Professional Documents
Culture Documents
Vi'ú
ANALISIS DE CICLOS Y CICLOS REVERSIBLES
la d i í c i e n c i a cs u n a pérdida debida a los rozamientos m e c á n i c o y otros. Po- r e n d i m i e n t o como el de Carnot, pero n i n g u n o de más que é!. U n ciclo tan
dernos dsc'r V '.'.nTÚTlOS perfecto constituye una base de comparación para las ináquinas reales y los
ciclos reales y también para otros ciclos ideales. A l c o m p a r a r u n r e n d i m i e n t o
= X_; y W.--Q,A~Q,n .y O dd = OdW, térmico real con otro térmico ideal, podemos juzgar cuan cerca de la per-
{svj.:'. ¡.ir.v.-xv.MOh) ( D I F E R E N C I A A R I T M É T I C A ) (GENF.RAIJZADO) fección está u n a máquina real. U n a iliférencia demasiado g r a n d e entre los
rendimientos real e ideal sugiere una investigación p o r m e d i o de la cual se
para i n d i c a r lo mismo en cada caso. Si se u t i l i z a n las ecuaciones par'a el pueda m e j o r a r cl rendimiento real. Estai cs u n a razón de la i m p o r t a n c i a de
calor de! proceso obtenidas en este l i b r o , el resultaclo será positivo automáti- los ciclos ideales en general. [
camente cuando se airada c a l o r ; negativo, c u a n d o se reciiace o ceda calor.
E l mecanismo para llevar a cabo el ciclo de C a r n o t se describe en la
C u a n d o escribimos W = S Q , indicamos u n a sniria algebraica en que los
figura 6.4. E l ciclo de C a r n o t consiste eii dos procesos isotérmicos y dos isen-
calores rechazados tendrán signos negativos. Si escribimos el calor rechazado
trópicoS, como se indica en el plano ST de la figura 6.3. P r i n c i p i a n d o en el
por u n número positivo, entonces deberá restarse de los calores añadidos,
W — {2A — Q.re- N o hay diferencia, son simplemente maneras distintas de
decir lo m i s m o . A m b o s puntos de vista se e m p l e a n . FIO. 6.3. Cicla de Carnot, cualquier .utstancia.
S e a a cl p u n t o i'niciíl. S e m u e s t r a el c i ' l o . r e c o -
G.4 R e n d i m i e n t o t é r m i c o . E l r e n d i m i e n t o se puede i m a g i n a r en su for-
r r i d o e n e l s e n t i d o d e l r e l o j , el c u a l , de a c u e r d o b T—•
m a más sencilla: es l a producción d i v i d i d a p o r el consumo. í^a producción r o n n u e s t r a c o n v e n c i ó n d e signo.s, es u n c i c l o de
I
^^^^
e n e r g i a o p o t e n c i a . E l t r a b a j o n e t o , W, si-rá posi-
tivo. O b s é r v e s e q u e p a r a q u e c l p u n t o d e e s t a d o
'Cuerpo coüenle i Ot r e t o r n e lia.ila c o m p l e t a n d o a.i! el c i c l o , debe m o -
verse h a c i a l a i z q u i e r d a de a l g u n a m a n e r a d e s p u é s d
de h a b e r l l e g a d o h a s t a h. C o m o u n m o v i m i e n t o
del p u n t o de e s t a d o en s e n t i d o h a c i a l a I z q u i e r d a
Bombo, I ' Móquino
en el p l a n o ST i n d i c a c a l o r r e c h a z a d o , p o d e m o s
de Irobojo e s píenles fTT^ (érmica
1^ O- el sí.'5ti?mo ' colo.-i'fi- • 'í;:; d e c i r a h o r a q u e una parle del calor lienr que ser
rechazada y todo el c a l o r s u m i n i s t r a d o no ¡Jiiedc
I convertirse en trabajo. n 5
1
chozi I .
Cuerpo f r f o —
punto rt, ejiccntramos que: 1) el calor se toma del flepósito de calor y se
añade a lo largo del |)roceso iíotérniii o, ah; 2) la sustancia se exiiansiona a
F i o . 0.2. Cicla de ew.tgln o potencia, Qa > Qn. lo largo de u n a isentrópica, be, d n i n n t e la cual no s e , a ñ a d e n i se extrae
calor; 3) e l c a l o r es rechazado o cedido al depósito frío a temperatura cons-
(energía producida) de u n ciclo de potencia o energía que es u n ciclo t e r m o -
tante a lo largo de cd; y 4) la sustancia se c o m p r i m e isentrópicamente a lo
dinámico para la producción de la m i s m a , es el trabajo n e t o ; el consumo
largo de da hasta el p u n t o inicial. C o m p á r e n s e l o s puntos a, h, c y d, de la.s
(energía consuinida) es el calor añadido a la sustancia de trabajo desde una
figuras 6.3 y 6.4.
fuente exterior de calor, Qa en la f i g u r a 6.2. E l trabajo neto, — M^Pi.tm,
Los procesos precedentes describen u n rectángulo en el plano .S'7', c u a l -
se toma como l a producción del ciclo de energía, debido a que parte del tra-
quiera que sea la sustancia de trabajo que interviene, f i g u r a 6.3. Si las t e m -
bajo b r u t o , H/,„,5, se consume en s u m i n i s t r a r la energía f^cntin para accionar
peraturas son terniodinámicas (§ 7.3), ])odemos usar Q. = 4 7 dS = 7" J dS
la bomba. Por tanto, el rendinúenlo térmico de u n ciclo de energía es
para el ])roceso reversible y obtener
E\; d ;
fque, corno d e b e r í a ser, es e l n i i s i i U ) irsttltado datlu jnjr la e c u a c i ó n (b.3).
PRESION M E D I A EFECTIVA '-^^
134 ANALISIS DE CICLOS Y CICLOS REVÉRSÍBLES. i
Esta ecuación muestra que c u a n l o m a y o r sea la presión m e d i a efectiva,
h) til Irahajo en el plano Vp. E l t i a b a j o neto de nna serie de procesos
p,ñ, mayor será el trabajo para u n tamaño y una velocidad particulares del
c s la sunr' -br°hraica de los t r a b a j o s de los procesos i n d i v i d u a l e s ; p a r a los
m o t o r ( u n Vo d a d o ) . Como el c o i i l o d e é.í:e es 'unción de ia cantidad
procesos ¡ r . t e t n a r r i e n t e reversibles, se evalúa sumando las intcgralo^s j p dV
del m a t e r i a l empleado, y debido a que u n v o l u m e n g':=.;idc J-! mismo es una
(o — J V p ^ . f a todos l o s p r o c e s o s d e l c i c l o . .Por tanto, el trabajo n e t o
desventaja generalmente, conviene u n a ' g r a n pme ¡••c:?:-^^ § 6 , 9 , paite ig)]
i n t e r n a r í . e n t c r - í v e r s i b l e está re]:Mesentado a escala p o r c! área e n c e r r a d a ,
Además, es reveladora una comparai ion entre la presión media efectiva y la
ahcd, f i g u r a 6.3. Í 3 c acuerdo con nuestra convención de signos, estas c a n t i -
presión máxima de u n ciclo. Se debí n Calcular las diversas piezas mecánicas
dades de t r a b a j o son positivas cuando el p u n t o de estado tiene u n m o v i -
de una máquina para las fuerzas máximas que actuarán sobre ellas, fuerzas
m i e n t o componente hacia la derecha, comO abe, f i g u r a 6.6; n e g a t i v a s , cuan-
que .se relacionarán con la presión m á x i m a . T)e manera que, aunque sea rela-
do d i c h o c o m p o n e n t e es hacia la i z q u i e r d a . Por l o q u e , u t i l i z a n d o las inte-
tivamente alta la pme de u n ciclo en cualquier ciclo, éste puede ser inconve-
graciones del capítulo precedente como a continuación,
niente si la presión máxima es demnsiádo alta, ])orque la g r a n presión m á -
fPr = / . | F . l n ^ ' y ly, = M i Z I - ^ . x i m a exija piezas m u y resistentes y, por t a n l o , excesivamente voluminosas
I' 1 1 — k
para la máquina. A-^' que, desde u n p u n t o de vista práctico, la presión media
(r.SOrERMA) (rSENTRÓl'tCA) efectiva es i m p o r t a n t e . •
y haciendo referencia a la figura 6.6, obtenemos fK„cio = = {)p dV A u n cuando las unidades de la ecuación (6.4) deben ser las conipalibies
corrientes, no necesitan serlo si se t o m a como base u n ciclo. Es conveniente
(también = —(|) V dp), o bien,
con mayor frecuencia basar u n cálenlo en el número de ciclos realizados en
(A) fK^.^FJn-i;^ p M ^ M " pnVn—f'dV,l un m i n i i l o , N c/iiún, en cuyo ca.so cl trabajo estará en unidades, por ejem-
pcV,. In
Va l—k [ — k plo, de IsLgm/min (o bien, p i e - l b / m i n ) . Para que haya c o m p a t i b i l i d a d cor
los JCgm/min (o bien, p i e - l b / r n i n ) , el v o l u m e n desplazado deberá estar en
Las ecuacione.^ ( ¿ ) , (/) y ( / i ) podrían reducii.se a forman idénticas (ex-
m ' / m i n (o bien, p i e V m i n ) que se oblicué por T-',, m V ' " " " (o bien,
cepto en sus u n i d a d e s ) , debido a ijiie cada una representa el trabajo del
pies'/min) =
ciclo de C a r n o t . Por ejemplo, en ( / i ) , observemos
(
que pbV,, r= p„y„ (ley de Boyie) y p j ^ , = p^V^. volumen en i n ' (o bien \ /Número de ciclos rcali-\
Los términos de las isentrópiicas corresjiondientes al pies'') barridos por el I X í zados por n i i n )
trabajo son, por lo tanto, iguales, pero de signos émbolo en una carrera,' \
contrarios y, por consiguiente, se cancelan o re-
ducen. Además, como ya se demostró, V¡,/Va = Asimismo, se puede obtener el desplazamiento de las dimensiones del m o t o r
Le/'''<(• El a l u m n o deberá demostrar que las ecua- o máquina por
ciones {d) y (/) son las mismas para u n gas ideal.
G.7. Presión m e d i a efectiva. E l trabajo realiza- {j) K;, = —^- L ni'' (o bien, pi( s-^) o
do d u r a n t e u n ciclo se representa por el área ence-
(1 G i m . o ) I
rrada, abcd, en cl |.)laiio Vp, f i g u r a 6.6. Se puede
FIO. 6.6" Prf.iiin media transformar esta área en f o r m a de u n rectángulo,
Vn = LN m V n i i n (o bien, pies'/min)
efectiva. área efgh área abcd. La l o n g i t u d del rectángulo
es u n v o l u m e n , Vp, l l a m a d o volumen de desplaza- (A' C I C L O S / M I N )
Líi idea de paie pr(K:ede del m o t o r o máquina del ti|)ü de m o v i m i e n t o alter- b) E l c a m b i o cíe c i U / o p í a cs
nativo, jjero se usa m u c h o para los tipos rotatorios en la forrna ( 6 . 4 ) , p,,, •
W¡Vu, (.londe Vd es el v o l u m e n máximo menos el mínimo, en el diagrama í^fi , n h ^ ^ Z l ,„ K l ^ {ILIIÁ (.«.^^ll) 1„ 2 0.08G4 C a l / " K . ,
J K, JT, y, (127) (355)
Vp, convertido a m^/min (o bien, pies^/min), en caso necesario.
6.8 Análisis de ciclos. E n el atiálisis de ios ciclos de i m gas, tendremos 1
un a i i m e n í o p a r a 1-2, itii d e c r e r n e n t ú p a i a '.i-4.
interés particular e n : 1) el calor SLiminisírado al ciclo, 2) el calor rechazado, c) E l calor suminislrado durante 1-2 cs
g) l . a presión i n e d i a c f e c l i v a cs
a) 5 4 0 4- 4 6 0 = 1 Of)ü° II.;
( =• Vi/V¡ VJV,), y la relación de compresión isentrópica, r i 5 ( = V,/Vi "
k = 1.4, r, - VJV, = 5
K a / V u ) . H á l l e n s e : u) l a texrqreratura d e l s m n i d e r o y l a p r e s i ó n e n c a d a á n g u l o o
p u n t a d e l ciclo"; b) c a m b i o d e e i r t r o p í a d i ñ a n t e u n p r o c e s o i s o l é r m i t o ; c) ci c a l o r l 000
s u m i n i s t r a d o a l c i c l o ; cl) el c a l o r r e c h a z a d o ; e) los C V d e s a r r o l l a d o s si e l v o l u m e n '1\ 525° R ,
1^1 es O . M m V m i n ; I) el r e n d i m i e n t o ; (¡J l a p r e s i ó n m e d i a e f e c t i v a .
HeuAuciAn: a) V é a s e l a figura 6.7. l'ara T, = 2(12 )- 2 7 3 - 555° K,, k - l.'l,
65° p, -1'^^-". 3 1 . Ü l b / p u l g " a b s . , / / - i - 15üllj/pulg'abs.,
y j i a r a ii V^/Vi " 5, t e n e m o s
IM
p> == 15.ÍI I b / p u l g ' abs.
5"
o sea, lfl° C . L a s presiones s o n ( f i g . 6 . 7 ) ,
t) AS ^ - í i M i l ü ) ( 5 ) 2 0.1925 lUu/°R.
(778) ( 1 0 0 0 )
c) e,-:, - ( 0 . 1 9 2 5 ) (1 0 0 0 ) - 192.5 U i u .
donde Vo = Vi,— Vu. Voi motores de Ericsson se han usado en una exten-
sión l i m i t a d a , pues la pme y la velocidad son demasiado bajas para que sea FIO. 6.9 Cicto inverlido; bomba de calar. E s t a f i g u r a c o n d i v e r s o s dispositivos
lio mostrados, r e p r e s e n t a u n ciclo i n v e r l i d o . O b s e i v e m o s que cl c a l o r es r e c f i a z a d o - a
un competidor de los modernos motores de movimiento alternativo. la t e m p e r a t u r a m á s a l t a y que se a ñ a t l e a l.i t e m p e r a t u r a m á s b a j a . E l t r a b a j o iisto
E l ciclo de Stirling es un ciclo regenerativo semejante al de Ericsson, es: W = f f . . i « — IV.nir. = 2 ( 2 = Q..<--ili.. u n n ú m e r o n e g a t i v o q u e m d i c a que el
trabajo se l i a c e sobre l a s u s t a n c i a ( p a s a n d o jil s i s l c u i a ) .
aparte de que está f o r m a d o por dos isotermas y por dos procesos a voiurnen
con.Uante, )jroduciéndose la acción regenerativa durante los procesos a vo-
lumen couslaule. Eos ciclos invertidos se cm|jlean pani dos fines; I ) j u c j i o r c i o n a r i i u efec-
tí. 11 Ciclos invertidos y reversibles. Para empezar, debemos hacer la to de enfriamiento (una máquina reíi ¡giradora) y 2) jjrojjüicionar u n efeelo
disdnción entre u n ciclo invertido y uno reversible. U n ciclo invertido es una de calentamiento (una bomba de calor, ( lapítulo 10). Si el sistema recibe tra-
expresión general que incluye todos aquellos en que el trabajo neto cs bajo del exterior, se puede hacer qíie Huya calor hacia dentro del sistema
una eneigía consumida y el calor neto es rechazado; Q K es nuniéiicainenn tiesde el depósito frío y que el flujo pro< edeiUe del siste/na entre en el de|jó-
mayor que Q.i. U n ciclo reversible es el formado por procesos c¡ue se sujetan sito caliente, figura 6.9. De manera que un nombre general de los ciclos
a la definición del § 3.2; son interna y externamente reversibles; no hay ro- invertidos es el de bomba de calor, pero el uso común sólo aplica la expre-
zamiento y el calor se transmite con una caída infinitesimal de temperatura. sión bomba de calor cuando se utiliza el ciclo para obtener efecto de ca-
Eas consecuencias de esta definición son que el calor se recibe mientra:> lentamiento.
la sustancia de trabajo está a la misma temperatura constante que la fuente, 6.12 VA cielo i n v e r l i d o de Carnot. Puesto que cada proceso del ciclo
el calor es rechazado mientras la sustancia de tiabajo est£ a la misma tem- de Carnot es interna y extern amen le revi:isible, el ciclo mismo jniede hacerse
peratura constante que el sumidero (A7" casi c e r o ) , aparte de que en un gene- trabajar como una bomba de calor. U u exatiien de ¡a figura 6.10 muestr;i
rador tienen lugar los intercambios reversibles de calor dentro del sistema. que para u n intervalo dado de teinperaluras y i>ara una isoterma parliciilar
U n sistema i m a g i n a r i o que reciba calor de una fuente exterior mientras su ad, el trabajo tiene que ser necesariamente el niisnio (¡ue en el ciclo de ener-
temperatura varíe, ¡juede hacerse externamente reversible mediante la u t i l i - gía, teniendo que ser el calor rechazado ]ior el ciclo invertido a la teinj)eratuia
zación i m a g i n a r i a de ináquinas reversibles, pero si estos elementos extraño más alta igual al calor añadido al ciclo de energía, y cl calor añadido en el
son necesarios para que el funcionamiento sea reversible, el cielo como se ha cielo invertido debe ser el misino que el rechazado en el ciclo de energía. E l
definido, no será calificado como tal. T o t l o ciclo que no reciba n i rechace rendimiento térmico de n n ciclo inuertulo significa generalinenle el trabajo
calor a temperatura constante tendrá un rendiniienio térmico i r e n o r que neto del ciclo dividido jsor el calor traiisniitido al cuerpo caliente, número
( T , — T-.)l\; 1\ temperatura iiiáxinia, l'^ = temperatura mínima. que es igual al que se hubiese obtenido para el rendiiniento del mismo ciclo
Generalmente, en un ciclo de energía, el punto de estado se supone que .se trabajando como un ciclo de jMlencia. Sin embaigü, en la práctica, un nú-
mueve en el sentido de las manecillas del reloj en los planos Vp y ST. '¿i\n mero llamado coeficiente de performancia o reuliiación, abreviado CDP y
/ M . A ^ L i s i i Uk CICLOS Y CICLOS REVERSIBLES CEJEMPLO 143
7 \! wRT,
- 366 479" K . ; E, =
[Ta)
(0 5 ) ( 2 9 . 3 ) ( 3 6 6 ) in^
E , . = V, ( | ; ) = 0 . 3 0 3 (y^) = 0.0766 m " A c R
( 1 . 4 ) ( 1 0 00D) "•"•^"^seg
s • J
a) E l c a l o r a ñ a d i d o a lo l a r g o d e 3-1 cs
(a) C e l o d e p o l e n c i a (b) Ciclo d e r e f r i g e r a c i ó n ( c ) Cicla d e c a l e f a c c i ó n
•V, (1 4 ) ( 1 0 0 0 0 ) (0.303) O 303
FIO. 6 . 1 1 . Comfinración de cid,'.' de Carnot ¡rara distintos fines. 1 427
In T p r — =. 2 0 . 3 C a l / s e g .
0.766
LA ^ i ^ Q U I N A REVERSIBLE 145
144 ANALISIS De C í a o s Y CICI O S REVERSIÜLES
;| C u e r p o colleníe,ril mica e.i 28.1 Kg/cin' abs. y al final de la expansión isotérmica es tic 13 Kg/cm'
manomclricos. Determínense: a) el v o l u m e n al linal de la compre.sión isotérmica,
r 80
Cal
lOOl
Col|
100
Col
100
Cal
b) AS durante nn proceso i s o t é r m i c o ; c) Qa; d) Qr; e) VV; ¡) c; i>) la relación
I de e x p a n s i ó n dtir.nntc el c a l e n t a m i e n t o i s o t é r m i c o y la relación general de expan.sión;
Al la p m e . — ( 2 Ib, 7 0 ° F . , 5 0 0 ° F . , lOO I b / p u l g ' ab.r, 1115 Ib/pulg' manométrir.as.)
!il i<0 Col 10 ¿O C o l
Ir
Resp. a) 0.221 m'; b) 0.0430; c) ;!2.9 Kcal; d) 12 0 Kcal; I.I2 Kg/cm';
W 601 Cali 50 60 I (7.02 p i e s ' , 0 . 0 9 4 0 , 91 B l u , 50 3 B t u , 15.00 Ib/pulg').
L Col _Cg!j L_ .-.CcilJ
6.2. S e usa aire como sustancia de t r a b a j o en u n c i r i o de E r i c s s o n , I^as propie-
Frío, Tj dades al principio de la expansión isolérmica son 7.03 Kg/cm' abs., 0.H2 m" y
202° C . Para u n a relación de expansión isolérmica de 2 y u n a temperatura minima
(b) (c) de 4.44° C , hállense: a) AS durante cj proceso isotérmico; b) Qt; c) Qn; d) lí'
FIO. 6 . 1 3 (Repelida). n e t o ; e) e; ¡) el v o l u m e n a l f i n a l de l a l i x p a n s i ó n i s o t é r m i c a y l a r e l a c i ó n g e n e r a l de
e x p a n s i ó n ; g) (100 I b / p u l g ' abs., 5 pie.s', 5 4 0 ° F . , 2, 4 0 ° F.)
Resp. b) 16.1 Kcal; g) I.G2 K g / c m ' ; (64 D i u , 23.1 Ib/pulg').
el c u a l con su 5 0 % de r e n d i m i e n t o podrá m o v e r la m á q u i n a R y al nn.smo 6.3. 0 . 2 0 3 m ' de h e l i o a 1.41 Kg/c}u' abs. y a 2 6 . 6 ° G . se c o m p r i m e n i.sentrópi
c a m e n t e en 1-2 h a s t a 5.62 K g / c m ' abs. F.l h e l i o se e x p a n s i o n a luego politrópicamcnte
t i e m p o entregar 10 K c a l (o bien, B t u ) de t r a b a j o a algo exterior al sistema.
en 2-3 con ri = 1.35 hasta la lemperatlira inicial. Un rechazo o cesión isotérmicc
' D e m a n e r a que este sistema intercambia calor con un solo depósito (sumi- de calor en 3-1 r e t o r n a a l h e l i o a su cstiido i n i c i a l , a) T r á c e s e en cscpiema este ciclo
dero) y entrega o produce t r a b a j o . Estos sucesos, íigu a 6.13 ( t ) y ( c ) , cons- e n los p l a n o s Vp y ST y d e n s e las e c u : l c ¡ o n e s para: Qj, Qe, W (en los p l a n o s Vp
tituyen u n a violación de la segimda ley, que se estudia más extensamente en y ST), e y /)».. b) H a l l a r los v a l o r e s n u m é r i c o s d e 7',, V,, p,, Q^, Qn, ¿sUi.i, &Ut--,
A Í 7 , . i - . ,, W n e t o y A , S , . , — ( 1 0 p i e s ' , 20 |b/pulg' abs., 0 0 ° F . , 00 I b / p u l g ' abs., 1.35.)
el sigiñentc capítulo, y r m n c a se ha visto que sucedan; son contrarios ,a toda
Resp. b) p, = 0.669 K g / c m ' , (¿a " 9.21 Kcal, Ai/,., - 10.3 Kcal, W = 2.3''
la experiencia h u m a n a sobre la energía. Por tanto, decimos que la suposición
Kcal; (9.52 I b / p u l g ' ab.i., 3 6 . 5 5 D t u , 4 0 . 9 B l u , 9.3 Btu).
de qne el m o t o r / sea de m a y o r r e n d i m i e n t o qvic la m á q u i n a R cs absurda 6.i. . 0 4 5 4 K g do a r g ó n a 1.41 K g / i m ' y 9 3 . 3 ° G . se c o m p r i m e politiópicament»
c imposible. ' c o n fi V" = C hasta 7.03 Kg/cm' abs. \n se e n f r i a a p r e s i ó n constaule
E l m o t o r / p u d i e r a considerarse o no, con la m i s m a f a c i l i d a d , reversible, hasla l.a l e i n p e r a t u r a inicial y luego se expansiona isotérmicamente hasta su esladc
micíal. a) Trácese esquemáticamente ese ciclo en los p l a n o s Vp y ST y dense la"
y el m i s m o t i p o de razonamiento que antes nos conduciría a la conclusión
ecuaciones p a r a Qa, Q„, W (desde los p anos Vp y ST) y / ) - . b) O b t é n g a n s e lo.s v a -
de que una máquina, reversible no puede ser de mayor rendimiento que otra lores n u m é r i c o s de V,, V,, T,, Q^, (l„, If y p„.— {\.lb, 2 0 I b / p u l g ' abs., 2 0 0 ° F , 100
cuando amhaj trabajan entre los mismos limites de leinperalura; todas las lli/pulg' abs.)
máquinas reversibles que funcionan entre los mismos límites de temperatura Resp. i.; F, = 0 . 0 6 5 6 m", = 13.3 Kcal, W = —2.02 Kcal, í>„ - 0.42P
Kg/cm'; (2.32 pies', 5 2 . 9 D t u , — O B t u , 6.1 Ib/pulg').
tienen el mismo rendimiento térmico, que es ( 7 ' , — 7^2) /T,.
6.15 CoHchjsión. N i los ciclos de C a r n o t i n de Ericsson se consideran Ci.5 ÍLn u n c i c l o c e r r a d o de tres prnce.^oi, d e a i r e , h a y u n p r o c e s o i s o t é r m i c o di
seriamente en la a c t u a l i d a d como medios p a r a p i o d u c i r energía o potencia. cominesión desde cl e s t a d o 1 (¡.41 K g / ' n i n ' abs, 26.6' C, 0.566 nr') hasla p, = ,5.6?
Kg/cm' abs. E l c i c l o se c i e r r a p o r uno Isobárico, 2-3 y otro isentrópico, 3-1. a) Es
H e m o s visto que cl ciclo de C a r n o t es utia concejición genial que c o n d u j o
c r i b a n s e las e c u a c i o n e s d e Qn, p dV, dQ, rendimiento térmico y pme. b) Clalcú
a conclusiones inqiortantes en relación con las limitaciones de c u a l q u i e r m á - lenso: trabajo del ciclo (tabla A l ) , rendimiento térmico y pme. c) Calcúlense Afi,
q u i n a dé energia térmica. I^os ciclo.s de Ericsson y de S t i r l i n g c o m p r e n d e n &H y AS p a r a c a d a p r o c e s o y cl c a m b i o helo de c a d a m í a en u n c i c l o . —(20 Ib/pulg'
i m a idea, el c a l e n t a n n e n l o regenerador, u t i l i z a d a en las modernas centrales ah,s, 00° F, 20 pies', 00 Ib/pulg' abs.)
termoeléctricas de v a p o r y de turbinas de gas. A s i m i s m o , en este c a p i t u l o , Resp. b) 5.95 Gal, 10.7%, O.Oi' Kg/cm'; (23.6 Dtu, 10.7%, 0.5 Ib/pulg')
hemos conocido los elementos esenciales de u n ciclo, y ya sabemos c ó m o ana- 6.6 El C D P de u n ciclo invertido do Caniot es 5 . 3 5 cuando la tefrigeraciói
lizar ciclos, habiendo d o m i n a d o el método. se hace, a —17.0°C; &S = 0.111 Cal'°K; durante cl intercambio isotérmico de
calor. M á l i c n s c a) la refrigeración, b) hi t e m p e r a t u r a a l a (pie se rechaza cl calo
Escribimos lE = — Q R " bien, W = ZQ ^ (¿a q Q,R según con- y c) el t r a b a j o n c l o . d) Si cslc c i c l o se e m p i c a par.a calentannenlo (limites iguales
venga a u n propósito j i a r t i c u l a r , . donde en la j i r i m e r a fórirurla, Q,t cs u n de t e m p e r a t u r a ) , ¿ c u á l cs su C D P ? e) ] i c m u é s l r e s c que y (para calentar) = y (para
piilnar) -I- 1. y = CDP. - ( 0 ° F , 0.2 Blii/"R).
núinero positivo, y en la segunda, Q,¡ es u n n ú m e i o negativo. Si observamos
que ambas expresiones sigrnfican lo nnsmo, ya no h a b r á lugar a confusión. Rrsp. a) 23.2 C a l ; h) 3 0 ° C ; c) 4.3 C a l ; ( 9 2 Olu, 0 6 ° F , 17.2 B t u )
i
TEMPERATURA TERMODINAMICA 149
148 1
150 LA F.NTROPIA Y LA SEGUNDA LEY TEMPERATURA T E R M O D I N A M I C A 151
(li) d\\'\ dWu \- dW,, = dQ, \ --^ 'io-p^. llamada algunas veces ecuación de la segunda ley. De acuerdo con la segun-
da ley, el cambio real de eiilroiila, Aó'', es sienijire mayor que el cambio
düiide se uliliza la condición de la ecuación (/) y donile se deben liacer las reversible ; de donde )3odemo3 escribir
integraciones sobre luia base cíclica. Aceptando el enunciado de la segunda
ley de cjue el trabajo neto no jMiede ser entregado o jíiodiicido cotitiinia- (i) Aó"' = í ' ^ I- A.S',, (PKOOKSO)
inente a base de un sistema cíclico cjue sólo intercambia calor con u n solo
dejjósilo, concluimos cjue:
(i) c
J-
)—^ -I- A,SV = O, ( c i c r o uEAi.)
dQ, ^
O dW^ = T„ ()- O,
T
donde Aó'p, llamado variamente producción de eniropia, crecunienlo de en-
de o l í a f o r m a , liabtía una violación (el trabajo es cero o n e g a t i v o ) . C o m o tropía e irreuersibdidud ' es el aumcnlo d<- entropía asignable a l;is irreversi-
7',, sieinjjre es jjositivo, se deduce (]ue bilidades. Isn la ecuación ( i ) , el téiTiúnn de irreversibilidad A.S',,, siempre
positivo, hace igualdad la desigualdad di (..llausius. F.ii los jiiocesos lrievt:r-
(7.2) (|)í^^0,
síbles, la j valúa el cambio de entropía, pero únicamente la jsarte del
lelación conocida con el nombre de desigualdad de Clausius (5).
cambio debida a la transmisión dQ de ralor a 7'° Iv. (o bien, 7 ' ° K . . ) , y,
ordinariamente, no se puede hallar en lo:i procesos reales, debido a que dQ
tiepósilo cié
cnergÍQ o Íq en función de 7" es desconocida. Sin embargo, se j>ue(.le d e l e i i i i i n a r ajiro.xi-
conslonle madamente con frecuencia.
7.6 Energía disjionible. L a energía disponible es la que se jiodria con-
clQ„
Sislerno , vertir totalmente en tiabajo si los procesas leveisibles fueran jiosibles, l:-st;i-
A nios acostumbrados a considerar que la energía cinélica y la eneigía jiolen-
Máquina
leversible, R cial son completamente disponibles. Como la velocitbul siempre es relativa, la
energía tairibién es, relativa. Cuando corr'udevanios la energía cinélica en su
clOs sentido "absoluto", siuijjlemente quereino:: indicar <jue la v de mu-/2 es con
respecto a la T i e r r a . H a y situaciones en teirnodináinica en que se dese;i
SIslenia 8 calcular la energía cinética a base de otr:i referencia, por ejein|jlo, con rela-
Q J''R
ción a u n cuerpo en movimiento (dando a entenrler uno que se mueve con
respecto a la l ' i e r r a ) . í'Ln .este caso, la velociilad es con relación al cuerpo
móvil que contiene los ejes de referencia. Similarniente, la energí:i j:jolenci:il
Fio. 7.2. Repelida.
total gravilacional con resjjeclo a la T i e i r a deberá calcularse utilizando la
7.5 L a entropía a base de la segunda ley. Si los piocesos de la f i g u - distancia al centro de ella, peso la jjart.-. efeclivainente disjionible de esta
ra 7.2 son lodos reversibles, ningún trabajo nelo tendrá que stiministrarse, energía es con respecto a la sujieríicie di la T i e i r a . Sin embargo, todos los
o en otras palabras, hi integral cíclica de dWa es igual a cero y, por tanto, cruribios concebibles de las energías cinélica y jjolencial pueden conveiliise
en trabaio y, por tanto, son d¡s|)onibles.
ílQ.
T ü. El Sol emite energía que llega a la T i e r r a , y una j j a r l i : de csia energía
es disjjonible; eslo es, pavte de ella puede convertirse en trabajo en una má-
Esta es la definición básica de una projnedad, o sea, que el cambio o
quina térmica. (Se j^ueden jiroyectar otr is clases de niolores para convertir
variación de diclia propiedad en un ciclo es cero. Por tanlo (suprimiendo
directamente parte de los rayos solares en electricidad •-- t a b a j o ; ^ 13.17.)
r dQ Diversos combustibles se consninen de tal manera que ¡lodemos utilizar alijo
los subíndices debe ser un cambio de tal |)io[)iedad; no liemos
de las partes disponibles de energías desiiiendidas o liberad;is. E n cualquier
jjuesto liinilai;lünes sobre la clase de procesos reversibles. Esla propiedad re- caso, hay que organizar el gasto de esfuerzo físico y mental, jrara que poda-
sulta ser útil y se le ba dado el noinbre de entropía (§ '1.6) : mos utilizar corno trabajo cuakjuier jjoieióu de energía disjjonible que .se
desarrolle. '
(:].tí) dS ~Y • (uEvj-.u.sniLE)
* Esta palabra no tiene ini significado nnico en la literatura, por lo que .si se
usa, deberá definirse.
154 : EJEMPLO 133
LA EHIROPIA Y LA S E G U N D A LEY
/' 7.7 Parte disponible d e l calor, G o m o u n o de los cometidos más i m p o r - í y es la parte que puede concebirse que se, transforma en trabajo ( i i otras
tantes del ingeniero es obtener l a c a n l i d a d m á x i m a de trabajo a p a r t i r de 11 formas 1 0 0 % disponibles, como K y P, o bien, éstas y dicho c a l o r ) , si u n
un proceso o un ciclo y consumir cl mínimo de trabajo en las operaciones ,|Í: ciclo se completa con procesos reversible:-, j>or ejemplo, las isentrójñcas be y
inversas, n;:r. inleresa i n q u i r i r las condiciones clenl.jo de las cuales se produce ! da, y la isolérmica cd, figura 7.3. E n l ; l figura 7.3, la parte no disponü! •
ideabnenle el trabajo m á x i m o . Sabemos ya que esto se v e r i f i c a en u n a m a - del calor está representada por el área cde¡; la disponible, [lor • í:a í-'ycc
q u i n a reversible, p c r o ' a u n q u e n o se intenta que la mayoría de las máquinas
7,0. Ejemplo. U n k i l o g r a m o cíe a i r e se i a l i i i n t a a presión ronsI.T, - rb.sdc ! ,
sean reversibles, n i a u n idealmente, se necesita f i j a r estándares o normas para 6 0 ° C . hasta U = 2 0 2 ° C . Determínense: a) el c a l o r s u m i n Í 5 t r ; ¡ d o ; ij i ni c a m i n o •!<•
otras situaciones. entropía; c) l a e n e r g i a n o d i s p o n i b l e p a r a I.-ii t e m p e r a l u r n s d e l s u m i d e r o d e 4 ° C .
Consideremos u n proceso i n t e r n a m e n t e reversible ab, f i g u r a 7.3, d u r a n t e — 5 0 ° G . ; d¡ el t r a b a j o m á x i m o q u e se p u e d e h a c e r a p a r t i r d,-.l c n l y r obtenido cn
a) p a r a í» = '1° G .
el cual se añade calor al sistema y fijemos la banda diferencial l/nn4. A u n -
Resolución. Véase l a figura 7.4. A pnriir de l a tabla para cl aire, obtenemos
que la t e m p e r a t u r a a lo largo de ah varía, Ti = 7\ 7" en el l i m i t e , y
h. = 7 9 . 7 , i,, = 0.62607, lu = 133.9, - 0.75042.
podemos escribir a) QA = UvdT = /u — / u = 133.9 — 79.7 = 54.2 Cal/Kg.
dQ dQn dQ (•• dT
dQn == To
T T fe; A r = I c„ = 0.75042 - 0 . 6 2 6 0 7 = 0.12435 K c , ^ l / K g - ° K .
c) Para 4 ° G . , o s e a , 2 7 7 ° K . , l a piirtt: d i s p o n i b l e d e c a l o r cs ( á r e a cdnm)
según la ecuación (7.1) para este ciclo de C a r n o t i n f i n i t e s i m a l , 1234; dQ E. = r,Ar = { 2 7 7 ) ( 0 . 1 2 ' l 15)!*= 3 4 . 4 Kcal/Kg.
P a r a í» = — 5 0 ° G . , o sea, 2 2 3 ° K . (áre.l e/iirnj.
es el calor añadido, área 7 i 4 l i n ; dQn. es el calor recbazado a 7"o, área ;n.23n.
£•„ = 7V Aj = (223) (0.12' 3 5 ) = 27.7 Kcal/Kg.
Recuérdese que el ciclo reversible produce el O b s é r v e s e q u e el c a l o r r e c h a z a d o a l s u m rlero, d i v i d i d o p o r la t e m p e r a t u r a cons-
trabajo m á x i m o |iosiblc entre temperaturas l a n t e d e l m i s m o , es s i e m p r e el i n c r e m e n t o d e e n t r o p í a d e l s u m i d e r o .
específicas y que, p o r tanto, dQn. representa d) E l trabajo m á x i m o a p a r t i r d e Q,i es l a p a r t e de éste d i s p o n i b l e ; o sea, para
la cantidad ¡nínima d.e calor que tiene que ser To = 2 7 7 ° K . ( á r e a abcd), 'i
E, = (2,, — E.. = 5 4 . 2 — 3 1 . 4 ' = 19.0 Kcal/Kg.
reclia.zada. E n vista de que d i c b o calor recha-
ExmcAoiÓN nr.i, E J E M P L O . S e o b s e r v a n u c c u a n d o la t e m p e r a t u r a del svunidero
zado p a r t i c u l a r tiene este significado caracte- se r e d u c e d e s d e T, h a s t a T'o', l a e n e r g í a n o d i s p o n i b l e d i s m i n u y e y la parle disponible
rístico, le asignamos eí n o m b r e especial de aumenta. C o n c l u s i ó n : d e s c a r g ú e s e o deséchese eí,calor a
parle no disponible del calor y le designamos la temperatura más baja practicable del sisirma. Ade-
9 • b
más, si t o d o el c a l o r se t r a n s m i t i e r a o trausllriefa a la
con el simbolo Zi„ ( Í Í de uu.auailable = no dis-
I c m p e r a l u r n m á s a l l . i , a l o l a r g o de gb en lugar de ah,
p o n i b l e ) . Esta c a n t i d a d de energia es i n e v i - lodo el calor extra, área agb, sería energía disponible.
Á
tablemente no disponible para su conversión Conclusión: t r a n s f i é r a s e el c a l o r m i e n t r a s c l r-lslema e s t é
en trabajo (para la t e i i q i e r a t u r a p a r t i c u l a r T„ a la I c m p e r a l u r n m á s alta practicable.
a
F i n . 7 . 3 . Parte del S i este a i r e se h u b i e s e c a l e n t a d o a p r e s i ó n c o n s t a n t e d h
¡wnible. del s u m i d e r o ) , l.'^n la práctica, d u r a n t e u n
cn una forma irreversible p o r medio de u n a bobina o
corlo j.ieriodo de tiempo, l a t e m p e r a t u r a a T„ / /
rcsislencia eléctrica ( o p o r cl t r a b a j o de uii;l rueda de f
del sumidero es constante; esto es, l a t e m p e r a t u r a de un reciiJÍente tan vasto paletas), e l . c a m b i o d e e n t r o p í a d e l s i s t e m a ücríá como
como la atmósfera, que es el último depósito, n o es j^eicepliblemenle a í c c t a d a cl q u e se c a l c u l ó , p o r q u e el c a m b i o d e e n t r o ) ) l a d e p e n d e
de los e s t a d o s fi l a h s y se p u e d e c a l c u l a r s i g i l i e n d o una n m
por todo el calor descargado en ella ]ior todas las maquillas y motores. Asi-
trayectoria i n t e r h a m e n l e reversible ( a presióil constante 0°/7 — S ( , - S 0 ' 5
mismo, usando Q¡i = E„, obtenemos de l a ecuación [k]
en c s l e e j e m p l o ) . S i n e m b a r g o , si el c a m b i o d e e n t r o p í a
FIO. 7.1
calculado se p i o d u c e por calor procedente de u n de-
(7.3) = 7 , A,V, pósito de c a l - T q u e se e n c u e n t r a e n el m e d i o circun-
T dante, c l depósito experimenta una disminución d e e n t r o p í a , t p i c c o m p e n s a , e,n c i e r t o
grado, el l i i c r c m e i i l o de e n t r o p í a del sislenia. S i c l c a l c n l a m i c i i t o ,se b.Tcc c o n cleclri-
cs el cambio de entropía del sistema d u r a n t e ia trans-
cidad, la cual es i d e a l m e n t e 100% converlibli: en trabajo, la d i s m i n u c i ó n de e n t r o p í a
misión del caloT Q. L a ecuación (7.3) representa la parle n o disponible del de. los m e d i o s c i r c u n d a n i c s es c e r o , y la g a n ; | n c i a o . m í n e n l o d e e n t r o p í a d e l si.sleiiia
calor t r a n s m i t i d o a u n sistema i n t e r n a m e n t e reversible o desde él [esto es con es la g , T n a n c l a n e t a . C u a n t o m a y o r .sea l a g a l i a n c i a c s p e c i í i c . i d e e n t r o p í a , l a n í o mí.'!
irreversible será el proceso.
respecto al sistema al cual se aplica (7.3) ; si el calor es negativo, E„. es una
Resolución en unidades inglesas. H a y q i l c h a c e r p r e v i a m e n t e l a s s i g u i e n t e s s\isli-
potción del calor t r a n s m i t i d o que no estaba dis[)onible antes de que c! calor l u c i o n e s c n el e m m c i a d o : I Ib, 1 4 0 ° F., 5 4 0 ° F., ' 1 0 ° F., —00" F., 40° F.
Q saliera del sistem'a]. L a porción disponible E^ [a de available = disponi- Y resulla:
/i, = 143.47, f . = 0.62607, /. = 2 4 0 . 9 0 , </h = 0 . 7 5 0 4 2
ble) de calor Q, se obtiene ahora con
Q —E,. r„ A.y,
a) 2 4 0 . 9 0 — 143.47 = 97.51 B t u / b.
(7.4) =
156 LA ENTROPIA Y LASEGUNDA LEY EQUILIBRIO 157
b) Ai Ü . 7 5 0 - 1 2 — O.62G07 - 0.1 i!iu/lb-"R. bre un extremo terminado en iiunta están en equilibíiu inestable, |ioi(|iie
c) F . , 500" R ,
sólo basta una pequeñísima perturbai ¡ón [lara p r o d u c i r un cambio uoiable
= (500(0.12-135) - 62.175 Bui/lb.
y no hay tendencia a letorirar en eslas posiciones precarias. E l equilibrio
í„ = — 6 0 ° F . , o s e a , '100" R .
= 4 Ü 0 ( 0 . 1 2 ' 1 3 5 ) = 4y,74 lilu/lb. metaestable, figura 7.6 [b), admite ;ilgo más que u n a perturbación m u y
d) Para r. =.50ü"R., (i,-ea abcd), pequeña para que el sistema vuelva baciu el e(]iiilibrio estable, pero la ctni-
IC. = 9 7 . 5 1 — 6 2 . 1 7 5 35.335 )!iu/lb, nguración es fácilmente dcstiuida ni.is :illá del j i u n l o de retorno. Además
7.9 l'liciinilo. lileversibilidad mecánica. U u a c a j a de i n a i c l i a o d e v e l o c i d a d e s hay u n equilibrio indiferente, cotilo el rcpieserit;ido por una bola sobic una
r e c i b e lOÜ C V y e m r e g a 95 G V t r a b a j a n d o e n u n estado e s t a c i o n a i i o a 6 0 ° G . E l m e d i o
circundante está a 2 7 H " K . ¿ C a i á l es ei i n c r e -
m e n t o d e l a e n t r o p í a de l a c a j a d e c a m b i o y l a
velocidad o intensidad c o n que aumenta la e n -
100 CV — - 95 CV tropía del medio circundante?
¡ieíoluciáit. Véase ei e s q u e m a o diagiama
t BO"C de e n e r g i a de l a í i g u i a 7 . 5 . I^a v e l o c i d a d a la
q u e se e s t á [ j e i d i e i i d o el t i a b a t o es
F K ! . 7.'I
£•„ = (100— 9 5 ) 10,5 - 52.5 K c a l / m i n , (a) Equilitifio estoble ilO Melcieslotiie (c) Inesloble
q u e está e q u i l i b r a d a p o r el f l u j o de c a l o r = 52.5 durante el e s t a d o estacionario.
_Fiü. 7.6. Cliis,': de equiUbriu.
l!.n este estado, la entropía total del sistema permanece constante. E l aumento de
entropía debido a l a pérdida de trabajo es l a p r o d u c c i ó n de e n t r o p í a ,
superficie horizontal. U n fluido está r n etjuilibrio luecánico cuando su pre-
A.y„ = . y — y Í "-'^^ Cal/"K. aiiu sión unifoi-nie (suponiendo la fuerza /uavitacional insignificante) es exacta-
mente igual a la presión que ejercen las paredes del recipiente sobre el f l u i -
q u e e s t á e q u i l i b r a d a ¡jur l a d i s m i n u c i ó n de e n t r o p í a q u e a c o i n i ) a ñ a a ! f l u j o tte s a l i d a
do. Si u n émbolo móvil acelera algún gas, la presión en las proxiinid;ides
de Q. E l s u m i d e r o r e c i b e el c a l o r Q 52.5 K c a l / m i n a 2 7 8 " I C , con u n aumento
cüi r e s j j o i i d i e n t e d e e n t r o p í a d e
del émbolo es algo mayor que en las partes del sistema más alejailas de él,
52 5
ya que se requiere algún tiempo j i a i a que se propague el incremento de
Aó' - 7 , ^ 0.189 Kcal/°K:.-m¡n. presión local. Asimismo, la fuerza sobre el gas será ligeramente mayor t i u -
rante la compresión que durante la expansión (la velocidad relativa del
E s t e ú l t i m o v a l o r cs c l i n c r e m e n t o neto de e n t r o p í a d e l u n i v e r s o .
émbolo y las moléculas auinenta a nn ciid:i cjue el cniliolp se mueve lendit;ji-
Resülticiüii en unidades inglesas. H a y q u e h a c e r p r c v l a n i c n l c las s i g u i e n t e s s u s t i -
do a e n t n u ' en el gas y disminuye a medida que sale, aunque la dileiencia
tuciones.
E n cl enunci.ido; es de poca importancia práctica; la velocidad tle las moléculas es mucho
100 h p , 9 5 h i ) , 1 4 0 " F . , 5 0 0 ° R . l-.u l a f i g u r a 7 . 5 : 1 0 0 C V 100 h p ; 9 5 C V = ; mayor que cualquier velocidad normal de n n éinluilo). L a consecuencia e s
95 b p ; 278" K . ;= 600° R . ; 6 0 ° C .~ 140° F . que el proceso no será reversible. Esla es la r;iv.ón tic. la condición de u n a
Y resulta; baja velocidad para cjue las coinjircsiones o exjiansiones sean r e v e i sibles
¿•„ (100 — 95) (42.4) 212 litu/min.
(equilibradas).
a - 212,
212 C o m o sabemos, un sistema se encuentia en equilibrio térmico intei";io
A.?,, -^iJQ - 0.353 l i t u / ° R . - m i n . (§ 1.13) cuando todas sus jiartes est úi a la misma l e u i j i c i a t u r a ; y está en
O 212 B t u / muí a 5 0 0 ° R . etjuilibrio térmico con otro sistema cuiuido arnbo:, tienen la misma teni|jera-
A,í - 212 . 0.424 U t u / ° R . - i tura i i n i f o n i i e .
500
U n sistema se encuenira en una l i e i t a clase de equilibrio químico (véa-
7.10 líC|iiiliL)r¡o. Es tienipo de estudiar uuevaiiieiite el e q u i l i b r i o , una se § 21.31) si ya no tiende a exj^eriincntar ninguna reacción cjuíiniea. L a
condición que interviene en los c:'dGiilos lerniodin.áinlcos. Equilibriü mecáni- atmósfera está en equilibrio estable ( i n e r t e ) ; una cierta mezcla de gasolina
co, la condición de la estática, significa que ei sislenia n o se está at:elerando; y de aire está en equilibrio inetaesl:ible, jjueslo que una cliisjia (peinu;¡ia
X/'' = Ü en cualquier dirección. H a y grados o clases de equilibrio, como lo perturbación) jjuede jirovocar que explote. Se jitiede jirovpcar t j u e otras
sugiere la figxira 7.6. L.a bola de ticero en la taza esférica (a) está en equili- mezclas de sustancias reaccionen iñailléndoles un catalizador.
brio estable en el sentido de que si la bola se desiilaza, l e t o r n a por si inis- Guando u n sistema aislado se encuentra en etjuilibrio mecánico, ténni-
ma a su posición origiiml (en presencia de la misma gravc:dad). b a columna eo y cjuímico (las fuerzas eléctiicas y inagnétictis también están iniplícila-
corta guiesa es estable en el sentido de que necesitaría una ¡ierlurbación i"e- inente en este balance), se dice cjue cilá en equilibiio ternioilinámico. tillan-
latlvainente grande para voltearse. E n el otro e.-tremo (c), la bola ecjuilibrada do el sistema se encuenira en equilibrio tennodinámico con el medio
en la jiarte superior de una supeificie esférica o la c o l u m n a equilibrada so- ambiente, está en estado muerto o inactivo. En el ecjuilibrio terinodináinico,
1
no exblen tendencias hacia cambios espontáneos; el eslaclo m u e r t o no cam- que está siendo añadido (convención usual) al sistema, pero dQ es m i nú-
biará espontáneamente. mero algebraico y cl calor puede Iluiri en u n o u o l i o sentido. Además, los
Podemos decir con Clausius q u e j a energia de u n universo (sisleina ais- medios circundantes pueden efectuar u n trabajo neto sobre cl sistema. C o n -
lado) pcrinanece constante; su enttopía tiende hacia un m á x i m o . L a segim- cíbase que la mác|uiiia reversible, R de la f i g u r a 7.7, efectúe u u número i n f i -
da ,/ar;e d e este j i r i n c i j i i o es u n a f o r m a de enunciar la s e g u n d a j e y : si tiene nito de ciclos mientras cl sistcmn conq^lcta u n a carrera. Entonces, ci
lugar u n cansbio espontáneo, la entropía c r e c e r á ; si no puede tener lugar ,Í1 calor e.s entregado en cantidades ilifinitesimaics a temj)cratura constante,
un c a m b i o espontáneo, la entropía del sistema aislado eslá en su v a l o r máxi 1^1 pero cada dQ está a u n a temperatura ligeramente distitita. Véa.se la f i g u r a
mo. Se deduce que si, p a r a un c a m b i o concebible del sistema con una ener- 7.3. Para hacer marchar esta máquina reversible se necesita u n a cantidad de
gía constante almacenada, E, y un v o l u m e n constante V, trabajo
(7.5) ASr.:,v < O, (EQUILIBRIO)
dWn ^ d Q - dO^o = dQ - dQ = dQ~ T„ ds,
el sistema se encuentra en e q u i l i b r i o estable y no ocurrirá ningún cambio
La restricción de v o l u m e n constantir es necesaria p o r q u e u n a f r o n t e r a móvil donde se han utilizado la relación d.Q„/dQ — T„/T y l a definición de
daría por resultado u n trabajo c o n t r a el m e d i o c i r c u n d a n t e y u n Unjo de ds = dQ'T (T es la temperatura de! sistema d u r a n t e u n ciclo p a r t i c u l a r
energía (o si h u b i e r a vm vacío adyacente, podría tener lugar u n a expansión de la máq lina R). |
espontánea con incremento de la e n t r o p í a ) . Por o t r a p a r l e , si p o r algún Consideremos las cantidades de trabajo de la figura 7.7. El sistema en-
cambio iuraginado de u n sistema aislado a i n n e n t a r a la enlropía, entonces trega un trabajo total de dW, en, por ejcmjdn, C a l / K g (o bien, b t u / l b ) .
-ra
este c a m b i o podría tener lugar espontáneamente (o con ayuda de u n a ligera Como los medios circundantes se en-
j j e r t u r b a c i ó u ) y el sistema no estaría en e q u i l i b r i o estable; cuentran a una ¡íresión p„, parte del
dO,
(7.G) AÓ'K.F > O, (cAMnio ESPONTÁNEO) trabajo total se consume en movei el
dO - r„ds =nWr
émbolo hacia fuera (del c i l i n d r o ) cn
esto es, la e n t r o j n a crece con el c a m b i o , y el sistema c a m b i a hacia u n estado TT
contra de dicha jiresión /;„, siendo si.i í p \i. T
de e q u i l i b r i o termodináinico. Si el estado del sistema aislado c a m b i a mientras
cantidad p^dv, donde dv es el cambio u. s. tt
¿\Sr.,r = O ó vS' = C, los procesos son ieversibles. H a y otros criterios útiles -clW-
de volumen del sistema mientras se Sislerno
para el e q u i l i b r i o ; véanse las ecuaciones ( 7 . 1 7 ) , ( r ) y ( i ) en el § 7.21.
realiza el trabajo dW. 'I'ambién la p r o -
7.11 D i s p o n i b i l i d a d . Sistema no f l u e n t e . La "disponibilidad" de nn sis- Medio CilCundonli?
ducción total del sistema deberá n d u -
tema. no fluente en un. estado particular se define por cl trabajo má.ximo
cirse más por el trabajo necesario para
que se puede entregar a algo, distinto de los medios circundantes, por el sis-
hacer marchar la mác|uina reversible. I"lo. 7.7. Disponibilirtnii—No ¡hif.nU
lema y dichos medios (3). L a transmisión de calor, si e.?- que ocurre, sólo
De donde, cl trabajo neto disponible
tiene lugar como un i n t e r c a m b i o con los medios circundantes. C o m o hemos
mediante un proceso no fluente para algo más que el efectuado sobre
a p r e n d i d o , el trabajo m á x i m o entregado p o r un sistema que cambia de un
medios circundantes, rpie es lo que i oiistitiiye Ln diS|)onibilidad, será
estado a otro, resultaría de un proceso reversible (externa e i n t e r n a m e n t e )
e n t l e los estados. Además, es fácil aceptar la noción de que el t r a b a j o máxi-
[dQ-^-Tods) - / ^ n
mo absoluto se obtiene cuando el sistema progresa reversiblemente desde su
estado d a d o hasta el estado m u e r t o , ya que, si algún o t i o ]3roceso d i e r a más
pn dv
t r a b a j o , se violaría la segunda ley. ( D i s p o n i b i l i d a d es la energía disponible d(l-..dW — T„ds -I-
a m e d i d a que el estado cambia reversiblemente hacia el estado n n r e r t o . )
Siendo así, consideremos, como K e e n a n (.?), el sistema no f l u e n t e , f i g u - Para el sistema cerrado no filíente, la ecuación de la ener,gia es
ra 7.7, en el estado representado p o r /;, v, T, etc., rodeado p o r u n ambiente
a p„, To- C o m o la temperatura del sistema c a m b i a r á probablemente d u r a n - dQ = dn -I- dW, o dQ~-d]V = du.
te el proceso, iiabrá u n a diferencia de temperaturas entre ei m e d i o c i r c u n - U t i l i z a n d o esla du cn (/) e integrando desde cl estado dado iiasla el csladi
dante y e! sistema, a consecuencia de la cual habrá u n f l u j o de calor. Si m u e r t o , obtenemos
este calor fluye directamente, el proceso será externamente irreversible. D e -
b i d o a que una condición necesaria p a r a el tTabajo má.ximo es la reversibi- /'„ dv /;„(v—v
du — T„ ds = li — ur, -I - — 7-„(.i--,s„),
l i d a d , iiabrá de procurarse algutia disjnosición para que este i n t e r c a m b i o de
calor tenga lugar reversiblemente, y la única f o r m a de conseguirlo es me- donde el estado del medio circundante, p„ y T^,, se toma como constanfc
d i a n t e u n a m á q u i n a reversible, R. E n la f i g u r a 7.7, el calor dQ se indica
po, 7n y v„ .son propiedades del sisicnia dc.'ipnrs de que ésle ha alcanzarlo
• 160 LA ENTROPIA Y LA SEGUNDA LEY EJEMPLO ' ó '
el cslado n i u e i i o . Sea la íimción Q',, u -I- pn^j} — T^s, que sólo depende el sistema y su medio circundanle debe liaccrse mediante una máquina re-
del estado, y es l l a m a d a ¡unción de disponibilidad ¡jor Keenan ( 3 ) . Entonces versible. Lóase nuevamente la explicai:ióu acerca de la máquina revé sible i(
la disponibilidad no flueiue Wa = ((„(Ü, y en el § 7.11 anterior. El trabajo del f l u j o rslá incluidu en la entalpia, de modo
que el trabajo contra los medios circundantes se toma en cuenta autoináti-
(7.7)
cainente.
püV
(í'i/u — I- - y - — 1 ,s K c a l / K g (o bien, B t u / l b ) Primeramente escribiremos la ex]3vesión del tiabajo neto d\Vj que puede
entregarse a algo contenido en el medio circundante, ligura 7.B;
cpie es el máximo tiabajo neto que la sustancia ¡luede hacer al pasar sin f l u i r
(m) dWi - dW ~ [dQ, — 1\ —[dQ - dW - 1\
(o sin corriente) del estado p, T al estado m u e r t o p^, mientras i n t e r c a m -
bia calor sólo con los medios circundantes. íil cambio de la disponibilidad De la ecuación de la energía de un ¡sroi eso de f l u j o estacionario, obtenemos
entre dos estados cualesquieia 1 y 2 es
JQ__,/(P dh I dK K c d / l v g (o bien, B l u / l b ) ,
/'.iV
(7.8) A(i,. = donde dP se toma como cero, pero puede iiicluiise si es significativo. D i i l i -
zando este valor de dQ — dlV en la ecuación (m), oljleneinos el Wj de un
K c a l / K g (o bien, B t u / l b ) proceso de f l u j o estacionario por
El téiinino disporiibdidad se ajjlica a cualquier sislenia. I^ara u n sistema ce- (n) l'Kj = — [dh -I- dK — 7"o ds) = h ~~ li,
r r a d o en el que el aliiiacenarniento total de energía sea E (cjue puede i n c l u i r
energía (luímica u otras formas almacenadas así como eneigía i n t e r n a ) , po- -I- K~-Tois — s„) K c a l / K g (o bien, I b u / l b )
demos escribir p o r analogía
donde la integración se liace desde el i stado dado basta el cslatlo muerlo.
La función /i -|- K — 7'„Í = T'?'/ es un.t propiedad ( i c l a l i v a a un sumidero
El -I- - 7-^, p a r t i c u l a r ) , llamada junción de disponibilidad j x u a n n ¡irocesü ile I l u j o
estacionario. Com))arando con la ecuación' ( Í Í ) , observaremos cpie la dis|H)-
C a l / K g (o bien, B t u / l b ) nibilidad Wa = (;f;/o, o bien
7.12 D i s p o n i b i l i d a d . Sistema de f l u j o estacionario. La disponibilidad (7.9) tu, = [h V K — T,s) - (/i.,- 7V„) K c a l / K g (o bien B l u / l b )
de un sistema de [lujo estacionario es el trabajo máximo que puede obte
donde Ko = O ¡sara el estado muerto. Si fa energía cinélica, K, es despre-
nerse del sistema en un estado dado a medida que pasa reversiblemente al
ciable, la función p u n t u a l restante es li — 7'„Í, a la (pie a veces se le da el
símbolo b — li — 7"oJ. L)e manera que la dis|ioinl)ilid.id con K =- O .se ex-
[ircsa simplemente por / = /' --/>„, donde ba = / i „ — 7'uro. 1^1 cambio en
la disponibilidad entre dos estados cuah'¡quiera I y 2 cs
dW
(7.10) A Q , = (/i. —7„J, -I K,) — (/i,--7\,i, I K,)
A.S-„ ^ — ; Í + 4 • - 2 B l u / ° R . - m i n .
d) AE, - T.ísSr = ( 6 0 0 ) ( 2 ) = 1 21 O B t u / m i n .
e) A 800° R.,
FIO. 7.9. Irrcvcraibilidatl c o n transmisión d e calor.
- 3 2 0 0 — r . AS,, - 3 2(10 — ( 6 0 0 ) ( 4 ) = 800 B t u / m i n ,
c) L a e n t r o p í a " q u e entra" al sistema recibiendo ( ¿ a 4-14'' K . constantes cs
/ dQ/T =- Q/T, o b i e n , 25% d e ( 2 = 3 2 0 0 c n vez d e l 6 2 . 5 ° / i ' , ^ = 60%
Q = .p 0 0 6 7.14 E j e m p l o . C a m b i a d o r de calor. E n c l cambiador de calor de la figura 7.10,
" I- 1.82 Rcal/^K.-miii.
f 444 se h a n d e a i l e n l a r 5 0 K g / t n ! n d e agua ( c =• I ) d e s d e 60° G. (333° K.) hasla
I15°G. (308° K.) mediante ga.ses calientes
L a p r o d u c c i ó n d e entropía, debido a l a transferencia o transmisión irreversible de
calor p j : (c„ = 0.25) que entran al cambiador a 2 ! 7 ° C .
l3os
( 5 0 0 ° K . ) y fluyen o circulan a u n a velocidad
A.y, - &S,, -h A , ? . , = — 0 . 9 0 8 4- 1 . 8 2 = 0 . 9 1 2 Rcal/°K.-m!n.
o gasto d e 9 0 . 2 K g / m i n . Calcúlense cl i amblo
d) E l aumento d e e n e r g í a no di.sponible, Area kmgc, cs de l a e n e r g í a n o d i s p o n i b l e d e c a d a f l u i d o p a r a ''"•''i ~
AguoOf2-
A/r„ = T„AS, = (333) (0.912) = 304 Kcal/min. una temperatura d e l s u m i d e r o fJe 4 ° G . (277°
e) A 4 4 4 ° K . , I a e n e r g í a d i s p o n i b l e , S r e a efink, es K.), el a u m e n t o neto de e n t r o p í a y l a p é r d i d a Fio. 7.10. - D i a g r a m a de e n e r g í a
de e n e r g í a d i s p o n i b l e . C o n s i d é r e s e c s l c c i l m b i a - c a m b i a d o r d e calor,
E, - 806 — r „ A Í „ - 0 0 6 — (333)(Ln2) = 200 Kcal/min.
dor de calor como \¡n s i s t e m a a i s l a d o r.iii i n -
quR %(úo c l 2 5 % de (2 8 0 6 m i e n t r a s e r a el 6 2 . 5 % antes d e l a t r a n 5 i n i . i i ó n . O t r o tercambio de energía c o n sus medios c i i c u i i d a n t e s . e x c e p t o iior m e d i o d e la trans-
p u n t o d e vi.sla n o t a b l e es tpie l a p é r d i d a tic e n e r g i a disponible. e,s f e r e n c i a de m a s a .
