñbir ^. canlidad sidiUi, donde s-, es la enliopía especifica absoluta de la masa da ,
Símilarmente, para una masa dwe n i la .salida, la entropía que .sale cs s^div,.
1Ó8 LA ENTROPIA Y LA SEGUNDA LEY EFECTIVIDAD 169

S i e l s i s t e m a t i a i i s m i t e c l c a l o r dQ_ a t e m p e r a t u r a T, el c a m b i o correspondien-
• 7.19 Efectividad. Keenan ( ' I I ) j.io|>iis() una relación llaniachi cjiuUiu,

te d e l a e n t r o j i í a i n í e i n a e s dQ/T. Y ¡rara procesos reversibles, el c a n d j i o d e dad, definida p o r ;


e n t i o p í a d e l s i s t e m a es e n t o n c e s , algebraicamente, la entropía que entra me
W b. b.,.
(7.12)
n o s l a e n t r o p í a q n e s a l e , m á s J" dQ/T. Pero para tomar en cueirta el creci-
miento de entropía debido a iixeversibilidades, incluimos A.V,, y obtenemos
el cambio de la entropía del sistema (volmnen de control) por (TRABAJO Q U E SALE ( riíAUAJO QUE ENTRA
o PltODtJClDO) Cl c o N . s U M i n o )
(7.11) dS = Sidwi — sjw, + h d{AS,) como u n medio para juzgar la cualid;id de la yjeiíormaiicia, o sea de los re-
sultados o realizaciones alcanzados. E;i relación es semejante al rendimiento
d o i u l e Si y Sc s o n v a l o r e s a b s o l u t o s ( § 7,24 y Tabla A ! 1). Para flujo estacio- del m o t o r o la m á q u i n a (§ 8.10) y puetle ser idéniica. E n esta ecuación,
n a r i o , d.'s O y Wi ~ u'c = w. W es el t r a b a j o real (generalmente i l trabajo del f l u i d o ) y b^ — c s el
decremento, o el incremento de la di i p o n i b i l i d a d , b = h - - 7'OÍ K c a l / K g
Por* e j e m p l o , s u j J o n g a m o s Cjue Ü.Üt)68ü K m o l tle I b d e u u a í j a s t e c i m i e n t o ele
(o bien, B t u / l b ) y 2' representa el esiatlo f i n a l real.
e s t a d o e s t a c i o n a r i o a '12.2 K i j / c j o ' a b s . y 6 0 ° O . , e n t r a n c u u n t a m b o r q u e i n i c i a l -
i n e i U e c o n t e n í a 0 . 0 0 2 6 6 K m o l a 1,41 K g . ' c m ' abs. y 2 7 ° C . , b a s t a q u e p, = 7 . 0 3 Si se realiza u n ciclo con cierto calor añadlilo, se puede aplicar una rela-
K g / c m ' a b s . y T, 4 2 0 ° K . ; Q = O p a r a el t a m b o r . P a r a c a l c u l a r la p r o d u c c i ó n d e ción similar a los ciclos reales o a los ideales. Puesto C|ue niucbos ciclos idea-
e n t r o p í a , s u p o n g a m o s q u e él s i s t e m a s e a el t a m b o r c o n l a f r o n t e r a e n el p u n t o de e n - les no convierten toda la energía disponible generada en t i a b a j o , la electi-
t r a d a ( h á g a s e u u e s q u e m a ) . E l v a l o r d e ip e n l a t a b l a A 5 es e l v a l o r a b s o h U o d e
la eiUropía a == t a t m y a l a t e m p e r a t u r a i n d i c a d a c n e l l a , hjn consecueni-.ia, los
vidad de dicbo ciclo ideal aclara sus deficiencias. Se.i esta relación
v a l o r e s d e l a s e n t r o p í a s e n los d i v e r s o s e s t a d o s s o n :
IK Ib'
A 3 3 3 ° K . y 42.2 l í g / c n i " a b s . ;
, ^ y c = - .
p 42 2
ñ — - f í h i y^- - 31.959 - - ( 1.986) I n f Q Í j j " 24.6 Kcal/Kmol-°K.
( E L TRAriAjo tUíVO SAi.r, o ELUVI-. IIACIA i'uiaiA)
d o n d e Ea e s l a p a r t e d i s p o n i b l e d e l c a l o r a ñ a d i d o al sistema cíclico; I b es el
A j ü O ° fC. y 1.41 K g / c m ' a b s . :
tiabajo de algún ciclo ideal y W es a l g ú n trabajo real; n es la electiviebid
}, - 31.232 — 1.986 I n p j j g ' j - 30.6 Kcal/Kiiiüb°K. d e u n c i c l o i d e a l , e' d e u n o r e a l (el subiiidice es d e actiud = real).

A 4 2 0 ° K . y 7.03 K g / c m ' a b s . :
7.03
¡i - 3 3 . 5 6 5 — 1 . 9 8 6 l u Yq'íÍ " •"il/Iíniol-''K.

En l a e c u a c i ó n ( 7 . 1 1 ) , J ' dS " ó'i — S,; f Ji Í//Í'I = « , 7 , debido ,i q u e c l estado aqiii


es i n v a r i a b l e ; / s.dw. ^ O , J' dOJT 0 ; d e d o n d e , p a r a /r, 0 00686 -l- 0.00266
= 0 . 0 0 9 5 2 K m o l , d c s i i e j a n d o A ó ' , d e ( 7 . 1 1 ) se o b t i e n e (Aó'„ .í', - - i ' . — ,i,/,)
Ai",, - ( 0 0 ü 9 5 2 ) ( 2 9 . a ) — ( 0 . 0 0 2 6 6 ) (3t).6) — ( 0 . 0 Ü 6 8 6 ) ( 2 4 . 6 ) = 0 0331 Kcal/°K.
¡iesolución eu unidades inalesas. H a y que hacer previamente las si.guicntes svis-
n t u c i ü u e s e n el e n u n c i a d o : 0 . 0 0 6 8 6 Ibmol, 6 0 0 I b / p u l g ' abs., 1 4 0 ° I ' . , 0 . 0 0 2 6 6 Ibmo-
les, 2 0 I b / p u l g ' a b s . , 8 0 ° K , 1 0 0 I b / p u l g ' a b s . , 7 5 6 ° R , , p, = 1 atm. Y residía:
A 6 0 0 I b / p u l g ' abs. y 6 0 0 ° R . :

600
24.595 13tu/ibmol-°R.
r, - 3 1 . 9 5 9 — 1.906 In , EiG. 7.12. Proceso i r r e v e r s i b l e e n eii:lo.

A 20 I b / p u l g ' abs. y 5 4 0 ° R , : Si el ciclo ideal í¡¿'i-í-y, de la figur.i 7.12, recliaza o cede calor reversilile-
i, " 3 1 . 2 3 2 — 1 . 9 8 6 l a j 20 ^ • 30.6214 Bu./ibn.ol-°R. mcnte a 7'g, su efectividad es la u n i d u l , p t u q i i e el trabajo es la izarte dispo-
nible del calor añadido. .Si la expansión adiabálica real, be', puetle liaceise
A lOÜ I b / p u l y ' a b s . y - 7 5 6 ° R . :
100
que vaya basta la tt;inperatura, 7'u, clrl sumidero, hay u n i n c i e m e i i t o de en-
29.7553 K t u / l b m o l - ° R . tropía, CxSp, y la-energía correspondiente TuAS^, ~~ área c'cjii, cpie |3iidicra
1, •= 33 5 6 5 1.986 l a ' haberse convertido en trabajo, va a l smuiderci; el trabajo oblenido disminuye
en la cantidad l'a/\S,,. E l ciclo ideal a/)/ií/ se considera a veces como ciclo
A iI ,I , - 0( Ü
. 0. 0
O6Ü8965 24) ( 02 .90.0725656 ) «
— Ü
( 0..0Ü0Ü
9 52 26 ,6 ) ( 3 0 . 6 2 1 ) — ( 0 . 0 0 6 8 6 ) ( 2 4 . 5 9 5 )
= 0.0331 B t u / ' R .
de O l i o (Gap, 1 0 ) , que rechazak o crde, a lo largo de hd el calor represen-
LA K N I R U P i A Y LA SEGUNDA LEY j FUNCIONES DE HELMHOLTZ Y DE G15SBS 171

tado por el Area hdef. L a p a r l e de er,lc calor representado p o r Cí//i era dis- ' • cs el m á x i m o de trabajo que sale o p r o d u c i d o para u n sistema a T constante
ponible o r i g i n a l m e n t e y representa, p o r tanto, u n a pérdida clara hacia el til (o el trabajo mínimo y negativo que entra o se con.sume). Sin embargo, si
sumidero a u n en el ciclo " i d e a l " . L a e f e c t i v i d a d de este ciclo ideal está dada alguna f r o n t e r a , tal vez una i m a g i n a r i a , se mueve c o n t r a u n a presión
por la relación (área a/;/trf) / ( á r e a abcd). constante, cl trabajo realizado ]5or cl iMstcina es / ' ( v , — v , ) . Si se hace esto
7.20 Análisis de la segunda ley. U n análisis de la segunda ley para u n (suponiendo que es trabajo hecho por el sistema, para propósitos algebrai-
proceso o p a r a u n ciclo consiste en detei-minar directa o i n d i r e c t a m e n t e la cos), el trabajo máximo neto del sistr ma es el t i a b a j o b n i t o , — A A , menos
producción de entropía, debido a que- par a i m aumento en l a entropía, ASp, cl trabajo realizado sobre el medio c i i c u n d a n t e a presión p;
hay u n i n c r e m e n t o de energía en la f o r m a no disponible en u n a c a n l i d a d
7"o Al?,. Este análisis se puede hacer en diversas f o r m a s : rnediapte la deter- Wr.p ( m á x ) = «, - Tsi - (», - 7\) - y ^'^^
minación de cambios en la entropía, calcrrlando los diversos incrementos de
la energia no disponible (§ 7.1,3) o los decrementos de l a energía disponible, = /t, — Ts, - [h, — Ts,) = —AG,
o m e d i a n t e cálculos de los cambios de la d i s p o n i b i l i d a d (§ 7.15). E n l o d o
(7.14) H-'r, p(máx.) = — A G = —Ah + T As o AG = Ah — TAs,
caso, la m e t a es descubrir dónde tienen lugar las destrucciones principales
de errcrgía dis¡)onible. U n análisis de la p r i m e r a ley, o sea, la c o n t a b i l i d a d de donde la p r o p i e d a d G ~ h — Ts se l l a m a función de Gibbs o fujición de la
las energías, ayuda y es esencial; pero como al ingeniero le interesa p a r t i c u - energía libre; 7" A j es el calor cambiado con el medio circundante a 7' = C.
larmente obtener t a n t o t r a b a j o como sea posible de una m á q u i n a con que E n consecuencia, vemos que el signo negativo del cambio de la función de
realiza u n a labor, y, lo que a veces es inclusive más i m p o r t a n t e , consumien- Gibbs es el jnáximo trabajo posible que se puede obtener de u n sistema que
do el trabajo mínimo para lograr u n f i n p a r t i c u l a r , también se interesa en experimenta u n proceso tl p,T constantes; o es el trabajo mínimo que tiene
los estudios de l a segimda ley. Sabiendo dónde tienen lugar las pérdidas sig- que hacerse sobre u n sistema p a r a efectuar u n proceso a p, T constantes en
nificativas de la energía disponible, cl ingeniero puede i n q u i r i r inteligcnte- el sentido inverso (como en la electrólisis del a g u a ) . L a ecuación de f i n j o
men le acerca de las posibilidades de r e d u c i r dichas |)érdidas. A u n q u e jjueda estacionario con AK = 0 , AP = O* se puede usar con dQ = T ds para ob-
ser completamente factible, desde u n j^unto de vista técnico, a h o r r a r energía tener
dis|)onible, esto puede no ser económico (la economía es cosa d i s t i n t a ) . Por
dW = dh — ¿(» = dh — T ds,
e j e m p l o , podemos a h o r r a r parte de la eneigía disponible en el i n t e r c a m b i a -
d o r de calor de los § § 7.14 y 7.15 t r a n s m i t i e n d o el calor con u n a diferencia la cual, si %^ integra con 7" constajilc, da la mi.sma f o r m a que ( 7 . 1 4 ) . Así,
m e d i a de temperatu'as m á s pequeña, pero si esta diferencia se reduce, se — A G da e l trabajo máximo posible ( o m í n i m o negativo) para un proceso
necesitará u n i n t e r c a m b i a d o r m a y o r ¡lara el mismo calor y las mismas masas de f l u j o estacionario a temperatura constante. Resumiendo, tenemos
de fluidos (y la m i s m a clase de c a m b i a d o r de calor, e t c . ) , requiriéndosc u n
(7.15) " ' A.= U Ts, (IIELMIIOLTZ)
m a y o r gasto dé d i n e r o . Se llega a u n p u n t o en que es más barato (en
u n t i e m p o y lugar particulares) " c o m j i r a r " nueva energía disponible en lugar (7.16) G = h~Ts, (oiBBs)
de gastar d i n e r o para conservar más de ella.
funciones que tienen las unidades de la energía. Eslas relaciones de propie-
7.21 Funciones de I l e l m h o l t z y de G i b b s . . E n u n sistema cerrado, la dades pueden usarse cn cualquier f o i i n a corréela, jjero su cambio negativo
ecuación de la p r i m e r a ley (2.10) da el trabajo díV ~ dQ — du. Para u n (—AA, — A G ) repre.senta trabajo o energía disponible para trabajo única-
proceso reversible, podemos usar T ds para dQ y decir mente para las condiciones csj^ecificadns. Si AK y A P son finitos, su relación
a la función de Gibbs para el procesci reversible isotérmico de f l u j o estacio-
(/;) dW ds~du.
nario es
E l signo de i g u a l d a d se aplica a los procesos reversibles, pero si tiene l u g a r — A G = 14' P AK + AP.
u n a irreversibilidad d u r a n t e u n a producción de trabajo, el W real es m e n o r
Algunos valores de la función de fomiación de Gibbs se dan en la 'La-
que el W reversible. Si se i n t e g r a esta ecuación para 7" constante, obtenemos
bia A l 1 (o bien, z í l 1'). (Véase el § 7.22).
[q) W^T{s,~Si) - { u ^ - u , ) = [u,~rsy)~{uz-Ts,). E l trabajo c o n t r a el medio circundante puede ser positivo o negativo. U n
a c u m u l a d o r o r d i n a r i o de plomo-ácido dcsijrende gas, el cual tiene que hacer
ha. combinación de las propiedades u — Ts — A en sí m i s m a u n a propie-
trabajo j i a r a e m p u j a r o rechazar la atmósfera. El cambio de G para u n a
d a d conocida p o r función de Helmiiollz o función de irabajo. C o m o el tra-
bajo algebraico n u n c a es m a y o r que ei segundo m i e m b r o de ( g ) , sabemos * N o es n e c e s a r i o q n e s e a n &K = O |' A P => O c n este a n á l i s i s , y e.slas e n e r g í a s
que p u e d e n i n c l u i r s e d o n d e s e a n a p r o p i a d a s . 1 a r a cl s i s t e m a c e r r a d o , sea l a e n e r g í a t o i a l
a l r n a c e i i a d a C -=• « I- K -I- P y s u s t i t ú y i i s e « p o r E c n la e c u a c i ó n ( ? ) ; pero A ^
(7.13) Wt ( m á x . ) = Ay — Á, = —AA = _A(I, — TÍ),[T = C] u — Ts p o r d c l i n i c i ó n .
172 LA ENTROPIA Y LA SEGUNDA LEY PILAS DE COMBUSTION 173

reacción ciuíniica es igual a las 0,¿ ele los productos menos las C¡ de los reac- trega o produce electrii idad ( t r a b a j o ) , entonces — C s G daría la cantidad de
tivos y tiene sentido cuando el cambio es estado estacionario y cuando p y T trabajo neto de u n proceso isoténriico leversiblc. Su|)oiigamos que se quema
permanecen constantes. hidrógeno hasta I L O ( ü q ) ; aquél libei a o despren(.le su "iJOtencia c a l o i í l i c a "
C o m o la entropía de un sistema adiabático sólo puede aumentar, o per- de aproximadamente 33 860 ICcal/líg (tabla A 1 2 ) (o bien, 60 960 b t u / l b ,
manecer igual en un proceso ideal, i m proceso químico sólo [luede tener tabla A 1 2 ' ) . Entonces, si se añade este calor a una sustancia de trabajo, por
lugar espontáneamente cuando la entropía de los pioductos es mayor que la ejemplo, vapor de agua o aire, la cantidad que ¡ítidiera convertirse en trabajo
de los reactivos (§ 7.10). Sin embargo, el criterio que los ingeniemos C[uímicqs pod ía m u y bien quedar dentro del intervalo del 20 al 4 0 % (o el que sea
u t i l i z a n más, comprende la función de Gibbs. Si el proceso residía n a t u r a l - para el r e n d i m i e n t o téiniico del ciclo; más bajo para los motores o máquinas
mente en la ¡fusibilidad de una p oduccióii de trabajo ( — ¿ \ es ¡positivo), pequeños). Sin embargo, si esta combinación de bb. y O-, se pudiera realizar
isotérmicamente a, por ejemplo, 25" C. (o bien, 77" F . ) , el valor de - A G
entonces ¿\G < O, y el proceso tendrá lugar o tenderá a producirse = IK„„i,. se-.ía aproxiuiadauiente 28 110 I v c a l / K g (o bien, 50 610 B l u / l b ) y
espoiUáneamente. Si el proceso necesita una eutrada o consumo de trabajo el rendimiento .sería 20 110/33 860 (o bien, .50 610/(50 960) 8 3 % de la po-
tencia calorífica ( u n a posibilidad satislactoria). Obsérvese (pie, pata que el
(o ecpiivalenle), A G > O, y el proceso no se verificará (tor sí m i s m o ; proceso sea reversible, el intercambio de calor sólo se efectúa con el m e d i o
existe e q u i l i b r i o sin n ; n g u n a tendencia bacía un proceso espontáneo. circundante, mientias el sistema esté a la misma temperatura. C om o o t r o
Resmniendü niatemáticarnente, p a r a una masa constante, podemos decn- cpie ejemplo, si Gaííia, m u y parecido a la giisolina, p u die ra hacerse reaccionar en
si entre dos estados de u n sistenra aislado (también A/í = O, AP 0), una pila ideal de combustión a u na /) y 7" estáritlaies o normales, el tra-
bajo ideal sería aproximadamente — A G == 11 OiO lícal/lvg (o bien, 19 900
Btu/lb) (Cgília gaseoso). Si se consumiera el inisino combustible en cierto
(7.17)AG — O, el proceso es leversible; estado de e q u i l i b i i o ;
jr.i, ciclo ideal p a ' a motores de automóvilors, el trabajo ideal sería únicamente
de 5 330 K c a l / f v g (o bien, 9 600 B t u / l b ) .
(') ^^C' < til, el jjroceso espontáneo tiene lugar o es posible; Existe la posibilidad de obtener este gran porcentaje de trabajo a p a r t i r
de u n proceso químico que ha despertado el interés en las pilas de combus-
(.) AG > O, e q u i l i b r i o estable; no hay i^roceso. tión en años recientes, ya que si este trabajo ideal se consiguiera a p r o x i m a -
damente gracias a una reacción química real ( ¡ n o c e s o ) , el trabajo real obte-
Si el sistema no está aislado, u n a entrada puede resultar cn una reacción nido podrá ser dos o más veces mayo;- que si se consumieran los ininnos
aun pai-a la situación dada por la ecuación ( r ) , A G > 0. Desde el [lunto de productos químicos por medio de inia máquina o m o t o r térmico. U n a ¡jila
vista práctico de llevar a cabo u n proceso q u ' i n i c o deseado, Dodge (37) dice de combustión es un sistema electroquímico en el cual se convierte directa-
que a una presión de 1 a t i r i : si A G < O, la reacción es una promesa; si O < mente la energía química en energía eléctiica, pero no trabaja necesa-
A G < 10'. la reacción es de promesa dudosa; si aG > 10', la reacción sólo riamente a las temperaturas y a presiones del ambiente. E n realidad, los
será factible bajo circunstancias extraordinarias. U t i l i z a n d o valores de la en- combustibles más baratos, hulla, ¡iroductos de ¡letróleo, gas n a t u r a l , alcoho-
tropía absoluta o de las funciones tle Gibbs, se puede calcular A G cuando les, etc., son bástanlo inertes al eslatlo del anibieiile. De ahí que parece ser
haya u n cambio de la composición molecular ( C a p . 2 0 ) . que la mayoría de las j)ilas comercial.'s trabajarán a mayores piesiont:s o
tenqjcraturas o bien a ambas mayores. I'JI rerulimiculo ideal disuiinuye a me-
Si se concibe que las reacciones íiu'inicas, incluyendo las que se verifican
dida que aumenta la temperattna y l . i lempcríitura más elevada significa
d u r a n t e la coinbuslión y c h r a n t e el l u n c i o n a m i e n t o de u n a c u m u l a d o r eléc-
necesariamente u na pérdida de cnergí i en el jiioceso real, debida al calor
trico, tienen lugar isobánca-isotérmicamente desde la tem|jeratura y la presión
disipado en el medio ambiente, que diuninuirá el r e n d i m i e n t o
atmosléricas, y hasta las mismas, el cambio de la función de Gibbs predice
los resultados óptimos. E l trabajo procedente de u n a c u m u l a d o r liabrá de Los detalles de las pilas de coinbuslión varían; la ¡fila de hidrógeno-oxí-
ser en f o r m a de electricidad. E l trabajo máximo posible que ]iodria obtenerse geno ( b i d r o x ) se muestra esquemáticamente en la figura 7.13. Este eleciró-
de la combustión del combustible en u n m o t o r de combustión i n t e r n a , por lito es una solución acuosa de bidróxido ele jiotasio (como del 3 0 % ) , K O í í .
ejemplo, es la G para el combustible y el aire, menos las G para los p r o d u c - Los niateiiales de los electrodos varían, por ejemplo, carbón con ¡rlata, c:>
tos como se calcularon para la- p y la T originales. níquel sinterizado, pero en este ti|>o b.iy bastantes j>oros como para p e n u i -
7.22 Pilas de cümbnstión. L a limitación de la segrinda ley relacionada tir la difusión del O... y del U ^ . E n el cátodo de oxígeno, el 0.j que e n t i a
con el trabajo no es la misma para ciclos y para procesos, l^a función de reacciona con el íb^O y absorbe u n electrón ¡lara l o i n i a r iones G I L " , siendo
Gibbs se ajdica a un proceso; de manera que si se pudiera enconlrar u n la reacción total
proceso c o n t i n u o en cl cual se alinienlara un " c o m b u s t i b l e " al sistema que en- O , -I- 2 H , 0 I- le "í. ' l O l l - ,
LA ENTROPÍA Y LA SEGUNDA LEY | I . A StViUPJUA L t r í LA l ' K U B A b l U U A I I 1/0

d o n d e e representa u n electrón. Los iones O M - se m u e v e n a través del elec- J^^' E l r e n d i m i e n t o ideal de u n a p i l a de combustión se halla p o r el trabajo
trólito hacia ei ánodo de h i d ógeno. E l que e n t r a se d i f u n d e a través ' I ideal, — A G , d i v i d i d o por el calor de leacción, — h r p ° [tabla A 1 2 ( o bien,
del ánodo poroso y se disocia en átomos de .H ( a c t i v a d o p o r un catalizador ¿ A 1 2 ' ) ; — h r p ° es l a entalpia de los pro'luctos menos la e n t a l p i a de los reac-
sobre los electrodos de c a r b ó n ) que se c o m b i n a n con el O I T para f o r m a r tivos a la temperatura estándar de 2 5 ° C. ( o bien, 77" E.) y 1 a t i n , el b L O
agua, según l a sigidente r e a c c i ó n : líquida; más lelalles sobre eslo se dan c n el C a p i t u l o 2 0 ] ;

H , + 20n- 2 H j O + 2e.
(O <^ = — ( . - - o •
C u a n d o el c i r c u i t o es cerrado, siendo a l i i i i e n t a d o con O , y T L , los electro- II,
nes ( q u e son electricidad, 6.24 X 1 0 " electrones equivalen a ün anq)-seg T a m b i é n se utiliza en el d e n o m i n a d o r lii entalpia de l a rr;::;(:n):., --h,r, a la
temperatura real del proceso. En unidades eléctricas, — A G ' = ¿jr/r, en doti-
de (§r es la f e m en u n proceso reversible (intensidad de corriente m u y pe-
Anodo , q u e í r a ) , / amp. es la intensidad de l a corriente d u r a t i l e el t i e m p o r (46),
i digamos, el tiempo r en que se consume 1 K m o l o 1 k i l o g r a m o (o bien, 1
1 ibmol 6 l l b ) de combustible para igualar a la c a n t i d a d — h , p . L a eciia-
% ción ( í ) es adimensional. L a íein en c i r c u i t o abierto (sin carga) de u n a sola
Combustible
oxidado=H,0 -Elecirólilo, pila de combustión, es del orden de I v o l t ; p o r consiguiente, las pilas se
KOH en H,0 unen en serie para que produzcan u n a i.orrientc c o n t i n u a de u n v o l t a j e m a -
yor. E l v o l t a j e de los circuitos cerrado.'i depende de l a carga y de las resis-
Elecirodos de !. tencias; puede ser tan bajo como 0.5 volts; el r e n d i m i e n t o decrece m a t e r i a l -
carbón poroso mente con la disminución del v o l t a j e , casi en proporción. E l t r a b a j o real
2 (o aire) i (producción eléctrica) se puede m e d i r W — ^ ' / ' r , y el r e n d i m i e n t o real cs:

F I O . 7.13. P i l a d e c o m b u s t i ó n ( h i d r o . x ) . T a m b i é n se b a p r o b a d o c o n a m o n i a c o
( á n o d o ) , q u e cs r e l a t i v a m e n t e b a r a t o , y o x i g e n o ( c á t o d o ) , cuyo.s p r o d u c t o s s o n res- , («) =T~^--
p e c t i v a m e n t e , HaO y N , . L o s e l e c t r o d o s s o n d e c a r b ó n p o r o s o c o n n e g r o d e p l a t i n o , "ij;
c o m o c a t a l i r . a d o r ; el e l e c t r ó l i t o es b i d r ó x i d o p o t á s i c o c o n c e n t r a r l o c o n t e n i d o e n u n ; La relación f E ' / ( — A G ) , utilizada a vei;es, es i m a especie de r e n d i m i e n t o de
d i a f r a g m a p o r o s o c o l o c a d o e n t r e los dos e l e c t r o d o s .
, máquina o i n o l o r ( v . capitulo s i g u i e i d e ) . L a producción t o t a l de u n upo
= 1 c o u l o m b ) , que son conducidos a! ánodo, cierran el c i r c u i t o e x t e r n o ; u n particular de p i l a puede incrementarse si trabaja a pesiones y lem]7craturas
: m o t o r conectado entregará trabajo j i r o d u c i d o p o r el sistema. E l agita ( p r o - mayores que las atnbientes; tainbién son de u t i l i d a d los catalizadores en los
ductos de l a reacción) así f o r m a d a , debe retirarse. E l proceso de una ]v\a electrodos. Otras clases de pilas (52) sOn las d e : electrólito de sai f u n d i d a ,
de combustión es seinejtjnte al del a c u m u l a d o r corriente de p l o m o - á c i d o ; redox ( a b r e v i a t u r a de oxidación r e d u c i d a ) , regenerador de calor, electrodo
; pero el a c u m u l a d o r contiene todos los ingredientes para ia reacción a l m a - consumible y m e m b r a n a de i n t e r c a m b i o de iones-como electrólito.
cenados y l a reacción se i n v i e r t e caigándolo, lo que r e t o r n a ( t e ó r i c a m e n t e ) 7.23 L a .segunda ley y la p r o b a b i l i d n d . • Hemos observado que si tiene l u -
los materiales a sus estados originales. (I^a reacción ideal del acunrulador de gar u n cambio espontáneo, será con au|nentq de entropía (y que A G < 0 ) .
; p l o m o es isotérmica, l o que significa que la intensidad de la corriente eléc- , T a m b i é n es lógico decir que el p u n t o l i n a l de u n c a m b i o espontáneo es u n
t r i c a tiene que ser bastante pequeila, y l a reacción es e n d o t é n n i c a , absor- : estado más probable, y, por tanto, se concluye que la entropía y la p obabi-
biendo el a c u m u l a d o r 1 990 cal/mol del p l o m o que reacciona.) lidad a u m e n t a n simultáneamente. Suponiendo que la entropía sea una f u n -
-¡ E n vista de que el hidrógeno no se encuentra ai.slado sobre la T i e r r a , en ción de la p r o b a b i l i d a d de un estado p a r t i c u l a r , S — / ( W ) , d o n d e W es la
; cantidades significativas, el costo del combustible es mayor que el de los ; citada p r o b a b i l i d a d (no se c o n f u n d a con cl trabajo IV). Se puede demostrar
combustibles coriientes. Se ha construido y utilizado p a r a i m p u l s a r u n tractor por u n razonamiento lógico q u e :
u n m o t o r de p i l a de combustión que consume proj^ano (barato y a b u n d a n - (7.18) ^ = KlnW,
t e ) . O t r o s combustibles probados, i n c l u y e n : monóxido de carbono, m e t a j i o ,
etano y sistemas que c o m p r e n d e n la gasificación de l a h u l l a . E n general, para es la ecuación de Doltzmann-Planck. Bollzmann*^ estableció el p r i n c i j M o ;
pilas de combustión, el combustible se o x i d a en u n electrodo y el oxígeno se Planck puso la ecuación en dicha f o r n i a ; S es la entropía t o t a l del sistema
rechrce en el o t r o (con desprendimiento- de electrones) ; se utilizan distintos K es l a constante de B o i t z m a n n , ecuaci'in ( i ) , § 4.7. E n el cero absoluto, la
electrólitos. U n j d a n p r o m e t e d o r consiste en usar u n a a m a l g a m a de sodio
* I . u d w i g l i o l t z m a n n (1044-1906), físii o a u s t r í a c o , a p o r t ó i m p o r t a n t e s c o n t r i b u
{Q.5% de N a ) que se a l i m e n t a al ánodo con N a O H -|- agua como elec- • c l o n e s a l a I c o r í a c i n é l i c a d e los gases y < n u n c i o l a l e y d e S t e f a n - B o l t ? , i n a n n d e 1;
trólito y da a p r o x i m a d a m e n t e el doble del voltaje de utia pila b i d r o x . r a d i a c i ó i i d e l c u e r p o n e g r o ( v é a s e c l § 24.1'.!).
17Ó LA ENÍROPIA y LA SEGUNDA Lt Y LA SEGUNDA LEY Y LA PROBABILIDAD 17/

p r o b a b i l i d a d de m i cierlo eslado único es la u n i d a t l y j = ü. Para ealculai cpiiera otra de los millones de moléculas la que se eslá m o v i e n d o con una
la entropía a i i a r t i i ' de la ecuación ( 7 . 1 8 ) , necesitamos u n a base estadísti- cierta velocidad en una cierta dirección. E l movinúcnto molecular es al azar,
ca, la teoría cuántica y la mecánica estadística para nna compreiis'ón com- lo q u e significa que las moléculas se nitieven en toda clase de direcciones y
pleta. E n vista de que esto puede i m p l i c a r uno o más cursos adicionales, sentidos con velocidades difereiites. La.i combinaciones posibles de molécubis
explicaremos los aspectos de p r o b a b i l i d a d de la segunda ley, c u a l i t a t i v a y y movimientos son inmensas para un inacroestado dado, lilsto es, podemos
brevemente, en cuanto sirvan para aclarar esta ley, y coiitiniiarernos con decir que la m e d i d a de u n manónietio o un termómelro no está relacionada
nuestro estudio. con las moléculas que chocan con él. Si se i n u n e i a n las moléculas, la leclura
Si se juega a lanzar al aire una m o n e d a , liay '/z p r o b a b i l i d a d de acertat de la presión lo m i s m o j)uede deberse a la acción de la molécula milloné-
cada vez. C o m o hay dos casos posibles, águila y sol ( m o n e d a m e x i c a n a ) , una sima que a la milmillonésirna, b¡lloné:.inía, o a la de cualquiera otra, pero
predicción previa de que la próxima lirada sea sol puede ser perlectaincnte n u n c a sabremos de cuál. E l hecho es cpie las jiosicioncs y las velocidatles
correcta o totalinenle equivocada. Si se lanza la moneda doce veces, se puede de las moléculas, en cualquier instante )jarticular, rejjresentan u n rnicrocsta-
do p a r t i c u l a r ; al instante slguienle, h.iy o t r o microestado, debido a C|ue bi
predecir que el resultado será seis soles y seis águilas (como lo más proba-
molécula número 1 (y cada una de l e s millones de las otras moléculas) se
ble) ; peto como las casualidades de que i-esulten 7-5 o bien 8-4, etc., son
ha m o v i d o a otra posición y puede eslar moviéndose con una velocidad d i -
bastante ))osibles, se jjiicde u n o eíjuivocar en la conjetura de que sea 6-6,
ferente después de una colisión. Pero el nuioioestado (presión y teni|)eralura)
pero no será tan ¡irobable que esté tan totalmente equivocado como con la
es aún el mismo. E l estado más [)robable se b ; i definido corno el macioeslado
c o n j e t u r a de cpie sea 12-0 o bien 0-12. Eslo es, la p r o b a b i l i d a d de acertar
en el cual hay el m a y o r núniero de i i i i i roestados. Hay tantas moléculas c o n i -
con doce .soles o doce águilas es de 1/4 0 9 6 ; m u c h o menor que la de para
p-endidas en cualquier c a n t i d a d de sustancia de I r a b a j o [ a p r o x i r n a d a m c n l e
acertar águila en una sola tirada. Si se lanza la moneda un millón de veces
57 500 000 000 000 000 000 = 275 > 1 0 " moléculas de gas p o r cm'' a
(o bien si se lanza un millón de monedas) prediciendo, antes de que
15.5° C. y 1 a t m (o bien, '150 000 0011000 000 000 000 = 4.5 x 10^" m o -
se haga n i n g u n a t i r a d a , que liabrá m e d i o millón de soles y medio millón
léculas por p u l g " a 6 0 " F. y 1 a t m ) ] . qtie el inacroestado i j u e observemos es
de águilas, la predicción será aún más precisa, como se puerle c o n j e t u r a l
tan altamente probable corno para qttt constituya u n a c e r t i d u m b r e jiráctica,
por la p r o p i a experiencia. .Las conjeturas de que resulte u n millón de soles
en tanto no vaiíen sus propiedades (/;, 7', e t c . ) . Además, hay u n a buena
(o de águilas) se h a n hecho realmente m u y pequeiias. Si el lanzamiento de
probabilidad de que ningún ruiciocsl ido será el estado más [irobable; el
la m o n e d a es l o t a l m e n i e i m p a i c i a l , podemos decir que a m e d i d a que el
cambio de u n microestado es tan ¡ J o b a b l e como j j a r a considerarse seguro,
número de liiaLlas se a p r o x i m e a i n f i n i t o , el núinero de soles se acercará a
pero sus fluctuaciones deberán l e l o r n a r l e , j j i á c t i c a e instantáneamente, a la
ser igual que el de águilas.' Sin embargo, m u c h o antes de llegar al i n f i n i t o , vecindad del estado más p i o b a b l e , o sea, dentro de los limites de los m i c r o -
la p r o b a b i l i d a d de que el núinero de soles y el de águilas sea el mismo es tan estados que f o r m a n éste. L a situación es algo análoga a la d e u n niilión de
g r a n d e cpie hay poca d u d a en lograr oirtualmente itna disiribución ¡gual. tiradas; no se puede realmente esperar que se obtenga exactamente m e d i o
Sin embargo, eslo no quiere decir que se ]jueda a d i v i n a r cuáles monedas millón de soles, p e r o si se hiciera un millón de tiradas un millón de veces,
darán soles y cuáles águilas. Supongamos que se predice cada t i r a d a : .se dice, el p r o m e d i o de soles p o r v e z sería m u y cercano al medio millón. Si por c:istia-
esta t i r a d a va a ser sol, y luego se t i r a ; esta t i r a d a va a ser águila, etc., en lidad todas las moléculas se reunieran i-n u n cierto cuarto del v o l u m e n total,
c u a l q u i e r o r d e n que se o c u r r a . Se puede acertar más de la m i t a d de las veces suceso m u y improbable, la situación nunca durará lo suficiente como para cpie
o menos de la m i t a d de las veces durante u n tiempo, pero al f i n a l (por se obtenga alguna indicación acerca de ella. I..;is leyes de p r o b a b i l i d a d s e
ejemplo, justo al millón de tiradas) es más pt-obal)lc qne se haya acertado ajilican con gran e x a c l i t u d solire una e'.cala iriacioscópica cuando están c o m -
en casi exactamente la m i t a d de las adivinaciones (a menos que uno se liaya prendidos números tan grandes.
entrenado en lanzar monedas, o como dice el estadlslico, a menos de que
liaya una causa consignable que explique la desviación de d i c h a probabi- S e aconseja aceptar las probabilid.ides para lo que son. C ó m o dijo al-
l i d a d ) . E n consecuencia, mientras se puede decir con considerable e x : i c t i l u d g u i e n : es casi i m p r o b a b l e t(ue emerja la v i d a de m a t e r i a i n a n i m a d a , pero
que m e d i o millón serán águilas, las probabilidades son tan giandes en c o n t i a evidentemente es un hecho histórico. F u i ; K4axwell * quien invenló un " d e -
de poder a f i r m a r qué medio millón lo serán, que v i r l u a l m e n l e no puede
hacerse.
» J , u i i c s C'lcfk M a ; ; w c l l ( I ü ü M í l / y ) , „ t . n de las i n e i U e s c o l o s a l e s d e l siglo d i e c i -
líl predecir cada tirada i n d i v i d u a l m e n t e , es lo mismo que especilicar la n u e v e , n a c i ó de |>adres r i c o s , ccic.a de I C d i i u b u i y o . A l a e d a d de q u i n c e a ñ o s , ( « c s c n i ó
velocidad y la dirección del m o v i m i e n t o de cada molécula de u n gas. D i c h a u a i r a b a j o a l a S o c i e d a d R e a l de E d i u i b u i i ; o sobre c l c í l c u l u d e l í n d i c e d e r e f r a c c i ó n
de u n m a t e r i a l . S e B i a d a ó en G a m b r i d g e c u a n d o t e n í a v e l n l i n u e v e afms, e r a p r o -
especificación setía una definición del microestado del gas. I.'.n lo que se rela-
fesor de f i l o s o f í a n a t u r a l en I C i n g ' s G o l b ge, I - o n d i c s . l " n c f e c u n d o e s c r i t o r s o b r e
ciona con la presión (u o t r a p r o p i e d a d ) del gas ( u n paiticulár estado m a - a s u n t ü s c i c i i l i n c o s , l i . i b i e n d o c o n t r i b u i d o pi i n c i p a l i i i e n l e u l a l e o n a e l e c l i o m a g n é l i c a '
croscópico o i n a c r o e s t a d o ) , no i m p o r t a si es la inolccula número 1 ó cual- E n l a l e n u o d i n á n i i c a , c o n U i b u y ó c o n laa i c l a c i o n c j de M a x w e l l , q u e s o n r c i a c i o n c s
UA l : s N ! K U P I A Y LA SEGUNDA LEY f .TERCERA LEY DE LA T E R M O D I N A M I C A 179 )
if?" •
n i o n i o " para c o n f u n d i r o e n t r a m p a r la segunda ley. Imaginese una caja 1) circundante, cl gas cs capaz de experiinetitar u n cambio espontáneo si se le '
que c o n í r n g a gas, d i v i d i d a en dos partes p o r una pared con u n pequeño deja en l i b e r t a d ; p o r tanto, el estado más probable de todos será aquel en ^
orificio y ::r:,c>r.ga de u n a tapa para cerrar o n o éste. E l gas está, fjue esté cn equilibrio termodináinico con los mcdiris c i r c n i d a n t e s . El esta-
macroscópic:.;:;!•:.• . !a n'.!fma presión y tcnq^eratura en todas sus partes. do más probable es el de entropía niáxi-ina. '
A!.\nra, e! ' oemoi : se £:: ,:.io;.a en un iado del o r i f i c i o , con instrucciones Supongamo.s ahora que el gas de lu caja c.si.é en c q u l j ; ' . i . n n . a i s me- j
da abrir - :,:ar. i -js ace.í; :en las moléculas de alta velocidad, j^ero de ce- dios circundantes. Con las moléculas moviéndose al azar, el'descyden cs
n a r l o ci.;,-...;0 se í.ccrfjiien las lentas. E l resultado es que la j j a r t e de la caja máximo. Para explicar lo que se q u i e n : decir por desorden, considercinns lo '
q : e rec'' !as moléculas rápidas empieza a experimentar u n a u m e n t o de que es u n légimen ordenado. Supongamos que disponemos de u n "ordcrindor ^
lem¡jera;;.u,a, uiicntras 'pue o t r a p;arte exjjerimenta u n descenso (decrece molecular" que puede colocarse cn 1:1 caja. A d m i t a m o s que haga que las
la velocidad molecular m e d i a ) . E n su estado más probable, las moléculas moléculas se m u e v a n hacia la dereclia, en la misma f o r m a que ün campo •
tienen m o v i m i e n t o s desordenados al azar. Por tanto, si no se tapa el o r i f i c i o , magnético hace que las limaduras de hierro lomen u n a orientación carac- ^
lo atravesaráir tantas moléculas en u n sentido como en otro, y las velocida- tnrística. E l resultado será u n régimen ordenado. Si se pudiese colocar rápi-
des de las moléculas que pasen por él serán las mismas, en p r o m e d i o , en damente una división móvil (émbolo) , o una t i u b i n a , en el extremo de la )
cada sentido. Puede tener lugar u n a desigualdad del m o v i m i e n t o molecular , derecha, podríamos obtener trabajo de todas estas moléculas que se mueven ^
desde m r a parte a la o t r a , y la p r o b a b i l i d a d de que es^o suceda a u m e n t a a simultáneamente en u n sentido. Para p r o d u c i r este tégiinen ordenado, se
triedida que disminuye la duración de la observación; esto es, p a r a u n inter- necesita esfuerzo (ejercido por el " o r d e n a d o r m o l e c u l a r " ) y, si ,se q u i t a " e l )
valo m u y corto, pueden pasar más moléculas hacia la derecha que hacia ordenador" es seguro que cl gas volvciá hacia su p i m c r a condición de m o - ^
la izquierda, pero p a r a cualquier t i e m p o f i n i t o , esta diferencia no es obser- viinientos al azar. Después de breve liempo, el desorden será nuevamente
vable macToscópicamente. L a i i r i j j o r l a n c i a del d e m o n i o de M a x w e l l reside máximo, cl gas estará nuevamente en su estado más probable de movimientos '
er( que p u d i e r a haber algún m i c r o o r g a n i s m o que t u v i e r a u n poder selectivo moleculares al azar, con máxima entropía. Si las dos mitades de una erija j
equivalente a su d e m o n i o , d a n d o como residtado una violación de fa segun- contienen gases distintos, el régimen tendrá cierto o r d e n , porque si la d i v i -
da ley. sión se suprime, los gases se difundirán de inmediato, distribuyéndose cada i
, M, Para tener idea de la m a g n i t u d de las probabilidades comprendidas, su- uno por toda la caja, proceso que va acompañado de u n aumento de en- ^
pongamos que la caja con la división ( o r i f i c i o abierto) es de 1 c m ' (o bien, ttopía.
de l pulg-"") y que se hace el vacío hasta que sólo quede una molécula. L a El desorden (azar) de un l i q u i d o es m e n o r cine el de u n gas; las mo-
p r o b a b i l i d a d de que esta molécula es'.é en una u o t i a parte de la caja es de léculas están más restringidas cn su n i o v i m i e n t o . E l desorden de u n sólido es >
0.5 ( l a misma que la de soles en u n a t i r a d a ) . Es tan probable que esté cn menor que cl de u n líquido; las moléculas y los átomos han asumido una
la p a r t e izquierda como en la derecha. Si hay dos molécrrlas, la teoría esta- f o r m a j i a r l i c u l a r . E l esfuerzo h u m a n o generalmente se dirige hacia la p r o -
dística dice que la posibibdad de C|uc ambas estérr en la m i s m a m i t a d de ducción de disposiciones ordenadas. Es necesario un esfuerzo para organizar )
la caja es 0.5'; si hay A' moléculas, las posibilidades de (juc las N estén en la cl vapor en una j i l a n t a o central de energía de inanera que se obtenga tra-
misma m i t a d es 0.5" (•/2). Si cl gas en este cin^ (o bien, en esta pulg'') está bajo. A m e d i d a que el sistema recibe calor, aumenta su entropía; a medida '
alioi-a a 15.5° G . (o bien, 6 0 ° E.) y a 1 a t m , = 275 X 1 0 " (o bien, N = que realiza trabajo, la enlropía aumenta, y así sucesivamente en cada eta|ia j
4.5 X 1 0 ' " ) , como se estableció antes, y la p r o b a b i l i d a d de que todas estas del ciclo. U n a vez que el hombre ha obtenido el sistema cn u n estado me-
moléculas eétén en u n a o en otra parte es tan pequeña que prácticamente nos probable, tiene que encargarse de la organización o régimen y d i r i g i r cl '
es se.guro que no sucedida. retorno hacia el estado m u e r t o jjara obtener u n efeelo útil. )
• : Esta explicación sugiere que se puede concebir i m a violación de la segun- 7.24. T e r c e r a ley de la T c r n i o d i n á i n i c a . E l análisis estadístico sugiere
da ley, pero hasta ahora no se i i a descubierto. E l estado más probable del que la entropía de una sustancia tiende a cero a m e d i d a que su lemperatura
gas contenido en la caja con el o r i f i c i o en la división cs que la presión y la se acerca al cero absoluto. Se ha investigado tan intensamente este p u n t o )
t e m p e r a t u r a pcimanezcan las mismas en cada parte, a menos cpie se esté que es probablemente seguro decir que a la lemperatura del cero absoluto, la
transfiriendo energía, en cuyo caso habrá gradientes de t e m p e r a t u r a y tal enlropía de una juslancia pura en alguna forma criüalina "pcrfecla" se \
vez de presión. E l estado más probable de la caja, como u n sistema cerrado mielve cero, generalización conocida como tercera ley. Esla ley es el resulta- J
estático, es aquel en que la t e m p e r a t u r a del gas confinado sea la misma que do de muchas contribuciones, especialmente las de Einstein, Nernst (teorema
la del m e d i o ambiente. Si la presión en la caja es mayor que la del m e d i o del c a l o r ) , Boitzmann y Planck (4-2). A 0 ° K , (o bien, 0 ° R.) la entropía es '
cero para cualquier presión; [dsfd¡))t.-o = 0. Se deduce que toda sustancia ).
n i a l c i n á t i c a s e s e n c i a l e s p a r a el e s t i i d i o a v a n z a d o de las p r o p i e d a d e s . A y u d ó . « i g n i h c a - tiene u n a entropía f i n i t a positiva. Haijla ahora, todas las desviaciones apa-
t i v a m e n t e a p r o m u l g a r ] a t e o r í a c i n é l i c a y l a n u e v a c i e n c i a de l a t e r m o d i n á m i c a
V é a s e el § 2 3 . 3 .
tcnlcs se han racionalizado mediante torrecciones lógicas. '
),
loo LA ENTROPIA Y LA SEGUNDA LEY PROBLEMAS 101

lista ley es una cosa útil, pori¡ue ahora podemos calcular y tabular los 6 0 ° C . hasta 2 2 7 ° G . , p r o c e s o 1-2, m i e n t r a s l a p r e s i ó n i ) e r m a n e c e constante. Habien-
'/alores absolutos de la entropia e n cualquier e s t a d o . Es probable que sean do r e c i b i d o el calor, el helio experimenta u n a exiiansión ailiabAtica basta 26.7° G .
Cal
exactas las exliajjolaciones hasta el cero absoluto. l..a tabla A l l ( o bien, con A i + ' ^ d j T — y entonces redíala calor i.'-.olérmicameiilc a un sumidero
A l l ' ) da algunos valores seleccionados, con referencias para otros adiciona-
a 4 . 4 4 ° C . hasla que la entropia retorna a su v a l o r o r i g i n a l . U n a c o m p r e s i ó n rever-
les, l.-os valores de </> en las labias para gases puedeu ser t o m a d o s como los sible c o m p l e t a el c i c l o , n) ¿ G u á l es l a parte d i s p o n i b l e d e l c a l o r para el s i s t e m a ?
de la entropía absoluta en el estado del gas ideal a la ¡KCSÍÓU d e uua atmós- I)) ¿ Q u é trabajo se e f e c t ú a y q u é p é r d i d a de e i r e r g í a d i s p o n i b l e l i c u é l u g a r duranic
fera para las sustancias simples N 2 , C O , , etc. la expansión 2-3 si es de f l u j o estacionario? c) ¿C'uAl es e l t r a b a j o del ciclo?
d) C a l c i t i e s e el c a m b i o n e l o d e e n t r o p í a d e l s i s t e m a y sus metlios c i r c u u d . a n t c s para
Se h a encontrado que los calores esiiecíficos tienden a cero cuando 1 Kg/seg complelando cl c i c l o , — ( 5 0 0 ° 1 4 0 ° F . , 4 4 0 ° F . , 0 0 ° F . , 0.1 Blu/lb-°R.,
7' —> O y q\ie la dilerencia c „ — c . , también tiende a ceio, debido a que el 4 0 ° F . , 1 Ib/seg.)
coeticiente de expansión térmica tiende a cero. Resp.: a) 60.1 K c a l / K g ; h) 240 Kc.-d/Kg, 27-0 K c a l / K g ; c) 25.9 Kcal/Kg;
7,25. M o v i m i e n t o perpetuo o c o n t i n u o de segunda clase. Í . I n a máqui- d) 0 . 2 6 3 8 C a l / ° K . s e g ; (120,0 B t u / l b ; 447 Btu/lb, 50 H i u / l b ; 46,7 B l u / l b ; 0.2630
Blii/°R,-scg).
na propuesta que viole la s e g L u i d a ley de la T'ermodirunuica se llama máquina
de mouimiento peipetuo o continuo de segunda clase. Si s e p u d i e r a d c m o s - 7.2 U n a fuente de calor a u n a tenrpcratuia constante de 5 5 . 5 ° K . s u m i n i s t r a
o a r que dicha máquina, o ciclo, produce más I r a b a j o a p a r t i r de u n s u n i i i n s - 16 K c a l / s e g a u n s i s t e m a q u e p e r m a n e c e a piesión constante m i c u n a s recibe c l calor.
E l sistema t r a b a j a e n ciclos y entrega 3.02 K c a l / s e g de t r a b a j o ; Ci« a 'I\ 270°IC.
t r o dado de energia (jue la jiarte de éste disponible, la niácjuina no íuucio-
en el s u m i d e r o .
i i a i i a como se propuso.
") ¿ Q u é p a r t e d e l c a l o r e s t á disponibb^ a l s a l i r d e l a f u e n t e ? ¿Qué p a r l e e n el
7.26 Conclusión. U n a cosa es i n f e r i r i n l u i t i v a n i e n t e la i r r e v e r s i b i l i d a d sistema? b) ¿Cuál es el c a m b i o de l a entiojiia del u n i v e i s o ? E s t e i n c l u y e el s u m i -
d e los sucesos en general y otra m e d i r el grado de l a inisnia, como podemos dero, c) S i l a e n e r g í a r e c i b i d a p o r e l s i s t e m a .á / i =• C fuese I r a b a j o d e j j a l e t a s , e n
hacerlo para algunos acontecimientos utilizando el concepto de entropía, bie- l u g a r de c a l o r , ¿ c u á l s e r í a c l c a m b i o e n l a e n t r o p í a d e l u n i v e r s o , c n v i r t u d d e estos
sucesos p a r t i c u l a r e s ? — ( 1 0 0 0 ° R . ; 6 3 . 5 B t u , s e g ; ' 12 B t u / s e g ; 500° R . )
n i o s obsei~vado que siempre c]ue u n proceso o u u ciclo se desvía de un ¡pro-
Resp. a) O, 3 0 2 C a l / s e g ; b) \- 0 . 0 1 7 ' l C a l / ° K . - s c g ; c) - j - 0 . 4 6 7 Cal/°K.-seg;
ceso o u n ciclo reversilile, la cantidad de trabajo entregado o p r o d u c i d o es (31.75, 12 B t u / s e g ; 4- 0 . 0 3 9 5 B t u / ° R . - s c g ; I- 0 . 1 0 3 B l i i / ° R . - s e g ) .
nieuoi r|ue l a de ia reversibilidad ( o que la cantidad de trabajo que debe
7.3 U n c i c l o se c o m p l e t a como sigue: primero, 0.203 m'/seg d e o.^-ígeno a 1.41
inlroiluciíse al sistema, es decir, que éste consumirá, j j a r a u n ciclo i n v e r t i d o
K g / c m ' abs. y 2 6 . 7 ° C . ( e s l a d o 1 ) se c o m p i i r a e n i s o t é r m i c a m e n t e a 5 . 6 2 K g / t n r abs.
real, es m a y o r que ))ara el ideal con e s p o n d i e n l e ) . A c o n t i n u a c i ó n , se s u m i n i s t r a c a l o r a p r e s i ó n c o n s t a n t e h a s t a q u e l a e n t r o p í a v u e l v a
A pesar de las repeticiones de este capítulo, c o n v i e n e a ú n que el l e c t o r a su v a l o r i n i c i a l , dcspué.s d e i o c u a l tm j í r c c c í o r e v e r s i b l e íiiiali?,;! c l c i c l o , a) C;dcú-
resuma y organice sus conocimieulos adquiridos e n él ( ¡ g a s t a r e n e r g í a y Icuse el I r a b a j o i d e a l , el r e n d i m i e i i l o lérniii o y l a p r e s i ó n m e d i a efectiva. K a fuente
c r e a r entropía para llegar a u n estado a ¡ l a r t i r del cual sea posible la degra- de c a l o r p a r a e l c i c l o a n t e r i o r es de 2.2^ K i i / s e g de a r g ó n o r i g i n a l m e n t e a 555.5"
que se e n f r i a n a /; C l i a s t a 4 9 9 . 6 ° K . m i e n t r a ; ; t i a n s m i l c n calc»r a l s i s t e m a . K l s u -
d a c i ó n ! ) , fjíi semejanza de los nombres y de las ecuaciones puede dar lugar
midero (medio ambiente) e s l á a 4 . 4 4 ° C . y I a t m . b) ¿Qu(: ))arte d e l c a l o r añadido
a confusiones, lín todos los casos, 7'o Aó' representará cierta c a n l i d a d de al s i s t e m a es e n e r g í a d i s p o n i b l e ? c) ¿Que liarte d e l c a l o r recbazado p o r el sistema
e n e r g í a q u e n o está disj.ionible para su conversión cu t r a b a j o ; TqAS,, es u n era e n e r g í a d i s p o n i b l e ( p r e c i s a m e n t e antes del r e c l u i z o ) ! " d) ¿C.!uál es e l a u m e n t o de
incremento de la energia n o disponible, debido a la creación de la entro¡oía entropia del sumidero? e) ¿Cuál es el c a m b i o neto de l a entropia del universo?
¿Es u n aumento o u n a d i s m i m i c i ó n ? j) ¿Ciuál es el c a m b i o d e l a d i s p o n i b i l i d a d d u -
A.S',,. C o n esla l ó g i c a , dado u n sistema en u n estado ¡particular, la c a n l i d a d
rante el p r o c e s o 3 a 1 de f l u j o e s l a c i o i i a i io? ¿ E s el m i s m o que cl de la energía
de su d i s i J o n i b i l i d a d disminuirá en el trabajo ( u otras formas 1 0 0 % d i . s p o -
disponible?—(10 piesVscg; 20 I b / p u l g ' a b s ; 0 0 ° F . ; 00 ib/|)ulg' al«.; 5 Ib/scg;
nibles) cjue f l u y a hacia fuera, por la pérdida debida a irrcversibiliclades inter- 100Ü°R.; 099 4 ° R . ; 4 0 ° F . ; 1 atm.)
nas, 7"o Aó',,, y en v i r t u d de la transmisión d e l calor J dQ/T. A l final, lodo Resp.: a) 2.92 K c a l / s e g , 1 0 . 4 5 % , 0.588 K g / c m ' ; b) 3.80 K c a l / s c g ; c) 0.958
trabajo se manijie.Ua como energia en el sumidero, a m e d i d a q i u se gasta.
Kcal/seg; i/J 0.04 65 ; - ¡ ^ ' ~ ; - ; e) -I 0,0166 Cal/°K,-scg; /; 15,8 I C c a l / s e g ; (1 i ,6
Para concluir este ca¡JÍtulo, señalaremos c¡ue el rendimiento térmico de
Btu/seg, 18,45%, 0,36 I b / p u l g ' ; 15,4 B t u / s e g ; 3.8 B t u / s e g ; 0 1026 Blu/°R.-seg;
uua mácpiina puede ser bajo, a causa de u n peciueño intervalo de lem¡iera-
-b 0 . 0 3 6 6 B t u / ° R . - . s c g ; 62.9 Btu/seg).
linas disponible, jjero bueno porque liaya poca jjérdida de l.a energía disjio-
n i b l e ; o líuede ser alto, debiflo a u n gran intervalo de teinj.)eraturas y, ade- 7.-Í V a p o r a 2 3 5 . 5 ° C . c o n u n c a l o r e s p e c í f i c o <le c,, ~= 0 . 6 C a l / K g - ' ' K . se debe
calcular a 3 7 5 . 5 ° C . en u n inlercambiadoi ríe c ; i l o r p o r el c a l o r de u n g a s c u y o
más, n o ser tan bueno debido a una gran p é r d i d a de la e n e r g í a disporiible.
C = 0-24 y c u y a temperatura i n i c i a l es 0 1 6 ° C . l'-l g a s t o d e l gas es 2 3 . 0 3 Kg/seg
y el d e l v a p o r cs 1 1 . 3 5 I C g / s e g . S u p o n g a m o s q u e e l f l u j o sea r e v e r s i b l e y c a l c ú l e n s e :
PROULEMAS a) l a t e m | ) c r a l u r a f i n a l d e l g a s ; b) ci cambio d e e n t r o p í a d e l v a | ¡ ü r ; c) cl c a m b i o
de e n t r o p í a d e l g a s ; d) cl cambio n c l o de e n l r o | i i a ; e) ciuál es l a p é r d i d a n e t a de
Nu'i'A. Trácense esquemáticamente los procesos y los ciclos en los planos Vp y S'f.
la energía disponible del sistema para 7'o = 2 9 4 . 4 ° K . ; f) cómo varia la entropía
7.1 t i n a fuente d e calor a lemperatura c o i i s l a n t e c o n s i s t e e n va|)or q n e se c o n - en cualipiier proceso r e a l . — ( 4 5 6 ° F . ; 0.6 Blu/lb-°lí..; 7 0 8 ° 1^; 0 . 2 4 ; 1 500°F.,
densa a 2 6 0 ° (J. Esta fuente calienta el helio fluido de l i a b a j o (el sistema) desde 52.5 I b / s e g ; 25 I b / s e g ; 5 3 0 ° R . )
LA E ! J Í R O ! ' ! A Y LA SKGUNDA l E Y

a) (j-iyC; d) O.G.'JO C a l / " K . - s c g ; e) l'M Kcal/seg; ( 2'0°F., 1/15

7.3 I'ara un pioceso industrial, 90,0 Kg/rnin de aiie


lUn/^R.-seg;
a
76il
flujo estacionario
Btu/seg).
con 8-RENDIMIENTOS
/) "=> 6 K g / c i u ' m a u o n i é t r i c o s , proceso K 2 , se c a l i e n t a n d e s d e 2 6 . G ° G . l i a s l a 9 3 , 3 ° G .
c o n d e n s a n d o vajior que i)einiancce a u n a presión constante d e 3,52 Kg/cin' abs. y a
inia leinpetatura constante de 1 3 0 ° G , 1^1 v a p o r d a 51 3 K . c a l / K g e n el i n t e i c a i n b i a -
: d o r de c a l o r ; /„ 2 6 . 6 ° G . , /)» •= 1.033 K g / c n t ' abs. C a l c ú l e n s e : , la cantidad de
v a p o r r e q u e r i d a ; ti) cl c a m b i o neto d e d i s p o n i b i l i d a d e n el i n t e r c a m b i a d o r (por mi-
i \ u l o ) . A c o n t i n u a c i ó n s i q x S n g a s e í ¡ u e se t r a n s n u l e c l c a l o r p o r m á c p i i n a s r e v e r s i b l e s :
c) ¿ c u A i i t o t r a b a j o se h a c e ? ; d) ¿ c u á n t o v a ) ) o r se n e c e s i t a ? ; e) ¿ c u á l es el cambio 0.1 I n I r r x I u c c u H i . C o n base en ta ex])eriencia, u.n ingeniero puede
d e l a d i s p o n i b i l i d a d en el |)roccso de t i a n s m i s i ó n tic c a l o r ? ; ¡) suponieiuio que las
( a l c u l a r el r e n d i m i e j i t o tle cierto ciclo ideal y bacer luego una estimación
máquinas r e v e r s i b l e s son f a c t i b l e s y e c o n ó m i c a s de fabricar, cuák:s de los procesos
p r e c e d e n t e s son p i e f e r i b l e s ? E x p l i q ú e s e , g) A h o r a s u p ó n g a n s e los m i s m o s d a t o s , e x c e p t o bastante buena del r e n d i m i e n t o real d i : u n a m á q u i n a real que se construya
que I ÍCg d e a i r e se c a l i e n t a a p — C en u n p r o c e s o z>o f l u e n t e . ¿ C u á l es el c a m b i o para trabajar con el p r o t o t i p o j n á c t i c o de este ciclo ideal. Esto se debe a
de l a d i s p o n i b i l i d a d ? Ii) C a l c ú l e s e l a j>arte d i s p o n i b l e , 7.í„, d e l c a l o r a ñ a d i d o . ¡ ) De- que la produc:ción de trabajo de mucbas clases de máquinas o inotores se
f í n a n s e los s i g n i f i c a d o s de las d i v c i s a s d i s p o n i b i l i d a d e s y de E...— (200 Ib/rnin ; 05.3
ba m e d i d o en f o r m a continua. Este c:q5Ítulo t r a t a brevemente de estos as-
Ib/pidg' man.; 0 0 ° 1'.; 200° F.; 50 Iti/pulg' abs.; 201° F.; 923.9 Blu/lb; 80° F.;
14.7 Ib/pulg-' abs.; 1 Ib.) pectos de ingeniería de la lennodinániica, debido a cpie comprenden lodas
Ue.íp.: a) 2.04 Kg/min; b) — 253 Kcal/min; c) 347 Kcal/min; d) 3.51 las consideraciones prácticas y porque conviene r e u n i r las diversas definicio-
Kg/miu; g) —2.30 f<cal/Kg; h) 1.55 Kcal/K,g; (6.25 Ib/min; — 1 003 Btu/iriin; nes para las consultas pertinentes.
1 370 B t u / m i n ; 7.73 Ib/min; — 4.29 B t u / l b ; 2.0 Btu/Ih). 8.2 M e d i d a de trabajo. L a c a n l i i l a d de trabajo real o b t e n i d o o p r o -
ducido depende de dónde se m i d a (el t i a b a j o se va degradando siempre).
En la f i g u r a 0.1, p o r ejemplo, el trabajo que se efectúa en el c i l i n d r o puede

Fio 0.1. Signi¡iciii¡os du tnibiijo iiidicadii, tinbojo al ¡mno y trabajo combinado;


lt';, li'/i, ll'í. ( C o u autorÍ7.acióii de I n g e r s o l l - R a n d C o . , N u e v a Y o r k . )

medirse iiieilianle un indicador, figura 8.2. Esle trabajo, l l a m a d o trabajo in-


dicado, es casi igual al del fluido, que es el obtenido por la utilización de
sus propiedades U:riuodináinicas. El t i a b a j o indicarlo, W¡, sólo inleresa en
una máquina de m o v i m i e n t o alternativo.
Asimismo se tienen medios para medir el Irabajo sobre el eje, f i g . 0.1. Este
t i a b a j o se l l a m a trabajo al freno Ib/, {B de hrake I r e n o ) , o bien, tiabajo
en el eje. Puesto (pie el eje acciona algo, el l i a b a j o puede medirse siniilar-
itiente iiiá,s allá de él, .según se desee, lar la generación de energía cléclrica,
el eje mueve un geiienicloi, cuy:i producción, siendo la electricidad, se llama

lü-i
184 RENDIMIENTOS
PME Y CVI 185
liabajo combinado, o gencial, Wn. Esle l i a b a j o se m i d e fáciliiienle con ins- siona (efectuando un trabajo positivo) dcisde A hasla / ] , que es el punto de
trumentos eléctricos. iniciación del escape, donde la válvula de escape .se abre y aquél empieza a
0.3 VA d i a g r a m a del i n d i c a d o r . U n medio m u y útil ¡jara estudiar el salir del c i l i n d r o ; en el punto de la iniciación de la compresión, C, la válvula
f u n c i o n a m i e n t o i.le máquinas o motores de m o v i i n i e u t o alternativo es el dia- de escape se cierra, encerrando todavía i i i cl cilindro una pecpieña cantidad de
fluido (para que sirva de ¡unortiguador '.y por otros motivos) ; la válvula

f ípi;;;;;;;;/':
'|.bpí|.-.tV'.;.. EÍ diagroina det indicador es Í/T'Í
^vv--;íl-:;^.^^\'í'r'-'••í '(o^cdo sobre e! papel colo-Sj
•í¡'|'í?''í--Codo sobre el lamber v'JBH^
. rom
de admisión se abre en D y se repite eí
diagrama. E l p u n t o de cierre de la a d m i -
sión generalmente se designa j i o r porcen-
•;-H!^'!Í:T'/'- ••••

ly'^'-'j'^ ÍMecüiTisrno articulado por taje en el cierre-, que es el porcentaje dé


o, -
A. cipnc ae [Q OOmiSiÓn
íiíA--.p;,\-jrnoviínieiito proporcional
Resorte de la carrera que recorre, el émbolo cuando
•íEste punió se mueve torsión que
,hacia arriba y hucia monliene ten- tiene lugar dicho cierre. í^ós diagramas tlej
sa la cueidü
indicador.para los compresores y los moto* fí. iniCiOC'Ó'^ dr.|
escape
res de combustión ¡nlerna se mostrarán en
los lugares aprojJÍados. Como el diagrama
del indicador proporciona ( m u y a p r o x i m a -
damente) un registro de la presión .sobre
F i o . 0.3. Diagrama del indicador.
el émbolo, las áreas encerradas dentro de
MW$
h ti?!. SI Resorle indicador los diagramas del indicador representan trabajo, el trabajo indicado IV,. Este
'- fe^ Cuerda conecloda de modo que ledu-- trabajo conqirende los efectos de iiiirodutiir al c i l i n d r o y sacar de él la su.s-
; Pislon -il ' #,»ce el nioviiMÍenlo y accionoda por los parles • i
.S|5 corno movimienlo ollernalivo, que hcrce osci v.;.;.;, laiicia de i r a b a j o ; el trabajo neto so-
lar al lonnbor ! - ! i f í T 5 % ! ; . ' \ - — i - / y - i , \ ; ' H i
'v?"ia piev.ión del cilindro aclúo arjüí • ^ bré el medio circundante (al niover la
I r o n t c i a o embolo) en las dos carre-
"""-^r-r-CoiicxK^i a! ciliridro i.i - ras necesarias j i a r a completar el dia-
grama es cero.
i ' u i . S).¿. Indicador. V a p o r , u o l r o f l u i d o , e n t r a p o r la f:one.'<ión a l c i l i n d r o y 0.4 Pme y C V i , ( o bien, nic[) c
a(:i:iona u n j j e q u c ñ o [ u s l ó u , a l n i o v i m i e i U o d e l c u a l se o p o n e cl resorte del u i d i c a d o r FIO. 8.4. Planímetro. E l p u n t o f se
l i i p ) . El d i a g r a m a del indicador se
fija. E l p u n t o P se m u e v e s i g u i e m i o el pe-
C l i i u n l o m a y o r sea l a |)resión d e n t r o d e l c i l i n d r o m á s se m o v e r á cl e m b o l o ( y '1 esti-
l e t e ) . E l e s t i l e t e , q u e t r a z a c l d i a g r a m a d e l i n d i c a d o r , cs a c c i o n a d o p o r u n m e c a n i s - loma con un aparato, figura 8.2, (pie
r i m c l r o d e l á r e a q u e se v a a n i c d i r . l^a
r u e d a D g i r a c o u el n i o v i m i e n t o de P y
m o a r t i c u l a d o ( ¡ u e le d a u n m o v i m i e n l o v e r t i c a l a p r o x i m a d a m e n t e p r o p o r c i o i a l al se ajusta con u n resorte para que dé
del (lislón. l . a c u e r d a e s t á a r i o l l a d a y s u j e t a a l t a m t i o r q u e se m u e v e en f.ise c o n cl una v e z q u e todo el p e r í m e t r o b a sido
recorrido, la magnilucl del á r e a puede las [iresioncs a , cierta escala. íln los
.•nibolo d e l m o t o r ( l a a m p l i t u d d e l m o v i m i e n t o se r e d u c e ) y . p o r c ü i i s l g u l c n t c , c o n
la c r u c e t a . N o se m u e s t r a c l p a p e l de i n d i c a d o r sobre el t a m b o r . ( C o n a u t o n / . a c i o n
leerse en l a esfera g r a d u a d a C y en cl indicadores métricos, cada resorte lle-
v e r n i e r E. ( C o n a u t o r i ¿ a c i ó n de C r o s b y
de Crosby .Steam G a g e a i u l V a l v e G o . , ISoslou.)
Steam Gage and V a l v e C o . , Boston.)
va eslruiipada una indicación que
comprende: la presión m á x i m a en
¡¡¡ranm del indicador. Este d i a g r a m a es u n registro gráfico de la variación de í-vg/cm^ a qne |3uede trabajar y la escala u ordenada del diagrama cn i i i i l i -
la jpiesión )• del v o l u m e n de la sustancia de troLiajo en un c i l i n d r o a medida nietros que corresponde a una atmósfera efectiva de jiiesión (con relación al
que el embolo se inneve con m o v i m i e n t o a l t e n r a t i v o . E l registro se obtiene émbolo n o r m a l del instrumento, que sinle tener 20.2/ n i m de d i á m e t r o ) . En
cou u n indicador, del cual se presenta u n modelo en la f i g u r a 0.2. (Jiras cla- los indicadores norteamericanos, si la escala es de 100 Ib, significa que un
ses de indicadores, que e l i m i n a n el émbolo de la figura 8.2 y su inercia, se movimiento vertical de 1 pulg del estilete indica una presión de 100 Ib/pulg-.*
usan en máquinas de altas velocidades. U n diag ama de una máquina bien Por tanto, las alturas reales del diagrama del indicador m u l t i p l i c a d a s j i o r la
ajuslada de m o v i m i e n t o a l t e r n a t i v o , de vapor o de aire, se niuesira en la f i - escala del resorte serán las jnesiones re ales en libras j i o r [julgada c u a d i a d ; i
g u r a 8.3. El área del d i a g r a m a se b a i l a emjileaiido el planínieiio, f i g . 8.4. (despreciando los errores inherentes al i n d i c a d o r ) . De manera que jjara
A u i K i u s el d i a g r a m a del i n d i c a d o r es una gráfica cerrada de v o l u m e n - obtener la ¡jine ( o bien, me])) se halla c| área del d i a g r a m a del iudicatlor en
presión, no es u n ciclo termodinániico. D i c b o d i a g r a m a muestra los detalles de inilímetios cuadrados ( o bien, ¡lulgadas cuadradas), se divide dicha área j i o r
lo (jue es necesario p a r a el ¡noceso (b.: Irabajo de uu ciclo. 1 .os sucesos en la l o n g i t u d , l, del diagrama en iinlíiuel ros ( o bien, ¡.migadas), figur.a 8.3, y
una ináquina en u n ciclo de ¡joleiicia son; la válvula de admisión o entrada
se abre en el punió de admisión, D, y sigue entrando f l u i d o hasta el /;iaiíQ de * E s l o v a l e c u a n d o ae u s a u n é m b o l o i s t á n d a r en el i n d i c a d o r . S i se u t i l i z a u n
cierre de ía admisión. A, donde se cierra dicha v á K u l a ; ef f l u i d o se c pan- é m b o l o m e n o r , lo q u e es p r á c l i c u c o m ú n , lu e s c a l a m a r r a d a c u c l ré.sorle t i e n e (pie
estar, p o r s u p u e s t o , m o d i f i c a d a .
RP^!DIMIENTOS POTENCIA AL FRENO 18'^
106

resullará la altura inedia del d i a g r a m a en m i l i n i í u o s (o bien, p u l g a d a s ) . p.,LAN


(0.2') ip =
Esta a l t u r a m e d i a m u l t i p l i c a d a por la escala del resorte i n d i c a d o r , ( 1 / l a
ordenada del resorte, en el m é t i i c o ) es la piesión inedia, l l a m a d a pme in- A p l i c a n d o la ecuación de la pine al r'<lrcnio It d i : l laili? de la manivela (b-l
dicada {pml) • cilindro de doble efecto, figura 2.1, la A de la ecuación ( O I ) cs cl án...
( A r e a del d i a g r a m a del i n d i c a d o r ) (escala del resorte del i n d i c a d o r ) del émbolo menos la de su vastago, que es el área neta en que actúa la prr
"' l o n g i t u d del d i a g r a m a del i n d i c a d o r 0.5 T a m a ñ o de las máquinas de m o v i m i e n t o a i t c r n a l i v o . El tamañr»
se da por dos números, p. ej., 15,2 X 20.3 cm (o bien, 6 x 0 p u l g ) , d o m . .
Si esta presión actúa sobre la cara del émbolo d u r a n t e u n a carrera, el tra- el primer- número es siempre el alesnje y el segundo, la carre ra; 15.2 c
bajo es el m i s m o que el p r o d u c i d o ))or las p csiones reales a través de todos (o bien, 6 p u l g ) de diámetro y 20.3 cjn (o bien, O p u l g ) de carrera.
ios eventos del d i a g r a m a del i n d i c a d o r . Véase el § 6.7 nuevamente. O.G Potencia al frenó. E l n o i n b i e trabajo al freno procede de que i .
Para obtener la potencia en C V (o bien, b p ) a p a r t i r de la ptrie, se d i v i - : las jjrimeras detemiinaciones la producción de energía era disipada o absr
de el trabajo cn K g m por m i n u t o (o bien, pie-lb por m i n u t o ) ppr 4 500 bida por el rozamiento de un freno. Aún se utilizan frenos para este propó-
(o bien, por 33 0 0 0 ) , L a fuerza <|ue corresponde a un a presión de /;„,;
K g / c n f ' (o b i e n , l b / ] i u l g ' ) es pmiA KLg (o bien. I b ) , donde A c m ' (o b i e n , -L —
!í __jm|^'Volanle de mono
pulg^) es cl área del émbolo. Tista fuerza actúa a lo largo de un a distancia Cu:Ji¡lla sobre
ploncho de T'- brozo (je
igual a la c a ñ e r a del émbolo, L m (o bien, pi es) , de m o d o que el t r a b a j o ocero ~
^ jopóla de freno
por carrera cs /A„//17_, tCgrn (o bien, p i e - l b ) , el cual también es el de u n d i a -
g r a m a c o m p l e t o . Si el número de diagramas por minuto (o el nt'imero de
ciclos por minuto) es N, el trabajo p o r m i n n i o es p„,iALN = p,„¡LAN ICgm/
m i n (o b i e n , p i c - l b / m i n ) . L a potencia i n d i c a d a es, )ror tanto, á -Bloque de
rnodeio

ran cvi -

F i o , 0.5. /') no de Prony.

donde /;„,/ se obtiene del d i a g r a m a del i n d i c a d o r como se explicó_ anterior-


mente. Esla ecuación se llama .frecuentemente ecuación de la pme. E l p r i n -
cipiante comete a m e n u d o un error^al aplicar la ecuación (0.1) (o bien, 0 . 1 ' ) ,
p o r q u e , según se d e d u j o , A está en centímetros cuadrados (o b i e n , pulgadas
cuadradas) [ p o r estar relacionada con la jjresión cn K g / c n r (o bien. Ib/
p i d g - ) ] , pero la carrera, L, está en rnet os (o bien, pies). Sin embargo, es
m u y correcto usar metros cuadiados y kilogramos por m e t r o cuadrado (o
bien, pies cuadrados y libras por p i i : c u a d r a d o ) al mismo t i e m p o . Obsérvese
que, en general, N no cs cl número de revoluciones p o r m i n u t o , n , sino el
núm er o de diagramas (o ciclos) completados p o r m i n u t o : resulta que y n
son iguales p a r a máquinas de simpli: efecto de u n solo c i l i n d r o . Si es de n n
solo c i l i n d r o , pero de doble efecto, N — 2n, donde n son las r p n ) . E n una
máquina de simple efecto, la sustancia de trabajo actúa cn u n solo lado del
é m b o l o ; cn u n a máquina de doble efecto, la sustancia de t i a b a j o actúa en
ambos lados del émbolo. FIO. 0.6 Instainción del freno Proíiy. C i i n i p á r c s e e.Sla í o t o g r n í i a c o n cl e s q u e m a ' •<
Hem os ya d e f i n i d o el simbolo /),„ como la pme de u n ciclo ideal (o d i a - l a f i g u r a 0.5.

g r a m a del i n d i c a d o r ) y C V (o bien, \\p) como la polencia i d e a l ; de a b i que, sito para intervalos convenientes de potencia y de velocidad. U n l\po con -
la ecuación de la p m e como .se ajdica a máquinas ideales sea cido como fteno de Prony se re]:>resenla en las figuras 8.5 y 0.6. )
C u a n d o el freno se o p r i m e sobre el volante, f i g u r a 0.5, la fuerza de roza-
miento, F{— F/2 I- F/2 en las zapatas del f i e n o ) tiende a bacer g i r a r ,i
188 fíENDIMIENTOS RENDIMIENTOS TERMICOS 109
vi
f i c i i o con el volante. -Sin eniljargo, la aiisfa de la c i i c l n l l a o fiel del brazo j : Mientras' que los ensayos o ptaiebas al diiiainóinetro son aiiii u n a práctica
del h e n o se a]>oya sobre cnia básc:cda y evita el i n o v i m i e i i l o del Ireno. La I industrial de r u t i n a , indicadores a alt:is velocidades, cpie utilizan el oscilos-
buMza (jue es jiesada poi la báse\da, consiste en la reacción [ u o d n c i d a por f: copio y también efectos ópticos y fotográficos, se ban perfeccionado de tal
fiiccióu y por una ]iarle del ¡jeso del freno, llan\ada la lara, a menos c]ue
liaya u n contrnpe.su p a i a e q u i l i b r a r el jieso del f i e n o cerca de la línea cen-
tral del volante y al lado ojjuesto del freno. Para lá tara, apóyese la arista
del fiel, B, sobre la biiscula y ec|uilibrándola se obtendrá. Aú, la fuerza neta
sobre la báscida p r o d u c i d a por el m o m e n t o de rozamiento es (P—tara).
.b.a inb)rmación o b l e n i d i i por i m a jjrueba en el freno de P ony se utiliza
|.iara calcular la potencia al freno. Asi, la fuerza de rozamiento, F, que actúa
d i ñ a n t e una revolución del volante efectúa ei t i a b a j o W ~ [FirD)/100
l'Cgni, si el diáuretro del volante está en c e n l í r n e l o s (o bien, H ' = {Fir!}) /12
pulg.-Ib si el diámetro está en pulgadas, como es c o r r i e n t e ) . L l Irabajo m u l t i -
plicado |)or 71 r p m da el Irabajo en K g m / m i n (o bien, pie I b / n ú n ) . D i v i d i e n -
do este resultrulo [ l o i 'I 5ÜÜ (o bien, !i'J 000) se conviei le en caballos de va-
por, (.¡V (o bien, en b p ) ; en consecuencia,

(8.3) (:;v ^ '


(100) (4 500) (100) (4 500) 71 700
FríDn F2iTrn Tn FIO. 8.7. Ensayo dinamomélrico tU nn motor ilc anlomiiuil. \yjs c o i i c l u e l o r e s
terminales e n v í a n s e ñ a l e s ele p r e s i ó n y t e m p e r a t u r a al c u a r t o ele c o n t r o l . E s t e cs u n
" ' - j l 2 ) 7 3 3 OOOy ~" [ i y ) 7 3 3 t W ) \ " ' 7 5 3 ' 0 0 ( ) ' motor e x p e r i m e n t a l de seis c i l i n d r o s ; relacii'm d e c o m p r e s i ó n r» = 10; dcsplazamienlo
o c i l i n d r a d a 4 OGO c m " (o b i e n 2 1 0 p u l g ' ) . P r o d u c e 162 G V f (o b i e n , IGO b b p ) . ( G o n
donde T = Fr Fl')\2 c i n - f í g (o bien, p u l g - l b ) es cl i n o m e n l o del par de l o - a u t o r i z a c i ó n de G e n e r a l M o t o r s ' C o r p . , D e i r o i t . )
zauiienlo sobre el volante (téngase cuidado cou las u n i d a d e s ) , l a s u m a de
los monieiilos de las luerzas sobre el freno con i especio al e j e del volanle d a : manera C|ue ahora es posible obtener jiara motores de alta velocidad valiosa
infomiación por u n diagrama indicador.
[b] /'r = . - ^ = ^ ( P - - l a r a ) /, = 7; 0.7 Rendimientos térmicos. El r c u d i m i c n l o térmico, c -n fK/Q.t, ya se
ha definido, lar términos más generales, para un ciclo o una máquina de
donde /. cni (o bien, |nilg) es el brazo del m o n i t n l o de la fuerza 7". P o r tanto, energía,
conociendo la dimensicSu l. sobre el f i e i i o , " l i g . 8.5, jjodeino.s observar cl valor ijroduccióu de trabaio del sistema
de /' indicado jior la báscula y cl número de r p m de ! a mácpúiia y calcular los (0.4) R e n d i m i e n t o lennico = ~ •—pr—;—r— n~
t^V al freno con la ecuación (8.3) [o bien, los Iqj a! freno con l ; i ( 8 . 3 ' ) ] . ^ ' energía rargable al sistema, o consumida
O l i o s inslruinentos para niedir el trabajo e n el e j e son: un freno bidráu- Para ciclos y inácjuinas o motores lidcaies, el n u m e r a d o r y el denoniinador
lico, no rejircsentado, u n dinamómetro, f i g . 0.7, y sistemas niedidoics de de- son valores ideales, que se definen para cada sistema ideal considerado. En
formación que i n f o i i n a n sobre el momento cIcl j i a r . Debido a cpic id tipo esta expresión, el trabajo puede ser cualcpiier energía que sea 100% dispo-
o r d i n a r i o de i n d i c a d o r , f i g u r a 0.2, tiene demasiada inercia para responder nible; electricidad, por ejemplo. Como hay divei.sos lugares en que se puetle
o reaccionar con precisión a altas velocidades, se bizo cosliiinbre m e d i r la •medir el trabajo y la energía ( c o n s u m i d a ) , no existe un r e n d i m i e n i o térmico
potencia j j r o d u c i d a por los motores de auloiiióviles, y olios similares, única- real.
inenle con el dinamómetro, lista práctica c o n d u j o al uso común de la pn • Si hacemos ciue E' represente la < iiergía real c(ue se debe cargar al sis-
,;.\ón media e¡ecliua al ¡reno ( p m e f ) , (o bien, b i i i e p ) , <]ui: designaremos |ior tema (o consumida por é s t e ) , oblendreinos los tres rendimientos térmicos
p,nf (o bien, p,„n) y es calculada a p a : t i r de la ecuación ele (iiuc ( 8 . 2 ) , siguientes: el indicado «i, el del freno ÍJ, y cl combinado Ck:
(o bien, 8 . 2 ' ) , usando G V , (o bien, b l q i ) en lugar de C V i (o bieii l i p i ) ;
Wr Ifl,
4 500 C V , id) e, = , «6 = E'
(.-) pml = LAN
33 000 biijj r^a energía E\e definirá para cada máquina''o m o t o r real.y cada ciclo ana-
W) P. lizado.
LAN"
' T90 RENDIMIENTOS RENDIMIENTOS DE M A Q U I N A S 19'

8.8 Potencia calorífica efe los coinljustibics. JEn las turbinas de gas y E l gastó o consumo especifico de calor de un motor que consume con
en los motores de combustión interna, la energía para p r o d u c i r trabajo p r o - bustible se define por (el subíndice / y la a l v c v i a l u i a Í signilican combusli-
viene de la reacción del combustible y el o.xígeno. L a energía desprendida blc; la / cs de fuel = combustible) :
d u r a n t e el proceso es llamada por los ingenieros potencia calorí¡ica.
r L a potencia calorífica de u n combustible es la cantidad de calor que ce- K i ; de c\ Cal \l
(e) Gasto específico de calor = ^ro, ^</' K^fj^TT ) ~
den los producios de la combustión, a base de que se enfríen hasta su tem-
peratura inicial después de una combustión completa a jriresión corrstante , . , , / Ib d e c \ liiu 'N Blu
(o a volumen, constante), § § 21.17 y 21.20, corregida a u n estado estándar (.') Ga.sto r.specdico de calor = [10, - ^ ^ ^ - j i^q, = n,,q, — .
o n o r m a l de 1 a t m y 2 5 ° C . (o bien, 7 7 ° F . ) . Esto no da simplemente u n
solo número, debido a las formas distintas en que se puede efectuar el ensa- ^ -r- 1 , í LgdccA / Gal \l
(/) Gasto espeoitico de calor = wr - r—;— | qi — — ; — I = Wjq-,---—r—
: yo, y debido al H j O que se f o r m a a p a r t i r de algunos combustibles. Los \ bw-br/V Ivgdec/ Kw-br
combustibles usados son comúnmente bidrocarburos, como aceite combusti- Ib de c btu ^ Btu
ble (fuel Olí), keroseno y .gasolina, cuyas fórmulas químicas son de la f o r m a (/') Gasto específico de calor = Wi
K w - h r ; V*^' Ib de c j Kw-hr
G i I I „ . Guando estos combustibles reaccionan con el oxígeno, el liidrógeno
f o r m a H 2 O . Si los productos de la combustión están calientes (por encima El gasto específico de calor es la cncnua que se carga a dichos motores cua,
de unos 5 2 ° C. (o bien, 125° F . ) , esta H 2 O es v a p o r ; si los productos se ban do la producción de éstos es la unidad de tiabajo ajiropiada. Gomo u "
enfriado hasta temperaturas atmosféricas normales, el I T j O se condensa to- G V - h r = 632.5 Cal (o bien, un h p - b r = 2 544 lílu) y un I<:w-hr 059..,
talmente en su m a y o r parte, y el H-jO será líquida. D u r a n t e su conden- K c a l (o bien, 3 412 f i t u ) , el rendimiento ténnieo, e, es dado por
sación'desprende su calor latente de evaporación. Por consiguiente,' con-
632.5 /Gal/GV-hr\ _ 859.0 /^Cal/Kw-br
sidci'ando únicamente este factor, vemos que puede haber cuando menos (0.5)
Cal/CV-hr/ • »;,(/, V C a l / K w - h r
dos potencias caloríficas para los combustibles que contienen hidrógeno, la
potencia calorífica alta o superior, qi,, cuando el 1 I 2 0 fo m a d a a p a r t i r del 2.544Dtu/lipdir _ 3 412 / ü t i i / I ^ - l l i A
(0.,5')
combustible se condensa, y la potencia calorífica baja o inferior, qi, cuan- W/qi Btii/hp-Iir Wiqi \Btu/Kvv-hry
di) se quema el combustible de manera que no se condense el LL^O (véase el o sea.
Capítulo 21 para más i n f o r m a c i ó n ) . C o m o algunas veces se llevan a cabo los , 632.5 632.5 632.5 ( G V F )
(o) e¡ = , c — y ei, = 7 — T ; - , , " T —
ensayos a volumen constante y otras a presión constante, esto da dos poten-
cias caloríficas más.
2 544 2 5'I4 • (2 544) ( b b p )
ICn motores reales, los gases del escape están calientes-y el vapor no se
w¡¡qt w¡,,qi (w,\hl\\x)qi
a p r o x i m a a su conden.sación. E n vista de que sucede esto, se razona que sería
injusto cargar ál m o t o r su consumo con relación a la potencia calorífica su- donde el consimio específico de conibnstible'es w , ; K g / C V i - l i r (o bien, 11
p e r i o r ; de aquí que la tendencia sea utilizar la polencia calorífica inferior a l i p i - b r ) y w¡i, K.g/CVr-br (o bien, I b . b h p - h r ) . E n una prueba de estado e-
presión cons'ante al calcular el rendiiniento térmico de los njotores reales. ( L a tacionario, los ánstrumenlqs utilizado.; juieden ser lales que el gasto (o con-
práctica utilizada con anterioridad en Jps Estados U n i d o s ha sido emplear sumo por unidad dé tiempo) de combustible y la jiotencia producida .
la potencia calorífica superior para el mismo f i n , al calcular el r e i i d i m i e i l t o C V / (o bien, h p f ) en cualquier iusl.mte se jiodrán observar [por ejem[)b^
térmico de los motores de combustión interna. C o n tantas alternativas, la w¡ K g / h r (o bien, l b / h r ) l , en cuyo 1 aso sería útil una f o r m a como la úh.
cortesía exige que se establezca el tijio de potencia calorífica utilizado.) nía. E n un grupo, con un generador eléctrico, de un consmno de W/fc Ií.;
8-9 I l e n d i n i i e n t o s lénnícos cn función del consumo de combustibles. E l K w - h r (o bien, I b / I - v w - h r ) y una polencia de K w kilovatios, cl r e n d i m i e n t o
símbolo Wf {f de fuel = combustible) se.usa aquí para designar la masa del térmico combinado, eu, será:
combustible consumido. Sus unidades se definen en la explicación, y general-
mente son iu¡ K g de conibustible/Kg de aire (o bien, libras de combustible/ 0.59.0 (059.0) f K w )
(/() f-k = - -
Ib de aire) o tv¡ K g de combustible/unidad de trabajo (o bien. Ib de iiJíkqi ' ^ ("-'/Kg/lir)7i
combustible/unidad de trabajo) ; por ejemplo, ICg de c o m b . / C V - h r (o bien,
3 412 _ (3 412) ( K w )
libras de r o i n b u s t i b l e / h p - l i r ) o K g de coinb./I^w-lir (o bien, Ib de comb./
wikqi '' {iVf\b/hT)q,
K w - h r ) . E n las últimas unidades, se l l a m a generalmenle consumo específico
de combustible (cec) < E n las primeras unidades utilizaremos, para s i m p l i f i - 0.10 Rentiimicntos de m á q u i n a s o motores. E l rendimiento de la m
car, el símbolo r^a para resaltar que es una relación combustible/aire. quina o motor se cbdinc por

^''tí • ' • •
'^ipih: ... „ .... . ' .;
! \

192 RENDIMIENTOS PROBLEMAS 193

!'('" que m a r c l i a a 2 0 0 r p m . I , a l o n g i t u d de lodos los d i a g r a m a s es 0 9 m m ; .'nc.i m i d i a


(0.6) R e n d i m i e n t o de la máquina o m o t O i , = -j— de los d i a g r a m a s d e l l a d o d e l é m b o l o que e s t á h a c i a l a c u l a t a es 16.4 c m ' ' y l a de
los d i a g r a m a s d e l l a d o de l a m a n i v e l a , 16.1 c m ' . l i l d i á m e t r o d e l v i s l a g o del é m b o l o
t i a b a j o real de u n sistema cs 5 ! m m . C a l c ú l e s e l a p m e i n d i c a d a en los d i a g r a m a . s de c a d a l a d o d e l é m b o l o , los
t i a b a j o del sistema ideal correspondiente CVi correspondientes y la potencia total indicada cn C V i . — (Resorte de 60 Ib;
12 X 16 p u i g s ; 2 0 0 r p m ; 3.,') p u l g ; 2.55 polg"*; 2.5 p u l g ' ; 2 p u l g ; e n l u g a r de C V
Para los tres trabajos reales I b , , W¡, y Wj(, obtenemos tres rendimientos de poner b p . )
la ináquina o rnotor. A s i , j i a r a el rendimiento al ¡reno de la máquina, ij¡, Resp. 79.4 C V i ( l o l a l ) ; (70.1 ibp, l o i d ) .
para el rendirnienlG indicado de la máquina, q-,, y ¡¡ara el rendimiento com- B.2 U n m o t o r de aceite de 3 1 0 x 3 3 0 m m , de s i m p l e efecto y dos c a r r e r a s p o r c i c l o
m a r c h a a 326 r ) i i n . U n i n d i c a d o r c o n . resurte de I m m por a t m ó s f e r a t r a z a u n d i a -
binado de la máquina, yi-, tenemos
g r a m a c o n u n á r e a m e d i a de 2.55 c m ' y de 7.54 c m de l o n g i t u d , b a c o m p r e s i ó n en
el c á r t e r se u t i l i z a p a r a el b a r r i d o . U n diagiama de i n d i c a d o r d e l c á r t e r tiene un
'b = y j 7 . 'b = 7,;-- y V'c = -^^-. á r e a d e 3.23 c m " y u n a l o n g i t u d d e 7.54 c m c u a n d o l a e s c a l a d e l resorte es d e 30 n i m
por a t m ó s f e r a . S e h a d e t e r m i n a d o q u e c l r e n d i m i e n l o m e c á n i c o cs, 0 5 % . Calcúlese:
a) l a p m e d e l c i l i n d r o del m o t o r y l a d e l c á r t e r ; b) los c o r r e s p o n d i e n l c s C V i y lo,i
donde el trabajo ideal W está en la.s uiismas unidades (pie el i i u i n e r a d o i y
C V i nel(5s; c) los C V al f r e n o . — ( 1 2 . 5 X 13 p u l g ; 3 2 6 r p m ; resorte d e 3 5 0 I b ; 0 . 3 9 5
se calcula p a r a el sistema ideal conespondiente, que se define prua cada p u l g ' ; 2.97 p u l g ; 0.5 p u l g ' ; 2.97 p u l g ; resurte de 12 I b ; 05';;>; en l u g a r de C V , h p . )
inácjuina o motor-. C o m o el r e n d i m i e n l o de la iruupiina ¡nicde estimarse a Resp. b) V i netos = 61; c ; 51.05 CV; (h¡, =• 5 0 . 4 ; 49.G h p ) .
m enudo con m u c b a jjrecisión, gracias a las experiencias previas con una 8 3 U n motor de a u t o m ó v i l de 6 c i b i i d i o s de 92.1 X 91,4 mm ticn.e u n coirsu-
(,:ierta clase de máquina o i n o l o r , dicbas exjjerieiicias constituyen u n elemen- mo de c o m b u s t i b l e de 0.201 Kg/CVbhr a 3 000 rpm; G V f = 115; CVi = 135. E l
r e n d i m i e n t o d e l c i c l o i d e a l c o r r e s p o n d i e n t e es 4 6 . 4 % . L a potencia c a l o r í b c a mfenor
to de proyecto conveniente para ;,u ulilización en ia deteiiniiiacic'in del l a m a -
del c o m b u s t i b l e es 10 3 0 0 C a l / K g . C a l c ú b s e : a) el r c u d i u i i e n l o m e c á n i c o y los r e n -
ño de n n a mácjuina o m o t o r real que produzca una jiotencia csjiecificada. dimientos t é r m i c o s i n d i c a d o y al freno; i ) los r e n d i m i e n t o s d e m á q u i n a i n d i c a d o y
0.11 R e n d i m i e n l o mecánico. E l r e n d i m i e n l o mecánico, ?/„„ es un núme- al' f r e n o ; c) las p m e i n d i c a d a y a l f r e n o ; d) el g a s t o o c o n s u m o d e c a l o r c n C a l /
ro que nos indica las pérdidas mecánicas en una inátiuina. Para el g n q i o CVMir 'y en C a l / m i n , — (6 c i l . ; 3'/. X 3.6 pulg; f).'15 Ib/bhp-br; 3 000 rpm;
bhp = 113; ihp = 133; 46.47<;; 10 5 0 0 Ulu/lb; c a m b i a r C a l p o r 13lu y C V por b p . )
motor-generador, f i g u r a 0.1, comprende las jiérdidas eléctricas internas;
Resp 'a) 05%, 3t).6%, 36%.; b) 60%; c) 9.42 Kg/cm'; , f ; .3 9GD Cal/min;
(05%; 30.6%; 36%; 66%; 134 Ib/pulg'; 15 7 0 0 iJlu/miu).
(0.7) i;,„ = --— (OENEUAOOn)
• l'l'ü

Para u na rná(|uina o un m(-jlor de m i i v i r n i e n l o alternativo, de cualquier ti|:>o,


C|ue produzca t i a b a j o ,

(0,0) í/,„ srí ~y- ( M Á Q U I N A D E M O ' . ' I M I E N I O . M . ' I E R N A 11VO)

Véase el § 9.12 de u n coiiijjresor. í..os trabajos iTiecedentes jyue-


den expresarse en cua lquier u n i d a d de trabajo o de energía o en funcitSu de
c,ualesquiei-a ru'imeros proporcionales a los W, pero recuérdese que el r e n d i -
m i e n t o de la m á q u i n a es una relaciiSn adimensional. J_,a diferencia C V i —
CV/ (o bien, la Iq.ii — hpí) o la lí'', — W„ representa la pérdida deluda al
rozamiento mecánico de las piezas iniíviles de la m á q u i n a ; expresada en C V
(o bien, b p ) , se l l a m a potencia del rozamiento; C V / = ( í — i;,„) ( C V i ) (o
bien, f l i p =-. (1 — '/,„)(ib|3). E l r e n d i m i e n t o mecánico no'es un núinero
fijo caraclerisLico de la máquina; depende de las C(.)ndiciones de funciona-
m i e n t o , esjjecialmenle de la juocbicción, la velocidad y la lubricacicSn.
0.12 Conclusión. H a y g r a n número de rjtros rendimientos más esjjecia-
lizados que se definirán en la parte del texto aprojiiada, jiero lo an'erior con-
tiene las ideas básicíci.

PROIU.EMAS

S.¡ \S\\r c o n u n l e s o r i e d e 6 m n i ))or 1 Kg/cm' (o atmó.sícra m é l i i c a )


.le u l i l i ^ i p a r a h a c e r d i a g r a m a s de u n c o m i n e s o r de d o b l e e t e c l o de 30.') X 106 uim

l )
9-COIVlPRESORES
Y EXPANSORES-GASES

FIO. 9.2. Válvula de lengUela para compresores


de gas o de vapor. S e a p r e c i a n las I c n g i l e l a s tje c i n -
9.1 I n t r o d u c c i ó n . V e r e m o s a l i o r a algunas aplicaciones. Los gases a p r e - ta d e a c e r o p r e s i o n a n d o c o n t r a fa d e t e n >a de l a v á l -
siones mayores o menores que la atmosférica son de uso común y corriente vula en la posición de abierta. C u a n d o la presión
s o b r e e l l a d o d e l a s i e n t o d e la v á l v u l a rn m e n o r cpre
en la industria. E l proceso de compresión es u n a parte i n t e g r a l de los ciclos l a t)u. o l u a s o b r e c l I n d o d e l a d e l e n s a , las l e n g ü e t a s
' para refrigeración y de los de turbinas de gas. M á s a m p l i a m e n t e usado es el se a p l a n a n s o b r e c l a s i e n t o , c e r r a n d o aiú l a v á l v u l a .
aire c o m p r i m i d o con que t r a b a j a n los motores de aire y las l i c r r a m i c n t a s , L o s tipos d e t o m a y d e d e s c a r g a son idt m i c o s . ( C o n
autorización de Worlbiuglon C o r p , H a i r i s o n , N b )
como m a r t i l l o s y taladradoras neumáticos, aparatos p a r a p i n t a r p o r p u l v e -
rrzación, l i m p i e z a por c h o i i o de aire, elevadores neumáticos, bombeo o ele-
vación de agua m e di a nte aire y en u n sinnúmero de otros trabajos. A u n q u e
este estudio se relaciona específicamente con la compresión de u n gas casi
FiG 9 3 Receptor o depósito de aire. i C o n autori ''siluda por el aiie <omi.>fi'
ideal, las ecuaciones de energia básicas y algunas de las deducidas de ellas
zación de I n g e r s o l l - R a n d Co., Nueva York).
bajo condiciones especificadas se a p l i ca n p o r igual a cualquier flrndo c o m -
presible.
9.2 D i a g r a m a de i n d i c a d o r p a r a u u compresor. Para apreciar los even-
; tos o pasos reales de u n compresor de m o v i m i e n t o a l t e r n a t i v o , considérese
• u n d i a g r a m a de i n d i c a d o r , f i g . 9.1., Las válvulas, figirras 9.2 y 9.4, de u n

j L i n e o de descorgo
\o i m p u l s i ó n „ ¿,

L i n e o de
N. / o s p i r o c i ó n
l ' I O . 9.1. Diagrnnia real del indicador; com-
presor de aire.

compresor f u n c i o n a n típicamente a base de nna diferitncia de presiones. Se


necesita u n a diferencia de jíresiones relativanveiAte grande j)ara iniciar la
acción que las m ue va , debido al rozamiento y a la inercia, de m a n e r a cjue FIO. 9.4. Compresor de aire accionrdo por motor de gas con cdindios geme
generalmente hay una a p e r t u r a brusca seguida de una oscilación o v i b r a - O b s é r v e n s e los n o m b r e s s i g n i f i c a t i v o s : e ' t r e m o d e l a c u l a t a , e x t r e m o de l a m a r
o el c i g ü e ñ a l , e m p a q u e t a d u r a , é m b o l o , \o d e l c n d j o l o , c r u c e t a , g u i a d e l a c n
ción. L a válvula de admisión o a.spiración no se abre hasta que se alcanza
c e t a , b i e l a , c a m i s a s de a g u a d e las c u l a l a s y los c i l i n d r o s , t r a b a j o i n d i c a d o , tr
una presión u n poco m e n o r que la del m e d i o circundante. Entonces a i t i e n u - c n el e j e , eje de levas en el M C I . O b s é i ese l a c o n s t r u c c i ó n a r t i c u l a d a de l a s b i
d o se i n i c i a u n a oscilación como en 4, f i g u r a 9 . 1 , p r o d u c i e n d o u n a parte N ó t e s e q u e el M C I cs de s i m p l e e f e c t o ( I ' a b a j o r e a l i z a d o sobre u n a c a r a d e l é m b
en t a n t o q u e el c o m p r e s o r es d e d o b l e . (ecto ( t r a b a j o r e a l i z a d o sobre las dos t
o n d u l a d a en la linea de aspiración 4 . 1 . Obséi~vese que la presión de aspira-
d e l é m b o l o ) . ( C o n a u l o r i z a c i ó n de I n g c r l o l l - R a n d C o . , N u e v a Y o r k . )
ción es ligeramente menor que l a presión f u e ra del c i l i n d r o . L a compresión
^95
196 COMPRESORES Y EXPANSORES-GASES TRAtíAJO A PARTIR DE U N D I A G R A M A I vz

1-2, íjiit; a iiitíiuido se acetca a u n pi'oceso adiabático, continúa basta que se donde F / es el volumen m e d i d o , a p¡ y 7',, correspondiente a la masa «/.
alcanza una presión mayor que la cpie se entrega o produce, en cuyo b) Trabajo pata com presión politrópica. Repásese el § 5.14. Recorda-
p u n t o se abie la válvula de descarga o impulsión. Aquí nuevajnente, remos que el poljlrópico se define corno un proceso reversible, cpie Q ~
tiene lugar la vibración de la válvula y la linea de descarga o impulsión es w'cn ¿sT y
o n d u l a d a . l . a reexpansión 3-'l hasta la admisión o aspi.ación completa el ,,(/V-;Í)
d i a g r a m a . E l aire generalmente se entrega a u n receptor o depósito, lígu-
(i-'O
l a 9.3, en el que se almacena iiasta que se necesita.
para u n gas i d e a l ; esto es:
y.!} T r a b a j o de u n compresor. b,os tipos de compresores, t a . i t o de m o -
v i m i e n t o a l t e r n a t i v o , * así como los rotativos (§ 9 . 1 7 ) , pueden considerarse, w'c,{k- n)Ti ÍT.
Q = ir/c„(r,-7x) = K,cal (o bien, B t u )
sobre nna base general, como máquinas de Unjo estacionario para el f i n de 1 — n 7-,
obtener la ecuación del trabajo ( p a r a c o m p r o b a r l o , compárese la ecua-
D u r a n t e irna compresión politró])ic;i a p a r t i r de tem|3eiaturas atmosléricas,
ción (9.2) con la ecuación (/) siguiente). Ea ecuación del f l u j o estaciona-
este valor de Q, es normalmente neg.itivo. U t i l i z a n d o valores conocidos en la
rio (2.15) da
ecuación ( 9 . 1 ) , obtenemos
(a) W =: h, — h, - I - Ki^~ K, - I - Q ,
íin general, hay poca diferencia enlre las velocidades de entrada y de salida, IP = —w'cpT,
I V,- ^ - H l l l (-£,. j ) K c a l (o bien, B t u ) ,
de m a n e r a (jue p a i a w' K g (o bien, Ib) del f l u i d o que circula por el com-
presor; que se reduce a
(9.1) W = w (/i, — h,) -|. e — A 7 / -I- a. ,( » - 1)/..
^1/^1'__ I h
(9 3) l f ' - - i i i l ^ f l ^ , {AK OJ
(cUAf.QUIEIl SUSTANCUA, CUALQIUER PROCESO ^ ^ -/(1-„)IT. "]\\~n)\\p,
DE F L U J O E S T A C I O N A R I O , A/í = 0)
cuando hacemos c^ kcy, c,, — c» R/J, I z/'ij — ip?-/!''
.Si la sustancia es u n gas i d e a l : /ii — Aj = Cy{l\ T-¡). Si el ¡Koceso cs
i i r t e n n u n e n t e reversible: Q, = O, o bien, Q. = ícdl'. Convienerr otras for- PiV/--.w'Rl,
mas de la ecuación de trabajo en jrrobleinas relacionados con compresores.
La ecuación (9.3) es la misma c¡ue la (9-2) con la diferencia de /) en l u -
a) Trabajo para compresiones adiabáticas o isentrópicas. Repásese el
gar de k.
§ 5.Í!. Si el proceso es a d i a b á t i c o : (2 = O y F/ = — A l i K.cal/I'vg (o bien,
c) Trabajo para compresión isolérmica. Repásese el § 5.7. Si para u n
B t u / l b ) . Para un f l u j o a través del compresor de ¿(/ K g (o b i e n . I b ) , con
gas ideal la temperatura se mantiene constante, Ali — O y ]V = £7. E n
calor e.si)ecífico constante, tenernos
un proceso isolénnico, Q = pi,V, In ( L ^ / ! ' ' , ) I'ígm (o bien, p i e - l b ) , y
' ÍT \
(/,) w --iv'c,{T,-~Ti) = ~w'c,T, - 1 K c a l (o bien, B t u ) p,V 1 = p.^^2; o bien.
Vj i /
( C U A L Q U I E R A t l I A B Á T l C O , G A S I D E A J - , AK = 0)
(9.4) IK = t i l . h _ 'YAp i„ l'l. K c a l (o bien, B t u ) , [AK = OJ
D e las ecuaciones (4.10) y ( 5 . 3 ) , tenemos
donde, como antes, K / es el volumcii de w' K g (o bien. Ib) a pi y ' T ¡ .
(<•) d) Trabajo para compresión adiabática irreversible. Repásese el § 5.9. LO.Í
ti]jos re:iles de compresores lolativo.s consumen Irabajo acercándose al adia-
Estos valores y p¡Vi — w'RTi sustituidos en la ecuación de trabajo dan
bático de f l u j o estacionario. En la ecuación ( 9 . 1 ) , supongamos que el es-
kw'RTi tt — 1)/* tado final real esté representado poi 2', figura 5.9 (b), W = w'[h h^,),
(9.2) 14'' --= I íl- 1 — 1
7(1 y hallaremos
--w'kRTi n\. \
- 1 I-ical (o bien, B t u ) , id) W = -.w'c„[T„,~T.) = - — 1 , [AK = 0]
j(k--[)
I S E N T R Ó P I C O Ú N I C A M l ' . N T E , G A S l O E A r . , AK = 0)
donde hemos utilizado la relación del gas ideal, t,, = kR¡[](k — 1) |. Los
trabajos reales se calculan generahnente utilizando rendimientos (§ 9 . 1 2 ) .
* D e b e m o s i m a g i n a r q u e el s i s t e m a p a r a u n c o m p r e s o r de m o v i m i e n t o a l t e r n a -
t i v o c o m p r e n d e c á m a r a s m u y g r a n d e s de a s p i r a c i ó n y d e s c a r g a q u e h a c e n q u e c l 9.4 T i a b a j o a p a r t i r de ua d i a m a i n a ' p o i i v c n c i o n a l . L'n diagrama con-
flujo q u e entra y sale sea estacionario. vencional es uno de indicador idealizado, o sea, una gráfica Vp. E l análisis
COMPRESORES Y EXPANSORES—GASES
TRABAJO DEL D I A G R A M A C O N V E N C I O N A L 1v9
del d i a g r a m a no revela m u c h o termodinánricximcnte, pero es útil en oíros I
aspectos. C o m p a r a n d o la ecuación (/) con la ( 9 . 3 ) , vernos n ; . - ú se sustituye A. por
Consideremos p r i m e r o u n d i a g r a m a convencional que re/leje apropiada- I I , obtendremos el trabajo para nn cfu'njDr-:".r j , o ; i i ; , , . . ; id de la ec».»-
nrente el t r a b a j o de u n compresor de m o v i m i e n l o a l t e r n a t i v o sin espacio ción (/) es el mismo que I ' i ' y significa e! voinmeti '- hasa poi v\
n m e r t o o p e r j u d i c i a l , f i g u r a 9.5. E l área bajo 4-1 representa el trabajo presor cuando es m e d i d o a /», y 7 ' i . Mi la sustancia e.s g..s ideal, • pu.-de
utilizar ivRTt cn lugar de piV^ en la ecuación ( ; ) .
Vólvuío de V a l e la pena observar que la ecuación (/) representa cl área le un s -
descarga 1 1 grama l i m i t a d o p o r la recia de v o l u m e n cero (eje p), por ríos rcclaí de pre-
1 1
1 1 w sión constante y por una curva de la f o r m a pV" ~ C. Todas las f c i a c i o -ií
o.tPiV./J
1 r de trabajo para compresores, dadas basta ahora en este capítulo, del)e p
Válvula de^" 1 1
loma o 1 1 dar u n número negativo, porque están deducidas sobre u n a base algebraica
enlrodo A' (o) r y el trabajo se realiza sobre la siistaneia (es decir, entra en el sistema) L i
C]uiencs tengan que hacer cálculos r pctidos de trabajo de compresores, ' y
Lineo de enlrego /n/;ía,r de gafes les serán de u t i l i d a d |)ara la resolución de las ecuaciones dt
o impulsión
trabajo de los compresores. '
9.5 Espacio m u e r t o y v o l u m e n «leí espacio m u e r t o . El v o l u m e n des' 'a
zado, o c i l i n d r a d a , se define (§ 6.7) por el v o l u m e n b a r r i d o p o r la cara de
émbolo en una carrera. Para eslar seguros de que el émbolo nO choque \
la culata del c i l i n d r o al final de la carrera y jiara que quede espacio par?
válvulas, es esencial dejar u n volumen m u e r t o ( l l a m a d o también p e r j t i d i
cial) en los compresores de m o v i m i e n t o alternativo. E n los motores b
FIO. 9.5. Diagrama corwencional ¡in espacio muerlo. El nabajo por el medio cir- combustión i n t e r n a el volumen del espacio m u e r t o tiene más i m p o r t a r ji
cundante y sobre él se cancela. pero en los compresores conviene que dicho v o l u m e n sea el mínimo posioir
(§ 9 . 9 ) . E n . vista de que, como veremos en el artículo siguiente, el consi .!<
hecho sobre el émbolo d u r a n t e la carrera de aspiración, y el área bajo 2-3 de energía cs teóricamente independiente de la c a n t i d a d de esiíacio m n r 'y
representa el trabajo ¡¡.V^ realizado .sobre la sustancia al i m p u l s a r l a (en- no tendría objeto aumentar significalivamenlc los costos de fabricación .sOli
tregarla) desde el c i l i n d r o . O t r o p u n t o de vista es dejar que la f r o n t e r a del para conseguir menores espacios muertos. L a relación
sistema esté en las válvulas D; entonces, ¡¡¡V^ es la energía que e n t r a en el sis-
volumen del espacio m u e r t o
tema como trabajo del f l u j o y / i j / j 'es el trabajo de f l u j o qne sale. Para
fines de ilustración, supongamos que la c u r v a de compresión sea isentró- volumen desplazado, í'^o '
pica, = C. C o m o el trabajo está representado p o r el área encerrada en es denominada la relación de espacio muerlo, porcentaje del espacio ru V
1-2-3-4, obtenemos lo o simplemente espacio muerlo. iW\s valores varían en la práctica d- '^1
•JhYl .p / ; , ( F 3 ~ F . ) -I- / ; , ( I / , - | / 0 alrededor del 3 % en algunos grandi s compresores de m o v i m i e n l o a l t e r n a l i
•k yo, hasta más del 1 2 % en otros, con la mayoría de dichos valores comj i
•piVi didos entre 6 % y 12%. ,
-pzV. -b PiV, 9.6 T r a b a j o del d i a g r a m a convencional con espacio m u e r t o . Los sucr
sos o etapas del diagrama con esjsacio muerto son los mismos que los k
puesto que V¡ y son iguales a cero. R e d u c i e n d o a u n común d e n o m i n a -
caso sin dicho esjjacio, aparte de que, como el émbolo no impulsa (o ''f;
dor, la expresión precedente será
carga) todo el aire del c i l i n d r o a la presión /),. el aire que rpieda en i
k{p,V,~p,V p u n t o 3, figura 9.6, tiene que reex|iansionai.sc, 3-4, hasla la presión de ..'i
W, = Vdp, Irada o aspiración antes de que se inicie ésta nuevamente en 4. C o m y.
la expansión 3-4 sólo interviene un t masa relativamente pequeña, el vair
p a r a pV" = C. C o m o - f ^ / F i = (/J,//J2)esta ecuación es de n en u n a c u r v a de expairsión polllrójíica tiene poco electo sobre los i ^ . ' i
lados y, [lor tanto, se considera igual ¡laia ambas curvas de Compresión f
(/) 1 K^gm (o bien, p i e d b ) expansión, aunqiie realmente d i f i e r e n . Sin espacio m u e r t o , el v o l u m e n de aii
i n t r o d u c i d o en el cilindro es igual al volumen desplazado (o cilindra,..a
(ÁREA E N C E R R A D A I ' A R A pV" = C)
C o m o se obsi^rva cu la figura 9.6 p i r a el d i a g r a m a con espacio m u e r ! )
200 AIRE LIBRE 20)
COMPRESORES Y EXPAMSORES—G.\SES

ser mayor con espacio nmerto (¡ue sin él, para una ca|)acidad p a r l i i u l a r ;
voluiiH'ii de aire aspirado dcnlio del c i l i i i d i o es I - ' , f-', I - ' , ' y es inenot
que el de lu c i l i n d r a d a , Vi,. esto debe requerir una máquina n i a j o r ; más cara y con inás l o z a i n i e u l o
mecánico. i
Para hallar el Irahajo del d i a g r a m a con espacio n u i e r t o , imaginemos C[ue
9.7 A i r e libre. E l aire libre es cl que eslá en condiciones atmosféricas
esté t o r m a d o por dos diagramas, a-l-'l-b y aA-'i-b. Cada uno de estos dia-
nonnales en una situación geográfica particular. Como la jjrcsión y la l e m -
gramas es similar en todos lespeclos al d i a g r a m a del compresor sin'espacio
peratura varían con la a l t i t u d , un cnmjjresor ptoyeclado y ajustado para
rnirerto, f i g . 9.5; de ahí que la ecuación (/) se p u e d a aplicar a cada mío dq
que entregue una cierta masa de aire a una cierta |ueslón instalado al nivel
VtíKaíki de
dpscnryu 2987
•T—n
29
28
27
26
25
24
23
22
21

FIO. 9.6. Diagrama, convencional con espacio muerto. Cuanto mayor sea el esiiacio
20
nmerto (= l ' j ) , m e n o s gas se a s p i r a r á ( = K'i). 19
18
ellos. E l trabajo del d i a g r a m a b-2-3-'l será igual al trabajo del a-\'2-,b menos
el t r a b a j o del ¿-4-3-/;. D e m o d o cpte, para 1-2-3-4, obtendieiiios eí trabajo 17
isenlió[)¡co, 11',, ])or lü
15.2'.
fP 'Ll'Y^ .1 kpj'., 75 70 65 60 55 50 45 /iU 35 30 25 20 15 O
' "' I k Al''.' 1 ~ k Presión olmoslerleo obsoiulo en c m , d e llg
76
(* — l)/k F i o . 9.7. Variación de la presión aliinslérica estándar- con la allitud a una lali-
lud de 40". E s útil p a r a e s t i m a r l a m a s a (le a i r e (|uc u n c o m p r e s o r e i u r e g a r á a d i v e r -
i k
sas a l l i t u d c s . S e e n t r a en la g r á f i c a p o r lu m d c u a d . a i|ue r c n r c s c n t a l . i a l t i t u d , d i r i -
g i é n d o s e h a c i a l a c \ i i v a s e g ú n l a l í n e a d i I r a / . u s y d c s c c i i d i c n t i o l u e g o h a c i a c l eje
puesto que -=•- y = Para F , ' =-. K , —- |'.„ la ecuación del tra- de a b s c i s a s , en q u e se l e e r á l a j n c s i ó n a l i i i o s l c r i c a e s t á n d a r p a r a l a a l t i l n d c o r r e s -
bajo .se convierte en pondiente.

