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1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4
4. FUNÇÕES ..................................................................................................................... 9
5. LIPOPROTEÍNA ......................................................................................................... 9
5.2 Apolipoproteínas..................................................................................................... 10
7. REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 12
1. INTRODUÇÃO
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Testosterona, estrógenos, progestrógenos, cortisol, aldosterona (PINTO, 2017).
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2. SÍNTESE DO COLESTEROL
Uma alta ingestão de colesterol, reduz a produção endógena, e uma ingestão reduzida
leva ao efeito contrário. O mecanismo principal é a sensibilidade do colesterol intracelular
no retículo endoplasmático pela proteína SREBP3. Na presença do colesterol, a SREBP se
liga à SCAP e Insig1. Quando os níveis de colesterol caem, a Insig1 se desliga do complexo
SREBP-SCAP, e este migra para o complexo de Golgi, então a SREBP é clivada pela S1P e
S2P, duas enzimas clivadas pela SCAP quando os níveis de colesterol estão baixos (PINTO,
2017).
A SREBP clivada migra para o núcleo agindo como um fator de transcrição, para se
ligar ao elemento regulatório de esterol (SRE) de diversos genes, para estimular a
transcrição. Dentre os genes a serem transcritos, estão o receptor LDL e o HMG-CoA-
redutase. O primeiro procura por LDL circulante, e o segundo leva a uma produção endógena
aumentada de colesterol, a quantidade de colesterol no sangue varia com a idade, aumenta
com o avançar da mesma, e ocorrem variações sazonais, aumentando no inverno (PINTO,
2017).
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Estruturas capazes de interagir com substâncias hidrofóbicas e com o plasma (PINTO, 2017).
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Proteína de ligação ao elemento de resposta ao esterol (PINTO, 2017).
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Figura 2 – Síntese do colesterol
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Figura 3 – Transporte do colesterol entre os tecidos
3. ÉSTERES DE COLESTEROL
O colesterol é uma molécula hidrofóbica (Figura 5), e pode se tornar mais hidrofóbica
quando reage com um ácido graxo. São armazenados em vesículas no citoplasma das células,
e prevalecem na forma de ésteres, facilmente são transportados pelo plasma no interior de
lipoproteínas, devido à hidrofobicidade (PINTO, 2017).
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Figura 5 – Molécula do colesterol
4. FUNÇÕES
5. LIPOPROTEÍNA
A lipoproteína é uma estrutura esférica de alto peso molecular formada por uma
monocamada de fosfolipídios (Figura 6), na qual existem proteínas denominadas
apolipoproteínas ou apoproteínas, essa monocamada permite interação das lipoproteínas
com o plasma, proporcionando o transporte das moléculas hidrofóbicas. Elas transportam
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diferentes tipos de lipídios em seu núcleo, tais como triacilgliceróis, colesterol e ésteres de
colesterol (PINTO, 2017).
5.2 Apolipoproteínas
Lipoproteínas em que
Apolipoproteína Local de síntese Funções
estão presentes
5.2.1 Apo AI
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apresentando também nos quilomícrons, VLD e partículas resultantes da metabolização
dessas lipoproteínas. Apresenta como principal função captar o colesterol das membranas
celulares e efetuar o efluxo do mesmo, pois a apo AI interage com receptores específicos de
membrana. Além disso é ativadora da lecitina colesterol aciltransferase (LCAT)4 (PINTO,
2017).
5.2.2 Apo B
5.2.3 Apo C
6. EXCREÇÃO DO COLESTEROL
7. REFERÊNCIAS
PINTO, Wagner de Jesus. Bioquímica Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
628p.
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Enzima responsável pela esterificação do colesterol (PINTO, 2017).
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Única apolipoproteína da LDL (PINTO, 2017).
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