Resolución. L o s cambios d e las e n e r g í a s c i n é t i c a s s o n p r o b a b l e m e n t e desprecia
5iy;_-rJ.'^ = 6 0 % bles y n o se e f e c t ú a t r a b a j o . P o r tanto, as e n e r g í a s q u e e n t r a n y s a l e n d e l s i s t e m a
504
son e n e r g í a s i n t e r n a s m á s los t r a b a j o s d e los f l u j o s o c o r r i e n t e s (entalpias) del f l u i d t
do l a e n e r g í a d i s p o n i b l e o r i g i n a l , u n p o r c e n t a j e espcktznanlE. Repitamos esta idea: q u e c i r c u l a , c o m o se i n d i c a e n l a f i g u r a 7.10. A h o r a bien, podemos considerar dos
el p r o c e s o d e t r a n s m i s i ó n d e c a l o r e.s d e u n r e n d i m i e n t o d e l 1 0 0 % e n lo q u e se r e f i e r e s u b s i s t e m a s , e l gas y el a g u a . D e a c u e r d o c o n l a p r i m e r a ley, el f l u j o d e c a l o r procc
a l a primera ley (lodo el c a l o r q u e s a l i ó d e l a f u e n t e fue recibido p o r c l s i s t e m a ) , d e n t e d e l gas es n u m é r i c a m e n t e i g u a l a l I l u j o d e c a l o r q u e e n t r a e n e l a g u a , y l a s u m a
pero i s ó l o tiene u n r e n d i i n i e n t o d e l 40%) c o n respecto a l a s e g u n d a l e y [ a l g e b r a i c a d e estos calo'.es es i g u . i l a c e r o P a r a c l a g u a ( q u e se i n d i c a e n el s u b í n d i c e
E s l o s r e s u l t a d o s r e s a l t a n l a c o n v e n i e n c i a d e q u e l a e n e r g i a q u e se u t i l i c e o c o n s u -
w, de walei = agua), A//„ ^ wc ísT, muy aproximadamente, lo s u f i c i e n t e par?
cambiadores de calor a bajas lempcratuias (medios exactos p a r a obtener A/i |jara c>
m a en u n a m á q u i n a o m o t o r esté a t a n alta t e m p e r a t u r a como sea posible y que la
agua, se d a n e n el C a p i t u l o 12). Para c l g a s , A 7 Í , = lUCr&T. P o r t a n t o , Icnemo
t r a n s m i s i ó n d e c a l o r se r e a l i c e c o n u n a d i f e r e n c i a d e temperatura.^ tan pecpieña como
(fig. 7.10)
s e a p r a c t i c a b l e . L a r a p i d c ? ; c o n q u e e l c a l o r c,s t r a n s m i t i d o es p r o p o r c i o n a l a l a d i f c -
164 LA ENTROPIA Y I A SEGUNDA LEY EJE^ARLO . 165
Y resulta:
A//. Í2u,.« •= wc-C¡\~-r,) - ( 5 0 ) ( 115 - - 6 0 ) =. 2 7 5 0 Kcal/min.
A//. •".Q— " 'cc,{l\ T.,) - (911.2) ( 0 . 2 5 ) ( T \500)-. - - 2 7 5 0 Kcal/min, " A//„ - ( 1 0 0 ) ( 2 4 0 — 1 4 0 ) • . lOÜÜO lilu/ndn.
ele t l ü n t l c I\° K . , <|uc C3 l u I c m p c r a l m a l i n a l d e l gas n e c e s a r i a para satisfacer : A//„ =" ( 2 0 0 ) ( 0 . 2 5 ) ( V . — 'iOO) =-—10000.
la p r i m e i a ley. L ü s c a m b i o s de e n t r o p í a s o n •1\ 700° R.
901)
ái\ wc, i n y r - = —wc, la = - ( 9 0 . 2 ) ( Ü . 2 5 ) In | ~ —6.25 GaI/°K.-mii A.?„ = — ( 2 0 0 ) (0.25) lu ^(ij = —12.57 Btu/°R.-m¡n.
f •; Af¡, - - - 2 750 K c a l / m i n
AW. - -1- 2 75(1 K c ' d / m i n
Aó', " —6.25 Kcal/°K.-mia
i 0 A¿'„ -
A/í -
-I 7 . 6 3
ü ,
Kcal/°K.-min
D e la e c u a c i ó n ( 7 . 1 0 ) , b a i l a m o s q n e los c a m b i o s d e la • d i s i m n i b i l i d a d son
L'iü. 7.11. P r o t l u c c i ó n de c i U r u i i l a , c a m b i a d o r de c a l u r .
a) Aft'. - A/f, — A.S'. " — 2 750 - ( 2 7 7 ) ( - - 6.25) =- — 1 0 2 0 Cal/mlu.
S i e l s i s t e m a t i a i i s m i t e c l c a l o r dQ_ a t e m p e r a t u r a T, el c a m b i o correspondien-
• 7.19 Efectividad. Keenan ( ' I I ) j.io|>iis() una relación llaniachi cjiuUiu,
A 4 2 0 ° K . y 7.03 K g / c m ' a b s . :
7.03
¡i - 3 3 . 5 6 5 — 1 . 9 8 6 l u Yq'íÍ " •"il/Iíniol-''K.
600
24.595 13tu/ibmol-°R.
r, - 3 1 . 9 5 9 — 1.906 In , EiG. 7.12. Proceso i r r e v e r s i b l e e n eii:lo.
A 20 I b / p u l g ' abs. y 5 4 0 ° R , : Si el ciclo ideal í¡¿'i-í-y, de la figur.i 7.12, recliaza o cede calor reversilile-
i, " 3 1 . 2 3 2 — 1 . 9 8 6 l a j 20 ^ • 30.6214 Bu./ibn.ol-°R. mcnte a 7'g, su efectividad es la u n i d u l , p t u q i i e el trabajo es la izarte dispo-
nible del calor añadido. .Si la expansión adiabálica real, be', puetle liaceise
A lOÜ I b / p u l y ' a b s . y - 7 5 6 ° R . :
100
que vaya basta la tt;inperatura, 7'u, clrl sumidero, hay u n i n c i e m e i i t o de en-
29.7553 K t u / l b m o l - ° R . tropía, CxSp, y la-energía correspondiente TuAS^, ~~ área c'cjii, cpie |3iidicra
1, •= 33 5 6 5 1.986 l a ' haberse convertido en trabajo, va a l smuiderci; el trabajo oblenido disminuye
en la cantidad l'a/\S,,. E l ciclo ideal a/)/ií/ se considera a veces como ciclo
A iI ,I , - 0( Ü
. 0. 0
O6Ü8965 24) ( 02 .90.0725656 ) «
— Ü
( 0..0Ü0Ü
9 52 26 ,6 ) ( 3 0 . 6 2 1 ) — ( 0 . 0 0 6 8 6 ) ( 2 4 . 5 9 5 )
= 0.0331 B t u / ' R .
de O l i o (Gap, 1 0 ) , que rechazak o crde, a lo largo de hd el calor represen-
LA K N I R U P i A Y LA SEGUNDA LEY j FUNCIONES DE HELMHOLTZ Y DE G15SBS 171
tado por el Area hdef. L a p a r l e de er,lc calor representado p o r Cí//i era dis- ' • cs el m á x i m o de trabajo que sale o p r o d u c i d o para u n sistema a T constante
ponible o r i g i n a l m e n t e y representa, p o r tanto, u n a pérdida clara hacia el til (o el trabajo mínimo y negativo que entra o se con.sume). Sin embargo, si
sumidero a u n en el ciclo " i d e a l " . L a e f e c t i v i d a d de este ciclo ideal está dada alguna f r o n t e r a , tal vez una i m a g i n a r i a , se mueve c o n t r a u n a presión
por la relación (área a/;/trf) / ( á r e a abcd). constante, cl trabajo realizado ]5or cl iMstcina es / ' ( v , — v , ) . Si se hace esto
7.20 Análisis de la segunda ley. U n análisis de la segunda ley para u n (suponiendo que es trabajo hecho por el sistema, para propósitos algebrai-
proceso o p a r a u n ciclo consiste en detei-minar directa o i n d i r e c t a m e n t e la cos), el trabajo máximo neto del sistr ma es el t i a b a j o b n i t o , — A A , menos
producción de entropía, debido a que- par a i m aumento en l a entropía, ASp, cl trabajo realizado sobre el medio c i i c u n d a n t e a presión p;
hay u n i n c r e m e n t o de energía en la f o r m a no disponible en u n a c a n l i d a d
7"o Al?,. Este análisis se puede hacer en diversas f o r m a s : rnediapte la deter- Wr.p ( m á x ) = «, - Tsi - (», - 7\) - y ^'^^
minación de cambios en la entropía, calcrrlando los diversos incrementos de
la energia no disponible (§ 7.1,3) o los decrementos de l a energía disponible, = /t, — Ts, - [h, — Ts,) = —AG,
o m e d i a n t e cálculos de los cambios de la d i s p o n i b i l i d a d (§ 7.15). E n l o d o
(7.14) H-'r, p(máx.) = — A G = —Ah + T As o AG = Ah — TAs,
caso, la m e t a es descubrir dónde tienen lugar las destrucciones principales
de errcrgía dis¡)onible. U n análisis de la p r i m e r a ley, o sea, la c o n t a b i l i d a d de donde la p r o p i e d a d G ~ h — Ts se l l a m a función de Gibbs o fujición de la
las energías, ayuda y es esencial; pero como al ingeniero le interesa p a r t i c u - energía libre; 7" A j es el calor cambiado con el medio circundante a 7' = C.
larmente obtener t a n t o t r a b a j o como sea posible de una m á q u i n a con que E n consecuencia, vemos que el signo negativo del cambio de la función de
realiza u n a labor, y, lo que a veces es inclusive más i m p o r t a n t e , consumien- Gibbs es el jnáximo trabajo posible que se puede obtener de u n sistema que
do el trabajo mínimo para lograr u n f i n p a r t i c u l a r , también se interesa en experimenta u n proceso tl p,T constantes; o es el trabajo mínimo que tiene
los estudios de l a segimda ley. Sabiendo dónde tienen lugar las pérdidas sig- que hacerse sobre u n sistema p a r a efectuar u n proceso a p, T constantes en
nificativas de la energía disponible, cl ingeniero puede i n q u i r i r inteligcnte- el sentido inverso (como en la electrólisis del a g u a ) . L a ecuación de f i n j o
men le acerca de las posibilidades de r e d u c i r dichas |)érdidas. A u n q u e jjueda estacionario con AK = 0 , AP = O* se puede usar con dQ = T ds para ob-
ser completamente factible, desde u n j^unto de vista técnico, a h o r r a r energía tener
dis|)onible, esto puede no ser económico (la economía es cosa d i s t i n t a ) . Por
dW = dh — ¿(» = dh — T ds,
e j e m p l o , podemos a h o r r a r parte de la eneigía disponible en el i n t e r c a m b i a -
d o r de calor de los § § 7.14 y 7.15 t r a n s m i t i e n d o el calor con u n a diferencia la cual, si %^ integra con 7" constajilc, da la mi.sma f o r m a que ( 7 . 1 4 ) . Así,
m e d i a de temperatu'as m á s pequeña, pero si esta diferencia se reduce, se — A G da e l trabajo máximo posible ( o m í n i m o negativo) para un proceso
necesitará u n i n t e r c a m b i a d o r m a y o r ¡lara el mismo calor y las mismas masas de f l u j o estacionario a temperatura constante. Resumiendo, tenemos
de fluidos (y la m i s m a clase de c a m b i a d o r de calor, e t c . ) , requiriéndosc u n
(7.15) " ' A.= U Ts, (IIELMIIOLTZ)
m a y o r gasto dé d i n e r o . Se llega a u n p u n t o en que es más barato (en
u n t i e m p o y lugar particulares) " c o m j i r a r " nueva energía disponible en lugar (7.16) G = h~Ts, (oiBBs)
de gastar d i n e r o para conservar más de ella.
funciones que tienen las unidades de la energía. Eslas relaciones de propie-
7.21 Funciones de I l e l m h o l t z y de G i b b s . . E n u n sistema cerrado, la dades pueden usarse cn cualquier f o i i n a corréela, jjero su cambio negativo
ecuación de la p r i m e r a ley (2.10) da el trabajo díV ~ dQ — du. Para u n (—AA, — A G ) repre.senta trabajo o energía disponible para trabajo única-
proceso reversible, podemos usar T ds para dQ y decir mente para las condiciones csj^ecificadns. Si AK y A P son finitos, su relación
a la función de Gibbs para el procesci reversible isotérmico de f l u j o estacio-
(/;) dW ds~du.
nario es
E l signo de i g u a l d a d se aplica a los procesos reversibles, pero si tiene l u g a r — A G = 14' P AK + AP.
u n a irreversibilidad d u r a n t e u n a producción de trabajo, el W real es m e n o r
Algunos valores de la función de fomiación de Gibbs se dan en la 'La-
que el W reversible. Si se i n t e g r a esta ecuación para 7" constante, obtenemos
bia A l 1 (o bien, z í l 1'). (Véase el § 7.22).
[q) W^T{s,~Si) - { u ^ - u , ) = [u,~rsy)~{uz-Ts,). E l trabajo c o n t r a el medio circundante puede ser positivo o negativo. U n
a c u m u l a d o r o r d i n a r i o de plomo-ácido dcsijrende gas, el cual tiene que hacer
ha. combinación de las propiedades u — Ts — A en sí m i s m a u n a propie-
trabajo j i a r a e m p u j a r o rechazar la atmósfera. El cambio de G para u n a
d a d conocida p o r función de Helmiiollz o función de irabajo. C o m o el tra-
bajo algebraico n u n c a es m a y o r que ei segundo m i e m b r o de ( g ) , sabemos * N o es n e c e s a r i o q n e s e a n &K = O |' A P => O c n este a n á l i s i s , y e.slas e n e r g í a s
que p u e d e n i n c l u i r s e d o n d e s e a n a p r o p i a d a s . 1 a r a cl s i s t e m a c e r r a d o , sea l a e n e r g í a t o i a l
a l r n a c e i i a d a C -=• « I- K -I- P y s u s t i t ú y i i s e « p o r E c n la e c u a c i ó n ( ? ) ; pero A ^
(7.13) Wt ( m á x . ) = Ay — Á, = —AA = _A(I, — TÍ),[T = C] u — Ts p o r d c l i n i c i ó n .
172 LA ENTROPIA Y LA SEGUNDA LEY PILAS DE COMBUSTION 173
reacción ciuíniica es igual a las 0,¿ ele los productos menos las C¡ de los reac- trega o produce electrii idad ( t r a b a j o ) , entonces — C s G daría la cantidad de
tivos y tiene sentido cuando el cambio es estado estacionario y cuando p y T trabajo neto de u n proceso isoténriico leversiblc. Su|)oiigamos que se quema
permanecen constantes. hidrógeno hasta I L O ( ü q ) ; aquél libei a o despren(.le su "iJOtencia c a l o i í l i c a "
C o m o la entropía de un sistema adiabático sólo puede aumentar, o per- de aproximadamente 33 860 ICcal/líg (tabla A 1 2 ) (o bien, 60 960 b t u / l b ,
manecer igual en un proceso ideal, i m proceso químico sólo [luede tener tabla A 1 2 ' ) . Entonces, si se añade este calor a una sustancia de trabajo, por
lugar espontáneamente cuando la entropía de los pioductos es mayor que la ejemplo, vapor de agua o aire, la cantidad que ¡ítidiera convertirse en trabajo
de los reactivos (§ 7.10). Sin embargo, el criterio que los ingeniemos C[uímicqs pod ía m u y bien quedar dentro del intervalo del 20 al 4 0 % (o el que sea
u t i l i z a n más, comprende la función de Gibbs. Si el proceso residía n a t u r a l - para el r e n d i m i e n t o téiniico del ciclo; más bajo para los motores o máquinas
mente en la ¡fusibilidad de una p oduccióii de trabajo ( — ¿ \ es ¡positivo), pequeños). Sin embargo, si esta combinación de bb. y O-, se pudiera realizar
isotérmicamente a, por ejemplo, 25" C. (o bien, 77" F . ) , el valor de - A G
entonces ¿\G < O, y el proceso tendrá lugar o tenderá a producirse = IK„„i,. se-.ía aproxiuiadauiente 28 110 I v c a l / K g (o bien, 50 610 B l u / l b ) y
espoiUáneamente. Si el proceso necesita una eutrada o consumo de trabajo el rendimiento .sería 20 110/33 860 (o bien, .50 610/(50 960) 8 3 % de la po-
tencia calorífica ( u n a posibilidad satislactoria). Obsérvese (pie, pata que el
(o ecpiivalenle), A G > O, y el proceso no se verificará (tor sí m i s m o ; proceso sea reversible, el intercambio de calor sólo se efectúa con el m e d i o
existe e q u i l i b r i o sin n ; n g u n a tendencia bacía un proceso espontáneo. circundante, mientias el sistema esté a la misma temperatura. C om o o t r o
Resmniendü niatemáticarnente, p a r a una masa constante, podemos decn- cpie ejemplo, si Gaííia, m u y parecido a la giisolina, p u die ra hacerse reaccionar en
si entre dos estados de u n sistenra aislado (también A/í = O, AP 0), una pila ideal de combustión a u na /) y 7" estáritlaies o normales, el tra-
bajo ideal sería aproximadamente — A G == 11 OiO lícal/lvg (o bien, 19 900
Btu/lb) (Cgília gaseoso). Si se consumiera el inisino combustible en cierto
(7.17)AG — O, el proceso es leversible; estado de e q u i l i b i i o ;
jr.i, ciclo ideal p a ' a motores de automóvilors, el trabajo ideal sería únicamente
de 5 330 K c a l / f v g (o bien, 9 600 B t u / l b ) .
(') ^^C' < til, el jjroceso espontáneo tiene lugar o es posible; Existe la posibilidad de obtener este gran porcentaje de trabajo a p a r t i r
de u n proceso químico que ha despertado el interés en las pilas de combus-
(.) AG > O, e q u i l i b r i o estable; no hay i^roceso. tión en años recientes, ya que si este trabajo ideal se consiguiera a p r o x i m a -
damente gracias a una reacción química real ( ¡ n o c e s o ) , el trabajo real obte-
Si el sistema no está aislado, u n a entrada puede resultar cn una reacción nido podrá ser dos o más veces mayo;- que si se consumieran los ininnos
aun pai-a la situación dada por la ecuación ( r ) , A G > 0. Desde el [lunto de productos químicos por medio de inia máquina o m o t o r térmico. U n a ¡jila
vista práctico de llevar a cabo u n proceso q u ' i n i c o deseado, Dodge (37) dice de combustión es un sistema electroquímico en el cual se convierte directa-
que a una presión de 1 a t i r i : si A G < O, la reacción es una promesa; si O < mente la energía química en energía eléctiica, pero no trabaja necesa-
A G < 10'. la reacción es de promesa dudosa; si aG > 10', la reacción sólo riamente a las temperaturas y a presiones del ambiente. E n realidad, los
será factible bajo circunstancias extraordinarias. U t i l i z a n d o valores de la en- combustibles más baratos, hulla, ¡iroductos de ¡letróleo, gas n a t u r a l , alcoho-
tropía absoluta o de las funciones tle Gibbs, se puede calcular A G cuando les, etc., son bástanlo inertes al eslatlo del anibieiile. De ahí que parece ser
haya u n cambio de la composición molecular ( C a p . 2 0 ) . que la mayoría de las j)ilas comercial.'s trabajarán a mayores piesiont:s o
tenqjcraturas o bien a ambas mayores. I'JI rerulimiculo ideal disuiinuye a me-
Si se concibe que las reacciones íiu'inicas, incluyendo las que se verifican
dida que aumenta la temperattna y l . i lempcríitura más elevada significa
d u r a n t e la coinbuslión y c h r a n t e el l u n c i o n a m i e n t o de u n a c u m u l a d o r eléc-
necesariamente u na pérdida de cnergí i en el jiioceso real, debida al calor
trico, tienen lugar isobánca-isotérmicamente desde la tem|jeratura y la presión
disipado en el medio ambiente, que diuninuirá el r e n d i m i e n t o
atmosléricas, y hasta las mismas, el cambio de la función de Gibbs predice
los resultados óptimos. E l trabajo procedente de u n a c u m u l a d o r liabrá de Los detalles de las pilas de coinbuslión varían; la ¡fila de hidrógeno-oxí-
ser en f o r m a de electricidad. E l trabajo máximo posible que ]iodria obtenerse geno ( b i d r o x ) se muestra esquemáticamente en la figura 7.13. Este eleciró-
de la combustión del combustible en u n m o t o r de combustión i n t e r n a , por lito es una solución acuosa de bidróxido ele jiotasio (como del 3 0 % ) , K O í í .
ejemplo, es la G para el combustible y el aire, menos las G para los p r o d u c - Los niateiiales de los electrodos varían, por ejemplo, carbón con ¡rlata, c:>
tos como se calcularon para la- p y la T originales. níquel sinterizado, pero en este ti|>o b.iy bastantes j>oros como para p e n u i -
7.22 Pilas de cümbnstión. L a limitación de la segrinda ley relacionada tir la difusión del O... y del U ^ . E n el cátodo de oxígeno, el 0.j que e n t i a
con el trabajo no es la misma para ciclos y para procesos, l^a función de reacciona con el íb^O y absorbe u n electrón ¡lara l o i n i a r iones G I L " , siendo
Gibbs se ajdica a un proceso; de manera que si se pudiera enconlrar u n la reacción total
proceso c o n t i n u o en cl cual se alinienlara un " c o m b u s t i b l e " al sistema que en- O , -I- 2 H , 0 I- le "í. ' l O l l - ,
LA ENTROPÍA Y LA SEGUNDA LEY | I . A StViUPJUA L t r í LA l ' K U B A b l U U A I I 1/0
d o n d e e representa u n electrón. Los iones O M - se m u e v e n a través del elec- J^^' E l r e n d i m i e n t o ideal de u n a p i l a de combustión se halla p o r el trabajo
trólito hacia ei ánodo de h i d ógeno. E l que e n t r a se d i f u n d e a través ' I ideal, — A G , d i v i d i d o por el calor de leacción, — h r p ° [tabla A 1 2 ( o bien,
del ánodo poroso y se disocia en átomos de .H ( a c t i v a d o p o r un catalizador ¿ A 1 2 ' ) ; — h r p ° es l a entalpia de los pro'luctos menos la e n t a l p i a de los reac-
sobre los electrodos de c a r b ó n ) que se c o m b i n a n con el O I T para f o r m a r tivos a la temperatura estándar de 2 5 ° C. ( o bien, 77" E.) y 1 a t i n , el b L O
agua, según l a sigidente r e a c c i ó n : líquida; más lelalles sobre eslo se dan c n el C a p i t u l o 2 0 ] ;
H , + 20n- 2 H j O + 2e.
(O <^ = — ( . - - o •
C u a n d o el c i r c u i t o es cerrado, siendo a l i i i i e n t a d o con O , y T L , los electro- II,
nes ( q u e son electricidad, 6.24 X 1 0 " electrones equivalen a ün anq)-seg T a m b i é n se utiliza en el d e n o m i n a d o r lii entalpia de l a rr;::;(:n):., --h,r, a la
temperatura real del proceso. En unidades eléctricas, — A G ' = ¿jr/r, en doti-
de (§r es la f e m en u n proceso reversible (intensidad de corriente m u y pe-
Anodo , q u e í r a ) , / amp. es la intensidad de l a corriente d u r a t i l e el t i e m p o r (46),
i digamos, el tiempo r en que se consume 1 K m o l o 1 k i l o g r a m o (o bien, 1
1 ibmol 6 l l b ) de combustible para igualar a la c a n t i d a d — h , p . L a eciia-
% ción ( í ) es adimensional. L a íein en c i r c u i t o abierto (sin carga) de u n a sola
Combustible
oxidado=H,0 -Elecirólilo, pila de combustión, es del orden de I v o l t ; p o r consiguiente, las pilas se
KOH en H,0 unen en serie para que produzcan u n a i.orrientc c o n t i n u a de u n v o l t a j e m a -
yor. E l v o l t a j e de los circuitos cerrado.'i depende de l a carga y de las resis-
Elecirodos de !. tencias; puede ser tan bajo como 0.5 volts; el r e n d i m i e n t o decrece m a t e r i a l -
carbón poroso mente con la disminución del v o l t a j e , casi en proporción. E l t r a b a j o real
2 (o aire) i (producción eléctrica) se puede m e d i r W — ^ ' / ' r , y el r e n d i m i e n t o real cs:
F I O . 7.13. P i l a d e c o m b u s t i ó n ( h i d r o . x ) . T a m b i é n se b a p r o b a d o c o n a m o n i a c o
( á n o d o ) , q u e cs r e l a t i v a m e n t e b a r a t o , y o x i g e n o ( c á t o d o ) , cuyo.s p r o d u c t o s s o n res- , («) =T~^--
p e c t i v a m e n t e , HaO y N , . L o s e l e c t r o d o s s o n d e c a r b ó n p o r o s o c o n n e g r o d e p l a t i n o , "ij;
c o m o c a t a l i r . a d o r ; el e l e c t r ó l i t o es b i d r ó x i d o p o t á s i c o c o n c e n t r a r l o c o n t e n i d o e n u n ; La relación f E ' / ( — A G ) , utilizada a vei;es, es i m a especie de r e n d i m i e n t o de
d i a f r a g m a p o r o s o c o l o c a d o e n t r e los dos e l e c t r o d o s .
, máquina o i n o l o r ( v . capitulo s i g u i e i d e ) . L a producción t o t a l de u n upo
= 1 c o u l o m b ) , que son conducidos a! ánodo, cierran el c i r c u i t o e x t e r n o ; u n particular de p i l a puede incrementarse si trabaja a pesiones y lem]7craturas
: m o t o r conectado entregará trabajo j i r o d u c i d o p o r el sistema. E l agita ( p r o - mayores que las atnbientes; tainbién son de u t i l i d a d los catalizadores en los
ductos de l a reacción) así f o r m a d a , debe retirarse. E l proceso de una ]v\a electrodos. Otras clases de pilas (52) sOn las d e : electrólito de sai f u n d i d a ,
de combustión es seinejtjnte al del a c u m u l a d o r corriente de p l o m o - á c i d o ; redox ( a b r e v i a t u r a de oxidación r e d u c i d a ) , regenerador de calor, electrodo
; pero el a c u m u l a d o r contiene todos los ingredientes para ia reacción a l m a - consumible y m e m b r a n a de i n t e r c a m b i o de iones-como electrólito.
cenados y l a reacción se i n v i e r t e caigándolo, lo que r e t o r n a ( t e ó r i c a m e n t e ) 7.23 L a .segunda ley y la p r o b a b i l i d n d . • Hemos observado que si tiene l u -
los materiales a sus estados originales. (I^a reacción ideal del acunrulador de gar u n cambio espontáneo, será con au|nentq de entropía (y que A G < 0 ) .
; p l o m o es isotérmica, l o que significa que la intensidad de la corriente eléc- , T a m b i é n es lógico decir que el p u n t o l i n a l de u n c a m b i o espontáneo es u n
t r i c a tiene que ser bastante pequeila, y l a reacción es e n d o t é n n i c a , absor- : estado más probable, y, por tanto, se concluye que la entropía y la p obabi-
biendo el a c u m u l a d o r 1 990 cal/mol del p l o m o que reacciona.) lidad a u m e n t a n simultáneamente. Suponiendo que la entropía sea una f u n -
-¡ E n vista de que el hidrógeno no se encuentra ai.slado sobre la T i e r r a , en ción de la p r o b a b i l i d a d de un estado p a r t i c u l a r , S — / ( W ) , d o n d e W es la
; cantidades significativas, el costo del combustible es mayor que el de los ; citada p r o b a b i l i d a d (no se c o n f u n d a con cl trabajo IV). Se puede demostrar
combustibles coriientes. Se ha construido y utilizado p a r a i m p u l s a r u n tractor por u n razonamiento lógico q u e :
u n m o t o r de p i l a de combustión que consume proj^ano (barato y a b u n d a n - (7.18) ^ = KlnW,
t e ) . O t r o s combustibles probados, i n c l u y e n : monóxido de carbono, m e t a j i o ,
etano y sistemas que c o m p r e n d e n la gasificación de l a h u l l a . E n general, para es la ecuación de Doltzmann-Planck. Bollzmann*^ estableció el p r i n c i j M o ;
pilas de combustión, el combustible se o x i d a en u n electrodo y el oxígeno se Planck puso la ecuación en dicha f o r n i a ; S es la entropía t o t a l del sistema
rechrce en el o t r o (con desprendimiento- de electrones) ; se utilizan distintos K es l a constante de B o i t z m a n n , ecuaci'in ( i ) , § 4.7. E n el cero absoluto, la
electrólitos. U n j d a n p r o m e t e d o r consiste en usar u n a a m a l g a m a de sodio
* I . u d w i g l i o l t z m a n n (1044-1906), físii o a u s t r í a c o , a p o r t ó i m p o r t a n t e s c o n t r i b u
{Q.5% de N a ) que se a l i m e n t a al ánodo con N a O H -|- agua como elec- • c l o n e s a l a I c o r í a c i n é l i c a d e los gases y < n u n c i o l a l e y d e S t e f a n - B o l t ? , i n a n n d e 1;
trólito y da a p r o x i m a d a m e n t e el doble del voltaje de utia pila b i d r o x . r a d i a c i ó i i d e l c u e r p o n e g r o ( v é a s e c l § 24.1'.!).
17Ó LA ENÍROPIA y LA SEGUNDA Lt Y LA SEGUNDA LEY Y LA PROBABILIDAD 17/
p r o b a b i l i d a d de m i cierlo eslado único es la u n i d a t l y j = ü. Para ealculai cpiiera otra de los millones de moléculas la que se eslá m o v i e n d o con una
la entropía a i i a r t i i ' de la ecuación ( 7 . 1 8 ) , necesitamos u n a base estadísti- cierta velocidad en una cierta dirección. E l movinúcnto molecular es al azar,
ca, la teoría cuántica y la mecánica estadística para nna compreiis'ón com- lo q u e significa que las moléculas se nitieven en toda clase de direcciones y
pleta. E n vista de que esto puede i m p l i c a r uno o más cursos adicionales, sentidos con velocidades difereiites. La.i combinaciones posibles de molécubis
explicaremos los aspectos de p r o b a b i l i d a d de la segunda ley, c u a l i t a t i v a y y movimientos son inmensas para un inacroestado dado, lilsto es, podemos
brevemente, en cuanto sirvan para aclarar esta ley, y coiitiniiarernos con decir que la m e d i d a de u n manónietio o un termómelro no está relacionada
nuestro estudio. con las moléculas que chocan con él. Si se i n u n e i a n las moléculas, la leclura
Si se juega a lanzar al aire una m o n e d a , liay '/z p r o b a b i l i d a d de acertat de la presión lo m i s m o j)uede deberse a la acción de la molécula milloné-
cada vez. C o m o hay dos casos posibles, águila y sol ( m o n e d a m e x i c a n a ) , una sima que a la milmillonésirna, b¡lloné:.inía, o a la de cualquiera otra, pero
predicción previa de que la próxima lirada sea sol puede ser perlectaincnte n u n c a sabremos de cuál. E l hecho es cpie las jiosicioncs y las velocidatles
correcta o totalinenle equivocada. Si se lanza la moneda doce veces, se puede de las moléculas, en cualquier instante )jarticular, rejjresentan u n rnicrocsta-
do p a r t i c u l a r ; al instante slguienle, h.iy o t r o microestado, debido a C|ue bi
predecir que el resultado será seis soles y seis águilas (como lo más proba-
molécula número 1 (y cada una de l e s millones de las otras moléculas) se
ble) ; peto como las casualidades de que i-esulten 7-5 o bien 8-4, etc., son
ha m o v i d o a otra posición y puede eslar moviéndose con una velocidad d i -
bastante ))osibles, se jjiicde u n o eíjuivocar en la conjetura de que sea 6-6,
ferente después de una colisión. Pero el nuioioestado (presión y teni|)eralura)
pero no será tan ¡irobable que esté tan totalmente equivocado como con la
es aún el mismo. E l estado más [)robable se b ; i definido corno el macioeslado
c o n j e t u r a de cpie sea 12-0 o bien 0-12. Eslo es, la p r o b a b i l i d a d de acertar
en el cual hay el m a y o r núniero de i i i i i roestados. Hay tantas moléculas c o n i -
con doce .soles o doce águilas es de 1/4 0 9 6 ; m u c h o menor que la de para
p-endidas en cualquier c a n t i d a d de sustancia de I r a b a j o [ a p r o x i r n a d a m c n l e
acertar águila en una sola tirada. Si se lanza la moneda un millón de veces
57 500 000 000 000 000 000 = 275 > 1 0 " moléculas de gas p o r cm'' a
(o bien si se lanza un millón de monedas) prediciendo, antes de que
15.5° C. y 1 a t m (o bien, '150 000 0011000 000 000 000 = 4.5 x 10^" m o -
se haga n i n g u n a t i r a d a , que liabrá m e d i o millón de soles y medio millón
léculas por p u l g " a 6 0 " F. y 1 a t m ) ] . qtie el inacroestado i j u e observemos es
de águilas, la predicción será aún más precisa, como se puerle c o n j e t u r a l
tan altamente probable corno para qttt constituya u n a c e r t i d u m b r e jiráctica,
por la p r o p i a experiencia. .Las conjeturas de que resulte u n millón de soles
en tanto no vaiíen sus propiedades (/;, 7', e t c . ) . Además, hay u n a buena
(o de águilas) se h a n hecho realmente m u y pequeiias. Si el lanzamiento de
probabilidad de que ningún ruiciocsl ido será el estado más [irobable; el
la m o n e d a es l o t a l m e n i e i m p a i c i a l , podemos decir que a m e d i d a que el
cambio de u n microestado es tan ¡ J o b a b l e como j j a r a considerarse seguro,
número de liiaLlas se a p r o x i m e a i n f i n i t o , el núinero de soles se acercará a
pero sus fluctuaciones deberán l e l o r n a r l e , j j i á c t i c a e instantáneamente, a la
ser igual que el de águilas.' Sin embargo, m u c h o antes de llegar al i n f i n i t o , vecindad del estado más p i o b a b l e , o sea, dentro de los limites de los m i c r o -
la p r o b a b i l i d a d de que el núinero de soles y el de águilas sea el mismo es tan estados que f o r m a n éste. L a situación es algo análoga a la d e u n niilión de
g r a n d e cpie hay poca d u d a en lograr oirtualmente itna disiribución ¡gual. tiradas; no se puede realmente esperar que se obtenga exactamente m e d i o
Sin embargo, eslo no quiere decir que se ]jueda a d i v i n a r cuáles monedas millón de soles, p e r o si se hiciera un millón de tiradas un millón de veces,
darán soles y cuáles águilas. Supongamos que se predice cada t i r a d a : .se dice, el p r o m e d i o de soles p o r v e z sería m u y cercano al medio millón. Si por c:istia-
esta t i r a d a va a ser sol, y luego se t i r a ; esta t i r a d a va a ser águila, etc., en lidad todas las moléculas se reunieran i-n u n cierto cuarto del v o l u m e n total,
c u a l q u i e r o r d e n que se o c u r r a . Se puede acertar más de la m i t a d de las veces suceso m u y improbable, la situación nunca durará lo suficiente como para cpie
o menos de la m i t a d de las veces durante u n tiempo, pero al f i n a l (por se obtenga alguna indicación acerca de ella. I..;is leyes de p r o b a b i l i d a d s e
ejemplo, justo al millón de tiradas) es más pt-obal)lc qne se haya acertado ajilican con gran e x a c l i t u d solire una e'.cala iriacioscópica cuando están c o m -
en casi exactamente la m i t a d de las adivinaciones (a menos que uno se liaya prendidos números tan grandes.
entrenado en lanzar monedas, o como dice el estadlslico, a menos de que
liaya una causa consignable que explique la desviación de d i c h a probabi- S e aconseja aceptar las probabilid.ides para lo que son. C ó m o dijo al-
l i d a d ) . E n consecuencia, mientras se puede decir con considerable e x : i c t i l u d g u i e n : es casi i m p r o b a b l e t(ue emerja la v i d a de m a t e r i a i n a n i m a d a , pero
que m e d i o millón serán águilas, las probabilidades son tan giandes en c o n t i a evidentemente es un hecho histórico. F u i ; K4axwell * quien invenló un " d e -
de poder a f i r m a r qué medio millón lo serán, que v i r l u a l m e n l e no puede
hacerse.
» J , u i i c s C'lcfk M a ; ; w c l l ( I ü ü M í l / y ) , „ t . n de las i n e i U e s c o l o s a l e s d e l siglo d i e c i -
líl predecir cada tirada i n d i v i d u a l m e n t e , es lo mismo que especilicar la n u e v e , n a c i ó de |>adres r i c o s , ccic.a de I C d i i u b u i y o . A l a e d a d de q u i n c e a ñ o s , ( « c s c n i ó
velocidad y la dirección del m o v i m i e n t o de cada molécula de u n gas. D i c h a u a i r a b a j o a l a S o c i e d a d R e a l de E d i u i b u i i ; o sobre c l c í l c u l u d e l í n d i c e d e r e f r a c c i ó n
de u n m a t e r i a l . S e B i a d a ó en G a m b r i d g e c u a n d o t e n í a v e l n l i n u e v e afms, e r a p r o -
especificación setía una definición del microestado del gas. I.'.n lo que se rela-
fesor de f i l o s o f í a n a t u r a l en I C i n g ' s G o l b ge, I - o n d i c s . l " n c f e c u n d o e s c r i t o r s o b r e
ciona con la presión (u o t r a p r o p i e d a d ) del gas ( u n paiticulár estado m a - a s u n t ü s c i c i i l i n c o s , l i . i b i e n d o c o n t r i b u i d o pi i n c i p a l i i i e n l e u l a l e o n a e l e c l i o m a g n é l i c a '
croscópico o i n a c r o e s t a d o ) , no i m p o r t a si es la inolccula número 1 ó cual- E n l a l e n u o d i n á n i i c a , c o n U i b u y ó c o n laa i c l a c i o n c j de M a x w e l l , q u e s o n r c i a c i o n c s
UA l : s N ! K U P I A Y LA SEGUNDA LEY f .TERCERA LEY DE LA T E R M O D I N A M I C A 179 )
if?" •
n i o n i o " para c o n f u n d i r o e n t r a m p a r la segunda ley. Imaginese una caja 1) circundante, cl gas cs capaz de experiinetitar u n cambio espontáneo si se le '
que c o n í r n g a gas, d i v i d i d a en dos partes p o r una pared con u n pequeño deja en l i b e r t a d ; p o r tanto, el estado más probable de todos será aquel en ^
orificio y ::r:,c>r.ga de u n a tapa para cerrar o n o éste. E l gas está, fjue esté cn equilibrio termodináinico con los mcdiris c i r c n i d a n t e s . El esta-
macroscópic:.;:;!•:.• . !a n'.!fma presión y tcnq^eratura en todas sus partes. do más probable es el de entropía niáxi-ina. '
A!.\nra, e! ' oemoi : se £:: ,:.io;.a en un iado del o r i f i c i o , con instrucciones Supongamo.s ahora que el gas de lu caja c.si.é en c q u l j ; ' . i . n n . a i s me- j
da abrir - :,:ar. i -js ace.í; :en las moléculas de alta velocidad, j^ero de ce- dios circundantes. Con las moléculas moviéndose al azar, el'descyden cs
n a r l o ci.;,-...;0 se í.ccrfjiien las lentas. E l resultado es que la j j a r t e de la caja máximo. Para explicar lo que se q u i e n : decir por desorden, considercinns lo '
q : e rec'' !as moléculas rápidas empieza a experimentar u n a u m e n t o de que es u n légimen ordenado. Supongamos que disponemos de u n "ordcrindor ^
lem¡jera;;.u,a, uiicntras 'pue o t r a p;arte exjjerimenta u n descenso (decrece molecular" que puede colocarse cn 1:1 caja. A d m i t a m o s que haga que las
la velocidad molecular m e d i a ) . E n su estado más probable, las moléculas moléculas se m u e v a n hacia la dereclia, en la misma f o r m a que ün campo •
tienen m o v i m i e n t o s desordenados al azar. Por tanto, si no se tapa el o r i f i c i o , magnético hace que las limaduras de hierro lomen u n a orientación carac- ^
lo atravesaráir tantas moléculas en u n sentido como en otro, y las velocida- tnrística. E l resultado será u n régimen ordenado. Si se pudiese colocar rápi-
des de las moléculas que pasen por él serán las mismas, en p r o m e d i o , en damente una división móvil (émbolo) , o una t i u b i n a , en el extremo de la )
cada sentido. Puede tener lugar u n a desigualdad del m o v i m i e n t o molecular , derecha, podríamos obtener trabajo de todas estas moléculas que se mueven ^
desde m r a parte a la o t r a , y la p r o b a b i l i d a d de que es^o suceda a u m e n t a a simultáneamente en u n sentido. Para p r o d u c i r este tégiinen ordenado, se
triedida que disminuye la duración de la observación; esto es, p a r a u n inter- necesita esfuerzo (ejercido por el " o r d e n a d o r m o l e c u l a r " ) y, si ,se q u i t a " e l )
valo m u y corto, pueden pasar más moléculas hacia la derecha que hacia ordenador" es seguro que cl gas volvciá hacia su p i m c r a condición de m o - ^
la izquierda, pero p a r a cualquier t i e m p o f i n i t o , esta diferencia no es obser- viinientos al azar. Después de breve liempo, el desorden será nuevamente
vable macToscópicamente. L a i i r i j j o r l a n c i a del d e m o n i o de M a x w e l l reside máximo, cl gas estará nuevamente en su estado más probable de movimientos '
er( que p u d i e r a haber algún m i c r o o r g a n i s m o que t u v i e r a u n poder selectivo moleculares al azar, con máxima entropía. Si las dos mitades de una erija j
equivalente a su d e m o n i o , d a n d o como residtado una violación de fa segun- contienen gases distintos, el régimen tendrá cierto o r d e n , porque si la d i v i -
da ley. sión se suprime, los gases se difundirán de inmediato, distribuyéndose cada i
, M, Para tener idea de la m a g n i t u d de las probabilidades comprendidas, su- uno por toda la caja, proceso que va acompañado de u n aumento de en- ^
pongamos que la caja con la división ( o r i f i c i o abierto) es de 1 c m ' (o bien, ttopía.
de l pulg-"") y que se hace el vacío hasta que sólo quede una molécula. L a El desorden (azar) de un l i q u i d o es m e n o r cine el de u n gas; las mo-
p r o b a b i l i d a d de que esta molécula es'.é en una u o t i a parte de la caja es de léculas están más restringidas cn su n i o v i m i e n t o . E l desorden de u n sólido es >
0.5 ( l a misma que la de soles en u n a t i r a d a ) . Es tan probable que esté cn menor que cl de u n líquido; las moléculas y los átomos han asumido una
la p a r t e izquierda como en la derecha. Si hay dos molécrrlas, la teoría esta- f o r m a j i a r l i c u l a r . E l esfuerzo h u m a n o generalmente se dirige hacia la p r o -
dística dice que la posibibdad de C|uc ambas estérr en la m i s m a m i t a d de ducción de disposiciones ordenadas. Es necesario un esfuerzo para organizar )
la caja es 0.5'; si hay A' moléculas, las posibilidades de (juc las N estén en la cl vapor en una j i l a n t a o central de energía de inanera que se obtenga tra-
misma m i t a d es 0.5" (•/2). Si cl gas en este cin^ (o bien, en esta pulg'') está bajo. A m e d i d a que el sistema recibe calor, aumenta su entropía; a medida '
alioi-a a 15.5° G . (o bien, 6 0 ° E.) y a 1 a t m , = 275 X 1 0 " (o bien, N = que realiza trabajo, la enlropía aumenta, y así sucesivamente en cada eta|ia j
4.5 X 1 0 ' " ) , como se estableció antes, y la p r o b a b i l i d a d de que todas estas del ciclo. U n a vez que el hombre ha obtenido el sistema cn u n estado me-
moléculas eétén en u n a o en otra parte es tan pequeña que prácticamente nos probable, tiene que encargarse de la organización o régimen y d i r i g i r cl '
es se.guro que no sucedida. retorno hacia el estado m u e r t o jjara obtener u n efeelo útil. )
• : Esta explicación sugiere que se puede concebir i m a violación de la segun- 7.24. T e r c e r a ley de la T c r n i o d i n á i n i c a . E l análisis estadístico sugiere
da ley, pero hasta ahora no se i i a descubierto. E l estado más probable del que la entropía de una sustancia tiende a cero a m e d i d a que su lemperatura
gas contenido en la caja con el o r i f i c i o en la división cs que la presión y la se acerca al cero absoluto. Se ha investigado tan intensamente este p u n t o )
t e m p e r a t u r a pcimanezcan las mismas en cada parte, a menos cpie se esté que es probablemente seguro decir que a la lemperatura del cero absoluto, la
transfiriendo energía, en cuyo caso habrá gradientes de t e m p e r a t u r a y tal enlropía de una juslancia pura en alguna forma criüalina "pcrfecla" se \
vez de presión. E l estado más probable de la caja, como u n sistema cerrado mielve cero, generalización conocida como tercera ley. Esla ley es el resulta- J
estático, es aquel en que la t e m p e r a t u r a del gas confinado sea la misma que do de muchas contribuciones, especialmente las de Einstein, Nernst (teorema
la del m e d i o ambiente. Si la presión en la caja es mayor que la del m e d i o del c a l o r ) , Boitzmann y Planck (4-2). A 0 ° K , (o bien, 0 ° R.) la entropía es '
cero para cualquier presión; [dsfd¡))t.-o = 0. Se deduce que toda sustancia ).
n i a l c i n á t i c a s e s e n c i a l e s p a r a el e s t i i d i o a v a n z a d o de las p r o p i e d a d e s . A y u d ó . « i g n i h c a - tiene u n a entropía f i n i t a positiva. Haijla ahora, todas las desviaciones apa-
t i v a m e n t e a p r o m u l g a r ] a t e o r í a c i n é l i c a y l a n u e v a c i e n c i a de l a t e r m o d i n á m i c a
V é a s e el § 2 3 . 3 .
tcnlcs se han racionalizado mediante torrecciones lógicas. '
),
loo LA ENTROPIA Y LA SEGUNDA LEY PROBLEMAS 101
lista ley es una cosa útil, pori¡ue ahora podemos calcular y tabular los 6 0 ° C . hasta 2 2 7 ° G . , p r o c e s o 1-2, m i e n t r a s l a p r e s i ó n i ) e r m a n e c e constante. Habien-
'/alores absolutos de la entropia e n cualquier e s t a d o . Es probable que sean do r e c i b i d o el calor, el helio experimenta u n a exiiansión ailiabAtica basta 26.7° G .
Cal
exactas las exliajjolaciones hasta el cero absoluto. l..a tabla A l l ( o bien, con A i + ' ^ d j T — y entonces redíala calor i.'-.olérmicameiilc a un sumidero
A l l ' ) da algunos valores seleccionados, con referencias para otros adiciona-
a 4 . 4 4 ° C . hasla que la entropia retorna a su v a l o r o r i g i n a l . U n a c o m p r e s i ó n rever-
les, l.-os valores de </> en las labias para gases puedeu ser t o m a d o s como los sible c o m p l e t a el c i c l o , n) ¿ G u á l es l a parte d i s p o n i b l e d e l c a l o r para el s i s t e m a ?
de la entropía absoluta en el estado del gas ideal a la ¡KCSÍÓU d e uua atmós- I)) ¿ Q u é trabajo se e f e c t ú a y q u é p é r d i d a de e i r e r g í a d i s p o n i b l e l i c u é l u g a r duranic
fera para las sustancias simples N 2 , C O , , etc. la expansión 2-3 si es de f l u j o estacionario? c) ¿C'uAl es e l t r a b a j o del ciclo?
d) C a l c i t i e s e el c a m b i o n e l o d e e n t r o p í a d e l s i s t e m a y sus metlios c i r c u u d . a n t c s para
Se h a encontrado que los calores esiiecíficos tienden a cero cuando 1 Kg/seg complelando cl c i c l o , — ( 5 0 0 ° 1 4 0 ° F . , 4 4 0 ° F . , 0 0 ° F . , 0.1 Blu/lb-°R.,
7' —> O y q\ie la dilerencia c „ — c . , también tiende a ceio, debido a que el 4 0 ° F . , 1 Ib/seg.)
coeticiente de expansión térmica tiende a cero. Resp.: a) 60.1 K c a l / K g ; h) 240 Kc.-d/Kg, 27-0 K c a l / K g ; c) 25.9 Kcal/Kg;
7,25. M o v i m i e n t o perpetuo o c o n t i n u o de segunda clase. Í . I n a máqui- d) 0 . 2 6 3 8 C a l / ° K . s e g ; (120,0 B t u / l b ; 447 Btu/lb, 50 H i u / l b ; 46,7 B l u / l b ; 0.2630
Blii/°R,-scg).
na propuesta que viole la s e g L u i d a ley de la T'ermodirunuica se llama máquina
de mouimiento peipetuo o continuo de segunda clase. Si s e p u d i e r a d c m o s - 7.2 U n a fuente de calor a u n a tenrpcratuia constante de 5 5 . 5 ° K . s u m i n i s t r a
o a r que dicha máquina, o ciclo, produce más I r a b a j o a p a r t i r de u n s u n i i i n s - 16 K c a l / s e g a u n s i s t e m a q u e p e r m a n e c e a piesión constante m i c u n a s recibe c l calor.
E l sistema t r a b a j a e n ciclos y entrega 3.02 K c a l / s e g de t r a b a j o ; Ci« a 'I\ 270°IC.
t r o dado de energia (jue la jiarte de éste disponible, la niácjuina no íuucio-
en el s u m i d e r o .
i i a i i a como se propuso.
") ¿ Q u é p a r t e d e l c a l o r e s t á disponibb^ a l s a l i r d e l a f u e n t e ? ¿Qué p a r l e e n el
7.26 Conclusión. U n a cosa es i n f e r i r i n l u i t i v a n i e n t e la i r r e v e r s i b i l i d a d sistema? b) ¿Cuál es el c a m b i o de l a entiojiia del u n i v e i s o ? E s t e i n c l u y e el s u m i -
d e los sucesos en general y otra m e d i r el grado de l a inisnia, como podemos dero, c) S i l a e n e r g í a r e c i b i d a p o r e l s i s t e m a .á / i =• C fuese I r a b a j o d e j j a l e t a s , e n
hacerlo para algunos acontecimientos utilizando el concepto de entropía, bie- l u g a r de c a l o r , ¿ c u á l s e r í a c l c a m b i o e n l a e n t r o p í a d e l u n i v e r s o , c n v i r t u d d e estos
sucesos p a r t i c u l a r e s ? — ( 1 0 0 0 ° R . ; 6 3 . 5 B t u , s e g ; ' 12 B t u / s e g ; 500° R . )
n i o s obsei~vado que siempre c]ue u n proceso o u u ciclo se desvía de un ¡pro-
Resp. a) O, 3 0 2 C a l / s e g ; b) \- 0 . 0 1 7 ' l C a l / ° K . - s c g ; c) - j - 0 . 4 6 7 Cal/°K.-seg;
ceso o u n ciclo reversilile, la cantidad de trabajo entregado o p r o d u c i d o es (31.75, 12 B t u / s e g ; 4- 0 . 0 3 9 5 B t u / ° R . - s c g ; I- 0 . 1 0 3 B l i i / ° R . - s e g ) .
nieuoi r|ue l a de ia reversibilidad ( o que la cantidad de trabajo que debe
7.3 U n c i c l o se c o m p l e t a como sigue: primero, 0.203 m'/seg d e o.^-ígeno a 1.41
inlroiluciíse al sistema, es decir, que éste consumirá, j j a r a u n ciclo i n v e r t i d o
K g / c m ' abs. y 2 6 . 7 ° C . ( e s l a d o 1 ) se c o m p i i r a e n i s o t é r m i c a m e n t e a 5 . 6 2 K g / t n r abs.
real, es m a y o r que ))ara el ideal con e s p o n d i e n l e ) . A c o n t i n u a c i ó n , se s u m i n i s t r a c a l o r a p r e s i ó n c o n s t a n t e h a s t a q u e l a e n t r o p í a v u e l v a
A pesar de las repeticiones de este capítulo, c o n v i e n e a ú n que el l e c t o r a su v a l o r i n i c i a l , dcspué.s d e i o c u a l tm j í r c c c í o r e v e r s i b l e íiiiali?,;! c l c i c l o , a) C;dcú-
resuma y organice sus conocimieulos adquiridos e n él ( ¡ g a s t a r e n e r g í a y Icuse el I r a b a j o i d e a l , el r e n d i m i e i i l o lérniii o y l a p r e s i ó n m e d i a efectiva. K a fuente
c r e a r entropía para llegar a u n estado a ¡ l a r t i r del cual sea posible la degra- de c a l o r p a r a e l c i c l o a n t e r i o r es de 2.2^ K i i / s e g de a r g ó n o r i g i n a l m e n t e a 555.5"
que se e n f r i a n a /; C l i a s t a 4 9 9 . 6 ° K . m i e n t r a ; ; t i a n s m i l c n calc»r a l s i s t e m a . K l s u -
d a c i ó n ! ) , fjíi semejanza de los nombres y de las ecuaciones puede dar lugar
midero (medio ambiente) e s l á a 4 . 4 4 ° C . y I a t m . b) ¿Qu(: ))arte d e l c a l o r añadido
a confusiones, lín todos los casos, 7'o Aó' representará cierta c a n l i d a d de al s i s t e m a es e n e r g í a d i s p o n i b l e ? c) ¿Que liarte d e l c a l o r recbazado p o r el sistema
e n e r g í a q u e n o está disj.ionible para su conversión cu t r a b a j o ; TqAS,, es u n era e n e r g í a d i s p o n i b l e ( p r e c i s a m e n t e antes del r e c l u i z o ) ! " d) ¿C.!uál es e l a u m e n t o de
incremento de la energia n o disponible, debido a la creación de la entro¡oía entropia del sumidero? e) ¿Cuál es el c a m b i o neto de l a entropia del universo?
¿Es u n aumento o u n a d i s m i m i c i ó n ? j) ¿Ciuál es el c a m b i o d e l a d i s p o n i b i l i d a d d u -
A.S',,. C o n esla l ó g i c a , dado u n sistema en u n estado ¡particular, la c a n l i d a d
rante el p r o c e s o 3 a 1 de f l u j o e s l a c i o i i a i io? ¿ E s el m i s m o que cl de la energía
de su d i s i J o n i b i l i d a d disminuirá en el trabajo ( u otras formas 1 0 0 % d i . s p o -
disponible?—(10 piesVscg; 20 I b / p u l g ' a b s ; 0 0 ° F . ; 00 ib/|)ulg' al«.; 5 Ib/scg;
nibles) cjue f l u y a hacia fuera, por la pérdida debida a irrcversibiliclades inter- 100Ü°R.; 099 4 ° R . ; 4 0 ° F . ; 1 atm.)
nas, 7"o Aó',,, y en v i r t u d de la transmisión d e l calor J dQ/T. A l final, lodo Resp.: a) 2.92 K c a l / s e g , 1 0 . 4 5 % , 0.588 K g / c m ' ; b) 3.80 K c a l / s c g ; c) 0.958
trabajo se manijie.Ua como energia en el sumidero, a m e d i d a q i u se gasta.
Kcal/seg; i/J 0.04 65 ; - ¡ ^ ' ~ ; - ; e) -I 0,0166 Cal/°K,-scg; /; 15,8 I C c a l / s e g ; (1 i ,6
Para concluir este ca¡JÍtulo, señalaremos c¡ue el rendimiento térmico de
Btu/seg, 18,45%, 0,36 I b / p u l g ' ; 15,4 B t u / s e g ; 3.8 B t u / s e g ; 0 1026 Blu/°R.-seg;
uua mácpiina puede ser bajo, a causa de u n peciueño intervalo de lem¡iera-
-b 0 . 0 3 6 6 B t u / ° R . - . s c g ; 62.9 Btu/seg).
linas disponible, jjero bueno porque liaya poca jjérdida de l.a energía disjio-
n i b l e ; o líuede ser alto, debiflo a u n gran intervalo de teinj.)eraturas y, ade- 7.-Í V a p o r a 2 3 5 . 5 ° C . c o n u n c a l o r e s p e c í f i c o <le c,, ~= 0 . 6 C a l / K g - ' ' K . se debe
calcular a 3 7 5 . 5 ° C . en u n inlercambiadoi ríe c ; i l o r p o r el c a l o r de u n g a s c u y o
más, n o ser tan bueno debido a una gran p é r d i d a de la e n e r g í a disporiible.
C = 0-24 y c u y a temperatura i n i c i a l es 0 1 6 ° C . l'-l g a s t o d e l gas es 2 3 . 0 3 Kg/seg
y el d e l v a p o r cs 1 1 . 3 5 I C g / s e g . S u p o n g a m o s q u e e l f l u j o sea r e v e r s i b l e y c a l c ú l e n s e :
PROULEMAS a) l a t e m | ) c r a l u r a f i n a l d e l g a s ; b) ci cambio d e e n t r o p í a d e l v a | ¡ ü r ; c) cl c a m b i o
de e n t r o p í a d e l g a s ; d) cl cambio n c l o de e n l r o | i i a ; e) ciuál es l a p é r d i d a n e t a de
Nu'i'A. Trácense esquemáticamente los procesos y los ciclos en los planos Vp y S'f.
la energía disponible del sistema para 7'o = 2 9 4 . 4 ° K . ; f) cómo varia la entropía
7.1 t i n a fuente d e calor a lemperatura c o i i s l a n t e c o n s i s t e e n va|)or q n e se c o n - en cualipiier proceso r e a l . — ( 4 5 6 ° F . ; 0.6 Blu/lb-°lí..; 7 0 8 ° 1^; 0 . 2 4 ; 1 500°F.,
densa a 2 6 0 ° (J. Esta fuente calienta el helio fluido de l i a b a j o (el sistema) desde 52.5 I b / s e g ; 25 I b / s e g ; 5 3 0 ° R . )
LA E ! J Í R O ! ' ! A Y LA SKGUNDA l E Y
lü-i
184 RENDIMIENTOS
PME Y CVI 185
liabajo combinado, o gencial, Wn. Esle l i a b a j o se m i d e fáciliiienle con ins- siona (efectuando un trabajo positivo) dcisde A hasla / ] , que es el punto de
trumentos eléctricos. iniciación del escape, donde la válvula de escape .se abre y aquél empieza a
0.3 VA d i a g r a m a del i n d i c a d o r . U n medio m u y útil ¡jara estudiar el salir del c i l i n d r o ; en el punto de la iniciación de la compresión, C, la válvula
f u n c i o n a m i e n t o i.le máquinas o motores de m o v i i n i e u t o alternativo es el dia- de escape se cierra, encerrando todavía i i i cl cilindro una pecpieña cantidad de
fluido (para que sirva de ¡unortiguador '.y por otros motivos) ; la válvula
f ípi;;;;;;;;/':
'|.bpí|.-.tV'.;.. EÍ diagroina det indicador es Í/T'Í
^vv--;íl-:;^.^^\'í'r'-'••í '(o^cdo sobre e! papel colo-Sj
•í¡'|'í?''í--Codo sobre el lamber v'JBH^
. rom
de admisión se abre en D y se repite eí
diagrama. E l p u n t o de cierre de la a d m i -
sión generalmente se designa j i o r porcen-
•;-H!^'!Í:T'/'- ••••
ran cvi -
g r a m a del i n d i c a d o r ) y C V (o bien, \\p) como la polencia i d e a l ; de a b i que, sito para intervalos convenientes de potencia y de velocidad. U n l\po con -
la ecuación de la p m e como .se ajdica a máquinas ideales sea cido como fteno de Prony se re]:>resenla en las figuras 8.5 y 0.6. )
C u a n d o el freno se o p r i m e sobre el volante, f i g u r a 0.5, la fuerza de roza-
miento, F{— F/2 I- F/2 en las zapatas del f i e n o ) tiende a bacer g i r a r ,i
188 fíENDIMIENTOS RENDIMIENTOS TERMICOS 109
vi
f i c i i o con el volante. -Sin eniljargo, la aiisfa de la c i i c l n l l a o fiel del brazo j : Mientras' que los ensayos o ptaiebas al diiiainóinetro son aiiii u n a práctica
del h e n o se a]>oya sobre cnia básc:cda y evita el i n o v i m i e i i l o del Ireno. La I industrial de r u t i n a , indicadores a alt:is velocidades, cpie utilizan el oscilos-
buMza (jue es jiesada poi la báse\da, consiste en la reacción [ u o d n c i d a por f: copio y también efectos ópticos y fotográficos, se ban perfeccionado de tal
fiiccióu y por una ]iarle del ¡jeso del freno, llan\ada la lara, a menos c]ue
liaya u n contrnpe.su p a i a e q u i l i b r a r el jieso del f i e n o cerca de la línea cen-
tral del volante y al lado ojjuesto del freno. Para lá tara, apóyese la arista
del fiel, B, sobre la biiscula y ec|uilibrándola se obtendrá. Aú, la fuerza neta
sobre la báscida p r o d u c i d a por el m o m e n t o de rozamiento es (P—tara).
.b.a inb)rmación o b l e n i d i i por i m a jjrueba en el freno de P ony se utiliza
|.iara calcular la potencia al freno. Asi, la fuerza de rozamiento, F, que actúa
d i ñ a n t e una revolución del volante efectúa ei t i a b a j o W ~ [FirD)/100
l'Cgni, si el diáuretro del volante está en c e n l í r n e l o s (o bien, H ' = {Fir!}) /12
pulg.-Ib si el diámetro está en pulgadas, como es c o r r i e n t e ) . L l Irabajo m u l t i -
plicado |)or 71 r p m da el Irabajo en K g m / m i n (o bien, pie I b / n ú n ) . D i v i d i e n -
do este resultrulo [ l o i 'I 5ÜÜ (o bien, !i'J 000) se conviei le en caballos de va-
por, (.¡V (o bien, en b p ) ; en consecuencia,
8.8 Potencia calorífica efe los coinljustibics. JEn las turbinas de gas y E l gastó o consumo especifico de calor de un motor que consume con
en los motores de combustión interna, la energía para p r o d u c i r trabajo p r o - bustible se define por (el subíndice / y la a l v c v i a l u i a Í signilican combusli-
viene de la reacción del combustible y el o.xígeno. L a energía desprendida blc; la / cs de fuel = combustible) :
d u r a n t e el proceso es llamada por los ingenieros potencia calorí¡ica.
r L a potencia calorífica de u n combustible es la cantidad de calor que ce- K i ; de c\ Cal \l
(e) Gasto específico de calor = ^ro, ^</' K^fj^TT ) ~
den los producios de la combustión, a base de que se enfríen hasta su tem-
peratura inicial después de una combustión completa a jriresión corrstante , . , , / Ib d e c \ liiu 'N Blu
(o a volumen, constante), § § 21.17 y 21.20, corregida a u n estado estándar (.') Ga.sto r.specdico de calor = [10, - ^ ^ ^ - j i^q, = n,,q, — .
o n o r m a l de 1 a t m y 2 5 ° C . (o bien, 7 7 ° F . ) . Esto no da simplemente u n
solo número, debido a las formas distintas en que se puede efectuar el ensa- ^ -r- 1 , í LgdccA / Gal \l
(/) Gasto espeoitico de calor = wr - r—;— | qi — — ; — I = Wjq-,---—r—
: yo, y debido al H j O que se f o r m a a p a r t i r de algunos combustibles. Los \ bw-br/V Ivgdec/ Kw-br
combustibles usados son comúnmente bidrocarburos, como aceite combusti- Ib de c btu ^ Btu
ble (fuel Olí), keroseno y .gasolina, cuyas fórmulas químicas son de la f o r m a (/') Gasto específico de calor = Wi
K w - h r ; V*^' Ib de c j Kw-hr
G i I I „ . Guando estos combustibles reaccionan con el oxígeno, el liidrógeno
f o r m a H 2 O . Si los productos de la combustión están calientes (por encima El gasto específico de calor es la cncnua que se carga a dichos motores cua,
de unos 5 2 ° C. (o bien, 125° F . ) , esta H 2 O es v a p o r ; si los productos se ban do la producción de éstos es la unidad de tiabajo ajiropiada. Gomo u "
enfriado hasta temperaturas atmosféricas normales, el I T j O se condensa to- G V - h r = 632.5 Cal (o bien, un h p - b r = 2 544 lílu) y un I<:w-hr 059..,
talmente en su m a y o r parte, y el H-jO será líquida. D u r a n t e su conden- K c a l (o bien, 3 412 f i t u ) , el rendimiento ténnieo, e, es dado por
sación'desprende su calor latente de evaporación. Por consiguiente,' con-
632.5 /Gal/GV-hr\ _ 859.0 /^Cal/Kw-br
sidci'ando únicamente este factor, vemos que puede haber cuando menos (0.5)
Cal/CV-hr/ • »;,(/, V C a l / K w - h r
dos potencias caloríficas para los combustibles que contienen hidrógeno, la
potencia calorífica alta o superior, qi,, cuando el 1 I 2 0 fo m a d a a p a r t i r del 2.544Dtu/lipdir _ 3 412 / ü t i i / I ^ - l l i A
(0.,5')
combustible se condensa, y la potencia calorífica baja o inferior, qi, cuan- W/qi Btii/hp-Iir Wiqi \Btu/Kvv-hry
di) se quema el combustible de manera que no se condense el LL^O (véase el o sea.
