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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
Programa de Pós- graduação em Engenharia de Produção (Mestrado)
SÃO PAULO
2006
UNIVERSIDADE PAULISTA
SÃO PAULO
2006
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Programa de Pós- graduação em Engenharia de Produção (Mestrado)
1.Metodologia.
2.Dissertação.
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Programa de Pós- graduação em Engenharia de Produção (Mestrado)
Dedicatória
Agradecimentos
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Programa de Pós- graduação em Engenharia de Produção (Mestrado)
MIKEL J. HARRY
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Programa de Pós- graduação em Engenharia de Produção (Mestrado)
ÍNDICE
Resumo...........................................................................................................X
Abstract..........................................................................................................XI
Lista de abreviaturas.....................................................................................XII
Lista de símbolos..........................................................................................XV
Lista de figuras.............................................................................................XVI
Lista de tabelas..........................................................................................XVIII
Lista de quadros..........................................................................................XIX
CAPÍTULO 1 - Introdução
2.1 Introdução................................................................................................34
PEGEM
3.1 Introdução................................................................................................46
4.1 Introdução................................................................................................51
Compras – SICOPROC
5.1 Introdução................................................................................................60
SICOPROCs..................................................................................................61
(SICOPROC).................................................................................................68
CAPÍTULO 7 - Estratégia
7.1 Introdução................................................................................................70
8.1 Histórico...................................................................................................86
CAPÍTULO 10 – Conclusão.......................................................................130
Referências Bibliográficas...........................................................................140
Glossário......................................................................................................147
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Programa de Pós- graduação em Engenharia de Produção (Mestrado)
RESUMO
Este trabalho mostra como a teoria e a prática do Seis Sigma estão inseridos
Abstract:
This work shows as the theory and the practical one of the Six Sigma is
modality of the competitive rational bureaucracy. Thus being, for each stage
production orders and purchases with the production systems, what it will
allow in function of the adopted strategy, the adjusted option more how much
consistent results with the premises ece of fishes for the new way to produce.
the Six Sigma can become related with them. One still searchs to know and
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to verify the possibility of the methodology Six Sigma to act as tool of support
through the study. It will also be analyzed, the possibility of the Six Sigma to
Lista de abreviaturas
Computador)
Computador)
CM – Customização em Massa
CP – Controle da Produção
CQ – Controle da Qualidade
Montagem)
Companhia)
Falhas)
GE – General Elétric
HP – Hewlet Packard
M – Fator de Melhoria
MA – Manufatura Ágil
ME – Manufatura Enxuta
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MR – Manufatura Responsiva
Materiais)
Manufatura)
Corretivamente)
Lista de símbolos
σ - Desvio Padrão.......................................................................................................94
µ - Média.....................................................................................................................94
X - Média....................................................................................................................94
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Programa de Pós- graduação em Engenharia de Produção (Mestrado)
Lista de figuras
Administração da Produção.........................................................................135
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Programa de Pós- graduação em Engenharia de Produção (Mestrado)
Lista de quadros
classificação..................................................................................................57
SICOPROCs..................................................................................................65
Lista de tabelas
não qualidade..............................................................................................100
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1. Introdução
mercado. Em função disso, o fazer certo foi suplantado pelo fazer certo a
primeira vez, que por sua vez, foi substituído pelo fazer certo da primeira vez
produtivos.
informações e decisões.
obtidos.
corporativas.
custos menores.
Estratégia corporativa
Estratégia competitiva
- Liderança em custo
- Diferenciação
- Enfoque
Prioridades competitivas
- Qualidade
- Custo
- Flexibilidade
- Desempenho das entregas
Áreas de decisão
Estruturais Infra-estruturais
Sigma.
e necessários.
fronteiras entre o fenômeno e o contexto não forem muito claras. Tal estudo
explorar situações nas quais perguntas de “como” e “por que” sejam à base
1. Introdução.
4. Sistemas de Produção.
7. Estratégia.
8. Seis Sigma.
9. Estudo de Caso.
10. Conclusão.
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com a proposta deste trabalho, e vai estudar o Seis Sigma como uma
tipos de SICOPROC.
sendo dada uma atenção especial aos possíveis fatores responsáveis pela
Apresentação da
proposta de estudo
Apresentação da sobre Seis Sigma na
Introdução (capitulo 1)
evolução e manufatura, como
relação das estratégia
organizações, organizacional.
movimentos e
sistemas de Evolução do Pensamento Administrativo e
produção. Apresentação
dos Sistemas de Produção
das funções PCP
(capitulo 2)
e a relação
PEGEM com
CP.