(h) Ib, = del mar, no la e n t i e g a i á si está a una a l t i t u d de 2 000 m (o bien, 7 000


pies), y además la presión a c|ue la entregue .será menor. Por consiguiente,
el compresor de u n m o t o r de chorro o reacción asjiiia y entrega o impulsa
— 1 ICgin (o bien, p i e - l b ) , menos masa de aire a altitudes elevadas que a bajas.
L a variación atmosférica eslándar de ia NAC^A " se da en la figura 9.7
que es la misma que la ecuación ( 9 . 2 ) , aparte de las unidades; F / cs el (o bien, 9 . 7 ' ) . í..a temperatura estándar de la N A C A varía linealinente des-
v o l u m e n del aire aspirado; iv' es la masa cJe aire que paja por el compuesor, de 15° G. (o bien, 5 9 ° F.) al nivel del mar (a 4 0 ° de l a t i t u d ) basta
corrcispondiente al v o l u m e n V/. L a conclusión es que la c a n t i d a d de tra- — 5 5 ° C. (o bien, — 6 7 " E.) a 10 769 in (o bien, 35 332 pies) de a k i l u d , esto
bajo necesaria para c o m p r i m i r una masa p a r t i c u l a r de aiie bajo condicio- equivale a 0.0065" C./m (o bien, 0 . 0 0 1 5 6 6 ° F . / p i e ) , o scsi dT/dz = 0.0065
nes dadas, es independiente del espacio m u e r t o , . lo cual es perfectamente (o bien, 0.003566). L a temperatura estándar del verano del ejército de
cierto en los diagramas convencionales. Sin embargo, en el compresor real,
hay electos adicionales de ro/iuniento. E l desplazamiento o c i l i n d r a d a debe ' National Advisory C a i m m i t t e c on Acronaulics.
202 COMPRESORES Y EXPANSORES-GASES CURVAS DE COMPRESION PREFERIDAS 2fn
E E . U U . resulta poco m a y o r de iO° a u n a a l t i t u d p a r t i c u l a r . L a ten.peratura
capacidad del compresor
estándar de la N A G A en la estratosfera se supone constante en — 5 5 ° C. Vr rcnl =
cilindrada en l u ' / m i n (o b i e n , pies'/min) '
(o bien, — 6 7 ° F.) [no hay línea divisoria f i j a , pero la atmósfera a imos
9 055 metros (o b i e n , 32 332 pies) se l l a m a troposfera; y sigue la estratos- donde la c i l i n d r a d a , o desplazamiento, se calcula como se explicó cn el § 6./,
fera]. Obsérvese en la f i g u r a 9.7 (o bien, 9.7') que la presión tiende a cero ecuación ( ; ) . E l valor del rendimiento volumétrico real, cjue puede v a i . /
de 5 0 % a 0 5 % , se obtiene únicameille mediante pruebas o ensayos del co .
presor real.
9.9 R e n d i m i e n t o volumétrico convencional. U n a ecuación del ren •
miento volumétrico, hallado a p a r t i r del d i a g r a m a convencional, a c e n t ' ^
determinados factores de los que depende dicho r e n d i m i e n t o . El v o l u m e n
del gas medido a la entrada o aspiración cn el '
diagrama convencional, figura 9.0, es F / = E , — Vi;
o sea,

Ki' Er — V,

En el proceso 3-4,

l'IO. 9.8 Cualquier g a l


- - • © " • - - f e ) " - - - V, }

Asimismo, E , = V,-, -|- cV^, donde cV„ es el v o l u m e n de espacio m u é : >


Es, y c es el tanto por uno (o poicentaje d i v i d i d o por 100) del espado
muerto. Tenemos, por tanto, '

V, — V, _ Vn I- cVn — cV,_,{p2/l', )'


Vr =
Vn Vo
24 22 20 18 1G 14 12 10 0 6 4
29.92 P r e s i ó n a l m o s l e r i c a a b s o l u t a e n p u l g s . d e Hg
(9.5) t;, = 1 -I- c — c — 1 = I -p c —
V,
i' • FIO. 9.7'. Variación de la presión atmosférica estándar con la altitud a una lati-
tud de 40°. E s útil p a r a e s t i m a r l a m a s a de a i r e q u e n n c o m p r e s o r e n t r e g a r á a d i -
que es el rendimienlo volumétrico convencional. E l r e n d i m i e n t o volumétrico
versas altitudes. Se entra en la g r á f i c a por l a o r d e n a d a , q u e representa l a altitud, real puede ser m u c h o menor que el i onvencional, debido al rozamiento f" >•
: d i r i g i é n d o s e h a c i a l a c u r v a s e g ú n l a l i n e a d e trazos y d e s c e n d i e n d o l u e g o h a c i a el do del f i n i o o corriente (la jrresión en el c i l i n d r o es menor que la j3res''^n
e j e d e a b s c i s a s e n q u e se l e e r á l a p r e s i ó n a t m o s f é r i c a e s t á n d a r p a r a l a a l l i t u d c o r r e s -
pondiente, del aire libre) y porque las paredes del cilindro, estando relativamente ca-
í ,•' lientes, calientan el aire que entra ( l i n a masa menor de aire calienle p u i
casi asintóticamente. A 640 K m (o bien, 400 m i ) a p a r t i r de la siqjerficie ocu|3ar u n espacio d a d o ) . C o m o en la ecuación (9.5) /); es mayor cpie ^
terrestre, u n a molécula recorre u n a distancia m e d i a (recOirido m e d i o libre) el r e n d i m i e n t o volumélrico disminuye a medida que a n m e n l a cl espacio
de 64 K m (o bien, 40 m i ) antes de. cbocar con o t r a ; a 40 K m (o bien, m u e r t o ; y a medida tjuc disminuye el r e n d i m i e n l o volumétrico, disniiin ).
30 m i ) , unos 2.5 c m (o bien, I p u l g ) . Ia capacidad. E l espacio m u e r t o puede hacerse tan grande tpie el coni|r-~
L a entropía del aire atmosférico a u n a a l t i t u d puede calcularse, para sor no descargue o impulse aire. Esta característica se utiliza para c o n t i o u u
calores específicos constantes, con la ecuación (4.15) con respecto a o t r a de la producción de u n compresor, i n r r e i n e n l a n d o el espacio muerto cuai >
referencia. Para compresores fijos, u n a t e m p e r a t u r a estándar de 2 0 ° G. (o se desea una producción reducida. Oiiséivese también, por la ecuación (9."^^
bien, 6 0 ° F.) es u t i l i z a d a algunas veces p o r los ingenieros. que el r e n d i m i e n t o volumétrico disminuye a m e d i d a que fhlpx aumenta.
' 9.8 C a p a c i d a d y r e n d i m i e n t o volumétrico. L a capacidad de un com- N i el espacio muerto ni el rend miento volumétrico son indicadores 'h
presor es la c a n t i d a d real de gas entregada, m e d i d a , p o r medio de u n o r i f i - garantía de la calidad. A l usuario |e interesan más la energía o poten "ji
' ció, a la presión y teiTi¡)eratura de entrada o aspiración expresada en metros real consumida para la capacidad deseada y los estados finales.
ciibicos por m i n u t o (o bien, pies cúbicos jior m i n u t o ) . E l rerídimienlo r;o- 9.10 C u r v a s de compresión prcleridas. Pucslo que la c n i ^ a isentróp. A
lumélrico real de u n compresor de m o v i m i e n t o alternativo cs la relación \-a, figura 9.9, es de ¡.lendienle más j i i o i u m c i a d a (pie la isoterma L 2 , f
204 COMPRESORES Y E X P A N S O R E S - G A S E S EJEMPLO 205

aljsoibc más t i a b a j o para t o m p i i i i i i i y entregar el gas cuando la compresión gía que interviene, cs posleriormcnb t¡is])oinble ] i a i a trabajo dentro de la
(•s ¡senilópica que cuando es isolémiica, estando repiesentada la diferencia turbina, y se añadirá menos calor en la cámara de combustión ( C a p . I I ) .
por el área rayada, l.as curvas de compresión con n entre 1 y k caerán tlen- Por otra parte, en la mayoría d' los diver,sos usos, el aire alnio.sférico
tro tlel área rayada. Observemos (pie el trabajo j i a r a mover el compresor dis- com|)rimido, a pesar de estar calienti al entregarlo, está frío cuando se usa,
m i n u y e con ri y que entre las presiones especilicadas, f i g u r a 9.9, habiendo p e r d i d o su calor, cediéndolo a los medios circundantes, mientras
estuvo en el receptor o en el re¡riger,dor posterior o posrefrigerador, que cs
T r a b a j o del ¡noceso isentróiiico < trabajo del proceso isotérmico
un cambiador de calor similar a un icfrigerador inteirnedio, como se ve en
T r a b a j o del compresor isenliójiico > trabajo del compresor isotérmico. la figura 9.11. D i c h o e n f r i a m i e n t o conviene para q u i t a r el exceso de hume-
dad del aire antes de rpie entre en el Isteina de distribución. A una lcni|.i(;ia-
Se consigue la compresión polilrópica y valores de n menores que k
tura d e t e r m i n a d a , el aire a alta p r c ¡ón no puede " c o n t e n e r " lanío vajior
c i r c u l a n d o agua l i í a , figura 9.4, o bien aire alrededor del c i l i n d r o , f i g u r a
de agua corno el aire a baja presión i Cap. 2 0 ) , y el fbjCJ) se condensa n a l i i -
9.10. ül agua o el aire de e n f r i a m i e n t o absor-
ralrnente a m e d i d a rjue el aire coin) •iiiiido se cnírla. D e m o d o que, di.-.'-.de
bttn ei calor debido a que el Iraliajo ba eleva-
cl p u n t o de vista deJ l i a b a j o , la eoi.i))ie.íión isotérmica será mejor en esle
do la t(rni|)eralura de la sustancia i)or encima
caso; ]3ero j i a r a el aire aUnosférico, ipie sjemjíre coiiliene algo de vapor de
de la del medio ambiente. Con cilindros pro-
aguft, dicha compresión originará j i r i b l c m a s de condensación en el c i b i i d i o
vistos de camisas de agua, el valor de a será
del comj:iresor cjue jsodrían hacerla i r t o l e r a b l e arriujue se ])udieia l o g i a r .
1.34 Cl mayor.
fsfo es necesariamente deseable u n valor
bajo de n en mr comi^resor. .El m e j o r proceso 9.II Ejemplo. U n c o m p r e s o r de a i r • de d o b l e tdcr.lo y 35,(i X 3ii.l cui, cuyo
espacio m u e r l o es 4%, marcha a 150 rpm y loma aire a 0.9ÍJ4 .Kg/cm'' abs. y a
de coiujiresión depende del uso cpie se le dé al
26.6° G . (punió 1). L a d e s c a r g a se r e a l i z a a 3.94 Kg/
material c o m p r i m i d o . Stuart y Jackson (55) c r n ' abs. d e s p u é s de u n a c o m p r e s i ó n q u e es c o n s i t l c i a d a
b i u . 9.9. (^otnparación del ban estudiado esla cueslión coni|)letamente. como jvolitrópica con n == 1.3. L a piesión y la tempe- ^
trabajo entre tas complexiones
í^'.'ténni.:a a isentrópica. Obsei varemos que el pioceso adiabático con- r a t u r a a t m o s f é r i c a s son 1.033 Kg/cm' ab.-. y 2 1 ° C^, res-
tluce a u n aumento de la enlalpía (en la p e c t i v a m e n t e , a) f l i g a s e u n a e s t i m a c i ó n del a i r e l i b r e a
p a r t i r del r e n d i m i e n t o v o l u m é t r i c o c o n v e n c i o n a l . P a r a el
caiitidai.1 del trabajo r e a l i z a d o ) . De abí que, si la sustancia c o i n ] j r i m i ( . l a .se
a i r e a m e d i d a q u e p a s a ]K)r c l c o n i p r e s o i , d e t e r m í n e n s e :
u t i l i z a eu una t u r b i n a de gas, ¡ l o r ejemjjio, la jiorción disponible de la ener- éj el c a l o r t r a n s m i t i d o ; c) el c a m b i o de e n t a l p i a ; d) la
potencia c o n v e n c i o n a l en G V ; e) utiiict ie la tabla del
a i r e y c a l c ú l e s e l a p a r l e d i s p o n i b l e d e l < d o r j r a r a í» v
1 5 . 5 ° G . ( V é a s e la f i g u r a 9 0 . ) Lio. 9.». líepelido.
Resolución, a) Debido a q u e c l c o i i p i e s o r es de d o b l e efecto, el luimcro de
diagramas r e a l i z a d o s p o r m i n u l o es A' -•2 X b'íO _ 300. ti desplazamiento o
c i l i n d r a d a cs

(:-..| l i l i " ) - í - ' - « ' ' l í ' « : i l ( • " ) » ) ... ...•/,..:..

C o n u n r e n d l n i i c n l o v o l u m é t r i c o de

í -'i^ 1/" / 3.91 \3


" ' + ' ~ ' [ f J •= ' - " [ OiUH j " "-^24 92.4';;.,

e n c o n t r a m o s q u e el v o l u m e n a s p i r a d o ]>or m i n u t o es
jBieiaJ!f,%|;;;i
Vi'-^-riyVo^ (0.924) (11.4) - 10..'3 m'/min,
Relrigcia-
düi Interme
dio con üi(?las medido a 0.904 K g / c m ' abs. y 2 6 . 6 ° G . en cl p u n t o 1. S i cl s u b í n d i c e o se refiere ; d
^ 'f^íliLubricación por aire a t m o s f é r i c o , t e n e m o s pA^JT., = piV¡/'¡',; o sea, cl v o l m n e n a p r o x i m a d o d e l a i r e
libre es

l i o . 9.10. (..'ompresor enliiailo por aire. S e t r a í a tIe u n p e i p i c ñ o m o d e l o d e dos


aalk^s o e l a p a s , a c c i o n a d o |)or u n m o t o r e l é c t r i c o p o r m e d i o de u n a b a n d a o c o r r e a V. « Í i ^ I - = iilií'l',(''í^H2?íl) = 9.81 iiiVmiii.
7-,//, (299.6) (1.Ü33)
e n V^. A l a i z c j u i e r d a se a p r e c i a u n a p a r l e d e l r e f r i g e r a d o r i n t e r m e d i o c o n a.'ctaa.
( l l o i i a u t ü i izacic'm de l i i g c i s o l l - R a i i d í\o., N u e v a Y o r k . )
i
206 COMPRESORES Y EXPANSORES-GASES RENDIMIENTO 20 •

b) Para obtener cl calor, podríamo.'; b a i l a r en p r i m e r lugar Tj y la masa w' d e l


aire erUrcgado,

T, = T . ( ^ j .= 2 9 9 . 5 ( - , ; ^ ) = 413° K. = 140° C. T, = 5 4 0 [j:^ j = 744° R. . •204° F.

RT, (29.3) (299.6)


^m^S^ — - '
0.1714 1.4
Para c, == 0 . 1 7 1 4 p a r a aire y i = 1.4, o b t e n e m o s

, = , , ^ ^ = ÍOiZÜHi:.'b=LM) = -0.0572 Kcal/Kg-'K.


1 — n (1 — 1 . 3 )
Q - (25.9) (—0.0572) (744 — 540) = —302 Btu/min.
Q =• w ' < . v A r =• ( 1 1 . 0 ) ( — 0 . 0 5 7 2 ) ( 4 1 3 — 2 9 9 . 6 ) =.—76.5 Kcal/min,
<:p =. 0.24,
d o n d e el s i g n o n e g a t i v o i n d i c a r e c h a z o o c e s i ó n d e calor.
A7/« (25.9) (0.24) ( 7 4 4 — ( 5 4 0 ) = I 260 Illu/min
c) E l cambio de eiUalpia p a r a c, •= 0 . 2 4 c i

A,í/ - lü'Cp A 7 ' = • ( 1 1 . 8 ) ( 0 . 2 4 ) ( 4 1 3 — 2 9 9 . 6 ) = 321 K c a l / m i n . W = — 1 2 6 0 -I- ( — 3 0 2 ) = - - 1 57(1 Btu/min.

' d) E l trabajo, ecuacióiv ( 9 . 1 ) , cs _1_570


hp ^ = 37 b p p a r a 4 2 . 4 Blu/bp-min.
42^4
W =. — A / / b Q = —321 I- ( — 7 6 . 5 ) = —397.5 Kcal/min
En l a t a b l a A 2 ' , </., •=• 0 . 6 0 0 7 8 y 0» - 0.67796.
CV =• - - — = 37.9 C V
10.5
A.1 0.67796 — 0.60070 — 0.0605 h , 5 §
para 10.5 K c a l / C V - i n i n . E l uso de l a e c u a c i ó n (9.2) conducirá a la misma rcsinicsla,
pero habiendo hallatio (7, cl c á l c u l o a n t e r i o r , si se u t i l i z a l a e c u a c i ó n básica, cs m á s o sea,
fácil.
e) D e l a tabla A 2 , t e n e m o s ^p, •= 0 . 6 0 0 7 0 y 0i = 0.67796. E l cambio de e n t r o - Ai = —0.01705 I5tu/lb-°R.
pía, según la ecuación ( 4 . 1 5 ) , es
E. . . - - ( 2 5 . 9 ) ( 5 2 0 ) ( 0 . 0 1 7 0 5 ) =. — ' ^ O S I!tu/u

=. — 0, _ í i in - 0 . 6 7 7 9 6 — 0 . 6 0 0 7 0 — 0 . 0 6 8 5 Jn J L E i . , E, = —302 b 2 4 0 . 5 -= — 6 1 . 5 Btu/uiin.
/ 0.904

o s e a , A.i == — 0 . 0 1 7 0 5 Cal/Kg-°K., u n a disminución. ( L a tabla se p r e f i e r e especial- 9.12 R e n d i m i e n t o s . li^l r e n d i m i e n l o mecánico de n n compresor es


mente para calcular A i c n procesos politrópicos, debido a q u e l a regla de cálculo e
Sc„dT/T conducen a menudo a u n gran porcentaje de error. U n a solución del c a m -
Íí>io d e e n t a l p i a a partir de la tabla será poco distinta del cálculo anterior debido á _ C V i del I o m p r e s o r _ _ ÍK;
(i)
que 0.24 cs el c a l o r e s p e c í f i c o casi c o n e c t o para cl intervalo de temperaturas.) D e l C V f del ( ompresor ÍKf
calor total,
ilio del c )mprcsor
- ¡ i / T o AJ = —(11.8)(2aG.5)(O.O1705) =—60.0 Kcat/min (;•') '?ii> =
bh¡) del coiiiprcsor
es no disponible, y E. — 7 6 . 5 -I- 6 0 0 •= — - 1 5 . 7 Kcal/min es l a parte del calor
d e u n p r o c e s o p o l i t r ó p i c o q u e e s t a b a d i . i p o n i b l e c u a n d o el c a l o r s a l i ó d e l s i s t e m a (una Si el compresor se acciona p o r u n a luácpnna de vajior o u n motor de coi /
disminución para el s i s t e m a ) .
bustión interna, el rendimiento mecánico del sistema del coin)5resor i:s {•')l'^
Resolución en unidades inglesas, llay que hacer previamente las s i g u i e n t e s sus-
tituciones e n el e n u n c i a d o : 14 X 15 p u l g ; 4%; 1 5 0 r p m ; 14 I b / p u l g " a b s . ; 8 0 ° F . ;
5 6 I b / p u l g ' a b s . ; >i = 1.3; 14.7 I b / p u l g ' a b s . ; 7 0 ° F . ; i, = 60° F.
C V i del com]M"csor
'/ma =
y resulta: C V i de la máquina im|.)iilsora
W = 2 X 150 = 300
ibp d :1 compresor
ihp de la ináquina impulsora

Para u n a evaluación a p r o x i m a d a y . l a r a fines pedagógicos, podemos e;: ;


- 1.04 — 0 . 0 4 ( ^ ^ 4 J 0.924 = 92.4%.
mar la potencia consumida cn rozan.ienlo, C^^ (o liicn, fli|i) cn cl con
V,' =• ( 0 . 9 2 4 ) ( 4 0 1 ) =• 3 7 0 p i e s ' / m i n ( a 14 I b / p n l g ' y 0 0 ° F . c n el p u n t o 1)
presor por '
•20» COMPRESORES Y EXPANSORES—-GAScS COMPRESION E N MULTIPLES SALTOS 209

(/) CV, 1.54' IV'' .r,-=('2'-) =5==^, o^ea, v.. = 30.9C1Í.


\v-¡/, V,, 5
(/') ( i i p : = 0.105 F , ; ^
Entrando en la tabla para aire con este vi lor de v,,, ballaiemos la entalpia al final de
dundo l'l, es el desijlazaniiento o c i l i n d r a d a del émbolo en metros CÚIMCOS una compresión isentrópica, figura 5.9 (i ) ; Ji, = 132.43 Ivcal/Kg. Entonces, la de-
por m i n u t o (o bien, pies cuLiicos pac m l i u i t o ) . L a potencia al freno o en el finición del rendimiento del comfiresor d;.
eje del compresor se valúa añadiendo la potencia anterior (de rozamiento)
/„ - k... = ' ^ . ' • l i r i l l l í G9.705 - ll,.
a la i n d i c a t i a del compresor. i¡. 0.75
L l lendimicnlA) de la compresión adiabálica, i]c, cs la potencia teórica
de donde /o. -= 153.32 Kcal/Kg. Interp 4ando para esle valor de h se halla T,. -=
iurc(.'saua, según se obtiene de u n d i a g r a m a convencional con compresión 633.1 ° K.
lunitrópira, dividida por la jjolencia real indicatla del conrpresor ( 5 6 ) ,
T
trabajo (o C V ) del diagranra couveircioual
con (:onipresié:in isentjérpica
{>»•)
trabajo indicado (o C V i ) del compresor

Irabajo (o b|)) del diagrama convencional


(UU conipresaSn isentrópica
trabajo indicado (o i b p ) del comjnesor

que rs el i c n d i n i i e n t o de coni|)iesióu más c o i i i e n l e n i e n l e eiripleado; la c o m - (b) Compresión


jjiesión con ,y r~ (' es entre los límites de presión especificados para el
Fio. 5.9(h). Repelida.
!;.oiii|ncsor. I'd rendimienlo de la compresión isotérmica se define en f o r m a
.'jimilar apiaite de que el n u m e r a d o r de [ni) sería el t i a b a j o del d i a g r a m a
Resolución en unidades inglesas. H.^y que hacer |ucviameiitc las siguientes aus
ccnivencional con compiesióu isotérmica. E l r e n d i m i e n l o total o geneial,
tilucioiies en el emmciado: 14 Ib/pulg' idis.; 525° R.; 5 y 75%.
l l a n u i d o f:oniúiimenle rendimiento del compresor, es Y resulla:
De la tabla para aire a 525° R.: h, - • 125.47 y v,, =• 154.04. Para t> "= 5,
tiabajo o C V (o bien, b p ) ideales
'''' ~ l i a b a j o o C V ( o b i e n , l i p ) al freno ('M = = 5 . ^ ^ ' , .sea, v , . - ^ l . y i ' : U 30.960
Vv,/, V,, 5
E l t i a b a j o ideal, como en ( 1 / 1 ) , j.)uede ser el isotérmico o el iseiitróiiico; /i, = 23H.37 Btu/lb.
geneialiiienle, es el trabajo iseulrójiico. C o n respecto a los compresores rota- / „ l l , . ^ i h - J l i ^ ! ^ :il-::.23ib;i7 ^
tivos, en los cuales el e n f r i a m i e n t o d u r a n t e la compresión es casi siemjne Ih 0.75
despreciable, usaremos el r e n d i m i e n t o del compresor c o m o : de donde, /b- = 275.97 Blu/lb. = 1 139.6° R,
, . trabaio ideal, .( = C {Ih — /ijL, , , 9.14. Compresión en múltiples .s.dtos o etapas, líl r e n d i m i e n t o volumé-
(,,) ,,, _ i ' = i-- , (KOTATIVO)
^ ' ti abajo del f l u i d o real trico n o sólo es i n f l u i d o por el esjjat ¡o m u e r t o sino también p o r la relación
de presiones p^/pi jecuación ( 9 . 5 ) ] . Por tanto, si la com|iresión se realiza
en d|inde 2' es el estado real (estancamiento o eslacionainiento) del f l u i -
en dos o más cilindros, figura 9.11, cl rendimiento voliiiiiélrico tic la má
do en la descaiga o irniiiilsión y el estado 2 eslá a la misma firesión t|uc el
quina m u l l i c i r u u l r i c a será mayor qiu el tic una inátpúna monocilíiidrica del
2' jiero a lo largo de una línea isenUÓ[)ica desde 1, f l g u r a ' 5 . ' J , [lágiiia 209.
mismo esjiacio i n u e r l o y de igual ¡iili rvalo total de presiones. Además, como
C o m o las pérdidas mecánicas, p r i n c i p a l m e n t e en los cojinetes, son relativa-
el aire se obtiene muy caliente cuando se com|)riine a altas presiones, las
mente pequeñas, el r e n d i i n i e n t o a p a r t i r de ( n ) como se ajdica a las m á -
temperaturas finales pueden ser tan altas que originen jK-rturbacioncs en la
quinas rotativas es v i r t u a l m e n t e el mismo que el que se obtiene con la ecua-
lubricación del c i l i n d r o y del éiiibolo. Es más, cs posible a h o r r a r considera-
ción (9.()).
ble energía empleando dos o más 'altos o ctapias en lugar de u n o , si l a
9.13 Jíjcmplu. Eutalpí.T real al íinal de la coiiiprcsióii. tJii compresor de tipo presión f i n a l es sui)erior a alrededor de 4 a 7 Kg/cni'-' (o bien, (iO a 100
rotativo comprime aire desde 0.9M Kg/cm' abs. y 291.7° K. a través de una relación lb/pulg=), si la inslalacióii es p c i i i i a n c i i l e y si la c i l i n d i a d ; i necesaria es m a -
de coiiipicsión de 3 y con un rendimiento tlel compresor de 75%. ¿Cuál es la lempera- yor que unos ti.5 r i i ' / n i i i i (o bien, 300 |)ies'7miii). Para conseguir ahorro de
tura de descarga si A7¿ ü (la misma que la lemperatura de estancamiento)?
energia se i i l i l i z a tin refrigerador iiin rmedio con el f i n de d i s i i i i n n i r ia tem-
¡(eíolucióii. ÍJe la tabla, para aiie a 291.7° K-, obtenemos / i , fi9.705 y
V., " IS'l.íl'l. Para r» = 5, tenemos peratura del aire entre los saltos o 1 tapas, figura 9.1 I ,
• COMPRESION EN MULTIPLES SALTO i '21
2] o COMPRESORES Y E X P A N S O R E S - G A S E S
m i d o híista la presión f i n a l a lo largo de 3 - ' l , dt;5caigado o impulsatlo a u /
E n la f i g u r a 9.12 se n u i e s l r a i i los eventos de los diagramas convenciona- largo de desjjués de lo cual el aire del espacio m u e r t o se reexpansion >
les de i n d i c a d o r de u n a m á q u i n a de <los saltos o etapas, con el d i a g r a m a de F-E. L a misma masa de a i r e e s la que intci-vicne cn los |)untos 1, 2, 3 y ''^
alta presión ( A P ) superpuesto al de baja presión ( B P ) . í^a aspiración en cl
además, la masa de aire descargado (S igual a la masa aspirada en el i i l m -
c i l i n d r o de 13P pr¡ncij.>ia en A y el v o l m n e n Vi es aspirado dentro de él; la

Flacos desviadoras Refrigerador inlerrnedio El agón enlra por esle


/ oiraiBioa / fT exlremo de ios lubos
Í¿!—---rÉ^^^Í^^^,%:i' ag'ja qiJ'í ^e cor.densa
.. °r i r MIHÍIIIÉ I li fejMil del aire se ourqa aquí

Cilindro

I ' i o . 9.11- ComfiTcsor de dos saltos ttccioilado eUctricnmente. E l rnolor sincró-


í i i c o e s t á m o n t a d o s o b r e e l eje d e l c o r n p r c i o r , p o r lo q u e n o t i e n e ni ejes ni cojir<ctes
i n d e p e n d i e n t e s . E s t a i m p u l s i ó n tiene n n alto f a c t o r d e p o t e n c i a y de r e n d i m i e n t o . S e
(o) (b)
d i c e q u e a l r e d e d o r d e l 9 5 % d e i a p r o d u c c i ó n d e l m o t o r e l é c t r i c o se u t i l i z a en los
FIO. 9 . 1 2 . Diagramas convencionale' de dos saltos, con caída de ¡ucsión.
c i l i n d r o s . E l r e f r i g e r a d o r i n t e r m e d i o es de dos etapas.' E l a g u a de e n f r i a m i e n t o e n l r a
c o n s i d e r a q u e l a c o m j i r e s i ó n es p o l i t r ó p i i a. E n (a), \-MCll es el d i a g r a m a c o n v
a d i c b o r e f r i g e r a d o r en su e x t r e m o d e A P y d e s p u é s d e q u e c i r c u l a p o r s u e x t r e m o de
c i o n a l de l a c o m p r e s i ó n en u n a e t a p a h ; i s t a pt i ' a r a u n p o r c e n t a j e d a d o de c s p a , ..)
B P , v a a las c a m i s a s d e los c i l i n d r o s . E l a i i e f l u y e a l r e d e d o r de las p l a c a s d e s v i a d o r a s ,
m u e r l o . S i este p o r c e n t a j e es el m i s m o i n a m b o s c i l i n d r o s , e n t o n c e s la r c e x p a i i s ' ' »
v é a n s e las f l e c h a s . L o s c o m p r e s o r e s de dos saltos se •Gonstniyen c o n los c i l i n d r o s for-
e n cl c i l i n d r o de a l t a p u l s i ó n se i n i c i a c n c i e r t o p u n t o cii l u g a r de G. L a r e e x p . . ,-
m a n d o u n c i e r t o á n g u l o , c o m o c n l a f i g u r a 9 . 1 0 , c o n los c i l i n d r o s c n á n g u l o r e c t o sión e n cl c i l i n d r o de b a j a p r e s i ó n p r i n i i p i a c n / l , d o n d e Vi, = ' / » . P a r a u n a o
( u n o h o r i z o n t a l y o t r o v e r t i c a l ) , y c o n los c i l i n d r o s e n t á n d e m . P a r a t a m a ñ o s d e m á s q u i n a de dos s a l i o s , l a a s p i r a c i ó n p r i n c i p i a e n A. P a r a u n a m á q u i n a de u n a c U i i , . . ,
de 1 0 0 0 c a b a l l o s los c o m p r e s o r e s se c o n s t r u y e n s e g ú n l i p o s d e t á n d e m s g e m e l o s , q u e la a s p i r a c i ó n e m p i e z a en p¡. L a c a p a c i d a d d e l c o r ñ p r c s o r de dos saltos cs m a y o r (|uc ' j
tienen, dos c i l i n d r o s m á s o p u e s t o s a los i n d i c a d o s , p e r o c o n u n a c o m b i n a c i ó n de los d e l de u n a s o l a e t a p a , en l a c a n t i d a d I ' , i — V A . Ob.'^éivesc q u e es positjlc h a c c i i
c i l i n d r o s de B P y A P d i s p u e s t o s e n t á n d e m . L a p r o d u c c i ó n se c o n t r o l a o r e g u l a e s p a c i o m u e r l o tan g r a n d e , q u e n o se i u t r c g u e n a d a de a i r e . E l t r a b a j o . i b o r i p 'o
m e d i a n t e bolsas c n el e s p a c i o m u e r t o , dos en c a d a e x t r e m o d e c a d a c i l i n d r o . C V é a s e e s t á r e p r e s e n t a d o a p r o . x i m a d a m c n t e por el á r e a 2-iii-'1-,S, c o n c l á r e a r a y a d a c i , .
l a f i g u r a 9.6. ( C o n a u t o r i z a c i ó n de I n g e r s o U - K a n d C o . , N u e v a Y o r k . ) B y 3 r e p r e s e n t a n d o l a p é r d i d a de t r a b a j o ( r c p c i i d . T ) , d e l u d o a la c a í d a de picsi'^'-.i
a t r a v é s d e l r e f r i g e r a d o r i n t e r m e d i o . U ' u c a m c i i t c los procesos I c n n o d i n á m u os '
compresión se ¡Jioduce en 1-2 y luego el c i l i n d r o de BP descarga o impulsa l a a s p i r a c i ó n ni l a d e s c a r g a ) e s t á n r c p n ¡ c n t a d o s en el i j l a i i o ST en (b). L a s coiu-
p r e s i o n e s i s e n t r ó p i c a s d e b e r á n ser \-a y 3-6. S i en el c i l i n d r o de B P h u b i e r a > l
el aire a lo largo de 2-i?. E l aire descargado pasa por u n e n f r i a d o r i n t e r m e - c o m p r e s i ó n i s o t é n n i c a , cl p u n t o de e s t a i ' o s e g u i d a la l í n e a de trazos 1-3. L a s c o m -
dio, enfriándose i n c d i a n t e cl agua frí.i circulante. L a t e m p e r a t u r a a la cual p r e s i o n e s a d i a b á t i c a s i r r e v e r s i b l e s se iiidii i n e n c l p l a n o ST p o r 1-2' y 3 - L . )
se enfría el aire está gobernada p o r la t e m p e r a t u r a del agua fría disponi-
)
ble. Es relativamente fácil llevar la t e m p e r a t u r a del aire, d e n t r o de u n a d i -
ferencia de 11° C. (o bien, 20°,í''.), basta la t e m p e r a t u r a del agua. E n el dro de BP, si se desj^rccian las ingas ^ si se ba alcarcÁado u n f u n c i o n a m i c t
análisis corriente, se supone c o m ú n m e n t e que el aire tiene la m i s m a tempe- estacionario. ,
r a t u r a al e n t r a r al c i l ' n d r o de A P que la que tenía al e n t r a r al c i l i n d r o . d e í^a ecuación [h) da el trabajo ( L u n d i a g r a m a de indicador como [-.í-
BP. Esta suposición sitúa a! p u n t o 3, final de la ;arrera de asjriración, £ - 3 , B-A, o bien, 3-4-F-/'.'j y sólo para d i igrarnas como éstos. Podemos, ¡x.u I '
cn cl c i l i n d r o de A P , sobie u n a isoterma í]ue pasa ]Jor I . E l aire es c o m p r i - to, aplicar esta ecuación a. cada uno de estos diagininas jrara, por e j e m p ' ),
K.'-.rinr P.S^OKiaCi I C A t ' M 1 4 J V í r t i ; . ! «/\JC3
D I A G R A M A DE EMERGIA PARA UHP CO.MFRESION 213
c.oinpi esióu poliuójiica (a por k), y el Irabajo total del compresor de dos
saltos o etapas será el trabajo de la etapa a B P más el trabajo de la etapa que son los valores de las presiones A-, descarga o impulsión de los cilindros
a A P ; de m a u e i a que [u/ = masa cpte pasa a través) de baja [px) y dé i n t e r m e d i a [p^) para cl trabajo total mínimo de los
diagramas convencionales, sin caídas de jnesión cn ios relrigeradorcs inter-
nw'ia\ (<, -1)/., ^ nLv'.R'F-, (n - 1)/.,
(o) IV 1 medios. Tres etapas pueden mostrar un ahorro neto en los costos, cuando
L\/'. la presión f i n a l eslá p o r encima de unns 10.5 I v g / c m - (o bien, 150 I b / p u l g - ) ,
siendo regida, p o r supuesto, la presiéu precisa de transición por las condi-
l ' í p i c a m e i i t e , el cálculo re basa en la suposición de que la niisrrta c a n t i -
ciones locales. Para las presiones muy altas, se utilizan muchas etapas o .sal-
d a d de trabajo se realiza en cada c i l i n d r o . Esta condición también da como
tos. Por ejemplo, una instalación que bombea hidrógeno y nitrógeno a 1 055
resultatlo u n trabajo mínimo para compiárriir u n a masa p a r t i c u l a r de a i i c . "
Kg/cm^ (o bien, 15 000 Ib/pulg^) eni[)lea siete etapas.
E n consecuencia, en el caso de J\ y de p2 = ps = pxj p o r e j e m p l o ,
9.15 D i a g r a m a tle energía para una compresión de dos etapas. V a k h á
tenemos que el tra!)ajo de la p r i m e r a etapa es igual al de la segunda etai^a,
la pena ayudar nuestios estudios ternlodinániicos eu pers|iecliva cou un es-
o sea,
quema o d i a g r a m a de energía del si.'.leina, tpic consiste en el aire entre las
íiw' Rl\ nw'RTi (.1 -1)//. fronteras de entrada y de salida. E n la l i g u r a 9 . b l , los subíndices licúen los
—• I — 1
1 — n KP':)

de la cual se b a i l a

(9.7) — = — , o sea. p. = ipip.,)

'1''BP Volumen de cnrilrol^ "Cu'


que es el valor a p r o p i a d o para la presión i n t e r m e d i a
eu las condi<;iones especificadas, lín cl refrigerador Fio. 9.14. Diagrama de energía. Coiipiesor de gas de dos sollos. Procesos cua-
lesquicíra, reversibles o irreversibles; M< ••'• ü. Hay que hacer una elección al hacer
intermedio pudiera extenderse u n a caída de presión esquemas de diagramas de energía: ya se:i indicar los l l u j o 5 de energía i(¿ y II') con
a cada latió de este valoi ideal. I^os diagramas reales sus sentidos conocidos y manejar cada uno como uu número posilivo, o bien, re-
del i n d i c a d o r tomados de una m á q u i n a de dos eta- presentarlos cn los sentidos convencioiialn (opuestos a los indicados aquí), y consi-
derar a cada uno como un número algebraico, en cuyo caso, el signo cpie rcsult:i a
pas o saltos se muestran en la f i g u r a 9.13. partir de la forma básica de la ecuación iclara la situación. .Si hubiere alguna duda
Para tres o más saltos tle compresión, el método acerca del sentido que sigue W o Q, ús( ise las lormas convencionales. l.i> lucjor cs
familiarizarse con una u otra idea.
.i-'I Otinosféricg de análisis es similar al dado pai'a la m á q u i n a de
dos etapas, y como se aiiticijió que el lector no ten-
(Irá nin¡>una d i f i c u l t a d \>:ir.í bailar cl t i . i b a j o de los mismos significados que en bi fi¡rura 9.12, :q):iile de. ipic el snbínditc 5 indi-
diagramas convencionales, no se tl.uán niayorc:; de- ca el estado de la sustancia ciiaiido s;ile del ivceplur o del po.seni i i;id()i
í'io. 9.13. Dúii¡raina¡
reales del compresor de talles ahora. Sea pe = la |:)iesión ¡uterineiilia entre el Podemos considerar cada di.sjiositivo ilel grupo cuiiin u u dnigiminr de enei-
dos saltos. c i l i n d r o (le BP y el c i l i n d r o i n t e r m e d i o , p„ •= la ]jre- gía y obtener las mismas ecuaciones 'le trabajo (pie antes, según el método
sión i n t e i i n e d i a entre el c i l i n d r o i i i t e i m e d i o y el c i - del § 9.3, con excepción de que el numero para el trabajo será un número
l i n d r o de A P , /;( = la presión inicial o de entrada (asi.>iración) y /); =- la positivo, puesto cpie se ha supuesto que fluye en el .sentido corréelo en la
¡n-esión f i n a l de descaiga (impitlsión). líntonces, ya sea p o r dibuenciacióti figura 9.14.
o por la condición de (pie los trabajos son iguales, hallarnos los valores (>p- D e manera semejante, Q se i n d i t a cn su sentido conecto. Para concre-
tirnos para l a compresión de tres saltos o etapas: tar, la ley de la conservación de la ('neigia aplicachi al c i l i n d r o de BP, con
A/C = O como es corriente, da
(P) Pu = ipií'ñ'

{']) Wnv = Ih — lh + Q Ecal/lVg ( o b i c n , , l . U i i / l b ) ,

* Esto puetle demostiarse para ei caso en que no haya caída de presión entre los dónele cada símbolo se sustituye p o r un núinero posili\'o y l l ' , , , . es ¡lositivo.
cilindios y para 7", =^ 7',, suooniendó [en la ecuación (o)] = p¡ = p. y niia pre-
sión nUernicdia varialde por delcnninar. A continuación se diferencia W en la ecua- Similarmente, para el refrigerador i n i e n i i e d i o , tenemos ( A / i ' — 0)
ción (o) cou respecto a esta presión p. y se iguala a cero el resultado. E^l valor de
olit.enido despu(':s de esla diferenciación en p. = "^ el misino que el obtenido al
(r) Qj-,! Ii2~ Ih y Cl2-S=^ ¿\ll - Ih — lh,
igualar cl trabajo de la primera etapa al de la seguncía.
(DIAOUAMA 1)F, E N E U G Í A ) (OONVENCIONA.!,)
214 COMPRESORES Y E X P A N S O R E S - G A S E S

donde c: v'.iür cié (2.2-3 del d i a g r a m a de energía será n n n ú m e r o positivo


pueslo (¡ne está t o m a d o en su verdadero sentido, y el v a l o r de la f o r m a con-
vención;.; ; véase la ecuación (g), pág. 97] será negativo i n d i c a n d o e! sig-
no que cl calor fluye desde el sistema. Utilícese el v o l u m e n de control l i m i -
tado por ia línea de trazos gruesos y escríbase la ecuación que iguala la
energía que entra a la energía que sale y se obtendrá que el trabajo total es

(r) W = h, — / i , 4- Qnv + + Qav K c a l / K g (o bien, B t u / l b )


[AK = 0]

Si la sustancia es un gas ideal, Ah ~ c¡,AT. V é a s e el ejemplo de los §§ 5.11


y 5.13.
9.16 Velocidades. Las velocidades del émbolo en los compresores de
aire modernos pueden llegar basta 107 m / n n n (o bien, 350 pies/min) en
compresores pequeños [por ejemplo, con u n a carrera de unos 15 c m (o bien,
6 p u l g ) ] , basta más de 213 m / m i n (p bien, 700 pies/min) en compresores
grandes [por ejemplo, con una carrera de unos 91.4 c m (o bien, 36 p u l g ) ] .
Las velocidades de rotación varían desde 120 r p m a p r o x i m a d a m e n t e (el ta-
m a ñ o m a y o r ) hasta 350 r p m , estando comprendidas la mayoría entre 200-
300 rpm para el tipo de m o v i m i e n t o a l t e r n a t i v o .
9.17 T i p o s de compresores. E l término compresor es u n témiino gené-
rico. Los compresores que elevan la presión sólo u n a fracción de 0.07 K g / F i o . 9.17. Compresor rotativo de hálelas o alela'; corredizas. E l rotor ( s l á Ü ,
crn- (o bien, r m a fracción de 1 Ib/pulg^) se l l a m a n generalmente ventila- t a d o en f o n n a e x c é n t r i c a a l a c a j a o c i v o l v e n t c . L a s p a l e t a s d e s l i z a n en las r a n v
E n l a p a r l e s u p e r i o r de l a f i g u r a , las p a l e t a s .-slán s a l i d a s y el v o l n n u 1. c o n l e i
dores (¡ans) (§ 9 . 1 0 ) . Los compresores que elevan la presión hasla, p o r
e n t r e e l l a s y l a c a j a o e n v o l v e n t e cs m . l K Í m o . E l gas e i ü r a al c o m p r e s o r en esta z-
e j e m p l o , 2.5 Kg/cni^ mauoniétricos (o bien, 35 Ib/ pulg^ m a n . ) se d e n o m i - O b s é r v e s e q u e c e r c a de l a p a r l e i n f e r i , r, las p a l e t a s se b a n m e t i d o en .'u:i r;anuí
on r,-
c o m o el v o l u m e n e n t r e ellas y l a c a j a l.a d i s m i n u i d o , el gas se c o m p r i m e . ((..1
r i z a c i ó n de S o c o n y M o b i l O i l G o . , N u i 'a York.)

F i G . 9 . 1 5 . Soplador (o ventilador)
de desplazamiento posilivo. Supóngase
q u e el r o t o r de l a i z q u i e r d a g i r a c n c l
sentido del reloj. E l fluido será atra- F i o . 9.16. Soplador centiijugo de múlti-
p a d o c n s e g u i d a c n el e s p a c i o d e l a ples salios o etapas. Esta m á q u i n a , con un F I O . 9 , 1 8 . Soplador de un salto o eta 'a.
i z q u i e r d a . L a r o t a c i ó n c o n t i n u a d a de d i s c i l o a p r o p i a d o d e los i m p u l s o r e s , se u s a P a r a p r e s i o n e s de 0 . 0 5 3 a 0 21 K g / . m '
este l ó i j u l o c o n e c t a al f l u i d o a t r a p a d o p a r a d i v e r s o s gases y l í q u i d o s . P a r a gases, m a n . ( o b i e n , 3/4 a 3 I b / p u l g ' m a n . ) , 5
c o n el I n d o de l a d e s c a r g a o i m p u l s i ó n c a p a c i d a d e s b a s t a de I 130 m V i n i n ( o b i e n , a 2 5 0 C V ( o b i e n , 5 a 2 5 4 h p ) . ( C o n .m-
y lo s a c a d e l s o p l a d o r (o bomba). 40 0 0 0 p i e s V m i n ) . E l n ú m e r o d i s p o n i b l e d e t o r i z a c i ó i i de í n g c i s o l l - t t . a n d C o . , N u . v a
E s t e c i c l o se r e a l i z a dos v e c e s d u r a n t e saltos o e t a p a s , ba.sta 7 ; v c i c j i d a d e s d e 4 7 0 0 York.)
c a d a r e v o l u c i ó n de c a d a rotor. rpm basta 9 8 0 0 r p m .
¿i o coMPinisoKES y EXPANSORES—GASES M O T Q R DE AIRE Z. I /

lian cüil Iiecuencia sopladores o ináquinas soplaiUes, de los niales hay m u - con otros c a m b i o s de energia ( A « -J= U ) ; l a s p r e s i o n e s s e l e e n itn p u n i o s e n t r e

chos lipos, (]ue incluyen uiátpuuas d e m o v i m i e n l o a l t e r n a t i v o . Los soplado- los c u a l e s e l c a m b i o d e l a e n e r g í a p t U e n c i a l , P, es d e s p i e c i a b l e , A z = 0; en-

res s e utilizan p a r a s u n i i n i s l i a r tiro forzado a los allos hornos [jiresiones tonces, u t i l i z a n d o p = 1/v en, por e j i m p l o , la e c u a c i ó n (2.14), encontramos

h a s t a 2.5 ICg/cm^ m a n . (o bien, !i5 I b / p u l g ' m a n . ) ] , para convertidores


Bessemer [hasta 2.5 ] " í g / c n r m a n . (o bien, 35 Ib/ pulg^ m a n . ) ] , para c u b i - ( í ) _ p p = A - iíb -I- A - ^ ^ K g m / K g (obierr,p¡e-lb/lb)
p., pi ¿g„
lotes ]basta 0.ü7 Is.g/cni'' m a n . (o bien, 1 Ib/pulg'' m a n . ) ] y p a r a reforzar la
[iresión del gas para otros fines. E l soplador r o t a t i v o de la f i g u r a 9.15 es (CAIWA ESTÁTICA) (t;AnoA DE v E L O c r n A o )

un l i p o de desjilajzainiento jiositivo tle dos paletas o lóbulos, que se usa tan-


to para líipiidos como para gases; como soplador, se adapta perfectarnenle
bien a presiones bajas de descarga del orden de 0.14 l'vg/cm^ m a n . (o bien,
2 Ib/pulg'' m a n . ) . Los lóbulos son impulsados a la misma velocid,ad a n g u l a r
en sentidos contrarios por dos engranes acoplados (no representados) rnon-
l . u l o s u n o en c a d a eje. L a f o r m a t l e los lóbulos es tal que dejan entre si
un espacio de alrededor de 0.13 m i n (o bien, 0.005 p u l g ) en todos los p u n -
tos tle u n a revolución. Si el f l u j o o corriente del lado de la dcscarg?. se res-
tringe o se detiene, la presión de iiiijjulsión continuará creciendo, siendo
l i i n i t a d o su valor m á x i m o posible por la intensidad de las fugas (o por una
válvula de s e g u r i d a d ) . T a m b i é n es común el tipo de paletas deslizantes, f i -
gura 9.17.
E,ii los comjnesores y sopladores centrífugos, se da primert) a la corriente
de f l u i t i o una alta velocidatl y u n a g r a n energía cinética por los impulsores
o rodetes; luego La c o r i i e n U ; entra a los difusores (§ 16.20), que utilizan la
eiuugla cinélica j x u a conii.uiinir el gas y para crear la presión. L a f i g u r a
9.1Í1 es u n soplador c e n t r i f u g o tle u n a etapa o sallo; la f i g u r a 9.16 cs un
coiupicsor, o bomba, de varias etapas. Véase también la f i g u r a 10.23.
l'lO. 9 . 1 9 . l-'<'iiíi/ii</yi tle ¡lujo asial. VA lüe. 9.'.!'l. Itoloi ¡Hita un uenlilaiioi
Los compresores de c o n i e i U e o f l u j o a x i a l , f i g u r a 11.2, § 11.2, se ptiedcn m o t o r elijclrir.o ile e s l a l u i i d a d p a r l i c i i l a i cenliíjn¡.¡ti. U n ventihidor ceiiliibigo Ira
cslA d e i i l r o de l a ( a j a o r n v o l v e n l e y co- l i ; i j : i scgi'in .1 m i s m o ])iin(:l))io (|uc los so-
proyectar con r c i i d i m i e a l o de compresión relativamente alto y j s a r a m a n i -
n e c l a d o d i r e r . l a m e i i l e a l (íje del v e n i l l a - l)l;idores c e n t r i l i i g o s ( § 9 . 1 7 ) . L o s im|)ul-
p u l a r grandes caiititlades de aire. Se usan n u u . h o en aplicaciones de t t i r b i - dor. D e t r á s de las |)alelas d e l v e n t i l a d o r sores de esle rotor e s t á n d i s e ñ a d o s s e g ú n
nas d e gas fijas y para aeiojilanos. Los túneles niodernos aerodinámicos o de se v e n u n a s aletas f i j a s q u e s i r v e n par:, los p r i n c i p i o s de los ¡ l e r f d e s de a l a ( d e
q u i t a r los r e m o l i n o s ¡ í r o r l u c i d o s en l a eo- acrophuio.s) ¡Jara m a y o r r e n d i u i i c n t o y
v i e n t o | ) a r a velocidades sujiersónicas iiecesilan máquinas grantles. Por ejem- luncioiKiiiiicnl.) silencioso. ( C o u :uuoii-
i r i e i U e gaseus:i j)or las ))aletas d e l \enti
plo, u n a r c q u i t u c 220 000 C V ( o bien, 216 ÜOÜ b p ) . l a d o r . ( G o n a u t o r i í a c i ó n de ü u f f a l o 1 o i g r /.aci(')ii de 1 lie t . I r c r n t u i c l F.í:..uionii:'ci
Co., Buífalo, N . Y . ) ('.n., llc.iciiu, N.Y.)
Lu.'; s a l t o s tle a g u a se utilizan p a i a c o m p i i n i i r a i r e ; v i r l u a l m e n l e en for-
m a isoléiiiilca. Véase e l compfesof liidiáulico de 4'aylor cn cl Manual del
Ingeniero Mecánico, tic K4arks, página 2113 ( U d ' E H A , M é x i c o ) . U n eyec- que es para f l u j o o corriente sin rov:unienlo. t..!(iino el caniliio de picsión es
t o r , § 16.22, es o t r o disjiositivo p a r a boiiiliear gases. lo suficienteinenle ¡3et|ueño para que v^ : ~ v , (p.. " J p , ) , esla ecinu ion se
9.18 V e n t i l a d o r e s ( f a n s ) . I b i v e n t i l a d o r (o a b a n i c o ) , f i ( . ; i n a s 9.19 y IJuede escribir
9.20, e s u n tlispositivo ( p i e sirve j)ara mover una suslancia giTseosa de u n l u -
g a r a o i r o ; el c a m b i o tle presión es pequeño, del orden tle 6 m u í (o bien, (9.8) //, —IP ^ A j I Z I l .|. : . Í ' L Kgin/ívg (o bien, p i c - l b / l b )
0.25 p u l g de agua) hasta unos cuantos centíaietros (o bien, pulgadas) de
a g u a , c p i c los n o r l e a i i i e i léanos i n d i c a n , por ejemplo, 5 i n . wg, donde wg es floride //( se llama carga total. L a .>i iposiciini do f l u j o ; i v o l u m e n constaule
la a b r e v i a t u r a de water gage = calibre (o c o l u m n a ) de agua. E n la prác- (incompresible) j i a r a u n gas en esla:i condicione.'^^, conduce a buenas res|)ues~
tica i n d u s t r i a l se consideran las diversas cantidades tle energía como cargas, tas.o .soluciones tlentro tlel ctunpo (|e la ingeniería. V é a n s e otros libros tle
como ellas i u t e r v i e n e n en la ecuación de B e r n o t i l l i ( 3 . 1 2 ) . Para el f l u j o o aplicación (G2) y catálogos de los labricantes pata más detalles sobre las
c c r i i e n l e estacionarit) se aplica el balance básico dt: eneigía, ya escrito m u - características de los ventiladores.
chas veces. E n la ¡ n á c t i c a se hacen suposiciones 5 Í n i j ; l i f i c a d o i a s : el caltir es 9.19 M o t o r de aire. E l análisis del i n o l o r de aire de n i o v i m i e n t o alter-
tles|)reciable ((2 — 0) ; el cambio de eneigía interna es ])ecpieño comparado nativo es m u y semejanle al del con presor d(í aire laiiibién tle m o v i m i e n l o
218 COMPRESORES Y EXPAMSORES—GASES
PR.ECALENTAMIENTO O CALENTAMIENTO PREVIO 2
all-crnativo. E l d i n g r a n i a de i n d i c a d o r convencional del m o t o r se considera
a m e n u d o como del m i s m o aspecto que cl del compresor, como se observa porque si la expansión fuera c o m p l c l a b a b i í a una ])éielida de r o z a m i e i i u . ,
en (a) y en (b) de la f i g u r a 9.21, donde 4-1 cs la e n t r a d a o adnnsión, 1-2 que contrarrestaría su ventaja, debida al luaytn desplaz.-unicnlo nccesar
es la expansión y 2-3 es el escape. U n d i a g r a m a de i n d i c a d o r real de u n L a ventaja económica es el mayor l i a b a j o obtenido de i m l.uiiaño |)arí¡f ubir
m o t o r de aire que actúe como inácpdna m o t r i z sería semejante a la f i g u r a 8.3. ( c i l i n d r a d a o desplazamiento) .
Si el m o t o r tiene espacio m u e r t o , bay u n período de compresión 3-4, cuya H a y muchas herramientas neumáticas, como martillos y remachador
que t r a b a j a n sin expansionar el airi , siendo su objeto obicner el t r a b n ' i
Punió del cierre
máximo con el c i l i n d r o mínimo, o bien, consegrúr que actúe mía fuerza má.\.-
^ de la odmisión ma tanto al f i n a l de la carrera del émbolo corno al j)iincip¡o de la nrisu
E! d i a g r a m a convencional para dichos usos es u n rectángrdo, l l a m a d o 'd
diagrama sin expansión, cuyo trabajo es (con /), = presión del escape)

W = {pi-~p,){\'\-V\). '
(o) E x p a n s i ó n completo (b) Expansión completo (c) E x p o n s i ó n Incompleto U n a máquina que funcione con este d i a g r a m a es desj^crdiciadora .
sin e s p a c i o m u e r t o c o n e.spocio m u e r t o con espocio muerto y
Tombie'n r e p r e s e n t a y con lo c o m p r e s i ó n compresión parcial,¿e. energía, ya que no se convierte nada de la energía interna del aire en I )
el t r a b a j o de u n a 3-4 o la p r e s i d o de bajo.
turbina de g a s lo en I r a d a o a s p i r a -
ción.
9 . 2 0 E j e m p l o . E l a i r e e n t r a en u n a l u r b i n a de Ras, c n la c u a l la r e l a c i ó n de
9 . 2 1 . Diaaramas convencionales para un motor de aire. L . i p u n t a r a y a d a e n (c), p o n s i ó n es de 5 , a l a t e m p e r a t u r a d e 2 1 . 1 ° . L a c s p a n s i ó n cs p o l i l r ó p i c a , p V " t,.
hkc, r e j í r c s c n t a ci t r a b a j o p e r d i d o d e b i d o a l a e x p a n s i ó n i n c o m p l e t a . ¿ C u á l es i a t e m p e r a t u r a f i n a l y q u é c a n h d a t l de c a l o r p o r l i i l o g r a m o se a ñ a d i ó )
r a n t e l a xp m s i ó n ?
exterrsión dejDcnde de la situación del punto 3. Para l a s f i g u r a s 9.21 (a) y Resolución. P u e s l o <iuc TJ1\ K,)""', n.'ncinos 1

(¿;) y p r o c e s o s p o l i t r ó p i c o s , se a p l i c a l a e c u a c i ó n ( 9 . 3 ) ; por t a n t o . / | - 0,3(1


= (273 + 21.1) (^5 I = 10.5° K . - 100° C. '
mu'RT, )
W =
(2 = ii^r.Cr, — r , ) = ( 0 . 1 7 1 4 ) Í L : ' _ = , L?.*?\- 294,1) - 1-2.46 Kcal/Kg,
V I — 1.36 /
(„ - !)/„
npiv: pz que se l o m a de l a a t m ó s f e r a , p o r q u e las 1 n q j c r a t u r a s c u cl c i l i n d r o e s t á n por d e b ]
— 1 K g m (o bien, p i e - l b ) ,
LV/'r do l a t e m p e r a t u r a a t m o s f é r i c a . L a b a j a l e m ] ) e r a t u i a , T - , d e l a i r e s u g i e r e (pie énic
puede utilizarse p a r a refrigeración (véase c a p i l ( d o I B ) . )
(DIAGRAMA DK L A F I G U R A 9 . 2 1 , [b) y (c) l'lNICAMENTE) Resolución en unidades inglesas. H a ; - q u e l i a c i : r p r e v i a m e n t e las s i g u i e n t e s su.i.
t i t u c i o n c s c n el e m m c i a d o : 5 , 7 0 ° I ' . , I>V C y l a c i n u i d a d de c a l o r que se p í
d o n d e w' es la masa de aire c o n s u m i d a ]?or ciclo o p o r m i n u t o , Vi' es el es p o r l i b r a .
v o l u m e n de aire consumido p o r ciclo o p o r m i n u t o m e d i d o a la presión y a Y 1 estilla: i
la t e m p e r a t u r a de entrada o admisión, 1\s la ternpieratura del aire que
/ I \"-3G
entra, p2 es la presión f i n a l de escape, pi es la presión i n i c i a l . A l aplicar esta T, = ( 4 6 0 4- 70) ,- - 297° R. = — 1 6 3 ° F.
ecuación, será conveniente c a m b i a r los signos d e n t r o y fuera de los corcbe-
tes; sin embargo, p a r a resaltar las semejajrzas, dejaremos que el lector mis-
Q = ivc.{T,-T.) ^ (0.1714) ( L - — ' - ^ ' j ((229 7 — .530) '1.44 l)iu/lb.
m o realice este cambio.
L a ecuación del t r a b a j o de u n d i a g r a m a convencional, como el de la
f i g u r a 9.21 ( c ) , se obtiene como de costumbre mediante u n a suma alge-
9.21 Precaleiitarnicntf> o c a i c n f . i m i e n t o j i r e v i o de aire para i n o t o i 1
braica de las expresiones del trabajo p a r a cada u n a de las curvas represen-
G o m o cn circunstancias corrientes, el aire entra al i n o l o r desde nn rcícpt ^
tadas en el p l a n o Vp; de m a n e r a que (véa.se cl § 0.3 para los nombres de los
punt'os f i , b, . . .) que se encucnti:a a una t c m j i e r a t u i a asi igual a la almoslérica, la t c ! n | K : i a -
t u r a f i n a l del escape después de una exjjnnsión adiabática a p r o x i m a d a \¡\
pbVt, pgVq PeVe-p,V, dt; ser m u y b a j a (véase § 9 . 2 0 ) . G o m o e! aire contiene i n v a r i a b i e i n e i i l e b ,
-\- PÁV,~--Ve)
m e d a d y en vista de q n e parte de i";ta i u i m e t l a d .se de]30sita en I o r m a tic
agua si la temperatura cae por debajn del p u n t o de rocío, se presentan f,
A u n q u e algo del t r a b a j o convencional es pérdida ["por k i l o g r a m o (o bien,
cuentemente ])erturbaciones en el f u n c i o n a m i e n t o , debido al congclainici ]
l i b r a ) de aire] p o r expansión i n c o i n j i i e t a , la péi-dida neta no será gTaride,
del agua depositada. Dichos trastornos pueden evitarse si la válvula de CSÍ
220 COMPRESORES Y EXPAN50RES--GASES
c) H á g a n s e c o m e n t a r i o s sobre l a n i a g n i l u d d e l a i c n i p e r a l i u a d e d e s c a r g a . ¿ 1 bibiá
peligro de ( p i e se i n i l a r n e el l u b r i c a n t e d d c i l i i i d r o i " l'.l r c n d i m i c i i t o v o l u i i i c t i i t u cs
pe se calieiUa con aire calienle o si el aire se calienta precisamente antes bueno o m a l o ? , | Q u é a l t e r n i t i v a se sugi re c o m o u n m e j o r d i s e ñ o o p r o y e c t o para
tle que entre al m o t o r (prccalcnlado) a u n a t e m p e r a t u r a tan elevada que uso r e a l ? — ( 7 7 % ; M . 7 I b / p u l g ' a b s . ; 6 : i ° l ' . ; 3ÜÜ I b / p u l g ' a b s . ; 8 % ; 42.1 Ib/i.iiii.)
la teui])eralura f i n a l del escape quede p o r eiurinui tle la de congelación. Rísp. a) 228 GVÍ; b) 25.6 m ' / m i n , (225 h p b , 905 plcs'/miii).
Además, ct)n el jjrecalentamiento, habrá n n a ventaja termodiuánrica, o sea 9.3 a) U n c o m p r e s o r e n t r e g a 22.7 Kg/iniu d e a i r o , rccibii'-iulolo a 11! 3 " ( 1 . y
c o m p r i m i é n d o l o iscnt i ó p i c n m c n t c b a s t a '1I9"(;. ' r r á c c s c i4 d i a g r a i a a de ciici.ijia y d c -
un m a y o r r e i u b m i e n t o , y con el combustible a i m ]5recio razonable y con
lerininesc el I r a b a j o ; b) para u n rendiiniento de conipicsióii adiabática d e l 75%
unidades grandes que consuman cantitlades consitlerables de aire, h a b r á ¿ c u á l es l a p o t e n c i a r e a l y c u á l es l a t e m p e r a t u r a ni íinal d e l a com|)rcslóii l e a l ( c l
también u n a ventaja económica. E l aire se calienta en u n c a m b i a d o r de m i s m o e s t a d o i n i c i a l ) ? c) d u r a n t e l a coi i p r e s i ó n r e a l , c l s i s t e m a (22.7 líií/inln) cx-
calor de f l u j o estacionario y, p o r tanto, a L u n e n t a su v o l u m e n de acuertlo [ i c r i i n e n t a u n a u m e n t o de e n e r g i a d i s j í ' m í b l e y los nicdiüs c i r c u n d a n t e s s u l i e n u n a
con la ley de Charles. l í n consecuencia, mientras la m á q u i n a absorba el mis- pérdida de energía disjjonible. ¿Cuál c.i l a g a i i : u i c i a de d e l s i s t e m a , l a |)crdida
de Ea d e los m e d i o s c i r c u n d a n i c s y l a j i c r d i d a n e t a d e /•"„,•' — (50 Ib/niiii; 65" K . ;
m o v o l u m e n , lomará u n a masa menor de aire caliente que de aire frío. b)e-
786° F , ; 75%.)
b i d o a tjue el aceite es m e j o r l u b r i c a n t e si eslá caliente que si está frío, el
Resp. a) 2 180 K c a l / m i n ; b) '¿TG C V ; 534" C . ; r/Z 628, 2 903, 275 Kcal/miu;
r e n d i i n i e n t o iiiecánico tlel m o t o r será m a y o r cuantío se utilice aire caliente. (8 660 U l u / m i i i , 272 h p , 1 030° F . , 10 431) B t u / m i n , 11 520 B l u / n i l n , 1 090 B t u / m i n ) .
9 , 2 2 (Conclusión. E l lector deberá tener presente l a d i l e r e n c i a existen- 9.4 U n c o m p r e s o r de dot>le efecto y d e dos saltos o c l a j j a s , a s p i r a 2.27 ÍCg/min

te entre u n diagrama de m á q u i n a en el plano Vp y u n ciclo termodináinico. 26.7° C . y a 0.0703 K g / i u i ' a b s . l . a d e s c a r g a d e l a c l a p a d e B P e s t á


de h i d r ó g e n o a
a 0.352 K g / c r n ' abs, ¡ e i i t i c l a s c t a i i a s , l i c a í d a c n l a ))ic5Íón es de 0.0703 K g / c m ' .
L a admisión y el esca]ic de u n m o t o r pueden rejjrescnlarse en el plano Vp L a e t a p a d e A P r e c i b e c l a i r e desde u n r e f r i g e r a d o r i n t e r m e d i o a 32.2° Cí. y l o d e s -
portpie comprenden cambios de presión o v o l u m e n , o de ambos. U n a a d m i - carga a 1.41 Kg/cm' a b s . L a c o m p r e s i . ' n cs p o l i l i ó p i c a c o n ii •=> 1.3; c l espacio
sión a j^resión constante n o es u n calentamiento a ¡sresión constante. I d e a - m u e r l o es de 5 % e n c a d a c i l i n d r o , o) ¿ I l u á n t a a g u a luibrá d e c i i c u l a r en c l r e f r i g e -
lizaiidti, la adniisitín no es m á s (pie u n cambio en la posición de u n a masa r a d o r i n t e r m e d i o si s u a u m e n t o d e tempi r a t u r a es d e 5.55° CI.í* D e t e r i n í n c n s e : b) l a
p o t e n c i a c o n v e n c i o n a l n e c e s a r i a , y c j c l l a m a ñ o d e l c i l i n d r o d e DP p a r a u n a v e l o c i -
tle sustancia sin variación de sus j)ropiedades termodinámicas. A u n q u e es
d a d d e 3Ü0 r]5m y P/D = 1.25. d) S i se c o i n j j r i m i e r a a i r e en l u g a r d e H-¿, ¿ l a j i o t e n -
i m p o r l a n l e comprender qué es u n d i a g r a m a de m á q u i n a , conviene a t l q u i r i r cia y el desplazamiento requeridos serian mayores o m e n o r e s ? — ( 5 I b / m i n ; 00° t ' . ;
la convicción d i ; cómo la ley tle la conservación de la energía se aplica a 1 Ib/pulg' abs.; 5 Ib/pulg' abs.; 1 Ib/lnilg'; 90° E . ; 20 I b / p u l g ' a b s . ; >i 1.3;
cualquier mácpiiua o jiioceso (tal como el c a n i b i a t l o i de c a l o r ) . 10° F . ; 300 i v m ; 1,25.)
Resp. a) 101 Kg/min; b) 250 C ^ ; c) 762 X 1 1 70 m m ; ( ; 390 Ib/uiiii;
.So íe ¡ H i e d e o c u r r i r al lector qne el compresor tie aire, más el m o t o r de
b) 246.7 b p ; c) 30 X 46 i n i l g ) .
aire, más la atmósfera ( s u m i d e r o ) , m á s o l r o recipiente calorífico ( f u e n t e )
9.5 U n a t u r b i n a de gas e x p a n s i o n a .lire i s e i i t r ó p i c a m c n l e desde 3.5 K g / c m ' a b s .
pudi(;ran combinarse para l o i i u a r u n ciclo ternuxlinánnco, D i c b o ciclo se y 27° C . h a s l a 1.05 K g / c m ' a b s . ; A/t ::^ ií. o) ¿C^uántos Itilograiiios de a i r e se c o i i s i i -
us.a realmeule con piO|,)ósitos de reiiigeiacióii y p a i a p r o d u c i r energía o p o - meii por C V - l i i ? ; b) se desea (pie e l esc ipe de l a U i i b m a t e n g a u u a t e m p e r a t u r a n o
tencia, tlepeudientlo de la f o r m a en que fluye el calor d u r a n t e determinados m e n o r q u e 73° C . H á l l e n s e l a l e m p e r a t u r a a l a c u a l ei aire d e b e r í a p r e c a l e i i l a r s e y e l
p o r c e n t a j e d e a i r e q u e e c o n o m i z a p a r a l;i m i s m a j i r o d u c c i ó n q u e c n a), c) Calcúlese
procesos. U n ciclo de aire para desarrollar eiieig'a o jiotencia, la t u r b i n a (fe
el a u m e n t o d e d i s p o n i b i l i d a d ( ( » == 27° C ) e u el | ) r c c a l c i i t a d o r {p — C) y comiiá-
gas, es m o t i v o del C a ] 3 Í t u l o 1 1 . Para información adicional sofire v t i i t i l a t l o - rese c o n c l i n c r e m e n t o de I r a b a j o l)or k i l o g r a m o , — (50 I b / p u l g ' abs.; 0 0 ° ! ' . ; 15
res, conqu esfji es y sopladores, véanse las releí encías (5,'> a 62). Ib/pulg' a b s . ; 164" F . ; 00° F . ) '

PROBLEMAS

9.1 U n (Xirnpresor c e n l i í í u g o d e a i r e c o m p r i m e 22.7 Kg/min d e s d e 0.9B4 K g /


c m ' a b s . y 2(').7°0. ( l a m b i é n l a l e m p e r a t u r a d e l s u m i d e r o ) h a s t a u n e s t a d o d e des-
c a r g a .1 !,i,l() K g / c m ' abs. y a 1'19° C . l'.l c a l o r se e l i m i n a d e l a i i e s6lo p o r m e d i o d e l
a g u a c i r c u l a n t e ( p i e e n t i a c n l a c a m i s a a 23.9" (1. y s a l e a 35° C,¡., c i r c u l a n d o c o n u n
gasto d e li.fil I C g / m i n , A d m i t a m o s rpie las p e r d i d a s p o r r o z a m i e n t o e x t e r n a s a l f l u i d o
s e a n el 10% d e l i r a b a j o d e l f l u i d o . D e l c r n i l i i c n s e : a) l a p o l e n c i a d e l m o t o r impulsor
n e c e s a i i t i ; h) l a i i i l c i i s i d a d o v e l o c i d a d c o u (pie varí.'i l a entroj>ia d e l a i r e ; c) el c a m -
bio de la d i s p o n i b i l i d a d del aire.—(50 I b / m i n ; H I b / p u l g ' a b s . ; ! ) ü ° P . ; 45 Ib/pulg'
abs.; 300° b . ; 75° I - . ; 95° !•.; 15 I b / m i n ; 10%,)
«íip. ( d e l a t a b l a ) a) 77,6 G V ; b) 1-0,0542 K c a l / " K , - m i n ; c) 651,1! K c a l / m i n ;
(76,5 h p ; -10.1195 B t u / ° R . - m i n ; 2 506,5 D t u / m i n ) !
9 2 lili c o m p r e s o r d e m o v i m i e n t o a l t e r n a t i v o cs p r o b a b l e cine t e n g a u n reridi-
iiiiciito de c o i u p r c s i ó u a d i a b á t i c o d e l 7/% c u a n d o bombct; a i r e d e s d e 1.033 Kg/cm'
a b s . y l ( ! , 3 " ( l . b a s t a 21.1 K g / c m ' a b s . E l e s p a c i o m u e r t o es d e l j % , AK = O y se
d e b e n e n t r e g a r 19.23 Kg/miie H á l l e n s e : u) l a p o t e n c i a c n c l e j e n e c e s a r i a ; b) cl dc:,-
p b i / a i i i i c i i t o o c i b i u t i a d a , h a l l a d o :i p:u til d e l r c i i d i i i i i e n t o X'oluuK^-trico coii\'enci(jnal.
EL C I C L O U E C U A T R O T I E M P O S 271

0-M.OTORES DE
Para esquivar tas patentes de O l i o , Sir D u g a i d C l e r k , nacido en Gb-
gbw en 1854, inventó el m o t o r del r i e l o da dos carreras, cpie se exhibió pur

C O M B U S T I O N INTERNA
p r i m e r a vez en 1081. E n estos priiv:-. ros pasos del me/-., Je cornbu.sliÓM
terna, f u e r o n típicas las velocidade» de rolación éicí i-rdcn de 2 ' ' * : ] ) > • ,
Gotlieb .Daimler (1034-1899), u n aiemán, fue el ju!;;.-^ en concebu- n i
tores pequeños de velocidades reiativ ámenle altas, ¡JOI ci::nq5lo, i I . ' O c j '
(actualmente hay motores de automóviles d e 4 O'M) r - s n : : que cedían m . i v -

10.1 I n t r o d u c c i ó n . * C o m o se salic, la energía es s u m i n i s t r a d a al motor


de combustión i n t e r n a p o r la combustión de i m combustible d e n t r o del c i -
l i n d r o . D e b i d o al a m j d i o uso de los motores de combustión i n l c r n a en auto-
móviles, en granjas, en fábricas, en barcos y en centrales eléctricas, los ciclo;
ideales de ellos son p a r t i c u l a r m e n t e i m p o r t a n t e s . Los combustibles emplea-
dos son gas n a t u r a l o f a b r i c a d o , gasolina, keroseno, aceites pesados, etc., a l -
cohol y otios. Los combustibles comunes son: gas n a t u r a l , gasolina y aceite
combustible (fuel oil).
10.2 N o t a histórica. E l m o t o r de combuslión i n t e r n a (MCI) es r e l a t i -
vamente nuevo. Los primeros intentos para constiriirlo se basaron en el uso
de la pólvora. Barsanti y M a t t e u c c i construyeron un m o t o r de énrbolo libre
en IQ57, c|ue f u n c i o n a b a como sii^ire: u n a explosión impulsaba al émbolo
v e r t i c a l n i e n t e hacia araiba. C u a n d o empezaba a descender p o r la acción de
la g r a v e d a d , entonces accionaba u n t r i n q u e t e qire estaba conectado de tal Empiezo la c a - E m p i e z a lo c a - Emple-za lo c o - E m p i e z a la c a -
m a n e r a que h a c í a g i r a r u n eje. D i c l i o ' m o t o r tan difícil de m a n e j a r estaba r r e r a de o s p i r c - r r e r o de ( o m - r r e r o rnoiriz o r r e r a de expul-
ción presión de p o t e n c i a sión o e s c o p e
condenado al fracaso, a pesar de que Lairgen y O t t o sacaron a! mercado con
. F i o . 10.1 Ciclo de cuatro tiempos. 1 d a r e p r e s e n t a c i ó n e s q u e m á t i c a m u e s t r a t; 1
éxito varios motores de embolo libre por el arlo de 1867. E n 1060, L e n o i r
b u j í a q u e e n c i e n d e el c o m b u s t i b l e d c s p m ' i de l a c o m p r e s i ó n . L a m i s m a . s e c u e n c i a n c
propuso y construyó u n m o t o r sin comjíresión, ei cual aspiraba una carga sucesos tiene l u g a r e n el m o t o r D i e s e l di c i c l o de c u a t r o t i e m p o s , a p a r t e de q u e )
de gas y aire a la presión atmosíérica d u r a n t e api-oximadamcnte i n e d i a ca- a i r e se c o m p r i m e a u n a l e m p e r a t u i " a lo s u j i c i e n l e m e n l c a l t a c o m o p a r a q u e el c o m b u i -
tible s e i n f l a m e s i n q u e s e liCGcsite s u e n c i u d i d o p o r c h i s p a . |
r r e r a , en cuyo m o m e n t o se quemaba la mezcla. L a elevación de presión
resultante p r o p o r c i o n a b a la fuerza m o t r i z para termirrar esa carrera, retor-
potencia para u n tamaño determinado y los bizo lrai)ajar por medio tic i
nar el pistón hasta ei extremo de la siguiente carrera para cx|)ulsar los gases
encendido jrerfeccionatio de i n f l a m a t ¡ón j j o r bola caliente. Isl m o t o r tic " a ' |
quemados y llevarlo nuevamente ha.sta el ])unto de la coinbuslión de la nue-
v e l o c i d a d " hizo del automóvil u n a iib-a p i a d ¡cable.
va carga. A u n q u e este n r o l o r se utilizó d u r a n t e cierto tiempo, su r c n d i n i i e n -
10.3 E l ciclo de c u a t r o tiempos. E l ciclo t l e c u a t r o tiempos ( o c a r . '
ío era demasiado baio para rpie fuera u n a fuente económica de energía.
r a s ) es aquel en que se requieren c u i i i r o carreras del émbolo, dos revoluc' ,
A pesar de que Beau de R o c l i : i 5 , u n francés, estableció la teoría y esli-
nes, p a r a completar u n ciclo.
piiló las condiciones Jiara conseguir u n alto r e n d i m i e n t o , en 1062, no fue
Las secuencias tic sucesos, inostruthis cn la í i g m a 10.1, son las m i s i i j
sino has.ta 1076 que Nicliolas A . O t t o (1032-1091) consiruyó u n m o t o r que
para cualquier MCI de cuatro tiemjins, cs decir: i
tuvo éxito, dcs[)ués de cjue inventó independientemente e! mismo ciclo. Este
1. L'íta carrera de aspiración, C(iie i n t r o d u c e combustible y aire en n n
m o t o r se ( ¿ l a m o m o t o r de O t t o silencioso, pero i a palabra "silencioso" no
m o t o r O t t o , § 10.4, o solamente aire - n u n o Diesel (§ 10.20) ; *
deberá interjjretarse literalmente. O t t o nació' en Idolzhausen, A l e m a n i a , y
2. Una carrera de compresión, fi;;nra 10.1 (b); )
era socio de u n a f i r m a que fabricaba motores de gas cn la época de su fa-
3. Encendido del combustible t,ue ya eslá tlentro del c i l i n d r o , gracia." -j
moso i n v e n t o .
una bujía, o bien, ]50r la atiíoignición del comliustible, el cual, i d e a l i n e i i l e ,
* A l p r o f e s o r : S i es a p r o p i a d o el p r o g r a m a de su c u r s o , el C a p í t u l o 21 s o b r e se inyecta dentro del c i l i n d r o a l f i n a l de l a carrera de comjrresión (.su co. > '
c o m b u s t i ó n p u e d e v e r s e a n t e s q u e los m o t o r e s de c u m b u s t i ó n , c o n lo c u a l el a l u m n o bustión desprende l a energía que consume y utiliza el sistema) ;
c o m p r e n d e r á m e j o r la i m i i o r t a n c i a d e ! c . m i b i o q u e s u f r e l a s u s t a n c i a de I r a b a j o
4. Una carrera de expansión, o carrera de potencia, d u r a n t e la cual s e
d u r a n t e l a c o m b u s t i ó n c n los m o t o r e s .
efectúa u n trabajo positivo; y )
222
EL C I C L O O T T O 2'25
224 MOTOfiES DE COMBUSTION
calor se añade, por deliinción, y el inisnio trabajo se realiza; poi l a u t o ,
segi'm Q.a — Q/í = ' b , cada uno tlebi' rechazar o tf. set bar el nilsiiio cal(u-,
C)K, al suinideio.
El ciclo O t t o se représenla en úcs planos 1'/' y S'F en la f i g u r a 10.3 y
el lector deberá relaticMiar eslos jrroce.os a los sucesos o tiempos enconlrados
en los uKilore.s reales ( f i g . 1 0 . 1 ) : 1-2
es el proceso de conipiesión, ( ( u e e n
el caso ideal es, como de cpsíumbrc,
un proceso iscntiójjico; 2-3 es el ca-
ieiitannento iiislaiiláneo de la sustan-
cia (combustión) a v o l u m e n constan-
te; 3-4 es la expansión, que ideal-
nieiite es isenti ó j j i c a ; y 4-1 es cl
rechazo o expulsKÍn iust;uiláneo del
calor a v o l u m e n constante (equiva-
lente a C j c e se abra una válvula c u 4 (o) (b)
rechazando o cediendo calor a la at-
mósfera desfiués d e que los gases luin Fie 10.3. Ciclo Otto.

salido del m o t o r en el ciclo a b i e r t o ) .


D u r a n t e los procesos no fluentes á \'oluinen constante <2 = > cualqiiiera
que sea la sustancia de t i a b a j o . C o m o es práctica cot.nt'iri analizar estos ciclos
Fio. 10.2. Motor de automóvil de cuatro tiempoí. Se U a l a de u n motor de para calores específicos constantes, tendieinos, |)aí;i. esta suposición y |iara td
O'/.3 X 8 2 . 5 n u n ( o b i e n , 37n X 37i p u l g . ) , c a l i í i c a d o c o n u n a p o t e n c i a m á x i m a ciclo cerrado, figura 10.3 ( b ) .
de 142 a V f ( o b i e n , 1 4 0 b b p ) a 4 4 0 0 r p m . ( C o u a u t o r i z a c i ó n de C h r y s l e r C o r p . ,
Detroit.)
Q, = ;/;, - U, - W dT : WC,.Í:¡(T-J -- •I'j) bical (o bien, B l u ) ,

5. Una carrera de escape o expulsión d u r a n t e la cual la m a y o r jiarte


de los productos de la coinbuslión se sacan del c i l i n d r o ; luego so re|iite el ib) Qn =-- —b/, = w j ,. dT = icc-..,,(7\
ciclo-
I..as posiciones finales de u n émbolo de u n m o t o r de m o v i m i e n t o alter- 1\) K c a l (o bien, B t u ) .
nativo se l l a m a n punto muerto del extremo de la culala o, en la industria (c. CON ilANTI-:)
a u t o m o t r i z , punto muerto superior ( P M S ) [figs. 10.1 (a) y (c)],.y punto
El trabajo neto, W , c i XQ;
muerto del extremo del cigüeñal (o punto muerto inferior ( P M I ) [figs. 10.1
(b) y (d)]. L a f i g u r a 10.2 revela algo de la construcción i n t e r n a de u n m o - (10.1) IK = í , / , - - f / n - - ( ? 7 „ — (/,) :=wc,„(7-s T,) wc,A,{i\)
tor de automóvil.
K c a l (o bien, B t u ) . E l r e n d i m i e n l o t c i i n i c o del ciclo O t t o es e Ib/Q,,,
10.4 E l ciclo O t t o . E l ciclo O i t u , rpie es el p r o t o t i p o ideal de la m a y o -
ría de los pequeños motores de combustión i n t e r n a , es aquel en que se supo- U,— U,— ( é / , - - Í7,) c..:,(7',----7',) — C M , ( 7 \ - - T , )
(10.2)
ne que el proceso de combustión tiene lugar instantáneamente en el tmnlo U, - í/. Cv = : , ( r , - 7\
muerto superior para producir una combustión a voluníen constante del
(CUALQtUEU SUSTANCIA)
combustilile (o sea, u n proceso a v o l u m e n constante del calor añadido en ei {Cy CONSTANTT.)

ciclo de aire ecpiivalente). E l m o t o r O t t o se puede analizar como u n sistema Si .se dispone de tablas con v a l o r e de las energías internas, son a j i r o j j i a -
abierto o como u n o cerrado. das las jiriiiiera.i fonnas de la.s ccuacii nes precedentes. Si suponemos cpie los
Observamos qiie, idealmente (sin caídas de presión, e t c . ) , la carrera de calores es|iecíficos a lo largo de 2-3 ¡- tle 4-1 son bis iiiLsmos (en realidad
.aspiración, 0 1, y la carrera de e.x|julsión, LO, figura 10.3, se a n u l a n entre son bástanle d i s t i n t o s ) , las Cy u : caiu ebin y st: llega a u n a conclusión i m -
sí, ]ior así decirlo. E l trabajo ptisitivo bajo 0-1 es igual al negativo bajo 1-0. portante, que es
E l sistema abierto ideal y el sistema cerrado ideal rechazan la m i s m a c a n t i - -~7',
dad de calor, p o r q u e en cada caso, si los ciclos son comparables, v\o
226 ViOTORES DE- C O M B U S T I O N V O L U M E N DEL ESPACIO M U E R T O

Utilícese la relación TV p a r a u n proceso isentrópico, ecuación ( 5 . 2 ) ; o sea, tores de encendido por chispa, ha sido a u m e n t a r la relación de c(>ni|)ir u
T,/T, = (Fa/F.)^-' y r,/r. = (Fa/FO'"'; y> como, V, = V, y cuyo valor ha sido l i m i t a d o grandi mente p o r las caracicilslicas d e d e l o n ;
ción, o golpeteo, del combustible (§ 10.10). , • '
/F,\^-' r, „ „. / l A V - ' T, Si el análisis del ciclo idea! se l:::ce consideraiido t]ue la. .sustancia di );
F„ bajo es aire, el rcsuliádo se llama eslándar de aire. E n el ijasado, d i r l i c
análisis se han hecho: 1 ) , u t i l i z a n d o valores de k |)ara el ;tiie cmiu'ni y ce
d o n d e hemos u t i l i z a d o la relación de compresión r/t = F j / F j .== Fj/T^:,. tríente {k = 1.4), llamado xsn eslándar de aire frío; 2 ) utilizando v? p
Sustituyendo estos valores en (c) y s i m p l i f i c a n d o , obtenemos, p a r a calores medios generales de A: (por ejemjdí , A; 1.3), ll.amaclo u n estándar de ou
específicos constantes, caliente; y 3) teniendo en cueirta l o ; calores específicos variables \cy = / , ')
Si contamos con labias de gases, ei atiálisis del aire con calor c s p c c í f i c j :
(10.3) 7¿:r' (A-CONSTANTE)
riable resulta fácil si se compara i im- la labor de las integraciones tedio.s;
antes necesarias. (Puede ser necesaria alguna .extra|)olación, ]jcro como i
C o m o conviene estudiar algo acerca del ciclo relacionado con las presio-
procedimiento stí utiliza para estudiar, o para estimaciones o auli:proyi ;>
nes y los volúmenes (la prne, p o r e j e m p l o ) , debemos p r a c t i c a r escribiendo
no p e r j u d i c a realizarla.)
ecuaciones de t r a b a j o a p a r t i r del plano Vp; a.5Í, de la f i g u r a 10.3 ( a ) , se
H a y gráficas disponibles [liech: s por H o t U : l y c o l a I . H i i a d o i e s ( t i , 5 j * j Ji
tiene
hacen posible el análisis de los molures de coinbuslión por, u n p r o c c d i m ' p
p-iV. — pxVr , p.iV,~p;V-i
id) W = i-i—i que considera las composiciones dt la sustancia de trabajo antes y dc:;oui
\—k 1 p L ;1 — Lk K g m (o bien, p i e - l b )
de la Gonibustión, estudio llamado 'análisis de nrczclas reales". Esle an, Is
Ja cual, con Vp = wRT y con Cy {R/J)/{k — 1 ) , puede demostrarse toma en c u e n t a : 1) la desviación tle la sustancia'de ún gas i d e a l ; 2) la ' f
q u e es lo m i s m o que l a ecuación ' ( 1 0 . 1 ) , aparte de las unidades. (Véase ción no p u r g a d a o expulsada de lo i gases quemados que quedan en cl e s p ;
también, § 10.9.) cío m u e r t o , su cantidad y su tempci i t u r a ; 3) la relación combustible a a.--^,
10.5 E.síájtdarcs ideales de. c o m p a r a c i ó n . E n la ecuación (10.3) hemos 4) la disociación (§ 2 1 . 3 0 ) . L a di;ociación es la leacción química i i n j ,
como, por ejemplo, la de C O j ei C O y O j . L a c a n t i d a d de disocia'^ir
llegado a u n a caracteiística i m p o r t a n t e del ciclo O t t o , o sea, que su r e n d i -
a u m e n t a con la temperatura hasta qiic en u n c i e i t o valor es igual a la
tida.d c o m b i n a d a en la conibusticM i. Este fentioieno l i i n i t a la lenq.ier p
Fio. 10.4. Rendimiento en función de m á x i n i a ; en consecuencia, ias tenipicraturas calculadas sin tomai en cu'ui
la relación de compresión, ciclo Olio. Cite hecho pueden ser considerablemente mayores que las lograd:i.s reab;,>¿i
La c u r v a de trazo lleno r e p r e s e n t a el te. C o n las gráficas citadas, los análisis más exactos lomarán poco más p
rendimiento ideal p a r a aire frío, 4 = 1 . 4 , po que los más simplificados que haremos (y, por supuesto, deberán p t i
la c u r v a de trazos, la representa para zarse por, el ingeniero práctico, p i u q u e le revelarán realinente pérditbi., e
aire c a l i e n t e , k—1.3; la curva A con
que es posible alguna c o r r e c c i ó n ) , pero dicbas gráficas son demasiad'. ):
c o n c e s i o n e s p a r a a d a p t a r s e a las c a r a c -
temosas para rcjjroducirlas aquí. C o m o el eslándar fie aire frío d a u n a i n n n
t e r i s l i c a s d e lá c o m b u s t i ó n y a ias m e z -
sión totalineule f;ilsa, i i ; i y jioc"S n u l i v o s j i ; i r : i :;n te;!!. L a ulil¡/..-ición d e v.X
c l a s r e a l e s , se h a h e c h o a p a r t i r d e g r á -
ficas (65). Los valores de ensayo o
clares de aire cali(.:iite y de calores es]iecíficos variables son jia.sos lógic y
p r u e b a , c a l c u l a d o s a base de l a polen- el proceso de aprendizaje.
c i a calorífica inferior y tomados al azar 10.6 CücIo idf;al para un rnolur d a d o . D a d o u n m o t o r r c ; d , ,"/ , i
a partir de datos de l a l i t e r a t u r a , su- Otto ideal correspondiente es aquel que tiene lamistna relación de coc j
gieren que el reirdimiento real tiende
sión que el molor y en el cual el i alor añadido es el mismo que la energ
a m e j o r a r cotí el r e n d i m i e n t o i d e a l .
2 4 6 8 10 12 U 16 20 consumida o .nimiuistrada al mol(-r (calculada a |iarlir de la cruilidn \
. R e l o c i ó n de c o m p r e s i ó n combustible y de su ¡jotencia calorífica, wjqi). )
10.7 V o h n n c n del espacio irnii r t o . I^a relación de compresión se v n
m i e n t o con calores específicos constantes sólo depende del valor de k y de
cambiando el volumen del espa.cio mueilo, (pie cs cl v o l u m e n del (•sp:K:K i
l a relatdón de compresión Jjt, f i g u r a 10.4. E l r e n d i m i e n t o del m o t o r real esrá
sujeto a otras variables, p o r supuesto, incluyendo simjdes factores t e r m o d i - * En la referchria (('i5), la cntalj ía / i , , y la energia inlcrna i i . scndblcs, • }
mismo que liemos definido aquí por entalpia y energia interna (digamos, a b' v
fiárnicos como la t e m p e r a t u r a i n i c i a l y la teiript:ratLira en 3 ( c a n t i d a d de
,es sensible un termómetro). La enlal|iia y la energía iiileriia'ÍCÍÍI/ÍJ compicnU I I
energía l i b e r a d a o desprendida d u r a n t e la c o m b u s t i ó n ) . Sin embargo, d u - energia química ;iim;i<;ciíatJa (medida por cl calor de conibuslifin o la J>OICIICÍ;Í j
r a n t e años, una de las metas,principales en el perfeccionamiento de los m o - rifica).
)
MOTORCÍ; D E C O M B U S T I O N EJEMPLO 229
220

(omljuslióii cuando el énb<¡to está eu la posición del l'MS, f i g u r a 1 0 . 5 . Este b) Para í', = 49 I- 2 7 3 = 322° K , obtcucuios lo s i g u i c u i c a p a i l l r de la t^iMa
de a i r e : p,, = 1.70, ! i , = - 54.94, v,, -.^ r'0.7(,), ,/,, 0 61793. Entonces, p a r a ,i .-=. C,
v o l u m e n se e.xjnesa geneiaUnenle por la fracción o el tanto por uno, i:, del
e'íjMcio nmerto respecto a la c i i m d r a d a . D e m a n e r a que el v o l u m e n del es-
v „ = . v „ f ' ' : ^ ) ^ . ' ^ 0 ^ . . 15.71.
pacio n m e r t o es cV¡,, donde Vu es cl volumen desplazado, l l a m a d o también \VJ 7.67

cUindrada. Entrando en l a t a b l a de a i r e c o u este v a l o r de v , , s e h a l l a , a l n ú m e r o c u l e r o de


grados más próximo, 7", = 700° K. {415°C.); 30.02, iio123.04, 0,. ==
0.81160. (Como m e d i o de c o n i p a r a c i ó n : para k == 1.4, 7c = 7',r,* " = ( 322) (7.67 ) " '
= 728° K. U n valor medio de k ^ 1.307 daría una verificación más cercana, a la
respuesta de la tabla de 700° K,) l,a iireslón cn el ' e s l a d o 2 (,-ii una iscuuópica
con la cual se puede calcular el esjiacio nu.ierto a p a r t i r de la relación de q u e p a r t e de 1 es ,

coirqjiesión, o viceveisa. y,, (^tl^ „ 0.90 'J'-il^ j = 16.5 Kg/cm'abs.

in.l! Kjcuiplo. (;i<;lü O U o . Un inoloi ideal O u o con un 15% de e s p a c i o nuier- P a r a d e l c n n i n a r el estado 3, figura 10 3, observamos que la energía desprendida
U), iiab.ijn sobre l ü K a / n i i u d e niic- i u i c i a l n i c n . c a 0 . 9 0 Kg/cni' abs. y 4 9 ° C Uliliza por cl c o t u b t j s l i b l c es
le/» == 0 . Ü 5 5 6 Kg de couibusúblc/Kg de aire, con una polencia calorífica iidcrior
GH, = r,i,q, ( 0 . 0 5 5 6 ) (10 545) = 5 0 6 . 3 K c a l / K g de a i i e '

y q u e e s l a e n e r g í a se d i r i g e s o l a m e n t e h a : : i a el i n c r e m e n t o de l a e n e r g í a interna mo-
lecular durante la combustión a volumen constante; por tanto, d c s p i c c i a n d o el coru-
bustiblií y el c a m b i o eíi l a s u s t a n c i a de t i a b a j o , tenemos

Qj •= lío—ih, o bien, IO = iic 4 Q.< " 12X84 |- 5 8 6 . 3 - 710.1 JCcal/Iíg.

A l n ú m e r o e n t e r o de g r a d o s m á s c e r c a n o c o r r e s p o n d i e n t e a e s l e v a l o r d e KJ, t e n e m o s
1\ 3 305° K., " 19 3 7 1 , v„ = 0. i 1 379-, <h = 1.25508. Para u u a mezcla lige-
r a m e n t e m á s r i c a , ser.í n e c e s a r i o exliapolar. (Para comparación: si los v a l o i e s labu-
ladüs no estuvieran disponibles jiara csla''os de gases i d e a l e s , l a p i n u e r a elección (pie
se tiene p a r a h a l l a r u n v a l o r de 7'a s e r í a i n t e g r a r J Cv (77' -= &u, utilizando una ecua-
ción apropiada tal c o m o la de la t a b l a I , J b a i l a r 'í\ t a n t e o s s u c e s i v o s . I,.a s e g u n d a
elección sería suponer un v a l o r de T, y estimar luego algún valor medio de c,, |ior
ejemplo, a partir de c u r v a s c o m o las de l a í i g u i a 3.6 o a partir de los d a l o s dados
en l a l i t e i a t u r a ; a c o n l i n u a c i ó n se C a l c u b i u a Ta; se s u | ) o n d r í a l u e g o o t r o v a l o r de 7'i,
y se r e p e l i i i a h a s l a (^uc los ^'alores s u p o stos y c a l c u l a d o s fueran los m i s m o s . Véase
§ 21.26.)
La j n e s i ó n e n 3 se o b t i e n e por l a ley de C h a r l e s :
(u) (b)

Fi... 10.5 /„ == (J^l^ = 16.5 ( -Lg^) = 77 K g / e u i ' abs.

de i;i ™ 10 5 4 5 Kcal/Kg de C ü j n b u s l i l . 4 c . D e t e r n i í n c u s e ; «_} s u c i l i n d r a d a o v o l u m e n de Como la relación de exjjansión K*. es igual a la relación de Compresión,
deM]ila/.amionto; b) las temperatuias y las presiones en lus ángulos del ciclo, figu- Í'I/FD, cl e s t a d o 4 se l o c a l i z a en l a t a b l a de a i r e (para s •=• C ) ,
ra 10.5; c) cl c a l o r rechazado, la p o t e i u . i a y el r e n d i m i e n t o t é r m i c o ; il) la p m e y el
rendimiento del motor al fieno para un rcudimiento térmico al fieno del 24%; V,,, (v„) (RK) - ÍO, 1 1 3 7 9 ) ( 7 . 6 7 ) 0.0720.

e¡ el t i a b a j o ideal adicional (pie pudieia haberse obtenido con rcspe.cto a vma teni- Al núinero entero de gCados más ci.caiio, obtcneiiios (pie 7', = 1 026,'/),, ™
[leiatura del smuidero ele 4 9 ° C . U t i l í c e n s e v a l o r e s do l a l a b h i d e aire para el e s t á n - 1 395.8, u. = 3 6 1 . 1 , 0-, = 1 . 0 7 4 7 7 . L a |.lesión en 4 cs . ( p a r a i = C)
<lar d e l a i r e , d e s p r e c i a n d o la masa del i o m b u s t i b l e .
Resolución, a) Hállense ri, Ki — F, y Va.
. '-te)-"(!.rli) =
(Para coiii|)aracióii: sin valores tabiiladi i, s u p ó n g a s e un valor medio de A y calcú-
lese 7\ p a r t i r de 7'. = 7'a/fi'"'; luego se d c t c r u i l u . i cl v a l o r m e d i o de k c n i r c 7',.
y 7"i p o r c u r v a s c o m o las de la f i g u r a 3.(' ; se h a c e n l.-iiitcos s u c e s i v o s d e A h a s t a que
svi v a l o r e n l r e 7^3 y 7'.,, sea cl m i s m o riue el supuesto.)
c) E l calor rcchazaijo c o m o u n n ú m i ro ¡positivo (v ^- (7) cs

Q„ „ „, „, ^ 361.1 _ . c.).r).| „ 30G.I6 Kcal/Kg.

"• - Q.r ~ (2-^ - 5í!6.3 - m 16 = l'OO. 16 Kcal/Kg.


230 tViOTOnC-S D E COMBUSTION CONSIDERACIONES SOBRE L A EMERGÍ i\ 231

CV =. Í 2 f l 0 . 1 ( . ) ( 1 0 ) _ Ih = 14 l^^^':'^ = 236 lb/pidg=abi.


10,5

QA = (0.0556) (19 000) = i 056 B t u / I b de aire.


£, a. 5ÜÜ,3 , .
u, = in 4 (3, = 222.91 -i 1 056 = 1 278.9 litu/lb.
d) Usese la definición de la pme (ecuación 6,4); el trabajo es (280,15)
(10) •= 2 801.6 Kcal/min para u n desplazamiento de 0,37 mVmin. Convirliendo
r, = 5 9 5 0 ° R . , p., = 19 3 7 1 , v , , = 0 , 1 1 3 7 9 , ,/„ = 1.25500.
ias unidades para obtener K g / c m ' , tenemos

Í2 801.6)(427_) „ „ 3
- 236 = I 101 Ib/pub:'abs.
' (8.37) (10 000)

En este c i c l o , cl rendimiento al freno del m o t o r es l a r e l a c i ó n d e los rendimientos


téniiicos, p u e s t o q u e el " c a l o r real añadido'j Q . / , es i g u a l al calor ideal, Q^; jior V,. = (0.1 1 3 7 9 ) ( 7 . 6 7 ) = 0.0728. ' ;

tanto,
T, = 3 288; 1 3 9 5 . 8 , u, = 6 5 0 . ! , ^A. = 1.074 7 7 .
W„ W„/Q, e, 0.24 ^^^^^
° = ^ I F = T Í V Q 7 ^= 7 = OTTO - 50.2%.
^ = 1 101 (lUf) = " ' ^ ' " ' ' ' 5 ' '^''^
ffj En u n a base cíclica con respecto a la temperatura, 7'», d e l s u m i d e r o , tendría
lugar u n a expansión isentrópica en Ti, figura 10.5, y a continuación el c a l o r sería
rechazado isotérmicamente, B - 1 . E l trabajo adicional q u e se p o d r í a obiener está re- c) C7« = 650.1 — 9 0 . 9 = 551.2 Blu/lb.

p r e s e n t a d o p o r el á r e a 4 - 7 J - I , q u e es Qx - - Ta As. G o m o un número positivo,


(•K = 1 056 — 551.2 = 504.0 Btu/lb
As = — ÍÍ-. — - I n
/ P' ,,^^(504_8)(20) ^ 2 3 „
42.4
= 1.07477 - 0.61793 - 0.060,55 I n l ' ^ ^ = '""•^^O KcaiyKg-°K.
,0.90
e ^ 5 0 M ^
El trabajo adicional = 306.16 — (322) (0.338) = 197.3 Kcal/Kg, lo q u e s u -
1 056
giere que el ciclo de Otto ideal e s t á lejos de p r o d u c i r el I r a b a j o m á x i í n o p o s i b l e para
un "calor añadido" dado y para u n a t e m p e r a t u r a del sumidero.
Resolución en unidades inglesas. H a y que hacer previamente las s i g u i e n t e s sus- d) El trabajóos (504.0) (20) = 10 0 9 6 l U u / m i n .
tituciones c n el e n u n c i a d o : 20 ¡b/inin; 14 I b / p u l g ' a b s . ; 1 2 0 ° F . ; r//, = 0.0556 Ib
de combustible (luel)/\h de a i r e ; 19 0 0 0 litu/l'b; 2 4 % ; 120° F.
Y rcsuita:

a) r. = = 7.67. ,„ = A A 50.2%.
0.15 0.170

e) Ar = 1.07477 — 0.61793 — 0 . 0 6 8 5 M n . ' . I - = 1 0 3381 Dlu/lb-"R


F . » Í 2 0 H 5 M ) Í 5 8 0 ) = 307 p i e V u ú o . 1-1
(14)(144)
T r a b a j o a d i c i o n a l == 5 5 1 . 2 — ( 5 0 0 ) (0.3 !0) = 355.2 Blu/lb.