Capítulo 21 para más i n f o r m a c i ó n ) . C o m o algunas veces se llevan a cabo los , 632.5 632.5 632.5 ( G V F )
(o) e¡ = , c — y ei, = 7 — T ; - , , " T —
ensayos a volumen constante y otras a presión constante, esto da dos poten-
cias caloríficas más.
2 544 2 5'I4 • (2 544) ( b b p )
ICn motores reales, los gases del escape están calientes-y el vapor no se
w¡¡qt w¡,,qi (w,\hl\\x)qi
a p r o x i m a a su conden.sación. E n vista de que sucede esto, se razona que sería
injusto cargar ál m o t o r su consumo con relación a la potencia calorífica su- donde el consimio específico de conibnstible'es w , ; K g / C V i - l i r (o bien, 11
p e r i o r ; de aquí que la tendencia sea utilizar la polencia calorífica inferior a l i p i - b r ) y w¡i, K.g/CVr-br (o bien, I b . b h p - h r ) . E n una prueba de estado e-
presión cons'ante al calcular el rendiiniento térmico de los njotores reales. ( L a tacionario, los ánstrumenlqs utilizado.; juieden ser lales que el gasto (o con-
práctica utilizada con anterioridad en Jps Estados U n i d o s ha sido emplear sumo por unidad dé tiempo) de combustible y la jiotencia producida .
la potencia calorífica superior para el mismo f i n , al calcular el r e i i d i m i e i l t o C V / (o bien, h p f ) en cualquier iusl.mte se jiodrán observar [por ejem[)b^
térmico de los motores de combustión interna. C o n tantas alternativas, la w¡ K g / h r (o bien, l b / h r ) l , en cuyo 1 aso sería útil una f o r m a como la úh.
cortesía exige que se establezca el tijio de potencia calorífica utilizado.) nía. E n un grupo, con un generador eléctrico, de un consmno de W/fc Ií.;
8-9 I l e n d i n i i e n t o s lénnícos cn función del consumo de combustibles. E l K w - h r (o bien, I b / I - v w - h r ) y una polencia de K w kilovatios, cl r e n d i m i e n t o
símbolo Wf {f de fuel = combustible) se.usa aquí para designar la masa del térmico combinado, eu, será:
combustible consumido. Sus unidades se definen en la explicación, y general-
mente son iu¡ K g de conibustible/Kg de aire (o bien, libras de combustible/ 0.59.0 (059.0) f K w )
(/() f-k = - -
Ib de aire) o tv¡ K g de combustible/unidad de trabajo (o bien. Ib de iiJíkqi ' ^ ("-'/Kg/lir)7i
combustible/unidad de trabajo) ; por ejemplo, ICg de c o m b . / C V - h r (o bien,
3 412 _ (3 412) ( K w )
libras de r o i n b u s t i b l e / h p - l i r ) o K g de coinb./I^w-lir (o bien, Ib de comb./
wikqi '' {iVf\b/hT)q,
K w - h r ) . E n las últimas unidades, se l l a m a generalmenle consumo específico
de combustible (cec) < E n las primeras unidades utilizaremos, para s i m p l i f i - 0.10 Rentiimicntos de m á q u i n a s o motores. E l rendimiento de la m
car, el símbolo r^a para resaltar que es una relación combustible/aire. quina o motor se cbdinc por
^''tí • ' • •
'^ipih: ... „ .... . ' .;
! \
PROIU.EMAS
l )
9-COIVlPRESORES
Y EXPANSORES-GASES
j L i n e o de descorgo
\o i m p u l s i ó n „ ¿,
L i n e o de
N. / o s p i r o c i ó n
l ' I O . 9.1. Diagrnnia real del indicador; com-
presor de aire.
1-2, íjiit; a iiitíiuido se acetca a u n pi'oceso adiabático, continúa basta que se donde F / es el volumen m e d i d o , a p¡ y 7',, correspondiente a la masa «/.
alcanza una presión mayor que la cpie se entrega o produce, en cuyo b) Trabajo pata com presión politrópica. Repásese el § 5.14. Recorda-
p u n t o se abie la válvula de descarga o impulsión. Aquí nuevajnente, remos que el poljlrópico se define corno un proceso reversible, cpie Q ~
tiene lugar la vibración de la válvula y la linea de descarga o impulsión es w'cn ¿sT y
o n d u l a d a . l . a reexpansión 3-'l hasta la admisión o aspi.ación completa el ,,(/V-;Í)
d i a g r a m a . E l aire generalmente se entrega a u n receptor o depósito, lígu-
(i-'O
l a 9.3, en el que se almacena iiasta que se necesita.
para u n gas i d e a l ; esto es:
y.!} T r a b a j o de u n compresor. b,os tipos de compresores, t a . i t o de m o -
v i m i e n t o a l t e r n a t i v o , * así como los rotativos (§ 9 . 1 7 ) , pueden considerarse, w'c,{k- n)Ti ÍT.
Q = ir/c„(r,-7x) = K,cal (o bien, B t u )
sobre nna base general, como máquinas de Unjo estacionario para el f i n de 1 — n 7-,
obtener la ecuación del trabajo ( p a r a c o m p r o b a r l o , compárese la ecua-
D u r a n t e irna compresión politró])ic;i a p a r t i r de tem|3eiaturas atmosléricas,
ción (9.2) con la ecuación (/) siguiente). Ea ecuación del f l u j o estaciona-
este valor de Q, es normalmente neg.itivo. U t i l i z a n d o valores conocidos en la
rio (2.15) da
ecuación ( 9 . 1 ) , obtenemos
(a) W =: h, — h, - I - Ki^~ K, - I - Q ,
íin general, hay poca diferencia enlre las velocidades de entrada y de salida, IP = —w'cpT,
I V,- ^ - H l l l (-£,. j ) K c a l (o bien, B t u ) ,
de m a n e r a (jue p a i a w' K g (o bien, Ib) del f l u i d o que circula por el com-
presor; que se reduce a
(9.1) W = w (/i, — h,) -|. e — A 7 / -I- a. ,( » - 1)/..
^1/^1'__ I h
(9 3) l f ' - - i i i l ^ f l ^ , {AK OJ
(cUAf.QUIEIl SUSTANCUA, CUALQIUER PROCESO ^ ^ -/(1-„)IT. "]\\~n)\\p,
DE F L U J O E S T A C I O N A R I O , A/í = 0)
cuando hacemos c^ kcy, c,, — c» R/J, I z/'ij — ip?-/!''
.Si la sustancia es u n gas i d e a l : /ii — Aj = Cy{l\ T-¡). Si el ¡Koceso cs
i i r t e n n u n e n t e reversible: Q, = O, o bien, Q. = ícdl'. Convienerr otras for- PiV/--.w'Rl,
mas de la ecuación de trabajo en jrrobleinas relacionados con compresores.
La ecuación (9.3) es la misma c¡ue la (9-2) con la diferencia de /) en l u -
a) Trabajo para compresiones adiabáticas o isentrópicas. Repásese el
gar de k.
§ 5.Í!. Si el proceso es a d i a b á t i c o : (2 = O y F/ = — A l i K.cal/I'vg (o bien,
c) Trabajo para compresión isolérmica. Repásese el § 5.7. Si para u n
B t u / l b ) . Para un f l u j o a través del compresor de ¿(/ K g (o b i e n . I b ) , con
gas ideal la temperatura se mantiene constante, Ali — O y ]V = £7. E n
calor e.si)ecífico constante, tenernos
un proceso isolénnico, Q = pi,V, In ( L ^ / ! ' ' , ) I'ígm (o bien, p i e - l b ) , y
' ÍT \
(/,) w --iv'c,{T,-~Ti) = ~w'c,T, - 1 K c a l (o bien, B t u ) p,V 1 = p.^^2; o bien.
Vj i /
( C U A L Q U I E R A t l I A B Á T l C O , G A S I D E A J - , AK = 0)
(9.4) IK = t i l . h _ 'YAp i„ l'l. K c a l (o bien, B t u ) , [AK = OJ
D e las ecuaciones (4.10) y ( 5 . 3 ) , tenemos
donde, como antes, K / es el volumcii de w' K g (o bien. Ib) a pi y ' T ¡ .
(<•) d) Trabajo para compresión adiabática irreversible. Repásese el § 5.9. LO.Í
ti]jos re:iles de compresores lolativo.s consumen Irabajo acercándose al adia-
Estos valores y p¡Vi — w'RTi sustituidos en la ecuación de trabajo dan
bático de f l u j o estacionario. En la ecuación ( 9 . 1 ) , supongamos que el es-
kw'RTi tt — 1)/* tado final real esté representado poi 2', figura 5.9 (b), W = w'[h h^,),
(9.2) 14'' --= I íl- 1 — 1
7(1 y hallaremos
--w'kRTi n\. \
- 1 I-ical (o bien, B t u ) , id) W = -.w'c„[T„,~T.) = - — 1 , [AK = 0]
j(k--[)
I S E N T R Ó P I C O Ú N I C A M l ' . N T E , G A S l O E A r . , AK = 0)
donde hemos utilizado la relación del gas ideal, t,, = kR¡[](k — 1) |. Los
trabajos reales se calculan generahnente utilizando rendimientos (§ 9 . 1 2 ) .
* D e b e m o s i m a g i n a r q u e el s i s t e m a p a r a u n c o m p r e s o r de m o v i m i e n t o a l t e r n a -
t i v o c o m p r e n d e c á m a r a s m u y g r a n d e s de a s p i r a c i ó n y d e s c a r g a q u e h a c e n q u e c l 9.4 T i a b a j o a p a r t i r de ua d i a m a i n a ' p o i i v c n c i o n a l . L'n diagrama con-
flujo q u e entra y sale sea estacionario. vencional es uno de indicador idealizado, o sea, una gráfica Vp. E l análisis
COMPRESORES Y EXPANSORES—GASES
TRABAJO DEL D I A G R A M A C O N V E N C I O N A L 1v9
del d i a g r a m a no revela m u c h o termodinánricximcnte, pero es útil en oíros I
aspectos. C o m p a r a n d o la ecuación (/) con la ( 9 . 3 ) , vernos n ; . - ú se sustituye A. por
Consideremos p r i m e r o u n d i a g r a m a convencional que re/leje apropiada- I I , obtendremos el trabajo para nn cfu'njDr-:".r j , o ; i i ; , , . . ; id de la ec».»-
nrente el t r a b a j o de u n compresor de m o v i m i e n l o a l t e r n a t i v o sin espacio ción (/) es el mismo que I ' i ' y significa e! voinmeti '- hasa poi v\
n m e r t o o p e r j u d i c i a l , f i g u r a 9.5. E l área bajo 4-1 representa el trabajo presor cuando es m e d i d o a /», y 7 ' i . Mi la sustancia e.s g..s ideal, • pu.-de
utilizar ivRTt cn lugar de piV^ en la ecuación ( ; ) .
Vólvuío de V a l e la pena observar que la ecuación (/) representa cl área le un s -
descarga 1 1 grama l i m i t a d o p o r la recia de v o l u m e n cero (eje p), por ríos rcclaí de pre-
1 1
1 1 w sión constante y por una curva de la f o r m a pV" ~ C. Todas las f c i a c i o -ií
o.tPiV./J
1 r de trabajo para compresores, dadas basta ahora en este capítulo, del)e p
Válvula de^" 1 1
loma o 1 1 dar u n número negativo, porque están deducidas sobre u n a base algebraica
enlrodo A' (o) r y el trabajo se realiza sobre la siistaneia (es decir, entra en el sistema) L i
C]uiencs tengan que hacer cálculos r pctidos de trabajo de compresores, ' y
Lineo de enlrego /n/;ía,r de gafes les serán de u t i l i d a d |)ara la resolución de las ecuaciones dt
o impulsión
trabajo de los compresores. '
9.5 Espacio m u e r t o y v o l u m e n «leí espacio m u e r t o . El v o l u m e n des' 'a
zado, o c i l i n d r a d a , se define (§ 6.7) por el v o l u m e n b a r r i d o p o r la cara de
émbolo en una carrera. Para eslar seguros de que el émbolo nO choque \
la culata del c i l i n d r o al final de la carrera y jiara que quede espacio par?
válvulas, es esencial dejar u n volumen m u e r t o ( l l a m a d o también p e r j t i d i
cial) en los compresores de m o v i m i e n t o alternativo. E n los motores b
FIO. 9.5. Diagrama corwencional ¡in espacio muerlo. El nabajo por el medio cir- combustión i n t e r n a el volumen del espacio m u e r t o tiene más i m p o r t a r ji
cundante y sobre él se cancela. pero en los compresores conviene que dicho v o l u m e n sea el mínimo posioir
(§ 9 . 9 ) . E n . vista de que, como veremos en el artículo siguiente, el consi .!<
hecho sobre el émbolo d u r a n t e la carrera de aspiración, y el área bajo 2-3 de energía cs teóricamente independiente de la c a n t i d a d de esiíacio m n r 'y
representa el trabajo ¡¡.V^ realizado .sobre la sustancia al i m p u l s a r l a (en- no tendría objeto aumentar significalivamenlc los costos de fabricación .sOli
tregarla) desde el c i l i n d r o . O t r o p u n t o de vista es dejar que la f r o n t e r a del para conseguir menores espacios muertos. L a relación
sistema esté en las válvulas D; entonces, ¡¡¡V^ es la energía que e n t r a en el sis-
volumen del espacio m u e r t o
tema como trabajo del f l u j o y / i j / j 'es el trabajo de f l u j o qne sale. Para
fines de ilustración, supongamos que la c u r v a de compresión sea isentró- volumen desplazado, í'^o '
pica, = C. C o m o el trabajo está representado p o r el área encerrada en es denominada la relación de espacio muerlo, porcentaje del espacio ru V
1-2-3-4, obtenemos lo o simplemente espacio muerlo. iW\s valores varían en la práctica d- '^1
•JhYl .p / ; , ( F 3 ~ F . ) -I- / ; , ( I / , - | / 0 alrededor del 3 % en algunos grandi s compresores de m o v i m i e n l o a l t e r n a l i
•k yo, hasta más del 1 2 % en otros, con la mayoría de dichos valores comj i
•piVi didos entre 6 % y 12%. ,
-pzV. -b PiV, 9.6 T r a b a j o del d i a g r a m a convencional con espacio m u e r t o . Los sucr
sos o etapas del diagrama con esjsacio muerto son los mismos que los k
puesto que V¡ y son iguales a cero. R e d u c i e n d o a u n común d e n o m i n a -
caso sin dicho esjjacio, aparte de que, como el émbolo no impulsa (o ''f;
dor, la expresión precedente será
carga) todo el aire del c i l i n d r o a la presión /),. el aire que rpieda en i
k{p,V,~p,V p u n t o 3, figura 9.6, tiene que reex|iansionai.sc, 3-4, hasla la presión de ..'i
W, = Vdp, Irada o aspiración antes de que se inicie ésta nuevamente en 4. C o m y.
la expansión 3-4 sólo interviene un t masa relativamente pequeña, el vair
p a r a pV" = C. C o m o - f ^ / F i = (/J,//J2)esta ecuación es de n en u n a c u r v a de expairsión polllrójíica tiene poco electo sobre los i ^ . ' i
lados y, [lor tanto, se considera igual ¡laia ambas curvas de Compresión f
(/) 1 K^gm (o bien, p i e d b ) expansión, aunqiie realmente d i f i e r e n . Sin espacio m u e r t o , el v o l u m e n de aii
i n t r o d u c i d o en el cilindro es igual al volumen desplazado (o cilindra,..a
(ÁREA E N C E R R A D A I ' A R A pV" = C)
C o m o se obsi^rva cu la figura 9.6 p i r a el d i a g r a m a con espacio m u e r ! )
200 AIRE LIBRE 20)
COMPRESORES Y EXPAMSORES—G.\SES
ser mayor con espacio nmerto (¡ue sin él, para una ca|)acidad p a r l i i u l a r ;
voluiiH'ii de aire aspirado dcnlio del c i l i i i d i o es I - ' , f-', I - ' , ' y es inenot
que el de lu c i l i n d r a d a , Vi,. esto debe requerir una máquina n i a j o r ; más cara y con inás l o z a i n i e u l o
mecánico. i
Para hallar el Irahajo del d i a g r a m a con espacio n u i e r t o , imaginemos C[ue
9.7 A i r e libre. E l aire libre es cl que eslá en condiciones atmosféricas
esté t o r m a d o por dos diagramas, a-l-'l-b y aA-'i-b. Cada uno de estos dia-
nonnales en una situación geográfica particular. Como la jjrcsión y la l e m -
gramas es similar en todos lespeclos al d i a g r a m a del compresor sin'espacio
peratura varían con la a l t i t u d , un cnmjjresor ptoyeclado y ajustado para
rnirerto, f i g . 9.5; de ahí que la ecuación (/) se p u e d a aplicar a cada mío dq
que entregue una cierta masa de aire a una cierta |ueslón instalado al nivel
VtíKaíki de
dpscnryu 2987
•T—n
29
28
27
26
25
24
23
22
21
FIO. 9.6. Diagrama, convencional con espacio muerto. Cuanto mayor sea el esiiacio
20
nmerto (= l ' j ) , m e n o s gas se a s p i r a r á ( = K'i). 19
18
ellos. E l trabajo del d i a g r a m a b-2-3-'l será igual al trabajo del a-\'2-,b menos
el t r a b a j o del ¿-4-3-/;. D e m o d o cpte, para 1-2-3-4, obtendieiiios eí trabajo 17
isenlió[)¡co, 11',, ])or lü
15.2'.
fP 'Ll'Y^ .1 kpj'., 75 70 65 60 55 50 45 /iU 35 30 25 20 15 O
' "' I k Al''.' 1 ~ k Presión olmoslerleo obsoiulo en c m , d e llg
76
(* — l)/k F i o . 9.7. Variación de la presión aliinslérica estándar- con la allitud a una lali-
lud de 40". E s útil p a r a e s t i m a r l a m a s a (le a i r e (|uc u n c o m p r e s o r e i u r e g a r á a d i v e r -
i k
sas a l l i t u d c s . S e e n t r a en la g r á f i c a p o r lu m d c u a d . a i|ue r c n r c s c n t a l . i a l t i t u d , d i r i -
g i é n d o s e h a c i a l a c \ i i v a s e g ú n l a l í n e a d i I r a / . u s y d c s c c i i d i c n t i o l u e g o h a c i a c l eje
puesto que -=•- y = Para F , ' =-. K , —- |'.„ la ecuación del tra- de a b s c i s a s , en q u e se l e e r á l a j n c s i ó n a l i i i o s l c r i c a e s t á n d a r p a r a l a a l t i l n d c o r r e s -
bajo .se convierte en pondiente.
Ki' Er — V,
En el proceso 3-4,
aljsoibc más t i a b a j o para t o m p i i i i i i i y entregar el gas cuando la compresión gía que interviene, cs posleriormcnb t¡is])oinble ] i a i a trabajo dentro de la
(•s ¡senilópica que cuando es isolémiica, estando repiesentada la diferencia turbina, y se añadirá menos calor en la cámara de combustión ( C a p . I I ) .
por el área rayada, l.as curvas de compresión con n entre 1 y k caerán tlen- Por otra parte, en la mayoría d' los diver,sos usos, el aire alnio.sférico
tro tlel área rayada. Observemos (pie el trabajo j i a r a mover el compresor dis- com|)rimido, a pesar de estar calienti al entregarlo, está frío cuando se usa,
m i n u y e con ri y que entre las presiones especilicadas, f i g u r a 9.9, habiendo p e r d i d o su calor, cediéndolo a los medios circundantes, mientras
estuvo en el receptor o en el re¡riger,dor posterior o posrefrigerador, que cs
T r a b a j o del ¡noceso isentróiiico < trabajo del proceso isotérmico
un cambiador de calor similar a un icfrigerador inteirnedio, como se ve en
T r a b a j o del compresor isenliójiico > trabajo del compresor isotérmico. la figura 9.11. D i c h o e n f r i a m i e n t o conviene para q u i t a r el exceso de hume-
dad del aire antes de rpie entre en el Isteina de distribución. A una lcni|.i(;ia-
Se consigue la compresión polilrópica y valores de n menores que k
tura d e t e r m i n a d a , el aire a alta p r c ¡ón no puede " c o n t e n e r " lanío vajior
c i r c u l a n d o agua l i í a , figura 9.4, o bien aire alrededor del c i l i n d r o , f i g u r a
de agua corno el aire a baja presión i Cap. 2 0 ) , y el fbjCJ) se condensa n a l i i -
9.10. ül agua o el aire de e n f r i a m i e n t o absor-
ralrnente a m e d i d a rjue el aire coin) •iiiiido se cnírla. D e m o d o que, di.-.'-.de
bttn ei calor debido a que el Iraliajo ba eleva-
cl p u n t o de vista deJ l i a b a j o , la eoi.i))ie.íión isotérmica será mejor en esle
do la t(rni|)eralura de la sustancia i)or encima
caso; ]3ero j i a r a el aire aUnosférico, ipie sjemjíre coiiliene algo de vapor de
de la del medio ambiente. Con cilindros pro-
aguft, dicha compresión originará j i r i b l c m a s de condensación en el c i b i i d i o
vistos de camisas de agua, el valor de a será
del comj:iresor cjue jsodrían hacerla i r t o l e r a b l e arriujue se ])udieia l o g i a r .
1.34 Cl mayor.
fsfo es necesariamente deseable u n valor
bajo de n en mr comi^resor. .El m e j o r proceso 9.II Ejemplo. U n c o m p r e s o r de a i r • de d o b l e tdcr.lo y 35,(i X 3ii.l cui, cuyo
espacio m u e r l o es 4%, marcha a 150 rpm y loma aire a 0.9ÍJ4 .Kg/cm'' abs. y a
de coiujiresión depende del uso cpie se le dé al
26.6° G . (punió 1). L a d e s c a r g a se r e a l i z a a 3.94 Kg/
material c o m p r i m i d o . Stuart y Jackson (55) c r n ' abs. d e s p u é s de u n a c o m p r e s i ó n q u e es c o n s i t l c i a d a
b i u . 9.9. (^otnparación del ban estudiado esla cueslión coni|)letamente. como jvolitrópica con n == 1.3. L a piesión y la tempe- ^
trabajo entre tas complexiones
í^'.'ténni.:a a isentrópica. Obsei varemos que el pioceso adiabático con- r a t u r a a t m o s f é r i c a s son 1.033 Kg/cm' ab.-. y 2 1 ° C^, res-
tluce a u n aumento de la enlalpía (en la p e c t i v a m e n t e , a) f l i g a s e u n a e s t i m a c i ó n del a i r e l i b r e a
p a r t i r del r e n d i m i e n t o v o l u m é t r i c o c o n v e n c i o n a l . P a r a el
caiitidai.1 del trabajo r e a l i z a d o ) . De abí que, si la sustancia c o i n ] j r i m i ( . l a .se
a i r e a m e d i d a q u e p a s a ]K)r c l c o n i p r e s o i , d e t e r m í n e n s e :
u t i l i z a eu una t u r b i n a de gas, ¡ l o r ejemjjio, la jiorción disponible de la ener- éj el c a l o r t r a n s m i t i d o ; c) el c a m b i o de e n t a l p i a ; d) la
potencia c o n v e n c i o n a l en G V ; e) utiiict ie la tabla del
a i r e y c a l c ú l e s e l a p a r l e d i s p o n i b l e d e l < d o r j r a r a í» v
1 5 . 5 ° G . ( V é a s e la f i g u r a 9 0 . ) Lio. 9.». líepelido.
Resolución, a) Debido a q u e c l c o i i p i e s o r es de d o b l e efecto, el luimcro de
diagramas r e a l i z a d o s p o r m i n u l o es A' -•2 X b'íO _ 300. ti desplazamiento o
c i l i n d r a d a cs
C o n u n r e n d l n i i c n l o v o l u m é t r i c o de
e n c o n t r a m o s q u e el v o l u m e n a s p i r a d o ]>or m i n u t o es
jBieiaJ!f,%|;;;i
Vi'-^-riyVo^ (0.924) (11.4) - 10..'3 m'/min,
Relrigcia-
düi Interme
dio con üi(?las medido a 0.904 K g / c m ' abs. y 2 6 . 6 ° G . en cl p u n t o 1. S i cl s u b í n d i c e o se refiere ; d
^ 'f^íliLubricación por aire a t m o s f é r i c o , t e n e m o s pA^JT., = piV¡/'¡',; o sea, cl v o l m n e n a p r o x i m a d o d e l a i r e
libre es
=. — 0, _ í i in - 0 . 6 7 7 9 6 — 0 . 6 0 0 7 0 — 0 . 0 6 8 5 Jn J L E i . , E, = —302 b 2 4 0 . 5 -= — 6 1 . 5 Btu/uiin.
/ 0.904
Cilindro
de la cual se b a i l a
* Esto puetle demostiarse para ei caso en que no haya caída de presión entre los dónele cada símbolo se sustituye p o r un núinero posili\'o y l l ' , , , . es ¡lositivo.
cilindios y para 7", =^ 7',, suooniendó [en la ecuación (o)] = p¡ = p. y niia pre-
sión nUernicdia varialde por delcnninar. A continuación se diferencia W en la ecua- Similarmente, para el refrigerador i n i e n i i e d i o , tenemos ( A / i ' — 0)
ción (o) cou respecto a esta presión p. y se iguala a cero el resultado. E^l valor de
olit.enido despu(':s de esla diferenciación en p. = "^ el misino que el obtenido al
(r) Qj-,! Ii2~ Ih y Cl2-S=^ ¿\ll - Ih — lh,
igualar cl trabajo de la primera etapa al de la seguncía.
(DIAOUAMA 1)F, E N E U G Í A ) (OONVENCIONA.!,)
214 COMPRESORES Y E X P A N S O R E S - G A S E S
F i G . 9 . 1 5 . Soplador (o ventilador)
de desplazamiento posilivo. Supóngase
q u e el r o t o r de l a i z q u i e r d a g i r a c n c l
sentido del reloj. E l fluido será atra- F i o . 9.16. Soplador centiijugo de múlti-
p a d o c n s e g u i d a c n el e s p a c i o d e l a ples salios o etapas. Esta m á q u i n a , con un F I O . 9 , 1 8 . Soplador de un salto o eta 'a.
i z q u i e r d a . L a r o t a c i ó n c o n t i n u a d a de d i s c i l o a p r o p i a d o d e los i m p u l s o r e s , se u s a P a r a p r e s i o n e s de 0 . 0 5 3 a 0 21 K g / . m '
este l ó i j u l o c o n e c t a al f l u i d o a t r a p a d o p a r a d i v e r s o s gases y l í q u i d o s . P a r a gases, m a n . ( o b i e n , 3/4 a 3 I b / p u l g ' m a n . ) , 5
c o n el I n d o de l a d e s c a r g a o i m p u l s i ó n c a p a c i d a d e s b a s t a de I 130 m V i n i n ( o b i e n , a 2 5 0 C V ( o b i e n , 5 a 2 5 4 h p ) . ( C o n .m-
y lo s a c a d e l s o p l a d o r (o bomba). 40 0 0 0 p i e s V m i n ) . E l n ú m e r o d i s p o n i b l e d e t o r i z a c i ó i i de í n g c i s o l l - t t . a n d C o . , N u . v a
E s t e c i c l o se r e a l i z a dos v e c e s d u r a n t e saltos o e t a p a s , ba.sta 7 ; v c i c j i d a d e s d e 4 7 0 0 York.)
c a d a r e v o l u c i ó n de c a d a rotor. rpm basta 9 8 0 0 r p m .
¿i o coMPinisoKES y EXPANSORES—GASES M O T Q R DE AIRE Z. I /
lian cüil Iiecuencia sopladores o ináquinas soplaiUes, de los niales hay m u - con otros c a m b i o s de energia ( A « -J= U ) ; l a s p r e s i o n e s s e l e e n itn p u n i o s e n t r e
res s e utilizan p a r a s u n i i n i s l i a r tiro forzado a los allos hornos [jiresiones tonces, u t i l i z a n d o p = 1/v en, por e j i m p l o , la e c u a c i ó n (2.14), encontramos
W = {pi-~p,){\'\-V\). '
(o) E x p a n s i ó n completo (b) Expansión completo (c) E x p o n s i ó n Incompleto U n a máquina que funcione con este d i a g r a m a es desj^crdiciadora .
sin e s p a c i o m u e r t o c o n e.spocio m u e r t o con espocio muerto y
Tombie'n r e p r e s e n t a y con lo c o m p r e s i ó n compresión parcial,¿e. energía, ya que no se convierte nada de la energía interna del aire en I )
el t r a b a j o de u n a 3-4 o la p r e s i d o de bajo.
turbina de g a s lo en I r a d a o a s p i r a -
ción.
9 . 2 0 E j e m p l o . E l a i r e e n t r a en u n a l u r b i n a de Ras, c n la c u a l la r e l a c i ó n de
9 . 2 1 . Diaaramas convencionales para un motor de aire. L . i p u n t a r a y a d a e n (c), p o n s i ó n es de 5 , a l a t e m p e r a t u r a d e 2 1 . 1 ° . L a c s p a n s i ó n cs p o l i l r ó p i c a , p V " t,.
hkc, r e j í r c s c n t a ci t r a b a j o p e r d i d o d e b i d o a l a e x p a n s i ó n i n c o m p l e t a . ¿ C u á l es i a t e m p e r a t u r a f i n a l y q u é c a n h d a t l de c a l o r p o r l i i l o g r a m o se a ñ a d i ó )
r a n t e l a xp m s i ó n ?
exterrsión dejDcnde de la situación del punto 3. Para l a s f i g u r a s 9.21 (a) y Resolución. P u e s l o <iuc TJ1\ K,)""', n.'ncinos 1
PROBLEMAS
0-M.OTORES DE
Para esquivar tas patentes de O l i o , Sir D u g a i d C l e r k , nacido en Gb-
gbw en 1854, inventó el m o t o r del r i e l o da dos carreras, cpie se exhibió pur
C O M B U S T I O N INTERNA
p r i m e r a vez en 1081. E n estos priiv:-. ros pasos del me/-., Je cornbu.sliÓM
terna, f u e r o n típicas las velocidade» de rolación éicí i-rdcn de 2 ' ' * : ] ) > • ,
Gotlieb .Daimler (1034-1899), u n aiemán, fue el ju!;;.-^ en concebu- n i
tores pequeños de velocidades reiativ ámenle altas, ¡JOI ci::nq5lo, i I . ' O c j '
(actualmente hay motores de automóviles d e 4 O'M) r - s n : : que cedían m . i v -
ciclo de aire ecpiivalente). E l m o t o r O t t o se puede analizar como u n sistema Si .se dispone de tablas con v a l o r e de las energías internas, son a j i r o j j i a -
abierto o como u n o cerrado. das las jiriiiiera.i fonnas de la.s ccuacii nes precedentes. Si suponemos cpie los
Observamos qiie, idealmente (sin caídas de presión, e t c . ) , la carrera de calores es|iecíficos a lo largo de 2-3 ¡- tle 4-1 son bis iiiLsmos (en realidad
.aspiración, 0 1, y la carrera de e.x|julsión, LO, figura 10.3, se a n u l a n entre son bástanle d i s t i n t o s ) , las Cy u : caiu ebin y st: llega a u n a conclusión i m -
sí, ]ior así decirlo. E l trabajo ptisitivo bajo 0-1 es igual al negativo bajo 1-0. portante, que es
E l sistema abierto ideal y el sistema cerrado ideal rechazan la m i s m a c a n t i - -~7',
dad de calor, p o r q u e en cada caso, si los ciclos son comparables, v\o
226 ViOTORES DE- C O M B U S T I O N V O L U M E N DEL ESPACIO M U E R T O
Utilícese la relación TV p a r a u n proceso isentrópico, ecuación ( 5 . 2 ) ; o sea, tores de encendido por chispa, ha sido a u m e n t a r la relación de c(>ni|)ir u
T,/T, = (Fa/F.)^-' y r,/r. = (Fa/FO'"'; y> como, V, = V, y cuyo valor ha sido l i m i t a d o grandi mente p o r las caracicilslicas d e d e l o n ;
ción, o golpeteo, del combustible (§ 10.10). , • '
/F,\^-' r, „ „. / l A V - ' T, Si el análisis del ciclo idea! se l:::ce consideraiido t]ue la. .sustancia di );
F„ bajo es aire, el rcsuliádo se llama eslándar de aire. E n el ijasado, d i r l i c
análisis se han hecho: 1 ) , u t i l i z a n d o valores de k |)ara el ;tiie cmiu'ni y ce
d o n d e hemos u t i l i z a d o la relación de compresión r/t = F j / F j .== Fj/T^:,. tríente {k = 1.4), llamado xsn eslándar de aire frío; 2 ) utilizando v? p
Sustituyendo estos valores en (c) y s i m p l i f i c a n d o , obtenemos, p a r a calores medios generales de A: (por ejemjdí , A; 1.3), ll.amaclo u n estándar de ou
específicos constantes, caliente; y 3) teniendo en cueirta l o ; calores específicos variables \cy = / , ')
Si contamos con labias de gases, ei atiálisis del aire con calor c s p c c í f i c j :
(10.3) 7¿:r' (A-CONSTANTE)
riable resulta fácil si se compara i im- la labor de las integraciones tedio.s;
antes necesarias. (Puede ser necesaria alguna .extra|)olación, ]jcro como i
C o m o conviene estudiar algo acerca del ciclo relacionado con las presio-
procedimiento stí utiliza para estudiar, o para estimaciones o auli:proyi ;>
nes y los volúmenes (la prne, p o r e j e m p l o ) , debemos p r a c t i c a r escribiendo
no p e r j u d i c a realizarla.)
ecuaciones de t r a b a j o a p a r t i r del plano Vp; a.5Í, de la f i g u r a 10.3 ( a ) , se
H a y gráficas disponibles [liech: s por H o t U : l y c o l a I . H i i a d o i e s ( t i , 5 j * j Ji
tiene
hacen posible el análisis de los molures de coinbuslión por, u n p r o c c d i m ' p
p-iV. — pxVr , p.iV,~p;V-i
id) W = i-i—i que considera las composiciones dt la sustancia de trabajo antes y dc:;oui
\—k 1 p L ;1 — Lk K g m (o bien, p i e - l b )
de la Gonibustión, estudio llamado 'análisis de nrczclas reales". Esle an, Is
Ja cual, con Vp = wRT y con Cy {R/J)/{k — 1 ) , puede demostrarse toma en c u e n t a : 1) la desviación tle la sustancia'de ún gas i d e a l ; 2) la ' f
q u e es lo m i s m o que l a ecuación ' ( 1 0 . 1 ) , aparte de las unidades. (Véase ción no p u r g a d a o expulsada de lo i gases quemados que quedan en cl e s p ;
también, § 10.9.) cío m u e r t o , su cantidad y su tempci i t u r a ; 3) la relación combustible a a.--^,
10.5 E.síájtdarcs ideales de. c o m p a r a c i ó n . E n la ecuación (10.3) hemos 4) la disociación (§ 2 1 . 3 0 ) . L a di;ociación es la leacción química i i n j ,
como, por ejemplo, la de C O j ei C O y O j . L a c a n t i d a d de disocia'^ir
llegado a u n a caracteiística i m p o r t a n t e del ciclo O t t o , o sea, que su r e n d i -
a u m e n t a con la temperatura hasta qiic en u n c i e i t o valor es igual a la
tida.d c o m b i n a d a en la conibusticM i. Este fentioieno l i i n i t a la lenq.ier p
Fio. 10.4. Rendimiento en función de m á x i n i a ; en consecuencia, ias tenipicraturas calculadas sin tomai en cu'ui
la relación de compresión, ciclo Olio. Cite hecho pueden ser considerablemente mayores que las lograd:i.s reab;,>¿i
La c u r v a de trazo lleno r e p r e s e n t a el te. C o n las gráficas citadas, los análisis más exactos lomarán poco más p
rendimiento ideal p a r a aire frío, 4 = 1 . 4 , po que los más simplificados que haremos (y, por supuesto, deberán p t i
la c u r v a de trazos, la representa para zarse por, el ingeniero práctico, p i u q u e le revelarán realinente pérditbi., e
aire c a l i e n t e , k—1.3; la curva A con
que es posible alguna c o r r e c c i ó n ) , pero dicbas gráficas son demasiad'. ):
c o n c e s i o n e s p a r a a d a p t a r s e a las c a r a c -
temosas para rcjjroducirlas aquí. C o m o el eslándar fie aire frío d a u n a i n n n
t e r i s l i c a s d e lá c o m b u s t i ó n y a ias m e z -
sión totalineule f;ilsa, i i ; i y jioc"S n u l i v o s j i ; i r : i :;n te;!!. L a ulil¡/..-ición d e v.X
c l a s r e a l e s , se h a h e c h o a p a r t i r d e g r á -
ficas (65). Los valores de ensayo o
clares de aire cali(.:iite y de calores es]iecíficos variables son jia.sos lógic y
p r u e b a , c a l c u l a d o s a base de l a polen- el proceso de aprendizaje.
c i a calorífica inferior y tomados al azar 10.6 CücIo idf;al para un rnolur d a d o . D a d o u n m o t o r r c ; d , ,"/ , i
a partir de datos de l a l i t e r a t u r a , su- Otto ideal correspondiente es aquel que tiene lamistna relación de coc j
gieren que el reirdimiento real tiende
sión que el molor y en el cual el i alor añadido es el mismo que la energ
a m e j o r a r cotí el r e n d i m i e n t o i d e a l .
2 4 6 8 10 12 U 16 20 consumida o .nimiuistrada al mol(-r (calculada a |iarlir de la cruilidn \
. R e l o c i ó n de c o m p r e s i ó n combustible y de su ¡jotencia calorífica, wjqi). )
10.7 V o h n n c n del espacio irnii r t o . I^a relación de compresión se v n
m i e n t o con calores específicos constantes sólo depende del valor de k y de
cambiando el volumen del espa.cio mueilo, (pie cs cl v o l u m e n del (•sp:K:K i
l a relatdón de compresión Jjt, f i g u r a 10.4. E l r e n d i m i e n t o del m o t o r real esrá
sujeto a otras variables, p o r supuesto, incluyendo simjdes factores t e r m o d i - * En la referchria (('i5), la cntalj ía / i , , y la energia inlcrna i i . scndblcs, • }
mismo que liemos definido aquí por entalpia y energia interna (digamos, a b' v
fiárnicos como la t e m p e r a t u r a i n i c i a l y la teiript:ratLira en 3 ( c a n t i d a d de
,es sensible un termómetro). La enlal|iia y la energía iiileriia'ÍCÍÍI/ÍJ compicnU I I
energía l i b e r a d a o desprendida d u r a n t e la c o m b u s t i ó n ) . Sin embargo, d u - energia química ;iim;i<;ciíatJa (medida por cl calor de conibuslifin o la J>OICIICÍ;Í j
r a n t e años, una de las metas,principales en el perfeccionamiento de los m o - rifica).
)
MOTORCÍ; D E C O M B U S T I O N EJEMPLO 229
220
(omljuslióii cuando el énb<¡to está eu la posición del l'MS, f i g u r a 1 0 . 5 . Este b) Para í', = 49 I- 2 7 3 = 322° K , obtcucuios lo s i g u i c u i c a p a i l l r de la t^iMa
de a i r e : p,, = 1.70, ! i , = - 54.94, v,, -.^ r'0.7(,), ,/,, 0 61793. Entonces, p a r a ,i .-=. C,
v o l u m e n se e.xjnesa geneiaUnenle por la fracción o el tanto por uno, i:, del
e'íjMcio nmerto respecto a la c i i m d r a d a . D e m a n e r a que el v o l u m e n del es-
v „ = . v „ f ' ' : ^ ) ^ . ' ^ 0 ^ . . 15.71.
pacio n m e r t o es cV¡,, donde Vu es cl volumen desplazado, l l a m a d o también \VJ 7.67
in.l! Kjcuiplo. (;i<;lü O U o . Un inoloi ideal O u o con un 15% de e s p a c i o nuier- P a r a d e l c n n i n a r el estado 3, figura 10 3, observamos que la energía desprendida
U), iiab.ijn sobre l ü K a / n i i u d e niic- i u i c i a l n i c n . c a 0 . 9 0 Kg/cni' abs. y 4 9 ° C Uliliza por cl c o t u b t j s l i b l c es
le/» == 0 . Ü 5 5 6 Kg de couibusúblc/Kg de aire, con una polencia calorífica iidcrior
GH, = r,i,q, ( 0 . 0 5 5 6 ) (10 545) = 5 0 6 . 3 K c a l / K g de a i i e '
y q u e e s l a e n e r g í a se d i r i g e s o l a m e n t e h a : : i a el i n c r e m e n t o de l a e n e r g í a interna mo-
lecular durante la combustión a volumen constante; por tanto, d c s p i c c i a n d o el coru-
bustiblií y el c a m b i o eíi l a s u s t a n c i a de t i a b a j o , tenemos
A l n ú m e r o e n t e r o de g r a d o s m á s c e r c a n o c o r r e s p o n d i e n t e a e s l e v a l o r d e KJ, t e n e m o s
1\ 3 305° K., " 19 3 7 1 , v„ = 0. i 1 379-, <h = 1.25508. Para u u a mezcla lige-
r a m e n t e m á s r i c a , ser.í n e c e s a r i o exliapolar. (Para comparación: si los v a l o i e s labu-
ladüs no estuvieran disponibles jiara csla''os de gases i d e a l e s , l a p i n u e r a elección (pie
se tiene p a r a h a l l a r u n v a l o r de 7'a s e r í a i n t e g r a r J Cv (77' -= &u, utilizando una ecua-
ción apropiada tal c o m o la de la t a b l a I , J b a i l a r 'í\ t a n t e o s s u c e s i v o s . I,.a s e g u n d a
elección sería suponer un v a l o r de T, y estimar luego algún valor medio de c,, |ior
ejemplo, a partir de c u r v a s c o m o las de l a í i g u i a 3.6 o a partir de los d a l o s dados
en l a l i t e i a t u r a ; a c o n l i n u a c i ó n se C a l c u b i u a Ta; se s u | ) o n d r í a l u e g o o t r o v a l o r de 7'i,
y se r e p e l i i i a h a s l a (^uc los ^'alores s u p o stos y c a l c u l a d o s fueran los m i s m o s . Véase
§ 21.26.)
La j n e s i ó n e n 3 se o b t i e n e por l a ley de C h a r l e s :
(u) (b)
de i;i ™ 10 5 4 5 Kcal/Kg de C ü j n b u s l i l . 4 c . D e t e r n i í n c u s e ; «_} s u c i l i n d r a d a o v o l u m e n de Como la relación de exjjansión K*. es igual a la relación de Compresión,
deM]ila/.amionto; b) las temperatuias y las presiones en lus ángulos del ciclo, figu- Í'I/FD, cl e s t a d o 4 se l o c a l i z a en l a t a b l a de a i r e (para s •=• C ) ,
ra 10.5; c) cl c a l o r rechazado, la p o t e i u . i a y el r e n d i m i e n t o t é r m i c o ; il) la p m e y el
rendimiento del motor al fieno para un rcudimiento térmico al fieno del 24%; V,,, (v„) (RK) - ÍO, 1 1 3 7 9 ) ( 7 . 6 7 ) 0.0720.
e¡ el t i a b a j o ideal adicional (pie pudieia haberse obtenido con rcspe.cto a vma teni- Al núinero entero de gCados más ci.caiio, obtcneiiios (pie 7', = 1 026,'/),, ™
[leiatura del smuidero ele 4 9 ° C . U t i l í c e n s e v a l o r e s do l a l a b h i d e aire para el e s t á n - 1 395.8, u. = 3 6 1 . 1 , 0-, = 1 . 0 7 4 7 7 . L a |.lesión en 4 cs . ( p a r a i = C)
<lar d e l a i r e , d e s p r e c i a n d o la masa del i o m b u s t i b l e .
Resolución, a) Hállense ri, Ki — F, y Va.
. '-te)-"(!.rli) =
(Para coiii|)aracióii: sin valores tabiiladi i, s u p ó n g a s e un valor medio de A y calcú-
lese 7\ p a r t i r de 7'. = 7'a/fi'"'; luego se d c t c r u i l u . i cl v a l o r m e d i o de k c n i r c 7',.
y 7"i p o r c u r v a s c o m o las de la f i g u r a 3.(' ; se h a c e n l.-iiitcos s u c e s i v o s d e A h a s t a que
svi v a l o r e n l r e 7^3 y 7'.,, sea cl m i s m o riue el supuesto.)
c) E l calor rcchazaijo c o m o u n n ú m i ro ¡positivo (v ^- (7) cs
Í2 801.6)(427_) „ „ 3
- 236 = I 101 Ib/pub:'abs.
' (8.37) (10 000)
tanto,
T, = 3 288; 1 3 9 5 . 8 , u, = 6 5 0 . ! , ^A. = 1.074 7 7 .
W„ W„/Q, e, 0.24 ^^^^^
° = ^ I F = T Í V Q 7 ^= 7 = OTTO - 50.2%.
^ = 1 101 (lUf) = " ' ^ ' " ' ' ' 5 ' '^''^
ffj En u n a base cíclica con respecto a la temperatura, 7'», d e l s u m i d e r o , tendría
lugar u n a expansión isentrópica en Ti, figura 10.5, y a continuación el c a l o r sería
rechazado isotérmicamente, B - 1 . E l trabajo adicional q u e se p o d r í a obiener está re- c) C7« = 650.1 — 9 0 . 9 = 551.2 Blu/lb.
a) r. = = 7.67. ,„ = A A 50.2%.
0.15 0.170
p a i a r,ir K g (o fiien, Ib) de combustible ( f u e l ) / K g (o bien, 11.)) de reac- donde Q es u n núinero algebraico' y el eslado e, figura 10.6, es ef eslaclo
tivos. Durante' el [noceso 1-2, el t i n l i . i j o para la compresión entra al sistema medio del escape antes ile cpie algún calor se baya itio al sumidero, b a i a
y la eneigía lotal almacenada cn 2 es niedir este estado cn una jirueba, se necesitaría p r o p o r c i o n a r algunos medios
para recoger u n a cierta cantidad en un tan(|U(- adiabático por loberías de
/i2 = " n I í//rgi H'i-j.
iscape adiabáticas, ])orqiie la tetujiei atura del escape varia d u r a n t e la salida
(/¡) /T2 II,, I í//r']l - I - !',2 "rl W,2-|- 'firCfl, de la presión en 4 a la de la alniódera. Para i4 ciclo abierto ideal cuando
4-e es adiabálico, el calor rechazarlo es
d o n d e — I b , .. 11,2 i ' . i - D u r a n t e la combustión, l l a m a d a i:ou¡bu.üióii
tuiuibálicti, |)ue.st() que no entra n i sale calor, la potencia c a l o l L i c a se cou- (>,. = /is K c i l / K g (o bien, l ! l n / l b )
\'ierte cu energía i n t e i u a m o l e c u l a r ; se trata de u n proceso de eneigía a l m a -
cenada conslaule, ¿ 2 ^= E.\ i¡,,3, f i g u r a 10.íi. C o m b i n a n d o esta relación con de productos que salen del c i l i n d r o (w') ; para el ciclo cerrado, es
la (/() , obtenemos O,,- II, — íin K c : d / K g (o bien, b l u / l l ) )
1»
RENDIMIENTO VOLUMETRICO 23'"
234 MOTORES DE COMBUSTiON
de sustancia en el c i l i n d r o {wi - w.,) ; donde el estado 5 representa los al p r i n c i p i o del proceso de compresión es menor que la atiiiosféii(::i i ' n -a
productos a la t e m p e r a t u r a y presión iniciales. C o m o Q A y IV son los mis- 4) la fuga alrededor del émbolo y pt.ic las válvulas <\\u: no están bien c c r i ; i
mos en ambos ciclos, los Qn son los mismos. Igualándolos, tenernos das, reduce la cantidad de sustancia ilc t i a b a j o ; ,')) algo de la encri;í:i |crs.
al exterior en t r a b a j o ; 6) la conibie;!ion t:s incompleta p o r la disoci;iciór
[rn.) iv'{ha — /15) = W,(M,, — Ur.) • L a exi)ansión 3-4 no cs adiabátii i dtibido a bi Iransmisióii inlencioiinl
Para d e t e n n i n a r iv' p a r a u n ciclo abierto ideal, tenemos w,, = piV.,/{RT.,) de calor, ])érdida que se acejjta para c\\{av tlaños al m e t a l del m o t o r . L .
Y la masa de productos que llena u n c i l i n d r o , a y a T¡, por = piV^/ válvula de escape p r i n c i p i a a abrir.S' antes de la posición del P M I ; pe
(RTf). L a relación de masas iVc./w,, = Vc,/V„ = ; o bien, w„ =-- w„/ru. ejemplo, con la manivela a unos 35" a '45° anlcs de (pie se llegue a d i i l i o
Entonces, w' = w., — Wajru y punto en los motores de automóviles. ( L a regulación real de las válviibi.5 <
una transacción. P a n i mejores resultados, dicha regulación deberá c;unbiais
cuando vane la velocidad. Véase el ] ' u r a f o 3, § 10.15). L a a i j c i t u i a d e m a -
siado tardía de la válvula de e s c a p e ' t e n d r á como lesultado u n : i línea d
donde Mtilizamos 7'.,/7V = (/A,//;,) <'~"''*^ y L , = F . i ; ¡t'o -I- w' = cu,. Para expulsión, 4-/-;!-0, más alia y, por t a n l o , u n área neta menor encenatbi tieii
gases ideales, se utilizarán las tablas de gases, o bien h = c,,T y u = CyT. tro del diagrama (menos trabajo r c . d l z a d o ) . Algo de los gases cpieiiridos
10.10 D i a g r a m a r e a l de! i n d i c a d o r p a r a u n m o t o r del t i p o O t t o . E l quedan cn el v o l u m e n del espacio i r u c r l o , de manera que en el p n n i o í
d i a g r a m a del i n d i c a d o r r e p r o d u c i d o en la f i g u r a 10.8, d i f i e r e del ideal en va- hay u n v o l u m e n Vi de la mezcla cumbustiblc d i l u i d a con la cantidad d
rios aspectos. Después que el émbolo ha conq^letado la carrera de expulsión o productos en 0.
Volumen e n c m * Observaremos, figura 10.íi, qtie h : y un ciclo (o bucle) de ]DOtciu,i;i m o
800
400 600
triz descrito en el sentido del reloj, í-2-3-'\; y, hay u n bucle / - i i - 0 - ; n - b '
descrito en sentido contraríe) al del ielo¡, que reiircsenla el trabajo licciio
I'lO. 10.0. Diagrama del indicador de
un rjiotor de aulomóud. l t . c l a c i ó n de c o m -
sobre la sustancia. Este bucle i n v e r t i d ) os el resultado de la fricción o roza
presión; 0.7; 2 000 r p m ; v a c i o e n el c o l e c - miento del f l u i d o . E l trabajo neto del d i a g r a m a del indicador eslá ie].)resen
tor o múltiple de admisión, 432 mm (o tado por el área del bucle en el sentid.) del reloj, menos cl área del bucle en
t)icn, 17 p u l g ) de H g ; b a r ó m e t r o 737 mm .sentido contrario al del reloj, lo cual se obtiene autoináticamenle con in
(o b i e n , 2 9 p u l g . j d e l l g ; r.li = 15.^; 35°, planímetro, f i g u r a íi.4, recorriendo lo.' bucles siguiendo una trayectoria c o r
avance de la c h i s p a , 35° antes de P M I ; tinua. E l trabajo, W,, y la potencia indicada se obtienen del diagoaina del
'la p o t e n c i a i n d i c a d a p o r e l b u c l e s u p e r i o r uidicador en ¡a f o r m a ya explicada en cl § Ü.4.
es 4 3 . 6 C V (o bien, 43 h p ) ; l a del bucle
10.11 R e n d i m i e n t o volumétrico. M a n t e n i e n d o invariables los d c i u r
(le b o m b e o cs 4 C V o h p .
factores, la potencia j j r o d u c i d a por u u i n o t o r - q u e as])ira aire y combuslible
10 20 30 «O
depende de la masa de la mezcla de combustible i n t t o d u c i d a a los cilindro.,
Volumen en pulg'
(dada una mezcla con la relación di combustible-aire correcta) y todo 1
escape, l a presión cn el c i l i n d r o es algo superior a la atmosférica, en p u n t o 0. que reduzca la masa de) combustible que entra al i n o l o r disminuirá su i^o-
A l p r i n c i p i o de la carrera de asjjiración 0 - ; n - l , hay ¡^rimero u n a pequeña tencia. Por e j e m p l o : 1) L a presión de aspiración eS m e n o r tpie l : i :itinos
expansión liasta la presión de aspiración, que es menor que la atmosférica férica; por tanto, l;i masa del gas [iv = Vp/RT) es menor de la ipie seií
debido a la resistencia de rozaniienlo a la corriente o circulación alrededor si se irniiituviera la presión atmosféiica. 2) I ,;is superficies iiiteriui.s y lo';
de las válvulas y p o r los canales de paso. L a conqjiesión 1-2 no es adiabá- pasos o conductos del m o l o r están reéilivaineiile iidienles, de modo tpic b.
tica, p o r q u e el m e d i o e n f r i a d o r del c i l i n d r o , aire o agua, absorbe algo de mezcla se calienta a m e d i d a que va ':ntrando al c i l i n d r o . De acuerdo co
calor, y debido a que hay a l g u n a f u g a de gases alrededor del émbolo la ley de Charles, esle calentamiento que aumenta más la lem|)eralnra, rc-
E l encendido p o r b u j í a u o t r o dispositivo tiene lugar generalmente antes .duce la masa de la mezcla que el despiazamicnlo, o c i l i n d r a d a , d c l c i m i n a d i .
del P M S ; se necesita n n t i e m p o aprcci.ible para que ,se queme todo cl c o m - puede . a d m i t i r o contener. 3) Los gases no purgados del espacio niueito dt
bustible. Eslo explica la pequeña inclinación de la línea de combustiém 2-3 motor real, están a una presión mayor que la alinosférica al final de l;>
:ia la derecha y su JJÍCO redondeado a r r i b a . Las m á x i m a s [iresión y tem- carrera de exjiulsión o escape y tienen (]iic exjiansiooatse d u r a n l e la r a n c i a
hacia
p c r a t u r a reales en 3 son menores que los valores estándares del aire corres- de a.sjjiración hasla la jjiresión de eidrada, aiilcs úe. (pie cnipiece a c i i l i r .
p o n d i e n t e p o r varias razones: 1) el m o v i m i e n t o del émbolo a u m e n t a el una nueva carga, figura 10.0. 4) La presión de la atmósfera disminuye coi
v o l u m e n , lo cual reduce la presión; 2) el calor se transmile d u r a n t e este la a l t i t u d , de manera cpie la masa de la mezcla aspirada a ,giandes a l l i t u d c s
período a través de la culata del c i l i n d r o y de sus paredes; 3) la presión /;,. es menor que al nivel del mar.
•126 M O T O R E S DE C O M B U S T I O N EJEMPLO 237
La iiiasa (le la caiga o aliivienlación i n t r o d u c i d a al c i l i n d r o se define en de utilizar carreras más cortas c o n un diámetro dado. Además, la p(>ieucia
(icasiones eu funcirni del randinncnlo' volur,tétrico, Cjiic es una relaciéjn de producida aumenta con la velocidad (dentro de ciertos límites, ¡ l o i supues-
masas en u n M C I (G3) : to; véase la f i g u r a 10.9). Las carrei as más largas dan como resultado m a y o r
rozamiento (jjor el deslizainirnto a lo largo de una distanci:i m a y o r ) , pero
^jl^lj^ masa de aire asjMiada d e n t r o del m o t o r
una mayor jjoteiicia indicad.a (niayoi e x p a n s i ó n ) , tendiendo lo uno ; i c o m -
, i n u f a de aire en el v o l u m e n V¡t a /;„ y 7'^ pensar lo otro. Cualesquiera (]ue sean las demás razones, es práctica común
donde y T,¡ son la piesiiíu y la t e m p e r a t u r a del aire en la entrada, diga- actualmente en motores para coches de ¡tasajeros, que la relación D/L sea
mos, en el cuarto de prueba. L l v a l o r del d e n o i n i n a d ( ; r es lo ~ (/Jul'n)/ mayor que la u n i d a d . Ejemplos de e.'ipecificaciones disponibles sugieren (pie
{R'l'S) . E l n u i n e i a t l o i y rd d e n o m i n a d o r (.le la ecuación (10.4) tienen que la mayoría de las relaciones D¡L de los coches de ] 3 a s a j e r o s v a n a r á n cutre
estar en las mismas unidades. Generalmente, iitilizamos la masa (y V¡,) |K)r 1.05 y 1.25. Las velocidades de los émbolos en los luotoies de automóviles
caen típicamente d e n t r o del intervalo de 730 a 050 i n / i n i n (o bien, 2 100 a
ciclo del m o t o r o por i n i m i t o (§ 6 7 ) . E n u n m o t o r j j a r t i c u l a r , el i c u d i -
2 000 pies/niin) en el p u n t o de máxima prodiicciéin de polencia.
luieuto volumétrico es i n f l u i d o por la velocidad. Supongamos, por ejemplo,
cpie la regulación de las válvulas se lia ajustado o puesto en ¡jiiiito ¡jara u n
10.13 Ií)cn>))!(). M i a u c r o de c i e l o s de ( l o l e u c i a e u l a u u í c j u i u a de v a r i o s c i l i u d r o s .
r e n d i m i e n t o \'oluinétrico má.ximo a 'l 000 i p m . Entonces, en general, a me-
A 3 000 rpiu, u u m o l o r de g a s o l i n a d e ^eis c i l i n d r o s de c u a t r o l i e m p o s y ÍÍ2.Ü X
d i d a que a u n i c u t a la velocidad, disminuye dicbo r e n d i m i e n t o debido al m a - 102 mm (siempre alesaje X cañera), di ¡ a i r o U a !Í0 (.;V al t r e n o . ¿ C u á l cs l a |)mc
yor efeelo del estrangulamiento (fricción o rozamiento del f l u i d o ) a veloci- al freno?
dades más abas. 1'.'4 r e n d i i n i e n t o volumétrico como se definió p o r la ecuación Resolución. P a r a h a l l a r el n ú n i e r o li ; c i c l o s o de c a r r c c a s de p o t e n c i a o iiioti i-
(10.4) jnrede bacerse m a y o r qtie la u n i d a d u t i l i z a n d o u n sobrealimentador, ees p o r m i n u t o , A^, o b s e r v a r e m o s rpre h;i v 2 rev/ciclo en cada cilindro, o bien 7-^
ciclo/cilmdro c n u n a rcvolucit'iii, lo (jUc i r p i i v a l e a i> X VQ = 3 ciclos/rcv par;i el
íj 10.2.4 (véase el párrafo 3 del .í; 10.15).
m o t o r de seis c i l i n d r o s ; |)or t a n t o . A' == 13) ( 3 0 0 0 rjmi) = 9 000 c p m . D e la e c u a -
10.12 T a m a ñ o del m o t o r . E l t a m a ñ o de u n m o t o r p a r a u n a potencia ción ( r ) , § O.G,
(luda se t l e t e n n i n a a p a r t i r de la eciu'uáón de la pine ( B . l ) [o bien, ( B . l ' ) ] .
Sea L" la carrera eu centinietros (o liieii, pulgadas) ; entonces L " / 1 0 0 = L ll^^i'^H" O
í'^i - f\j}2\ (T3.25'. 4 ) [ 9 0 0 0 ) ' ^ ''•^B/'"'-
inelros (o bien. I , " / ¡ 2 — 1. pies). Suslituyendo este valor de L en la ecua-
VlOü/
(¡ón ( b . l ) [o bien, ( í . b l ' ) ] V desiiejando . L " / l , obtendremos que el desplaza-
l u i c i i i o es: Resolución en uiiidailes inglesas. Ila (pie h a c e r j i r c v i a i n c n l c las s i g u i e n t e s sus-
t i t u c i o n e s en el e n u n c i a d o : 3 000 riiiii, 3','i X 4 p u l g ; 00 bbp.
Y resulta:
T o d o el ) j r i m e r p á r i a f o es i g u a l .
7/M=íi2)(33«)0)bp •
(33 000) (l'O)
p».» ~ ( 4 / Í 2 ) ( 7 T 2 5 V I ) T y ooíjy ' " ^ / p " ' e •
c. = - l l L 30%, e - I— — = 1 = 45.1%:
6.5°'
c) e. = | ~ = 3 0 . 5 % , e = I— = 45.1%.