2.1. Introdução
Tradicional Burocrática
(Racional – Legal)
(Racional –
Competitivo)
Just in Time
Seis Sigma
Sistemas de
Sistema de Produção:
Sistema de Produção em Massa
Produção Enxuta, Ágil,
Artesanal Responsiva,
Massa Atual e
Customização
em Massa.
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Produção em Massa.
(1992, p. 31), foi em 1955 que o Sistema de Produção em Massa obteve seu
Relações Humanas.
31).
considerar que não existe uma melhor forma de organizar uma empresa e
as mesmas serão moldadas de forma cada vez mais diversa, por propósitos,
101-106).
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Manufatura Enxuta.
mudanças rápidas e com alta incerteza, que poderá ser elaborada com base
Esses princípios são uma síntese do que algumas empresas vêm buscando
o tempo como principal diferencial competitivo. Blackburn (1991 a), cita que
1-6), os quais entendem que esta tem como principal objetivo ganhador de
significa ser rápido, pontual e ter uma alta variedade de produtos, com
2004, p. 27-31).
3.1. Introdução
a MA enfoca a agilidade;
realmente serem chamados de PEGEM, uma vez que não possuem todos
mais focada que a Manufatura Responsiva que, por sua vez, é mais focada
Manufatura Ágil.
4. Sistemas de Produção
4.1 Introdução
que são projetados para gerar produtos finais, cujo valor comercial supere o
total dos custos incorridos para obtê-los. SIPPER & BULFIN (1997) definem
por entender ser muito importante (para uma revisão completa sobre
classificação.
Sistema de Produção
(grandes projetos)
Sistema de Produção
em fluxo ou em massa
contínuos;
que cada projeto é um produto único. Neste caso, tem-se uma seqüência de
produção ideal.
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execução.
(F): automação flexível: tem, na (F10): processo multi-estágios multi-
operação ou nível de execução, o direcional, por exemplo, o clássico
controle por computador no papel sistema job-shop com máquinas não
principal, trabalhando em rede com idênticas em paralelo, permitindo que
controle numérico, normalmente com estágios sejam pulados
alguma forma de tecnologia FMS> (F11): processo multi-estágios multi-
®: automação rígida: é o tipo direcional, com máquinas idênticas em
encontrado em linha de transferência paralelo.
com equipamento altamente (F12): processo multi-estágios multi-
especializado e dedicado. direcional, com máquinas não idênticas
(M): automação mista: ocorre onde o em paralelo.
sistema de produção processa unidades
com diferentes níveis de automação.
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DA MONTAGEM
• Estrutura do produto • Tipos de Montagem
(SL): nível simples de produtos que não (A1) :Mista (ingredientes químicos, por
requerem montagem. exemplo).
(ML): nível de multi-produtos que (A2) : Montagem de um grande projeto.
requerem montagem. (A3) : Montagem de produtos pesados..
• Nível de Customização (A4): Montagem de produtos leves
(1): produtos customizados, quando os (equipamentos médicos) em um posto
clientes definem todos os parâmetros de de trabalho ou em um conjunto de
design do produto. postos de trabalho paralelos.
(2): produtos semi-customizados, (A5): Linha de montagem ritmada, onde
quando os clientes definem parte do a linha nunca pára.
design do produto. (A6) : Linha de montagem ritmada, onde
(3): customização “mushroom”, há um a linha para por um número de unidade
número de componentes ou módulos do tempo.
padrões que são combinados de várias (A7): Linha de montagem semi-ritmada,
formas nos estágios finais do sistema de onde a linha não Pará.
produção com poucas operações (A8): Linha de montagem não ritmada do
adicionais. tipo I.
(4): produto padrão, quando os clientes (A9): Linha de montagem não ritmada do
não interferem no design do produto. tipo II.
• Número de produtos • Tipos de organização do trabalho
(S): para um simples produto. (1): Trabalhadores individuais.
(M): para múltiplos produtos. (2): Times de trabalho.
(3): Grupos de trabalho.
repetitivos,
• sistema de produção não repetitivo : a maioria dos itens são não repetitivos
diversidade e diferenciação.
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diferenciação são:
- O tempo de set up: quando o tempo de set up médio dos produtos é muito
diversidade;
SICOPROC
5.1 Introdução
Compra (SICOPROC).
da Produção são:
da Produção são a parte vital dos processos produtivos”, tendo por objetivo
Technology).
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de produção.
os SICOPROCs
abrangência.
