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HISTÓRICO
HISTÓRICO
Muita gente boa acredita que, treinando autorrotação com arremetida, estará
em condições de colocar um helicóptero no chão em segurança em caso de
falha total de potência.
Não se pode afirmar que isto seja uma inverdade completa, mas, para tornar-
se uma verdade “verdadeira”, exigiria que o instrutor dominasse
completamente o procedimento e é isto que, via de regra, não está garantido.
Após mais de trinta anos, não propriamente de uma proibição, mas de uma
recomendação de não fazer, gerações e gerações de pilotos tentam aprender a
fazer autorrotação com instrutores que jamais fizeram um pouso sequer em
autorrotação real.
Ou seja, estamos tentando aprender com alguém que também não sabe ou
estamos tentando ensinar aquilo que nós mesmos não temos muita confiança
de como funciona.
Mas, por que deveríamos treinar esse tipo de procedimento se, segundo
alguns, o risco é tão grande e as falhas reais são cada vez mais remotas?
ASSALTO AEROMÓVEL
ASSALTO AEROMÓVEL
CONTROLES DO HELICÓPTERO
Você precisa das duas mãos e dos dois pés para pilotar um helicóptero. Este
guia vai ajudá-lo no seu caminho para se tornar um piloto de helicóptero.
Eleve o controle coletivo para fazer o helicóptero subir e baixe-o para descê-lo.
O controle coletivo altera o ângulo das pás no rotor principal, que está acima da
cabine.
Ajuste o acelerador.
Empurre o controle cíclico para a frente para avançar, para trás para retroceder
e para os lados para mover para os lados.
O controle cíclico não muda a direção do nariz do helicóptero, mas sim a
angulação da cabine para frente ou para trás (“pitch”) ou para um lado ou o
outro (“roll”).
Decolagem.
Siga estes passos para executar uma decolagem padrão:
O helicóptero vai sair do chão e você vai começar a usar o controle cíclico.
Empurre o controle cíclico para a frente para evitar uma alta na atitude de nariz
e redução da velocidade para frente.
Aprenda a fazer isso com um instrutor, que pode operar os outros controles
enquanto você pratica um de cada vez, e depois em combinação.
Isso pode significar que você tenha que ajustar a sua direção do nariz em um
determinado ponto enquanto se aproxima.
Tenha cuidado para não deixar a sua velocidade vertical ir a mais de 300 pés
por minuto.
Pode ser necessário trazer o nariz para cima para diminuir velocidade.
Seja o mais suave possível com os controles e lembre-se do ditado: "Você voa
com as pressões, e não com os movimentos".
Como a rotação do rotor cria mais sustentação no lado direito, o peso do piloto
ajuda a dar um contra-peso nesse lado.
Pilotos de helicóptero voam a uma altitude padrão diferente das dos pilotos de
aeronaves de asas fixa para evitar o tráfego desse tipo de aeronave.
Concentre a sua visão em cerca de 800 metros se sua área de prática permitir.
Avisos
Quando você começar as aulas, seja cauteloso com o tempo de resposta do
helicóptero depois do acionamento de algum controle.
Noutras línguas:
English: Fly a Helicopter, Español: volar en helicóptero, Deutsch: Einen
Hubschrauber fliegen, Italiano: Pilotare un Elicottero, Français: piloter un
hélicoptère
GLOSSÁRIO
Aeronavegabilidade: Condição na qual a aeronave está aero navegável
liberada para voo, tendo atendido a todos os requisitos técnicos
regulamentares para a realização do voo.
Alimentar - Ação de introduzir o carregador municiado na arma.
Boldrier - É uma “cadeira” de fitas de nylon que distribui a tensão causada pelo
peso do corpo na cintura. Utilizada para manobras em altura.
Briefing - Reunião prévia para instrução e acerto de detalhes e procedimentos
do serviço ou de uma missão.
Carregar – Ação de manejo do armamento para introduzir a munição na
câmara deixando a arma pronta para o disparo.
Componente: Materiais processados, peças e conjuntos que constituem parte
integrante de uma aeronave, motor de aeronave ou hélice, que sejam
empregados em sua fabricação; dispositivos, bem como os acessórios
instalados, cuja falha ou funcionamento incorreto possa afetar a segurança do
voo e/ou dos ocupantes da mesma.
Congestionamento: é o ato ou efeito de congestionar (-se); acúmulo de
veículos, que dificulta o trânsito. É o mesmo que retenção de veículos.
Debriefing: Reunião final para avaliação da operação e análise de aspectos
positivos/ negativos, visando ao aperfeiçoamento.
Diretriz de Aeronavegabilidade: Documento emitido pela autoridade
aeronáutica, visando eliminar uma condição insegura existente em um produto
aeronáutico, com probabilidade de existir ou de se desenvolver em outros
produtos do mesmo projeto de tipo. O seu cumprimento é obrigatório conforme
RBHA 39, que versa sobre as Diretrizes de Aeronavegabilidade.
Estropo: Dispositivo de cabo, corrente ou lona com que se envolve um peso
para içá-lo.Heliponto: Área definida sobre terra ou água destinada à chegada,
partida ou movimentação de helicópteros.
Manutenção: é o conjunto das operações destinadas a conservar no tempo a
aeronavegabilidade, a disponibilidade e o desempenho da aeronave. Significa
qualquer atividade de inspeção, revisão, reparo, limpeza, conservação ou
substituição de partes de uma aeronave e seus componentes, mas exclui a
manutenção preventiva.
McGuire: Técnica utilizada para o transporte externo, feito em helicóptero, por
corda a uma velocidade de 45 a 50 nós, empregado quando se fizer necessário
uma exfiltração/extração vertical imediata ou o guincho for considerado
vagaroso ou não disponível.
Modificação: Significa qualquer alteração levada a efeito em aeronaves e seus
componentes.
Modus Operandi: É a forma peculiar de agir de determinado infrator.
Push Button: Botão de acionamento.
Rabo de Macaco: Cinto de segurança que permite ao tripulante maior
mobilidade, inclusive para se posicionar em pé nos esquis da aeronave.
Sked: Maca de resgate para extração de vítimas em posições críticas, capaz
de preservar os movimentos vertebrais do socorrido.
Snorkel: Tubo respiratório para mergulho.
Stand by: Posição “a postos” do Transponder da aeronave.
Táxi: Procedimento de deslocamento na área de manobras de um aeródromo,
antes do ingresso ou após deixar a pista.