30.5 120
m =- = 67.6%, = Q"^Q = 150 ib/pulg^.
la válvula de expulsión (avance al escape) da tiempo a los p r o d u c t o s para Revoluciones p:ir m i n u l o del molor
abrirse camino y reduce l a c o n t r a p r e s i ó n y el t r a b a j o negativo. E l cierre tardio de
d i c h a v á l v u l a (retraso del e s c a p e ) , hasta después de h a b e r e m p e z a d o la c a r r e r a de as-
F I O . 1 0 . 9 . Curvas típicas de performaacia de un molor de automóvil, l'r.'izad;
piración o admisión, d a tiempo p a r a q i r c los gases d e e s c a p e salgan del cilindro c n a p a r t i r d e d a l o s facib.'ados p o r l a F o r d N4otor C o . L.TS c u r v a s l l e n a s s o n d e u n
v i r t u d d e s u p r o p i a i n e r c i a , r e d u c i e n d o los p r o d u c t o s diluentes q u e pudieran quedar. m o t o r d e seis c i l i n d r o s d e 9 2 . 0 7 X 9 1 . 4 n n n , r , 8 ; I ' , , == ;t 6.35 c m ' . L a p r u e b a
S i m i l a r m e n t e , el c i e r r e tardío de l a válvula de admisión o aspiración (retraso de la e n s a y o se e f e c t u ó c o n c l a c e l e r a d o r c o m p l t a m c n t e a b i e r t o . L a c u r v a d e potcn<:ia cu
admisión) hasta después de haber empezado l a carrera de compresión, d a como resul- r o z a m i e n t o se o b t u v o i m p u l s a n d o e i m o t o r , c o n el d i n a i n ó n i c t r o )>uesto, y a i i o t a i u
t a d o q u e u n a c a r g a m a y o r f l u y a h a c i a e l c i l i n d r o d e b i d o a l a i n e r c i a d e los gases e n cl c o n s u m o d e j i o t e n c i a . U n a v e l o c i d a d d e l m o l o i ' de 2 0 0 0 r p m c o r r e s p o n d e a u n a v e -
movimiento. A a l t a s v e l o c i d a d e s , este e f e c t o d e i n e r c i a es t . o n s i d e r a b l e ; a bajas velo- l o c i d a d e n c a r r e t e r a d e unos 72 K m p o i h o r a e n u n c o c h e r o n c a j a e s l á n d a r (
c i d a d e s es d e s | i r e c i a b i e . v e l o c i d a d e s s i n s o b r e n i a r c h a . E l r e n d i m i e n l o t é r m i c o se b:i5:i e n l a p o l e n c i a c a l o r i -
i i c a inferior del combustible ( 1 0 2 7 0 K c a l ' K g ) . S e h a i u c b i i d o la c u r v a de j i o l c n c
4. M e j o r e s a j u s t e s y m e j o r c o n s t i n c c i ó n m e c á n i c a d e b i s p a r t e s m ó v i l e s , los q u e
del m o t o r d e o c h o c i l i n d r o s p a r a u n a c o m p a r a c i ó n i n t e r e s a n t e .
reducen cl rozamiento y la vibración,
5. M a y o r velocidad del motor (fig. 1 0 . 9 ) , i i n c :\u vez, se d e b e e n p a r l e a u n a
fabricación m á s precisa, mejores equilibrados d e las partes móviles, y carreras m á s
cortas d e émbolo.
Í 0 . 1 7 M e z c l a de aire y combMsüMe en ¡os motores O t t o . Se necesitan cuando se desea mayor potencia, u n a mezcla especialmente rica para la inar-
a p r o x i m a d a m e n t e 15 K g (o bien, Ib) de a i r e / K g (o bien, Ib) de ga.sollna, ciia oft vacío, o sea sin carga.
ó 0.0665 K g (o bien, Ib) ele ,gasollna/Kg (o bien, Ib) de aire, § 21.6, para 10.18 llelación de compresión 5 delonaciósi, c i u c n d i i l o por cbisp;.
s u m i n i s t r a r la c a n t i d a d de oxigeno r c i p i e r i d a idealmente ] 5 a r a q u e m a r c o m - C o m o los motores realtís, asi como los ideales, m u e s l c i n iiuiyoies renon 1 lii 1:
p l e t a m e n t e el combustible. Sin embargo, si no se p r o p o r c i o n a más que esta los cuando a u n i c n l a la relación de co-npresión, es tle interés la cuesliim d i ,
c a n t i d a d , la combustión será i n c o m p l e t a , y h a b r á componentes no quemados límite práctico de la relación de conipri:sióu. biny dos fenómenos e.-^l(-llla
del conrbustible en cl escape, más algo de oxigeno no u d l i z a d o . Pai'a la c o i n - mente similares que pueden ])rcsentaise en los ninloics de encendidci p o r
chispa ,é(.'.v/c'Mí)f"ie?i/í: suirilarcs en tpn anilíos | i i o d i i ( t ' n nn "¡folpeli-n ' n i r ,
<t T 1—
POTENCIA . . MEJOR _
tu < POTENCIA
r< 90
<j ce
I
iri
00 9.0 g
3) -
3!
O
<J
o
0.0 lU
_j
m
F
7.0 in
MEJOR ro
- ECONOMIA CONSUMO DE §
COMBUSTIBLE- 6.0 o
: il '
I i\
r-JMIEZCLA ¡PEAL
19 . 5.0
RELACION DEnrm 0.06 007 0,00 009 O.'lO 0.11
COMB./AIRE I I I I
RELACION DE -,n 18 16 Vi 12 10
AlFíE/COtvlB RELACION DE LA MEZCLA
-POBRE RICA-)-
| H Í n c i p i a la coinbuslión es])onlánea en algún p u n t o distante de la obispa, solina económica " r e g u l a r " . N o se consigiie ninguna ventaja consumiendo
como por cjenijilo en A de l a f i g u r a 10.11 (1). blay un aumento rá|ji^lo y un combustible con un mayor número de octano que el necesario para evi-
local de la jnesión en este j)unto. Resultan entonces ondas de presión v i - tar la detonación, a menos que se desee alguna pro[)iedad que algunas veces
brantes y violentas, cuya evidencia audible consiste en un tictac metálico tienen los combustibles en v i r t u d de atlltivos.
o golpeteo, cuando estas ondas cbocan con la pared del espacio de combus- 10.20 C i c l o Diesel. R u d o l f Diesel * se interesó p r i i i c i p a l i i i e n t e en des-
tión. Este fenómeno, llamado detonación, es acompañado por presiones gra- cubrir íin motor de combustión interna que funcionara con carbón como
vemente altas rpie dañarán el m o t o r lú se repiten en f o n n a crecierne. combustible. Sin embargo, el resultado final fue un motor de un ciclo de
I^a relación de comjjresión uo ea, de n i n g u n a manera, el único factor 3
determinante cpie influye en l a . detcmación. Es i m ] ) o r t a n t e poixjue su au- /' r
F I O . 10,12, Ciclo Diesel. E n l r e los mis-
mento da como resultado u n incremento de la temperatura y la presión. De- mos límites de t e m p e r a t u r a , l a c u r v a de
bido a que las [raredes de u n inotoi enfriado por aire trabajan más calientes v o l u m e n c o n s t a n t e en el 4 a n o ST es de
que las de un motor enfriado por agua f i l a , la relación de conipreGión del pendiente m á s pronunciar a que la c u r v a
de p r e s i ó n c o n s t a n t e ( § 5 , 4 ) , S i n e m b a r -
primero deberá ser' menor cpie la di4 segrnrdo, si funcionan con gasolina, co, a m b a s a u m e n t a n su p e n d i e n t e a me-
del lirismo grado o calidad, jíara evitar la detonación. Además, como la de- d i d a que a u m e n t a l a t e m p e r a t u r a .
tfmaeióii es lunción de la presión al linal de la conqjresióii, se necesita una
relación d e compresión menor en un inotor sobrealimentado.
cuatro tiempos o carreras (§ 10.3) en que sólo aire se introducía al c i l i n d r o
10.19 Graduación antidetonante d e los combustibles para encendido
en la carrera de aspiración, y después se inyectaba un combustible líquido,
por chispa. Las proj;iedades de detonación de la gasolina son medidas
iniciando la inyección teóricamente al íinal de la carrera de compresión y
o indicadas p o r u n número de octano; cuanto iirayor .sea este núinero, menos
continuándola a tal intensidad que la lombusüón ])rosigu¡era a presión cons-
tendencia tendrá la gasolina a detonar. E l octano de u n combustible se h a l l a
tante 2-3, figura 10.12. Por lo demás, el ciclo trabajaba como el O t t o , y el
suministrando éste a u n inotor estándar de ¡prueba o ensayo y comparando
ciclo estándar de aire (cerrado) es el 1-2-3-4, figura 10.12. E l ciclo de aire
su |)iopiedad de golpeteo con un combustible de referencia de propiedad de
ideal, abierto, sería el mismo, aparte tgie 0-1 es la aspiración y 1-0 es la
golpeteo o detonante conocida. E l combustible de referencia es una mezcla
descarga o exjnilsión. En con.5ecucnciii, para calores específicos conslanles
de isooetario, un comfiustible con biiiíiias cualidades antidetonantes y cuyo
(mejor adecuados para el intervalo de t e i n j i e r a t m a s ) , tenemos
número de octano es de 100, y lieptano n o r m a l , u n combustible con malas
cualidades antidetonantes y cuyo número de octano asignado es de cero. Si
el coinliiistible que se ensaya o prueba tiene las inisiiias caracterislicas de = /,;, = j c„ dT = c-„(7-:, - - 7',) Cal/K,g (o bieii, l ! t u / l b ) ,
detonación que una mezcla de un 9 0 % de isooctaiio y un 1 0 % de heptano
n o r m a l , err v o l u m e n , el combustible tiene graduación o número de octano Q,t = íi, — Ui = I Cv dT = c,{Tt — Ti) =
de 90.
^(7',, _ 7^) C a l / K g (o bien, Btu/lb)
Las caracteristicas antidetonantes de los combustibles comerciales ban
sido mejoradas ccntinuamente, y ídiora algunos grados tienen núiueios de IP = m c,(r, — T..) — c , ( 7 ' , — 7 ' , ) C a l / K g (o bien, 13tu/lb),
octano sujieiiores a 100, en cuyo p u n t o nos salimos ya de los números de oc-
IT , c,.(7'.,-7'i) , -/•,-7-,
tano. U n medio para designar, combustibles con números de octano mayores = 1 - {k CONSTANTE)
, t(ue 100 consiste en extender arbitrariamente la escala de Indices de octano Q.i „(7'3-r.
' más allá de 100 (pero 120% de octano es, p o r supuesto, una ficción de la Esta expresión (o) es útil, pero puede ponerse en f o r m a más conveniente
i m a g i n a c i ó n ) . A c t u a l m e n t e , un método común consiste en a d m i t i r que e l y reveladora, eliniinando las temperaturas. Podemos expresar tres de las
combustible d e referencia por encima del 100 de octano sea isooctano más temperaturas en función de la cuarta, por ejemplo, en función de 7',. Por
tantos m i l i l i t r o s ( m i ) de tetraetilploino ( T E L * ) . Asi piu;s, un combustible tanto, a lo largo de la isentrópica 1-2, figura 10.12,
con u n a ¡iropiedad de detonación de ] .5 m i T E L tendría, en las condiciones
* R u d o l f D i e s e l ( 1 8 5 8 - 1 9 1 3 ) , n a c i ó t u P a r i s de padres a l e m a n e s q u e posterior-
de ensayo especificadas, la inisnia característica de detonación que el iso-
m e n l e f u e r a n a L o n d r e s a c a u s a de l a g u e r r a f r a n c o - p r u s i a n a ( 1 8 7 0 ) ; e d u c a d o e n
octano más 1,5 m i de T E L . A l e m a n i a o b t u v o en 1093 u n a patente ¿ o b r e el tipo de m o l o r q u e aJiora l l e v a su
, , Los motores de coches d e pasajeros corrientes tienen relaciones de c y n i - n o m b r e . D e s p u é s de a l g u n a s d i f i c u l t a d e s p a r a el f i n a n c i a m i e n t o d e l p r o y e c t o , cons-
t r u y ó u n m o t o r que e x p l o t ó a l a p r i m e r a i n y e c c i ó n de c o m b u s t i b l e . D i e s e l se s a l v ó
piesión que v a n d e 7,5 a 10, Los camiones tienen valores d e ri¡ algo meno- por m u y p o c o de l a m u e r t e . C u a t r o aiios de e x p e r i i n e n l o s tediosos y costosos trans-
les, la mayoría alrededor de 7 a 7,3 de m o d o que puedan consumir ga- c u r r i e r o n antes de que f a b r i c a r a u n molo)- q u e t u v i e r a é x i t o . D e s a p a r e c i ó i n e x p l i c a -
b l e m e n t e c n 1913 del b a r c o c n q u e v i a j a b a al c i u z a r el C a n a l de l a M a n c h a d u r a n t e
" L (le lead = plomo. una tormenta.
2A6
MOTORES DE COMBUSTION CICLO DIESEL IDEAL 247
Obsérvese que esta expresión para c O e n d i n i i e n t o del ciclo IDicsel difieie
de la del ciclo O t t o [ecuación ( : 0 . 3 ) ] iVnicaincnte cr. r¡ íaclor cn!ie cor-
A !o ]:,rgo de ¡a línea a presión conslanle 2-3, se verifica la ley de Charles cheles. Este factor es siempre mayor (jue 1, tiebino a q;:e TC es sicnipie ma-
y - ' 3 / / 2 = 1-3/1/,.Sea V,/V, = una relación d e n o m i n a d a /jr«J„ Ja yor que 1. Por tanto, para una relacióii de noinpresién particular, r,;, d cirio
O t t o es,de mayor rendimiento. Véase también la figura 10.13. ('orno ; I n i o -
tor Diesel sólo comprime aire (no l i a V detonación), l a iclación de c t i o i p i "
• P
sión es mayor que l a de un m o t o r C)tto. Por tanto, un inolor Diesel real
de 1-^3, el de 7", de la ecuación [q), y utilizando r^ = f ' i / f ^ z , obtenemos Como siempre, un estándar preferible de Fio.. 10.14. Rendimienlo de
Diesel en ¡unción del grado de
comparación deberá basarse en un análisis de la admisión; relación de compre
7\ T, 7', mezcla real en el inotor y teniendo eh cuenta sión conslaule.
V, la variación de! calor específico. El estándar
Sustituyendo en la ecuación (o) los valores de T , , y T„ acabados de ha- de aire, con o sin una tabla de propiedades, siive para estimar en forma t a -
llar, tenemos pida un estándar ideal.
10.21 Ciclo Diesel ideal correspondiente a un i n o l o r real. Sea el eslán
• (10.5) í = 1- ' W - r , dar de compacación el ciclo ideal qtii; tenga la misma relación de conqire-
sión, rk, que el inotor real, el estado inicial como a la admisión o entrada
del motor, y con "calor añadido" igual a re/,71 K c a l / K g (o bien, Btu/lb)- d
1 aire. E l valor de r..l„qi, donde 71 es c itrictamente la polencia calorífica a h'
(A- G O N . S T A N T F . )
temperatura Ti, figura 10.12, cs la caiilidad de energía cargada al m o l o r de
EJEMPLO 249
140 M O T O R E S D E COMBUSTION
COI ul 11 i s i h III lulciu.'i, o s c i í , c o n s o i i u i l u |)oi' é l . l . a coiulición d e l calor añadi- (10.7) /i,. 0..'';7'-- 1.31) ] c a l / K g de c o i n l u r s U b l e ,
do u l i l i . ' . a p a i a d c t c i u i i i u i i c l | ) u i i ( o tle c i c i i e de la a d i i i i s i c H i , .3, del ccmi- (10.7') / i , :r= 0 . 3 7 ' - - 2 3 7 I t u / l b tle c o m b u s l i l d c .
b u s L i l i l c . . ' \ | 4 i c a i i d o l a l u u u c i a Ic)' al ju'oceso 2-3, f i g u r a 10.12, .se tiene
L a eiilaljiía tle otros coiubuslibli de ludrocai l.un os puetle coiisitlcrarsc
( f u i c i ^ í a : i ll i i a c : e i i a ( l a ) ;, -f eneigía que entra = ( c i i e i gía almacenada) -I-
(¡on confianza t;omo la misma, sin i iiigún peligio ( l a c a n t i d a d (.le eneigia
cncigci ..JUC .';alc ( c o m o I r a b a j o ) , -|- (''..lal'c 4- 'ri.Jic) — ( I 4- IV/») " r <
([ue íntervierrc es j)e(|iieña). El e i i o i tjue s e inlro.Juce al no corregir las j i o -
I f c n c i a s caloríficas ((-alores de conibu lióii) a las dixcrsas t c i n p e r a l u i ; i s cs|)e-
eificadas, será jirobableiucnlt; del orden t l e l \ % .
(lOf)) /(„„ I '.iJic I ( I 4- í,.,„)/i„.,, 10.22 d'rabajo IJicscl cn funcióii tic l o s reaclivos y de ios ¡irodúclos.
La ecuacii'm (/), § 10.9, se a j i l i c a a l niotcri Dii-sd ( o i n o iiiá(|uiiia d e flujo
d o i u . l e /(,„.. b v c a l / K g (o bien, í i ( u / l l ) ) cs la enlal|)ía esjjecífica de la mezcla estacionario. Sumando las cantidadi-t de I r a b a j o d(- l o s p i o c c s o s i n d i v i d ú a -
<lc. los g.'iscs no |iuigados )• t l e l a i i c (utilícese el aire únicamente a(|uí), los, f i g u r a 10. L 3 , obtenemos
/ i , ; Kcal/fvg- ( o bien, l U u / l b ) tic (-.oiuliiistiLile lí((iiidti es la energía i i i l c i -
na unís c l t i u b a j o tlel f l u j o d e l combustible <]ue entra a l c i l i i K l r o [ v é a s e ib é/„:,--L/,„i 4- 'y-YA (;7,,-.-í.y,,)
(10.7) más adelanlej, /'-"c e s i a eneigía química y en e s l e jDaso p u e d e consi-
derarse l a |)olencia c a l o i í l i c a i n f e r i o r (pero véase el C a j ) i t u l o 2 1 ) , ic/.i f*^g
de ( O i u b u s l i l i l c / K ^ i ; (o Liien, Ib tle cornbustible/lb) d e . a i r e , //.„:, es la e n l a l - [w) IK = !J„:,--l!,.i I- Ur, Kcal ( o b i e n , l U u ) ,
pía esjieciíit a de los j i i o t l u c l o s de combuslión en el eslado 3. G o m o las entai-
donde liemos utilizado U,,-,, -| p;V:,/l bí,,:, y / / , ; , - I - pz^i/J = -f/12 ( r e l i -
¡)ías í l c ( l O . l i ) coirlienen el l i a b a j o de f l u j o , b a n dt; contarse destie u n j j u n -
riéndose el stibíntlice r a los rf-acti\'i>s). L a enlalpía tle los reactivos c o i i i -
to en (jue la c n i a l j u . i se lome coriu.i cero [como i o s vaicnes de las labias de
prende la del c o m b u s l i b l e : 7 é , , — I',,.. j - ?-,.,„//,. f v c a l / K g (o bien, . ! l i i i / l b )
Gases; lu ciilal|!la li,,,, jiiiede calcularse [)or ( l O . l i ) , u t i l i z a n d o las tal.ilas
de aire (dcspreciantlo el efeelo de l o ; gases no puncidos sobre las j i i o p i c t L i -
í l c ,gases, p.ero obséivese que lodas las tablas, con excepción de la d e l aire,
d(^ de la mezcla). .Sea, pues,
tienen C O I I K I base el K m o l (o bien, la Ibiiuíl) J.
l . a ecuación ( l O . b ) jiiiede i e j 5 i c s c n t a r . s e siuibólicanientc en f o r m a senci- 7/,,j = ( I -I- r,:la)lii,3 K c a l / K g (o bien, l ' t i i / l b ) de a i r e ;
lla j)or Hr¿ 4 ) , . / „ ¿ ' c — ¡'¡vh eioiide 11,n es l a entalpia de los reactivos. .Se
vemos Jior la ecu.ación (10.6) que L i diferenci,-i d e i : s l ; i s enlalirías es
a i l a p t i i a l < ; s l á i K l a i d e aire sujjonieiido que la suslaiit:ia de t i a b a j o s e a aire.
GoiisidcraiKlo los [uodiiclo.s como u n gas i d e a l , u t i l i z a n d o la ¡lolencia cah;- /AKI-ZL-. - ',•/„/:<-
rííica //, j i u i a ¡C: y i;lcs|)i e i ¡ando >\iJi^:, pioi s e r u u núinero petpicño, escri-
biremos, lie ( I O.G) Ue modo tpie, jior k i l o g i a m o (o bi^n, l i b r a ) d o ;iire, l ; i ecuación (ÍO) se
convierte en
(O c-nl'-i I '\;.r'?! == (1 - I ' í'c-/..) <••„..7':,,
(10.8) Ib r,,„/i, \1 I i;.i„)u,„ Kcal/Kg
^17 19 3 2 8 / I \,
,Con ( 1 0 . 6 ) 3 7 1 . 8 2 4- ^ 4- - 3 ^ - == ( 1 -|- j .
FIO. 10.15
De r„/c = 30, obtenemos r,.i„ = '/JO. La enlalpía del combustible desde l a base de de d o n d e Ti,., = 28 2 0 0 Ctu/lbmol, y con A9': 7", 3 461°R., u,., = 21 324.6,
0° K . , ecuación ( 1 0 . 7 ) , para T . 2 9 9 . 6 ° K . es Vr, = 15.141.
/i„ ^ 0.57- — 159 = 150 — 159 —9.2 Kcal/Kg. r. - ra/7\ 3 461/1 510 = 2.29. D e la e c u a c i ó n (i),
d e d o n d e / i p j = ! 5 7 0 0 K c a l / K m o ! de 'productos. U s a n d o l a t a b l a A 9 c o n este v a l o r de 19 3 2 8 / i \
W —77— 4- 9 5 . 4 7 — ( ^ 1 4 y^y ) ( 4 0 6 . 9 ) 319.3 Btu/lb a ir e .
hp, obtenemos 30
W _ :,19.3
r. = 1 923° K., ¡í„ = 1 1 847, v„ = 15.141.
49.6%.
" " <r,.,Er ~' 19 128/30
La cantidad de disociación para este v a l o r d e Ti sería pequeña. E l g r a d o de admi-
s i ó n , es r . = 7 V r , - 1 923/839 =± 2 . 2 9 . E m p l e a n d o la e c u a c i ó n (Í), § 10.20, en- .10.24 Análisi.s tic \n .scgiiiitla ley. TJn balance ele eneigía con i;i;ise c
contramos V M como sigue: . ' la p r i m e r a ley [)uede ser erróneo, a no ser cpie, cuando menos en f o n n a
r. 13.5
cualitativa, -se tenga presente la degrailación de la energía y la im|un l a n c i . .
^- " 7 7 = 219 "=^'^'
v„ « r.t',, - (5.91(15.141) - 89,33. del " n i v e l de t e m p e r a t u r a " de la niismu. Para nna ev;duación c i i a n t i t a l i v a d
energía disponible se hace un balante, de energí;i con liase 1:11 la si-j;iuida
Para este v a l o r de v . , , l a taltbt A9 nos d a , al g r a d o e n t e r o m.ás Cercano:
ley. U n a vez cubiertos los principios, un ejemplo sugerirá un pi (icediiiiic:ntc
r, - 1 155° K., S,„ .= 6 5 1 8 . 9 Kcal/Kmol, En relación con eslo, deberá observarse (pie no hay un m c l o d b único tb
YUpi -^TipJM,, - 6 518.9/20.04 = 226 Kcal/Kg, presentar el análisis de la .segund;i ley; puedi: b:icri,':c de t i i s l i i i l a s . f o i iinis.
'' D e l balance d e e n e r g í a , o de l a e c u a c i ó n (10.8), oblenemos
10.25 Ejemplo. A n á l i s i s de ia s c g u n d i l e y . Se d i n a ( o n l i m i a c i ó n los d a l o s de
rc( J?c -I- iir, — (1 I- rc/„) ii,.i ensayo o ] ) r u c b a d e u n m o t o r D i e s e l . I n v e s l í g u e n s e los c.-unbios p r i n c i p a l e s de l a ene.
gía d i s p o n i b l e . V é a s e l a f i g u r a 10.15.
10 740 I
4- 5 3 . 0 3 4 — 1 4- -•: (226) = 177.5 K c a l / K g de aire,
30 30 Temperatura ambiente (sumidero) 7'.. = 26.6° C. =^ 2 9 9 . 6 ° K .
Temperatura d e l a g u a de e n f r i a m i e n l i . HMTrsANir, =-= 3 2 . 2 ° G . — 305.2" K .
donde «n — u , , ( s ó l o a i r e en l ) . E l r e n d i m i e n t o t é r m i c o es
Temperatura d e l a g u a de c n f r i a m i e i i l i sAniiNrE =-= 5 f.4" G . — 327.4° K.
W 177.5 M a s a d e l : i g u a d e enfriamicnlc:) tjuc e n c o l a ¡ 2 0 Kt^/lCg de combuslibb:.
10 7 4 0 / 3 0 " 'l^'''^':- M a s a de a i r e e n c l c i l i n d r o = 3 0 f-vg, K g tic c c jm luc iliblt: .
Temperatura de! a i r e en 1 >= 4 8 , ( 1 ° O
Resolución en unidades inglesas. Hay que hacer previamente las 5Ígi.iiente3 sus- Presión del aire cn 1 = 1,02 Kg/crn' ibs.
t i t u c i o n e s e n el e n u n c i a d o : p, = 14.4 Ib/pulg" alis.;, (, •= 1 0 0 ° F . ; r» = 13.5; r,,, = P o t e n c i a c a l o r í f i c a i n f e r i o r d e l c o m b u s l i b l e =^ 10 7 4 0 Kcal/Kg de c o m b i i s l i i j h ;
:30; 200%; q, = - 19 3 2 8 a 0 ° R . , 8 0 ° F . ; .M„ = 23.34. T c m p e i a t i i r a de los gases de e s c a p e =- 4 2 6 , 6 ° C , ='= 6 9 9 , 6 ° K ,
•Ií'2 MGTORES DE COMBUSTION EJEMPLO 2 5 3
i, ' : . ,
1 r a l i a j o i)Osilivo d e l í l u j ü , ()'" = 3 890 K c a l / K g d<: c o m b u s t i b l e . Por; u n a t r a y e c t o r i a internamente rc\'cr.':.ble desde 2 I c i s t a 3, f i g u r a 10.15, podemos
'l'eiii|:>ciatoia d e l c o i n ! ) u s t i b l e ~ 2li.6° G . considerar cpie el c a l o r ' s e añade, (2i ~' - ' L - — i/a r./..7i 358. K c a l / l v g de a.
'í')al.)a¡o a i f i e i i o , IF; 3 280 K c a l / K g de c o m b u s t i b l e . La p a r t e d i s j j o r i i l i l e cs
l l e l a c i ó n de c o m p i c s i ó u , V,/Va = 13.5. ' . •
E.. =. — 7'„ A..9 3 5 8 — ( 2 9 9 ii) ( 0 . 3 0 6 7 0 ) 206 K c : d / K g de aire.
(o) hasla T„= 2 9 9 , 6 ' K pero l a cai'itidgd cs c o n s i d e r a b l e debido ;il calor traiismilido al agua enfriadora, íicei-
te, e t c . , y, s i n í h i i l a a l g u n a , c o n s t i t u y e gi.an p a r t e tic l a e n e r g í a d i s p o n i b l e rpie no se
Fio. 10.15. Repetida. Fio. lO.lG había tomado eu cuenta, o s e a , ¡ j a r a ini).revistos. L;vs percutías, i m p r e v i s t a s cüin|>ren-
den también ias d e b i d a s a la c o m b u s l i c n incompleta, a la combustión después del
cierre de l a a d m i s i ó n y a la r a d i a c i ó n . Itisumicndo;
Como ciertcis d a t o s b á s i c o s s o n los m i s m o s q u e los d e l § 1 0 . 2 3 , fiodcnios utilizar
algunos resultados allí o b t e n i d o s ; . T r a b a j o al freno ' = 3 280 K c a l / K g d e c. . = 41.1 %E,.
Rozamiento - ' 610 K c a l / K g d e c. = 7.65% E,.
7„ = 839° K . ; I'., = 1 923° K . ; , 15 7 0 0 ICcal/Kiuol; Pérdida por cl escape = 1 100 K c a l / K g de c. = 1 4 , 7 5 % E„.
Por imprevistos ( p o r cl déficit a l a lotal) 2 910 K c ; i l / K g d e c. = 36.5 % E..
/ c « == 2 0 6 . 5 Kcal/Kg; Ai, 20.84; rc,o.ji = 358 Kcal/Kg de a.
y l u e g o , t i i a i u l o su inicia, e s l a , s e j i r o j j a g a c o n g i a n lapiilez, a lo que a c o i n - cia en ujirt revolución. Sin embargo, i:l i n o l o i tic cii ío tic tíos licnipos, cn
[laíia una r á | n i l a elevación de la jnesión y u n g'il|)eU,-o audible en casos lugar de desarrollar una jrotencia 100 'jó mayor, .sólo dcsai rolla 7 0 % : i 9 0 %
exlienios. Si la iullauiacióu o encendido se inicia p i o i U o , no bay tanto c o i u - más que el i n o t o r de cuatro tiempo;; de la luLsiua c i l i n d r a d a o dcspbi.za-
bu,stil->le e n el c i l i i u l i o al j u i n c i p i o de la coinbustión y, J J O C e l l o , el conibiis- iiiiento, debido 7\: l) u n b a r r i d o má j i o b i e O i i i c t i i n j i l c t o ; 2) una iiiciioi
iilile se (¡uciiui gcadualinenle, niás o m e n o s a m e d i d a t|ue entra al c i l i n d r o . masa de mezcla de combustible jiara un desjilazíiiiiieiito dado del lúiibolo;
Por t a n l o , j i a i a evitar el goljjeteo en los niolores Diesel, la idea es l e d u c i r cl ¡) iiiia mayor pérdida de combuslible no q u e m a d o ; 4) u n |.)equcrio coiisuino
retraso del encendido o inllaniacióii j i o r cualquier medio que sea eficaz,
( u i a u d o el i n o l o r ya e s l á construido, el m e d i o j j n i i c i j i a l j j a r a eliininai- un Boluncín
R e s o l le>; d e
goliicleo d e combuslible, consiste en consumir u n combustible con un retraso IQ v ( d v u l a j__
Ci^leclor o
de encendido m e n o r ( m a y o r i n f l a m a b i l i d a d ) , b a i i i l l a i i i a b i l i d a d de un acei- Aquu de
' a J S n ^ , m u l l i p l e del
enIriaini(?nlo e s c a p e en-
Inatto c o n
a(j(ia
Enlixii.Ui o
— udmisiiin
Vtilvulo
Tobera de
inyección
— fLinbolo
Coleclor,de
odmisióii
- Pciíodor del
Fio. 10.17 Ciclo Olio de dos tiempos. pie d e b i e l a
E j e d e levo;;
Enirada
a d n n s i ó n ( e n la p a r t e s u p e r i o r ) se des-
c u b r e n y a i r e f i e s c o o n u e v o cs s o p l a d o
-^^=1
7. ~- r,
al i n t e r i o r d e l c i l i n d r o , al c u a l b a r r e . ( L a
(2,1 (7\ Ti) -I ia:t,--ta
a p e r t u r a de estas l u m b r e r a s d e e s c a p e y
admisión se p r o d u c e simulláneamenle, I g u a l que en los ciclos O t t o y Diesi I , las tcmpeiaturas se pueden e l i m i n a r
p e r o su d i s p o s i c i ó n es tal q u e las de e s c a -
pe e m p i e z a n a a b r i r s e l.">rimero. O b s c i v e s e inlroducienclo ciertas relaciones. Sea r,, psiI'-.-., '^t lelación de picsioii >
que l a c a b e z a de b i e l a i n f e r i o r , ll, e s t á en durante l ; i porción tle la cond)iistión a voliiineii ( o n s l a n l e ; sea r^ — I , / l ' ^
a v a n c e respecto a la s u p e r i o r , / I , cn u n a
y r^ = b'.,/b:i como antes; l i a l l a r e i m s entonces
p e q u e ñ a c a n t i d a d . ) G u a n d o los é m b o l o s
p r i n c i p i a n su c a r r e r a de c o m p r e s i ó n , las
1
l u m b r e r a s son c u b i e r t a s p o r los é m b o l o s , e .-= 1 —
i n i c i á n d o s e asi l a c o m p r e s i ó n . C a s i al f i -
(y) - í - b r„k{r,:— jj
nal de l a c a r r e r a de c o m p r e s i ó n se i n y e c l a
cl c o m b u s t i b l e p o r l a t o b e r a d e i n y e c c i ó n , C o m o ambos motores reales I3iesel y O t t o tienen esta característica tie tx>i i
e m p i e z a l a c o i n b u s t i ó n y se r e i ) i l c c l c i c l e
bustión, el ciclo dual de combuslión -'s tal vez un mejor estándar de c o m p '
de dos t i e m p o s .
ración que el O t t o o el Diesel. J i m p l aremos la cxjiresión ciclo o m o l o r O l i o
Los dos c i g ü e ñ a l e s e s t á n c o n c c l a d c s ,
Pasador de m e d i a n t e e n g r a n e s c ó n i c o s , \)or u n e j e v e r -
para in licnr un ciclo o u n m o t o r de encendido por cliispn y la expicsi )
lo cobezQ de
biela B t i c a l , p a r a l e l o n los e j e s cíe los c i l i n d r o s . ciclo o i.TOior IDiesel para denotar u i ciclo o un i n o t o r de encendido o r-^
D i c b o e j e v e r t i c a l , no v i s i b l e r n esta ilus- ¡lamación por compresión.
t r a c i ó n , t r a n s m i t e la |.!olcncia d e l c i g ü e ñ a l
s u p e r i o r al i n f e r i o r , el c n a l e n t r e g a l a po- 10.29 E s t r a n g u l a m i e n t o y sobrealimentación. Se tlcsea a veces analiz '
Recipiente
pora el aceiie
t e n c i a d e l m o t o r . E s t e i n o l o r se f a b r i c a de un ciclo de cuatro tienqjos con asi.gnacione.s para el e s l i a n g u l a i i i i c n t o •
4 a 1 2 c i l i n d r o s . ( V é a s e l a l i n c a 7 de la
la admisión y en el escape, pero con algunas iflealiz.icioiies tpie s i m p l i l i t p i c n
t a b l a I I I , p á g . 2 6 2 . ) ( C o n a u t o r i z a c i ó n de
b'airbaiiks, M o r s c a n d G o . , CMiicago.) los cálculos. E n la ligura 10.21, la piesión en la línea de ex|)ulsióii o cscaj
l'IO. 10.20. Ciclo de com- 5-6, es mayor (|iie la atmosftírica / . cn una c a n l i d a d tpie variará con
bustión dual. velocidad y con la resistencia a! f l i i j > o corriente enlre el i n o l o r y la alio
fera. Por ejcmjilo, cn un coche de p isajeios, /»r, puede ser aj^ioxiiuadarnci'
0.0176 K g / c m ' m a n . (o bien, 0.25 il«/pul,g-' m a n . ) a .32 I v m / i i r (o b i e n , .
i n i / h r ) y unos 0.21 1 Kg/cm'- m a n . .o bien, ?• Ib/pulg" m a n . ) a I 15 K m ,
(o bien, 70 m i / i i r ) .
t u u i c . Esla observación condujt) a la j)ropf)sicióu del l l a m a d o ciclo dual de A l final de la Hiic.a ideal a presi ni conslantí-, los gases no purgados q\
combustión, i n t l i c a d o en los planos V/> y ST en la f i g u r a 10.20. Nr) bay i : n - tpiedan en el c i l i i u l r o se expansionan iscntiópica¡neiile, 6-7, basta l.i incs
t e n d i m i e n t o general acerca, de cuándo se deberá u t i l i z a r esle c i c l o ; en con- tur la válvula de athnisión. Esla lires.iin lambién depende tle la resisicncia
secuencia, si se t o m a como base tle comfiarac.ión habrá de establecerse un la línea. CUiino los inotores de aiilo nóviles eslán regulados por v;ib.ul.i,, t
p r i n c i p i o para ello. Para calores t:s|)ec.íricos constanic.Sj f i g u r a 10.20, tenemos estrarigtilacióii (accicradtuc.s), la re isicncia a la admisión c'S a \'cies i o.
POTENCIA NOMINAL 261
2 6 0 MOTOSÍES DE COMBUSTION
deiable, t o r n o clinante la m a r c h a cn vacío o sin carga, cuando ia presiótr E! diagrama ideal de la íiguia b).22 miiesli;i l(;s sucesos del ciclo. l,:i
en el colector o múltiple de admisión poerle ser del ordeir de 0.31 a 0.46 presión de escape en 5 es idealmenle 4a aüno.'-.féiica, rcalincnte, un poco
Kg/cm= abs. (vacío de 0.5ÍÍ a 0.73 K g / c m ' m a n . ) [o bien 4.4 a 0.5 Ib/pidg'^ mayor. E l £obrcaliincnt:\dor bomliea idcalinenle l:i inezt la al c i l i n d r o a lo
abs. (vacío de 3.2 a 10.3 Ib/pulg'' m a n . ) ] . Obsérvese cpie en las condiciones largo de 7 - 1 ; la comjiicsión cs b-2. J'.l análisis puede seguir los niclotlos ex
de m a r c h a cn vacío, la reexpairsión 6-7 es relativamcirte grande y sólo una
pequeña c a n t i d a d de nueva mezcla es aspirada. L o que sucede realmente
cs (pie los productos en 6 p r i m e r a m e n t e se expansionan en d i c b o colector
cuando la válvula de admisión se abre y entonces vuelven a entrar al m o -
tor j u n t o con la carga fresca a medida (jue el émbolo baja, b.a dilución de luü. 10.23. Sobrcaltnieiilador.'\'nr:\-
lores s o b r e a l i m c i i l a d o s de a v i a c i ó n de i n . v i -
la mezcla, con tan gran porcentaje de productos, requiere u n e n i i q u e c i m i e n -
m i e n t o a l t e r n a t i v o . E l escape d e l m o t o r i i n -
to de la mezcla para la marcha en vacio. C o n la válvula de estrangulación
nulsa la turbina a unas 20 000 r p m ; l a Uir-
o acelerador coiuplctairiente abierta, la presión es casi la almosíérica a
blna imi^ulsa cl compresor centrifugo juc
entrega a i r e .'d c a r b u r a d o r y al c o l c c l m de
admisión a u n a presión m a y o r que l a ateios-
férica. Todo o ))aite d e l e s c a p e del m .lor
puede derivarse hacia la lurbina a medida
l'IO. 10.'22. Ciclo de Diesel ideal sob realitneii- q u e v a r i c l a p o l e n c i a n c c e s ; i r i a . ( C o n a ilo-
tado. E l p u n i ó 1 se n i n e s t r a l i g e r a i u e n t e despl.-izado r i z a c i ó n , de CJciicral Elcclric, . S c h c n c c C (!)
p a r a que; sea m á s f á c i l s e g u i r el c i c l o : V, —- V,.
Nueva Vork.)
R u e d o di:1
coinpícsor |
ccnlí ¡lugo
del inoloi
velocidades bajas, jiero a las velocidades más altas puede liaber u n vacío de
5 a 7.6 cin (o luen, 2 a 3 p u l g ) de H g . Paia analizar el diagrama ideal de la
f i g u r a 10,21, sea S == C a lo largo de 6-7 ( I b r_: — / \ U ) y obsérvese que IJuestos jjreviamente. E l trabajo ideal de un sobicaliiuculador de f l u j o esl:i-
sólo se aspira ¡nezcla nueva desde 7 basta 1. cionario (A/v = 0) es Ib = / i , — /„, donde /i„ es la entalpia d(4 aire en-
f.a íiobiealiinenlación, l i g u r a 10.22, es u n medio de bombear a los c i l i n - trante y h, es la del estado de la desi arga o expulsión.
dros más aire ( D i e s e l ) , o más aire y combustible (encendido ¡lor chisjia) Algunos datos tijiicos de coinjiort unicnto se ibui eu ia tafila l l b Sobie-
(le lo cpie podrían aspirar sin ella. U n a mayor c a n t i d a d de aire mantiene la aliinentadores Diesel eslán ahora t rniiajando con un constinu> de combusli-
combustión de más coinbirslible y el i n o t o r j i r o d u c e mayor p a r n i o l r i z y más ble de 0.l'13 K g / C V f - h r (o bien, 0.3 ' Ib/bp : i l f - b ¡ ) , o menos.
potencia, (jue es el f i n del sobiealiincntador, f i g u i a 10.23. Se euijilea común- 10.30 r o t e n c i a n o m i n a l . Ibir:i estabictei l;i potencia uoiniinil de un
inentc en motores de aviación tanto para obtenei- más jjolencla |)or k i l o g r a - motor de combustión interna, bay diversas bases y no todas ellas se cx|)li-
m o (o bJrn, l i b r a ) del motor, como para m a n i e n c r una buena |;rodiicción carán atjtii. V.n asuntos de jiropagan la, el íabiicanlc tle atiloinóviles califi-
d . ' Jiotencia a gr:u)des altitudes, donde la densidad del aire es baja. Se u t i - cará su motor con su jrioducción iná dina de p o l c i u u i cuando trabaje cu las
lizan en motores de altas velocidades para ayudar a vencer la fricción del condiciones más favorables; el c.onsiruclor de niolores iiiduslrialcs tiende
fliiid(.i, ) ' .son comunes en inotores Diesel. U n i c a n i e n l e como ilustración cita- a calificar su j^roducto con la j x i l e n c M íjue corrcspontle aproxiinadaincnle ; i
remos cjue un ensayo jnu l i c u i a r de un m o t o r de gasolina con una jjresión u n máximo rendiiniento térmico al heno o a una caiga máxima de seguri-
de entrada en el colector o múltiple de adini.sión de 2.60 l'íg/ciii''^ m a n . (o dad j.Tara f u n c i o n a m i e n t o c o n l i n u o .
bien, 37 Ib/jíiilg'- m a n . ) j i r o d i i j o una j)iiie al freno de '10.7 I v g / c u r (o bien, El fabricante de motores tle iiiovúniento ; i l l e m : i l i v o jiara aviación es|,>e-
579 I b / j H i l g " ) . C'omjjárese esle valor con la curva de pine en la f i g u r a 10.9 cifica una calificación jiara c l dcspci nc (la máxima iiotcncia admisible d u -
(o bien, 10.9'). Sin einliargo, dalos más típicos que los piecedenles son los • rante corlo t i e m p o ) , calificación n o i i n a l (launáxiina ¡loleiicia d i n ante uii:i
siguientes de un m o t o r 1.5iesel: sin sob i ea l i mcn l a do r , 482 G V (o bien 47.5 operación tle vuelo n o r m a l ) , caliíii ación^ niáxiiini continua (la j x i l c i i c i a
b|i) al freno y 5.62 K g / c n r (o bien, 80 Ib/pulg'') de pine al f r e n o ; con m á x i m a (jue j^uede utilizarse sin jiclip.io i n c l c f i n l d a n a i i t c , para teso cn cnun -
sob.rcalimentador y u n a j)resióii de enira da o admisión de unos 1.37 I v g / c m ' gencias) ; potencia de ascensión (la j o t c n c i a ináxiin;i y las r|nii tisatbis eu el
n u u i . (o liien, i9.5 I b / p i i l g - m a n . ) , 892 C V (o bien, 880 bj)) al freno y ascen.so r u t i n a r i o ) y calificación de crucero (cn condiciones de f u n c i o n n m i c n -
10.3 Kg/cni^ (o bien, 147 Ib/pulg-) pmeb al freno. to aprobadas jior t:l labi'icaiile tlel m o t o r j i a i a t u n e r o , (i r u l a , c o i i l i n i i o ) .
2 6 2 MOTORES DE C O M B U S T I O f i PROBLENáAS
T A U C A IIÍ'. D A I O S T Í P I C O S m; r i i u oi;MMn;iA i-i i.ir; Me.iiiiiií.
T A D L A I I I , D A T O S . T Í P I C O S D E P E U F O K M A N C I A IJF. I . O S M O T O U E S
!;£ C O M Ü U S T I Ó N INTliUNA
l'..i.:,ii 1;.
R.M.di- Polencín i(.-...ii-
fiiitr :il ralorífic.i
Ucl:.-
liii.-nlo 11, ll.: i- 11....p .-t. ,;,|..il(.,:;.
Cióll micDln i CTIllh.) (í Clin cu siipci i o r , fi,'.., .1.- " 'liiip 1 V ll./l.„l..,= :...l..-ii... . Ol.s., I.,-
Tipo de iiiotor (Ic c m n - Ifi nlicf) 01i..ici \':icionrn Tipo (K: motor I r i I . 1 U (,
Ks/c"''. rimi(tn:- .ni linio, po.l. lll..
pi csión. al írcMO / Kc.,1 ^ lí.,
/'...( sióii I >.' jii'.p-ii.
Ik Cl (<•) 'Oc. UCVr-hr)/ Ci, ('•) )
(4) De gas 7 19.9% 3.54 r-^j 4.14 3 190 4 tiempos, gas de (4) De gas 7 19.9% I27r. ) 50,9 1;! ooi) 1 liciii|M.,í, c
: i l l . ) lioriiD ( h 1
alto horno (b)
1
(3) D i e s e l de 4 12.5 36.7% 0.161 1 730 tiempos (h) rpm
11,2 a 450 .Sobrealimentado
tiempos (h) rpm
CÍO C O U uua lelación de (;om|)iesión de íi 5. Medido al principio de la compicsión, es d e l 5 0 % , ¿cuál es c l r e n d i m i e n t o t é n n i e o al f r e n o ? c) l''arliendo del ( S l a d o 4 del
cl v o l u m e n f|U,- p a s a [)or el cs de 0 . 1 5 mVscg, l a |Hcsión cs 0.9(37 Kg/cm' abs. )' l a molor i d e a l , e n (pie se a b r e l a v á l v u l a 4c escape, dclcrminese l a t e i n p e r ; i ! n r : i de l.is
t e m p e r a t u r a es de 37 7 " ( I l.a potencia c;iloriílca del c o m b u s l i b l e es de 10 100 Kcal/ productos cu la linca de escape, supoi iendo i]iie ésta cs lo suficicnlcincnlc grande
K¡; V la (aniidad c(|ni\aleulc de caloi añadida durante la combustión es de 75.6 para q u e los gases se m e z c l e n ¡ j c r í c c t a n . c n t e y qne toda;; las s u p e r f i c i e s c n (pie están
Kc;d/se(;, F.l m o l o r se c;iri-;a c o n n n f r e n o de P r o n y c¡ne tiene u n bia;'.o de 5 3 . 3 cm de encerrados tengan forros a d i a b á t i c o s . — ( 15, 13 lb/|)iilg' abs., 140° F., 0.():'.3:i Ib d e
hugo. Fl rendimiento al freno del molor se li:i h a l l a d o cpte es del 50%; cl remli- c./lb de a . , 2 0 0 % , 19 2 0 0 Btu/lb, O" R , 1 0 0 ° F . , 2 8 . 0 4 ll.i/lbmol, 5',/t., 50%)
unciUi> v o l u m é t r i c o ' es d e l 70%. Para un estándar del aire (de preferencia, la tabla
de ane), baílense: n) cl líorceiilajc del espacio nmerto; b) cl Irabajo a! freno y cl
rcndinn<:nlo tcrniico ;il l i c n o ; c) las r p m y la pinc al f i c n c i ; d) los C\[ y b.i c:uga
ucia (1(4 freno ¡iobre c l b r a z o d e l f r c n ( j de Prony; e) cl c o n s i u u o de combustible, en
Fvg/(;Vi-lir, ))ara una combuslión completa; ¡) la parle del calor rechazada e.n cl
ciclo ideal et|uivalciitc cpie cs energia disponible (ICcal/ICg) para /. = 37.7° C. y
/)„ == 0.967 is.g/cin' abs. g) (.Considerando el motor r e a l , d c l e r i i i i n e s e el porcentaje
de la e n e r g í a d i s p o n i b l e p e r d i d a si l a c a n t i d a d o r i g i n a l es l a . d e l c a l o r a ñ a d i d o etpiiva-
ieiitc a v o l u m e n c o i i s l a n t e . — (O c i l i n d r o s de 4.5 X 6 pulg; 8.5; 4.35 pies'/seg: 13.75
Ib/pulg' abs.; 100° F.; 10 8 0 0 Btu/lb; 300 Btu/seg; 21 pulg; 5 0 % ; 70%; e n d) bhp;
e n e) I b / b b p - h r ; en ¡ ) B l u / l b para ¡. =•= 1 0 0 ° F . y p„ 13.75 Ib/pulg' abs.)
IUs¡). a) 13.33%; b) 143.4 Kcal/Kg; 24.9%; c) 1680 rpm, 4.57 Kr./cni';
d) 107 C V , 85.6 Kg; e) 0.245 Kg/CV-hr; /;-106 Kcal,''Kg; g) 69%; (13.33%;
250.2 Blu/lb, 24.9%; 1600 ipin, 65 Hi/pulg'; 1Ü5.6 bp, 100.5 I b ; 0.548 Ib/hpdir;
335 Btu/lb; 69%.)
lOJ Un licuor Diesel idea! recibe 0,601 Kg/seg de a i r e a //, - 0.904 Kg./cm'
abs. y /, = 60° C. I-a temperatura al final de la compresión es de 900° K. y cl
cierre de l a a d m i s i ó n de c o m b u s t i b l e se e f e c t ú a a 9 . 0 3 % de la c a r r e r a . E l rendiinicii-
10 a l f i c i i o d e l m o t o i cs de (>{)"/<• y l a p o l e n c i a caloiifica i n f c i i o r del c o i i i b u s l i b l e es
de 10 2 7 0 ICcal/tíg. U t i l i z a n d o u n e s t á n d a r de a i r e (de preferencia, l a l . i b l a de aire)
obténgase para el m o l o r ideal: a) l a r e l a c i ó n de c o m p r e s i ó n y el p : ) r c e n t a j e de espa-
cio muerto; b) cl g r a d o de admisión d e l c o i n b i i s l i b l e ; c) la relación de expansión;
d) cl c a l o r a ñ a d i d o , el c a l o r rechazado (Kcal/f'Cg) y cl rcndiniicnto, t é r m i c o . Para cl
i n o t o r r e a l , d c l c r n i í n c n s c : e) los C V f y el r e n d i i n i e n t o t é r m i c o a l f r e n o ; ¡ ) el c o i i s i i n i o
de combustible (Kg/hr y Ivg/CVf-lu) y el I l u j o o g a s t o de calor (calor leal aña-
dido =-= c a l o r ide.'il ; i ñ : i d i d o ) para la cnnibustii'íii coin]>lcIa; g) la ciliiidraLla, o des-
plazamiento, iicccsaiia p:ir;i 1111 rendimienlo vi^lutnétrico del IOO'^ÍÍJ y la ]jiiic al
frcno.--(l.5 I b / s e g ; 14 I b / p u l g ' abs.; 140° F . , 1 620° R.; 9.03%; 60%; 10 5 0 0 Btu/
Ib; (Blu/lb): (Ib/hr y Ib/bhpdir) ; 100':',.)
íicíp a) i:ib"/ü; b¡ 2.16; c) 6.44; d) 52.3%, c) 363 CVf; j) 2 020 Ivcal/
CVf.hr, g) /.,... 4,35 Kg/cni'; (7.75%; 2.16; 6.44; 52.3%; 350 biip; /; 0 110
Btu/bh|)-lir; 61.8 Ib/pulg').
ÍO.'Í A l f i n a l de la c a i i c r a de e x p u l s i ó n o c s c a i j e de u n M C I de c u a t r o tiempos,
los p r o d u c t o s c s l á i i c u el r i l i n d i o a 1.16 K g / c n i ' abs. y a 3 7 8 ° C . L a v á l v u l a de esca-
l)c se c i d r a y liiic n 26.7" C . cs a s p i r a d o de l a a t m ó s f e r a , cine e s l á a 1.033 Kg/cm'
abs. L a |>icsi('ui al f i i m l de ia c a r r e r a de as¡j¡raci(>n cs de 0 . 8 4 ' i Kg/cm' abs. L a lela-
ción tic compicsión es de 15. Supóngase (pie el calor cedido por cl cilindro a los
gases es la m i t a d d e l trabajo realizado para desplazar los m e d i o s circundantes duran-
te la a s p i r a c i ó n . Para los productos no jmrgados, c,, ~ 0.255 y c, =••= 0 . 1 8 7 Keai/
Kg-°K. ¿Cuál cs la t e m p e r a t u r a a l f i n a l de l a c a t r e r a de a s p i r a c i ó n ? - - ( 1 6 . 3 Ib/puI;/
abs,, 6 4 0 " F., 00" F., 14 7 I b / p u l g ' abs., 12 lb/pnlg'= a b s . , 15, 0 . 2 5 5 , 0 . 1 8 7 Btu/lb°RO
Resp. 78 9 ° C ; ( 1 7 4 ° F . ) .
W.'j Un molor Dic:iel. con una relación de (:om()resi(íii de 15, absorbe aiie .1
0.91 Ivg/cur abs.; : i l p i i i u i p i o de. l a c o m p r e s i ó n , í, ^ 60° C . La canlidad óc com-
FUNCIONAMIENTO DE U N A SIMPLE t'LANTA 26,
11-TURBINAS DE GAS
Fuel lie
L : \A/V
Combuslible,
Combuslor
Y MOTORES DE CHORRO
I V , = r . ,„ IV
5.7'. K g / c m ' obs.
7fiO''C^ A!
3 C| -nerodor _ Compresoi
( o ) Ciclo abierlo
Suii.idei o
11.1 I n t r o d u c c i ó n . L a p r i m e r a t u r b i n a que p r o d u j o t r a b a j o i'itil fue
p r o b a b l e m e n t e u n m o l i n o de viento, en donde no bay ¡iiecomprcsión n i c o m -
(b) Ciclo cerrodo
bustión. Las caracteiísticas de una t u r b i n a de gas, l a l como la concebimos
a c t u a l m e n t e , c o m p r e n d e n vnr proceso de compresión y o t r o de adición de ca- F I O . 11.1 Distribución esqueniútica de los clciueoios de to tmltnia de i',as. 1,
t e m p e r a t u r a . s y las p r e s i o n e s d a d a s c n f í i j son l i p i c a s de los v a l o r e s reales. F . l c i c K i
lor (o c o m b u s t i ó n ) . Estas características no sorr nuevas, auncjuc u n a ir:áqrri- c e r r a d o d e (b) se h a u s a d o c o n a i r e ctíino s u s t a n c i a de. I r a b . i j o , y c o n todas l;is pr
n a ] 3 r á c t i c a de este tipo es u n descubrimiento r e l a t i v a m e n t e reciente. Joule siones b i e n p o r e n c i m a de l a a t m o s f é r i c a . G o n h e l i o c o m p r i m i d o ( d e b i d o a su resis-
t e n c i a p a r a v o l v e r s e r a d i a c t i v o y a su g r a n c o n d i i c l i v i d a d i c i i n i c a ) y c o u a r g ó n c o r
y B r a y t o n * propusieroir independientemente el ciclo que cs el jnototijoo ideal
p r i m i d o , cs p r o r n c t c d o r cl c i c l o c e r r a d o c o n u n r e a c t o r n i n i c a r c o m o f u e n t e de c i i e i t j i a .
de la t u r b i n a a c t u a l . U n a trn-bina que no tuvo éxito se constiiiyó cn 1072 y L o s d a t o s en u n i d a d e s m é t r i c a s c o r r e s p o n t l . u a sus ii'.unics s i e u l c n l e s e n u n i d a d e s i-
alrededor de 1905 se construyó o t r a que p r o d u j o .irna jrotcncia. neta (77). g l e s a s : 4 4 . 5 K g / s e g = 9 8 I b / s e e ; 5 . 7 4 K g , c m ' abs. - 8 1 . 7 (U/puh/ abs.; 760" G . -
1 400° F . ; 2 6 0 ° G . - 5 0 0 ° F . ; 5 700 C V « 5 700 14,p; 4:(0" G . - 8 2 0 ° V.; 0 9 "
H a b í a que vencer' dos obstácrrlos principales, tal corno lo reveló el análisis K g A - m ' abs. == 14.2 I b / p u l g ' a b s . ; fK„ = t i ' , = lrab.-i¡o :il h e n o .
t e n n o d i n á m i c o , ])ara poder- entregar o jrroducir' cantidades prácticas de ener-
g í a : 1) \7\a al p r i n c i p i o dé la expansión tiene que sei' alta (basta Tuibino d e Ires Cono .lel
Eje d e lo
hace algunos aiáos, las tempeiaturas más altas admisibliís estaban c o m p r e n - sollos escope
' hélice
didas a p r o x i m a d a m e n t e entre 3 7 1 ° ( b [o bien, 7 0 0 ° E.j y 4 2 7 ° C. [o bien,
8 0 0 ° F.J) ; y 2) tanto cl compresf)r conro la t u r b i n a dcljcn f u n c i o n a r corr u n
r e n d i m i e n t o a l t o . Los clescubrimientos en cl campo meialéirgico han elevado
las altas t e m p e r a t i u a s admisibles ( p o r ejenqilo, de 8 1 0 ° C. a 1 100° C. [o
bien, i 5 0 0 ° F. a 2 0 0 0 ° i ' . ] , y aún más si se ace|)lan un costo elevado y rma
v i d a c o r t a ) . U n m e j o r coriocimiento de la aerodinámica ha sido factor tlcci-
sivo en la m e j o r a del r e n d i m i e n t o t a m o del compresor c e n t r i f u g o comí» del de
Engranes
f l u j o a x i a l . Las: t u l b i n a s ' d e gas, impidsadas p o r el escape de los nrotorcs
reductores
V./ Cámaro de combuslión
de combustión i n t e r n a , se lian utilizado desde hace m u c h o para sobrealimen-
Enlrodo
tar dichos motores ( t u i b o s o b r c a l i m e u t a d o i e s , § 10.29). El empleo de com-
de aire C o m p r e s o r d e Mujo axial
binaciones de c e r á m i c a y m e t a l es más p r o m e t e d o r par;r resolver cl |)roblc-
m a de la t e m p e r a t u r a .
11.2 E n n c i o n a m i c n l o de u n a simple p l a n t a o c e n t r a l p r o d u c t o r a de F I G . 11.2. Motor de tmboliélice (turl-:iprop). F l í : o n i p r c s o r es tic f l u j o a x i a l •-
i 5 saltos o c i a r í a s ; l a l u r b i n a cs tle tres sa'. os y 11 0 0 0 r p m . ! i l t u i b o b é l i c e se a d : i p .
energía p o r l u r b i n a de gas de ciclo a b i e r t o . El aire e n t r a c o n t i n u a m e n t e b i e n a v e l o c i d a d e s de a v i o n e s de 6 4 0 a 72U F v i n / b o r a (o b i e n , 4 0 0 a 4 5 0 nillbis p o -
al compresor en la condición 1, figura 1 1.1. i')espucs de la conqircslón, entra l i o r a ) , y p a r a d i s t a n c i a s " m e d i a n a s " h a s l : i iiiius 2 4 0 0 K m ( u b i e n , I 5 0 0 n i i l b i s ) , i
a los combustores (o c á m a r a s de combustión) del ciclo abierlo, c i r c u l a n d o , c.omi^restir de f l u j o a x i a l prescnl-a u n á r e a l i o n l n i m e n o r , j);ti;i u n a c : i p a c i d : u ! p ; i r t i ( i -
l a r , q u e el l i p o c e n t r í f u g o , li.i q u e es v e n t i . j o s u p a r a u n ; i v i ó n . ( ( I o n a i i l n r i / n c l ó n u , .
parte, alrededor del exterior de la p r o p i a c á m a r a de combuslión y otra p;irte, Frait & Wbitncy Aiicrafl, F;c.l Ibirllord, Gor.n.)
i i i m i n i s t r a n d o el oxigeno necesario para cpiémar el coiiilnislililc, que conti-
n u a m e n t e se inyecta. D e b i d o a elevación de su t e m p e r a t u r a , los g:isi:s se ex- pansionan (ley de Cluirlcs) y j ) C ! i c l r : u i ; i l ; i t t i i b i u ; ! c n ' c l , i slado 3, í¡i.itii
11,1, Después de ,sii ex|)aiis¡ón en bi, ( n i b i n a , el t i< l u ;ibici lo los ( : . \ p i i l s ; i :i
la atmósfera en una t:ieila condición !. F . i i una dispiosjcjón común de m .
* V é a . s e l a n o t a al pie ele la p.ág. 2.'i. G e o r g c B r a y i o o , c o i i U i i i p o i á n r o c l - C'llo,
fue u n i n g e n i e r o d e ISoston. S i n e m b a r g o , su m o t o r t u c tlel l i p o tic m o v i m i c n u - aitcr- planta p r o d u c t o r a de energía, ei tiai.cMo, W,, de l ; i l u r b i i n i es lo s u l i i i c n l i
nalivo más que una lurbina.
266
CICLO D£ BRAYTON 269
268 TURBINAS DE GAS Y MOTORES DE CÜORRO
11.5 C i c l o de B r a y t o n . Isn. la f i j u i i a 1 1 . 1 ( 6 ) , suiiongauios ipic el com-
nieutcí grande como para i m p u l s a r al compresor, IK,., y entregar un t i a l j a j o
bustor se transforme en u n cambiador de calor, y u'.liiiilaiiu.>s cpie l.a c a n t i -
al f r e n o , Wi, IjusUune para impulsar, por ejemplo, un geiterador o una fiéli-
ce; Í'K, =^ II''/ I' IKc- Se necesita una fuente externa de energía jiara a t r a n - dad lie calor añadida a presión con:;tanle, desde u n deiiósilo e x t c i i m , sea
car u i u i t u r b i n a (.le gas. L a l i g u r a 11.2, u n m o t o r de tiubobólice con parte igual al calor tpie se desprende en l t combuslión. builouces, con.'.idcicinos
de la envolvente exterior corlada, muestra con cierlo detalle el aspecto que el gas expulsado en 4 pase ¡lor t i r o cambiador ele calor, ¡lOr nicillo ibd
cual el'calor sea l i a n s m i l i d o al sumidero. E l gas es c i i l i i a d o a su tcin|jciri-
tura inicial original, vuelve a entrar en el comiircsoi en 1 y se inicia el ciido de
F(jeoítí nuevo. Este es un ciclo cenado. Si la sustanci.i de- trabajo es una masa (ons-
lanle de aire, entonces se trata del ciclo de aire eslándar equivalente, ic-
Combuslible,
^-Combuslor presentado en los planos Vp y ST de ci figura 11.3. I.'.n el ciclo ideal, la c o i i i -
6.7'. K c p c m ' o b s .