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estoque base, PBC (Periodical Batch Control), MRP, MRP II, OPT, sistema
6.1 Introdução
Controle da Produção.
que produzir, comprar e entregar; ii) quanto produzir, comprar e entregar, iii)
quando produzir, comprar e entregar; iv) quem e/ou onde e/ou como
futuro.
(SICOPROC)
7.Estratégia
7.1 Introdução
efetivo dos pontos fortes da produção como uma arma competitiva para
nos quais a corporação irá participar (e, por omissão, aqueles em ela não irá
corporativa é que faz a corporação ser mais que a simples soma de suas
explicam parcialmente por que muitas delas falham. Duas dessas premissas
Negócios costuma ser representada por uma divisão, por uma empresa, por
uma unidade fabril ou por uma linha de produtos dentro de uma corporação.
HAYES, 1984).
unidade de negócios.
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Em sua obra, Pires (1995 p.31-34) considera que, para estes autores,
cinco forças.
empresa pode ter, conforme Porter (1985), são baixo custo e diferenciação.
clara das estratégias e foi muito popular no passado, principalmente até aos
Esta estratégia requer que a empresa seja líder em custo e não uma
diferenciar o produto, criando algo que seja considerado exclusivo, ser única
liberdade, com maior margem de lucro, sem ignorar os custos, mas apenas
riscos diferentes.
Unidade de Negócios.
Negócios, ou seja, ela deve especificar como a Função irá suportar uma
Funcionais.
Unidades de
Funcionais.
1969).
Estratégia corporativa
Estratégia competitiva
- Liderança em custo
- Diferenciação
- Enfoque
Prioridades competitivas
- Qualidade
- Custo
- Flexibilidade
- Desempenho das entregas
Áreas de decisão
Estruturais Infra-estruturais
(WHEELWRIGHT, 1984)
empresa.
efetivo dos pontos fortes da Manufatura como uma arma competitiva para se
NEWELL)
questão do custo deve estar sintonizada com uma estratégia que tenha os
como sendo a taxa produtiva resultante da divisão das saídas pelas entradas
complementarmente.
qualidade.
mais estudada nos últimos tempos. Significa uma rápida reação a eventos
função Manufatura.
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8. Seis Sigma
8.1 Histórico
melhorias,
86).s, e a0stórico
principalmente
alpesb pre sob32230.972tilte
com o programa cum
de melhoramento
Motorola, quand
“10X” 337519/F2
sol f a29
11j 0-27.75
9 -0.00
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anteriormente.
1990, ganhos de US$2,2 bilhões. Em 1997 tem início no Brasil com o Grupo
Brasmotor.
implantação do programa, foi a GE, através do seu mais famoso CEO, Jack
utilizar a metodologia não apenas no setor produtivo, mas também nas áreas
2001, p. 47-51).
cresceu 1998, 12% e, em 1999, 14%. Para o presidente Jack Welch da GE,
US$ 1,5 bilhão; a ABB/EUA tem economizado US$ 700 mil / a.a.; e a
p. 20).
mesmos, sendo seu caráter finito uma das mais importantes características
andamento ao projeto.
Seis Sigma conforme Pande et al. (2001, p. 47-51), considerados como falta
adotadas pela metodologia são em sua maioria as mesmas que têm sido
com a finalidade de alcançar etapas ótimas, o que por sua ve z poderá gerar
participação no mercado.
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quatro sigma contra uma hora de falta de energia elétrica a cada 34 anos no
padrão quatro sigma contra 1,7 operação cirúrgica incorreta por semana no
Defeitos por unidade - DPU, que é o total de defeitos dividido pelo total de
especificações.
objetivo do Seis Sigma é atingir o famoso índice de 3,4 defeitos por milhão
mercado.
variabilidade até um nível de 3,4 ppm (seis desvios padrão) da média até a
utilizando a fórmula:
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com Hild et al. (2000, p. 1-9), a ser apresentado a seguir como elementos
metodologia Seis Sigma deve ter apoio e participação, pois só assim haverá
Coronado & Antony (2002, p.92-99) consideram Seis Sigma como uma
que a cultura da empresa seja ajustada a ele. Henderson & Evans (2000,
quatro camadas:
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mesmos.
programa;
americanas.