Teatro de Operações: Teatro de operações é o local de ocorrência de alta
complexidade em que se apresenta uma ruptura de natureza grave da paz
e tranquilidade pública. É onde se instala um aparato policial devidamente
organizado para o gerenciamento da crise, com o objetivo de desencadear
uma determinada ação ou operação de resposta, promovendo a missão de
proteção e socorro da comunidade.
Nesse local é instalado uma infraestrutura com recursos que dão suporte
logístico ao desencadeamento das ações operacionais. Possui características
de temporariedade e é itinerante.
Transponder: Instrumento aeronáutico que possibilita a identificação da
localização de uma aeronave pelo radar.
Tripulante 01 (um): Tripulante Operacional de Voo localizado no lado direito
da aeronave, geralmente será o mais experiente dos tripulantes a bordo numa
missão.
Tripulante 02(dois): Tripulante Operacional de Voo situado no lado esquerdo
da aeronave, geralmente o menos experiente.
Trunking: Sistema de rádio que utiliza uma associação de canais que estão
disponíveis para um grande grupo de usuários.
EXCERTO DO MANUAL OPERACIONAL BELL
JETRANGER III
PROPOSITALMENTE EM INGLÊS
2011
01/02/2011
INTRODUCCION
INDICE
I Justificación del la sección de evacuación aeromédica a nivel municipal.
II Traslado aeromédico en helicóptero.
Ventajas.
Inconvenientes.
Repercusiones clínicas y medidas a tomar previas al traslado
aeromédico.
Helipuertos.
III Sección aeromédica de la Unidad de Helicópteros a nivel Municipal.
Racionalización del uso de los medios aéreos.
Áreas de intervención con el helicóptero.
Pacientes críticos y/o de alto riesgo.
IV Solicitud de Rescate y/o traslado aeromédico primario en helicóptero.
V Solicitud de Rescate y/o traslado aeromédico secundario en helicóptero.
Por otro
lado,
desencaden
ados los
procesos
bélicos
tecnológicos
durante el
siglo XX,
donde la evolución de la aviación apoya en gran fuerza al hombre en su
transportación, el helicóptero se perfecciona y juega un papel trascendental en
operaciones de traslado de heridos desde las líneas de combate, y el traslado
de tropas hacia ellas, ejemplo de esto son las estadísticas de transportación de
lesionados que fueron reportadas en 1950 durante la guerra de Corea, donde
más de 12 000 hombres heridos fueron trasladados en las primeras aeronaves
que estaban perfectamente
equipadas con materiales
médicos y con equipos
humanos.
El sistema de evacuación
aeromédica desarrollado
durante la guerra de Vietnam se
basó en la experiencia obtenida
en el conflicto bélico de Corea
utilizando el helicóptero UH-1
de la marca Bell como principal
medio de transportación de heridos.
En la última década
del anterior siglo los
diversos estudios
estadísticos
investigados por
variados programas
en diferentes
sistemas de salud a
nivel mundial,
comprobaron su
alta efectividad de reducir el tiempo de atención y mortalidad en las víctimas
de una urgencia médica, haciendo hincapié en las primeras aeronaves que se
utilizaron de forma mayoritaria, como son los helicópteros Bell en sus diferentes
modelos, actualmente, son empleados por los gobiernos para diferentes
ámbitos y utilidades, comprobando con ello su eficacia de operación.
Tipos de helicópteros.
Son muchos los tipos y marcas en servicio dentro de la operación de los
servicios de emergencia, de los comúnmente usados para esta función son los
que se enuncian a continuación.
Monoturbina
Bell 206 B Jet Ranger III.
Bell 407
No obstante, resulta importante preguntar el porque de esta sugerencia, en
general, cada helicóptero tiene diferentes capacidades, sin embargo, los
helicópteros Monoturbina requieren de menos tiempo de encendido, usan
menos combustible y su costo de operación es menor.
En el caso del helicóptero Bell 206 Jet Ranger III, ha demostrado ser el mas
liviano a turbina y popular en la historia de vuelo con ala rotativa, mismo que
consta de 5 plazas, y justificado por los análisis de la Junta Nacional de
Transporte de Los Estados Unidos de América como una de las aeronaves de
un solo motor mas seguras en el mundo, ya que a razón del ano 2000, suma
en común una cantidad de 7,500 equipos de este modelo volando en servicio
que han acumulado mas de 20 millones de horas de vuelo, asimismo se
encuentra autorizado para el sistema de seguridad cortacables y con un techo
de operación promedio de 15,000 pies lo que lo hace un equipo ideal para
transporte aeromédico siendo configurado este para dicha función en
especifico y otras tantas en el orden utilitario, y de uso común en México dada
su versatilidad en componentes y mantenimiento lo que lo vuelve sugerente de
operación segura a la altitud de 6000 a 7000 pies del municipio de León en
cuestión, tomando como referencia el helipuerto municipal denominado HLA
con 5´890 pies de elevación.
Bell 206 de Estado de México Relámpago 2 Bell 206 del Municipio de Ecatepec, Morelos 2
Por otro lado, el helicóptero Bell 407 cuenta solo con una diferencia de
característica tanto en ergonomía como en el número de plazas que son 7, su
autonomía de vuelo que releva poca significancia con el modelo anterior, así
como de la velocidad horizontal de crucero que aumenta 10 a 15 nudos con
relación al Bell 206 Jet Ranger .
Bell 204 L IV del Estado de México, Relámpago 14 Bell 206 L IV de S.S.P. D.F. Cóndor 3
III SECCIÓN AEROMÉDICA DE LA UNIDAD DE HELICÓPTEROS HALCÓN
(S.A.U.H.H.) A NIVEL MUNICIPAL.
Es preciso que al englobar a los sistemas de primer auxilio como son médicos,
ambulancias, policía y bomberos dentro del municipio, el personal de respuesta
primaria que atiende las urgencias realice la valoración del paciente e informe a
la Central de cabina y a su vez a la Unidad de Apoyo Aereo Halcón se
encuentre previamente adiestrado en la capacitación gratuita que impartirá
esta Unidad sobre dicho tema, asimismo, dicho proceso generará un vinculo de
inter relación entre proveedores de salud y auxiliadores de diferentes campos y
una mejor relación de éstos en la operatividad.
La clasificación del paciente según su gravedad favorece la racionalización de
los recursos a utilizar. Los pacientes considerados críticos y/o de alto riesgo,
que quedaran predeterminados más adelante, serán los candidatos a
transportar, utilizando medios aéreos, cuando además, se encuentren en las
zonas de intervención establecidas en este protocolo, los suficientemente
distantes y mal comunicadas con los hospitales receptores como para hacer
prioritario un traslado rápido asistido, cuando así lo determine la S.A.U.H.H.