Vo 307 —121 = 257 picVmin.


7.67 10.9 Coiisitleracioncs .sobre la energía tic los [uoeesos individuales d e !
ciclo de O t t o . E l proceso de conibtisl ;óii se esttid¡.Ti:i uucvatticnte cn el
b) 1\ 1 2 0 -I- 4 6 0 =. 5 0 0 ° R . , = 1 . 7 0 0 0 , w, = 9 0 . 9 0 , v,-, = , 120.70, C a p i t u l o 2 1 ; lo que se dice aquí no es más tpic una situplificación c x h a o i -
71,- 0.61793. d i n a r i a , pero es u n jsa.so i'itil ])edagógi( ámente baldando. Stipongartios q u e
los medios circundantes estén a p„ y T.. y admit:uuos t|\ie no bay caida cn
V . = 1211= 15.71. la jjrcsión d u r a n l e el transpoite del f l u i d o ; consideicmos (pie la ma.';:! cn cl
7.67
c i l i n d r o es de 1 K g (o bien, 1 Ib) r - (,/,; |a írac(:¡()u no |)iirgada o c?;piil-
:r, - 1 2 7 4 ° R , ( 8 1 4 ° F . ) ; p r , =• 3 0 . 0 2 , u, = 2 2 2 . 9 1 , í>-. = 0.81 160. sada de productos que quedan cn el \olutiicii n i i i c i i o la rt:|:nesen(;irciiio.<;
por / (como, p n r ejenipilo, / = 0.05) a Tf'^'K. (o bien, "R.) ; bay ixMclivus
P a r a k = 1.4. T , = 580 (7.57)°* = 1 3 1 0 ° R . ; í. 1.387 daría mavor apro.M.
n i a c i ó n a 1 2 7 4 ° Pv. en 1 y 2 (u,) y j j i o d i i c l o s después de i (",,)• I " ' t c i n p e i a l u i a T[ si loma
232 MOTORES DE COMÜUf.'TION
CONSIDERACIONES SODIÍE LA ENbRGIA 233
r o m o la del p u n t o I, f i g i u a lO.G, bajo la suposición de cpie los gases qvie p e i -
(O '7í.'7/ - — I(,2
maru:cen d e n t r o del c i l i n d r o ex])eriiuentan un proceso isentrópico (§ 5 . 2 1 ) .
D(;sde / a los medios circundantes, sólo bay trans|3orte de parle de los gases. sin disociación, l^ara ser eslriclos cii esla ecim(,¡ón, las cneigías deben me-
Del proceso ríe indrK:ción o aspiraciórr, la energía i n t e r n a m o l e c u l a r cn 1 < dirse a l i a i t i r de u n a leferencia cei u y q¡ deberá .ser la |K)lencia caloiífica
a esta misma referencia (§ 21.24). oi se aplica ;d estándar del aire, i/.-, - -
(/) 11 - ¡ií¡ 3- (1 — / ) ! ' » K c a l / K g (o bien, 15lu/lb) de reactivos, "2 = (¿A K c a l / K g (o bien, B t u / l b ) ecuación (<i) , i; 10.4: Si la ecuación ( i )
se m u l t i p l i c a jJor I -| r,i„ donde j „,T Kg (o bien. Ib) de combustible/Kg
d o n d e el traljajo de f l u j o que entra se cancela cou el trabajo realizado sobre
(o bien. Ib) de aire, cambia a
los meilios circuridaiiles, u¡ es la emugia interna específica de los j n o d u c t o s
(i) '//oíi (1 -I- '//..) (ií,,:, — Ií,2) K c a l / K g (o bien, B l u / l b ) de aire.

L a energía almacenada en el estadi/ 4 es.menor (|iie £ T en la cantidad del


trabajo del f l u i d o ILn-.i = u,,,, — 1 1 , . , . ( l ' a r . i lui cielo de SIU.Í .sos se (;:ni(:(4u
el trabajo sobie los medios circund.uiles.)
,-P| o d u c l 0 5
/'.'., — E:, II';,..., =. íí,,;, IÍ,,,T I 1(,„, ~ u,,,.

L a t e m p e r a t u r a en / se relaciona con la de 3 jror Tj/T,, ~ (/."///^J


de acuerdo con la suposición p i c v i ; i , si k ]iueile rousiderarse constante (110
es necesario si .se (.li.siione de g r á f i c a . ) ; o por las 'l',i¡il<i.s de Ca.ícs a partir de
pr! = pr.'Pi/p:,. Sobre una basé general, el tral.iajo neto cs entonces

(k) W = ll,,:, — u„, — (u,.2 — '(,-,) K c a l / K g (o bien, B l u / l b ) ,

para 1 I*Cg (o bien, 1 Ib) de suslaiu ei en el cil¡n(.li().

l'lü. 10.6. Ciclo ablano. Da Vo .


Ua i ^—j /lü -4^ ( I r r ,K'^,-(
w
¡il.) jnugado'-,, i;„ cs la eneigía interna de la mezcla de coiul,)ustible y aire
.fe •
que entra (¿y.,„„i,„s,inu,> I Ih), )' ' es la masa que entra. L a energia t o t a l
aiuiacenada cn el estarlo 1 conijjrende algo de energía química /l'c.. b b e r a r h
l"in. 10.7. Diagi •nía de cae,gía, MC'i.
d u r a n t e la combustión, (pie entra con el combustiljle (si se incluyera en la
ecuación anterior, apiarecería en ambos m i e m b r o s ) , l ' o r tanto, la energía Si se analiza un m o t o r de coinliuslióu inlein'a como u n a iná(|uina ele
total almaci-nada en 1 es./i, = I Í , I I- E n esta etapa, a d m i t a m o s a r b i t r a - f l u j o estacionario, el diagrama fie energía de la I i g m a 10.7 se ojilica a I K g
r i a i n e n l e que se u t i l i z a In potencia calorífica infcuior, qi, ICcal/Kg (o bien, (o bien, 1 Ib) de aire ¡¡nc entra, y l i eciiac¡(')ii coi 1 es|(ondicule es, en ((ui.se-
f!tu,/lb) |iaia y obteucbemos cuencia,

(g) = i ( , i -I- r,i,qi (APKCW.) (/) ha V riiJi, A: r„.,E, : ( l - I - r//.)/(. I I b — ( ¿ , .

p a i a r,ir K g (o fiien, Ib) de combustible ( f u e l ) / K g (o bien, 11.)) de reac- donde Q es u n núinero algebraico' y el eslado e, figura 10.6, es ef eslaclo
tivos. Durante' el [noceso 1-2, el t i n l i . i j o para la compresión entra al sistema medio del escape antes ile cpie algún calor se baya itio al sumidero, b a i a
y la eneigía lotal almacenada cn 2 es niedir este estado cn una jirueba, se necesitaría p r o p o r c i o n a r algunos medios
para recoger u n a cierta cantidad en un tan(|U(- adiabático por loberías de
/i2 = " n I í//rgi H'i-j.
iscape adiabáticas, ])orqiie la tetujiei atura del escape varia d u r a n t e la salida
(/¡) /T2 II,, I í//r']l - I - !',2 "rl W,2-|- 'firCfl, de la presión en 4 a la de la alniódera. Para i4 ciclo abierto ideal cuando
4-e es adiabálico, el calor rechazarlo es
d o n d e — I b , .. 11,2 i ' . i - D u r a n t e la combustión, l l a m a d a i:ou¡bu.üióii
tuiuibálicti, |)ue.st() que no entra n i sale calor, la potencia c a l o l L i c a se cou- (>,. = /is K c i l / K g (o bien, l ! l n / l b )
\'ierte cu energía i n t e i u a m o l e c u l a r ; se trata de u n proceso de eneigía a l m a -
cenada conslaule, ¿ 2 ^= E.\ i¡,,3, f i g u r a 10.íi. C o m b i n a n d o esta relación con de productos que salen del c i l i n d r o (w') ; para el ciclo cerrado, es
la (/() , obtenemos O,,- II, — íin K c : d / K g (o bien, b l u / l l ) )


RENDIMIENTO VOLUMETRICO 23'"
234 MOTORES DE COMBUSTiON

de sustancia en el c i l i n d r o {wi - w.,) ; donde el estado 5 representa los al p r i n c i p i o del proceso de compresión es menor que la atiiiosféii(::i i ' n -a
productos a la t e m p e r a t u r a y presión iniciales. C o m o Q A y IV son los mis- 4) la fuga alrededor del émbolo y pt.ic las válvulas <\\u: no están bien c c r i ; i
mos en ambos ciclos, los Qn son los mismos. Igualándolos, tenernos das, reduce la cantidad de sustancia ilc t i a b a j o ; ,')) algo de la encri;í:i |crs.
al exterior en t r a b a j o ; 6) la conibie;!ion t:s incompleta p o r la disoci;iciór
[rn.) iv'{ha — /15) = W,(M,, — Ur.) • L a exi)ansión 3-4 no cs adiabátii i dtibido a bi Iransmisióii inlencioiinl
Para d e t e n n i n a r iv' p a r a u n ciclo abierto ideal, tenemos w,, = piV.,/{RT.,) de calor, ])érdida que se acejjta para c\\{av tlaños al m e t a l del m o t o r . L .
Y la masa de productos que llena u n c i l i n d r o , a y a T¡, por = piV^/ válvula de escape p r i n c i p i a a abrir.S' antes de la posición del P M I ; pe
(RTf). L a relación de masas iVc./w,, = Vc,/V„ = ; o bien, w„ =-- w„/ru. ejemplo, con la manivela a unos 35" a '45° anlcs de (pie se llegue a d i i l i o
Entonces, w' = w., — Wajru y punto en los motores de automóviles. ( L a regulación real de las válviibi.5 <
una transacción. P a n i mejores resultados, dicha regulación deberá c;unbiais
cuando vane la velocidad. Véase el ] ' u r a f o 3, § 10.15). L a a i j c i t u i a d e m a -
siado tardía de la válvula de e s c a p e ' t e n d r á como lesultado u n : i línea d
donde Mtilizamos 7'.,/7V = (/A,//;,) <'~"''*^ y L , = F . i ; ¡t'o -I- w' = cu,. Para expulsión, 4-/-;!-0, más alia y, por t a n l o , u n área neta menor encenatbi tieii
gases ideales, se utilizarán las tablas de gases, o bien h = c,,T y u = CyT. tro del diagrama (menos trabajo r c . d l z a d o ) . Algo de los gases cpieiiridos
10.10 D i a g r a m a r e a l de! i n d i c a d o r p a r a u n m o t o r del t i p o O t t o . E l quedan cn el v o l u m e n del espacio i r u c r l o , de manera que en el p n n i o í
d i a g r a m a del i n d i c a d o r r e p r o d u c i d o en la f i g u r a 10.8, d i f i e r e del ideal en va- hay u n v o l u m e n Vi de la mezcla cumbustiblc d i l u i d a con la cantidad d
rios aspectos. Después que el émbolo ha conq^letado la carrera de expulsión o productos en 0.
Volumen e n c m * Observaremos, figura 10.íi, qtie h : y un ciclo (o bucle) de ]DOtciu,i;i m o
800
400 600
triz descrito en el sentido del reloj, í-2-3-'\; y, hay u n bucle / - i i - 0 - ; n - b '
descrito en sentido contraríe) al del ielo¡, que reiircsenla el trabajo licciio
I'lO. 10.0. Diagrama del indicador de
un rjiotor de aulomóud. l t . c l a c i ó n de c o m -
sobre la sustancia. Este bucle i n v e r t i d ) os el resultado de la fricción o roza
presión; 0.7; 2 000 r p m ; v a c i o e n el c o l e c - miento del f l u i d o . E l trabajo neto del d i a g r a m a del indicador eslá ie].)resen
tor o múltiple de admisión, 432 mm (o tado por el área del bucle en el sentid.) del reloj, menos cl área del bucle en
t)icn, 17 p u l g ) de H g ; b a r ó m e t r o 737 mm .sentido contrario al del reloj, lo cual se obtiene autoináticamenle con in
(o b i e n , 2 9 p u l g . j d e l l g ; r.li = 15.^; 35°, planímetro, f i g u r a íi.4, recorriendo lo.' bucles siguiendo una trayectoria c o r
avance de la c h i s p a , 35° antes de P M I ; tinua. E l trabajo, W,, y la potencia indicada se obtienen del diagoaina del
'la p o t e n c i a i n d i c a d a p o r e l b u c l e s u p e r i o r uidicador en ¡a f o r m a ya explicada en cl § Ü.4.
es 4 3 . 6 C V (o bien, 43 h p ) ; l a del bucle
10.11 R e n d i m i e n t o volumétrico. M a n t e n i e n d o invariables los d c i u r
(le b o m b e o cs 4 C V o h p .
factores, la potencia j j r o d u c i d a por u u i n o t o r - q u e as])ira aire y combuslible
10 20 30 «O
depende de la masa de la mezcla de combustible i n t t o d u c i d a a los cilindro.,
Volumen en pulg'
(dada una mezcla con la relación di combustible-aire correcta) y todo 1
escape, l a presión cn el c i l i n d r o es algo superior a la atmosférica, en p u n t o 0. que reduzca la masa de) combustible que entra al i n o l o r disminuirá su i^o-
A l p r i n c i p i o de la carrera de asjjiración 0 - ; n - l , hay ¡^rimero u n a pequeña tencia. Por e j e m p l o : 1) L a presión de aspiración eS m e n o r tpie l : i :itinos
expansión liasta la presión de aspiración, que es menor que la atmosférica férica; por tanto, l;i masa del gas [iv = Vp/RT) es menor de la ipie seií
debido a la resistencia de rozaniienlo a la corriente o circulación alrededor si se irniiituviera la presión atmosféiica. 2) I ,;is superficies iiiteriui.s y lo';
de las válvulas y p o r los canales de paso. L a conqjiesión 1-2 no es adiabá- pasos o conductos del m o l o r están reéilivaineiile iidienles, de modo tpic b.
tica, p o r q u e el m e d i o e n f r i a d o r del c i l i n d r o , aire o agua, absorbe algo de mezcla se calienta a m e d i d a que va ':ntrando al c i l i n d r o . De acuerdo co
calor, y debido a que hay a l g u n a f u g a de gases alrededor del émbolo la ley de Charles, esle calentamiento que aumenta más la lem|)eralnra, rc-
E l encendido p o r b u j í a u o t r o dispositivo tiene lugar generalmente antes .duce la masa de la mezcla que el despiazamicnlo, o c i l i n d r a d a , d c l c i m i n a d i .
del P M S ; se necesita n n t i e m p o aprcci.ible para que ,se queme todo cl c o m - puede . a d m i t i r o contener. 3) Los gases no purgados del espacio niueito dt
bustible. Eslo explica la pequeña inclinación de la línea de combustiém 2-3 motor real, están a una presión mayor que la alinosférica al final de l;>
:ia la derecha y su JJÍCO redondeado a r r i b a . Las m á x i m a s [iresión y tem- carrera de exjiulsión o escape y tienen (]iic exjiansiooatse d u r a n l e la r a n c i a
hacia
p c r a t u r a reales en 3 son menores que los valores estándares del aire corres- de a.sjjiración hasla la jjiresión de eidrada, aiilcs úe. (pie cnipiece a c i i l i r .
p o n d i e n t e p o r varias razones: 1) el m o v i m i e n t o del émbolo a u m e n t a el una nueva carga, figura 10.0. 4) La presión de la atmósfera disminuye coi
v o l u m e n , lo cual reduce la presión; 2) el calor se transmile d u r a n t e este la a l t i t u d , de manera cpie la masa de la mezcla aspirada a ,giandes a l l i t u d c s
período a través de la culata del c i l i n d r o y de sus paredes; 3) la presión /;,. es menor que al nivel del mar.
•126 M O T O R E S DE C O M B U S T I O N EJEMPLO 237

La iiiasa (le la caiga o aliivienlación i n t r o d u c i d a al c i l i n d r o se define en de utilizar carreras más cortas c o n un diámetro dado. Además, la p(>ieucia
(icasiones eu funcirni del randinncnlo' volur,tétrico, Cjiic es una relaciéjn de producida aumenta con la velocidad (dentro de ciertos límites, ¡ l o i supues-
masas en u n M C I (G3) : to; véase la f i g u r a 10.9). Las carrei as más largas dan como resultado m a y o r
rozamiento (jjor el deslizainirnto a lo largo de una distanci:i m a y o r ) , pero
^jl^lj^ masa de aire asjMiada d e n t r o del m o t o r
una mayor jjoteiicia indicad.a (niayoi e x p a n s i ó n ) , tendiendo lo uno ; i c o m -
, i n u f a de aire en el v o l u m e n V¡t a /;„ y 7'^ pensar lo otro. Cualesquiera (]ue sean las demás razones, es práctica común
donde y T,¡ son la piesiiíu y la t e m p e r a t u r a del aire en la entrada, diga- actualmente en motores para coches de ¡tasajeros, que la relación D/L sea
mos, en el cuarto de prueba. L l v a l o r del d e n o i n i n a d ( ; r es lo ~ (/Jul'n)/ mayor que la u n i d a d . Ejemplos de e.'ipecificaciones disponibles sugieren (pie
{R'l'S) . E l n u i n e i a t l o i y rd d e n o m i n a d o r (.le la ecuación (10.4) tienen que la mayoría de las relaciones D¡L de los coches de ] 3 a s a j e r o s v a n a r á n cutre
estar en las mismas unidades. Generalmente, iitilizamos la masa (y V¡,) |K)r 1.05 y 1.25. Las velocidades de los émbolos en los luotoies de automóviles
caen típicamente d e n t r o del intervalo de 730 a 050 i n / i n i n (o bien, 2 100 a
ciclo del m o t o r o por i n i m i t o (§ 6 7 ) . E n u n m o t o r j j a r t i c u l a r , el i c u d i -
2 000 pies/niin) en el p u n t o de máxima prodiicciéin de polencia.
luieuto volumétrico es i n f l u i d o por la velocidad. Supongamos, por ejemplo,
cpie la regulación de las válvulas se lia ajustado o puesto en ¡jiiiito ¡jara u n
10.13 Ií)cn>))!(). M i a u c r o de c i e l o s de ( l o l e u c i a e u l a u u í c j u i u a de v a r i o s c i l i u d r o s .
r e n d i m i e n t o \'oluinétrico má.ximo a 'l 000 i p m . Entonces, en general, a me-
A 3 000 rpiu, u u m o l o r de g a s o l i n a d e ^eis c i l i n d r o s de c u a t r o l i e m p o s y ÍÍ2.Ü X
d i d a que a u n i c u t a la velocidad, disminuye dicbo r e n d i m i e n t o debido al m a - 102 mm (siempre alesaje X cañera), di ¡ a i r o U a !Í0 (.;V al t r e n o . ¿ C u á l cs l a |)mc
yor efeelo del estrangulamiento (fricción o rozamiento del f l u i d o ) a veloci- al freno?
dades más abas. 1'.'4 r e n d i i n i e n t o volumétrico como se definió p o r la ecuación Resolución. P a r a h a l l a r el n ú n i e r o li ; c i c l o s o de c a r r c c a s de p o t e n c i a o iiioti i-
(10.4) jnrede bacerse m a y o r qtie la u n i d a d u t i l i z a n d o u n sobrealimentador, ees p o r m i n u t o , A^, o b s e r v a r e m o s rpre h;i v 2 rev/ciclo en cada cilindro, o bien 7-^
ciclo/cilmdro c n u n a rcvolucit'iii, lo (jUc i r p i i v a l e a i> X VQ = 3 ciclos/rcv par;i el
íj 10.2.4 (véase el párrafo 3 del .í; 10.15).
m o t o r de seis c i l i n d r o s ; |)or t a n t o . A' == 13) ( 3 0 0 0 rjmi) = 9 000 c p m . D e la e c u a -
10.12 T a m a ñ o del m o t o r . E l t a m a ñ o de u n m o t o r p a r a u n a potencia ción ( r ) , § O.G,
(luda se t l e t e n n i n a a p a r t i r de la eciu'uáón de la pine ( B . l ) [o bien, ( B . l ' ) ] .
Sea L" la carrera eu centinietros (o liieii, pulgadas) ; entonces L " / 1 0 0 = L ll^^i'^H" O
í'^i - f\j}2\ (T3.25'. 4 ) [ 9 0 0 0 ) ' ^ ''•^B/'"'-
inelros (o bien. I , " / ¡ 2 — 1. pies). Suslituyendo este valor de L en la ecua-
VlOü/
(¡ón ( b . l ) [o bien, ( í . b l ' ) ] V desiiejando . L " / l , obtendremos que el desplaza-
l u i c i i i o es: Resolución en uiiidailes inglesas. Ila (pie h a c e r j i r c v i a i n c n l c las s i g u i e n t e s sus-
t i t u c i o n e s en el e n u n c i a d o : 3 000 riiiii, 3','i X 4 p u l g ; 00 bbp.
Y resulta:
T o d o el ) j r i m e r p á r i a f o es i g u a l .

7/M=íi2)(33«)0)bp •
(33 000) (l'O)
p».» ~ ( 4 / Í 2 ) ( 7 T 2 5 V I ) T y ooíjy ' " ^ / p " ' e •

donde A ' es el núincio de ciclos He polencia por minuto. A b o r a si l'vg/cm'


10.14 E j e m p l o , l l u m o t o r de gasolii|.i de u n c i l i n d r o y c u a t r o t i e m p o s o c a r r e r a s
(o bien, Ib/pulg") es la pme del cii lo ideal, el i n o d u c l o 7/'/í será el des- debe f u n c i o n a r a 4 0 0 r p m y p i o d u c i r 1011 C.IV a l I r e n o . Otr.as de las c a u u ii:rí.itic:is
plazamientci de u n I n o l o r \deal de la ])Otencia deseada. Para b a i l a r el despia- p r o b a b l e s s o n a p r o x i m a d a m e n t e : p m e f = 8.1 K g / c m ' ' ; ))„ - 00%; c o n s u m o espe-
z a m i c n l o de u n m o t o r real, se utiliza la pme probable (.le dicbo m o t o r . c í f i c o de c o m b u s t i b l e 0.25 K g / C V r - h r ; potencia calorífica inferior del combustible
q, = 10 5 4 5 K c a l / K g ; r e l a c i ó n Ü/L = I; =-- ( i . 5 ; k = 1 . 3 2 . C a l c ú l e s e : a) el a l e -
Véase ia talila I I I (o bien, l í L ) , págs. 262-263, para sugerencias sobre
s a j e o d i á m e t r o i n t e r i o r y l a c a r r e r a ; b) cl r c n d i m i c i i f o t é r m i c o p r o b a b l e a l í i c i i o ;
valores de ¡iiresiones inedias efectivas al f r e n o ; la cual no es ba:;lanle e:<teri. c j el r e n t l i m i e n l o i n d i c a d o d e l m o t o r y b' p m c i .
sa |)ara |ioderla eni|)lear en un proyecto rea). Resolución, a) D e l a e c u a c i ó n ( > i ) , l.-^nemos
L.1 v a l o r de la relacióii del diámeiro i n t e r i o r (alesaje) a la carrera, jL,
( 101)) (4 5 0 Q ) C V f ( lOr^) (4 .'iOÜ) ( 1 0 0 )
se bas;r en b i exjiei iencia adc|uuida. C o m o la velocidad i n e d i a del éinbcdo
p:,N' ^ ' ( " " l y (•100/2)" ' 2 6 OOü <:,..'.
(— 2L7r) es un f a c t o r l i n i i l a d o r (68), ¡jodcnios observar que u u a velocidad
(lií rotacic>n piarticular, n, cuanto m a y o r sea la carrera, m a y o r será la veloci- Como A =>= • j r I l V 4 y L = D, L"A = iDirD')/4 " •?r¿y'/4 26 0 0 0 ; de donde
dad del i)istón. E n ('onsecuencia, son [losibles mayores velocidades ele l o t a - D 32,5 c m ; u t i l í c e s e 1) = 33 c m ; 7. = 33 cm.

ción j i a r a u n : i v e l o c i d a d de émbolo especifica cuando la carrera es iiiás Rcs¡i. 33 X 33 c m .


b) Gomo 1 C V - h r = 6 3 2 . 5 K c a l , o h i c n c m o s de la e c u a c i ó n (0.5)
corta. 1^:1 fuerza de inercia, para uua masa j j a r t i c i i l a r , a u m e n t a con la veloci-
dad del émbolo y, como la fuerza de j i i e r c i a es u n lactor i m ] i o r t a n l e en la 63_2^5__ 632.5
riiniíacióii de la velocidad, esle becbu dirige la atención liacia la posibilidati i ¿ / 9 r ° " í 0 . 1 " i ) " r í 0 545) =24%.
238 MOTOrtES DE COMBUSTION

c) C o m o i/m = Wi/Wi == ei/ci == ¡i„.i/l>„i p a r a este c i c l o , o l j t e n c m o s

c. = - l l L 30%, e - I— — = 1 = 45.1%:
6.5°'

Resolución en unidades inglesas. H a yq u e hacer previamente las s i g u i e n t e s sus-


tituciones e n el e n u n c i a d o : 400 rpm; 100 b h p ; b m e p 120 I b / p u l g ' ; i;». = 8 0 % ;
0.55 Ib/bhp-hr; 19 0 0 0 B t u / l b ; 1; 6 . 5 ; l.:i2.
Y resulta:

(12)(.33 000)bbp (12)(33 000)(100)


^' = ^:7íV " 1120H200) ' P>''8 •

TrD'/'í = 1 650, ü = 1 2 . 8 p u l g ; se e m p l e a D = 13 p u l g , L = 13 p u l g . -Resp.


13 X 13 p u l g .

6) 1 • M > H - - 2 544 B t u ; . . = |111..^^^^2 5 4 4 ^

c) e. = | ~ = 3 0 . 5 % , e = I— = 45.1%.

30.5 120
m =- = 67.6%, = Q"^Q = 150 ib/pulg^.

10.15 Cainbio,s tje diseños p a r a a u m e n t a r l a potencia, en el O t t o . A l -


gunos de los cambios qne, a través de los ailos, b a n dado cotno resultado
u n a m a y o r potencia m á x i m a para u n tatnaño p a r t i c u l a r del i n o t o r son:

1. Mayor levantamiento de las v á h u l a s y mayor abertura d e l a s l u m b r e r a s , lo


que d a como resultado menor fricción o rozamiento e n el f l u j o o c o r r i e n t e del fluido
y u n a mayor masa de carga o alimentación.
2. Mejores colectores o distribuidores de admisión (también llamados múltiples),
que distribuyen l a carga c n f o r m a m á s u n i f o r m e a los d i v e r s o s c i l i n d r o s y p e r m i t e n
una carga mayor e n cacia uno.
3. Reconocimiento m á s claro del efecto de.la inercia d e los gases, l o q u e se
hace más importante a m e d i d a que a u m e n t a l a vclocicjad: U n a apertura temprana de 1000 2000 3000 4000

la válvula de expulsión (avance al escape) da tiempo a los p r o d u c t o s para Revoluciones p:ir m i n u l o del molor
abrirse camino y reduce l a c o n t r a p r e s i ó n y el t r a b a j o negativo. E l cierre tardio de
d i c h a v á l v u l a (retraso del e s c a p e ) , hasta después de h a b e r e m p e z a d o la c a r r e r a de as-
F I O . 1 0 . 9 . Curvas típicas de performaacia de un molor de automóvil, l'r.'izad;
piración o admisión, d a tiempo p a r a q i r c los gases d e e s c a p e salgan del cilindro c n a p a r t i r d e d a l o s facib.'ados p o r l a F o r d N4otor C o . L.TS c u r v a s l l e n a s s o n d e u n
v i r t u d d e s u p r o p i a i n e r c i a , r e d u c i e n d o los p r o d u c t o s diluentes q u e pudieran quedar. m o t o r d e seis c i l i n d r o s d e 9 2 . 0 7 X 9 1 . 4 n n n , r , 8 ; I ' , , == ;t 6.35 c m ' . L a p r u e b a
S i m i l a r m e n t e , el c i e r r e tardío de l a válvula de admisión o aspiración (retraso de la e n s a y o se e f e c t u ó c o n c l a c e l e r a d o r c o m p l t a m c n t e a b i e r t o . L a c u r v a d e potcn<:ia cu
admisión) hasta después de haber empezado l a carrera de compresión, d a como resul- r o z a m i e n t o se o b t u v o i m p u l s a n d o e i m o t o r , c o n el d i n a i n ó n i c t r o )>uesto, y a i i o t a i u
t a d o q u e u n a c a r g a m a y o r f l u y a h a c i a e l c i l i n d r o d e b i d o a l a i n e r c i a d e los gases e n cl c o n s u m o d e j i o t e n c i a . U n a v e l o c i d a d d e l m o l o i ' de 2 0 0 0 r p m c o r r e s p o n d e a u n a v e -
movimiento. A a l t a s v e l o c i d a d e s , este e f e c t o d e i n e r c i a es t . o n s i d e r a b l e ; a bajas velo- l o c i d a d e n c a r r e t e r a d e unos 72 K m p o i h o r a e n u n c o c h e r o n c a j a e s l á n d a r (
c i d a d e s es d e s | i r e c i a b i e . v e l o c i d a d e s s i n s o b r e n i a r c h a . E l r e n d i m i e n l o t é r m i c o se b:i5:i e n l a p o l e n c i a c a l o r i -
i i c a inferior del combustible ( 1 0 2 7 0 K c a l ' K g ) . S e h a i u c b i i d o la c u r v a de j i o l c n c
4. M e j o r e s a j u s t e s y m e j o r c o n s t i n c c i ó n m e c á n i c a d e b i s p a r t e s m ó v i l e s , los q u e
del m o t o r d e o c h o c i l i n d r o s p a r a u n a c o m p a r a c i ó n i n t e r e s a n t e .
reducen cl rozamiento y la vibración,
5. M a y o r velocidad del motor (fig. 1 0 . 9 ) , i i n c :\u vez, se d e b e e n p a r l e a u n a
fabricación m á s precisa, mejores equilibrados d e las partes móviles, y carreras m á s
cortas d e émbolo.

10.1(5 O n r v a s de p e r f o r m a n c i a o resultados. Para el ostiario, lo m á s


i m p o r t a n t e de todo es la ]>erfonnancia real del i n o t o r , o sea, resultados que
CUEVAS DE PERFORMANCIA

se pueden alcanzar en potencia, ecunoinía d i ; r o n i h u s l i b i e , r e n t l i m i e n l o , etc.


Puede considerarse cpie los diagramas del intlicailor, ¡nulo con las m e d i -
ciones del combuslible, revelan niucbo acerca de la polencia y t i i l r e n d i -
m i e n t o del m o l o r .
L a f i g u r a 10.9 (o bien, 10.9') mueslra cuivas <le ¡ici f o r m a i u i a lipicas
en la práctica a u l o m o l r i z , como bis obtciiid.is a |j.ulii tle la iiifoi inacic'jn
dada ¡lor una |>rueba al dinaniónn l i o .
a) Polencia. La jjrodncción do potencia aiiincuta basta u n iiiá.xinio, cn
este caso a unas 4 100 r p m ])ara ^1 i n o t o r tic seis cilindros, después tle lo
cual disminuye bi produccii'jn iielu. U n valor leído en esta g i á l u . i . i una
velocidad |jarticular es la potenci;- en C V (o bien, li|)) |.uoducida con c!
acelerador complelaincnie abierto c con m o t o r t:alieiite. E n el f u i i c i r u i a m i e n -
lo c o i i i e n l e de un autoint'ivil, cs louy raro t ( n e . ( 1 .ueleratlor eslé coin|jleta-
mente aljierlo d u i a n t e largo tiempo. I'^s i i n p o i lante observar tpie aiuitpie la
potencia en rozamiento, que conquende piérdidas fricciónales del f l u i d o a!
bombear (o a.sjjirar) kxs gases p a i a i n t r o t l i i c i i los en el c i l i i u l r o y para ex-
pulsarlos de él, es i e l a l i v a m e i i t e p n p i e ñ a a bajas v ( ? l o c i d a t l e 5 , )• a n m c i i l : i
rápitlaincnte a altas velocitladcs.
b) Consumo especijico de con'bustible. Para dicho i n o l o r , figura 10.9,
el consumo de combustible es inínimo y el l e n d i i n i c n l o térmico es má.xnno
a alrededor de 2 200 a 2 400 ri.nii. I''.n un iiilei\'alo b.istaiile a m p l i o , i4 (Oiisu
mo de coinbu.sliblc' y el i c n d i m u uto v a i i a n | ) o i o , una caí acici íslu a ( ( . i n -
veniente, pero según la curva de! consumo tle coiiibiistilile, éste a i n i i c n t u
rá|jldaineiite a altas velocidades, d :stle unas '.\0 r|)ni jiara cslc luou.u-. Po.-
tanto, la ¡lolencia necesaria ¡rara unjjulsai el coi lie a alias velocid;:dcs r n i -
nieiita rápidanienle, a p i o x i n i a d a n i c n l e como al ( i i b o de la. V C I O Í idad, y baj.i
el r e n d i m i e n t o del m o l o r .
c) Ai omento' del par. l.a cnr\;i del i n o u i e i i l o i.Ud par al f i e n r i es .íignili
cativa para un m o t o r de auloinó' i l , iDoitpie la aceleración (o a u n i r u l o de
velocitlad) del coche depende di I l i i o m c n t o del par dis)ionibl(.-, (|iic cs c¡
nionienlo máxiino posible a una velocidad d.idu, ini'iio.s cl n i o n i c i i l o ucccsa
Revoluciones por m i n u l o del m o l o r rio para niantcner conslaule la velocidad.
F i o . 1 0 . 9 ' . Cuiuas tifñcas de ¡¡erjurniancia de un motor de automóuH. Trazadas
d ) PME. C o m o la pine iiidn a la potencia i i d . i l i v a tic un m o l o r de u i i
a p a r t i r de d a t o s f a c i l i t a d o s j)oi l a F o r d M o l o r C o . L a s c u r v a s l l e n a s «on de n n i n o l o r tamaño y velt^cidad d.idos, c o i i v l . i i c i i valores allos. E n un tipo p a i l i c u b u
d e 6 c i l i n d r o s de 3 . 6 2 5 X 3.6 i i u l g . r . - í ) ; Vr> - 2 2 3 p u l g . " L a p r u e b a o e n s a y o tie m o t o r , C i t o o Diesel, un iiicri n i r n t o de la ])iiic es el resullado de cpic-
se e í e c ' i u ó c o n el a c e l e r a d o r c o m p l e t a m e n t e a b i e r t o . L a c u r v a de p o t e n c i a en r o z a -
m i e n t o se o b t u v o i m p u l s a n d o el m o t o r c o n el d i n a m ó m e t r o p u e s t o y a n o l ~ . n d o el m a r más combustible ]K)r ciclo, un cambio que se puede j i i o d i i c i r i n c i o i a n d i -
c o n s u m o d e { l o t e n c i a . U n a v e l o c i d a d d e l m o t o r de 2 0 0 0 r p r n c o r r t s p o i u l e a u n a el r e u d i m i e n l o voliiniélrico (o utillzainlo iiii s o b i e a l i i i i e i i l a d o r ) .
v e l o c i d . - i d e n c a r r e t e r a de u n a s '15 n i i l l a s / h r . e n u n c o c l i c c o n c a j a e i t i n d a r d_e
v e l o c i d a d e s s i n s o b r e m a r c b a . E l r e n d i i n i e n t o l é r m i c o se b a s a e n l a p o t e n c i a c a l o r í - e) Rendimiento. L a ( nrva del n u i d i i i i i e i i l o l é i m i c o a l íieiio, l i g u r a 10.'.i,
f i c a i n f e r i o r d e l c o m b u s t i b l e ( 1 8 5 0 0 B t u / l b de c o m b u s t i b l e ) . S e b a i n c l u i d o l a c u i v a aumenta caraclerísticamentc hasla un luáxiino y viiidve a descender. La c u r -
d e p o t e n c i a d e l m o t o r de o c h o c i l i n d i o . i j j a r a u n a c o m i J a r a c i ó n i n t e r e s a n t e . va del r e n d i m i e n l o al freno de un m o t o r sigue la uiisina f t u i n a .
I ) Vacío en el colector de ad'nisió.n. A p i i i l i r de la curva di4 vacío cn
el colector de atliiiisión (o m i i l t i p l e ) , podemos veriíicar cl t a m a ñ o a p r o i é a -
do del c a i b t i r a t l o i , su puesta cu j n m t o adecuada, y la icgtil.ición ( o r i e c t c
de las válvulas, bbi v t u i o dcinaamdo alto (picsión dcui.'isiado b.'ija) sugiere;
excesiva resistencia al I l u j o o c o n i e n l c en t4 c a i b i i r t i d o r y en oíros piaso.'j o
conduct()s de atlinisión.
242 MOTORES DE CO.VsBUSTiOM RELACION DE COñiPRESION 243

Í 0 . 1 7 M e z c l a de aire y combMsüMe en ¡os motores O t t o . Se necesitan cuando se desea mayor potencia, u n a mezcla especialmente rica para la inar-
a p r o x i m a d a m e n t e 15 K g (o bien, Ib) de a i r e / K g (o bien, Ib) de ga.sollna, ciia oft vacío, o sea sin carga.
ó 0.0665 K g (o bien, Ib) ele ,gasollna/Kg (o bien, Ib) de aire, § 21.6, para 10.18 llelación de compresión 5 delonaciósi, c i u c n d i i l o por cbisp;.
s u m i n i s t r a r la c a n t i d a d de oxigeno r c i p i e r i d a idealmente ] 5 a r a q u e m a r c o m - C o m o los motores realtís, asi como los ideales, m u e s l c i n iiuiyoies renon 1 lii 1:
p l e t a m e n t e el combustible. Sin embargo, si no se p r o p o r c i o n a más que esta los cuando a u n i c n l a la relación de co-npresión, es tle interés la cuesliim d i ,
c a n t i d a d , la combustión será i n c o m p l e t a , y h a b r á componentes no quemados límite práctico de la relación de conipri:sióu. biny dos fenómenos e.-^l(-llla
del conrbustible en cl escape, más algo de oxigeno no u d l i z a d o . Pai'a la c o i n - mente similares que pueden ])rcsentaise en los ninloics de encendidci p o r
chispa ,é(.'.v/c'Mí)f"ie?i/í: suirilarcs en tpn anilíos | i i o d i i ( t ' n nn "¡folpeli-n ' n i r ,
<t T 1—
POTENCIA . . MEJOR _
tu < POTENCIA
r< 90
<j ce
I
iri
00 9.0 g
3) -
3!
O
<J
o
0.0 lU
_j
m
F
7.0 in
MEJOR ro
- ECONOMIA CONSUMO DE §
COMBUSTIBLE- 6.0 o
: il '
I i\
r-JMIEZCLA ¡PEAL
19 . 5.0
RELACION DEnrm 0.06 007 0,00 009 O.'lO 0.11
COMB./AIRE I I I I
RELACION DE -,n 18 16 Vi 12 10
AlFíE/COtvlB RELACION DE LA MEZCLA
-POBRE RICA-)-

Fio. 1 0 . 1 0 . Ejeclo de la relación de la mezcla sobre el rendimiento y la ¡.¡otencia.


Fie.. 1 0 . 1 1 . Combustión en un cilindr' de un molor. E a s f o l o g i a t i a s de la l i i l c i . .
E s t a s c u r v a s n o se a p l i c a n c o n p r e c i s i ó n a todos los m o t o r e s de g a s o l i n a , p e r o son
ruperior m u e s t r a n cl progreso d e l a c o m b u s t i ó n j i i i d e t o n a c i ó n ' O b s é r v e s e i p i c
c a r a c t e r í s t i c a s de ellos.
c o m b u s l i ó i n o es a ú n c o m p l e t a e n c l c n a i l r o [d). E o s i n s t a n t e s d e la e x p i w i c i ó n . s o . ,
por e j e m p o : ));ira (a) y ( c ) a 2 . 6 ° a n U s d e l a p o s i c i ó n del P M S ( A P M S ) ; pa-
bustión c o m p l e t a dene que halier exceso de aire y que éste y el combrrstible ((/) y (/i) a 4 . 5 ° d e s p u é s d e l P M S ( D P M l i ) . L a d e t o n a c i ó n o c u r r e c n bi liili:ra m l c -
rior, i n i c i á n d o s e p r e c i s a m e n t e antes del P r / t S , c u a d r o ( / ) . A 4 . 6 ° d e s p u é s del \'M''
se mezclen c o m p l e t a m e n t e . D e m a n e r a que la combustión será más eficaz, la c o i n b u s t i ó n es casi c o m j i l c l a . ( C o n a u l o i i z a r i ó n de t ú n c i a l M o t o r s C.orp , D e i i o i i , ,
en general, a m e d i d a que el exceso de aire aumente por encima de la can-
t i d a d ideal. A u n q u e este p r i n c i p i o es cierto en los motores de encendido p o r m o t o r ) . U n o es la prciimición, encendido anti<:i|);ido, tpu-. se caiacleir/.a por
chispa, sólo se a p l i c a a ur\o l i m i t a d o de la relación de aire/com- iniciación de la combustión antes del encendido por la chispa. L a p n i g i
bustible (decremento de la relación de c o m b u s t i b l e / a i r e ) , f i g u r a 10.10. E l ción sucede a causa de algún p u n t o calienle en la c á m a r a de coinbiislió''
r e n d i m i e n t o d i s m i n u y e rá])¡dameníe a m e d i d a que la relación de airc/comi- lo que a su vez puetle debetse a las superficies bastas o mgosas en dn b:t ( a-
bustible a u m e n t a p o r encima de 10 (0.0555 ia de c o m b u s t i b l e / a i r e ) , y la niara o a de|)ósilos jirocedentcs del couibustibic o cl aceite.
mezcla se \arelve de p r o n t o tan pobre que no produce la combustión. Por La delonación es una inflamación espiuuáne:i del combustible (pie se c e
o t r a p a r t e , se obtiene m a y o r potencia consumiendo más combustible del que cueiitra más allá del frente de la llama ilcspués di-1 encendido (por c h i s p a ; ,
se putxie q u e m a r en el aire disponible, (aire/combustible < 1 5 ) . V é a s e la como se explica con más detalle a coníiniiación. A medida que se ;iuiucn
f i g u r a 10.10. Para u n a m a r c h a suave en vacío, se necesita u n a mezcla rica, la relación de compresión, será más p i o b a l i l c (pie suceda cada uno d e (•;;!•
del o r d e n de 11.1 K g (o bien. Ib) de a i r e / K g (o bien. Ib) de gasolina (o fenómenos de auloeiicendido. C u a n d o se cnt-iciidc l ; i niezchi, la combw.slion
sea, 0.090 combustible/aire) para vencer l ó s e f e c t o s de dilrrción con los p r o - p r i n c i p i a cn la chisjia y se extiende por toda la ( á n m i a de combuslión d .
ductos ( n o expulsados) y de la fuga de aire debida al alto vacío en el co- Irás del frente de la llama, figura 10 11. A medid;! (pie aiiiiienta la Iciiq
lector o distribuidor- de admisión. E l c a r b u r a d o r m o d e r n o está diseñado para r a i m a de los gases (juemados, se cx]);Mis¡oiian y t oiii|ii iiiicu los gases ; u i i i i c
p r o p o r c i o n a r ajíroxiniadamente estas relaciones: nna n-iezcia económica quemados. Si la relación de coiii])res:ón es deni:isi:i(lo .-dl:x para el ( o i i i b i i . . .
p a r a las condiciones de f u n c i o n a m i c n l o corrienlc?. u n a mezcla más rica tibie partic:ulnr, los g.iscs no cpiciiuKb s se coiiipi inn-ii ) cabciilan lanío, ij
244 AAOTOItES DE COMBUSTION CICLO ÜIESEL 245

| H Í n c i p i a la coinbuslión es])onlánea en algún p u n t o distante de la obispa, solina económica " r e g u l a r " . N o se consigiie ninguna ventaja consumiendo
como por cjenijilo en A de l a f i g u r a 10.11 (1). blay un aumento rá|ji^lo y un combustible con un mayor número de octano que el necesario para evi-
local de la jnesión en este j)unto. Resultan entonces ondas de presión v i - tar la detonación, a menos que se desee alguna pro[)iedad que algunas veces
brantes y violentas, cuya evidencia audible consiste en un tictac metálico tienen los combustibles en v i r t u d de atlltivos.
o golpeteo, cuando estas ondas cbocan con la pared del espacio de combus- 10.20 C i c l o Diesel. R u d o l f Diesel * se interesó p r i i i c i p a l i i i e n t e en des-
tión. Este fenómeno, llamado detonación, es acompañado por presiones gra- cubrir íin motor de combustión interna que funcionara con carbón como
vemente altas rpie dañarán el m o t o r lú se repiten en f o n n a crecierne. combustible. Sin embargo, el resultado final fue un motor de un ciclo de
I^a relación de comjjresión uo ea, de n i n g u n a manera, el único factor 3
determinante cpie influye en l a . detcmación. Es i m ] ) o r t a n t e poixjue su au- /' r
F I O . 10,12, Ciclo Diesel. E n l r e los mis-
mento da como resultado u n incremento de la temperatura y la presión. De- mos límites de t e m p e r a t u r a , l a c u r v a de
bido a que las [raredes de u n inotoi enfriado por aire trabajan más calientes v o l u m e n c o n s t a n t e en el 4 a n o ST es de
que las de un motor enfriado por agua f i l a , la relación de conipreGión del pendiente m á s pronunciar a que la c u r v a
de p r e s i ó n c o n s t a n t e ( § 5 , 4 ) , S i n e m b a r -
primero deberá ser' menor cpie la di4 segrnrdo, si funcionan con gasolina, co, a m b a s a u m e n t a n su p e n d i e n t e a me-
del lirismo grado o calidad, jíara evitar la detonación. Además, como la de- d i d a que a u m e n t a l a t e m p e r a t u r a .
tfmaeióii es lunción de la presión al linal de la conqjresióii, se necesita una
relación d e compresión menor en un inotor sobrealimentado.
cuatro tiempos o carreras (§ 10.3) en que sólo aire se introducía al c i l i n d r o
10.19 Graduación antidetonante d e los combustibles para encendido
en la carrera de aspiración, y después se inyectaba un combustible líquido,
por chispa. Las proj;iedades de detonación de la gasolina son medidas
iniciando la inyección teóricamente al íinal de la carrera de compresión y
o indicadas p o r u n número de octano; cuanto iirayor .sea este núinero, menos
continuándola a tal intensidad que la lombusüón ])rosigu¡era a presión cons-
tendencia tendrá la gasolina a detonar. E l octano de u n combustible se h a l l a
tante 2-3, figura 10.12. Por lo demás, el ciclo trabajaba como el O t t o , y el
suministrando éste a u n inotor estándar de ¡prueba o ensayo y comparando
ciclo estándar de aire (cerrado) es el 1-2-3-4, figura 10.12. E l ciclo de aire
su |)iopiedad de golpeteo con un combustible de referencia de propiedad de
ideal, abierto, sería el mismo, aparte tgie 0-1 es la aspiración y 1-0 es la
golpeteo o detonante conocida. E l combustible de referencia es una mezcla
descarga o exjnilsión. En con.5ecucnciii, para calores específicos conslanles
de isooetario, un comfiustible con biiiíiias cualidades antidetonantes y cuyo
(mejor adecuados para el intervalo de t e i n j i e r a t m a s ) , tenemos
número de octano es de 100, y lieptano n o r m a l , u n combustible con malas
cualidades antidetonantes y cuyo número de octano asignado es de cero. Si
el coinliiistible que se ensaya o prueba tiene las inisiiias caracterislicas de = /,;, = j c„ dT = c-„(7-:, - - 7',) Cal/K,g (o bieii, l ! t u / l b ) ,
detonación que una mezcla de un 9 0 % de isooctaiio y un 1 0 % de heptano
n o r m a l , err v o l u m e n , el combustible tiene graduación o número de octano Q,t = íi, — Ui = I Cv dT = c,{Tt — Ti) =
de 90.
^(7',, _ 7^) C a l / K g (o bien, Btu/lb)
Las caracteristicas antidetonantes de los combustibles comerciales ban
sido mejoradas ccntinuamente, y ídiora algunos grados tienen núiueios de IP = m c,(r, — T..) — c , ( 7 ' , — 7 ' , ) C a l / K g (o bien, 13tu/lb),
octano sujieiiores a 100, en cuyo p u n t o nos salimos ya de los números de oc-
IT , c,.(7'.,-7'i) , -/•,-7-,
tano. U n medio para designar, combustibles con números de octano mayores = 1 - {k CONSTANTE)
, t(ue 100 consiste en extender arbitrariamente la escala de Indices de octano Q.i „(7'3-r.
' más allá de 100 (pero 120% de octano es, p o r supuesto, una ficción de la Esta expresión (o) es útil, pero puede ponerse en f o r m a más conveniente
i m a g i n a c i ó n ) . A c t u a l m e n t e , un método común consiste en a d m i t i r que e l y reveladora, eliniinando las temperaturas. Podemos expresar tres de las
combustible d e referencia por encima del 100 de octano sea isooctano más temperaturas en función de la cuarta, por ejemplo, en función de 7',. Por
tantos m i l i l i t r o s ( m i ) de tetraetilploino ( T E L * ) . Asi piu;s, un combustible tanto, a lo largo de la isentrópica 1-2, figura 10.12,
con u n a ¡iropiedad de detonación de ] .5 m i T E L tendría, en las condiciones
* R u d o l f D i e s e l ( 1 8 5 8 - 1 9 1 3 ) , n a c i ó t u P a r i s de padres a l e m a n e s q u e posterior-
de ensayo especificadas, la inisnia característica de detonación que el iso-
m e n l e f u e r a n a L o n d r e s a c a u s a de l a g u e r r a f r a n c o - p r u s i a n a ( 1 8 7 0 ) ; e d u c a d o e n
octano más 1,5 m i de T E L . A l e m a n i a o b t u v o en 1093 u n a patente ¿ o b r e el tipo de m o l o r q u e aJiora l l e v a su
, , Los motores de coches d e pasajeros corrientes tienen relaciones de c y n i - n o m b r e . D e s p u é s de a l g u n a s d i f i c u l t a d e s p a r a el f i n a n c i a m i e n t o d e l p r o y e c t o , cons-
t r u y ó u n m o t o r que e x p l o t ó a l a p r i m e r a i n y e c c i ó n de c o m b u s t i b l e . D i e s e l se s a l v ó
piesión que v a n d e 7,5 a 10, Los camiones tienen valores d e ri¡ algo meno- por m u y p o c o de l a m u e r t e . C u a t r o aiios de e x p e r i i n e n l o s tediosos y costosos trans-
les, la mayoría alrededor de 7 a 7,3 de m o d o que puedan consumir ga- c u r r i e r o n antes de que f a b r i c a r a u n molo)- q u e t u v i e r a é x i t o . D e s a p a r e c i ó i n e x p l i c a -
b l e m e n t e c n 1913 del b a r c o c n q u e v i a j a b a al c i u z a r el C a n a l de l a M a n c h a d u r a n t e
" L (le lead = plomo. una tormenta.
2A6
MOTORES DE COMBUSTION CICLO DIESEL IDEAL 247
Obsérvese que esta expresión para c O e n d i n i i e n t o del ciclo IDicsel difieie
de la del ciclo O t t o [ecuación ( : 0 . 3 ) ] iVnicaincnte cr. r¡ íaclor cn!ie cor-
A !o ]:,rgo de ¡a línea a presión conslanle 2-3, se verifica la ley de Charles cheles. Este factor es siempre mayor (jue 1, tiebino a q;:e TC es sicnipie ma-
y - ' 3 / / 2 = 1-3/1/,.Sea V,/V, = una relación d e n o m i n a d a /jr«J„ Ja yor que 1. Por tanto, para una relacióii de noinpresién particular, r,;, d cirio
O t t o es,de mayor rendimiento. Véase también la figura 10.13. ('orno ; I n i o -
tor Diesel sólo comprime aire (no l i a V detonación), l a iclación de c t i o i p i "
• P
sión es mayor que l a de un m o t o r C)tto. Por tanto, un inolor Diesel real

(o) ''' (ft)


(a) FIO. in.l2 Repelida.
(b) (c)
F I O . 1 0 . 1 3 . Comparación de los ciclos Otto y Diesel. Estos ciclos p o c d e n c o m - con, por ejemplo, r i = 15 es de mayor rendimiento que u n O t t o real cor
p a r a r s e c n m u c h a s f o r m a s , y eslos e s q u e m a s , q u e son c u a l i t a t i v o s c o n r e s p e c t o a las
á r e a s i s o n d e i n t e r é s . E n (a) e s t á n t r a z a d o s e s q u e m a s p a r a l a m i s m a r e l a c i ó n de
ric = 9. Observaremos la l ó n n u l a entre la relación de compresión, n , el g i a d o
c o m p r e s i ó n y p a r a el m i s m o c a l o r a ñ a d i d o ; , e s d e c i r , el á r e a b a j o 2 - 3 ( O l i o ) cs i g u a l de admisión, r^, y la relación de exparisión, r^. {Vi = V¡, figura iO. IZ) :
al á r e a b a j o 2 - m ( D i e s e l ) . S e ve q u e el c i c l o D i e s e l r e c h a z a o d e s e c h a m á s c a l o r , n - l ,
q u e c l O t t o , 4 - 1 ; esto c o n s t i t u y e u n a d e m o s t r a c i ó n v i s u a l d e q u e el c i c l o d e O l i o es
d e m a y o r r e n d i i n i e n t o . P e r o las r e l a c i o n e s de c o m p r e s i ó n no son las m i s m a s q u e las
(s) r.^^=.(\A(\A = r,r,.
q u e reaimoxite se c m p / e a n c n los dos c i c l o s ; así q u e , ( 6 ) y (c) se h a n t r a z a d o p a r a la
m i s m a t e m p e r a t u r a y p r e s i ó n d, d e s p u é s d e l a c o m b u s l i ó n ( l o c u a l no cs c i e r l o n i en El eitut'io de la ecuación (10.5) mueslia que cuando re atimenia, e'
u n a m' en o t r a , e x c e p t o por c a s u a l i d a d ) . D e c u a l q u i e r m a r i c r a , p u e d e a p r e c i a r s e
c ó m o i n f l u y e n e n Ihs á r e a s sus m a g n i t u d e s p a r t i c u l a r e s . faclor entre corchetes auineuta, y el rendiiniento disminuye, figura 10.14.
Por tanto, los grados de admisión del combus-
tible más bajos conducen a más altos l e n d i - , 65
\
admisión del combustible (no se c o n f u n d a grado de admisión con el por- micutos, jDero los grados mayores dan como re-
centaje en el cierre de la. admisión, § f b 3 ) . Oblenemos, entonces, sultado mayor potencia. Sin embargo, hay un 551

límite para la cantidad tle combuslible que


(q) = r, irr) = Tir.'^-A puede inyectarse sin exce:o de " b u n i o ' , de abí 41
que generalmente bay una transacción tal que 3 51
, u t i l i z a n d o l a ecuación (/;). Para el proceso isentrópico 3-4, Ti/T, = {V:,/ el cierre de la admisión rara vez se haga des o 2 í 6 B 10
' Vi}^^'. Por definición del grado de athnisión, K,,, = r c l % . Usando este valor pues del 10% de la carrera. G r a d o de a d m i s i ó n ,

de 1-^3, el de 7", de la ecuación [q), y utilizando r^ = f ' i / f ^ z , obtenemos Como siempre, un estándar preferible de Fio.. 10.14. Rendimienlo de
Diesel en ¡unción del grado de
comparación deberá basarse en un análisis de la admisión; relación de compre
7\ T, 7', mezcla real en el inotor y teniendo eh cuenta sión conslaule.
V, la variación de! calor específico. El estándar
Sustituyendo en la ecuación (o) los valores de T , , y T„ acabados de ha- de aire, con o sin una tabla de propiedades, siive para estimar en forma t a -
llar, tenemos pida un estándar ideal.
10.21 Ciclo Diesel ideal correspondiente a un i n o l o r real. Sea el eslán
• (10.5) í = 1- ' W - r , dar de compacación el ciclo ideal qtii; tenga la misma relación de conqire-
sión, rk, que el inotor real, el estado inicial como a la admisión o entrada
del motor, y con "calor añadido" igual a re/,71 K c a l / K g (o bien, Btu/lb)- d
1 aire. E l valor de r..l„qi, donde 71 es c itrictamente la polencia calorífica a h'
(A- G O N . S T A N T F . )
temperatura Ti, figura 10.12, cs la caiilidad de energía cargada al m o l o r de
EJEMPLO 249
140 M O T O R E S D E COMBUSTION

COI ul 11 i s i h III lulciu.'i, o s c i í , c o n s o i i u i l u |)oi' é l . l . a coiulición d e l calor añadi- (10.7) /i,. 0..'';7'-- 1.31) ] c a l / K g de c o i n l u r s U b l e ,
do u l i l i . ' . a p a i a d c t c i u i i i u i i c l | ) u i i ( o tle c i c i i e de la a d i i i i s i c H i , .3, del ccmi- (10.7') / i , :r= 0 . 3 7 ' - - 2 3 7 I t u / l b tle c o m b u s l i l d c .
b u s L i l i l c . . ' \ | 4 i c a i i d o l a l u u u c i a Ic)' al ju'oceso 2-3, f i g u r a 10.12, .se tiene
L a eiilaljiía tle otros coiubuslibli de ludrocai l.un os puetle coiisitlcrarsc
( f u i c i ^ í a : i ll i i a c : e i i a ( l a ) ;, -f eneigía que entra = ( c i i e i gía almacenada) -I-
(¡on confianza t;omo la misma, sin i iiigún peligio ( l a c a n t i d a d (.le eneigia
cncigci ..JUC .';alc ( c o m o I r a b a j o ) , -|- (''..lal'c 4- 'ri.Jic) — ( I 4- IV/») " r <
([ue íntervierrc es j)e(|iieña). El e i i o i tjue s e inlro.Juce al no corregir las j i o -
I f c n c i a s caloríficas ((-alores de conibu lióii) a las dixcrsas t c i n p e r a l u i ; i s cs|)e-
eificadas, será jirobableiucnlt; del orden t l e l \ % .
(lOf)) /(„„ I '.iJic I ( I 4- í,.,„)/i„.,, 10.22 d'rabajo IJicscl cn funcióii tic l o s reaclivos y de ios ¡irodúclos.
La ecuacii'm (/), § 10.9, se a j i l i c a a l niotcri Dii-sd ( o i n o iiiá(|uiiia d e flujo
d o i u . l e /(,„.. b v c a l / K g (o bien, í i ( u / l l ) ) cs la enlal|)ía esjjecífica de la mezcla estacionario. Sumando las cantidadi-t de I r a b a j o d(- l o s p i o c c s o s i n d i v i d ú a -
<lc. los g.'iscs no |iuigados )• t l e l a i i c (utilícese el aire únicamente a(|uí), los, f i g u r a 10. L 3 , obtenemos
/ i , ; Kcal/fvg- ( o bien, l U u / l b ) tic (-.oiuliiistiLile lí((iiidti es la energía i i i l c i -
na unís c l t i u b a j o tlel f l u j o d e l combustible <]ue entra a l c i l i i K l r o [ v é a s e ib é/„:,--L/,„i 4- 'y-YA (;7,,-.-í.y,,)
(10.7) más adelanlej, /'-"c e s i a eneigía química y en e s l e jDaso p u e d e consi-
derarse l a |)olencia c a l o i í l i c a i n f e r i o r (pero véase el C a j ) i t u l o 2 1 ) , ic/.i f*^g
de ( O i u b u s l i l i l c / K ^ i ; (o Liien, Ib tle cornbustible/lb) d e . a i r e , //.„:, es la e n l a l - [w) IK = !J„:,--l!,.i I- Ur, Kcal ( o b i e n , l U u ) ,
pía esjieciíit a de los j i i o t l u c l o s de combuslión en el eslado 3. G o m o las entai-
donde liemos utilizado U,,-,, -| p;V:,/l bí,,:, y / / , ; , - I - pz^i/J = -f/12 ( r e l i -
¡)ías í l c ( l O . l i ) coirlienen el l i a b a j o de f l u j o , b a n dt; contarse destie u n j j u n -
riéndose el stibíntlice r a los rf-acti\'i>s). L a enlalpía tle los reactivos c o i i i -
to en (jue la c n i a l j u . i se lome coriu.i cero [como i o s vaicnes de las labias de
prende la del c o m b u s l i b l e : 7 é , , — I',,.. j - ?-,.,„//,. f v c a l / K g (o bien, . ! l i i i / l b )
Gases; lu ciilal|!la li,,,, jiiiede calcularse [)or ( l O . l i ) , u t i l i z a n d o las tal.ilas
de aire (dcspreciantlo el efeelo de l o ; gases no puncidos sobre las j i i o p i c t L i -
í l c ,gases, p.ero obséivese que lodas las tablas, con excepción de la d e l aire,
d(^ de la mezcla). .Sea, pues,
tienen C O I I K I base el K m o l (o bien, la Ibiiuíl) J.
l . a ecuación ( l O . b ) jiiiede i e j 5 i c s c n t a r . s e siuibólicanientc en f o r m a senci- 7/,,j = ( I -I- r,:la)lii,3 K c a l / K g (o bien, l ' t i i / l b ) de a i r e ;
lla j)or Hr¿ 4 ) , . / „ ¿ ' c — ¡'¡vh eioiide 11,n es l a entalpia de los reactivos. .Se
vemos Jior la ecu.ación (10.6) que L i diferenci,-i d e i : s l ; i s enlalirías es
a i l a p t i i a l < ; s l á i K l a i d e aire sujjonieiido que la suslaiit:ia de t i a b a j o s e a aire.
GoiisidcraiKlo los [uodiiclo.s como u n gas i d e a l , u t i l i z a n d o la ¡lolencia cah;- /AKI-ZL-. - ',•/„/:<-
rííica //, j i u i a ¡C: y i;lcs|)i e i ¡ando >\iJi^:, pioi s e r u u núinero petpicño, escri-
biremos, lie ( I O.G) Ue modo tpie, jior k i l o g i a m o (o bi^n, l i b r a ) d o ;iire, l ; i ecuación (ÍO) se
convierte en
(O c-nl'-i I '\;.r'?! == (1 - I ' í'c-/..) <••„..7':,,
(10.8) Ib r,,„/i, \1 I i;.i„)u,„ Kcal/Kg

donde h c„T se l o m a desde 0 ° K . (o bien, 0 ° K . ) . Para el estándar d e (o bien, Btu/lb) de a i r e ;


aire con la m a s a tic t t m i b u s l i b l e despreciable, la ecuación (10.6) se reduce a
E c e s el calor de combustión en la i.;ferencia cero. A l usar las tablas de gas
para resolver e l ciclo Diesel, obsérvc-.s.' ( [ i i e ir, |)u.:-de oblcneise e n b n i i i a ¡ s e n -
{u) i,i„(/i (ll., -Iiy.) j c,, ré'i • r= ( T';, ---V'a) ,
trópica a j ) ; n t i r tle..'/-,. í.,;i exjjlicació.i casi al f i i u d del § |(J.9 que se. refiere a
(E.SIÁNOAR HE Aíiiy.) .determinad;i5 relaciones d e energía ¡rara cl ¡uoceso úc expulsión se a j i l i c a
también a l cido Diesel abierto. ,
d o i u l e la c,, aiiteritir es n n \'aloi metilo aprci|)iadti d e l intervalo d e tempera-
turas 7',. a 7':,; la baso es I K g ( o bien 1 I b ) del aire d e n t r o del c i l i n d r o ,
10.23 E j c n i i i l o , U s o do liu; L i b i a s , 1 lelo D i e s e l , l ' l t s l i d o 1 para un molor dc
(.¡oiiio f'ii/l'j -.= 'T:i/r¿, según la ley ele Gliarles, el grado de admisión para D i e s c l es fi, == 1.01 I C g / c m ' abs y í, . 37.7°!''.; 13..3; l a r e l a r i i i i i de ; u i e -

el ciclo ideal de aire es c o m b u s t i b l e d c i i l r o d e ! e l i m d r o es r„,c = 30, q u e es cnni " 2 0 ( ) % d e a i r e " ; el e o u i t u i s -


tible .gaseoso tiene u n a p o l e n c i a c a l o r í f i i 1. d e q, -.^ /'T,. 10 7 1 0 K c a l / K g a 0 ° K ;
( § 2 1 . 2 4 ) ; cl c.ouiliusllblc l i q u i d o p u l í a .-• 2t).6" C!. f-'.l [Hf.l< u i o l c c u l a r d e los ¡ i r o d i i c t o s
cs 2ÍÍ.1H. D e s p r e c í e s e cl efecto di los p r o d u c i o s 110 |)urgadoJí o cxpul.í;iilos y
c a l c ú l e n s e c l l r . T b a j t í y cl r c n í l i a i i c n t o i c r i t i i c o .
b a i-iilalpía, d e l o c U i i i o l ! t | i i i d o con resjrecto a una referencia de vapor /?íJo/i(ci.3ii. t j o n í i d é r c s c q u e c n el ' r e c e s o 1-2, fi.i;iir:x 10 15, i i i l e r v i c n c n i i i c a -
de octano tpie tenga h .-- O en cl t t - i d absolutn, enlá d a d a p o r (28) m e n l e a i r - . De l a t a b l a A 2 j-iara 3 1 0 . 7 ° v . l e ñ e m o s
250 MOTORES DE COMBUSTION ejemplo 251

/;„, " 74.3G6, i!,„ 53.034, v,., 131.78. Y resulta:


Para n = 13.5, Para 5 5 0 ° R . e n l a t a b l a A2', •
v, , l_31.70
lu, = 133.86, u.., = 95.47, v,., 131.78.
13..5"^ 9.70. Para r. = 13 5 ,

C o n esie v a l e r , se h a l l a c;; i a t a b l a A2,


' _vr, 131.78

T, = 039° K., ¡u-, 206.56, 13.5= K i J " "


ii« « 149.05.
Y c o n este v a l o r , c n l a t a b l a ^42',
P
1\ 1 510° R., = 371.82, u„ ^- 2 6 8 . 3 0 .

D e r,/. = 30, se tiene r,/„ V™; y c o n la base a 0 ° R . y la e c u a c i ó n ( 1 0 7') se tiene


para T = 540° R.

• A. = 0 . 5 r — 287 = 2 7 0 — 207 = —17 fitü/lb.

^17 19 3 2 8 / I \,
,Con ( 1 0 . 6 ) 3 7 1 . 8 2 4- ^ 4- - 3 ^ - == ( 1 -|- j .
FIO. 10.15

De r„/c = 30, obtenemos r,.i„ = '/JO. La enlalpía del combustible desde l a base de de d o n d e Ti,., = 28 2 0 0 Ctu/lbmol, y con A9': 7", 3 461°R., u,., = 21 324.6,
0° K . , ecuación ( 1 0 . 7 ) , para T . 2 9 9 . 6 ° K . es Vr, = 15.141.

/i„ ^ 0.57- — 159 = 150 — 159 —9.2 Kcal/Kg. r. - ra/7\ 3 461/1 510 = 2.29. D e la e c u a c i ó n (i),

Usando la ecuación' (10.6), tenemos 13.5


r , =• — = yrjg = 5.9; v., - r.v,,, = ( 5 , 9 ) (15.1 41 ) - 89.33.
li.« 4 r.,./ic I- rci.Eo = ( 1 4 r,i.)h^ Déla tabla / l 9 ' , 7', = 2 079° R., íí„, I I 734.1 IUu/!bmul y „,.. = \},,/M,. .
—9,2 , 10 7 4 0 / 1 'X Ti",., 1 1 734.1/28.84 = 406 9 Btu/lb.
206.56 4- -b ( 1 I- 3^ j ^nJ^Í • Y del balance de e n e r g í a , o de (10.8)

d e d o n d e / i p j = ! 5 7 0 0 K c a l / K m o ! de 'productos. U s a n d o l a t a b l a A 9 c o n este v a l o r de 19 3 2 8 / i \
W —77— 4- 9 5 . 4 7 — ( ^ 1 4 y^y ) ( 4 0 6 . 9 ) 319.3 Btu/lb a ir e .
hp, obtenemos 30

W _ :,19.3
r. = 1 923° K., ¡í„ = 1 1 847, v„ = 15.141.
49.6%.
" " <r,.,Er ~' 19 128/30
La cantidad de disociación para este v a l o r d e Ti sería pequeña. E l g r a d o de admi-
s i ó n , es r . = 7 V r , - 1 923/839 =± 2 . 2 9 . E m p l e a n d o la e c u a c i ó n (Í), § 10.20, en- .10.24 Análisi.s tic \n .scgiiiitla ley. TJn balance ele eneigía con i;i;ise c
contramos V M como sigue: . ' la p r i m e r a ley [)uede ser erróneo, a no ser cpie, cuando menos en f o n n a
r. 13.5
cualitativa, -se tenga presente la degrailación de la energía y la im|un l a n c i . .
^- " 7 7 = 219 "=^'^'
v„ « r.t',, - (5.91(15.141) - 89,33. del " n i v e l de t e m p e r a t u r a " de la niismu. Para nna ev;duación c i i a n t i t a l i v a d
energía disponible se hace un balante, de energí;i con liase 1:11 la si-j;iuida
Para este v a l o r de v . , , l a taltbt A9 nos d a , al g r a d o e n t e r o m.ás Cercano:
ley. U n a vez cubiertos los principios, un ejemplo sugerirá un pi (icediiiiic:ntc
r, - 1 155° K., S,„ .= 6 5 1 8 . 9 Kcal/Kmol, En relación con eslo, deberá observarse (pie no hay un m c l o d b único tb
YUpi -^TipJM,, - 6 518.9/20.04 = 226 Kcal/Kg, presentar el análisis de la .segund;i ley; puedi: b:icri,':c de t i i s l i i i l a s . f o i iinis.
'' D e l balance d e e n e r g í a , o de l a e c u a c i ó n (10.8), oblenemos
10.25 Ejemplo. A n á l i s i s de ia s c g u n d i l e y . Se d i n a ( o n l i m i a c i ó n los d a l o s de
rc( J?c -I- iir, — (1 I- rc/„) ii,.i ensayo o ] ) r u c b a d e u n m o t o r D i e s e l . I n v e s l í g u e n s e los c.-unbios p r i n c i p a l e s de l a ene.
gía d i s p o n i b l e . V é a s e l a f i g u r a 10.15.
10 740 I
4- 5 3 . 0 3 4 — 1 4- -•: (226) = 177.5 K c a l / K g de aire,
30 30 Temperatura ambiente (sumidero) 7'.. = 26.6° C. =^ 2 9 9 . 6 ° K .
Temperatura d e l a g u a de e n f r i a m i e n l i . HMTrsANir, =-= 3 2 . 2 ° G . — 305.2" K .
donde «n — u , , ( s ó l o a i r e en l ) . E l r e n d i m i e n t o t é r m i c o es
Temperatura d e l a g u a de c n f r i a m i e i i l i sAniiNrE =-= 5 f.4" G . — 327.4° K.
W 177.5 M a s a d e l : i g u a d e enfriamicnlc:) tjuc e n c o l a ¡ 2 0 Kt^/lCg de combuslibb:.
10 7 4 0 / 3 0 " 'l^'''^':- M a s a de a i r e e n c l c i l i n d r o = 3 0 f-vg, K g tic c c jm luc iliblt: .
Temperatura de! a i r e en 1 >= 4 8 , ( 1 ° O
Resolución en unidades inglesas. Hay que hacer previamente las 5Ígi.iiente3 sus- Presión del aire cn 1 = 1,02 Kg/crn' ibs.
t i t u c i o n e s e n el e n u n c i a d o : p, = 14.4 Ib/pulg" alis.;, (, •= 1 0 0 ° F . ; r» = 13.5; r,,, = P o t e n c i a c a l o r í f i c a i n f e r i o r d e l c o m b u s l i b l e =^ 10 7 4 0 Kcal/Kg de c o m b i i s l i i j h ;
:30; 200%; q, = - 19 3 2 8 a 0 ° R . , 8 0 ° F . ; .M„ = 23.34. T c m p e i a t i i r a de los gases de e s c a p e =- 4 2 6 , 6 ° C , ='= 6 9 9 , 6 ° K ,
•Ií'2 MGTORES DE COMBUSTION EJEMPLO 2 5 3
i, ' : . ,
1 r a l i a j o i)Osilivo d e l í l u j ü , ()'" = 3 890 K c a l / K g d<: c o m b u s t i b l e . Por; u n a t r a y e c t o r i a internamente rc\'cr.':.ble desde 2 I c i s t a 3, f i g u r a 10.15, podemos
'l'eiii|:>ciatoia d e l c o i n ! ) u s t i b l e ~ 2li.6° G . considerar cpie el c a l o r ' s e añade, (2i ~' - ' L - — i/a r./..7i 358. K c a l / l v g de a.
'í')al.)a¡o a i f i e i i o , IF; 3 280 K c a l / K g de c o m b u s t i b l e . La p a r t e d i s j j o r i i l i l e cs
l l e l a c i ó n de c o m p i c s i ó u , V,/Va = 13.5. ' . •
E.. =. — 7'„ A..9 3 5 8 — ( 2 9 9 ii) ( 0 . 3 0 6 7 0 ) 206 K c : d / K g de aire.

ÍO-s,)tuctón. Par.T cnipczac, leiicnio.^ cpie d e c i d i r a c e r c a d e l a c a n l i d a d d e e n e r g í a o s e a , 7 9 0 0 K c a l p a r a 3 0 K g de a i r e , liic es lf> m i s m u q u e las K c a l / K g d e c o m - '


<.li.s|)Onil)lf; c u c l c i c l o ideal. Recordaremos, § 7.21, el p o r c e n t a j e relativamente alto b u s t i b l e . C o n s i d é r e s e esto r i ñ a a p r o x i m a ion razonable del c o n s u m o de e n e r g í a dis-
de l a p o l e n c i a calorífica d e u n coinbu.ntible (]ue t e ó r i c a m e n t e se p u e d e convertir en ponible. , • .
trabajo sr la r e a c c i ó n tiene lugar a presión y temperatura estándares (—AC). Sm Realmente;, por supuesto, esta e i i e i g l i d i s p o n i b l e i i l e a l ' d e 7 9 8 0 n u n c a está real-
embargo, según la realidad de u n jiroceso normal de combustión y habiendo obser- mente disponible. M i e n t r a s se e s t á prod'icicndó una combustión real no a d i ; i b á l i c a ,
vado cuáiito trabajo i d e a l se [ n e r d e durante esta, c o m b u s t i ó n , § 2 1 . 2 9 , no o b t e n d r í a - el calor está fluyendo desde los gases y h a b r á otras ii r c y c r s i l i i l i d a d e s . L o s datos n o
mos una icpresentación real de l a m a g n i t u d relativa de otras pérdidas con — A G son los s u f i c i e n t e s para calcular esta p c i d i d . a , d e in.aiiera q u e l a • i n c l u i r e m o s cn u n a
como base. partida para imprevistos. L a pérdida p< r l o z a m i c n t o o f r i c c i ó n , E¡, que comprende
Gira alternativa sería calcular el c a m b i o d e d i s p o n i b i l i d a d de c a d a p r o c e s o , pero la f r i c c i ó n d e l f l u i d o y el t r a b a j o tle liotntiear o a s p i r a r cl a i r e d e n t r o d e l c i l i n d r o y
no s i e m p r e se t i e n e n a mano suficientes datos reales. Y a sea que el m o l o r de com- de e x p u l s a r l o d e é l , cs l a d i f e r e n c i a c ñ t u W, y ÍV;
bustión interna se l l a m e o no m á q u i n a de " c a l o r " , su ciclo equivalente tiene todos
R, = n\ I K ' == 3 2 0 0 — 3 0 9 0 = - - 6 1 0 K c a l / K g de comb.
los aliibutos de u n ciclo tcrmodinámico, y esta tercera alternativa es el p u n t o de
v i s t a d e esle e j e m i j l o ( q u e consiste en u n orden de e s t i m a c i ó n d e las rnagnitudcs). P i r a e s t i m a r l a e n e r g í a d i s p o n i b l e q u e s a ' c d e l s i s t e m a jior el c s c a i i c , c a l c ú l c S c c! c a l o r
H al sumidero, el cambio de entropía del sistema y luego E,¡c. l ) c l a l;iliia A9, a
1 K g de combusli Energía 2\ 2 9 í l . 5 ° K . , /j„, = 2 109 y "í,.„ = 41 , 3 4 ; a 7 V = 6 9 9 . 6 " K . , 7J,„ = 5 082.9 Kcal/
30 K g de oiie disponible
Kn\o\ ((.,,.--= 5 2 . 6 0 1 Kcal/Kinol-°K.. l ' u a un peso'miilccidar d e los g a s i s c.'<pulsa-
E n l r a o 32 2 ' C dos d e 2 0 . 0 4
Toda IQ e n e r g í a
disponible poro Ira - / 2 109 — 5 0 0 : ' . 9 - - 2 9 9 . 6 ( 4 6 . 3 4 - ~ 5 2 . 6 0 1 ) \
5A,5 K g
íMolor P bajo a (reno = Q —/?u, = 31 [ ~ — — — — ^ — , ! ! ' ¡ ' : — " — ) =
de aguo por
S U i e s B l •.
mío
Kcal/Kg de combustible, para 3 ¡ K g d e [iroductos p o r 1 ICg de c o m b u s t i b l e .
sciSda Q ' J ' ; , 4 T . N o h a y suficientes datos dados p a r a e s t i m a r l a ¡ j é r d i d a d e e n e r g í a di,spi,inil)lc d u .
- ^ F s c o p e d e 31 K 9
o 426-6'C. .infriado r a n t e el t i e m p o c n c l q u e los p r o d u c t o s calientes se e n c u e n t r a n d c n l i o tlel c i l i n d r o ,

(o) hasla T„= 2 9 9 , 6 ' K pero l a cai'itidgd cs c o n s i d e r a b l e debido ;il calor traiismilido al agua enfriadora, íicei-
te, e t c . , y, s i n í h i i l a a l g u n a , c o n s t i t u y e gi.an p a r t e tic l a e n e r g í a d i s p o n i b l e rpie no se
Fio. 10.15. Repetida. Fio. lO.lG había tomado eu cuenta, o s e a , ¡ j a r a ini).revistos. L;vs percutías, i m p r e v i s t a s cüin|>ren-
den también ias d e b i d a s a la c o m b u s l i c n incompleta, a la combustión después del
cierre de l a a d m i s i ó n y a la r a d i a c i ó n . Itisumicndo;
Como ciertcis d a t o s b á s i c o s s o n los m i s m o s q u e los d e l § 1 0 . 2 3 , fiodcnios utilizar
algunos resultados allí o b t e n i d o s ; . T r a b a j o al freno ' = 3 280 K c a l / K g d e c. . = 41.1 %E,.
Rozamiento - ' 610 K c a l / K g d e c. = 7.65% E,.
7„ = 839° K . ; I'., = 1 923° K . ; , 15 7 0 0 ICcal/Kiuol; Pérdida por cl escape = 1 100 K c a l / K g de c. = 1 4 , 7 5 % E„.
Por imprevistos ( p o r cl déficit a l a lotal) 2 910 K c ; i l / K g d e c. = 36.5 % E..
/ c « == 2 0 6 . 5 Kcal/Kg; Ai, 20.84; rc,o.ji = 358 Kcal/Kg de a.

Energía disponible oiiginal " 7 980 Kcal/Kg de -= 100 % E...


las tablas A 2 y A 9 , o b t e n e m o s 56, 0.85592 Kcal/K;g-°K. y == 6 1 . 2 2 7 Kcal/
Kmol-°K,; í'j, - 61.227/28.04 =; 2.123 K c a l / K g - ° K . L o s valores d e ,/. d e l a tabla Discu-sión. U n balance de e n e r g í a 1 p a r l i r d e l a p i i m c r a ley d e u n M C I m o s -
A2 deben aumentarse cn la unidad (cs así c o m o se c o n s i r u y ó l a t a b l a ) , para poner- t r a r í a C J U C l a j i a r i c d e l a e n e r g í a cjue e n l r a ( g i ) q u e sale p . . r c l e s c a p e s e r í a del 3 0
los s o b r e u n a base a b s o l u t a a v i r o x i m a d a m e u t e comparable j j a r a u n a p r e s i ó n de 1 a t m . al 489íi. Esleí [larcce q u e es u n j i o r c e i i l n j e . a l a r i n a n i c , pero c n cl estudio tic este
La entropía absoluta del combustible l í q u i d o se c a l c u l a con ayuda de la tabla A l l motor, la segunda ley m u e s l r a q u e u n ) i i i c e n t a j c niui4io menor (14.75';í. ilé /•.'„) se
(usando oclano) y se e n : : u e n t r a cpie cs a p i o x i m a d a m e n t e 0.687 Kcal/Kg de c . - ° K . . , encuentra disponible para t r a b a j o p o s l c r i . i r . P a r l e d e esta e n e r g í a d i s p o n i b l e d e l e s c a -
o sea, ( 0 . 0 3 3 3 ) ( 0 . 6 8 7 ) = 0.0229 K c a l / K g de a . - " K . P o r tanto, pe puede u t i l i z a r s e , )' e n a l g u n a s mátpiiinas tle h e c h o se u t i l i z a , jíara impulsar un
turboalinientador para sobrealimentación (§ 10.29). L a energia transferida al agua
Ra /!„
refrigerante es •
AIRE Y C O M 11 U S T I n l. E ;
= (<Pa - I - 1) — -y- In I- 0 . 0 2 2 9 K c a l / K g de a.-°K..
= 'vcAT - (120) (1) (22.2) - 2 664 K c a l / K g dn c o m b u s t i b l e .
i'ROnucTos: (1 4- fci . ) ('í^ — • ' ^ - • l " 7 ^ 3 3 ) K c a l / K g de a . - ° K ,
Después d e q u e esta e n e r g í a e n l r a al a g u a a 5 4 . 4 ° C . , I;i p o r c i ó n tli.spoiiiblc cs

donde /;,. ]Kira loa i n í d u c t o s es 1 . 9 0 6 / 2 0 . 8 4 - 0.f)6806 Kcal/Kg-"K.; p, (p„/


p , , ) / . ' , .= ( 5 7 . 3 / 1 . 5 7 4 2 ) i . 0 1 = 36.0 Kg/cm' abs. Utilizando los v a l o r e s numérico;.,
hallsimos:
7Í.„ - 2 6 6 4 - . - ( 2 9 9 . 6 ) ( 1 2 0 ) (1 ) h , T J ^ y - 200 K . : . d / l v g de c o i n b u s l i b l c .
Aó- = S> — S, - 1.9405 — 1.63372 = 0.30678 K c a l / K g de a . - ° K .
254 MOTORES DE COINBUSTION MOTORES DE ENCENDIDO POR COMPRESION 255
E s t e c á l c u l o m u e s t r a q i u ; l a e n e r g í a e n cl a g u a e n f r i a d o r a es e n e r g í a d n b a j o g r a d o . DISCUSIÓN. P o r b a l a n c e , sale por e s c a p . 30 a 10%; (14.74%) dísiioiiilile p:u.-'
S i n e m b a r g o , c u a n d o esta e n e r g í a , Q.U., e s t a b a e n el s i s t e m a q u e se e s t u d i ó , q u e es
trabajo posterior,
l a s u s t a n c i a d e n t r o d e l c i l i n d r o , e r a e n e r g i a de a l t o g r a d o ( a a l t a t e m | i e r a t u r a ) . D e
m a n e r a q u e l a p é r d i d a de d i s p o n i b i l i d a d d e l s i s t e m a p o r el agvKi r e f r i g e r a n t e es r e l a - Q„ = wcíiT = (120) (1) (40) - 4 800 ntu/lli d.-combustible.
tivamente grande.
Con agua a 1 3 0 ° F . ,
Resolución en unidailes inglesas. H a y q u e h a c e r p r e v i a m e n t e las s i g u i e n t e s sus-
tituciones:
E.„, = 4 0 0 0 — (540)(120)(1) In ""V,.» = 3 6 0 Blu/lb tic couibustibic.
E n el e n u n c i a d o : 7'„ == 0 0 ° F . = .')40° R . ; t e m p . a g u a entrante = 90° F. =
5 5 0 ° R . ; t e m p . a g u a saliente = 1 3 0 ° F . = 5 9 0 ° R . ; tnasa del agua = 120 I b / l b ; 10.26 M o t o r e s de encendido por compresión y núinero de cclano. P . i i :
m a s a de aire = 30 I b / l b ; temp. del aire cn 1 = 1 2 0 ° F . ; presión en 1 = 14.5
el encendido por compresión, la relaci.'m de compresión debe ser ( u r n u l o
I b / p u l g ' abs..; p o t . c a l . iiif. = 19 3 2 0 B t u / l b ; t e n q ) . gases d e e s c a p e = 0 0 0 ° b". •=
1 260°R.; W = 7 0 0 0 B t u / l b ; temp. del c o m b . = 0 0 ° F . ; trab.ajo al f r e n o , ll''„ menos 12, pero es más común c]uc esté entre 15 y I 7, y a menudo es aún
= 5 9 0 0 B t u / l b ; VJV\ 13.5. mayor. U n o de los componentes básico;, de nn m o t o r Diesel, o sea, u n o d i
E n l a f i g u r a : 1 K g de comb. ~ 1 Ib de c o m b . ; 3 0 K g de a i n : 3 0 Ib de a i i e ; encendido p o r compresión, es el inyectnr de coinlnislible. C o m o la c a n l i d a d
3 2 . 2 ° C . ~ 9 0 ° F . ; 5 4 . 5 K g ri; 120 I b ; 5 4 . 4 ° C . ~ ' 1 3 0 ° F ; ; 31 K . ; . ~ ül I b ; 4 2 ( 5 . 0 ° de aceite pesado inyectado por ciclo es i e l a l i v a n i e n l e p e < p i f ñ : i y | ) i i e s ( ( i c p u
G . ~ 0 0 0 ° F . ; 2 9 9 . 6 ° IC. =; 5 4 0 ° R.
tiene tpic medirse con ])rccisión p.ara tpte el f u n c i m i a n i i c n l o sea satisbtcto
Y resulta: rio, el inyector cs un dispositivo de precisión. E l s i s i t - i n a tlel f:oinl)usliblc de-
berá f i l t r a r el combustible, medirlo y separar la c a n l i d a d a|)rop¡ada p ; i i ; i I ; ,
Ta = 1 510° R.; T, - 3 461° R.; 7¡",„ = 20 2 0 0 Btu/lbmolj
inyección siguiente, inyectar el combustible en el m o m e n t o ]jreciso v i - n c i c n
;.„ = 371.02 Btu/lb; Aí„ = 20,04; r,/„g, = 644.3 B t u / l b de a.
do una presión en el ciündro del orden de 35 Kt^/aiv' (o bien, 500 Ib/pulg-')
De las t a b l a s yl2'- y z l 9 ' , 0-, = 0.05592 Btu/lb-°R., 0. = 61.227 ntvi/mol-°R., y cerrar la admisión completa y netanu ule. E n los motores de bajas veloci-
0j = 61.227/20.04 - 2.123 Btu/lb-°R. L o s 0 de l a t a b l a .42' t i e n e n (|ue : u i m c n t a r - dades, la inyección jJuede tener lugar m u y cerca tle l ; i posición tlt:l l'lvbS d t - '
se e n 1. C o n l a t a b l a AW 0 . 6 0 7 B t u / l b "de c . - " R . ; (0.0333) (0.607) - 0.0229 B t u /
émbolo, p o r ejemplo, de unos 7 a 10" antes del P M S . Sin embargo, anlcs d e
Ib de a . - ° R .
que el aceite jjcsado emjiiece a quemarse, parte del niistno líquido debe c d e n
S„ = ( 0 c -I- \ — 'A. In - / í ! í - + 0.0229 Btu/lb a.-°R. tarso hasta su p u n t o de ebullición y evaporarse, y luego algo del vapor ticiu
que calentarse hasta su temperatura de t onibustión. b'.sto requiere tiempo. Por
S, (1 -I- r , , . ) ^ 0 , — 7 i ' „ l n - . | ° - j B t u / l b a . - ° R .
tanto, en motores de altas velocidades, cs necesario inyectar el aceite n i u c l u j
antes de la ¡posición del P M S si ha de empezar a cpieinarse cn el inslanl'
R„ = 1.906/28.84 = 0.05886 Btu/lb-°R., = (1>.J¡i.,)h - (57.3/1..5742) 14.4 adecuado, p o r ejemplo, 3 5 ° a 4 5 ° ant':s del P M S . L ; i |)otencia jírotliicida
= 5 2 5 I b / p u l g ' abs. por los motores D i c s e i s e controla o r i g o l a v a r i a n d o la c a n l i d a d de c o m -
. A5 = .y, — - 1.9405 — 1 . 6 3 3 7 2 -= 0 . 3 0 6 7 8 Btu/lb a.-°R.
bustible inyectada. L a cantidad de a i i e ] 3 o r ciclo ]5ermanecc v i r t u a l m e n t '
constante y, a cargas normales, hay gi neralmente i i i i gran exceso de a i r e
Q,, H, — l-h -= r,,,„f/, = 64 4.3 B t u / l b a.
para la c a n t i d a d de combustible inyecbida, por ejciu|>lf), de 20 a 25 büg t i c
E„ = (2< — '7% CsS = 644.3 — (540) ( 0 . 3 0 6 7 8 ) = 478.6 b t u / l b aire. aire/Kg de combustible (o bien. Ib de aire/Ib de combustible) [siendo I
o s e a , 14 3 5 8 B t u p a r a 3 0 Ib de a i r e ; p e r o las 14 3 5 8 n u n c a son d ¡ s ¡ ) o n ¡ b l c s . K g (o bien. Ib) de ;'¡rc la condic:ión ¡dealj. Además, un facUn- linútadtu
do la produccit')!! l o l a l de u n m o t o r p : i i t i c i i l a r e s la |)rr..sióii i n á . x i n K i a d i i n
E, ^- VVi — H " - 5 900 — 7 000 = —1 100 B t u / l b de c o m b u s t i b l e .
sible, en la cpie influye en cierto ,grado e! gasto tle la inyección tle conibiis
De la tabla .49' T, = 5 4 0 ° R . , h,... = 3 796.3 y 0,„. = '16.3-1; = 1 260 R . , tibie.
h„. = 9 149.3 Btu/mol y 0,„ = 52.601 Btu/lbiriol-°R. T a r a u n peso m o l e c u l a r de
Las velocidades del émbolo de los i lotoies Diesel •>on generalmenle mt:
28.84,
ñores que 600 m / m i n (o bien, 2 000 j i es/min) y ocasionalmenle lau l);i¡;i-
F ^ 0 ~ E =31 f A l ^ l z r 9 '-'9 — 540(46.34 — 52.601) como 360 m / m i n (o bien, 1 200 pies/i l i n ) . L a relación del alesaje (o tliá-
melro i n t i r i o r ) a la carrera, D/L, qiiciia g c n c i a l i u c n i c c n ü c 0.7 y 1.
= — 2 120 B t u / l b de c , Los motores Diese! están sujetos a u n goljietco del combustible, peo
p a r a 31 Ib de p r o d u c t o s [).-ír 1 Ib de c o i n b u s t i l j l e . por u n m o t i v o diferente del de los mol.ires O l i o . U n retraso del encendido
en los motores O t t o , puede dar tiem)) > a que el frente de la llanui reco-
T r a b a j o al f r e n o = 5 900 Btu/lb c. = 41.1. % dc£„. rra completamente toda la c á m a r a de combustión antes de que jnietla prc,
Rozamiento = 1 100 Btu/lb c. = 7.66% de £ „ .
P e r d i d a p o r el e s c a p e 2 120 Btu/lb c; = 14.74% de C .
ducirse detonación. Por el contrario, : i el retra:ío en el encendido de u n
Por imprevistos ^ 5 238 Btu/lb c. •= 36.5 % clc^C»^ ir.'^tor Diesel cs dciiuasiaclo largo, u n ; cantidad i c i n t i v a n i e n t e grande dc
E n e r g í a disponible original = 14 3 5 8 B t u / l b cT = 100 % de £ „ . combustible se a c u m u l a en el c i l i n d r o intcs de tpie piiiícij^ie la conibiislió;
256 M O T O R E S DE C O M r ' ; n ; ! O M i l CICLO D£ DOS Tifi.fVvPOS 2.57

y l u e g o , t i i a i u l o su inicia, e s l a , s e j i r o j j a g a c o n g i a n lapiilez, a lo que a c o i n - cia en ujirt revolución. Sin embargo, i:l i n o l o i tic cii ío tic tíos licnipos, cn
[laíia una r á | n i l a elevación de la jnesión y u n g'il|)eU,-o audible en casos lugar de desarrollar una jrotencia 100 'jó mayor, .sólo dcsai rolla 7 0 % : i 9 0 %
exlienios. Si la iullauiacióu o encendido se inicia p i o i U o , no bay tanto c o i u - más que el i n o t o r de cuatro tiempo;; de la luLsiua c i l i n d r a d a o dcspbi.za-
bu,stil->le e n el c i l i i u l i o al j u i n c i p i o de la coinbustión y, J J O C e l l o , el conibiis- iiiiento, debido 7\: l) u n b a r r i d o má j i o b i e O i i i c t i i n j i l c t o ; 2) una iiiciioi
iilile se (¡uciiui gcadualinenle, niás o m e n o s a m e d i d a t|ue entra al c i l i n d r o . masa de mezcla de combustible jiara un desjilazíiiiiieiito dado del lúiibolo;
Por t a n l o , j i a i a evitar el goljjeteo en los niolores Diesel, la idea es l e d u c i r cl ¡) iiiia mayor pérdida de combuslible no q u e m a d o ; 4) u n |.)equcrio coiisuino
retraso del encendido o inllaniacióii j i o r cualquier medio que sea eficaz,
( u i a u d o el i n o l o r ya e s l á construido, el m e d i o j j n i i c i j i a l j j a r a eliininai- un Boluncín
R e s o l le>; d e
goliicleo d e combuslible, consiste en consumir u n combustible con un retraso IQ v ( d v u l a j__
Ci^leclor o
de encendido m e n o r ( m a y o r i n f l a m a b i l i d a d ) , b a i i i l l a i i i a b i l i d a d de un acei- Aquu de
' a J S n ^ , m u l l i p l e del
enIriaini(?nlo e s c a p e en-
Inatto c o n
a(j(ia

Enlixii.Ui o
— udmisiiin

Vtilvulo
Tobera de
inyección
— fLinbolo
Coleclor,de
odmisióii
- Pciíodor del
Fio. 10.17 Ciclo Olio de dos tiempos. pie d e b i e l a

E j e d e levo;;

íe combuslible se designa por cl nímiero de cclano. VA cclano (Cbidbia) tient,; — yieh


una alia inÜainabilidad y un núnieio de cetano de 100; el //-iiietibiafUileiio
( ( l , , b f , „ ) tiene u n a i i i f l a i n a b i l i d a d liaja y u u núnieio de cetano de cero.
Si un combustible real tiene el niisiuo retraso de encendido o inflannición, l ' t i : ; o d o r d e lo
c o l 'p;:c! d e l u
d c t c i i n i n a d o p o i una j i r u e b a estándar, (]ue u n a mezcla de 6 0 % de cetano Cuniiaiieso
iyi(?la
y '\{Yyo de C|,Hu., cu v o l u m e n , el combustible real se dice que tiene u n nú-
mero de cetano de 60. E n general, los motores de alia velocidad requieren
un núniero de cetano, |3or ejemplo .'')0, m a y o r que el de n n m o l o r de baja
velocidad, cu los cuales u n cetano de 30 jiuede ser salisfaclorio,
íiceile
10,2/ !'d ciclo d i ; dos tiempos. Muobos petjuerios inotores de gasolina
y uiucbcis Diesel, giruides y iieiiiieños t r a b a j a n con u n ci(3o de dos lieinjios íJElWSSeltwíi.-»'^''»,.,.

o carreras. C o m o la cartera de expulsión en el i n o l o r real tiene por f i n j i u r -


loo. 10.18. Moto: Diesel de ciuitro li inpoc !• ^ . l i i d i c n s r los d c u d l c s en bi li!;ni,i.
ga: o barrer los gases del c i l i n d r o (liin¡>iando el láiiiidio ile j.)rodiiclos de la U n agiijeio en bi p a i le snin-rloi de l.i 1I'Í;I:I peí b.i . K L I snvc p.ua piilverizac aeeiie
coinfuistión) , sólo cs necesario pro|)oicionar o l i o s medios de: bai ido jiara sobre la c a b e z a del óinbi.lo p a i a cnrrlailo. 11 a l e s a j e y ! , i e a n c i a s o n d e 2IÍIÍ.7 X :il)l 8
inin (o bien, 10'/= por \'l pub;.), con cin o a ocli., iiliiido.s cn bloipic; :180 a 008
C|oe se |)iiei-l;i conuilcUir el ciclo on ,';ólo dos carreras (una revolucitin) , bui
GVf (o bien, Vl'j a ÓOli b b p ) ; s u b r c a l i n i i n l a d o 578 a l.U j tlVÍ (o bien, li/O a '.Kltl
la iiguiíi 10,17, se iiiuestra u n d i a g r a m a de i n d i c a d o r . L a conqux'siciii se lia bb])) ; s o b r e a l i m e n t a d o con ciilriamlciito de :iiie snbie;iliinenlado, 008 a l OI 4 <.:Vf
c o n i j i l e l a d o en cl j j u n l o c; la combuslión tiene lugar en cd, seguida de una (o bien, (iOO a I 000 bli|->) ; K H I O a 720 i . i n . l.a í¡c,ui;i 8.1 cs una vista c.Mcrna de
csle molor. ( C m i ;uiloiización de Ingci.'ioll lliuid C o , Nuc\';i ^'olk.)
c.>;pa.nsión. E n el ciclo de dos tiemjios, la exjjulsión j.)nnci|3Ía antes que de
o i d i i i a i i o , en avance, en un j u m t o como e, y el b a r r i d o se realiza sojdando
de energia j i a i a c o m p r i m i r el aire (pu b ; i i i f i I c i l i n d r o ; y '>) la peitbíbi de
aire (o aire y c o i n b i i s t i b l c ) dentro del c i l i n d r o . Para dar t i e m p o al b a r r i d o ,
presión debitia al esciqie p r e n i a l i i i o .
o a l:,i iiilroducción de mezclas coml.iuslibles, las válvulas generalmente pér-
l"d aire c i u u p i i i i i i t l o p a i i i t : l t i a i i i d o s;- olulcnc por s u c'jnipresii'ni c i i c!
iiianeccn abieilas basta (jue el éiuliolo se baya m o v i d o basta cierta posición
c á r U u - , c i H u o cn ulguiiiís motores de f u e i u de b o i d u ) cu nu'upiiiias c o r l a d o -
ccu 1 espondiente a h, (.loude p r i n c i p i a l : i comjnesión.
r a s de césjicd, o bien, por medio de sopbulincs o vculiLulores i i i d e p e u d u n i e s .
I M I los ciclos de c i n i l r o tieinjjos, bay una carrera i n o l i i z o de p o l c n c i : i
E n la fi);iii:i 10.1 «i se prcscnt;i un niolol I )ic:;( I de ( i i a l i o tieiiipr,'., y en
cu (/().( revoluciones; eu los ciclos de dos tienijios, bay loia carrera de |)oleii-
la 10.19, uno Diesel de. dos tiempos ( m éiiiliolos iqneslos.
258 MOTORES DE COMBUSTION ESTRANGULAMIENTO Y SOBñEAL'fdENTAClON
F I O . 10.19. Motor de émbolo opuesto.
A m e d i d a q u e los é m b o l o s se d e s p l a z a n
tf)í.v(7':, — Tb) 4 ;t',;„(7'.,' 7'.,) Ivcal (o bien, B t u ) ,
DisliibuKíor de la p a r t e c e n t r a l d e l c i l i n d r o ; a l e j á n -
¡ic aceite? dose u n o d e otro, las l u m b r e r a s d e e s c a p e QK wcy[;i\ 7',) = --W, ,,(7"r, — 7',) K c a l (o bien, b t u ) ,
de la p a r e d d e l c i l i n d r o ( m o s t r a d a s des-
c u b i e r t a s e n l a p a r t e i n f e r i o r ) se . e m p i e - w 2(7 = ivCy{T.,~T.,) I w,:,(V., -7-,)
z a n a a b r i r i n i c i á n d o s e así el e s c a p e . A
c o n t i n u a c i ó n , las l u m b r e r a s d e e n t r a d a o ¡f.'í;v(7V, — 7',) tvcal (o bien, lUu •

Enirada
a d n n s i ó n ( e n la p a r t e s u p e r i o r ) se des-
c u b r e n y a i r e f i e s c o o n u e v o cs s o p l a d o
-^^=1
7. ~- r,
al i n t e r i o r d e l c i l i n d r o , al c u a l b a r r e . ( L a
(2,1 (7\ Ti) -I ia:t,--ta
a p e r t u r a de estas l u m b r e r a s d e e s c a p e y
admisión se p r o d u c e simulláneamenle, I g u a l que en los ciclos O t t o y Diesi I , las tcmpeiaturas se pueden e l i m i n a r
p e r o su d i s p o s i c i ó n es tal q u e las de e s c a -
pe e m p i e z a n a a b r i r s e l.">rimero. O b s c i v e s e inlroducienclo ciertas relaciones. Sea r,, psiI'-.-., '^t lelación de picsioii >
que l a c a b e z a de b i e l a i n f e r i o r , ll, e s t á en durante l ; i porción tle la cond)iistión a voliiineii ( o n s l a n l e ; sea r^ — I , / l ' ^
a v a n c e respecto a la s u p e r i o r , / I , cn u n a
y r^ = b'.,/b:i como antes; l i a l l a r e i m s entonces
p e q u e ñ a c a n t i d a d . ) G u a n d o los é m b o l o s
p r i n c i p i a n su c a r r e r a de c o m p r e s i ó n , las
1
l u m b r e r a s son c u b i e r t a s p o r los é m b o l o s , e .-= 1 —
i n i c i á n d o s e asi l a c o m p r e s i ó n . C a s i al f i -
(y) - í - b r„k{r,:— jj
nal de l a c a r r e r a de c o m p r e s i ó n se i n y e c l a
cl c o m b u s t i b l e p o r l a t o b e r a d e i n y e c c i ó n , C o m o ambos motores reales I3iesel y O t t o tienen esta característica tie tx>i i
e m p i e z a l a c o i n b u s t i ó n y se r e i ) i l c c l c i c l e
bustión, el ciclo dual de combuslión -'s tal vez un mejor estándar de c o m p '
de dos t i e m p o s .
ración que el O t t o o el Diesel. J i m p l aremos la cxjiresión ciclo o m o l o r O l i o
Los dos c i g ü e ñ a l e s e s t á n c o n c c l a d c s ,
Pasador de m e d i a n t e e n g r a n e s c ó n i c o s , \)or u n e j e v e r -
para in licnr un ciclo o u n m o t o r de encendido por cliispn y la expicsi )
lo cobezQ de
biela B t i c a l , p a r a l e l o n los e j e s cíe los c i l i n d r o s . ciclo o i.TOior IDiesel para denotar u i ciclo o un i n o t o r de encendido o r-^
D i c b o e j e v e r t i c a l , no v i s i b l e r n esta ilus- ¡lamación por compresión.
t r a c i ó n , t r a n s m i t e la |.!olcncia d e l c i g ü e ñ a l
s u p e r i o r al i n f e r i o r , el c n a l e n t r e g a l a po- 10.29 E s t r a n g u l a m i e n t o y sobrealimentación. Se tlcsea a veces analiz '
Recipiente
pora el aceiie
t e n c i a d e l m o t o r . E s t e i n o l o r se f a b r i c a de un ciclo de cuatro tienqjos con asi.gnacione.s para el e s l i a n g u l a i i i i c n t o •
4 a 1 2 c i l i n d r o s . ( V é a s e l a l i n c a 7 de la
la admisión y en el escape, pero con algunas iflealiz.icioiies tpie s i m p l i l i t p i c n
t a b l a I I I , p á g . 2 6 2 . ) ( C o n a u t o r i z a c i ó n de
b'airbaiiks, M o r s c a n d G o . , CMiicago.) los cálculos. E n la ligura 10.21, la piesión en la línea de ex|)ulsióii o cscaj

10.20 E l cic.lt) d u a l de combustión. Los diagramas de indicadores rea-


les de los modernos molotes O t t o y Diesel muestran u n a p a r t e superior
redondeada, con u n a f o r m a que sugit.'re que ¡jarte del combustible se quema
casi a v o l u m e n constante y o t r a parte apioximadasnente a presión cons-
l'io. 10.21. Ciclo de Olio con eslrangj.lamicnto.
I
:l 5

l'IO. 10.20. Ciclo de com- 5-6, es mayor (|iie la atmosftírica / . cn una c a n l i d a d tpie variará con
bustión dual. velocidad y con la resistencia a! f l i i j > o corriente enlre el i n o l o r y la alio
fera. Por ejcmjilo, cn un coche de p isajeios, /»r, puede ser aj^ioxiiuadarnci'
0.0176 K g / c m ' m a n . (o bien, 0.25 il«/pul,g-' m a n . ) a .32 I v m / i i r (o b i e n , .
i n i / h r ) y unos 0.21 1 Kg/cm'- m a n . .o bien, ?• Ib/pulg" m a n . ) a I 15 K m ,
(o bien, 70 m i / i i r ) .
t u u i c . Esla observación condujt) a la j)ropf)sicióu del l l a m a d o ciclo dual de A l final de la Hiic.a ideal a presi ni conslantí-, los gases no purgados q\
combustión, i n t l i c a d o en los planos V/> y ST en la f i g u r a 10.20. Nr) bay i : n - tpiedan en el c i l i i u l r o se expansionan iscntiópica¡neiile, 6-7, basta l.i incs
t e n d i m i e n t o general acerca, de cuándo se deberá u t i l i z a r esle c i c l o ; en con- tur la válvula de athnisión. Esla lires.iin lambién depende tle la resisicncia
secuencia, si se t o m a como base tle comfiarac.ión habrá de establecerse un la línea. CUiino los inotores de aiilo nóviles eslán regulados por v;ib.ul.i,, t
p r i n c i p i o para ello. Para calores t:s|)ec.íricos constanic.Sj f i g u r a 10.20, tenemos estrarigtilacióii (accicradtuc.s), la re isicncia a la admisión c'S a \'cies i o.
POTENCIA NOMINAL 261
2 6 0 MOTOSÍES DE COMBUSTION
deiable, t o r n o clinante la m a r c h a cn vacío o sin carga, cuando ia presiótr E! diagrama ideal de la íiguia b).22 miiesli;i l(;s sucesos del ciclo. l,:i
en el colector o múltiple de admisión poerle ser del ordeir de 0.31 a 0.46 presión de escape en 5 es idealmenle 4a aüno.'-.féiica, rcalincnte, un poco
Kg/cm= abs. (vacío de 0.5ÍÍ a 0.73 K g / c m ' m a n . ) [o bien 4.4 a 0.5 Ib/pidg'^ mayor. E l £obrcaliincnt:\dor bomliea idcalinenle l:i inezt la al c i l i n d r o a lo
abs. (vacío de 3.2 a 10.3 Ib/pulg'' m a n . ) ] . Obsérvese cpie en las condiciones largo de 7 - 1 ; la comjiicsión cs b-2. J'.l análisis puede seguir los niclotlos ex
de m a r c h a cn vacío, la reexpairsión 6-7 es relativamcirte grande y sólo una
pequeña c a n t i d a d de nueva mezcla es aspirada. L o que sucede realmente
cs (pie los productos en 6 p r i m e r a m e n t e se expansionan en d i c b o colector
cuando la válvula de admisión se abre y entonces vuelven a entrar al m o -
tor j u n t o con la carga fresca a medida (jue el émbolo baja, b.a dilución de luü. 10.23. Sobrcaltnieiilador.'\'nr:\-
lores s o b r e a l i m c i i l a d o s de a v i a c i ó n de i n . v i -
la mezcla, con tan gran porcentaje de productos, requiere u n e n i i q u e c i m i e n -
m i e n t o a l t e r n a t i v o . E l escape d e l m o t o r i i n -
to de la mezcla para la marcha en vacio. C o n la válvula de estrangulación
nulsa la turbina a unas 20 000 r p m ; l a Uir-
o acelerador coiuplctairiente abierta, la presión es casi la almosíérica a
blna imi^ulsa cl compresor centrifugo juc
entrega a i r e .'d c a r b u r a d o r y al c o l c c l m de
admisión a u n a presión m a y o r que l a ateios-
férica. Todo o ))aite d e l e s c a p e del m .lor
puede derivarse hacia la lurbina a medida
l'IO. 10.'22. Ciclo de Diesel ideal sob realitneii- q u e v a r i c l a p o l e n c i a n c c e s ; i r i a . ( C o n a ilo-
tado. E l p u n i ó 1 se n i n e s t r a l i g e r a i u e n t e despl.-izado r i z a c i ó n , de CJciicral Elcclric, . S c h c n c c C (!)
p a r a que; sea m á s f á c i l s e g u i r el c i c l o : V, —- V,.
Nueva Vork.)