27'C Ü,98 Al
Kgfcm'obü Qenerodory
Irabop puro
/ I cccionüi e I
IV, 6901) rpiir 5780 CV
' ciimpresor
Para hacer u n análisis siinjde, sea c,,^ ;i .-= c¡,.¡ , -~ c,, y hallaremos
(c) W = - Ih — Ih f Al Ih - cAT, - V., -i- 7', - 7'.,)
FIO. 11.2. (Repelida}. I v c a l / K g (o bien, B t u / l b )
real de la p l a n t a simple de una t u r b i n a de gas, donde la potencia neta p r o - l'K^ /c, /., 7'., — 7 \
1 - = 1 —..
d u c i d a por la t u r b i n a impulsa a la bélice. Se obtiene en esta ajalicaciijn una As /l, - - T, ~ 7b •
fuei-za impLilsora adicional ( e m p u j e ) por el cambio de la c a n l i d a d de n i o v i - ( C o A L Q U l r.R S M •
.S -r A N ca A ) (/; ( : ; O N . S ' I A N I T.)
m i e n t o de los gases cjue pasan por el m o t o r ( l a l vez del 15 al 2ú% de la
propulsión a " c b o r r o " ) . La jnirte del ecpiipo qne precede a la t i i i b i n a , el que es el rendimiento térmico. Esla ecuación jiucde disiionerse en divers.'is
compresor y el coinbii.Uoi en el ciclo simple de la figura 11.1, se denomina formas significativas. Primero, utilizando la di'finición de la relación de j i r e -
a m e n u d o gasijicador o gcncTador dn gaí. siones, r,, p'ilpx, S 5.10, y la relai ion Tp jiaia una isenhójjica, leñemos
g C L O DE U N A TURBINA DE GAS 271
7-,7-..,
(11.1). (11.2) — 1 ^- - - U o ^,v, o n . N . s i A r . ' r F , ^
L a relación de presiones, r„, se vrsa más cornúmnr.nlc para turbinas de que es el valor de 1\e conducirá al I r a b a j o máxiino cn cl ciclo ideal, (pu-
gas que la relación de conqncsión r*. L a ecuación (g) recuerda la del ren- esta l i m i t a d o ¡xir las temperaturas " \
diniient(5 de C a r n o t , [.icro no io cs. U u ciclo de C a r n o t t r a b a j a n d o entre los ILT) C'iclo de nna t u r b i n a de g: s con fricción riel f l u i d o . C o m o se sabe
misnios iimites do ' e m p r i a t u r a , 7';, y 7^, f i g u r a I b Ü , tiene un r c n d i n n c n t o el r e n d i m - c n h i cic u n ciclo real cs cl I r a b a j o nclo real cnlic.nado o p i o d i u i d o ,
d i v i d i d o j. nr ia energia real cargable al ciclo, o sea, coiisumitl,! |,)or ésk
T Techo de b
Véase cl § 11.0. Sin embargo, c o m o .se necesitan lies o más piezas (jislinlns fb
o bien equipo, ¡ i n i a q u e el ciclo íuncionc, y pucslo (jue el r e n d i m i e n l o (le c K l a
h 11 , ,ic T r a b a j o p o r o
l|
u n a cs i i n p o r t a n t c , se acostumbra .'i estudiar c a d a u n a indej^cndicnlcmcnh
/' occionar eI
M ^y' jcomprosor C o m o en las máipiinas de flujo csi icionai io, cou A/v' =- b, lo.s li;d).iios r l r '
M f l u i d o para f l u j o adial.nitico son, í i e u i a 1 I .'I :
Compresor
(o)
(b) (;) Real: W,! h^--\i.^. ^ r,Á l\r-l\^ - - A/i,/ K c a l / K g (o bien,
T i n bjiia •Al bacer un análins eslándar del aire, generalmenle se desjireei;! la can-
tidad de combustible [raa = 0 ) . (^>n los lecbos de temperatura coirienics,
(k) ideal; IK, H, — H, -= (i + r,i„) c„(T,~- el v a l o r m á x i m o de íc/,, será pequeño, del orden del 0.02 o menor.
= —-(1 -I; r„,)í\h,
11.6 R e n d i m i e n t o del ciclo de i;as con Iriecicín de] f l u i d o . La eneigía
E c cargable a l ciclo (o consumida por ésle) es la energía liberada o doís-
(/) Real; T I ' / = 11^H^;^ (1 -|- r,/„) C p C ^ ^ — 7',,
— (1 -I- r . / j A / i / , p r e n d i d a en la coiubustión coin|'j|e';i riel conibiislible, E ^ = a>iqi o bien
Ce = TciaQi. SuiJoniendo (pie l a c o i ibuslióii se;i c c m p l e t a , esta c a n l i d a d es
(üAS IDEAl/
el calor añadido en' el ciclo estánd; r tlel aire ecpiivalente. Para t:l íin fpie
persigue este a r d c u l o , se desprecia i i cambio de la masa tlebido a h i inyec-
cada u n a en K c a l / K g (o bie¡i, Bti¡/lb) de aire. Las ecuaciones precedentes ción del combustible; entonces, el c; lor real an;itlido cs, figura 11.4,
pueden considerarse como que b a n sido obtenidas ya sea de la ecuación
(2.15) o de u n d i a g r a m a de energía. Los trabajos del couqjicsor son nega- Q,.r' = / r . - - / i - y - t'„2'sCL.-- 7 ' , )
tivos, según se d i e r o n . E l r e n d i m i e n t o del comj)resor, ecuación ( 9 0 ) , es
C o m o el Irabajo neto del fbrido cuandcj n o bay l o z a i n i e n t o nic-i áiiico es
trabajo ideal (A/i,) Ib,: IK' — Wi' — )(',..', tenemos que el l e i u l i m i e u t o lérinico real es
trabajo real de f l u i d o (A/i') Ibe'' /i, /i.c — (Ir. — ) 7', - - 7'.,. - (7b. 7",)
(11.3)
donde el subíndice s i n d i c a u n proceso de entropía constante, 1-2, f i g u r a
l l . ' l , y ¡a c o i n i l b i ( p r i m a ) denota el cambio real de / i , proceso 1-2'. Los .sig- (cUALQiniLH t.i.innt)) (/. ooN.st'Atri i;)
, , Vo . - 7 ' , ( l -,,..)
(o) Er ==
principio.
)('„.=,-_(/,,_/,,)-„ __I26.2 4- 6 6 . 3 7 7 —59.03 Kcal/Kg.
W, !i, — h, = 2 6 5 . 0 5 — 14 .04 123.41 Kcal/Kg.
7. = /,,_.'i„ = 2 6 5 . 0 5 — 126.21.= 138.04 Kcal/Kg.
' c - i Ü - = ''•^^•'11 — 5 9 . 8 3 63.50 ,,3 „ „ ,
. Y 0,4 ^ 130.84 " 138.84 " Y '
Para u n a masa de a i r e do
- ,„ _ ^Z._iJJ^«l(l'Y^'")ÍLL'líL' 1 460 Kg/min,
RT, ( 2 9 . 3 ) (-.78)
f.ennico real n o a u m e n t a i n d e f i n i d a m e n t e con la relación de jjresioncs como 1-Kc.' = — - —72.1 Kcal/Kg, I I ' , ' - ( 0 . 8 5 ) ( I 23.4 I ) 104.9 Kcal/Kg.
b)
/,,, == IK/- 265.05 - - 104.9 = 160,1 Kcal/Kg.
H\' = = — 1 3 0 IJtu/lb, (0.05) (222.13) = 108.8 Btu/lb
Con este v a l o r o l u e n c m o s e a l a tabla A 2 , 7\ ^ 6 5 9 . 9 ° K . , i/.,. — 0 , 7 9 3 6 0 , q u e
p a r a UiS d a l o s a mano conslilLiycn u n a e s t i m a c i ó n d e l e s t a d o r e a l d e l e5t:apc. Supon-
iV = 108.0— n i ) 58.0 Btu/lb.
calor al aire en 2. Véase el regenerador en la figiu-a 11.8. T e ó r i c a m e n t e , si ciclo \-a-b-c, figura 11.3, tiende al i c n d i m i e u t o de C a r n o t . La regeneración
el c a m b i a d o r de calor f u e r a lo suficientemente grande y el f l u j o o corriente es imposible con el ciclo \-d-e-¡, f i g u r a d 1.3.
fuera lo suíicientemeute lento, el aire del compresor p o d r i a calentarse rever- 11.11 E f e e t i v i i i a d del regeneradnr.• Estúdieiise lus liguras 11.0 y 11.10
siblemente a la teruperatura de 4 en el estado b, f i g u r a 11.9, nnentras que hasta C J U C se c o m j j i e n d a bien la acción regeneraliva. Los jjuntos de estado
con la c o m i l l a ( p r i m a ) indican esi ubis reales, fbilirá, por supuesto, una
Regenerucior-^^Coüibuslible-| Coinbustor-7
5.17 Kg/crn^ o b s .
-' 7a8"C
27'C
0.998 K g f c r n ^ abi>
F i o . 11.9. Regenera- donde, para los gases ideales, li sólo e.s función de la
ción; ciclo ideal. í^ori el temperatura, de m o d o ique en el estándar de aire,
eje í en cero i i b s o U u o ;
á r e a '\-ae-¡ 2-b-e-d, ¡lo -= ll., y /i,i = li¿. Sustituyase A/i c,, AT y, para la cual se ajjlica con o sin caída de presión i;n cl cambiador tle cidor (rege-
cada una rcprcaenlandu los propósitos actuales, supóngase que c,, es constante nerador) si tf es el estado del aire que sale (¡jonjue Í 2 = li^¡, — I'..' l ' f u u
calor.
en todo el proceso; entonces la ecuación (11.7) será: f l u j o estacit:inario, AK = 0 ) .
Para el estándar de aire a masa constai¡te, r,/„ -~ 0. Si st: con.sitlera cjue
r.jT,
(O
= 1 ~ los productos tienen las mismas ¡irojiiedades qut: el aire y si se desprecia la
~í\ T, r 3
variación del calor específico, úsese 'Mi — c,, A'!' y cancélese ¿',,. Si el a n á -
donde bernos u t i l i z a d o 7\/T'j = 7\/7'j, ±^ D/A [ecuación (<?), § 11.3]. lisis del ciclo se está haciendo para las sustancias reales, observaremos ijue
C o n u n a t e m p e r a t u r a i n i c i a l t i j a , '/',, la ecuación (/) muestra que con u n el d e n o m i n a d o r de la ecuación (v) se a()lic;i a los juoductos de la c o m -
regenerador, el renilirniento téiriñco aumenta a m e d i d a cjue 7^ a u m e n t a y bustión.
tiismirntye cuando la relación de pre.ñones aumenta. Obsérvese en contraste, A una lemperatura de techo o cielo p a r t i c u l a r , la curva de eficiencia
que .sin el regenerador [ecuación (11.1)], el r e n d i m i e n t o del ciclo aumenta a transportada en función de la relación de presiones para u n ciclo de B r a y -
n^edida que la rtdación de presiones se incrementa. Con regeneración, el ton t;on regeneratlor y con fricción de Huido, .se eleva hasta un máxiino, a
2 3 2 TURBIMAS c e GAS Y MOTORES DE CHORRO OTRAS VARIANTES DEL CICLO DE BRftYTON 2 8 3
^3O30i'min /nq-r
lí|.íll9!^°í^r'Refriqerodor : O ^iM K g / s e g
\\ ít ._ ,._ r-ir- de
de cornbus
combuslible I
intermedio
£c+/v! 3I5"C
Compresorp..., /, Combuslor-,' BA'i'i i
.•158"C /, \, lor, ¡,^, -,.;:--Í;-1 K g f c m ; / I
de B P ~ | " ^ " ~ -
•-^ c b s , /
365-C /, I
32.7 K g / s e g | '[ 2 , 8 3
5325 K w
0.977 Kg/crn [Kgfcm'l
p - ^ I V
obs. '=, obs ll 1
27"C I X
1^ / I C o m p r . d e 6 P • K A lo o.•oosfera, 0.977 K g / c m ' obs. I
í29"C
Sumidero,
(v) Qi¿ ^= /',! /íf b ( I I- '"if«) (/'• - r ' ' i ) Tvcal/Kg de ;tire fjue entra
(o bien. B l u / l b de aire que e i i l i a)
I ' I G . 11.11 Motor rlr. Iitrljirta dr gas ¡egenisrntivo coo. iorhcUino de fungo. C i o n s -
(y) ( ? , ( ' = ( 1 I- '7/.i)'':i — /i,r K i c a b ' K g de airt: (o b i n i , blu/lf) de airn),
f r u i d o p a r a s u e m p l e o en a u t o m ó v i l e s . E l a i r e cs c o m p r i m i d o p o r u u c o m p r e s o r c e n - r
t r í f u g o liasl.a a l g o iriAs q n e tres a t m ó s f e r a s ; p a s a despriés ]Jor r c g c n e i a d o r e s rotativos o br-.
( q u e t r a b n j n n c n l a m i s m a f o r m a cinc cl p i e c a l e n t a d o r t ^ j u n g s t r o m d e l a f i g u r a 1 3 . 3 ) ;
d e a l i i , a los c o m b u s t o r e s , a p a r l i r d e los c u a l e s los ga.ses i m p u l s a n p r i m e r o a l a
t u r b i n a " g a s i f i c n t l o i a " , l a q u e a su v e z i m p u l s a a l c o m p r e s o r y l u e g o , p o r l a t u r b i n a
u:'. eiHMgía o p o l e n c i a , l a c u a l c n l r c g a é s t a m c t l i a n l e s u e j e . L a tiirL'ina g a s l f i c a d n r a
y l a d e pt>lenci.a n o cslíín c o n e c t a d a s m e c á n i c a m e n t e . L o s gases de e s c a p e fie In t u r b i n a Fm, 11,13, Riif} igerncióii intermedia y regeneración. V,\
d e p o t e n c i a o a s a n p o r los r c R c n e r a d o r c . s y Ies o e d c n c a l o r . ( C o n a u l o r i z a c i ó n d e G e n e - la II
ral M o t o r s R e s e a r c h I j a b o r a t o r i c s . ) c i c l o [-a-h-2'-d'-j-'\'-c'-{ m u e s t r a l a r e p r e s e n t a c i ó n ,t7' <Icl c i -
c l o de l a f i g u r a 11,12,
O t r a variante que tiene ventajas, p l i n c i p a l i n e n t e u n a m a y o r economía Gomo ejemplos de datos de ingeni -lia daremos los sigirientes valores ra-
de cornljustibie a carga m e n o r que la plena, consiste en el empleo de dos zonables de diseño o proyecto (Ü9).
turbinas en lugar de una, en cuyo caso, se u t i l i z a una t u r b i n a para i m p u l -
Hendimiento de l a c o m p r e s i ó n — 85% ItcnLlinnciUo del motor ~ 03%
Cornbustfcle Pérdida de la presión de combustión « Rendimiento de la tobera = 90%
Regenerador Combustor EíectivÍLlad del legeneradür = 50%
Cürnpresor ^ Rendimiento de l a c o m b u s t i ó n — 90% Pórdid.i de inesión en cl regenerador
2' Coeficiente de ariete o d i n á m i c o (o bien, ''5%
4 AMSM-
rarn) = 05% Perdida tle presión en cl reliigcrador in-
P o t e n c i a c a l o r í f i c a , q, = 10 3 0 0 K.cal/tCg termedio .'^^ 3%
Turbina de (o b i e n , 18 5 5 0 Btu/lb)
Combustor _
^
Algunos datos característicos dados en el boletín de la (Tleneral Electric son
- Calor l e c h a -Combustible los siguientes:
Sumidero z o d o o d e -
' sechauo
FiG. 11.14. }lepre¡en¡ación eíqueinática de un cido compuesto con regeneración y Nominal 5 300 lí.v 4 0 0 0 Jvw
recaleniamiento. Consumo de calor 4 7 0 0 ÍCcal l í i v - h r ( o 4 100 K c a l / K w - h r ( o
bien, U''150 litu/ b i e n , 16 6 0 0 «tu/
sar eb compresor en tanto que la o t r a p r o p o r c i o n a l a producción neta de Kw-lu) Kw-br)
Iíendiniierito térmico 18% ^ 20.5%
t r a b a j o . Los ejes de las turbinas pueden ser colineales, rma disposición en
Aire necesario a 2 6 . 6 ° 5 1.7 l í g . / s c g ( o b i e n , 44 tvg/scg (o Ijicn,
tándem, o como se sugiere en la f i g r u a 11.14. E n m e d i o de estas dos turbinas, C . (o b i e n , 0 0 ° V ) 114 Iti/scg) 97 llVscg)
podemos o no hacer arreglos para q u e m a r más Peso 65.0 t o i c inctr. (o too t o i c i n é t r . ( o b i e n .
b i e n , 72..'' tona, o 200 tons., 0 tons.
combustible mediante la instalación de oti-o c o m -
T, tons. c o r i i s ) cort:is)
o bier bustor, como se i n d i c a en las figuras 11.14 y
/i
11.15, proceso l l a m a d o recalentarniento o reca-
leniamiento intermedio. E n la f i g u r a 11.15, el 11.13 Propiedades tle estacionamiento o eslancamieato. Las pio/neda
recalentanriento i n t e r m e d i o es 4'-5 y la expansión des de estacionamiento o estancamiento son las teimodinámicas que tendría
en la t u r b i n a de carga es 5-6'. E l trabajo de la una corriente de [luido en movimienlo si se le llevara al reposo iseiiii ó pica-
t u r b i n a de alta pi'esión ( A P ) es n u m é r i c a m e n t e mente (no hay trabajo externo; la em rgía cinética purvoca la c o m p i c s i ó n ) .
igual al trabajo de compr'esión más el rozamiento Esta compr'esión es el pioceso iiiversti de la expansión isentrópica a través
Hroduccidil niilQ mecánico E¡, o sea, de u n a tobera de u n g r a n recipiente i n que la velocidad y la eneigía ciné-
tica son despreciables; es decir, que las propiedades de la suslancia en este
(^) H^,/= K V = (1 +rj{h^-h^^,)
recipiente son ¡Hopíedades de estación i m i e n t o o eíitancamientt). Cluiuido u n
cuerpo se encuentra d e n t r o de u n a c c i r i e n t e de t l u i d t i , o cuantío se nuicvc
con n n a velocidad relativa al f l u i d o , éste siislanci:iljnenle f:s llevadc> al re
Si se han estudiado y c o m p r e n d i d o las lecciones
r-icí. 11.13. Ciclo lU turbi- poso G o n respecto al cuerpo sobre las su)jerfit:ies ipie dan frente al f l u j o n
hasta aqirí, el lector no tendrá d i f i c u l t a d en es-
na ¿ia gas cotí rdgaueiución y corriente. E n los puntos en tpie la velucitiad del f l u i d o t:on relación al c i u : r -
i íicuUnííUJíidiilo. cribir' ecuaciones de balance de energía a itiedida
po es pecitieña, la eneigía cinética Ko ~ t), y c n cl límite, cuantío A'„ --- l l ,
ciue las necesite.
tenemos
l^or supuesto cpre prrede haber más de dos turbinas y iriás de u n reca-
lentarniento. U n a modificación del p l a n presentado en la f i g u r a 11.14 con-
siste en disponer u n a t u r b i n a y u n compresor t r a b a j a n d o en m i ciclo cetra- (ll.ü) /t„ = h - I - A- = h -P
do y, p o r e j e m p l o , la t u r b i n a de carga y su compresor b r n c i o n a n d o en u n
ciclo abierto. E l combustor podría entonces sei-vir para el doble propósi- donde h es la enlalpía del f l u i d o cuy;i velocitlad con relación al cuerpo t:,',
to de s u m i n i s t r a r l a sustancia de t r a b a j o para la t u r b i n a de ciclo abierto y V in/seg (o bien,'pies/seg). Guando i l cuerpo es un avión ( u otro tli.sposi-
como u n c a m b i t i d o r de calor, para calentar la sustancia de t r a b a j o en el tivü) moviéndose a través del aire en reposo, la velocidad es f = v,„ que es
ciclo c e n a d o , fb'iy varias formas en que pueden combinarse las ideas bási- la velocidad del avión (o dispositivo) Si se tlispom; tie tablas que p r o p o r -
cas descritas. cionan las entalpias, lales como las toldas de ga.u-s y las tablas de oapor de
286 TüROiNAS DE GAS Y MOTORES D E CHORRO
agua, Y si cl cuerpo se m u e v e a través de u n f h d d o en re]30so, búsquese el o bien, esta expresión puede utilizarsi para sustituir tcmjjieraturas por pre-
siones en las ecuaciones anteriores apiojibida.s. E n uu avión, cl auiii<-iito d r
valor de / i , calcúlese /[„, luego se vuelve a e n l r a r en las tablas con este valor
ia presirjn y la temperatura recibe el noinbre de cfrclo de miele o diiiánr.cn
y se h a l l a n otras propiedades para r l estado defim'do p o r /;.„ y p o r s„ - .r.
(ram e¡jecl). (Jomo la irreversibilidad cs inevitable, la. [uesión real ak:in,',ad;i
Si el f l u i d o cs u n gas con c,, constante, en cl cual h„ — li — Cp{T„ — 7 ' ) ,
tiene cierto valor p„- < /;„, figura 11. I b . L a relación del
la ecuación (11.8) se convierte en Cp{T„ —• T) — {"¿goj), o sea.
incremento leal de la picsión a la eb vatión isentrópica de
T., la misma, se llama cl \
(11.9) T„ = r +
(11.13) .Rendimiento de a i i e t e o dináirrico ( l a i i i )
donde T es la t e m p e r a t u r a o b t e n i d a con u n i n s t r u m e n t o en reposo con res-
incremento real di pijesión /)„• — pi
pecto al f l u i d o (que se mueve a la velocidad de u n f l u i d o , en m o v i m i e n t o )
incremento ideal d r )5lcsión />„ — pi
y 7"„ es la tenqjeratura de eslacionatnicnlo o csiancatnicnlo ( l l a m a d a a veces I
teriqieratura lolal). L a ecuación (11.9) lambién define la presión üenhópi- donde pi es la inesióu'del medio cii cúndante. E u i l:r f i g u i : i
Fie, l l . l (i
ca, p„, de estacionamiento. U n a f o r j n a interesante de esta ecuación puede 11.16, se indican los estados o y o', a p a r t i r de un eslatlo
obtenerse u t i l i z a n d o el número de M a c h , M , que es la relación de la veloci- inicial !, para compresiones a d i a b á t i c a : de un gas ideal ( 7 „ 7'„ ) ; pero bi
dad real a la velocidad local del sonido en cl f l u i d o . L a velocidad acústica a, Vo de la ecuación (11.12) es menor t j u c b. T„ iseiitrójiica, .tlebido a pénlitl?1 5
está d a d a p o r a = {g„kRT)"^, y se estudia algo más en el § 16.4. D e mane- de calor. E l valor del r e n d i m i e n t o de: aijete (rn.m) cs del 9 ! al 90 % en ci
ra que i n t r o d u c i e n d o Cp = hR/\J{k — 1 ) ] , que cs la ecuación ( 4 . 1 0 ) , y compresor de nn m o t o i ' de avión, d e p i i i t l i e n d o del di:;eño del difusor y tle la
M = vja en l a ( 1 1 . 9 ) , obtenemos posición de la c n i r a d a , siendo bueno tjuizá a u n a \t4t>t:idnd de .M = 1.5 ¡ r a t a
7' ^ \ un difusor bien diseñado. En aviones iuperséuiicos, el coclicicnlt' c s conside-
(11.10) y^ = l - l - — 2 — M ^ (ADIAnÁTlCA) rablemente menor cuando el función innento nc» rs en las condiciones tic
diseño o ]5royecto.
I.ja ecriación (11.10) se verifica en u n proceso adiabático con c„ constante, 11.14 Propulsión a c l i o r r o . E l cit lo ^ideal j i a r a n i i i n o l o r tle l u i b t n i c a c -
sea o no re\'ersiblc, puesto que en i m o u o t r o caso, A/i = Cp AT según la tor (luibójel) cs el ciclo de Brayton, f i g u r a 11.13. .SI cl m o t o r está t : i i
definición de c,, ] 3 a r a u n gas ideal. Sin embargo, en nuichas situaciones hay m o v i m i e n l o , se produce j^rimero el i teé.to de ariete (ram), la, r|ui; ticnn
bastante calor t r a n s m i t i d o al m e d i o c i r c u n d a n t e p a r a que convenga hacer lugar en una sección del difusor (§ 16 20) ; en cl estarlo o, cl aire entra e n cl
alg'jnas a.-^ignaciones, la magnii\id d e ' l a s cuales se basa en la e>:])eriencia.
Eslo se liace m e d i a n t e u n " f a c l o r de recu])eración" de t c n q j c r a t u i a , en
;)j = 7 5 páia
la i n d u s t r i a a e r o n á u t i c a , d e f i n i d o pov ^|b: b J i j á i s psia . 5 0 0 ^ , : ; 3600*F Q " I700-F ^1300-F v,
i| ^ elevación real de l.cinperatuia T„'—7"
' elevación isentrópica cíe t e m p e r a t u r a (7't,— 7').,'
(11.12) 7V = r I- - - ^ - - - / b / ' M ' - o ^-^ = I -I ~ " ^ / , M ^ F i n . 11.17. Molor dr tnrborrenclor. l'.l otisen'ntlor .»:(íl.ire cl mtitor. E n i:t ' : l i a ) : i ; i -
in.-i ele e n e r g í a .íe c l c s i í r c c i a \:\a d e l c c i n b u s t i t j l e . i l . í v 12 saltos o elapa.- de ccirn
p r e s i ó n , rt = 5 . 0 5 . E l i m p u l s o n o r m a l c n e n s a y o cs tic 2 . b i t ) . K g ( o b i e n , 4 730 liiiríi,":)
E l valor de /( es del orden de 0.85 a 1 ; cn la p r o x i m i d a d de la nariz o proa a 7 6 3 0 r p m c o n u n c o n s u m o de c o m b i o t i b l e de b l M I v p / l i o i a - K g ( o b i e n , 1 , 0 1
de u n avión, /( puede ser alrededor de 0.9 (86). l l b r a s / b o r ^ - l i b r a ) ; cl i m p u l s o d e c r u c e r o c i de 1 6 0 0 K,r: ( 3 700 l i b r a s ) a 7 0 0 0 r p i n
Si el f l u i d o es u n gas ideal y el proceso es isentrópico, la presión de esta- <:oii u n c o n s u m o d e c o m b u s l i b l e de l,t)3 Tí i t / l i o r a - K g (i? liif:n, 1,03 l i b r a s / b o i n - b b i a ) ,
b a s l e m p c r a l i i r a s y las p r e s i o n e s d a d a s son, a p r o x i n c t d a n i c i i l c bis l i p i c a s ; c u l,i f i i p i o i
c i o n a m i e n t o o estancamiento se calcula con están en u n i d a d e s i n g l e s a s y su,", e q u i v a l e n c i a s métrica.^ s o n : 15 p s i a ~ 1 , 0 5 K f : / c , n i '
abs,; 75 p s i a ~ 5 . 2 7 " K g A u n ' al>s.: 67 p s l a = ; 4 . 7 1 I C R . / C , U ' atrs.; 17 p s i a 1.20 K I ; /
compresor, f i g u r a 11.17, y es c o i r i p r i n i i d o liasta el estado b. L.a combustión específica de la corriente que sale lelátiva al avión es K^ = Li//2g„, d o n t i e
del combustible en la c á m a r a de combustión eleva la tenipjeratura basta el Ve es la velocidad relativa de salida.'Sea la' velocitlad absoluta (t;s decir,
estado desde el cual los productos de la combustión se expansionan, cd, la relativa a la T i e r r a ) de los gnsc ; de salida ¡'^ (c^ = u,, ( i ) o,., véase ei
por las paletas o alabes de la t u r b i n a , cediendo el trabajo sufuuente pura § 17.3) ; atbnitamos la relación tle combustible/aire, r,,/,. = K g de c./Ki\e a.
(o bien, Ib de c./lb de a . ) , tle mcdo que el análisis eslé basatlo en I K g
de aire (o bien, 1 Ib de aire) e n l l a n t e por unidatl tit: ticrnpta; para s i n i p l i l i -
IK^ = 75 psia . , P3 - 67 psia = 21 psia
= 15 psia car, sea K = ¡''/2Í,'„ la energía c i n é l i c a i i o r k i l o g i a i n o (o b i m i , l i b r a ) , en catbi
: 50O':rb 36Ü0T O 1700-F ' 1300"^ i..
caso; y stqioiigaiiios que /( eslá e.n miirlatlcs de l\ivui/Kg (o bien, pie-IL/ll)) .
( l r / - „ „ )/',. '6
(ü) (b)
Observador sobre el molor !^bservat.ior sobf e lo tierra
Accesorios • ' Compresor'-'^^ 8 c á m a r a s de conibusjio'n R o d e í e de la l u r b i n a •
(U
-w
S e c c i ó n del dilusor
('^ b/, ' \ (Ir
(o) (b)
OlTServotilor sobre el rnolor Observad<a" sobce fo í ierro F i o . 1 1 . 2 0 . Fuerr.a.í sobre la corriente de ¡luido, b a " I n c r / . a de l a p a r e d " v.s i g n n l
Y o p u e s t a a l v e c t o r r e p r c s c n l a d o , / ' „ ; <//' c s . I a f r i c c i ó n o r o z a m i e n t o d e l f l u i d o ; la.?
Vio. 11.19. Repelida. f u e r z a s d e a n a s l r e y l a f u e r z a de g r a v e d a d ( p e s o d e l f l u i d o ) n o se i n c l u y e n .
[g] l\a = Ainu -I- p.,A.,-~p,A, = -I- p,A., — /;,/!,, 11.17 Potencia má.xinia. Para bailar la velocithitl, ¡,',„ correspondiente
a la potencia máxiina desarrollada, encuéntrese dlV/du,„ por ejcin|)lo, a
tlonde F está d a d a por (11.15) o por (/), la que sea adecuada. L a fuerza p a r t i r de la ecuación (11.14), e igual ;se a cero; de manera qne,
Fw igual y c o n t r a r i a al vector indicado en la f i g u r a 11.20, se llnnia, en oca-
siones, ¡ueiza Subid la pared. Es esta, fuerza sobre la ¡lared, /'',„, que actúa dlV w.,v.
0.
sobre el cuerpo móvil, la que realiza el tiabajo de iiu|julsar al cuerpo; por di„ go \
tanto, con relación al avión, por ejemplo, f ,„ puede usarse en W ~ F,,Vp en de donde
lugar de Fv,„ c o m o se indica en la ecuación ( 1 I . 1 4 A ) , para obtener el tra-
(11.17) u,=.
bajo de propulsión cuando la dirección del vuelo es la m i s m a que la de
la /q„. E l efecto de los ténninos fen pA es significativo a altas velocidades
Si rc/u = O, vernos (pie = £/j/2 ¡i.'na la potencia máxima.
294 !URB!?'iAS DE GAS Y MOTORES DE CHORRO
E l r e n d i m i e n t o térmico de los motores de t u i l j o r r e a c t o r (lurbojei) cs
11.18 R e n d i m i e n t o de propulsión. E ! rend'mir.nlo de propuhión, ijp, se probable que sea b.ajo comparado con jel de los tipos de m o v i m i e n t o alter-
define por el trabajo de la fuerza proprdsora dividido par la energía car- nativo, pero para aviones tienen ventajas compensadoras, tales como u n .
gable o c o n s u m i d a , o sea, p o r lb//iV, pero ia l i t e r a t u r a d i f i e r e tanto en área f r o n t a l más p'equei~ia, que produce m e n o r rcsls''r-.ri;! aire, y menos
la.s deriniciones del n u m e r a d o r como del d e n o m i n a d o r . Si consideramos el peso por caballo desarrollado cn vuelo i i o r m a l . Adeniñ.^;, (c:;-.'. r\' lien-
p u n t o de vista prcdoruinarUc, dcs|ircciarcmos la c a n t i d a d de combustible to de rma hélice disminuye rápidarruiile después de c i e i t u vclocid.'.Kb ' ü p . i
(rc/n = 0) y a d m i t i r e m o s que el d e n o m i n a d o r E c sea cl t r a b a j o del i m p u l s o mos, unos 640 a 720 K m / h r (o bien 400-.')00 m i / b r ) , impxdsión po!
o tracción más la energía, cinética absoluta del escape. E n consecuencia, u t i - turborreactor se vuelve realmente di- ijir mayor rendimicrrto (pie !n con";!-
lizando la ecuación (11.16) con w„ = 1 y t/j' = (;;, — j ; , , ) ' del § 11.14, guido por motor de m o v i m i e n t o altr rnátivo y hélice para u u a d c t c i n n n a d :
obtendremos alta velocidad. E n los aviones com.-rejales, las velocidades de 000 a 960
K m / h r (o bien, 500-6C)0 i n i / h r ) con tlirborreactoics, parecen ser cc.onótni
(/,) Ec = Í!^-J!PV
cas cn ciertas condiciones. \
11.21 Consumo de combustible específico con relación al i m p i d s o o
= ^^^=A¿I!l^-tJ!A K g m / s e g - I v g (o bien, ft-lb/.seg-lb)
tracción. U n m o t o r de combustión i n t e r n a de m o v i m i e n t o altern.ativo pue
de conectarse a u n dinamómetro ( í l g . ' 0 . 7 ) )iara m e d i r su ¡)otencia, y coi
W vA"f. — Vp)2go 2ujuc ella podrá calcularse su consumo específico de combustible, Wi K g de coni-
(11.10)
Ec g,>{'Jr + V,,) {Vc Vp) 1 - I - Vp/Vc b u s t i b l e / C V - h r (o bien, Ib de c o m b . / h p - h r ) (.= C E C ) (§ 0.9). Sin cm
Esta ecuación demuestra que este r e n d i m i e n t o es cero cuando Vp = O y es bai-go, en vista de las características rlistintivas de los motores a c b o r i o ( p u
el lOO'Jo c u a n d o Vp = Vc- C o m o la condición Vp ~ cs la de que la ener- tencia irula cn reposo), el consumo ile ^combirstible se expresa gencrnlmcntc
gía disponible generada sea cero [ecuación ( A ) ] , no habría entonces t r a b a j o en relación a u n im,nul,so o tracción u n i t a r i o de I K g (o b i e n , 1 Ib) ;
realizado p a r a i m | 3 u l s a r al avión a u n r e n d i m i e n t o de 100%. D e acuerdo
con esta ecuación, los grandes, rendimientos se obtienen cuando la velocidad (;') Consumo es])ccííico de combustible al inipnlso o tracción (('ECl")
del c h o r r o , Vc, es u n poco m a y o r que la Vp del avión, pero cn este ca.so, el K P de combusíible/hr / ,. Ib de r.onib./br\
consumo de aire sería necesariamente m u y grande [ecuación ( 1 1 . 1 6 ) ] para = —r ., — — , o bien, —• —TZ— •
K g de t! acción V Ib de tracción /
poder conseguir gran e m p u j e , lo que significa u n m o t o r mayor.
I b l 9 R e n d i m i e n l o térmico. C u a n d o u n rnotor a c h o r r o está en vuelo A una velocidad y u n a tracción o ímjiulso particulares, el consumo especi-
(realiz.ando t i a b a j o ) , se puede escribir u n a expresión del r e n d i m i e n t o tér- fico de combustible puede expresarse en función de alguna u n i d a d de t r ;
m i c o , c. Generalmente se define por el t r a b a j o propulsor d i v i d i d o por la bajo, como caballos-hora, para la (omparación con motores que entrega''
ener,gía, E c , cargable al m o t o r , donde E c se t o m a como vdaqi K c a l / K g de trabajo en el eje. Los motores a c h o i r o se prueban o ensayan en reposo, y a
aire (o bien, B t u / l b de a i r e ) . Si la fuerza p r o p u l s o r a basada en u n f l u j o o la velocidad inicial de la corriente de aire VK — 0. De la ecuación (11.15,
consumo de ! Kg/seg (o bien, l Ib/seg) es F , tenemos vemos que como el impulso o tracción depende de n;.. es distinto en u n er
sayo estático que cuando el m o t o r c i t á i c n i n o v i m i c n t o . Por tanto, cual(|ui('i
(11.19) . = - p - - ^"^
Ec Jrcuqi valor de! consumo específico de combustible o de! im|nil5o debería itrchi
las condiciones en las cuales se aplie i dicho valor. E l orden de m a g n i t u d f}~
[A menos que el p r o b l e m a i n d i q u e otra cosa ( p o r los datos d a d o s ) , será su-
este consumo de combustible debei.í ser alrededor de 0.65 a 1 Kg/lu-Ki'
ficiente para este estudio u t i l i z a r el valor de E de i a ecuación (/).]
de impulso (o bien, 1 Ib/hr-lb de impulso) cn el estático al nivel de! ma.
11.20 R e n d i m i e n t o de la tobera. E l r e n d i m i e n t o de la tobera es la r a -
1 a 1.2 a 740 K m / h r (o bien, 500 nudrw) y 9 150 m (o l^icii, 50 000 ¡ric.-:^
zón o relación de la caída de la e n t a l p i a especifica real en la tobera, d i v i -
de a l t i t u d .
d i d a p o r la caída de la e n t a l p i a específica p a r a u n a expansióir isentrópica
L a resolución de problemas sobr ; turborreactores deberá seguir las sugi
entre uu estado ijn"cial dado y la misma ¡jresión f i n a l . E n relación con la
rencias indicatlas para la t u r b i n a dr gas. C o n ciertos datos especificados, •
f i g u r a 11.18, esto es (K^, ~ 0 ; véa.se el § 16.9) :
principiará en el eslado de entrada y se seguirá la labor por cl ciclo, pieza
por pieza y i sea para el ciclo ideal o ¡jara el ciclo rea! si se dan los núnn
ros de rendimiento apropiados.
11.22 Estatorrcactorcs. L a exj'iicación a n t e r i o r se extiende íácilnicni-^
que cs una ecuación que puede utilizarse para calctdar A^, ,si se conoce o se
a otros motores que aspiran aire, lales cotno el cstatorrcaclor (rain jel/.
estima e„. E l balance de energía para u n a tobera lo da la ecuación (o),
para cl cual el ciclo de Brayton (.. el p r o t o t i p o ideal. E n un cstatorrca
§ 2.21, que también es útil para calcular v y v ..
796 TURBINAS DE GAS Y MOTORES DE CHORRO COHETES 2 9 7
tor no hay cunipresor, (eniendo higar la compresión c o m p l e t a cn el diluíor, Hay algunas variaciones en los det illcjs de f u n c i o n a m i e n t o , (¡ue iinjjlic.in
f i g u r a 1 1.2 1 ; hay ¡jocas partes móviles. A velocidades supersónicas ( M > 1 ) , compresores con derivación de aire al ¡Josc¡uemadoi-, teniendo cada una a l -
este tipo de m o t o r adquiere ventajas d e f i n i d a s ; y ¡ l a i e c e ¡:)articularmente guna ventaja durante una cla.se ¡)ai l¡> tilar de o¡)eraiáón. Por ejeinijlo, si cl
a t r a c t i v o cuando M > 2. A medii.la que a u m e n t a la velocidad ¡oor el espa- aire del eslatorreaclor se deriva a un couqiresoi-, el ane del coiiiyjiesor s ; i á
eficaz en los numeres de M a c h menores y el auc de! eslatorreaclor a las
Coiabustible—^
velocidades más altas. Dichos detalles íon demasiado nuincro.sos ¡jara des-
Fio. 1 1 . 2 1 . Repiesíñtación de itn molor cribirlos aquí. Consúitense libros sobre ¡iiX)¡jii!sión a ciiorro. E l ciclo ideal
"Münlt-fieclor de eslaton eaclor. L o s m o t o r e s de e s t a t o r r e a c -
O tubo de para el pidsorreaclor (pulse jel), el inotoi; empleado en las Ijonibas volan-
llarnüS tor de e u r u b u s t ü j l c s s ó l i d o s ( q u e e m p l e a n
cotno c o m b u s t i b l e m e z c l a s de a l u m i n i o y
m a g n e s i o ) n o retpEieren u n m a n t e n e d o r o
—ki=Direcc¡óo Oe x — y¡,
Qiíuior Coinbublión t u b o de l l a m a s .
F,„ — ¡>rie\ A i i u ; , \
(o) Obseivodor s o b r e el m o l o r (b) Observador en la berro
FK5. I1.2:Í. Repelida. donde F„ es la fueiza de la pared sobré el fluido. Considérese ahora ei nio \
tor (y la carga útil o pagada) coiuo 'el cuerpo libre. C o m o la fuerza dr i
ron almacenados en el sistema; así ipie la energía cinética neta que sale cs f l u i d o de trabajo sobre la pared ( m o t o r ) es igual y opuesta a la /',„ a.ntcrior
^"^2 — K,,, como .se i n d i c a . D e l balance de energía p a r a la f i g u r a 11.2.3 (b), se puede decir que F „ = Ai'nv -I- /;„zl„ (que aclúa ahora hacia la iztpúei
obtenemos da, figura 11.23) es aquella fuetv.a. Puesto que la presión atmosférica, p. )
actúa sobre todas las suijcrficies del cohete, excefilo en el área de salicbi (b- ^
la boquilla, Ae (se cancela por con;iguicntc cn todo lo d e m á s ) , la íiuiz.i >
(m) SE = W q. -I- K, — K, = W + /,.., -f ^^—JA
resultante sobre el cohete en vuelo liorizontal l'i — I',,, — /'nzL., crsca, )
--Aire
Wr.{b.2 / l ,
E n l r o d o de oiré " (g) Wr' ICcal ( o b i e n , Í5tu),
-Escope procedenle comprimido
Vólvulo d e l o m o o o s p i r o - ' del cilindro del MCI
ción del c o m p r e s o r Turbioo
- y oiré de borrido
de gas donde I12 es la entalpia a a lo larpo de una isentrópica
Escope- desde cl estado 1 y rjc es cl rcrvdiinicnlo del conijucsor. (Se
F I O . t 1.2 7
pueden utilizar oirás exjircsiones del trabajo del C.-iji. 9 ) .
Fto. 11.26. Rf.plcsénlación esquemática de una turbina de gas de émbolos libres. Lorrdon (97) da metlios empíricos p:!ra^estimar cl t i : i b a j o del m o t o r a ttavé
S e g ú n l a r e f e r e n c i a (91). S r i p ó n g a s e q n e el m o t o r e s t á f r i n c i o n a n d o . E n l a p o s i c i ó n de una expresión para el re ndim ie nt o térmico indicado, d, del m o t o r ; ¡)ara
m o s t r a d a , e s t á n d e s c u b i e r t a s las l u m b r e r a s de e n t r a d a o a . s p i r a c i ó n ( a i r e de b a i r i d o )
y i a s l u m b r e r a s , E, d e e s c a p e ; los p r o t l u c l o s d e l a c o m b u s l i ó n p a s a n p o r las l u m b r e r a s
una relación de compresión r^ = I'^i.'P',,
JB a l a t u r b i n a d e g a s , a y u d a d o s p o r c l a i r e tle b a r r i d o q u e e n l r a p o r las l u m b r e r a s d e
c n t i ' á d a ; e! e x c e s o de este a i r e l a m b i é n e n t r a a l a t u r b i n a . E n l a p o s i c i ó n m o s t r a d a , t^i = I T;:.p.'ira r„if > 25,
se h a c o m p r i m i d o el a i r e c n los c i l i n d r o s de r e b o t e , D, p o r c l m o v i m i e n t o h a c i a f u e r a
d e los é m b o l o s l i b r e s , F , y la t u e r z a d e e.ile a i r e c o m p r i m i d o , d e s p u é s de q u e se a l i v i a
o d e s c a r g a l a p r e s i ó n e n el M C I , m u e v e i n m e d i a t a m e n t e los é m b o l o s h a c i a a d e n t r o . que concuerda bastante bien con valores de eir^ayos cuando la relación aire '
D u r a n l e este d e 5 p l a 7 . a m i e n l o , el a i r e d e l i : i l i n d r o de p o t e n c i a se c o m p r i m e ; c u a n d o los combustible en el motor es aproxim.-'ilnnicnte mayor tpre 25. fObsérvi:se tpic
é m b o l o s e s t á n m u y j u n t o s , se i n y e c t a el c o m l n i s l i b l e , c o m o c n u n m o t o r D i e s e ! , se i n i c i a
l a c o m b u s t i c m y los é m b o l o s c o m i e n z a n sus c a r r e r a s h a c i a f u e r a , f^ero d u r a n l e l a c a - ( r ) es la f o r m a del rendimiento de t'3tto, k — 1 — 0.23J. Por tanto, par;
r r e r a p r e v i a h a c i . a d e n t r o , el a i r e q u e y.a babí-a entrarJo ai c i l i n c l r o de c o m p r e s i ó n , C , wj K g (o bien, Ib) de combustibli con unfr j)ott:rrcia calorifica de c¡, •
p o r las v á l v i r l a s d e e n t r a d a o a . ? p i r a e i ó n , z ! , se c o m p r i m e y se e n t r e g a a l a r e g i ó n G'
para u n lendimicrrto mecánico de V"- el trabajo tlel i i u j l o r (según L o n d o n )
q u e a l m a c e n a el a i i e p a r a el b a r r i d o . A m e d i d a q u e c o n t i n ú a l a c a r r e r a h a c i a a f u e r a
se r e a l i z a tral.iajó s o b r e el a i r e e n ' l o s c i l i n d r o s d e r e b o t e , y e s l e I r a b a j o se g a s t a en es (W eQ^)
r e t o r n a r los é m b o l o s a s u p o s i c i ó n d e e n c e n d i d o ; a d e m á s , las v á l v u l a s d e e n t r a d a o
a s p i r a c i ó n , A, se a b r e n y e n t r a a i r e fresco a l c i l i n d r o , C , d e l c o m p r e s o r . C u a n d o las [s) fbc = wie;ri„,qi = itijíi ,i„,7//c7,K.cal ( o b i e n , B t u ) ,
l u m b r e r a s , E, e s t á n t l c s c u b l c r t a s , los p r o d u c t o s f l u y e n n u c v . - u n c n t c h a c i a l.-i l u . b i n a
de g a s ; l a s b m i b r e r a s de b a r r i d o t a m b i é n e s t á n d c s c i i b i e r l a s y c l a i r e de b a n i d o v u e l - donde w; — r¡¡cWc para r¡¡,, K g de combie-lible/Kg de aire (o bien, Ib d,
ve a e n l r a r y el c i c l o se r c p i l c . L a r e g i ó n /'' C5 lo s u f i c i e n t e m e n t e g r a n r l c c o m o p a r a comb./Ib de aire) r n el m o l o r (con las Imnbici;i:; c e r r a d a s ) . ' Tg'u:d:indo lo
f j u e el e s t a d o d e los gases cpie e n i r a n a l a t u r b i n a v a r í e pioco.
productos tle los trabajos de (17) y le!(.r) y ili'.<;pci;mtlo iVr/'t'e K g de ;\iir
(o bien, Ib) en el conqire.sor/Kg ( > bien, Ib) de aire en el mtrlor, oble
que es u n a combinación de u n c i l i n d r o de encendido por compresión, al que
nernos ;
llamaremos molor, y de u n a t u r b i n a de gas. Podemos j^asar por alto el pro-
ble ma de la construcción de u n ciclo ideal correspondiente y, en su lugar, _ f-.q_mr¡icqv]r.
(O
aplicar rendimientos a cada operación. tt'r A, A.,
G o m o iirter-vícncn distintas masas cn diferentes puntos del ciclo, e! dia- C o n t i n u a n d o con cl método de L o n Ion, con.sidércsr- cl v o l u m e n interno d c i
g r a m a si' de la figura 11.27 sólo es una representación útil p a r a la explica- gasificador como el sistema (volurm n de c o n t i o l ) ; ia masa cruza las f r o n
ción. T o d o el aire que entra, w^, es c o m p r i m i d o en 1-2' (véanse también estos
punios en la f i g u r a 1 1.26). Parte de este aire se u t i l i z a para el b a r r i d o , Jía- * I^a e de r,i, se refiere al a i r e en c\ motor, lo m i s m o que / es de
fuel — combustible.
304 CONCLUSION 305
T U R B I N A S DE G A S Y MOTORE"; DE CHORRO
terus cu las válvulas de enirada, A, y nuevamenle en ei puso a la l u r b i n a a suministrado al compresor, que es función de la relación de jn-esioiies del
través de y-y, f i g u r a 11.26. E l balance de energía es ( E N ' l ' R A = S A L E ; coinpresor. Los rentiimienlos mejoiados conducen a una enlalj;ía mayor, A„.
toinandü el i n l e r v a l o de tiempo de m a n i u a tpie no liaya candjio en la ener- El trabajo de la t u r b i n a para t m r e n d i m i e n t o de la luisina tle r¡¡ es
gía almacenada)
•(.V) I b , ' = ( w , - I - íiv)(Aa — A i )
(") wJti 4- wj{qi + h¡) = (LVC - I - W¡)Ih + Q, = {wc I- w¡)7ii(lia — llb) K c a l (o bien, B l u ) ,
652-5 K c a t / C V - l i r K g de aire
(y) Consumo de aire — — T — ; - - -r-, r~\1'^ ^,',7?—r—• n\TT
{\,)-ii,(lH — Al,) K c a l / K g de ane CV-br
, „ ^ , . 2 544 B l u / b p - h r Ib aire
(/) Consumo de ane = -r —r-r rr~<^'—rñ ~T—•— T — r ~ '
' (1 -t- ít;//)(/c)v/(''i„--Ai) B l u / l b d e a i r e b p - b r
L o n d o n obtiene: /) que el consuirio u gasto de aire es del o i t l e n de la i n i t a t l
de lo tpie sería en u n a turbina simple de g:is, |)ero cerca tlel doble de un
Diesel; 2) que el consumo de combuslible es comijarable al de los m o l t ) -
res Diesel corrientes (j)ero no tan laieno como el tle los mejores Diesel
sobrealimentatlos), niucbo mejor t|iie en las unithules simples de luibinas tle
gas y comparalile al de las turbinas d r gas con rei,'eni:i ación eficienle; 3) tpie
..
-r
I '
la relación de presiones en el coinpri sor para el ciclo antes descrito deberá
s
ser un m á x i m o de alrededor de 6; /) tiue la teinperalura a la e n l i a i l a de
íuo. 11.27. Repelula. la t u r b i n a es razonable, pero que la tcni])ei:\luia i.:n el c i l i n d r o tlel n i o l o i
puede ser lo suficientemente alta como para o r i g i n a r jiroblemas en la l u b r i -
cación. Desde un p u n t o de vista lennoilináinico |)ara un trabajo m á x i m o ,
esta expresión, adnritamos que /// =- O, debido a que es v i r l u a l m e n l e despre- lo m e j o r sería t]ue la prérdida de cidor Q en la ecuación' (ii) fuera cero
c i a b l e ; sea Q = xw¡qi, esto es, una fracción .v de la energia w/qi suunnis- [x = 0 ) . Sin embargo, no sólo bay naturalmente alguna pérdida tle t:alor,
t r a d a ; sea w/ — r¡leWc; despéjese Wcjwe y se obtendrá sino que es necesario un e n f r i a m i e n l > intencional ¡lara mantener al c i l i n t l i o
a n n a temperatura razonable; de abí que esla c a n l i t l a d sea signifi(.:aliva ( p o r
([/) = A^'ALiT A — ''/Ju ejemplo, ,v , ~ 0.20).
Wc lía /ll
Se ban beebo diversas luodifituiclmes en el ciclo .'iiniple t l i : émbolos libres
i g u a l a n d o las dos expiesiones tle w^./iu^, ( í ) y (u) , podemí>s obiener la en- aquí descrito, siendo la más i m p o r t a - i l e l;i adición de un combustor eutie c l
t a l p i a A,, a la eutratia de la t u r b i n a , generadcr de gas y la turbina (cei a de ¡'', figura 11.26). Este, i:leiiicnU)
puede conducir a un gran ¡ncremenlo, cn | J O I c e i i t a j e , tle la i)oteni:ia j i r o t l u c i -
1 V -I- -~-l'^E da con una disminución relativamente jiecpieña dt:l r e n d i m i e n t o . Los gene-
M A„ = 1 'íiizh.. radores de gas piierien "acoplarse"; esto es, varios generailores pueden ser-
q- "''/'"'b- vir a una turbina grande.
qi li..—lh 11.25 Conclusión. Corno las itieas ex]Hiestas en esle capítulo puetleu
combinarse en mucbas íoinias, no l i ly otra a l U : i n a l i v a s;ilisfactoria qut: e n -
D e t e r m i n a n d o /i„ con los valores de la tabla de A, y A, se pueden enconlrar
tender lo siificienlenienle bien el ailidisis, pina (pu: se puedan hacer estudios
las demás projiiedades del estado a a p a r t i r de las tablas. C o m o \/qi es
independiciiles tle otras coiiibinaeiones. C o m o iliisli :u:i()n, una idi ;i is l.i d i :
bastante pequeño conijjarado con los otros téiruinos, se ¡Juede c o n c l u i r (de
queiriar el combustible del generador tle vajior en un horno a presión y ge-
acuerdo con L o n d o n ) : 1) que las propiedades a la entrada de la t u r b i n a ,
nerar vajior Jjara una l i n b i n a de vapor, y coiisitlerar luego que los gases del
estado Í Í , son [Hácticamente independientes de la potencia calorífica del
horno se exjjansionan, a una teinpei itura a j i i o j i i a d a i n e n t e l e d u c i d a , a través
c o m b u s t i b l e ; 2) que el estado a es f u n d a m e n t a l m e n t e función del trabajo
PROBLEMAS
c» do 1 450 K g ; c! g a s l o d e c o m b u s l i b l e n de 0.0 Kg/lir-Kg de imptdso; cl rendí
de u n a t u r b i n a de gas. Este [dan es probable que mejore el r e n d i n n e n l o tér-
m i e n t o d e c o m b u s t i ó n cs 9 4 % ; l a p o t e n c i a a l o t í f i c . a I n f e r i o r es 10 6 6 0 K c a l / K . c ; de c .
m i c o de u n a ]danta p r o d u c t o r a de energía o ¡jotencia cn 4 a 8 % . Las t u r b i -
H á g a n s e los c á l c u l o s p a r a c l c s i S n d a r d e a b e , p e r o incbíya.'íe cl e f e c t o d e l a mn.ia de
nas de gas y de v a j j o r tienen rnucb,as características en, coméjn. Algunos c o m b u s t i b l e . C a l c ú l e n s e : a) \a p r e s i ó n de a i c t c ( r a n i ) p ,; h) l a p o t e n c i a q u e se d':s-
detalles de los suceso.'; internos en las tobera? y cn las pnlctas o alabes se a i r o l l a ; e) l a v e l o c i d a d d e s a l i d a r e l a t i v a del c h o r r o ; d) I n i rcnd;-::icn'-iS de T'!':'-4-
abordarán cn los cajjítidos IG y 17 y, quien no tenga paciencia de esperar, sión y t é r m i c o , e) Sí =• 4.1 ci^ c l c o m p r e s o r ; ¿ c u á l s e r á cl r e n d i m i e n t o fiel i i ' o U i r
puedo ver dicbos capítulos abora. (base c í c l i c a ) basada ci cl trabajo de pr» p u l s i ó n — ( 0 . 0 1 7 Ib de c . / l b de a ; 0.00
inilg de H g ; —40° F.; 1 027 pies/seg; 02.5%; 3 200 I b ; 0.0 !b/lu-Ib de impulso;
9 4 % ; 19 2 0 0 B l u / l b de c ; 4.1.)
J^RO!!bE.MAS Resp. a) 0 . 5 5 2 K g / c m ' abs. b) 6 0 6 0 C V , c) I 0 5 0 m / s e g , d). 4 6 . 2 % , 3 0 . ! ? % ;
( 7 . 0 5 I b / p u l g " a b s . ; .'' 9 7 5 h p ; 3 4 3 0 p i e s / s e g ; 4 6 . 2 % ; 3 0 . 9 % ) .
//./ Una turbina de gas trabaja sr-gún cl ciclo de Brayloii, recibiendo I 130 77.5 U n m o t o r de c o b e t c g e n e r a gasi s d e c o m b u . i l i ó n a 2 5 . 3 K g / c m ' ab». y a
m'/min d e a i r e a 0 . 9 t ) t K g / c m ' abs. y a 1 5 . 5 ' C , y c o m p r i m i é n d o l o s a 6.09 Kg/cm' 2 7 0 0 ° K . a l á e n t r a d a de l a t o b e r a , d o n d e ba v e l o c i d a t l d e l gas cs b a j a ( c o n r c p r c l o
aba. .Sea o c l a n o el f l u i d o q u e se inyecta c n los c o m t j u s t o r e s a una temperatura de a l a t o b e r a ) . L a l o b e r a e s l á d i s e ñ a d a p a r a q u e los gases se e x p a n s i o n e n Iinsta la |<rc-
21.1' O. y a un gasto de 0.01655 ICg d e combustible/Kg de aire. Admitnnins que sión a m b i e n t e d e 0.211 K g / c m ' abs. L a t c r n p e r a l u r a d e l a i r e a m b i e n t e es d e - 5 5 - C .
la e n t a l p i a del o c l a n o l i q u i d o es l a d a d a por la cciiaciéin (10.7). L a combustión es C o n s i d é r e s e q u e cl fiuirlo cs u n gas i d e a l c m A: 1.2 y u u p e s o m o l e c u l a r rlr: 15.'I.'i.
completa con la liberación o desprendimiento de 10 7 0 0 Kcal/Jíg de combu.-:lible P a r a u n f l u j o o g a s t o c n m a s a d e 136 K g / s c g y u n a v c l o c i ' b i d d e l v c t t l c u l o d e 5 7 9 0
medidas a partir de la m i s m a base d e r e f e r e n c i a , y los p r o d u c i o s son los coricspon- K m / h r a] tiállesc l a v e l o c i d a d r e l a t i v a d e s a l i d a d e la l o b e r a p a r a f l u j o estar i o n a r i n
d i e t i l c s a " ' 1 0 0 % de a i r e t e ó r i c o " ( v é a n s e las tabla.'*), c o n M ^ 20.9 Kg/l'Cmol. Los a t r a v é s d e e l l a . C a l c ú l e n s e : b) l a f u e r z a d e l i m p u l s o y el i m p u l s o e s p e c í f i c o ; r.) l a
p r o d u c t o s se e x p a n s i o n a n h a s t a la p r e s i ó n o r i g i n a l y se d e s c a r g a n . JDetcrmínen.'^c: <ij el p o t e n c i a m o n r e n t á n c a d e s a r r o l l a d a ; y d) i l r e n d i m i e n l o de ) i r o p u l s i 6 n . e) , ; C u á I r s
rendimicntt> t é n n i e o y la p o l e n c i a neta; lt) la c a n t i d a d de c o m b u s l i b l e necesaria en cl n ú m e r o tle M a c h d e l a v e l o c i d a d d e l v e h í c u l o ? — ( 3 6 0 I b / i i u l g ' a b s . ; 5 0 0 0 " R . ;
Kg/min y Kg/CV-hr; c) cl g a s t o d e c a l o r ; d) las p a r t e s dis|)onibles a p r o x i m a d a s de 3 I b / p t r i g ' a b s . ; — 6 7 ° F . ; ít « 1.2; 1 5 . 4 5 ; 300 I b / s c g ; 3 600 mi./br.)
los c a l o r e s añadidos y rechazados para un sumidero a 15.5" C . (utilícese tam- Resp. a) 3 150 m / s e g ; h) 4 3 7 0 0 K p . 3 2 1 ; c) 9 3 5 0 0 0 C V ; d) 0 1 % ; e), 5 4 3 ;
( 1 0 3 2 0 pies/ncg; 96 200 Ib, 3 2 1 ; 922 0 0 0 h p ; 0 1 % : 5 . 4 3 ) .
bién para Ari_,, porque la enlropía del combustible introduce complicaciones para
2 - 3 ) . — ( 4 0 000 piesVmin; 14 I b / p i i l g ' a b s , ; 6 0 ° F . ; 9 0 I b / p u l g ' a b s . : 7 0 ° F . ; 0 . 0 1 6 5 5
Ib d e c o m b / I b de aire; 19 3 0 0 Btu/lb de comb.; 400%; 28.9 ib/lbmol; Ib/min y
Ib/hp br; 60° F.)
nexp. a) 3 9 . 9 % . 0 060 C V ; h) O.HO K g / C V - b r ; c) 1 590 Kcal/CV-hr; d) 113
Kcal/Kg de aire, — 3 9 . 6 K c a l / K g de a i r e ; ( 3 9 . 9 % ; O 740 h p ; O 331 Ib/hp-hr; 6 390
Blu/hp-hr; 203 Ittu/lb de a i r e ; — 7 1 . 4 Btu/lb de aire).
11.2 I g u a l que cn //./, a p a r t e de q u e los r e n d i m i e n t o s s i g u i e n t e s se h a n d e to-
m a r en c u e n t a : i ; , de c o m p r e s i ó n = 03%, de c o m b u s t i ó n = 95%; ru de l a t u r b i -
na = 0 5 % . — (No cambian los n u e v o s dalos.)
Rrrp. a) 21%, 5 330 C V ; (24%, 5 260 hp).
113 Una t u r t j i n a d e gas recibe 31.0 Kg/seg de aire a 2 6 . 6 ° C . (lambién cs la
t e m p e r a t u r a 7'„ d e l s u m i d e r o ) y a 1 atm. L a ,relación de presiones del c o m p r e s o r cs
G, l a p o t e n c i a c a l o r í f i c a inferior del combustible cs 10 3 0 0 Kcal/Kg. Hay dos turbi-
n a s ; u n a ( d e AP) j u s t o lo s u f i c i e n t e m e n t e g r a n d e p a r a i m p u l s a r el c o i n p r e s o r , la o t r a
( d e ÜP) e i i l r e g a la p o t e n c i a neta. Se q u e m a combustible a d i c i o n a l e n t r e las turbinas.
La lemperatura de e n t r a d a cn cada l u r b i n a es d e 7 0 2 ° C . E l e s c a p e d e la t u r b i n a de
BP pasa p o r u n r e g e n e r a d o r . Para cl f u n c i o n a m i e n t o o I r a b a j o r e a l , los d i v e r s o s ren-
dimientos son: j)r d e c o m p r e s i ó n 03%, rjr de c a d a lurbina = 05%, u, de com-
bustión = 96%, ijr d e r e g e n e r a c i ó n = 50%. Despréciensc las c a í d a s de p r e s i ó n cn
los cálculos, (aunque originen nna diferencia observable), desprecíese la masa del
combuslible y háganse los cálculos para el estándar de aire, a) Unicaincnle para
p r o c e s o s ideales, calcúlense cl r e n d i m i e n t o térmiifo, la p o t e n c i a neta, la c a n l i d a d de
combuslible (cn Kg/min y cn I'vg/CV-hr), el g a s l o de c a l o r y la parle disponible
del calor rechar.ndo. h) C a l i ; ú l e n s e las m i s m a s c a n t i d a d e s u t i l i z a n d o los rendiiiiicntos
dados.—(70 Ib/seg; W F.; 1 a l m ; 6; 10 5 0 0 Btu/lb; I 440" F.; 03%; 05%; 96%;
50%; Ib/min y Ib/bp-br.)
Resp. a) 50.-1%; 12 2 0 0 G V ; 21.5; 0.106; 1 000 Kcal/CV-br; 11.2 Kcal/Kg;
(50.4%; 12 0 5 0 bp; 47.4, 0.236, 4 360 Blu/bpdir, 20.2 Btu/lb).
11 .i Un molor a cliorr-o t r a b a j a con una relación de combustible ¡n, " 0.017
Kg de c / K g d e a, d o n d e el m e d i o ambiente está a 22.6 cm de H g (también cr la
presión en la sección de salida de la lobera) y a —44.4° C , a una velocidad de
313 m/seg. E l rendimiento de ariete o d i n á m i c o (ram) cs — 02.5%. VJ impulso
CAMBIOS DE FASE A PRESION CONSTANTE 309
DOS FASES de congelación del agua disminuye bgi ramente con el aumento de la jnesión.