RELATIVAS ABSOLUTAS
Noche. Visibilidad menor a 1 Km. (media Milla) en
Viento variable. base de respuesta o en punto de contacto.
Área de aterrizaje. Lluvia fuerte.
Zonas de incendio no Granizo.
controladas Viento superior a 40 Km/ Hr. (25 Nudos).
Viento con rachas variables, 30 Km/ Hr. (20
Nudos).
Fallas de la aeronave.
Como hemos visto, las zonas topográficas de nuestro país son consideradas
como susceptibles de actuación con helicóptero, como medio alternativo de
traslado aeromédico, tiene en común la dispersión geográfica de su población y
un alejamiento de los hospitales tanto centros de salud como de especialidades
unido a unas difíciles comunicaciones por carretera en la mayoría de los casos,
que limitan aun mas, el acceso rápido al tratamiento definitivo hospitalario.
Todo ello hace que el traslado terrestre este restringido, en la mayoría de los
casos a una transferencia del paciente en ruta.
PACIENTES CRITICOS Y/O DE ALTO RIESGO.
Índice CRAMS
Cabeza y cuello=9%
Cabeza=18%
Tronco=36%
Genitales=1%
Criterio de Severidad de quemaduras por American Burn Asssociation.
Aquellos pacientes que presenten dolor torácico sugestivo que no mejora con
terapia inicial de Nitroglicerina, Isosorbide y oxigeno y/o evaluados por medio
de electrocardiograma diagnostico, serán candidatos a transporte aeromédico
pre hospitalario primario. Pudiendo además presentar o no, factores de riesgo
cardiovascular o antecedentes de cardiopatía isquémica.
BRADICARDIA. TAQUICARDIA.
Con riesgo de Asistolia: Mas de 3 Complejos Ventriculares Prematuros en
- Antecedentes de sincopes. 1 minuto
- Pausa mayor de 3 seg. Torsade de Pointes.
- *B A V 2/o. grado tipo II CVPs polimórficas
- *B A V completo con QRS ancho. Asistolia ventricular
*(BLOQUEO AURICULO Fibrilación Ventricular
VENTRICULAR)
Con signos adversos: Con signos adversos:
Fibrilación auricular asociada con Bajo - Tensión arterial sistólica <90mmHg.
gasto. - Disnea.
Tensión arterial sistólica <90mmHg - Dolor precordial.
Signos de insuficiencia cardiaca. - Frecuencia cardiaca >150 ppm.
Frecuencia cardiaca <40 puls./min. - Taquicardia de complejo ancho.
Arritmias ventriculares de escape. - Frecuencia cardiaca >200 ppm.
Disociación electromecánica Taquicardia de complejo estrecho
producida por trauma o enfermedad
inflamatoria.
12.- EMBARAZADAS CON PATOLOGIA GRAVIDICA DE ALTO RIESGO,
AMENAZA DE PARTO PRETERMINIO O PARTO INMINENTE DE RIESGO.
I.- Red telefónica (contacto directo con el usuario solicitante del servicio),
ya sea servicio medico pre hospitalario u hospitalario o por la vía de
radiocomunicación municipal en frecuencia VHF o en su caso si es
territorial (intermunicipal) en el contexto de radioperador del sistema
solicitante previamente adiestrado para ejecutar el protocolo de Pre
alerta.
REFERENCIAS
Pouso
(a) Deve ser possível pousar o helicóptero sem aceleração vertical excessiva,
sem tendência a pilonar, capotar, tombar e sem exigir habilidade
excepcional de pilotagem, ou condições excepcionalmente favoráveis, com:
CARACTERÍSTICAS DE VOO
Geral
O helicóptero deve:
(2) Sob qualquer condição crítica de carregamento dentro das faixas de pesos
e de centragem para as quais a certificação é requerida;
(b) Ser capaz de manter qualquer condição de voo requerida e fazer uma
transição suave de qualquer condição de voo para qualquer outra condição de
voo sem exigir habilidade excepcional de pilotagem, estado de alerta ou
nível de esforço, e sem risco de exceder o limite de fator de carga sob qualquer
condição de operação provável para o tipo, incluindo:
(i) Decolagem;
(ii) Subida;
(v) Descida;
(f) Para helicópteros para os quais uma VNE sem potência tenha sido
estabelecida, a conformidade com os requisitos seguintes deve ser
demonstrada com massa crítica, centragem crítica e rotação crítica do rotor
principal:
(1) Depois de o último motor em operação ser tornado inoperante na VNE com
potência, deve ser possível reduzir, com segurança, a velocidade do
helicóptero para a VNE sem potência, sem exigir habilidade excepcional de
pilotagem.
(2) A uma velocidade igual a 1.1 VNE sem potência a margem de controle de
cíclico deve permitir controle satisfatório de arfagem e de rolamento em voo
sem potência.
E COMO ESTAMOS?
Há muitas idéias preconcebidas sobre o tema: Há quem diga que treinar pouso
em autorrotação é algo tão desnecessário quanto treinar pouso sem trem em
avião: ninguém treina e quando acontece, o pouso sem trem é tão ou mais
suave quanto o pouso normal. Não concordo!
O pouso sem trem é tão semelhante ao pouso normal que o piloto distraído
somente percebe que esqueceu de baixar o trem quando, na maioria dos
casos, já não há tempo para arremeter.
Por mais que digam o contrário, mesmo a autorrotação com arremetida tem
diferenças significativas em relação à autorrotação com pouso.
Uma outra idéia discutível é a de que não vale a pena treinar porque quebra-se
mais em treinamento do que em pane real. É verdade que o voo de instrução
implica em risco.
Mas o risco existe em praticamente qualquer fase da instrução, não sendo uma
característica apenas da instrução de autorrotação e, muito menos da instrução
de autorrotação real. Já se produziram muitos acidentes em autorrotação
simulada
É com base nessas idéias que, muitas vezes, conclui-se que é melhor aceitar
as perdas decorrentes das eventuais panes de motor, cada vez mais remotas,
que perder aeronaves em treinamento de autorrotação.
O problema desse raciocínio é que a necessidade de pousar o helicóptero em
autorrotação ultrapassa os casos de pane mecânica ou de mau funcionamento.
Parada de motor por pane seca ou pelo fato de o mesmo vir a ser atingido por
um projetil em combate são apenas dois exemplos.