R u e d o di:1
coinpícsor |
ccnlí ¡lugo

del inoloi

velocidades bajas, jiero a las velocidades más altas puede liaber u n vacío de
5 a 7.6 cin (o luen, 2 a 3 p u l g ) de H g . Paia analizar el diagrama ideal de la
f i g u r a 10,21, sea S == C a lo largo de 6-7 ( I b r_: — / \ U ) y obsérvese que IJuestos jjreviamente. E l trabajo ideal de un sobicaliiuculador de f l u j o esl:i-
sólo se aspira ¡nezcla nueva desde 7 basta 1. cionario (A/v = 0) es Ib = / i , — /„, donde /i„ es la entalpia d(4 aire en-
f.a íiobiealiinenlación, l i g u r a 10.22, es u n medio de bombear a los c i l i n - trante y h, es la del estado de la desi arga o expulsión.
dros más aire ( D i e s e l ) , o más aire y combustible (encendido ¡lor chisjia) Algunos datos tijiicos de coinjiort unicnto se ibui eu ia tafila l l b Sobie-
(le lo cpie podrían aspirar sin ella. U n a mayor c a n t i d a d de aire mantiene la aliinentadores Diesel eslán ahora t rniiajando con un constinu> de combusli-
combustión de más coinbirslible y el i n o t o r j i r o d u c e mayor p a r n i o l r i z y más ble de 0.l'13 K g / C V f - h r (o bien, 0.3 ' Ib/bp : i l f - b ¡ ) , o menos.
potencia, (jue es el f i n del sobiealiincntador, f i g u i a 10.23. Se euijilea común- 10.30 r o t e n c i a n o m i n a l . Ibir:i estabictei l;i potencia uoiniinil de un
inentc en motores de aviación tanto para obtenei- más jjolencla |)or k i l o g r a - motor de combustión interna, bay diversas bases y no todas ellas se cx|)li-
m o (o bJrn, l i b r a ) del motor, como para m a n i e n c r una buena |;rodiicción carán atjtii. V.n asuntos de jiropagan la, el íabiicanlc tle atiloinóviles califi-
d . ' Jiotencia a gr:u)des altitudes, donde la densidad del aire es baja. Se u t i - cará su motor con su jrioducción iná dina de p o l c i u u i cuando trabaje cu las
lizan en motores de altas velocidades para ayudar a vencer la fricción del condiciones más favorables; el c.onsiruclor de niolores iiiduslrialcs tiende
fliiid(.i, ) ' .son comunes en inotores Diesel. U n i c a n i e n l e como ilustración cita- a calificar su j^roducto con la j x i l e n c M íjue corrcspontle aproxiinadaincnle ; i
remos cjue un ensayo jnu l i c u i a r de un m o t o r de gasolina con una jjresión u n máximo rendiiniento térmico al heno o a una caiga máxima de seguri-
de entrada en el colector o múltiple de adini.sión de 2.60 l'íg/ciii''^ m a n . (o dad j.Tara f u n c i o n a m i e n t o c o n l i n u o .
bien, 37 Ib/jíiilg'- m a n . ) j i r o d i i j o una j)iiie al freno de '10.7 I v g / c u r (o bien, El fabricante de motores tle iiiovúniento ; i l l e m : i l i v o jiara aviación es|,>e-
579 I b / j H i l g " ) . C'omjjárese esle valor con la curva de pine en la f i g u r a 10.9 cifica una calificación jiara c l dcspci nc (la máxima iiotcncia admisible d u -
(o bien, 10.9'). Sin einliargo, dalos más típicos que los piecedenles son los • rante corlo t i e m p o ) , calificación n o i i n a l (launáxiina ¡loleiicia d i n ante uii:i
siguientes de un m o t o r 1.5iesel: sin sob i ea l i mcn l a do r , 482 G V (o bien 47.5 operación tle vuelo n o r m a l ) , caliíii ación^ niáxiiini continua (la j x i l c i i c i a
b|i) al freno y 5.62 K g / c n r (o bien, 80 Ib/pulg'') de pine al f r e n o ; con m á x i m a (jue j^uede utilizarse sin jiclip.io i n c l c f i n l d a n a i i t c , para teso cn cnun -
sob.rcalimentador y u n a j)resióii de enira da o admisión de unos 1.37 I v g / c m ' gencias) ; potencia de ascensión (la j o t c n c i a ináxiin;i y las r|nii tisatbis eu el
n u u i . (o liien, i9.5 I b / p i i l g - m a n . ) , 892 C V (o bien, 880 bj)) al freno y ascen.so r u t i n a r i o ) y calificación de crucero (cn condiciones de f u n c i o n n m i c n -
10.3 Kg/cni^ (o bien, 147 Ib/pulg-) pmeb al freno. to aprobadas jior t:l labi'icaiile tlel m o t o r j i a i a t u n e r o , (i r u l a , c o i i l i n i i o ) .
2 6 2 MOTORES DE C O M B U S T I O f i PROBLENáAS
T A U C A IIÍ'. D A I O S T Í P I C O S m; r i i u oi;MMn;iA i-i i.ir; Me.iiiiiií.
T A D L A I I I , D A T O S . T Í P I C O S D E P E U F O K M A N C I A IJF. I . O S M O T O U E S

!;£ C O M Ü U S T I Ó N INTliUNA

d o l í !ic:l s c . - i iol Ib ) V ' . i r,. .4 '


NOTAS, (a) ií:\,saíJ()S c n l a ¡ ; n ( c n c ¡ , i c a l o r í f i c a .superior, (b) A^^alorcs c n c l p o n ( o
V I C u '.¡nc.,;- d i . (•(.'•• : . ! •.! • n
d e míi.xirno r c n d i r i ú c u í o l é r i n i c o , (c) M e j o r r e n d i m i e n l o a p r o x i m a d o , (d) A la p o l e n -
Oír • i .
c i a m á x i m a , e x c e p t o c n el d e s p e g u e , (e) M e t r o s cúliicos por C V al f.-hr a 1 3 . r ) ° C c i a m á x i m a , c.-<ccplu c n cl i l c s p r y n c . (c-j l ' i c s c i i í ' i c í . . ; .•
1.1 M y, 1 / p;ibl, (,!:.) l ) : U i . - .1.- 1 , ' U
y 1 a t m . ( ¡ ) D a t o s de V a i r b a n k s , M o r s e & C o . ; l a m a ñ o 3 5 6 X '132 n u n . (g) Dato.s (I) D a l o s tie l ' a i i b a n k s , M o r s e & C o . ; i i m n í
s o b i e;i 1' 1 ne 1);
de F a i r b a n k s , M o r s e & C o . ; t a m a ñ o 206 X 25'f m m ; v é a s e f i g u r a 1 0 . 1 9 ; s o b r e a l i - b a i i k s , M o r s e & G o . ; l a m a ñ o O'/i. X 10 p u b ; \'c.'isc l i e ; I I , . 1 0 1')
, ; i . i i . i a ñ i . 14 X 1.9 p u l e ; ;
m e n t a d o r de 0.211 a 0 . 4 2 2 K g / c m ' m a n . (li) D a t o s de W o r t b i n g t o n C o i p . ; l a m a ñ o de 3 a 6 I b / p u l g ' m a n . (Ii) D a t o s de \ u l h i n g l o i i C U . i j
356 X 457 m m ; s o b r e a l i m e n t a d o a 0.52 K g / c r n ' m a n . s o b r e a l i m e n t a d o a 7.4 I b / p u l g ' m a n .

l'..i.:,ii 1;.
R.M.di- Polencín i(.-...ii-
fiiitr :il ralorífic.i
Ucl:.-
liii.-nlo 11, ll.: i- 11....p .-t. ,;,|..il(.,:;.
Cióll micDln i CTIllh.) (í Clin cu siipci i o r , fi,'.., .1.- " 'liiip 1 V ll./l.„l..,= :...l..-ii... . Ol.s., I.,-
Tipo de iiiotor (Ic c m n - Ifi nlicf) 01i..ici \':icionrn Tipo (K: motor I r i I . 1 U (,
Ks/c"''. rimi(tn:- .ni linio, po.l. lll..
pi csión. al írcMO / Kc.,1 ^ lí.,
/'...( sióii I >.' jii'.p-ii.
Ik Cl (<•) 'Oc. UCVr-hr)/ Ci, ('•) )

0,5 130 10 100 V-0 iiidiisl 1 i ; . '


(1) De gasolina 7.1 25.2% 0.224 9.14 2 510 V-0 industrial (1) De gasolina 7,1 25.2%
(b)
ib)
o 0,-r 1 5(1 0 170 .'\ei o p l . i i i . t ( (•, '
(2) De gasolina « 30%. O.lOO 10.5 2 110 Aeroplano (c) (2) De gasolina 30%

10 0% 0,6 109 13 530 A c r o p b n i . i (./ 1


(3) De gasolina 7 10.ü% 0.30 13.3 3 370 Aeroplano (d) (3) De gasolina 7

(4) De gas 7 19.9% 3.54 r-^j 4.14 3 190 4 tiempos, gas de (4) De gas 7 19.9% I27r. ) 50,9 1;! ooi) 1 liciii|M.,í, c
: i l l . ) lioriiD ( h 1
alto horno (b)

9,5 60 9 500 (i'.-is n . t l u i a l


(5) De gas 5.5 26.ÍÍ5Í. 2.65f.j 4.70 2 370 Gas natiir.d (5) De gas 5.5 26.0% •••)

30 a 300 7 160 Barrid.i desde el


(6) D i e s e l de 2 14.45 35.6% 0.3 '0
r|)ni cártel i
(6) D i e s e l de 2 14.45 35.6% 0.165 2.67 a 300 1 700 Barrido desde el tiempos (j)
tiempos (1) rpm cárter
05 a 720 7 256 lCinb'..b.s o p u i Ir
(7) D i e s e l de 2 16 35,1% 0.2. '5
(7) D i e s e l de 2 16 35.1% 1 010 tiempos (g) 1 pin
0,160 5.90 a 720 Eiribolos opuestos
)
tiempos (g) rjim
36.7% 0.3 >0 160 a 150 6 950 S o b r e . d l i n c n l :u[o
(0) D i e s e l de 4 12.5

1
(3) D i e s e l de 4 12.5 36.7% 0.161 1 730 tiempos (h) rpm
11,2 a 450 .Sobrealimentado
tiempos (h) rpm

ifigí.i |i:iia l e (1 inaiiiic, l()C(iiu...|(ir; ,


Con fines fiscales, los motores ¡tara vehículos de carretera se c a l i f i c a n a
leí ti K u i i u l , 1 .' inoloics de ((unbieituii
base de valores arbitrarios de la pme al freno y de la velocidad del c m b o i o ,
ínter nie li;i!,i;i|:ui ; b a s e tli: l e n i p o i ni l a s , , n
u n a calificación que no fierre n i n g u n a relación d e t e r m i n a d a con su capaci-
c o n s i u v;it lóii y de su airanipii:. 1'
dad real de potencia.
•s t p i e i o s i i u > ! 1)1 i - s de ( o n i b u s l ii'ni iiiler
10.31 Conclusión. H a y usos económicos y ventajosos jjara todas las cla-
• les t c u l i u l e s Je iiitrida (diiiirua, ( ."
ses de máquinas motrices. E l tipo C)|tto, o de encendido por chispa, es esjre-
luliinas (le \ )(u de e x ¡láiisii'iii iiiúb (
•'•iainienle a p r o p i a d o para potencias bajas [irrenos de varios cientos de C V acciia de csio
;caii ((Uioccr ,i!.ui m á s
(o bien, I r p ) ] , las cuales se adajjtan a velocidades tic rolación desde, ]joi
r b i r i u c i s {<>•> -Ó7).
ejcm])lo, 4 000 hasta 6 000 r p m . Los motores O l i o grandes son más ¡rropen-
sos a la delonación que los pcqucño.s, ¡.lorque el l í e n l e de l l a m a tiene qut
¡'lid'U.r'.MA.s
recorrer más, dentro de grandes cámaras de combuslión, de m o d o (]ue é s U
es u n factor que l i m i t a el tamai^o de dichos niolores. l,os motores Diesel N O T A , l'ráccilíc cuiuciiins de los diignniiiis 1'/' r SI' cu coda rewliu.u'ui.
o sea, ios ele encendido o inflamación por comjjiesión, sobrepasan cn tama- ¡0.1 U n m o t o r <icl Ifl-'o O l i o , de 2 3 4 X 235 i n m . c o n e i i b . de d.)S liempo;.,
i3o a las máquinas de Ottc;, debido a que queman u n combuslible más bara- arrolla 40 d CVf :i 200 rpm cuando (•.iisinnc g:is nalui.il cuya {..olcncia (nlin'j-
inferior cs de 0 900 Kca!/m' a I iCi K g / e n C abs, y í. 15,5" C, l-.MIi.|..'
to. Por esta razón se emplean m u c h o cn camiones y autobuses, a. pesar de
g a s t o de c . i l o r c o r r c s | i o n d i c i U e cs 2 4 0 0 1.. a l / C V t - l i r ; bi rebuie'm de c i i i n p i esiiin )
ser más caros por caballo. Los motores l.'liesci se usan en unid.Tdes m t i c l i o cl rendimiento nic.ánieo es d i ; 01'¡'í.. a) C.ilcúlci);.e Lis le.idiinieiiti.s t c i i n i d i s ai h
mayores que los de O l i o (hasla variü.s miles de caballos, f! 000 o más) y son no e i n d i c . i d o , les r e n i l n i n c n l n s de máip.lii;! y !,i pme, ilillíeiM: i l csláinbii ili I
2 6 4 MOTORES DE COMBUSTION PROBLEMAS 265

b) , <.'u!\\s cl n:n(liiiiic-iilo I c i i i i i c o cid ciclo irlcal, c ó m o se oljlicne u t i l i z a m i o la blaljla


ustible c o n s u m i d a cs de 0.0333 Kg de c / K g de a , n p r o x i n i a d a m c n t c "200% de
del a i r e ? 25 X y.25 p i d g s ; '10 b h p ; 200 r p m ; I UOO l í t i i / p i c ' ; ¡h = - l ' 1 . 7 I b / a i r e " ; (ji = 10 6 6 0 Kcal/Kg a 0 ° K . 'ó-, i n y e c t a c o m b u s l i b l e lícpiido a 3 7 . 7 " [véa-
l»ulg' a b s . ; í, (iO'M'.; 10 0 0 0 lilu/bbpdir; 6; Bl%.) se l a e c u a c i ó n (10.7)J. Para los iiroduetos, 714 20.84 Kg/lvmol. n) Téngase cn
Uís¡> a) Para /; l.:!:i; e. :ii.4%, 7/,, 57,1%, /- ¡,.93 Kg/nn'; cuenta cl combustible, piero ilespréclcsi el e f e c t o de. los productos 110 ping;idos, y
(para k = 1.33; 31.4%, 57.1%, 1X7 Ib/pulg'). calcúlese cl lendimicnto térmico para l:i c o i u b u s t i ó n c o n i j j l c l a , b) S i el 'y/n de </i 110

/ü 2 Un molor del I1|JO O t t o cs de c u a t r o tiempos, 8 c i l i n d r o s de 11.4 X 15.2 se l i b e r a o d e s p r e n d e (combustible no i , n c i i i ; i d o ) y i4 r e n d i m i e n l o al f r e n o del motor

CÍO C O U uua lelación de (;om|)iesión de íi 5. Medido al principio de la compicsión, es d e l 5 0 % , ¿cuál es c l r e n d i m i e n t o t é n n i e o al f r e n o ? c) l''arliendo del ( S l a d o 4 del

cl v o l u m e n f|U,- p a s a [)or el cs de 0 . 1 5 mVscg, l a |Hcsión cs 0.9(37 Kg/cm' abs. )' l a molor i d e a l , e n (pie se a b r e l a v á l v u l a 4c escape, dclcrminese l a t e i n p e r ; i ! n r : i de l.is

t e m p e r a t u r a es de 37 7 " ( I l.a potencia c;iloriílca del c o m b u s l i b l e es de 10 100 Kcal/ productos cu la linca de escape, supoi iendo i]iie ésta cs lo suficicnlcincnlc grande

K¡; V la (aniidad c(|ni\aleulc de caloi añadida durante la combustión es de 75.6 para q u e los gases se m e z c l e n ¡ j c r í c c t a n . c n t e y qne toda;; las s u p e r f i c i e s c n (pie están

Kc;d/se(;, F.l m o l o r se c;iri-;a c o n n n f r e n o de P r o n y c¡ne tiene u n bia;'.o de 5 3 . 3 cm de encerrados tengan forros a d i a b á t i c o s . — ( 15, 13 lb/|)iilg' abs., 140° F., 0.():'.3:i Ib d e

hugo. Fl rendimiento al freno del molor se li:i h a l l a d o cpte es del 50%; cl remli- c./lb de a . , 2 0 0 % , 19 2 0 0 Btu/lb, O" R , 1 0 0 ° F . , 2 8 . 0 4 ll.i/lbmol, 5',/t., 50%)

unciUi> v o l u m é t r i c o ' es d e l 70%. Para un estándar del aire (de preferencia, la tabla
de ane), baílense: n) cl líorceiilajc del espacio nmerto; b) cl Irabajo a! freno y cl
rcndinn<:nlo tcrniico ;il l i c n o ; c) las r p m y la pinc al f i c n c i ; d) los C\[ y b.i c:uga
ucia (1(4 freno ¡iobre c l b r a z o d e l f r c n ( j de Prony; e) cl c o n s i u u o de combustible, en
Fvg/(;Vi-lir, ))ara una combuslión completa; ¡) la parle del calor rechazada e.n cl
ciclo ideal et|uivalciitc cpie cs energia disponible (ICcal/ICg) para /. = 37.7° C. y
/)„ == 0.967 is.g/cin' abs. g) (.Considerando el motor r e a l , d c l e r i i i i n e s e el porcentaje
de la e n e r g í a d i s p o n i b l e p e r d i d a si l a c a n t i d a d o r i g i n a l es l a . d e l c a l o r a ñ a d i d o etpiiva-
ieiitc a v o l u m e n c o i i s l a n t e . — (O c i l i n d r o s de 4.5 X 6 pulg; 8.5; 4.35 pies'/seg: 13.75
Ib/pulg' abs.; 100° F.; 10 8 0 0 Btu/lb; 300 Btu/seg; 21 pulg; 5 0 % ; 70%; e n d) bhp;
e n e) I b / b b p - h r ; en ¡ ) B l u / l b para ¡. =•= 1 0 0 ° F . y p„ 13.75 Ib/pulg' abs.)
IUs¡). a) 13.33%; b) 143.4 Kcal/Kg; 24.9%; c) 1680 rpm, 4.57 Kr./cni';
d) 107 C V , 85.6 Kg; e) 0.245 Kg/CV-hr; /;-106 Kcal,''Kg; g) 69%; (13.33%;
250.2 Blu/lb, 24.9%; 1600 ipin, 65 Hi/pulg'; 1Ü5.6 bp, 100.5 I b ; 0.548 Ib/hpdir;
335 Btu/lb; 69%.)
lOJ Un licuor Diesel idea! recibe 0,601 Kg/seg de a i r e a //, - 0.904 Kg./cm'
abs. y /, = 60° C. I-a temperatura al final de la compresión es de 900° K. y cl
cierre de l a a d m i s i ó n de c o m b u s t i b l e se e f e c t ú a a 9 . 0 3 % de la c a r r e r a . E l rendiinicii-
10 a l f i c i i o d e l m o t o i cs de (>{)"/<• y l a p o l e n c i a caloiifica i n f c i i o r del c o i i i b u s l i b l e es
de 10 2 7 0 ICcal/tíg. U t i l i z a n d o u n e s t á n d a r de a i r e (de preferencia, l a l . i b l a de aire)
obténgase para el m o l o r ideal: a) l a r e l a c i ó n de c o m p r e s i ó n y el p : ) r c e n t a j e de espa-
cio muerto; b) cl g r a d o de admisión d e l c o i n b i i s l i b l e ; c) la relación de expansión;
d) cl c a l o r a ñ a d i d o , el c a l o r rechazado (Kcal/f'Cg) y cl rcndiniicnto, t é r m i c o . Para cl
i n o t o r r e a l , d c l c r n i í n c n s c : e) los C V f y el r e n d i i n i e n t o t é r m i c o a l f r e n o ; ¡ ) el c o i i s i i n i o
de combustible (Kg/hr y Ivg/CVf-lu) y el I l u j o o g a s t o de calor (calor leal aña-
dido =-= c a l o r ide.'il ; i ñ : i d i d o ) para la cnnibustii'íii coin]>lcIa; g) la ciliiidraLla, o des-
plazamiento, iicccsaiia p:ir;i 1111 rendimienlo vi^lutnétrico del IOO'^ÍÍJ y la ]jiiic al
frcno.--(l.5 I b / s e g ; 14 I b / p u l g ' abs.; 140° F . , 1 620° R.; 9.03%; 60%; 10 5 0 0 Btu/
Ib; (Blu/lb): (Ib/hr y Ib/bhpdir) ; 100':',.)
íicíp a) i:ib"/ü; b¡ 2.16; c) 6.44; d) 52.3%, c) 363 CVf; j) 2 020 Ivcal/
CVf.hr, g) /.,... 4,35 Kg/cni'; (7.75%; 2.16; 6.44; 52.3%; 350 biip; /; 0 110
Btu/bh|)-lir; 61.8 Ib/pulg').
ÍO.'Í A l f i n a l de la c a i i c r a de e x p u l s i ó n o c s c a i j e de u n M C I de c u a t r o tiempos,
los p r o d u c t o s c s l á i i c u el r i l i n d i o a 1.16 K g / c n i ' abs. y a 3 7 8 ° C . L a v á l v u l a de esca-
l)c se c i d r a y liiic n 26.7" C . cs a s p i r a d o de l a a t m ó s f e r a , cine e s l á a 1.033 Kg/cm'
abs. L a |>icsi('ui al f i i m l de ia c a r r e r a de as¡j¡raci(>n cs de 0 . 8 4 ' i Kg/cm' abs. L a lela-
ción tic compicsión es de 15. Supóngase (pie el calor cedido por cl cilindro a los
gases es la m i t a d d e l trabajo realizado para desplazar los m e d i o s circundantes duran-
te la a s p i r a c i ó n . Para los productos no jmrgados, c,, ~ 0.255 y c, =••= 0 . 1 8 7 Keai/
Kg-°K. ¿Cuál cs la t e m p e r a t u r a a l f i n a l de l a c a t r e r a de a s p i r a c i ó n ? - - ( 1 6 . 3 Ib/puI;/
abs,, 6 4 0 " F., 00" F., 14 7 I b / p u l g ' abs., 12 lb/pnlg'= a b s . , 15, 0 . 2 5 5 , 0 . 1 8 7 Btu/lb°RO
Resp. 78 9 ° C ; ( 1 7 4 ° F . ) .
W.'j Un molor Dic:iel. con una relación de (:om()resi(íii de 15, absorbe aiie .1
0.91 Ivg/cur abs.; : i l p i i i u i p i o de. l a c o m p r e s i ó n , í, ^ 60° C . La canlidad óc com-
FUNCIONAMIENTO DE U N A SIMPLE t'LANTA 26,

11-TURBINAS DE GAS
Fuel lie
L : \A/V
Combuslible,
Combuslor

Y MOTORES DE CHORRO
I V , = r . ,„ IV
5.7'. K g / c m ' obs.
7fiO''C^ A!
3 C| -nerodor _ Compresoi

11/ 6909 rpm W, 5760 C V


luí bino
Turbina-'\1,', ) 0 X ^
Itg/seg 0 998 Kg/cmí o b s
"', = 0 r r . ^ . h v .

( o ) Ciclo abierlo
Suii.idei o
11.1 I n t r o d u c c i ó n . L a p r i m e r a t u r b i n a que p r o d u j o t r a b a j o i'itil fue
p r o b a b l e m e n t e u n m o l i n o de viento, en donde no bay ¡iiecomprcsión n i c o m -
(b) Ciclo cerrodo
bustión. Las caracteiísticas de una t u r b i n a de gas, l a l como la concebimos
a c t u a l m e n t e , c o m p r e n d e n vnr proceso de compresión y o t r o de adición de ca- F I O . 11.1 Distribución esqueniútica de los clciueoios de to tmltnia de i',as. 1,
t e m p e r a t u r a . s y las p r e s i o n e s d a d a s c n f í i j son l i p i c a s de los v a l o r e s reales. F . l c i c K i
lor (o c o m b u s t i ó n ) . Estas características no sorr nuevas, auncjuc u n a ir:áqrri- c e r r a d o d e (b) se h a u s a d o c o n a i r e ctíino s u s t a n c i a de. I r a b . i j o , y c o n todas l;is pr
n a ] 3 r á c t i c a de este tipo es u n descubrimiento r e l a t i v a m e n t e reciente. Joule siones b i e n p o r e n c i m a de l a a t m o s f é r i c a . G o n h e l i o c o m p r i m i d o ( d e b i d o a su resis-
t e n c i a p a r a v o l v e r s e r a d i a c t i v o y a su g r a n c o n d i i c l i v i d a d i c i i n i c a ) y c o u a r g ó n c o r
y B r a y t o n * propusieroir independientemente el ciclo que cs el jnototijoo ideal
p r i m i d o , cs p r o r n c t c d o r cl c i c l o c e r r a d o c o n u n r e a c t o r n i n i c a r c o m o f u e n t e de c i i e i t j i a .
de la t u r b i n a a c t u a l . U n a trn-bina que no tuvo éxito se constiiiyó cn 1072 y L o s d a t o s en u n i d a d e s m é t r i c a s c o r r e s p o n t l . u a sus ii'.unics s i e u l c n l e s e n u n i d a d e s i-
alrededor de 1905 se construyó o t r a que p r o d u j o .irna jrotcncia. neta (77). g l e s a s : 4 4 . 5 K g / s e g = 9 8 I b / s e e ; 5 . 7 4 K g , c m ' abs. - 8 1 . 7 (U/puh/ abs.; 760" G . -
1 400° F . ; 2 6 0 ° G . - 5 0 0 ° F . ; 5 700 C V « 5 700 14,p; 4:(0" G . - 8 2 0 ° V.; 0 9 "
H a b í a que vencer' dos obstácrrlos principales, tal corno lo reveló el análisis K g A - m ' abs. == 14.2 I b / p u l g ' a b s . ; fK„ = t i ' , = lrab.-i¡o :il h e n o .
t e n n o d i n á m i c o , ])ara poder- entregar o jrroducir' cantidades prácticas de ener-
g í a : 1) \7\a al p r i n c i p i o dé la expansión tiene que sei' alta (basta Tuibino d e Ires Cono .lel
Eje d e lo
hace algunos aiáos, las tempeiaturas más altas admisibliís estaban c o m p r e n - sollos escope
' hélice
didas a p r o x i m a d a m e n t e entre 3 7 1 ° ( b [o bien, 7 0 0 ° E.j y 4 2 7 ° C. [o bien,
8 0 0 ° F.J) ; y 2) tanto cl compresf)r conro la t u r b i n a dcljcn f u n c i o n a r corr u n
r e n d i m i e n t o a l t o . Los clescubrimientos en cl campo meialéirgico han elevado
las altas t e m p e r a t i u a s admisibles ( p o r ejenqilo, de 8 1 0 ° C. a 1 100° C. [o
bien, i 5 0 0 ° F. a 2 0 0 0 ° i ' . ] , y aún más si se ace|)lan un costo elevado y rma
v i d a c o r t a ) . U n m e j o r coriocimiento de la aerodinámica ha sido factor tlcci-
sivo en la m e j o r a del r e n d i m i e n t o t a m o del compresor c e n t r i f u g o comí» del de
Engranes
f l u j o a x i a l . Las: t u l b i n a s ' d e gas, impidsadas p o r el escape de los nrotorcs
reductores
V./ Cámaro de combuslión
de combustión i n t e r n a , se lian utilizado desde hace m u c h o para sobrealimen-
Enlrodo
tar dichos motores ( t u i b o s o b r c a l i m e u t a d o i e s , § 10.29). El empleo de com-
de aire C o m p r e s o r d e Mujo axial
binaciones de c e r á m i c a y m e t a l es más p r o m e t e d o r par;r resolver cl |)roblc-
m a de la t e m p e r a t u r a .
11.2 E n n c i o n a m i c n l o de u n a simple p l a n t a o c e n t r a l p r o d u c t o r a de F I G . 11.2. Motor de tmboliélice (turl-:iprop). F l í : o n i p r c s o r es tic f l u j o a x i a l •-
i 5 saltos o c i a r í a s ; l a l u r b i n a cs tle tres sa'. os y 11 0 0 0 r p m . ! i l t u i b o b é l i c e se a d : i p .
energía p o r l u r b i n a de gas de ciclo a b i e r t o . El aire e n t r a c o n t i n u a m e n t e b i e n a v e l o c i d a d e s de a v i o n e s de 6 4 0 a 72U F v i n / b o r a (o b i e n , 4 0 0 a 4 5 0 nillbis p o -
al compresor en la condición 1, figura 1 1.1. i')espucs de la conqircslón, entra l i o r a ) , y p a r a d i s t a n c i a s " m e d i a n a s " h a s l : i iiiius 2 4 0 0 K m ( u b i e n , I 5 0 0 n i i l b i s ) , i
a los combustores (o c á m a r a s de combustión) del ciclo abierlo, c i r c u l a n d o , c.omi^restir de f l u j o a x i a l prescnl-a u n á r e a l i o n l n i m e n o r , j);ti;i u n a c : i p a c i d : u ! p ; i r t i ( i -
l a r , q u e el l i p o c e n t r í f u g o , li.i q u e es v e n t i . j o s u p a r a u n ; i v i ó n . ( ( I o n a i i l n r i / n c l ó n u , .
parte, alrededor del exterior de la p r o p i a c á m a r a de combuslión y otra p;irte, Frait & Wbitncy Aiicrafl, F;c.l Ibirllord, Gor.n.)
i i i m i n i s t r a n d o el oxigeno necesario para cpiémar el coiiilnislililc, que conti-
n u a m e n t e se inyecta. D e b i d o a elevación de su t e m p e r a t u r a , los g:isi:s se ex- pansionan (ley de Cluirlcs) y j ) C ! i c l r : u i ; i l ; i t t i i b i u ; ! c n ' c l , i slado 3, í¡i.itii
11,1, Después de ,sii ex|)aiis¡ón en bi, ( n i b i n a , el t i< l u ;ibici lo los ( : . \ p i i l s ; i :i
la atmósfera en una t:ieila condición !. F . i i una dispiosjcjón común de m .
* V é a . s e l a n o t a al pie ele la p.ág. 2.'i. G e o r g c B r a y i o o , c o i i U i i i p o i á n r o c l - C'llo,
fue u n i n g e n i e r o d e ISoston. S i n e m b a r g o , su m o t o r t u c tlel l i p o tic m o v i m i c n u - aitcr- planta p r o d u c t o r a de energía, ei tiai.cMo, W,, de l ; i l u r b i i n i es lo s u l i i i c n l i
nalivo más que una lurbina.

266
CICLO D£ BRAYTON 269
268 TURBINAS DE GAS Y MOTORES DE CÜORRO
11.5 C i c l o de B r a y t o n . Isn. la f i j u i i a 1 1 . 1 ( 6 ) , suiiongauios ipic el com-
nieutcí grande como para i m p u l s a r al compresor, IK,., y entregar un t i a l j a j o
bustor se transforme en u n cambiador de calor, y u'.liiiilaiiu.>s cpie l.a c a n t i -
al f r e n o , Wi, IjusUune para impulsar, por ejemplo, un geiterador o una fiéli-
ce; Í'K, =^ II''/ I' IKc- Se necesita una fuente externa de energía jiara a t r a n - dad lie calor añadida a presión con:;tanle, desde u n deiiósilo e x t c i i m , sea
car u i u i t u r b i n a (.le gas. L a l i g u r a 11.2, u n m o t o r de tiubobólice con parte igual al calor tpie se desprende en l t combuslión. builouces, con.'.idcicinos
de la envolvente exterior corlada, muestra con cierlo detalle el aspecto que el gas expulsado en 4 pase ¡lor t i r o cambiador ele calor, ¡lOr nicillo ibd
cual el'calor sea l i a n s m i l i d o al sumidero. E l gas es c i i l i i a d o a su tcin|jciri-
tura inicial original, vuelve a entrar en el comiircsoi en 1 y se inicia el ciido de
F(jeoítí nuevo. Este es un ciclo cenado. Si la sustanci.i de- trabajo es una masa (ons-
lanle de aire, entonces se trata del ciclo de aire eslándar equivalente, ic-
Combuslible,
^-Combuslor presentado en los planos Vp y ST de ci figura 11.3. I.'.n el ciclo ideal, la c o i i i -
6.7'. K c p c m ' o b s .
27'C Ü,98 Al
Kgfcm'obü Qenerodory

Irabop puro
/ I cccionüi e I
IV, 6901) rpiir 5780 CV
' ciimpresor

Kg/seg _ _() 9 9 3 Kg/<^ji' a b s . O-'M..,

— SiJinidt?ro ' ...L


»', = 0 + r„„)iy„
(a) Ciclo abierto
Sumidero

(b) Ciclo cerrado

FIO. 11.1. (lUpetidü). (Q)

l''tn. 11.3. Cictü de LirayíüH. d o i i o c i d ' ) l a m b i c i i c o u i o c i c l o de J u i d c . t . u cl ( i c i o


i d e a l , las r e l a c i o n e s de p r e s i ó n de c o m p r e ; ion y e . t p a u s i ó u son las m i s m a s Í , „ . 3 — o.i.
E l tcclro o c i e l o de t e m p e r a t u r a se d e t e n . l i u a p o r l a r e s i s t e n c i a a l c a l o r (le los n i a l e -
lialcs disponibles.

presión b-2 y la exjjansión 3-4 son i.';enlrój^)icas; el suininisiio de calor, 2-3,


y su recb.azo o desechado, 4 - 1 , sóii a j>iesión constante (y tainliiéri de l i u j o
estacionario o constante, con A/v — i ) ) . ,'\dinilieiido (jue los calores especí-
ficos sean constantes al l i n a l , tenenu s:

(a) (2., = Ih — Ih í e„ dT = (.,;,s('7's — T.,) Kcal/Kg (o b i e n , I5lu/lb)

[b] Qu == h, — l t - c, dT = c,,, a7•, 7)

== —c:,.,,iCÍ'r- -'7',) l í c a l / K g (o bien, B l u / l b )

Para hacer u n análisis siinjde, sea c,,^ ;i .-= c¡,.¡ , -~ c,, y hallaremos
(c) W = - Ih — Ih f Al Ih - cAT, - V., -i- 7', - 7'.,)
FIO. 11.2. (Repelida}. I v c a l / K g (o bien, B t u / l b )

real de la p l a n t a simple de una t u r b i n a de gas, donde la potencia neta p r o - l'K^ /c, /., 7'., — 7 \
1 - = 1 —..
d u c i d a por la t u r b i n a impulsa a la bélice. Se obtiene en esta ajalicaciijn una As /l, - - T, ~ 7b •
fuei-za impLilsora adicional ( e m p u j e ) por el cambio de la c a n l i d a d de n i o v i - ( C o A L Q U l r.R S M •
.S -r A N ca A ) (/; ( : ; O N . S ' I A N I T.)
m i e n t o de los gases cjue pasan por el m o t o r ( l a l vez del 15 al 2ú% de la
propulsión a " c b o r r o " ) . La jnirte del ecpiipo qne precede a la t i i i b i n a , el que es el rendimiento térmico. Esla ecuación jiucde disiionerse en divers.'is
compresor y el coinbii.Uoi en el ciclo simple de la figura 11.1, se denomina formas significativas. Primero, utilizando la di'finición de la relación de j i r e -
a m e n u d o gasijicador o gcncTador dn gaí. siones, r,, p'ilpx, S 5.10, y la relai ion Tp jiaia una isenhójjica, leñemos
g C L O DE U N A TURBINA DE GAS 271

///jV'-''''- mayor, (7':, — T y ) I T , . U n examen d c d a ecuación ( l l . l ) sugiere que p a r a


A) meiorar cl i c n d i m i e u t o térmico de la turbiir.i de gas. rs necesario . u n n c i i l n i
\p'
y
la relación ele compresión, una supoáción rpie cs csl i i c ! ; u ! ¡ le cicil.i en cl
ciclo ideal, |.)cro que es restringida cu los ciclos reales, <...: , , v c i T i n : < ; • ' s l r -
i'iormenle. U n o de ios bcclins de la ^ irla qtie cl i n g c o i c r r ele turbinas i>: gar.
7'-' V/'.
debe tomar en considcrarióir cs cl tcclio o ciclo de. ia ií'ir:pci"alma ( l e i n p e -
de donde, 7\/T, ~ T.^/T., pnrn. A.consiente. R c o r d c n n n d o , obteticnios r a l u r a m á x i m a a d m i s i b l e ) . Cion esla limilación, no escoge riamos piobablc-
menle el ciclo de Brr.\ytou de niás r e n d i m i e n t o , poirpu- la piiic y l . i c a n l i d a d
T, T,
de trabajo obtenible a base de un tamaño j x u licular del i r . c U o i influirá <ui In
T , T, r, ~ T,
decisión. En la f i g u r a 11J (b), sea ci ciclo ctuisirlci.ido \-il-r.-¡, cn cl rpic
r,-~7\, 7\ la relación de conipresiiín (1 a <•/) cs grande y el i n u l i m i c n l o cUd c u l o l i e n -
(/)
7':, • 7-. ' ' T, de al de C a r n o t (si de cs muy jrecpieño, el calor se sriniiiiisira a 7' ~ (',) .
Auncjue este tlia.gianra iro se trazó ; i nin,giiiia cscab.' j)articubu", es lácil ver
U t i l i z a n d o e.sta relarión en la ecoación ( r / ) , obtenemos (fue el rendi-
que el trabajo clccluado tiende a c e i o . Además, si l;> relación de compicsiém
miento térmico es
disminuye, como para l - n , cl trabajo del ciclo \-n-b-c se vuelve m u y |)C(pic-
_ , 7j _ 7'= — 7\ 7-, — r., r~io (y el r e n d i m i e n t o cs demasiado b a g i ) .
11.4 L e m p e r a t u r a i n l c r m c d i a para traljajo m á x i m o . Por la explica-
ción anterior, vemos que |>ara las Icmpcrabtia.s inicini y final fija:;, /', y 7 n.
D e esta ecuación se deduce que cl r e n d i m i e n t o del ciclo de B r a y t o n
bay cierta I c m p e i a . l i i r a interincdia • pie r o n d u c i i i a al tr.ibajri máviiuo. No.s
a u m e n t a como Tj a u m e n t a y como 7',, disonnuyc. L a lel.'.ción l'V para la
interesa esto, p o i i p i e jiodria i m p o r i : . r n o s i n a n i c n r r cl taniníío riel inoloi l : i n
isentrópica es •
].>equcfio como sea |ios¡liIe. Srisliluyaino.s (4 valor de 7',, de la ecuación (/)
cn la ecuaciiiii {<:), bailemos la derivada de ! ! ' ( o n ics|)ccto ;i 7'.., c ijpndc
(,'0 mos esta derivada a ccn? (7 , y 7":, •• m con.slanlcs).

d o n d e rk = I ^ i / L ^ , ia relación de compresión. U t i l i z a n d o r,, de la ecuación


[e] y la de la ecuación (/;), cn la ecuación [g) obtenemos df.. """" '

7-,7-..,
(11.1). (11.2) — 1 ^- - - U o ^,v, o n . N . s i A r . ' r F , ^

L a relación de presiones, r„, se vrsa más cornúmnr.nlc para turbinas de que es el valor de 1\e conducirá al I r a b a j o máxiino cn cl ciclo ideal, (pu-
gas que la relación de conqncsión r*. L a ecuación (g) recuerda la del ren- esta l i m i t a d o ¡xir las temperaturas " \
diniient(5 de C a r n o t , [.icro no io cs. U u ciclo de C a r n o t t r a b a j a n d o entre los ILT) C'iclo de nna t u r b i n a de g: s con fricción riel f l u i d o . C o m o se sabe
misnios iimites do ' e m p r i a t u r a , 7';, y 7^, f i g u r a I b Ü , tiene un r c n d i n n c n t o el r e n d i m - c n h i cic u n ciclo real cs cl I r a b a j o nclo real cnlic.nado o p i o d i u i d o ,
d i v i d i d o j. nr ia energia real cargable al ciclo, o sea, coiisumitl,! |,)or ésk
T Techo de b
Véase cl § 11.0. Sin embargo, c o m o .se necesitan lies o más piezas (jislinlns fb
o bien equipo, ¡ i n i a q u e el ciclo íuncionc, y pucslo (jue el r e n d i m i e n l o (le c K l a
h 11 , ,ic T r a b a j o p o r o
l|
u n a cs i i n p o r t a n t c , se acostumbra .'i estudiar c a d a u n a indej^cndicnlcmcnh
/' occionar eI
M ^y' jcomprosor C o m o en las máipiinas de flujo csi icionai io, cou A/v' =- b, lo.s li;d).iios r l r '
M f l u i d o para f l u j o adial.nitico son, í i e u i a 1 I .'I :

Compresor

(i) ideal: ib;,, r-^ - Ir, = r,,( l\ 7'.,) - ¿Mu K c a l / K g (o b i e n ,


l ' l i i / l b ) d(- aire

(o)
(b) (;) Real: W,! h^--\i.^. ^ r,Á l\r-l\^ - - A/i,/ K c a l / K g (o bien,

FIO. 11.3. (¡ir i,eilrí,j) l U u / l b ) de a i H


(i A,S l l ) | - . A I . )
272 TURBINAS DE GAS Y MOTORES DE CHORRO RENDIMIENTO DEL CICLO DE GAS 273

T i n bjiia •Al bacer un análins eslándar del aire, generalmenle se desjireei;! la can-
tidad de combustible [raa = 0 ) . (^>n los lecbos de temperatura coirienics,
(k) ideal; IK, H, — H, -= (i + r,i„) c„(T,~- el v a l o r m á x i m o de íc/,, será pequeño, del orden del 0.02 o menor.
= —-(1 -I; r„,)í\h,
11.6 R e n d i m i e n t o del ciclo de i;as con Iriecicín de] f l u i d o . La eneigía
E c cargable a l ciclo (o consumida por ésle) es la energía liberada o doís-
(/) Real; T I ' / = 11^H^;^ (1 -|- r,/„) C p C ^ ^ — 7',,
— (1 -I- r . / j A / i / , p r e n d i d a en la coiubustión coin|'j|e';i riel conibiislible, E ^ = a>iqi o bien
Ce = TciaQi. SuiJoniendo (pie l a c o i ibuslióii se;i c c m p l e t a , esta c a n l i d a d es
(üAS IDEAl/
el calor añadido en' el ciclo estánd; r tlel aire ecpiivalente. Para t:l íin fpie
persigue este a r d c u l o , se desprecia i i cambio de la masa tlebido a h i inyec-
cada u n a en K c a l / K g (o bie¡i, Bti¡/lb) de aire. Las ecuaciones precedentes ción del combustible; entonces, el c; lor real an;itlido cs, figura 11.4,
pueden considerarse como que b a n sido obtenidas ya sea de la ecuación
(2.15) o de u n d i a g r a m a de energía. Los trabajos del couqjicsor son nega- Q,.r' = / r . - - / i - y - t'„2'sCL.-- 7 ' , )
tivos, según se d i e r o n . E l r e n d i m i e n t o del comj)resor, ecuación ( 9 0 ) , es
C o m o el Irabajo neto del fbrido cuandcj n o bay l o z a i n i e n t o nic-i áiiico es
trabajo ideal (A/i,) Ib,: IK' — Wi' — )(',..', tenemos que el l e i u l i m i e u t o lérinico real es
trabajo real de f l u i d o (A/i') Ibe'' /i, /i.c — (Ir. — ) 7', - - 7'.,. - (7b. 7",)
(11.3)
donde el subíndice s i n d i c a u n proceso de entropía constante, 1-2, f i g u r a
l l . ' l , y ¡a c o i n i l b i ( p r i m a ) denota el cambio real de / i , proceso 1-2'. Los .sig- (cUALQiniLH t.i.innt)) (/. ooN.st'Atri i;)

, . / i . - / i .... ... . 7b-7',


(«3 /ij'í! - (Ll - i ..)')!
(11.4) r¡c ____ •')•:
ü tjien

(CUALQUIER Fi.uiocí) ' (/,: t ; ( j N a T A t M t f . )

En la maiiijjtdación siguiente de la f o r m a con k constaule sin disiniiuición


Fio. 11.4. b'oíi ¡íicción lU ¡luido. F l área c n -
cerr:ifja dentro tle procesos iridoersibUs no re¡jrt:-
en la presión, consideremos
II seiua I r a b a j o ; el á i e a bajo la c u r v a 1-2', por ejem-
í
plo, no representa Q. 1\,

para e l i m i n a r T'a y 7'r en dicba ecuación, ulilíi:ese el valor de 7'.,, oblenitlo


de la ecuación ( " i ) , es decir,

, , Vo . - 7 ' , ( l -,,..)
(o) Er ==

y ordénese nuevamente para obtenci


nos negativos son iticonijiatiblcs con las definiciones de los rendiniieiUos y
( _ r,a\~T^A ''^''/v. \{. 1_ V
no se consideran en la ecuación ( m ) . E l r e n d i m i e n t o comparable de la t u r - iP)
bina es u n reiuliinienlü de máquina o molor, § 8.10, l l a m a d o rendimiento
de la turbina. Obsérvese que e l ú l t i m o paréntesis i n c i e i r a u n tériniiio tpic es el r e n d i n i i e n -
tó de u n ciclo de Brayton ideal con una relación de presiones de i , , . El p r o -
trabajo real de f l u i d o , A / i , ' H'/
in) 'U
pósito de llegar a esta f o n n a es demostrar tpie el rentlimieiUo d e l ciclo real
trabajo ideal, A A ^ fb,
depende "de Jas temperaturas alta • y baja asi ct«no de la relación de las
donde la.e.x]:iaiis¡ón ideal, 3-4, p r i n c i p i a en el mismo estado q u i la expan- presiones. Si se desea conocer el r e n d i m i e n t o niáxinio j i a r a u n intervalo p a r -
sión real 3-4', y t e r m i n a a Ifi m i s m a presión que la jiresióii real final,- ticular de t e m p e r a t u r a , derívese la ecua(;¡(>ii precedente con res)jeclo a r
/ j , = //^,; tambiéh interviene la núsina masa de sustancia. ( E l . trabajo real e iguálese a cero. Poco o nada se puede hacer respecto a 7', cuando l o que
del f l u i d o , f b / , n o es m u y distinto d e l l ' r a b a j o al freno, debido a j a s peque- entra és aire atniosférico, de rnodo que podtüiios consider:ir que es, digamos,
ñas pérdidas m e c á n i c a s ) . E n el m e j o r de los casos, el r e n d i m i e n t o de c o i i i - 3 0 0 ° K . (o b'icn, 5 4 0 " R . ) . A h o r a , para u n a d e l e i i n i n a d a t e m p e r a t u r a de
piesión es ¡irobable tpie s e a u n 2 % menor que el r e n d i m i e n t o de la t u r b i n a . entrada a u n a t u r b i n a []ior tqernjdo, 6 4 9 ° C. 9 2 2 ° K. (o bien, 1 2 0 0 ° F.
ü/4 TüRB?.-«-5 D H GAS Y M O T O R E S D E C H O R R O
Para u n a relación de comiiresión i> = 5 , se b a i l a v.» ••••= v, , / 5 174.9/5 ~ 34.98.
== 1 6 6 0 ° R . ) j , supongamos diversas relaciones de jjresioncs y construyamos Correspondiendo c o n este v a l o r , Icemos;
la g r á f i c a . Se e n c o n t r a r á u n a c u r v a t a l como ia m a r c a d a con 6 5 0 ° C- r, = 5 2 4 . 7 ° K.,. /h= 126.2'; /,e,-10; - 0.73C24.
(1 2 0 0 ° F.) en l a f i g u r a 11.5, que i n d i c a u n hecho i u i p o r l a n t e : para cada
Como se s e ñ a l ó anlcs. la relación de erp.in:n6n en c i (;iclo d e ¡ ' r a y t o u cc;i calores
lemperatura de entrada a ía turbiva, hay uua cierta relación de presiones
específicos variables es d i s t i n t a d e l a r e l a c i ó n d e c t . ' i n p i c s i ó i i . p e r o 1,-. r e l a c i ó n de p r e -
que condAice a un rendimienín térmico máximo; es decir, el l e n d i m i c n t o siones cs l a m i s m a para los dos p r o c e s o s . E n consccocn(;i:\ bis [ . r o p i c d a c l c ^ c n 4 se
h a l l a n c o m o sigttc:

r, = 586.5 / u - 141.64 v,, - 26.09 .,'.,- 0.76401.

a) Obténganse las t a n l i d a d c s d e . I r a ! .ajo i n d i v i d u a l e s y c ! c o l o r a ñ a d i d o cn un

principio.
)('„.=,-_(/,,_/,,)-„ __I26.2 4- 6 6 . 3 7 7 —59.03 Kcal/Kg.
W, !i, — h, = 2 6 5 . 0 5 — 14 .04 123.41 Kcal/Kg.
7. = /,,_.'i„ = 2 6 5 . 0 5 — 126.21.= 138.04 Kcal/Kg.
' c - i Ü - = ''•^^•'11 — 5 9 . 8 3 63.50 ,,3 „ „ ,
. Y 0,4 ^ 130.84 " 138.84 " Y '
Para u n a masa de a i r e do
- ,„ _ ^Z._iJJ^«l(l'Y^'")ÍLL'líL' 1 460 Kg/min,
RT, ( 2 9 . 3 ) (-.78)

O 2 6 8 10 hallamos que la producción n e t a en c a b a l l o s de v a p o r cs


Relación ele plosiones en el coinpiesor
v e = í í i ^ ^íAin. ^ o 0 10
F I O . I 1 . 5 . Rendiuiienlo en junción de la- relación, de presiones. (39). Ca'ia curva 1 0 5
cr. p a r a u n c i e r t o v a l o r p a r t i c u l a r d e 7'ri, s e g ú n se i n d i c a , y p a r a el c i c l o s e n c i l l o c o -
r r e s p o n d i e n t e a l a f i g u r a I t . ' l . E l r e n d i m i e n t o d e l c o m b u s t o r es d e l 1 0 0 % . b) L a s cantidades d e t r a b a j o r e a l e s son

f.ennico real n o a u m e n t a i n d e f i n i d a m e n t e con la relación de jjresioncs como 1-Kc.' = — - —72.1 Kcal/Kg, I I ' , ' - ( 0 . 8 5 ) ( I 23.4 I ) 104.9 Kcal/Kg.

en el caso del ciclo ideal. V é a s e la curv,a de l'razos en la f i c u r a 11.5. IC - 1 0 4 . 9 — 72 1 32.8 Kcal/Kg.


o
El Irabajo real c n l r e g a d o p o r cl e j e seri;> d e l o r d e n de 3 % m e n o r q u e c.':lc v a l o r , el
Obsérvese que si k n o es constante ( y no lo es), entonces, aun rjn el ciclo
ideal, la relación de expansión, V^/V,, no es i g u a l a l a de compresión, margen o tolerancia para rendimienlo mecánico. b:ira obicner el r e n d i m i e n l o tcriiúco
v,/y,. real, hállase la c n l a l p i a c n cl eslado 2', b g n r n 11.6, d e m o d o tpic 0_./ ~ l\
11.7 Ejemplo. L a .admisirui d e l c o m p r e s o r d e u n c i c l o de I t r a y t o n de un están- pueda calcubir.-c. J7e Wr' ~ — 7 2 . 1 . o b u ueino.s
dar de a i r e (calor esiiecifico variable) es de 1 120 m V m i n . n 1.06 Kg/cm' abs. y a
'l.'l" G . T-a relación de comf.uesícni es de l-V',' - /t, _ . ' i , . r= — 7 2 . 1 , o sea, l,.... - 66.377 I 72.1 130.477 KrnVKK.
)t ~ 5 y la tcmprraltua cu la c n i r a d a d e ia
2 t = i r . . ;'Y" ... 2 5 . 9 % .
70 Ye liubiiia cs d e 7 0 2 ° C . Desprecíese, la caída G / '-ír'S.iVi n o . 177
de presión enlre cl cüiiiprcsor y la turbina,
y st i la p r e s i ó n a la salida de l a turbin,-- d e PoicciK.rjr de pérdida = 1 4 ' - ^ M ,i.(>..]c/
63.58 •
1.06 fíg/cm"" abs. a) Para rl ciclo ideal,
deltrmínese la polencia n e t a j i r o d u c i t l a , y el E.';la g r a n pérdida de t r a b a j o n o l i e n e en c u e n t a l a s ¡ i c i d i d a s por c o m b u s l i ó n incnm
lendimicnto térmico; b) Tara un rendimien- p l e t a , l a c a í d a d e p r e s i ó n a t r a v é s d e l c o m b u s t o r y de otros c o n d u c i o s , ele.
lo de l a l u r b i n a iji = 05% y uno de com- c) E l "de.spla7.annento'' del ciclo ideal cs c l v c i l u p i e n mayor menos cl meiioi
p r e lón 7;c = 03%, calcúlese ia producción
FiG. 11,6 V, — í-'i. F a i a o p e r a r c o n n ú m e r o s p c q u i ñ o j , u t i l i c e m o s lo.s c o r r c - p o n d i c n i r . i a 1 Ivg
y el r e n d i m i e n t o térmico netos. ¿Guál es el
VI — V ; . üe.tlonrlc
porcentaje de la reducción de potencia:' c) Uetermine.se la pme del ciclo ideal
d) ¿LIu.'il es l a d i s p o n i b i l i d a d del aire d e l e.scapc del ciclo real con respecto a un
, _ A-.-A:AI^^ 0
0 .. 7
706 /711 m
m VVKTi g' ., v„ =
^ 0
" ^ 7671
-'í^ - 0-1^3'' " ' V K F ;
smnidero a p„ =- 1.06 K g / r m ' a b s . y a 7',, = 278° K . ? ... II .4i f6.0n :)

Resolución. F.l c i c l o está r e p r e s e n t a d o c n cl p l a n o Vp cn la figura 11.6. Véase


i í I l _ i i £ : l H Í 2 M . L » 1637 m'/Ke
también la figuia 11.4. L.n. f o r m a simple de a t l i n i l i r c a l o r e s específicos variables es p, ' (1.06) (10 000)
utiür.ar la labia ,\2, a p a O l r de l a c u a l ,
^ « i m .-0.103 Ke/cm'
Fara 278°K.: / i , =, 6 6 3 7 7 ; /i., --1.059; v., =-174.90; ,v>, = 0.5P.233. Vn (1,637 — 0 . 1 5 3 4 ) ( 1 0 OflO)
Para 1 05.j' K . : ft, = 255.05; p „ = 141.31; v-„ « 4.9;-k - 0.917^8
276 TUPBINAS DE GAS Y MOTORES DE CHORRO EL PROCESO DE COMBUSTION 277
es Ul p m e Ue esle c i c l o i l c l i i a y l o n . O o m p á i c s e c o n l a p m e d e l c i i : l o de C a m o l (0.776 «;
Kg/cm'', § 6 . 9 ) de i a m i s m a r e l a c i ó n tle c o m p r e s i ó n , ( ^ m t r á s l c s e con la p m e del ciclo ).)/, - — ( / u - - ; i , ) = — 2 2 7 . 2 I- 1 1 9 . 4 0 " - 107.72 lilu/lb.
de O t t o (14.3 Kg/cm', § 10.tí) q u e liene, sin embargo, u n a relación de compresión )//, = h, — h, - 4 7 7 . 0 9 — 2 5 4 96 - 2 2 2 . 1 3 iiiu/lb.
mayor. L a p m e real de la l u r b i n a de gas í ü r r e s p o n d i c u t e sería d e l o r d e n de l a m i t a d il, /,., — /,„ _ 4 7 7 , 0 9 — 22 2 == 2 4 9 , 8 9 liui/lb,
del valor ideal. Esta p m e baja puede tolerarse debido a q u e el motor rotativo puede W 222,13 - 1 07,72 IH,4I ,^
hacerse girar a alta v e l o c i d a d y, e u c o n s e c u e n c i a , pasa u n a mayor masa de s u s t a n c i a e ^ — . .= — ^ •\jji/ü.
de trabajo. Mientras que un motor de a v i a c i ó n d e l tipo Otto puede girar a unas Q,, 249.89 249.09
2 200 r p m , l a turbina d e gas d e l a f i g u r a 11.2 gira a 11 OÜO r p m . O t r a s turbinas = É l A ^ i i m A U 10 0 0 0 ) ^ 3 2 4 0 I b / m i n ,
Je gas g i r a n a 3 6 0 0 0 r j í m y a u n ruAs. Rl\) ( 1 , 0 0 ) ' .

d) L a entalpia e n A', f i g u r a 1 1 . 6 , se d e t e r m i n a a partir de u n balance de ener- ( 1 1 4 . 4 I H 1 2 4 1 ) 1 ^ 8 743.


g í a d e l a t u r l j i n a , W,' = /la — / i , . , o s e a , 42.4

b)
/,,, == IK/- 265.05 - - 104.9 = 160,1 Kcal/Kg.
H\' = = — 1 3 0 IJtu/lb, (0.05) (222.13) = 108.8 Btu/lb
Con este v a l o r o l u e n c m o s e a l a tabla A 2 , 7\ ^ 6 5 9 . 9 ° K . , i/.,. — 0 , 7 9 3 6 0 , q u e
p a r a UiS d a l o s a mano conslilLiycn u n a e s t i m a c i ó n d e l e s t a d o r e a l d e l e5t:apc. Supon-
iV = 108.0— n i ) 58.0 Btu/lb.

H'/ h, — ha. - —130, o / i ;= 119.40 I- 130 - 249.48 Btu/lb.

e'=^^- . J'M ==25.9%.


¡2/ 4 7 7 . 0 9 — 249.40
! 06 K g / c i r / \
--Qbsr„---^ l ^ r c e n t a j e de pétdid.i \lllLzzA.'^l. = 48 5 %
;.'4°C 1 4 1' 114,4 1
c) Para 1 Ib:
V
¡ti 40000 , ,, 12.31 ., , , . „ .
luü. 11.6. Repelida. V, = — ~ 12.34 pies / Ib, Va =. 2 . 4 6 0 i - i c s / I b
V, 3 24Ü 5
gase q u e K es d c s j j r e c i a b l e y o b s é r v e s e q u e p^ = p/, entonces, para (R/¡) In
V, = i ^ l ^ A I A S I S ^ = 2U.Ü5 picsVDi.
(po/p,) O, l a e c u a c i ó n (4.15) da p, (15)(144)

j/„.,„ — = 0.7936B — 0.58233 0.21135 Kcal/K;;-"lv. p., = i L = . _ _ Ü 1 M L H Z M . „ ... 2 6 . 2 I b / p u l g '


Fu (25.05 — 2.458) ( i 4 4 j
La d i s p o i i i b i l i d a d , de a c u e r d o con la ecuación ( 7 . 9 ) , es
Para c o m p a r a c i ó n y contraste (11 I b / p u l g ' , 204 I b / p u l g ' )
(:f,e - / n . - -/lo — ' i ' , d r - 160.1 — 6 6 . 3 7 7 - - 2 7 8 ( 0 . 2 1 1 3 5 ) = 34.97 Kcal/Kg
d) , A,. h,~- ]V,' 477.09 - 100.0 « 2110 19 lilu/lb.
que es e l 1 0 7 % d e l t r a b a j o real, W. L a alta teinperalura tlel e s c a p e y e s l a d i s p o n i -
b i l i d a d s u g i e r e n cpie s e p u e d e ganar o apiovcchar a l g o tle l a e n e r g í a d e l e s c a p e . L i a S e g ú n l a tabla A2':
medio para ello es c l c a l e n t a m i e n t o regenerativo, § 11,10,
Réíoliición en uiiidiides inglesas. H a y eptc h a c e r previamente las s i g u i e n t e s sus- 7V - 1 107,0° R , 0,, - 0,79368
tituciones: s,. — j„ == \p,. 0 , 7 9 3 6 8 - 0 , 5 8 2 3 3 =-= 0,21 135 B(u/lb-°R,
En el e n u n c i a d o . 4 0 ÜOÜ p i c s V m i n . 15 I b / p u l g ^ a b s . , 4 0 ° F . , r . 5, 1 440°-1'., Cíce = /le — A „ — ' 7 ' „ A I = 200,19 - 119.48 — 5 0 0 ( 0 . 2 1 1 3 5 ) 63 Btu/lb
15 I b / p u l g ' a b a . , 8 5 % , 8 3 % , 15 I b / p a l g ' a b s . , 5 0 0 ° R .
En l a figura 11.6: 782" C . ~ 1 4 4 0 ° E . . ; 1.06 K g / c m ' a b s . ^ 15 I b / p u l g ' a b s . ;
l l . B E l proceso de combuslión. Por razones petlagógicas, acepiaieinos
4.4° O. í= 4 0 ° F . .
nuevamente u n a explicación sencilla del proceso tle combustión." E l diagra-
Y resulla:
ma de energía para u n combtistor (o cámara die combustión) tle f l u j o esta-
Para5üÜ°R.: /,. - 119.40, / i , i =• 1 . 0 5 9 . .v,, = 174.90, = 0.58233
cionario, f i g u r a 11.7, está hecho a b;:.se de 1 I\ (u bien 1 I b ) de a i n : (pie
l'ai-a 1 900° R . : / i .« 477.09, / ; , . =- 1 4 1 . 5 1 , v , , = 4.974, ./.a-0.91788 entra y r¡,a Vig de combustible (jual)fKg de aiie (o bien, l l i tle comb./Ib tle
l',ara r. - 5 , v,= - 174.9/5 - 34.98, y a i r e ) . I^a energía interna molecular enlrarite y el trabajo de f l u j o o corriente
de aire es li,¡, la del combustible es ii/u//i/, la eneigía cpiíinica alnmcenatla,
T, 944.4 ° li.., h„ Til.'i, p,« = 10, sp, ^ 0,73624
Ec, que puede liberarse debe mediis,: a i r a i t i r tle la referencia cero de la
l^as p r o p i e d a d e s en 4 soa: entalpia. E l calor Q representa la |>érdida que se |jroduce debido a C[iie
la temperatura del combustor es niuc ho mayor qut: la de ios medios c i r c u n -
" - í : = n S 5 = " - • p - i ^ í i - H »
* E n el C a p í t u l o 21 se e n c o n t r a r á a l g ú n d e t a l l e m á s , el c u ; i l t l c b e r á n consultar
7', == 1 Ó55..7, /u 254.96, v,, - 26.09, ?i, = 0.75401 a h o r a q u i e n e s r e a l m e n t e t e n g a n i n t e r é s en los c o m i j u s t o r c s .
CALENTAMIENTO R E G E N E R A T I V O ÍI y

dante.s; se le j>uede lener m u y bien en cuenta (y lo haremos en lo siguiente)


ia temperatura n o h a sido .gran p i o b l e m a ; hay l i c j n p o , d u r a n t e el testo de'
})or m e d i o del r e n d i m i e n t o rj/, de! combustor (que tiene definiciones d i f e -
ciclo, para e l i m i n a r cl calor por medio del agua o del aire de refrigeración.
rentes cn l a l i t e r a t u r a ) . L a energia saliente cs la u -1- jivf J p a r a 1 -|- r//„ JCg
En consecucnci:i, en el M C I jiodcmcs ul!liz.:ir rebuioucs dn ait'e/c.tuubu.slibh;
(o bien, Ib) de productos y la parte de energía química ( 1 — rji) í-f/JI.r que
muy cercanas a las cpic se recpuereu idea.lmenle. p ; n , i I:,; ;ondiuslióm y doj.i
no se convierte en i m a f o r m a molecvdar, y no es r a d i a d a como calor cuando
Q, es u n a ¡partida distinta. L a ecuación resultante con la polencia calorífica c|ue bu. temperatura llegue hasta donde sea posible.
i n f e r i o r p a r a Ec es 11.9 C i c l o de B r a y t o n para una t u r b i n a de gas simple. b)ada una t u r -
bina simple de gas, surge la p i c g u n i a de cómo d i d i n i r ci estándar ideal co
(IL.'J) /i„ 4- r,iln{qi + h,) = (1 I- r¡ia)h„ 4- ( 1 ~Vl)r,laqi, rrespondienic de comjiaraclón. A d m i l a i n o s que id c i t l o i d e a ! tenga la m i s -
ma relación de presiones que en !: conqircsióu real, cmpcznndn dcsflc e i
en d o n d e las entalpias se m i d e n a p a r t i r de l a referencia cero y la potencia
mismo estado inicial y 7"i y suponiendo que la t c i n j i e i a t u r a más alta 7'
calorífica con l a m i s m a referencia (§ 2 1 . 2 3 ) . Se pueden i n c l u i r , sin d u d a , en
del ciclo ideal sea la misma que la temperatura real más a l t a ; no bay caíd;.is
esta ecuación las energías cinética;;,
en la presión y la expansión es liasi i lá ¡presión o r i g i n a l . Esla definición úi^
si son signijicaúvas. Para u n a pe-
como resultado que el calor añadido (2,i = — en cl ciclo ideal sea dir,
r - \ — y — queira apro.\imación, se puede u t i -
t i n t o de! calor añadido equivalente 'luqi en cl ciclo rea!.
Combuslor lizar l a ] 7 o t e n c i a calorífica estándar
L a energía cargable al i n o t o r re i ! es el gr.slo o cnn.uimo de ralnr W/qi,
o n o r m a l i z a d a . V é a s e l a ecuación
( 1 0 . 7 ) , § 10.21, p a r a la entalpia, y el r e n d i m i e n t o térmico real cs
F l G . n.7. Diaiirnma de energía para el 11"
/(/, del combustible. E l jjeso molecu-
r.mrihnslor. C o n l\K d e s p r e c i a b l e . E n esta
lar m e d i o de los productos de una (11.6)
• , ;. y c n e l . t e x t o d e l § 1 1 . 0 y s i g u i e n t e s W,qi
se b a a d o p t a d o l a / ( d e ¡nel = c o m b u s t i - t u r b i n a de gas será alrededor de
b l e ) en l u g a r de l a c, p a r a e v i t a r c o n f u s i ó n que puede ser u n r e n d i m i e n t o tcrini . 0 al f r e n o si fb'' so m i d e cu ci eje; [ l e i f ^
Ai., = 20.92 (87). L a e n t a l p i a de los
c o n l a c de ( p i é es e n e r g í a q u í m i c a . antes hemos einjilcado W como t r i b a j o del f l u i d o . L a masa de comliusti-
reactivos es Hr = /¡n -t- 'ilJij- Si
ble, Wf (/ de fuel = comi.iuslible) puede exincsarsc cn cualquiera de la
el r e n d i m i e n t o de! combustor es del 1 0 0 % y si la entalpia, E¡, del combusti-
ble, es despreciable, la ecuación (1L.3) se reduce a diversas unidades, pero e' es adimeierional por supuesto. Si l a masa de! com
bustibie es lU/ K g / G V - h r (o bien I h / h p - h r ) , el t r a b a j o correspondiente será
(q) lía 3- r¡i„qi =t (| -f- r¡¡a)h„. 632.5 T í c a l / G V d i r (o bien, 2 544 ) l t u / h p - ! i r ) y la ecuación ( b t . f i ) se con
vertirá cn c' -- 632.5/(íti/r/i) (o bien, en c' — 2'^)'\'\
C o m o la relación del combustible rr/„ es baja en las turbinas de gas, pueden
11.10 C a l e n t a m i e n t o regencradvo. C i c l o i d e a l . I b v b i c n d o ol'servado
resultar estimaciones bastante buenas si se la dcsiirccia en el segundo m i e m -
que ia t e m p e r a t u r a del e-scape 4 d i la t u r b i n a , f i g u r a 11.9, cs m a y o r que 1.
bro de [q) ; además, los productos no son m u y diferentes del aiie. C o n estas
t e m p e r a t u r a al íinal de la comjjrcsión 2, podemos jicnsar en aplic;n- la lee
condiciones adicionales, la ecuación (7) nos conduce a! s¡nq,de calor aña-
ría de Erics.son para la generación. E n este-caso, cl gas tlel c-sca]3c en -I-
dido, en un eslándar de aire,
y el aire descargado o irrijiulsarlo cn 2, p o d r i ; i n corirliicirsc cada uno a u.
c a m b i a d o r de calor (regenerador) de m o d o (]uc cl escape caliente en 4 ced
(r) ÍU ---- '-ihli - •^h = f dr.
Coinbustible-i CotntiuElor-;,-
Regenerador
Isl r e n d i m i e n l o del combustor que se ba q t i l i z a d o acpií, se define ]?or ['I5.I7 K g / c m ' o b s
2'r'
700'C
energía, real absorbida j)or los gases (/.7p — H,) 2'i7-C J.'.70X
27'C
'"^ energía liberada o dcs])rendida d u r a n t e la combustión completa 0.993 K g f c m ' obs
r 6900 r p m
297'C
E l diínominador cs estrictamente la p o l e n c i a calorífica m e d i d a cn T,^,. El 1 1
A lo 5 0 7 0 CV
I 470*C
r e n d i m i e n t o del combustor a cargan ninninalcs o ajjroximadas a ell:is deberá Kg/seg I almos-
1 ^71
ser m a y o r que cl 9.3% (7G). L a caida de ])resión en el coniliustor será del n
I C I O luit>inu
Compresor; Escope de lo lurbino o A7(rC
2 % al 1 0 % de la jircsión i n i c i a l .
Sumidero
)
E l combustor está sometido c o n t i n u a m e n t e ,a la tem|3cratura de trabajo
l"iG. 11.0. Distribución csqucmálica con legencuicion. L o s datos cn unidadcs i n é .
(techo o cielo) Por el c o n t r a r i o , como el m o t o r de combustión interna de - 00° r
tricas corresponden a sus iguales siguiMitcs en unidades inglesas; 27°C:. í
m e t i m i e n t o a l t e r n a t i v o sólo está sujeto i n t e r m i t e n t e m e n t e a d i c b a lenipera- 0 990 Kc/cm' abs. - 14.2 Ib/pidg' abs.; 247" C. - 476" b.; 470° C. - 0 0 0 " V. •
t u i a más a l t a , justamente después de que c! combustible se ha enccnoido. 5 17 K g . / c m ' abs. = 7:!.5 ib/pulg' abs.: /OB" C . - 1 450" !•'.; 2 9 7 " C. - 566" b ; 4 l )
Kg/seg - 90.7 Ib/seg; 5 070 CV 5 000 Iqi.
280 TURBINAS DE GAS Y MOTORES DE CHORRO EFECTIVIDAD DEL REGENERADOR 281

calor al aire en 2. Véase el regenerador en la figiu-a 11.8. T e ó r i c a m e n t e , si ciclo \-a-b-c, figura 11.3, tiende al i c n d i m i e u t o de C a r n o t . La regeneración
el c a m b i a d o r de calor f u e r a lo suficientemente grande y el f l u j o o corriente es imposible con el ciclo \-d-e-¡, f i g u r a d 1.3.
fuera lo suíicientemeute lento, el aire del compresor p o d r i a calentarse rever- 11.11 E f e e t i v i i i a d del regeneradnr.• Estúdieiise lus liguras 11.0 y 11.10
siblemente a la teruperatura de 4 en el estado b, f i g u r a 11.9, nnentras que hasta C J U C se c o m j j i e n d a bien la acción regeneraliva. Los jjuntos de estado
con la c o m i l l a ( p r i m a ) indican esi ubis reales, fbilirá, por supuesto, una
Regenerucior-^^Coüibuslible-| Coinbustor-7

5.17 Kg/crn^ o b s .
-' 7a8"C
27'C
0.998 K g f c r n ^ abi>

J"lQ. 11.10. Regeneración irnper¡ectc, con ¡íic-


I ülnK5s- ción de ¡'.nido en las máquinas. A r e a e'í'l'j '— Arca
Turbina -• kic'g; = O e n el r e g e n e r a d o r y e n b u t n b e i i a s .
Conipreson E s c a p e de la l u r b i n a a A70,'C
fSumidero

Fiü. 11.8. Repetida.

el escape se enfría a la temperatura de 2 en el estado a (§ 6.10). Parte del e I g


calor previamente descaí-gado, o sea, — A,,, es intex-cambiado tlentro caída de ¡presión en el aire y en los gases de escape, al c i r c u l a r p o r ;el rege-
del sistema y el calor que va al sumidero sólo es abora ¡¡a — /¡c Además, nerador, y es i m p o r t a n t e mantener esta caída de piesión lo más pequeña
sólo es necesario añadir u n a cantidatf de calor igual a / i j — ¡n, en lugar de posible. E n consecuencia, los regener idores son relativamente grandes y co.s-
//j — li.¿ como antes. E n consecuencia, se necesita tosos. L a efectividad del regensradoi se define por
menos conrbustible y esta pieza c o m j j l e m e n t a r i a de
equipo debe a u m e n t a r en f o r m a sustancial el ren- cantidad real de calor t r a n s m i t i d a
d i m i e n t o del ciclo, ideal, como lo iiace. D e la f i g u r a ^"^ ctintidad que piodlía iransmilirsc reveisibleiiienle
11.9, se baila que el rendiniieiUo I c n i i i c o para una Considerando los puntos reales 2' y 4', f i g u r a 11.10, se obtendría una trans-
masa constante de 1 K g (o b i e C i , 1 I b ) , cs: misión revei"sible de calor (§ 6.10.) entre el aire que se calienta, desde 2'
hasta (/, y los gases de escajie que se enfiíau, desde 4' basta c. Realnienle,
(11.7) sin embargo, el aire sólo se calienta basta u u cii.-rlo estado d' y los g;ises se
a.s enfrían hasta o t r o cierto estado c'. Por tanto, bi efectividad del regenerador
Ih — Ih — h, + h. en función de los estados indicado: en la f i g u r a 11,10 es [obsérvese que
ha—h-r = {lu--lu){\ ;;/„)].

F i o . 11.9. Regenera- donde, para los gases ideales, li sólo e.s función de la
ción; ciclo ideal. í^ori el temperatura, de m o d o ique en el estándar de aire,
eje í en cero i i b s o U u o ;
á r e a '\-ae-¡ 2-b-e-d, ¡lo -= ll., y /i,i = li¿. Sustituyase A/i c,, AT y, para la cual se ajjlica con o sin caída de presión i;n cl cambiador tle cidor (rege-
cada una rcprcaenlandu los propósitos actuales, supóngase que c,, es constante nerador) si tf es el estado del aire que sale (¡jonjue Í 2 = li^¡, — I'..' l ' f u u
calor.
en todo el proceso; entonces la ecuación (11.7) será: f l u j o estacit:inario, AK = 0 ) .
Para el estándar de aire a masa constai¡te, r,/„ -~ 0. Si st: con.sitlera cjue
r.jT,
(O
= 1 ~ los productos tienen las mismas ¡irojiiedades qut: el aire y si se desprecia la
~í\ T, r 3
variación del calor específico, úsese 'Mi — c,, A'!' y cancélese ¿',,. Si el a n á -
donde bernos u t i l i z a d o 7\/T'j = 7\/7'j, ±^ D/A [ecuación (<?), § 11.3]. lisis del ciclo se está haciendo para las sustancias reales, observaremos ijue
C o n u n a t e m p e r a t u r a i n i c i a l t i j a , '/',, la ecuación (/) muestra que con u n el d e n o m i n a d o r de la ecuación (v) se a()lic;i a los juoductos de la c o m -
regenerador, el renilirniento téiriñco aumenta a m e d i d a cjue 7^ a u m e n t a y bustión.
tiismirntye cuando la relación de pre.ñones aumenta. Obsérvese en contraste, A una lemperatura de techo o cielo p a r t i c u l a r , la curva de eficiencia
que .sin el regenerador [ecuación (11.1)], el r e n d i m i e n t o del ciclo aumenta a transportada en función de la relación de presiones para u n ciclo de B r a y -
n^edida que la rtdación de presiones se incrementa. Con regeneración, el ton t;on regeneratlor y con fricción de Huido, .se eleva hasta un máxiino, a
2 3 2 TURBIMAS c e GAS Y MOTORES DE CHORRO OTRAS VARIANTES DEL CICLO DE BRftYTON 2 8 3

cierta relacióji ele presiones, y luego desciende. D i c h a relación de ¡ P r e s i o n e s


n V = /i, — /(„• -P /((, — Iw ICcal,/ K g de aire (o bien, b t u / l b de a i r e ) ,
es apro.xiniadamente de 3.5 p a r a una t e m p e r a t u r a de entrada en l a t u r b i n a
Wt' = h, — ¡u- K c a l / K g de v::xbiclos (o bien J b : . / ! h de p r o d u c t o s ) ,
de 8 1 5 ° C . ( o bien, 1 5 0 0 ° F . ) . Para u n diseño compacto de nna t u r i j i n a de
gas con regenerador, véase la f i g u r a 1 I . b l . pero l a sustancia dentro de l a tnrbiji:- cs cl p r o d u c i r de la rombu.'stión i
aire) y el íhtjo o corriente de masa, c.i la tt!rb.:.:i c: i ; rj/„ fí.L' (o bien, 1

^3O30i'min /nq-r
lí|.íll9!^°í^r'Refriqerodor : O ^iM K g / s e g
\\ ít ._ ,._ r-ir- de
de cornbus
combuslible I
intermedio
£c+/v! 3I5"C
Compresorp..., /, Combuslor-,' BA'i'i i
.•158"C /, \, lor, ¡,^, -,.;:--Í;-1 K g f c m ; / I
de B P ~ | " ^ " ~ -
•-^ c b s , /
365-C /, I
32.7 K g / s e g | '[ 2 , 8 3
5325 K w
0.977 Kg/crn [Kgfcm'l
p - ^ I V
obs. '=, obs ll 1
27"C I X
1^ / I C o m p r . d e 6 P • K A lo o.•oosfera, 0.977 K g / c m ' obs. I
í29"C
Sumidero,

F I G , 1 1 , 1 2 . Rclrigcracióu intermedia r rcgíUiárrtciiJii, L:\% p r o [ ) i c d : u l e s i n d i c a d a s


son v a l o r e s t í p i c o s , r e d o n d e a d o s , tomarlos d e d a l o s reales de e n s a y o s . L o s datos c n
u n i d a d e s m é t r i c a s correst>ondcn a sus igu'ties s i g u i e n t e s e n u n i d a d e s i n g l e s a s : 21 " C ^ .
= 7 0 ° F . ; 3 0 3 0 l / n i i n = í ! 0 0 g a l o n c s / n . i n ; 4 0 . 5 ° C . - 1 0 5 ° F . ; 0 . 4 4 1 tCg/.sc.g =
0,972 i b / s e g ; 1 7 5 ° C . = 3 4 7 ° F . ; 0 1 5 ' C . - I 5 0 0 ° F . : 0 . 4 4 1 K ^ / c m ' abs. - 120.1
I b / p u l g ' a b s . ; 1 5 0 ° C . = 3 1 6 ° F . ; 3 5 ° C . = • 9 5 ° F . ; 2 . 0 0 K g / c m ' abs. ™ 4 0 . 9 Ib/pul.-,'
a b s . ; 3 2 . 7 K g / . s c g = 72 I b / s e g ; 0 . 9 7 7 K i t / c i n ' a b s . -^^ 1 3 . 9 l b / p u l , g ' a b s . ; 2 7 " G . - =
00° F . ; 246° C . = 475° F . ; 429° C - 005° F . ; 365" C . - 690" F .

por cada k i l o g r a m o (o bien, l i b r a ) de aire que c n l r ; i eu el compresor. T c n c -


ino.s, j)or t a n t o :

{w) W{ = ( i -b rj/„) [h, - - hs-)


= Ib'c- -b W K c ; i l / K g de aire que entra
; (o bien, B l u / l b de aire que eii(in)

(v) Qi¿ ^= /',! /íf b ( I I- '"if«) (/'• - r ' ' i ) Tvcal/Kg de ;tire fjue entra
(o bien. B l u / l b de aire que e i i l i a)
I ' I G . 11.11 Motor rlr. Iitrljirta dr gas ¡egenisrntivo coo. iorhcUino de fungo. C i o n s -
(y) ( ? , ( ' = ( 1 I- '7/.i)'':i — /i,r K i c a b ' K g de airt: (o b i n i , blu/lf) de airn),
f r u i d o p a r a s u e m p l e o en a u t o m ó v i l e s . E l a i r e cs c o m p r i m i d o p o r u u c o m p r e s o r c e n - r
t r í f u g o liasl.a a l g o iriAs q n e tres a t m ó s f e r a s ; p a s a despriés ]Jor r c g c n e i a d o r e s rotativos o br-.
( q u e t r a b n j n n c n l a m i s m a f o r m a cinc cl p i e c a l e n t a d o r t ^ j u n g s t r o m d e l a f i g u r a 1 3 . 3 ) ;
d e a l i i , a los c o m b u s t o r e s , a p a r l i r d e los c u a l e s los ga.ses i m p u l s a n p r i m e r o a l a
t u r b i n a " g a s i f i c n t l o i a " , l a q u e a su v e z i m p u l s a a l c o m p r e s o r y l u e g o , p o r l a t u r b i n a
u:'. eiHMgía o p o l e n c i a , l a c u a l c n l r c g a é s t a m c t l i a n l e s u e j e . L a tiirL'ina g a s l f i c a d n r a
y l a d e pt>lenci.a n o cslíín c o n e c t a d a s m e c á n i c a m e n t e . L o s gases de e s c a p e fie In t u r b i n a Fm, 11,13, Riif} igerncióii intermedia y regeneración. V,\
d e p o t e n c i a o a s a n p o r los r c R c n e r a d o r c . s y Ies o e d c n c a l o r . ( C o n a u l o r i z a c i ó n d e G e n e - la II
ral M o t o r s R e s e a r c h I j a b o r a t o r i c s . ) c i c l o [-a-h-2'-d'-j-'\'-c'-{ m u e s t r a l a r e p r e s e n t a c i ó n ,t7' <Icl c i -
c l o de l a f i g u r a 11,12,

L L I 2 O t r a s variantes de! ciclo de I l r a y t o n . L a refrigeración i n t e r m e -


r¿.í
¿ ,1 ü ',0 /
d i a en los jHocesos de compresión se utiliza, teóricamcrUe, ¡rara economizar
t r a b a i t 7 , según se explicó en los 5 !5 O b i y 9.15. Este hecho, j u n t o con la
regeneración, se mueslra esquem.álica.mcnte en la figi.na 11.12. Las diversas
cantidades de energía pueden expresarse e x a m i n a n d o los sistemas i n d i v i -
duales de la f i g u r a 11.12, o u t i l i z a n d o l a f i g u r a 11.13. Para cambios despre-
E l proceso de compresitrn puede dividirse en in:'is de. dos saltos o cl;i|)as si
ciables de l a energía cinética:
fuera económico y ventaio.so.
204 TURBINAS DE GAS Y MOTORES DE CHGRRO PROPIEDADES DE ESTACIONAMIENTO 'iÜ5

O t r a variante que tiene ventajas, p l i n c i p a l i n e n t e u n a m a y o r economía Gomo ejemplos de datos de ingeni -lia daremos los sigirientes valores ra-
de cornljustibie a carga m e n o r que la plena, consiste en el empleo de dos zonables de diseño o proyecto (Ü9).
turbinas en lugar de una, en cuyo caso, se u t i l i z a una t u r b i n a para i m p u l -
Hendimiento de l a c o m p r e s i ó n — 85% ItcnLlinnciUo del motor ~ 03%
Cornbustfcle Pérdida de la presión de combustión « Rendimiento de la tobera = 90%
Regenerador Combustor EíectivÍLlad del legeneradür = 50%
Cürnpresor ^ Rendimiento de l a c o m b u s t i ó n — 90% Pórdid.i de inesión en cl regenerador
2' Coeficiente de ariete o d i n á m i c o (o bien, ''5%
4 AMSM-
rarn) = 05% Perdida tle presión en cl reliigcrador in-
P o t e n c i a c a l o r í f i c a , q, = 10 3 0 0 K.cal/tCg termedio .'^^ 3%
Turbina de (o b i e n , 18 5 5 0 Btu/lb)

Combustor _
^
Algunos datos característicos dados en el boletín de la (Tleneral Electric son
- Calor l e c h a -Combustible los siguientes:
Sumidero z o d o o d e -
' sechauo

Cuiiibiistihlc: iiccilc C i c l o 1 liUJllc C:ictu rcj(-iiLT;ilívo


Turbina de carga

FiG. 11.14. }lepre¡en¡ación eíqueinática de un cido compuesto con regeneración y Nominal 5 300 lí.v 4 0 0 0 Jvw
recaleniamiento. Consumo de calor 4 7 0 0 ÍCcal l í i v - h r ( o 4 100 K c a l / K w - h r ( o
bien, U''150 litu/ b i e n , 16 6 0 0 «tu/
sar eb compresor en tanto que la o t r a p r o p o r c i o n a l a producción neta de Kw-lu) Kw-br)
Iíendiniierito térmico 18% ^ 20.5%
t r a b a j o . Los ejes de las turbinas pueden ser colineales, rma disposición en
Aire necesario a 2 6 . 6 ° 5 1.7 l í g . / s c g ( o b i e n , 44 tvg/scg (o Ijicn,
tándem, o como se sugiere en la f i g r u a 11.14. E n m e d i o de estas dos turbinas, C . (o b i e n , 0 0 ° V ) 114 Iti/scg) 97 llVscg)
podemos o no hacer arreglos para q u e m a r más Peso 65.0 t o i c inctr. (o too t o i c i n é t r . ( o b i e n .
b i e n , 72..'' tona, o 200 tons., 0 tons.
combustible mediante la instalación de oti-o c o m -
T, tons. c o r i i s ) cort:is)
o bier bustor, como se i n d i c a en las figuras 11.14 y
/i
11.15, proceso l l a m a d o recalentarniento o reca-
leniamiento intermedio. E n la f i g u r a 11.15, el 11.13 Propiedades tle estacionamiento o eslancamieato. Las pio/neda
recalentanriento i n t e r m e d i o es 4'-5 y la expansión des de estacionamiento o estancamiento son las teimodinámicas que tendría
en la t u r b i n a de carga es 5-6'. E l trabajo de la una corriente de [luido en movimienlo si se le llevara al reposo iseiiii ó pica-
t u r b i n a de alta pi'esión ( A P ) es n u m é r i c a m e n t e mente (no hay trabajo externo; la em rgía cinética purvoca la c o m p i c s i ó n ) .
igual al trabajo de compr'esión más el rozamiento Esta compr'esión es el pioceso iiiversti de la expansión isentrópica a través
Hroduccidil niilQ mecánico E¡, o sea, de u n a tobera de u n g r a n recipiente i n que la velocidad y la eneigía ciné-
tica son despreciables; es decir, que las propiedades de la suslancia en este
(^) H^,/= K V = (1 +rj{h^-h^^,)
recipiente son ¡Hopíedades de estación i m i e n t o o eíitancamientt). Cluiuido u n
cuerpo se encuentra d e n t r o de u n a c c i r i e n t e de t l u i d t i , o cuantío se nuicvc
con n n a velocidad relativa al f l u i d o , éste siislanci:iljnenle f:s llevadc> al re
Si se han estudiado y c o m p r e n d i d o las lecciones
r-icí. 11.13. Ciclo lU turbi- poso G o n respecto al cuerpo sobre las su)jerfit:ies ipie dan frente al f l u j o n
hasta aqirí, el lector no tendrá d i f i c u l t a d en es-
na ¿ia gas cotí rdgaueiución y corriente. E n los puntos en tpie la velucitiad del f l u i d o t:on relación al c i u : r -
i íicuUnííUJíidiilo. cribir' ecuaciones de balance de energía a itiedida
po es pecitieña, la eneigía cinética Ko ~ t), y c n cl límite, cuantío A'„ --- l l ,
ciue las necesite.
tenemos
l^or supuesto cpre prrede haber más de dos turbinas y iriás de u n reca-
lentarniento. U n a modificación del p l a n presentado en la f i g u r a 11.14 con-
siste en disponer u n a t u r b i n a y u n compresor t r a b a j a n d o en m i ciclo cetra- (ll.ü) /t„ = h - I - A- = h -P

do y, p o r e j e m p l o , la t u r b i n a de carga y su compresor b r n c i o n a n d o en u n
ciclo abierto. E l combustor podría entonces sei-vir para el doble propósi- donde h es la enlalpía del f l u i d o cuy;i velocitlad con relación al cuerpo t:,',
to de s u m i n i s t r a r l a sustancia de t r a b a j o para la t u r b i n a de ciclo abierto y V in/seg (o bien,'pies/seg). Guando i l cuerpo es un avión ( u otro tli.sposi-
como u n c a m b i t i d o r de calor, para calentar la sustancia de t r a b a j o en el tivü) moviéndose a través del aire en reposo, la velocidad es f = v,„ que es
ciclo c e n a d o , fb'iy varias formas en que pueden combinarse las ideas bási- la velocidad del avión (o dispositivo) Si se tlispom; tie tablas que p r o p o r -
cas descritas. cionan las entalpias, lales como las toldas de ga.u-s y las tablas de oapor de
286 TüROiNAS DE GAS Y MOTORES D E CHORRO

agua, Y si cl cuerpo se m u e v e a través de u n f h d d o en re]30so, búsquese el o bien, esta expresión puede utilizarsi para sustituir tcmjjieraturas por pre-
siones en las ecuaciones anteriores apiojibida.s. E n uu avión, cl auiii<-iito d r
valor de / i , calcúlese /[„, luego se vuelve a e n l r a r en las tablas con este valor
ia presirjn y la temperatura recibe el noinbre de cfrclo de miele o diiiánr.cn
y se h a l l a n otras propiedades para r l estado defim'do p o r /;.„ y p o r s„ - .r.
(ram e¡jecl). (Jomo la irreversibilidad cs inevitable, la. [uesión real ak:in,',ad;i
Si el f l u i d o cs u n gas con c,, constante, en cl cual h„ — li — Cp{T„ — 7 ' ) ,
tiene cierto valor p„- < /;„, figura 11. I b . L a relación del
la ecuación (11.8) se convierte en Cp{T„ —• T) — {"¿goj), o sea.
incremento leal de la picsión a la eb vatión isentrópica de
T., la misma, se llama cl \
(11.9) T„ = r +
(11.13) .Rendimiento de a i i e t e o dináirrico ( l a i i i )
donde T es la t e m p e r a t u r a o b t e n i d a con u n i n s t r u m e n t o en reposo con res-
incremento real di pijesión /)„• — pi
pecto al f l u i d o (que se mueve a la velocidad de u n f l u i d o , en m o v i m i e n t o )
incremento ideal d r )5lcsión />„ — pi
y 7"„ es la tenqjeratura de eslacionatnicnlo o csiancatnicnlo ( l l a m a d a a veces I

teriqieratura lolal). L a ecuación (11.9) lambién define la presión üenhópi- donde pi es la inesióu'del medio cii cúndante. E u i l:r f i g u i : i
Fie, l l . l (i
ca, p„, de estacionamiento. U n a f o r j n a interesante de esta ecuación puede 11.16, se indican los estados o y o', a p a r t i r de un eslatlo
obtenerse u t i l i z a n d o el número de M a c h , M , que es la relación de la veloci- inicial !, para compresiones a d i a b á t i c a : de un gas ideal ( 7 „ 7'„ ) ; pero bi
dad real a la velocidad local del sonido en cl f l u i d o . L a velocidad acústica a, Vo de la ecuación (11.12) es menor t j u c b. T„ iseiitrójiica, .tlebido a pénlitl?1 5
está d a d a p o r a = {g„kRT)"^, y se estudia algo más en el § 16.4. D e mane- de calor. E l valor del r e n d i m i e n t o de: aijete (rn.m) cs del 9 ! al 90 % en ci
ra que i n t r o d u c i e n d o Cp = hR/\J{k — 1 ) ] , que cs la ecuación ( 4 . 1 0 ) , y compresor de nn m o t o i ' de avión, d e p i i i t l i e n d o del di:;eño del difusor y tle la
M = vja en l a ( 1 1 . 9 ) , obtenemos posición de la c n i r a d a , siendo bueno tjuizá a u n a \t4t>t:idnd de .M = 1.5 ¡ r a t a
7' ^ \ un difusor bien diseñado. En aviones iuperséuiicos, el coclicicnlt' c s conside-
(11.10) y^ = l - l - — 2 — M ^ (ADIAnÁTlCA) rablemente menor cuando el función innento nc» rs en las condiciones tic
diseño o ]5royecto.
I.ja ecriación (11.10) se verifica en u n proceso adiabático con c„ constante, 11.14 Propulsión a c l i o r r o . E l cit lo ^ideal j i a r a n i i i n o l o r tle l u i b t n i c a c -
sea o no re\'ersiblc, puesto que en i m o u o t r o caso, A/i = Cp AT según la tor (luibójel) cs el ciclo de Brayton, f i g u r a 11.13. .SI cl m o t o r está t : i i
definición de c,, ] 3 a r a u n gas ideal. Sin embargo, en nuichas situaciones hay m o v i m i e n l o , se produce j^rimero el i teé.to de ariete (ram), la, r|ui; ticnn
bastante calor t r a n s m i t i d o al m e d i o c i r c u n d a n t e p a r a que convenga hacer lugar en una sección del difusor (§ 16 20) ; en cl estarlo o, cl aire entra e n cl
alg'jnas a.-^ignaciones, la magnii\id d e ' l a s cuales se basa en la e>:])eriencia.
Eslo se liace m e d i a n t e u n " f a c l o r de recu])eración" de t c n q j c r a t u i a , en
;)j = 7 5 páia
la i n d u s t r i a a e r o n á u t i c a , d e f i n i d o pov ^|b: b J i j á i s psia . 5 0 0 ^ , : ; 3600*F Q " I700-F ^1300-F v,
i| ^ elevación real de l.cinperatuia T„'—7"
' elevación isentrópica cíe t e m p e r a t u r a (7't,— 7').,'

doiule T cs la lem|icratura del f l u i d o circimdarTle (aire p a r a u n avión) y


/"„' es la t e m p e r a t u r a real de la corriente llevada al reposo con icspecto al
cuerpo. E l factor de recuperación se i n t r o d u c e en las cciiacioncs precedentes,
despejando T„ cn. (1 I . b l ) , sustituyendo este v a l o r en ( 1 1 . 1 0 ) , ¡^or ejemplo,
y des|)ejando luego 7',,'; eslo d a : Compresor;--! g cónioros de combuslidii Rodeli? de ta lurlwio

(11.12) 7V = r I- - - ^ - - - / b / ' M ' - o ^-^ = I -I ~ " ^ / , M ^ F i n . 11.17. Molor dr tnrborrenclor. l'.l otisen'ntlor .»:(íl.ire cl mtitor. E n i:t ' : l i a ) : i ; i -
in.-i ele e n e r g í a .íe c l c s i í r c c i a \:\a d e l c c i n b u s t i t j l e . i l . í v 12 saltos o elapa.- de ccirn
p r e s i ó n , rt = 5 . 0 5 . E l i m p u l s o n o r m a l c n e n s a y o cs tic 2 . b i t ) . K g ( o b i e n , 4 730 liiiríi,":)
E l valor de /( es del orden de 0.85 a 1 ; cn la p r o x i m i d a d de la nariz o proa a 7 6 3 0 r p m c o n u n c o n s u m o de c o m b i o t i b l e de b l M I v p / l i o i a - K g ( o b i e n , 1 , 0 1
de u n avión, /( puede ser alrededor de 0.9 (86). l l b r a s / b o r ^ - l i b r a ) ; cl i m p u l s o d e c r u c e r o c i de 1 6 0 0 K,r: ( 3 700 l i b r a s ) a 7 0 0 0 r p i n
Si el f l u i d o es u n gas ideal y el proceso es isentrópico, la presión de esta- <:oii u n c o n s u m o d e c o m b u s l i b l e de l,t)3 Tí i t / l i o r a - K g (i? liif:n, 1,03 l i b r a s / b o i n - b b i a ) ,
b a s l e m p c r a l i i r a s y las p r e s i o n e s d a d a s son, a p r o x i n c t d a n i c i i l c bis l i p i c a s ; c u l,i f i i p i o i
c i o n a m i e n t o o estancamiento se calcula con están en u n i d a d e s i n g l e s a s y su,", e q u i v a l e n c i a s métrica.^ s o n : 15 p s i a ~ 1 , 0 5 K f : / c , n i '
abs,; 75 p s i a ~ 5 . 2 7 " K g A u n ' al>s.: 67 p s l a = ; 4 . 7 1 I C R . / C , U ' atrs.; 17 p s i a 1.20 K I ; /

c m ' a b s . ; 5 0 0 ° F . = : 2 5 0 ' C ; 3 6 0 0 ° F . ~ 1 9 0 0 " C ; t 7 0 0 ° K =í 9 2 7 ° C ; I 3 0 0 ° F .


(5.3, . I . » ( í ; : ) " - ' " ' , , . , - i = i Í M . . c,
~ 7 0 4 ° C ; 27 p.^ia 1.9 K g / c m ' abs.
2Ü8 TtJRBiNAS DE GAS Y MOTORES DE CHORRO PROPULSION A CHORRO 2ü9

compresor, f i g u r a 11.17, y es c o i r i p r i n i i d o liasta el estado b. L.a combustión específica de la corriente que sale lelátiva al avión es K^ = Li//2g„, d o n t i e
del combustible en la c á m a r a de combustión eleva la tenipjeratura basta el Ve es la velocidad relativa de salida.'Sea la' velocitlad absoluta (t;s decir,
estado desde el cual los productos de la combustión se expansionan, cd, la relativa a la T i e r r a ) de los gnsc ; de salida ¡'^ (c^ = u,, ( i ) o,., véase ei
por las paletas o alabes de la t u r b i n a , cediendo el trabajo sufuuente pura § 17.3) ; atbnitamos la relación tle combustible/aire, r,,/,. = K g de c./Ki\e a.
(o bien, Ib de c./lb de a . ) , tle mcdo que el análisis eslé basatlo en I K g
de aire (o bien, 1 Ib de aire) e n l l a n t e por unidatl tit: ticrnpta; para s i n i p l i l i -
IK^ = 75 psia . , P3 - 67 psia = 21 psia
= 15 psia car, sea K = ¡''/2Í,'„ la energía c i n é l i c a i i o r k i l o g i a i n o (o b i m i , l i b r a ) , en catbi
: 50O':rb 36Ü0T O 1700-F ' 1300"^ i..
caso; y stqioiigaiiios que /( eslá e.n miirlatlcs de l\ivui/Kg (o bien, pie-IL/ll)) .

( l r / - „ „ )/',. '6

"3 '^t=-G/.'b -'"1/.'b



(ü) (b)
Observador sobre el molor !^bservat.ior sobf e lo tierra
Accesorios • ' Compresor'-'^^ 8 c á m a r a s de conibusjio'n R o d e í e de la l u r b i n a •

Fio. 11.19. Dianruiuas di. ejuigía p na


Fio. 11.17. Repelida.

Entonces el d i a g r a m a de energía que u n obseivatlor situado sobre el m o t o r


impulsar el compresor. I i n ausencia de tm
" v e " es la b g u r a 11.19 (a). El n o ve qne se l e . i l i / a algún I r a b a j o (110 bay
liosqueiuador ( q u e m a d o r j)ara combustión
ejes t]ue salen del m o t o r ) ; úiiicaiiunle ob.servaiá b e ; corrientes tic luiscs que.
r e t a r d a d a ) , los gases se expansionan enton-
entran y salen y cl ¡jcoceso q u i i n i i o de la coiiibuslión, que representa 1111
ces a través de u n a tobera con u n a u m e n t o
decremento de la energía almat:t:iiada tle a j i i o x i i u a d a m c i i t e r,;,,!/. jKir c.itln
considerable de su velocidad y su eneigía
kilogramo (o bien, l i b r a ) tle aire. Por el c t m l i a r i o , td oliservador . s o b i e b t
cinética, A A ' ;
T i e r r a ve velocidades y energías eméticas alisolulas (en aire l i a m p u l o ,
[a) ha — /le =- — Kj. (TOBIÍRA; Q = 0) Vx = 0) ; ve que se efectúa trabajo, una l u i ; i : z a (-= arrastre) t]ue actúa a t r a -
vés de una distancia, y t]ue el decreinento en la eneigia alniacena.tbi 110 es sólo
Los gases e n t r a n en el m e d i o c i r c u n d a n t e
la energía rci^qi ctxuio antes, sino atleniás la e i i e i , g í a cinética del combustible
en el estado e. E n el caso de u n posquema-
que se mueve a la misma velocidad tpie el aeroplano (>ci„v//2i',u) • A b o r a
dor, sus procesos teóricos son u n calenta-
podemos escriliir las ecuaciones del balance d e ciicrgía, tle estos d i a g i a i i l a . s ,
miento a presión constante, da, y luego,
despejar el cambio c i i la entalpia y obtenía-:
una expansión a través de u n a tobeia, aq;
después de lo cual pasan a la a L n o s f e r a . (b) /ll - - ( I -I- r , , „ ) / i . = ( I '1 irtJ/éc- /v, • -I.,..'//. I'-'"- Ibl9(./)]
L i m i t a r e m o s nuestro estudio al i n o i o r de
turborreactor s i n post]tieinatlor. (c) /i,--(l I r,,.,)/i., (1 I •.•,„) A'2 I Ib - f , / „ t / r - r,v„/v'(.,
Si u n m o t o r de t u r b o r r e a c t o r , figura [i.-ii; I l . l 9 ( / 0 I
11.17, i m p u l s a a u n avión a ttna velocidad
Como la cntaliiía es una propiedad teiinotlináiiiic:i y u n a f u n c i c n i st'iltj d i : la
de VI, m/seg (o bien, pies/seg) en aire t r a i i -
f'ic¡. 1 1 . 1 8 . Procesos tle un inolor temperatura ¡ j a r a gases ideales, h¡ h, y Ir. li,., j i o r t a n t o , los : . c t ; i i i K l o s
de tuilforr,eacíor. E l p r o c e s o io' tie-
qtiilo, la velocidad inicial relativa es Vj =
miembros de (¿1) y (c) son iguale;. Igualándolos y tlcspt:¡:iiitlo I b , o l i i e -
ne l u g a r c n l a s e c c i ó n d e l d i f u s o r . V,,. El efecto relativo sería el m i s m o que si
K\o del c o m p r e s o r se nernos
el m o t o r estuviera en u n bloque f i j o de
a p l i c a en o ' / ; el r e n d i m i e n t o d e l a
t o b e r a , en d'in. L a p o s i c i ó n de d' ensayo y recibiera aire a uña velocidad {d) IV---- (1 -\-r,ia)Kc- /^. - - ( I I r,i.,)K, I r,.,J<,.
s a t i s f a c e (1 -|- f „ „ ) ( / i . — lu.) - inicial de ¡ J J , C o m o la velocidad es siem-
/u. — ; i , . . Para m a n i p u l a r c ; ; l a i:cuacióii, r e t ; o i 1 birenios q u e f.i energía cs u n : i c ; i i i t i d ; u l
pre relativa, también lo será la energía
escalar y que v.¿ como t m n u m e n ; positivo es P... I',. Í I , , , donde - w',, -
cinética. Por t a n t o , Ki — Vi''/2g„ es la energía cinética especifica de la co-
velocidad del avión (§ 17.3). Por t:iiito,
r r i e n t e r e l a t i v a al avión en m o v i m i e n t o , u o t r o cuerpo, cuando v-, es la velo-
c i d a d de la c o r r i e n t e relativa al aeroplano. S i m i l a r m e n t e la energía cinética
290 TURBINAS DE GAS Y MOTORES DE CHORRO
q u i l o , la velocidad de! aire entrante r; laljiva al m o t o r , es i ' i = Vp (velocidad
Supongamos lambién aquí que el aire está t r a n q u i l o , v-, = Vp; r,^¡Jíj = del avión; /; es de plarie = aeroplano); D e n t r o de la corriente de aire, se
i'r.inVp'^l'lgo. Sustituyamos entonces las diversas velocidades en las di\'crsas añade combustible en una cantidad r, „áia, do m o d o (pie el f l u j o de cantidad
/{ := v'^l2ga de la ecuaciéin [d), l e u n a . m o s los léiruinos, etc., y para veloci- de m o v i m i e n t o que atraviesa la sección ide esca|,-)e o salida es í t J „ ( l -I i'rj,,)
d a d e s eu m/scg (o bien, pie/scg) h a l l a r e m o s Velgo. T a n t o la Vp ( i n i c i a l ) como la '(de salida; e. de e.x'ü. = salida) son
velocídader dr-, la corriente con respe* t o i a l m o t o r . Por tanto, la citada rela-
ción, o velccic.ad, del cambio de la canticlad de m o v i m i e n t o (o sea, la fuci7,a
"p\m
(11.14) Ib = 1 + r,.,„ — generada p o r este cambio) es
V, j Kg-seg
"(1 -f r,ia)Ve
/ , . pic-!b\ (11.15) F = 1 -I- 'c/a
o bien,-^ lio.
Ib-segy
j Kig (o bien, lf>) .
que es v\o neto realizado por- el f l u i d o cn las conclicioncs indicadas Cuando w„ = 1 ívg/seg (o bien, 1 ll)/.'|cg), se l l a m a iiiipubo e.'.pcc'tjicn.
cn la figura 11.19 .sobre la base de 1 T<ig/seg (o bien, 1 Ib/seg) de aire. (Si el f l u j o de masa y la velocidad f u . scp conslanfes, además de r^^ O, la
Para u n f l u j o o gasto de ii\g (o bien, Ib/seg), se m u l t i p l i c a cl segun-
do m i e m b r o de (11.14) ¡jor Wa y se obtiene W I'ügm/seg (o bien, ft-lb/.seg).