- Green Belts (GB) - Faixas Verdes. São líderes de projeto Seis Sigma
Seis Sigma. A não ser pelos dois primeiros, os demais níveis não possuem
De acordo com Pande et al. (2000, p.47-51), o projeto Seis Sigma deve
competitividade da organização.
estratégia organizacional.
satisfação de cliente.
satisfação dos clientes, mas, segundo Dale et al. (2000, p. 266-274), pode
maiores lucros. Isto acontece porque o foco na melhoria requer uma ênfase
como DMAIC, que consiste no ciclo de melhoria das cinco fases do DMAIC:
modelo DMAIC.
melhoria com cinco fases, que tem sido usado cada vez mais nas empresas
apresentadas em detalhes:
são:
atividade do mesmo.
eliminadas do processo.
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Clientes devem ter indicadores para que o sigma do projeto seja encontrado.
equipe preparada.
dados que não podem ser medidos, como se usa dizer, “se confessar ao
mundo que não se pode medir, está confessando ao mundo que não se
pode gerenciar”, pois aquilo que não se pode medir, não se pode gerenciar.
medições que realmente irão contribuir para o projeto, isto é, medidas que
processo.
- Selecionar o que vai medir. Quais são as respostas que o processo precisa
claramente onde está localizada a fonte dos dados, como, quando, quem,
vai fazer as tomadas de medidas, deve ser tão bem clarificada, que qualquer
verificação. É importante que este plano seja bem formulado, para que quem
vai fazer a coleta possa fazê-lo com bastante precisão e faça o formulário
simples e objetivo.
mesmos.
problemas.
em que deve ser definida a pessoa que será o “gerente do processo”, alguns
um “faixa verde”, pelo fato dela ter participado da execução do trabalho, pois
futuro do processo.
mais qualificadas para o trabalho e que tenham o impacto mais direto sobre
ao aperfeiçoamento do sigma.
mostrando aos seus membros o porquê deste grupo ser formado e quais os
patrocinador.
o líder.
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estiver acabando.
fora da sala, sendo que uma pessoa fala de cada vez, sem discussões
paralelas.
atingidos.
chamados “soft savings” que podem ser gerados pelos projetos Seis Sigma.
vez mais efetivo, além de uma maior compreensão de que o Seis Sigma
deve estar em contínua evolução, a partir de uma base sólida construída nos
9. Estudo de caso
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9.1 Introdução
coluna de direção.
Base do batente
Batente
Pino com rolete
encontrado era no pino do batente, que foi encontrado com folga na fixação
controlada com inspeção de 100% das peças, para que o problema não
Equipe de Projeto Seis Sigma tem início com a definição dos participantes e
Efeito
(Y)
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
durante a rebitagem).
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Quantos ? -
QUANTO -
CUSTA ?
zero defeito.
processos semelhantes.
rebitadeira.
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do CEP.
10. Conclusões
milhão.
desempenho inferior a 308,537 defeitos por milhão (dois sigma) não são
sigma, observa -se por parte de muitas delas a busca parcial ou total das
observa-se que para se obter sucesso nas resoluções dos problemas dos
utilização.
pelo fato das suas necessidades terem sido atendidas, evitando a perda
estratégia da unidade de negócio que por sua vez deverá estar alinhada a
estratégia corporativa.
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submetido.
atendidas.
dos projetos Seis Sigma aplicado neste caso aos processos de manufatura.
junto aos funcionários que trabalharão nos projetos Seis Sigma, a fim de
Seis Sigma.
com os cliente.
desempenho.
de investimento.
outras atividades que não fazem parte do foco das organizações. Em função
outros aspectos mais importantes, além do melhor preço praticado por estes
estar sintonizada com uma estratégia que tenha os mesmos objetivos dentro
mais adequada.
compor uma visão atual da qualidade e assim um produto terá uma melhor
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mais adequado neste caso será aquele que tem como elemento–chave, o
entrega dos produtos. Logo o PEGEM mais adequado neste caso será
Ágil.
PEGEM mais adequado neste caso será aquele que tem como elemento–
diferencial competitivo.
Referência Bibliográfica
Carlos, 2004.
Routledge, 1989.
1995.
2004. 110 p.
controle da produção, 4. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. 452 p.
1997.
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1997.
Taylor aos nossos dias. 1. ed. São Paulo: Pioneira, 1997. 256 p.
GOLDMAN, S. L.; AGEL, R. N., PREISS, K., DOVE, R. Iacocca Institute: 21st
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280, 2001.
1979.
2004.
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Fontes, 1991
WOMACK, J., JONES, D.; ROSS, D. A máquina que mudou o mundo. 14.
Glossário
dados.
Champion - Campeão
Et al – e outros
Input – entrada
de fluxo multi-direcional
Output – saída
Set up – preparação