Não se pode perder de vista que, mesmo que, a cada dia, se coloque a
Segurança de Voo como um problema econômico, o seu objetivo fundamental
é a sobrevivência das equipagens e demais ocupantes da aeronave.
E, a partir daí, não é muito difícil encontrar alguém com algum problema de
autoafirmação e que terá a tendência de ficar procurando os limites da máquina
ou os próprios.
Nas Organizações Militares, é mais fácil definir critérios tanto para a seleção de
quem vai fazer o quê como para estabelecer o como treinar.
O treinamento que vem sendo oferecido ao longo dos últimos anos envolve a
autorrotação tradicional partindo do voo de cruzeiro e do pairado dentro do
efeito de solo e mais:
• Durante a aproximação;
• Durante o táxi;
• Sistema hidráulico;
Esse manual não visa esgotar todos os procedimentos, que podem ser
detalhados por meio de Procedimentos Operacionais Padrão do Batalhão de
Radio patrulhamento Aéreo.
OVA
É o desembarque de Tripulante
Operacional de Voo da
aeronave, em voo pairado, com
utilização de cordas, quer por
necessidade tática ou pela
impossibilidade de
desembarque por outras
técnicas.
O Comandante da Aeronave
deverá proceder ao briefing
com a tripulação, informando as
particularidades da missão, tais
como local, motivo, tempo
disponível, fraseologia
específica, entre outros.
10) Para o alijamento emergencial, o corte da corda será feito com a utilização
de um facão e um toco.
B) SOCORRISTA
A outra mão deve pressionar a máscara contra o rosto cuidando para que o
snorkel não se solte. Ao comando visual do Fiel, saltam na água.
O Fiel desce o puçá pela porta direita da aeronave, cuidando para que o
estropo não passe pela parte externa do esqui.
Por sua vez, o Socorrista 2 intercepta o puçá, mantendo uma perna no seu
interior e metade do arco fora da água.
O Socorrista também auxilia o Fiel por meio de gestos, cuidando para que não
haja lesões durante o desembarque. Logo após, retira a vítima do seu interior,
conduzindo-a até um local seguro.
O Fiel embarca no piso traseiro da aeronave e ancora-se com cinto tipo “rabo
de macaco” ou fita tubular, posicionando-se do lado direito da aeronave.
Assim, o Comandante de Aeronave iniciará uma subida até que o puçá esteja
cerca de 3 metros do espelho d´água e desloca-se até à margem onde os
demais militares estarão aguardando para prestar o apoio no desembarque.
O Rapelista, por sua vez, realizará a manobra pelo lado esquerdo da aeronave.
Deverá ter preparado a corda em forma de mochila, o que evita que se prenda
em qualquer outra parte ou mesmo que a vítima possa ter acesso.
Deverá utilizar toda sua proficiência para evitar oscilações que façam a
aeronave sair deste ponto.
Uma vez pronta para ser resgatada, irá ancorar a vítima utilizando-se do Sling,
certificando-se que as amarrações estão corretas e que não haverá nenhuma
possibilidade de queda. Após certificar-se da ancoragem, sinalizará para o Fiel,
que está pronto para o início da extração, devendo tal sinalização fazer parte
do briefing.
A operação recebeu este nome porque teria sido inventada por um sargento
norte-americano, de nome McGuire, durante a guerra do Vietnã.
Nessa operação, faz-se necessário proceder ao briefing com a tripulação.
Informar as particularidades da missão, como local, motivo, tempo disponível,
fraseologia padrão, frequência de rádio, etc. Definir o Fiel e o Socorrista.
Sinalizará autorizando a decolagem a qual, por sua vez, será lenta com
deslocamento apenas na vertical e com atenções votadas às orientações do
Fiel.
a) Comandante da Aeronave
Entretanto, por sua versatilidade, esta aeronave poderá vir a ser uma excelente
ferramenta de coordenação e controle, o resgate de vítimas isoladas em
coberturas, translado daquelas em estado rave e organização geral dos
trabalhos de combate ao fogo.
a) Coordenação e controle
Nessa situação, pode ser conveniente o uso do cesto para retirada das vítimas.
Assim, a tripulação deverá:
A seguir algumas atividades que devem ser observadas pelas equipes do Btl
RpAer:
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR
A Sala de Operações deverá filtrar todas as informações, tais como local exato
da ocorrência, com referências se há apoio médico ou equipe de primeiros
socorros no local, número de vítimas e o quadro em que elas se encontram.
a) Comandante da Aeronave
6) procederá ao corte do motor. Por mais que a(s) vítima(s) esteja(m) pronta(s)
ara o embarque na aeronave, este momento é de extremo perigo.
Assim, para evitar qualquer situação de risco, deverá efetuar o corte do motor
e, só então, autorizar os procedimentos de embarque da(s) vítima(s);
10) após o acerto com a equipe médica sobre o destino da vítima, procederá a
aproximação para o pouso com a devida cautela, observando obstáculos nas
adjacências do local de pouso e objetos no solo, que possam ser
arremessados;
ATENDIMENTO INTER-HOSPITALAR
Para fazer melhor uso da vantagem desse tempo sobre a ambulância terrestre,
o raio de ação de cada base de helicóptero deve ser de aproximadamente 50
Km, com um tempo médio de voo para o local do acidente em torno de oito
minutos.
Outro fator é que, para salvar vidas humanas, deve-se decolar observando o
protocolo. Antes da necessidade do emprego do helicóptero se confirmar, em
caso de dúvida, a decisão deve ser tomada em favor do paciente.
a) Comandante da Aeronave
Grande parte dos acidentes aéreos no Brasil e no mundo tem suas origens no
comportamento das próprias tripulações, como consequência direta de erros
do planejamento, pois o erro na execução do trabalho, embora indesejável, é
passível de ocorrer com todos os envolvidos.
Não é, por conseguinte, o erro, enquanto erro, que interessa a quem lida com
espírito construtivo, buscando a prevenção de acidentes, mas, sim, as causas
do erro, se visíveis ou ocultas, se imediatas ou remotas.