(U

-w
S e c c i ó n del dilusor
('^ b/, ' \ (Ir
(o) (b)
OlTServotilor sobre el rnolor Observad<a" sobce fo í ierro F i o . 1 1 . 2 0 . Fuerr.a.í sobre la corriente de ¡luido, b a " I n c r / . a de l a p a r e d " v.s i g n n l
Y o p u e s t a a l v e c t o r r e p r c s c n l a d o , / ' „ ; <//' c s . I a f r i c c i ó n o r o z a m i e n t o d e l f l u i d o ; la.?
Vio. 11.19. Repelida. f u e r z a s d e a n a s l r e y l a f u e r z a de g r a v e d a d ( p e s o d e l f l u i d o ) n o se i n c l u y e n .

misma fuerza F que se necesita para ncelerar al f l u i d o se oiitendria u t i l i z a n -


( E l USO de la notación c o n j^unto w = dw/dr, i'n — dm/dr será conveniente
do velocidades absolutas del mismo, rij cn lugar de Í'„ y = O en lugar
en las siguientes secciones de este ca|3Ítulo.) D e b i d o a que en el análisis
de Up] todos los vectores son v i r t u a l n i e n t e colineales.) L a distancia "reco-
t e m i o d i n á m i c o precedente no se manifiesta el mecanismo rea! m e d i a n t e
r r i d a " p o r u n a fuerza F cn un .seguniio cs ele manera que el trab.ajo del
el cual s e crea u n a f u e i z a imj.iulsora, deduciremos la ecuación u t i l i z a n d o el
f l u i d o , l l a m a d o algunas veces potencia del impulso, cs:
p r i n c i p i o del i m p u l s o - c a n t i d a d de n i o x ' i m i e n t o de la m e c á n i c a .
n.I-T» T r a b a j o a p a r l i r del ¡irincipio de ¡mpnlso-cantiflad de m o v i m i e n -
(1L14A) M/=F., = ™ ^ ^ 1 - I - 'cía Kgrrr/seg (o bien, fl-lb/s(.-g),
to. L a c o r r i e n t e que pasa p o r las paletas de la t u r b i n a realiza t r a b a j o en
v i r t u d del c a m b i o c o n t i m i o de s\,i c a n t i d a d de m o v i n n e n t o , scgijn se vio
siendo, p o r srqjueslo, cories]5ondiente a la ecuación (11.14) anterior. Clomo
c n nuícánica (90) L a fvu;rza ejercida por la bélice de l u r aeroplano o de u n
la masa relativa clcl combustible es j!':qucña (r,,/„ ~ 0 ) , la tuerza y cl tra-
barco existe d e b i d o al cambio de la c a n t i d a d de m o v i m i e n t o del f l u i d o que
bajo del f l u i d o son aproximadamente
a c t ú a o reacciona sobre d i c h a hélic<;. L a fuerza profjulsora de c h o r r o existe
por ia m i s m a razórr (variación de la c a n t i d a d de m o v i m i e n t o del f l u i d o del «;„it,.
r I K g ( o bien. Ib)
c h o r r o ) . D e las relaciones a — dv/dr y /•' = w;a/g„, obtenernos el p r i n c i p i o (/) ^.) =

de que la fucrz.a F es igual a la relación o d e r i v a d a res[)ecto al t i e m p o del


( A I R E TnANr)Ult„o)
c a m b i o de la c a n l i d a d de m o v i m i e n t o , d{mv) ¡dr. Sea el sistema de flujr-
estacionario o constante y^ admitamos que, el v o l u m e n de c o n t r o l sea f i j o > ¡U„VcVp
(li.16) II'= —- ) Kijiri/scg (o bien, f t - l b / s c g ) ,
que s e rnucva c o n u n a velocidad constante; el f l u j o de c a n t i d a d de moví
m i e n t o que pasa pov la sección i n i c i a ! deb v o l u m e n de c o n t r o l (entrada n ¡jara «'„ Kg/seg (o bien, Ib/scg), que es e! f l u j o o gasto con que el aire ¡rasa
admisión del m o t o r , figura 11.20) e s rn-f.; = iv .-v i I g r: ÍL\g ( c b i e n . Ib por el sistema. (Estas mismas ecuacii-ncs se aplican ;i u n a hélice.) D e f i i d o
de aire/seg. Si el m o l o r e? p a r l e de u.n objeto e n n.io\imiento en aire I r á n
292 TURBIWyvS DE GAS V MOTORES DE CHOfíRO 273
POTENCIA MÁXIMA
a que la ai'.eióu y la leaccióii son nuinéiicanienle iguales, la luerza F es ia
(especialmente supersónicas), pero gi tieialmente se di:sprecia a bajas velu-
m a g n i t u d de la fuerza que acelera al Huido y la fuerza igrial y opuesta so-
cidades y en cálci,ilos preliminares o de aiitejiroyccto. f ' n lo que siguí;, servoá
bre los inedios ciicuiubuites. Si las \s y la masa de aire que fluye para nuestro jiropósito suponer que I i luci/a /'' - = Aiiiu es casi ip.icd a l . i
son valores reales, estas ecuaciones p i o p o i c i o n a n el i b y la F ¡cales lo mismo fuerza sobre la pared, ,
que los ideales,
Obsérvese que las presiones / ' i y / • no s o n necesariamente tas del lueilio
11.16 Fiic za sobre las paredes. E l estado de la corrieníe de f l u i d o en
c i r c u n d a n t e ; pi estará afectada por la, v.elociclad; p.. dependerá paicialinen-
las secciones de entrada y de salida, variará con ia velocidad y con otros te de que la expansión en la tobera quede por debajo de /<„ o, más prol.ia-
factores relacionados con el m o t o r . Si consideramos el f l u i d o de u n m o t o r a blernente, termine por encima de ésta ( C a p . 16). Si el vuelo no es borizon-
c b o r i o como un cuerpo libre, f i g u r a 11.20, tendremos cpie las fuerzas en las tal, las fuerzas gravitacionales tienen un efecto y además los vectores de las
fuerzas del m o t o r jiueden no ser colineales con (d m o v i i n i e u t o . A l d e l i u i r
el empuje disponible para impulsar al avión, los labiicantes de motoies c o i c -
sideral! directamente el molor (no i I f l u i d o ) como cuerpo libre y baceii
correcciones pior la presión, pa, del medio c i r c u n d a n l e . C o m o esta presión
actúa en todas direcciones, su efecto sobre el m o t o r se cancela, excc))to en
las áreas de entrada y de salida, sienilo el factor pa{A.¿ — A¡) cuando /L
y Al son nonnales a los vectores v¡, y ,b,t,. Véan.se los § § 1 1.23 y 16.2.
Sección del d i f u s o r ' ^ ^ ^\^~Fricción cíF
Si la fuerza de trabajo es ¡gual a la resistencia ni inovirnicnto, d ciierpio
• Presión pdA„
se mueve con velocidad u n i f o r m e ; si dicba fueiz;i es m a y o r que el ;uia.s-
Iño. 11.20. Repcluía. tre total, el cueipo se acelerará. Oiiéntese cl lector t o n el becho de <pie
no se efectúa trabajo por F a n,, ~ O ( m o t o r en el b ; i n c o de ])ruebas), y dct
que para u n valor p a r t i c u l a r del ¡in|)idso o tracción F, cuanto mayor sea v„,
secciones / l , y son y p-iA.¿, como se i n d i c a ; obseivaiernos cpic estas mayor será el trabajo. Por tanto, u n inotor a cliorro i-|ue |)roduzca una fuer-
fuerzas actúan solamente sobre la corriente gaseosa. A medida que cl f l u i d o za neta de impulso o tracción const.iute de 4 5-10 K g (o bien, 10 000 I b ) ,
pasa por el m o t o r , ejerce luerzas sobre las paredes y las sujieificies (paletas por ejeinpdo, desarrollaría las signieincs iioteucia.s e n caballos de vapor (de
de la turbina, montantes, etc.) jior las cuales fluye. Despreciando d e t e r m i - 75 KgTO/.seg-CV).
nadas variaciones, como el gas que pueda extraerse ))ara accionar acceso-
ricis, uiilizaieinos la representación simple de la f i g u r a 11.20., Eas fuerzas
A 11, = 160 m/seg (605 K m / l i r ) : t IV = l ^ - ^ l - l i ' l ' l ^ [() )7Ü;
de rozamiento, dF, incluyen la cortante del f l u i d o en la capa límite o de
fríjnlera (que es función de la viscosidad). Si éstas, y todas las fuerzas, p dA,
de presión de las paredes sobre el f l u i d o se suponen en la dirección x, su A 336 m/seg ( 1 2 1 0 K m / b r ) : CV I-Í^Í^^ W ^. O Q 340,
resultante eslatá iejjreseiitada por el vector F,„ de la figura 11.20, que tiene
[o bien, en b p de 550 pie-lb/scg-lqi •
sentido contrario al de la fuerza del Huido sobre la pared. L a suma de todas
las fuerzas sobre el f l u i d o es igual a la relación al tiempo de la variación A v„ = 550 pies/seg (375 m i / b r ) ; bp = 1'"-'""Ij^^':'-^- 10 000;
de la c a n t i d a d de m o v i m i e n t o , =^ Ainv; para u n f l u j o estacionario o
constante de n i kilogiainos-ge/seg ( o bien, slug/seg), - i - /j,zl, — p-^A^
f^v,= i 100 pies/seg (750 m i / l i r ) : bp = í-l'-l^^-^^J:-^^I- = 20 000].
~ í\inu, o sea,

[g] l\a = Ainu -I- p.,A.,-~p,A, = -I- p,A., — /;,/!,, 11.17 Potencia má.xinia. Para bailar la velocithitl, ¡,',„ correspondiente
a la potencia máxiina desarrollada, encuéntrese dlV/du,„ por ejcin|)lo, a
tlonde F está d a d a por (11.15) o por (/), la que sea adecuada. L a fuerza p a r t i r de la ecuación (11.14), e igual ;se a cero; de manera qne,
Fw igual y c o n t r a r i a al vector indicado en la f i g u r a 11.20, se llnnia, en oca-
siones, ¡ueiza Subid la pared. Es esta, fuerza sobre la ¡lared, /'',„, que actúa dlV w.,v.
0.
sobre el cuerpo móvil, la que realiza el tiabajo de iiu|julsar al cuerpo; por di„ go \
tanto, con relación al avión, por ejemplo, f ,„ puede usarse en W ~ F,,Vp en de donde
lugar de Fv,„ c o m o se indica en la ecuación ( 1 I . 1 4 A ) , para obtener el tra-
(11.17) u,=.
bajo de propulsión cuando la dirección del vuelo es la m i s m a que la de
la /q„. E l efecto de los ténninos fen pA es significativo a altas velocidades
Si rc/u = O, vernos (pie = £/j/2 ¡i.'na la potencia máxima.
294 !URB!?'iAS DE GAS Y MOTORES DE CHORRO
E l r e n d i m i e n t o térmico de los motores de t u i l j o r r e a c t o r (lurbojei) cs
11.18 R e n d i m i e n t o de propulsión. E ! rend'mir.nlo de propuhión, ijp, se probable que sea b.ajo comparado con jel de los tipos de m o v i m i e n t o alter-
define por el trabajo de la fuerza proprdsora dividido par la energía car- nativo, pero para aviones tienen ventajas compensadoras, tales como u n .
gable o c o n s u m i d a , o sea, p o r lb//iV, pero ia l i t e r a t u r a d i f i e r e tanto en área f r o n t a l más p'equei~ia, que produce m e n o r rcsls''r-.ri;! aire, y menos
la.s deriniciones del n u m e r a d o r como del d e n o m i n a d o r . Si consideramos el peso por caballo desarrollado cn vuelo i i o r m a l . Adeniñ.^;, (c:;-.'. r\' lien-
p u n t o de vista prcdoruinarUc, dcs|ircciarcmos la c a n t i d a d de combustible to de rma hélice disminuye rápidarruiile después de c i e i t u vclocid.'.Kb ' ü p . i
(rc/n = 0) y a d m i t i r e m o s que el d e n o m i n a d o r E c sea cl t r a b a j o del i m p u l s o mos, unos 640 a 720 K m / h r (o bien 400-.')00 m i / b r ) , impxdsión po!
o tracción más la energía, cinética absoluta del escape. E n consecuencia, u t i - turborreactor se vuelve realmente di- ijir mayor rendimicrrto (pie !n con";!-
lizando la ecuación (11.16) con w„ = 1 y t/j' = (;;, — j ; , , ) ' del § 11.14, guido por motor de m o v i m i e n t o altr rnátivo y hélice para u u a d c t c i n n n a d :
obtendremos alta velocidad. E n los aviones com.-rejales, las velocidades de 000 a 960
K m / h r (o bien, 500-6C)0 i n i / h r ) con tlirborreactoics, parecen ser cc.onótni
(/,) Ec = Í!^-J!PV
cas cn ciertas condiciones. \
11.21 Consumo de combustible específico con relación al i m p i d s o o
= ^^^=A¿I!l^-tJ!A K g m / s e g - I v g (o bien, ft-lb/.seg-lb)
tracción. U n m o t o r de combustión i n t e r n a de m o v i m i e n t o altern.ativo pue
de conectarse a u n dinamómetro ( í l g . ' 0 . 7 ) )iara m e d i r su ¡)otencia, y coi
W vA"f. — Vp)2go 2ujuc ella podrá calcularse su consumo específico de combustible, Wi K g de coni-
(11.10)
Ec g,>{'Jr + V,,) {Vc Vp) 1 - I - Vp/Vc b u s t i b l e / C V - h r (o bien, Ib de c o m b . / h p - h r ) (.= C E C ) (§ 0.9). Sin cm
Esta ecuación demuestra que este r e n d i m i e n t o es cero cuando Vp = O y es bai-go, en vista de las características rlistintivas de los motores a c b o r i o ( p u
el lOO'Jo c u a n d o Vp = Vc- C o m o la condición Vp ~ cs la de que la ener- tencia irula cn reposo), el consumo ile ^combirstible se expresa gencrnlmcntc
gía disponible generada sea cero [ecuación ( A ) ] , no habría entonces t r a b a j o en relación a u n im,nul,so o tracción u n i t a r i o de I K g (o b i e n , 1 Ib) ;
realizado p a r a i m | 3 u l s a r al avión a u n r e n d i m i e n t o de 100%. D e acuerdo
con esta ecuación, los grandes, rendimientos se obtienen cuando la velocidad (;') Consumo es])ccííico de combustible al inipnlso o tracción (('ECl")
del c h o r r o , Vc, es u n poco m a y o r que la Vp del avión, pero cn este ca.so, el K P de combusíible/hr / ,. Ib de r.onib./br\
consumo de aire sería necesariamente m u y grande [ecuación ( 1 1 . 1 6 ) ] para = —r ., — — , o bien, —• —TZ— •
K g de t! acción V Ib de tracción /
poder conseguir gran e m p u j e , lo que significa u n m o t o r mayor.
I b l 9 R e n d i m i e n l o térmico. C u a n d o u n rnotor a c h o r r o está en vuelo A una velocidad y u n a tracción o ímjiulso particulares, el consumo especi-
(realiz.ando t i a b a j o ) , se puede escribir u n a expresión del r e n d i m i e n t o tér- fico de combustible puede expresarse en función de alguna u n i d a d de t r ;
m i c o , c. Generalmente se define por el t r a b a j o propulsor d i v i d i d o por la bajo, como caballos-hora, para la (omparación con motores que entrega''
ener,gía, E c , cargable al m o t o r , donde E c se t o m a como vdaqi K c a l / K g de trabajo en el eje. Los motores a c h o i r o se prueban o ensayan en reposo, y a
aire (o bien, B t u / l b de a i r e ) . Si la fuerza p r o p u l s o r a basada en u n f l u j o o la velocidad inicial de la corriente de aire VK — 0. De la ecuación (11.15,
consumo de ! Kg/seg (o bien, l Ib/seg) es F , tenemos vemos que como el impulso o tracción depende de n;.. es distinto en u n er
sayo estático que cuando el m o t o r c i t á i c n i n o v i m i c n t o . Por tanto, cual(|ui('i
(11.19) . = - p - - ^"^
Ec Jrcuqi valor de! consumo específico de combustible o de! im|nil5o debería itrchi
las condiciones en las cuales se aplie i dicho valor. E l orden de m a g n i t u d f}~
[A menos que el p r o b l e m a i n d i q u e otra cosa ( p o r los datos d a d o s ) , será su-
este consumo de combustible debei.í ser alrededor de 0.65 a 1 Kg/lu-Ki'
ficiente para este estudio u t i l i z a r el valor de E de i a ecuación (/).]
de impulso (o bien, 1 Ib/hr-lb de impulso) cn el estático al nivel de! ma.
11.20 R e n d i m i e n t o de la tobera. E l r e n d i m i e n t o de la tobera es la r a -
1 a 1.2 a 740 K m / h r (o bien, 500 nudrw) y 9 150 m (o l^icii, 50 000 ¡ric.-:^
zón o relación de la caída de la e n t a l p i a especifica real en la tobera, d i v i -
de a l t i t u d .
d i d a p o r la caída de la e n t a l p i a específica p a r a u n a expansióir isentrópica
L a resolución de problemas sobr ; turborreactores deberá seguir las sugi
entre uu estado ijn"cial dado y la misma ¡jresión f i n a l . E n relación con la
rencias indicatlas para la t u r b i n a dr gas. C o n ciertos datos especificados, •
f i g u r a 11.18, esto es (K^, ~ 0 ; véa.se el § 16.9) :
principiará en el eslado de entrada y se seguirá la labor por cl ciclo, pieza
por pieza y i sea para el ciclo ideal o ¡jara el ciclo rea! si se dan los núnn
ros de rendimiento apropiados.
11.22 Estatorrcactorcs. L a exj'iicación a n t e r i o r se extiende íácilnicni-^
que cs una ecuación que puede utilizarse para calctdar A^, ,si se conoce o se
a otros motores que aspiran aire, lales cotno el cstatorrcaclor (rain jel/.
estima e„. E l balance de energía para u n a tobera lo da la ecuación (o),
para cl cual el ciclo de Brayton (.. el p r o t o t i p o ideal. E n un cstatorrca
§ 2.21, que también es útil para calcular v y v ..
796 TURBINAS DE GAS Y MOTORES DE CHORRO COHETES 2 9 7

tor no hay cunipresor, (eniendo higar la compresión c o m p l e t a cn el diluíor, Hay algunas variaciones en los det illcjs de f u n c i o n a m i e n t o , (¡ue iinjjlic.in
f i g u r a 1 1.2 1 ; hay ¡jocas partes móviles. A velocidades supersónicas ( M > 1 ) , compresores con derivación de aire al ¡Josc¡uemadoi-, teniendo cada una a l -
este tipo de m o t o r adquiere ventajas d e f i n i d a s ; y ¡ l a i e c e ¡:)articularmente guna ventaja durante una cla.se ¡)ai l¡> tilar de o¡)eraiáón. Por ejeinijlo, si cl
a t r a c t i v o cuando M > 2. A medii.la que a u m e n t a la velocidad ¡oor el espa- aire del eslatorreaclor se deriva a un couqiresoi-, el ane del coiiiyjiesor s ; i á
eficaz en los numeres de M a c h menores y el auc de! eslatorreaclor a las
Coiabustible—^
velocidades más altas. Dichos detalles íon demasiado nuincro.sos ¡jara des-
Fio. 1 1 . 2 1 . Repiesíñtación de itn molor cribirlos aquí. Consúitense libros sobre ¡iiX)¡jii!sión a ciiorro. E l ciclo ideal
"Münlt-fieclor de eslaton eaclor. L o s m o t o r e s de e s t a t o r r e a c -
O tubo de para el pidsorreaclor (pulse jel), el inotoi; empleado en las Ijonibas volan-
llarnüS tor de e u r u b u s t ü j l c s s ó l i d o s ( q u e e m p l e a n
cotno c o m b u s t i b l e m e z c l a s de a l u m i n i o y
m a g n e s i o ) n o retpEieren u n m a n t e n e d o r o
—ki=Direcc¡óo Oe x — y¡,
Qiíuior Coinbublión t u b o de l l a m a s .

ció de u n m o t o r de t u r b o r r e a c t o r , se i n c r e m e n t a la ¡uesión de estaciona-


m i e n t o o estancamiento en la e n t r a d a al coiiijjresor, la (¡ue significa qne la
t e m p e r a t u r a de salida del compresor ¡jara u n a relación de ¡presiones dada
ío) O b s e r v o d o r s o b r e e l m o l o r ( b ) O b s e r v o ü o r e n lo l i e r r o
a u m e n t a , y, ¡Jor consiguiente, se ¡luede añadir menos calor en el combustor
(jara u n a t e n q i e r a t u r a j i a r t i c u l a r de techo o Fio. 11.23. Dtagninuis de energía de un alíete. L o s \'ci:lin-i-s d i : trazos reineseiUrin
las f u e r z a s qne a c l i .rn s ( j l n e i-l f l u i d o .
cielo en las ¡Piálelas de la t u r b i n a . D e m o d o
que, tarde o t e m p r a n o , el calor añadido se
tes ziunbadoras alemanas, no es lógií ú ñ e n t e u n ( i c i o de B r a y t o n , ¡ ¡ e r o i3
vuelve tan ¡jccjueño y, ¡lor tanto, el Irabajo
efecto de ariete . ( r a i n ) se utiliza cn ei ¡ J i o c e s o d e conqjresióii. E n e l i n o l í u
neto jjosible se hace igualmente tan ¡jequeño
de pulsorreciclor o d e pulsaciones, se i o n i i J i i n i e e l a i i e contra ciertas alelas
que el turborri:actcn no es económii o. A d e -
que están en ¡losición de cerradas. L i s atetas, ( ¡ u e aclúan c c n i i o válvula.';,
más, la eliminación de la t u r b i n a p e r m i t e u n a
son cerradas ¡Jor la presión de la exjjLsión e n el l a d o de las aletas e n l i e n l a -
tein¡Jeratura de techo i i i u c l i o más alta que la
do corriente abajo (es d e c i r , e n f i e i i l i n i o en sentido contrario al v u e l o ) , ( u i -
que [jueden tolerar las paredes del estattjrieac-
ginada ¡ J o r una bujía. A m e d i d a (¡ui; los ¡ J i i i d u r i o s d e la ex¡jlosi()n s a l e n e n
tor, digamos, 1 9 3 0 ° C. (o bien, 3 500'-' 1'.) ; lo
torrente ¡jor la tobera, su inercia ¡irovocará (¡ue l . i ¡uesióii d e n t r o de la c á -
cual, a su vez, significa relaciones mayores de
mara de combustión baje lo stdicieiit<: ¡ J a r a que las aletas se abran, a d m i -
combustible-aire.
tiendo una nueva carga, b.a explosión siguiente cierta las aletas, acutnulán-
L a elevación de tenqjeratura en el difusor
dose aire nuevo contra ellas, y se o pite el ciclo. Como el cnceuditio e s
en condiciones adiabáticas es la tem¡)eratura
i n l e r m i l e n t e , se oye el zumbido carriel uístico.
de estacionamiento o estancamiento; este i n -
1L23 Cohetes. U n cohete e s un d ¡ s ¡ J O s i t i v o tic ¡ j i o ¡ J u l s i ó n a c h o r r o
cremento de t e i i i j i e r a t u r a en el difusor corres-
que lleva no s ó l o su ¡iropio c o i n b t i s l i b l e , sino también el reactivo para cl
¡>onde a u n c a m b i o de erital¡JÍa, A/i^^ li^,—
iriismo, como O A Í , g e i i ( j i i ( ¡ u i d o . E.ntotiics, e s l o s niolores no ¡jueden l r a b a ¡ a r
lli, f i g u r a 11.22. C o n ttna expansión en la to-
F i o . 11,22. Procesos del molor relativanieiite d u r a n i c m u c h o i i e m ¡ K ) sin que se les acabe el cornbiistible.
bera desde el estado c hasta el estado e', el de eslalorreacloT. Sin embargo, donde l a atmósfera es iiiiiy tentto o n o e x i s t e y ¡jara ¡ J i o y e c t i -
c a m b i o en la e n t a l ¡ 3 Í a en ella es — ( 1 -\- Teja)
les de gran a l c a n c e a alta velocitlad, c l cohete cs u n i n o t o r eficaz.
Ah„ Kical/ICg de aire (o bien, B t u / l b de a i r e ) . L a eneigía dis¡jon¡ble para
Para d e t e n n i n a r c l trabajo m e t l i a i i l e un análisis tennodinámico, consi-
la propulsión es entonces — [ ( 1 -b r./„)A/i„ — Ahj], donde el signo menos
deremos los diagramas de energía según los puntos d e vista de un observatlor
resulta del número ¡jositivo convencional ¡jara el trabajo. E l a u m c n l o de en-
sobre el rnotor y de otro sobre la 'I'icrra (ejes de referencia ligatlos a la
t a l p i a en el c o m b u s l o r es ( i + r^^Jli^ — h^, cuando AK = O (o cuando
T i e r r a ) , f i g u r a 11.23, con la dirección del m o v i m i e n t o colineal con la velo-
ias entalpias son enial¡)ías de estacionamiento). Si li^ es la entalpia: de i;sía-
cidad de salida de los gases. E n cada , aso, l a energía almacenada disminuye
c i o n a n i i e n t o en ¿- (eslti es, incluye Kc), entonces la velocidad en la salida
en l a cantidad de l a energía q u e s a l e , a q u e no enlra n i n g u n a . Para la f i g u -
de la tobera está d a d a p o r la ecuación (/;), íj 2.21, página 50, o sea, r a 11.23 (a), (escribimos

(/) — A E he -b A\ ---^ lu 3- Ivi ni/Iíg-seg ( o b i e n , pie-lb/!b-seg)


Las luerzas sobre el Huido y la pared .son las mismas que antes.
•COHETES 29
(le los gases (gue cruzan la seccJiSu de salida. E l observador sobre la T i e r r a
ve que se realiza un trabajOj W, c o n t r a el arrastre (y probablemente acele- Ei análisis prf;cedente supone qui el, chorro se mueve c n corrienics paia- ,
rando el o b j e t o ) , cpie sale la entaljjía / N , y que sale la energia cinética K^, lelas, pero si la tobera es abocinada co i ¡lareclcs rectas, p.nrte del chorro < ;
donde «2 es la velocidad relativa a la T i e r r a . Pero tairdjién ve que los gases moverá en direcciones distintas de .-a corrccciéjn por csle cfci ío i'iicdc ^
que ya 5:i':eic)n, t u v i e r o n una energia cinética absoluta K,, cuando estuvic- hacerse m u l t i p l i c a n d o la F de ( b b z ' j i p o r un íaclín-. Este íaclor e:; niayoi i
que 0.95 si « < 3 0 ° , figura 11.23; p.>r 'tanto, este efecto puede .ser prr|ucñ< I
E l fabricante de motores generabnifiile liabla del imiml.so nclo del m o ^
tor, teniendo en cuenta !a presión itjiiosférica que circunda al m o t o r de ;
cohete. I^as fuerzas que actúan sobrr ch. fluido del cobele, se indican de tr: -
zos en la figura 11.23 (a)\e modo que el principio de la cantidad de nio-
vimiento aplicado al f l u i d o , a un ga; fo o f l u j o con.staiitc, da i

F,„ — ¡>rie\ A i i u ; , \
(o) Obseivodor s o b r e el m o l o r (b) Observador en la berro

FK5. I1.2:Í. Repelida. donde F„ es la fueiza de la pared sobré el fluido. Considérese ahora ei nio \
tor (y la carga útil o pagada) coiuo 'el cuerpo libre. C o m o la fuerza dr i
ron almacenados en el sistema; así ipie la energía cinética neta que sale cs f l u i d o de trabajo sobre la pared ( m o t o r ) es igual y opuesta a la /',„ a.ntcrior
^"^2 — K,,, como .se i n d i c a . D e l balance de energía p a r a la f i g u r a 11.2.3 (b), se puede decir que F „ = Ai'nv -I- /;„zl„ (que aclúa ahora hacia la iztpúei
obtenemos da, figura 11.23) es aquella fuetv.a. Puesto que la presión atmosférica, p. )
actúa sobre todas las suijcrficies del cohete, excefilo en el área de salicbi (b- ^
la boquilla, Ae (se cancela por con;iguicntc cn todo lo d e m á s ) , la íiuiz.i >
(m) SE = W q. -I- K, — K, = W + /,.., -f ^^—JA
resultante sobre el cohete en vuelo liorizontal l'i — I',,, — /'nzL., crsca, )

donde, como antes, = — u„. I g u a l a n d o los segundos miembros de (/)


(11.22) F = Añw 1- (/le — l'a) .^c - - - - - I ipr./'..) Ar. '
y ( o ; ) , (observando que las propiedades Icmiodinámicas de /¡^ y /ij son idén-
ticas y despejando W p a r a w = 1 Elg/scg (o bien, 1 Ib/seg), tenemos para un gasto en masa de w/g„ k i l >gra.mos-ge/:;cg (o l)icn, slugs/scg) dei
cohete. (Si se estudiara el movimienlo' dei cohclc, cs esla fuerza más las con 1
w = — ~~ ''- ~ '-y' ponentes de la atracción gravitacion;il y cl arrastre |)or rozamiento r n la d ' ^
2g„ 2g„
lección del i n o v i m i c n t o las que intervienen en la aceleración. sitiiaci(3ii
= 1*^5'"/Kg-seg (o bien, pic-lb/lb-seg), corriente es aquella en que se varía la presión atmosférica, p„; m o v i n i i e n ' >
a gran a l t i t u d . ) L a presión de salid;i, pe, depende del diseño de la t o b e i ' j
( 1 1 -20) fb = ICgm/.seg (o bien, pie-Ib/seg), (Cap. 16) y de! estado de los gase; cpie cntr;iii a la misma, y e:-; d i s t i n t a
de pn, excepto en combinaciones paiticulares de a l t i t u d y de condiciones t. >
para u n f l u j o de w Kg/seg (o bien, Ib/scg) a través de la sección de salida. trabajo del motor. Sin atmósfera, h' fuerza de impulso o tracción, F,, de' ^
Los factores que c o m p l i c a n el m o v i n r i e n t o del cobetc i n c l u y e n su aceleración inotor es mayor (para una dada) que con atmósfera, mientras (gie dicho
y su disminución de masa a medida que se consumen cl combustible y el impulso en u n m o t o r que asjjire (o respire) aire (H.^íininuyc: con la a l l i t i n
oxidante. (Consúltense libros especializados.) O t r a observación i m p o r t a n t e es qm los motores (jiic as]iiran (o respiran''
Según la m e c á n i c a , cl p r i n c i p i o de i m p u l s o - c a n t i d a d de m o v i m i e n t o , con aire siempre im|.iu!san al cuerpo a una velocid:id menor (|ne la vclocubm
los ejes de referencia que se i n d i c a n debajo de ia ecuación, da la fuerza so- del gas de escape (en n i o v i m i e n t o liorizontal) mientras (|iie la v c l m i d a d di
bre el f l u i d o en la dirección x p o r vuelo de un m o t o r cohete puede ser mayor r(ue la del gas de escape. Guanch
la resistencia al m o v i m i e n t o es baja, en algún lugar de! espacio exterior, ! : i
(11.21) p^^A^A^Aljt, „|,¡„,^ F^'^AAA^WV^ velocidad de vuelo podría ser inrncn: ámente mayor.
ü" So ' go gn E l rendimiento |)ropnlr,or (§ I I . I U ) es
(icjr.s sonRK E L M O T O R ) (F.JK.S sonnr. L A TIERRA)
, , Fv^
donde en c! segundo caso, = {—v,,) = .|-- = v, debido a las rer;,7(2.c;,)'
velocidades relativas. E i trabajo del f l u i d o c; entonces Fu^ = WV,,UJP„ como donde F puede tomarse de (11.21) u (.11.22), la que sea apropiada. l U i i
se bailó en ( 1 1 . 2 0 ) . ' zando ( I 1.2!) cuando pr. = l¡„ p o r s i simplicidad, y haciendo i',. -.- i<r. — '.'
§ 17.3, encontramos de (ri) que
300 COHETES 301
TURBINAS DE GAS Y MOTORES DE CHORRO
2k,R AT _ energía liberada
iP) líci ^gjí,.{k„^'ij peso moiccular

L a ecuación ( i L 2 3 ) demuestra que el r e n d i m i e n t o m á x i m o tiene lugar para


donde R = 048 K g i n / I < . i n o b ^ K . (o bien, 1 ,515, f t - l b / i n o b " R . ) y doiule
vemos que convienen valores bajos de k,, c,,lc., y yl/,,, para los proiluclc.s,
Los gases expidsados son generahnente tiatados como gases ideales a t r a -
is! como un gran intervalo de teinperii íui as (<iuc. l:imbién sigiiiíica nn g i ; u i
vés de la tobera con los valores apropiados de A: (del orden de 1.2) y de la
intei'valo de piresiones).
constante del gas, R. E n mr m o t o r con bipropulsante, los reactivos jjueden
En la f i g u r a 11.24 está representada una coiribiinición de cohete y csi;i-
ser: Iñdrógeno oxidado p o r oxígeno líquido (OXL), fléior u ozono; a m o n i a -
torreactor. E l combusüble del coliete ( p r i n c i p a l m e n t e una mezcla de : i l u i n i -
co con ácido nítrico u oxígeno como o x i d a n t e ; y otros más, pero es corriente
emjilear un h i t h o c a r b u r o con OXL; y f i n a l m e n t e , combustibles sólidos, tales
corno mezclas de a l u m i n i o y magnesio ya qire tiener. la v i r t u d de p r o p o r c i o - Toberü

nar mayor- enei-gla para u n v o l u m e n dado ( d e b i d o p i i n c i p a l m e n t c a su m a - Córiiorüs tle


yor d e n s i d a d ) . I^os monopropulsantes, qrre contienen el o x i d a n t e y el coirr- /'/ cütribusliüii

bustible en u n solo m a t e r i a l , conro la nitroglicerirra, se ban empleado desde


hace m u c h o para fines inilitaies y otros. 'Lemperatuias de 2 200 a 2 7bO° C.
AA
(o bieir, 4 000-5 0 0 0 ° F.) son admisibles en la c á m a r a de conrbustión, debi-
1
do a que el tiempo de exposición es corto. biG, 11,24, Estaíununctür y cohele I
C o m o el impulso o tracción varía directamente con la velocidad de sali- coiiibíJiüdos. E n "(ántlem" Cüu loscüUUo-
da y con la intensidad de la reacción (regida o regirlada p o r iu), ecua- rreaclores se emplean impulsoies auxilia- 'Ak^A^^
res tle Cüliete que curisiimeii combustibles
ción (11.2 i ) , éstos son factores i m p o r t a n t e s ; están implícitos en el l l a m a d o sólidos; en pocos segundos se quema el '"•-Güi t i o n l Q
impulso especifico, E l impulso si: define p o r / = S F Í I T ; O con F cons- cohete y el eslatorreaclor le releva. PÍO, 11,25. 'l'obeia de lapóii.
tante, p o r / = F A r . E l impulso específico es el i m p u l s o (firerza ¡30r el t i e m -
po (lue d u r a ) ]-Jor u n i d a d de masa de los propulsantes que salen en el iriismo nio-rnagnesio con aproxirnadamente 5 .í^ de N l b , C I O . , ¡lar.'i controlar bi i n -
tiempo de duración; o sea, tensidad de la combustión) se constiuie i J i i m c i o , pas;uido los productos pun
/ ^ ' r l'^r_F los pasos de la tobera, corno se intlica. A l p r i n c i p i o , l,i presión es // > j> co-
(o) I, -T-. rriente abajo [por ejemplo, 70 K g / c n r abs. (o bien, I 000 I b / p u l g ' . abs.) |
w w y esto mantiene al tajión conformador B, de la tobera en su lugar. C u a n d o
donde W/AT = ¡b = dio/dr es el gasto o consumo de p i o p u l s a i i t e . C o m p a - el combustible del coliete se ba agotado, el trqx'm c o n f o r m a t l o i , ¡i, de bi
r a n d o ( o ) con bi ecuación ( 1 1 . 2 1 ) , vernos que I, = "tlgn- Son importantes tobera es separado o descargado a la ¡i.irte trasera; el estatorreactor einp:cz:i
t a n t o la masa como el volumerr recpieridos por u n pro|nilsante de cohete; la a trabajar entonces con su escape pa.'i indo por la lobera regular, que tiene
masa tiene que aceler-arse y moverse en c o n t r a de la g r a v e d a d ; cuanto m a - un paso m u c h o mayor para el gas [uu increnienlo necesario; bi exp:uisión
yor- sea el voluirren, mayor será la resistencia de arrastre, m a y o r será el cos- p r i n c i p i a ahora, pjor ejemplo, a una picsión de bf K L ; / C I I I ^ ;d)s, (o bien, 200
to, etc. E n consecuencia,' la adecuabilidad del propulsante se m i d e , basta Ib/pulg- abs,)]. E n ¡os coheles niayoies, un diseño cpje ha sido ¡iiojiiiesto
cierto grado, p o i ' ei p r o d u c t o de su densidad, p, en g / i n l , y de srr im|)ulso es el empleo de una tobera de tapón, f i g u r a 11,25, cpie es alitnentadíi con
específico, /)/„. Por ejemplo, u n combustible típico de hidi-ocarlruros con los gases procedentes d e - u n a d i l a m e n i o anular tle cámara de combustión.
?'„// = 2.2 K g de O X L / K g de combustible (o bien, 2.2 Ib de O X L , / i b de La parle interior del tapón puede em-errar ciertos mecanismos y controles
combustible) tiene /, = 264; también pL = 259, == 1.24, M „ = 22. Para necesarios. L a característica de la lobera de laijón, como bi de la b g t n ; i
hidrógeno con 3.5 K g de O X L / K g de H , (o b i e n , 3.5 Ib de O X L / l b de 11.25, es c|ue después de que los gase: han pasado la garganta, sólo el aire
lli), L = 364, ¡il, - 95, kp - 1.22, Aí„ = 16, Obsérvese que mientras el circundante l i m i t a o c o n f i n a , a l chorro caliente, (pie tenderá a amoldarse o
hidrógeno ¡ j i o d u c e el m a y o r irirpuls(.i, el v o l u m e n p a r a contener el p r o p u l - apegarse a la superficie del tapón. L a lobera de tapón ¡jennite que los gases
sante cs m a y o r qne ¡lara el h i d i ' o c a i b u r o , lo cual es bastante i p r p o r t a n t e . se expansionen con u n buen r e n d i m i e n t o cualquiera que sea la prer.ión a n i -
E l inijiulso específico de projjulsantes sólidos homogéneos deberá ser m a y o r biente.. C o m o las toberas corrientes se diseñan jiara (pie trabajen mejor a
que 250 Ivg-seg/Kg (o bien, Ib-seg/lb). Podemos mostrar ciertos factores que una presión de descarga p a r t i c u l a r , el empleo de la tobera de taitón consti-
afectan al inrpulso específico, 7^ = F/w — Vg/g.j, enqiezando con la ecua- tuye u n a mejora iin¡)ortante del r e n d i m i e n t o o la eficacia a través de u u
ción ( o ) , § 2.21, para nna tobera, a d m i t i e n d o qire A ' i = 0, Ah — CpAT, y gran ciuiibio de a l t i t u d . L a General Electric sugiere cpie el c o n t r o l direccio-
= kRI[]{k---- 1)] kR/[M,.]{k— 1 ) ] , y obteniendo
TURBINA DÉ GAS DE EA1BOLOS ÜBÜES 30.?.
nal ]iuede realizarse conUoIando i n dcpen di en t en i cn t e cada irna de las d i s t i n -
sando por el c i l i n d r o y mezclándose ;idiábáticainenle con los ¡rroduclos; rsle
tas cámaras de combustión.
l^roccso d - t iczxia está represen tado p o r . c l e nfriam ie nt o de los producto:
11.24 T u r b i n a de gas de émbolos libres. E l f u n c i o n a m i e n t o de una
desde 6' hasta a y por el calentamiento del aire tic b a r r i d o desde 2' hasla a
t u r b i n a de gas de émbolos libres, e>:]ilicado en c! pie de la f i g u r a 11.26, de-
El aire del m o t o r , W j , es comprimitlti ptjr los émbolos en cl proceso 2'-3', cn
berá estydiarsc abora ] 5 a r a poder entender la sigi.uente explicación. Se ve
cuyo p u n t o , w / - K g (o bien. Ib) de ( onibustible empiezan a quemarse, pro
ducicndo el. calentamiento 3'-4'. L a e.xpansión l ' - . ^ ' cn el inottor es seguida
Cilindro Combustible, w ,
compresor^ — Inyector por u n escape hacia la t u r b i n a (o ecprjtnsión libre) 5'-6'. r
L a expansiórr ab' tiene lugar en la t n i b i n a . E l m o t o r hace J',
m
Cofa d e oiré |
de rebole - 6 comprimido^
el trabajo necesario para c o m p r i m i r toplo el aire (el tra-
!ííí-\ffi'| ILumbreiqg \i/ I
bajo del m o t o r [eiigine] cs igi.tal a l p r o d u c t o del compre-
'O
l i l É i f i i i l i ^ X r ^ sor I'b/ = 14^/). Él trabajo de la t u r b i n a W, es la p r o -
CDcio del MCI ízj ducción neta de trabajo del ciclo. A p a r t i r de la ecuación
( ; ; ¡ ) , § 11.5, escribiremos la ecuación para ei Irabajo del
compresor:

--Aire
Wr.{b.2 / l ,
E n l r o d o de oiré " (g) Wr' ICcal ( o b i e n , Í5tu),
-Escope procedenle comprimido
Vólvulo d e l o m o o o s p i r o - ' del cilindro del MCI
ción del c o m p r e s o r Turbioo
- y oiré de borrido
de gas donde I12 es la entalpia a a lo larpo de una isentrópica
Escope- desde cl estado 1 y rjc es cl rcrvdiinicnlo del conijucsor. (Se
F I O . t 1.2 7
pueden utilizar oirás exjircsiones del trabajo del C.-iji. 9 ) .
Fto. 11.26. Rf.plcsénlación esquemática de una turbina de gas de émbolos libres. Lorrdon (97) da metlios empíricos p:!ra^estimar cl t i : i b a j o del m o t o r a ttavé
S e g ú n l a r e f e r e n c i a (91). S r i p ó n g a s e q n e el m o t o r e s t á f r i n c i o n a n d o . E n l a p o s i c i ó n de una expresión para el re ndim ie nt o térmico indicado, d, del m o t o r ; ¡)ara
m o s t r a d a , e s t á n d e s c u b i e r t a s las l u m b r e r a s de e n t r a d a o a . s p i r a c i ó n ( a i r e de b a i r i d o )
y i a s l u m b r e r a s , E, d e e s c a p e ; los p r o t l u c l o s d e l a c o m b u s l i ó n p a s a n p o r las l u m b r e r a s
una relación de compresión r^ = I'^i.'P',,
JB a l a t u r b i n a d e g a s , a y u d a d o s p o r c l a i r e tle b a r r i d o q u e e n l r a p o r las l u m b r e r a s d e
c n t i ' á d a ; e! e x c e s o de este a i r e l a m b i é n e n t r a a l a t u r b i n a . E n l a p o s i c i ó n m o s t r a d a , t^i = I T;:.p.'ira r„if > 25,
se h a c o m p r i m i d o el a i r e c n los c i l i n d r o s de r e b o t e , D, p o r c l m o v i m i e n t o h a c i a f u e r a
d e los é m b o l o s l i b r e s , F , y la t u e r z a d e e.ile a i r e c o m p r i m i d o , d e s p u é s de q u e se a l i v i a
o d e s c a r g a l a p r e s i ó n e n el M C I , m u e v e i n m e d i a t a m e n t e los é m b o l o s h a c i a a d e n t r o . que concuerda bastante bien con valores de eir^ayos cuando la relación aire '
D u r a n l e este d e 5 p l a 7 . a m i e n l o , el a i r e d e l i : i l i n d r o de p o t e n c i a se c o m p r i m e ; c u a n d o los combustible en el motor es aproxim.-'ilnnicnte mayor tpre 25. fObsérvi:se tpic
é m b o l o s e s t á n m u y j u n t o s , se i n y e c t a el c o m l n i s l i b l e , c o m o c n u n m o t o r D i e s e ! , se i n i c i a
l a c o m b u s t i c m y los é m b o l o s c o m i e n z a n sus c a r r e r a s h a c i a f u e r a , f^ero d u r a n l e l a c a - ( r ) es la f o r m a del rendimiento de t'3tto, k — 1 — 0.23J. Por tanto, par;
r r e r a p r e v i a h a c i . a d e n t r o , el a i r e q u e y.a babí-a entrarJo ai c i l i n c l r o de c o m p r e s i ó n , C , wj K g (o bien, Ib) de combustibli con unfr j)ott:rrcia calorifica de c¡, •
p o r las v á l v i r l a s d e e n t r a d a o a . ? p i r a e i ó n , z ! , se c o m p r i m e y se e n t r e g a a l a r e g i ó n G'
para u n lendimicrrto mecánico de V"- el trabajo tlel i i u j l o r (según L o n d o n )
q u e a l m a c e n a el a i i e p a r a el b a r r i d o . A m e d i d a q u e c o n t i n ú a l a c a r r e r a h a c i a a f u e r a
se r e a l i z a tral.iajó s o b r e el a i r e e n ' l o s c i l i n d r o s d e r e b o t e , y e s l e I r a b a j o se g a s t a en es (W eQ^)
r e t o r n a r los é m b o l o s a s u p o s i c i ó n d e e n c e n d i d o ; a d e m á s , las v á l v u l a s d e e n t r a d a o
a s p i r a c i ó n , A, se a b r e n y e n t r a a i r e fresco a l c i l i n d r o , C , d e l c o m p r e s o r . C u a n d o las [s) fbc = wie;ri„,qi = itijíi ,i„,7//c7,K.cal ( o b i e n , B t u ) ,
l u m b r e r a s , E, e s t á n t l c s c u b l c r t a s , los p r o d u c t o s f l u y e n n u c v . - u n c n t c h a c i a l.-i l u . b i n a
de g a s ; l a s b m i b r e r a s de b a r r i d o t a m b i é n e s t á n d c s c i i b i e r l a s y c l a i r e de b a n i d o v u e l - donde w; — r¡¡cWc para r¡¡,, K g de combie-lible/Kg de aire (o bien, Ib d,
ve a e n l r a r y el c i c l o se r c p i l c . L a r e g i ó n /'' C5 lo s u f i c i e n t e m e n t e g r a n r l c c o m o p a r a comb./Ib de aire) r n el m o l o r (con las Imnbici;i:; c e r r a d a s ) . ' Tg'u:d:indo lo
f j u e el e s t a d o d e los gases cpie e n i r a n a l a t u r b i n a v a r í e pioco.
productos tle los trabajos de (17) y le!(.r) y ili'.<;pci;mtlo iVr/'t'e K g de ;\iir
(o bien, Ib) en el conqire.sor/Kg ( > bien, Ib) de aire en el mtrlor, oble
que es u n a combinación de u n c i l i n d r o de encendido por compresión, al que
nernos ;
llamaremos molor, y de u n a t u r b i n a de gas. Podemos j^asar por alto el pro-
ble ma de la construcción de u n ciclo ideal correspondiente y, en su lugar, _ f-.q_mr¡icqv]r.
(O
aplicar rendimientos a cada operación. tt'r A, A.,
G o m o iirter-vícncn distintas masas cn diferentes puntos del ciclo, e! dia- C o n t i n u a n d o con cl método de L o n Ion, con.sidércsr- cl v o l u m e n interno d c i
g r a m a si' de la figura 11.27 sólo es una representación útil p a r a la explica- gasificador como el sistema (volurm n de c o n t i o l ) ; ia masa cruza las f r o n
ción. T o d o el aire que entra, w^, es c o m p r i m i d o en 1-2' (véanse también estos
punios en la f i g u r a 1 1.26). Parte de este aire se u t i l i z a para el b a r r i d o , Jía- * I^a e de r,i, se refiere al a i r e en c\ motor, lo m i s m o que / es de
fuel — combustible.
304 CONCLUSION 305
T U R B I N A S DE G A S Y MOTORE"; DE CHORRO

terus cu las válvulas de enirada, A, y nuevamenle en ei puso a la l u r b i n a a suministrado al compresor, que es función de la relación de jn-esioiies del
través de y-y, f i g u r a 11.26. E l balance de energía es ( E N ' l ' R A = S A L E ; coinpresor. Los rentiimienlos mejoiados conducen a una enlalj;ía mayor, A„.
toinandü el i n l e r v a l o de tiempo de m a n i u a tpie no liaya candjio en la ener- El trabajo de la t u r b i n a para t m r e n d i m i e n t o de la luisina tle r¡¡ es
gía almacenada)
•(.V) I b , ' = ( w , - I - íiv)(Aa — A i )
(") wJti 4- wj{qi + h¡) = (LVC - I - W¡)Ih + Q, = {wc I- w¡)7ii(lia — llb) K c a l (o bien, B l u ) ,

donde b está sobre la isentrópica q u r pasa por a. VA rentliniiento lérmieo


d o n d e lu^ = masa de aire Cjue e n t r a al sistema (aire del c o m p r e s o r ) , iu¡ =
correspondiente es entonces IPZ/ii^ ci n = / ( V Í / | . E l trabajo por kilogramo
masa de combustible, que entra, hf = enlalpía del combustible y Q = calor
(o bien, l i b r a ) de aire entrante se ofjtienc de (.v) divitliéndolo por iv^;
que sale del sistema (posilivo c u a n d o es recbazado a q u í ) . Para siuqjlificar
[wc + w¡) ¡Wa ~ 1 -h Wf/wc. Entontes el consumo csiJecífico de aire es

652-5 K c a t / C V - l i r K g de aire
(y) Consumo de aire — — T — ; - - -r-, r~\1'^ ^,',7?—r—• n\TT
{\,)-ii,(lH — Al,) K c a l / K g de ane CV-br
, „ ^ , . 2 544 B l u / b p - h r Ib aire
(/) Consumo de ane = -r —r-r rr~<^'—rñ ~T—•— T — r ~ '
' (1 -t- ít;//)(/c)v/(''i„--Ai) B l u / l b d e a i r e b p - b r
L o n d o n obtiene: /) que el consuirio u gasto de aire es del o i t l e n de la i n i t a t l
de lo tpie sería en u n a turbina simple de g:is, |)ero cerca tlel doble de un
Diesel; 2) que el consumo de combuslible es comijarable al de los m o l t ) -
res Diesel corrientes (j)ero no tan laieno como el tle los mejores Diesel
sobrealimentatlos), niucbo mejor t|iie en las unithules simples de luibinas tle
gas y comparalile al de las turbinas d r gas con rei,'eni:i ación eficienle; 3) tpie
..
-r
I '
la relación de presiones en el coinpri sor para el ciclo antes descrito deberá
s
ser un m á x i m o de alrededor de 6; /) tiue la teinperalura a la e n l i a i l a de
íuo. 11.27. Repelula. la t u r b i n a es razonable, pero que la tcni])ei:\luia i.:n el c i l i n d r o tlel n i o l o i
puede ser lo suficientemente alta como para o r i g i n a r jiroblemas en la l u b r i -
cación. Desde un p u n t o de vista lennoilináinico |)ara un trabajo m á x i m o ,
esta expresión, adnritamos que /// =- O, debido a que es v i r l u a l m e n l e despre- lo m e j o r sería t]ue la prérdida de cidor Q en la ecuación' (ii) fuera cero
c i a b l e ; sea Q = xw¡qi, esto es, una fracción .v de la energia w/qi suunnis- [x = 0 ) . Sin embargo, no sólo bay naturalmente alguna pérdida tle t:alor,
t r a d a ; sea w/ — r¡leWc; despéjese Wcjwe y se obtendrá sino que es necesario un e n f r i a m i e n l > intencional ¡lara mantener al c i l i n t l i o
a n n a temperatura razonable; de abí que esla c a n l i t l a d sea signifi(.:aliva ( p o r
([/) = A^'ALiT A — ''/Ju ejemplo, ,v , ~ 0.20).
Wc lía /ll
Se ban beebo diversas luodifituiclmes en el ciclo .'iiniple t l i : émbolos libres
i g u a l a n d o las dos expiesiones tle w^./iu^, ( í ) y (u) , podemí>s obiener la en- aquí descrito, siendo la más i m p o r t a - i l e l;i adición de un combustor eutie c l
t a l p i a A,, a la eutratia de la t u r b i n a , generadcr de gas y la turbina (cei a de ¡'', figura 11.26). Este, i:leiiicnU)
puede conducir a un gran ¡ncremenlo, cn | J O I c e i i t a j e , tle la i)oteni:ia j i r o t l u c i -
1 V -I- -~-l'^E da con una disminución relativamente jiecpieña dt:l r e n d i m i e n t o . Los gene-
M A„ = 1 'íiizh.. radores de gas piierien "acoplarse"; esto es, varios generailores pueden ser-
q- "''/'"'b- vir a una turbina grande.
qi li..—lh 11.25 Conclusión. Corno las itieas ex]Hiestas en esle capítulo puetleu
combinarse en mucbas íoinias, no l i ly otra a l U : i n a l i v a s;ilisfactoria qut: e n -
D e t e r m i n a n d o /i„ con los valores de la tabla de A, y A, se pueden enconlrar
tender lo siificienlenienle bien el ailidisis, pina (pu: se puedan hacer estudios
las demás projiiedades del estado a a p a r t i r de las tablas. C o m o \/qi es
independiciiles tle otras coiiibinaeiones. C o m o iliisli :u:i()n, una idi ;i is l.i d i :
bastante pequeño conijjarado con los otros téiruinos, se ¡Juede c o n c l u i r (de
queiriar el combustible del generador tle vajior en un horno a presión y ge-
acuerdo con L o n d o n ) : 1) que las propiedades a la entrada de la t u r b i n a ,
nerar vajior Jjara una l i n b i n a de vapor, y coiisitlerar luego que los gases del
estado Í Í , son [Hácticamente independientes de la potencia calorífica del
horno se exjjansionan, a una teinpei itura a j i i o j i i a d a i n e n t e l e d u c i d a , a través
c o m b u s t i b l e ; 2) que el estado a es f u n d a m e n t a l m e n t e función del trabajo
PROBLEMAS
c» do 1 450 K g ; c! g a s l o d e c o m b u s l i b l e n de 0.0 Kg/lir-Kg de imptdso; cl rendí
de u n a t u r b i n a de gas. Este [dan es probable que mejore el r e n d i n n e n l o tér-
m i e n t o d e c o m b u s t i ó n cs 9 4 % ; l a p o t e n c i a a l o t í f i c . a I n f e r i o r es 10 6 6 0 K c a l / K . c ; de c .
m i c o de u n a ]danta p r o d u c t o r a de energía o ¡jotencia cn 4 a 8 % . Las t u r b i -
H á g a n s e los c á l c u l o s p a r a c l c s i S n d a r d e a b e , p e r o incbíya.'íe cl e f e c t o d e l a mn.ia de
nas de gas y de v a j j o r tienen rnucb,as características en, coméjn. Algunos c o m b u s t i b l e . C a l c ú l e n s e : a) \a p r e s i ó n de a i c t c ( r a n i ) p ,; h) l a p o t e n c i a q u e se d':s-
detalles de los suceso.'; internos en las tobera? y cn las pnlctas o alabes se a i r o l l a ; e) l a v e l o c i d a d d e s a l i d a r e l a t i v a del c h o r r o ; d) I n i rcnd;-::icn'-iS de T'!':'-4-
abordarán cn los cajjítidos IG y 17 y, quien no tenga paciencia de esperar, sión y t é r m i c o , e) Sí =• 4.1 ci^ c l c o m p r e s o r ; ¿ c u á l s e r á cl r e n d i m i e n t o fiel i i ' o U i r
puedo ver dicbos capítulos abora. (base c í c l i c a ) basada ci cl trabajo de pr» p u l s i ó n — ( 0 . 0 1 7 Ib de c . / l b de a ; 0.00
inilg de H g ; —40° F.; 1 027 pies/seg; 02.5%; 3 200 I b ; 0.0 !b/lu-Ib de impulso;
9 4 % ; 19 2 0 0 B l u / l b de c ; 4.1.)
J^RO!!bE.MAS Resp. a) 0 . 5 5 2 K g / c m ' abs. b) 6 0 6 0 C V , c) I 0 5 0 m / s e g , d). 4 6 . 2 % , 3 0 . ! ? % ;
( 7 . 0 5 I b / p u l g " a b s . ; .'' 9 7 5 h p ; 3 4 3 0 p i e s / s e g ; 4 6 . 2 % ; 3 0 . 9 % ) .
//./ Una turbina de gas trabaja sr-gún cl ciclo de Brayloii, recibiendo I 130 77.5 U n m o t o r de c o b e t c g e n e r a gasi s d e c o m b u . i l i ó n a 2 5 . 3 K g / c m ' ab». y a
m'/min d e a i r e a 0 . 9 t ) t K g / c m ' abs. y a 1 5 . 5 ' C , y c o m p r i m i é n d o l o s a 6.09 Kg/cm' 2 7 0 0 ° K . a l á e n t r a d a de l a t o b e r a , d o n d e ba v e l o c i d a t l d e l gas cs b a j a ( c o n r c p r c l o
aba. .Sea o c l a n o el f l u i d o q u e se inyecta c n los c o m t j u s t o r e s a una temperatura de a l a t o b e r a ) . L a l o b e r a e s l á d i s e ñ a d a p a r a q u e los gases se e x p a n s i o n e n Iinsta la |<rc-
21.1' O. y a un gasto de 0.01655 ICg d e combustible/Kg de aire. Admitnnins que sión a m b i e n t e d e 0.211 K g / c m ' abs. L a t c r n p e r a l u r a d e l a i r e a m b i e n t e es d e - 5 5 - C .
la e n t a l p i a del o c l a n o l i q u i d o es l a d a d a por la cciiaciéin (10.7). L a combustión es C o n s i d é r e s e q u e cl fiuirlo cs u n gas i d e a l c m A: 1.2 y u u p e s o m o l e c u l a r rlr: 15.'I.'i.
completa con la liberación o desprendimiento de 10 7 0 0 Kcal/Jíg de combu.-:lible P a r a u n f l u j o o g a s t o c n m a s a d e 136 K g / s c g y u n a v c l o c i ' b i d d e l v c t t l c u l o d e 5 7 9 0
medidas a partir de la m i s m a base d e r e f e r e n c i a , y los p r o d u c i o s son los coricspon- K m / h r a] tiállesc l a v e l o c i d a d r e l a t i v a d e s a l i d a d e la l o b e r a p a r a f l u j o estar i o n a r i n
d i e t i l c s a " ' 1 0 0 % de a i r e t e ó r i c o " ( v é a n s e las tabla.'*), c o n M ^ 20.9 Kg/l'Cmol. Los a t r a v é s d e e l l a . C a l c ú l e n s e : b) l a f u e r z a d e l i m p u l s o y el i m p u l s o e s p e c í f i c o ; r.) l a
p r o d u c t o s se e x p a n s i o n a n h a s t a la p r e s i ó n o r i g i n a l y se d e s c a r g a n . JDetcrmínen.'^c: <ij el p o t e n c i a m o n r e n t á n c a d e s a r r o l l a d a ; y d) i l r e n d i m i e n l o de ) i r o p u l s i 6 n . e) , ; C u á I r s
rendimicntt> t é n n i e o y la p o l e n c i a neta; lt) la c a n t i d a d de c o m b u s l i b l e necesaria en cl n ú m e r o tle M a c h d e l a v e l o c i d a d d e l v e h í c u l o ? — ( 3 6 0 I b / i i u l g ' a b s . ; 5 0 0 0 " R . ;
Kg/min y Kg/CV-hr; c) cl g a s t o d e c a l o r ; d) las p a r t e s dis|)onibles a p r o x i m a d a s de 3 I b / p t r i g ' a b s . ; — 6 7 ° F . ; ít « 1.2; 1 5 . 4 5 ; 300 I b / s c g ; 3 600 mi./br.)
los c a l o r e s añadidos y rechazados para un sumidero a 15.5" C . (utilícese tam- Resp. a) 3 150 m / s e g ; h) 4 3 7 0 0 K p . 3 2 1 ; c) 9 3 5 0 0 0 C V ; d) 0 1 % ; e), 5 4 3 ;
( 1 0 3 2 0 pies/ncg; 96 200 Ib, 3 2 1 ; 922 0 0 0 h p ; 0 1 % : 5 . 4 3 ) .
bién para Ari_,, porque la enlropía del combustible introduce complicaciones para
2 - 3 ) . — ( 4 0 000 piesVmin; 14 I b / p i i l g ' a b s , ; 6 0 ° F . ; 9 0 I b / p u l g ' a b s . : 7 0 ° F . ; 0 . 0 1 6 5 5
Ib d e c o m b / I b de aire; 19 3 0 0 Btu/lb de comb.; 400%; 28.9 ib/lbmol; Ib/min y
Ib/hp br; 60° F.)
nexp. a) 3 9 . 9 % . 0 060 C V ; h) O.HO K g / C V - b r ; c) 1 590 Kcal/CV-hr; d) 113
Kcal/Kg de aire, — 3 9 . 6 K c a l / K g de a i r e ; ( 3 9 . 9 % ; O 740 h p ; O 331 Ib/hp-hr; 6 390
Blu/hp-hr; 203 Ittu/lb de a i r e ; — 7 1 . 4 Btu/lb de aire).
11.2 I g u a l que cn //./, a p a r t e de q u e los r e n d i m i e n t o s s i g u i e n t e s se h a n d e to-
m a r en c u e n t a : i ; , de c o m p r e s i ó n = 03%, de c o m b u s t i ó n = 95%; ru de l a t u r b i -
na = 0 5 % . — (No cambian los n u e v o s dalos.)
Rrrp. a) 21%, 5 330 C V ; (24%, 5 260 hp).
113 Una t u r t j i n a d e gas recibe 31.0 Kg/seg de aire a 2 6 . 6 ° C . (lambién cs la
t e m p e r a t u r a 7'„ d e l s u m i d e r o ) y a 1 atm. L a ,relación de presiones del c o m p r e s o r cs
G, l a p o t e n c i a c a l o r í f i c a inferior del combustible cs 10 3 0 0 Kcal/Kg. Hay dos turbi-
n a s ; u n a ( d e AP) j u s t o lo s u f i c i e n t e m e n t e g r a n d e p a r a i m p u l s a r el c o i n p r e s o r , la o t r a
( d e ÜP) e i i l r e g a la p o t e n c i a neta. Se q u e m a combustible a d i c i o n a l e n t r e las turbinas.
La lemperatura de e n t r a d a cn cada l u r b i n a es d e 7 0 2 ° C . E l e s c a p e d e la t u r b i n a de
BP pasa p o r u n r e g e n e r a d o r . Para cl f u n c i o n a m i e n t o o I r a b a j o r e a l , los d i v e r s o s ren-
dimientos son: j)r d e c o m p r e s i ó n 03%, rjr de c a d a lurbina = 05%, u, de com-
bustión = 96%, ijr d e r e g e n e r a c i ó n = 50%. Despréciensc las c a í d a s de p r e s i ó n cn
los cálculos, (aunque originen nna diferencia observable), desprecíese la masa del
combuslible y háganse los cálculos para el estándar de aire, a) Unicaincnle para
p r o c e s o s ideales, calcúlense cl r e n d i m i e n t o térmiifo, la p o t e n c i a neta, la c a n l i d a d de
combuslible (cn Kg/min y cn I'vg/CV-hr), el g a s l o de c a l o r y la parle disponible
del calor rechar.ndo. h) C a l i ; ú l e n s e las m i s m a s c a n t i d a d e s u t i l i z a n d o los rendiiiiicntos
dados.—(70 Ib/seg; W F.; 1 a l m ; 6; 10 5 0 0 Btu/lb; I 440" F.; 03%; 05%; 96%;
50%; Ib/min y Ib/bp-br.)
Resp. a) 50.-1%; 12 2 0 0 G V ; 21.5; 0.106; 1 000 Kcal/CV-br; 11.2 Kcal/Kg;
(50.4%; 12 0 5 0 bp; 47.4, 0.236, 4 360 Blu/bpdir, 20.2 Btu/lb).
11 .i Un molor a cliorr-o t r a b a j a con una relación de combustible ¡n, " 0.017
Kg de c / K g d e a, d o n d e el m e d i o ambiente está a 22.6 cm de H g (también cr la
presión en la sección de salida de la lobera) y a —44.4° C , a una velocidad de
313 m/seg. E l rendimiento de ariete o d i n á m i c o (ram) cs — 02.5%. VJ impulso
CAMBIOS DE FASE A PRESION CONSTANTE 309

hielo eslá a una lemperattu-a de — l ' / . 7 ° C (o bien, f)° F ) . A continuación

2-SISTEMAS DE añadamos calor continuamente. Primero, el hielo se calienta hasta cpie la


temperatura es u n jjoco menor que O ' C. (o bien, 3 2 ° F . ) . L a temperatura

DOS FASES de congelación del agua disminuye bgi ramente con el aumento de la jnesión.
Entonces, el hielo empieza a fundirse y la mezcla de las dos fases, de hielo
y de agua, pennanece a la misma t e m p e r a t u r a hasta que todo el hielo se
funde (esto es suponiendo u n joroceso gradual de manera cjue se jiueda m a n -

• I r i I I l ~ ^ " 1 1 2 ^ ^

12.1 liitrotlucciÓH. Las sustancias existen en diversas ¡ases. Estarnos WZZZZZÁ


Líquido-
bien familiarizados con fases designadas c o r n o : sólida, líquida y v a p o r (o
(a) U n i c o m e n l e (b) Unicomenle (c) l.íquid ) y vopoi (d) Vopor s o l u i o - te) Vapor leco-
gaseosa). S i n embargo, una fase de u n a sustancia p u r a es m a t e r i a bomogé-
- sólido liquido soluHidos do solQirierile lenlodo
nea, y sucede que la m a t e r i a sólida sometida a altas jiresiones j D u e d e existir
en varias fases diferentes. Por ejenq;)lo, h a n sido descubiertas ocho fases de Fio. 12.1. Caleiitariii! lito a presión constante.

H 2 O sólida p o r Bridgnrnan (1); a unos 19 800 K g / c m ^ abs. (o bien, 282 000


Ib/joulg^ abs.), el I L . O se solidifica a 5 2 ° G . ( o bien, 1 2 6 ° F.) (18), en u n a tener el equilibrio térmico i n t e r n o ) E l calor absorbido mientras no hay
fase diferente del hielo que cojiocemos. Para cada cambio de fase hay cierto cambio de t e m p e r a t u r a es el calor de fusión. F,l j i u n t o de congelación es
calor latente (energía que no se manifiesta por i m cand)io de t e m p e r a t u r a ) , función de l a jjresión. C u a n d o ya 110 hay hielo, l a temperatura del agua,
c o m o el calor latente de evaporación. Sin embargo, corno se satislacen la figura 12.1 (b), ernjneza a elevarse y continúa elevándose basta (jiie coinieir-
mayoría de los fines de ingerúería sin tener que considerar eslas fases extra- za a hervir. N u e v a m e n t e d u r a n t e bi ebullición, la temjjeralura jieinianece
ordinarias, únicamente nos ocujiaremos de la v a r i e d a d más común de la fase constante en un v a l o r p a r t i c u l a r , qur dejientle de la j n e s i ó n ; esto es, la tem
sólida. Además, joara la generación i l e jjotencia, el inleiés reside en los sis- peratura de ebullición es función d. la presión. A 1.033 K g / c i n ' abs. (o
temas de dos fases que consisten en lícpiido y su vapor. D i c h o s¡stein:i t a m - bien, 14.7 Ib/pulg- abs.) el agua hii rve a 100° C. (o bien, 2 1 2 ° F ) , como
bién se l l a m a mezcla húmeda (como el agua y su v a p o r en u n a c a l d e r a ) . jse sabe. A 7.03 K g / c m - abs. (o bieir 100 Ib/pulg'- abs.), hierve a 164.34PC.
Vapor es el n o m b r e que se da a u n a fase,gaseosa que está en contacto ( o bien, 3 2 7 . 0 1 ° F . ) . A 7.03 Kg/cm^ abs, (o bien, 100 lb/pulg= abs.), ei
con la fase líquida o que está en la vecindad de un estado en el cjue p a i t e amoniaco hierve a 13.36° G. (o bien, 5 6 . 0 5 ° F . ) . Esl;i tenqjeratura se l l a n u i
del mismo puede condensarse. Se trata de u n gas imperfecto, de manera que temperatura de saturación para la jnesión del estado. Inversamente jjodií.t-
la simple ecuación de estado pv — RT no representa su comyiortamiento, mos decir jsara el íurioniaco a 13 31) ' C. (o bien, 56.05" F.) que su preúón
excejoto cuando sus moléculas están lo suficientemente sej.iaradas p a r a que de saturación es de 7.03 K g / c n r abs (o bien, 100 Ib/pulg- abs.). f i n la f i g u -
ejerzan poca fuerza unas sobre otras y ociqjen poco esjiacjo (baja ¡Dresión). ra 12.1 ( c ) , jsarte del lícjuido se ha i'ajjorizadt); se líala jiiies de 1111 sistema
Las ecuaciones de estado tjue pueden utilizarse jjara jiredecir el com|3orta- de dos fases. Sieinjrre qne un vajior esté en coiilaclti y en etjuilibrio térmico
rniento de los gases imjoerfectos son tan complicadas, (pie su maniijtdación con su lícjuido, el vajjor es vapor saturado y el lir|iiitio, liquido saturado. -Si
m a t e m á t i c a se vuelve e m b r o l l a d a y tediosa ( G a j j . 2 2 ) . Para evitar el e m - se conoce la temjjeralura o la jjresioii, el valor de la (jue se desconozca tle
pleo de dichas ecuaciones, los ingenieros h a n establecido tablas que d a n las estas dos puede detenriiiiarse con l : blas o gráficas (jirevia iiiforiuación ex-
joroiJÍedades imjDortantes de las diversas sustancias c]ue intervienen más f i e - ^ p e r i m e n t a l ) . C o m o /) y T no son VÍ'fiables indejientlientes, estas tíos p i o j i i e -
cuentemente en los jjiocesos termodináinicos (como en las 'Tablas de gases). dades no se pueden utilizar j:iara d e l i n i r el eslado de un .sistema de tíos fases.
E l siguiente ¡jaso es aprender la utilización de dichas tablas para aplicarlas E l estado de una mezcla de lítjuitlo-.'ajior se define generalmenle bien jioi j>
a diversos procesos, especialmente a aquéllos d u r a n t e los cuales se atraviesa o fior 7' y j>or la calidad (o t í t u l o ) , x, o bien jior el porcentaje de Innne-
inria f r o n t e r a de fase. dad, y. L a calidad o titulo es el jjurcentaje, en peso, que es vajior; el poi-
12.2 Cambios de fase a presión constante. Para ver con más detalle cenlaje de humedad es el jooreentajc, en peso, (jue es líquido. Por tanto, una
las fases, imaginemos u n a sustancia [por ejemj-jlo, hielo) en su fase sólida mezcla particular j^uede tener una calidad de .v 7 5 % , o sea ü 75, y un
bajo n n a cierta presión. E n la figura 12.1, sujoongamos que el c i l i n d r o con- contenido de h u m e d a d de y ~ 25',!'i, o sea 1)25, sigiiiíit:ando ambas i n t l i c a -
tiene 1 K g (o b i e n , 1 Ib) de hielo en (a) con la masa w tal que la jíresiórT ciones que 1 K g (o bien, 1 lo) de mezcla contiene 0.75 K g (o bien, 0.75 Ib)
sea, digamos, de 7.03 K g / c m ^ abs. (100 Ib/jjulg''' abs.). Admítase que el de vapor y 0.25 K g (o bien, 0.25 Ib) de líijiiido.

308
310 1^ PlJNTtD TRIPLE Y PUNTO CRITICO
SISTEMAS DE DOS FASES
V o l v i e n d o a l a í i g u i a 12.1 (c), reciiérde.se que la t e m p e r a t u r a del H 2 O j : : • nes y los puntos análogos a í y z 3e observan debitlaiiiente, descendiendo, por
se m a n t i e n e en 1 6 4 . 3 4 ° G . ( o bien, 3 2 7 . 8 1 " F . ) . E n ei p u n t o , f i g u r a 12.1 (d), 'í ejemplo, hasta el p u n t o D. U n a c n r v i u n i f o r m e que jiasa p o r todos los p u n -
en que se e v a p o r a l a última gota de líquido ( l e n t a m e n t e , p a r a m a n t e n e r cl 'i'ii los z es la f r o n t e r a o l i m i t e de la.s fa.sc5 liquida y v a p o r ; es el lugar geométrico
equibi/Ho i n t e r n o ) , la t e m p e r a t u r a del v a p o r cs aún l a t e m p e r a t u r a de sa- de todos los p u n i o s que representan mezclas saturarlas ( e r p i i l i b r i o ) , L a cur-
turación; la c a l i d a d o títtdo del v a p o r es de 100%. T o d o v a p o r del que se va u n i f o r m e que pasa p o r todos lo,' puntos / es la f r o n t e r a de fases para
diga que su c a l i d a d es de 1 0 0 % en ú n i c a m e n t e vapor saturado. F i n a l m e n t e , sólido y líquido; todas las mezclas le sólido y líquido en equilibrio están
si se le sunrinistra más calor al vapor, se elevará su t e m p e r a t u r a y a u m e n - representadas por los ¡juntos de cstn línea. Si la presión cs menor que b'
t a r á su v o l u m e n , f i g u r a 12.1 (e), diciéndose que el v a p o r está recalentado. de 5 [que es 0,00624 K g / c m ' abs. ( o bien, O.Omm Ib/pulg-- abs,) para el
Vapor recalentado es aquel c u y a t e m p e r a t u r a es m a y o r que l a de saturación. P L O ] y el hielo (u otro sólido) ésta en el estarlo el calentamiento lleva
Si hay e q u i l i b r i o térnnco estable d e n t r o d e l v a p o r recalentado, éste n o puede la sustancia basta nt, donde empie-a a sublimarse (§ 1 5 ) ; pasa d i i c c l a
contener líquido. P a r a d e f i n i r el estado de u n v a p o r recalentado, general- mente a la fase de vapor sin volverle líquido cn ningún m o m e n t o . E l p u n -
m e n t e establecemos la presión y la t e m p e r a t u r a . A m e n u d o se h a b l a de los to 1)1 representa todas las mezclas de sólido y vairor cu c t i t i i l i b i i o a /;„ y
grados d-e recaleniamiento, que es la diferencia enlre la l e m p e r a t u r a t-eal del a Tb, y la cur\'a AB es ci lugar gcrunétrico ele todos los puntos tpic rcprc
v a p o r recalentado y l a t e m p e r a t u r . i de saturación p a r a l a presión existente. s c n t a n d i c h a s mezclas. I.)espués que el sólido se ha evaporado coni|)h:tamen-
Por e j e m p l o , sujjongamos que c l v a p o r está a u n a presión de 7.03 K g / c r n ' te en u n proce.so en e q u i l i b r i o , la adición de más calor rccalicnta el v : q i o r ,
abs. (o b i e n , 100 I b / p u l g ' abs.) y a u n a t e m p e r a t u r a de 2 6 0 ° C . ( o bien, miv, f i g u r a 12,2. E l " h i e l o seco", qne es C O , sólitio, ,se s u b l i m a a la prcsiór
5 0 0 ° F . ) , G o m o la t e m p e r a t u r a de saturación del v a p o r a esta presión es de atmosférica [la presión en el p u n t o triple cs de unos 5,27 K g / c n r abs, ( o
1 6 4 . 3 4 ° C . ( o b i e n , 3 2 7 . 8 1 ° F . ) , los grados de recalentamiento son 260 — bien, 75 I b / p u l g ' abs.)]. Los dalos 1 orrcspondieiitcs de tempcratiu¡i-prcsiói
164,34 = 9 5 . 6 6 ° G. (o b i e n , 500 — 327.01 = 1 7 2 . 1 9 ° F . ) . {Tb, pa; Tk, p,; 7\-, pe; T^, pr, c t c ) . se c n c n c n l r a n en la l i t e r a t u r a especial
mente en manuales y revistas de química.
12.3 D i a g r a m a de fases. U n p l a n o de dos coordenadas cualesquiera
(7^, ,r y v ) puede utilizarse según convenga al estudio de los procesos. E l E l p u n t o K, f i g u r a 12.2, representa u n estado de lícpiido ú n i c a m e n t e ; c i .
p l a n o Tp tiene interés aquí. E l proceso a presiórr constante explicado en este estado, se l l a m a liquido compriniido ( ) 5 o r q n c pr = / ' A - C S mayor que 1

el a r d c i d o a n t e r i o r ( F i g . 12.1) está representado p o r l a línea itzn, f i g u r a presión de saturación pr = p, a 7".,:), o b i e n , liquido subenfriado (porque
12.2: if = c a l e n t a m i e n t o del hielo desde 1 7 . 7 ° C . ( o bien, 0 ° F.) hasta el Tk -C T¡ = Tf ~ la temperatura de saturación para la jircsión pr), § 1 2 . L í .
p u n t o de fusión, t; d u i a n t e l a fusión, el p u n t o de estado pennanece a t Se puede hacer que un líquido . " h i e r v a " disminuyendo su presión, Su|?ói
gase que el líquido saturado está en el estado z y tpre h\n se disini
S ? dilata nuye desde pe hasta /),; cnlonces, p a r a que la suslancia llegue n u e v a n i c n l e
en la
al estado, r, de e q u i l i b r i o , algo de l i q u i d o tiene tpie evaiiorarse ( s u p o n i r i u l

N
coogelaaon
'Todas 105 Q, = 0) hasta que la temperatura de la mczchi sea 7'it — 7',,
Imezclos
ide sólido El agua es u n a excepción en la I o r m a en que actúa por encima del ¡jun-
y de
.'^ijigu Ld.d_/jlronleros p F I O . 12.2. Diagrnma de ¡ases. Un to B] la mayoría de las sustancias st contraen al congelarse, y l a f r o n t e r a t"
componente. E s t a s c u r v a s s e d e f i n e n fases estará representarla por u n a curA'a con pendiente fiositiva, la c u r v
con valores e x p e r i m c n l a l e s p a r a una
de línea llena BD. Por lo demás, In explicación anterior se aplica general-
s u s l a n c i a p a r t i c u l a r , i n d i c a n d o las c u r -
mente.
vas r e p r e s e n t a d a s las t e n d e n c i a s g e n e -
r a l e s . P o r e j e m p l o : p, es l a p r e s i ó n d e
12.4 P c n t o I j i p l e y p u n t o crítii o. Los estados B y C de la figura 12,''
s a t u r a c i ó n corre-spondienle a la tempe- son p a r t i c u l a r m e n t e significativos, L u ei p u n t o B, la unión de las tres f r o n -
Lugar geomélrico de lo r a t u r a de s a t u r a c i ó n T.. teras de fases se l l a m a punto triple debido a que rc|ircscnta todas las me-
rnezclo de liquido y v a -
_ , ,., por solurodos cías en equilibrio de sólido, lítjuidc y vapor, b.as tres f n , ^ ; sólo coexistirá-
buplinio- 1^
a T^n y pn, el p u n t o t r i p l e ; por esla razón se dice (|ue la sustancia es in-
variante (o no v a r i a n t e ) en este j n i n l o ; un cambio c i i p o cn 7' c o n d u c
rá a la desaparición de una fase cuando se logre nuevamenle cl e q t i i i i b r i
ip y T constantes) ; después de que se ha ftrndido todo el hielo, el agua se Los valores numéricos de la presión y de la temperatura del p u n t o tri[?lo'
calienta, í z , hasta su p u n t o de ebullición (el p u n t o u no ,se aplica a las sus- para el agua son 0,00624 K g / c m - abs, y 0 , 0 1 ° C, (o bien, 0,00!W li'/pnl.t, '
tancian que se d i l a t a n a! congelarse) ; el p u n t o de estado pennanece cn z abs. y 3 2 , 0 2 ° F.) (3). Para el amoniaco Ps = 0.0619 K g / c m ' abs. y h )
basta que todo el líquido se ha evaporado, después de lo cual, el vapor se — 7 7 . 7 ° C . (o bien, O.ÍJO I b / p n l g ' abs y — 1 0 7 . 8 6 ° F.) (¡OO); lo cual t p i i c r -
vuelve recalentado, zn. Este proceso puede repetirse a muchas otra.s presio- decir C]uc el N H i líquido no cxi.^lirá (estable) :t presiones menores tp..,,'
1
312
SISTEMAS DE DOS FASES EL DIAGRAMA s T 313

0.U619 Kg/cin^ abs. (o bien, 0.88 Ib/pnlg^ abs.). Si N I I , está en e| p u n t o En relación con el gas ideal, que es u n a fasehoinogénea, observaieinos
I n p l e Y la t e n i p e i a t i u a se disminuye a presión constante, p o r ejemplo, basta que l a especificación d e dos jjrtipiediides intensivas cualesi|uiera f i j a cl esta-
mi v a l o r de T,,, el N b í j se vuelve sólido en x; si T se a u m e n t a a /) = C, el do ( § 1.6). D i c h o de otro m o d o , do;, jjrtqjiedatlcs iiUensivas [p, 7 ) inictleu
N H a se vuelve vapor. Pero obsérvese que en el p u n t o B puede ser todo sóli- variarse i n d e p e n d i e n l e m e n l e sin m o d i f i c a r la fase tle una sustaruáa gaseosa.
do, l o d o líquido o todo vapor, o bien una combinación en porcentajes cuales- En consecuencia, en u n sistema gasenscj, el número de vanantes o t l e graiíos
ciuiera. Si N H j está en el estado Ü, f i g u r a 12.2, y la presión se a u m e n t a de libertad es dos, y el sistema se dict que es divaiiante. Acabamos tití obser-
var q u e Jjara n n sistema de u n conqJoneiUe y tíos fases e n ecjuilibrio, j i o r
S e diiaJQ , S e conlioei
e n IQ ^en la |¿ ejemjjlo, agua y su vapor, / i y 7" son jnopietlades dejiendientes, y (¡úe .si /)
congetodón / cpngelacáo se mantiene l a m i s m a y 'E v a r í a (o ser, 7' = C, v a r i a n t i o p), desapaiece una
\s los
Imezclüs de las fases ( f i g . 12.2). Así que, uua jirojiiedatl intensiva define e l eslatlo
de sólido
y de (ajearte de las jjroporciones de las bist:s) ; es decir, que nna jirojiietlatl i n -
OI líquido tensiva podría variarse i n t l e j i e i i t l i e n l . i r j e n l c y totlavía habría dos f a s e s . Prn
o bien esta razón, u n sistema d e dos fases e ; ; univariante (o monouuiianle), con un
grado de l i b e r t a d . Atlernás, si c o c x i s n n tres fases, en el j u i n t o triple tle un . s i s -
tema de u n solo componente, un cambio tle cualtjuier jiropiedafl inlt;nsiva
Isolernio
cn'ticG c o n d u c e a q u e c u a n d o menos desajjnrezca una f a s e ; n i n g u n a p r o j i i e d a d i n -

Vapor r e c o l e n l ü d o
tensiva se p u e d e m o d i f i c a r . D i c h o si: tema es invariante.
lugar geoinélrico de lo Todos estos jirincipios pueden h ; cerse sobre la base de u n a regla d e d u -
mezclo de líquido y v a -
por s o l u r o d o s
c i d a j i r i m e r o a j j a i t i r de consideracinnes
teóricas ¡ l o r W i l l a i d Gibbs, su f a -
F mosa regla de las ¡ases:
h (1 g k f r, r
(a) </. 4- V C -I- 2,
Flü. 12.2. Repetida.
d o n d e </) es el núniert) de fases que pueden coexistir (o tle h e c : b o coc.tisien)

a T == (',', se vuelve todo sólido {BiiD repixsenta la f r o n t e r a de fases). Si el en equilibrio, V es la variancia y é? s el núinero d e coin|)onenles qne inter-
i l ^ O eslá en el estado i l y la presión se a u m e n t a a 7' = C, se vuelve toda v i e n e n . L a ecuación (a) se ajilica y tiene su mayor t i l i l i t l a d en sistemas d e
líquida {BtlJ' = f r o n t e r a de fases). Si u n a suslancia está en el eslado B, dos o más componentes en fases b t u i o g é n e a s : sólitio, líquido (miscible o rui
f i g u r a 12.2, y /; se disminuye a T — C, la sustancia se vuelve toda vapor. niiscible) y vajjor en etpiilibrio. Pn dice q u e un .solo coinjionenlt; tiene u n
No se c o n f u n d a el p u n t o triple, donde 0.00624 I<.g/cm^ abs. (o bien, estado i n v a r i a n t e ; jiiies si C — 1 componenle y >/) = Ires fases, se h a l l a
I I
0.0888 Ib/pulg^ abs.) es la presión sobre el U.O, con el punto de hielo o V = 0. C o m o la m í n i m a variancia, o núniero tle grados de hfiertatl, es t:ero,
congelación, que se define por 0 ° C!. (o bien, 3 2 ° F.) cuando el íb^O eslá esta regla dice q u e no ¡ J t i e d e n coe:ustir m á s tle tres fases de un i . o l o < : o u i -
sometida a u n a a t i n de presión (§ 1.11.). T a m b i é n sucede que el j i u n l o t r i - ponenle.
ple cjue liernos estudiado es el más i m p o r t a n t e ; el Ti .¿O, por ejeinjdo, tiene 12..3 E l t l i a g r i o u a s T . Se j i n e c l c n c i n j ) l e : i r l i e s cooi dcnatcis p : u : i d i l i -
por lo menos seis p u n t o s triplss (37) que i m p l i c a n fronleras de fases de las nir una sujJerficie. Se deduce que t i -s jjrojnedades i i i i e n s i v ; i s de u n a s u s t a n -
diversas fases sólidas a r i t e r i o r i n e n l e mencionadas. cia definen una stijierficie lennodirnVmica tle la sustancia. Se. ] j u e d t : n u l í l i z : v i
E l punto critico C, f i g u r a 12.2, <-n que t e r m i n a ¡a c u r v a BC, es iin esta- tres piopietbides cualesquiera, por eienqdo, v77', como en l a f i g u r : i 12.3 (a).
) do en el cual n o se distingue el líijuido dei vapor. A m e d i d a que se va Si se u s a n p, s y T, tliclia sujierfitie (algo sim|ilificada) tle una sustancia
a p r o x i m a n d o a este p u n t o , el calor latente de evajioiación tlísminuye y en c o m o CG.¿ C j i i e se contrae al congelarse, como i n d i t ; i la linea u n i f o r m e /í/)
este punió es n u l o . L a temperatura 7'c en él se l l a m a temperatura crítica. de l a f i g u r a 12.2, será la rejjrescntada en la ligura 12.3 (b). 'Pal sujjeilicie
1
L a presión de saturación pe que corresponde a esa ternperatu:fa es la presión es el lugar geométrico tle todos los estados de ctjuihbrio i n t e r n o . ( L a siqier-
i )
critica, y el v o l m n e n específico a y 1\s el v o l u m e n crítico, v„. C u a l q u i e r ficie del gas itleal no incluiría los t s l a d o s de tius f a s e s . ) L a j)roycct;ión de
estado a la derecha de CE, f i g u r a 12.2, es gaseoso, p o r alta qne sea l a pre- u n a superficie lermodinámica sobre el jilauo s'E d a el tliagrama .i7' c o n el
sión. Es inleresante observar tjue, p o r ejenijdo, el nitrógeno gaseoso a 15 000 c u a l ya estamos farniliai izados. A i i n t j u e n t i e s t á h c t b a tle niotlo t j u e e n c a j e
a t m tiene m a y o r densidad, 0.1301 g / c m \e el N-, líquido n o r m a l , 0.071 o se corrcsjiontla c o n c x a c t i t u t l , la f i i ; t i i a 12.4 cs d i t b a jiroyccción, y n u i c s l i a
g / c m \ el N.¿ sólido, 0.081 g/cm^ {'J7j..Se recomienda dedicar u n poco la c u i v a o linea de líquido satiuatlo (el lugar gcoméíiico tle todos los estados
de. t i e m p o a pensar en los cambios de eslado, en relación con la figura 12.2, saturatlos de líquido j u i r o ú n i c a m e n t e ) , l a l í n e a l i c \aj>or . ' ¡ a t u i a t i o ( c l l u -
según se exjrlican en ttl estudio jirecetlente. V é a s e la tabla A 1 4 . gar E r e o n i é t n c o de ;odof lí^s esí;idi><: M ! : : ' : ; d " > •. . i : - " i>'::n i ' c i i r : : ' ' ^
5Í5TEMAS D£ DOS FASES

Pnl^oT;6,s;l^;:,';m^^r" r ' ^ ' - ^ - - s - - - -anuido c o . .


de dos fases, así como todos los estados W entre la curva de saturación de
sólido, nm, y la línea de vapor saturado.
12.6 Tablas de vapor. Se encuentran dis|jonibles tablas de las piT>¡ii<--
dades tennodinámicas de varias sustancias, (véanse los extracb-'S (ir / ' • ; ' . . -
g- í í ^ ; ] , p u . n e r o se e n f n a h a . , a el estado saturado, ah, a con- mas y las tablas A 1 9 , A 2 0 y A 2 1 del a|iéndicc de este tc.Kto). í ' i s p e ( | n i ;-;:,:s
diferencias en las propiedades de una suilaiicia j i a r l i c i i l a r C | u c , se c n c o i n h rji
al comparar labla.s diferentes (como las tablas de vapor de esle l i b r o riin las
de los Problemas) resultan del procedimiento con que fueron calculados
los valores y de les datos b.'isicos utilizados. A c t u a l n i c u l e se b a n acumulado
tantos datos para el vajjor de agua, qu •. podemos decir con confianza (pie
para presiones y temperaturas corriente (digamo.s, (.1 limite de la tabla de
vapor de agua) que la ]iro))iedad verdadera cae c n t i e limites bastante próxi-
mos. Ambos grujjos de valores a los (|ue nos liemos referido (aquí y cu
Problemas) se encuentran dentro de l i s toleranci.'is nccjjtadas intcrnacio-
nalmente. Los valores de Kecnan y de I ieyes jiara ci I b.O .son los [irefct ido.s
en N o r t e a m i rica.
E l sistema de notación que generalmente se usa ahora es:

Subíndice / j)ara designar valores específicos del líquido saturado, como


io) v; m ^ K g (o bien, p i e s V l b ) , /i/ y u¡ L c a l / K g (o liien, I ) l u / l b ) , s/ Kcal/
fb) según (99)
K g - ° K . (o bien, D t u / l b - ° R . ) ;
Subíndice g para designar los valores específicos del vapor saturado, como
V p , Ih, Ií, y s¡,;

Subíndice ¡g para designar el cambio de u n a j i r o p i c d a d es|iecilica desde


un líquido saturado a u n vapor saturado, como v,„, li,„ (calor latente o en-
talpia de e v a p o r a c i ó n ) , u;„,

Obsérvese que las relaciones siguientes le verifican p a r a todas las ¡propieda-


\/i U n e o del liquido s o l
^*
Vapor rccolenlocJo des básicamente extensivas. (Compruél eiisc alguna.T en ]:\a A 1 9 o b-\
A 2 0 (o bien, A I 9 ' y A 2 0 ' ) |:
^-r, Líquido
^ comprí- V, = V, -t- V;„, h„ h; I b,„,
Sólido .^'(^'^i'/l/, Lí'neo
- Evoporocídn b del vopor "í = "r + "/i7, = U I b o -

solurodo
Líquido-vapor
E l subíndice i (sugiriendo ice, o sea hielo = bise sólida) se utiliza algu-
Lineo ípunlo) íriple_J' nas veces para designar la fase sólida saturada: v,-. A,-, »,•, s-,; luf representa
/— I Subfimacion
• W
ei cambio de ental|jía desde u n sólido .sr turado ha.?la u n l i q u i d o saturado ((4
j I Stílido-vopor
calor o la entaljiia de fusión), etc.; h¡o lejirescnta el cambio de entalpia des-
de u n sólido saturado hasta u n v a ¡ 5 o r saturado (cl calor o l a cntaljjía de su-
b l i m a c i ó n ) , etc. Algunas propiedades de las fases .s()lido-va[)or del l b : f ^ se
dan en la tabla 5, Keenan y Kcyes (98).
L a referencia cero de las propiedades, cn un c o n j u n t o de tabla.s, ¡jara
u n a sustancia p a r t i c u l a r se especifica a i b i t r a r i a m e i i t c ; ¡rara las labias de va-
por de agua, la entropía del líquido s durado a O" C . (o bien, 32° F.) se
considera como cero, asi como también la ental¡)ía.

12.7 Ejemplo. EnlrO|)ln absoluta del |.gn.->. Clalcúlrsc la entropía abíohila del

de ^apo> y de l.qu.do saturados representan estados agua lí(]uída saturada a 0" C.


LOS PLANOS v p Y sT PARA EL H^O 31-''
316 SISTEMAS DE DOS FASES
Riisüi.uciÓM. E n las ttiblus de ¡¡ases ( A l ü ) , se i n t e r p o l a p a r a h a l l a r l a e n t r o p í a las máquinas de vapor productoras de enei;gía, se mostrará que la líne;i
absoluta del H = 0 a 2 7 3 ° I C . ( 0 ° C ) , 1.033 K g / c m ' a b s . y se o b t i e n e 7 « = 44.3719 p = C eslá por encima de laTínea satuiada, porque en esle trabajo, la tempe-
Kcal/Kmol de I L O . A l a b a j a p r e s i ó n d e l a g u a s a t u r a d a (O.00ti225 K g / c n r ' a b s . ) , el ratura de la sustancia de trabajo raiaMente llega a 3 . 9 ° G. (o bien, 3 9 ° F . ) .
v a p o r d e L L O acti'ia c a s i c o m o uir gas i d e a l . E n t o n c e s l a e c u a c i ó n ( 4 . 1 5 ) d a el c a m -
Como ya se indicó, la temperatura do fusión d i s m i i m y e cuando la presión
bio de e n t r o p í a del vapor de L L O como u n gas i d e a l a 0 ° C , 0 . Ü 0 6 2 2 3 K g / c m ' abs.
(7' - C ) , por
aumenta para sustancias que se d i l a t a n al congelarse como el agua.
E n la f i g u r a 12.5 (a) [o bien, 12.5' (a)\e cómo la ünea de vapor
J, - í . - —7íln h ... -I-1.9Ü6 l n , - l 1 0 . 1 5 1 9 Kcal/Kmol-°K. saturado se hace casi horizontal hacia la derecha, i n d i c a n d o que el volumen
p, 0.0Ü6225

P o r t a n t o , h ( ü ° C , 0 . 0 Ü 6 2 2 5 K g / c r n ' a b s . ) = 4 4 . 3 7 1 9 -|- 1 0 . 1 5 1 9 - 54.523ÍÍ K c a l / 325.A2 Kg/cm2 o b s .


K m G l - ° K . , c u a n d o r, •= ¡p„ ( l a b a r r a sobre el s í m b o l o i n d i c a v a l o r p o r K r n o l ) . C o n -
v i r t i e n d o a l a base p o r k i l o g r a m o d i v i d i e n d o p o r A-í «= 1 8 . 0 1 6 , o b t e n e r n o s ra = 3 . 0 2 6 4 Región det o
K c a l / K g - ' ' K . , ciue es l a e r U r o p í a a b s o l u t a d e l v a p o r d e a g u a a 0 ° O . y a 0 . 0 U 6 2 2 5 recQienlodo a 60il Fieglón del
K g / c m ' abs. D e las t a b l a s de v a p o r de a g u a ( A 1 9 ) , e n c o i U r a m o s cpie el c a m b i o de recoleniQdo
Lineo de v a p o r
e i U r o f i í a d u r a n t e l a e v a p o r a c i ó n e n este e s t a d o es í / j =• 2 . 1 8 7 7 K c a l / K g - ' ' K . Por Suturado E bOO
t a n t o , l a e n t r o p í a a b s o l u t a d e l a g u a s a t u r a d a a O " C . ea ( c o n w d e water = agua) ?! -Aguo sol
108.í,6 E ) 1.-V
--- Línea de líquido
JM. ( 0 ° G , 0 . 0 0 6 2 2 5 K g / c m ' a b s . ) = 3.0264 — 2.1877 0.8387 K c a l / K g - ° K . 100' üeqión húmedo (dos loses
30 1
.ffí\ •o°c
S e s i g u e , tpte el v a l o r a b s o l i t l o de l a e n l r o p í a d e l L L O e n c u a k [ u i e r e s t a d o es el U Q "l\ 422 °K ( R 9 ° C )
v a l o r de las t a b l a s de v a p o r m á s Ü . 0 3 8 7 . 0.5664 3~V
Resolución en unidades inglesas. H a y ciue h a c e r p r e v i a m e n t e las s i g u i e n t e s s u s t i -
16350-
t u c i o n e s e n el e n u n c i a d o : 491.G° R. (32° F.), 14.696 I b / p u l g ' abs., 7^? == 44.3719 O' K
Btu/lbmol, 0.08854 Ib/pnlg' abs., 3 2 ° F . , 0 . 0 8 8 5 4 I b / p u l g ' abs. Ü.02782 0
Y resulla: 0.00147
(o) (b)
Fio. 12.5. Líneas de liquido y vapor en lus planos vp y sT.
i-.__r, —Üh.h ..p 1.986 l u J - t ^ L 10.1519 Btu/lbmol-°R.
p, 0.08854

^ , ( 3 2 ° F . , 0 , 0 8 8 5 4 I b / p u l g ' a b . ) = 4 4 . 3 7 1 9 + 10 5 1 9 - 5 4 . 5 2 3 8 B t u / l b n r o l - ' ' R .


M =. l O . O i G , h = 3 . Ó 2 6 3 l S t ü / l b - ° R . , 3 2 ° F . , 0 . 0 8 8 5 4 I b / p u l g ' abs., i „ = 2.1877
Btu/lb-°R., 32° F.
/ R e g i ó n del
r „ ( 3 2 ° F., 0.08854 Ib/pidg'abs.) = 3 , 0 2 6 4 — 2,1877 = 0,8387 Blu/lb-°R. recatentotlo
L u e g o el v a l o r a b s o l u t o eu c u a l c p i i e r e s l a t l o es l a e n l r o p í a d e las t a b l a s m á s 0,8387.

12.1! Lus planos v p y sT p a r a d H ^ O . L a curva del agua saturada


(línea del lítpticlo) se obtietie transportando a una gráfica los valoies p, v¡
de las labias de vapor |A20 (o bien, .A20') ] , con coordenadas vp, y los T, Sj
[tabla A I 9 ( o bien, A 1 9 ' ) J , si las coordenadas s o n sT, f i g u r a 12.5 ( o bien,
12.5'). Las curvas del vapor saturailo (línea del v a p o r ) , figLira 12.5 (o
bien, 1 2 . 5 ' ) , s e obtienen transijortando los puntos definidos por p, v¡, y 7', Sg. \.tJ.
Véanse en las tablas las coordenadas indicadas en la f i g u r a 12.5 (o bien, ^0.0236 (o) 0^)
1 2 . 5 ' ) . E l i n t n t t D crítico c es ia unión de las líneas de lícpiido y vapor. L a Fia. 12.5'. Lineas de líquido y vapor en los plauoi vp y sT.

c u r v a ( l l e n a ) de saturación en el plano sT está a p r o x i m a d a m e n t e a escala


hasta los límites de las tablas de vapor. L a línea de trazos a presión constan- aumenta en proporción creciente a bajas presiones L a escala voliiniéUica
te que p:isa por z y r f i g u r a 12.5 (b) jo bien, 12.5' (b)] es meramente repre- para el líquido .se ha distorsionado a bajas jiresiones debítlo a las vastas d t l e -
sentativa, estantío exageradas las diferencias cuantitativas entre ella y la rencias entre los volúmenes del líquido y del vaj.ior (véanse las tablas). Para
c u r v a de saturación. Las observaciones importantes son que las curvas — C los detalles en la vecindad de m, f i g u r a 12.5 (a) [o liien, 12,5' (a)\, se nece-
cruzan lu del líquido saturado en el p u n t o de m á x i m a densitlatl del agua sita una escala mucho mayor. E l p u n t o i representa un líquido c o m p r i m i d o .
( 3 . 9 ° C , o bien, 3 9 ° F . ) , p u n t o n, y qne la cui-va a presión constante está E n la resolución de problemas en que i n i e i v i e n e n dos fa.scs, el jilano si'
a r r i b a de la de saturación del líquido a todas las temperaturas mayores de es p a r t i c u l a n n e n t e útil, y se deberá siempre bacer el ust|iiema en él i n o s l r a n -
3 . 9 ° G. (o bien, 3 9 ° F,) (véase el § 2 3 . 9 ) . A l trazar el d i a g r a m a sT j . a r a do las líneas de h q u i d o y de vajior liatuiados. Si: incluirá u n esquema cn el
blblEMAS D E D O S FASi^"^ PROPIEDADES DE UN SISTEMA DE DOS FASES
plano vji cuando sea a p r o p i a d o . Son útiles otras coordenadas en ocasiones, h = h, — y/i/j, /( = h, I xh,„
(/)
y se tnencionarán en los momentos apropiados. V = v„ — yv,^, V = V; q .VV;„.
12.9 E n e r g í a i n t e r n a . L a mayoría de ias tablas de v a p o r de agua no
(AI.TO rÍTULo) (HAJO TÍrui.c;;
p r o p o r c i o n a n los valores de la energía i n t e r n a ; de ahí que hayan, de calcu-
larse a p a r t i r de la dcfinici(5n de entalpia, h - u -\- pvfj. Para u n líqindo L a energía interna de tma mezcla húmeda se b . i i l . i calculando h y v a
saturado, tenemos partir de (/) y ( g ) ; entonces, u = h — /iv// K c a l / K g (o bien, B l u / l b ) .

^•.^275.1,2 Kg/a-n? o b s .
(6) H, = /!; — ¿ - p K c a l / K g (o bien, B t u / l b ) ,
o 374.1 " C -
Región del
donde los valores de h¡, y¡ y p, (presión de saturación) se t o m a n de las ta- recalentado
^ /' R e g i ó n del
L recolenlodo
blas, probablemeiUe correspondiendo a u n a tem|ieratura dada. G u a n d o la Lineo d e vapor Vapor s a l -X
tenqjeratura no es m u y alta ( l o alta que sea es una decisión de i n g e n i e r í a ) , solurodo d
•h
p 600 -Aguo s o l V
la presicjn de saturación es lo suficientemente baja para que el término t.-V
pt^í¡] se pueda despreciar. Por ejemplo, la energía i n t e r n a del agua satu- Lineo de líquido Región Injmedo (dos loses!
rada a 0 ° C. (o bien, 3 2 ° F.) es {h¡ = 0 ) b -K O^C
422 " K (149 " O
470 " K
0.5664 S-V
.300
J e g i ó o fiúmei 1.6350
0"¡t

, bien, „ = _ í l ± L ) » ) i i ^ . „ o . 0 0 0 2 6 Btu/lb" 0.02782


0.00147
(o) (b)

donde los valores de /; y de v se obtienen en la tabla A 1 9 (o bien, A 1 9 ' ) . E l FIO. 12.."). Rcpetitln.
signo negativo i n d i c a simplemente que la m e d i d a está p o r debajo de la refe-
rencia escogida. D e manera que a m e n u d o es lo suficientemente exacto a d -
m i t i r q u e la energía i n t e r n a de u n líq\iido sea igual a l a e n t a l p i a (u/ ~ hp) P " ^ 3 2 0 6 . 2 Ib/pulg' obs.
a presiones "bajas". L a energía i n t e r n a del vapor saturado y recalentado es 3000-
R e g i ó n del ct
recolenlodo , / ' R e g i ó n del
o 1 üt> I \o
(c) u, = h , - - ^ y u^h—íj ^ Lineo d e vopor
solurodo
2000
( S A T U R A D O ) (nECALENTADO) Agua s a l .
' t . - V
1542.9 Lineo de htiuido Rec)ión tiúiiiedo (dos lose
12.10 Propiedades de u n sistema de dos fases. Considérese u n a mez-
cla h ú m e d a en el estado r, f i g u r a 12.5 (o bien, 12.5'). T i e n e ima calidacl o 0°F ;6O^R(30O-F)
1000 OGO " R
título de X K g de v a p o r / K g de mezxla (o bien, .v Ib de v a p o r / l b de mezcla) 0.5664
(§ 12.2) ; p o r i a n t o , en 1 K g (o bien, 1 Ib) hay 1 — x — y K g (o bien. I b ) 1.6350 —
Región búniedo
de líquido. Entonces, para cualquier p r o p i e d a d , la entropía, p o r ejemplo, el ,L
valor específico ].iara u n a mezcla húmeda es xs, T ysf, o sea, ^ 0 . 4 456
(b)
-a0236
Fio. 12.5', Rcpet'uin.
i'^) -5 = -^'fí; -1- ( 1 — x)s, = Sf + .r(j„ — , q ) = s, -I- xsfp.
E n función de la fracción, y, del l i q u i d o , hay y K g (o bien, I b ) de líquido y L a práctica común al especificar el e.'iaclo de una mezcla húmeda, es dar la
1 •— y K g (o b i e n . Ib) de vapor, lo que da la entropía por presión o la temperatura y cl título ( n la fracción ilc l i i p i i d o ) , E l lector de-
berá ser capaz de a]dicar la idea implícita en las ecuaciones [d), [c), (¡)
(^) ! = }'5f + (1 — y ) í r = ' í — } ' ( í , — í / ) = h — y¡!,.
y (g) a combinaciones de otras fases.
L a expresión con y da las respuestas de regla de cálculo m á s exactas cuando E n el § 7,21 se demostró ¡jara u n cambio reversible (7", p constantes)
cl t i r u l o es alto (superior al 7 5 % ) ; a bajo título ( i n f e r i o r a! 2 5 % ) , la ex- que A G = O, y este es, p o r tanto, el r r b e i i o de equilibrio de u n sistema de
presión c o n X es mejor. H a y poca dilerencia con u n a u otra e n el tn.'.en.alo dos fases, p o r ejemplo. Supongamos (|ue ias dos fases son líquido y x-apor y
i n t e r m e d i o . T o d a s las propiedades especificas de u n sistema de dos fases pue- hay w, K g (o bien, Ib) de vapor yw K g (o bien. I b ) de l i q u i d o ; entonces,
. d e n oblenerse p o r u n razonamiento similar. Para 1 K g (o b i e n . 1 Ib"». G = w,G, -t- w,G, K c a l (o bien, b m ) , donde G, cs la Lmción especifica
320 SISTEMAS DÉ DOS FASES LIQUIDO COMPRIMIDO 321

de Gibbs p a r a el lícpiido y Gy la del vapor. Supongamos fpie una pequeña 12.13 Líquido c o m p r i m i d o . Pata obtener líquido c o n q i r i i n i d o , d e l i n i -
c a n t i d a d , dw, de líquido se evapora; el cambio de la función de Gibbs será do en el § 12.3, se podría dejar que id lícpiitlo saturado en d, l i g u r a 12.6, se
entonces; enfriara a presión constante hasla cii ría l e i i i p e i a l u r a T¡,. A l enfriarse, segui-
ría una trayectoria p o r encima, per i m u y cerctma, de la linea de lítpiido
AG = —dw Gl -}- dw Gg,
saturado ad en el plano sT (notable nenie exagerada en la figura 12.6 ¡ l a i a
y si las fases están en e q u i l i b i i o , aG == O necesariamente. Se deduce de (/i),
cpie G¡ = 6'j,; en palabras, la función especílica de Gibbs p a r a el líquido es
^ / Vüpoi
igual a la función específica de Gibbs para el vapor en u n a mezcla saturada. LÍC|tiido (] / p=C _ V salurodo
Si bay u n a mezcla donde esto no se verifica, no b a b i á e q u i l i b r i o de tempe- p-C oiiipriinido.^
0 / 7 , - - L í q u i d o
ratura-presión, y se producirá evaporación o condensación hasta rpie se ve- Líquido s o l u -
rodo
c.^LzCL- solurodo
A/
rilitjue. -v=C Ti. —j
\/9
12.lt E j c u i i j i o . E n e r g í a interna del vapor r e c a l e u l a d o . H á l l e s e ii p a r a v a p o r a
.7.03 K g / c m ' abs. y 3 1 5 ° G . ( 6 0 0 " F . ) .
Resolución. D e la tabla A 2 1 encontramos que h 73í).38 y v =• 0 . 3 8 8 2 ; de
donde

u ==. /i - . - t i 738.38 - W i 10.00ÜHa3882) ^ ^ . j , ^ ^< Ib)

I ^ I G . 12.6. Liquido cotnpiiniulo.