Entonces, el hielo empieza a fundirse y la mezcla de las dos fases, de hielo
y de agua, pennanece a la misma t e m p e r a t u r a hasta que todo el hielo se
funde (esto es suponiendo u n joroceso gradual de manera cjue se jiueda m a n -
• I r i I I l ~ ^ " 1 1 2 ^ ^
308
310 1^ PlJNTtD TRIPLE Y PUNTO CRITICO
SISTEMAS DE DOS FASES
V o l v i e n d o a l a í i g u i a 12.1 (c), reciiérde.se que la t e m p e r a t u r a del H 2 O j : : • nes y los puntos análogos a í y z 3e observan debitlaiiiente, descendiendo, por
se m a n t i e n e en 1 6 4 . 3 4 ° G . ( o bien, 3 2 7 . 8 1 " F . ) . E n ei p u n t o , f i g u r a 12.1 (d), 'í ejemplo, hasta el p u n t o D. U n a c n r v i u n i f o r m e que jiasa p o r todos los p u n -
en que se e v a p o r a l a última gota de líquido ( l e n t a m e n t e , p a r a m a n t e n e r cl 'i'ii los z es la f r o n t e r a o l i m i t e de la.s fa.sc5 liquida y v a p o r ; es el lugar geométrico
equibi/Ho i n t e r n o ) , la t e m p e r a t u r a del v a p o r cs aún l a t e m p e r a t u r a de sa- de todos los p u n i o s que representan mezclas saturarlas ( e r p i i l i b r i o ) , L a cur-
turación; la c a l i d a d o títtdo del v a p o r es de 100%. T o d o v a p o r del que se va u n i f o r m e que pasa p o r todos lo,' puntos / es la f r o n t e r a de fases para
diga que su c a l i d a d es de 1 0 0 % en ú n i c a m e n t e vapor saturado. F i n a l m e n t e , sólido y líquido; todas las mezclas le sólido y líquido en equilibrio están
si se le sunrinistra más calor al vapor, se elevará su t e m p e r a t u r a y a u m e n - representadas por los ¡juntos de cstn línea. Si la presión cs menor que b'
t a r á su v o l u m e n , f i g u r a 12.1 (e), diciéndose que el v a p o r está recalentado. de 5 [que es 0,00624 K g / c m ' abs. ( o bien, O.Omm Ib/pulg-- abs,) para el
Vapor recalentado es aquel c u y a t e m p e r a t u r a es m a y o r que l a de saturación. P L O ] y el hielo (u otro sólido) ésta en el estarlo el calentamiento lleva
Si hay e q u i l i b r i o térnnco estable d e n t r o d e l v a p o r recalentado, éste n o puede la sustancia basta nt, donde empie-a a sublimarse (§ 1 5 ) ; pasa d i i c c l a
contener líquido. P a r a d e f i n i r el estado de u n v a p o r recalentado, general- mente a la fase de vapor sin volverle líquido cn ningún m o m e n t o . E l p u n -
m e n t e establecemos la presión y la t e m p e r a t u r a . A m e n u d o se h a b l a de los to 1)1 representa todas las mezclas de sólido y vairor cu c t i t i i l i b i i o a /;„ y
grados d-e recaleniamiento, que es la diferencia enlre la l e m p e r a t u r a t-eal del a Tb, y la cur\'a AB es ci lugar gcrunétrico ele todos los puntos tpic rcprc
v a p o r recalentado y l a t e m p e r a t u r . i de saturación p a r a l a presión existente. s c n t a n d i c h a s mezclas. I.)espués que el sólido se ha evaporado coni|)h:tamen-
Por e j e m p l o , sujjongamos que c l v a p o r está a u n a presión de 7.03 K g / c r n ' te en u n proce.so en e q u i l i b r i o , la adición de más calor rccalicnta el v : q i o r ,
abs. (o b i e n , 100 I b / p u l g ' abs.) y a u n a t e m p e r a t u r a de 2 6 0 ° C . ( o bien, miv, f i g u r a 12,2. E l " h i e l o seco", qne es C O , sólitio, ,se s u b l i m a a la prcsiór
5 0 0 ° F . ) , G o m o la t e m p e r a t u r a de saturación del v a p o r a esta presión es de atmosférica [la presión en el p u n t o triple cs de unos 5,27 K g / c n r abs, ( o
1 6 4 . 3 4 ° C . ( o b i e n , 3 2 7 . 8 1 ° F . ) , los grados de recalentamiento son 260 — bien, 75 I b / p u l g ' abs.)]. Los dalos 1 orrcspondieiitcs de tempcratiu¡i-prcsiói
164,34 = 9 5 . 6 6 ° G. (o b i e n , 500 — 327.01 = 1 7 2 . 1 9 ° F . ) . {Tb, pa; Tk, p,; 7\-, pe; T^, pr, c t c ) . se c n c n c n l r a n en la l i t e r a t u r a especial
mente en manuales y revistas de química.
12.3 D i a g r a m a de fases. U n p l a n o de dos coordenadas cualesquiera
(7^, ,r y v ) puede utilizarse según convenga al estudio de los procesos. E l E l p u n t o K, f i g u r a 12.2, representa u n estado de lícpiido ú n i c a m e n t e ; c i .
p l a n o Tp tiene interés aquí. E l proceso a presiórr constante explicado en este estado, se l l a m a liquido compriniido ( ) 5 o r q n c pr = / ' A - C S mayor que 1
el a r d c i d o a n t e r i o r ( F i g . 12.1) está representado p o r l a línea itzn, f i g u r a presión de saturación pr = p, a 7".,:), o b i e n , liquido subenfriado (porque
12.2: if = c a l e n t a m i e n t o del hielo desde 1 7 . 7 ° C . ( o bien, 0 ° F.) hasta el Tk -C T¡ = Tf ~ la temperatura de saturación para la jircsión pr), § 1 2 . L í .
p u n t o de fusión, t; d u i a n t e l a fusión, el p u n t o de estado pennanece a t Se puede hacer que un líquido . " h i e r v a " disminuyendo su presión, Su|?ói
gase que el líquido saturado está en el estado z y tpre h\n se disini
S ? dilata nuye desde pe hasta /),; cnlonces, p a r a que la suslancia llegue n u e v a n i c n l e
en la
al estado, r, de e q u i l i b r i o , algo de l i q u i d o tiene tpie evaiiorarse ( s u p o n i r i u l
N
coogelaaon
'Todas 105 Q, = 0) hasta que la temperatura de la mczchi sea 7'it — 7',,
Imezclos
ide sólido El agua es u n a excepción en la I o r m a en que actúa por encima del ¡jun-
y de
.'^ijigu Ld.d_/jlronleros p F I O . 12.2. Diagrnma de ¡ases. Un to B] la mayoría de las sustancias st contraen al congelarse, y l a f r o n t e r a t"
componente. E s t a s c u r v a s s e d e f i n e n fases estará representarla por u n a curA'a con pendiente fiositiva, la c u r v
con valores e x p e r i m c n l a l e s p a r a una
de línea llena BD. Por lo demás, In explicación anterior se aplica general-
s u s l a n c i a p a r t i c u l a r , i n d i c a n d o las c u r -
mente.
vas r e p r e s e n t a d a s las t e n d e n c i a s g e n e -
r a l e s . P o r e j e m p l o : p, es l a p r e s i ó n d e
12.4 P c n t o I j i p l e y p u n t o crítii o. Los estados B y C de la figura 12,''
s a t u r a c i ó n corre-spondienle a la tempe- son p a r t i c u l a r m e n t e significativos, L u ei p u n t o B, la unión de las tres f r o n -
Lugar geomélrico de lo r a t u r a de s a t u r a c i ó n T.. teras de fases se l l a m a punto triple debido a que rc|ircscnta todas las me-
rnezclo de liquido y v a -
_ , ,., por solurodos cías en equilibrio de sólido, lítjuidc y vapor, b.as tres f n , ^ ; sólo coexistirá-
buplinio- 1^
a T^n y pn, el p u n t o t r i p l e ; por esla razón se dice (|ue la sustancia es in-
variante (o no v a r i a n t e ) en este j n i n l o ; un cambio c i i p o cn 7' c o n d u c
rá a la desaparición de una fase cuando se logre nuevamenle cl e q t i i i i b r i
ip y T constantes) ; después de que se ha ftrndido todo el hielo, el agua se Los valores numéricos de la presión y de la temperatura del p u n t o tri[?lo'
calienta, í z , hasta su p u n t o de ebullición (el p u n t o u no ,se aplica a las sus- para el agua son 0,00624 K g / c m - abs, y 0 , 0 1 ° C, (o bien, 0,00!W li'/pnl.t, '
tancian que se d i l a t a n a! congelarse) ; el p u n t o de estado pennanece cn z abs. y 3 2 , 0 2 ° F.) (3). Para el amoniaco Ps = 0.0619 K g / c m ' abs. y h )
basta que todo el líquido se ha evaporado, después de lo cual, el vapor se — 7 7 . 7 ° C . (o bien, O.ÍJO I b / p n l g ' abs y — 1 0 7 . 8 6 ° F.) (¡OO); lo cual t p i i c r -
vuelve recalentado, zn. Este proceso puede repetirse a muchas otra.s presio- decir C]uc el N H i líquido no cxi.^lirá (estable) :t presiones menores tp..,,'
1
312
SISTEMAS DE DOS FASES EL DIAGRAMA s T 313
0.U619 Kg/cin^ abs. (o bien, 0.88 Ib/pnlg^ abs.). Si N I I , está en e| p u n t o En relación con el gas ideal, que es u n a fasehoinogénea, observaieinos
I n p l e Y la t e n i p e i a t i u a se disminuye a presión constante, p o r ejemplo, basta que l a especificación d e dos jjrtipiediides intensivas cualesi|uiera f i j a cl esta-
mi v a l o r de T,,, el N b í j se vuelve sólido en x; si T se a u m e n t a a /) = C, el do ( § 1.6). D i c h o de otro m o d o , do;, jjrtqjiedatlcs iiUensivas [p, 7 ) inictleu
N H a se vuelve vapor. Pero obsérvese que en el p u n t o B puede ser todo sóli- variarse i n d e p e n d i e n l e m e n l e sin m o d i f i c a r la fase tle una sustaruáa gaseosa.
do, l o d o líquido o todo vapor, o bien una combinación en porcentajes cuales- En consecuencia, en u n sistema gasenscj, el número de vanantes o t l e graiíos
ciuiera. Si N H j está en el estado Ü, f i g u r a 12.2, y la presión se a u m e n t a de libertad es dos, y el sistema se dict que es divaiiante. Acabamos tití obser-
var q u e Jjara n n sistema de u n conqJoneiUe y tíos fases e n ecjuilibrio, j i o r
S e diiaJQ , S e conlioei
e n IQ ^en la |¿ ejemjjlo, agua y su vapor, / i y 7" son jnopietlades dejiendientes, y (¡úe .si /)
congetodón / cpngelacáo se mantiene l a m i s m a y 'E v a r í a (o ser, 7' = C, v a r i a n t i o p), desapaiece una
\s los
Imezclüs de las fases ( f i g . 12.2). Así que, uua jirojiiedatl intensiva define e l eslatlo
de sólido
y de (ajearte de las jjroporciones de las bist:s) ; es decir, que nna jirojiietlatl i n -
OI líquido tensiva podría variarse i n t l e j i e i i t l i e n l . i r j e n l c y totlavía habría dos f a s e s . Prn
o bien esta razón, u n sistema d e dos fases e ; ; univariante (o monouuiianle), con un
grado de l i b e r t a d . Atlernás, si c o c x i s n n tres fases, en el j u i n t o triple tle un . s i s -
tema de u n solo componente, un cambio tle cualtjuier jiropiedafl inlt;nsiva
Isolernio
cn'ticG c o n d u c e a q u e c u a n d o menos desajjnrezca una f a s e ; n i n g u n a p r o j i i e d a d i n -
Vapor r e c o l e n l ü d o
tensiva se p u e d e m o d i f i c a r . D i c h o si: tema es invariante.
lugar geoinélrico de lo Todos estos jirincipios pueden h ; cerse sobre la base de u n a regla d e d u -
mezclo de líquido y v a -
por s o l u r o d o s
c i d a j i r i m e r o a j j a i t i r de consideracinnes
teóricas ¡ l o r W i l l a i d Gibbs, su f a -
F mosa regla de las ¡ases:
h (1 g k f r, r
(a) </. 4- V C -I- 2,
Flü. 12.2. Repetida.
d o n d e </) es el núniert) de fases que pueden coexistir (o tle h e c : b o coc.tisien)
a T == (',', se vuelve todo sólido {BiiD repixsenta la f r o n t e r a de fases). Si el en equilibrio, V es la variancia y é? s el núinero d e coin|)onenles qne inter-
i l ^ O eslá en el estado i l y la presión se a u m e n t a a 7' = C, se vuelve toda v i e n e n . L a ecuación (a) se ajilica y tiene su mayor t i l i l i t l a d en sistemas d e
líquida {BtlJ' = f r o n t e r a de fases). Si u n a suslancia está en el eslado B, dos o más componentes en fases b t u i o g é n e a s : sólitio, líquido (miscible o rui
f i g u r a 12.2, y /; se disminuye a T — C, la sustancia se vuelve toda vapor. niiscible) y vajjor en etpiilibrio. Pn dice q u e un .solo coinjionenlt; tiene u n
No se c o n f u n d a el p u n t o triple, donde 0.00624 I<.g/cm^ abs. (o bien, estado i n v a r i a n t e ; jiiies si C — 1 componenle y >/) = Ires fases, se h a l l a
I I
0.0888 Ib/pulg^ abs.) es la presión sobre el U.O, con el punto de hielo o V = 0. C o m o la m í n i m a variancia, o núniero tle grados de hfiertatl, es t:ero,
congelación, que se define por 0 ° C!. (o bien, 3 2 ° F.) cuando el íb^O eslá esta regla dice q u e no ¡ J t i e d e n coe:ustir m á s tle tres fases de un i . o l o < : o u i -
sometida a u n a a t i n de presión (§ 1.11.). T a m b i é n sucede que el j i u n l o t r i - ponenle.
ple cjue liernos estudiado es el más i m p o r t a n t e ; el Ti .¿O, por ejeinjdo, tiene 12..3 E l t l i a g r i o u a s T . Se j i n e c l c n c i n j ) l e : i r l i e s cooi dcnatcis p : u : i d i l i -
por lo menos seis p u n t o s triplss (37) que i m p l i c a n fronleras de fases de las nir una sujJerficie. Se deduce que t i -s jjrojnedades i i i i e n s i v ; i s de u n a s u s t a n -
diversas fases sólidas a r i t e r i o r i n e n l e mencionadas. cia definen una stijierficie lennodirnVmica tle la sustancia. Se. ] j u e d t : n u l í l i z : v i
E l punto critico C, f i g u r a 12.2, <-n que t e r m i n a ¡a c u r v a BC, es iin esta- tres piopietbides cualesquiera, por eienqdo, v77', como en l a f i g u r : i 12.3 (a).
) do en el cual n o se distingue el líijuido dei vapor. A m e d i d a que se va Si se u s a n p, s y T, tliclia sujierfitie (algo sim|ilificada) tle una sustancia
a p r o x i m a n d o a este p u n t o , el calor latente de evajioiación tlísminuye y en c o m o CG.¿ C j i i e se contrae al congelarse, como i n d i t ; i la linea u n i f o r m e /í/)
este punió es n u l o . L a temperatura 7'c en él se l l a m a temperatura crítica. de l a f i g u r a 12.2, será la rejjrescntada en la ligura 12.3 (b). 'Pal sujjeilicie
1
L a presión de saturación pe que corresponde a esa ternperatu:fa es la presión es el lugar geométrico tle todos los estados de ctjuihbrio i n t e r n o . ( L a siqier-
i )
critica, y el v o l m n e n específico a y 1\s el v o l u m e n crítico, v„. C u a l q u i e r ficie del gas itleal no incluiría los t s l a d o s de tius f a s e s . ) L a j)roycct;ión de
estado a la derecha de CE, f i g u r a 12.2, es gaseoso, p o r alta qne sea l a pre- u n a superficie lermodinámica sobre el jilauo s'E d a el tliagrama .i7' c o n el
sión. Es inleresante observar tjue, p o r ejenijdo, el nitrógeno gaseoso a 15 000 c u a l ya estamos farniliai izados. A i i n t j u e n t i e s t á h c t b a tle niotlo t j u e e n c a j e
a t m tiene m a y o r densidad, 0.1301 g / c m \e el N-, líquido n o r m a l , 0.071 o se corrcsjiontla c o n c x a c t i t u t l , la f i i ; t i i a 12.4 cs d i t b a jiroyccción, y n u i c s l i a
g / c m \ el N.¿ sólido, 0.081 g/cm^ {'J7j..Se recomienda dedicar u n poco la c u i v a o linea de líquido satiuatlo (el lugar gcoméíiico tle todos los estados
de. t i e m p o a pensar en los cambios de eslado, en relación con la figura 12.2, saturatlos de líquido j u i r o ú n i c a m e n t e ) , l a l í n e a l i c \aj>or . ' ¡ a t u i a t i o ( c l l u -
según se exjrlican en ttl estudio jirecetlente. V é a s e la tabla A 1 4 . gar E r e o n i é t n c o de ;odof lí^s esí;idi><: M ! : : ' : ; d " > •. . i : - " i>'::n i ' c i i r : : ' ' ^
5Í5TEMAS D£ DOS FASES
solurodo
Líquido-vapor
E l subíndice i (sugiriendo ice, o sea hielo = bise sólida) se utiliza algu-
Lineo ípunlo) íriple_J' nas veces para designar la fase sólida saturada: v,-. A,-, »,•, s-,; luf representa
/— I Subfimacion
• W
ei cambio de ental|jía desde u n sólido .sr turado ha.?la u n l i q u i d o saturado ((4
j I Stílido-vopor
calor o la entaljiia de fusión), etc.; h¡o lejirescnta el cambio de entalpia des-
de u n sólido saturado hasta u n v a ¡ 5 o r saturado (cl calor o l a cntaljjía de su-
b l i m a c i ó n ) , etc. Algunas propiedades de las fases .s()lido-va[)or del l b : f ^ se
dan en la tabla 5, Keenan y Kcyes (98).
L a referencia cero de las propiedades, cn un c o n j u n t o de tabla.s, ¡jara
u n a sustancia p a r t i c u l a r se especifica a i b i t r a r i a m e i i t c ; ¡rara las labias de va-
por de agua, la entropía del líquido s durado a O" C . (o bien, 32° F.) se
considera como cero, asi como también la ental¡)ía.
12.7 Ejemplo. EnlrO|)ln absoluta del |.gn.->. Clalcúlrsc la entropía abíohila del
^•.^275.1,2 Kg/a-n? o b s .
(6) H, = /!; — ¿ - p K c a l / K g (o bien, B t u / l b ) ,
o 374.1 " C -
Región del
donde los valores de h¡, y¡ y p, (presión de saturación) se t o m a n de las ta- recalentado
^ /' R e g i ó n del
L recolenlodo
blas, probablemeiUe correspondiendo a u n a tem|ieratura dada. G u a n d o la Lineo d e vapor Vapor s a l -X
tenqjeratura no es m u y alta ( l o alta que sea es una decisión de i n g e n i e r í a ) , solurodo d
•h
p 600 -Aguo s o l V
la presicjn de saturación es lo suficientemente baja para que el término t.-V
pt^í¡] se pueda despreciar. Por ejemplo, la energía i n t e r n a del agua satu- Lineo de líquido Región Injmedo (dos loses!
rada a 0 ° C. (o bien, 3 2 ° F.) es {h¡ = 0 ) b -K O^C
422 " K (149 " O
470 " K
0.5664 S-V
.300
J e g i ó o fiúmei 1.6350
0"¡t
donde los valores de /; y de v se obtienen en la tabla A 1 9 (o bien, A 1 9 ' ) . E l FIO. 12.."). Rcpetitln.
signo negativo i n d i c a simplemente que la m e d i d a está p o r debajo de la refe-
rencia escogida. D e manera que a m e n u d o es lo suficientemente exacto a d -
m i t i r q u e la energía i n t e r n a de u n líq\iido sea igual a l a e n t a l p i a (u/ ~ hp) P " ^ 3 2 0 6 . 2 Ib/pulg' obs.
a presiones "bajas". L a energía i n t e r n a del vapor saturado y recalentado es 3000-
R e g i ó n del ct
recolenlodo , / ' R e g i ó n del
o 1 üt> I \o
(c) u, = h , - - ^ y u^h—íj ^ Lineo d e vopor
solurodo
2000
( S A T U R A D O ) (nECALENTADO) Agua s a l .
' t . - V
1542.9 Lineo de htiuido Rec)ión tiúiiiedo (dos lose
12.10 Propiedades de u n sistema de dos fases. Considérese u n a mez-
cla h ú m e d a en el estado r, f i g u r a 12.5 (o bien, 12.5'). T i e n e ima calidacl o 0°F ;6O^R(30O-F)
1000 OGO " R
título de X K g de v a p o r / K g de mezxla (o bien, .v Ib de v a p o r / l b de mezcla) 0.5664
(§ 12.2) ; p o r i a n t o , en 1 K g (o bien, 1 Ib) hay 1 — x — y K g (o bien. I b ) 1.6350 —
Región búniedo
de líquido. Entonces, para cualquier p r o p i e d a d , la entropía, p o r ejemplo, el ,L
valor específico ].iara u n a mezcla húmeda es xs, T ysf, o sea, ^ 0 . 4 456
(b)
-a0236
Fio. 12.5', Rcpet'uin.
i'^) -5 = -^'fí; -1- ( 1 — x)s, = Sf + .r(j„ — , q ) = s, -I- xsfp.
E n función de la fracción, y, del l i q u i d o , hay y K g (o bien, I b ) de líquido y L a práctica común al especificar el e.'iaclo de una mezcla húmeda, es dar la
1 •— y K g (o b i e n . Ib) de vapor, lo que da la entropía por presión o la temperatura y cl título ( n la fracción ilc l i i p i i d o ) , E l lector de-
berá ser capaz de a]dicar la idea implícita en las ecuaciones [d), [c), (¡)
(^) ! = }'5f + (1 — y ) í r = ' í — } ' ( í , — í / ) = h — y¡!,.
y (g) a combinaciones de otras fases.
L a expresión con y da las respuestas de regla de cálculo m á s exactas cuando E n el § 7,21 se demostró ¡jara u n cambio reversible (7", p constantes)
cl t i r u l o es alto (superior al 7 5 % ) ; a bajo título ( i n f e r i o r a! 2 5 % ) , la ex- que A G = O, y este es, p o r tanto, el r r b e i i o de equilibrio de u n sistema de
presión c o n X es mejor. H a y poca dilerencia con u n a u otra e n el tn.'.en.alo dos fases, p o r ejemplo. Supongamos (|ue ias dos fases son líquido y x-apor y
i n t e r m e d i o . T o d a s las propiedades especificas de u n sistema de dos fases pue- hay w, K g (o bien, Ib) de vapor yw K g (o bien. I b ) de l i q u i d o ; entonces,
. d e n oblenerse p o r u n razonamiento similar. Para 1 K g (o b i e n . 1 Ib"». G = w,G, -t- w,G, K c a l (o bien, b m ) , donde G, cs la Lmción especifica
320 SISTEMAS DÉ DOS FASES LIQUIDO COMPRIMIDO 321
de Gibbs p a r a el lícpiido y Gy la del vapor. Supongamos fpie una pequeña 12.13 Líquido c o m p r i m i d o . Pata obtener líquido c o n q i r i i n i d o , d e l i n i -
c a n t i d a d , dw, de líquido se evapora; el cambio de la función de Gibbs será do en el § 12.3, se podría dejar que id lícpiitlo saturado en d, l i g u r a 12.6, se
entonces; enfriara a presión constante hasla cii ría l e i i i p e i a l u r a T¡,. A l enfriarse, segui-
ría una trayectoria p o r encima, per i m u y cerctma, de la linea de lítpiido
AG = —dw Gl -}- dw Gg,
saturado ad en el plano sT (notable nenie exagerada en la figura 12.6 ¡ l a i a
y si las fases están en e q u i l i b i i o , aG == O necesariamente. Se deduce de (/i),
cpie G¡ = 6'j,; en palabras, la función especílica de Gibbs p a r a el líquido es
^ / Vüpoi
igual a la función específica de Gibbs para el vapor en u n a mezcla saturada. LÍC|tiido (] / p=C _ V salurodo
Si bay u n a mezcla donde esto no se verifica, no b a b i á e q u i l i b r i o de tempe- p-C oiiipriinido.^
0 / 7 , - - L í q u i d o
ratura-presión, y se producirá evaporación o condensación hasta rpie se ve- Líquido s o l u -
rodo
c.^LzCL- solurodo
A/
rilitjue. -v=C Ti. —j
\/9
12.lt E j c u i i j i o . E n e r g í a interna del vapor r e c a l e u l a d o . H á l l e s e ii p a r a v a p o r a
.7.03 K g / c m ' abs. y 3 1 5 ° G . ( 6 0 0 " F . ) .
Resolución. D e la tabla A 2 1 encontramos que h 73í).38 y v =• 0 . 3 8 8 2 ; de
donde
Prc.iión .ih.^.
(i) A/i ~ y V J" d{, = K c a l / K g (o bien, I ? t u / l b ) .
(Icinp. de
SM.)
(v _ V,) IO" —0.69 -0.69 -0.G9 —0.69 Obsérvese que v A / ; es el área r'-.ctangular naBin, f i g u r a [2.6 (a); v
(A —;,,) 1-0.34 -10.30 1-0.23 -1-0.13
{<~s,)\0' 10.03 —0.05 —0.21 —0.21 Va = V; y A / i = h„ — ha = ha — . ' i / . D e modo f]uc l a ecuación (;') d a
(v — V,) 10" -6.05 —6.10 —6.71 —FL.GI — 12.1 — 17.4 —20.1 en l a cual /i,c„i = presión real, = jircsión de saluración. Véase t a n i b i é "
Ho.n (A_;,,) -1-3.32 -1-2.95 1 2.51 -12.02 + 1.13 -0.21 -1.39 el capítulo 23 para el planteamiento b;isico.
(3.15.-15) (.-j;)IO' •1-0.22 —I.IO —2.39 —3.42 -4.57 -5.50 -4.3 Surge l a pregunta, p r i m e r o , de si el cambio en las propiedarles de 1
(v — vr) 10" — 10.2 —9.17 —9.99 — 12.9 — 10.7 —29.4 —51.9 líquido c o m p r i m i d o a p a r t i r de u n estado saturadti es suficiente como jía-
iin.9 (/•— /,,) ^ 4.99 -1-1.30 1-3.76 -r3.05 + 1.05 -0.23 -3.03 justificar su consideración; y segundo, si u n a aproximación del cambio oe
(360.53) (<-v)10' -1-0.28 — 1.79 —3.55 —3.12 —7.03 —9.12 -12.1 estado, como en [k), es apropiadaruente exacta. N u e v a m e n t e , esto i n i p l i
una decisión de ingeniería. Para fines pedagógicos, podemos trazar una l í n c -
a r b i t r a r i a ; así, cuando /; > 20 K)j/cm^ abs. (o bien, 400 I b / p u l g ' abs.;
TMIIJÍ I V ' . AOUA COMPRIMIDA o r > 2 0 0 ° C . (o bien, 4 0 0 ° F . ) para el I I ^ O , bagase u n a corrección exa )
í a o a p r o x i m a d a , según los medios que se tengan a m a n o . E l v o l u m e n iW
TojnarJa con a;itoríir\cióri de l.i lablu 4 de Krelian y Keye.s, TViiíriníif/yriomít: l'rof*erí¡esof Sitan,,
publicados por jolln Wiley & Son.i, Inc. agua c o m p r i m i d a puede obtenerse de l a tabla I V , pero cn general se obsei-
vará que cl v o l u m e n de un líquido cambia generalmente en f o n n a notab
Tcmpcraturri, "T. = 32° IOO" 200° 300° 100" 500' 609° con la temperatura, aun cuando el cambio con l a presión es pequeño.
;. r =O.OOOSI 0.9192 11.526 67 013 217.13 1 .512.9
r.00,0 0.023629
Líqilkio Vf = 0.016022 0.016132 0,0166.34 0.017419 0.010639 abí que, cuando no se haga ningún;- corrección p o r la compresión, ulilke.u.:
0 67.97 167 99 269.59 374.97 0.020-132 617.0
salurnrio 'if = 0 0.12910 0.29302 0.13691 0.56630 107 02 0.0131 el volurm n esfieclfico del liquido que corresponde a la lemperatura. real.
L = 0.60071
Prcsií^n nlt!. 12.1-1 Ejr.iiipIo,i. Enlalpía del a R i m eoniprini!d,-i. a) Dada agua a 37,11" C ,
(Icmp. de ( 1 0 0 ° F . ) y 210,9 K g / c n i ' a b s . ¿ G u A l cs l a e n t a l p i a ?
•' s»t.) Resolución. D e l a tabla I V , obtenernos
( v . - V,)10' — 1.1 — 1.1 — 1.1 -1.1
(/.-/,,) -1-0.61, + 0.51 -1-0.11 + 0.23 /,, — /,, 4.30 ó /u - 3 7 . 7 6 -b 4 . 3 0 42.14 Kcal/Kg.
. :; 200
: (3BI.79) (J-J,)I0' -1-0.03 -0.05 -0.21 -0.21 O b s é r v e s e q u e e l l a e s l á c n el e s t a d o í», / i i p i r a l?..C>(¡?).
Resolución en unidades inplesns. Il.-iy q u e h a c e r ¡ i r e v i a i n e n t e las sÍRuirnte.i s\
(v _ „,) 10" —5.7 —5.1 -5.1 -6.9 -0.7 -G.1 titucioncs c n el e n u n c i a d o : 1 0 0 ° F . y 3 Oi)() l l i / p n l g ' abs.
1000 (A - h,) -t-2.99 -1-2.70 •12.21 1-1.75 + 0.04 -0.11 Y resulta:
•, :(514.G:) (<-->,) 10' 10.15 —0.53 —1.20 —1.61 —2.00 — I.1I De la tabla IV, ,
/u ^ 37 76 1- i < y i U i i ) U 7 2 ( 2 b a 9 - - ^ .¿y 7g 4.97 Para conseguir una cierta simplicidad pedagógica, tendremos la o p o r t u -
" 427 n i d a d de utilizar el trabajo de la bomba en la f o r m a a p r o x i m a d a
> = 42.73 Kcal/Kg.
Ciilrodu
(3.10) — J V dp ^ Wp -I- AK -b A P , •-: RotJele '-
C o j i n e l e tle empu|
K i n g s b n i y oquí
donde, para u n líquitio, el cambio dt; energia potencial ? = gLJgo, \, 0 ' , , i : ' - - Níviandraelro d e l
puedg ser significadvo, y f P p [p de pianp = b o m b a ) representa el trabajo 'Qceile
i
- aq 2
o
!^ 3" 1 : 5
3 Í^C3ClO^-;a.03^ 3
^roO^'i-í'OJrJOO ?í
S G- c^
*— O < - > J ; ^ L i 3 C 0 O O < - n
2 o lo ó ir^ <_n 00<JiO^Cn(OiLJWtO ^ ^ CD
o c i-
•d U l 0 ^ — 0
N3 >~* ro ^ Cn
o
i3 S Si
(O ro
S: c r ^
4 8 O O O O O O O O O p p p p o o o o p
o 53
o o o o o o o o o
o o o o o o o o o < f
<
ra
' A O O n t O t - 3 - ^ t — N3"^ 0* 5 " aJ I
5 O l O O ^ — C n o O N J 0
o ^ H =
>•
Q. a 0 p 0 0 p p p N5 3
•a
3
'—• ñ'
p rso 03 t j i ^ ^ < l
C30tO-^-^<TlO^Oi!jD
GOOarO — ^ t O < O N 3 N 3
< f»
n_ 2^ °s
i 8 2. i—
^ 3 . n
O
0 Zí
a. P 3 (T) — CT o 01 0 <o 0 1—
0
2' 21 - § = §^
W >
2 1 PI
> o o
O
"
3 C3 C l ^ ij 3
co-j ^ cn ^ 03 a
3 < o"
< o Lr» - i . o O N3 1— - O
ÍT
O
rvj d o ro C3 -vj t o o M a 2 C i t o í ^ o c a u i o j o —
f o ^ o j O ' — iobaoba 0 €" o U3
CD CD^ o-
ü
'o i. CD a» ? — — 03 OI >— ÍT >
O a ñ co
CT; O í" n O o
S' a.
Q. 0
3
0
O ojooulforo»— — t o o
- ra a s r o O " ^ o a —1>—-jco )—1—>OC300atoro-^ fi P 3 o
C o o ^ ó j o c o b a C T í C i o.' t7ii-*iíÉ.Oii—NíiooOi
í | ;
• 3
CD
CD 0"
J | 0 3
c C-
n i n . i
P f»
n
x; cl CD^ -^C3Ca«— OJOiíTlíOi—
o
<:
p o -*jC3C3C3<ní>JCO-JO 0" Cn--J--JG300'—OJCJ
Q 5
P cn í2. o" CD
OI
o " ^^bcotOfooboa CJ5 CD O' 3
(—
5"
5 1^
n 1
CD CD O
o o o o o o o o o CU <:
w o I j ' f O Í s J N S ^ ^ O O O lofOforo'^-U*bbó
CDX3 — <0--J03C3^tOOOi
cnoi-£Lroo303-^0 —
^io-^w<Xi-^ioO<-n
0
n O
to) 3 o' cDCC^oroui^í-TO^ -1
cnai^N3caiLo-^o —
cna3UDrv)íji--jaiO'^ c
ex CL •a
-t § Q O
O W CD
Q.
I-I P-—<—i—tt—.H—•—.t—<-* —- N
O O
CD 03
(a
• ---j — ( O r o c n t o c j r o - - i
o - r ^ o u o — O í - n ^ c n i" 0
o-í-u3(0'—aiui-;>.cn Cl. -
2 í
v^m-—-Í.C3IONJN:>(O
i/i O- 3 (,
CD CU
- r.
< E. 0
ií i:
íT <
S*
9•
— <
c ,rí *
2 —
0
n
= oí
-1 i)
VI
s
c • CD _ - .
0
-i;
-1 CJ
•vi
SISTEMAS DE DOS FASES PROCESO A VOLUMEN C O N S T A N 1 E 329
328
líc[üido y de vajjor a u n a ( e i u j j e r a U u a d e t e r u u n a d a . Bióxido de azufre ( a n - dQ = T ds) se aplican a cualquier (iroceso internamente reversible. A c o n -
hídrido s u l f u r o s o ) , bióxido de carbono (anliídrido c a r b ó n i c o ) , amoniaco y tinuación se da una ex]>licac¡óii bre>e de cada proceso, con u n recordatorio
F r e ó n 12, son refrigerantes (el l b ¿ 0 también se utiliza c o m o r e f r i g e r a n t e ) . de ciertas características i m p o r t a n t e : . ;
E l m e r c u r i o ( U g ) puede utilizarse p a r a generar potencia en l u i b i n a s l l a m a - 12.18 Proceso a presión constan le. V é a s e el íj 5.4. Además de una re-
das de ciclos binarios de vapor (§ 15.11). lación d e f i n i d o r a , como p — C, ÍÍ: necesitan otras propiedades que d e f i n a n
N o todas las curvas de vapor saturado tienen pendientes descendentes los límites del proceso. Sujjonganios, en este caso, cpie el j i u n t o 1 está en la
hacia la derecha. Algunas preseiUan i m a c u r v a t m a doble, por ejemplo, el región húmeda y el p u n t o 2, en la n gión de lecaleularniento, l i g . 12.11. Clu-
benceno; y vaiias de dicbas curvas descienden hacia la izcpnerda, corno, p o r
e j e m j d o , l a del vapor s a t u i a d o de ácido acético, f i g u r a 1 2 . l ü (o bien, 12.10').
funlo CM'IÍCO--.7
s =C
O^íí ijj
/¡I
n s
0.')
Lineo
de vapor
solurodo Vía. 12.11. Froceio reueistble a f'itdón constante {isídfái ico). Area ÍÍ.1-2 6
de (a) l e j j r e a e n l a n;il>ajo no íiueiUt:. 13 á i e a ; / Í - I . 2 - Í Í ilt: [b) r e p r í i á c n l a cl c a K u .
(o)
{!>) Q = Au = i(. ;,
Iti - Resolución. V é a s e la figura 12.13. E n l a tabla A 2 I , l i a l l a r c n m s q u e s, = l.Oy.'il,
\ I J J
/i, - 7(i0,16 y v, = 0.1390. E n l a tabla V I 9 , bailamos p, ^ 0.01039 líg/cm' abs. y
K c a l / K g (o bien, B t u / l b ) .
sn = 0 . 2 9 3 0 , hr, - ;)3.32, v,, = 0.001030,
I ; , » •= \.W2\,h,„ = •:13.27,v,„ 2.0099,
12.20 Procesos adiabáticos. V é a n s e los § § 5.0 y 5.9. Recuérdese que
s„ = 1 . 7 7 6 2 , / . „ '136.0, v.„ 2.100
lo.s procesos adiabáticos se cla.sifican e n : I) procesos de estrangulauiiciilo,
( a m e n u d o se a h o r r a t i e m p o t o m a n d o todos los v n l m c s tb: 1.a t a t d a d e m í a .íoln v e c ) .
§ 12.26, que son irreversibles, sin tpie salga eneigía del sisttmia en f o r m a de
U t i l i z a n d o r , •= r, " ( r , — y J í . ) » , I c n c i n t .1 1.67.')1 " 1.77r)2 — I .'HJ2'I ) ' , : d e d o n d e ,
t r a b a j o ; 2) procesos isenlrópicos, que son adiabáticos reversibles; y 3) adia- y , ~ 6 . 0 2 % y .v, = 9 3 . 1 0 %
báticos irreversibles, que d i f i e r e n de los procesos de estrangulamiento en q u e /,, = (h, — yhi,), --= 6 3 6 . 6 — ( 0 . 1 ) 6 0 2 ) ( 5 4 3 . 2 7 ) ~ .'399..'35 Kcal/Kg
p a r t e de l a enetgía sale del sistema en forni<a de trabajo. Además, los isen- El t r a b a j o d e l i s e n t r ó p i c o d e f l u j o c s l l c i o n a r i o cs
trópicos Y 'cs adiabáticos irreversibles pueden ser o bien n o fluentes o bien t-F = / „ - _ / , , = 7 6 0 . 1 6 —599.55 = l f i O . 6 i I v c a l / K j ; , o b i e n , 2 2 4 . 0 K c a l / s c g
para 1.4 K g / s c g . .\n se b a i l a n l a s e n e r g í a s i n t e r n a s c n l o s c s l a c l o j 1 y 2
de f j u j o estacionario (o de f l u j o no estacionario). A d m i t a m o s que el .segun-
do estado a lo largo de l a iscntrópit;a se designa p o r 2 y a lo largo de u n a
:„ ^ = 760 \^-il^.''?Illl^AA'y^'A21\ 691.3 Kcal/K«,
adiabática i n c v e r s i b l c , p o r 2' f i g u r a 12.13. Entonces, de la ecuación de ener- / '127
gía n o fluente ( 2 . 1 0 ) , con Q — O, .se tiene: V, = v „ — ;4v,^ = 2 . 1 0 0 — (n06C2) (2.099) 1.957 mVKg,
(g) IL = — A i i o W = u. W =
' 427
D e l a ecuación de la energía de f l u j o estacionario ( 2 . 1 5 ) , tenemos >F = i<,~n,= 691.5 - 562.4 - 129.1 Kcal/Kg,
W ;,. _ = 1 360.3 — 1 079.2 - 209.1 D t i i / l b , o sea, 0 6 7 . 3 lUu/seg, 12.23 Ejemplo. Proceso adiabático irreversible. .Sean los dalo:,, los ml.imos que
los d e l § 1 2 . 2 1 , a p a r t e de q u e tiene l u g a i i m a exj);in:;¡ón a d i a b á t i c a i i r e v e r s i b l c c n un:i
para 3 Ib/aeg. V en i y 2
t u r b i n a de v a j i o r , h a s l a c l e s t a d o 2', s o b i e bi l i n e a de v a p o r s a t u r a d o , A,, 100';;,.
, un ' í - 'ti(2.^71 = 1 244.6 Ulu/lb.
1/, lí, —
Resolución. E l t r a b a j ó de la e x p a n s i u n i r r e v e r s i b l e (A/í = 0) es
F i n . i 2.14. Trabajo perdido y energía
no disponible. L a i r r e v e r s i b i l i d a d íla c o m o W / q — /i„ = 760,16 - 36,6 - 123,56 Kcal/Kg.
r e s u l t a d o u n a e n t r o p i a c r e c i e n t e ; el j i u n t o
2 ' está a l a d c r e c b a del punto 2. S i T» ™ P a r a u u gasto d e 1.4 Kg/scg y d e 10.5 F cal/CV-min, tenemos
T , , c o n 2 ' c o m o se i n d i c a , e l a u m e n t o d e
( F 4 ) _ ( 6 0 ) i 123.56)
l a e n e r g í a n o d i s p o n i b l e , 7 ' „ A j , es m e n o r , CV
cpre el I r a b a j o p e r d i d o en el á r e a t r i a n g u l a r lO.Ü
n-b-2'. S i 2 ' e s t á Cíi l a r e g i ó n h ú m e d a y
= 7', = 7',, el a u m e i U o de l a e n e r g í a E l t r a b a j o p e r d i d o es I F — W = 161.3 - 123.56 = 37.74 K c a l / K g , q u e cs 37.7-1/
u o i l i s p o n i b l e es a l t r a b a j o j r e r d i d o . S i T, 161.3 = 2 3 - 4 % clcl t i a b a j o i d e a l entre b i i presiones dada.s.
T/übajo perdido = 2 - 2 ' - o - / r i , i
Disminución A £ u = - < 7 a , c o m o se i n d i c a , l a p é r d i d a de e n e r - ^Resolución cn unidades inglesas. Iby que ha-er las mismas snstiluciuncs del
Aumento Afui/o A s = dconi s-^l g í a d i s p o n i l i l e es s i e m p r e n i e n o r cpie (4 tra-
bajo perdido. Y resulta:
Vopor s o l u r o d o
Eslado Fie. 12,17. Proceso ftclitrópico (reversible). La
goseoso p o s i c i ó n d e l p u n t o i n i c i a l I , l a e x t e n s i ó n ilc la ex-
p a n s i ó n o de l a c o m p r e s i ó n y cl v a l o r de ii d e t e r m i -
n a n si l a c u r v a pv' = C c r u z a o n o l a l i n e a d e l
vapor saturado. '
i s o t e r m a d e u n gas p e r f e c t o .
E l trabajo de u n politrópico de f l u j o estacionario está de acuerdo con la
to de la región de r e c a l c n t a m i e n t o , en las tablas del recalentado, y calcúlese ecuación de f l u j o estacionario, 11-' = (2 — A/t — AK, o con cl dado por
la entropía en 2, j n m t o en la región h ú m e d a , cou = (s¡, — ^ V / p ) 3 = la ecuación ( 5 . 0 ) , § 5 . H , cuando ÁK - O y A P ^. O, cs decir,
{sf - I - . V 2 J / 1 7 ) 2- K l cambio de energía i n t e r n a se encuentra como de costum-
bre p a r a vniiores. Entonces el trabajo de u n proceso no fluente es fb = — I " v dp K g m / L g (o bien, pie-lb/lb
Humedod,
90x ^ y=2.5%
11.9°/. d e huí ne d a d
l ' I O . 1 2 . 2 2 . Diagrama Ue enlropla-sríLaljjía (Mollier) para el vapor de agua. E i G . 1 2 . 2 2 ' . Diagrama de entropía jntalpia (Mollier) para vapor de agua.
Eje/iiplo. E l v a p o r tle a g u a de l a t u b e r í a p r i n c i p a l e s t á a /;„ — 7 K g / c n i ' a b s . L a Ejemplo. E l v a p o r de a g u a de l a t u b e r í a p r i n c i p a l e s t á a p. == 1 0 0 I b / p u l g ' abs. L a
, m u e s t r a e s t á e n e l c a l o r í m e t r o a 1.033 K g / c m ' abs. y 1 1 5 " G . ¿ C u á l s e r á c l c o n t e n i d o m u e s t r a e s t á e n el c a l o r í m e t r o a 14.7 I b / p i i l g ' abs. y 2 4 0 ° E . ¿ C u á l s e r á el c o n t e n i d o
d e h u m e d a d , y., d e l v a p o r e n l a t u b e r í a p r i n c i p a l ? de h u m e d a d , y,, d e l v a p o r en l a t u b e r í a p r i n c i p a l ?
Resolución. C o n las c o n d i c i o n e s e n el c a l o r í m e t r o ae s i t ú a b en l a i n t e r s e c c i ó n Resolución. C o n las c o n d i c i o n e s en d c a l o r í m e t r o se s i t ú a b c n l a i n t e r s e c c i ó n
do l a s cui-vaa / i . L p 3 3 K g / c m ' abs. y — 1 1 5 ° C . C o m o el p r o c e s o d e e s t r a n g u - de las c u r v a a p> 14.7 I b / p u l g ' abs. y í . 2 4 0 ° E . C o m o el p r o c e s o de c a t r a n g u -
l a m i e n t o e n c l u a l o i í u i e l i o ea a e n t a l p i a c o n a t a n t e , h. /i>, se t r a z a p o r b u n a l í n e a l a m i e n t o e n c l c a l o r í m e t r o es a e n t a l p i a c a t a t a n t e , lu — lu, se t r a z a por b u n a l í n e a
, l i o r i z o n t a l h a s t a i^ue c o r t e a l a de p, — 1, l o c a l i z a n d o así a. L é a s e l a r e a p u e s t a h o r i z o n t a l b a s t a q u e c o r t e a l a de p, ^ 100, l o c a l i z a n d o así n. L é a s e l a r e s p u e s t a
y. — 2 . 5 % . S i l a preaióii i n i c i a l f u e r a d e m a s i a d o a l t a , />i > / ) , ~ 126 K g / c m abs., y. =. 2 . 5 % . S i l a p r e s i ó n i n i c i a l f u e r a denoisiatlo a l t a , p, > p , 1 000 I b / p u l g ' aba.,
l a e x p a n s i ó n n o a l c a n z a r í a el r e c a l e n t a m i e n t o a 1.033 K g / c m ' aba., y e n t o n c e s n o sé l a e x p a n s i ó n n o a l c a n z a r í a el r e c a l e n t a r n i e n t o a 14.7 I b / p u l g ' abs. y e n t o n c e s n o se
p o d r í a u t i l i z a r el c a l o r í m e t r o de e s t r a n g u l a c i ó n . p o d r í a u t i l i z a r c l c a l o r í m e t r o de e s t r a n g u l a c i ó n . ^
Ejemplo. E n t r a v a p o r d e a g u a e u u n a t u r b i n a a l a p r e s i ó n de 7 K g / c m ' aba. y Ejemplo. E n t r a v a p o r de a g u a a u n a t u r b i n a a l a p r e s i ó n de 100 I b / p i i l g aba.,
a 2 0 4 ° C , e n c l p u n t o 1, y l u e g o ae e x p a n s i o n a i a c n t i ó f i i c a m e n t e h a s t a u n a p r e s i ó n y a 4 0 0 ° E . , en el p u n t o 1, y l u e g o se e x u a n s i o n a i a c n i r ó i i i c a m e n l e h a s t a u n a p r e s i ó n
d e 0 . 3 5 K g / c m ' a b s . ¿ Q u é t r a b a j o ae r e a l i z a si &K «=0? de 5 I b / p u l g ' a b s . ¿ Q u é t r a b a j o se r e a l i z a ai i / f O?
Resolución. U t i l i z a n d o laa p r o p i e d a d e s d e l v a p o r d e a g u a q u e e n t r a se s i t ú a 1 Resolución. U t i l i z a n d o laa p r o p i e d a i l c a d e l v a o o r de a g u a q u e e n t r a se a i t ú a 1
c n i a i n t e r s e c c i ó n d e laa c i l r v a a p¡ -= 7 I C g / c m ' abs. y (. — 2 0 4 ° G . S e s i g u e u n a en l a i n t e r s e c c i ó n de laa c u r v a s p, — IDO l l ) / p u l g ' abs. y í, = 4 0 Ü ° F . S e sigue l a
l í n e a v e r t i c a l d e e n t r o o i a c o n s t a n t e h a s t a q u e c o r t e a l a l í n e a d e 0 . 3 5 . K g / c m ' abs., l í n e a v e r t i c a l de e n t r o p i a c o n s t a n t e h a s t a q u e c u r t e a l a l i n e a de 5 I b / p u l g ' abs , l o .
l o c a l i z a n d o aaí 2. S e t r a z a desde 1 h a c i a l a i z q u i e r d a u n a h o r i z o n t a l y Se l e e r á en eí c a l í z a n d o así 2. S e t r a z a desde 1 h a c i a l a i z q u i e r d a u n a h o r i z o n t a l y se l e e r á e n c l
e j e v e r t i c a l h, 6 t l l . 6 K c a l / K g ; ae h a c e lo m i a m o desde 2, y se l e e r á li, — 551.6 eje v e r t i c a l h¡ = 1 227 B t u / l b ; se luice lo m i s m o d e s d e 2 y se l e e r á IÍ, = 1 011 Btu/
K c a l / K g . E n t o n c e s , l a e c u a c i ó n ( r ) , § 1 2 . 2 0 , tía, W = 6 0 1 . 6 — 5 6 1 . 6 = 120 K c a l / Ib. E n t o n c e s , la e c u a c i ó n ( r ) , § 1 2 . 2 0 , d a W = 1 2 2 7 — 1 011 = 216 Ü t i i / h r . L a
K g . L a h u m e d a d e n 2 es .n, = 11.9%. v h u m e d a d e n 2 ei ya = 11.9%.
340 3-n
3-12 SISTEMAS DE DOS FASES PERFORMANCIA DE LAS CALDERAS
I
a p r o x i m a d a m e n t e 1 h p en l a m á q u i n a m o t r i z , actualmente, debido al m a -
yor r e n d i m i e n t o de las modernas ináquinas motrices, n o hay relación entre
los caballos de u n a caldera y los de su máquina. E n v i r t u d de que esto es
70
cierto, el significado del caballo de caldera es confuso y su u.so es desalen- £ T,
tador. Específicamente, u n caballo de caldera equivale a la evaporación de a
70
15.6.5 K g agua/hr ( o bien, 34.5 Ib agua/Iir) deáde y a 100° C . (o bien, o- 700
c
212" E . ) . Por desde y a se quiere i.lecir a p a r t i r del agua saturada a 100° G . g 600
Wbojl'i - Al) 2 20
(/[) Caballos de caldera (con K c a l / b r ) = ]'\ 5 ' o b'cn, tD
141.6 O 15
ít'í,.(A. - A , ) 70 100 150 200 250 2 1 0100 200 300 '.00 500 60^
(/:') C^aballos de caldera (con B t u / h r ) =
33 475 ' Evoporoción reot ' 0 0 0 K g por lir
Evopoioción real, I(X)0 I b . por h r .
donde w,¡„, A, y A, son como se definieron p a r a l a ecuación (g). A ¡jesar de Fio. 12.21 Curvas iSincns dt perfor- Fin. 12.23'. Curi'ni l(/)íc<it de perfor-
que la u n i d a d caballo de caldera no es aprobada o aceptada, sii uso está mancia de \in gencindor de vapor de mancia de un generador dt napot de
agua (102).
tan extendido que el ingeniero debe conocer su significado. agua (102).
o resultados, de una caldera, algunos de los cuales se i n d i c a n en las liguras («>a—l)/i, = w,u, — w,u, = (lü, — 1 ) . ( 7 0 9 . 5 5 ) = u*,H„-— 6 0 4 . 3 .
12.23 (o bien, 12.23') y 12.24.
En este punto, el p r o c e d i m i e n t o a seguir cunsisle c n suponer, por ejemplo, l,
(con p, •= 8 . 4 3 7 2 , c o n o c i d a ) , determinar l i s l u y w, c o r r e s p o n d i e n t e s , s u s t i t u i r estos
r^i dicta debido ii lo lugo de alie
valores en la e c u a c i ó n precedente de c n t r g í i y luego s u p o n e r OIÍO.S valoies hasta que
su v e r i f i q u e el b a l a n c e . D e s p u é s d e a l g u n o » tanteos, y de u n a e x t r a p o l a c i ó n , ensaya-
remos '1\ 3 1 0 ° C . E n l a s tablas c o m p l e l . i s de I C e e n a i i y K e y e s , a 8 . 4 3 7 2 Kg/cin'
abs. ( 1 2 0 I b / p u l g ' abs.) y 3 1 0 ° G . ( 5 9 0 ° F . ) , encontraremos ( d e s p u é s d e sii t r a n s f o r -
mación a métricas):
V» = 0.3192 y h, - 7 3 4 83
O ^ í l ^ 2.70 K g
0.3192
V. c a p o c i d o d noiciiuui o d e c l í i s i l i c a c i o n
Y resulta; '
F i o . l ' ¿ . 2 ' t . Balance Urrnico para un generador de ípor de agua (103). Se
C o n l a s tablas A 2 1 ' y A 1 9 ' , / i , =• 1 277 2 ; p, - 2 9 . 8 2 5 , v, 13.821 (con 1 K g
e o a s u i u c a c e i t e c o u i b u a t i b l e (/uel od).
al p r i n c i p i o ) , / i , = 1 164;
12.31 Ejeuiplo. F l u j o transitorio. U n tanque contiene 1 K g de v a p o r saturado
a 1 2 1 ° C . y eatá c o u c c l a d o a u n a t u b e r í a de v a p o r en donde el e s t a d o d e é s t e per-
= 1 164 ~ Í2M«)ÍH4_) IÍM21) „ , 087.7 8tu/lb.
manece estacionario en Ü.4372 Kg/cm' abs. y a 2 6 0 ° C ,
A'«0 figura 12.25. S e abre u n a v á l v u l a en la frontera bb hasta
a.'.372 Kg/cni^obs.
^ q u e l a p r e s i ó n e n el t a n q u e sea ti.4372 K g / c m ' abs. S i l a C o n w, - 1 Ib,
26ü°C
I j—— " p é i d i d a íle c a l n r es d c s p r e c i . i b l e , ¿ c u á l s e r á l a temperatura
( l y , — l ) / i . = i<i„i(„ — ¡ ü , n , = (m„- 1 ) ( 1 277.2) •= uijifa — 1 0 8 7 . 7 .
* ' '•""'^ final del vapor dentro del tanque?
. „ .j X, = 1 0 0 V .
Resolución. .Se d e b e u t i l i z a r l a f o r m a m á s g e n e r a l d é l a (/>, = 120). T . " 5 9 0 ° F . , 120 I b / p u l g ' al s., 5 9 0 ° F .
e c u a c i ó n de e n e r g í a ( 5 . 1 1 ) o ( 1 5 . 1 3 ) , § 5 . 2 0 ; o m e j o r a ú n ,
b=? Va = 5.113 y h, =- 1 3 2 2 7.
se h a c e u n a n á l i s i s d e l a e n e r g í a tlel s i s t e m a , c o m o se d e s -
cribió. Gomo no sale e n e r g i a del tanque, sabemos, por la V 13 821 ,, ,,
Poiedes odiobólicos
p r i m e r a ley, que l a e n e r g í a que entra es i g u a l a l aumento la, — — == = 2 . 7 0 Ib.
en la energia (interna) a l i u a i : e n a d u . S e a m, *= t tCg ™ Vi 5.113
Fio. 12.25
m a s a o r i g i n a l e n el s i s t e m a ; lu, ~ m a s a f i n a l e n el t a n q u e ; 11. Ih-^ÜíJi- ^ 1 322.7 - Í A 2 0 . ( 1 4 4 J 1 ^ ! J 1 ] . 1 209 2 »tu/lb.
c l c a m b i o d e l a e n e r g í a a l m a c e n a d a es loau., — ui,Ut, y a q u e es t o d a m o l e c u l a r . f , a e n e r -
g í a c^ue e n t r a es (lOo — l u , ) ( i n -p p i V i / y ) — (ra, — w,)hi donde hi cs e n el e s t a d o
( n i . , — 1 ) ( 1 277.2) " (l,7)(l 277.2 ) - 2 1 7 1.2
d e l a t u b e r í a de v a p o r . D e l a t a b l a A 2 1 , / i , 7 0 9 . 5 5 ; de l a t a b l a A 1 9 , / i , »= 6 4 6 . 6 6 ,
pi = 2 . U 9 6 9 , V, =• 0.11620 ==• v o l u m e n d e l t a n q u e ( c o n I K g al p r i n c i p i o ) . i i . „ i i , — 1 0 8 7 . 7 == ( 2 . 7 ) (1 2 0 9 . 2 ) — 1 0U7.7 2 17 7.1.
jíorlante. Adnnlamos que el v a p o r experimenli I^a m a s a q u e sale cs w, — tv, = 13.2 — (1.54 1.66 K g .
una expansión isentrópica, y a continuación se halla la mezcla en equilibrio del b) E n cl eslado 1, l a m a s a d e l v a p o r es .Y.U'I = (0.05) (13.2) = 0.66 K g ; come»
vapor y d e l lí(|uido restantes. P o r este m é t o d o , habrá dificultad para conseguir que t o d a e l l a es v a p o r s a t u r a d o , s u v o l u m e n r r 0 . 6 6 v„, = (0.66) (0.4037) = 0.2705 m'.
la tcmpcratiua final sea la establecida de 1 2 1 ° C . M e j o r q u e esto, es s u p o n e r q u e el In el e s t a d o 2, x,w, = (0.027) (11.54) •= 0 . 3 0 1 6 K g que corresponden a im v o l u -
líquido está en c l fondo y adinitir q u e e l .gasto e n l a s a l i d a s e a b a s t a n t e pequeilo, men de ( 0 , 3 0 1 6 ) ( 0 , 0 6 2 0 ) = 0.260 m ' . :
existiendo en lodo m o m e n t o equilibrio i n t e r n o ; s ó l o s a l e el v a p o r . E s claro que cuan- Resolución en unidades inglesas, lia) que hacer prcviamcnle las siguientes sus-
to m a y o r s e a el t i e m p o del flujo o salida, m á s calor se t r a n s m i t i r á , p o r n m y bien tituciones, ,
aislado q u e este e l r c c i | n e n t c . U t i l i z a n d o él ú l t i m o plan, observaremos q u e c n todo En el e n u n c i a d o ; 10 p i e s " ; 3 0 0 ° F , ; , ' í % ; 2 5 0 ° F ,
ca.'io, l a d i s m i n u c i ó n d e e n e r g í a a l m a c e n a d a , — & U , es i g u a l a l a e n e r g í a s a l i e n t e , q n e En la figura 12.26; 0 . 2 0 m ' =s 10 p'v.n'y 149° G. ~ 3 0 0 " F . ; 1.033 K , g / c n i ' a b . v
cs l a e n e r g í a interna niá,5 el t r a b a j o d e f l u j o o c o r r i e n t e que pasa por l a sección e, Sí 14.7 I b / p u l g ' a b s .
figura J 2 . 2 6 . A d m i t i e n d o q u e n -I- fiv/J h, tenemos: Y resulta;
2 5 0 ° F . , 3 0 0 ° F . , 2 5 0 ° F . , 1 . 5 % c o n ilatos i n d i c a d o s c n l a e x p l i c a c i ó n previa, cn
t/i f/í = ICjKi WaUa — J / l , r f ( « , .
el iJiismo o r d e n q u e a p a r e c e n c n ella,
„, = ,75__ bF7r2)(lobo0)(OO2122i
172.66 Kc.M/Kc, h.dw, h. { dw. ^- / l . a . , h.(w, -w,) - (29,4)(1 1 7 1 , 9 ) — - I 171,9ir,,
427
A„ - 218.4a. — (6 Ib/aeg; 200 Ib/pulg' abs.; 450° F.; 5 Ib/pulg' abs.; AK 20 Dtu/sci; í^, =-=
1.47v,. - (1.47) ((i.4C6) - 9.505 pies'. II. 2 Kg/cm' aba. d u r a n t e u u p r o c e s o iiUc l u a m e n l c reversible eu cl cual p v ' ( ' .
a) Calcúlense v,, AA, A n , A i . Utilícese .1 n ú m e i o entero de giailos más próximo
x:w^ - (0.0254) (27.19) - 0.691 Ib, que c o i i e s p o u d e a para t-¡. b) H á l l e n s e W y ( ¿ para u n prc ceso n o f l u e n t e . c) Encuéntrense IK (con
—Jv dp) y Q p a r a flujo estacionario (Ají ?= 0 ) . ¿ Q u é resulta en la comparación
(0.691)(13.821) = 9.55 pies'.
de estos valores de S i el gasto es 9 . 0 8 I C g / m i n ¿qué potencia ae n e c e s i t a ?
12.33 Conclusión. Esle capítulo da a conocer al lector los sucesos ca- d) ¿Guál es el c a m b i o de disponibilidad d e l sistenra de Ilujo citaeionario cuando
racterísticos en cp.ie intervienen mezclas de vapor y líqiudo. Su idea es propor- r. - 278° K.?—(30 Ib/pulg' abs.; 10°i'.; 160 Ib/pulg' abs.; 20 I b / m i n ; T. -
500° I C ) .
cionar u n a destreza razonable en el manejo de las tablas de vapor, enseñar
Resp. a) t, - 99° G . , Au = 41.5 IO a l / K g ; b) — 4 3 . 3 , -4.9 Kcal/Kg; c) 5 0 2
el empleo de gráficas ( d i a g r a m a de M o l l i e r ) , evitar el uso de l a ecua-
GV; ( 2 1 0 ° F . , 74 7 B u . / l b ; — 8 3 6, — 8 . 9 B l u / l b ; 49.5 hp).
ción del gas ideal y de sus consecuencias c u a n d o no es aplicable, y observar 12.5 U n calorímetro de estrangulación recibe uua muestra de^ v a p o r de una
la semejanza de las ecuaciones básicas de energía, para c u a l q u i e r tipo de tubería de vapor, en l a cual l a presión c: d e 7 . 0 3 K g / c m ' abs. Después del estran-
sustancia. gulamiento, el v a p o r está a 1.03 K g / c u i ' abs. y 121" ¿(.yiiál cs c l p o r c e n t a j e d e
humedad clel v a p o r original? Resuélvase utilizando; a) bis tablas del recalentado;
tJ l a s tablas de vapor saturado y el calor específico del vapor; c) l a g r á f i c a de
Mollier, haciendo u n esqueina que indique su re;;üluciáiL—(100 Ib/pulg' aba., 1 4 . 7
PílOÜLEMAS
Ib/pulg' abs., 2 5 0 ° F . ) . '
Resp. 2.03%; (2.03%).
NoT,\ b i l í respuestas dadas a ¡os problemas (eu unidades inglesas) sobre vapor
12.6 Una esfera d e 0 . 8 5 m ' contiene vapor a 17.6 K g / c n i ' abs. y 232" C:. S e
de agua se basan en las ' T a b l a s d e V a p o r publicadas por la Combustión Engineering,
abre una válvula para permitir cjue e l v: por escape lenUunente, mientras se a ñ a d e
Inc. Si se utilizan otras tablas, deben esperarse algunas diferencias en las respuestas.
calor al vapor de l a esfera con tal intensidad ( o ga.sto) q u e s u t e m p e r a t u r a se m a n -
En las respuestas o soluciones a los problemas en el sistema métrico, estas diferencias
tenga constante. ¿Cuánto calor se h a s u n i n i s t r a d o cuando l a presión e n l;i esfera
son inevitables, por la necesidad de utilizar otras tablas o de tiansfortnar a unidades
alcanza 1.05 K g / c m ' abs.?—(30 pies', 2 5 0 I b / p u l g ' abs., 4 5 0 ° F., 15 I b / p u l g ' ab.s.)
métricas las propiedades halladas en ¡as citadas Tablas de Vapor. La Combustión
Resp. 384 K c a l ; (1 5 2 3 Btu).
Engineeiing, Inc., puede prestar sus tablas a estudiantes. Una copia hay en P r o b l e i n s
on Tlierniodynaruics (cuya traducción ha publicado UTEIIA). En algunos de los
problemas, y también en capítulos posteriores, los datos se han escogido para su adap-
tación conveniente a dichas tablas.
soa c l trabajo no flueiUe y el trabajo de flujo estacionario con AA.' = 5.04 Kcal/seg?