RESUMO
Este artigo apresenta uma fusão das Ciências Aeronáuticas com as técnicas e
táticas policiais, em especial na Polícia Militar do Paraná. O fato é visto no
cumprimento da missão constitucional da Polícia Militar, através do
policiamento ostensivo, com a utilização no processo de policiamento aéreo, da
ferramenta helicóptero. No primeiro momento, a aeronave é utilizada como
plataforma de observação, porém, com o emprego diário e a rapidez na
chegada às ocorrências, começa a migração de plataforma de observação para
plataforma de tiro e consequentemente pouso ocasional para abordagem a
veículos e pessoas entre outras ocorrências, demandando de desembarque da
tripulação policial para a efetivação da abordagem. O cenário, os fatores
favoráveis e desfavoráveis, desse desembarque para a abordagem numa visão
macro, são tratados neste trabalho trazendo alude o assunto.
1 INTRODUÇÃO
“Uma vez tendo experimentado voar, caminharás para sempre sobre a terra de
olhos postos no céu, pois é para lá que tencionas voltar.” Leonardo da Vinci.
Esta frase que soa como poesia proferida por tão nobre celebridade é fruto do
experimento do pós- voo, um sentimento que só Leonardo da Vinci com toda a
sua sabedoria soube expor com maestria.
O Policial que está inserido neste contexto entende perfeitamente o sentimento
de da Vinci e vai mais além, aliar esse sentimento com a satisfação de fazer
diferença na vida de outrem seja em uma abordagem bem realizada, um
socorro bem sucedido ou qualquer intervenção da aeronave ao clamor público,
trazendo um resultado positivo.
Qualquer situação negativa que envolva uma aeronave traz grande comoção, o
impacto na mídia é muito forte podendo deixar marcas por muito tempo nas
pessoas envolvidas e/ou organizações.
2 FUNDAMENTOS LEGAIS
3.1 AERONAVES
3.2 HELICÓPTERO
3.3 ABORDAGEM
Para que haja perfeita sintonia nas operações aéreas, demanda ao policial
lotado em uma Organização de Aviação de Segurança Pública, conhecimentos
específicos de aviação aliado a todos os preceitos de sobrevivência policial
(técnicas e táticas), seja qual for seu nível de responsabilidade ou habilitação
para o voo.
Revela outra situação, que foge um pouco da natureza das anteriores, mas
com propósitos semelhantes, é quando surge a necessidade de desembarque
de tripulantes para socorro de policiais feridos em ambiente hostil.
6 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Risco todos nós corremos desde o momento em que acionamos a aeronave até a
parada dos rotores dentro da base, pois voar em ocorrências policiais, 90% do tempo
na curva do homem morto, fazendo buscas a baixa altura e baixa velocidade com
aeronaves não blindadas, representam, ao meu ver, risco maior do que uma
aproximação para abordagem onde todo precedimento (rampa, local do desembarque
dos tripulantes, tripulante da segurança e condição do armamento, desembarque,
comunicação anv-tripulante, arremetida da anv, órbita, procedimentos pós-busca,
aproximação da anv para embarque dos tripulantes, etc) já está "brifado" e um dos
tripulantes está em plena condição de pronta resposta de fogo em caso de ameaça.
Além disso, a RBHA 91 subparte K, 91.961, (a), (3) nos garante condições especiais
de operação, dispensando as exigências em relação a pousos em locais não
homologados, não registrados ou de pouso eventual, portanto, durante uma missão
policial, se for necessário e o comandante julgar que é seguro, podemos pousar em
qualquer lugar para realizar a abordagem.
Por fim, gostaria de, novamente, parabenizar os autores e o site Piloto Policial pela
abordagem do tema e manifestar a importância de todos os grupamentos aeropoliciais
do Brasil, cada um dentro das peculiaridades de suas regiões de patrulhamento,
darem a merecida importância ao tema e manterem seus efetivos permanentemente
preparados para atuarem em abordagens diretas com emprego da aeronave (onde
pilotos e tripulantes sabem exatamente o que devem fazer com responsabilidades
bem definidas), pois é preferível estar preparado e nunca precisar da técnica do que
precisar empregá-la e ter que improvisar, pois nesse caso, tripulantes se preocupam
com os procedimentos do piloto e vice-versa, gerando o verdadeiro risco à segurança
de voo, além do risco da ação policial.
“O balanço é positivo.
Ele fugiu e foi capturado dentro de uma residência. A utilização da aeronave foi
fundamental para a conclusão desse caso”, afirmou o delegado.
Ele citou ainda uma ação em que o helicóptero deu suporte à Polícia Civil em
Londrina, resultando na prisão de 16 pessoas.
MÉDICO-HOSPITALAR
Cieslak afirma que, feito por ambulância, o atendimento demoraria até três
horas para ser realizado.
“Com a utilização do helicóptero, reduzimos esse tempo para no máximo 40
minutos. Um minuto economizado pode significar muito para a eficiência do
atendimento médico.
Quanto mais rápido for o resgate, mais chance terá a vítima, pois tempo é
vida”, afirmou.
Ele cita ainda outros casos em que a agilidade foi fundamental para garantir o
atendimento da vítima, como uma colisão de veículos no município de
Sertanópolis e um idoso que teve um acidente vascular cerebral (AVC).
Então, vai realmente ajudar muito no trabalho tanto da polícia militar quanto da
polícia civil”, destaca.
APROVAÇÃO
“Acho essas ações muito importantes, principalmente para nós que ficamos
expostos no comércio, quanto mais ações destas, melhor. Eu fico grata com
uma atenção como esta”, destaca. “Agora eu trabalho mais segura, mais
tranquila”, completa.
O morador Francisco Vitor também se diz satisfeito com as atividades, que
segundo ele, devem ocorrer sempre. “Devem rodar Curitiba inteira para ajudar
na diminuição dos roubos, homicídios”, ressalta.
“É bom ter várias operações como esta, eu fico mais segura”, diz outra
moradora, Shirlei Freitas.
CAPACIDADE
Uma arma grande e pesada como a MAG, montada num reparo flexível e com
amortecedores de recuo é muito (mas muito mesmo) mais estável e precisa no fogo
automático de interdição (uso policial) do que um FAL ou um M16 atirando em fogo
automático nas mãos de um atirador pendurado à porta da aeronave ou de pé sobre o
esqui.
Simplesmente não há comparação. Com a MAG um atirador bem treinado, numa
passagem rápida à baixa altura, consegue colocar uma ou duas rajadas curtas de cinco
disparos na janela de um veículo ou de um cômodo.
Já com um fuzil seguro somente pelas mãos tal capacidade não existe: ou o atirador vai
espalhar muito os disparos em fogo automático pela região do alvo, pondo em risco a vida
de inocentes, ou ele vai conseguir efetuar no máximo dois ou três disparos em fogo semi-
automático sobre a posição ocupada pelos marginais, devido à velocidade da passagem,
não conseguindo, assim, fazer a interdição eficaz do alvo. Essa é a forma atual de uso e
toda essa é a diferença de poder de fogo eficaz.