Resolución en unidades inglesas. P r e v i a m e n t e b a y c¡ue b a c e r las s i g u i e n t e s s u s -
t i t u c i o n e s e n el e n u n c i a d o : 1 0 0 I b / p u l g ' a b a . ; 6 0 0 ° F . separar puntos s i g n i f i c a t i v o s ) . U n líipiido c o m p r i m i d o puede también olite
Y resulta:
nerse p r i n c i p i a n d o con u n líc(uido s i t t n a d o e-i a, l i g u r a 12.6, e i n c r e m e n -
De l a t a b l a A21', h = 1 329.1 y v =- 6.218;
tando la presión sobre éste (pasándtdo, por ejemplo, por una b o m b a ) . Este
: „ = 1 329.1 - í m i l ^ A i A m . = 1214 13tu/lb.
. . 7^8
incremento de la presión puetle conseguirse j i o r diversos procesos ab, ac,
oB, etc.
1 2 . 1 2 * E j e m p l o . I n l e r p ü l a c i ó i i i l o b l c e n l a t a b l a d e l r e c a l e n t a d o . ¿ G t t á l es la
c i U r o p í a d e l v a p o r a 297 I b / p u l g ' abs. ( 2 0 . 8 8 K g / c r n ' a b s . ) y a 5 1 2 ° F . ( 2 6 7 " G . ) ?
E n general, hay poca intonnacióu aceica tle las propiedades de Ic^s lí(]ii¡-
Resolución. C o m p a r a n d o l a t e m p e r a t u r a d a d a c o n l a t e m p e r a t u r a de s a t u r a c i ó n dos en la región subenfriada. Para i l agua, K e e n a n y Keyes (98) incluyen
c o r r e s p o n d i e n t e a 2 9 7 I b / p u l g ' abs. (20.811 K g / c m ' a b a . ) , obsei"Vfiremos q u e el v a p o r ciertos cambios en las propiedades, ilustrados p o r la tabla I V (o bien, I V ' )
e s t á r e c a l e n t a d o . IDe t a b l a s tnáa c o m p l e t a s q u e l a t a b l a A2l\s los s i g u i e n t e s (véase también la ref. 129). Cosí la l e n n ) c i a l u i ; i di4 lítpiido después de h a -
valores de la e n t r o p í a :
ber sido c o m p r i m i t l o o subenfriado, hts propiedatles v, h y s del lítpiido sub-
A 500° F, (260° C.) A 520° F. ( 2 7 1 ° G.) enfriado en algún p u n t o b, f i g u r a 12 6, se obtienen de
P a r a /- = 295 ( 2 0 . 7 4 ) I = 1.5725 Para p - 295 (20.74) í = 1.5847 (v--V/) 10" ( o b i e n , 10^) = vahir de la tabla,
Para p 300 ( 2 1 . 1 ) _ s - 1,5701 P a r a /< = 300 (21.1) í = 1.5824
Diferencia = 0.0024 Diferencia •= O 0 0 2 3 (h — h]) = valor de la tabla, (,» — sj) ItP =^ valor de la tabla,
f 2/5 y ( 0 . 0 0 2 4 ) - O 00096 (2/5) (0.0023) 0.0009
Para p = 297 ( 2 0 . 8 8 ) : ™ 1.5715 P a r a p ^ 297 ( 2 0 . 8 8 ) s - 1.5838 donde v/, /t/ y .?/ son valores para el líquido saturado en a con las uuidaties
de costumbre. Por ejeirijilo, la entrt pía del l i q u i d o c o i n j i r i i n i d o b a I 4 u . f i
A p - 297 I b / p u l g ' abs. ( 2 0 . 8 8 K g / c m ' a b a . ) Kg/cm^ abs. (o bien 2 tlOO Ib/piilg^ iibs.) y a 2 6 0 ° C. (o bien, 5 0 0 " F.) t a -
• P a r a í --^ 5 0 0 ° P. ( 2 6 0 ° G . ) . t 1.5715
bla t V (o bien. I V ' ) es
Para / = 520° F. ( 2 7 1 ° G . ) , s 1.5838
Diferencia - Ü.0123 i6 = - - ^ 7 - ( 5 . 5 8 ) (10- 0.68871 - - 0.00558 ::= 0.68313 K c a l / K g - ° K .
(12/20) (0.0123) - 0.0074
(o bien, B t t i / l b - " R . )
Para í 5 1 2 ° F. (267° G . ) , = 1.5789 ResL
Supongamos que u n lítpiido se bombea en f o r m a reversible hasta u n a
* E u este e j e m p l o no s e g u i m o s l a n o r m a g e n e r a l de a n u n c i a r y r e s o l v e i ' él p r o -
b l e m a p r i m e r o c n u n i d a d e s m é t r i c a s y l u e g o e a u n i d a d e s i n g l e s a s , d e b i d o a q u e el presión más alta, el i r a b a j o [con Q =- O, Ali -= O y Al' == O, según la ecua-
a u t o r u t i l i z a u n a s l a b i a s q u e no e s t á n en el texto y q u e n o h a n s i d o t i a d u c i d a s n i ción ( « ) , § 2.21] es
t r a n s l o r i n a d a s . P o r e s t a r a z ó n , los datos d e l e n u n c i a d o se d a n en u n i d a d e s i n g l e s a s ,
p o r i i e n d o a c o a l i n u a c i ó n y e n t r e p a r é n t e s i s los d a l o s m é t r i c o s e q u i v a l e n t e s . E n l a reso- (i) 11^ - - A / t „
i i i c i ó n se h a c e lo m i s m o c o n las t e m p e r a t u r a s y las p r e s i o n e s . P a r a las e n t r o p í a s e s p e -
c í f i c a s n o es n e c e s a r i o h a c e r l o , p u e s sus v a l o r e s son i d é n t i c o s e n los dos s i s l e m a s de que es el trabajo durante ac, f i g u i a 12.6, donde el subiiulice s intlica e n t r o -
unidades. ( N . del T . ) pía constante. Este cambio se puede obtener j i a r a cl agua por una gráfica
322 SISTEMAS DE DOS FASES
l>ni.A. IV. AiPA rroMPuiMiDA en K e e n a n y Kcyc.s (98), página 7'i, y si la e.xaclilucl es i m p o r t a n l e , se c'
berá utilizar. Sin embargo, las estimaciones son a incmiclo convciiienles v
Trnn.iíonnac¡ón al listcmn mítrír.o (IP la ínhh I V ' aíguícntc, ron Ins tcinpcratdras cn " C ,
prMinncs absolutoj cn K R / C H I ' , Im volúmcnca específicos cn roVKg, las entalpias cn Kcal/Kg y laj algunas veces necesarias. E n general, cuando T¡Tc < 0.9, donde 7"^ = tci
cntroptai cn Kcnl/KR-^K. peratura crítica y T — temperatura real, los líquidos son a p r o x i m a d a m e r
incompresibles; cn cuyo caso, los puntos h, c y B, f i g u r a 12.(3, se j u n t a n i n u -
Tci!-.fcr?,;;jra, "G. = 0' .37.!! 9:1 119 201 200 316 ctio. Estos tres puntos se definen p o r una isoterma ah, u n a i,sentr6|iicanr, ,
0.006225 O.OG674 O.OI039 1.7117 17.376 47.00 100.18
. í = 0.0010003 0.0010072 0.0010305 0.0010091 0.0011637 0.0012757 0.0014753 una compresión a v o l u m e n constaule nli. E n ausencia de propiedades c o r
snltiTpidn 1 vf = 0 37.76 93.327 119.77 200.31 271.01 312.71
I. '1 - 0 0.12910 0.29302 0.13691 0.56630 0.6007I 0.8131 cidas de líquidos subenfriados, ccuai ion (k), § ,3.9, con Q = O y v = C , d a

Prc.iión .ih.^.
(i) A/i ~ y V J" d{, = K c a l / K g (o bien, I ? t u / l b ) .
(Icinp. de
SM.)
(v _ V,) IO" —0.69 -0.69 -0.G9 —0.69 Obsérvese que v A / ; es el área r'-.ctangular naBin, f i g u r a [2.6 (a); v
(A —;,,) 1-0.34 -10.30 1-0.23 -1-0.13
{<~s,)\0' 10.03 —0.05 —0.21 —0.21 Va = V; y A / i = h„ — ha = ha — . ' i / . D e modo f]uc l a ecuación (;') d a

(v — V,) 10» -3.6 -3.2 -3.4 —4.3 —5.1 —1.0


ik) h„^hf + ^ . . h f + ^ ^ - : = A A ,
70.31 (A - Ai) .|-1.66 -1 1.50 1-1.23 -1-0.972 + 0.17 —0.070
{2m.-in) (i-i,)10' 1-0.15 —0.53 — 1.20 — 1.64 —2.00 — 1.11

(v — V,) 10" -6.05 —6.10 —6.71 —FL.GI — 12.1 — 17.4 —20.1 en l a cual /i,c„i = presión real, = jircsión de saluración. Véase t a n i b i é "
Ho.n (A_;,,) -1-3.32 -1-2.95 1 2.51 -12.02 + 1.13 -0.21 -1.39 el capítulo 23 para el planteamiento b;isico.
(3.15.-15) (.-j;)IO' •1-0.22 —I.IO —2.39 —3.42 -4.57 -5.50 -4.3 Surge l a pregunta, p r i m e r o , de si el cambio en las propiedarles de 1
(v — vr) 10" — 10.2 —9.17 —9.99 — 12.9 — 10.7 —29.4 —51.9 líquido c o m p r i m i d o a p a r t i r de u n estado saturadti es suficiente como jía-
iin.9 (/•— /,,) ^ 4.99 -1-1.30 1-3.76 -r3.05 + 1.05 -0.23 -3.03 justificar su consideración; y segundo, si u n a aproximación del cambio oe
(360.53) (<-v)10' -1-0.28 — 1.79 —3.55 —3.12 —7.03 —9.12 -12.1 estado, como en [k), es apropiadaruente exacta. N u e v a m e n t e , esto i n i p l i
una decisión de ingeniería. Para fines pedagógicos, podemos trazar una l í n c -
a r b i t r a r i a ; así, cuando /; > 20 K)j/cm^ abs. (o bien, 400 I b / p u l g ' abs.;
TMIIJÍ I V ' . AOUA COMPRIMIDA o r > 2 0 0 ° C . (o bien, 4 0 0 ° F . ) para el I I ^ O , bagase u n a corrección exa )
í a o a p r o x i m a d a , según los medios que se tengan a m a n o . E l v o l u m e n iW
TojnarJa con a;itoríir\cióri de l.i lablu 4 de Krelian y Keye.s, TViiíriníif/yriomít: l'rof*erí¡esof Sitan,,
publicados por jolln Wiley & Son.i, Inc. agua c o m p r i m i d a puede obtenerse de l a tabla I V , pero cn general se obsei-
vará que cl v o l u m e n de un líquido cambia generalmente en f o n n a notab
Tcmpcraturri, "T. = 32° IOO" 200° 300° 100" 500' 609° con la temperatura, aun cuando el cambio con l a presión es pequeño.
;. r =O.OOOSI 0.9192 11.526 67 013 217.13 1 .512.9
r.00,0 0.023629
Líqilkio Vf = 0.016022 0.016132 0,0166.34 0.017419 0.010639 abí que, cuando no se haga ningún;- corrección p o r la compresión, ulilke.u.:
0 67.97 167 99 269.59 374.97 0.020-132 617.0
salurnrio 'if = 0 0.12910 0.29302 0.13691 0.56630 107 02 0.0131 el volurm n esfieclfico del liquido que corresponde a la lemperatura. real.
L = 0.60071

Prcsií^n nlt!. 12.1-1 Ejr.iiipIo,i. Enlalpía del a R i m eoniprini!d,-i. a) Dada agua a 37,11" C ,
(Icmp. de ( 1 0 0 ° F . ) y 210,9 K g / c n i ' a b s . ¿ G u A l cs l a e n t a l p i a ?
•' s»t.) Resolución. D e l a tabla I V , obtenernos
( v . - V,)10' — 1.1 — 1.1 — 1.1 -1.1
(/.-/,,) -1-0.61, + 0.51 -1-0.11 + 0.23 /,, — /,, 4.30 ó /u - 3 7 . 7 6 -b 4 . 3 0 42.14 Kcal/Kg.
. :; 200
: (3BI.79) (J-J,)I0' -1-0.03 -0.05 -0.21 -0.21 O b s é r v e s e q u e e l l a e s l á c n el e s t a d o í», / i i p i r a l?..C>(¡?).
Resolución en unidades inplesns. Il.-iy q u e h a c e r ¡ i r e v i a i n e n t e las sÍRuirnte.i s\
(v _ „,) 10" —5.7 —5.1 -5.1 -6.9 -0.7 -G.1 titucioncs c n el e n u n c i a d o : 1 0 0 ° F . y 3 Oi)() l l i / p n l g ' abs.
1000 (A - h,) -t-2.99 -1-2.70 •12.21 1-1.75 + 0.04 -0.11 Y resulta:
•, :(514.G:) (<-->,) 10' 10.15 —0.53 —1.20 —1.61 —2.00 — I.1I De la tabla IV, ,

—19.5 /„ — A , = 7.00, osea, A, - 67.97 4- 7.00 = 7,';.05 Blu/lb.


(v-v,)IO» -11.0 -9.9 — 10.0 —13.B —27.0 -32.G
b) Sí se c o m p r i m e iscntrópicamenlc agua a 3 7 . 0 ° C . (antes de l a comprcsiér. )
2 000 (/._/,,) -1-5.97 4 5.31 •(•1.51 + 3.61 + 2.03 - 0 30 —2.5 •
basta 210.9 K g / c m ' abs., , ; c u i l scrS l a entalpia [¡nal?
' (035.02) (i - i,) 10' -1-0.22 -1.10 —2.39 —3.12 —4.57 -5.50 —4.3
Resolución. E n l a gráfica d e K c c n a u y K c y e s se lee ( I r a n s f o r m a d o a mítrica;
(v-v,)IO' -16.3 — 11.7 — IG.O —20.7 —30.0 —47.1 —07.9 h, — h,. = 4.94 K c a l / K g , o sea,
3 000 Cl - ÍT) -1-9.00 -1.7.08 1-6.76 + 5.19 + 3.33 —0.11 —6.9 /i, = 3 7 . 7 6 4- 4 . 9 t = 42.70 Kcnl/Kg.
((Í95.35) (j — ¡,) 10* .1.0.2B — 1.79 -3.56 —5.12 -7.03 -9,12 -12-1 V é a s e la b g u r a 1 2 . 6 . S i n o se d i s p o n e d e la gráfic.-r I n d i c a d a , e n s á y e s e l a a p r o . t !
macién dada por la ecuación (;") ; v , = 0 0 0 1 0 0 7 , tabla A I 9 ;
324 SISTEMAS DE DOS FASES TRABAJO DE BOMBAS PARA LIQUIDOS 3 2 5

/u ^ 37 76 1- i < y i U i i ) U 7 2 ( 2 b a 9 - - ^ .¿y 7g 4.97 Para conseguir una cierta simplicidad pedagógica, tendremos la o p o r t u -
" 427 n i d a d de utilizar el trabajo de la bomba en la f o r m a a p r o x i m a d a
> = 42.73 Kcal/Kg.

(O lb„ A P i T - b l K i a l / K g (o bien, Bt u /lb)


• Esle valor concuerda con cl obtenido por la gráfica, pero obsérvese cjue l a tetri- J
p e r a t u r a es b a j a . A i c m p c r a t u r a s a l t a s , el a g u a es m á s compresible y la concordancia
o bien, a p a r t i r de la ecuación ( i ) a r t e i i o r . Esta ecuación es bastante ajSICI-
se destruye.
Resolución en unidades inglesas. Hay que bacer previamente las siguientes sus-
piada cuando las presiones se m i d e n i líi entratla (aspiración) y a la salid;a
t i t u c i o n e s e n el e n u n c i a d o : 100" F.; 3 000 Ib/pulg" aba. (o impulsión) de la bomba y AK es 1 eqpeño.
Y resulta: de l a gráfica, I
b 7 1
A. — ll,, « a.9 B n i / l b . o sea, Sislerno
Ifl
h, - 6 7 . 9 7 -b n.9 " 76.87 Btu/lb

V , -= 0 . 0 1 6 1 3 , (afcíazí/9'.- F I O . 12.7, Diagrama de energia para un bom-


beo adiabático de líquido. S i el m e d i d o r 1 c p r e s i ó n
/!„ 67.97 I- í i ^ J i i l ! l L Í . Í Í i í ^ = . 0 : ^ ) i i i Í l - 6 7 . 9 7 -|- 8.96 = 76.93 Btu/lb. o m a n ó m e t r o d e l l a d o de l a d e s c a r g a o mpulsión |Cuigct de
e s t á c e r c a de l a b o m b a , esto p e r m i t i r í a , o m i i i r l a la descoKjo
c a r g a de g r a v e d a d de i a d e s c a r g a e n z,; c o n e s l a
Este valor c o n c u e r d a bastante bien con el o b t e n i d o p o r l a gráfica.
p o s i c i ó n el m a n ó m e t r o m i d e l a c a r g a e s t á l i c a t o t a l ,
^ 1
i n c l u y e n d o l a c a r g a d e b i d a al r o z a m i e r u o . I Allum d e
12.15 T r a b a j i > de bombas p a r a líquidtjs. M i e n t r a s estamos t r a t a n d o I üspiioción

del tema de u n líquido c o m p r i m i d o , t:onsidejemos el t r a b a j o de bombearlo.


Si u n a bornba f u n c i o n a a f l u j o estacionario o constante, su trabajo es tlado z,
por la ecuación de la energía de f l u j o , o corriente, estacionario ( 2 . 1 5 ) . Esta j^Re l e i e n c i G ,
ecuación la usamos en el § 3.9 p a i a obtener la ecuación (3.10) ;

Ciilrodu
(3.10) — J V dp ^ Wp -I- AK -b A P , •-: RotJele '-
C o j i n e l e tle empu|
K i n g s b n i y oquí
donde, para u n líquitio, el cambio dt; energia potencial ? = gLJgo, \, 0 ' , , i : ' - - Níviandraelro d e l
puedg ser significadvo, y f P p [p de pianp = b o m b a ) representa el trabajo 'Qceile

de la-bornba. [ T a m b i é n a p a r t i r de la ecuación ( 3 . 9 ) , dp¡] = A / i para


: ^ J k
i = C\. Supóngase que v es constante (o que se conoce u n v a l o r medio razo-
n a b l e ) , utilícese V = 1/p, despéjese W^ y cambíese su signo de m o d o que
sea p o s i t i v o ; eslo d a r á :
-L.Ji,^íl
ÍEnvolvciile
g ¡nlemu
(,2.,) t r . . ( £ ^ - t ) +í-|;.--é)-l-
2¿r„y ' g Envolveiile
' exleiuo

ÍCAROA Dlí Í-UESIÓN) (CAllOA DE V E L O G l U A u ) (CJARGA GUAVlTAGKJNAI.)


F i a . 12.8. Bomba centríjuga de múltiples salios. U n a b o m b a p a r a el a g u a de
K g m / K g ( o b l e n , píes-lb/lb), a l i m e n t a c i ó n de airnple a s p i r a c i ó n c o n d i b i a o r e a , f a b r i c a d a p a r a p r e a i o i i e i d e i m p u l -
sión o d e s c a r g a de 2 1 0 K g / c m ' aba. (o b i e n , 3 OOÜ I b / j i u l g ' aba.) y i n a y o r e a ; c a p a c i -
despreciando el rozaniienlo (§ 3 . 1 6 ) . E a suma de las cargas debidas a las d a d h a s t a 10 6 0 0 l i t r o a / r n i n ) o b i e n , 2 8UU g a t / i n i n ) de a g u a a 4 2 7 ° C . ( o b i e n ,
presiones y a la gravedad ( gr a vita ci o n a l ) se l l a m a carga esláUca. L a ecua- 0 0 0 ° F . ) . H a s t a unoa 100 K g / c m ' abs. ( u b i e n , 1 4 0 0 I b / p u l g ' a b a . ) la envolvente
e x t e r i o r o c a r c a s a ea d e a c e r o f u n d i d o ; por e n c i m a de lÜO K g / c m abs. (o bien,
ción ( 1 2 . 1 ) también puede hallarse a p a r t i r de n n d i a g r a m a de energía,
1 4 0 0 I b / p u l g ' a b s . ) es de a c e r o f o r j a d o , E l á r e a a n u l a r e n t r e las e n v o l v e n t e i i n t e r n a
como el mostrado en la f i g u r a 1 2 . 7 . E n la f i g u r a 1 2 . 8 , se ve u n tipo ^le b o m - y e x l e r n a se l l e n a de ar^ua a l a p r e s i ó n d( d e s c a r g a , r e d u c i e n d o laa d e a i g u a l d a d e s d e
b a centrífuga. t e m p e r a t u r a . L o s e n c a j e s o e n s a m b l e s de lus a n i l l o s q u e f o r m a n loa c a n a l e s se m a n t i e -
n e n j u n t o s por t i r a n t e s de v a r i l l a , lo que f a c i l i t a su m o n t a j e . T o d o s los i m p u l s o r c a
E n la práctica, yjuede uiclulj-se u n téi-miiro de carga por rozamiento en o rodetes í e r e p r e s e n t a n c n s e c c i ó n , raeno! c l ú l t i m o de la i z q u i e r d a . E l a g u a e n t r a
l a ecuación ( 1 2 . 1 ) . Para liallar l a potencia o el trabajo total, miilliplíq-aese a x i l m e n t e c e r c a d e l eje y aaie de c a d a roilete en d i r e c c i ó n r a d i a l ; de a l i l c i r c u l a ¡lOr
( 1 2 - 1 ) por la proporcáctt^ d e l gasto de íhücio, es ( Í K Í I , p o r ;r R E ; (o p a s a j e s d e l d i f u s o r , d o n d e su e n e r g í a c i n é t i c a se r e d u c e y l u p r e s i ó n aumenta:

bien. Ib/min). pztz íJ f i i.s,)'.o o r*.2pí


O 55' " H
• oa OJ N3 ^ 1 — i». Ln • H •<.j
so
3 2
n i
S. a- F o o o o o o o o o o • -a
C3 Í V J 0 ^ <n C3 — . y 2 = 2
2
a , ^ 3

i
- aq 2
o
!^ 3" 1 : 5
3 Í^C3ClO^-;a.03^ 3
^roO^'i-í'OJrJOO ?í
S G- c^
*— O < - > J ; ^ L i 3 C 0 O O < - n
2 o lo ó ir^ <_n 00<JiO^Cn(OiLJWtO ^ ^ CD
o c i-
•d U l 0 ^ — 0
N3 >~* ro ^ Cn
o
i3 S Si
(O ro
S: c r ^
4 8 O O O O O O O O O p p p p o o o o p
o 53
o o o o o o o o o
o o o o o o o o o < f
<
ra
' A O O n t O t - 3 - ^ t — N3"^ 0* 5 " aJ I
5 O l O O ^ — C n o O N J 0
o ^ H =
>•
Q. a 0 p 0 0 p p p N5 3
•a
3
'—• ñ'
p rso 03 t j i ^ ^ < l
C30tO-^-^<TlO^Oi!jD
GOOarO — ^ t O < O N 3 N 3
< f»
n_ 2^ °s
i 8 2. i—
^ 3 . n
O
0 Zí
a. P 3 (T) — CT o 01 0 <o 0 1—
0
2' 21 - § = §^
W >
2 1 PI
> o o
O
"
3 C3 C l ^ ij 3
co-j ^ cn ^ 03 a
3 < o"
< o Lr» - i . o O N3 1— - O
ÍT
O
rvj d o ro C3 -vj t o o M a 2 C i t o í ^ o c a u i o j o —
f o ^ o j O ' — iobaoba 0 €" o U3
CD CD^ o-
ü
'o i. CD a» ? — — 03 OI >— ÍT >
O a ñ co
CT; O í" n O o
S' a.
Q. 0
3
0
O ojooulforo»— — t o o
- ra a s r o O " ^ o a —1>—-jco )—1—>OC300atoro-^ fi P 3 o
C o o ^ ó j o c o b a C T í C i o.' t7ii-*iíÉ.Oii—NíiooOi
í | ;
• 3
CD
CD 0"
J | 0 3
c C-
n i n . i
P f»
n
x; cl CD^ -^C3Ca«— OJOiíTlíOi—
o
<:
p o -*jC3C3C3<ní>JCO-JO 0" Cn--J--JG300'—OJCJ
Q 5
P cn í2. o" CD
OI
o " ^^bcotOfooboa CJ5 CD O' 3
(—
5"
5 1^
n 1
CD CD O
o o o o o o o o o CU <:
w o I j ' f O Í s J N S ^ ^ O O O lofOforo'^-U*bbó
CDX3 — <0--J03C3^tOOOi
cnoi-£Lroo303-^0 —
^io-^w<Xi-^ioO<-n
0
n O
to) 3 o' cDCC^oroui^í-TO^ -1
cnai^N3caiLo-^o —
cna3UDrv)íji--jaiO'^ c
ex CL •a
-t § Q O
O W CD
Q.
I-I P-—<—i—tt—.H—•—.t—<-* —- N
O O
CD 03
(a
• ---j — ( O r o c n t o c j r o - - i
o - r ^ o u o — O í - n ^ c n i" 0
o-í-u3(0'—aiui-;>.cn Cl. -
2 í
v^m-—-Í.C3IONJN:>(O
i/i O- 3 (,
CD CU

- r.
< E. 0
ií i:
íT <

S*

9•
— <

c ,rí *
2 —
0
n
= oí
-1 i)
VI
s

c • CD _ - .
0
-i;
-1 CJ

•vi
SISTEMAS DE DOS FASES PROCESO A VOLUMEN C O N S T A N 1 E 329
328

líc[üido y de vajjor a u n a ( e i u j j e r a U u a d e t e r u u n a d a . Bióxido de azufre ( a n - dQ = T ds) se aplican a cualquier (iroceso internamente reversible. A c o n -
hídrido s u l f u r o s o ) , bióxido de carbono (anliídrido c a r b ó n i c o ) , amoniaco y tinuación se da una ex]>licac¡óii bre>e de cada proceso, con u n recordatorio
F r e ó n 12, son refrigerantes (el l b ¿ 0 también se utiliza c o m o r e f r i g e r a n t e ) . de ciertas características i m p o r t a n t e : . ;
E l m e r c u r i o ( U g ) puede utilizarse p a r a generar potencia en l u i b i n a s l l a m a - 12.18 Proceso a presión constan le. V é a s e el íj 5.4. Además de una re-
das de ciclos binarios de vapor (§ 15.11). lación d e f i n i d o r a , como p — C, ÍÍ: necesitan otras propiedades que d e f i n a n
N o todas las curvas de vapor saturado tienen pendientes descendentes los límites del proceso. Sujjonganios, en este caso, cpie el j i u n t o 1 está en la
hacia la derecha. Algunas preseiUan i m a c u r v a t m a doble, por ejemplo, el región húmeda y el p u n t o 2, en la n gión de lecaleularniento, l i g . 12.11. Clu-
benceno; y vaiias de dicbas curvas descienden hacia la izcpnerda, corno, p o r
e j e m j d o , l a del vapor s a t u i a d o de ácido acético, f i g u r a 1 2 . l ü (o bien, 12.10').

funlo CM'IÍCO--.7

s =C
O^íí ijj
/¡I
n s
0.')
Lineo
de vapor
solurodo Vía. 12.11. Froceio reueistble a f'itdón constante {isídfái ico). Area ÍÍ.1-2 6
de (a) l e j j r e a e n l a n;il>ajo no íiueiUt:. 13 á i e a ; / Í - I . 2 - Í Í ilt: [b) r e p r í i á c n l a cl c a K u .

nociendo la presión, u n p u n t o de la región luinie.da se define geneialmente


005 s dando su título, x, o su porcenlaje' d.; h u m e d a d , y. ( E l iJunto 1 también se
001 0.03 0.03
podría dcHriir dando su entropía o su energía i n l e i n a . ) S i i u i l a r i n e n l e , el |nui.
Fio. 12.10'. Curva de saluración del
Fui. 12.10. Curva de saluración del to 2 de la región de recalentamicnlu está generahnente, pero no necesaiLr-
ácido acético.
ácido acético.
mente, d e f i n i d o cuando se da su teiujieratura (la ¡nesión es c o n o c i d . i ) .
E l trabajo de un proceso no fluente leveisible a p = Cl es
Si u n a sustancia con esta característica experimenta una expansión isentró-
pica, se vuelve más seca, o sea, altamente recalentada, mientras que otras
(m) p dv = p{v.¿ — Vi) K g m / L g (o bien, j i i e - l b / l b ) de vapor,
sustancias estudiadas a q u i se vuelven más húmedas, o sea, pierden recalenta-
niiento.
donde v^ = (v„ ~ y v / j ) , -= ( v ; -|- . i , v / J , ; el v o l u m e n específico v , del va-
12.17 Procesos de vapores. Las relaciones básicas de energía p a r a los
por recalentado se toma diieetaiuenle de las tablas del recalentado. El ca-
jJiocesos cpie se d e f i n i e r o n para los gases perfectos también se v e r i f i c a n en
lor es
los vapores; todas las ecuaciones previas en función de los símbolos genera-
les W, Q., h , ll, U, K, P se aplican a cualquier sustancia bajo circunstancias Q == A i i -). — = u, I l>^_piXl
especificadas. Las ecuaciones deducidas de la sujjosición de u n gas ideal
(CUALQUIER PROCESO
[pv = RT, L e y de Joule, etc.) no se v e r i f i c a n . De m o d o que el problema
REVERSIULEI
del lector consiste en clasificar a su j u i c i o las condiciones que se a|)lican y
las que no se aiJlican a los vapores, y en aprender a resolver las ecuaciones (") Q = h., — li, K c a l , / K g (o bien, b t u / l b )
de energía u t i l i z a n d o las tablas de vapores. ( K L U E N r E o NO c r . l t E N T E , p - O)
R e c u é r d e s e q u e las áreas en él p l a n o vp bajo la c u r v a fie u n proceso i n -
donde ki se toma de las tablas del recalentado para la figura 12.1 I , y A, se
t e n i a i n e n t e reversible representan J p dv, a u n cuando esta i n t e g r a l no es de
h a l l a d e / i , = (A, 4- ,v,/i/„). o (/i„ — y / i ; „ ) , .
fácil resolución; y que d i c h a área rejiresenta el trabajo de u n proceso no
12.19 Proceso a v o l u m e n canslante. Véase el Ij ,').2. Escéijansi: el p i n i -
f l u e n t e o sin corriente. £1 área que está detiás de dicha ciii-ya basta el eje p
to 1 en la región de recalentaiñiento ) el punió 2 en la región húmeda, f i g u -
ea la — S v dp. L a s áreas en el plano sT bajo la c u r v a de u n proceso inter-
ra 12.12. E n la resokición de problemas es frecuentemente necesario utilizar
n a m e n t e reversible, representan el calor t r a n s m i t i d o al sistema o por éste.
l<j relación definidora del proceso; en este caso,
Las ecuaciones de energia dQ — du - I - p dv/ j y dQ = r//i — vdp/J (y
3-30 S i S Í E M A S DE DOS FASES
EJEMPLO
331
(o) V, = Vj = ( v j — y z V / j ) , = (•// - I - XiVfg)^ n i 7 K g ( o bien, p i c s ' / l b ) .
U n ejemplo de f l u j o estacionario a l q u e se a j i l i c a esta ecuat ion es la
• G o n esta ecuación puede hallarse cl título si se d a v , . Conociendo este t u r b i n a de vapor. S i el proceso es r e : ersiblc .(isenttópic.o),
título y u n a p r o p i e d a d a d i c i o n a l , se d e t c n n i n a n otras propiedades del vapor
(-0 í, = r, = (r„ — - J ' i / p ) , = {sf -b xs,¡,)2,
P Í A
( U E V E R S I U L E N O F L U E N T l ' O O E F L U J O E S T A C I O N Ai.: ; . i )

en el cual se presume que el estad i 2 está eu l a rc^ióii búincd.T, figura


12.13.

12.21 Ejemplo. Proce.so isentrópico. 1.4 k i l o g r a m o s por segundo de vapor de


agua se e x p . a n s i o n a n iscnlrópicameiilc di'de /), 21.()r>.t Kg/(in' y d .17 1 " C .

(o)

F I O . 1 2 . 1 2 . Proceso reuersibU a volumen constante (isoméltico). E l á r e a ríi-2-l-ti


r e p r e s e n t a el v a l o r y t a m b i é n a l A u e n e.Tte p r o c e s o . L a l í n e a d e trazos abe r e p r e s e n t a
u n a línea de presión constante.

en 2. O si se conoce x^, se puede b a i l a r el v o l u m e n V j = v , , después de lo


cual, generalmente es posible e n c o n l r a r otras propiedades de 1 con las tablas
del recalentado. Fio. 12.13. Pt 'ceso isentrófnco.

Cosno la J/J <i\' es cero, la ecuación de l a energía t;5


liasla / , = 9 3 ° C . ( 2 0 0 " F . ) . Hállen.sc x, y los Irab.-ijos d e los p t o c e s o s d e f l u j o esta-
/ cionario ( A / í 0 ) y no lluentcs.

{!>) Q = Au = i(. ;,
Iti - Resolución. V é a s e la figura 12.13. E n l a tabla A 2 I , l i a l l a r c n m s q u e s, = l.Oy.'il,
\ I J J
/i, - 7(i0,16 y v, = 0.1390. E n l a tabla V I 9 , bailamos p, ^ 0.01039 líg/cm' abs. y
K c a l / K g (o bien, B t u / l b ) .
sn = 0 . 2 9 3 0 , hr, - ;)3.32, v,, = 0.001030,
I ; , » •= \.W2\,h,„ = •:13.27,v,„ 2.0099,
12.20 Procesos adiabáticos. V é a n s e los § § 5.0 y 5.9. Recuérdese que
s„ = 1 . 7 7 6 2 , / . „ '136.0, v.„ 2.100
lo.s procesos adiabáticos se cla.sifican e n : I) procesos de estrangulauiiciilo,
( a m e n u d o se a h o r r a t i e m p o t o m a n d o todos los v n l m c s tb: 1.a t a t d a d e m í a .íoln v e c ) .
§ 12.26, que son irreversibles, sin tpie salga eneigía del sisttmia en f o r m a de
U t i l i z a n d o r , •= r, " ( r , — y J í . ) » , I c n c i n t .1 1.67.')1 " 1.77r)2 — I .'HJ2'I ) ' , : d e d o n d e ,
t r a b a j o ; 2) procesos isenlrópicos, que son adiabáticos reversibles; y 3) adia- y , ~ 6 . 0 2 % y .v, = 9 3 . 1 0 %
báticos irreversibles, que d i f i e r e n de los procesos de estrangulamiento en q u e /,, = (h, — yhi,), --= 6 3 6 . 6 — ( 0 . 1 ) 6 0 2 ) ( 5 4 3 . 2 7 ) ~ .'399..'35 Kcal/Kg
p a r t e de l a enetgía sale del sistema en forni<a de trabajo. Además, los isen- El t r a b a j o d e l i s e n t r ó p i c o d e f l u j o c s l l c i o n a r i o cs

trópicos Y 'cs adiabáticos irreversibles pueden ser o bien n o fluentes o bien t-F = / „ - _ / , , = 7 6 0 . 1 6 —599.55 = l f i O . 6 i I v c a l / K j ; , o b i e n , 2 2 4 . 0 K c a l / s c g
para 1.4 K g / s c g . .\n se b a i l a n l a s e n e r g í a s i n t e r n a s c n l o s c s l a c l o j 1 y 2
de f j u j o estacionario (o de f l u j o no estacionario). A d m i t a m o s que el .segun-
do estado a lo largo de l a iscntrópit;a se designa p o r 2 y a lo largo de u n a
:„ ^ = 760 \^-il^.''?Illl^AA'y^'A21\ 691.3 Kcal/K«,
adiabática i n c v e r s i b l c , p o r 2' f i g u r a 12.13. Entonces, de la ecuación de ener- / '127

gía n o fluente ( 2 . 1 0 ) , con Q — O, .se tiene: V, = v „ — ;4v,^ = 2 . 1 0 0 — (n06C2) (2.099) 1.957 mVKg,

(g) IL = — A i i o W = u. W =
' 427

(l-lO r L U E N T F . ) (REVIM(,SIULE) (lUltEVER.SinLE) El trabajo isentrópico n o f i l í e n l e cs

D e l a ecuación de la energía de f l u j o estacionario ( 2 . 1 5 ) , tenemos >F = i<,~n,= 691.5 - 562.4 - 129.1 Kcal/Kg,

(r) W ^ —{Ah A- AK) o IL = / ( ^ _ / i / o I E = /(^ — / i , , o bien, 180.7 K c a l / s e g , para 1.4 Kg/seg.

Resolución en unidades inglesas. I l a ) q n e h a c c i " p r e v i a m e n t e la.': s i g u i e n t e s sn.':-


(rcujn ESTAcioNAnio) (I'-RVEICSIBLE, Ai'í = 0 ) (mnEVEirsinnE,
t i t u c i o n e s e n e l e m m c i a d o : 3 I b ; 3 0 0 Ib, p u l g ' nbs. 7 0 0 ° F . ; 2 0 0 " F . y de In l a b i a
AK = 0) A21' resulta i , - 1.67.'")1, h, 1 3 6 0 . 3 , v , --- 2 . 2 2 7 . \}r In l a b l . i AI9': />, -- 1 I , . ' Í 2 6
I b / p u l g ' abs. y
SISTEMAS DE DOS FASES PROCESO ISOTERMICO 333
332
A;,167.99, V;, = 0.01663. (u) T r a b a j o perdido =; li^ — / i ^ - - (h^ — / i ^ , ) A , , — A^ K c a l / K g
Si, - 0.293H,
h,^ " 9 7 7 . 9 . v„a = 33.62,
- 1.-1B2'1,
- 33.64,
- 1.7762. - 1 H5.9, (o bien, B l u / l b ) , que se ve tpie est i rc|)reseiitado por el área, bajo la línea
a presión constante 2'-.'.'-2. Observe: e que el a u m e n t o de la energía no dis-
I J ü l i z a i i d u j , =- í , (ij — yJ/ií), tcnemüs
ponible, A E , , = To A , , según se definió a n t e t i o n u c n t e , es también una bue-
1.6751 =- 1 . 7 7 6 2 — 1 . 4 8 2 4 )-, na medida del efecto de ineversibilldad cuando se compara con la energía
y, 6.ÍJ2%, A-, = 93.10%. disponible o r i g i n a l , pjero no se le debe c o n f u n d i r cou el trabajo jierdido. Léa-
se el pie de la l i g u r a 12.14.
^ ( / I . — )-;!/,)" - 1 1 4 5 . 9 — (0.0602) (977.9) 1 Ü79.2 filu/lb.

W ;,. _ = 1 360.3 — 1 079.2 - 209.1 D t i i / l b , o sea, 0 6 7 . 3 lUu/seg, 12.23 Ejemplo. Proceso adiabático irreversible. .Sean los dalo:,, los ml.imos que
los d e l § 1 2 . 2 1 , a p a r t e de q u e tiene l u g a i i m a exj);in:;¡ón a d i a b á t i c a i i r e v e r s i b l c c n un:i
para 3 Ib/aeg. V en i y 2
t u r b i n a de v a j i o r , h a s l a c l e s t a d o 2', s o b i e bi l i n e a de v a p o r s a t u r a d o , A,, 100';;,.
, un ' í - 'ti(2.^71 = 1 244.6 Ulu/lb.
1/, lí, —

= 33.64 — ( 0 . 0 6 0 2 ) ( 3 3 . 6 2 ) = 31.35 pie'/lb.

(11.526) (144^^3L35) _ j ^12.3 Ulu/lb.


Ul =• 1 U / 9 . 2 — • Yj-j^
''2
El t r a b a j o i s e n t r ó p i c o no f l u e n t e ea

IV - .,. — » , =- 1 2 4 4 . 6 — 1 012.3 232.3 Btu/lb,


Trobojo perilido d e -
o sea, 696.9 Blu/seg pan 3 Ib/seg. Alguna pequeña diferencia enue las soluciones bido Q l a ¡nev c>(S¡b¡li-
m é t r i c a e i n g l e s a se d e b e a ijue la t a b l a A 1 9 ej de distinto origen (europeo) que la cJod, oreo iii 2 - 2 - r )
0"/í
AI9' (norteamericana) y a m b a s d i s c r e p a n a l g o , s o b r e todo e n l a p r e c i s i ó n d e algunos
dalos. F a norteamcricami cs m á s exacla.
Fio 12 15

12.22 I r a b a j o p e r d i d o y energía «o disponible. C o m o u n a simple me- ¿ C u á l cs l a jrolcncia p r o d u c i d a ? ¿ Q u ¿ p'/rcculaje d e ! I r a b a j o i d e a l se p i c r d c i ' V é a s e


d i d a parcial de las menguas de u n proceso o ciclo real p r o d u c t o r de trabajo, la figura 12.15,

Resolución. E l t r a b a j ó de la e x p a n s i u n i r r e v e r s i b l e (A/í = 0) es
F i n . i 2.14. Trabajo perdido y energía
no disponible. L a i r r e v e r s i b i l i d a d íla c o m o W / q — /i„ = 760,16 - 36,6 - 123,56 Kcal/Kg.
r e s u l t a d o u n a e n t r o p i a c r e c i e n t e ; el j i u n t o
2 ' está a l a d c r e c b a del punto 2. S i T» ™ P a r a u u gasto d e 1.4 Kg/scg y d e 10.5 F cal/CV-min, tenemos
T , , c o n 2 ' c o m o se i n d i c a , e l a u m e n t o d e
( F 4 ) _ ( 6 0 ) i 123.56)
l a e n e r g í a n o d i s p o n i b l e , 7 ' „ A j , es m e n o r , CV
cpre el I r a b a j o p e r d i d o en el á r e a t r i a n g u l a r lO.Ü
n-b-2'. S i 2 ' e s t á Cíi l a r e g i ó n h ú m e d a y
= 7', = 7',, el a u m e i U o de l a e n e r g í a E l t r a b a j o p e r d i d o es I F — W = 161.3 - 123.56 = 37.74 K c a l / K g , q u e cs 37.7-1/
u o i l i s p o n i b l e es a l t r a b a j o j r e r d i d o . S i T, 161.3 = 2 3 - 4 % clcl t i a b a j o i d e a l entre b i i presiones dada.s.
T/übajo perdido = 2 - 2 ' - o - / r i , i
Disminución A £ u = - < 7 a , c o m o se i n d i c a , l a p é r d i d a de e n e r - ^Resolución cn unidades inglesas. Iby que ha-er las mismas snstiluciuncs del
Aumento Afui/o A s = dconi s-^l g í a d i s p o n i l i l e es s i e m p r e n i e n o r cpie (4 tra-
bajo perdido. Y resulta:

W •A,, 1 360.3 ~ 1 145.9 222.4 Btn/lli.


podemos utilizar la expresión trabajo perdido, qne es el Irabajo ideal, 14'',
para 3 Ib/seg y 42.4 lltu/hp-inin
del ¡noceso correspondiente menos el trabajo real, W, del proceso:

(O l ' r a b a j o perdido = IK — W. hp=(31(fií'H'21-L)^9,4hp.


42.•! '
' (lUAUAJOS POSITIVOS)
( • K — ( r - 209.1 - - 222.4 = 66.7 f i t u / l b , q u e es 6 6 , 7 / 2 0 9 . 1 - 23.1%.
Para los procesos adiabáticos de f l u j o estacionario 1-2 y 1-2' entre las pre-
12.24 Proceso isütcrniico. En la figura 12.1b se ba trazado un proceso
siones p^ y p,^, f i g u r a 12.14, W = / i , — y W = — / i , , para AK = 0;
isotérmico internamente reversible de: de u n p i n i t o de la región recalentada
entonces.
PROCESO DE ESTRANGULAMIENTO
^3-1 SISTEMAS DE DOS FASES 335
liasUi o t r o cn la región húmeda. E l área n í - 2 - l - n , o sea, la JT
representa c a l o r ;
ds = TJ ds (y)
i" 1—71
" K g m / K g (o bien, p i e - l b / l b ) ,

(„) C¿ = T{s.—s,) K c a l / K g (o b i e n , B t u / l b ) , que es e! trabajo de un proceso no fluente.


Los datos dados, incluyendo la definición del juoccso, deben ser sufi-
d o n d e j , — Sy, siendo u n número negativo, i n d i c a que d i c h o calor es cedido cientes para situar con precisión los j untos de eslado que marcan los exire-
por la sustancia. P;ua a p l i c a r la ecuación (;;) hállese la entropía en 1, p u n - mos del procc-io, f i g u r a 12.17. C o m o (onsecuencia, se hallan h, y / i - , dc,spiié,s

En esla región, liquida


debajo de lo lempera-

Vopor s o l u r o d o
Eslado Fie. 12,17. Proceso ftclitrópico (reversible). La
goseoso p o s i c i ó n d e l p u n t o i n i c i a l I , l a e x t e n s i ó n ilc la ex-
p a n s i ó n o de l a c o m p r e s i ó n y cl v a l o r de ii d e t e r m i -
n a n si l a c u r v a pv' = C c r u z a o n o l a l i n e a d e l
vapor saturado. '

0°^ de lo cual y se determinan íáciimetite. Luego, conociendo la f p dv y


el cambio de energía interna, se calcul i el calor con la ecuación de e n e i g í a :
(o) (b)

F I O . 1 2 . 1 6 . Proceso isolénnico reversible. F . n ( a ) se b a n t r a z a d o v a r i a s l i n c a s (z) (2 = " 2 — " 1 -b ^'^YE:^'-¡¡Y' - K c a l / K g (o bien, Btu/!b)


d e t e m p e r a t u r a c o n s t a n t e ( i s o t e r m a s ) a,b,c,d. A m e d i d a que la temperatura a u m e n t a
p o r e n c i m a d e l a t e m p c i r a t u r a c r í t i c a , In c u r v a d se a p r o . x i m a a l a c u r v a t i p i c a d e l a ( F L U J O ESTACIONMIIO O TIO E L U E N T E R E V E R S I B L E )

i s o t e r m a d e u n gas p e r f e c t o .
E l trabajo de u n politrópico de f l u j o estacionario está de acuerdo con la
to de la región de r e c a l c n t a m i e n t o , en las tablas del recalentado, y calcúlese ecuación de f l u j o estacionario, 11-' = (2 — A/t — AK, o con cl dado por
la entropía en 2, j n m t o en la región h ú m e d a , cou = (s¡, — ^ V / p ) 3 = la ecuación ( 5 . 0 ) , § 5 . H , cuando ÁK - O y A P ^. O, cs decir,
{sf - I - . V 2 J / 1 7 ) 2- K l cambio de energía i n t e r n a se encuentra como de costum-
bre p a r a vniiores. Entonces el trabajo de u n proceso no fluente es fb = — I " v dp K g m / L g (o bien, pie-lb/lb

(^y) f.y = Q — A 1 . 1 = ui — u, + Q K c a l / K : g (o b i e n , l ! l u / l b ) cuya integral j i a i a pv" — C es

El trabajo de u n isotérmico de f l u j o estacionario es -•i


ib) W = - / _ V dp = '}^t:A^:A K g m / K g (o liien, p i e - l b / l b ) .
U) \V —A/i — A K -1- Q, o W = Q — Mi = hy — Ih -I- Q ,
(A/í = 0) Si se t r a t a p o r completo de u n politrópico reversible de f l u j o eslaciona-
rio, se h a l l a Sv dp/] y luego se obtieiu ( p o r la ecuación (,5.9),
d o n d e los signos deberán tenerse en cuenta cuidadosamente. D e pa.so, recor-
daremos que la ley de j o u l e no se v e r i f i c a j j a r a el v a p o r ; pv no es constante.
{c) Q ^ A l i - f A Í l .
12.25 Erocxso politrópico. V é a s e el § 5.14. D e b e r á observarse que, ex-
cepto p a r a el proceso de /; = C, la i n t e g r a l //; dV no se utilizó para bailar
el trabajo en los procesos precedentes, debido a rpie las complicadas cctia- Este valor de Q es cl misino que ei o b l e n i d o con hi ecuación ( z ) .
ciones de estado hacen este p l a n t e a m i e n t o más d i t i c i l . Siii embargo, d e f i n i - 12.20 Proceso de c s t r a n g n i a n i i c n t o . b;i proceso de estrangulamiento
mos u n proceso i n t e r n a m e n t e reversible p a r a u n v a p o r por la ecuación (§ 5.9) se define p o r /t, = /t,, y se u l i l i z a coinúnnicnte cn la práctica de
pv" = C. D i c l i o proceso cs u n jjroceso pol'Urópico. Utilizando pv" = C, producción de energía o potencia p o r v a p o r para d e t e r m i n a r el título de éste.
obtenemos Supongamos que se desea conocer d i c h o título cn el p u n t o I , f i g u r a I2,lfl,
336 SISTEMAS DE DOS fAS^S CALORIMETROS 337

de una Cubería de vapor. Si una muestra de esle vapor a alta presión es


estiangulado a una presión menor, entonces, dentro de ciertos límites, se
volverá recalentado, p u n t o 2. E n la condición recalentada, podernos n i e d i r
Tulx) de muesireo Topón de
su presión y su tem]jeratura, localizando así con precisión el p u n t o 2. C o n la eslionquloifíietiío
El vapor desciende
presión y la temperatura conocidas, se puede obiener la entalpia, h-^, con por e s l a p a r l e del
las tablas del recalentado. Entonces; calorirneiro
(ispacio
anular
(d) h, = {h, — yjii,), K c a l / K g (o bien, B t u / l b ) ,
con la cual se puede h a l l a r .\\ 1 — buscando las li¡, y /i/„ fpie corres-
ponden a alguna presión conocida, pi, f i g u r a 12.1 ib
El inconveniente para el empleo de la ecuación (d) es que la tempera-
tura y la presión reales en 2 es casi siempre tal cpie se necesita una doble El vapor asciende
interpolación en las tablas del re- por eslo parle del
colorimelro
\ /' calentado. C o m o de o r d i n a r u i se
requiere el m á x i m o grado de exac- El vapor de a g u a
p a s a por la p a r l e
t i t u d , el cálculo puetle simplil icaise superior de la c á m a r o
interno y d e s c i e n d e
con el empleo del calor. específico por el espacio anular
de vapor a presión constante. E n
la f i g u r a 12.18, se obser\'a que la
Moierial -
entalpia en 2 se igual a la del va- aislante
por saturado, /(,,, más la entalpia
jiara recalentarlo desde g hasta 2.
El calor para recalentar el vapor Solida
lüo. 12.1Ü. Prucew Ja estrangulamiín-
tü (irreuersible). ( A r e a a-b-d-l-e) ~ á r e a Q,i, se calcula con Q.i, = wCjAí,
F i o . 1 2 . 1 9 . Culoríineiro de eslrangiducu n. K I l i d n ) i'iG. 12.20. Cidoiíinetio
( ¿ 1 - Í - 6 - 2 - / K íletiiclo a q u e estas á r e a s r e p r e - porque los [luntos g y 2 están en
c o n q u e se l o m a l a u m c s t r a y q u e se i n t r o d u c e c n la de se¡lauuión. E l vapor hú-
sciilau, respeelivauieiite, / i , y Ih c o n g r a n una curva de presión constante. t u b e r í a p r i n c i p a l t o n sus a g u j e r o s f r e n t e » c o r r i e n t e m e d o , t|ue e n t r a e n la p a i t e
apro.KÍniaeióu.
Para las condiciones q u í se encuen- a r r i b a , d e b e r á e s t a r tan l e j o s c o m o sea posible c o r r i e n - alta por la válvula, sufre u u a
te a b a j o d e los c o d o s y las v á l v u l a s p a r a q u e la u m c s - i n v e r s i ó n r e p e n t i n a de l a d j -
t r a n en u n calorímetro, el c¡, para el vapor puede tornarse como 0.48 K c a l / tra sea r e p i c s e n t a t i v a , de p r e f e r e n c i a e n vura t u b e r i a iCLxión de su movimiento
K g - ° C. (o bien, B t u / l b - " F . ) . D e m o d o que, para u n k i l o g r a m o (o bien, una v e r t i c a l de v a p o r de a g u a . E l v a p o r de igua fluye c u a n d o tdioca c o n la p l a c a
hbra), h a c i a la c á m a r a i n t e r n a . U n t e n u ó m e t r u n u l i c a la l e m - desviadora l ' l . Esto piovoca
p e r a t u r a . L a p r e s i ó n es p r á c t i c a m e n t e l a ;i I m u s f é r i c a . Cjutr el a g u a , tjue t i e n e u u a
(e) A., = /i„ -1- í„ A i = yi„., - I - 0.4BAÍ.,, A l s a l i r de l a c á m a r a i n t e r n a por l a p a r l e s a p e r i o i , i n e r c i a m a y o r , se s c p a i e d e
d i c h o v a p o r v u e l v e , h a c i a a b a j o p o r cl i i U c i i o r d e l i:s- la m e z c l a , l.'lsla a g u a .st: r c c o
d o n d e AZ,), = grados de recalentaiñiento (superheal) en el p u n t o 2 y se p a c i o a n u l a r y sale d e l i n s t i u m e n t o p o r cl f o n d o . E l ge e n l a c á m a r í i i n t e r i o r y se
v a p o r calienle que rodea la c á m a i a i n t e i n a I una c a r a c - m i d e c o n el tubo ilc n i v e l ,
obtiene de A¿,;. = ( t e m p e r a t u r a real en 2) — ( l e i n p e t a l i n a de saturación
t e r í s t i c a p a t e n t a d a ) c o n s t i t u y e u n a a y u d a p a r a cl a i s - lí). E l v a j i o r a s c i e i u l c d e s d e
para / ; , ) . l a m i e n t o q u e e v i t a las p é r d i d a s por r a d i i u ion. (Con bi c:'iinara i n l e i i o r , 3, y d c a -
12.27 C a l o r í m e t r o s . Para hallar e! título del v a j i o r , corno se explicó a u l o r i z a c i ó n de b e w i s M . E U i s o i i , C h i c a g o ) c i c i u i c e u el e s p a c i o a n u l . i r ,
I. (Ctiiu aulorización de
en el § 12.26, p e r m i t u n o s tpie una muestra del misino circule dentro tle u n buiicr ;nid A m c u í l , Nucv;i
i n s t i u m e n t o conocido como caíorímelro de eslrimgulacióji, f i g u r a 12.19, y Voi k . ¡
de él salga a la atmósfera. Antes de que se lomen las lecturas de la tempe-
r a t u r a en el calorímetro, el vapor deberá f l u i r el tiempo suficiente como para
conseguir u n estado interno estacionario, esto es, el suficiente p a t a que todas la temperatura y la presión serán las de satín ación. b",sta condición se ¡lus-
las partes se calienten hasta una l i a n p e r a t u r a que se mantenga constante. tra por el Jjroceso 77111, f i g u r a 12.18. El título i n i n i m o cpie jiuede medirse en
Para mantener las condiciones adiabáticas, el i n s l r u i n e n t o deberá estar bien forrna confiable con el calorímetro de estrangulación dej^ieude de la presión
aislado, y p a t a c]ue los resultados sean de confianza, el v a j i o r deberá tener inicial p, (.siendo la jiresión final, p¿, aproxiniadauu-nte la atmosféi ic;i) y
cuando menos 1Ü° de recaleniamiento en el calorímetro. Si el vapor está varía desde aliededor del 9 7 % para / i , = 'b.') Kg/t:ni^ m a n . (o bien, .'iO
n m y lu'unedo i n i c i a l i n e n l e , puede n o translorxnarse en recalenlado en el ca- I b / p u l g ' m a n . ) basta 94% para />, = '12 Kgjun' m a n . (o l;len, 600 Ib/pulg^
lorímetro, en cuyo cz¿o las !ecUira.\l caJorímílro no t;er.=n s^n'ico. pues man,).
SISTEMAS DE DOS FASES í PRODUCCION DE LAS CALDERAS
Si cl vapor de agua es demasiado húmedo p a r a que ¡jueda medirse con
.r ticular, y otra .serie para un título con,';'antc, etc. E n el p l a n o sT, figura 12,21
u n calorímetro de estrangulación, entonces puede emplearse u n calorímetro
'% (o bien, 12.21'), se han traaado cn l i gráfica varias líneas a presión cons-
(le separación, ( i g m a 12.20, o u n a combinación de los caloiímetitis de sepa-
:( tanto, a vohurien constante y a t i t i l o i constante (también de recalcnla-
ración y de estrangulación. E n el calorímetro de sepAración, la h u m e d a d
íp m i e n t o ) . De modo que un p u n t o p u i de localizarse por clos cualestpiiei a de
está separada del vapor. Se d e t e r m i n a la c a n t i d a d de agua recogida. L a
I estas coordenadas, después de lo cual todas las demás propiedades indicadas
iTia-sa correspondiente del vapor seco se calcula con las ecuaciones de f l u j o
pueden leerse en el diagrama. E l grad i de exactitud de la lectura diqicndcrá
del espaciamiento entre las líneas y del tamaño del d i a g r a m a . Uiin gran
gráfica sT se incluye en Keenan y K r yes (98).
F I O . 1 2 , 2 1 . Diagrama de enlro-
pia-iemperaltira para el vapor de E l diagrama de M o l l i e r es una gr;' fica en que la entalpia cs la ordenada
agaa. E l p u n t o a, p o r e j e m p l o , re- y la entropía, la abscisa. En esta gráfica, figura 12.22 (o bien, 12 22'), se
p r e s e n t a v a p o r cíe a g u a a u n a p r e -
sión d e 7 K g / c m ' a b s , y d e u n tí- han trazado una serie de líneas de ])ri;5Íón constante, otra serie de lincas de
t u l o de 8 0 % . E s t a s dos c o o r d e n a - título y de recalentaiñiento constante! y ' u n a tercera serie de lincas de tem-
da,i se u t i l i z a n p a r a s i t u a r a, y l u e -
go p o d r á d e t e r m i n a r s e cl v o l u m e n
peratura constante. Las líneas de tenqieratura constante coinciden, ¡loi su-
a partir de las líneas de v o l u m e n puesto, con las de presión constante en la región búmcd.a (debajo d e la
c o n s t a n t e ; e n este c a s o , i n t e r p o l a n -
línea de vapor s a t u r a d o ) , pero doblan hacia la derecha .separándose de las de
do entre v = 0,096354 y v =
0 3631. ( F . n esta f i g u r a no liay s u - presión constante en la región recalentada. Las tablas de vajior citadas con-
ficientes líneas de v o l u m e n constan- tienen una gráfica de M o l l i e r , pero un.a que sólo presenta una sección similar
te p.-rra q u e l a i u l c r l ^ o l a c i ó n sea
evada,) a la separada por las líneas de trazoi cn la figura 12.22 (o bien, 12.22').
T a m b i é n hay una gráfica, de M o l l i e r <-ii ,el Manunl. riel Ingi-iiicro Mecánico,
de M a r k s , U T E H A , México, D E .
L a gráfica de M o l l i e r se utiliza m i s cn relación con los jirocesos de f l u j o
F i n , 1 2 . 2 1 ' . Diagrama de enlró-
pia-temperaliira para ei vapor dt estacionario. L a s líneas de título constante se marcan de acuerdti con su
agua. E l p u n t o a, p o r e j e m p l o , rtv porcentaje de h u m e d a d , y = 1 — x. Las líneas de jiicsión constante tic la
p r e s e n t a v a p o r de a g u a a u n a p r e -
figura 12.22 (o bien, 12.22') son rectas cn ¡a región húmeda, debiéndose el
sión de lOt) I b / p u l g ' a b s . y d e u u
t i t u l o de 0 0 % . E s t a s dos c o o r d e n a - punto angular que presentan al cambio de escala para la entropía. Véanse
das se utilizian p a r a s i t u a r a, y l u e - los ejemplos en el [5¡e de la figura 12.22 (o bien, 12.22') jiara ajirender a
go p o d r á d e t e r m i n a r s e c l v o l u m e n
utilizar la gráfica.
a p a r t i r de las l í n e a s d e v o l u u i e n
c o n s l a i U c ; c n este c a s o , i n t e r p o l a n - 12.29 Producción de las caldcra.i. L a mayor j i a r l e de la energía eléc-
do entre v ^ 1.5433 y v = 5.016.
trica consumida cn Estados Unidos se genera cn jdanlas o centrales ter-
( E n esta t i g v n a n o b a y s u f i c i e n t e s
lineas de v o l u m e n constante para moeléctricas a vapor que producen éste en calderas corrientes (véase el
rjue l a i n t e r p o l a c i ó n s e a e x a c t a . ) Capítulo siguiente). L a producción du las calderas se expresa ftecucntcnien-
tc por el número de kilogr.amos (o bien, libras) de v.ipoi tpie cnlicp;aii por
hora. Sin embargo, como cl vajior a diJcrcnles presituics y teiniiei.ilura-, de
aplicadas a u n a tobera (véase el Ca])ítulo 16) o se lee en u n m e d i d o r ; o bien,
la caldera contiene distintas cantidad' s de energía, ci número de kilogramos
el vapor que sale por la tobera se condensa y se pesa. L u e g o se calcula el
título por la fórmula (o bien, libras) de vajior no constituye una u n i d a d absoluta. Es evidente
que una u n i d a d absoluta de capacidail tiene que t i i c d i r la cantidad de calor
masa de vapor seco transmitido al vapor. L a A S M E recutriienda una u n i d a d de 1 000 15tu/lir,
(masa de agua) 4- (masa del vapor seco) llamada kilo Btu ( k B ) por hora, o bien, una u n i d a d de 1 000 000 B t u /
hr, llamada mega Blu ( m B ) ¡)or l i o i a . En cl sistema métrico se emplea la
l,TL sejiaración i n c o m p l e t a d e l agua y cl va[)or y las inexactitudes de los
kilocaloría ( K c a l ) jior hora y la mc|;acaloría (.Mcal) |)or hora. Sea / i , la
dispositivos y métodos utilizados p a t a h a l l a r el j)eso de! f l u j o del v a p o r seco,
entalj.?ía del agua que llega a la caldera (o al economizaclor cn caso de
darán como resultado una valoración incorrecta del título.
usarse), sea /ij la entalpia del vaj)or entregado o j M o d i i c i d o j)or la caldera
12.28 D i a g r a m a de M o l l i e r . U t i l i z a n d o dos funcifjnes puntuales de la (o por el recalentador cn ca.so de usarse), y sean wi,„ (bo de hoiler — cal-
sustancia, como la t e m p e r a t u r a y l a eixtropía, podemos construir a escala u n dera) los kilogramos (o bien, libias) de vapor entregados jior la caldera (o el
d i a g r a m a que contenga u n a serie de líneas, correspondiendo cada utia a una recalentador) jjor hrjra. Entonces ei calor total transmitido cs uii,„{hi — /i,)
pres;ón constante, otra serie en que cada línea repicsente u n v o l u m e n par- K e a l / l i r (o bien, I j t u / I i r ) , y la prodttcción de la caldera será
SISTEMAS DE DOS FASES PRPDUCCION DE LAS CALDERAS
Si c l vapor de agua es deurasiado liúuiedo p a r a que ¡lueda medirse con
ttcular, y o t r a serie para un titulo cons'ante, etc. E n el j i l a n o s7\a 12.21
u n calorhueü-o de estrangulación, entonces puede emplearse u t i calorímetro
(o bien, 12.21'), se han trazado en l t gráfica varias líneas a presión cons-
d e separación, f i g u r a 12.20, o u n a combinación de ios calorímetros de sepa-
tante, a vohuTien constante y a títi lo i constante (también de recalcnta-
ración y de estrangulación. E n el calorímetro de separación, la b u m e d a d
m i e n t o ) . D e i n o d o que un p u n t o puf de localizarse |ior dos cualesquicia de
está separada del va|ior. Se d e t e r m i n a l a c a n t i d a d de agua recogida. L a
estas coordenadas, después de lo cnal todas las demás propiedades indicadas
masa correspondiente del v a p o r seco se calcula con las ecuaciones de f l u j o
pueden leerse en el d i a g r a m a . E l grad > de exactitud de la I c c t t n a d<q)cnderá
del espaciamiento entre las líneas y del tamafio del d i a g r a m a . U n a gran
gráfica sT se incluye en Kecnan y Kcyes (98).
F I O . 1 2 . 2 1 . Diagrama de entro-
pia-lempernlura para el vapor de E l d i a g r a m a de M o l l i e r es u n a gr: ¡k:i en que la entalpia cs la ordenada
agua. E l p u n t o a, p o r e j e m p l o , r e - y la entropía, la abscisa. En esta grálicá, f i g u r a 12.22 ( o bien, 12.22'), se
presenta v a p o r de agua a u n a pre-
s i ó n d e 7 K g / c m ' abs. y d e u n t í - han trazado u n a serie de líneas de ¡ni^sión constante, otra serie de lineas de
t u l o d e 0 0 % . E3t,is d o s c o o r d e n a - titulo y de recalenlarnienfo constante' y luna tercera serie de línea.s de tem-
d a s se u t i l i z a n p a r a s i t u a r a, y l u e -
go p o d r á d e t e r m i n a r s e c ! v o l u m e n
peratura constante. Las líneas de ten'peratura constante coinciden, ¡ l o r .su-
a partir de las líneas de v o l u m e n puesto, con las de presión constante en la región húmeda (debajo de la
c o n s t a n t e ; e n este c a s o , i n t e r p o l a n -
linea de vapor s a t u r a d o ) , pero doblan hacia la derecha .separándose de las de
do entre v = 0.096354 y v =
0 . 3 6 3 1 . ( E n e s t a f i g u r a no h a y s u - presión constante cn la región recalentada. Las tablas de vapor citadas con-
ficientes líneas de v o l u m e n constan- tienen u n a gráfica de M o l l i e r , pero una que sólo présenla u n a sección similar
te p a r a q u e l a i n t e r p o l a c i ó n sea
exacta.) a la separada por las líneas de trazoi en la figura 12.22 ( o bien, 12.22').
T a m b i é n hay una gráfica de M o l l i e r <-n ,el Manunl del Inp'^n'icro Mecánico,
de M a r k s , U T E H A , México, D E .
L a gráfica de M o l l i e r se utiliza iu:ls en relación cou los procesos de f l u j o
F i n . 1 2 . 2 1 ' . Diagrama de enlró-
pla-lemperalura para el vapor de estacionario. Las líneas de título constante se marcan de acuerdo con su
agua. E l p u n t o a, p o r e j e m p l o , ro- porcentaje de h u m e d a d , y = 1 — x. Las líneas de jnesión constante tle la
p r e s e n l a v a p o r de a g u a a u n a pre-
figura 12.22 (o bien, 12.22') son rccl ts cn ía tegión húmeda, debiéndose ei
sión d e 100 I b / p u l g ' a b s . y d e u n
t i t u l o de 0 0 % . E s t a s dos c o o r d e n a - punto angular que jjresentan al cambio de escala ji.ara la cntiojnía. Véanse
d a s se utilÍTan p a r a s i t u a r a, y l u e - los ejemplos en el j5Íe de la figura 12.22 (o bien, 12.22') jiara ajirender a
go podr.4 d c l c r m i n n r s e e l v o l u m e n
utilizar la gráfica.
a p a r l i r de las l í n e a s de v o l u u i c n
c o n s t a n t e ; en este c a s o , i n t e r p o l a n - 12.29 7'roducc!óii de las caldera.s. L.a mayor j i a r l e de la energía eléc-
do entre v 1.5433 y v = 5.016.
trica consumitla en Estados Unidos se genera en jilanlas o ccntiales ter-
( E n esta f i g u r a n o b a y suficientes
lincas de v o l u m e n constante para moeléctricas a vapor que producen éste en calderas corrientes (véase el
que la i n t e r p o l a c i ó n sea e x a c t a . ) Capítulo siguiente). L a jjrodncción d i : las calderas se expresa, frecuentemen-
te por el núinero de kilogramos (o bien, libras) d r vajior que enlrcjrnn jior
hora. Sin embargo, como el vajior a tlLfcrcntes junsioues y tem|M;rnluras de
aplicadas a u n a tobera (véase el C a j ) l l u l o 16) o se lee en u n m e d i d o r ; o bien,
la caldera contiene distintas c a n t i d a d ' s de energía, el número tic kilngraiiios
el vapor que sale p o r la tobera se condensa y se pesa. L u e g o se calcula el
títtdo p o r la fórmula (o bien, libras) de vapor no constituye una u n i d a d absoluta. Es evidente
que una u n i d a d absoluta de capacidad tiene cjue luctlir la c a n t i d a d de calor
masa de v a p o r seco transmitido al vapor. L a A S M E recotnienda un;i u n i d a d de 1 OÓO l ! t u / h r ,
/M X ~ llainada kilo Blu ( k B ) por hora, o bien, u n a u n i d a d de 1 000 000 B t u /
(masa de agua) 4 - (masa del v a p o r seco) hr, llamada mega Blu ( i n R ) jjor h o i a . En el sistema métiico se emplea la
L a separación i n c o m p l e t a d e l agua y c l vapor y las inexactitudes de los kilocaloría ( K c a l ) jior hora y la megacnloiía ( M c ; i l ) |)or hora. Sea / i , la
entalpia del agua que llega a la caldera (o al economizador en caso de
dispositivos y métodos utilizados p a t a h a l l a r el peso del f l u j o del v a p o r seco,
iLsarse), sea / i , la entalpia del vajior entregado o j i r o d u c i d o j ; o r la caldera
darán como resultado u n a valoración incorrecta del título.
(o por el recalentador en ca,so de usarse), y sean wi.„ (ho de hoiler = cal-
12.20 D i a g r a m a de M o l l i e r . U t i l i z a n d o dos funciones p u n t u a l e s de la
dera) los kilogramos (o bien, libras) tie vapor eiiln:gados |>or la caldera ( o el
sustancia, como la t e m p e r a t u r a y la entropía, podemos construir a escala u n
recalenlador) j j o r hora. Entonces el calor total t r a n s m i t i d o es wj,„{h-¡ — A,)
d i a g r a m a que con(:enga u n a serie de líneas, correspondiendo cada u n a a una
K e a l / h r (o bien, B t u / h r ) , y la pioducción de la caldera será
presión constante, otra serie en que cada línea represente u n v o l u m e n par-
Recalentamlenlo,
constante' /
/// '

Humedod,
90x ^ y=2.5%

11.9°/. d e huí ne d a d

l ' I O . 1 2 . 2 2 . Diagrama Ue enlropla-sríLaljjía (Mollier) para el vapor de agua. E i G . 1 2 . 2 2 ' . Diagrama de entropía jntalpia (Mollier) para vapor de agua.
Eje/iiplo. E l v a p o r tle a g u a de l a t u b e r í a p r i n c i p a l e s t á a /;„ — 7 K g / c n i ' a b s . L a Ejemplo. E l v a p o r de a g u a de l a t u b e r í a p r i n c i p a l e s t á a p. == 1 0 0 I b / p u l g ' abs. L a
, m u e s t r a e s t á e n e l c a l o r í m e t r o a 1.033 K g / c m ' abs. y 1 1 5 " G . ¿ C u á l s e r á c l c o n t e n i d o m u e s t r a e s t á e n el c a l o r í m e t r o a 14.7 I b / p i i l g ' abs. y 2 4 0 ° E . ¿ C u á l s e r á el c o n t e n i d o
d e h u m e d a d , y., d e l v a p o r e n l a t u b e r í a p r i n c i p a l ? de h u m e d a d , y,, d e l v a p o r en l a t u b e r í a p r i n c i p a l ?
Resolución. C o n las c o n d i c i o n e s e n el c a l o r í m e t r o ae s i t ú a b en l a i n t e r s e c c i ó n Resolución. C o n las c o n d i c i o n e s en d c a l o r í m e t r o se s i t ú a b c n l a i n t e r s e c c i ó n
do l a s cui-vaa / i . L p 3 3 K g / c m ' abs. y — 1 1 5 ° C . C o m o el p r o c e s o d e e s t r a n g u - de las c u r v a a p> 14.7 I b / p u l g ' abs. y í . 2 4 0 ° E . C o m o el p r o c e s o de c a t r a n g u -
l a m i e n t o e n c l u a l o i í u i e l i o ea a e n t a l p i a c o n a t a n t e , h. /i>, se t r a z a p o r b u n a l í n e a l a m i e n t o e n c l c a l o r í m e t r o es a e n t a l p i a c a t a t a n t e , lu — lu, se t r a z a por b u n a l í n e a
, l i o r i z o n t a l h a s t a i^ue c o r t e a l a de p, — 1, l o c a l i z a n d o así a. L é a s e l a r e a p u e s t a h o r i z o n t a l b a s t a q u e c o r t e a l a de p, ^ 100, l o c a l i z a n d o así n. L é a s e l a r e s p u e s t a
y. — 2 . 5 % . S i l a preaióii i n i c i a l f u e r a d e m a s i a d o a l t a , />i > / ) , ~ 126 K g / c m abs., y. =. 2 . 5 % . S i l a p r e s i ó n i n i c i a l f u e r a denoisiatlo a l t a , p, > p , 1 000 I b / p u l g ' aba.,
l a e x p a n s i ó n n o a l c a n z a r í a el r e c a l e n t a m i e n t o a 1.033 K g / c m ' aba., y e n t o n c e s n o sé l a e x p a n s i ó n n o a l c a n z a r í a el r e c a l e n t a r n i e n t o a 14.7 I b / p u l g ' abs. y e n t o n c e s n o se
p o d r í a u t i l i z a r el c a l o r í m e t r o de e s t r a n g u l a c i ó n . p o d r í a u t i l i z a r c l c a l o r í m e t r o de e s t r a n g u l a c i ó n . ^
Ejemplo. E n t r a v a p o r d e a g u a e u u n a t u r b i n a a l a p r e s i ó n de 7 K g / c m ' aba. y Ejemplo. E n t r a v a p o r de a g u a a u n a t u r b i n a a l a p r e s i ó n de 100 I b / p i i l g aba.,
a 2 0 4 ° C , e n c l p u n t o 1, y l u e g o ae e x p a n s i o n a i a c n t i ó f i i c a m e n t e h a s t a u n a p r e s i ó n y a 4 0 0 ° E . , en el p u n t o 1, y l u e g o se e x u a n s i o n a i a c n i r ó i i i c a m e n l e h a s t a u n a p r e s i ó n
d e 0 . 3 5 K g / c m ' a b s . ¿ Q u é t r a b a j o ae r e a l i z a si &K «=0? de 5 I b / p u l g ' a b s . ¿ Q u é t r a b a j o se r e a l i z a ai i / f O?
Resolución. U t i l i z a n d o laa p r o p i e d a d e s d e l v a p o r d e a g u a q u e e n t r a se s i t ú a 1 Resolución. U t i l i z a n d o laa p r o p i e d a i l c a d e l v a o o r de a g u a q u e e n t r a se a i t ú a 1
c n i a i n t e r s e c c i ó n d e laa c i l r v a a p¡ -= 7 I C g / c m ' abs. y (. — 2 0 4 ° G . S e s i g u e u n a en l a i n t e r s e c c i ó n de laa c u r v a s p, — IDO l l ) / p u l g ' abs. y í, = 4 0 Ü ° F . S e sigue l a
l í n e a v e r t i c a l d e e n t r o o i a c o n s t a n t e h a s t a q u e c o r t e a l a l í n e a d e 0 . 3 5 . K g / c m ' abs., l í n e a v e r t i c a l de e n t r o p i a c o n s t a n t e h a s t a q u e c u r t e a l a l i n e a de 5 I b / p u l g ' abs , l o .
l o c a l i z a n d o aaí 2. S e t r a z a desde 1 h a c i a l a i z q u i e r d a u n a h o r i z o n t a l y Se l e e r á en eí c a l í z a n d o así 2. S e t r a z a desde 1 h a c i a l a i z q u i e r d a u n a h o r i z o n t a l y se l e e r á e n c l
e j e v e r t i c a l h, 6 t l l . 6 K c a l / K g ; ae h a c e lo m i a m o desde 2, y se l e e r á li, — 551.6 eje v e r t i c a l h¡ = 1 227 B t u / l b ; se luice lo m i s m o d e s d e 2 y se l e e r á IÍ, = 1 011 Btu/
K c a l / K g . E n t o n c e s , l a e c u a c i ó n ( r ) , § 1 2 . 2 0 , tía, W = 6 0 1 . 6 — 5 6 1 . 6 = 120 K c a l / Ib. E n t o n c e s , la e c u a c i ó n ( r ) , § 1 2 . 2 0 , d a W = 1 2 2 7 — 1 011 = 216 Ü t i i / h r . L a
K g . L a h u m e d a d e n 2 es .n, = 11.9%. v h u m e d a d e n 2 ei ya = 11.9%.

340 3-n
3-12 SISTEMAS DE DOS FASES PERFORMANCIA DE LAS CALDERAS

el hogar cs wjqh K c a l / l i r (o bien, B t u lu ) . E l calor, como antes, cs r«/,„(Ai —


{g) Producción de la caldera ^ "'''°^!'nnn ''''^ M c a l / l i r , A,) K c a l / b r ( o bien, B t u / h r ) .
J uuu Segéin l o estab]:c:do: !
o bien,
• !Vl,r, ( llj •'! ! )
(í) R e n d i m i e n t o total de la c iltlera = ~ .
ig') Producción de la caldera = ^J'qoO ^''^ ^^^"Z''^-
Para resultados exactos, se deberá considerar que la. entalpia, / i j , del donde iv^o son los kilogramos (o bien, libras) de vapor por hora entregados
agua que entra cs l a del l i q u i d o c o m p r i m i d o , § 12.13. b.a presión sobre por l a c a l d e r i , A, es la entalpia del va]?or entregado o producido, y A, es
el agrra se considera que es la presión d e l a caldera. la entalpia del agua que entra a la ' ddera.
U n a u n i d a d de producción o de capacidad de las calderas que se ha E n la f o r m a en que se da, la ecuación ( i ) incluye el efecto, no sólo d e l
usado comúnmente d u r a n t e años, h a sido el caballo de caldera. Es u n a u n i - hogar, la caldera y l a parrilla, sino también de los accesorios transmisores
dad (¡ue, en aquel t i e m p o , se originó en Norteamérica y el caballo se refiere
al h ] 3 y no al G V . A u n q u e , en mi t i e m p o , u n caballo de caldera producía 85

I
a p r o x i m a d a m e n t e 1 h p en l a m á q u i n a m o t r i z , actualmente, debido al m a -
yor r e n d i m i e n t o de las modernas ináquinas motrices, n o hay relación entre
los caballos de u n a caldera y los de su máquina. E n v i r t u d de que esto es
70
cierto, el significado del caballo de caldera es confuso y su u.so es desalen- £ T,
tador. Específicamente, u n caballo de caldera equivale a la evaporación de a
70
15.6.5 K g agua/hr ( o bien, 34.5 Ib agua/Iir) deáde y a 100° C . (o bien, o- 700
c
212" E . ) . Por desde y a se quiere i.lecir a p a r t i r del agua saturada a 100° G . g 600

(o bien 2 1 2 ° E.) hasta c o n v e r t i r l a en vapor saturado a 1 0 0 ° C. (o bien, 1—?iMe ^ ° 1 _T—,<ilion Q


q uuee •qr
so/en 1 500
2 1 2 ° F . ) . Para t e m p e r a t u r a de saturación de 100° C. (o bien, 2 1 2 ° F . ) , OJ
la presión es de 1.0332 K g / c m ' abs. (o bien, 14.696 I b / p u l g ' abs.). L a
6
c a n t i d a d de calor necesario p a r a evaporar u n k i l o g r a m o (o bien, I libra)
/,
de agua desde y a 1 0 0 ° G. (o bien, 2 1 2 ° F . ) es A/„ = 539.4 K c a l (o bien,
3
970.3 B t u ) , tabla A Í 9 ; (o bien, A I 9 ' ) ; p o r tanto, l a c a n t i d a d de calor para
15.65 K g (o bien, 3 L 5 Ib) de agua es (15.65) (539.4) = 0 441.61 K c a l [o 17

bien, (/'4.5) (970.3) = 33 475.3 B l u ] . E n consecuencia:


C O ; g o s q u es o l é del precolenlodor __Z0, g o s q u e s o l é Oel p r e c o l e n l o d o i
U n caballo de caldera = 0 441.61 K c a l / l i r (o bien, 33 475.3 B t u / h r ) n

de calor t r a n s m i t i d o al agua y al vapor. Vemos entonces que l a producción § 30


o capacidad de una caldera puede expresarse por
b 25
OL

Wbojl'i - Al) 2 20
(/[) Caballos de caldera (con K c a l / b r ) = ]'\ 5 ' o b'cn, tD
141.6 O 15

ít'í,.(A. - A , ) 70 100 150 200 250 2 1 0100 200 300 '.00 500 60^
(/:') C^aballos de caldera (con B t u / h r ) =
33 475 ' Evoporoción reot ' 0 0 0 K g por lir
Evopoioción real, I(X)0 I b . por h r .

donde w,¡„, A, y A, son como se definieron p a r a l a ecuación (g). A ¡jesar de Fio. 12.21 Curvas iSincns dt perfor- Fin. 12.23'. Curi'ni l(/)íc<it de perfor-

que la u n i d a d caballo de caldera no es aprobada o aceptada, sii uso está mancia de \in gencindor de vapor de mancia de un generador dt napot de
agua (102).
tan extendido que el ingeniero debe conocer su significado. agua (102).

12.30 P e r f o r m a n c i a de las calderas. E i r e n d i m i e n t o total de una cal-


dera a cualquier condición de trabajo está de acuerdo con el concepto usual, de calor, como recalentador, jiaredi 'i enfriadas |ior agua, econonuzador y
relación de la producción al consumo, siendo l a producción el calor trans- l^recalentador * (o calentador) de aire.
m i t i d o al b I j O , considerándose el consumo según l a potencia calorífica supe-
• Para hallar lo q u e podríamos d e m(oinar reniümieiUo (vial neto d e utia ( :ddc
rior del combustible. Sean Wf los kilogramos (o bien, libras) de combustible
ra, debenitios lomar cn cuenta la e n e r g í a consumida para ¡nifinlsar ciertos auxiliares
quemados por h o r a ; sea qh K c a l / K g (o bien, B t u / l b ) la potencia calorífica de la caldera, como los ventiladores d e liro for/adn y rlr; t i i r i i n d u c i r l o ( o luir asiura
superior del combustible (A de higher = superior) ; entonces, el consumo en ción), cl pulverizador, la parrilla conlimia li ilr: c a d i - n a , ili'.
'344 SISTEMAS DE DOS FASES EJEMPLO 345
H a y varios factores que son de interés en el estudio de la p e r l o r i n a n c i a , G o n Wi 1, e l b a l a n c e de e n e r g í a es

o resultados, de una caldera, algunos de los cuales se i n d i c a n en las liguras («>a—l)/i, = w,u, — w,u, = (lü, — 1 ) . ( 7 0 9 . 5 5 ) = u*,H„-— 6 0 4 . 3 .
12.23 (o bien, 12.23') y 12.24.
En este punto, el p r o c e d i m i e n t o a seguir cunsisle c n suponer, por ejemplo, l,
(con p, •= 8 . 4 3 7 2 , c o n o c i d a ) , determinar l i s l u y w, c o r r e s p o n d i e n t e s , s u s t i t u i r estos
r^i dicta debido ii lo lugo de alie
valores en la e c u a c i ó n precedente de c n t r g í i y luego s u p o n e r OIÍO.S valoies hasta que
su v e r i f i q u e el b a l a n c e . D e s p u é s d e a l g u n o » tanteos, y de u n a e x t r a p o l a c i ó n , ensaya-
remos '1\ 3 1 0 ° C . E n l a s tablas c o m p l e l . i s de I C e e n a i i y K e y e s , a 8 . 4 3 7 2 Kg/cin'
abs. ( 1 2 0 I b / p u l g ' abs.) y 3 1 0 ° G . ( 5 9 0 ° F . ) , encontraremos ( d e s p u é s d e sii t r a n s f o r -
mación a métricas):

V» = 0.3192 y h, - 7 3 4 83

O ^ í l ^ 2.70 K g
0.3192

^ 734.83 - Í Í L « Z . m ' ' i M m i 9 2 ) ,,3 j ^ ^ ^ , •


/ 427

( i c i , — 1) ( 7 0 9 . 5 5 ) « ( l . ' O ) (709.55) - 1 206.2

ií%ifa — 6 0 4 . 3 - (2.70) (671.76) — 604.3 = 1 209.4.

G o m o estos dos c á l c u l o s son c a s i i g u a l e ; , l a t e m p e r a t u r a , d e n t r o de p o c o s grados,


es de 3 1 0 ° G . ( l i g e r a m e n t e menor, p r o b a b l i m e n t e e n t r e 3 0 6 y 3 0 9 ) . S i se necesitara
mayor precisión, habría que hacer m á s tanleos. ( R e s u é l v a s e el m i s m o p r o b l e m a con
el t a n q u e inicialmenle vacio.)
Resolución en unidades inglesas. Hay juc hacer previamente las siguientes sus-
tituciones.
En el e n u n c i a d o : I I b ; 2 5 0 ° F . ; 1 2 0 l b / | ) u l g ' a b s . ; 5 0 0 ° F . ; ,120 ! b / p u i g ' abs.
En la b g u r a : 8.4372 Kg/cm' abs. ~ 120 Ib/pulg' a b s ; 2 6 0 ° O . =; 500° F.;
100 '¿m 300 AOO 121° G . 250° E.

V. c a p o c i d o d noiciiuui o d e c l í i s i l i c a c i o n
Y resulta; '
F i o . l ' ¿ . 2 ' t . Balance Urrnico para un generador de ípor de agua (103). Se
C o n l a s tablas A 2 1 ' y A 1 9 ' , / i , =• 1 277 2 ; p, - 2 9 . 8 2 5 , v, 13.821 (con 1 K g
e o a s u i u c a c e i t e c o u i b u a t i b l e (/uel od).
al p r i n c i p i o ) , / i , = 1 164;
12.31 Ejeuiplo. F l u j o transitorio. U n tanque contiene 1 K g de v a p o r saturado
a 1 2 1 ° C . y eatá c o u c c l a d o a u n a t u b e r í a de v a p o r en donde el e s t a d o d e é s t e per-
= 1 164 ~ Í2M«)ÍH4_) IÍM21) „ , 087.7 8tu/lb.
manece estacionario en Ü.4372 Kg/cm' abs. y a 2 6 0 ° C ,
A'«0 figura 12.25. S e abre u n a v á l v u l a en la frontera bb hasta
a.'.372 Kg/cni^obs.
^ q u e l a p r e s i ó n e n el t a n q u e sea ti.4372 K g / c m ' abs. S i l a C o n w, - 1 Ib,
26ü°C
I j—— " p é i d i d a íle c a l n r es d c s p r e c i . i b l e , ¿ c u á l s e r á l a temperatura
( l y , — l ) / i . = i<i„i(„ — ¡ ü , n , = (m„- 1 ) ( 1 277.2) •= uijifa — 1 0 8 7 . 7 .
* ' '•""'^ final del vapor dentro del tanque?
. „ .j X, = 1 0 0 V .
Resolución. .Se d e b e u t i l i z a r l a f o r m a m á s g e n e r a l d é l a (/>, = 120). T . " 5 9 0 ° F . , 120 I b / p u l g ' al s., 5 9 0 ° F .
e c u a c i ó n de e n e r g í a ( 5 . 1 1 ) o ( 1 5 . 1 3 ) , § 5 . 2 0 ; o m e j o r a ú n ,
b=? Va = 5.113 y h, =- 1 3 2 2 7.
se h a c e u n a n á l i s i s d e l a e n e r g í a tlel s i s t e m a , c o m o se d e s -
cribió. Gomo no sale e n e r g i a del tanque, sabemos, por la V 13 821 ,, ,,
Poiedes odiobólicos
p r i m e r a ley, que l a e n e r g í a que entra es i g u a l a l aumento la, — — == = 2 . 7 0 Ib.
en la energia (interna) a l i u a i : e n a d u . S e a m, *= t tCg ™ Vi 5.113
Fio. 12.25
m a s a o r i g i n a l e n el s i s t e m a ; lu, ~ m a s a f i n a l e n el t a n q u e ; 11. Ih-^ÜíJi- ^ 1 322.7 - Í A 2 0 . ( 1 4 4 J 1 ^ ! J 1 ] . 1 209 2 »tu/lb.
c l c a m b i o d e l a e n e r g í a a l m a c e n a d a es loau., — ui,Ut, y a q u e es t o d a m o l e c u l a r . f , a e n e r -
g í a c^ue e n t r a es (lOo — l u , ) ( i n -p p i V i / y ) — (ra, — w,)hi donde hi cs e n el e s t a d o
( n i . , — 1 ) ( 1 277.2) " (l,7)(l 277.2 ) - 2 1 7 1.2
d e l a t u b e r í a de v a p o r . D e l a t a b l a A 2 1 , / i , 7 0 9 . 5 5 ; de l a t a b l a A 1 9 , / i , »= 6 4 6 . 6 6 ,
pi = 2 . U 9 6 9 , V, =• 0.11620 ==• v o l u m e n d e l t a n q u e ( c o n I K g al p r i n c i p i o ) . i i . „ i i , — 1 0 8 7 . 7 == ( 2 . 7 ) (1 2 0 9 . 2 ) — 1 0U7.7 2 17 7.1.

( 2 0 9 6 9 ) í 10 0 0 0 ) ( 0 . 8 6 2 8 ) Por tanto, l a tenqieratura, d e n t r o de |.ocü3 grado:i, de 5 9 0 " F . (ligcranicnlc


=" — ~ ""^ Kcal/Kg. menor, probablemente entre 586 y 5 8 8 ° F . )
346 SISTEMAS DK DOS FASES

12.32 Ejemplo. Flujo Ir.nnsítorío. Uti recipicnle ele 0 . 2 8 m' conlien." I L O a


1 4 9 ° C ! . ( 3 0 0 ° F . ) y 5% de titulo. E n la p i u l e superior se m a i u i c n c a b i e r t a ..i.a vál-
vula basta que la temperatura baja a 121° C . (250° F . ) . nj j Q u 6 cantidad ríe H , 0
u,. » 525/.9--ÍM2Zi(lQOOO)(0-PG!l) ™ 402.97 .Kral/K.,
sale del recipiente? b). C a l c ú l e n s e los v n l ú n u u i e s o r i g i n a l y t i n n l o c u p a d o s por cl v a -
por. E l p r o c e s o es a d i a b á t i c o y l a s e n e r g í a s c i n é t i c a s s o n despreciables.
Resolución. Para resolver este p r o b l e m a , hay que bacer ncccsariatncntc algunas l/ü = tih{n, + j:,u„)j = 121.37i<)a 4- 4 0 2 97,Y,U',,

suposiciones. S i l a meV.cla fuera uniforme ( e s t o c s , si las g o t a s d e a g u a estuvieran


donde hemos titilizado u/o S i A/, = 121 37, Sustituyendo valores apropiado,'! en la
distribuidas uniformemente p o r todo cl v a p o r ) , se p o d r í a su]5oncr q u e d i c b a mezcla ecuación de energía anterior, tenemos
uniforme pasaba por la válvula, figura 12.2(5, 2 2 7 9 — 1 2 1 . 3 7 n ; , — 4 0 2 , 9 7 , . , » ; , ( 1 3 , 2 ) ( 6 5 1) — 65Irc.,,
1.033 Kg/cm'obs. y que la parte que quedaba cn el recipiente con dos i n c ó g n i t a s . O t r a c o n d i c i ó n q u e c o ' i t i c n e las mismas incógnitas es:
0
e.xpcrirnennba u n a expansión isentrópica. "Véase ^ y = 0.20 = Kfev, = iM,(v;_+ .v,v„)., = ti',(0.0üI06l 4- 0 . 0 6 1 7 A - , ) .
1^ = 0 . 2 8 r r , í el ü 5.21. Con un título tan bajo (5%), esto Sustituyase el UH d e e s t a e c u a c i ó n cn la precédeme, despéjese .v-, y se hallará
/<-=o
p a r e c e i m p r o b a b l e q u e se v e r i f i q u e n i a u n a p r o x i - Xn = 2.70%. ( U n a respuesta a base de la regla de cálculo no p r o p o r c i o n n r á aquí
madamente Para b a c e r posible l a resolución, po- una buena verificación del balance de inergia). L a masa q u e <iueda en cl reci-
d e m o s s u p o n e r q n e t o d o el l í q u i d o se h a s e d i m e n - piente es ;

Aislomienlo tado eu el f o n d o , quedando encima de el sólo


vapor saturado, y que cl flujo tiene lug.ir tan .t. = P:2_»_ -J'2fb Kg,
Fu;. 12.2R rápidamente q u e n o se p r o d u c e evaporación im- V, 0,001061 -I- ( 0 , 0 2 7 ) ( 0 . 0 6 1 7 )

jíorlante. Adnnlamos que el v a p o r experimenli I^a m a s a q u e sale cs w, — tv, = 13.2 — (1.54 1.66 K g .
una expansión isentrópica, y a continuación se halla la mezcla en equilibrio del b) E n cl eslado 1, l a m a s a d e l v a p o r es .Y.U'I = (0.05) (13.2) = 0.66 K g ; come»
vapor y d e l lí(|uido restantes. P o r este m é t o d o , habrá dificultad para conseguir que t o d a e l l a es v a p o r s a t u r a d o , s u v o l u m e n r r 0 . 6 6 v„, = (0.66) (0.4037) = 0.2705 m'.
la tcmpcratiua final sea la establecida de 1 2 1 ° C . M e j o r q u e esto, es s u p o n e r q u e el In el e s t a d o 2, x,w, = (0.027) (11.54) •= 0 . 3 0 1 6 K g que corresponden a im v o l u -
líquido está en c l fondo y adinitir q u e e l .gasto e n l a s a l i d a s e a b a s t a n t e pequeilo, men de ( 0 , 3 0 1 6 ) ( 0 , 0 6 2 0 ) = 0.260 m ' . :
existiendo en lodo m o m e n t o equilibrio i n t e r n o ; s ó l o s a l e el v a p o r . E s claro que cuan- Resolución en unidades inglesas, lia) que hacer prcviamcnle las siguientes sus-
to m a y o r s e a el t i e m p o del flujo o salida, m á s calor se t r a n s m i t i r á , p o r n m y bien tituciones, ,
aislado q u e este e l r c c i | n e n t c . U t i l i z a n d o él ú l t i m o plan, observaremos q u e c n todo En el e n u n c i a d o ; 10 p i e s " ; 3 0 0 ° F , ; , ' í % ; 2 5 0 ° F ,
ca.'io, l a d i s m i n u c i ó n d e e n e r g í a a l m a c e n a d a , — & U , es i g u a l a l a e n e r g í a s a l i e n t e , q n e En la figura 12.26; 0 . 2 0 m ' =s 10 p'v.n'y 149° G. ~ 3 0 0 " F . ; 1.033 K , g / c n i ' a b . v
cs l a e n e r g í a interna niá,5 el t r a b a j o d e f l u j o o c o r r i e n t e que pasa por l a sección e, Sí 14.7 I b / p u l g ' a b s .
figura J 2 . 2 6 . A d m i t i e n d o q u e n -I- fiv/J h, tenemos: Y resulta;
2 5 0 ° F . , 3 0 0 ° F . , 2 5 0 ° F . , 1 . 5 % c o n ilatos i n d i c a d o s c n l a e x p l i c a c i ó n previa, cn
t/i f/í = ICjKi WaUa — J / l , r f ( « , .
el iJiismo o r d e n q u e a p a r e c e n c n ella,

La integración de fli,thu, presenta tm j i r o b l e m a . S ! observamos que la variación


total de la entalpia del vapor saturado entre 149° G. y 121 ° G . es m e n o r q u e cl (, - 300° F. - 67.013 lb/pul,g' abs. I, = 2 5 0 ° F . = 29.025 Ib/pulg' abs.,
L5%, podemos suponer justificadamente, para f i n e s d e i i v g e n i e r i a , q u e li, se mantiene v„ = 0.01745 /i„ = 269.59 vp,.=. 0.017 / i „ 2 1 8 . 4 0 ,
constante en su v a l o r medio. Para u n a cantidad m u y pcqueiTa que circule por la v,„ = 6.449 = 910.1 v / „ = 13.004 / i , „ = 945.5,
v á l v u l a , c l p r o c e s o cs v i r l u a l m e n l e u n p r o c e s o d e e s t r a n g u l a m i e n t o ; de a b ! q u e la v a - v„ 6 466 h„ = 1 179.7 v,„ = 13.821 / i ^ . •= I 164,
riación de entalpia cn la sección o es l a m i s m a q u e e n l a e. Ahora, buscando las
v, 0.01745 - b ( 0 . 0 5 ) (6.4-19) 0.3399 pie'/lb,
projjiedades específicas necesarias y haciendo los c á l c u l o s preliminares, se tiene;
V 10
í, = 149° C . /), = 4 . 1 7 2 l í g / c i r i ' abs. í, = 121°C . /.„ =- 2 , 0 9 7 K g / c m ' abs "'• 7 a3399 = ^
v„ - 0.0010G9 /i„ - 149.76 v„ = 0.001061 / . „ -= 121,37,
/i, = 2 6 9 . 5 9 4- ( 0 . 0 5 ) 1 9 1 0 . 1 ) = 315.1 litii/lb,
v,„, 0.4026 /.r„, = 505.62 = 0.0617 - 525,29,
v„ 0.4037 /.„ 655,30 v „= 0.0620 /i« = 646,66, (67.01 ) ( ! 4 4 ) ( 0 . 3 3 9 9 )
H, - 315.1 — ifn "~- •'""•9 I ' i " / I ' ' , •
V, - 0.001009 I- ( 0 . 0 5 ) ( 0 . 4 0 2 6 ) - 0.02122 mVKg,

0.20 U, - (29.4) (310 9) = 9 140.5 !5tn,


w, - ií = = 13,2 K g ,
0.02122
(I 179.7 + 1 164)
/i, ~ 2 ' ''''•^ Blu/lb,
h, - 149,76 I- ( 0 , 0 5 ) ( 5 0 5 . 6 2 ) - 175 Kcal/Kg,

„, = ,75__ bF7r2)(lobo0)(OO2122i
172.66 Kc.M/Kc, h.dw, h. { dw. ^- / l . a . , h.(w, -w,) - (29,4)(1 1 7 1 , 9 ) — - I 171,9ir,,
427

ÍJ, = (13,2) ( 172,66) 2 279 Kcal, (29,03) (144) (13,004)


- 945.5 — • 869,6 Blu/lb,,

U, - w,(u, + .vcH,„), 210.40i.ti, -I- 869.6.v,re,,


348 SISTEMAS DE DOS FASES CONCLUSION 349

A„ - 218.4a. — (6 Ib/aeg; 200 Ib/pulg' abs.; 450° F.; 5 Ib/pulg' abs.; AK 20 Dtu/sci; í^, =-=

9 HÜ.5 —218.40¡M> — 0 6 9 . 6 A v e . = (29.4)(1 1 7 1 . 9 ) — 1 171.9ítt,, I. 8347 B t t i / l b - ° R - ; AK. = 20 Btu/seg).


Resp. a] y „ = 15.45%; b) W„ - 3 l6.5 Kcal/scg; c) 4 0 2 K c a l / s c g ; 2 261
V 10 •=-- iií,v, = iu4vi + . v , v , „ ) , ==- n ; - . { 0 . ü l 7 4- 1 3 . 8 Ü 4 . Í , ) .
CV; e) 11'., = 656.9 C V ; (13,45'/c; 13.;5.U Btu/seg, 1595.4 Blu/scg; 2 230 bi),
X, - 2.54%. 617.8 bp).
12.3 Durante una compresión iaotéin ica, vajjor a 5.625 Kg/cm' abs. y 315" G.
, . I L I Q L ^ 2 7 . 1 9 Ib, (600° F.) rechaza o c e d e 4 3 3 . 8 K e a l / l v g . a) C a l c ú l e n s e jr,, Ah y A n . b) S i el p r o c e -
do es n o f l u e n t e ¿cuál ea el t r a b a j o ? c) ,i C u á l es el t r a b ; i j o d e l u i p r o c e s o d e I l u j o
" V, ^ 0.bl7 + (0.0254) (13.8)
e s t a c i o n a r i o c o n AK = O?—(00 Ib/pulg' d j s . ; 6tKj° F . ; 781 B l u / Ib).
w,^-- w, - 29.4 — 27.19 " 2.21 Ib. ' Resp. a) .V, - 4 5 % ; b) —218.1 Kcal/ICg, c) -175.3 Kcal/Kg; (45%.;
—392.7 Btu/lb, -—315,5 lilu/lb).
x,w, =- ( 0 . 0 5 ) ( 2 9 . 4 ) = 1.47 Ib;
12.4 A partir de 2.11 K g / c i n ' abs. ) —12.2°G., se c o m p r i m e ;unoni;u:o lucsta

1.47v,. - (1.47) ((i.4C6) - 9.505 pies'. II. 2 Kg/cm' aba. d u r a n t e u u p r o c e s o iiUc l u a m e n l c reversible eu cl cual p v ' ( ' .
a) Calcúlense v,, AA, A n , A i . Utilícese .1 n ú m e i o entero de giailos más próximo
x:w^ - (0.0254) (27.19) - 0.691 Ib, que c o i i e s p o u d e a para t-¡. b) H á l l e n s e W y ( ¿ para u n prc ceso n o f l u e n t e . c) Encuéntrense IK (con
—Jv dp) y Q p a r a flujo estacionario (Ají ?= 0 ) . ¿ Q u é resulta en la comparación
(0.691)(13.821) = 9.55 pies'.
de estos valores de S i el gasto es 9 . 0 8 I C g / m i n ¿qué potencia ae n e c e s i t a ?
12.33 Conclusión. Esle capítulo da a conocer al lector los sucesos ca- d) ¿Guál es el c a m b i o de disponibilidad d e l sistenra de Ilujo citaeionario cuando
racterísticos en cp.ie intervienen mezclas de vapor y líqiudo. Su idea es propor- r. - 278° K.?—(30 Ib/pulg' abs.; 10°i'.; 160 Ib/pulg' abs.; 20 I b / m i n ; T. -
500° I C ) .
cionar u n a destreza razonable en el manejo de las tablas de vapor, enseñar
Resp. a) t, - 99° G . , Au = 41.5 IO a l / K g ; b) — 4 3 . 3 , -4.9 Kcal/Kg; c) 5 0 2
el empleo de gráficas ( d i a g r a m a de M o l l i e r ) , evitar el uso de l a ecua-
GV; ( 2 1 0 ° F . , 74 7 B u . / l b ; — 8 3 6, — 8 . 9 B l u / l b ; 49.5 hp).
ción del gas ideal y de sus consecuencias c u a n d o no es aplicable, y observar 12.5 U n calorímetro de estrangulación recibe uua muestra de^ v a p o r de una
la semejanza de las ecuaciones básicas de energía, para c u a l q u i e r tipo de tubería de vapor, en l a cual l a presión c: d e 7 . 0 3 K g / c m ' abs. Después del estran-
sustancia. gulamiento, el v a p o r está a 1.03 K g / c u i ' abs. y 121" ¿(.yiiál cs c l p o r c e n t a j e d e
humedad clel v a p o r original? Resuélvase utilizando; a) bis tablas del recalentado;
tJ l a s tablas de vapor saturado y el calor específico del vapor; c) l a g r á f i c a de
Mollier, haciendo u n esqueina que indique su re;;üluciáiL—(100 Ib/pulg' aba., 1 4 . 7
PílOÜLEMAS
Ib/pulg' abs., 2 5 0 ° F . ) . '
Resp. 2.03%; (2.03%).
NoT,\ b i l í respuestas dadas a ¡os problemas (eu unidades inglesas) sobre vapor
12.6 Una esfera d e 0 . 8 5 m ' contiene vapor a 17.6 K g / c n i ' abs. y 232" C:. S e
de agua se basan en las ' T a b l a s d e V a p o r publicadas por la Combustión Engineering,
abre una válvula para permitir cjue e l v: por escape lenUunente, mientras se a ñ a d e
Inc. Si se utilizan otras tablas, deben esperarse algunas diferencias en las respuestas.
calor al vapor de l a esfera con tal intensidad ( o ga.sto) q u e s u t e m p e r a t u r a se m a n -
En las respuestas o soluciones a los problemas en el sistema métrico, estas diferencias
tenga constante. ¿Cuánto calor se h a s u n i n i s t r a d o cuando l a presión e n l;i esfera
son inevitables, por la necesidad de utilizar otras tablas o de tiansfortnar a unidades
alcanza 1.05 K g / c m ' abs.?—(30 pies', 2 5 0 I b / p u l g ' abs., 4 5 0 ° F., 15 I b / p u l g ' ab.s.)
métricas las propiedades halladas en ¡as citadas Tablas de Vapor. La Combustión
Resp. 384 K c a l ; (1 5 2 3 Btu).
Engineeiing, Inc., puede prestar sus tablas a estudiantes. Una copia hay en P r o b l e i n s
on Tlierniodynaruics (cuya traducción ha publicado UTEIIA). En algunos de los
problemas, y también en capítulos posteriores, los datos se han escogido para su adap-
tación conveniente a dichas tablas.

12.1 2.260 ICg d e v a p o r d e a g u a o c u p a n u n t a n t i u e d e 0.397 m ' a 13.36 Kg/cm'


abs. Después de cierto enfriamiento del tanque, s u presión tiende a bajar a 5.625
Kg/cm' abs. Calcúlense: a) A i ' , y AU; b) ¿ Q u é cs f t ' ? ¿ Q u é cantidad de calor
se t r a n s m i t e ? c) ¿ A q u é p r e s i ó n e s t a b a s e c o y s a t u r a d o e l v a p o r del t a n q u e ? — ( 5 Ib:
14.02 p i e s " ; 190 I b / p u l g ' a b s . ; 80 I b / p u l g " abs.).
Resp. a) ya = 49%; At/ - —581.9; c) 11.38 Kg/cm' abs.; ( a) 0.49%; At/ -
—2 309; c) 161.9 I b / p u l g ' abs.).
¡2.2 S i 2.722 K g / s e g de vapor pasan p o r u n proceso isentrópico desde 14.06
K g / c m ' a b s . y 232° G , (450° F . ) b a s t a 0.3515 K g / c m ' a b s . , h á l l e n s e : a) yu, AH. AU
Y AS. b) S i el p r o c e s o ea n o f l u e n t e , ¿ q u é son Q y W y l a jpdV/J'? c) S i e l p r o -
• c e s o es d e f l u j o e s t a c i o n a r i o c o n W = O, ¿ q u é ea AK'i V e r i f i q ú e s e por la gráfica de
Mollier, indicando e n esquema l a > e s o l u c i ó n . d,) S i e l p r o c e s o es d e f l u j o estacionario
con AK =• 5.04 K c a l / s e g , ¿qué es W y i:uál la potencia? e) S i el proceso cs a d i a -
bático irreversible con l a eittropia creciendo hasta Í,, = 1.8437 l í c a I / í í g - ' ' K , ¿qué

soa c l trabajo no flueiUe y el trabajo de flujo estacionario con AA.' = 5.04 Kcal/seg?
PLAÑIA Ufc fcf-lfcKljTlA Ut U H A tsi/icnjiN C I : I - I I I \ M L •

agua y al v a p o r ; luego, los ga.5cs de los conductos de b u n i o pa.san j i o r un


economizador y u n prccalentador de ;urc. Parte de la ceniza sale del .dstenia
por la tolva de ceniza, pero m u c h a , posiblemente el .50%, cs arrastrada p o r .

3-GENERACION los productos de la combustión y cu.nido sale por In clnniciiea se llama ce-
niza voladora (ceniza m u y f i n a ) . Como la ceniza, voladora cpic se deposita

DE ENERGIA en los campos circundantes cs a m c i n c l o muy nociva, c.spcci.nluicnte l.v; g r a n -


des centrales tienen que tomar medid is para cMininarla de los gases; de : d i ! ,

¡¿••.jClilmeneas

¡ fronsportadot de coib' ii
1 ~- I \
m tuberías cié vapor J .\

l . ' L l Inlroclucción. l i e m o s explieado ya varios modos con los cuales se u


puede generar energia. E n la información d e s c r i p d v a de esle cajíítulo se p r o - ¡Precalenlodoru B \
de n i r e ,\" \
cura satisfacer al estudiante con vocación p a r a la ingeniería, asi como p r o p o r -
cionarle c i e i t o c o n o c i m i e n t o respecto al f u n c i o n a m i e n t o del equipo que le
a y u d a i á m a t e r i a l m e n t e a apreciar la T e n n o d i n á m i c a . Se m e n c i o n a n breve-
m e n t e algunos problemas de f u n c i o n a m i e n t o . Este capítulo será útil para
con.sultas. Allemrrlor /Á

A d e i u a s de la ]:>lanta o centra.I térmica a va]."íor, contiene también breves


explicaciones de la energía nuclear y de los generadores termoeléctricos, ter- — - *

turbina
inoiónicos y magnetobidrodinámicos.
|rl^'
1.3.2 P l a n t a p r o d u c t o r a de energía de nna estación c e n t r a l . Los ele-
mentos básicos de u n ciclo p r o d u c t o r de energía p o r v a p o r ya b a n sido i n - Condensad', r (iomb(i=; - ^^ . ''
dicados en la f i g u r a b . l , página 129. Consúlte.se esta ilustración y repásense ^í'':'.-d•'f^:S7r^:r ••• •
las funciones del generador de vapor (o caldera); del condensador; de las
bombas del condensado (o bombas de vacío) que bombean el condensado a F i e . 13.1. Central termoeléctrica d, vapor. Vi.5la b c c b . T p o r n n .Trli.íla cpic
m u e s t r a c ó m o se v e r í a e s l a c e n t r a l del E : i s t l a k e de la c o m p a ñ í a , d e u n a c a | ) a c i d a d d e
la presión atmosférica; del tanque del igualador o compensador, que es u n p r o d u c c i ó n d e 1 0 0 0 0 0 0 de K w . ( C o n ; u t o r i z a c i ó n de C l e v e l a n d E l e c t r i c I l l u m i n a -
dejjósito regulador de las oscilaciones de la presión, y de las bombas que su- ling C o . , C l e v e l a n d . )

ministran el agua (o bombas de alim.enlación de la caldera), que bombean


agua t o m a d a a la presión atmosférica y la i n t r o d u c e n en la caldera. que se use el precipilador (o algún otro tipo de colector tle j i o l v o ) . El ven-
E n la f i g u r a 13.1 se muestra una m o d e r n a j d a n t a o central termoeléc- tilador más cercano a la chimenea c . un venti.ladnr de tiro inducirlo o asfii-
trica o estación central p r o d u c t o r a de electricidad p o r vapor. Considerando rador que ayuda al f l u j o o corriente de gases.
la p l a n t a o instalación comj^leta como el sistema, observaremos pritnero el O t r o c i r c u i t o de m a t e r i a es el agua del condensador, la cual entra cn la
f l u j o o suministro del combustible (en u n transportador de carbón que des- loma de agua y p o r medio de una bomba se hace circular por cl.condensa-
carga en la c a r b o n e r a ) , el cual lleva consigo la energía debida a su ijotencia dor, t o m a n d o o absorbiendo calor d'-l vapor que se condensa. Esie es el su-
calorífica. Este es el p r i n c i p a l consumo ide enetgía. E n esta c e n t r a l , el car- m i d e r o de c a l o r del ciclo. E l agua del comlensador se descarga donde dice
bón se p u l v e r i z a y es soplado d e n t r o del hogar, donde se quema. Para que- salida del agua, figura 13.1.- Se necesitan grandt^s cantidades de a,gua conden-
m a r l o , se i n t r o d u c e u n a corriente de aire en el sistema, que pasa p r i m e r o sada y se t o m a n de t m rio, u n arroyo o u n lago, si se disjione de dicha f u e n -
p o r ventiladores de liro forzado, luego p o r u n precalenlador de aire y f i n a l - te. Si el agua de refrigeración se U ma de un lago, la descarga al lago .se
m e n t e e n t r a en el bogar. El precalenlador de aire es u n c~amb¡ador de calor sitúa de manera tpic el agua más c.ilientc que sale del condensador tenga
que p e r m i t e la transinisióii o transferencia de energía de.s'de los ga^cs calien- que hacer u n recorrido, durante cierto l i c m i i o , para que se enfrie antes de
tes de los conducios de humo (jiroductos de la comliustión) al aire que entra llegar nuevamente a la toma. C u a n d o la fuente tle agua refrigerante es l i m i -
al hogar. G r a n jiarte del calor p r o d u c i d o p o r la combustión del carbón, o tada o cs cara, la descarga se hace a una torre de e n f r i a m i e n t o ( í j 20.19)
de o t r o combustible, es t r a n s m i t i d o por los p m d u c t o s de la combustión al o a un estanque de asjieisión o rociada ] 5 a r a e n f r i a m i e n t o r n la atmósfera.