PLAÑIA Ufc fcf-lfcKljTlA Ut U H A tsi/icnjiN C I : I - I I I \ M L •
3-GENERACION los productos de la combustión y cu.nido sale por In clnniciiea se llama ce-
niza voladora (ceniza m u y f i n a ) . Como la ceniza, voladora cpic se deposita
¡¿••.jClilmeneas
¡ fronsportadot de coib' ii
1 ~- I \
m tuberías cié vapor J .\
turbina
inoiónicos y magnetobidrodinámicos.
|rl^'
1.3.2 P l a n t a p r o d u c t o r a de energía de nna estación c e n t r a l . Los ele-
mentos básicos de u n ciclo p r o d u c t o r de energía p o r v a p o r ya b a n sido i n - Condensad', r (iomb(i=; - ^^ . ''
dicados en la f i g u r a b . l , página 129. Consúlte.se esta ilustración y repásense ^í'':'.-d•'f^:S7r^:r ••• •
las funciones del generador de vapor (o caldera); del condensador; de las
bombas del condensado (o bombas de vacío) que bombean el condensado a F i e . 13.1. Central termoeléctrica d, vapor. Vi.5la b c c b . T p o r n n .Trli.íla cpic
m u e s t r a c ó m o se v e r í a e s l a c e n t r a l del E : i s t l a k e de la c o m p a ñ í a , d e u n a c a | ) a c i d a d d e
la presión atmosférica; del tanque del igualador o compensador, que es u n p r o d u c c i ó n d e 1 0 0 0 0 0 0 de K w . ( C o n ; u t o r i z a c i ó n de C l e v e l a n d E l e c t r i c I l l u m i n a -
dejjósito regulador de las oscilaciones de la presión, y de las bombas que su- ling C o . , C l e v e l a n d . )
350
3 5 2 GENERACION DE ENERQIA PRECALENTADOÍIES DE AIRE Y E C O N O M I Z A D O R E S 353
L a sustancia de t r a l j a j o I L O , pennanece totalaiente d e n t r o del sistema, combustión tiene lugar con una ll.una más estable. En contra, los conductos
aparte de sus purgas y las fugas inevitables, las cuales son compensadas p o r y los pasos p o r los que circula el aire caliente tienen que ser niayoies, debi-
el agua de imposición que se añade c o n f o n n e se necesita. H a b r á calentado- do a que su v o l u m e n aumenta con la leniiieratura, siempre que la velocidad
res del agua de alimentación ( G a j j . 1 5 ) , no indicados en la f i g u r a 13.1, y de la corriente y la caída de presión mantengan iguales. C a d a j i a i t e a d i -
toda el agua a l i m e n t a d a fiasa p o r el economizador, que es u n c a m b i a d o r de cional del equipo requiere una cierta cantidad de m a n t e n i m i e n t o o conser-
calor c\\in u t i l i z a energia de los gases calientes de los conductos de h u m o vación, por m u y simple qi¡e sea. U n juecalentador t u b u l a r de aire, se niues-
para calentar dicha agua. E l nombre de calentador de agua de alimenta-
ción sólo se aplica generalmente a un c a m b i a d o r de calor que utiliza la
: coru.lensación del vapor para calentar el agua a l i m e n t a d a . ÍJéspués de la eva-
poración en la caldera, el v a p o r pasa p o r los recalentadores (§ 13.6 y f i g .
L L H ) , de ellos a la t u r b i n a y de ésta al condensador. E i trabajo que a t r a -
viesa la f r o n t e r a del sistema es la electricidad t r a n s m i t i d a p o r líneas de
132 Ot)0 voltios.
13.3 Generadores de v a p o r . L:is expresiones generador de vapor o uni-
dad generadora de vapor significan la caldera con su hogar más todos los
diversos accesorios, como el ec]uipo q u e m a d o r del combustible, el recalen-
, tador, los serpentines de los rerrecalentadores, el economizador y el Calenta-
d o r de aire. E l término caldera se aplica estrictamente a aquella parte de la
u n i d a d en l a cual el agua ( u o t r o líquido, en general) se vaporiza. A l p r i n -
cipio, u n generador de v a j j o r consistía solamente en mra caldera, n o m b r e
que se ha aplicado a todos los tipos de generadores de vaijor (5). D e los
nuichos l;ij)03 disponibles, meiícionaremos sólo unos cuantos.
GLiando las calderas se califican de u n 1 0 0 % de capacidad n o m i n a l sig-
n i l i c a que t r a n s m i t e n en p r o m e d i o 9 082 K c a l / b r .joor m e t r o cuadrado de
superficie de calefacción (o bien, 3 347.5 B t u / h r ])or pie c u a d r a d o ) . Este
número extraño p i o v i e n e de la u n i d a d norteamericana caballo de caldera,
y es de poca i m p o r t a n c i a , apíute de que la p e r f o r m a n c i a se define a veces
por u n cierto porcentaje de c a p a c i d a d ; 2 0 0 % de cajjacidad nonñnal es la
transmisión de ( 2 ) (9 082) = 18 164 K c a l / b r - m ^ [o bien, (2) (3 347.5) =
6 695 l i t u / h r - p i e ^ ] . Superficie de calefacción es aquella superficie en uno de Fio 13.2. Precalenlaílor tubulai de lire. L o s l u b o s son de 6 3 . 5 i n n i (o b i e n ,
cuyos lados el f l u i d o está recibiendo calor, y en el otro lado, el gas o el ría p u l f i ) de d i . ' u n c i r o i n t e r i o r . L o s d a l o s l l p i e o s s o n : c i i i r u i d a d de l a c a l d e r a 1 ti 21)0
r e l i a c t a r i o se está e i d ' r i a u d o ; se m i d e en el lado de la tem|)eralura más alta. Klí (o b i e n , 4 0 0 0 0 11.) por l i o r a de v a | . n r ; t c m i . c r a l i n a d e l a i r e . l u e e n t r a , . i l ! t-.
(o b i e n 1 0 0 ° F . ) ; I c n i p c r a t o r a d e l a i r e i n i c - « I c , 2611" C . (o b i c u , 51 i 4 . ) ; I C M U . . - -
13.1 Calderas de lubo.s de humos. U n a caldera de tidjos de Inunos e.s r a t u r a de los gases de c o m b u s t i ó n al c i i t n i r , 3 4 3 ° C . (o b i e n , 6 5 0 ' ! • ) ; t e m | i c r a n . i a
aquella en la cual los jjroductos de l a combustión c i r c u l a n ]3or el interior de d e los gases de c o m l m s t i ó n a la s a l i d a , l 7 / ° C , ( o b i e n , 3 5 0 ° 1 , ) , ( C o n a u l o r i z a c i ó n
de C o n i b u a l í o n E n g i n e e r i n g G o , , N u e v a Y o r k , )
los tubos de la caldera, alrededor de los cuales está el agua. Este tipo se
utiliza m á s en instalaciones pequeñas y baratas, a veces portátiles, donde
la presión del v a p o r es m e n o r que 10.5 Kg/crn^ abs. (o bien, 150 lb/pulg= tra en la f i g u r a 13,2. El aire geneiabnente está al exterior de los tubos, el
abs.) y la c a p a c i d a d es m e n o r que unos 5 400 K g / h r (o bien, 12 ÚOO ! b / h r ) . gas de los t:ondiictos, dentro. Obsérvense las placas desviadoras que obligan
G o m o máxurio la ]iresión es de 17.6 K g / c m ^ abs. (o bien, 250 Ib/pulg''' al aire a cruzar varias veces los tubos. Hay u n límite i n l n i n i o de unos 150° G .
abs.), (o b i e n , 3 0 0 ° F.) p o r debajo del cual, no conviene e n f r i a r los productos de
13.5 Precalentadorcs d e aire y ccononiizadorcs. U n precalentaclor de l a combustión. Este límite se aphca i uando haya compuestos de azufre en
aire, que también se l l a m a calentador de aire, calienta el necesario para la dichos productos (siempre que haya nzufre en el c o m b u s t i b l e ) , pues elidios
combustión a p r o v e c h a n d o el calor del gas de los conductos de h u m o , lo cual compuestos en jiresencia del vapor de agua f o r m a n ácidos corrosivos. El r e n -
es beneficioso, porcpie el aire de combustión inevitablemente ha de calentarse d i m i e n t o de la u n i d a d generadora de vapor aumenta alrededor del 2 % p o r
e n c u a l q u i e r caso. L a experiencia demuestra que no sólo se i n e j o i a el ren- cada 3 8 ° C . (o b i e n , 100° F.) de elevación de la t e m p e r a t u r a del aire de
d i m i e n t o , sino que además puede haber un a u m e n t o en la capacidad, y la combustión (5).
354 GCWERACiOM DE ENERGIA ' CALDERAS ACUU!USULAKI:5 —
L l calculador r c g r n e i a l i v o de aire más a m j j l i a n i r i i l e usado es cl I.jimsTS- ! y u n ]jaso conlinuo de elementos fríns por la zona de la corriente de gas o
troiTi, f i g u t a 13.3. E u su íoruia más simple, los elementos ])or los cuales ' humo. Obst'rvcSe que cl valor se l i a n airite del g;is ni aire, ])or la energia que
c;rci!lar¡ !os gases, están formados p o r ' u n a serie de láminas onduladas con se almacena p r i m e r o cn los elemento", irietálicos, cl cual e l i m i n a asi la ener-
¡slacas a cr.;la lado. Las ondulaciones f o r m a n los jiasos p o r los gases. Los gia almacenada (105, 1 0 6 ) .
eicnienlos ¡ n r ' c r n o s se han m o d i f i c a d o algo de esta construcción elemental. E n u n economizador, figura 13.4, el agua circula ¡xu 'ubos y ' i ga,';
a través de los mismos. Como cl agua |dcl econoniizat,lor ha pasado )x)r b\
u l t i m a bomba de agua de alimentación; su presión es algo mayor que la de
la caldera, y puede calentarse en ésta ca,si linst;i la tcm|)e;alura tle salura-
Clon. Los tubos pueden ser continuo:, como cn la figura 13.'f, en cuyo caso
F I O . 13.3. l'recnUntador rcgencralino de nire Ljnngslrom. L a s condiciones lipi-
el agua tiene que ser lo suficientemente blanda para que la limpieza i n l c i n a
cas de í u n c i o n a n i i e i U o s o n ; p r o d u c c i ó n n o m i n a l de la c a l d e r a , 250 0 0 0 l í g / l i r (o de los tiibos no sea necesaria; a menos que se liiniiicn con desincrustantes
bien, 550 000 Ib/br) de v a p o r de a g u a ; t e m p e r a t u r a d e l a i r e q u e e n t r a , 2 7 ° C .
químicos. Si e! agua de alimentación no es tan buena, los extremos ile los
(o b i e n , 8 0 ° F . ) ; t e m p e r a t u r a d e l a i r e q u e s a l e , 3 1 7 ° G . (o b i e n , 6 0 2 ° 1 " . ) ; t e m p e -
r a t u r a d e los gases a l e n l r a r , 3 0 2 ° G . (o b i e n , 7 2 0 ° F . ) ; t e m p e r a t u r a de los gases a l a tubos tienen que conectarse con cabezales, que .se quitan para la linijiieza
s a l i d a , 1 7 4 ° G . (o b i e n , 3 4 6 ° F . ) . L o s ' d a l o s d e esta f i g m a y los d e l a a n t e r i o r n o .se interna. Todas las superficies de transmisión de calor j^iciden eficacia rápi-
p u e d e n c o m j i a r a r , d e b i d o a c|uc c o r r e s p o n d e n a c o m l i c i o i i e s d i f e r e n t e s . ( C o n aulori-
damente cuando se deposita sobre ''lias alguna materia cxtra/ia. Como el
zación de A i r F r c b e a l c r C o r p . , N u e v a Y o r k . )
gas del conducto de humos está sii^mpre sucio, se instalan ventiladores de
Existe en el mercado u n dispositivo l i m p i a d o r ].rara q u i t a r los depósitos. hollín en el economizador, ] 3 a r a lim[)iar intermitentemente el exterior de los
C o m o se ve, f i g u r a 13.3, cl gas caliente del conducto de huriios entra p o r de- lubos.
bajo a la izquierda, pasa ascendientio p o r los elementos, y el gas cede calor 13.G Calderas acuotubularcs. 1 a mayoría de las calderas a c u o t u b u l a -
que eleva la t e m p e r a t u r a de dichos elementos metálicos. C o m o el r o t o r gira res son de lubos doblados (en contraste con las de tubos rectos), siendo el
lenta y continuainentc, de 2 a 3 r p m , los elementos de la izquierda calentados doblado tal que los tubos entren radiahnetite en cl colector; véase la f i g u r a
por los humos g i r a n liacia la derecha. lid aire átmosftírico que entra por la 13.5, que muestra una caldera de i:uatro colec.tores conocida pov caldeia
parte superior dereciia, ab.sorbe calor de los elementos calientes. Por tanlo, jiay S t i r l i n g . Esta caldera puede pioyei tarse jiara quemar cualquier clase de
u n paso c o n t i n u o de elementos calientes p o r la zona de la corriente de aire. combustible, caibón cn diversos t i p is de parrillas, aceite o gas, pero esta
336 GENERACION DE ENERGIA CALDERAS ACUOTUBULAIIES 357
ilustración naiestru una unidatl de carbón pidveri/atlo. L a caldera de cua- verticalniente sobre las jiaretles del bogar. Estos tubos se suman a la siqter-
tro colectores tiene una capacidad de agua relativamente grande y es, por ficie absorbente de calor de la c a k b r a , y l i n i i t a u atleniás el incremento de
tanto, apropiada j)ara casos en rjiu; la carga lluctúa rápidauiente. la temperatura del revestiiniento reiractario tlel interior del liogar, lo que
Los gases del bogar suben, f i g u i a 13.5, a través de los lubos basta el co- hace posible elevar la intensidad tle la combustión y, coiisecuenteinente, la
lector I r o n t a l y a través de los serpentines del recalentador, si lo bay, des- producción de la cablera, sin peijuvlicar excesivainentc este revestimiento.
cienden entre las placas desviadoras, ascienden nuevamente en el último
p r o p o r c i o n a n una g r a n superficie (pie inlercepta las partículas de agua a E n los alimvfiitadores por debajo o de retortas, el caibón es e i n | J u j a t l o
medida Cjue el v a p o r circula sinuosamente entre las placas ajustadas con hacia el f o n d o de una retorta, f i g u i a 13,9, bien j w r un transportador tlel
' p o c a separación entre ellas. tipo de tornillo sin f i n o por émbolos, l^ste tljjo se hace pata tma sola leltirta
U n ejemplo de u n g r a n generador de vapor, se representa e n la f i g u r a 13.0. o para retortas i n i ' i b i p l e s . E n a q u e l l o , de u n a sola y tle ilos, las retortas son
' G r a n .parte de la absorción de calcu' en el bogar, es de calor radiante por generalmente horizontales, como en la f i g u r a 13.9, con la extracción tle ce-
m e d i o de las paredes de agua. L a j i a r e d f r o n t a l tiene algunos tubos del re- inza a un lado. E n los de múltiples retorta.s, éstas están inclinadas tlescen-
; calentador radiante y también u n recalentador de convección. L a c o m b i n a - diendo desde el frente hacia atrás con el descargador de cenizas en la jiarte
i ción de los dos tipos de recalentadores da p o r restdtado u n a t e m p e r a t u r a
f i n a l del v a p o r más a p r o x i m a d a m e n t e constante. Obsérvese el prccalentador
i regenerativo de aire y los serj)eiitines del rerrecalentador o recalentador i n -
t e r m e d i o a los cuales se retorna el vapor de la t u r b i n a después tle luia ex-
pansión parcial (§ 15,2), Se añaden ventiladores de tiro i n d u c i d o y forzado.
p
H a y una c a n t i d a d i n n u m e r a b l e de tipos de calderas, pet-o por f a l t a de
espacio no podemos mencionarlos. Las más modernas son las "plantas o cen- ; _^í^v de büsculu'
trales supeicríticas" qua entregan v a p o r a unos 350 K g / c m ^ abs. (o bien,
Cei liius
5 000 Ib/pulg'^ abs.) y 6 5 0 ° G. (o bien, 1 2 0 0 ° F . ) .
13.7 P a r r i l l a s y alimentadores mecánicos. Los hogares más grandes
consumen generalmente carbón p u l v e r i z a d o (o aceite o gas cuando son más
b a r a t o s ) . E n los tamaños intenviedios suele emplearse algún tipo de p a r r i l l a
a u t o m á t i c a [auncpie el carbón p u l v e r i z a d o puede utilizai-se para cualquier
capacidad m a y o r que unos 16 000 K g / h r (o bien, 35 000 I b / b r ) ], Aunciue
hay muchos sistemas excelentes de alimentadores mecánicos, sólo m e n c i o n a -
r e i n o i algunos. U n o de los primeros inventos fue la p a r r i l l a de cadena o Cámara princ|pal de c i l r e É S k T '
p a r r i l l a c o n t i n u a o móvil, cuyos nombres indican una diferencia en la cons- ««laíWJwrisjftf^iíij'isíw •*
¡ií C e n i c e r o l i i ^
trucción sin i m p o r t a n c i a para nuestro ) 3 r o p ó s i t o . Véase la figura 13.5. Los
elementos de la p a r r i l l a están ligados, jjara f o r m a r una ancha cadena sin f i n . l i é
^ que se mueve c o r i t i n u a m e n l e d u r a n t e su f u n c i o n a m i e n t o . Í.Jna capa o lecho
de carbón de esjjesor u n i f o r m e se a l i m e n t a o carga en u n extrema de la pa-
l'io. 13.9. Parrilla para alinieiitailur ¡lur tlebaju u de ¡elortas. (Con autorización de
. r r i l l a . L a m a t e r i a volátil se desprende p r o n t o , y la combustión continúa con ! D e t r o i t Stolcer ('lo., IJetroit.)
tal intensidad que jírácticamente sólo cpiedan cenizas en el o t t o exlremo de
la p a r r i l l a . A m e d i d a que la cadena se dobla alrededor de sus engranes, o trasera! Las toberas, f i g u r a 13.9, son pasos de la j i a r r i l l a para el aire. El t i r o
ruedas de cadena, traseros, va descargando la ceniza en el cenicero. E l aire forzado es esencial p a r a trabajar con alimentadores por debajo, debido al
para la coinbustión entra p o r aberturas a| costado de la ¡parrilla, y sube a gran espesor de la capa o lecho de combuslible. Los alimentadores de retor-
través de la m i s m a y de la capa de combuslible. Para la coinbustión e f i - ta única o doble, se hacen para cajjacidades de vapor de 450 a 18 200 l í g / b r
ciente, se necesitan arcos o bóvedas cuando se emplea u n a p a r r i l l a de cade- (o bieoi de 1 000 a 40 000 Ib/hr) ; los de retortas múltiples desde unos 6 OOÜ
na. G o m o los arcos o bóvedas frontales, f i g u r a 13.6, están m u y calientes, a 90 OOÜ K g / h r (o bien, 15 000 a 200 000 I b / h r ) , o más.
a y u d a n a c o m p l e t a r la combustión de los productos volátiles antes .de que Los alimentadores esparcidores o distribuidores, figura 13.10, t r a b a j a n
lleguen a las superficies más frías de la caldera, que tienen agua p o r u n eficiente y flexiblemente con una a m p l i a variedad de carbones. Estos a l i -
lado. E l arco trasero o bóveda de descarga desvía el aire, que es n i u y rico mentadores con parrillas de báscula vienen en capacidades de unos 450 a
en oxígeno, hacia la parte de la capa en la que la combustión es inás rápi- 56 700 K g / h r (o bien, 1 000 a 125 t)00 I b / b r ) de v a p o r ; con parrillas de
, da y donde m a t e r i a volátil no quein:ida puede quedar todavía; f,^as iiarriUas descarga c o n t i n u a , figura 13.10, desdo 13 600 a probablemente 182 000 K g /
de cadena pueden estar o no sometidas al tiro forzado. C o n éste son posibles h r (o bien, 30 000 a 400 000 Ib/lir) de vapor (5, 7), U n elemento g i r a t o r i o
velocidades inás altas de f u n c i o n a m i e n t o , por lo C[ue generalmente se eru- lanza el carbón al hogar de tal m a i i e i a c|ue se tlcjiosita más o menos u n i f o r -
jjlea. Los alimentadores mecánicos de p a r r i l l a móvil se u t i l i z a n para capa- memente sobre una p a r r i l l a h o r i z o n l t l . Las partículas de carbón más finas
cidades de unos 6 800 K g / h r (o bien, 15 000 Ib/hr) a 90 800 K g / h r (o bien, se q u e m a n antes de llegar a la capa o lecho; la combustión de los trozos
200 000 I b / h r ) de vapor, y ocasionalmente para unidades mayores (7). más pesados se completa en la parrilla, .iíl tiro forzado, que se puede regu-
362 GENERACION DE ENERGIA CONDENSADORES 363
lar c o i T i o ' de cosluiiibrc según la carga, se ] i r c f i c r e con los alinienladorcs fresco. L a diferencia media entre la l e i n p c r a t m a tlel agim rcfi igcr:nite y cl
esparcido^- vapor condensado es del orden de — '•Si'- C. (o liicu, 2 2 ° b ) ,
En ó.: co.; las cifras de capacidad dadas jjara ios alimentadores Los condensadores de va]jor son ¡i,; u n paso o de dos pii.'^os. Los conden-
preceden:;;;., ob.servaremos que se i.ililizan quemadores de aceite y de gas sadores de u n solo paso se usan doiule se dispone de s;;.';; ! r.anHd.ules d "
¡jara cualquier cajjacidad, desde las más pequeilas basta las .mayores.
Tur b'rirj
Allcrnn'lor
:.: xi:.
Vrtper rl'- r - , r o p r
rl;: ' o Irtr h n 10
sador aníllenla la presión en el m i s m o (de acuerdo cou la ley de D a l t o n de de utilizarse directamente como agua d e alimculacicSn s i n ( p i e resulten tras-
las presiones parciales) y la contrapresión en la t u r b i n a . Además, el aire tornos; aun u n agua que sea satisfactoria para una caldera pequeña que
reduce la intensidad de transmisión de calor y, por tanto, la capacidad del trabaje a baja capacidad, puede p r o d u c i r perturbaciones t;n o t r a i p i e f u n -
condensador, y especialmente a altas tenipeiaturas y presiones, su oxigeno cione a u n a capacidad relativamente alta. El agua i i i i p i O | i i a conduce a los
en el agua de alimentación ba sido la causa indirecta de tallas en los siguientes inconvenientes: l) depósitos de incrtisiaciones, 2) espuma, 3)
tubos de calderas. L a eliminación del aire se hace generalmente con eyec- arrastre de agini, 4) corrosión, y 5) ataque i n t e r g r a n n l a r del m e t a l , tpie lo
tores de aire de dos etapas o saltos (§ 16.22). hace (jtiebradizo.
13.9 Desrecalcntadorcs. E n muchas plantas con calderas de t e m p e i a - Los depósitos de incrustaciones proi edén d e sólidos en solución o e n s u s -
turas r e l a t i v a m e n t e altas, hay necesidad de vapor a baja t e m p e r a t u r a , que pensión y reducen el f l u j o o intensid:ul de la transmisión de calor, siendo
se puede obtener con u n desrecalen tador. L a presión más baja es u n a con- algunas veces la causa de que los tubns se quemen, l.a espuma, originafbi
por u n a nata de aceite y m a t e r i a vegetal cpie s e f o r m a sobre la stqierlicie
del agua en el cuerpo de la caldera o por alcalinidad excesiva i l e l a aliiueii-
tación de ésta, se produce cuando se fi r m a una m a s a d e b i u b u j ; i s e n l a s u
perficie del agua y muchas partículas de agua se j u o y c c t a n hacia el espacio
para el vapor. Esta es una causa, pero no la única, del arrastre de agini.
U n a caldera tiene arrastre de agua cuando cantidades tle ésta lelativaiiieiite
grandes salen con el vapor. Esla agua constituye un |ieligio para las tuberías
y los aparatos. L a corrosión es una tnmsfonnación del m e t a l , tal corno la
oxidación. E l m e t a l se hace quebradizo cuando ciertas impurezas están jire-
sentes, y es u n fenómeno cine se manifiesta por grietas y tallas e n las unio-
nes remachadas de la caldera.
C o m o las impurezas que originan los inconvenientes anteriores s o n de
clase y proporciones variables, es evi(,lente que u n mismo t r a t a m i e n t o no ser-
virá igualmente bien para todas las agu.is. Algunas iin])uiezas n o son dilíciles
de e l i m i n a r . E n cada caso, el agua deb': ser analizatla p o r u n ijuíinico coni-
pelente. Gon u n análisis conocido, se j'uede jirescribir u n t r a t a m i e n t o ade-
cuado.
13.11 E s t r u c t u r a de un átomo. Antes d e |>roreder a consideraciones
l''lo. 1 3 . 1 2 . Desiecíúentador. S e u t i l i z a u u c o n t r o l de t e m p e r a t u r a p a r a r e g u l a r l a
someras acerca de la conversión de musa en energia, repasaremos algunos
circulación del agua. ( C o n a u t o r i z a c i ó n de T h e S w a r t w o u t G o . , C l e v e l a n d . )
conceptos de Física. U n átomo es h i u n i d a d m á s pieipicña tle u n elenienlo
químico p a r t i c u l a r . U n elemento es n n . i clase básica d e m a t e r i a ( t a l como
secuencia de u n pioceso de estrangulamiento, tpie disminuye la t e m p e r a t u r a
el oxígeno y el u r a n i o , de los cuales más de 100 se h a n e n c o n l r a d o en la
del v a p o r recalentado sólo en u n a [itxjueña c a n t i d a d . Los desiecalentadores
Naturaleza o h a i r sido creados a r t i f i c i : d n i e n t e ) . L a representación común
se utilizan tainbiéir para mantener u n a t e m p e r a t u r a constante en la tubería
del átomo, que está apoyada en la evidencia experimental, es aquella en
p i i n c i p a l dei abastecimiento de v a p o r bajo condiciones variables de carga;
que tiene un núcleo alrededor del cual se mueven los electrones (partículas
éste es uno de los problemas prácticos en relación con los generadores de
cargadas negativamente) en f o n n a p a n cida a como los planetas se mueven
v a p o r que consiste en mantener la t e m p e r a t u r a del v a p o r saliente rnás o
alrededor de u n sol.
rnenos constante en la del proyecto. L a técnica del desrecalentamiento cons-
E l núcleo está compuesto de protones, tpie son |),ulículas cargadas posi-
tituye, u n j j r o c e d i r n i c i i t o para p r o p o r c i o n a r esta regulación. E n u n a f o r m a ,
tivamente, y de neutrones, que son partículas neutras; ambas tienen v i r l u a l -
f i g u r a 13.12, el desrecalentamiento consiste en mezclar agua y vapor reca-
mente la misma niasa; u n nucleón es nn protón o u n neutrón. E l número
l e n l a d o . E l calor necesario para evaporar el agua se toma del v a p o r que se
de protones se l l a m a número atómico Z. E l número atómico irlenlilica al
está desrecalentando. E l desrecalentamiento también se efectiia en t i n c a m -
elemento. U n átomo neutro liene el m i : i m o número, Z , de electrones carga-
b i a d o r de calor en el cual el agua y el vapor se mantienen separados ( c o m o
dos negativamente. U n átomo que ha perdido uno o más electrones está car-
en u n condensador de s u p e r f i c i e ) ,
gado positivamente y se llama ion; el a l o m o n o n n a l es neutro. Los isótopos
ó 13.10 T r a s t o r n o s que o r i g i n a el agua de alimentación i m p u r a . E l agua
de un elemento p a r t i c u l a r tienen el núsujo número de protones (el m i s -
c r u d a o c o r r i e n t e (no tratada) contiene impurezas en cantidades variables
m o , número a t ó m i c o ) , pero difieren en la masa debido a que tienen distinto
que dependen del origen de la misma. E n algunos casos, el agria c r u d a pue-
366 ' GENERACION DE ENERGIA RADIACTIVIDAD 367
núniero tle neutrones, N. E l número total de jjrotoncs y neutrones cn el nú- Si la masa atómica (escala física) cs M, la masa del átomo cs u m ; i , o sea,
cleo se l!r.;r.a iiíuiiero de viasa, A, c'.:^ es el entero más cercano al peso ató- i.6601 X 10~^' Ai g. El símbolo, masa y la carga de las partíciibrq bási-
mico; A Z N. As:, f ! peso at<Snjico del isótopo m á s común del u r a n i o cas son:
es 238.07 y. p o r tst;•..->, na n ú m e r o «a: -.nasa, A, cs 2.38, q u e es c l número total
Electrón, — - c " :
dr; wrcíc.^.cf; y cíe n::'.:roíic^?. cn so núcleo, li^l cuanlo 23.5, l a clase c|iie se jrueciG
masa = 0.00055 unía; carga = —1.6Í¡2 X H ! c o u l o m b .
fi.sionai, tisr.a 235 ,:>;:-/:one.= y neutrones en su núcleo, j j e r o el misino n ú m e r o Neutrón, n i i ' :
de protones (y de electrones) que ci Ü 238. Para i d e n t i f i c a r u n átomo par- masa = 1.00898 u r n a ; iicuí.:'".
ticular, se u t i l i z a n los slgiiientcs símbolos: rVotón, j|5':
masa = 1.00759 urna; carga = -í-l.(.;02 X 10 cr-;ilnnib.
X = .símbolo químico de la sustancia,
/( = número de-niasa (del á t o m o ) , Vemos c|ue el protón tiene una masa de más de I OOO veces la del c l e d r ó n ,
(a) zA--' y se deduce que la mayor parte de la masa tle un a l o m o está cn r l núcleo.
Z = núniero atómico (el m i s m o para lodos los isótopos
de las mismas especies). En f o r m a por demá.'; interesante, la uiecánica cuántica dcmucstrn (|nc una
partícula necesita un espacio cuando menos tan grande como su longitud
Recuérdese que el peso atómico del oxígeno cs tomado a r b i t r a r i a m e n t e por de o n d a j i a r t i c u l a r : A. = h/mc; dondi A = l o n g i t u d de onda equi\'alentc de
el químico como 16, pero como el o.xígeno tiene tres isótopos, 16 es el valor una partícula, li = constante de P l a n c k ; in = masa tle la parlícubi. y c —
m e d i o p a r a el oxígeno como se encuentra n o r m a l m e n t e . C o m o el físico tiene velocidad de l a luz. C o m o el electréu es u n a i i u t i c u l a m u y pequeña, (4
que d i s t i n g u i r entre los isótopos, ba asignado la masa de 16 al isótojjo espacio necesario, h/mc, es tan grantle que, scgéni esta teoría, no podri;i
( s O ' " ) más ligero y más a b u n d a n t e (alrededor de 9 9 . 0 % ) , con lo cual re- existir en el núcleo (226). Los neufrines y los protones necesitan menos de
sulta que los pesos alómicos de los otros dos isótopos dei oxígeno son 17.0045 l / I 800 del e.sjjacio j i a r a un electrón; d e a l i í (|ue, kígicamrntc se les pueda
( s O ' ' ) y 18.0049 (gO'-''), y u n peso atómico medio algo mayor que 16 concebir ocupando el núcleo. E l átom > más simple es el del liidrógeno, , 1 1 ' ,
( 1 6 . 0 0 4 4 ) . D e m o d o que la escala de pesos atómicos relativos, que utiliza f o r m a d o p o r u n protón y u n electrón en órbita. H a y rdias ¡.lartícula.':, un
el físico nuclear es ligeramente diferente de la escala q u í m i c a establecida. total de 30 .según u n a estadística reciente (226), pvvo no se estudiarán aquí.
A l g u n o s valores de los números alómicos, Z , y números de masa, z l , de U n a u n i d a d de energía utilizada '.:n la física nuclear es cl eleclióii-'colt
las formas más estables .son: (ev ), que es el trabajo hecho sobre 'in electróii (carga, 1.6 X 10" cou-
l o m b ) al moverlo a una velocidad constante a través de una difcicucia de
Z zl Z zl
potencial de 1 volt. C o m o esta u n i d a t l cs pequeña, f r c c u e n t r m c n t e se ntiliz;!
243 Nitrógeno ( N ) 7 14
Americio (Ain) 95 nn millón de electrones-volt ( m e v ) . Los siguientes son factores de conver-
Bario (Ila) 56 137 Oxígeno ( O ) 0 16
sión de las cantidades en unidades de) d e n o m i n a d o r a otras cn unidnt;les del
Boro ( B ) 5 10 Protoactinio (Pa) 91 231
Carbono ( C ) 6 12 Plutonio ( P u ) 94 239 numerador:
Cesio ( C s ) 55 133 Radio ( R a ) 00 226
Cviplón ( K r ) 36 !14 Rubidlo ( R b ) 37 05
MicIrÓRcno ( í í ) . 1 1 Sodio ( N a ) 11 23 10»-^, 1.6x10---='-!^, 1 . 6 5 x 1 0 - ' - - i í ^ ' f o bien, 1.2 X 10
mev cv nicv \
Litio (bi) 3 7 Torio ( T h ) 90 232
Nci.nunlo ( N p ) 93 237 Uranio (U) 92 230
Del equivalente de Einstein de la ent rgía/masa: 931 m e v / u m a , o 21.7 x
G o m o ilustración, vemos de esta talniláción y la fórmula (a) que la desig- 10^' K c a l / K g (o bien, 39 X Í O " Btu I b ) .
nación del físico del u r a n i o 238 es o^U'^^; l a del u r a n i o 235 sería 02U''''". 13.12 R a d i a c t i v i d a d . E l material cpie cs iatli:\clivo emite lo siguiente:
T a m b i é n obscl•^•arcmos que la constitución del átomo de j O ' " es de O elec-
1. P a r t í c u l a s a , a l i a , q u e son los ni'ici :os d e los á t o m o s d e l b e l i o (esto es, iones
trones, 8 jirotones y 16 — 8 = 8 neutrones.
de l i e l i o ) ; se d e s i g n a n i H c ' ( p o d r í a ser jn ) , lo q u e i n d i c a 2 p r o t o n e s y dos n e u t r o -
Una i m i d a d de masa conveniente para los cálculos nucleares es la uni- nes. P r o n t o e n c u e n t r a n electrones y se t r a i .iforiiian c n átnmo.s d e l i d i o , c o n p o c a p e -
dad de masa atómica ( u m a * ) ; es el recíproco del núinero de A v o g a d r o n e t r a c i ó n en c u a l q u i e r m a t e r i a l que intcrv< iiga ( u n o s c u a n t o s c c n l í n i c t r o s en e l . T Í r c ) .
(§ 4.6) y u n dieciseisavo de la masa del átomo g O ' " . ; Así, u n á t o m o q u e d a u n a p a r t í c u l a a p i e r d e dos p i o t o n e s y dos ncutrone.': y, p o r
tanto, se t r a n s f o r m a en otro e l c m e n l o .
2. P a r t í c u l a s /?, Ijctn, q u e son e l e c t r ó n s .a a l t a s i'r4orirI;ulcs, r n i i l i d o s p o r uú'dcp.'í
1.6601 X 1 0 - " - ^ f o bien, 3.66 X I Q - " — r a d i a c t i v o s . E n las r e a c c i o n e s q u e c o n s i d c i i r e m o s , l a d e s c a r g a r a d i a c t i v a piob.nblc rr.
unía \/ cl electrón negativo -,e°, j u n t o con u n a p a r t í c u l a n e u l r a a ú n m á s pequeíía, l l a m a d a
nculrino. L a p é r d i d a de u n e l e c t r ó n d e l m U e r i a l r a d i a c t i v o t i e n e l u g a r d e b i d o a q u e
Iin i n g l é s , e s l a u n i d a d cs a m u de ntninic tunss unit u n i d a d de m a s a a t ó m i c a . el á t o m o e s t á - " s o b r e c a r g a d o " de n e u t r o n e s , y c o m o cl n ú c l e o n o c o n t i e n e c l c c l r o u c s .
368 GENEfíACION DE ENERGIA EJEMPLO—DEFECTO DE A^ASA 369
D e c r c m e n t o de m a s a = 0.02559 uma
14-POTENCIA A PARTIR
c i r c i i i l o externo coneclaclo a los electrodos incluye un i n o t o r , se puede entre-
gar o p r o d u c i r trabajo. E l gas se ioniza calentándolo a una temperatura lo
DEL VAPOR
suíicientemente a l t a ; la adición del 1 % de gas de potasio al aire da corno
; resultado u n grado p a r t i c u l a r de ionización a una t e m p e r a t u r a m e n o r que
cuando se obtiene con aire p u r o . U n gas ionizado en 0 . 1 % es casi tan buen CicW d e O L l o . - A ^ o i
c o n d u c t o r como lo sería si estuviera totalmente ionizado (230). T a m b i é n es
necesario que el gas se mueva a altas velocidades a través del campo m a g n é - ¿Z'.c sO c e Drziy-ro.-i,
limitaciones del ciclo reversible. T a l vez productos calientes de la combus- ei cíe'o de \/u.por
ideal de una planta de vapor p r o d u c t o r a de potencia o eneigía mecánica, tiene cl calor añadido a presión con; lante lT'\-\o a f l u j o estacional io,
es rjue la producción ( t r a b a j o ) del ciclo ideal se c a i g a con cl Irabajo de AK = O, ecuación (g), § 5.4)
bombear el agua de alimentación jiara i n t r o d u c i r l a cn la caldera, pueslo que
(a) = hi — li„ Kcal/I<.R ( o b i e n , b t u / l b ) ,
este gasto de energía liene lugar nccesariainentc en la realización del ciclo,
mientras que la máquina ideal (o real) se considera i n d e p c n d i e n t e m c n l e de rcprcsetitado por el área ÍÍI-Z?-4-1-2-»I r.ii c! j i b u u j v7'. V e i rfl((i ic.sc la ecua-
la b o m b a . ción ( r t ) c o n la figura 14.2, donde, en el ciclo ideal, A„ ~ /(,; esto es, no
14.3 C i c l o y m á q u i n a ile RanUinc. E l ciclo de R a n k i n e , o ciclo de ex- hay ni rozamiento del flujo o corrienlc ni ¡lérdida, Q, de calor en ninguna
pansión c o m j j l c t a , fue el p r i m e r estándar de comparación acejitado para las
plantas de v a p o r productoras de [ l o l c i i c i a , y f r e c u c n l e m e n l e se usa como tal
en la a c t u a l i d a d . Véase la f i g u r a 6 . 1 , página 129. L a f i g u r a 14.1 muestra los
procesos en los planos vp y sT. E l , v a p o r sale de la caldera en el estado I , se
F i o . 14.2. /7iaginma.5 de «iiergíti para una (danta <i central de ¡inlencia o enrrpia
por vapor. L a s p é r d i d a s p o r r a d i a c i ó n , Q^, (,\i Y Q.n sor» g e n e r a l m e n l e p e q u e ñ a s . H a b r á
l i n a pee c e ñ a p e r d i d a d e c a l o r c n l a t u b e r i i d e a g u a cd. p e r o t a m b i é n .será m u y pe-
q u e í í a . L a l í n e a nin n o es r e a l m e n t e u n a t u b e r í a , p o r q u e el c o n d e n s a c l o r e s t á d i l e c t a -
m e n t e u n i d o a l a t u r b i n a p o r dcbajt?. E n este c u r s o o e x p l i c a c i ó n , n o se c o n s i d e r a n
las Q q u e u o e s l é n r . s p c c i f i c a d a s o ¡niplica^las.
a b v m n
tubería del lich ideal. E l calor rechazado, como un núinero positivo, (pre-
(a) fh)
sión constante o f l u j o estacionario con A/f = 0) cs
Fio. 14.1 Cicla de Rankine. Los volúmenes del líquido en (a) y el i n c r e m e n t o de
t e m ] ) c r a t u r a 31} e n (l>) están m u y exagerados.
(6) Q,, =-. h, — h., K c a l K g (o bien. B u , / I b ) ,
4 /
/
2 2 ^
(a) (b)
d i a g r a m a de energía de la t u r b h i a (que en el caso ideal de u n a expansión ingeniero basándose cn la experiencia. Para fines ¡uadémicos, jiodenios tomar
isentrópica constituye la máquina de R a n k i n e , f i g . 14.2), o del § 12.2U, que una línea divisoria a r b i t r a r i a : o i n i t i r e n o s el trab:t.jo de la bomba para pre-
el trabajo es siones de o menores que 20 Kg/ciri^ abs. (o bien, 400 Ib/pulg- abs.) ¡ lo i n -
cluiremos para presiones mayores de 1 1 i n d i c a d a . N o sienipie es aconsejable
' (/) ÍV = — A / i = K c a l / K g (o bien, B t u / l b ) ,
considerar AK = O pjara la turbina (i 17).
( M Á Q U I N A D E R A N K I N E , AK = O, A Í = 0)
14.4 C o n s u m o específico de v a p o c E l gasto de agua, o el consumo es-
representado p o r el área C-1-2-Í/, f i g u r a 14.1 (a), y a u n a escala más n a t u - pecifico de vapor, es el número de kilugiainos (o bien, libras) de vapor su-
l a l , p o r ei á r e a 6-1-2-a, f i g u r a 14.3. C u a n d o la ecuación (/) se aplica a la ministrados a u n a ináquina por u n i d a d de trabajo. L a u n i d a d de trabajo
ináquina, el estado 1 es el estado a la entrada de la máquina, y el estado 2 es generalmente el C V - h r (o bien, el l i p - h r ) o el k i l o w a t t - h o i a ; pjor t a n l o ,
es el estado a la presión de escape después de u n a expansión isentrópica. L a el consumo específico de vapor se e).presa en kilogi-íunos p o r caballos de
c o m p a r a c i ó n de las ecuaciones (/), (c) y (d) demuestra que el trabajo del v a p o r - h o r a (o bien, en libras p o r horsepoiuer h o r a ) o en kilogramos (o bien,
ciclo lEueio es ¡gual al trabajo b r u t o W menos el trabajo de bomba IF,,. Esto libras) p o r k i l o w a t t - h o r a . Supóngame s que el trabajo W está en K c a l / K g
también es revelado p o r el diagrama de energía de toda el I L O del ciclo (o bien, B t u / l b ) , y observaremos que hay 632.5 K c a l / G V - h r (o bien, 2 544
( f i g . 6 . 1 , pág. 1 2 9 ) . D e m a n e r a que observaremos que el trabajo de u n a B t u / h p - h r ) . Entonces el consumo específico de vapor, iv, es:
tnáquina de R a n k i n e (AK - O, As = 0) es la entalpia i n i c i a l menos la
632.5 ^ (Kcal)^(GVdir) _ ^ K g de vapor
1 f i n a l , y el t r a b a j o del ciclo de R a n k i n e es esta disminución de entalpia menos (14.2A)
W (Kcal)/(K(Vde vap¿,) " GV-hr
. el trabajo de la b o m b a :
Í14 2 A ' l w ~ 2 544__ (Btu)/(hp-hr) ^ J b , ,e vapor
(14.1) iy„„u = W — I F „ = / l l — 7i2 — Wp K c a l / K g (o bien, B t u / l b ) .
; ^ W (Btu)/(lb-vapei) • hp-hr
(CICLO D E R A N K I N E )
;(14.2B) „;=M_IigJqfíP?L i cargable a la máquina. Para la máquina de R a n k i n e , = Ih — / i / - ; K c a l /
, K g ( o b i e n , Btu/lb) y
(w K G / C V - H R ) (wk K O / K W - H R )
L a m a q u i l l a ideal coiresjjoiulienle a una real que íuncionc de acuerdo con la ecuación (14.4) rnostrará que los siguiesites cambios aumentan el rendi-
máquina de Rankine, ea aquella en la cual /) la jiresión y el lítnio (o el miento de R a n k i n e :
r e c al e n i a m i e n t o ) al princij/io de la expansión isentrópica en la máquina
¡dea!, ( p u n t o 1, f i g . l ' l . 3 ) son los mismos que la presión y el título (o el b .Si se disminuye la temperaiuia del Coudensadorj f i g i u a 14.4, el c a l o r l e c l i a -
r e c a l e n i a m i e n t o ) en l a válvula de toina de vaj)or, o regulador, de la m á q u i - z a d o s e r á m e n o r , el t r a b a j o s e r á m a y o r y, p o r tanto, habr.á un incrcmerUo del rendi-
na r e a l , y 2 j la presión al íinal en la expansión isentrópica de l a m á q u i n a miento. S i n embargo, la naturaleza define piceisameute el l i m i t e de m e j o r a m i e n t o
q u e se p u e d e c o n s e g u i r p o r estos medios, i'ara condensar el v a p o r , se u t i l i z a tm su-
idea! ea i g u a l que la presión de escape de la ináquina real. Se sigue que /ii
m i d e r o d i s p o n i b l e n a t n r a l i r i e n t e . l ' u e s t o q u e s a b e m o s p o r la s c g u i u l a ley q u e n o b a b i á
y li¡-. en la ecuación (14.5) son las mismas j i a r a las máquinas real e ideal. ganancia neta si se recurre al e i d r i a m i e n l o i|rlificial, tendremos que coidormarnos
Por t a n t o , la ecuación (14.5) nos dará el r e n d i m i e n t o térmico i d e a l , el r e n - con una temperatura del condensador algo mayor [por ejemplo, 1 0 ° C. (o bien,
2 0 ° F . ) ] q u e l a d e l a g u a de c o n d e n s a c i ó n pro. e d e i U e de rios, lagos, etc. L o s n n : j o O ; s
condensadores están tan bien proyectados que podemos adinitir con c o n f i a n z a que no
es p r o b a b l e n i n g u n a g i a u m e j o r a l é r m i c a c n c i i a fase ilel c i c l o , p e r o se e s t á n l i a c i e n -
do esfuerzos c o i i t i r m a i n e n t e j i o r su m e j o r a m i e n t o , d e b i d o a cjue en p l a n t a s o c e r U r a l c s
m u y grandes a u n una jiequcña mejora inqjlic; un a b o n o económico significativo. L j
interesante observar q u e las p l a n t a s conticnsadoias fimcionan c o m ú n m e n t e cou ma-
yor e f i c i e n c i a d u r a n t e el i n v i e r n o q u e d u r a i U i . cl v e r a n o , debido a la menor lempe-
r a t u r a del a g u a r e f r i g e r a n t e en a q u e l l a e s t a c i ó n . U n a i j l a n l a i i d o r m a de u n a p r o d u c -
c i ó n de p o t e n c i a un 1 0 % mayor durante el irivieriu> [ p r e s i ó n en ei c o i i d e i i s a t k u ' de
2.5 c m ele H g aba. {o b i e n , 1 p u l g de I l g ) ) q u e d u r a n l e el v e r a n o [6.3 cin de llg
abs. ( o b i e n , 2.5 p u l g de Hg}].
2. Si se aumenta ¡a presión de ¡a ca¡de u, l a l i n c a de e v a p o r a c i ó n se levanta,
por e j e m p l o , d e s d e 4-1 h a s t a em, f i g r u a 14.4. L a c a n t i d a d de c a l o r r e c l i a z a d a dismi-
(b) •
n u y e e n l a c a n t i d a d cdnp, figura 14.4; l a d i f e r e n c i a c n los c a l o r e s a ñ a d i d o s , b-3-4-l-<;
Fio. 14.3b. -Repeítda. y akelnp, es p e q u e ñ a ; el i c n d i m i e u t o t é r m i c i generalmente amnenta. Muoiiey (2'l)
h a c a l c u l a d o los r e n d i m i e i i t o a de R a n k i n e p a r a presiones h a s t a de 211 Kg/cui' abs.
d i m l e n l o térmico i n d i c a d o , e¡, o el r e n d i m i e n t o térmico al freno, et, según (o bien 3 000 I b / p u l g ' alia.) con el e s t a d o laiíjal siempre sobie l a l í n e a de vapui
saturado (el p u n t o 1 ea v a p o r s a t u r a d o ) y 1 a encontrado q u e cl r e n d i m i e n t o ideal
ei consumo de v a p o r que se utilice, Los rendimientos de la m á q u i n a son
a l c a n z a u n m á x i m o a:/íj Í S 17t) K g / c m ' aba. (o bien, ~ 2 500 lb/|)ulg" a b a . ) , cuan-
como se d e f i n i e r o n en el § 0.10; la pme, como en el § 6.7. L l despkczamien- do l a p r e s i ó n de escape es a p r o x i m a d a m e n t C i iIc 0.14 K g / c m ' aba. (o bien, 2 Ib/iuilg'
to o c i l i n d r a d a efectivo de la m á q u i n a p a r a 1 K g (o bien 1 Ib) de vapor abs.).
es VD = V i , f i g u r a 14.3. E l r e n d i m i e n l o m e c á n i c o se define en el § 0.11. Por encima de unos 176 I C g / c m " abs. (o bien, 2 500 Ib/pulg' abs.), el r e n d i -
14.6 E f e c t o de condiciones ünales en c l r e n d i m i e n t o térm¡co de la m á - miento disminuye (cuando el v a p o r e s t á s a t u r a d o inicialmcnte).
3. A u n t p i e n o se e v i d e n c i a a p a r t i r de un diagrama s'V, el consumo de vapoi
q u i n a de R a n k í u e . A u n q u e bay limitaciones a este enunciado, la experien-
recalentado, por ejemplo, el ciclo 1-2-3-4 e n l u g a r d e l i j - 3 - 4 , l i g u r a 14.4, mejora cl
rendimiento t é r m i c o . D e hecho, la m e j o r a en el r e i i i l i i i i i c i i t o t é r m i c o r e a l j i u e d e sci
de un mayor porcentaje que del ciclo idc d corrcapujidicntc. ¡..as pcíiucñas jiar-
ticulaa de a g u a en c l v a p o r q u e p a s a n a a l t a ; velocidadca jior las p a l e t a s o a l a b e s de
la t u r b i n a , a d e m á s de tener u n efecto de e i o i i ó n sobre é s t a s , r e d u c e n c l r e i i d i m i c n t ü
i'io. 14.4. Efecto de ¡as presiones de tra- de l a t r a i w f o r i n a c i ó r i . de 1:» e n e r g í a . O b s é i v c c en l a f i g i n a 14.4, cpie c n a n t o mayor
sea l a p r e s i ó n p a r a u n a t e m p e r a t u r a i n i c i a l d a d a , m á s h ú m e d o e s t a r á el v a p o r en el
bajo sobre el rendimienlo de Rankine. Para
e s c a p e , p u n t o ii c o n t r a p u n t o d.
presión aumentada de la caldera en m, se
Consecuentemente, a preaionea m á s altas de vapor, se h a c e más conveniente cl
supone que l a temperatura máxima perma-
calentamiento p a r a r e d u c i r el g r a d o de liuiu.-.dad en los saltos o e t a p a s de b a j a pre-
nece la misma, U « Se desprecian los
sión de l a t u r b i n a .
efectos d e l s u b e n f r i a d o .
4. L a l e c c i ó n d e l c i c l o de C a r n o l ea q u e c u a n t o m a y o r sea l a t e m p e r a t u r a media
a l a c u a l se a ñ a d e el c a l o r , permaneciendo conatante la t e m i i c r a t u r a de e s c a p e , ma-
yor s e r á el r e n d i i n i e n t o t é n n i e o . C o n este m o t i v o , a l g u n a s de las m a y o r e s centrales
" ^ . p e térmicas están proyectadas p a r a la presión a u p e r c i í t i c a , figura 14.5, con la tempera-
t u r a en 1 tan alta como la p r á c t i c a a d m i t a con los m a t e r i a l e s q u e se v a y a n a utili-
Cía stig.ere que c u a n do ciertos cambios p r o d u c e n un a u m e n t o del rendi.níen- zar. Obsérvese que el c a l o r n p se a ñ a d e a lemperatlira constante. Una cxiiansión
i s e n t r ó p i c a a p a r t i r de d i c h o c a t a d o 1, c o n d u c e a u n t í t u l o b a j o e n 2 y a las d i f i c u l -
t<^ del ciclo I d e a l cambios análogos en el ciclo real aumentarán generalmente
tades m e n c i o n a d a s en c l p á r r a f o anterior.
el l e n d t n n e m o térmico real. Esta es una de las razones de la i m p o r t a n c i a de P a r a e v i t a r esta s i t u a c i ó n , se u t i l i z a el r e r r e c a l c n l a i n i e i i l o , c o m o se d e s c r i b i r á c n
los c e l o s Ideales. Para la máquina tle R a n k i n e , u n estudio nurnérico de l a • el s i g u i e n t e c a p í t u l o .
386
POTENCÍA A PARTIR DHL VAPOR s iV^AOUlMA Dt EXPANSION INCOMPLÍiTA J O /
14.7 M á q u i n a de expansión i n c o m p l e l a . James W a l t * inventó y per- Para obtener la ecuación de! trabajo rn la f o n n a l i n a l más satisfactoria, .se
feccionó ias características principales de ia m á q u i n a de v a p o r de m o v i m i e n - aconseja bal qr cl área l-2-F-/z que en la f i g u r a 14.T se encpnlió era h, — / N
to a l t e r n a t i v o . C o m o lara vez se expansiona el v a p o r hasla ia presión de para ( 2 = 0 (vr//; = dh jiara ,7 = é ) , y añndiiTc r l ár; ri ?.-"-'n-F, tjue cs
escape, un estándar de co,u|Mración más a p r o p i a d o deberá tener en cuenta y2{p2 — Ih) /}• Entonces tenemos:
/i, - - /i/.,
Lmeo
Para determinar las condiciones de funcionamiento de u n a ibáquina ideal
/tfe v o p o r fio. II.6. Diagrama de una máquina de expansión que corres|ionda a cierta máquina real, adinilamo'; rpie />, (máquina ideal)
y saturado
incompleta. J'ocdc considcinrse que esle d i a g r a m a es el sea igual a la jnesión de estrangulamiento (o en la l o m a ) de la máquina
de u n i u d i e a d o r cornentn para una máquina sin espacio real, sujiongainos cjue r l titulo (o cl ict:alenlaniifnto) en I d i : la ináqui-
muerto. Sólo cl 1-2 cs un'proceso Icrmodinárnico que na ideal sea igual al título (o el recidenlannento) en el rstiangul.nniiento
com;)icndc nna ma,;a conslaule.
de la ináquina real, consideremos cjue ,'2 (máquina ideal) S.'.T igual a l:i ¡ne-
sión de liberación (iniciación del escajie) de la niár|iiina rerd, y adinilamos
V
que p^ (niácjuina ideal) sea igual a b; jircsión de cxnuls'ón o escajic de la
máquina real. Por siijniesto que la exji insión ideal 1-2 c; isentrópica.
del c i l i n d r o basta que la j)vesión baja a la de escaj^e, .'3, después de !o cual,
cl vapor cs cxpu'sado del c i l i n d r o a lo largo de 'i-n. E l área encerrada en
\.2-3-a-b representa el trabajo de la uiác|uina ideal de exijansión inconqjleta. a q u e l l a é p o c a . D e s p u é s tle dos m r d r i o s q u . : no U i v i r r o u é x i l o , y y.\n d i u c i o , W a l t
e s t u v o a p u n t o de r e n d i r s e , c u a n d o p e r s u idió al U r , R o e b u r k j i a i a q u e f i u . - i u c i a i a
sus e x p e r i m e n t o s . N u e v a m e n t e , se c o n s t r u v i ron otras dos m á q u i n a s s i n é x i t o y e u t o n -
* l a m e s W a t t ( I 7 3 t / - 1 0 1 9 ) l i i j o de p a d r e s escoceses de l a c l a s e m e d i a , e r a u n ccs el m i s m o D r , R o c l m e k t u v o d i f í c u l l a d c : f i n a n c i e r a : ; , Uc:^l,uiés de UUÜ,S c i n c o a ñ o s ,
n i ñ o delitcado, l i i n i ó o y c o n p o c o s dedeos de j u g a r c o m o lo l i a c c n otros n i ñ e s . D e b i d o R o e b u r l t v e n d i ó su p a r l i c i p a c i ó n a u n fab l é a n l e , M n l l i c w l l o u b i ' u . fp,iicn estuvo en
a u n a d c i l i c T . a l u a m i a l evidente, bie i n l r e n a d o p a r a c o n s t r u c t o r de i n s t r u m e n t o s . p o s i b i l i d a d e s de c o n l i m i n r s u m i n i s t r ; i n d o a y u d a í i n a n c i c r n , r o e n dc,";fniés. con m e -
C o m í l a l f u e l l a m a d o j i a r n r e i i a r a r u n m o d e l o d e l a m á q u i n a de N e w c o m c i i . Mientras j o r m a n o de o b r a , se coic^truyó u n a i n á q u i n a cpic t ü o b u e n i c s u l l a d o y a.^ceuró u n
t r a b a j ó c n e s l a m á q u i n a , j u / . g ó ip.ic s e ) i O f l í a m e j o r a r , c o n e l r e s u l t a d o d e q u e a n l c s é x i t o c o m e r c i a l . Dc,':pucs de i i i s l a l a r n n a di sus m á i p i i n a r , \Vnlt e s c r i b i ó a B o i i l l o n lo
^le t p i c a c a b a r a s ú v i d a t i a b i a c o u r c t > l d o l a m a y o r í a de las c a r a c t e r i s l i c a s l i á s i c a s d e si,gnieule: " L a vc|ocicbuI, bi \uo.lcncia, l a m a g n i t u d y cl I c n i t i l e r i i i d o de l a m á q u i o n
l a m o d e r n a m á q u i n a de v a p ir. W a t t tuc c u r e a l i d a d u n a u l o d i d a c l o , aunque tino cau.ian u n a s a t i s f a r r i ó n e x t r a o r d i n a r i a a lodos los r s | i c r i : i d o r c s . . . U e a l u í l n i l o iiiui
u n a I n i c u a e d u c a c i ó n . A d e m á s I c n í a u n a I c n a c i d a d e u s u s p r o p é s i t o s q u e cs r a t a c n o dos vece.'; la m á q u i n a a fin ríe q u e t r a b a j . - s i i a v r m c u l c v lint;:i mr-nns r u i d . i : p c o i cl
la ( i c n c r a l i d a d ric los b o m b r c s . \n:xo i p i e t a n a m e n u d o se e n c u c l i l l a c n aquellos
Sr. no p u e d e d o r m i r a m e n o s que p a r e z c a b a U ; i u l r fiuio.oi y, por o l r : i parle,
que logran grandes hazañas Afortunadamculc. t a m b i é n era inteligente. Antes d e q u e
cl r u i d o p a i c r e I r . i n s m i i i r e r a n d c s ide-ns d r su p o l c u c i . i ni i c u o r a i i l r , q u i e n p : u r c r no
c o i v i t r u y c r a su p r i m e r m o d e l o tle m á q u i n a , e f e c t u ó a m p l i . : i 5 i n v e s t i g a c i o n e s a c e r c a de
es má.5 i m p r c s i o u n d o p e r cl m é r i t o m o d c 5 l ( de iin;i in,i:|uin,i q u e [inr el de u u Itotn-
l a s p r o p i e d a d e s d e l , v a p o r , s o b r e las c u a t e s , p r á c l i c a n i e n t e , n o se c o n o c í a n a d a c u
brc"
POTENCIA A PARTIR DEL ViíkPOR EJEMPLO 3^*^
G32.5 6 i2.5 ^, „ ,
U a ciclo de expansión i n c o m p l e t a se representa en la f i g u r a 14.7, y en
c) Trabajo indicado: llb = "jliT" ' i O T Kcal/Kg
su análisis se puede seguir el plan usual del análisis del ciclo, aparte de cpie
es rnás fácil trabajar con el ciclo ideal cqnivalmile que tiene u n a condensa- Trabajo al freno: Ib, - Ib, - - ( 0.05) (64.0) - 55.2 Kcal/Kg
e) • " - - ¡ ] r - ^ ¿ - - * > 0 %
orne indicada
pmemuicaaa
= 'l^h^'lÁ^É^ ^ 1 } ' ' ^( 0.^í^^^^l)-
. 7 0 0 ) ( 1 0 000)
^ y'sí K g / c u i ' .
Resolución en unidades inglesas. Previ m i e n t e b a y q u e b a c e r las s i g u i e n i c s susli-
tucionea:
En el enunciado: 160 I b / p u l g ' al3s.; 4 o O ° F . ; 3 0 I b / p u l g * a b s . ; 15 I b / p u l g aba.
21.0 I b / l i p i - l i r ; 85%.
En l a bguia 14.0: 11.35 K g / c m ' abs. =í 160 I b / i m l g ' : i O s . ; 204° C , ~ 400° F,
Fio. 1 4 . 7 . Ciclo ele expansión in- F'iü. 14.Ü. Máquina ds expansión in- 2.11 Kg/cm' abs. ~ 30 Ib/pulg' abs.; 1.055 Kg/cm' aljs. ;~ 15 Ib/pidg' abs.
complela. completa 374° K . := 673° R.
Y resulta;
e q u i l i b r i o interno en p¡,. E l calor rechazado, = ¡u es el mismo que íl =" ( í í — 3'aí/»)>
• el calor recliazado a lo largo de 2-3-4, que es u-¿ — u., -|- /i^ — /r,, ambos 1.5900 - 1.6993 — 1.3313y, y, - 0.15%, .v, - 91.05%.
a) Vc = 13.746 — ( 0 . 0 0 1 5 ) ( 1 3 . 7 : 9 ) 12.eipiesVlb.
14.8 Ejemiilo. Vapor a / i , 11.35 K g / c i n ' abs. y a /, = 2 0 4 ° C . es e n l r e g a c l o
al esUaiigulaiuieiilo, ü válvula de toma, de u n a i i i á t p i i i i a . K l vapor ae expansiona ir - h, — h, -I J (pi — P,)
ba.sta 2 11 K g / c i i i * a b a . , e n q u e t i e n e lugar la liberación o iniciación del escape, l . a e i : -
pulaión o e s c a p e ea a 1.055 K g / c m ' abs. U n a prueba de l a m á q u i n a mostró un con- 12.61
1 217.6 — 1 007 I
I
(30 — 15)( 144) - 165.0 Utu/lb.
aumo específico de v a p o r de 9.75 Kg/C;Vi-hr y un rendimiento mecánico del 0 5 % .
Hállense: a) el t r a b a j o i d e a l y el r e n d i m i e n t o t é r m i c o i d e a l ; b) el c o i i a i i m o específico
ideal de v a p o r : c) loa t r a b a j o a a l f r e n o e i n d i c a d o ; d) cl lendimiento t é r m i c o a l fre- Hendimiento térmico ideal:
no; e) el r e n d i m i e n t o de m á q u i n a al freno; f) la p m e de l a m á q u i n a ideal y la pme
. i l M 16%.
indicada. Véase la figura 14.ü.