Tudo que aqui foi explanado deve ser integrado à extensa doutrina que envolve
o emprego de aeronaves em ações táticas e ações policiais.
Os participantes realizaram os
disparos com ótimo aproveitamento,
não apenas em seus acertos, mas
também no que diz respeito ao
manuseio com os fuzis.
Tanto o FAL quanto o XM15, este que não se confunde com AR15 da COLT,
funcionaram bem e sem panes, porém, a carabina MD97 – como sempre,
apresentou várias falhas de funcionamento e panes. E todas as armas foram
manutenidas antes da instrução, assim não há o que se falar em sujeira nas
armas.
Quanto as munições foram usadas a tida como padrão da Corporação e
originais de fábrica.
Depois de superada a parte inicial foi feito outra prelação sobre a instrução de
tiro que aconteceria embarcado na aeronave, sobre as normas de segurança,
os objetivos do treinamento e sobre o desenvolvimento da instrução
propriamente dita.
O tiro embarcado em aeronave não é dos mais fáceis de serem realizados.
Como qualquer tiro em movimento, ele exige do operador uma destreza muito
grande e um nível de treinamento considerável.
O tiro embarcado deve ser realizado com muito cuidado e sempre comandando
(teoricamente) por outro tripulante, pois um disparo no rotor de calda, nas
hélices que estão acima, ou na própria estrutura da aeronave representa
queda, principalmente quando falamos do rotor de calda.
Por isso a angulação e a direção do cano das armas deve ser assistido por um
terceiro tripulante, pois o stress do atirador em situações de uso em operações,
pode levá-lo a distração e a quebra do ângulo de tiro, que seria fatal.
Exceto eu que era um estranho no ninho dos falcões, todos os outros PPMM
são pilotos atuantes ou tripulantes habilitados através de um curso muito rígido
de formação e todos PPMM pertencem ao GRAER e lá trabalham todos os
dias, assim estão acostumados com a altura e com o balanço da aeronave.
No meu caso os vôos que havia feito antes foram vôos panorâmicos, voos
“cobra morta” como chamamos por aqui. Confesso que estar preso por um
cabo, sentado na borda do assoalho, com os pés nos esquis não foi fácil.
A arma portátil, o fuzil, deverá estar alimentada apenas, isto é, sem munição na
câmara e com o seletor de tiro na posição de tiro intermitente e deve ter
também uma bandoleira.
Outras instituições policiais, como o DPF por exemplo, levam suas armas de
maneira diferente, conduzindo-as carregadas e travadas, já com munição na
câmara e para usa-la basta destravar o mecanismo de segurança e acionar o
gatilho do fuzil.
Digo isso pois confio muito mais no sistema de segurança de um G36 do que
no da MD97.
Se estivéssemos num país sério o projeto todo deveria ser mudado ou a arma
seria recolhida.
Só quem tem o hábito de trabalhar com o fuzil no ombro todos os dias que
sabe o quanto é importante uma boa bandoleira.
Ela deve ser de uso particular do atirador e fica a cargo dele escolher uma
bandoleira de um, dois ou três pontos.
O que deve considerado é que ela deve ser ajustada antes de se entrar na
aeronave e deve possibilitar o tiro com as duas empunhaduras, ou seja, braço
forte e braço fraco.
Falcão 02 da PMGO.
Nesta instrução foi usado o helicóptero COALA, mas a PMGO possui também
outro helicóptero, o ESQUILO e o interior destas duas aeronaves são
diferentes.
Existem princípios, que não são básicos, que devem ser seguidos
rigorosamente, quando realizamos o tiro em aeronave.
E todas as duas armas devem estar ligadas ao corpo do operador, a pistola por
um fiel confiável e o fuzil por uma bandoleira.
Essa outra mostra quatro atiradores postados nos esquis da aeronave, dois de
cada lado, quantidade de operadores que exige atenção redobrada, como a
frente comentaremos.
Nessa posição o atirador esta sentado no assoalho da aeronave, em
observação e pronto para utilizar sua arma de fogo, posição mais confortável,
porém, perde um pouco de mobilidade.
Nessa outra foto o operador está com uma das pernas para dentro na
aeronave.
Essa posição não é muito convencional e não muito usada, mas dá ao atirador
muita firmeza no momento do disparo, mas ela é um tanto desconfortável.
Seja qual for a posição adotada ou qual seja o modelo de aeronave o controle
do cano do fuzil dever ser meticulosamente observado, e todos os manuseios
devem ser feitos para uma direção segura, isto é, fora da aeronave e todos os
procedimentos devem ser reportados ao 2º piloto.
O exercício de tiro foi feito em balões coloridos que estavam ao solo, pois cada
atirador só podia atirar na cor que era a ele previamente designada.
O fato de ter que escolher uma certa cor nos balões no solo ajuda a
desenvolver a atenção e o controle emocional do atirador.
O helicóptero fazia um voo dando o flanco direito, para que o atirador da direita
pude-se atirar e após uma passada dava o flanco esquerdo para que o atirador
da esquerda atirasse.
Após o término dos disparos as armas devem ser travadas e o operador deve
verbalizar ao 2º Piloto “ARMA TRAVADA” ou “ARMA EM SEGURANÇA”,
conforme padronização prévia.
A velocidade da aeronave deve ser observada pelo piloto, pois é muito difícil de
certar os disparos em uma velocidade média, nem comentamos em uma
velocidade um pouco maior. Assim, a velocidade deve sempre baixa para que
se tenha um bom aproveitamento.
Quanto ao calibre das armas utilizadas para o tiro embarcado, considero que o
calibre ideal seja o 7,62x51mm, pois as distâncias dos disparos, quando a
aeronave está muito baixa é em torno de 80 metros, podendo chegar a cerca
de 200 metros, uma distância grande para a utilização dos calibres 7,62x39mm
5,56x45mm. Mas veja que falei de condições ideais, nada impede que se use o
calibre 5,56, inclusive, nesta instrução foi usado o 7,62 e o 5,56.
Um problema que deve ser destacado quanto ao uso do calibre 7,62 em área
urbana é sobre o grande poder de transfixação e de transmissão de energia
que esse calibre possui, o que pode acarretar em resultados não esperados,
atingindo alvos não desejados.
Mas a questão do uso de fuzis dentro de áreas urbanas é um assunto
polêmico e não é objeto dessa publicação.