350
3 5 2 GENERACION DE ENERQIA PRECALENTADOÍIES DE AIRE Y E C O N O M I Z A D O R E S 353

L a sustancia de t r a l j a j o I L O , pennanece totalaiente d e n t r o del sistema, combustión tiene lugar con una ll.una más estable. En contra, los conductos
aparte de sus purgas y las fugas inevitables, las cuales son compensadas p o r y los pasos p o r los que circula el aire caliente tienen que ser niayoies, debi-
el agua de imposición que se añade c o n f o n n e se necesita. H a b r á calentado- do a que su v o l u m e n aumenta con la leniiieratura, siempre que la velocidad
res del agua de alimentación ( G a j j . 1 5 ) , no indicados en la f i g u r a 13.1, y de la corriente y la caída de presión mantengan iguales. C a d a j i a i t e a d i -
toda el agua a l i m e n t a d a fiasa p o r el economizador, que es u n c a m b i a d o r de cional del equipo requiere una cierta cantidad de m a n t e n i m i e n t o o conser-
calor c\\in u t i l i z a energia de los gases calientes de los conductos de h u m o vación, por m u y simple qi¡e sea. U n juecalentador t u b u l a r de aire, se niues-
para calentar dicha agua. E l nombre de calentador de agua de alimenta-
ción sólo se aplica generalmente a un c a m b i a d o r de calor que utiliza la
: coru.lensación del vapor para calentar el agua a l i m e n t a d a . ÍJéspués de la eva-
poración en la caldera, el v a p o r pasa p o r los recalentadores (§ 13.6 y f i g .
L L H ) , de ellos a la t u r b i n a y de ésta al condensador. E i trabajo que a t r a -
viesa la f r o n t e r a del sistema es la electricidad t r a n s m i t i d a p o r líneas de
132 Ot)0 voltios.
13.3 Generadores de v a p o r . L:is expresiones generador de vapor o uni-
dad generadora de vapor significan la caldera con su hogar más todos los
diversos accesorios, como el ec]uipo q u e m a d o r del combustible, el recalen-
, tador, los serpentines de los rerrecalentadores, el economizador y el Calenta-
d o r de aire. E l término caldera se aplica estrictamente a aquella parte de la
u n i d a d en l a cual el agua ( u o t r o líquido, en general) se vaporiza. A l p r i n -
cipio, u n generador de v a j j o r consistía solamente en mra caldera, n o m b r e
que se ha aplicado a todos los tipos de generadores de vaijor (5). D e los
nuichos l;ij)03 disponibles, meiícionaremos sólo unos cuantos.
GLiando las calderas se califican de u n 1 0 0 % de capacidad n o m i n a l sig-
n i l i c a que t r a n s m i t e n en p r o m e d i o 9 082 K c a l / b r .joor m e t r o cuadrado de
superficie de calefacción (o bien, 3 347.5 B t u / h r ])or pie c u a d r a d o ) . Este
número extraño p i o v i e n e de la u n i d a d norteamericana caballo de caldera,
y es de poca i m p o r t a n c i a , apíute de que la p e r f o r m a n c i a se define a veces
por u n cierto porcentaje de c a p a c i d a d ; 2 0 0 % de cajjacidad nonñnal es la
transmisión de ( 2 ) (9 082) = 18 164 K c a l / b r - m ^ [o bien, (2) (3 347.5) =
6 695 l i t u / h r - p i e ^ ] . Superficie de calefacción es aquella superficie en uno de Fio 13.2. Precalenlaílor tubulai de lire. L o s l u b o s son de 6 3 . 5 i n n i (o b i e n ,
cuyos lados el f l u i d o está recibiendo calor, y en el otro lado, el gas o el ría p u l f i ) de d i . ' u n c i r o i n t e r i o r . L o s d a l o s l l p i e o s s o n : c i i i r u i d a d de l a c a l d e r a 1 ti 21)0
r e l i a c t a r i o se está e i d ' r i a u d o ; se m i d e en el lado de la tem|)eralura más alta. Klí (o b i e n , 4 0 0 0 0 11.) por l i o r a de v a | . n r ; t c m i . c r a l i n a d e l a i r e . l u e e n t r a , . i l ! t-.
(o b i e n 1 0 0 ° F . ) ; I c n i p c r a t o r a d e l a i r e i n i c - « I c , 2611" C . (o b i c u , 51 i 4 . ) ; I C M U . . - -
13.1 Calderas de lubo.s de humos. U n a caldera de tidjos de Inunos e.s r a t u r a de los gases de c o m b u s t i ó n al c i i t n i r , 3 4 3 ° C . (o b i e n , 6 5 0 ' ! • ) ; t e m | i c r a n . i a
aquella en la cual los jjroductos de l a combustión c i r c u l a n ]3or el interior de d e los gases de c o m l m s t i ó n a la s a l i d a , l 7 / ° C , ( o b i e n , 3 5 0 ° 1 , ) , ( C o n a u l o r i z a c i ó n
de C o n i b u a l í o n E n g i n e e r i n g G o , , N u e v a Y o r k , )
los tubos de la caldera, alrededor de los cuales está el agua. Este tipo se
utiliza m á s en instalaciones pequeñas y baratas, a veces portátiles, donde
la presión del v a p o r es m e n o r que 10.5 Kg/crn^ abs. (o bien, 150 lb/pulg= tra en la f i g u r a 13,2. El aire geneiabnente está al exterior de los tubos, el
abs.) y la c a p a c i d a d es m e n o r que unos 5 400 K g / h r (o bien, 12 ÚOO ! b / h r ) . gas de los t:ondiictos, dentro. Obsérvense las placas desviadoras que obligan
G o m o máxurio la ]iresión es de 17.6 K g / c m ^ abs. (o bien, 250 Ib/pulg''' al aire a cruzar varias veces los tubos. Hay u n límite i n l n i n i o de unos 150° G .
abs.), (o b i e n , 3 0 0 ° F.) p o r debajo del cual, no conviene e n f r i a r los productos de
13.5 Precalentadorcs d e aire y ccononiizadorcs. U n precalentaclor de l a combustión. Este límite se aphca i uando haya compuestos de azufre en
aire, que también se l l a m a calentador de aire, calienta el necesario para la dichos productos (siempre que haya nzufre en el c o m b u s t i b l e ) , pues elidios
combustión a p r o v e c h a n d o el calor del gas de los conductos de h u m o , lo cual compuestos en jiresencia del vapor de agua f o r m a n ácidos corrosivos. El r e n -
es beneficioso, porcpie el aire de combustión inevitablemente ha de calentarse d i m i e n t o de la u n i d a d generadora de vapor aumenta alrededor del 2 % p o r
e n c u a l q u i e r caso. L a experiencia demuestra que no sólo se i n e j o i a el ren- cada 3 8 ° C . (o b i e n , 100° F.) de elevación de la t e m p e r a t u r a del aire de
d i m i e n t o , sino que además puede haber un a u m e n t o en la capacidad, y la combustión (5).
354 GCWERACiOM DE ENERGIA ' CALDERAS ACUU!USULAKI:5 —

L l calculador r c g r n e i a l i v o de aire más a m j j l i a n i r i i l e usado es cl I.jimsTS- ! y u n ]jaso conlinuo de elementos fríns por la zona de la corriente de gas o
troiTi, f i g u t a 13.3. E u su íoruia más simple, los elementos ])or los cuales ' humo. Obst'rvcSe que cl valor se l i a n airite del g;is ni aire, ])or la energia que
c;rci!lar¡ !os gases, están formados p o r ' u n a serie de láminas onduladas con se almacena p r i m e r o cn los elemento", irietálicos, cl cual e l i m i n a asi la ener-
¡slacas a cr.;la lado. Las ondulaciones f o r m a n los jiasos p o r los gases. Los gia almacenada (105, 1 0 6 ) .
eicnienlos ¡ n r ' c r n o s se han m o d i f i c a d o algo de esta construcción elemental. E n u n economizador, figura 13.4, el agua circula ¡xu 'ubos y ' i ga,';
a través de los mismos. Como cl agua |dcl econoniizat,lor ha pasado )x)r b\
u l t i m a bomba de agua de alimentación; su presión es algo mayor que la de
la caldera, y puede calentarse en ésta ca,si linst;i la tcm|)e;alura tle salura-

F i o , 13,4. Econoniizadnr de ¡iifcp.t i nn aletas. V é a n s e las alela.'! l o n g i t u d i n a l e s


de los t u b o s , a ñ a d i d a s p a r a a u m e n t a r l a s u p e r f i c i e t r a n s m i s o r a d e c a l o r . T a m b i é n se
a m p l i a é s t a en a l g u n o s c a m b i a d o r e s de ' a l o r c o n aletas c i r c u l a r e s . ( V é a s e la f i g u r . i
2 4 . 4 ) . ( C o n a u t o r i z a c i ó n de C o m b u s t i ó n E n g i n e e r i n g C o . , N u e v a Y o r k . )

Clon. Los tubos pueden ser continuo:, como cn la figura 13.'f, en cuyo caso
F I O . 13.3. l'recnUntador rcgencralino de nire Ljnngslrom. L a s condiciones lipi-
el agua tiene que ser lo suficientemente blanda para que la limpieza i n l c i n a
cas de í u n c i o n a n i i e i U o s o n ; p r o d u c c i ó n n o m i n a l de la c a l d e r a , 250 0 0 0 l í g / l i r (o de los tiibos no sea necesaria; a menos que se liiniiicn con desincrustantes
bien, 550 000 Ib/br) de v a p o r de a g u a ; t e m p e r a t u r a d e l a i r e q u e e n t r a , 2 7 ° C .
químicos. Si e! agua de alimentación no es tan buena, los extremos ile los
(o b i e n , 8 0 ° F . ) ; t e m p e r a t u r a d e l a i r e q u e s a l e , 3 1 7 ° G . (o b i e n , 6 0 2 ° 1 " . ) ; t e m p e -
r a t u r a d e los gases a l e n l r a r , 3 0 2 ° G . (o b i e n , 7 2 0 ° F . ) ; t e m p e r a t u r a de los gases a l a tubos tienen que conectarse con cabezales, que .se quitan para la linijiieza
s a l i d a , 1 7 4 ° G . (o b i e n , 3 4 6 ° F . ) . L o s ' d a l o s d e esta f i g m a y los d e l a a n t e r i o r n o .se interna. Todas las superficies de transmisión de calor j^iciden eficacia rápi-
p u e d e n c o m j i a r a r , d e b i d o a c|uc c o r r e s p o n d e n a c o m l i c i o i i e s d i f e r e n t e s . ( C o n aulori-
damente cuando se deposita sobre ''lias alguna materia cxtra/ia. Como el
zación de A i r F r c b e a l c r C o r p . , N u e v a Y o r k . )
gas del conducto de humos está sii^mpre sucio, se instalan ventiladores de
Existe en el mercado u n dispositivo l i m p i a d o r ].rara q u i t a r los depósitos. hollín en el economizador, ] 3 a r a lim[)iar intermitentemente el exterior de los
C o m o se ve, f i g u r a 13.3, cl gas caliente del conducto de huriios entra p o r de- lubos.
bajo a la izquierda, pasa ascendientio p o r los elementos, y el gas cede calor 13.G Calderas acuotubularcs. 1 a mayoría de las calderas a c u o t u b u l a -
que eleva la t e m p e r a t u r a de dichos elementos metálicos. C o m o el r o t o r gira res son de lubos doblados (en contraste con las de tubos rectos), siendo el
lenta y continuainentc, de 2 a 3 r p m , los elementos de la izquierda calentados doblado tal que los tubos entren radiahnetite en cl colector; véase la f i g u r a
por los humos g i r a n liacia la derecha. lid aire átmosftírico que entra por la 13.5, que muestra una caldera de i:uatro colec.tores conocida pov caldeia
parte superior dereciia, ab.sorbe calor de los elementos calientes. Por tanlo, jiay S t i r l i n g . Esta caldera puede pioyei tarse jiara quemar cualquier clase de
u n paso c o n t i n u o de elementos calientes p o r la zona de la corriente de aire. combustible, caibón cn diversos t i p is de parrillas, aceite o gas, pero esta
336 GENERACION DE ENERGIA CALDERAS ACUOTUBULAIIES 357
ilustración naiestru una unidatl de carbón pidveri/atlo. L a caldera de cua- verticalniente sobre las jiaretles del bogar. Estos tubos se suman a la siqter-
tro colectores tiene una capacidad de agua relativamente grande y es, por ficie absorbente de calor de la c a k b r a , y l i n i i t a u atleniás el incremento de
tanto, apropiada j)ara casos en rjiu; la carga lluctúa rápidauiente. la temperatura del revestiiniento reiractario tlel interior del liogar, lo que
Los gases del bogar suben, f i g u i a 13.5, a través de los lubos basta el co- hace posible elevar la intensidad tle la combustión y, coiisecuenteinente, la
lector I r o n t a l y a través de los serpentines del recalentador, si lo bay, des- producción de la cablera, sin peijuvlicar excesivainentc este revestimiento.
cienden entre las placas desviadoras, ascienden nuevamente en el último

F i o . 13.5. CiihUia Sliding. C a p a e i d a d : 90 8Ü0 K g / h o r a (o bieu, 200 000 I b /


F i u . 13.6. Calilera acuotubulin ite poca attnia con tres colectores. L a s llaves
h o r a ) a la p r e s i ó n y t e m p e r a t u r a de d i s e ñ o o p r o y e c t o de 3 1 . 6 6 K g / c m ' a b s . ( o b i e n ,
de n i v e l o p r u e b a e s t á n c o l o c a d a s a t r c i n i v e l e s . D e t i e m p o en t i e m p o se a b r e n s u -
4 5 0 I b / p u l g ' a b s . ) y 2 0 8 ° C . ( o b i e n , 5 5 0 ° I " . ) . ( C o n a u t o r i z a c i ó n de B a b c o c k ? n d
c e s i v a m e n t e p a r a c o m p r o b a r el n i v e l d i ' a g u a i n d i c a d o p o r el t u b o de n i v e l . ( G o n
VVilcox C o . , N u e v a V o r k . )
a u t o r i z a c i ó n tle l i a b c o c k a n d VVilcox C o , N u e v a Y o r k . )
paso y, f i n a l m e n t e , pasando por encima de la parte alta de la placa desvia-
dora trasera v a n al precalenlador. Esta es una caldera de tri'¡ pasos pjortpie Las paredes del bogar protegidas o tuifriadas |)or tidios de. agina si; ll;un:in
los gases del bogar bacen tres pasadas alrededor de los tubos de agua. El paredes con pantallas de agua o sinipleniente ptiretles de agua.
calor se transmile al agua contenida en los tubos, gracias a la convección E l agua de alimentación entra en el colector trasero, figura 13.5, y circula
de los gases. A u i i q i t e la rapidez de la transmisión de calor aumenta con la hacia abajo por el haz trasero de tulios hasta el colector de lodos o sedimen-
velocidad de la coiriente de los gases, no sería económico i n c i e m e n t a r el tos. E n general, el agua más fría de los lubos está rodeada por los gases más
néimero de pasos i n d e f i n i d a m e n t e (para aiuneirtar la velocidad del recorri- filos y el agua más caliente de los tubos por los gases más calientes (justo
d o ) , debido a cpie cl menor espacio para la circulación daría como resul- sobre el h o g a r ) . E l vapor se recoge n a t u r a l m e n t e en la parte de arriba de
tado una pérdida mayor por rozamiento y, por tanto, a un consiimo m a y o r los tres colectores superiores. Obsérvese que estos colectores están conectados
de enetgía por los ventiladores de tiro. E n cada diseiio, se liace u n intento por pa.sos para el vapor. E l vapor casi saturado sale del colector trasero y
para balancear estos diveisos factores relacionados entie sí, y p a r a asegurar pasa Jior los serpentines del recalenlador, ipie, en este caso, se llama reca-
las proporciones cpie conducirán al m á x i m o beneficio económico. lenladoT de convección, áthláo a q u e d a mayor ¡jarte del calor utilizado
Las paredes del hogar de la l i g u r a 13.5 están enfriadas por agua. .Los para recalentar el vajjor se debe a la corriente ile gas caliente a través de
tubos de aiiua, conectados al sistenia p r i i i c i j j a l geneiador de vajior, corren los scrpentipes. Algunas veces, los '•,er]ienlines del recalentador se colocan
CALDERAS ALUUIUl5ULAKbb
c o n t r a u n a parecí del hogar, scnicjanteniente a los tubos de ia pared de las perforaciones del tubo, el vapor Mende a .separarse del agua, y el que
agua, cn que la c a n l i d a d de f l u j o de los gases a tiavcs de ellos sea pequeña. f i n a l m e n t e llega a la tuberia |)rincipal está relativamente scro
Dichos recalentadorcs .se l l a m a n recaleuLadorcs radiantes, debido a c(ue la E n las nrayores calderas moderna';, en cjue la r i i p i ; ' ; ? r.;; que bay <|uc
m a y o r jiroporcióo de calor que pasa al v a p o r es calor r a d i a n t e . E l vapor hacer dicha separación del valor es aba, la ci-slió;-. '.; . '•••.•.vúiv t\yv: r l .-njua
recalentado pasa del generador de v a p o r a la márjuina m o t r i z .
E l titjo de caldera S t i r l i n g puede proyectarse para p r o d u c i r basta 454 000
K g / h r (o bien, 1 000 000 I b / h r ) de vapor y p a r a presiones tan altas como
52.7 Kg/cm= (o bien, 750 l b / p u l g = ) .
L a f i g u r a 13.6 presenta u n a caldera de tres colectores y tres pa.sos, dise-
ñ a d a especialmente ]jara instalaciones en que la a l t u r a ubre o disponible es

FIO. 1.3.7. Scfiriradorcs ciclónicos y depuradores. ( C o n a u t o r i z a c i ó n de B a b c o c k and


AVilcox C o . , N u e v a Y o r k . )

l i m i t a d a , y se necesitan cantidades moderadas de vapor. E l colector f r o n t a l


está sumergido, es decir, está completamente bajo el nivel del agua. I'd c o m -
bustible deberá ser antracita, en vista de que el diseño de este h o r n o y la
disposición de sus arcos h a n sido especialiriente hechos para carbóti c]ue ten-
F I O . 13.8. Gran generador de uafror. P r c i i ó n de p r o y e c l o o d i s e r t o : t 6 ^^n('''p
ga poca m a t e r i a volátil. Los diversos complementos que se h a n descrito en
ahs. (o b i e n , 2 07.'j I b / p u l e ' a b s . 1 ; t e m p e r a t u r a f i n a l del v a p o r de a,r;u;i: 5 3 8 " C . { "
relación con la f i g u r a 13.5, como recalentadores y paredes de agua, no son bien, 1 000? F . ) ; c a p a c i d a d : 6 . 5 8 3 X 10' K g / t u (o b i e n , I 4 5 0 0 0 0 I b / b r ) de v a p o i
p a r t e de esta caldera, pero la f i g u r a nmestra otros dispositivos comunes en de a g u a . ( C o n a u t o r i z a c i ó n de l'o.stcr W l i c e l e r C o r | ) . , N u e v a '^'ork.)

u n a u o t r a f o r m a a todas las calderas; p o r ejemplo, la entrega del agua de


alimentación al colector superior, el desagüe o p u r g a , el tubo de n i v e l , ias
salga con el vapor se vilelve más cmiijilicadn. bina solución .se intlica en h.
llaves de p r u e b a o de nivel y el tubo antiespumante. E n su f o r m a más sen-
f i g u r a 13.7. L a mezcla de agua-vap"r qtie sube desde los tubos, cs g u i a d ;
cilla, el tubo antiespumante es u n o j i e r f o r a d o con pequeños orificios, colo-
por el delicctor hasta se])aradores cicbniicos, cn los (pie entra t a n g c n c i i d i n c n -
cado en la parte alta del espacio de v a p o r del colector, y conectado a la sali-
te, que la hacen girar a tal vclocida'I (p'c la í u n z ; ! ccntriíuga ( e i p i i v ; d r n t c
d a de vapor del mismo. C o m o pequeñas gotas de agua están suspendidas en
a varias g) lanza cl agua hacia el c ;4erior del ciclón, por donde d e s o c n d '
el espacio ocujrado por el vapor, especi^^lmenle d u r a n t e la ebullición violen-
y sale. E l vapor, siendo más ligeio, ;e mueve h;u-.ia .-.uriba cn el centro, p : i -
ta, el v a p o r sobre el agua puede estar relativamente h ú m e d o ; al pasar p o r
sando a los depuradores de v a p o i , <b; iiuiterial tuidulado. L ; i s ondul;ic i m u ' ,
360 GENERACION DE ENERGIA PARRILLAS Y ALIMENTADORES MECANICOS 361

p r o p o r c i o n a n una g r a n superficie (pie inlercepta las partículas de agua a E n los alimvfiitadores por debajo o de retortas, el caibón es e i n | J u j a t l o
medida Cjue el v a p o r circula sinuosamente entre las placas ajustadas con hacia el f o n d o de una retorta, f i g u i a 13,9, bien j w r un transportador tlel
' p o c a separación entre ellas. tipo de tornillo sin f i n o por émbolos, l^ste tljjo se hace pata tma sola leltirta
U n ejemplo de u n g r a n generador de vapor, se representa e n la f i g u r a 13.0. o para retortas i n i ' i b i p l e s . E n a q u e l l o , de u n a sola y tle ilos, las retortas son
' G r a n .parte de la absorción de calcu' en el bogar, es de calor radiante por generalmente horizontales, como en la f i g u r a 13.9, con la extracción tle ce-
m e d i o de las paredes de agua. L a j i a r e d f r o n t a l tiene algunos tubos del re- inza a un lado. E n los de múltiples retorta.s, éstas están inclinadas tlescen-
; calentador radiante y también u n recalentador de convección. L a c o m b i n a - diendo desde el frente hacia atrás con el descargador de cenizas en la jiarte
i ción de los dos tipos de recalentadores da p o r restdtado u n a t e m p e r a t u r a
f i n a l del v a p o r más a p r o x i m a d a m e n t e constante. Obsérvese el prccalentador
i regenerativo de aire y los serj)eiitines del rerrecalentador o recalentador i n -
t e r m e d i o a los cuales se retorna el vapor de la t u r b i n a después tle luia ex-
pansión parcial (§ 15,2), Se añaden ventiladores de tiro i n d u c i d o y forzado.
p
H a y una c a n t i d a d i n n u m e r a b l e de tipos de calderas, pet-o por f a l t a de
espacio no podemos mencionarlos. Las más modernas son las "plantas o cen- ; _^í^v de büsculu'
trales supeicríticas" qua entregan v a p o r a unos 350 K g / c m ^ abs. (o bien,
Cei liius
5 000 Ib/pulg'^ abs.) y 6 5 0 ° G. (o bien, 1 2 0 0 ° F . ) .
13.7 P a r r i l l a s y alimentadores mecánicos. Los hogares más grandes
consumen generalmente carbón p u l v e r i z a d o (o aceite o gas cuando son más
b a r a t o s ) . E n los tamaños intenviedios suele emplearse algún tipo de p a r r i l l a
a u t o m á t i c a [auncpie el carbón p u l v e r i z a d o puede utilizai-se para cualquier
capacidad m a y o r que unos 16 000 K g / h r (o bien, 35 000 I b / b r ) ], Aunciue
hay muchos sistemas excelentes de alimentadores mecánicos, sólo m e n c i o n a -
r e i n o i algunos. U n o de los primeros inventos fue la p a r r i l l a de cadena o Cámara princ|pal de c i l r e É S k T '
p a r r i l l a c o n t i n u a o móvil, cuyos nombres indican una diferencia en la cons- ««laíWJwrisjftf^iíij'isíw •*
¡ií C e n i c e r o l i i ^
trucción sin i m p o r t a n c i a para nuestro ) 3 r o p ó s i t o . Véase la figura 13.5. Los
elementos de la p a r r i l l a están ligados, jjara f o r m a r una ancha cadena sin f i n . l i é
^ que se mueve c o r i t i n u a m e n l e d u r a n t e su f u n c i o n a m i e n t o . Í.Jna capa o lecho
de carbón de esjjesor u n i f o r m e se a l i m e n t a o carga en u n extrema de la pa-
l'io. 13.9. Parrilla para alinieiitailur ¡lur tlebaju u de ¡elortas. (Con autorización de
. r r i l l a . L a m a t e r i a volátil se desprende p r o n t o , y la combustión continúa con ! D e t r o i t Stolcer ('lo., IJetroit.)
tal intensidad que jírácticamente sólo cpiedan cenizas en el o t t o exlremo de
la p a r r i l l a . A m e d i d a que la cadena se dobla alrededor de sus engranes, o trasera! Las toberas, f i g u r a 13.9, son pasos de la j i a r r i l l a para el aire. El t i r o
ruedas de cadena, traseros, va descargando la ceniza en el cenicero. E l aire forzado es esencial p a r a trabajar con alimentadores por debajo, debido al
para la coinbustión entra p o r aberturas a| costado de la ¡parrilla, y sube a gran espesor de la capa o lecho de combuslible. Los alimentadores de retor-
través de la m i s m a y de la capa de combuslible. Para la coinbustión e f i - ta única o doble, se hacen para cajjacidades de vapor de 450 a 18 200 l í g / b r
ciente, se necesitan arcos o bóvedas cuando se emplea u n a p a r r i l l a de cade- (o bieoi de 1 000 a 40 000 Ib/hr) ; los de retortas múltiples desde unos 6 OOÜ
na. G o m o los arcos o bóvedas frontales, f i g u r a 13.6, están m u y calientes, a 90 OOÜ K g / h r (o bien, 15 000 a 200 000 I b / h r ) , o más.
a y u d a n a c o m p l e t a r la combustión de los productos volátiles antes .de que Los alimentadores esparcidores o distribuidores, figura 13.10, t r a b a j a n
lleguen a las superficies más frías de la caldera, que tienen agua p o r u n eficiente y flexiblemente con una a m p l i a variedad de carbones. Estos a l i -
lado. E l arco trasero o bóveda de descarga desvía el aire, que es n i u y rico mentadores con parrillas de báscula vienen en capacidades de unos 450 a
en oxígeno, hacia la parte de la capa en la que la combustión es inás rápi- 56 700 K g / h r (o bien, 1 000 a 125 t)00 I b / b r ) de v a p o r ; con parrillas de
, da y donde m a t e r i a volátil no quein:ida puede quedar todavía; f,^as iiarriUas descarga c o n t i n u a , figura 13.10, desdo 13 600 a probablemente 182 000 K g /
de cadena pueden estar o no sometidas al tiro forzado. C o n éste son posibles h r (o bien, 30 000 a 400 000 Ib/lir) de vapor (5, 7), U n elemento g i r a t o r i o
velocidades inás altas de f u n c i o n a m i e n t o , por lo C[ue generalmente se eru- lanza el carbón al hogar de tal m a i i e i a c|ue se tlcjiosita más o menos u n i f o r -
jjlea. Los alimentadores mecánicos de p a r r i l l a móvil se u t i l i z a n para capa- memente sobre una p a r r i l l a h o r i z o n l t l . Las partículas de carbón más finas
cidades de unos 6 800 K g / h r (o bien, 15 000 Ib/hr) a 90 800 K g / h r (o bien, se q u e m a n antes de llegar a la capa o lecho; la combustión de los trozos
200 000 I b / h r ) de vapor, y ocasionalmente para unidades mayores (7). más pesados se completa en la parrilla, .iíl tiro forzado, que se puede regu-
362 GENERACION DE ENERGIA CONDENSADORES 363
lar c o i T i o ' de cosluiiibrc según la carga, se ] i r c f i c r e con los alinienladorcs fresco. L a diferencia media entre la l e i n p c r a t m a tlel agim rcfi igcr:nite y cl
esparcido^- vapor condensado es del orden de — '•Si'- C. (o liicu, 2 2 ° b ) ,
En ó.: co.; las cifras de capacidad dadas jjara ios alimentadores Los condensadores de va]jor son ¡i,; u n paso o de dos pii.'^os. Los conden-
preceden:;;;., ob.servaremos que se i.ililizan quemadores de aceite y de gas sadores de u n solo paso se usan doiule se dispone de s;;.';; ! r.anHd.ules d "
¡jara cualquier cajjacidad, desde las más pequeilas basta las .mayores.

Tur b'rirj
Allcrnn'lor

:.: xi:.

Vrtper rl'- r - , r o p r
rl;: ' o Irtr h n 10

F I O , 13.10. Alíuicjifnflor Cíparciflor o dislrihuidor. E l coinliustiblc c u las ceni-


zas d e b e r á s e r m e n o s d e l 2 % d e l d e s p e r d i c i o . ( C o n a u l o r i z a c i ó n d e D e l r o i l S l o k c r
Co., Detroit.)

13.8 Condensadores. Si en u n m o t o r n e u m á t i c o o de aire se permitiese


que el aire se expandiera basta presiones menores que l a atmosférica, no
se conseguiría m'nguna ganancia neta en la producción de energía m e c á n i c a ,
debido a q u e el m o t o r no podría librarse p o r sí misino del aire e x p a n d i -
Corvl'-o^ntlo
do, a menos que fuera captado p o r u n a bomba qrie lo bombeara nuevamente 1:1 aqnn c i r c u í a n l e de colriorrtv nio rr»lorno
• r.u l u c n l e u o n r j e n
a la jjresión atmosférica y lo expulsara. H a b r í a u n a pérdida neta, debida a
las pérdidas inevitables de rozamiento que liay en todos los jiroccsos y m á - F I O . 13.11. Condr.nsadnr dn siififrfUi, dr. un snln ¡insn. Etv! exlremo.': dr- lo.'; t u -
bos e s t á n u n i d o s a l a p l a c a l u i n d a r , l a c m l m a n l i c r r e sr-p.-iradoi c l a.r,'ua d e e u f r i ; i
quinas reales. L a situación es diferente cn el caso de niár|uinas y turbinas m i e n t o y el v a p o r q u e j e c o n d e n s a . C i r c u b m c u este coiulr-iviador 3 0 0 0 0 0 l i i r n s / m í r i
i:le vapor. Si se ])einiite que el va|)or se exjjanda basta presiones menores (o b i e n , 8 0 0 0 0 .galones p o r m i n u t o ) de i g u a s a l a d a , :>llura es de unos I G O iii
( o b i e n , 15 Jires). ( C o n a u t o r i z a c i ó n d e b 'Sler W b e r - l e r t l ' i r p , N u c í a V o r i ; )
que bi atmosféiica, puede condeiis;\r.=;c cu agua, y bombear.se ésta a la pre-
sión atmosférica, cou u n gasto de relativamente poco trabajo. E l ogua fría
u t i l i z a d a j j a r a condensai- cl vajjor (:igua del condensador) debe generalmen- agirá r e f r i g - r a rtr; barata. E l condcns;dor de dos pasos, figura 2 4 . 1 , § 2 1. L
te bombearse a través de! condensador, pero también este trabajo es ijequeño está d i v i d i d o cn dos jiartes: c! agua d : e n f r i n m i e n l o se mueve en u n sentido
cn relación con l a ganancia neta cn la producción de energía m e c á n i c a con- 'en u n a parte y en sentido c o n t r a r i o ".n la otra, estando las conexiones de
seguida con la exjjansión a jiresiones inferiores a la atmosférica, que es entrada y de salida en el mismo e x l c m o del condensador. E n todo ca.so,
grande. considerando el rozamiento o fricción de las corrientes, el ingeniero l i a t a i : i
H a y dos tipos básicos de condensadores: el condensador de superficie y de compensar o balancear los costos lel bombeo y la c a n t i d a d de agua de
el condensatlor de chorro o de inyección. E n u n condensador de chorro, el enfriamiento disponible, con los debidos al diámetro, o tamaño, y la l o n g i -
va|jor que e n t r a se mezcla con u n chorro de agua, .Dentro de cada clasifi- tud de los tubos, siendo éste cl m o t i v ' i de por que se usan rara vez más di^
cación, hay muchas variaciones de detalle. E n el condensador de superficie. dos pasos, f i g u r a 10.5, § 18.9. E l roz uniento adicicuial aumenta f i e c u c n l c -
estando sejjarados p o r u n a superlicic el v a p o r y cl agua condcnsada, no se mentc los costos ilc bombeo basta un punto cu (pu- cl b;daiicn es ;inti(;co-
mezclan, figura 13.11, E l agua circula d e n t r o de los tubos del condensador; nómico.
la corriente de vapor piasa alredctloi de ellos, Jil agua de e n f r i a m i e n t o o de! El condensado se bombea a ti aves de calentadores del agua de alimenta-
condensador absorbe, recoge y arrastr;i consigo el calor lüjcrado o dcsjjren- ción hasta l a caldera. E l aire invariablemente se f i l t t a en el condens;tdor y
d i d o ¡jor cl vajjor condensado, m a i i l c u i c n d o al condensador relativamenle tiene que bombearse para extraerlo, j u e s la ]i'Cí:cnc¡a de aire cn el condr-u-
364 GENERACION DE ENERGIA ESTRUCTURA DE U N A T O M O 3ó5

sador aníllenla la presión en el m i s m o (de acuerdo cou la ley de D a l t o n de de utilizarse directamente como agua d e alimculacicSn s i n ( p i e resulten tras-
las presiones parciales) y la contrapresión en la t u r b i n a . Además, el aire tornos; aun u n agua que sea satisfactoria para una caldera pequeña que
reduce la intensidad de transmisión de calor y, por tanto, la capacidad del trabaje a baja capacidad, puede p r o d u c i r perturbaciones t;n o t r a i p i e f u n -
condensador, y especialmente a altas tenipeiaturas y presiones, su oxigeno cione a u n a capacidad relativamente alta. El agua i i i i p i O | i i a conduce a los
en el agua de alimentación ba sido la causa indirecta de tallas en los siguientes inconvenientes: l) depósitos de incrtisiaciones, 2) espuma, 3)
tubos de calderas. L a eliminación del aire se hace generalmente con eyec- arrastre de agini, 4) corrosión, y 5) ataque i n t e r g r a n n l a r del m e t a l , tpie lo
tores de aire de dos etapas o saltos (§ 16.22). hace (jtiebradizo.
13.9 Desrecalcntadorcs. E n muchas plantas con calderas de t e m p e i a - Los depósitos de incrustaciones proi edén d e sólidos en solución o e n s u s -
turas r e l a t i v a m e n t e altas, hay necesidad de vapor a baja t e m p e r a t u r a , que pensión y reducen el f l u j o o intensid:ul de la transmisión de calor, siendo
se puede obtener con u n desrecalen tador. L a presión más baja es u n a con- algunas veces la causa de que los tubns se quemen, l.a espuma, originafbi
por u n a nata de aceite y m a t e r i a vegetal cpie s e f o r m a sobre la stqierlicie
del agua en el cuerpo de la caldera o por alcalinidad excesiva i l e l a aliiueii-
tación de ésta, se produce cuando se fi r m a una m a s a d e b i u b u j ; i s e n l a s u
perficie del agua y muchas partículas de agua se j u o y c c t a n hacia el espacio
para el vapor. Esta es una causa, pero no la única, del arrastre de agini.
U n a caldera tiene arrastre de agua cuando cantidades tle ésta lelativaiiieiite
grandes salen con el vapor. Esla agua constituye un |ieligio para las tuberías
y los aparatos. L a corrosión es una tnmsfonnación del m e t a l , tal corno la
oxidación. E l m e t a l se hace quebradizo cuando ciertas impurezas están jire-
sentes, y es u n fenómeno cine se manifiesta por grietas y tallas e n las unio-
nes remachadas de la caldera.
C o m o las impurezas que originan los inconvenientes anteriores s o n de
clase y proporciones variables, es evi(,lente que u n mismo t r a t a m i e n t o no ser-
virá igualmente bien para todas las agu.is. Algunas iin])uiezas n o son dilíciles
de e l i m i n a r . E n cada caso, el agua deb': ser analizatla p o r u n ijuíinico coni-
pelente. Gon u n análisis conocido, se j'uede jirescribir u n t r a t a m i e n t o ade-
cuado.
13.11 E s t r u c t u r a de un átomo. Antes d e |>roreder a consideraciones
l''lo. 1 3 . 1 2 . Desiecíúentador. S e u t i l i z a u u c o n t r o l de t e m p e r a t u r a p a r a r e g u l a r l a
someras acerca de la conversión de musa en energia, repasaremos algunos
circulación del agua. ( C o n a u t o r i z a c i ó n de T h e S w a r t w o u t G o . , C l e v e l a n d . )
conceptos de Física. U n átomo es h i u n i d a d m á s pieipicña tle u n elenienlo
químico p a r t i c u l a r . U n elemento es n n . i clase básica d e m a t e r i a ( t a l como
secuencia de u n pioceso de estrangulamiento, tpie disminuye la t e m p e r a t u r a
el oxígeno y el u r a n i o , de los cuales más de 100 se h a n e n c o n l r a d o en la
del v a p o r recalentado sólo en u n a [itxjueña c a n t i d a d . Los desiecalentadores
Naturaleza o h a i r sido creados a r t i f i c i : d n i e n t e ) . L a representación común
se utilizan tainbiéir para mantener u n a t e m p e r a t u r a constante en la tubería
del átomo, que está apoyada en la evidencia experimental, es aquella en
p i i n c i p a l dei abastecimiento de v a p o r bajo condiciones variables de carga;
que tiene un núcleo alrededor del cual se mueven los electrones (partículas
éste es uno de los problemas prácticos en relación con los generadores de
cargadas negativamente) en f o n n a p a n cida a como los planetas se mueven
v a p o r que consiste en mantener la t e m p e r a t u r a del v a p o r saliente rnás o
alrededor de u n sol.
rnenos constante en la del proyecto. L a técnica del desrecalentamiento cons-
E l núcleo está compuesto de protones, tpie son |),ulículas cargadas posi-
tituye, u n j j r o c e d i r n i c i i t o para p r o p o r c i o n a r esta regulación. E n u n a f o r m a ,
tivamente, y de neutrones, que son partículas neutras; ambas tienen v i r l u a l -
f i g u r a 13.12, el desrecalentamiento consiste en mezclar agua y vapor reca-
mente la misma niasa; u n nucleón es nn protón o u n neutrón. E l número
l e n l a d o . E l calor necesario para evaporar el agua se toma del v a p o r que se
de protones se l l a m a número atómico Z. E l número atómico irlenlilica al
está desrecalentando. E l desrecalentamiento también se efectiia en t i n c a m -
elemento. U n átomo neutro liene el m i : i m o número, Z , de electrones carga-
b i a d o r de calor en el cual el agua y el vapor se mantienen separados ( c o m o
dos negativamente. U n átomo que ha perdido uno o más electrones está car-
en u n condensador de s u p e r f i c i e ) ,
gado positivamente y se llama ion; el a l o m o n o n n a l es neutro. Los isótopos
ó 13.10 T r a s t o r n o s que o r i g i n a el agua de alimentación i m p u r a . E l agua
de un elemento p a r t i c u l a r tienen el núsujo número de protones (el m i s -
c r u d a o c o r r i e n t e (no tratada) contiene impurezas en cantidades variables
m o , número a t ó m i c o ) , pero difieren en la masa debido a que tienen distinto
que dependen del origen de la misma. E n algunos casos, el agria c r u d a pue-
366 ' GENERACION DE ENERGIA RADIACTIVIDAD 367

núniero tle neutrones, N. E l número total de jjrotoncs y neutrones cn el nú- Si la masa atómica (escala física) cs M, la masa del átomo cs u m ; i , o sea,
cleo se l!r.;r.a iiíuiiero de viasa, A, c'.:^ es el entero más cercano al peso ató- i.6601 X 10~^' Ai g. El símbolo, masa y la carga de las partíciibrq bási-
mico; A Z N. As:, f ! peso at<Snjico del isótopo m á s común del u r a n i o cas son:
es 238.07 y. p o r tst;•..->, na n ú m e r o «a: -.nasa, A, cs 2.38, q u e es c l número total
Electrón, — - c " :
dr; wrcíc.^.cf; y cíe n::'.:roíic^?. cn so núcleo, li^l cuanlo 23.5, l a clase c|iie se jrueciG
masa = 0.00055 unía; carga = —1.6Í¡2 X H ! c o u l o m b .
fi.sionai, tisr.a 235 ,:>;:-/:one.= y neutrones en su núcleo, j j e r o el misino n ú m e r o Neutrón, n i i ' :
de protones (y de electrones) que ci Ü 238. Para i d e n t i f i c a r u n átomo par- masa = 1.00898 u r n a ; iicuí.:'".
ticular, se u t i l i z a n los slgiiientcs símbolos: rVotón, j|5':
masa = 1.00759 urna; carga = -í-l.(.;02 X 10 cr-;ilnnib.
X = .símbolo químico de la sustancia,
/( = número de-niasa (del á t o m o ) , Vemos c|ue el protón tiene una masa de más de I OOO veces la del c l e d r ó n ,
(a) zA--' y se deduce que la mayor parte de la masa tle un a l o m o está cn r l núcleo.
Z = núniero atómico (el m i s m o para lodos los isótopos
de las mismas especies). En f o r m a por demá.'; interesante, la uiecánica cuántica dcmucstrn (|nc una
partícula necesita un espacio cuando menos tan grande como su longitud
Recuérdese que el peso atómico del oxígeno cs tomado a r b i t r a r i a m e n t e por de o n d a j i a r t i c u l a r : A. = h/mc; dondi A = l o n g i t u d de onda equi\'alentc de
el químico como 16, pero como el o.xígeno tiene tres isótopos, 16 es el valor una partícula, li = constante de P l a n c k ; in = masa tle la parlícubi. y c —
m e d i o p a r a el oxígeno como se encuentra n o r m a l m e n t e . C o m o el físico tiene velocidad de l a luz. C o m o el electréu es u n a i i u t i c u l a m u y pequeña, (4
que d i s t i n g u i r entre los isótopos, ba asignado la masa de 16 al isótojjo espacio necesario, h/mc, es tan grantle que, scgéni esta teoría, no podri;i
( s O ' " ) más ligero y más a b u n d a n t e (alrededor de 9 9 . 0 % ) , con lo cual re- existir en el núcleo (226). Los neufrines y los protones necesitan menos de
sulta que los pesos alómicos de los otros dos isótopos dei oxígeno son 17.0045 l / I 800 del e.sjjacio j i a r a un electrón; d e a l i í (|ue, kígicamrntc se les pueda
( s O ' ' ) y 18.0049 (gO'-''), y u n peso atómico medio algo mayor que 16 concebir ocupando el núcleo. E l átom > más simple es el del liidrógeno, , 1 1 ' ,
( 1 6 . 0 0 4 4 ) . D e m o d o que la escala de pesos atómicos relativos, que utiliza f o r m a d o p o r u n protón y u n electrón en órbita. H a y rdias ¡.lartícula.':, un
el físico nuclear es ligeramente diferente de la escala q u í m i c a establecida. total de 30 .según u n a estadística reciente (226), pvvo no se estudiarán aquí.
A l g u n o s valores de los números alómicos, Z , y números de masa, z l , de U n a u n i d a d de energía utilizada '.:n la física nuclear es cl eleclióii-'colt
las formas más estables .son: (ev ), que es el trabajo hecho sobre 'in electróii (carga, 1.6 X 10" cou-
l o m b ) al moverlo a una velocidad constante a través de una difcicucia de
Z zl Z zl
potencial de 1 volt. C o m o esta u n i d a t l cs pequeña, f r c c u e n t r m c n t e se ntiliz;!
243 Nitrógeno ( N ) 7 14
Americio (Ain) 95 nn millón de electrones-volt ( m e v ) . Los siguientes son factores de conver-
Bario (Ila) 56 137 Oxígeno ( O ) 0 16
sión de las cantidades en unidades de) d e n o m i n a d o r a otras cn unidnt;les del
Boro ( B ) 5 10 Protoactinio (Pa) 91 231
Carbono ( C ) 6 12 Plutonio ( P u ) 94 239 numerador:
Cesio ( C s ) 55 133 Radio ( R a ) 00 226
Cviplón ( K r ) 36 !14 Rubidlo ( R b ) 37 05
MicIrÓRcno ( í í ) . 1 1 Sodio ( N a ) 11 23 10»-^, 1.6x10---='-!^, 1 . 6 5 x 1 0 - ' - - i í ^ ' f o bien, 1.2 X 10
mev cv nicv \
Litio (bi) 3 7 Torio ( T h ) 90 232
Nci.nunlo ( N p ) 93 237 Uranio (U) 92 230
Del equivalente de Einstein de la ent rgía/masa: 931 m e v / u m a , o 21.7 x
G o m o ilustración, vemos de esta talniláción y la fórmula (a) que la desig- 10^' K c a l / K g (o bien, 39 X Í O " Btu I b ) .
nación del físico del u r a n i o 238 es o^U'^^; l a del u r a n i o 235 sería 02U''''". 13.12 R a d i a c t i v i d a d . E l material cpie cs iatli:\clivo emite lo siguiente:
T a m b i é n obscl•^•arcmos que la constitución del átomo de j O ' " es de O elec-
1. P a r t í c u l a s a , a l i a , q u e son los ni'ici :os d e los á t o m o s d e l b e l i o (esto es, iones
trones, 8 jirotones y 16 — 8 = 8 neutrones.
de l i e l i o ) ; se d e s i g n a n i H c ' ( p o d r í a ser jn ) , lo q u e i n d i c a 2 p r o t o n e s y dos n e u t r o -
Una i m i d a d de masa conveniente para los cálculos nucleares es la uni- nes. P r o n t o e n c u e n t r a n electrones y se t r a i .iforiiian c n átnmo.s d e l i d i o , c o n p o c a p e -
dad de masa atómica ( u m a * ) ; es el recíproco del núinero de A v o g a d r o n e t r a c i ó n en c u a l q u i e r m a t e r i a l que intcrv< iiga ( u n o s c u a n t o s c c n l í n i c t r o s en e l . T Í r c ) .
(§ 4.6) y u n dieciseisavo de la masa del átomo g O ' " . ; Así, u n á t o m o q u e d a u n a p a r t í c u l a a p i e r d e dos p i o t o n e s y dos ncutrone.': y, p o r
tanto, se t r a n s f o r m a en otro e l c m e n l o .
2. P a r t í c u l a s /?, Ijctn, q u e son e l e c t r ó n s .a a l t a s i'r4orirI;ulcs, r n i i l i d o s p o r uú'dcp.'í
1.6601 X 1 0 - " - ^ f o bien, 3.66 X I Q - " — r a d i a c t i v o s . E n las r e a c c i o n e s q u e c o n s i d c i i r e m o s , l a d e s c a r g a r a d i a c t i v a piob.nblc rr.
unía \/ cl electrón negativo -,e°, j u n t o con u n a p a r t í c u l a n e u l r a a ú n m á s pequeíía, l l a m a d a
nculrino. L a p é r d i d a de u n e l e c t r ó n d e l m U e r i a l r a d i a c t i v o t i e n e l u g a r d e b i d o a q u e
Iin i n g l é s , e s l a u n i d a d cs a m u de ntninic tunss unit u n i d a d de m a s a a t ó m i c a . el á t o m o e s t á - " s o b r e c a r g a d o " de n e u t r o n e s , y c o m o cl n ú c l e o n o c o n t i e n e c l c c l r o u c s .
368 GENEfíACION DE ENERGIA EJEMPLO—DEFECTO DE A^ASA 369

tiene q u e c r e a r s e u n o n u e v o . U n o de lo.'i n e u t r o n e s se t r a n s f o r n u i en u n p r o t ó n y u n E l étnico m a t e r i a l que se encuentru en la Naturaleza siendo lisiouable


e l e c t r ó n ; se f o n n a otro e l e m e n t o c o u el n ú m e r o a t ó m i c o i n c r e m e n t a d o en 1. [Véase
por neutrones térmicos (o lentos) es e| U 235, ( u r a n i o 235; todos lt>s áto-
l a c c i ¡ a c i ó n (b) s i g u i e n t e . ] [>as p a r t í c u l a s b e t a s o n u n p o c o m á s p e n e t r a n t e s que las
mos del u r a n i o tienen u n núniero atómico ele 92 tjue no se necesita r e j i e l i r ) ;
alfa, pero no nuicbo.
3. Los rayos y, garmvia, que son emanaciones eleclrorrurgnéticas del núcleo y constituye alrededor del 0 . 7 1 % del m a n i ó jjresenle en loa ccuicenIrados de
(§ 2.10), se e m i t e n c o n l a v e l o c i d a d de la luz y tienen lugar debido a un efecto la refinación del u r a n i o extraído de la m i n a . E l resto del u r a n i o IJ 23!1 y el
de u n núcleo excitado. S o n las o n d a s más cortas y potentes, con e x c e p c i ó n de los torio T h 232 n a t u r a l m e n t e dis¡ronible c a j i t u r a n neutrontís rápidos y evolu-
rayos cósinicos, y por encima de cierta irilensidad, son nmy perjudiciales al tejido
cionan hacia u n m a t e r i a l [i.rioiiable, el U 238 hacia Pu 239 (¡ilulonio) y el
vivo. Se necesita una p r o t e c c i ó n masiva contra estos r a y o s . L o s c n a i U o s o fotones de
rayos y (=• E ^ hf = hc/\, doiule h === c o n s t a n t e de IManck, v = frecuencia, T h 232 hacia U 233.
c ^ v e l o c i d a d de l a l u z , X = l o n g i t u d de o n d a ; f = c/X, /u- > 1.02 mev) jjueden Cuantío el U 238 c a p t u r a u n netitión rájiiilo, tienen lugar los sucesos
c o n v e r t i r s e e n dos p a r t í c u l a s , u n e l e c t r ó n y u n p o s i t r ó n (226). siguientes:

Los ¡nateriales cjue son radiactivos se dice t j u e s e d e s i n t e g i a t i ; u i t a des- ib)


integración radiactiva es u n proceso espontáneo con e n t r o j j í a creciente a ,.A)-"' + „u' - » „ . U " " - p y I- „.Np==''^ «.Nj)^''" - > ^ , 0 » \.
m e d i d a cjue el m a t e r i a l se a p r o x i m a a u n estado de ecjuilibrio. Por la e x p r e -
Los materiales U 238 y ' l ' h 232 que c i p t u r a n u n neutrón, como se indica
s i ó n período o tiempo de vida media* o bien, periodo de semidesinlegración,
en esta ecuación jjara el bJ 230, se 11.unan materias fértiles. E l U 239 es
se c p r i e r e decir el tienijjo en que se desintegra la m i t a d del núcleo l a d i a c t i v o
radiactivo con u n jieríodo de seniidesiiilegración corta (23.5 r u i n ) , cx|jtilsa
que existe en t m instante p a r t i c u l a r . 'Lodos los materiales radiactivos t i e n e i T
al electrón (partícula /?) y se convierte en N j i 239. El n c j i t u n i o 239, sustan-
n a t u r a l m e n t e átomos más ¡cesados qne ios del j j i o m o .
cia que no es n a t u r a l , sino creada en esia reacción transitoria, también es ra-
13.13 Conversión de m a s a en energía ptir fisión. G u a n d o una reacción
diactivo (¡jeríodo de semidesintegracitin de 2.33 días) y emite o t r a p:uiícula
q u í m i c a ( t : o m o la combustión) libera o desprende energía, bay u n c a m b i o de
beta para convertirse eu j j l i i t o n i o 239. i'^stc j i l u t o n i o generalmente se fisiona
especies moleculares, y el equivalente de masa de la e n e r g í a desjjrendida no es
cuando captura u n neutrón.
detectable (Capítulo 2 1 ) . " L a eneigía n u c l e a r " surge con u n cambio del
G u a n d o u n neutión es t:initiilo jjrin.ertirnente, ¡lor eji;inplo, ¡jor u n f r a g -
átomo, u n cambio hacia materiales diferentes en que se desprende energía
mento de fisión e.xcilado, su energía cinética (unos 2 m e v ) y su velocidad
con u n a disuiiimción de masa (£' = me'', § 2 . 1 ) . Resulta que la masa de u n
[como de 19 300 ICni/seg (o bien, 12 tlOü ini/sej;), ijut; coiresjionde a una
á t o m o es m e n o r que la suma de las masas de sus partes constituyentes. L a
temjjeratura de 16.b X 10" ° G. (o bieu, 30 X 10» ° b ) (96)] san bastante
diferencia entre estas masas se d e n o m i n a defecto de mam y es el equivalente
altas, siendo m u c h o m a y o r que a la v t locidad metlia |!b7 Kin/seg (o bien,
de la energía liberada en la formación del átomo. L a energía corresjxm-
2.3 mi/seg) ] de las moléculas de gas laeditla o r d i n a r i a m e n t e mediante u n
diente al defecto de masa s e l l a m a energía de enlace.
termómetro; éste,es un neutrón rápid.i. Este neutrón choca elásticanicnte
E n ciertas condiciones, dos átomos ligeros ( p o r e j e m p l o , de liidrógeno
con átomos y moléculas, cede ¡larte de su energía cinética y ¡lierde velocid.ul.
pesado) podrán "fusionarse" en u n solo átomo más pesado ( c o m o el de he-
Guando alcanza una velocidad (energíu eiiiética) dt 1 o i d e n de n i a g n i l u d de
l i o , § 13.14) con u n a desaparición de masa ( c o n v e r t i d a en e n e r g í a ) . Por
la de las moléculas ga.seosas, se dice (jue es un neutrón térmico, o sea, un
o t r a parte, supongamos C[uc u n átomo pesado se fisiona en dos partes, lla-
neutrón con energía léiniica (0,025 e v ) .
madas fragmentos de fisión. L a suma de las masas de los fragmentos es me-
Los neutrones ténnicos .son más caji;ices fie íision;u átomos fisioiiables (jiie
n o r que la masa del átomo o r i g i n a l más el neutrón fisionador, y la diferencia
los neutrones rápidos. L a evolución (ii;l torio baci;i el l i 233 se efei;lú;i
h a aparecido c o m o energía de acuerdo c o n l a ecuación de Einstein. Se des-
como sigue:
p r e n d e energía a d i c i o n a l a m e d i d a cjue los fragmentos se v a n desintegrando
hacia u n a f o n n a estable. Gomo hast.i ahora no sabemos cómo c o n v e r t i r más
c j u e a p r o x i m a d a u i e n í e 0 . 1 % de u n a masa fisionable en energía, debemos (O
recelar de la noción de cjue u n a m a s a c o m j ^ l e t a de alguna sustancia se j o u e - . o T h " ' + „n' ,oTíi»> 4 - y -> ..c" I- „.Pa"='; „ , P a " » - > ..c" -V « ^ l l " » ;
d a c o n v e r t i r en energía. Además, ai i d p r o c e d i m i e n t o j i a r a u t i l i z a r la energía
E l l o r i o 233 tiene u n jjeríodo de semidesintcgracióu de 23,5 m i n , el prolac-
procedente de la masa desaparecida es p o r procesos térmicos o máquinas tér-
tinio (Pa) 233, de 27,4 días y el U 235 es fisionable,
micas, la segnnda ley i m p o n e ciertas restricciones adicionales sobre la obten-
ción de trabajo.
13.14 Ejciniilo. Dcfeclü de masa, a) iQné canlitlad de energía se libera o des-
prende en la formación de las parlículas b.á: ¡cas del alomo , l ¡ e ' del helio, cuya ina-sa
• A u n q u e esta e x p r e s i ó n l a d a n a l g u n o » d i c c i o i i a r i o i a c r e d i t a d o s , c i - e i n o s d e b i e r a atómica en la escala física cs 4.003(17 uma?
« e r d e v i d a m e d i a d a , o « c a , de v i d a de bi m i t a d . . ResoluciAn. Utilizando loa valores de bi lua.^.-i tbulos cu cl ü L i l i , cncoiil raim.,';:
2 elcclroiies: ( 2 ) ( 0 . 0 0 0 5 5 ) = 0 . 0 0 1 1 O urna Hemos de resaltar que los fragmentos .r,,Ba'<* y jr.Kr"" sólo son dos de los
2 prolones: (2)(1,00759) -2.01510 uii.a muchos pares de cletucntos que pueden ser el resultado de la fisión. La stuna
2 neutrones: ( 2 ) ^ 1,00090) = 2.Q179G u m a de las Z del segundo m i e m b r o de la icuación debe s;.;- a la Z del nú-
Masa t o t a l de cleo fisionado; cn la ecuación ( e ) , 56 -I- 36 = 92. Tr.r..b¡ci! l o s números de
elementos indivlclu:dcs = 4.03424 uma
masa deben equilibrarse; en la ecuaci''n ( Í ; ) , 2 3 5 4- i = 114 4 9 0 4- 2 —
Masa del á t o m o i J c U e •= 4 . 0 0 3 0 7 uma
236. E l m'tmero n más probable de neutroties es 2 ó . - i 7' ' s igual a 2 ó 3,
D e f e c t o d e masit = 0.03037 uma
la suma de los números de masa de los fragmentos de fisión .será 234
IDquivalentc de energía = (0.03037) (931) •= 2 0 . 2 7 m e v , ó 233. Además, los elementos con números attrmicos menores de, a p r o x i -
madamente, 72, o mayores que, aproximadamente, 165, se f o r m a n m u y rara-
que es l a eunrgln de enlace del núcleo de helio. E s land.ilén la c a i u i d a d de ener-
g í a q u e se n e c e s i t a r í a para romper al á t o m o de helio e n sus partes.
b) S i c l h e l i o , H e ' se f o r m a p o r h i d r ó g e n o pesado (deulerio), i D ' o ,14', u n p r o -
c e s o d e ¡usión, ¿cuánta energía se l i b e r a o se a b s o r b e ? L a masa atómica d e l |T4' es
2.01473 u m a .
Resolución. L a reacción es , H ' 4- ,\V -== i H e ' . E l c a n r b i o d e m a s a es

Masa d e 2 ,11' = (2) (2.01473) = 4.02946 uma


Ma.sa del helio = 4.00307 uma

D e c r c m e n t o de m a s a = 0.02559 uma

que corresponde a (0.02559) ( 9 3 ) ) 23.02 m e v liberados por cada átoino de helio


f o r m a d o a partir de M ' . L a e n e r g í a disponible d e los p r o c e s o s d e f u s i ó n se u t i l i z a c n
la b o m b a de h i d r ó g e n o , y se s i g u e h a c i e n d o u n e s f u e r z o c o n t i n u o p a r a e n c o n t r a r pro- Fio. 13.13. Reacción en cadena explosiva.

cedimientos y niedios para convertirla cn trabajo útil.

mente, siendo la relación m á s probable de los números atótnicos de los f i ag-


13.15 L a rcaccírín cn cadena. U n a reacción de fisión se describe para inen tos alrededor de 3 a 2 (112).
el U 235 p o r la ecuación siguiente: U n a f i g u r a esquemática de cómo |3uede tener lugar u n a reacción en ca-
dena, se muestra en la f i g u r a 13.13. Si el p r i m e r neutrón fisiona el m i -
(^) + „n' „^U"« 4- , , F / ' 4- 2.5„n', cleo A^, resultan los dos fragmentos F de alta energía y, p o r ejemplo, los
dos neutiones 71, y ) ! , , Posiblemente cada uno de estos neutrones fisiona a
donde " 2 . 5 " neutrones e.s, cn promedio, 0 4 % de ias fisiones del U 236, y el
e q u i l i b r i o decae o se ronijjc por la emisión; la emisión de y no se indica. otros núcleos, A^, y N,, lo que en es'a ilustración j^roduce cinco neutrones
Los fragmentos de fisión, Fy y F , , ))ueden ser cualesquiera de los varios pa- más. Entonces cada u n o de estos cinco neutioncs tpieda di.qionilile ] K u a
res semejantes; p o r e j e n q d o : fisionar, auntpie no tan probabicmcnle, cinco mídeos más. E n cierta pro-
porción, hay u n ¡cosible efecto de mtiltiplicacióri. Si en u n promedio más de
[f) n . U " ' I- o u ' „,\¡"" - > „ „ D a ' " 4- .^Kr^" 1- 2 „n' . uno de los neutrones liberados fisiona u n m'icleo, h a b i á eventualmente algún
E n esta ecuación, observaremtjs que la fisión prosigue a p a r t i r del neutrón consumo, o habrá u n a explosión cuando la proporción de multiplicación sea
•de la i z q u i e i d a y que desjnics de la fisión se i n d i c a n dos neutrones; el nú- lo suficientemente rápida. E n u n a rei'cción de cadena estacionaria, los neu-
, me ro real pswúc ser de O a 7. E ! jnomedw de 2.5 neutrones quedan dispo- trones procedentes de u n m'tclco d i v i d i d o , tarde o t c m p i a n o rompen o t r o
nibles para penetrar en o t t o núcleo de U 235 y penetrarán, sicnípre que no núcleo, que cs la condición que se debe mantener cn u n reactor para u n a
los c a p t u r e n Itjs materiales estructurales o piotectores o contaminadores y planta o central p r o d u c t o r a de energía en u n estado estacionario. Si menos
.siempre q u e n o se escapen. Compárense los fragmentos .^clía'-*' y jJ-Cr"" con que u n p r o m e d i o de u n neutrón p o r fisión liberatio divide o rom|ie o t r o
la tabulación de los números atómicos y de masa del § 13.11 y obstírvese que núcleo, la velocidad de la reacción disminuye. Para lener u n a reacción sos-
estos átomos stai inestables, pues son demasiado "pesados" para su n úmer o tenida, debe haber también u n a masa crítica, en la cual no haremos h i n c a -
atómico. P o r t a n t o , enq^iezari a cambiar i n m e d i a t a m e n t e hacia ttna f o r m a pié excepto para decir que si la mas;i es demasiado pequeña, de modo que
más estable, r e q u i r i e n d o la evolución completa desde horas hasla atlos, sien- muchos de los neutrones emitidos escapen antes de que encuentren t m nú-
, d o d i f e r e n t e cl tiempo para los disUntos elementos. Por c j c m j d o , cl .•,„Eii'"' cleo para d i v i d i r l o , cl promedio de las fisiones intuías es menor tpie u n a
se vuelve u n isóto|)o estable de circonio, „ Z r " " (habiéndose c o n v e r t i d o la fisión p o r fisión.
m i t a d de los átomos originales en 65 hrs.) (112). D u r a n t e la desintegración L a energía total liberada ]5or fisión es de unos 2(30 mev. Su distribución,
r a d i a c l i v a , .se emiten rayos g a m m a y |)artículas hela, ambos peligrosos. según M n r r a y (112), cs: fragmentos de fisión, 166 m e v ; partículas beta y
372 GENERACION DE ENERGIA
EL REACIOR i/ 1

ueulrinos, 1 0 m e v ; rayos g a m m a , iO m e v ; neiiLrones, 5 m e v . L a alta energía


Sin embargo, u n o de los objetivos es enqilear tíos reactores, uno para gene-
cinética de lüs fragmentos (los dos átomos) se disipa a m e d i d a que chocan
rar vapor y otro independiente para recalentar el vapor. [Las tiirbin;is tienen
repetidameine con átomos y moléculas cercanos, los cuales, p o r t a n t o ,
mejor rendimiento cuando el vapor es recalentado (§ U i . 2 ) ] . E l m o t i v o por el
son acelerados (la t e m p e r a t u r a aunrenta) . D e b i d o a la t e m p e r a t u r a más
C|ue se necesitan dos reactores para el vapor recalenlado (si no se usa m i reca-
alta, el calor se-transmite hacia las regiones de m e n o r l e m p e r a t u r a , que pue-
lentador independiente de combustible m i n e r a l ) , es tpie t:ii u n ieat;toi dist:-
den ser filialmente de agua, que ha de evaporarse para utilizarse en u n a
ñado para agua h i r v i e n t e (RAH), las burbujas del vapor entre las barras
t u r b i n a de vapor.
13.16 E l reactor. E l p l a n a c t u a l p a r a obtener potencia o energía m e -
c á n i c a o eléctrica a p a r t i r de la energía a t ó m i c a consiste e n : tener u n reac-
tor en el cual tenga l u g a r la reacción en cadena; p r o c u r a r medios p a r a e m -
p l e a r la energía überada en el calentamiento de la sustancia de t r a b a j o ; y
luego utilizar la sustancia de trabajo en u n a ináquina o !i7i motor térmicos.
H a y muchas variaciones en los reactores, que i n c l u y e n el reactor con agua
a presión, RAF, usado en snbmannos, el reactor de agua h i r v i e n t e , RAH, el
r-eaclor antorregenerador o engendrador (o bien, r e p r o d u c t o r ) , el leactor
liomogéneo, los reactores refrigerados p o r gas y los reactores refrigerados p o r
sodio, pero el espacio no nos p e r m i t e d a r aquí las descripciones completas.
Los componentes básicos de cualquier reactor de potencia i n c l u y e n :

1. Ntuieo. E s necesario u n n ú c l e o de m a l e r i a l fisionable en u n a c a n t i d a d mayor


que la masa crítica. Cuando se propoiciona una masa mayor que la crítica, habrá
aún combustible suficiente para la o p e r a c i ó n , o funcionamiento, crítica después de
q u e y a se h a y a c o n s u m i d o parte del mismo.
2. B<irras de regulacióji. Laa barras de regidacióu o control if-. h a c e i i un ma-
terial de gran afinidad para los n e u t r o n e s . Cuando estas b a r r a s ac introducen com-
pletaureute, absorben ima gran proporción de los neiUroncs de fisionamiento y la
v e l o c i d a d de fisión ae r e d u c e a u n v a l o r b a j o . G u a n d o ae s a c a n completamente dichas
b a r r a s , se a c e l e r a l a v e l o c i d a d d e í i a i o n a m i e n t o . L a s b a r r a s de r e g u l a c i ó n p u e d e n mo-
verse a u t o m á t i c a m e n t e h a c i a dentro y h a c i a fuera p a r a m a n t e n e r l a fisión e n l a v e l o -
c i d a d deseada. L o s materiales usadoa incluyen: catlmio, boro y hafnio.
3. Re¡T¡geranti:s. Se emplea un refrigerante para recoger y sacar la energia des-
F t o . 1 3 . 1 4 . Reactor al agua hirviente. E n este r e a c t o r , c l c o m b u s t i b l e e s t á e n c e -
p r e n d i d a en la r e a c c i ó n . rrado en " b a r r a s " ( c i l i n d r o s largos y d e l g a d o s ) , l í n loa r e a c t o r e s h o m o g é n e o s el
4. Moderador. L o a m o d e r a d o r e s ae u s a n e n loa r e a c t o r e s ténnicos. Sirven para c o m b u s t i b l e se i n c o r p o i a a u n l i q u i d o c i i c u l a n t e . I:.3la3 b a r r a s c a l a n s u j e t a s t n h a c e s
d e a a c e l e r a r los n e u t r o n e s hasta energías ténriicas y para capturar un mínimo de bis y e s i i - i c i a d a a de f o r n u i cpie el a g u a ¡luedil c i r c u l a r a o b i c t o d a s las e i i t c n o i i . . . S e c i u -
n i i s l n o a , lo q u e c o n v i e n e , porque un neutrón lérmico liene 300 veces rnás probabili- j i l e a n m a t e r i a l e » (pie resiatan l a c o r i o a i ó i l c o m o a l e a c i o n e s i h : c i i i ; o n i o . 1 ..i c . u . u . i c -
dades d e e n t r a r c n el n ú c l e o d e U 2 3 5 (9G). Loa malcrialca mA.« l i g e r e a s o n loa me- i-íslica de este r e a c t o r ea q u e los c a i i a l e a ile e n í r i a m i í : n t i ) la: e x t i e n d e n m á s ; i i r i l ) : i U c l
jores para este p r o p ó s i t o ; un neutrón no capturado que chocpic con una molécula n ú c l e o del r e a c t o r . E l e f e c t o d e c h i m e n e a q u e rc.sulUi m e j o r a l a c i r c u l a c i ó n ( y l a
t r a n s m i s i ó n de c a l o r ) . E n u n o a doa t c r c p i s d e l a l o n g i t u d d e l n ú c l e o , el a g u a cata
pesada rebotará caai ain v a r i a r de v e l o c i d a d . (Piénsese, por analogía, en i m a canica
s u b e n f r i a d a ( s i n b u r b u j a s de v a p o r ) , c o n el r e s u l l a d o de q u e l a r e a c c i ó n n o Ca oba-
ligtra CJUC c h o c a c o n t r a u n fuerte cuerpo de m e t a l . ) E l hidrógeno, que tiene aproxi-
t a c u l i z a d a p o r d i c h a s b u r b u j a s . E n u n i d a d e s i n g l e s a s , las p r e s i o n e s d e l a f i g u r a c a m -
m a d a m e n t e la m i s m a maaa q u e u n n e u t r ó n , es el m e j o r m o d e r a d o r s e g ú n bases pura-
b i a n en 5115 i g u a l e s a i g u i e n t e s : 4 2 K g / c m ' abs. = GÜO I b / p u l g ' a b a . ; 2 5 Kg/cm
m e n t e t e ó r i c a s , r e t i u i r i e n d o a ó l o 18 c o l i a i o n e s para reducir la velocidad del n e u t r ó n a
abs. = 3 5 0 I b / p u l g ' aba. = 3 5 0 . ( G o n i u l o r i z a c ¡ 6 n de G e n e r a l E l e c t r i c G o . , S c h e -
la t é r m i c a . E l h i d r ó g e n o p e s a d o , i l P , H e , L i , B e , 11 y G s o n r e l a l í v a i n e n i c b u e n o s e n l a nectady.)
función de r e t a r d a c i ó n , p e r o el litio y el b o r o t i e n e n s e c c i o n e s de a b s o r c i ó n altas. El
agua actúa lauto de refrigerante c o m o d e m o d e r a d o r e n los r e a c t o r e a c o n a g u a a pte-
aióii y de a g u a hirviente.
de combuslible reducen la actividad • es decir, el vajior tienile a sofocar la
reacción. Se puede proyectar u n reactor de recalentaiñiento independiente
E n la f i g u r a 1 3 . 1 4 se presenta u n esciuenia de u n reactor de agua h i r -
para tomar en cuenta la diferencia en las características del agua y el
viente. E l agua d e n t r o del reactor sirve de refrigerante y de moderaclor. Las
vajior. L a distribución de u n a j 3 l a n t ; i o central eléctrica nuclear se muestra
presiones indicadas eran las que estaban en estudio, pero en estudios más
en la figura 13.15.
recientes inlervieiven mayores ptesiones. Las plantas o centrales de reactores
U n reactor liomogéno, otro tipo niás, tiene coinbusliblc en solución acuo-
de agua h i r v i e n t e suministran corrientemente vapor saturado a la t u r b i n a .
sa o metálica ( j M r ejemjilo, una solución ile iiranit; en b i s m u t o ) , el c u a l
circula a travcs ele u n n ú c l e o rodeado por una c n v o l U n a de n i A l e i i n l ícriil
(como, un cornjiuesto ele torio, Tlinni,-,). Bajo cl l)ombardco con n c n i r o n r s , la
s e c u e n c i a de reproducción o peneraci'm es c ó m o d o suf-ir:;- !.! "cunciú:! (r.).
E l lamaño del n ú c l e o excede la musa crítica. Ea ¡-¡icri;:.' ';her;\ > ( is rl
m'icleo se l l e v a a un cambiador de cal: r donrlc la.solución c a ü r n í e de liíjuiíln-
metal transmite calor para generar \r ¡lara la I t u b i n a . l a m b i é n se g'--
nera calor en el m a t e r i a l de la e n v o l l u r a .
E i plan es que los materiales del núcleo y de la e n v o l t u r a se jirocescn
continuamente, descargándose los d e ' p e r d i c i o s ' a u t o m á t i c a m e n t e eu laiupics
para desechos.
13.17 Esquemas diversos para p r o d u c i r potencia. Los ingenieros y los
científicos son eslinnrlados p o r las |ios¡bilidadcs de p r o d u c i r ]rotcncia me-
diante ciertos medios menos c o r r i c n t i s . .Se han mencionado ya métcidos par,-
p r o d u c i r t i a b a j o (o refrigeración) i p a r t i r de fenómenos termoeléctricos
(Seebeck y P c i t i e r ) , §§ 1.12 y 2.9, fiara los cuales los llamados materiales
semiconductores se indican como los mejores c n las juntas. U n a piojiosiciói
prometedora es l a de rodear u n isóiopo c n fisión con tcrmopares, aunque
u n paso i n t e r m e d i o jruede ser poner ios termoj.iarcs en el c i r c u i t o de e n f r i a -
miento (231). En el § 7.22 se expus ' l a pronies;i de la j ñ l a de combustión
E n u n a m á q u i n a termoelectrónicu, la sustancia.de trabajo, un "gas elec-
t r ó n i c o " , -se emite desde un cátodo caliente (en el v a c i o ) . Algunos de los
electrones poseen energía suficiente para iiioveisc hacia un ánodo más lií'
donde se desarrolla cl potencial. Si hay una a j i i o p i a d a conexión externa cid
cátodo y de! ánodo para una carga ;idecuada, los electrones continúan cn ci
circuito y fluye trabajo del sistema, liste dispositivo cs una m á q u i n a térmic
que trabaja entre limites de temperatura (230); el ánodo debe ma.ntencrsr
" f r í o " mediante l a descarga de calor al sumidero. ií\o |irinci]iio básico
(emfsor calienle, colector frío) se uia también con el es).iacio lleno de Ra;
gas cesio, p o r ejemjilo, jíorque, en i onexión con los materiales apropiados
ayuda a l iraiisjiorte de electrones al ánodo. L a ayuda se debe a las cair;a.s
positivas sobre el gas que neulrahza electronis nr-galivos. ( 4 3 1 1 1 0 los d e c t n
nes se rejrclen entre sí, inhiben d f i n j o o c o i i i c n l i ; de chclricichirl a travé'-
del espacio, cuando éste se ba " s a i u r a d o " de d i o s . T,.os convcrtidoic."; do
energía lermoiónica de la clase prcci dente puede que p r o n t o .sean una ¡larl
n o r m a l de u n reactor nuclear, jirofiablcmcnte un " r e f i n a m i e n t o ' " del lear-
tor. Esto sería u n a adición a los jiroc ; d i m i e n l o 5 corrientes de f u n c i o n a m i e n t o
de u n reactor, como se sugiere en l t figura 13.11, cpic utilizaría l;i cnc:rgí
nuclear para calentar el cátodo. Paite del calor ;]iie de o t r a f o r m a se p e r
dcria se convertiría directamente cn electricidad.
En ios generadores m a g n c t o h i d r t clirnimicos (MUI)), la siistam ia de tr;
bajo (•:s un gas e!é':lric;imcnte concliictor cpu: riu)t: a través de un c;unp-
magnético. D e l a ini.sma f o r m a tpie un iuducido (t:on n b i u i b i e c o n d u c t o r ) i n -
duce una fem cuando se mueve a tia\'és de un campo magnéticci, u n i;;
( c o n d u c t o r ) ionizado ( l l a m a d o también filn.oiw) cpie pasa por un cluri
rodeado ] or una hollina que e s t a b l f : t tm campti magnético, corta líneas de
fuerza ma.gnéticas y hace que los electrones f l i n n n entre los electrodos. Si <
37Ó GENERACION DE ENERGIA

14-POTENCIA A PARTIR
c i r c i i i l o externo coneclaclo a los electrodos incluye un i n o t o r , se puede entre-
gar o p r o d u c i r trabajo. E l gas se ioniza calentándolo a una temperatura lo

DEL VAPOR
suíicientemente a l t a ; la adición del 1 % de gas de potasio al aire da corno
; resultado u n grado p a r t i c u l a r de ionización a una t e m p e r a t u r a m e n o r que
cuando se obtiene con aire p u r o . U n gas ionizado en 0 . 1 % es casi tan buen CicW d e O L l o . - A ^ o i
c o n d u c t o r como lo sería si estuviera totalmente ionizado (230). T a m b i é n es
necesario que el gas se mueva a altas velocidades a través del campo m a g n é - ¿Z'.c sO c e Drziy-ro.-i,

tico. L a generación real continua de energía eléctrica con u n generatlor X^. •

MHD no se ba realizado basta el m o m e n t o , pero la idea es p r o n i e t e d o r a


j j a r a la generación de grandes potencias; es u n m o t o r térmico, sujeto a las ^ p f o p i C\ p''í r o.

limitaciones del ciclo reversible. T a l vez productos calientes de la combus- ei cíe'o de \/u.por

tión deberán ser el Huido de trabajo a p r o p i a d o ; quizá los ga.ses calentados I


en mi reactor nuclear. A l g u n o s de los problemas (pie se presentan están t a m - 14.í Inlroducción.' E l (ciclo de tllarnoH que consiste en dos isolennas y
bién relacionados con ia producción de energía eléctrica a p a r t i r del proceso dos isentrópicas, ipuede realizarse sobre cualquier sustancia, jJOr tanlo, lus
de fusión. Además, bay métodos teóricos de adapjtar los conocimientos en esta límites que establece son tan a p r o p i a d t s jiara u n ciclo de vapor como para
materia a la proiiulsión esjiacial y al frenado en la reentrada de los vehícu- cualquier otro, y todas las conclusiones basadas en el ciclo de C a r n o l se ve-
los esiiaciales. rifican en éste. Sin embargo, en la prái:lica se aconseja utilizar como están-
dar de comparación u n ciclo qile es menos iierfeclo, pero que está más de
Los procesos fotoquíniicos convierten la radiación solar en electricidad
acuerdo con los sucesos reales, en la misma f o r m a que empleamos el ciclo
j í o r ' u n proceso químico. L a energía solar (ondas luminosas y otias en su
de O t t o como una aproximación de los sucesos de un i n o t o r de gasolina y el
v e c i n d a d ) también se convierte en electricidad en u n c o n v e r t i d o r f o t o v o l -
ciclo de Brayton como el prototipo ideal de la l u r b i n a de gas.
taico ( n o en una máquina térmica) ; las pilas de silicio se ionizan por la
14.2 C i c l o ideal, máquuia ideal. Los ciclos de los vapores diferirán en
radiación. Estas jiilas se utilizan en los satélites, pero su masa es r e l a t i v a m e n -
un aspecto i m p o r t a n t e de los de los mutorcs de coinbustión; es decir, todos
te grande en relación con la potencia (eléctrica) p r o d u c i d a .
los procesos ideales de los ciclos de los motores de coinbustión interna se
13.IÍ( Conclusión. H a y muchos problemas termodináinicos i m p l i c a d o s concibieron como teniendo lugar ilenliü del inotor, mientras que en los ciclos
en los disposinvos del § 13.17, pero el espacio de que disponemos no es su- de vapor, la sustancia de irabajo pasa sucesivamente por disposiüvos dite-
ficiente para estudios detallados. Además, cada uno es algo especializado. rentes y separados, tales corno una caldera, una m á q u i n a , u n condensador y
G o m o hasta las descripciones de las operaciones son inadecuadas, algunos lec- una bomba. Debido a esta diferencia, se aconseja fiecuentenrente que se
tores pueden desear i n q u i r i r m á s ; la referencia . f 2 5 0 j contiene muchas i n d i - consideren p o r separado el ciclo ideal y la máquina ideal.* U n m o t i v o prác-
' caciones de fuentes de información. A u n q u e los aparatos superiores al reac-
tico para esta distinción reside en cl doseo de cargar las pérdidas a los ele-
tor son generalmente abstractos, es i m p r o b a b l e que sea esa la situación que
mentos apropiados del equipo. Por ejemplo, una caldera puede generar vapor
prevalezca i n d e f i n i d a m e n t e .
a una presión de 20 K g / a n ' abs. (o iiien, 400 I b / p u l g ' abs.) y a 370^^ G .
(o bien, 700" E . ) , ñero debido al lozmniento del f l u j o o corriente y a la
radiación de la tubería de vapor, éste puede llegar a la válvula de estran-
gulación o de l o m a de vapor, o regulador, de la m á q u i n a a una presión de
26 Kg/cm= abs. (o bien, 370 Ib/pnlg''' abs.) y a 349^^ G. (o bien, F.).
El fabricante de la máquina objetaría justificadamente que se cargase a la
máquina con el consumo de vapor de l t caldera a su más alta presión y más
elevada temperatura, pues la máquina nunca recibe d i c h o vapor. Por consi-
guiente, en esta ilustración,.la máquina ideal tendrá u n r e n d i i n i e n t o basado
en la condición en que r^ le entrega .;1 vapor y el ciclo ideal tendrá o l r o
rendimiento basado en la. condición d ;1 vapor cniregado por el generador
de vapor. L a otra diferencia p r i n c i p a l entre la máquina ideal y el ciclo

• L a p a l a b r a máquina, a rnenos i p i e se i n d i q u e o t r a c o s a e n su e x p l i c a c i ó n , debe-


rá entenderse que c o m p r e n d e a todos los ti¡i05 a p r o p i a d o s de generadores de energía
mecánica. También se e m p l e a r á l a p a l a b r a m o i o r en el m i s m o sentido.
Véaii.e lo, p r o M c n a s c o r . c i p o n ü i t n l e s a esle c a p i j u l o e n el í i n a l d e l C o m p l e m e u l o C13.
379
r>,z!tiNiv,.!A A I'AKIIK DEL VAPOR CICLO Y MAQUINA DE RANKINE

ideal de una planta de vapor p r o d u c t o r a de potencia o eneigía mecánica, tiene cl calor añadido a presión con; lante lT'\-\o a f l u j o estacional io,
es rjue la producción ( t r a b a j o ) del ciclo ideal se c a i g a con cl Irabajo de AK = O, ecuación (g), § 5.4)
bombear el agua de alimentación jiara i n t r o d u c i r l a cn la caldera, pueslo que
(a) = hi — li„ Kcal/I<.R ( o b i e n , b t u / l b ) ,
este gasto de energía liene lugar nccesariainentc en la realización del ciclo,
mientras que la máquina ideal (o real) se considera i n d e p c n d i e n t e m c n l e de rcprcsetitado por el área ÍÍI-Z?-4-1-2-»I r.ii c! j i b u u j v7'. V e i rfl((i ic.sc la ecua-
la b o m b a . ción ( r t ) c o n la figura 14.2, donde, en el ciclo ideal, A„ ~ /(,; esto es, no
14.3 C i c l o y m á q u i n a ile RanUinc. E l ciclo de R a n k i n e , o ciclo de ex- hay ni rozamiento del flujo o corrienlc ni ¡lérdida, Q, de calor en ninguna
pansión c o m j j l c t a , fue el p r i m e r estándar de comparación acejitado para las
plantas de v a p o r productoras de [ l o l c i i c i a , y f r e c u c n l e m e n l e se usa como tal
en la a c t u a l i d a d . Véase la f i g u r a 6 . 1 , página 129. L a f i g u r a 14.1 muestra los
procesos en los planos vp y sT. E l , v a p o r sale de la caldera en el estado I , se

F i o . 14.2. /7iaginma.5 de «iiergíti para una (danta <i central de ¡inlencia o enrrpia
por vapor. L a s p é r d i d a s p o r r a d i a c i ó n , Q^, (,\i Y Q.n sor» g e n e r a l m e n l e p e q u e ñ a s . H a b r á
l i n a pee c e ñ a p e r d i d a d e c a l o r c n l a t u b e r i i d e a g u a cd. p e r o t a m b i é n .será m u y pe-
q u e í í a . L a l í n e a nin n o es r e a l m e n t e u n a t u b e r í a , p o r q u e el c o n d e n s a c l o r e s t á d i l e c t a -
m e n t e u n i d o a l a t u r b i n a p o r dcbajt?. E n este c u r s o o e x p l i c a c i ó n , n o se c o n s i d e r a n
las Q q u e u o e s l é n r . s p c c i f i c a d a s o ¡niplica^las.

a b v m n
tubería del lich ideal. E l calor rechazado, como un núinero positivo, (pre-
(a) fh)
sión constante o f l u j o estacionario con A/f = 0) cs
Fio. 14.1 Cicla de Rankine. Los volúmenes del líquido en (a) y el i n c r e m e n t o de
t e m ] ) c r a t u r a 31} e n (l>) están m u y exagerados.
(6) Q,, =-. h, — h., K c a l K g (o bien. B u , / I b ) ,

representado p o r el área ?!-2-3-"i [ f i g u r a 14.1 ( 5 ) ) . C o m o ••''..ni,, =- Q,i


mueve hacia la m á q u i n a sin pérdida, se expansiona isentrópicamente cn la
Qn, el trabajo nelo del ciclo es
m á q u i n a ideal basta el estado 2 y pasa al condensador (o a la a t m ó s f e r a ) .
E l agua c i r c u l a n t e condensa el v a p o r hasta u n líquido saturado en 3,, desde (c) IV„,,„ = A, — h„ — (/i, - - /i,) = h, ~- h, \. h, — /[„ K c a l / K g
cuyo estado es bombeado isenlrópicamcnte para i n t r o d u c i r l o e n l a caldera ( o bien, B l u / l b ) .
en un eslado J3 de líquido subenfriado. Obsérvese el proceso irreversible de representado por las áreas encerradas j i o r l-2;3-/b4, figin;i 14.1. A p a r l i r
mezclar agua fría a la. t e m p e r a t u r a In con el agua caliente de la caldera a
del d i a g r a m a d r energia de la bomba tle la l i g u r a 14.2. con ( 5 = 0 , Afv = 0,
la t e m p e r a t u r a = t(. E l líquido c o m p r i m i d o en B se calienta hasta que Sf,
AP = O, tendremos que el trabajo itleal de la b o m b a como luim.cio posi-
vuelve saturado cn 4, desj^ués de lo cual se evapora transforinándose en va-
p o r en 1, y el ciclo j j r i n c i p i a nuevamente. Si el v a p o r se recalentara antes l i v o es:
de que saliera del generador de vapor, el ciclo R a n k i n e c o n c s p o n d i e n l c sería
{d) IE„ = (/;„ - h , ) - j f ' l p - - 1^-"-—^'LI K , . : i l / K g (o b i e n , B i u / l b ) ,
e-l-3-BA-c.
E l ciclo R a n k i n e * puede analizarse ya sea con.siderando el ciclo en su
n o trivo p e q u e ñ a p a r t e en estos d e s c u b r i m i e n t o s . F u e u n h o m b r e d e i n g e n i o ver,';,ítil
c o n j u n t o , o bien estudiando cada uno de los elementos individuales del equi-
y u n c o n t r i b u y e n t e p r o l i f i c o a l a l i t e r a t u r a c i e u l i t i c a y de i n g e n i e r í a d e s u c j i o c a . b.u-
po, como se i n d i c a en la f i g u r a 14.2. Ed ciclo que se muestra en la f i g u r a 14.1 I r e s u s o b r a s p u b l i c n d a s e s t á n : u n texto i i u p o r l a u t c s o b r e m e c á n i c a , u n m . i r u i a l de
i n g e n i e r í a c i v i l y t i a t i a i o s sobre a b n s l c c l n i c n l o de a . e u a , l a m á q u i n a de ^ a } , l o r , l.i
» W i l l i a m J o h n M . R a n k i n e ( 1 0 2 0 - 1 « 7 2 ) , p r o f e s o r de l a U n i v e r s i d a d de G l a . s - c o n s t r u c c i ó n de b a r c o s y m u c h o s otro,5 t e m a s de n n l n r a l c í a t c c n i c n , s i n n i c n c i o n n r las
I g o w , f u e c o n t e m p o r á n e o de a q u e l l o s g i g a n t e s de l a t e r m o d i n á m i c a : J o u l e , M a x w e l l , Canciones y las Fábulas, ya q u e t a m b i é n f u - c o m p o s i t o r de m ú s i c a )' c a n t a n t e de g r a n
K e l v i n y C l . t u s i i i s . D e b i d o al tren\endo e s f u e r z o d e estos c i n c o h o m b r e s , y d u r a n t e su? t a l e n t o . L a m o d i f i c a c i ó n de R a n k i n e a la f ó i m u l a p a r a ¡ns c o l u m n a s dr. Coi don ,';e
v i d a s , se f o n n u l ó la c i e n c i a de l a T e r m o d i n á m i c a y se i n t e r p r e t a r o n sus l e y e s . R a n k i n e u t i l i z a m u c h o c n la a c t u a l i d a d , ,
CONSUMO ESPECIFICO DE VAPOR 301
380 POTENCIA A PARTIR DEL VAPOR
Además de la diferencia del tiabajo de b o m b : i , otra diferencia signilicativa
L a apioxiiiiación es la ecuación ( 1 ) , § 12.15. E i valor ideal verdadero
es la siguiente:
(/i,, — h-¿) 3 está representado p o r el área 3-B-c~d, f i g u r a 14.1 (a) y puede
hallarse con las Tablas de Vapor de K e e n a n y Keyes. El Irabajo real de la ( E l eso:ido 1 ea el catado del vapoi tjue sale del geiieiador de éste,
Ciclo
í E l esl£
bonrba, TE/, se puede calcular si se conoce el r e n d i m i e n t o , 7/^, de la b o r n b a :
. í E l e s t a d o 1 es el e s l a d o d e l v a j o r ()ue e n t r a a l a m á q u i n a ,
^ 1 E l e s t a d o 2 eatá sobre u n a l í n e a ele e n t r o p í a c o n a t a n t e a p a r t i r de 1.
[e] W; = K c a l / K g (o bien, B t u / l b ) .
A bajas presit)nes, el t i a b a j o de la bomba es petpieño y jiuede omitirse con
VP
frecuencia. Pero en las modernas plantas o centrales, en que las presiones
En v i i tLid de cpie otros ciclos de vapor contienen cl equivalente de u n o son cada vez más altas, se deberá l e n - r en ctienla. L a decisión de i n c l u i r o
o m á s ciclos de R a n k i n e , será ventajoso poner la ecuación {c) en i m a for- no W¡, en l a ecuación ( 1 4 . 1 ) , es cuestión de c t i t e i i o , decisión que tomará el
m a que acorte los análisis futuros. P r i m e r a m e n t e obseivaremos, gracias al

4 /

/
2 2 ^

(a) (b)

F i o . 1 4 . 3 . Trabajo de una 'máquina íle Rankine. E n (a), á r e a l-'¿~a-b = ptVt/J b


( u , — It,) — p « v , / y = /i,A« K c a l / K g (o b i e n , B l u / l b ) . O b s é r v e s e q u e d i c b a á r e a ea
(a) (b) de u n d i a g i a m a de i n d i c a d o r de u n a m á c i u i n a de e x p a n s i ó n c o m p l e t a de m o v i m i e n t o
a l t e r n a t i v o , s i n e s p a c i o m u e r t o . S o l a m e n t e a p a r e c e el p r o c e s o de e x p a n s i ó n s o b r e el
FIO. 14.1. Repetida. p l a n o .sT, c o m o se ve en (b).

d i a g r a m a de energía de la t u r b h i a (que en el caso ideal de u n a expansión ingeniero basándose cn la experiencia. Para fines ¡uadémicos, jiodenios tomar
isentrópica constituye la máquina de R a n k i n e , f i g . 14.2), o del § 12.2U, que una línea divisoria a r b i t r a r i a : o i n i t i r e n o s el trab:t.jo de la bomba para pre-
el trabajo es siones de o menores que 20 Kg/ciri^ abs. (o bien, 400 Ib/pulg- abs.) ¡ lo i n -
cluiremos para presiones mayores de 1 1 i n d i c a d a . N o sienipie es aconsejable
' (/) ÍV = — A / i = K c a l / K g (o bien, B t u / l b ) ,
considerar AK = O pjara la turbina (i 17).
( M Á Q U I N A D E R A N K I N E , AK = O, A Í = 0)
14.4 C o n s u m o específico de v a p o c E l gasto de agua, o el consumo es-
representado p o r el área C-1-2-Í/, f i g u r a 14.1 (a), y a u n a escala más n a t u - pecifico de vapor, es el número de kilugiainos (o bien, libras) de vapor su-
l a l , p o r ei á r e a 6-1-2-a, f i g u r a 14.3. C u a n d o la ecuación (/) se aplica a la ministrados a u n a ináquina por u n i d a d de trabajo. L a u n i d a d de trabajo
ináquina, el estado 1 es el estado a la entrada de la máquina, y el estado 2 es generalmente el C V - h r (o bien, el l i p - h r ) o el k i l o w a t t - h o i a ; pjor t a n l o ,
es el estado a la presión de escape después de u n a expansión isentrópica. L a el consumo específico de vapor se e).presa en kilogi-íunos p o r caballos de
c o m p a r a c i ó n de las ecuaciones (/), (c) y (d) demuestra que el trabajo del v a p o r - h o r a (o bien, en libras p o r horsepoiuer h o r a ) o en kilogramos (o bien,
ciclo lEueio es ¡gual al trabajo b r u t o W menos el trabajo de bomba IF,,. Esto libras) p o r k i l o w a t t - h o r a . Supóngame s que el trabajo W está en K c a l / K g
también es revelado p o r el diagrama de energía de toda el I L O del ciclo (o bien, B t u / l b ) , y observaremos que hay 632.5 K c a l / G V - h r (o bien, 2 544
( f i g . 6 . 1 , pág. 1 2 9 ) . D e m a n e r a que observaremos que el trabajo de u n a B t u / h p - h r ) . Entonces el consumo específico de vapor, iv, es:
tnáquina de R a n k i n e (AK - O, As = 0) es la entalpia i n i c i a l menos la
632.5 ^ (Kcal)^(GVdir) _ ^ K g de vapor
1 f i n a l , y el t r a b a j o del ciclo de R a n k i n e es esta disminución de entalpia menos (14.2A)
W (Kcal)/(K(Vde vap¿,) " GV-hr
. el trabajo de la b o m b a :
Í14 2 A ' l w ~ 2 544__ (Btu)/(hp-hr) ^ J b , ,e vapor
(14.1) iy„„u = W — I F „ = / l l — 7i2 — Wp K c a l / K g (o bien, B t u / l b ) .
; ^ W (Btu)/(lb-vapei) • hp-hr
(CICLO D E R A N K I N E )
;(14.2B) „;=M_IigJqfíP?L i cargable a la máquina. Para la máquina de R a n k i n e , = Ih — / i / - ; K c a l /
, K g ( o b i e n , Btu/lb) y

14''__ /i, --/i


•(14.2B') ,,^l^ = ^ ^ I ^ l (14.4) ( M Á Q U I N A D E R A N K I N E )
W Kw-lir ' h — lt¡2
lh
Corno sabemos, l a producción de t r a b a j o de u n a m á q u i n a de vajrOr puede donde el estado 1 está en la válvula de toma de vajior, o regulador de la
medirse c n u n o c u a l q u i e r a de tres p u n i o s ( f i g . 8 : 1 , pág. 103). Se deduce máquina, y el 2 está sobre u n a i.scntrópica que pasa jior 1. Ob.sérve.se que
que en u n a máqrdna real pueden establecerse tres consumos específicos de /[, =: en l a f i g u r a 14.3 y nólese cuidadosamente la difci'encia entre los
, v a p o r , cada u n o de ellos basado cn el t r a b a j o i n d i c a d o , W,, en el trabajo al rendimientos térmicos del ciclo y de la máquina.
f r e n o , Wj,, o en el trabajo c o m b i n a d o , W^. Si se conocen los consumos espe- E l gastó es¡mcífico de calor de una máqaina o planta prodiiclora de po-
cíficos de v a j j o r reales, podemos b a i l a r con ellos los trabajos reales. Así, si tencia es la energia consumida p o r u n i d a d de trabajo. E n u n a p l a n t a ¡iro-
, suponemos que Wi K g / C V i - h r (o bien, I b / b p i - b r ) sea él consumo específico
de v a p o r i n d i c a d o , íWf, Kig/CA^f-hr (o bien, I b / b p b - h r ) dicho consumo al
f r e n o y w,, Kg/I<^w-hr (o bien, I b / f C w - h r ) el mismo c o m b i n a d o , entonces,
de la ecuación ( 1 4 . 2 ) , tendremos

W, ^ I^cal/ívg, W, = ^ K,cal/Kg, Wr, = 5 ^ K c a l / I í g


Wi Wi, ItJk
2 544 2 544 T 419
= _^B4u/lb, }'V„ = - - i ^ l l l B t u / l b , W,- = ¿-tiÍBtu/lb).
U'i W,, Wk . '

H e m o s de observar que las p e r f o r m a n c i a s relativas (o resultados r e l a t i -


(I.)
•vos alcanzados) de dos o m á s sistemas motrices no p u e d e n cletemiínarse a
p a r t i r solamente de los consumos específicos de v a p o r . U n a máquina, o u n a Fio. lL3b. Repetida.

t u r b i n a , que trabaje d e n t r o de u n g r a n i n t e r v a l o de presiones puede tener


' u n consmno específico de vapor r e l a t i v a m e n t e p e q u c i l o , mientras que la m á - d u c t o r a de potencia como un todo, generalmenle .se mide por ia j w t e n c i a
q u i n a t r a b a j a n d o d e n t r o de u n pequeño i n t e r v a l o de presiones puede tener calorífica suj^erior del combustible consumido en K c a l / K w d i r (o b i e n , B t u /
u n consumo específico de v a p o r r e l a t i v a m e n t e g r a n d e ; sin embargo, esta K w - h r ) de trabajo (o electricidad) p r o d u c i d o .
•última m á q u i n a puede aproximarse más a la perfección, que se d e t e r m i n a E n u n a m á q u i n a con un consumo específico de v a p o r de iv K g / G ' V - l i r
p o r el r e n d i m i e n t o de l a m n q i u n a (§ 0 . 1 0 ) . Además, el consumo en K c a l (o bien, I b / h p - h r ) , el gasto específico de calor es:
(o b i e n , D t u ) de la última ináquina p a r a p r o d u c i r u n a u n i d a d de trabajo,
(g) Gasto específico de calor
puede ser m e n o r que el consumo en K c a l (o bien, B t u ) de la m á q u i n a que
t r a b a j a d e n t r o del m a y o r intervalo de presiones. Por tanto, aunque el. c o n - = u){li, — hi2) K c a l / C A ' - h r (o bien, B t u / h ] > h r ) ,
sumo especifico de v a p o r se empleará m u c h o en el texto, tendremos que
donde utilizaremos w para obtener el gasto esjiecírico del calor de la máqui-
u t i l i z a r los rendimientos térmicos y de la m á q u i n a y los f l u j o s , o gastos de
na ideal, Wi para h a l l a r el gasto e.sj^edfico de calor i n d i c a d o , Wi, j j a r a dicho
calor como índices de g a r a n t í a de performancias o realizaciones absolutas y
gasto al freno y Wk para el mismo con.binado. De la ecuación ( 1 4 . 2 ) , W =
comj.iarativas.
6 3 2 . 5 / « i K c a l / K g (o bien, 2 544/it; B l u / l b ) [ó OGO/w (o bien, 3 412Aw), se-
14.5 R e n d i m i e n t o de R a n l d n e , con los consumos específicos de v a p o r . gún las unidades de w]; este valor de -y en W/E^ da
.El r e n d i m i e n t o térmico de mi ciclo es f b / Q x , donde W es el trabajo neto
de la ecuación (14.1) para el ciclo R a n k i n e . L a f o r m a conveniente en este Ib 632.5 060
(11,5) e = Ec Ck =
c o n t e n i d o se obtiene u t i l i z a n d o la ecuación {d) con la ( n ) , w{hi — h¡2) Wk{lh — lif?.)-

(w K G / C V - H R ) (wk K O / K W - H R )

V'i-Jj ~QT~—7, y\r • (CICLO R A M K I N E )


W 2 544 3 412
(14.5') e = Ck =
1.1.1 r e n d i m i e n t o térmico de las máquinas es I P / ^ c , donde ! ( ' es el trabajo Er.~w[h, —I112) it'k{h, — /1/5)
. de l a m á q u i n a , ecuación (/) para la m á q u i n a de R a n k i n e , y E,. es la cncruin (.•ct Ln/Kw-ijir)
(w I.H/JIP-HR)
384
POTENCIA A PARTIR DEL VAPOR EFECTO DE CONDICIONES FINALES 385

L a m a q u i l l a ideal coiresjjoiulienle a una real que íuncionc de acuerdo con la ecuación (14.4) rnostrará que los siguiesites cambios aumentan el rendi-
máquina de Rankine, ea aquella en la cual /) la jiresión y el lítnio (o el miento de R a n k i n e :
r e c al e n i a m i e n t o ) al princij/io de la expansión isentrópica en la máquina
¡dea!, ( p u n t o 1, f i g . l ' l . 3 ) son los mismos que la presión y el título (o el b .Si se disminuye la temperaiuia del Coudensadorj f i g i u a 14.4, el c a l o r l e c l i a -
r e c a l e n i a m i e n t o ) en l a válvula de toina de vaj)or, o regulador, de la m á q u i - z a d o s e r á m e n o r , el t r a b a j o s e r á m a y o r y, p o r tanto, habr.á un incrcmerUo del rendi-
na r e a l , y 2 j la presión al íinal en la expansión isentrópica de l a m á q u i n a miento. S i n embargo, la naturaleza define piceisameute el l i m i t e de m e j o r a m i e n t o
q u e se p u e d e c o n s e g u i r p o r estos medios, i'ara condensar el v a p o r , se u t i l i z a tm su-
idea! ea i g u a l que la presión de escape de la ináquina real. Se sigue que /ii
m i d e r o d i s p o n i b l e n a t n r a l i r i e n t e . l ' u e s t o q u e s a b e m o s p o r la s c g u i u l a ley q u e n o b a b i á
y li¡-. en la ecuación (14.5) son las mismas j i a r a las máquinas real e ideal. ganancia neta si se recurre al e i d r i a m i e n l o i|rlificial, tendremos que coidormarnos
Por t a n t o , la ecuación (14.5) nos dará el r e n d i m i e n t o térmico i d e a l , el r e n - con una temperatura del condensador algo mayor [por ejemplo, 1 0 ° C. (o bien,
2 0 ° F . ) ] q u e l a d e l a g u a de c o n d e n s a c i ó n pro. e d e i U e de rios, lagos, etc. L o s n n : j o O ; s
condensadores están tan bien proyectados que podemos adinitir con c o n f i a n z a que no
es p r o b a b l e n i n g u n a g i a u m e j o r a l é r m i c a c n c i i a fase ilel c i c l o , p e r o se e s t á n l i a c i e n -
do esfuerzos c o i i t i r m a i n e n t e j i o r su m e j o r a m i e n t o , d e b i d o a cjue en p l a n t a s o c e r U r a l c s
m u y grandes a u n una jiequcña mejora inqjlic; un a b o n o económico significativo. L j
interesante observar q u e las p l a n t a s conticnsadoias fimcionan c o m ú n m e n t e cou ma-
yor e f i c i e n c i a d u r a n t e el i n v i e r n o q u e d u r a i U i . cl v e r a n o , debido a la menor lempe-
r a t u r a del a g u a r e f r i g e r a n t e en a q u e l l a e s t a c i ó n . U n a i j l a n l a i i d o r m a de u n a p r o d u c -
c i ó n de p o t e n c i a un 1 0 % mayor durante el irivieriu> [ p r e s i ó n en ei c o i i d e i i s a t k u ' de
2.5 c m ele H g aba. {o b i e n , 1 p u l g de I l g ) ) q u e d u r a n l e el v e r a n o [6.3 cin de llg
abs. ( o b i e n , 2.5 p u l g de Hg}].
2. Si se aumenta ¡a presión de ¡a ca¡de u, l a l i n c a de e v a p o r a c i ó n se levanta,
por e j e m p l o , d e s d e 4-1 h a s t a em, f i g r u a 14.4. L a c a n t i d a d de c a l o r r e c l i a z a d a dismi-
(b) •
n u y e e n l a c a n t i d a d cdnp, figura 14.4; l a d i f e r e n c i a c n los c a l o r e s a ñ a d i d o s , b-3-4-l-<;
Fio. 14.3b. -Repeítda. y akelnp, es p e q u e ñ a ; el i c n d i m i e u t o t é r m i c i generalmente amnenta. Muoiiey (2'l)
h a c a l c u l a d o los r e n d i m i e i i t o a de R a n k i n e p a r a presiones h a s t a de 211 Kg/cui' abs.
d i m l e n l o térmico i n d i c a d o , e¡, o el r e n d i m i e n t o térmico al freno, et, según (o bien 3 000 I b / p u l g ' alia.) con el e s t a d o laiíjal siempre sobie l a l í n e a de vapui
saturado (el p u n t o 1 ea v a p o r s a t u r a d o ) y 1 a encontrado q u e cl r e n d i m i e n t o ideal
ei consumo de v a p o r que se utilice, Los rendimientos de la m á q u i n a son
a l c a n z a u n m á x i m o a:/íj Í S 17t) K g / c m ' aba. (o bien, ~ 2 500 lb/|)ulg" a b a . ) , cuan-
como se d e f i n i e r o n en el § 0.10; la pme, como en el § 6.7. L l despkczamien- do l a p r e s i ó n de escape es a p r o x i m a d a m e n t C i iIc 0.14 K g / c m ' aba. (o bien, 2 Ib/iuilg'
to o c i l i n d r a d a efectivo de la m á q u i n a p a r a 1 K g (o bien 1 Ib) de vapor abs.).
es VD = V i , f i g u r a 14.3. E l r e n d i m i e n l o m e c á n i c o se define en el § 0.11. Por encima de unos 176 I C g / c m " abs. (o bien, 2 500 Ib/pulg' abs.), el r e n d i -
14.6 E f e c t o de condiciones ünales en c l r e n d i m i e n t o térm¡co de la m á - miento disminuye (cuando el v a p o r e s t á s a t u r a d o inicialmcnte).
3. A u n t p i e n o se e v i d e n c i a a p a r t i r de un diagrama s'V, el consumo de vapoi
q u i n a de R a n k í u e . A u n q u e bay limitaciones a este enunciado, la experien-
recalentado, por ejemplo, el ciclo 1-2-3-4 e n l u g a r d e l i j - 3 - 4 , l i g u r a 14.4, mejora cl
rendimiento t é r m i c o . D e hecho, la m e j o r a en el r e i i i l i i i i i c i i t o t é r m i c o r e a l j i u e d e sci
de un mayor porcentaje que del ciclo idc d corrcapujidicntc. ¡..as pcíiucñas jiar-
ticulaa de a g u a en c l v a p o r q u e p a s a n a a l t a ; velocidadca jior las p a l e t a s o a l a b e s de
la t u r b i n a , a d e m á s de tener u n efecto de e i o i i ó n sobre é s t a s , r e d u c e n c l r e i i d i m i c n t ü
i'io. 14.4. Efecto de ¡as presiones de tra- de l a t r a i w f o r i n a c i ó r i . de 1:» e n e r g í a . O b s é i v c c en l a f i g i n a 14.4, cpie c n a n t o mayor
sea l a p r e s i ó n p a r a u n a t e m p e r a t u r a i n i c i a l d a d a , m á s h ú m e d o e s t a r á el v a p o r en el
bajo sobre el rendimienlo de Rankine. Para
e s c a p e , p u n t o ii c o n t r a p u n t o d.
presión aumentada de la caldera en m, se
Consecuentemente, a preaionea m á s altas de vapor, se h a c e más conveniente cl
supone que l a temperatura máxima perma-
calentamiento p a r a r e d u c i r el g r a d o de liuiu.-.dad en los saltos o e t a p a s de b a j a pre-
nece la misma, U « Se desprecian los
sión de l a t u r b i n a .
efectos d e l s u b e n f r i a d o .
4. L a l e c c i ó n d e l c i c l o de C a r n o l ea q u e c u a n t o m a y o r sea l a t e m p e r a t u r a media
a l a c u a l se a ñ a d e el c a l o r , permaneciendo conatante la t e m i i c r a t u r a de e s c a p e , ma-
yor s e r á el r e n d i i n i e n t o t é n n i e o . C o n este m o t i v o , a l g u n a s de las m a y o r e s centrales
" ^ . p e térmicas están proyectadas p a r a la presión a u p e r c i í t i c a , figura 14.5, con la tempera-
t u r a en 1 tan alta como la p r á c t i c a a d m i t a con los m a t e r i a l e s q u e se v a y a n a utili-
Cía stig.ere que c u a n do ciertos cambios p r o d u c e n un a u m e n t o del rendi.níen- zar. Obsérvese que el c a l o r n p se a ñ a d e a lemperatlira constante. Una cxiiansión
i s e n t r ó p i c a a p a r t i r de d i c h o c a t a d o 1, c o n d u c e a u n t í t u l o b a j o e n 2 y a las d i f i c u l -
t<^ del ciclo I d e a l cambios análogos en el ciclo real aumentarán generalmente
tades m e n c i o n a d a s en c l p á r r a f o anterior.
el l e n d t n n e m o térmico real. Esta es una de las razones de la i m p o r t a n c i a de P a r a e v i t a r esta s i t u a c i ó n , se u t i l i z a el r e r r e c a l c n l a i n i e i i l o , c o m o se d e s c r i b i r á c n
los c e l o s Ideales. Para la máquina tle R a n k i n e , u n estudio nurnérico de l a • el s i g u i e n t e c a p í t u l o .
386
POTENCÍA A PARTIR DHL VAPOR s iV^AOUlMA Dt EXPANSION INCOMPLÍiTA J O /

14.7 M á q u i n a de expansión i n c o m p l e l a . James W a l t * inventó y per- Para obtener la ecuación de! trabajo rn la f o n n a l i n a l más satisfactoria, .se
feccionó ias características principales de ia m á q u i n a de v a p o r de m o v i m i e n - aconseja bal qr cl área l-2-F-/z que en la f i g u r a 14.T se encpnlió era h, — / N
to a l t e r n a t i v o . C o m o lara vez se expansiona el v a p o r hasla ia presión de para ( 2 = 0 (vr//; = dh jiara ,7 = é ) , y añndiiTc r l ár; ri ?.-"-'n-F, tjue cs
escape, un estándar de co,u|Mración más a p r o p i a d o deberá tener en cuenta y2{p2 — Ih) /}• Entonces tenemos:

(h) W = — /p -1- y^y.^LZL.tl Kcal/Kg t-icn, B t u / l b ) .

A l encontrar al icndiióiento té m i c o de esta niácjiúnn ideal, acreditamos


a la máquina la cntaljiía del liquido a la jiresión tle escajjc (§ M.,')) y u l i l i -
zainos éic = ' ' 1 — /t|^. Por tanto,

/i, - - /i/.,

donde /i/,, es la ciitahíía del liquido saturado a la jiiesión p:,, figura b l . 6 . E l


consumo esjjecifico de vajjor y los rendimientos dr la mátpnna se hallan
como se exjjlicó previamente. Los valores tijiicos del reudiminnto viihcado
de la máquina jiara máquinas siuijilcs dé 100 caballos son: márpiin;i de co-
FIO- I-1.5. Pr/aión superciílicn,
rredera sinijile 5 6 % ; máquina Corlis;, 6 5 % ; máfjiuiia de cquicoi 1 icntc o
corriente c o n t i n u a , 7 3 % . Estos valores tienden a incrementarse cuando au-
esta caraclerislica. Los sucesos en u n a m á q u i n a de expansión i n c o m p l e t a sin menta el tamaño de la m á q u i n a ; por ejemjilo, una mácjinna de cquicorricnte
espacio m u e r l o , se muestran, en la f i g u r a 14.6. L a m á q u i n a aspira el vapor de 1 000 caballos es jirobable que lene a un r e n d i m i e n t o de máquina de al-
a presión constante a lo largo de ó - l ; el v a p o r se expansiona fsentrópica- rededor de! 8 3 % .
mente hasta c e r t a presión /;,,; en 2, se abre la válvula de escape, sale vapor La presión media electiva de la maquina idt:a! de exjiansión incoiiijilela
es prii = I L ' / d o n d e V„ = Vj j i a i a u n kilogramo (o bien, u n a libra) de
vapor a d m i t i d o .