( A , -
Resolución, a) E l estudiante debe verificar todos los v a l o r e a t o m a d o a d e l a a ta-
blas de vapor del A p é n d i c e . Laa propiedades e n 2 se e n c u e n t r a n utilizando s, •= i,. v:q)or
q u i n a , donde W y W son trabajos del f l u i d o , ideal y real, y /t, y / i ^ , .son las iniento de la t u r b i n a es u n o de máquina, y así cs llamado algunas veces jiero
entalpias del escape, ideal y real. Si el proceso es adiabático y AK = O, el no es piecisanicntc un rendimiento indicado ni al Í K no de la máquina. Si (4
balance de energia da vapor de escape se rccalienta, las lectinas ric t c u i o c r a t i u a y presión definen
el estado 2', f i g u r a 14.9. Si el vapor de escape es in'niicdo, entonces el valor
(;•) ---- h, - W, de li^, debe estimarse p o r cálculo. E n niár|uinas
Q por radiación no deberá exceder de! 1 % de ¡h.
bien aisladas, la jiériüda de
(MÁQUINA IDEAL)
14.10 bjeniplo. Ivii la n i á r i u i n a ilefiiiida r n el r j r i n ] 4 o de.l 5 H (I, drlcnninrsr;
[k] /,^,.= / , . ^ _ H / ' la entalpia del c 3 r a ] i c de la n i . ' u p n n a i d e a l y la e n l a l p i a y el l i t n i o del ese.ipe de la
(MÁQUINA REAL, (2 = 0, AK = 0) mácpiina real. H á l l e s e además el t r a b a j o p< r d i r l o de la niá'jniua ic.al (§ 12.22) y el
bajo a.l freno, I L 0 . L a pequeña diferencia ( I b ' — IV„) ,se debe cn su mayor
p a r t e al r o z a m i e n t o en los cojinetes y cn las empaquetaduras. A d a p t a n d o la a u m e n t o de la energía t m disponible para una Icmi.icrnlura del s u n u ' d c r o d e I ' , ^
ecuación [k) a estas dos ináquinas, tenemos: 305° K . (550° R.).
Resolución. T)c\B tomamos los siguientes cíalos: h, = 670.4, \V — 92,
W, = 64.9. D e la tabla zl20, para = bO'iS K g / c n r a l i s . , h„ = 6 3 9 . 3 , h,„ - 530.7,
(O /,,^,~/,,__H/, = / i , - ^ í í c a l / K g
s, = 1.7549, - 1.4415, f,,,. = 1 0 0 . 5 7 ' C . V é a s e bi l i g u r a 14.0.
( M Á Q U I N A t)E V A P O R DF. M O V l l M Í E N T O A . L T I L U N A T I V o )
611,5 - 639,3 — 530,7r.-, o s e : - , y,. - 5.16%, ,v.. 94.04%
íXs j . . - • s,. Con loa c o m e a i t l o s de humedad en e y e', se p u e d e n calcular los (o) T r a b a j o perdidoa-i = A« — Vit, — h\- A. K c a l / K g (o bien, B l u / l b )
v a l o r e s d e s e n esos e s t a d o s ; por tanto, p u e d e c a l c u l a r s e 'J\ Sin embargo, e u este
Si (2 = 0, como casi lo es en una tubería bien aislathi, el juoceso se a j i i o x i -
ejemplo, como el punto e' está en la región humecta, las á r e a s cjue r e p r e s e n t a n tra-
b a j o pertlido y aiunento de l a e n e r g í a no disponible, son, c a d a u n a , r e c t á n g u l o s de ma a u n proceso de estrangulamiento adiabálico, a enlalpía constante, re-
a n c h o ee'; p o r t a n t o , AP-„ y el t r a b a j o p e r d i d o s o n p r o p o r c i o n a l e s a las a l t u r a s d e los presentado en la f i g u r a 14.10 jior iiA. E n este caso,
r e c t á n g u l o s r e s p e c t i v o s , esto es, a l a s t e m p e r a t u r a J absolutas. L a t e m p e r a t u r a de s a t u -
r a c i ó n a 1.055 K g / c m ' abs, es de 1 0 0 , 5 7 ° G , ~ 3 7 4 ° K , C o n 7'. =- 305° K., (jti) T i a b a j o Jierdido,,-.! = A„ — A j — A , i b A„ hu- h^ K c a l / K g
(o bien, B t u / l b ) ,
A / ú ^- ( t r a b a j o p e r d i d o ) (.^^íi j (2i_iii^05i 22.1 Kcal/Kg. (PÉHDIDA P O R ESrRAI lUUl.AMlEM-ro)
Resolución cn unidades inglesas. H a y cpte h a c e r los m i s m o s c a m b i o s tpje e n e l ya que A„ = A^, L a pérdida de disponibilidad eu el jiroceso a-\á dada
§ 14.a y a d e m á s 5 5 0 ° R . en vez de 3 0 5 ° K . Y resulla: /i, = 1 217.6, \V 165.8, por la ecuación (7.10) del § 7,12,
¡y, - 1 16.7. D e l a t a b l a / 1 2 Ü ' c o n p. - 15 l l j / p u l g ' a b s . ; /i„ - 1 150.8, / i , , - 969,7,
í„ = 1.7549, 1.4415, í..,. = 213.03" L . Iq) AQ, = Ah — 'J\i\s = A, A„ - ¡\.{s, — Su) K c a l / K g
(o bien, Btu/1),
M á c p i i n a i d e a l . A, ^ h, — W ^- 1 2 17.6 - - 165.8 == 1 0 5 1 . 8 Btu/lb.
v i m i e n t o real de m r f l u i d o no puede lener lugar sin tal fricción. H a y p o r tanto g u l a m i e n t o e n l a t u b e r í a , Q - = 0 ¡ a l represi uta
e s t r a n g u l a m i e n t o m á s p é r d i d a de c a l o r , Q Se
una jiérdida inevitable en cualc]uier tubería, jjérclida en que i n f l u y e la rnag-
e x a g e r a n los efectos p a r a q u e los p u n t o s a, 1 y
i i i t u d de variables tales corno la velocidad de I l u j o o corriente, la densidad
Á se s e p a r e n p a r a m a y o r c l a r i d a d ,
y la viscosidad del f l u i d o . Si el f l u i d o es vajjor recalentado, los estados se
clefinen por las lecturas de la presión y la t e m p e r a t u r a . Entonces, conside- i. rn O s
r a n d o únicamente tramos cortos para los cuales Q, es p e q u e ñ a y A K O, y
suponiendo que el v a p o r de la tubería sea el sistema, f i g u t a 14.2, obtenemos c o n d e n s a d o r pr, = pi ^- 0 . 0 7 0 3 1 K g / c m ' a b i . I D e t e r m l n e n s e : a) el t r a b a j o p e r d i d o y
el a u m e n t o d e l a no d i s p o n i b i l i d a d p a r a T, •= 3 1 2 ° ÍC.; y t j el t r a b a j o p e r d i d o si cl
(n) ha=- a + Al. [L\K = 0] e s t r a n g u l a m i e n t o es a d i a j j á t i c o . c)
i n c l u y e n d o el m e d i o c i r c u n d a n t e .
C a l c ú l e s e < 1 c a m b i o l o l a l de e n t r o p í a d u r a n t e <i-l-2,
(Obsérvese cjue A P , el cambio en la energía potencial, ¡juede volverse m i - /ííio/ucíií/i. a) E n las tablas z l 2 0 y zt21 del A p é n d i c e encontramos;
p o r t a n t e cuando el f l u i d o es u n lícjuido.) L a ecuación ( u ) jiuede utilizarse p. ^ 126 6 K g / p, - 90.43 K g / p, = 0.07031 K g / h, = 614.44
para d e t e r m i n a r Q. cuando se conocen los estados a y 1 . E l jjioceso de es- cm'aba cni'al>s. cm'abs. /i,„ = 575.1 2
t r a n g u l a m i e n t o se utiliza a veces jjara gobernar o regular máquinas y t u r b i - (. » = 3 7 r C . 1. = 3 3 0 ° C . 30.74" C ,
/ i . = 700-2 - ' A, = 690.1 ¡o - 1.9702
nas de vapor, en cuyo caso el estrangulamiento jiuede ser grande a m e d i d a í . •= 1 . 4 0 4 4 i . = 1.4079 - 1.0156
que el mecanismo regulador actúa jiara reducir la a j i e r t u r a de u n a válvula
P a r a o b t e n e r las p r o p i e d a d e s e n b, f i g u r a 1 4 . 1 0 , teiicinos
situada en el jjaso del vajior, cuando se aligera la carga sobre la rnár|iiina.
D e b i d o a su efecto desliaictivo sobre la energía disponible, el c o n t r o l o regu- i. = (J» — yií/») 6
lación ] i o r estrangulaniiento a plena admisión se utiliza sólo en máquinas 1.4044 = 1.9702 — 1.0456y,.. de d o n d e y» 31.1%
motjices pequeñas.
A » = fil4.4—(ib311)(!i75.12) - 435 Kcal/Kg
E l t i a b a j o p e r d i d o debido al cambio de estado de ci basta 1, f i g u r a 14.10,
se t o m a como el t r a b a j o de l l a n k i a e desde el estado a { - ha — hu) menos cl P a r a v e r i í i c a r esta s i t u a c i ó n , u t i l í c e s e tu =' 7 0 0 . 2 y d e l c r n i l i w s e el c s t a i l o c n A des-
trabajo de R a n k i n e desde el eslado 1 ( = h\ /i^), o sea, pués de u n e s t r a n g u l a m i e n t o a d i a b á t i c o . E n l a t a b l a z l 2 1 , o b s é r v e s e q u e p a r ; i A , -«
r O T E N t l A A I'ARTIR DEL VAPOR GONGLUSION
s, - i . •« 1 . 4 0 7 9 - (.9702 — I.0456r„ osea, y, = 30.9% 0.039 K c a l / K g - ° K . por c a d a kilogramo d : vapor rpic fluye o c i r c u l n .
/,, = G i 4 . 1 — ( 0 . 3 0 9 ) (:)75.12) - 43G Kcal/Kg. Resolución en unidades inglesas. H a ) rpic hacer j u r v i . - u i i e i U e ¡ a s síguicnu-,^ ^ u s .
titucioncs e n el c n u n c i a c ' . o : I 8 0 0 I b / p i d g ' ^rh.-i.: 7 0 0 ° I'.; I 1 0 0 l l : , / p i , l . , ; ' ,nb.s.; f i - I U " P , ;
f.^os t r a b a j e s d e R n n k i n c s o n
561.7° R.
tp.^ /,» = 700.2 — 435 - 265.2 ICcal/Kg.
= 1 000 lb,/pulg'abs. = 1 400 I b / p u b ? ' a b s . I lb/pu!.g'rd,s. h„ - I 106,0
IP,.,, = /,, — . = fil!9.l — 436 - 253.1 Kcal/Kg. (, = 7 0 0 ° F. I, 640° F. I, - 1 0 1 . 7 4 ° F. /i,„ 1 036.3
Tr.nbajo perdido,-, = 265.2 253.1 = 12.1 Ivcal/Kg. /•„ = 1 260.3 /., " 1 240.4 s, 1,97112
.1, = 1.4044 j ,= 1.4079 o, - I.IM56
L.a disminución de l a d i s p o n i b i l i d a d e i U r e d y 1, f i g t u a 14.10, s e obtiene de
SH •= ( j « — 3'^.Oo) »
ACÍ = /,, — /., —7% (j, — j„)
1.4044 = 1.9702 — 1.045i.y^' o y» - 31.1%.
^ G09.1 — 700.2 — 3 1 2 ( 1 . 4 0 7 9 — 1.4044) =>—12.15 Kcal/Kg.
/,„ = 1 lOG—(0.311 1(1 0 3 6 . 3 ) - 704 lUu/lb.
Aparte de l a d i f e r e n c i a q u e resulta de o p e r a r c o n la regla de c á l c u l o , esta respues-
ta es l a m i s m a que la del trabajo perdido, 1) debido a que el eslado 2 esld en la j, = = 1.4079 = 1.9702- l.0456ya o y, - 30.9%
región húmeda, de manera que lodo el Irabajo jterdido aparece debajo da la linea de
/,,= I 1 0 6 — ( 0 . 3 0 9 ) ( i 036.31 = 706 lUu/lb.
temperatura 2) debido a que la lemperatura del sumidero, T„, es la muma que T,
H\, = /.. — / i , = 1 260.3 — 704 - 4 76.3 Btu/lb.
AC1\ /n — A . — 7 - . ( j , — j , )
(A'éatrse las lai)Ias d e \ ' a p o r ) , )• 3 ) debido a que no se hace trabajo en la tubería. Véa- 7'. -= .'>6lÍ7° R . •
se la f i g u r a 12.14, § 1 2 . 2 2 . S i 7'„ f u e r a menor q u e Ta, l a p e r d i d a de di.siionibifidad
s e r í a m e n o r q u e el I r a b a j o perdido. AJ.„„„,,.„ = G« J J ' L . = , 0.0354 Blu/lb-°R.
7', "561.7:
b) E l trabajó perdido para u n proceso de e s t r a n g u l a m i e n t o adiabático aA, figu-
ra 1 4 . 1 0 , e s hn — ht. U n a verificación rápida mediante las tablas de vapor, establece AJ = 0.0035 4 0.0354 = 0.0309
el b e c h o d e q u e el e s t a d o B e s t á e n l a re.i^ión I n ' i m c d a , d e m a i u ; i a q u e hn — ''^ e s t á
r e p r e s e n t a d a p o r e i á r e a r e c t a n g u l a r inblín. Vos tanto, por c a d a l i b r a d e v a p o r que fluye.
::::::3a ¿
NOTA: Compruébense las resoluciones con las tablas por la gráfica de Mollier. 1.^ ,ie . l i s p o n i b i l i d a d ; b) cl cambio tupil de
5-CICLOS PARA P L A N T A S la figura 15.2 para cl equivalente de dos máquinas de R a n k i n e 1-2 y 3 - ' l , es
O C E N T R A L E S DE VAPOR
[a] . W = / i , — h, c h, — / i , K c a l / K g (o bien Btu/üi)
MODERNAS
( M A Q U I N A )
(circo)
= ¡u — hn T /i,, — / u
15.1 I n t r o d u c c i ó n . Se considera que la I n m i e d a d m á x i m a conveniente
mientras el vapor pasa por las paletas o alabes de la t u r b i n a es alrededor (c) QA = /ti — /ir, I- /i.T — h., - IL„ K c a l / K g ( o b i e n , B t u / l b ) ,
del 10 al 1 2 % , debido a que las partículas de agua erosionan dicbas paletas,
donde An = Ar, -|- Ib,, E l rcndiinicntc térmico de! ciclo ideal es, como de
o r i g i n a n d o mía conservación o m a n l e n i m i e n t o costoso. Desde una tempe-
r a t u r a i n i c i a l p a r t i c u l a r , la b u m e d a d del va|)or a u m e n t a después de u n costumbre, c = IP,ici„/6./i. Si no se tiene la obia de K e r i i a i i y Kcyes, cl t i a -
proce.so iscntrójiico (u o t r o proceso adiabático do t r a b a j o ) a m e d i d a que
a u m e n t a la jircsión i n i c i a l , f i g u r a 1.5.2. L a temj.icratura m á s alta que se
puede u t i l i z a r está l i m i t a d a por el d e b i l i l a i n i e n l o de los metales si la tem-
p e r a t u r a a u m e n t a por encima de un valor d e t e r m i n a d o [alrededor de 310
a 3 7 0 ° C . (o bien. 600 a 7 0 0 ° F.) ¡laia cl acero corvientel. Se hacen a c t u a l -
mente algunos diseños p a r a 6 2 0 ° C. (o bien, 1 1 5 0 ° F.) (5); donde se j u s t i -
fica el exceso de rosto, se utilizan temjieraturas tan altas como 7 6 0 ° C. (o
bien, 1 4 0 0 ° ¥.)(?). D a d o u n techo o cielo j i a r t i c u l a r de t c m o e r a t i u a ( j i r e -
I Aguo
siones I.iaslanle menores que la c r i t i c a ) , a m e d i d a que la jiresión aumenta — B o m b o clel oouo
de o l i m e n l o c í ó n
se aloanza u n p u n t o en que el v a j i o r de las etajias o saltos de baja jiresión se
vuelve demasiado húmedo. Para evitar esta situación, jiodémos volver a Uépósilo_ ^I
de ogijo 1 ^ Bombo de
recalc-nlar, o sea, rerrecalentar, el \apor después de una expansión jiarcial colicnle I
I
con lo cine resulta i.m r e n d i m i e n t o térmico m e j o r a d o (§ 14.6). Véase la
f i g u r a 13.0, jiágina 35-9. FIO 15 t Esqnr.nli f ' « ' « disl'oncuh, rlr
l'ici. 1 5 . 2 . Ciclo de. rrrrecolrn-
lamicnto. L a l u m i e d a c l c n 4 cs m e - -
„ „ „ / W m i í a o ceMral con rcrrecolcrarrrmr 'lo.
L'l.2 E l ciclo ideal de r e r i c c a i c n l a i n i e i i t o . L a f i g u r a 15.1 es u n esquema i i p r q n e en o; el t r a b a j o de b o m -
VA s i s t e m a e s t o d a c l lb.O; H ' . . . r —- " < -;
que muestra ias características princijiales de! ciclo de rerrccalentamiento o beo, 5 - / I , e s t á c o n s i d e r a b l c m c n l e
aimicnlaílo.
recalentaiñiento i n i c r m e d i o , y la f i g u r a 15.2 mueslra tlicho ciclo en el piano
sT. Com|iárcnsc c^tas ilustraciones cuidadosamente, y antes de seguir sti es-
t u d i o , obsérvese la situación de los jiuntos 1, 2, 3, 4, 5 y B, cjue tienen los bajo de liomlieo clel ciclo ideal jiuede calcularse (véanse los 12.15, 23.12)
mismos significados cn ambos diagramas. como
E l c a l e n t a m i e n t o tiene lugar en la caldera y en el recalentador a lo largo de
Í3-6-1, f i g u r a L'J.2. Después de la exjiansión iscntrójiica 1-2, el v a j i o r sale . lb„ = hn - ^ ^^-tl^^l K c a l / K g (o bien, B t u / l b )
de la turbina y es rcrrecalcntada de 2 a. 3. Tíesjiués de o t r a exjiansión isen-
tréijiica, 3 - ' l , cl vajior se condensa, 4-5. En 5, el lícjuido s a l m a d o se bombea 15 3 L a máquina ideal con r c r r c t ; d c n t a i u i c n l n . E l vajioi no iiuc-de pa-
a la caldera como un líquido c o m j i i i n i i d o , condición ü. C o m o ajnendimos sar l^or uu rerrecalentador sin u n a caida de |iicsión, bi n i a g n i l u d de: la cual
cn c! 5 14.3, cl l i a b a j o de una máquina de K a n k i n e menos el l i a b a j o lotal lep ndc de la resistencia a .su ÍIujo o corrienlc. C-omo una deferencia a! a-
de bombeo es el t i a b a j o neto del ciclo. V é a s e la figura 15.1. Utilizaremos de la máquina, quien probableinen.e no fabrica - ; - ' - - ; ^ -
esle |ilanteamienlo jiaia el análisis del ciclo de esle t a j i i t u l o , auncjue. por y que, en ningún ca.so, desea g i a v a r su máquina con esta perdida, la p-aclica
398 ,'
LA MAQUINA REAL CON RERRECAléNTAMIENTO 401
400 CICLOS I'ARA PLANTAS DE VAPOR MODERNAS
nario (o c o i r i e n t e constante), el caloi real suministrado en el ierrecalenladtu
consiste en tener (;n coenla esta calda de presión al calculai' el t i a b a j o de la
es hi—hr, una c a n t i d a d evidenlenruite nienur tpie la / r , / t , d e la ma-
m á q u i n a ideal. U n i c a i n e i i l e se efectúan en la mácpiina Los procesos de e x p a n -
quina ideal. Entonces, teniendo en cuenta la iiértlitia en el re.recalenlador y
sión, como se i n d i c a n en los planos sT y sli en la f i g u r a 15.3, donde el estado
1 representa la condición del vapor en el estrangularnienlo, (o sea, en la vál- acreditando a la máquina con K , ab (o bien, l U u ) , obleiieiuos e l rendi-
v u l a de toma de v a p o r ) , el estado 2 está a la presión real, pero «o a la t e m - miento térmico real combinado.
peratura (o t i t u l o ) real a la cual el v a p o r sale de la t u r b i n a para dirigiree Ib/c ÜGO
al rerrecalentador, el estado 3 representa la condición real del vapor cuando ¡J,,(7i', X - t A 7 - - - /ir j '
- EJ — / i . L A , - - h.,
entra nuevamente a la t u r b i n a , y el estado 4 está en la línea de la presión
3 4 12
real del escape. líl trabajo total es dado por la ecuación (a), en la cual los w,__ ^^^L
"/i,"" 'wit(/ii— /'n b hs—'hr) '
/ij. (real)
íij (ideol)
W' (leül)
s s • '5
W (ideuO
(o) (b)
15.5 R e g e n e r a c i ó n . Observamo.'i en el ciclo cíe Ranicinc, y lambién se l-b-a-2) es igual al calor suministrad.) durante 3-4 (área m - 3 - 4 - ) i ) , y puesto
verifica en el ciclo de l e r r c c a l e n l a n i i e n l o qne se acaba de describir, que el que esta transmisión de calor es sim|iletncnte tm intercambio dentro del sis-
agua fria se sumerge en el agua caliente de la caldera, para mezclarse con tema, estas cantidades de calor no intervienen cn las exjircsioncs jiara el
ésta eu f o r i u a irreversible. Si se pudiera diseñar alguna f o n o a p o r la cual ü a b a j o y cl r e n d i m i e n t o . E n consecuencia, el trabajo neto,es Xf).. donde las
se inidiese calentar el agua a la t e m p e r a t u r a de l a caldera m e d i a n t e un i n t e r - cantidades de calor son las transmitidas a la."; fuente.': e.xlerna.s o desde éstas.
c a m b i o reversible de calor d e n t r o del sistema, como en el ciclo de Ericsson Podemos escribir,
(§ 6 . 1 0 ) , entonces se podría evitar esta mezcla irreversible, con lo cual el M'„„,„ = = 7-,(,t, — , , ) - T A s . - s , )
ciclo ideal resultante podría tener u n r e n d i m i e n t o tan alto como el del ciclo
Q,A = J\{s,—5.,) .
de C a r n o t .
E n vista de que .c; — r , cs igual a , ( , — . s , (las curvas 1-2 y 4-3 son jiaia-
U n pian bijjotético m e d i a t i t e el cual se lograiía este calentamiento del
agua, se rcjnesenta esquemáticamente en la f i g u r a 15.5, cn la cual el rotor lelas), el r e n d i m i e n t o es el mismo qu ,', el del ciclo de Cat'not,
"o rodete de la t u r b i n a está rodeado ¡;)or u n a envolvente bucea. Admítanlos
Erivolvenle de la l u r b i n a ,f7olor de lo h j r b i n o J-ja lección que nos enseña cl ciclo d i ; C a r n o t , cajiítulo 6, es que jiara con-
seguir el m e j o r rendimiento, el caltu- clelie añatiirst; a la teiiijicratura más
1 Vopor
alta. Si todo el calor no jiuede aña lirse a la I r m j i e i a t u r a más alia, cual-
Caldero
quier jjaso que aumente la tem|ieratuia media a la cual el sistema, recibe
calor, conducirá a una mejora. Eso eí lo que hace u n calcntamienlo real
regenerativo del agua de alimentación: aumenla la temperatura media n la
P o r e d divl50ria (Aguo) m n a b
que se recibe el calor jirocedente de una fuente externa.
conducloro
15.6 C i c l o regenerativo. A u n cu i n d o el ciclo regenerativo precctlcnte se
.Pío. b'3.5. Cir.lo legcneraliiKK EsqnemAlir.o. La ,I"ro. 15.6. Calsnlantícnío pudiera conseguir en la jiráctica a j i i o x i m a d a i n t : n t e , cs iiujirobable cjue j i u -
sobstancia d e t r a b a j o es el s i s t e i n . i . regene.rniwo perfecto. Se dos-
diera utilizarse, debido al bajo título del vajior d u r a n l e las últimas ctajins o
p r e c i a n los c f e c l o s del t r a b a j o
de b o m b e o . C o m o la c u r v a 1-2 saltos de ia expansión cerca del j i u i i t o 2, f i g u r a 15.6. U n . efecto similar ríe
cs p a r a l e l a a l a 4-3, los c a m b i o s regeneración se obtiene mediante la •xlraccitín o .uingrado de jiequeñas cati-
d e e n t r o p í a ab y mu s o n i g u a l e s .
lidadcs de vajior en varios puntos d u r a n t e la exjiaiisión, utilizando tan com-
pletamente como sea posible la cnerp.ía del vapor san.grado eu lugar de ab-
que al p r i n c i p i o de la expansión e! vapor es saturado ( p u n t o 1, figtira 15.6). sorber la energía necesaria de todo el vajior. D e esta manera, la jioición
E l agria de alimentación procedente del condensador se debe bombear a j i r i n c i p a l del vajior, la que continúri cxjiansioiiándosc y realizando trabajo,
través de la jiarte bucea de la envolvente de la t u r b i n a , f i g u r a 15.5, retor- no es sometida a una condensación excesiva. L a figura 15.7 muestta c.^-tiue-
nándola a la caldera. E l condensado entra a d i c h a p a i t e hueca cn la c o n d i -
ción 3, f i g u r a 15-6. E n la izarte i n t e r n a -a la envolvente ,se encuentra el vajior
justo cerca de ser cxjiulsado en la condición 2. A l i o r a bien, a medida c|ue el
condensado o cl agua de alimentación c i r c u l a a lo largo de la cn\olvente
hacia el extremo de alta presión de la t u r b i n a , toma calor del v a p o r que
está ai otro lado, a través de u n a pared divisoria perfectamente c o n d u c t o r a .
Consideremos la historia de u n a gota de a g u a ; (rodemos i m a g i n a r cjue esta
gota tome o absorba calor con u n a intensidad o gaido tai (]ue se encuentre en
todo m o m e n t o a l a leiiij.ieratura del vapor que este frente a ella en el o t r o
lado de la envolvente, l i s t a cs la f o n n a reversible de transmisión de calor.
Por tanto, u n k i l o g r a m o (o bien, u n . i l i b r a ) de agua he calentará g r a d u a l -
mente a lo largo de 3-4, y, al mismo t i e m p o , u n k i l o g r a m o (o bien, u n a l i b r a )
del v a j i o r de la t u r b i n a perderá g r a t l u a l m e n t e la m i s m a c a n t i d a d de calor
d u r a n i c lá expansión 1-2. A tal intercambio de calor d e n t r o del sistema se
,.le l l a m a calcnlmiúcnlo regenerativo. E l agua entra luego a la caldera en un
Fio. 15.7. Esrjucura 'Ir. lu liisposicii'ní /ir! cnlr-utamicrito regenerativo. Para unid.idrs
e;slado saturado, 4. C o m o el calor rechazado o cedido d u r a n i c 1-2 (área inglesas h a y q u e •mst-luir K g por Ib
404 CICLOS PARA PLANTAS DE VAPOR MODERNAS CICLO REGENERATIVO 405
iiiáticameute u n ciclo legeneralivo con tres calentadores abiertos (CA), o siderarernos despreciables los trabajos de bombeo individuales, y 6 y fi^, 7 y
' sea, de mezcla. La l i g u r a 15.ü representa este mismo ciclo en el plano sT. fi,, etc., como puntos coincidentes. En cada calentador, el calor añadido al
Para s i m p l i f i c a r el análisis, consideremos que un k i l o g r a m o (o bien, una agua es igual al calor cedido ]>or la condensación del vapor sangrado. Kn
l i b r a ) de v a i K J r entra eu la t u r b i n a en el eslado 1, l i a b i e n d o llegado a este consecuencia, tenemos:
sin pérdida desde la caldera. Después de una expansión basta el estado 2, se
calor a l agua = calor del vapoi
sangran K g (o bien, Ib) [una fracción de Kg (o bien, de I b ) ] para el ca-
(/) Ca'entador (1) : { l r n , — ,n, ^ ?n,) {Ir, — h,) = tn,(A,--/,,),
l e n t a m i e n t o del agua de alimentación. E l resto del vapor ( 1 — / « , ) K g (o
{g) C a b n t a d o r (2) : ( 1 — ) ( / < « —A,) - " ¡ ^ ( A , -A»),
bien. Ib) continúa expansionándose en la t u r b i n a hasta el estado 3, donde
(A) Calentador (3) : (1 — ' » , ) (A„ — A„) = m,(A, — A.),
otra c a n t i d a d de vapor, i/¡¿ K g (o bien, Ib) se extrae para dicbo calentamien-
to. E l resto ( 1 — m i — m-i) Kg (o bien. Ib) continúa u n a expansión isen-
donde, a manera de exjdicacióti, A . — Au es el calor cedido por la condensa-
trópica. E n el estado 4, se extraen i?i„ K.g (o bien, Ib) para el calentamiento, ción de un kilogramo (o bien, una l i b r a ) de vapor desde 2 hasta 9, y ; n , es
la masa de vapor condensado; A^ — .'i„ S í Ao — A,,8 = A^ — H'^^ es el
calor necesario jiara calentar un kilogr.uno (o bien, un:t l i b r a ) de agua desde
8 hasta 9, y (1 — m,) es la masa de agua que interviene. Halladas las
diversas entalpias específicas en 2, 3, 1 , 5, 6, 7, i i y 9, podíanos utilizar las
ecuaciones ( A ) , (g) y (/) en este orden para encontrar m , , 7»., y m-^.
__mi (l-ffl|)Kg-'
E n seguida, obsérvese que este c i t l o regenerativo se puede concebir como
f o n n a d o de una serie de ciclos de Rankine, 1-2-9-10, 2-3-8-9, 3-4-7-8 y
'(l~m,-'""r"'í)t^9- 4-5-6-7. Escríbase la expresión del trabajo bruto o de la mátpiina para cada
utro de estos ciclos imaginarios, pero ol servando que la masa tle vapor qne i n -
terviene en cada uno de ellos, no es uu k i l o g r a m o (o bien, una l i b r a ) . C o n -
sultando la f i g u r a 15.8 para la masa implicada en cíida caso, encontraremos
qne el trabajo es
FiO. 1 5 . í t . Ciclo regíneraliuo. Lüs I r a b a j o s de b ü n i b e o ( 6 - / ) . , e l e . ) e s l á n e o n s i d e r a b l e - (¿) fP.uu = A, — h^ -I- (1 — m i ) (A, — A3) I- (1 — m, — m , ) (A3 — A,)
iiiciite auiueutados. P a i a unidades inglesas bay q u e suslituir K g por Ib.
-b (1 — — rn2 — " I 3 ) (h, — A J ) K - a l / K g de vapor en la válvula de toma
(o bien B t u / l b de vapor en í d e m ) ,
de m o d o que quedarán en la t u r b i n a (1 — uh —m. — i n - j ) Kg (o bien, Ib) para la máquhia p a r t i c u l a r de ia f i g u r i 15.7. E l trabajo neto del ciclo es
que se expansiona más y pasa al condensador. Este peso de v a p o r se conden-
sa, y el condensado se bombea al calentador (1) de 6 a B^, donde se ca- (;) í'l^ueto = IT.aia — 2 I L p K c a l / K g dc vapoc (o b i e n , B t u / l b de v a p o r ) .
lienta desde /Ja hasta 7, f i g u r a 15.0, al mezclarse con los rn-, K g (o bien, ib)
E l calor suministrado desde u n a ¡uent-: externa al ciclo ideal es Q^ = A , —
de v a p o r sangrado para este propósito y que se condensa de 4 a 7. C o m o se ABO, donde h¡,a = A» -I 1L,„, figuras 15.7 y 15.0. Obséivcse que Ib,,, repre-
supuso que el calentador es abierto, rn^ K g (o bien. Ib) de vapor conden- senta el trabajo de bombeo de la cu; ría bomba tlel ag^ua de alimentación.
sado se mezclan con (1 — i n , - — n r ^ — " ¡ 3 ) K g (o bien. Ib) del con- Así que,
densado procedente del condensador, de manera que la c a n t i d a d de agua £).r = A p — A» — I'Kp, K t ; a l / K g (o bien, B t u / l b )
bombeada, de 7 a BT, al calentador (2) es (1 — • — 7 í i - b ) K g (o bien. I b ) .
E n el calentador ( 2 ) , esta agua se calienta desde la condición fi, liasta la E l r e n d i m i e n t o térmico del ciclo ideal cs el trabajo ideal de la ecuación ( j )
condición 8, f i g u r a 15.Í3, por la condensación de rn.¿ K g (o bien, Ib) desde d i v i d i d o p o r Q,,; por tanto, tenemos <• = W„„u,IO.i.
3 hasta 8. Salen del calentador (2) (1 — vu) K g (o bien. Ib) de agua, que E í trabajo total de bombeo, X1P,„ jiuede obtenerse de lo siguiente, si se
se bombea de 8 a fia y se calienta de fia a 9, f i g u r a 15.8, mediante la con- dispone de las Tablas de Vapor de K i enan y Keyes:
densación de m , K g (o bien, Ib) desde 2 hasta 9 en el calentador ( 3 ) . E l
(k) -ZW, = (1 — W r — m . , — m 3 ) ( A „ „ — - A „ ) T {l — m,~-m^) [Im, ~ lu)
k i l o g r a m o (o b i e n , libra) de agua que sale aliora del calentador (3) se b o m - 4 ( 1 — m , ) (Afls —- As) I ABO — A„ K c a l / K g (o bien, B t u / l b )
bea de 9 a fio p a r a i n t r o d u c i r l o en la caldera.
E n p r i m e r lugar, hallaremos ecuaciones con las cuales se jnieden obtener de vapor que llega ai estrangulamiento o válvula de toma. Los trabajos de
las cantidades fraccionarias de vapo;- sangradas, r?!i, " b , A l hacerlo, con- bombeo individuales se pueden obtener aproximadamente m c d i a n l e u n a
sideraremos únicamente la ley de conservación de la energía y despreciarnos compresión a volumen constante como antes. Por ejt;jiiplo, el trab;\jo de
el liechü de que el agua entra al calentador algo subenfriada; es decir, con- bombeo desde p^ liasta p, es:
406 CICLOS PARA PLANTAS DE VAPOR MODERNAS LA MÁOUINA REGENERATIVA 4 0 7
[ileen es puramente tma cuestión cconóniica. l'.l uso tit: u n a etapa tiuicluce a
(/) = /-„ - /.'-, - K c a l / K g (o bien, b l n / l b ) .
una decidida mejora del r c n d i i u i t : n t i i lérmicn, riiMu;i 15.1), y justilicaiá u n
,ga5to cn ecpiipo lelntivaincnte gr.anclc E l increinciito de I.'i mejora deb: !c) a
Además, como e l n a b n j o l o t a l dc boudico, Sl'b,,, es jícqueño c o n q i a i a d o con la adición de un sc,gunclo calentador n ' cs tan grande como cl i ' r o p o . M iiilo
otras energías bmdamentnics, u n a aproximación satisfactoria consiste cn el por el p r i m e r o y las ventajas cconómi'as \'an tlisinimiyciidi-i a medii;la t | i u - se
trabajo necesario para bombear u n Idlogramo (o bien, u n a l i b r a ) de líquido añaden más calentadores. Cluatro et;i|ias dc calcntamicntti del agiui dc a l i -
saturado a v o l u m e n constante desde pn basta / ) , ; p o r tanto, mentación son de jirovecho pani un:i presión ilc unos 42 Kg/cnr" (o bien,
600 !b/pulg-) abs. E l número econóuiico dc etapas aiimcnt.a conforme se
(»0 - I b „ ; = . ' ' l í l / ^ i p i ^ K c a l / K g (o bien, J3tu/lb). aumentan la jircsióii y la tciii])erattir:i iniciales,
15.7 L a máquina regenerativa, 1 ;v inátpiiua itie.tt se toma ele iiinclo r p i e
E n cada p u n t o de extracción, f i g u r a 15.0, deberla baber u n a solución de corresponda a cierta máquina real. E n la ináqiiiii:r ideal, las jnesioncs cu la
c o n l i n u i d a d e n l a línea de expansión y e n l a de v a p o r saturado [puesto que válvula de toma (o estrangulación), ••n los diversos punto:; de cxti:i,ct:ión y
la gráfica está hecha p a t a u n k i l o g i a m o ( o b i e n , u n a l i b r a ) j si se tiene e n cn ei escape son la,s iiúsmas que las t b : la mátptin.t l e a l ; l.uubién l . i I c i n p e -
cuenta el vapor sacado. Sin embargo, estas discontinuidades n o se i n d i c a n ,
M
t i c u l a r d c c a l e n t a d o r e s , l a e c o n o m í a cs
m á x i m a (lara u n cierto incremento d c
la t e m p e r a t u r a d c ! a g u a de a l i m e n t a -
c i ó n ; por ejemplo, cuatro calentadores
proporcionan u n a e c o n o m í a m á x i m a de (1-/7^i^^Kg
a l r e d e d o r det 1 2 . 3 % d e l c i c l o d c I l a n - ' /y;v. /-
kinc correspondiente, cu.ando l a tempe-
r a t u r a d e l a g u a de a l i m c i t t a c i ó n Í J Ü -
rnenta c n 1.90° C . ( o bien, S'IO-'F.).
P a r a u n i d a d e s i n g l e s a s , los datos c i n d i -
c a c i o n e s cpie se d a n d e n t r o d e l a g r á - (o) Plono sT (b) Plono Só
f i c a s e c a m b i a n p o r sus i g u a l e s s i g u i e n -
tes: 0 7 . 9 K g / c m ' m a n , = 1 2 5 0 I b / p u l g " F i o . 15.10. Afáqiiina regeneraliva. Ei p u i lo I r c p r c s c n l n c l v a p o r d e a g u a eral e n In
m a n . ; 5 1 0 ° C , = 9 5 0 ° F , ; 25 m m = 1 v á l v u l a d c e s t r a n g u l a c i ó n o toma. P a r a uniclades itrelcsa.? se c a m b i a n K . e p o r Ur.
p u l g : 3 7 , 5 n m i = 1,5 p u l g ; 5 0 mm. ==
2 pulg, ( C o n autorización dc Babcock
Increnionlo Iblol d e lo lf?(Tip. del oguo d e o i i m e n l o c i ó n , & Wilcox Co,, Nueva York,)
r a t u r a (o el titulo) e n d i c h a v á l v u l a r: l a n i i s i u : i en br; n u u p i i i i n s real e. itlca!.
E s t a s c o n d i c i o n e s , j u n t o c o n l a ex|>a'isióii i s c u t i ó p i c a , d e f i n e n l a l u á t p i i u a
p o n p i i ; gcncrolmente, confunden m:Vs <pie aclaran. En, tonsecuencia., el plan
i d e a l . P a i r tres e t a p a s d'4 c a l e i i l . u n i f ito r e g c i i n . i l i v o , d t i ; i b : i i o de bt m á -
más sencillo consisln e n trazar el d i a g r a m a como si d u r a n i c todo el |)rüceso
q u i n a e s t á datio |.«)r l a e c u a c i ó n , ( i ) , cuyos snbíniri< rs e s t á n rlt:.'"iiii'los r n l;i
i n t e r v i n i e r a u n itilogramo (o bien, u n a l i b r a ) de v a j i o r , e indicar sobre este
f i g u r a 15.10. P a r a o b i c n e r cl r e n d i m i e n l o I c i m i c o tle la m á t p i i n a , se c a i g a
diagrama las masas comprendidas c u i t e los diversos ],)untos, como e n la figura
a e l l a E^, q u e es l a e n t a l p i a d e l v a j i o r c u ba, \'álvul;i d c l o m a , / Í , , menos bi
15.0. A pesar de que l a masa del vapor cambia en diversos puntos durante
e n t a l p i a de! liquido s a t u r a d o corresj» 'iilienle n le Irinperotura rlr snliHa en
la expansión, el vapor restante se expansiona isentrópicaincntc. E n conse-
cl üUuno calcnlarl.ur del agua de a'intcnlación, / i , , , figura 15.10, o s e a ,
cuencia, hallaremos el título o la t e m p e r a t u r a e n cada puntó dc la línea de
/ti — / i . „ s i e m p r e tjiir el v a j i o r sangratlo se utilice ú i ú o a m e n l e j i a r a el c a l e n -
ex|iansión a p a r t i r de .f, = s, = s^ s, — .v,. Si u n ¡lunto se encuentra cn la
t a m i e n t o d e a g u a de a l i m e n t a c i ó n . J 'c inotlo (jue, r u l a m á q u i n a irgcur-
región húmeda, como el p u n t o 4, s, = [sg — y^Sf^)Obsérvese minuciosa-
r a t i v a de l a f i g u r a 15.10,
mente cl método de análisis de este ciclo regenerativo para que se puedan
f o r m u l a r las ecuaciones a]iropiadas j l a r a cualquier núniero de elapas sin
más ayuda.
E l ciclo q u e acabamos de describir, se dcnoininaiía cii:lo regenerativo L.os IKMCi'iilMJrs c a i c u fitlos dt: v:ijinr ;;,uii;i ;ul(i rn la nh'n¡uiiia irlcal ( m , , in,
ideal con tres ctajias de calentamiento del agua dc alimentación. Los ciclos y 111.,) se obtirnt:ii de b a l a n c e s tli: e n e i g i a , o ;:ra, rn |:i m i s m a I n r n m 'pu- los
reales en uso tienen de u n a a nueve etapas. E l número de eiajias tpie se c i n - corresjiondiciiU"; di4 eiclii ideal.
408 CICLOS PARA PLANTAS DE VAPOR MODERNAS CALENTADORES DEL AGUA DE ALIMENTACION 409
E l i ia ináquina leaí vio se sangran hís cantidades ideales de vapor calcu- blema se sugieren por los diagramas de eneigía ilc ¡as liguras 15.11 y 15.12
ladas con las ecuaciones (/), [g] y (A) - L a temperatura real del agua cjue donde los puntos de estado se definen en la l i g u r a 15.10. E n la figura 15.12,
sale íle los calentadores es i n f e r i o r a la temperatura del v a p o r utilizado para que es un sistema abierlo que incluye la turbina, el condensador, los caleniM-
el calentamiento. De i n a n e r a que la temperatura real del agua que sale del dores fie agua de allnientaeión y toda:; las bombas, menos la últlina, i:l e;iloi
úkimo calentador, figura 15.lÜ, es u n cieito valor í„., Por tanto, la energía real rechazado es
cargada a la máquina real es EJ ~ — Au-. Puesto que el trabajo c o m b i -
QrJ = (1 —• y.rn') (A,. - A,) ICcal/Kg (o bien, Btu/lb)
. . 2 t b m , ) Kg
l \ 3 ' ( l - / í ) , - í n ; ) Kg A
.'iKql
'I
y=0 I
¡i^njeiisorbi]
( l - m , - m 2 - " b ) Kg
0«
A IQ c o l d e r a
AA'=o -IV' Condensador J
Tur b i n o
(1 mj-mj-ziij) O,.
2' 3' V
\ — ' \-
m¡ Al,. m'¡hy /rij 0^. i l
IVp,
Flü. 15.11. Diagrama de energía para lurbina. í2 = 0.
Fio. i.5.13. Calentadores cenados o de superficie.
H a b i e n d o situado 2', el estado 3' se define p o r una línea isentrópica desde 2'
y por el r e n d i m i e n t o de la t u r b i n a ; y así sucesivamente. C o m o ilustración, requiera una bomba independiente p i r a cada calentador abierto, se puede
habiendo encontrado 4', figura 1 5 . 1 0 ( 6 ) , se localiza a en b f linea isentró- emplear una so'a bornba p a r a dos o más calculadores cerrados en serie, y
pica 4'-d y la Hnea de presión p„. Entonces, A.,- — As- = iji^lu- — A ^ ) , de esto es una ventaja. Las bombas y los calentadores se pueden disponer en
d o n d e so puede h a l l a r hy. E l contenido de h u m e d a d (o el t i t u l o ) se calcula diversas formas y combinaciones; la figura 15.13 no representa ninguna ins-
entonces con A j . = ( A j — y¡' hin)^, o se lee en el diagrama de M o l l i e r des- talación particular, pero sugiere las birmas de conectar los elementos, y el
pués de liaber situado el p u n t o 5'. Otros pianleamientos de este misaro p r o - modo de representar u n calentador cerrado. U n calentador de n n g r u p o
410 CICLOS PARA P L A N T A S DE V A P O R M O D E R N A S
tA M A Q U I N A REGENERATIVA C O N RERRECAILH 1A M I E N T O ^11
puede m u y bicti ser i n i calentadur a b i c i l o que se ubdice además para q u i t a r sangrado. El calor añadido al c o n d e s a d o en cl j u i m e r caWnlador (1)
Í-! aire disuclto al agua (127). Los gases arrastradlos, especia'jnente cl oxí- [h, - h,„) K c a l / K g (o bien, Btu/lb l de condrn.sado, j i e , , , j i r o b a b L n i n o , .
geno, soo perjudiciales para los metales. E l agua caliente ]niedc " r e t e n e r " es sat,sra.clona la a.pro.ximaci.'m / , „ - ' , , . . ] > maner,-, , , u e , ;,.u,d.-,ndo I,-,, r - , , ,
menos gas cpie c! agua f i i a , y, por este m o t i v o , el calentador abierto desae-
ticades dc energía, f i g u r a 15.15, o haeicndo balan,:es de energía j . u ; , (.nía
reador puede perfectamente situarse algo más " a r r i b a " dc la línea que cn
calentador se obtienen como antes (§ 15.0) );,., cruai iones j i a r a calcula, ,„
la f i g u r a 15.13. Si la jiresión en el calcrvtador es mayor que la aljoosférica (lo
que gcneralinentc sucede), el gas liberado puede salir j i o r iesjliraderos al
m e d i o c i r c u n d a n t e . Si la bomba B eleva la presión del agua j i o r encima
de la presión de la caldera, no se necesitarán otras bombas jiara cl agua de
alimentación. Consideremos abora el calentador cerrado 1 ( C C I ) ; nii K g (o
bien, Ib) dc vajior extraído a una jiresión n i e n o r que la del agua dentro dc
los tubos llega desdo la t u r b i n a y se condensa cn el jiroceso de calentamien-
to del agua de alimentación. U n a f o r m a de sacar, y aun ajirovecbar esle :(l-fii,)
condensado ( l l a t n a d o condensación) consiste en emjilear i m p u r g a d o r (127)
qru- la.deje pa-sar a u n a región en (jue ia presión sea inferior. U n p u r g a d o r ' " i C\-nh~m,) K n _ >
(o t r a m p a ) , T, es u n disjjositivo que se abre p a r a dejar f l i n r cl líquido bacia }f¿jir-^'
una región dc menor jiresión, como por ejenqilo al C G 2, jiero que .se cierra [i.
ll-rl
'•-fl-(ii,-ni,-m,) Kg..-' ( í l ; ' ^
vapor cuando, saliendo del rerrecalenlainiento e n t r a n inievarnente en la t u r - 15.11 Ciclos tle vapor binario. El estutliante h a l n á observado sin dutbi
bina, son las niisHuis en ambas mácpúnas. En la máquina ideal, todas las ex- alguna, las muy bajas presiones de vapor que acoinpniian a las bajas teni|)e-
pansiones son isentrópicas. Refiriéndose a la f i g u r a 15.16, hállese el trabajo de rattiras, por ejemplo, en la p r o x i m i d a d de 27" C. (o bien, 8 0 " F . ) . Durante
la máquina que se obtiene poi la ecuación (o) anterior. L a energia Ec car- las primeras éjxieas del desarrollo de bt producción de eneigía iTiecánica jior
gada a esta m á q u i n a ideal es la entalpia del vapjor entrante, iims el calor vapor, era difícil o imposible mantener en el condensíulor estas bajas piesiti-
suministrado p o r el rerrecalentador, menos la entalpia del líquido saturado nes. E l profesor jossc de A l e m a n i a suginó que un v;ijior distinto, del tli; agini
cuando sale del último calentador del agua de alirnentacicn sie^npre <p-ie se se utilizara para la tíxpansión en el intervalo de bis bajas temperaturas, u n
Escape"; i J'J"Ti''/X:\^- •
Fio. 15,16. Diagramas para una máquina regenerativa con rerrecaleníamienlo. Para Al r e t r e c o -
unidades i n g l e s a s se cambian Kg por Ib, Icidoiiiienlü, A , al vapor
Generodor {olíernodor) coneclado 3H.I H c j / c r o í
o lUJ Kg/cm»
.ibs.y'JB5"C
en esle exlremo l í e l c r u c del rerret ü P s . y 63I3''C
utilice todo el v a p o r extraído para el calentamiento del agua de alimenta- loinieiili., 30 7 K g / c r n ' y 6:38° C
c i ó n ; esto es:
Fio. 15.17. Gran turbina de vapor, (.umpound en tándem. Unidad tic 101)000
(r) Eo = Ih — Iho d- ( l — rrh) (h, — h-.) Kical/,Kg (o bien, B t u / l b ) Kw. Hay cinco lubos de entrada (lino di to.s cuales si- .-iprccia cn , l j , individual-
mente coiilrobidos por el rcgiibidoc, catla uno dc bis cualc.i c d n d u c c bacia una caja
dc vapor cn la válvula de toma. o banco dc toberas. A medida que la cariia aiiniciUa, cl regulador va .abiiciido más
tubos de entrada, para pro|)orcionar mayo, flujo o gaslo de vapor. I?,l primer salto,
E l r e n d i m i e n t o de esta máquina ideal es Waaie/Ec. o etapa, es de simple impulsión o a c c i ó n ; lr.is o t r o s s o n dc reacción, l'or PI se indica
Va. energía cargada a la máquina real debe tomar en cuenta: 1) las pér- presión intermedia; por BP, baja p r e s i ó n ; Pxl. quiere d e c i r e x t r a c c i ó n , y E s c , escape.
El único rerrecaleníamienlo tiene lugar p u c i s a i n e n t e antes de la s e c c i ó n de P l , c n cuya
didas en la t u r b i n a ímtes del rerrecalentamiento, 2) \a. condición real del
sección t a m b i é n se e x t r a e v a p o r para c a l e i U a r a g u a de a l i m e n t a c i ó n . Los cinco puntos
agua cuando sale del.último calentador, y 3) la cantidad real de vapor que d e e x t r a c c i ó n e s t á n i n d i c a d o s , p e r o , s ó l o l a s s i t u a t : i o n c s d e lo.s j i i i i u o s 4 y 5, l.a mudad
circula p o r el rerrecalentador ( l — m / ) . Así, en la prueba se d e t e r m i n a n los BP es de doble flujo o corriente. Las patitas, o alabes, llnales son cíe 584 imii (o
bien, 23 pulg,) dc largo. Note las temp.ei l l u r a s y |)ics¡oiies en las diversas seccio-
puntos reales 2' y 10', f i g u r a 15.16. E l calor real suministrado por el rerre- nes. Para unidades inglesas se cambian l.is cantidades por sus iguales siguienics;
calentador es, p o r tanto ( 1 — m j ) {li¡, — h-¿-) y la energía total cargable a 381 mm = I'/, pulg,; 79.1 Kg/cm' abs. - 1 125 Ib/puli;' abs.; 5.27 Kg/cm' abs.
la m á q u i n a es EJ --- Ih — Iho- + (1 — ' » / ) (/¡a — lir) K c a l / K g (o bien, = 75 Ib/pulg' abs.; 103 Kg/cm" abs. = 1 4li5 Ib/pulg' abs.; 30.7 Kg/cm' abs ~
437 Ib/pnlí" abs.; 530" C. •--= 10Ü0°F.; 34.1 K.g/cni' ales, 4115 jb/piilg" ab.i.;
B t u / l b ) en la válvula de loma. E l gasto especifico de calor es w^EJ. 3115° C. -» 725" F. (Con autorización dc /Ulis-Í4lialuicis, Milvvaiilu;c, Wisc.)
Se puede obtener una evaluación de la condición de escape real por uno
de los métodos descritos en el § 15.7. Se previene al lector que en los ciclos
regenerativos c o m o los trazados aquí, el área encerrada dentro del ciclo en el vapor que tuviese mayores presiones d.: saturación a estas bajas temperatu-
plano sT no representa el trabajo, porque en los diagramas no se tiene en ras. Escogió el bióxido de azufre o anhídrido sulfuroso (véan.se las laidas tle
cuenta que la masa de vapor varía. L a gráfica de M o l l i e r será de gran ayu- vapor para el SO.¿) y construyó una planta o central de vapor binario. E l
da en la resolución de problemas sobre ciclos regenerativos. Véase la gran progreso moderno en cl disefio o proyecto de condensadores ha eliminado la
t u r b i n a regeneraliva con rerrecalentamiento y con cinco puntos de extracción necesidad de otro ciclo tle v a j w r en el lado de bajas terniieraturas del ciclo
de la figura 15.17. de vapor de agua.
414 CICLOS PAHA PLANlAb Vh VAfiw'K in^jucnt^m CH_HJS Ub VAPUK Hir4AKIU 415
L a ventaja leimodináinica de que la sustancia de trabajo reciba el calor v a p o r . d e agua, y el calor recibido j .Vr éste en esta caldci a-condcnsadoi m^
a u n a ' s n i p c i a t u r a i n c J b : alta, ha obligado a que las ten.jieraturas del vapor proviene dc una fuente cxtcina. E! n-crciirio liipiiilo se retorna seguidaiucnir'
sean c^-r. loás altas. Paia conseguir cl beneficio má.xinto obtenido a la caldera, y se rejjite el ciclo de u c r c u r i o . I'd \-;i],)or de n,gua en la con-
por una lE:v;of:iatura, también se deberá aumentar la presión. C o m o dición^ C pasa a u n calentador, saü ndo en hi. c-.üc-rirSn /)' Ln expansión
la presió;; d:; =f;,U!r?"ción del vapor dc agua a elevadas temperaturas es bas- isentrópica dc! vapor de agua se efci loa en s--;,írrr<i.i : condcusarlón.
tante alta, se encontraron dificultades en el diseño dc equi]ro y en el f u n - en el condensador usual, desde E !.:.::;: A j i m l i r (ie F. ••[ , H ; u a puede
ciona.mienlo dc! mi.smo para poder u t i l i z a r esta.s altas presiones. Además, a r e t o m a d a a la caldera-condensador, türeclanirulc (. p . - i s . i u i c a l e n i : ; , ini - -
presiones muy alta.?, la c a i u i d a d de calor añadido a temperatura constante dc agua de alimentación. Las tcmpi rnluras y bis jucsionrs -íicnd-.- m , 1
se vuelve una proporción menor del sunñnistro tol;al, anulándose a ])resionr.s dia,G;rania dc la figura Lj.líi son las ilc I.t jilanla i r i i i m l tb- ívra.-.." N |
mayores que la presión c r i t i c a de 22.'i.'ll K g / c m ' abs. (o bien, 3 206 I b / p u l g ' pero, aparte dc esto, no se pretende r p i c r l d r . - u r i . n i n n , ,-pt
^ 10 K g
de vapor
/8.79 Kg/cm'oti
s o l u r o d o de H g
liíi años lecieiucs lia habido poco inteiés eu las jilantas o (.'cutíales de va- n a t i v a que entender los ¡irincijiios bósii os. En rel:u:¡ón con esto, seií;i ajiro
por biliario, deliido [irincipahiieute, sin dada, a la gran inversión i n i c i a l , bd piado repasar el estudio de la segunda ley.
n i e i c i - i i i o es caí o y tiene olías í.lesvent<ijas, incluso que s u s vapores s o n v e - Se han resaltado las vent;ijas qne ol<ecen b i s ail,;is i e i n p e n i t i n a s . L a l e n i -
r u u i o s o s . A l contrario, hay liitciés creciente e n las plantas supercrítleas, con p e r a l u i a más alia del vajior utilizada aetuabnente e n jilanlas o eenlialrs
l e r i e c a l e n t a i n i e i i t L ) y calenlainienlo regenerativo de agua dc alimentación. comerciales jiroducloras tle energía es de unos b 2 0 ' H ; , (o bien, 1 151J° !•',),
15.12 Superpusición. l i e m o s presentado los p r i n c i p i o s que i n t e r v i e n e n C o m o ejemplo de las ideas en boga, una j i l a n t a o central eléctrica de. bila
en la práctica nioilerna de plantas o cenitales termoeléctricas a vapor. Sin delfia genera 275 000 K w , utiliz;íiido vajior a 350 lv);/ciii' (o bien .') 1)01)
enibargo, s o n comunes, en casos individuales, desviaciones de los esi¡iienias o Ib/jnilg^) y, eventualmente, a fióO" C ; , (o liien, 1 2t)Ü" I ' , ) , H a y n u e v e e t a -
disposiciones dados. l . a introducción de unidades o elementos de alta pre- pas de calentamiento regenerativo |la teiuperatura del agua tle a l i u i e n l a -
sión inició un m o v i m i e n t o progresivo para iiioderiii/.ar las plantas e.KÍstentes, ción es de 2 9 6 ° C. (o bien, 5 6 5 ° F , ) ] y di.is reiiecalentamientos, cad;i uno
mediante la instalación tle cableras y turbinas de alta [iiesión y jior la u t i l i - hasta 5 7 0 ° G, (o bien, 1 0 5 0 ° F , ) ,
zación del escape tle las turbinas de alta presión en las instalacione.', de baja C u a n d o menos en las tinittades grandes ( ¡ l u : l r , i b ; t j a n cou ciclos i n o d e i -
Jiresión antiguas o ya existentes. Se dice que esto e s superponer u n a jibinta nos, bay u n a jiresión inicial ójitima a l a c u a l el gasto o consumo esjiecílico
o central (véase la f i g u r a 15.19). IDiclias instalaciones representan a menudo de calor es mínimo jiara u n tamaño j :irticular de la uuithtd. Esta jiiesióii
transacciones que dan lugar a expedientes o estudios característicos de las para u n turbogenerador (o U n b o a l l e r i i , i d o r ) dc lOOOüü K w , con u n r t u i c ,
condiciones locales, calentamiento, es de unos 200 Kg/cni^ abs, ( o bien, 21100 I b / j a i l g ' a b s )
15.13 l u r b i n a de gas con j i l a n l a dc vajior. H a y cuando menos a c t u a l - (194). L a razón de este fenómeno no es teórica, sino q i u : está relacidnatla
mente dos procediinientos prornetedores de c o m b i n a r la t u i b i n a tle gas con con el bajo v o l u m e n inicia) a altas jiiesiones. E l v'nluinen del f l u j o , n co-
la p l a n t a o central p r o d u c t o r a de energía de vajior, cuyos estudios progresan. rriente de vajior, jiuede ser demasiado pecjueño j i ; i r : i cjue sea eficaz y dé u n
r<.ecordando que bt relación de combustible a aire en las turbinas tle gas es buen rendiniiento. Así, a m e d i d a que aumenla la |)iesión i n i t i a l , se a l c a n -
relativamente baja ( a u n con abundancia de para q u e m a r más combusti- zará un Jiunto cn qne la ganancia l e ó i ica de reudiinieiito debida a l:i jire-
ble), el escajie de la l u r b i n a de gas podría llevarse al hogar de la caldera y, sión más alia será rnás que contrarrestada por la jjén.htbi de rentiiniienU)
añadiéndole más combustible, generaría vapor. Recuérdese que la teniiiera- dc la turbina ocasionada j i o r el j:iecjuei"u) v o l u m e n d e l l u j o . l ' a r : i una nciyor
ttira de escape tle una turbina de gas es ya relativamente alta. O t r o plan reducción de dicho gasto de calor a jiriísiones mayores que l a crític.i áv.\
consiste en cerrar liermélicamente t:l hogar de la caldera de manera q u t : se vajior de agua, q u e es de 225.4 l v j ' , / c n i ' ' ' abs. ( o bien, 3 20ti I b / j m l g ' a b s ) ,
Jiueda quemar el combustible a jiresiones adecuadas [lara las tiniiinas de gas, las uiiidadeji tienen que ser bastault: ¡ M a n d e s jiara conseguir volúmenes d e
llevando luego los gases del hogar a la t u r b i n a , des|iiiés cjue su temjieratura f l u j o adecuados. E n una unidad de 20(i OÜO K w con dos retiecalentannentos
desciende basta un valor adecuado. L a idea es aprovechar o absorber tanta no se jiresenta j l gaslo específico niínuno de c a l o r hasta jiresiones de 390
energía como sea jiosible de los gases calientes j i a i a una energía detertni- K g / c m ' abs. (o bien, 5 500 Ib/pnlg^ ; i b : . ) (194). •
nada en el v a j i o i , c o n disj,;osiciones en el lado del vapor seinejanles a las ya
descritas cu este capíinlo. E n este último ca.so, el escajie de la t u r b i n a podría
PRC11LI',K4AS
utilizarse jiara precaientar el aire tle combustiém, realizando así la función
de un economizador (§ 13.5).
NOi'A.'. Compruébense /iii leioíucioiies con ta\ mediante lo gráfica de
15.14 E n e r g í a eléctric:i o mecánica como s u b j i r o d u c t o . M u c l i a s indus-
Mollier.
ttias utilizan grandes cantlda(.les de agua c;iiieiile o de su vajior, o de a m -
bos, corno fuentes de calor jiara sus [irocesos industriales, geneiaituents a 1-5.1 lili un' ciclo tic rci rccaleiitaiiiiculo, cl vapor entra en la liuljina a 44.3
Jiresiones y tenijieialuras relalivaniente moderadas, lín vista de que cuesta Kg/cni' aba. y 3 4 3 ° (1., sé e x p a n s i o n a basi i 12.V K g / c i u ' a b s . y l u e g o pas:i jior u n
rerrecalcnlador del q u e .sale a 3 7 1 ° C . I-)cs)''H*5 se e x p a n s i o n a li.'ista la t c i i i p e i a t u r a del
jitíco rnás generar el vajior a una jnesión más alta, liaciéndolo así se jnicdc c o n d e n s a d o r d c ^It)" C í*aia cl c i c l o idcil, c a l c ú l e s e cl lubajo dc Ijoiubco y cl icli.
j i r o d u c i r energía eléctrica o m e c á n i c a con jioco costo extra, dejando que d i n i i e n t o t é c u i i c o . — (tj3Ü I b / p u l g ' a b s . ; b5U ' b . ; IÍUV l b / p u l | ; ' a b s . ; 7ÜÜ° F . ; I ÜI " l ' )
dicho vajior se exjianaione en una turbina hasla la jiresión y la temjieratura liesp. 1.Ü4 Kcal/lvg, 3ti.7%; (1 llí) Utu/lb, 3l¡,7%).
necesarias j i a r a algunos jiioeesosde calentamiento. Si se necesitara más vajior 15.'.> iín n n cicle, i d e a l regenerativo, i l vajior se g e n e r a a 36.6 Kg/cm' aba. .y
Jiara los pioeesos que el que descarga o expulsa la t u r b i n a , se jiodiá tomar 4 0 2 ° G . ; „ s e exjiaiuioiui luego basta 1 2 3 , 0 " ' :, y 2,2ti7 I C g / c m ' abs., d o n d e se cxn.icu
el v a j i o r coinjilernentario que se necesita de la fuente o caldera de alta jire- in K g p a r a el c a l e n t a u i i c u l o d c a g u a de a l i m c i u a c i ó i i . l.a condcnsacit'in ca a 211.0° C .
sión, Jior m e d i o de una válvula de estrangulamiento o reductor;* de jiiesi^Ti. l\aia I K g de v a p o r en la v á l v u l a dc loma liálicsc la traición c.straida, cl tiatiajji
de b o m b e o l o t a l , l a e n t a l p i a del a g u a (pie i n l r a a la C a l d e r a y el r e i i d i m i e i i l ü tcrmi-
15.15 Conclusión. H a y tantas lormas en que se jiuedeu c o m b i n a r diver-
Í:O,--(320 Ib/pulg' abs,; 900° F,; 2.35" F.; 32.53 I b / p n l g ' .,bs.; 04" F.; para I Ib.)
sas ideas para p r o d u c i r energía elét:tiica o mecánica, (jtie no liay más alter-
Hesp. 0,154, 0.055, 125, 10 9 % ; (0.i54, 1.54, 225.1, 40.9%).