Muitos foram os casos de pessoas que perderam a vida pelo simples fato de
não terem recebido instruções necessárias.
A maneira mais simples de evitar acidentes desse tipo é ter os rotores parados
enquanto os passageiros embarcam ou desembarcam.
Porém, super valorizar esse recurso poderá torná-lo ineficiente à medida que
cada acionamento realizado for colocado o quanto foi gasto.
Nunca se deve medir esforços, quando o acionamento for para transportar uma
vítima em estado múltiplo de fraturas ocasionadas por um acidente rodoviário.
ATUAÇÃO DA AERONAVE
Nas operações com aeronaves, existe uma conduta correta e ser seguida e as
recomendações básicas de segurança, como:
APROXIMAÇÃO:
EMBARQUE:
DESEMBARQUE:
- Aguarde autorização.
- Afaste-se sempre utilizando o ângulo de 45º. Não tire a atenção da aeronave.
- Com a aeronave no pairado, saia de frente e no esqui, depois de autorizado,
apenas dê um passo sem impulsos desnecessários.
ATIVIDADES DE RAPEL:
O ideal é manter uma velocidade lenta e constante, pois você deverá ter
consciência de que não haverá uma segurança na extremidade do cabo.
- Nas atividades de rapel, no período noturno, a perda de noção com relação à
profundidade será muito maior.
- Nunca esqueça o seu objetivo. É muito comum o deslocamento da aeronave
no pairado em cima de uma edificação.
- Quando tocar o solo, se livre da peça oito e do cabo o mais rápido possível,
deixe bem claro para o observador que o cabo está livre.
- Antes de tudo, ajuste sua cadeirinha de forma confortável, pois você não sabe
o tempo que vai permanecer pendulando.
- Certifique-se de que as molas estão realmente travadas e que o cabo não
está torcido.
- Saiba realmente como compensar um possível giro ou pêndulo.
- Use a sinalização para Mac’guire.
MAC’ GUIRE COM O EMPREGO DA MACA LARANJA:
OPERAÇÕES NA ÁGUA:
- Ao chegar ao solo, abaixe-se para folgar o cabo e deixa-lo livre o mais rápido
possível (sinalize quando estiver pronto).
DEPOIS DA DESCIDA, SOLTE-SE.
Ele realizou mais de 2.000 testes em túnel de vento para provar o seu conceito.
Ele iria ajudar a projetar o primeiro helicóptero de grande porte, o Fa 223, que
de 125mph.
em 1942.
Ele estava muito à frente de seu tempo e foi utilizado durante a Segunda
levantar canhões e
O Fw 61 surpreendeu a
muitos recordes
mundiais em 1937. O
Ewald nos controles poderia voar milhares de quilômetros. Contudo poderia ser
pilotado por qualquer piloto, após uma aula teórica de uma hora
aproximadamente.
bruto de 08 toneladas e
fabricadas, a maioria
em bombardeios.
A nave poderia ser pilotada com a ponta de um dedo. Era a aeronave criada
mundo.
1940.
Fonte:http://www.scientistsandfriends.com/helicopters.html
HELICOPTEROS NA GUERRA VIETNA
CH-47 CHINOOK
Criada pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), tinha por objetivo fomentar
instalar um governo socialista no Brasil, tendo como exemplo o que havia sido
feito em Cuba e na China[2], era composto por cerca de
eles, o ex-presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), José Genoíno, que foi
detido pelo Exército em 1972, ainda na primeira fase das operações militares.
1973 e 1974.[1]
políticos.[3]
aparecer cerca de vinte anos após sua extinção pelas Forças Armadas, já no
período de redemocratização.
OPERAÇÃO PAPAGAIO
grupo de batedores do CIEx chefiado pelo major Lício Maciel - que trazia
dali.
do rio Itacaiúnas.
Para muitos deles, o sentimento era de que "havia chegado a hora". [6] :416
surpresa.
Contra isso havia quase dois mil homens com fuzis FAL e submetralhadoras.
Além disso, o arsenal da guerrilha não era de boa qualidade e muitas armas
emperravam.
um alvo com seu fuzil numa árvore, precisava mirar três árvores adiante.[6] :416
riacho.
A guerrilha atacou dispersando a tropa, ferindo um tenente, um sargento e
local.[5] :114.
Num novo choque, mais um soldado morto e um sargento ferido. Vendo o que
mato".[6] :416
A maior vitória inicial, entretanto, não foi notada. Com o ataque e o cerco do
cadeia e viria a ser a mulher de José Genoíno, com quem é casada até
A soma de mil cruzeiros era oferecida aos caboclos por informação sobre os
com a cabeça coberta com um plástico (Sua ossada, descoberta em 1991, foi
oferecimento de dinheiro.
terra recém-comprada foi preso e jogado por três dias num buraco na terra
coberto com uma tampa de madeira, dentro de um acampamento cercado com
na Guerrilha do Araguaia.
estancou e retraiu-se.
A.
Diante disso, retomou a ofensiva em setembro com um efetivo de 3.000
423 Duas vitórias importantes foram conseguidas neste mês, com a morte
procurada em todo país e jurada de morte em São Paulo pelo delegado Sérgio
primeira. Programada para durar vinte dias durou apenas dez. No período, a
ajudou.
militares.
Dois dias depois a guerrilha brasileira era noticiada no New York Times.[6] :428
Em outubro de 1972, as tropas retiraram-se. Para a guerrilha, mesmo que
Viana Moog deixou a região falando em vitória e declarando que "o êxito da
Pinheiro, ferido por "Dina", 23 anos depois já como coronel da reserva, listou as
deficiências da operação:
treinamento.[6] :426
Com relação ao último tópico assinalado pelo militar, a grande maioria dos
quadro: "Eles passaram tudo por aqui chorando, tudo recruta na boléia do
extingui-la.
tiros.[6] :424
camponeses.
Faltava roupa, calçados e munição e não houve mais reforços porque o PCdoB
1974.
levantar suspeitas.
O sigilo de tudo relacionado à guerrilha era justificado pelos militares como "um
natureza."[19]
tropa, sem uniformes, cabeludos e barbudos como os locais, era composta por
ações.
A ordem era não fazer prisioneiros, e prisioneiros não seriam feitos.[6] :432
Marajoara.
OPERAÇÃO MARAJOARA[
guerrilheiros.
transporte de madeira.