Lmeo
Para determinar las condiciones de funcionamiento de u n a ibáquina ideal
/tfe v o p o r fio. II.6. Diagrama de una máquina de expansión que corres|ionda a cierta máquina real, adinilamo'; rpie />, (máquina ideal)
y saturado
incompleta. J'ocdc considcinrse que esle d i a g r a m a es el sea igual a la jnesión de estrangulamiento (o en la l o m a ) de la máquina
de u n i u d i e a d o r cornentn para una máquina sin espacio real, sujiongainos cjue r l titulo (o cl ict:alenlaniifnto) en I d i : la ináqui-
muerto. Sólo cl 1-2 cs un'proceso Icrmodinárnico que na ideal sea igual al título (o el recidenlannento) en el rstiangul.nniiento
com;)icndc nna ma,;a conslaule.
de la ináquina real, consideremos cjue ,'2 (máquina ideal) S.'.T igual a l:i ¡ne-
sión de liberación (iniciación del escajie) de la niár|iiina rerd, y adinilamos
V
que p^ (niácjuina ideal) sea igual a b; jircsión de cxnuls'ón o escajic de la
máquina real. Por siijniesto que la exji insión ideal 1-2 c; isentrópica.
del c i l i n d r o basta que la j)vesión baja a la de escaj^e, .'3, después de !o cual,
cl vapor cs cxpu'sado del c i l i n d r o a lo largo de 'i-n. E l área encerrada en
\.2-3-a-b representa el trabajo de la uiác|uina ideal de exijansión inconqjleta. a q u e l l a é p o c a . D e s p u é s tle dos m r d r i o s q u . : no U i v i r r o u é x i l o , y y.\n d i u c i o , W a l t
e s t u v o a p u n t o de r e n d i r s e , c u a n d o p e r s u idió al U r , R o e b u r k j i a i a q u e f i u . - i u c i a i a
sus e x p e r i m e n t o s . N u e v a m e n t e , se c o n s t r u v i ron otras dos m á q u i n a s s i n é x i t o y e u t o n -
* l a m e s W a t t ( I 7 3 t / - 1 0 1 9 ) l i i j o de p a d r e s escoceses de l a c l a s e m e d i a , e r a u n ccs el m i s m o D r , R o c l m e k t u v o d i f í c u l l a d c : f i n a n c i e r a : ; , Uc:^l,uiés de UUÜ,S c i n c o a ñ o s ,
n i ñ o delitcado, l i i n i ó o y c o n p o c o s dedeos de j u g a r c o m o lo l i a c c n otros n i ñ e s . D e b i d o R o e b u r l t v e n d i ó su p a r l i c i p a c i ó n a u n fab l é a n l e , M n l l i c w l l o u b i ' u . fp,iicn estuvo en
a u n a d c i l i c T . a l u a m i a l evidente, bie i n l r e n a d o p a r a c o n s t r u c t o r de i n s t r u m e n t o s . p o s i b i l i d a d e s de c o n l i m i n r s u m i n i s t r ; i n d o a y u d a í i n a n c i c r n , r o e n dc,";fniés. con m e -
C o m í l a l f u e l l a m a d o j i a r n r e i i a r a r u n m o d e l o d e l a m á q u i n a de N e w c o m c i i . Mientras j o r m a n o de o b r a , se coic^truyó u n a i n á q u i n a cpic t ü o b u e n i c s u l l a d o y a.^ceuró u n
t r a b a j ó c n e s l a m á q u i n a , j u / . g ó ip.ic s e ) i O f l í a m e j o r a r , c o n e l r e s u l t a d o d e q u e a n l c s é x i t o c o m e r c i a l . Dc,':pucs de i i i s l a l a r n n a di sus m á i p i i n a r , \Vnlt e s c r i b i ó a B o i i l l o n lo
^le t p i c a c a b a r a s ú v i d a t i a b i a c o u r c t > l d o l a m a y o r í a de las c a r a c t e r i s l i c a s l i á s i c a s d e si,gnieule: " L a vc|ocicbuI, bi \uo.lcncia, l a m a g n i t u d y cl I c n i t i l e r i i i d o de l a m á q u i o n
l a m o d e r n a m á q u i n a de v a p ir. W a t t tuc c u r e a l i d a d u n a u l o d i d a c l o , aunque tino cau.ian u n a s a t i s f a r r i ó n e x t r a o r d i n a r i a a lodos los r s | i c r i : i d o r c s . . . U e a l u í l n i l o iiiui
u n a I n i c u a e d u c a c i ó n . A d e m á s I c n í a u n a I c n a c i d a d e u s u s p r o p é s i t o s q u e cs r a t a c n o dos vece.'; la m á q u i n a a fin ríe q u e t r a b a j . - s i i a v r m c u l c v lint;:i mr-nns r u i d . i : p c o i cl
la ( i c n c r a l i d a d ric los b o m b r c s . \n:xo i p i e t a n a m e n u d o se e n c u c l i l l a c n aquellos
Sr. no p u e d e d o r m i r a m e n o s que p a r e z c a b a U ; i u l r fiuio.oi y, por o l r : i parle,
que logran grandes hazañas Afortunadamculc. t a m b i é n era inteligente. Antes d e q u e
cl r u i d o p a i c r e I r . i n s m i i i r e r a n d c s ide-ns d r su p o l c u c i . i ni i c u o r a i i l r , q u i e n p : u r c r no
c o i v i t r u y c r a su p r i m e r m o d e l o tle m á q u i n a , e f e c t u ó a m p l i . : i 5 i n v e s t i g a c i o n e s a c e r c a de
es má.5 i m p r c s i o u n d o p e r cl m é r i t o m o d c 5 l ( de iin;i in,i:|uin,i q u e [inr el de u u Itotn-
l a s p r o p i e d a d e s d e l , v a p o r , s o b r e las c u a t e s , p r á c l i c a n i e n t e , n o se c o n o c í a n a d a c u
brc"
POTENCIA A PARTIR DEL ViíkPOR EJEMPLO 3^*^

G32.5 6 i2.5 ^, „ ,
U a ciclo de expansión i n c o m p l e t a se representa en la f i g u r a 14.7, y en
c) Trabajo indicado: llb = "jliT" ' i O T Kcal/Kg
su análisis se puede seguir el plan usual del análisis del ciclo, aparte de cpie
es rnás fácil trabajar con el ciclo ideal cqnivalmile que tiene u n a condensa- Trabajo al freno: Ib, - Ib, - - ( 0.05) (64.0) - 55.2 Kcal/Kg

ción a volumen constante, 2-3. E l j i i m l o e repiesenta el estado del v a p o r de Jll ^. 1,5^.,^


escape después de que se abrió la válvula de escape, y éste l i a alcanzado u n ( j , , _ ; i „ ) 676.4 - 100.6

e) • " - - ¡ ] r - ^ ¿ - - * > 0 %

., , trabajo ideal trabajo ideal _ ('.)2)(427) ,„,,,, , •


/; p m e Ideal - f / — = '^^ = ( ^ l l O H l O 0 0 0 ) == ' ' - ^ f ' ^ « Z ' " ' '

orne indicada
pmemuicaaa
= 'l^h^'lÁ^É^ ^ 1 } ' ' ^( 0.^í^^^^l)-
. 7 0 0 ) ( 1 0 000)
^ y'sí K g / c u i ' .
Resolución en unidades inglesas. Previ m i e n t e b a y q u e b a c e r las s i g u i e n i c s susli-
tucionea:
En el enunciado: 160 I b / p u l g ' al3s.; 4 o O ° F . ; 3 0 I b / p u l g * a b s . ; 15 I b / p u l g aba.
21.0 I b / l i p i - l i r ; 85%.
En l a bguia 14.0: 11.35 K g / c m ' abs. =í 160 I b / i m l g ' : i O s . ; 204° C , ~ 400° F,
Fio. 1 4 . 7 . Ciclo ele expansión in- F'iü. 14.Ü. Máquina ds expansión in- 2.11 Kg/cm' abs. ~ 30 Ib/pulg' abs.; 1.055 Kg/cm' aljs. ;~ 15 Ib/pidg' abs.
complela. completa 374° K . := 673° R.
Y resulta;
e q u i l i b r i o interno en p¡,. E l calor rechazado, = ¡u es el mismo que íl =" ( í í — 3'aí/»)>

• el calor recliazado a lo largo de 2-3-4, que es u-¿ — u., -|- /i^ — /r,, ambos 1.5900 - 1.6993 — 1.3313y, y, - 0.15%, .v, - 91.05%.

como m'uneros p<.isitivos. - 1 164.1 — ( 0 . 0 0 1 5 ) ( 9 4 5 , 1) « 1 007 Iltu/lb.

a) Vc = 13.746 — ( 0 . 0 0 1 5 ) ( 1 3 . 7 : 9 ) 12.eipiesVlb.
14.8 Ejemiilo. Vapor a / i , 11.35 K g / c i n ' abs. y a /, = 2 0 4 ° C . es e n l r e g a c l o
al esUaiigulaiuieiilo, ü válvula de toma, de u n a i i i á t p i i i i a . K l vapor ae expansiona ir - h, — h, -I J (pi — P,)
ba.sta 2 11 K g / c i i i * a b a . , e n q u e t i e n e lugar la liberación o iniciación del escape, l . a e i : -
pulaión o e s c a p e ea a 1.055 K g / c m ' abs. U n a prueba de l a m á q u i n a mostró un con- 12.61
1 217.6 — 1 007 I
I
(30 — 15)( 144) - 165.0 Utu/lb.
aumo específico de v a p o r de 9.75 Kg/C;Vi-hr y un rendimiento mecánico del 0 5 % .
Hállense: a) el t r a b a j o i d e a l y el r e n d i m i e n t o t é r m i c o i d e a l ; b) el c o i i a i i m o específico
ideal de v a p o r : c) loa t r a b a j o a a l f r e n o e i n d i c a d o ; d) cl lendimiento t é r m i c o a l fre- Hendimiento térmico ideal:
no; e) el r e n d i m i e n t o de m á q u i n a al freno; f) la p m e de l a m á q u i n a ideal y la pme
. i l M 16%.
indicada. Véase la figura 14.ü.
( A , -
Resolución, a) E l estudiante debe verificar todos los v a l o r e a t o m a d o a d e l a a ta-
blas de vapor del A p é n d i c e . Laa propiedades e n 2 se e n c u e n t r a n utilizando s, •= i,. v:q)or

Si [s, — y^s,,):, 2 5'14 __2 544


1.530Ü - 1.6993 — 1.3313y. )^ = 0.15%, x, - 91.05%, \V 1654!
/,. „ 646.7 — (O.OflíS) ( 5 2 5 . 2 ) - 603.9 Kcal/lb
2 544 2 544
Va - 0 . 0 5 0 2 — ( 0 . 0 0 1 5 ) ( 0 . 8 5 7 1 ) =• 0 . 7 0 0 m ' / K g c) Trabajo imlicatlo: f f i '=
it'i "'21.0"

fb / i , — li. 4- J (p^ — p.) T i a b a j o al freno; 11'» = „,.I1b - ( 0 . 0 5 ) (116 7) ™ 99.2 ütu/lb.

llb, 99,2 - - 9,59%,


0 700 d) (/o — A « ) (1 21 ^ O - 1 0 1 , 1 1 )
- 6 7 6 . 4 — 6 0 3 . 9 -|- - ^ j g y - (2.1 1 — 1.055) ( 1 0 0 0 0 )

= 92.0 Kcal/Kg e) 1)1


Í''íí=i9:l = 60%,
IV 165,0
W 92
Rendimiento térmico ideal: e = T, "rn,- i íñTTF = 16%
{ití /l/a) ü/b.'t— lUU.o /) nme ideal = Lb?.lj"¡^.ií'^g.'= í I J J J j l ^ Z j ! ) _ 70 7 Ib/pulg^
Pmeitleal ^ (12 61) ( 1 4 4 )
b) Consumo espccifieo ideal de vapor:
n m e i n d i c a d a =• ' l a l ^ j o ¡ ' i d j ^ . ^ . ? ^ I.,=-,llil,^J-í-!Z.8) _ 4 9 9 Ib/pulg'.
632.5 632.5 pme indicaua (i2.Gl)(M4i
EJEMPLO ,
!
14.9 E n t a l p i a del v a p o r de escape. Las m á q u i n a s de m o v i m i e n t o a l -
Desde otro p u n t o de vista, y especialmi nte en el p r o c e d i m i e n t o de proyecto
ternativo puede imaginarse que son máquinas de f l u j o estacionario y como
o diseño, podemos utilizar u n rendimiento de Utibinn. J/Í, que se define jior e!
tales se arralizan; entonces, la f i g u r a 14.9 puede rc^prcsentar cualquier má-
trabajo real de! f l u i d o , IP', dividido p o r el I r a l j a j n de R a n k i n e correspon-
diente, f b . E n genera!, entre dos estados cualesquiera, 1 y 2, de una línea
IV'(reQl)
A;<=O isentrópica, tenemos
W (ideal)
0 = 0
l^lujo e s l o c i o n a r i o
h¡ (Ideal) (14.6) " - A Í - I T Á ; '
donde e! estado 2 ' cs el cstadrj real desjuiés de. la expansión, f i g u r a ( b.'i (b).
Fio. 11.9. Entalpia del escape.
De ( 1 4 . 6 ) , h^. = /!, — 7 (/t, — / i , ) K c a l / K g (o b i c u , B l u / l b ) . El rcmh-

q u i n a , donde W y W son trabajos del f l u i d o , ideal y real, y /t, y / i ^ , .son las iniento de la t u r b i n a es u n o de máquina, y así cs llamado algunas veces jiero
entalpias del escape, ideal y real. Si el proceso es adiabático y AK = O, el no es piecisanicntc un rendimiento indicado ni al Í K no de la máquina. Si (4
balance de energia da vapor de escape se rccalienta, las lectinas ric t c u i o c r a t i u a y presión definen
el estado 2', f i g u r a 14.9. Si el vapor de escape es in'niicdo, entonces el valor
(;•) ---- h, - W, de li^, debe estimarse p o r cálculo. E n niár|uinas
Q por radiación no deberá exceder de! 1 % de ¡h.
bien aisladas, la jiériüda de

(MÁQUINA IDEAL)
14.10 bjeniplo. Ivii la n i á r i u i n a ilefiiiida r n el r j r i n ] 4 o de.l 5 H (I, drlcnninrsr;
[k] /,^,.= / , . ^ _ H / ' la entalpia del c 3 r a ] i c de la n i . ' u p n n a i d e a l y la e n l a l p i a y el l i t n i o del ese.ipe de la
(MÁQUINA REAL, (2 = 0, AK = 0) mácpiina real. H á l l e s e además el t r a b a j o p< r d i r l o de la niá'jniua ic.al (§ 12.22) y el

Si bay u n a pérdida de calor en la m á q u i n a , Q. se puede i n c l u i r sin d i f i c u l t a d


p a r a la m á q u i n a real. L a ecuación ( ; ) se aplica a cualquier m á q u i n a ideal
y se u t i l i z a ¡lara localizar cl estado c c o m o se i n d i c a en las figuras 14.7 y
14.0 [h, en ( i ) = /le].
En la ecuación (A-), W es el trabajo becho j 5 o r el f l u i d o . C o n ciertos da-
tos de ensayo, W es desconocido, j i c r o puede hacerse una a[iio.KÍinación. 3 P3=l.Ii55 [
Kg/cm' o b 5 . ^
Para las máquinas de vapor de m o v i m i e n t o a l t e r n a t i v o , W es ajjio.ximada-
m e n t e el trabajo indicado W,. L a ¡icqueña diferencia [YV — i b , ) se debe 374 " K

a l a radiación ( p o r la cual puede b.aceise u n a corrección, si se conoce) y a


efectos del rozamiento m e c á n i c o , cs]iecialmcntc entre cl émbolo y cl c i -
l i n d r o . E n la t u r b i n a , las ¡réidídas m e c á n i c a s * 5 o n ¡.requeñas, de motio
que el trabajo del f l u i d o f b ' es a j i r o x i m a d a m e n t e cl mismo que el Ira- Fin. I4.n. Repetida.

bajo a.l freno, I L 0 . L a pequeña diferencia ( I b ' — IV„) ,se debe cn su mayor
p a r t e al r o z a m i e n t o en los cojinetes y cn las empaquetaduras. A d a p t a n d o la a u m e n t o de la energía t m disponible para una Icmi.icrnlura del s u n u ' d c r o d e I ' , ^
ecuación [k) a estas dos ináquinas, tenemos: 305° K . (550° R.).
Resolución. T)c\B tomamos los siguientes cíalos: h, = 670.4, \V — 92,
W, = 64.9. D e la tabla zl20, para = bO'iS K g / c n r a l i s . , h„ = 6 3 9 . 3 , h,„ - 530.7,
(O /,,^,~/,,__H/, = / i , - ^ í í c a l / K g
s, = 1.7549, - 1.4415, f,,,. = 1 0 0 . 5 7 ' C . V é a s e bi l i g u r a 14.0.

2 S44 M á q u i n a i d e a l , li, = h, — 14' = 6 7 6 . 4 — 92 - 501.4 Kcal/Kg


(/') A , , ~ / i , — W, ^ / i , ¿-l'Pu./ib.
M á q u i n a real, á , - / . ^ — IK, - G76.4 — 64,9 611,5 Kcal/Kg
IL'i

( M Á Q U I N A t)E V A P O R DF. M O V l l M Í E N T O A . L T I L U N A T I V o )
611,5 - 639,3 — 530,7r.-, o s e : - , y,. - 5.16%, ,v.. 94.04%

{rn) A^,~A^__tK^=/,,_512:^Kcal/Kg T r a b a j o p e r d i d o ^= I r a b . i j o i d e a l — t r a b i j o r e a l 92 - 64.9 27.1 Kcal/Kg

El trabajo perdido cs lambién /i , — A , íiiura 14.0. V e r i f i t p i e s e r.'lo. E l a u m e n t o de


(m') / ^ , ~ / , . _ _ [ K ^ ^ / , ^ _ mi Btu/lb.
(TURÜINA)
393
392 POTENCIA A PARTIR DEL VAPOR EJEMPLO

íXs j . . - • s,. Con loa c o m e a i t l o s de humedad en e y e', se p u e d e n calcular los (o) T r a b a j o perdidoa-i = A« — Vit, — h\- A. K c a l / K g (o bien, B l u / l b )
v a l o r e s d e s e n esos e s t a d o s ; por tanto, p u e d e c a l c u l a r s e 'J\ Sin embargo, e u este
Si (2 = 0, como casi lo es en una tubería bien aislathi, el juoceso se a j i i o x i -
ejemplo, como el punto e' está en la región humecta, las á r e a s cjue r e p r e s e n t a n tra-
b a j o pertlido y aiunento de l a e n e r g í a no disponible, son, c a d a u n a , r e c t á n g u l o s de ma a u n proceso de estrangulamiento adiabálico, a enlalpía constante, re-
a n c h o ee'; p o r t a n t o , AP-„ y el t r a b a j o p e r d i d o s o n p r o p o r c i o n a l e s a las a l t u r a s d e los presentado en la f i g u r a 14.10 jior iiA. E n este caso,
r e c t á n g u l o s r e s p e c t i v o s , esto es, a l a s t e m p e r a t u r a J absolutas. L a t e m p e r a t u r a de s a t u -
r a c i ó n a 1.055 K g / c m ' abs, es de 1 0 0 , 5 7 ° G , ~ 3 7 4 ° K , C o n 7'. =- 305° K., (jti) T i a b a j o Jierdido,,-.! = A„ — A j — A , i b A„ hu- h^ K c a l / K g
(o bien, B t u / l b ) ,
A / ú ^- ( t r a b a j o p e r d i d o ) (.^^íi j (2i_iii^05i 22.1 Kcal/Kg. (PÉHDIDA P O R ESrRAI lUUl.AMlEM-ro)

Resolución cn unidades inglesas. H a y cpte h a c e r los m i s m o s c a m b i o s tpje e n e l ya que A„ = A^, L a pérdida de disponibilidad eu el jiroceso a-\á dada
§ 14.a y a d e m á s 5 5 0 ° R . en vez de 3 0 5 ° K . Y resulla: /i, = 1 217.6, \V 165.8, por la ecuación (7.10) del § 7,12,
¡y, - 1 16.7. D e l a t a b l a / 1 2 Ü ' c o n p. - 15 l l j / p u l g ' a b s . ; /i„ - 1 150.8, / i , , - 969,7,
í„ = 1.7549, 1.4415, í..,. = 213.03" L . Iq) AQ, = Ah — 'J\i\s = A, A„ - ¡\.{s, — Su) K c a l / K g
(o bien, Btu/1),
M á c p i i n a i d e a l . A, ^ h, — W ^- 1 2 17.6 - - 165.8 == 1 0 5 1 . 8 Btu/lb.

M á q u i n a real, / i _ , - A ^ — f-K, 1 2 1 7 . 6 — 116,7 = 1 100.9 Btu/lb.


cjue se reduce a J \ ( S A — Í . ) para el pro;eso de estrangulamiento adiabático
(AA =0).
I 100.9 =» 1 150.0 — 9 6 9 . 7 y , , osea, y^, = 5.15% ,t_, - 94.85%
14.12 Ejemplo, l ' r a b a j o p e r d i d o p o r e s i r a i i g u l a n i i e n t o y p e r d i d a de c a l o r . Sa-
liendo de u n g e n e r a d o r de v a p o r A p. = 126,6 K g / c m ' abs, y 3 7 1 ° C , cl v a p o r entra
1 labajo perdido = trabajo ideal — trabajo real 165.0 — 116.7 =~ 49.1 Btu/lb. a u n a t u r b i n a a p. = 9 0 , 4 3 K g / c m ' abs, j 3 3 0 ° C , figura 14,10, L a p r e s i ó n c n cl
La temperatura de s a l u r a c i ó n a 15 I b / p u l g . ' abs, es 2 1 3 , 0 3 ° F , 673° R,, con
r„ - 550° R,
T
AE. (trabajo perdido) ^1^1^^ = 40,1 Btu/lb, Fin, 14,10. Pérdidas en la tuberia. E l •uii-
co s u c e s o q u e tiene l u g a r e n l a m á q u i n a (o
14.11 Pérdida debida al r o z a m i e n t o y de calor en la tubería. E l roza- turbina) q u e se m u e s l r a e n el p l a n o sT <i el
m i e n t o i n t e r n o hace cjue u n proceso sea internamente irreversible, y el m o - proceso de expansión; íi.4 representa csU ; i n -

v i m i e n t o real de m r f l u i d o no puede lener lugar sin tal fricción. H a y p o r tanto g u l a m i e n t o e n l a t u b e r í a , Q - = 0 ¡ a l represi uta
e s t r a n g u l a m i e n t o m á s p é r d i d a de c a l o r , Q Se
una jiérdida inevitable en cualc]uier tubería, jjérclida en que i n f l u y e la rnag-
e x a g e r a n los efectos p a r a q u e los p u n t o s a, 1 y
i i i t u d de variables tales corno la velocidad de I l u j o o corriente, la densidad
Á se s e p a r e n p a r a m a y o r c l a r i d a d ,
y la viscosidad del f l u i d o . Si el f l u i d o es vajjor recalentado, los estados se
clefinen por las lecturas de la presión y la t e m p e r a t u r a . Entonces, conside- i. rn O s
r a n d o únicamente tramos cortos para los cuales Q, es p e q u e ñ a y A K O, y
suponiendo que el v a p o r de la tubería sea el sistema, f i g u t a 14.2, obtenemos c o n d e n s a d o r pr, = pi ^- 0 . 0 7 0 3 1 K g / c m ' a b i . I D e t e r m l n e n s e : a) el t r a b a j o p e r d i d o y
el a u m e n t o d e l a no d i s p o n i b i l i d a d p a r a T, •= 3 1 2 ° ÍC.; y t j el t r a b a j o p e r d i d o si cl
(n) ha=- a + Al. [L\K = 0] e s t r a n g u l a m i e n t o es a d i a j j á t i c o . c)
i n c l u y e n d o el m e d i o c i r c u n d a n t e .
C a l c ú l e s e < 1 c a m b i o l o l a l de e n t r o p í a d u r a n t e <i-l-2,

(Obsérvese cjue A P , el cambio en la energía potencial, ¡juede volverse m i - /ííio/ucíií/i. a) E n las tablas z l 2 0 y zt21 del A p é n d i c e encontramos;
p o r t a n t e cuando el f l u i d o es u n lícjuido.) L a ecuación ( u ) jiuede utilizarse p. ^ 126 6 K g / p, - 90.43 K g / p, = 0.07031 K g / h, = 614.44
para d e t e r m i n a r Q. cuando se conocen los estados a y 1 . E l jjioceso de es- cm'aba cni'al>s. cm'abs. /i,„ = 575.1 2
t r a n g u l a m i e n t o se utiliza a veces jjara gobernar o regular máquinas y t u r b i - (. » = 3 7 r C . 1. = 3 3 0 ° C . 30.74" C ,
/ i . = 700-2 - ' A, = 690.1 ¡o - 1.9702
nas de vapor, en cuyo caso el estrangulamiento jiuede ser grande a m e d i d a í . •= 1 . 4 0 4 4 i . = 1.4079 - 1.0156
que el mecanismo regulador actúa jiara reducir la a j i e r t u r a de u n a válvula
P a r a o b t e n e r las p r o p i e d a d e s e n b, f i g u r a 1 4 . 1 0 , teiicinos
situada en el jjaso del vajior, cuando se aligera la carga sobre la rnár|iiina.
D e b i d o a su efecto desliaictivo sobre la energía disponible, el c o n t r o l o regu- i. = (J» — yií/») 6

lación ] i o r estrangulaniiento a plena admisión se utiliza sólo en máquinas 1.4044 = 1.9702 — 1.0456y,.. de d o n d e y» 31.1%
motjices pequeñas.
A » = fil4.4—(ib311)(!i75.12) - 435 Kcal/Kg
E l t i a b a j o p e r d i d o debido al cambio de estado de ci basta 1, f i g u r a 14.10,
se t o m a como el t r a b a j o de l l a n k i a e desde el estado a { - ha — hu) menos cl P a r a v e r i í i c a r esta s i t u a c i ó n , u t i l í c e s e tu =' 7 0 0 . 2 y d e l c r n i l i w s e el c s t a i l o c n A des-
trabajo de R a n k i n e desde el eslado 1 ( = h\ /i^), o sea, pués de u n e s t r a n g u l a m i e n t o a d i a b á t i c o . E n l a t a b l a z l 2 1 , o b s é r v e s e q u e p a r ; i A , -«
r O T E N t l A A I'ARTIR DEL VAPOR GONGLUSION

700.2 y / ' . I »= 90.i,"! Kg/cm' abs.,la Icmpcratiir.n e.s 3 ' 1 9 ° C . G o m o la icmpcrauira


A J . , „ „ I , . . „ •= -!-—-= 0.0355 Kcnl/Ke-'K.
d a d a c s 3 0 0 ° O , , p a i l c d e l c a l o r se b a p e r d i d o y l a s i t u a c i ó n e n este p r o b l e m a corres- •I\2
ponde a a-1-2, figura 14.10. P o r t a n t o , e n r i c i t a d o 2, leñemos
Resumiendo, para el r n i i i b i o t o t a l d e la e n t r o p í a , h a l l a m o s A i — ( ¡ ' :)'¡5 |- O ir'155 - =

s, - i . •« 1 . 4 0 7 9 - (.9702 — I.0456r„ osea, y, = 30.9% 0.039 K c a l / K g - ° K . por c a d a kilogramo d : vapor rpic fluye o c i r c u l n .

/,, = G i 4 . 1 — ( 0 . 3 0 9 ) (:)75.12) - 43G Kcal/Kg. Resolución en unidades inglesas. H a ) rpic hacer j u r v i . - u i i e i U e ¡ a s síguicnu-,^ ^ u s .
titucioncs e n el c n u n c i a c ' . o : I 8 0 0 I b / p i d g ' ^rh.-i.: 7 0 0 ° I'.; I 1 0 0 l l : , / p i , l . , ; ' ,nb.s.; f i - I U " P , ;
f.^os t r a b a j e s d e R n n k i n c s o n
561.7° R.
tp.^ /,» = 700.2 — 435 - 265.2 ICcal/Kg.
= 1 000 lb,/pulg'abs. = 1 400 I b / p u b ? ' a b s . I lb/pu!.g'rd,s. h„ - I 106,0
IP,.,, = /,, — . = fil!9.l — 436 - 253.1 Kcal/Kg. (, = 7 0 0 ° F. I, 640° F. I, - 1 0 1 . 7 4 ° F. /i,„ 1 036.3
Tr.nbajo perdido,-, = 265.2 253.1 = 12.1 Ivcal/Kg. /•„ = 1 260.3 /., " 1 240.4 s, 1,97112
.1, = 1.4044 j ,= 1.4079 o, - I.IM56
L.a disminución de l a d i s p o n i b i l i d a d e i U r e d y 1, f i g t u a 14.10, s e obtiene de
SH •= ( j « — 3'^.Oo) »
ACÍ = /,, — /., —7% (j, — j„)
1.4044 = 1.9702 — 1.045i.y^' o y» - 31.1%.
^ G09.1 — 700.2 — 3 1 2 ( 1 . 4 0 7 9 — 1.4044) =>—12.15 Kcal/Kg.
/,„ = 1 lOG—(0.311 1(1 0 3 6 . 3 ) - 704 lUu/lb.
Aparte de l a d i f e r e n c i a q u e resulta de o p e r a r c o n la regla de c á l c u l o , esta respues-
ta es l a m i s m a que la del trabajo perdido, 1) debido a que el eslado 2 esld en la j, = = 1.4079 = 1.9702- l.0456ya o y, - 30.9%
región húmeda, de manera que lodo el Irabajo jterdido aparece debajo da la linea de
/,,= I 1 0 6 — ( 0 . 3 0 9 ) ( i 036.31 = 706 lUu/lb.
temperatura 2) debido a que la lemperatura del sumidero, T„, es la muma que T,
H\, = /.. — / i , = 1 260.3 — 704 - 4 76.3 Btu/lb.

[p,_, /,, _ = I 2 4 0 . 4 — 706 = 454.4 Ittu/lb.

T r a b a j o perdido.-, = 476.3 — 454.4 = 21.9 lUu/lb.

AC1\ /n — A . — 7 - . ( j , — j , )

==1 2 4 0 . 4 — I 2 6 0 . 3 — 5 6 1 . 7 ( 1 . 4 0 7 9 — 1.4014 ) —21.07 Blu/Mc

/,„_/,„=; 7-4.,„ — J 0 =r»(j. — J , ) = 561.7(1.4250 — 1 . 4 0 4 4 ) = 12 lilu/lb.

Los datos d e este e j e m p l o se b a n el ; g i d o par.^ d i s p o n i l r i l i d a d e n la iililÍ7.ación


de l a tabla A21' y no son reprcsentativ, s d e las condiciones corrientes de Irabajo.

m rr 5 a.l.,. = ,,, — ,,.== 1 . 4 0 7 9 — 1.4044 = 4-0.0035 Btu/lb-°R.


I'tG. 14.10. Repetida.
Q„ = h. — h, = 1 2 5 0 . 3 — I 240.4 = 19.9

(A'éatrse las lai)Ias d e \ ' a p o r ) , )• 3 ) debido a que no se hace trabajo en la tubería. Véa- 7'. -= .'>6lÍ7° R . •
se la f i g u r a 12.14, § 1 2 . 2 2 . S i 7'„ f u e r a menor q u e Ta, l a p e r d i d a de di.siionibifidad
s e r í a m e n o r q u e el I r a b a j o perdido. AJ.„„„,,.„ = G« J J ' L . = , 0.0354 Blu/lb-°R.
7', "561.7:
b) E l trabajó perdido para u n proceso de e s t r a n g u l a m i e n t o adiabático aA, figu-
ra 1 4 . 1 0 , e s hn — ht. U n a verificación rápida mediante las tablas de vapor, establece AJ = 0.0035 4 0.0354 = 0.0309
el b e c h o d e q u e el e s t a d o B e s t á e n l a re.i^ión I n ' i m c d a , d e m a i u ; i a q u e hn — ''^ e s t á
r e p r e s e n t a d a p o r e i á r e a r e c t a n g u l a r inblín. Vos tanto, por c a d a l i b r a d e v a p o r que fluye.

h„ — h,-:-¡\{¡„—s>) =r.(,t. — j „ ) - 3 1 2 ( 1 . 4 2 5 0 — 1.4044) - 6.60 Kcal/Kg,


14.13 Coiicitisitín. Los c i c l o s ]iiecéclentcs son normas de comiiaración
e s el I r a b a j o p e r d i d o e n c l e s t r a n g u l a m i e n t o a d i a b á t i c o . L o s d a l o s tle este e j e m p l o para pequeñas y simples plantas o centrales dr: v a p o r productoras de cncirda.
son IrniisfoimacioTics a u n i d . i d e s m í t r i c a s de los datos e n \uildadcs inglesas tpic s e
Además, el ciclo de Rankine es básico, jaics U.idos los c i c l o s inodcmo.s pue-
d a r á n dcaput-.i y, c o n r o c.-ito.!, i m . i o n r e p r e s e n t a t i v o s d e las c o n d i c i o n e s c o r r i e n t e s d e
trabajo. den considerarse formttdos de dos o m.ás cii:los t l e R a n k i n e , como v e r e m o s
c) Como 1-2 u u proceso isentrópico, n o hay cambio en las e n t r o p í a s del en e l c a p i t u l o siguiente. En el ciclo tle Rankine y en t4 ciclo cqmvolrntc tic
vapor
ni del medio circundante. E l cambio de entropia del sistema ciUre ÍT y 1 es expansión incomplf:ta, no bay j)í-rditlas debidas a i r i e v c r s i b i l i d a d interna Se
supone q u e no bay f u g a s de la suslauci;i de I r a l w j o c n cl sistema n i f|uc l i a -
A.,,c = J, — I . = 1 . 4 0 7 9 - - 1.4044 = -1-0.0035 K c a l / K g - = K.
E l calor rechazado, c o m o u n n ú m e r o p o 5 Í t : i v o , es C ? ; = / i ,— h, = 70n ?
sen alrededor del r ' m b o l o cn una máijuina de m o v i m i e n t o a i t c r n a l i v o .
698.! = M u c l i o s problemas tle ingcnieria rt:lativo.s al vapor se resuelven s a t i s f a c -
ll.l Kcíl/Kc. E>lp calor entra al sumidero [T, = 3i2" K.l.
r\no sumrn'c' éc rn-
trppí.'- es. p o r t a n t o , (oriamcnfe c m t i l r a i u l o l a gráfica de ^:follier, t p i r generalmetile a b o i r . r o n i -
39/
396 POTENCIA A PARTIR DEL VAPOR CONCLUSION
ra de 276 700 Kg/hr ¿cuántos caballos d e vaiior se producen o eiUregaa? - (6.1
clu) deiupo. E l estudiante deberA resolver todos los problemas relativos al Í ^ / Í b h ' l 507.5 Btil/íb; 18 B t u / l b ; 5.3 p u l g de H g a b s ^ ^ «-(^^^ f » '^'/'"-^
diagranra tanto con las tablas de vapor como con dichit gráfica para a d q i d - • i ' Resp. a) 593, 94.7%; b) 595 Kcal/K,;; (1.067, 9 4 . 7 % ; I 072 Btu/lb).
rir práctica en el uso de cada una.
14 5 Una caldera entrega vapor a 26 Kg/cm' abs. y 236^ C . Las pérdidas por
f r o d a m i e n t o e n l a t u b e r í a d e v a p o r y e n l a v á l v u l a de t o m a de é s t e o r i g i n a n una cauba

PROBLEMAS •K de p r e s i ó n de 2 0 . 4 ICg/em'. L a p é r d i d a de c a l o r e n l a lutiei i.i es d e Kcal/Kg, y b.


temperatura del s u m i d e r o y l a del c o n d e n s a d o r es de 2 6 . 7 ° G . L o s e s t a d o s e n Itia cx-
tremoa de todas laa l í n e a s i s e n t r ó p i c a s pertUicntea están cu a región luuiieda Oclci-

::::::3a ¿
NOTA: Compruébense las resoluciones con las tablas por la gráfica de Mollier. 1.^ ,ie . l i s p o n i b i l i d a d ; b) cl cambio tupil de

14.1 a) Una niáqnina de I l a n k i n e recibe vapor saturado a 7.734 Kg/cni' abs


rÍ;fcL;nd;mle-(370 ,b/,;ulg' aba.; 460° F . 290

y lo e x p u l s a a 1.055 K g / c n i ' abs. Paia 1 K g , c a l c ú l e s e el t r a b a j o , b) Supóngase que


el estape de l a H i á ( | u i n a p r e c e d e n t e se p a s a sin pérdida por un separador de vapor, ' ^ ' ' ' £ ; ' : i j 'lol ir::l/k:;°f:;V0345 ..ca,/Kg-°K.; (1B.6 Utu/lb; 0.0345 Btu/

q u e le q u i t a todo el l i q i u d o . S u p ó j i g a . i e a h o r a que el v a p o r saturado restante a 1.055 lb-°R.).


K.g/c¡u' abs. e n t r a a otra m á q u i n a de R a n k i n e y se e x p a n s i o n a hasta 0.0703 líg/cm'.
¿Cuánto trabajo efectúa por 1 Kg? ¿Cuánto por 1 Kg del vapor original? c) ¿Es
¡mj)ortante el t r a b a j o q u e h a de obtenei-se l l e v a i r d o i a e x p a n s i ó n del v a p o r por deba-
j o de l a p r e s i ó n atmosférica? ¿Es factible la presión baja de 0.0703 Kg/cm' abs.?—
(110 Ib/pulg' abs.; 15 Ib/pulg^ abs.; 1 Ib; 15 Ib/pulg' abs.; 1 Ib/pulg^ abs.; 1 Ib;
• 1 Ib/pulg^ abs.).
Resp. a) 80.9 Kcal/Kg; b) 94.4, 83.9; (145.6 Btir/lb; 170, 151.1).

14.2 Se genera vapor a 38 Kg/cm' aba. y 399° C. y se condensa a 32.2° G.


Gonsidérese I K g . a) Para una máquina de R a n k i n e q u e t r a b a j e e i U r e estos limites,
calcúlese su trabajo, sti rendimiento térmico, su consumo específico de vapor y su
pme. b) Considerando que uu ciclo de R a n k i n e t i e n e l u g a r e n t r e loa m i s m o a límites,
determínense Q.t, Qn, W neto y e. ¿Cuánto es el trabajo ideal de bombeo? Indí-
(piense las á r e a s en cl plano sT que representan a Q . i , Q,t y W. c) ¿Qué rnasa de
vapor se recpiiere para una protlucción neta de 5ti 0 0 0 Kw?—(540 Ib/pulg' aba.;
750° F.; 90° F.; I I b ; 50 000 Kw.)
ll
, Resp. a) 273, 37.16%, 2.31 Kg/GV-hr, 0.5 Kg/cm'; b) e = 37.09%, Wp =
0.892 Kcal/Kg; c) 157 4 0 0 Kg/hr; (492.1, 37.16%, 5.17 Ib/hp-hr, 7.11 Ib/pulg'
aba.; 37.09%, 1.Ó50 B t u / l b ; 347 ÜOÜ Ib/br).

¡4.3 Una mácpiina de v a p o r Cüin|)ound, cou expansión incomplela, recibe vapor


saturado a 10.5 Kg/cin' abs., que se e x p a n s i o n a hasta 1.05 Kg/cm' aba. en que se
inicia el e s c a p e . E l e s c a p e se h a c e a un condensador que se e n c u e n i r a a 40° G. La
ináquina real consume 1 250 líg/hr de. v a p o r ; tiene i i n r e n d i m i e n t o de máquina al
f r e n o de 60% y un reiulirnicnto m e c á n i c o de 8 5 % . E l generador eléctrico impulsado
fjor e l l a t i e n e u n rendimiento de 92%. a) Para la m á q u i n a ideal, hállense el rendi-
miento térmico y la pme. l^aia la m á q u i n a real, determínense b) lA I r a b a j o al freno
en K c a l / K g y en G V , cl rendimiento l é r m i c o al f r e n o ; c) el t i a b a j o indicado, cl ren-
dimiento téiiuico, y cl consumo específico de vaf>or; d) el r e n d í m i e r U o térmico com-
binado y su c o n s m n o específico de va])or; e) ¿Cuál es la entalpia aproximada del
vapor de escape real?—(150 Ib/pulg' abs.; 15 Ib/pulg' abs.; 104° F.; 2 760 Ib/br;
60%; 85%; 92%; en Btu/lb y eu hp.)
Resp. a) 20.35%, 3.8 Kg/cm'; b) 150 GVf, 12.2%; c) 14.35%; <í; 11.2%,
12 3 Kg/Kw-br; e) 574 Kcal/Kg; (20.35%, 54 Ib/pulg', 148.5 hpb, 12.2%;
14.35%; 11.2%, 27.1 lb/Kw-hr¡ 1 033.2 Btu/lb).

Una turbina cuya conanmo eapccítico de vapor es de 2.73 .Kg/CVf-br, re-


cule vapor con uUa entalpia de 8 3 7 . 5 K c a l / K g . La pérdida por radiación de l a tur-
b i n a ca de 10 K . c a l / K g de v a p o r , y l a |)iea¡ón d e l c o n d e n s a d o r ea de 13.5 cm de Itg
aba. a) S i A/v => 2.78 Kcal/Kg de vapor, ¿ c u á l e s s o n l a ental|>ía y c l t i t u l o aproxi-
mados del escape real? b) ¿Cuál es l a e n t a l p i a de estancamiento o estacionamieulu
del e s c a p e si l a e n e r g í a c i n é t i c a e n t r a n t e ea c e r o ? irj S i el f l u j o o g a s t o t o t a l de vapor
W MAQUINA IDEAL C O N KfcKKtCAi tiM i « r v u c .

su|)tie5lo, IP„cu = S Q . L l trabajo b r u t " o de la máquina, como se indica cn

5-CICLOS PARA P L A N T A S la figura 15.2 para cl equivalente de dos máquinas de R a n k i n e 1-2 y 3 - ' l , es

O C E N T R A L E S DE VAPOR
[a] . W = / i , — h, c h, — / i , K c a l / K g (o bien Btu/üi)

MODERNAS
( M A Q U I N A )

El trabajo neto del ciclo ideal cs


[h) IE„„„ = / i , — h, -1- h, — lu-- lb„ K c a l / K g (o bien, B t u / l b )

(circo)

donde, f i g . 15.1, fl'V = lf^,>i 4- W„ = h„ — h.„ el trabajo t o l a ! de la bomba.


El calor añadido, f i g u r a 15.2, cs

= ¡u — hn T /i,, — / u
15.1 I n t r o d u c c i ó n . Se considera que la I n m i e d a d m á x i m a conveniente
mientras el vapor pasa por las paletas o alabes de la t u r b i n a es alrededor (c) QA = /ti — /ir, I- /i.T — h., - IL„ K c a l / K g ( o b i e n , B t u / l b ) ,
del 10 al 1 2 % , debido a que las partículas de agua erosionan dicbas paletas,
donde An = Ar, -|- Ib,, E l rcndiinicntc térmico de! ciclo ideal es, como de
o r i g i n a n d o mía conservación o m a n l e n i m i e n t o costoso. Desde una tempe-
r a t u r a i n i c i a l p a r t i c u l a r , la b u m e d a d del va|)or a u m e n t a después de u n costumbre, c = IP,ici„/6./i. Si no se tiene la obia de K e r i i a i i y Kcyes, cl t i a -
proce.so iscntrójiico (u o t r o proceso adiabático do t r a b a j o ) a m e d i d a que
a u m e n t a la jircsión i n i c i a l , f i g u r a 1.5.2. L a temj.icratura m á s alta que se
puede u t i l i z a r está l i m i t a d a por el d e b i l i l a i n i e n l o de los metales si la tem-
p e r a t u r a a u m e n t a por encima de un valor d e t e r m i n a d o [alrededor de 310
a 3 7 0 ° C . (o bien. 600 a 7 0 0 ° F.) ¡laia cl acero corvientel. Se hacen a c t u a l -
mente algunos diseños p a r a 6 2 0 ° C. (o bien, 1 1 5 0 ° F.) (5); donde se j u s t i -
fica el exceso de rosto, se utilizan temjieraturas tan altas como 7 6 0 ° C. (o
bien, 1 4 0 0 ° ¥.)(?). D a d o u n techo o cielo j i a r t i c u l a r de t c m o e r a t i u a ( j i r e -
I Aguo
siones I.iaslanle menores que la c r i t i c a ) , a m e d i d a que la jiresión aumenta — B o m b o clel oouo
de o l i m e n l o c í ó n
se aloanza u n p u n t o en que el v a j i o r de las etajias o saltos de baja jiresión se
vuelve demasiado húmedo. Para evitar esta situación, jiodémos volver a Uépósilo_ ^I
de ogijo 1 ^ Bombo de
recalc-nlar, o sea, rerrecalentar, el \apor después de una expansión jiarcial colicnle I
I
con lo cine resulta i.m r e n d i m i e n t o térmico m e j o r a d o (§ 14.6). Véase la
f i g u r a 13.0, jiágina 35-9. FIO 15 t Esqnr.nli f ' « ' « disl'oncuh, rlr
l'ici. 1 5 . 2 . Ciclo de. rrrrecolrn-
lamicnto. L a l u m i e d a c l c n 4 cs m e - -
„ „ „ / W m i í a o ceMral con rcrrecolcrarrrmr 'lo.
L'l.2 E l ciclo ideal de r e r i c c a i c n l a i n i e i i t o . L a f i g u r a 15.1 es u n esquema i i p r q n e en o; el t r a b a j o de b o m -
VA s i s t e m a e s t o d a c l lb.O; H ' . . . r —- " < -;
que muestra ias características princijiales de! ciclo de rerrccalentamiento o beo, 5 - / I , e s t á c o n s i d e r a b l c m c n l e
aimicnlaílo.
recalentaiñiento i n i c r m e d i o , y la f i g u r a 15.2 mueslra tlicho ciclo en el piano
sT. Com|iárcnsc c^tas ilustraciones cuidadosamente, y antes de seguir sti es-
t u d i o , obsérvese la situación de los jiuntos 1, 2, 3, 4, 5 y B, cjue tienen los bajo de liomlieo clel ciclo ideal jiuede calcularse (véanse los 12.15, 23.12)
mismos significados cn ambos diagramas. como
E l c a l e n t a m i e n t o tiene lugar en la caldera y en el recalentador a lo largo de
Í3-6-1, f i g u r a L'J.2. Después de la exjiansión iscntrójiica 1-2, el v a j i o r sale . lb„ = hn - ^ ^^-tl^^l K c a l / K g (o bien, B t u / l b )
de la turbina y es rcrrecalcntada de 2 a. 3. Tíesjiués de o t r a exjiansión isen-
tréijiica, 3 - ' l , cl vajior se condensa, 4-5. En 5, el lícjuido s a l m a d o se bombea 15 3 L a máquina ideal con r c r r c t ; d c n t a i u i c n l n . E l vajioi no iiuc-de pa-
a la caldera como un líquido c o m j i i i n i i d o , condición ü. C o m o ajnendimos sar l^or uu rerrecalentador sin u n a caida de |iicsión, bi n i a g n i l u d de: la cual
cn c! 5 14.3, cl l i a b a j o de una máquina de K a n k i n e menos el l i a b a j o lotal lep ndc de la resistencia a .su ÍIujo o corrienlc. C-omo una deferencia a! a-
de bombeo es el t i a b a j o neto del ciclo. V é a s e la figura 15.1. Utilizaremos de la máquina, quien probableinen.e no fabrica - ; - ' - - ; ^ -
esle |ilanteamienlo jiaia el análisis del ciclo de esle t a j i i t u l o , auncjue. por y que, en ningún ca.so, desea g i a v a r su máquina con esta perdida, la p-aclica

398 ,'
LA MAQUINA REAL CON RERRECAléNTAMIENTO 401
400 CICLOS I'ARA PLANTAS DE VAPOR MODERNAS
nario (o c o i r i e n t e constante), el caloi real suministrado en el ierrecalenladtu
consiste en tener (;n coenla esta calda de presión al calculai' el t i a b a j o de la
es hi—hr, una c a n t i d a d evidenlenruite nienur tpie la / r , / t , d e la ma-
m á q u i n a ideal. U n i c a i n e i i l e se efectúan en la mácpiina Los procesos de e x p a n -
quina ideal. Entonces, teniendo en cuenta la iiértlitia en el re.recalenlador y
sión, como se i n d i c a n en los planos sT y sli en la f i g u r a 15.3, donde el estado
1 representa la condición del vapor en el estrangularnienlo, (o sea, en la vál- acreditando a la máquina con K , ab (o bien, l U u ) , obleiieiuos e l rendi-
v u l a de toma de v a p o r ) , el estado 2 está a la presión real, pero «o a la t e m - miento térmico real combinado.
peratura (o t i t u l o ) real a la cual el v a p o r sale de la t u r b i n a para dirigiree Ib/c ÜGO
al rerrecalentador, el estado 3 representa la condición real del vapor cuando ¡J,,(7i', X - t A 7 - - - /ir j '
- EJ — / i . L A , - - h.,
entra nuevamente a la t u r b i n a , y el estado 4 está en la línea de la presión
3 4 12
real del escape. líl trabajo total es dado por la ecuación (a), en la cual los w,__ ^^^L
"/i,"" 'wit(/ii— /'n b hs—'hr) '

donde A r es la entalpia en el estado leal de la exiiausión a AE, para a la leni-


peratura Ir y la pitísión pi medidas lealmente en !a prueba.
/ Para bailar la enlalpía del vapoi de escape real, p u n t o 4', figura i:),3,
considérese el d i a g r a m a de energia d . la máquina real, f i g u r a 15,4. I g u a l a i i -

/ij. (real)
íij (ideol)

W' (leül)
s s • '5
W (ideuO
(o) (b)

lio. 15.3, líjdcto d¿ lu caída de presión en cl ierrecalentudoi. (ideol)


,'i,,. ( r e o l )

puntos de estado están definidos en la f i g u r a 15.3. El l e n d i m i e u l o de m á -


1 I O . 13.4. D í . i g n u i i a de enetgía de ináquina
cpiina ideal es el trabajo d i v i d i d o p o r la eneigía caigable a la mácpiina. Fiu, 15,'3a. Repetida.
cúU reirecalentamiento.
C o m o antes, acreditaremos a tísta la e n t a l p i a del lítpiido satinado, lis, a la
presión, de escape, f i g u r a 15.3. E n consecuencia, la energia cargada a la má- do l a energía que entra a la energía que sale, y despejando , tenemos
q u i n a idea! es
(G = 0)
¿c = ll, -- he + h:¡ — h-2 A,. = A, b h.-~hr ir,
y e W/E,.
donde f r Wa 632.5/IÍJ^ ( O bien, = 2 544/ít',,) § 14.9, siendo wt, K g /
15.4 L a mát|uiiia real con r e r r e c a l e n í a m i e n l o . A l p r o b a r las plañías o G V f - l i r (o bien, I b / h p b - h r ) e l ctinstiuio específico de vajior al freno. D a d o
centrales termoeléctricas, deteirninaremos lácilinente la inoducción en k i l o - un r e n d i m i e n t o , r¡t, de una t u r b i n a , que se ajilica a una sección j i a r t i c u l a r
watts del generador eléctrico gracias al tablero o cuadro de instruiiienlos. de ésta, y u t i l i z a n d o l a ecuación (14.(1), § 14.9, tenemos:
l^or esla razón, el trabajo que se mide es ,generalniente ebtrabajo c o m b i n a d o ,
a p a r l i r del cual se puede calculai- el i r a b a j o al freno si se conuce el r e n d i - hr = h , ~ r¡,s-i{'>i - A , l K c a l / K g (o b i e n , l i t u / l l i ) .
i n i e n t o del geneiador. El r e n d i i n i e n t o de un generador a plena carga puede T a m b i é n se ye (]ue A^' = A, — yn-uih, — ¡r^), donde: i¡¡,-¿ coilesiionde
v a r i a r desde alrededor del 8 5 % en los taniaiios pequeños liasta inás del 9 7 % a la p r i n i e i a sección, 1-2, de la t u r l i i i i ; i . VA rt:irecaleutamienlo requiere t u b e -
en los gl andes. ría extra y c o m j i l i c a el diseño del geni:rador de v a j i o r ; o b i e n ; se neei:sila u n
Supónganlos ipie una prueba muestra cpie el consumo esiiecílico real y rerrecalentador calentado indejieiidienteinenle. El ainneiUo del r e n d i m i e n t o
c o m b i n a d o de v a p o r es lu^ K g / K w - b r (o bien, I b / K w - b r ) . Entonces, el tra- de! ciclo con rerrecalentador sobre el rendiiniento de I l a n k i n e deberá ser del
bajo c o m b i n a d o es !4'A-, = SGO/iti/t (o bien, = 3 412/ l U k ) . D e b i d o a que el 3 % o más jiara p, = 91.4 K g / c i n ' n n i i i . ( o bien, I 300 'b/jiulg'' m a n . ) o m á s ,
proceso es irreversible, el vapor sale de la t u r b i n a y entra al rerrecalentador en
pero Jiuede ser nienor si !a jiresión dt n : i i<:c:;ilen(;unietito t:s deniasiatio baja.
una cierta condición, 2', f i g u r a 15,3, Para el calentamiento de f l u j o estacio-
•102 CICLOS PARA PLANTAS DE VAPOR MODERNAS CICLO REGENERATIVO 403

15.5 R e g e n e r a c i ó n . Observamo.'i en el ciclo cíe Ranicinc, y lambién se l-b-a-2) es igual al calor suministrad.) durante 3-4 (área m - 3 - 4 - ) i ) , y puesto
verifica en el ciclo de l e r r c c a l e n l a n i i e n l o qne se acaba de describir, que el que esta transmisión de calor es sim|iletncnte tm intercambio dentro del sis-
agua fria se sumerge en el agua caliente de la caldera, para mezclarse con tema, estas cantidades de calor no intervienen cn las exjircsioncs jiara el
ésta eu f o r i u a irreversible. Si se pudiera diseñar alguna f o n o a p o r la cual ü a b a j o y cl r e n d i m i e n t o . E n consecuencia, el trabajo neto,es Xf).. donde las
se inidiese calentar el agua a la t e m p e r a t u r a de l a caldera m e d i a n t e un i n t e r - cantidades de calor son las transmitidas a la."; fuente.': e.xlerna.s o desde éstas.
c a m b i o reversible de calor d e n t r o del sistema, como en el ciclo de Ericsson Podemos escribir,
(§ 6 . 1 0 ) , entonces se podría evitar esta mezcla irreversible, con lo cual el M'„„,„ = = 7-,(,t, — , , ) - T A s . - s , )
ciclo ideal resultante podría tener u n r e n d i m i e n t o tan alto como el del ciclo
Q,A = J\{s,—5.,) .
de C a r n o t .
E n vista de que .c; — r , cs igual a , ( , — . s , (las curvas 1-2 y 4-3 son jiaia-
U n pian bijjotético m e d i a t i t e el cual se lograiía este calentamiento del
agua, se rcjnesenta esquemáticamente en la f i g u r a 15.5, cn la cual el rotor lelas), el r e n d i m i e n t o es el mismo qu ,', el del ciclo de Cat'not,
"o rodete de la t u r b i n a está rodeado ¡;)or u n a envolvente bucea. Admítanlos

Erivolvenle de la l u r b i n a ,f7olor de lo h j r b i n o J-ja lección que nos enseña cl ciclo d i ; C a r n o t , cajiítulo 6, es que jiara con-
seguir el m e j o r rendimiento, el caltu- clelie añatiirst; a la teiiijicratura más
1 Vopor
alta. Si todo el calor no jiuede aña lirse a la I r m j i e i a t u r a más alia, cual-
Caldero
quier jjaso que aumente la tem|ieratuia media a la cual el sistema, recibe
calor, conducirá a una mejora. Eso eí lo que hace u n calcntamienlo real
regenerativo del agua de alimentación: aumenla la temperatura media n la
P o r e d divl50ria (Aguo) m n a b
que se recibe el calor jirocedente de una fuente externa.
conducloro
15.6 C i c l o regenerativo. A u n cu i n d o el ciclo regenerativo precctlcnte se
.Pío. b'3.5. Cir.lo legcneraliiKK EsqnemAlir.o. La ,I"ro. 15.6. Calsnlantícnío pudiera conseguir en la jiráctica a j i i o x i m a d a i n t : n t e , cs iiujirobable cjue j i u -
sobstancia d e t r a b a j o es el s i s t e i n . i . regene.rniwo perfecto. Se dos-
diera utilizarse, debido al bajo título del vajior d u r a n l e las últimas ctajins o
p r e c i a n los c f e c l o s del t r a b a j o
de b o m b e o . C o m o la c u r v a 1-2 saltos de ia expansión cerca del j i u i i t o 2, f i g u r a 15.6. U n . efecto similar ríe
cs p a r a l e l a a l a 4-3, los c a m b i o s regeneración se obtiene mediante la •xlraccitín o .uingrado de jiequeñas cati-
d e e n t r o p í a ab y mu s o n i g u a l e s .
lidadcs de vajior en varios puntos d u r a n t e la exjiaiisión, utilizando tan com-
pletamente como sea posible la cnerp.ía del vapor san.grado eu lugar de ab-
que al p r i n c i p i o de la expansión e! vapor es saturado ( p u n t o 1, figtira 15.6). sorber la energía necesaria de todo el vajior. D e esta manera, la jioición
E l agria de alimentación procedente del condensador se debe bombear a j i r i n c i p a l del vajior, la que continúri cxjiansioiiándosc y realizando trabajo,
través de la jiarte bucea de la envolvente de la t u r b i n a , f i g u r a 15.5, retor- no es sometida a una condensación excesiva. L a figura 15.7 muestta c.^-tiue-
nándola a la caldera. E l condensado entra a d i c h a p a i t e hueca cn la c o n d i -
ción 3, f i g u r a 15-6. E n la izarte i n t e r n a -a la envolvente ,se encuentra el vajior
justo cerca de ser cxjiulsado en la condición 2. A l i o r a bien, a medida c|ue el
condensado o cl agua de alimentación c i r c u l a a lo largo de la cn\olvente
hacia el extremo de alta presión de la t u r b i n a , toma calor del v a p o r que
está ai otro lado, a través de u n a pared divisoria perfectamente c o n d u c t o r a .
Consideremos la historia de u n a gota de a g u a ; (rodemos i m a g i n a r cjue esta
gota tome o absorba calor con u n a intensidad o gaido tai (]ue se encuentre en
todo m o m e n t o a l a leiiij.ieratura del vapor que este frente a ella en el o t r o
lado de la envolvente, l i s t a cs la f o n n a reversible de transmisión de calor.
Por tanto, u n k i l o g r a m o (o bien, u n . i l i b r a ) de agua he calentará g r a d u a l -
mente a lo largo de 3-4, y, al mismo t i e m p o , u n k i l o g r a m o (o bien, u n a l i b r a )
del v a j i o r de la t u r b i n a perderá g r a t l u a l m e n t e la m i s m a c a n t i d a d de calor
d u r a n i c lá expansión 1-2. A tal intercambio de calor d e n t r o del sistema se
,.le l l a m a calcnlmiúcnlo regenerativo. E l agua entra luego a la caldera en un
Fio. 15.7. Esrjucura 'Ir. lu liisposicii'ní /ir! cnlr-utamicrito regenerativo. Para unid.idrs
e;slado saturado, 4. C o m o el calor rechazado o cedido d u r a n i c 1-2 (área inglesas h a y q u e •mst-luir K g por Ib
404 CICLOS PARA PLANTAS DE VAPOR MODERNAS CICLO REGENERATIVO 405

iiiáticameute u n ciclo legeneralivo con tres calentadores abiertos (CA), o siderarernos despreciables los trabajos de bombeo individuales, y 6 y fi^, 7 y
' sea, de mezcla. La l i g u r a 15.ü representa este mismo ciclo en el plano sT. fi,, etc., como puntos coincidentes. En cada calentador, el calor añadido al
Para s i m p l i f i c a r el análisis, consideremos que un k i l o g r a m o (o bien, una agua es igual al calor cedido ]>or la condensación del vapor sangrado. Kn
l i b r a ) de v a i K J r entra eu la t u r b i n a en el eslado 1, l i a b i e n d o llegado a este consecuencia, tenemos:
sin pérdida desde la caldera. Después de una expansión basta el estado 2, se
calor a l agua = calor del vapoi
sangran K g (o bien, Ib) [una fracción de Kg (o bien, de I b ) ] para el ca-
(/) Ca'entador (1) : { l r n , — ,n, ^ ?n,) {Ir, — h,) = tn,(A,--/,,),
l e n t a m i e n t o del agua de alimentación. E l resto del vapor ( 1 — / « , ) K g (o
{g) C a b n t a d o r (2) : ( 1 — ) ( / < « —A,) - " ¡ ^ ( A , -A»),
bien. Ib) continúa expansionándose en la t u r b i n a hasta el estado 3, donde
(A) Calentador (3) : (1 — ' » , ) (A„ — A„) = m,(A, — A.),
otra c a n t i d a d de vapor, i/¡¿ K g (o bien, Ib) se extrae para dicbo calentamien-
to. E l resto ( 1 — m i — m-i) Kg (o bien. Ib) continúa u n a expansión isen-
donde, a manera de exjdicacióti, A . — Au es el calor cedido por la condensa-
trópica. E n el estado 4, se extraen i?i„ K.g (o bien, Ib) para el calentamiento, ción de un kilogramo (o bien, una l i b r a ) de vapor desde 2 hasta 9, y ; n , es
la masa de vapor condensado; A^ — .'i„ S í Ao — A,,8 = A^ — H'^^ es el
calor necesario jiara calentar un kilogr.uno (o bien, un:t l i b r a ) de agua desde
8 hasta 9, y (1 — m,) es la masa de agua que interviene. Halladas las
diversas entalpias específicas en 2, 3, 1 , 5, 6, 7, i i y 9, podíanos utilizar las
ecuaciones ( A ) , (g) y (/) en este orden para encontrar m , , 7»., y m-^.
__mi (l-ffl|)Kg-'
E n seguida, obsérvese que este c i t l o regenerativo se puede concebir como
f o n n a d o de una serie de ciclos de Rankine, 1-2-9-10, 2-3-8-9, 3-4-7-8 y
'(l~m,-'""r"'í)t^9- 4-5-6-7. Escríbase la expresión del trabajo bruto o de la mátpiina para cada
utro de estos ciclos imaginarios, pero ol servando que la masa tle vapor qne i n -
terviene en cada uno de ellos, no es uu k i l o g r a m o (o bien, una l i b r a ) . C o n -
sultando la f i g u r a 15.8 para la masa implicada en cíida caso, encontraremos
qne el trabajo es

FiO. 1 5 . í t . Ciclo regíneraliuo. Lüs I r a b a j o s de b ü n i b e o ( 6 - / ) . , e l e . ) e s l á n e o n s i d e r a b l e - (¿) fP.uu = A, — h^ -I- (1 — m i ) (A, — A3) I- (1 — m, — m , ) (A3 — A,)
iiiciite auiueutados. P a i a unidades inglesas bay q u e suslituir K g por Ib.
-b (1 — — rn2 — " I 3 ) (h, — A J ) K - a l / K g de vapor en la válvula de toma
(o bien B t u / l b de vapor en í d e m ) ,
de m o d o que quedarán en la t u r b i n a (1 — uh —m. — i n - j ) Kg (o bien, Ib) para la máquhia p a r t i c u l a r de ia f i g u r i 15.7. E l trabajo neto del ciclo es
que se expansiona más y pasa al condensador. Este peso de v a p o r se conden-
sa, y el condensado se bombea al calentador (1) de 6 a B^, donde se ca- (;) í'l^ueto = IT.aia — 2 I L p K c a l / K g dc vapoc (o b i e n , B t u / l b de v a p o r ) .
lienta desde /Ja hasta 7, f i g u r a 15.0, al mezclarse con los rn-, K g (o bien, ib)
E l calor suministrado desde u n a ¡uent-: externa al ciclo ideal es Q^ = A , —
de v a p o r sangrado para este propósito y que se condensa de 4 a 7. C o m o se ABO, donde h¡,a = A» -I 1L,„, figuras 15.7 y 15.0. Obséivcse que Ib,,, repre-
supuso que el calentador es abierto, rn^ K g (o bien. Ib) de vapor conden- senta el trabajo de bombeo de la cu; ría bomba tlel ag^ua de alimentación.
sado se mezclan con (1 — i n , - — n r ^ — " ¡ 3 ) K g (o bien. Ib) del con- Así que,
densado procedente del condensador, de manera que la c a n t i d a d de agua £).r = A p — A» — I'Kp, K t ; a l / K g (o bien, B t u / l b )
bombeada, de 7 a BT, al calentador (2) es (1 — • — 7 í i - b ) K g (o bien. I b ) .
E n el calentador ( 2 ) , esta agua se calienta desde la condición fi, liasta la E l r e n d i m i e n t o térmico del ciclo ideal cs el trabajo ideal de la ecuación ( j )
condición 8, f i g u r a 15.Í3, por la condensación de rn.¿ K g (o bien, Ib) desde d i v i d i d o p o r Q,,; por tanto, tenemos <• = W„„u,IO.i.
3 hasta 8. Salen del calentador (2) (1 — vu) K g (o bien. Ib) de agua, que E í trabajo total de bombeo, X1P,„ jiuede obtenerse de lo siguiente, si se
se bombea de 8 a fia y se calienta de fia a 9, f i g u r a 15.8, mediante la con- dispone de las Tablas de Vapor de K i enan y Keyes:
densación de m , K g (o bien, Ib) desde 2 hasta 9 en el calentador ( 3 ) . E l
(k) -ZW, = (1 — W r — m . , — m 3 ) ( A „ „ — - A „ ) T {l — m,~-m^) [Im, ~ lu)
k i l o g r a m o (o b i e n , libra) de agua que sale aliora del calentador (3) se b o m - 4 ( 1 — m , ) (Afls —- As) I ABO — A„ K c a l / K g (o bien, B t u / l b )
bea de 9 a fio p a r a i n t r o d u c i r l o en la caldera.
E n p r i m e r lugar, hallaremos ecuaciones con las cuales se jnieden obtener de vapor que llega ai estrangulamiento o válvula de toma. Los trabajos de
las cantidades fraccionarias de vapo;- sangradas, r?!i, " b , A l hacerlo, con- bombeo individuales se pueden obtener aproximadamente m c d i a n l e u n a
sideraremos únicamente la ley de conservación de la energía y despreciarnos compresión a volumen constante como antes. Por ejt;jiiplo, el trab;\jo de
el liechü de que el agua entra al calentador algo subenfriada; es decir, con- bombeo desde p^ liasta p, es:
406 CICLOS PARA PLANTAS DE VAPOR MODERNAS LA MÁOUINA REGENERATIVA 4 0 7

[ileen es puramente tma cuestión cconóniica. l'.l uso tit: u n a etapa tiuicluce a
(/) = /-„ - /.'-, - K c a l / K g (o bien, b l n / l b ) .
una decidida mejora del r c n d i i u i t : n t i i lérmicn, riiMu;i 15.1), y justilicaiá u n
,ga5to cn ecpiipo lelntivaincnte gr.anclc E l increinciito de I.'i mejora deb: !c) a
Además, como e l n a b n j o l o t a l dc boudico, Sl'b,,, es jícqueño c o n q i a i a d o con la adición de un sc,gunclo calentador n ' cs tan grande como cl i ' r o p o . M iiilo
otras energías bmdamentnics, u n a aproximación satisfactoria consiste cn el por el p r i m e r o y las ventajas cconómi'as \'an tlisinimiyciidi-i a medii;la t | i u - se
trabajo necesario para bombear u n Idlogramo (o bien, u n a l i b r a ) de líquido añaden más calentadores. Cluatro et;i|ias dc calcntamicntti del agiui dc a l i -
saturado a v o l u m e n constante desde pn basta / ) , ; p o r tanto, mentación son de jirovecho pani un:i presión ilc unos 42 Kg/cnr" (o bien,
600 !b/pulg-) abs. E l número econóuiico dc etapas aiimcnt.a conforme se
(»0 - I b „ ; = . ' ' l í l / ^ i p i ^ K c a l / K g (o bien, J3tu/lb). aumentan la jircsióii y la tciii])erattir:i iniciales,
15.7 L a máquina regenerativa, 1 ;v inátpiiua itie.tt se toma ele iiinclo r p i e
E n cada p u n t o de extracción, f i g u r a 15.0, deberla baber u n a solución de corresponda a cierta máquina real. E n la ináqiiiii:r ideal, las jnesioncs cu la
c o n l i n u i d a d e n l a línea de expansión y e n l a de v a p o r saturado [puesto que válvula de toma (o estrangulación), ••n los diversos punto:; de cxti:i,ct:ión y
la gráfica está hecha p a t a u n k i l o g i a m o ( o b i e n , u n a l i b r a ) j si se tiene e n cn ei escape son la,s iiúsmas que las t b : la mátptin.t l e a l ; l.uubién l . i I c i n p e -
cuenta el vapor sacado. Sin embargo, estas discontinuidades n o se i n d i c a n ,

I n c r p m e n l o lolol d e lo l e m p e i o l u r a riel oguo d e a l i m p n l , ° C


F I O . 1 5 . 9 . Econoiuíns en el gasto
-17,8 O 40 80 170 160 ?00
especijico de calor debidas al calenta-
inienlo regenerativo. Esta.? c u r v n s .son
p ; u . i l.as c o n c l i c i o n c s ele t r a b a j o i i n ü c a -
d o ; m u e s t r a n cpte c o n u n n í i m e r o p a r -

M
t i c u l a r d c c a l e n t a d o r e s , l a e c o n o m í a cs
m á x i m a (lara u n cierto incremento d c
la t e m p e r a t u r a d c ! a g u a de a l i m e n t a -
c i ó n ; por ejemplo, cuatro calentadores
proporcionan u n a e c o n o m í a m á x i m a de (1-/7^i^^Kg
a l r e d e d o r det 1 2 . 3 % d e l c i c l o d c I l a n - ' /y;v. /-
kinc correspondiente, cu.ando l a tempe-
r a t u r a d e l a g u a de a l i m c i t t a c i ó n Í J Ü -
rnenta c n 1.90° C . ( o bien, S'IO-'F.).
P a r a u n i d a d e s i n g l e s a s , los datos c i n d i -
c a c i o n e s cpie se d a n d e n t r o d e l a g r á - (o) Plono sT (b) Plono Só
f i c a s e c a m b i a n p o r sus i g u a l e s s i g u i e n -
tes: 0 7 . 9 K g / c m ' m a n , = 1 2 5 0 I b / p u l g " F i o . 15.10. Afáqiiina regeneraliva. Ei p u i lo I r c p r c s c n l n c l v a p o r d e a g u a eral e n In
m a n . ; 5 1 0 ° C , = 9 5 0 ° F , ; 25 m m = 1 v á l v u l a d c e s t r a n g u l a c i ó n o toma. P a r a uniclades itrelcsa.? se c a m b i a n K . e p o r Ur.
p u l g : 3 7 , 5 n m i = 1,5 p u l g ; 5 0 mm. ==
2 pulg, ( C o n autorización dc Babcock
Increnionlo Iblol d e lo lf?(Tip. del oguo d e o i i m e n l o c i ó n , & Wilcox Co,, Nueva York,)
r a t u r a (o el titulo) e n d i c h a v á l v u l a r: l a n i i s i u : i en br; n u u p i i i i n s real e. itlca!.
E s t a s c o n d i c i o n e s , j u n t o c o n l a ex|>a'isióii i s c u t i ó p i c a , d e f i n e n l a l u á t p i i u a
p o n p i i ; gcncrolmente, confunden m:Vs <pie aclaran. En, tonsecuencia., el plan
i d e a l . P a i r tres e t a p a s d'4 c a l e i i l . u n i f ito r e g c i i n . i l i v o , d t i ; i b : i i o de bt m á -
más sencillo consisln e n trazar el d i a g r a m a como si d u r a n i c todo el |)rüceso
q u i n a e s t á datio |.«)r l a e c u a c i ó n , ( i ) , cuyos snbíniri< rs e s t á n rlt:.'"iiii'los r n l;i
i n t e r v i n i e r a u n itilogramo (o bien, u n a l i b r a ) de v a j i o r , e indicar sobre este
f i g u r a 15.10. P a r a o b i c n e r cl r e n d i m i e n l o I c i m i c o tle la m á t p i i n a , se c a i g a
diagrama las masas comprendidas c u i t e los diversos ],)untos, como e n la figura
a e l l a E^, q u e es l a e n t a l p i a d e l v a j i o r c u ba, \'álvul;i d c l o m a , / Í , , menos bi
15.0. A pesar de que l a masa del vapor cambia en diversos puntos durante
e n t a l p i a de! liquido s a t u r a d o corresj» 'iilienle n le Irinperotura rlr snliHa en
la expansión, el vapor restante se expansiona isentrópicaincntc. E n conse-
cl üUuno calcnlarl.ur del agua de a'intcnlación, / i , , , figura 15.10, o s e a ,
cuencia, hallaremos el título o la t e m p e r a t u r a e n cada puntó dc la línea de
/ti — / i . „ s i e m p r e tjiir el v a j i o r sangratlo se utilice ú i ú o a m e n l e j i a r a el c a l e n -
ex|iansión a p a r t i r de .f, = s, = s^ s, — .v,. Si u n ¡lunto se encuentra cn la
t a m i e n t o d e a g u a de a l i m e n t a c i ó n . J 'c inotlo (jue, r u l a m á q u i n a irgcur-
región húmeda, como el p u n t o 4, s, = [sg — y^Sf^)Obsérvese minuciosa-
r a t i v a de l a f i g u r a 15.10,
mente cl método de análisis de este ciclo regenerativo para que se puedan
f o r m u l a r las ecuaciones a]iropiadas j l a r a cualquier núniero de elapas sin
más ayuda.
E l ciclo q u e acabamos de describir, se dcnoininaiía cii:lo regenerativo L.os IKMCi'iilMJrs c a i c u fitlos dt: v:ijinr ;;,uii;i ;ul(i rn la nh'n¡uiiia irlcal ( m , , in,
ideal con tres ctajias de calentamiento del agua dc alimentación. Los ciclos y 111.,) se obtirnt:ii de b a l a n c e s tli: e n e i g i a , o ;:ra, rn |:i m i s m a I n r n m 'pu- los
reales en uso tienen de u n a a nueve etapas. E l número de eiajias tpie se c i n - corresjiondiciiU"; di4 eiclii ideal.
408 CICLOS PARA PLANTAS DE VAPOR MODERNAS CALENTADORES DEL AGUA DE ALIMENTACION 409

E l i ia ináquina leaí vio se sangran hís cantidades ideales de vapor calcu- blema se sugieren por los diagramas de eneigía ilc ¡as liguras 15.11 y 15.12
ladas con las ecuaciones (/), [g] y (A) - L a temperatura real del agua cjue donde los puntos de estado se definen en la l i g u r a 15.10. E n la figura 15.12,
sale íle los calentadores es i n f e r i o r a la temperatura del v a p o r utilizado para que es un sistema abierlo que incluye la turbina, el condensador, los caleniM-
el calentamiento. De i n a n e r a que la temperatura real del agua que sale del dores fie agua de allnientaeión y toda:; las bombas, menos la últlina, i:l e;iloi
úkimo calentador, figura 15.lÜ, es u n cieito valor í„., Por tanto, la energía real rechazado es
cargada a la máquina real es EJ ~ — Au-. Puesto que el trabajo c o m b i -
QrJ = (1 —• y.rn') (A,. - A,) ICcal/Kg (o bien, Btu/lb)

del vapor en la válvula de t o m a ; el trabajo de bombeo, I L , , / I I b , , / Ib,,./,


debería ser el trabajo real de bombeo de estas bombas, que se ¡aiede c:ilcubir
1 Kq

. . 2 t b m , ) Kg

l \ 3 ' ( l - / í ) , - í n ; ) Kg A
.'iKql
'I
y=0 I
¡i^njeiisorbi]
( l - m , - m 2 - " b ) Kg

(o) I-llano s/" (b) Plano s/i


Flü. 15.12. Diagrama de energía para hal'ar £ ) „ ' ; ( ¿ = ü. P a r a u n i d a d e s i n g l e s a s bay
que c a m b i a r i l í g por 1 Ib.
FIO. lá.lü. Repelida.

a p a r t i r del trabajo ideal de cada b uiiba d i v i d i d o por su r e n d i m i e n l o , o


nado, según se bailó de consumo esjjecífico de vapor c o m b i n a d o , es Wjc =
bien, se puede despreciar si la presión jr,, figura 15.10, no es alta.
860/w,, (o bien, 3 412/i(;t), el rendiiniento térmico combinado de la m á -
15.0 Calentadores del agua de ali uentaeión. Como se explicó antes, el
q u i n a real es e^^WK/EJ = ü60/w,{lu — Iw ) [o bien, = 3 4 12/ír^,(A, — A». )]•
vapor t]ue sa condensa y el agua de alimentación se mezclan físicarneiUe en
E l gusto especifico {no realmente " c a l o r " en el caso de la m á q u i n a ) es
u n calentador abierto {CA), Uamailo también calentador de contacto a
í¿),t(A, — AuO K c a l / K . w - h r (o bien, B t u / K w - h r ) . Los rendimientos de la
de mezcla (abierta-r\p significa que e: té abierto a la a t m ó s f e r a ) . Los calen-
m á q u i n a son, como se definieron antes, la relación del trabajo real al t r a -
tadores cerrados.'S de superficie son i nuiunes. E n este tipo, el agua ( i i o l r o
bajo ideal correspondiente. Se puede aplicar u n r e n d i m i e n t o dc t u r b i n a
f l u i d o cn el CÍI^O general) que se est.^. calentando, está dentro de los tubos
[ecuación, ( 1 4 . 6 ) , § 14.9] a cada sección de la t u r b i n a para localizar los es-
alrededor de los-cuales circula y se condensa el vajior extraído. Donde .se
tados reales 2', 3', 4 ' y 5', f i g u r a 15.10; por ejemplo, A i - - A ^ = r;, ( A i — A ^ ) , .

A IQ c o l d e r a
AA'=o -IV' Condensador J
Tur b i n o
(1 mj-mj-ziij) O,.
2' 3' V

\ — ' \-
m¡ Al,. m'¡hy /rij 0^. i l
IVp,
Flü. 15.11. Diagrama de energía para lurbina. í2 = 0.
Fio. i.5.13. Calentadores cenados o de superficie.
H a b i e n d o situado 2', el estado 3' se define p o r una línea isentrópica desde 2'
y por el r e n d i m i e n t o de la t u r b i n a ; y así sucesivamente. C o m o ilustración, requiera una bomba independiente p i r a cada calentador abierto, se puede
habiendo encontrado 4', figura 1 5 . 1 0 ( 6 ) , se localiza a en b f linea isentró- emplear una so'a bornba p a r a dos o más calculadores cerrados en serie, y
pica 4'-d y la Hnea de presión p„. Entonces, A.,- — As- = iji^lu- — A ^ ) , de esto es una ventaja. Las bombas y los calentadores se pueden disponer en
d o n d e so puede h a l l a r hy. E l contenido de h u m e d a d (o el t i t u l o ) se calcula diversas formas y combinaciones; la figura 15.13 no representa ninguna ins-
entonces con A j . = ( A j — y¡' hin)^, o se lee en el diagrama de M o l l i e r des- talación particular, pero sugiere las birmas de conectar los elementos, y el
pués de liaber situado el p u n t o 5'. Otros pianleamientos de este misaro p r o - modo de representar u n calentador cerrado. U n calentador de n n g r u p o
410 CICLOS PARA P L A N T A S DE V A P O R M O D E R N A S
tA M A Q U I N A REGENERATIVA C O N RERRECAILH 1A M I E N T O ^11

puede m u y bicti ser i n i calentadur a b i c i l o que se ubdice además para q u i t a r sangrado. El calor añadido al c o n d e s a d o en cl j u i m e r caWnlador (1)
Í-! aire disuclto al agua (127). Los gases arrastradlos, especia'jnente cl oxí- [h, - h,„) K c a l / K g (o bien, Btu/lb l de condrn.sado, j i e , , , j i r o b a b L n i n o , .
geno, soo perjudiciales para los metales. E l agua caliente ]niedc " r e t e n e r " es sat,sra.clona la a.pro.ximaci.'m / , „ - ' , , . . ] > maner,-, , , u e , ;,.u,d.-,ndo I,-,, r - , , ,
menos gas cpie c! agua f i i a , y, por este m o t i v o , el calentador abierto desae-
ticades dc energía, f i g u r a 15.15, o haeicndo balan,:es de energía j . u ; , (.nía
reador puede perfectamente situarse algo más " a r r i b a " dc la línea que cn
calentador se obtienen como antes (§ 15.0) );,., cruai iones j i a r a calcula, ,„
la f i g u r a 15.13. Si la jiresión en el calcrvtador es mayor que la aljoosférica (lo
que gcneralinentc sucede), el gas liberado puede salir j i o r iesjliraderos al
m e d i o c i r c u n d a n t e . Si la bomba B eleva la presión del agua j i o r encima
de la presión de la caldera, no se necesitarán otras bombas jiara cl agua de
alimentación. Consideremos abora el calentador cerrado 1 ( C C I ) ; nii K g (o
bien, Ib) dc vajior extraído a una jiresión n i e n o r que la del agua dentro dc
los tubos llega desdo la t u r b i n a y se condensa cn el jiroceso de calentamien-
to del agua de alimentación. U n a f o r m a de sacar, y aun ajirovecbar esle :(l-fii,)
condensado ( l l a t n a d o condensación) consiste en emjilear i m p u r g a d o r (127)
qru- la.deje pa-sar a u n a región en (jue ia presión sea inferior. U n p u r g a d o r ' " i C\-nh~m,) K n _ >
(o t r a m p a ) , T, es u n disjjositivo que se abre p a r a dejar f l i n r cl líquido bacia }f¿jir-^'

una región dc menor jiresión, como por ejenqilo al C G 2, jiero que .se cierra [i.
ll-rl
'•-fl-(ii,-ni,-m,) Kg..-' ( í l ; ' ^

al vajior. U n se,gi.uido método jinra manejar la condensación se muestra en


el C G 3 ; u u a b o m b a dc JJurga C lo bondiea jiara i n t i o d u c i r l o en la tidiería
(l-m,)l(g
j i r i n c i j i a l de alimentación de la caldera. E n este j i u n t o , cn lugar dc la bomba
C j o t r o j i i u g a d o r j i o d r i a j i c n n i ( i i que cl condensado fli.iycra bacia el CA.
F I O . 1 5 . 1 4 . Esquema ,le la disposición ,'c una
C u a l q u i e r a que sea la disjiosición con respecto a los calentadores y b o m - iÜC. 1 5 . 1 3 . Ciclo }rp,:nr,„.
planta o cenital re gene: nliva con rerrcc. Icnla-
ln;n cou rerrccalr.nt.anricnlo. I'a-
bas jiarticulares, resuélvanse los problemas desjiués de baber becho l u i dia- iinenlo. La solisUiucla dr trahajo cs el sí,-(cioa
r a u n i d a d e s iii.glesas se c a m b i a
lara unidades in.glcsas se cambia Kij por 11.
g r a m a de energía. U n i c a m e n t e en el caso ideal, cl agua que sale de uu ca- K.r; p o r I b .

lentador j i a r t i c u b i r estará a la tcmjieratiu'a del vapor que la calienta; y


í/¡2 y ;i?;i. Imaginemos nuevamente (]ui' esle ciclo i-sl;i c,(ininucsti> dc una sene
h a b r á tal ve/, u n a diferencia dc >mos 5 . 5 ° C. (o bien, 10° E . ) .
de ciclos dc Rankine, 1-2-10-1 i , 3-4-''-I0, 4-5-ií-q y ,5-6-7-», íi,gura 15,15,
1 5 . y C i c l o ideal regenerativo y con r e r r e c a l e n t a m i c n t o . Para conseguir E l trabajo b r u t o cs
la ventaja de vajioi' más seco en los saltos o etajias de baja presión de la tur-
b i n a , y para ajirovcchar el aiunento significativo del r e n d u n i c n t o ténnieo [o] fP„,„, = h, — 4- f 1 — m,) (//. — h,) A- ( 1 m , — m,) [lu - /'.)
que acoinjiana al calentamiento regenerativo del agu.a de alimentación, se
4- ( I — i n , — nr., n i , i (/i, — /(„) K c a l / K g ( o bien, U t u / l l ' )
u t i l i z a n j u n t o s el rcrrccaicntanucnto y la regeneración. C o m o ilustración,
iP) rP,„,,„ - lb„,. —XM',.
hemos elegido un ciclo de regeneración dc tres etajias con rerrccalentamiento
que se realiza en e! j i r i m e r p u n t o de sangrado. U n a distribución esquemática E l trabajo total de bombeo S M ' p cs dado jior la ceu.icióu (/;) del ü 15.6
so muestra cu la f i g u r a 15.14 y en cd d i a g r a m a sT dc la f i g u r a 15.15. Los d i - Jiara cl calentamiento en tres ctajias. pci'o véase l a rcuaci'ín ( m ) . V,\r
versos puntos de las dos figuras tienen números corrcsriondicntcs. Sea la suministrado a l ciclo cs
u n i d a d básica un kilogramo (o bien, una libra) de vapor cn la válvula de
loma. E n cl j n m t o 2, ?>i, K g (o bien. Ib) pasan a l calentador abierto (3) y (7) G.i = — ' i , „ 4- ( 1 — » i , ) ( A : , - / ( , ) — Ib,,, K c a l / K g (o bien,
cl resto ( I — / ' ¡ i ) I'Cg (o bien, ¡ b ) , pasan a! rerrecalentador o calentador J.!lu/lb) de v a j K M - en la válvula de toma.
intermedio. Jül vajior dc ésle relorn.a a la t u r b i n a en la condición 3, se expan- En la ecuación ( 7 ) , r4 término ( I m , ) (/r, - -/(..) rr|)ii-';cula cl c i i ' u s u -
siona hasta 4, donde .se sangran m.. K g (o bien, Ib) dc v.ijior p a r a el calcn-
ininistiado en el rerrecalentador. E l ' c n d i m i c n t o b'nuico dc este ric Id e s
tadoi ( 2 ) . ü e s d e el j i u n t o 4, cl vapor restante (1 — m, — tn^) K g (o bi< ii.
Ib) Se exjiansiona ha-sta cl Jiunto 5, donde se sangran m, K g (o bien, 11.').
15.10 La luácjuina regenerativa c m r c r r c i . i l r n l . u n i c n l o . L a niír|uiii.i
léinahucnle ( I — i ' h — "'z — " f i ) ísig (o bien, Ib) comjileta la expansión
ideal ri'gri!crati\ cou rericcalcntamicnto trabaj,-. c i m las lulsinas [ i n s i d u c s
y se condensa dando u n líquido saturado c n 7. El calentamiento rc,gcnera-
cn la toma dc vajioi, cn el jiunt(i de ; angrado d r r^ílc y cn cl coudrusadiu'
tivo ya ha sido descrito. En cada c:dentador sólo se sangra el suficiente vajior
ijue la máquina rea!. L a t c i n j i e i a l u i a del vajior i-n l;i toiii;i cs la. i n i s i i u i cn
como jiai.a (alentar el agua Imsta la t e m p e r a t u r a del vajior cn c! j i u n t o de
la iniiquina idi-al ( j u r r n la real, y l;unbién la j m - s u i u y la I r n q i r i a l u i a rb I
412 CICLOS PARA PLANTAS DE VAPOR MODERNAS CICLOS DE VAPOR BINARIO 413

vapor cuando, saliendo del rerrecalenlainiento e n t r a n inievarnente en la t u r - 15.11 Ciclos tle vapor binario. El estutliante h a l n á observado sin dutbi
bina, son las niisHuis en ambas mácpúnas. En la máquina ideal, todas las ex- alguna, las muy bajas presiones de vapor que acoinpniian a las bajas teni|)e-
pansiones son isentrópicas. Refiriéndose a la f i g u r a 15.16, hállese el trabajo de rattiras, por ejemplo, en la p r o x i m i d a d de 27" C. (o bien, 8 0 " F . ) . Durante
la máquina que se obtiene poi la ecuación (o) anterior. L a energia Ec car- las primeras éjxieas del desarrollo de bt producción de eneigía iTiecánica jior
gada a esta m á q u i n a ideal es la entalpia del vapjor entrante, iims el calor vapor, era difícil o imposible mantener en el condensíulor estas bajas piesiti-
suministrado p o r el rerrecalentador, menos la entalpia del líquido saturado nes. E l profesor jossc de A l e m a n i a suginó que un v;ijior distinto, del tli; agini
cuando sale del último calentador del agua de alirnentacicn sie^npre <p-ie se se utilizara para la tíxpansión en el intervalo de bis bajas temperaturas, u n

turbina de BP de doble corriente! ; ' Primera hilera de tobeiua

Escape"; i J'J"Ti''/X:\^- •

(a) Plano s í (b) Plano s/i

Fio. 15,16. Diagramas para una máquina regenerativa con rerrecaleníamienlo. Para Al r e t r e c o -
unidades i n g l e s a s se cambian Kg por Ib, Icidoiiiienlü, A , al vapor
Generodor {olíernodor) coneclado 3H.I H c j / c r o í
o lUJ Kg/cm»
.ibs.y'JB5"C
en esle exlremo l í e l c r u c del rerret ü P s . y 63I3''C
utilice todo el v a p o r extraído para el calentamiento del agua de alimenta- loinieiili., 30 7 K g / c r n ' y 6:38° C

c i ó n ; esto es:
Fio. 15.17. Gran turbina de vapor, (.umpound en tándem. Unidad tic 101)000
(r) Eo = Ih — Iho d- ( l — rrh) (h, — h-.) Kical/,Kg (o bien, B t u / l b ) Kw. Hay cinco lubos de entrada (lino di to.s cuales si- .-iprccia cn , l j , individual-
mente coiilrobidos por el rcgiibidoc, catla uno dc bis cualc.i c d n d u c c bacia una caja
dc vapor cn la válvula de toma. o banco dc toberas. A medida que la cariia aiiniciUa, cl regulador va .abiiciido más
tubos de entrada, para pro|)orcionar mayo, flujo o gaslo de vapor. I?,l primer salto,
E l r e n d i m i e n t o de esta máquina ideal es Waaie/Ec. o etapa, es de simple impulsión o a c c i ó n ; lr.is o t r o s s o n dc reacción, l'or PI se indica
Va. energía cargada a la máquina real debe tomar en cuenta: 1) las pér- presión intermedia; por BP, baja p r e s i ó n ; Pxl. quiere d e c i r e x t r a c c i ó n , y E s c , escape.
El único rerrecaleníamienlo tiene lugar p u c i s a i n e n t e antes de la s e c c i ó n de P l , c n cuya
didas en la t u r b i n a ímtes del rerrecalentamiento, 2) \a. condición real del
sección t a m b i é n se e x t r a e v a p o r para c a l e i U a r a g u a de a l i m e n t a c i ó n . Los cinco puntos
agua cuando sale del.último calentador, y 3) la cantidad real de vapor que d e e x t r a c c i ó n e s t á n i n d i c a d o s , p e r o , s ó l o l a s s i t u a t : i o n c s d e lo.s j i i i i u o s 4 y 5, l.a mudad
circula p o r el rerrecalentador ( l — m / ) . Así, en la prueba se d e t e r m i n a n los BP es de doble flujo o corriente. Las patitas, o alabes, llnales son cíe 584 imii (o
bien, 23 pulg,) dc largo. Note las temp.ei l l u r a s y |)ics¡oiies en las diversas seccio-
puntos reales 2' y 10', f i g u r a 15.16. E l calor real suministrado por el rerre- nes. Para unidades inglesas se cambian l.is cantidades por sus iguales siguienics;
calentador es, p o r tanto ( 1 — m j ) {li¡, — h-¿-) y la energía total cargable a 381 mm = I'/, pulg,; 79.1 Kg/cm' abs. - 1 125 Ib/puli;' abs.; 5.27 Kg/cm' abs.

la m á q u i n a es EJ --- Ih — Iho- + (1 — ' » / ) (/¡a — lir) K c a l / K g (o bien, = 75 Ib/pulg' abs.; 103 Kg/cm" abs. = 1 4li5 Ib/pulg' abs.; 30.7 Kg/cm' abs ~
437 Ib/pnlí" abs.; 530" C. •--= 10Ü0°F.; 34.1 K.g/cni' ales, 4115 jb/piilg" ab.i.;
B t u / l b ) en la válvula de loma. E l gasto especifico de calor es w^EJ. 3115° C. -» 725" F. (Con autorización dc /Ulis-Í4lialuicis, Milvvaiilu;c, Wisc.)
Se puede obtener una evaluación de la condición de escape real por uno
de los métodos descritos en el § 15.7. Se previene al lector que en los ciclos
regenerativos c o m o los trazados aquí, el área encerrada dentro del ciclo en el vapor que tuviese mayores presiones d.: saturación a estas bajas temperatu-
plano sT no representa el trabajo, porque en los diagramas no se tiene en ras. Escogió el bióxido de azufre o anhídrido sulfuroso (véan.se las laidas tle
cuenta que la masa de vapor varía. L a gráfica de M o l l i e r será de gran ayu- vapor para el SO.¿) y construyó una planta o central de vapor binario. E l
da en la resolución de problemas sobre ciclos regenerativos. Véase la gran progreso moderno en cl disefio o proyecto de condensadores ha eliminado la
t u r b i n a regeneraliva con rerrecalentamiento y con cinco puntos de extracción necesidad de otro ciclo tle v a j w r en el lado de bajas terniieraturas del ciclo
de la figura 15.17. de vapor de agua.
414 CICLOS PAHA PLANlAb Vh VAfiw'K in^jucnt^m CH_HJS Ub VAPUK Hir4AKIU 415

L a ventaja leimodináinica de que la sustancia de trabajo reciba el calor v a p o r . d e agua, y el calor recibido j .Vr éste en esta caldci a-condcnsadoi m^
a u n a ' s n i p c i a t u r a i n c J b : alta, ha obligado a que las ten.jieraturas del vapor proviene dc una fuente cxtcina. E! n-crciirio liipiiilo se retorna seguidaiucnir'
sean c^-r. loás altas. Paia conseguir cl beneficio má.xinto obtenido a la caldera, y se rejjite el ciclo de u c r c u r i o . I'd \-;i],)or de n,gua en la con-
por una lE:v;of:iatura, también se deberá aumentar la presión. C o m o dición^ C pasa a u n calentador, saü ndo en hi. c-.üc-rirSn /)' Ln expansión
la presió;; d:; =f;,U!r?"ción del vapor dc agua a elevadas temperaturas es bas- isentrópica dc! vapor de agua se efci loa en s--;,írrr<i.i : condcusarlón.
tante alta, se encontraron dificultades en el diseño dc equi]ro y en el f u n - en el condensador usual, desde E !.:.::;: A j i m l i r (ie F. ••[ , H ; u a puede
ciona.mienlo dc! mi.smo para poder u t i l i z a r esta.s altas presiones. Además, a r e t o m a d a a la caldera-condensador, türeclanirulc (. p . - i s . i u i c a l e n i : ; , ini - -
presiones muy alta.?, la c a i u i d a d de calor añadido a temperatura constante dc agua de alimentación. Las tcmpi rnluras y bis jucsionrs -íicnd-.- m , 1
se vuelve una proporción menor del sunñnistro tol;al, anulándose a ])resionr.s dia,G;rania dc la figura Lj.líi son las ilc I.t jilanla i r i i i m l tb- ívra.-.." N |
mayores que la presión c r i t i c a de 22.'i.'ll K g / c m ' abs. (o bien, 3 206 I b / p u l g ' pero, aparte dc esto, no se pretende r p i c r l d r . - u r i . n i n n , ,-pt

abs.). (Véase la f i g u r a 14.5.) C o m o los materiales se debditan cuando sus


tcmpcral;uras sobrcpa.5an u n cierto valo,- caracleri.stico del m a t e r i a l , una sus-

^ 10 K g
de vapor
/8.79 Kg/cm'oti
s o l u r o d o de H g

O . F I O . I.5.in. Ciclo de vajior bina-


rio. Se d e s p r e c i a el t r a b a j o d c b o m b e o .
^^eX 0.091 Kgfcn'obs. P a r a u n i d a d e s i n g l e s a s b a y cpie c a m -
b i a r las c a n t i d a d e s p o r sus i g u a l e s s i -
\t^c\
/
- 0 7 ' -
I Kg de guientes: 504° C. - 940 - F . ; 0.79
/ 2U.fi Kg/crrilob?.
'' v a p o r d e Kg/rm' al..s. - 125 Ib/pulg' atjs.;
t71''C
oguo: 24-6" C . == 4 7 5 ' F . ; 0 . 0 9 1 Kg/cm'
salurodo
abs 1.5 I b / p u l g ' al..is.; 2 2 2 ° C .
I b / p u l e ' abs.; 171" G . - 340° F . ; y
además, 10 K . g p o r 022, y l ICg
por 1 Ib.

tañera de trabajo cou menores pre.'áoncs de saturación pcinulirá la utiliza-


ción dc lcmpcratura.<; más altas, las cuales, termodinámicaincntc, .son con-
venientes. r4o se ha encontrado t u n g u u a sustancia c o i u j i l c l a m c n l e satisfm.-.-
toria para este l i m i t e i¡nás alto dc la tcmj)eratura, pero se usa actualuu;nte
el m e r c u r i o . E l diagranra .sT", figura 15d0, ayuda a exidicar los procesos ter- I j u . 1 . J . I 9 . Iiuioianon de una hirhiii., ,1c nU,i ¡,i,,„oi. í-.slc dr)iu(., r „ „ , - ; i i ; ,
modiiiámicos. q u e m á U c a i n e u l e l a iu.-.(atación d c u n a t u r l . i n a d c a l i a |iic,^l.'.i> ( A P ) c n uu.r plarrC. o
c e n t r a l a n t i g u a . .5c ba i n s t a l a d o u n g e n e r a i i o r de v a p o r de a l l . i p r e s i ó n p a r a la l u r b i n a
C o m o c! calor latente del m e r c u r i o es m u c h o menor (pie cl del vapor de
d c l\V. Ob..;érvcse ipre cl vnp..ir p r o c e d c n i r de la turbirra A P cs r r t r . r n n d o al b o g a r r u
agua ( f i g . 12.9, pág. 3 2 7 ) , se circulan unos 9 ó 10 Kg (o bien. Ib) de mer- A p a i a su r c r r c c a l r n l a i u i e r r l i , a n l c s de e n v i . . r l o a bi l u r l . i i r i ile P P . P.sla p l : i n l . i , ' l i n i c
c m i o por k i l o g r a m o (o bien, l i b r a ) de vapor de agua {121). C o m o ilustra- c i n c o e l a p a s de c a l e n l a r i i i c n l o r c g e u c r n i i x ' . del a g u a de a t l m c n f a r i ó n . (Ctou . l u l n i i -
z.ación d e P o w e r , N u c \ V o i l c . )
ción, las curvas de líquido y de vapor saturados dc la f i g u r a 15.10 son para
l O K i g (o bien, libras) de m e r c u r i o y para 1 K g (o bien, 1 Ib) de vapor de
a g u a . E I m e r c u r i o líquido se calienta en u n a caldera desde 3 hasta 4. figura de dicha planta. Siqionicndo que c! ni ua de aüne-ubirión .se ca!rnl:isc drsdr
15.18, y se evajiora hasta vapor saturado (;n el estado í. Este vapor se cn- E hasla A en u n rconomizndor, veremos (pie r l Miiuiuislro de calor a r.sir
|?aiisiona cn una t u r b i n a de m e r c u i i o , siendo esta expansión idealmente ciclo combinado .se realiza durante lo: procesos 3-4-1, Fzl y é,7b L a ma)f)r
isentrópica basta cl ¡nuito 2. Saliendo de la t u r b i n a , el m e r c u r i o se dirige a proporción se suministra a la t c i n j ) c i t u r a más .ilbi. Los rerulimirnb.s b ' i -
u n a caklera-condousador en donde se condensa desde la.condición 2 hasta micos ideales alc;uizados cn cl ciclo de vapor b i i u u l , . - r n t i r l orcirn di-1 5t)':-,
la 3. E l calor cedido por- la condinisación del m e r c u r i o eva.]ioia vapor de comparables con los r r n d i m i c n t o s idc:.les dr los MC! (12.1). Las p i . s l m r s
agua a u n a t e m p e r a t u r a algo menor, como desde Á hasta C, f i g u r a L5.1<1. de! vajior saturado de mercurio .son deninsladn bajas j i : i r : i (jrrr .se c.xp.urs¡,iiu-
D e manera que el condensador para el .mercurio es una caldera para cl
iiasla las temjicraturas normales de condensador. Vé:r;r /,.. en !;; flgur;i 15.1,'!
4Ic CICLOS P A R A PLANTAS DE V A P O R MODEP.NAS CONCLUSÍON 41/

liíi años lecieiucs lia habido poco inteiés eu las jilantas o (.'cutíales de va- n a t i v a que entender los ¡irincijiios bósii os. En rel:u:¡ón con esto, seií;i ajiro
por biliario, deliido [irincipahiieute, sin dada, a la gran inversión i n i c i a l , bd piado repasar el estudio de la segunda ley.
n i e i c i - i i i o es caí o y tiene olías í.lesvent<ijas, incluso que s u s vapores s o n v e - Se han resaltado las vent;ijas qne ol<ecen b i s ail,;is i e i n p e n i t i n a s . L a l e n i -
r u u i o s o s . A l contrario, hay liitciés creciente e n las plantas supercrítleas, con p e r a l u i a más alia del vajior utilizada aetuabnente e n jilanlas o eenlialrs
l e r i e c a l e n t a i n i e i i t L ) y calenlainienlo regenerativo de agua dc alimentación. comerciales jiroducloras tle energía es de unos b 2 0 ' H ; , (o bien, 1 151J° !•',),
15.12 Superpusición. l i e m o s presentado los p r i n c i p i o s que i n t e r v i e n e n C o m o ejemplo de las ideas en boga, una j i l a n t a o central eléctrica de. bila
en la práctica nioilerna de plantas o cenitales termoeléctricas a vapor. Sin delfia genera 275 000 K w , utiliz;íiido vajior a 350 lv);/ciii' (o bien .') 1)01)
enibargo, s o n comunes, en casos individuales, desviaciones de los esi¡iienias o Ib/jnilg^) y, eventualmente, a fióO" C ; , (o liien, 1 2t)Ü" I ' , ) , H a y n u e v e e t a -
disposiciones dados. l . a introducción de unidades o elementos de alta pre- pas de calentamiento regenerativo |la teiuperatura del agua tle a l i u i e n l a -
sión inició un m o v i m i e n t o progresivo para iiioderiii/.ar las plantas e.KÍstentes, ción es de 2 9 6 ° C. (o bien, 5 6 5 ° F , ) ] y di.is reiiecalentamientos, cad;i uno
mediante la instalación tle cableras y turbinas de alta [iiesión y jior la u t i l i - hasta 5 7 0 ° G, (o bien, 1 0 5 0 ° F , ) ,
zación del escape tle las turbinas de alta presión en las instalacione.', de baja C u a n d o menos en las tinittades grandes ( ¡ l u : l r , i b ; t j a n cou ciclos i n o d e i -
Jiresión antiguas o ya existentes. Se dice que esto e s superponer u n a jibinta nos, bay u n a jiresión inicial ójitima a l a c u a l el gasto o consumo esjiecílico
o central (véase la f i g u r a 15.19). IDiclias instalaciones representan a menudo de calor es mínimo jiara u n tamaño j :irticular de la uuithtd. Esta jiiesióii
transacciones que dan lugar a expedientes o estudios característicos de las para u n turbogenerador (o U n b o a l l e r i i , i d o r ) dc lOOOüü K w , con u n r t u i c ,
condiciones locales, calentamiento, es de unos 200 Kg/cni^ abs, ( o bien, 21100 I b / j a i l g ' a b s )
15.13 l u r b i n a de gas con j i l a n l a dc vajior. H a y cuando menos a c t u a l - (194). L a razón de este fenómeno no es teórica, sino q i u : está relacidnatla
mente dos procediinientos prornetedores de c o m b i n a r la t u i b i n a tle gas con con el bajo v o l u m e n inicia) a altas jiiesiones. E l v'nluinen del f l u j o , n co-
la p l a n t a o central p r o d u c t o r a de energía de vajior, cuyos estudios progresan. rriente de vajior, jiuede ser demasiado pecjueño j i ; i r : i cjue sea eficaz y dé u n
r<.ecordando que bt relación de combustible a aire en las turbinas tle gas es buen rendiniiento. Así, a m e d i d a que aumenla la |)iesión i n i t i a l , se a l c a n -
relativamente baja ( a u n con abundancia de para q u e m a r más combusti- zará un Jiunto cn qne la ganancia l e ó i ica de reudiinieiito debida a l:i jire-
ble), el escajie de la l u r b i n a de gas podría llevarse al hogar de la caldera y, sión más alia será rnás que contrarrestada por la jjén.htbi de rentiiniienU)
añadiéndole más combustible, generaría vapor. Recuérdese que la teniiiera- dc la turbina ocasionada j i o r el j:iecjuei"u) v o l u m e n d e l l u j o . l ' a r : i una nciyor
ttira de escape tle una turbina de gas es ya relativamente alta. O t r o plan reducción de dicho gasto de calor a jiriísiones mayores que l a crític.i áv.\
consiste en cerrar liermélicamente t:l hogar de la caldera de manera q u t : se vajior de agua, q u e es de 225.4 l v j ' , / c n i ' ' ' abs. ( o bien, 3 20ti I b / j m l g ' a b s ) ,
Jiueda quemar el combustible a jiresiones adecuadas [lara las tiniiinas de gas, las uiiidadeji tienen que ser bastault: ¡ M a n d e s jiara conseguir volúmenes d e
llevando luego los gases del hogar a la t u r b i n a , des|iiiés cjue su temjieratura f l u j o adecuados. E n una unidad de 20(i OÜO K w con dos retiecalentannentos
desciende basta un valor adecuado. L a idea es aprovechar o absorber tanta no se jiresenta j l gaslo específico niínuno de c a l o r hasta jiresiones de 390
energía como sea jiosible de los gases calientes j i a i a una energía detertni- K g / c m ' abs. (o bien, 5 500 Ib/pnlg^ ; i b : . ) (194). •
nada en el v a j i o i , c o n disj,;osiciones en el lado del vapor seinejanles a las ya
descritas cu este capíinlo. E n este último ca.so, el escajie de la t u r b i n a podría
PRC11LI',K4AS
utilizarse jiara precaientar el aire tle combustiém, realizando así la función
de un economizador (§ 13.5).
NOi'A.'. Compruébense /iii leioíucioiies con ta\ mediante lo gráfica de
15.14 E n e r g í a eléctric:i o mecánica como s u b j i r o d u c t o . M u c l i a s indus-
Mollier.
ttias utilizan grandes cantlda(.les de agua c;iiieiile o de su vajior, o de a m -
bos, corno fuentes de calor jiara sus [irocesos industriales, geneiaituents a 1-5.1 lili un' ciclo tic rci rccaleiitaiiiiculo, cl vapor entra en la liuljina a 44.3

Jiresiones y tenijieialuras relalivaniente moderadas, lín vista de que cuesta Kg/cni' aba. y 3 4 3 ° (1., sé e x p a n s i o n a basi i 12.V K g / c i u ' a b s . y l u e g o pas:i jior u n
rerrecalcnlador del q u e .sale a 3 7 1 ° C . I-)cs)''H*5 se e x p a n s i o n a li.'ista la t c i i i p e i a t u r a del
jitíco rnás generar el vajior a una jnesión más alta, liaciéndolo así se jnicdc c o n d e n s a d o r d c ^It)" C í*aia cl c i c l o idcil, c a l c ú l e s e cl lubajo dc Ijoiubco y cl icli.
j i r o d u c i r energía eléctrica o m e c á n i c a con jioco costo extra, dejando que d i n i i e n t o t é c u i i c o . — (tj3Ü I b / p u l g ' a b s . ; b5U ' b . ; IÍUV l b / p u l | ; ' a b s . ; 7ÜÜ° F . ; I ÜI " l ' )
dicho vajior se exjianaione en una turbina hasla la jiresión y la temjieratura liesp. 1.Ü4 Kcal/lvg, 3ti.7%; (1 llí) Utu/lb, 3l¡,7%).
necesarias j i a r a algunos jiioeesosde calentamiento. Si se necesitara más vajior 15.'.> iín n n cicle, i d e a l regenerativo, i l vajior se g e n e r a a 36.6 Kg/cm' aba. .y
Jiara los pioeesos que el que descarga o expulsa la t u r b i n a , se jiodiá tomar 4 0 2 ° G . ; „ s e exjiaiuioiui luego basta 1 2 3 , 0 " ' :, y 2,2ti7 I C g / c m ' abs., d o n d e se cxn.icu
el v a j i o r coinjilernentario que se necesita de la fuente o caldera de alta jire- in K g p a r a el c a l e n t a u i i c u l o d c a g u a de a l i m c i u a c i ó i i . l.a condcnsacit'in ca a 211.0° C .
sión, Jior m e d i o de una válvula de estrangulamiento o reductor;* de jiiesi^Ti. l\aia I K g de v a p o r en la v á l v u l a dc loma liálicsc la traición c.straida, cl tiatiajji
de b o m b e o l o t a l , l a e n t a l p i a del a g u a (pie i n l r a a la C a l d e r a y el r e i i d i m i e i i l ü tcrmi-
15.15 Conclusión. H a y tantas lormas en que se jiuedeu c o m b i n a r diver-
Í:O,--(320 Ib/pulg' abs,; 900° F,; 2.35" F.; 32.53 I b / p n l g ' .,bs.; 04" F.; para I Ib.)
sas ideas para p r o d u c i r energía elét:tiica o mecánica, (jtie no liay más alter-
Hesp. 0,154, 0.055, 125, 10 9 % ; (0.i54, 1.54, 225.1, 40.9%).

You might also like