Aripuanã".[6] :436
tortura começavam a aparecer: "Moço, tinha nego lá que tava azul que nem
carne roxa."[6] :437 Antes das refeições os presos eram colocados em fila, nus, e
obrigados a cantar "É um tal de soca soca, é um tal de pula pula"; quem
juntarem ao grupo.
que se não aceitasse seria morto".[6] :430 Um lugarejo, o sítio Água Boa, em São
pelo medo, e aos guerrilheiros, para fugir dos militares, incluindo meninos
exterminada.
No dia de natal de 1973, houve a primeira grande vitória dos militares, com a
chefe combatente do PCdoB foi morto junto com seu genro,Gilberto Olímpio
De um lado, tornou-se uma caçada humana; de outro, uma fuga pela vida.
Osvaldão foi morto pelo mateiro "Piauí", liderando uma patrulha. Foi degolado e
seu corpo transportado pela floresta, pendurado pelas pernas numa corda
base de Xambioá, teve seu corpo chutado pelos soldados até a intervenção de
clareira.[25]:208
executados.
político.[22]
fosse maior do que vinte, as tropas começaram a ser retiradas nos primeiros
Operações Especiais.
Grupos Zebra.
Quando não havia uma câmera disponível, cortava-se o polegar direito, a mão
depois de viver em São Paulo com outra identidade, e ainda hoje vivo.[6] :451-
que levou mais de cem tiros[30], tinha sido enterrada na base da Bacaba (hoje
Vila Santana).[31]
Seu corpo foi desenterrado, enfiado num saco plástico, embarcado num
helicóptero junto com outros e levado até o alto da Serra das Andorinhas – que
passou a ser conhecida também como Serra dos Martírios após o episódio [32] –
durou cerca de dez dias, com corpos sendo desenterrados e transportados nos
helicópteros.
Por causa do cheiro da decomposição, os pilotos usavam máscaras contra
"completamente reduzidas".[29]
Depois disso houve apenas a instalação de uma comissão no Congresso que
Malhães afirmou que o método usado no Araguaia para sumir com os corpos
envoltos num véu de silêncio por muitos anos e mesmo hoje, quando vários
livros foram escritos sobre o episódio, inclusive por militares, mas nenhum
de informações.
por DNA.[36] No mesmo ano da identificação dos restos de Lúcia, uma nova
de 120 dias à União para que fosse informado onde se encontram sepultados
os restos mortais dos familiares dos autores do processo, assim como rigorosa
investigação no âmbito das Forças Armadas brasileiras. Em agosto,
Salgado.[39]
abriu uma ação contra o governo brasileiro por detenção arbitrária, tortura e
brasileira.[40]
Em dezembro de 2010, a Corte acatou a denúncia da CIDH e condenou o
Estado brasileiro por utilizar a Lei da Anistia como pretexto para não julgar os
Visava descobrir o local exato onde os corpos teriam sido queimados e osso
expedição.[42]
exames de DNA nas ossadas que através dos anos foram encontradas na
região, mas ainda não puderam ser identificadas por causa do avançado
2014, [45] mas foi prorrogado e as buscas continuam durante o ano de 2015. [46]
HELICOPTEROS DA ATUALIDADE
O S H E L I C Ó P T E R O S M AI S L E T AI S D O M U N D O
THIAGO VINHOLES
Exímios caçadores de tanques, helicópteros fortemente
armados podem atravessar as linhas inimigas e destruir
exércitos inteiros
AH-1 COBRA
Precursor dos helicópteros de ataque, o Bell AH-1 Cobra entrou em combate
pela primeira vez em 1967 na Guerra do Vietnã operado por oficiais do exército
e marinha dos EUA. O efeito foi devastador: os aparelhos eram armados com
canhões de mira automática e também carregavam foguetes e os primeiros
mísseis ar-terra desenvolvidos para destruir veículos.
EUROCOPTER TIGER
Desenvolvido para combater tanques soviéticos nos tempos da Guerra Fria, o
Eurocopter Tiger sofreu diversos atrasos no projeto e entrou em operação
somente em 2003, mais de uma década após a queda da URSS. Ainda assim,
é considerado um dos melhores helicópteros de ataque da atualidade, com
ações de combate na Líbia, Mali e Afeganistão. O modelo foi desenvolvido em
parceria entre Alemanha, França e Espanha.
KAMOV KA-50/KA-52
Talvez um dos helicópteros com aspecto visual mais assustador, o Kamov Ka-
50, desenvolvido na Rússia nos anos 1980 e introduzido na década seguinte, é
uma tremenda máquina mortífera. Pode ser armado com canhões,
metralhadoras, mísseis e até mesmo bombas. Além disso, pode voar a 350
km/h por mais de 1.100 km (na versão mais recente Ka-52).
Mil Mi-35
A imagem de um Mi-35 surgindo no horizonte pode ser o prenúncio de algo
muito perigoso. Helicóptero militar russo mais conhecido, o aparelho
desenvolvido na década de 1960 pela Mil Moscow Helicopter, é também um
dos mais poderosos já concebidos na aviação.
HARBIN Z-19
Mil Mi-28
O Mi-28, outro temido helicóptero desenvolvido pela Mil Moscow, pode ser
considerado o “Apache Soviético”, pois tem características e desempenho
comparáveis ao do modelo norte-americano. O batismo de fogo do aparelho
com as forças russas aconteceu em 2015, no conflito da Síria.
O canhão do Mi-28 pode atingir alvos a 1,5 km de distância com precisão
(Divulgação)
DENEL ROOIVALK
O Apartheid, regime de segregação racial que vigorou na África do Sul entre
1948 até 1994, levou o país a um longo embargo comercial, principalmente de
armamentos. Sob essas circunstâncias e também motivado pela dificuldade em
combater insurgentes em suas fronteiras com aviões, o país se viu forçado a
desenvolver seus próprios meios de defesa para a situação, que exigia um
helicóptero de ataque.
Hoje o Cobra não é mais operado pelos EUA (seu fabricante) mas ainda é
utilizado por 4 países.
7° Lugar: Eurocopter Tiger
***
8º Lugar: CAIC WZ-10
O CAIC WZ-10 é o novo helicóptero de ataque da China, que nunca
operou modelos similares. Com 8 unidades e um ano de serviço ainda é
cedo para determinar sua eficácia, porem como os concorrentes
americanos e russos, o WZ-10 opera toda a gama de sensores e armas
dos "primeiros da lista", e levando em consideração a capacidade
superior da China em produção, em breve certamente o WZ-10 vai dar o
que falar.
9º Lugar: Agusta A129 Mangusta